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STI.1 – O PAPEL E O LUGAR DE DISCIPLINAS COM MENOR NÚMERO DE HORAS NO CURRÍCULO DO ENSINO MÉDIO Este simpósio temático acolhe trabalhos que enfoquem relatos de experiência e pesquisas na educação básica que envolvam a discussão sobre estratégias de atuação tendo em vista contextos de disciplinas que dispõem de menor número de horas-aula no projeto curricular do ensino médio, como Artes, Educação Física, Língua Estrangeira, Sociologia e Filosofia. O simpósio propõe refletir sobre perspectivas de caminhos que ampliem a qualidade do ensino e os resultados positivos da aprendizagem. Entre os eixos de debate, interessa pensar o papel destas áreas no currículo e na formação do educando, discutindo como são articuladas possibilidades de atuação integradora destas disciplinas; como elas podem influir na promoção de interdisciplinaridade e na promoção do conhecimento por meio do trabalho com projetos. A ancoragem da discussão relaciona-se ao desafio que se impõe à tarefa educativa tendo o professor como produtor de inovações e considerando a tendência conservadora/tradicional de ensino, que caracteriza as escolas públicas receptoras de professores em processo de formação.

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Este simpósio temático acolhe trabalhos que enfoquem relatos de experiência e pesquisas na educação básica que envolvam a discussão sobre estratégias de atuação tendo em vista contextos de disciplinas que dispõem de menor número de horas-aula no projeto curricular do ensino médio, como Artes, Educação Física, Língua Estrangeira, Sociologia e Filosofia. O simpósio propõe refletir sobre perspectivas de caminhos que ampliem a qualidade do ensino e os resultados positivos da aprendizagem. Entre os eixos de debate, interessa pensar o papel destas áreas no currículo e na formação do educando, discutindo como são articuladas possibilidades de atuação integradora destas disciplinas; como elas podem influir na promoção de interdisciplinaridade e na promoção do conhecimento por meio do trabalho com projetos. A ancoragem da discussão relaciona-se ao desafio que se impõe à tarefa educativa tendo o professor como produtor de inovações e considerando a tendência conservadora/tradicional de ensino, que caracteriza as escolas públicas receptoras de professores em processo de formação.

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II ENCONTRO DO PIBID V COLÓQUIO DE FORMAÇÃO DOCENTE DA URCA

I ENCONTRO PIBID DIVERSIDADE ~ 38 ~

UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – 03 A 07 DE NOVEMBRO DE 2014

ISSN 2237-5155

AS CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES A PARTIR DO PIBID PEDAGOGIA

Autores: Cícera Maria Barros

Vitória Morais da Rocha Márcia Kelma de Alencar Abreu

Universidade Regional do Cariri - URCA Bolsista PIBID

E-mail: [email protected] O presente trabalho apresenta as contribuições da psicologia da educação para o Ensino Fundamental. O foco principal é compreender, a partir deste campo do saber, como ocorre o processo de aquisição do conhecimento e o desenvolvimento da criança, bem como suas implicações no processo ensino aprendizagem. A psicologia é uma ciência que vem disponibilizar um vasto campo de conhecimentos e técnicas para que se possa desenvolver um trabalho com maior eficácia na área educacional, pois ela procura estudar o comportamento humano na sua totalidade e no seu desenvolvimento integral, permitindo-nos conhecer como as crianças se comportam diante do ambiente escolar, familiar e social. As pesquisadoras consideram a relevância deste trabalho para a prática pedagógica, pois a partir das experiências do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) defrontaram-se com vários desafios no cotidiano escolar que envolvem fatores psicológicos. A metodologia utilizada para a obtenção dos resultados é de cunho qualitativo e bibliográfico, onde os estudos foram feitos a partir das reflexões de alguns teóricos como Pillete(1992) e Cool (2000). A psicologia da educação contribui sobre aspectos importantes, como compreensão do papel do professor, conhecimento do aluno e do processo ensino-aprendizagem. Estuda as mudanças de comportamentos em conseqüência da participação em atividades educativas de várias naturezas. De acordo com Freire (2001) o ato de conhecer envolve um movimento dialético que vai da ação à reflexão sobre ela e desta a uma nova ação. Cada criança possui sua individualidade e suas necessidades, às vezes especiais, que não devem ser negligenciadas, nem despercebidas, para que ocorra um bom desenvolvimento cognitivo, psicomotor e social através de uma prática pedagógica de qualidade. Palavras-chave: Psicologia da educação. Ensino Fundamental. Desenvolvimento humano. Processo ensino-aprendizagem. PIBID.

ANÁLISE DOS NÍVEIS DE EQUILÍBRIO DINÂMICO E FORÇA DOS MEMBROS INFERIORES DOS PARTICIPANTES DO GRUPO DE IDOSOS

DA PASTORAL DO SÍTIO RIACHO FUNDO, SANTA FÉ – CRATO-CE

Autores: Túlio Francisco Raimundo Gomes Filho

Edina Cardoso dos Santos

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II ENCONTRO DO PIBID V COLÓQUIO DE FORMAÇÃO DOCENTE DA URCA

I ENCONTRO PIBID DIVERSIDADE ~ 39 ~

UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – 03 A 07 DE NOVEMBRO DE 2014

ISSN 2237-5155

Universidade Regional do Cariri-URCA Bolsista PIBID

E-mail: [email protected]

O presente estudo trata-se de uma pesquisa teórico-empírica, transversal, descritiva e quantitativa, que tem como tema central a aplicação e resultados dos testes do TAFI: levantar e caminhar e levantar da cadeira. Além de ajudar os profissionais a motivarem os idosos à prática de exercício físico, o Teste de Aptidão Física para Idosos – TAFI também é um importante instrumento de avaliação da capacidade funcional para detectar debilitações e tratá-las antes que causem sérias limitações físicas. A pesquisa tem como objetivo principal: Analisar os níveis de força e equilíbrio dinâmico entre idosos participantes do grupo da Pastoral do Idoso no sítio Riacho Fundo, Santa Fé – Crato-CE; Objetivos específicos: Verificar a influência da prática de atividade física nos níveis de força e equilíbrio dinâmico de idosos; Compreender o teste de aptidão física proposto por Rikli e Jones e sua aplicação junto ao público da terceira idade. O principal instrumento utilizado foi o Teste de Aptidão Física para Idosos – TAFI, além dos que foram utilizados para a realização dos testes: fita métrica, cadeira, cronômetro e cone. O artigo tem como cenário a sede da Pastoral do Idoso no sítio Riacho Fundo, Santa Fé – Crato-CE. A amostra contemplou 15 sujeitos ao todo, sendo 08 do sexo feminino e 07 do sexo masculino. Ao final da pesquisa, concluiu-se que de acordo com os testes, foram encontradas tanto dificuldades quanto facilidades do ponto de vista da realização dos testes por parte dos idosos. Dando a entender que os que realizaram os testes com mais facilidade tiveram influência da prática regular de atividades físicas, o que melhora sua aptidão física e mantem sua saúde em dia.

OFICINA DE GEOGRAFIA FÍSICA PARA ESTUDANTES DO ENSINO BÁSICO COMO ÊNFASE NO ESTUDO DE PEDOLOGIA

Autor: Fábio Vieira de Montes

Universidade Regional do Cariri - URCA Bolsista PIBID

E-mail: [email protected]

O presente trabalho tem como objetivo geral levar o ensino de pedologia as escolas do ensino fundamental e médio, será em forma de uma oficina e ela terá fins pedagógicos, vendo a carência existente tanto no ensino fundamental quanto no ensino médio de um ensino voltado à geografia e mais precisamente a área física que por muitas vezes não é dada a devida atenção e o estudante chega a ingressar na universidade sem que nunca tenha visto algo sobre geologia, pedologia ou geomorfologia que são disciplinas ligadas à geografia, dificultando a compreensão do espaço e de sua dinâmica, e aplicando esta oficina também aos alunos participantes do PIBID, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência. A oficina será aplicada no contra turno dos alunos, por isso usarei de práticas diferenciadas e dinâmicas para que a aula não se torne cansativa. Apresentarei para os alunos o contexto histórico da ciência, seus fundadores, seus

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II ENCONTRO DO PIBID V COLÓQUIO DE FORMAÇÃO DOCENTE DA URCA

I ENCONTRO PIBID DIVERSIDADE ~ 40 ~

UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – 03 A 07 DE NOVEMBRO DE 2014

ISSN 2237-5155

nomes mais representativos, como também sua aplicabilidade onde esta disciplina pode ser inserida, dentro do contexto local. Como forma de avaliação será usado um experimento de baixo custo que é uma experiência de retenção de água pelo solo, após esta experiência será aplicado um questionário com perguntas relevantes ao exercício praticado. O intuito desta oficina é despertar um interesse nos estudantes participantes do projeto PIBID nas escolas como também aqueles que não fazem parte, enfatizando os conhecimentos das ciências do solo, sobre as mais diversas áreas da geografia, principalmente a geografia física, para que o aluno possa entender que o processo social de modificação do espaço e de manutenção do meio em que vivemos depende do conhecimento não só dos processos sociais e políticos, mas sim, temos que compreender os processos naturais, entender as dinâmicas etc. Ressaltaria também a necessidade de levar conhecimento a uma parte dos agricultores a respeito do solo, que através dos estudantes reeducar a forma como os trabalhadores rurais manuseiam os solos, apresentando novos modos de cultiva-lo e de preserva-lo para que possa produzir preservando o meio ambiente. Palavras Chaves: Pedologia. Geografia física. Solo.

PROJETO GERAÇÃO OLÍMPICA: II ENCONTRO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA: OFICINA DE HANDEBOL E FUTSAL

Autores: Marcus Vinícius Ferreira Nunes

Lucas Batista Brasileiro Universidade Regional do Cariri - URCA

Bolsista PIBID E-mail: [email protected]

O presente artigo relata a experiência vivida na Oficina de Handebol e Futsal aplicada no evento II Encontro PIBID Educação Física, que ocorre todos os anos com a união das escolas participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência- PIBID, que tem como objetivo o desenvolvimento de atividades diferenciadas da grade curricular normal da Educação Física na escola, e que venha a contribuir de forma satisfatória e com conteúdo diferenciado para o aprendizado dos alunos participantes. O evento aconteceu no dia 30 de novembro de 2013, na Escola Raimundo Nonato de Souza, localizada no Distrito de Dom Quintino na cidade de Crato-CE. O presente trabalho encontra-se dividido em três pontos específicos, no qual inicialmente relata-se sobre as possíveis metodologias de ensino para aplicação de conteúdos de Educação Física em escolas de ensino infantil e fundamental, apresentando as características de cada método, suas especificidades e diferentes maneiras de aplicação, em seguida é retratado o que é e como funciona o Encontro PIBID Educação Física, apresentando a importância da implementação desse evento nos diversos níveis escolares, e por fim a Oficina de Handebol e Futsal que teve no seu desenvolvimento a utilização de métodos passíveis de adaptação, mediante as dificuldades encontradas para a aplicação das modalidades, como espaço e materiais comum nas escolas da

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II ENCONTRO DO PIBID V COLÓQUIO DE FORMAÇÃO DOCENTE DA URCA

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UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – 03 A 07 DE NOVEMBRO DE 2014

ISSN 2237-5155

rede pública, porém não alterando ao final da Oficina o resultado esperado, que foi o aprendizado máximo dos alunos nas modalidades especificas trabalhadas no Encontro. Palavras-Chave: PIBID. Geração Olímpica. Encontro. Educação Física

A INFLUÊNCIA DA SOCIOLOGIA NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO NAS ESCOLAS PUBLICAS DE ENSINO MÉDIO

Autores: Antonio Francisco Mateus Maia Maria Socorro Duarte de França

Universidade Regional do Cariri - URCA Bolsista PIBID

E-mail: [email protected]

Este trabalho reflete sobre a importância do ensino de Sociologia no processo de formação do educando no Brasil, buscando analisar em que medida essa disciplina cumpre com suas potencialidades educativas, em termos teóricos e metodológicos, considerando a sua importância e as lutas que envolveram o processo de inclusão desta disciplina nas Escolas Publicas de Ensino Médio, o contexto histórico-social e as influências sócio-políticas e culturais indispensáveis à disciplina. A discussão se volta para a investigação de quais conteúdos estão presentes nos currículos desses alunos no ensino médio, especificamente no de Sociologia, e com relação a qual realidade-social eles são condizentes considerando que a sociedade possui especificidades e que a promoção da aprendizagem é mais efetiva quando os conteúdos são contextualizados dentro da realidade dos alunos. Também são discutidos os problemas atuais que burocratizam o acesso direto ao aprendizado, ao mercado de trabalho e que dificultam o pleno exercício da cidadania. Como abordagem empírica, foram tomados relatos de experiência de professores nas escolas em que atua o PIBID de Sociologia em Crato. Os desafios e funções docentes são abordados para identificar contribuições e obstáculos da disciplina na sala de aula e o poder da sua influencia na formação do aluno e sua inserção na sociedade. Palavras-Chave: Sociologia. Ensino Médio. Formação do aluno.

O PERFIL DA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA NA E.E.F. PRESIDENTE GEISEL E SUA ATUAÇÃO NA PROMOÇÃO DO CONHECIMENTO

Autor: Daniel Oliveira Silva Souza

Universidade Regional do Cariri - URCA Bolsista PIBID

E-mail: [email protected]

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II ENCONTRO DO PIBID V COLÓQUIO DE FORMAÇÃO DOCENTE DA URCA

I ENCONTRO PIBID DIVERSIDADE ~ 42 ~

UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – 03 A 07 DE NOVEMBRO DE 2014

ISSN 2237-5155

A escola não cumpre seu papel a contento sem um projeto educativo que defina valores coletivos assumidos por esta. Isso deverá transparecer no seu relacionamento com funcionários, alunos, pais e comunidade onde está inserida. O presente trabalho tem como objetivo traçar o perfil do ensino da disciplina de Sociologia, observando-se a relação aluno/professor, a ideia de pertencimento e identidade estudantil na E.E.F.M. Presidente Geisel, compreendendo os mecanismos de organização, funcionamento e estrutura da disciplina, bem como suas ações e perspectivas inovadoras e/ou reprodutoras em conjunto com toda a esfera pedagógica escolar. Tendo como ferramenta de analises, para compreender o funcionamento dessa disciplina, os trabalhos desenvolvidos no programa institucional de bolsa de iniciação a docência nesta instituição, bem como: a observação participante, oficinas e minicursos, pensando que a prática docente, as informações fornecidas pelos estudantes a troca de conhecimentos são fatores que oferecem informações que podem montar a realidade dessa disciplina. Na escola em estudo, o que predomina são minicursos extracurriculares, que evidenciam a construção de uma identidade juvenil-estudantil bem consolidada, ou seja, ao fazer parte de um minicurso, o individuo não é mais um estudante que compõe a escola, mas sim, o “aluno x” que faz parte do curso. Outra variante observada foi à ideia de pertencimento, uma vez que boa parte dos alunos matriculados na escola, residem no mesmo bairro da instituição ou nos bairros vizinhos, fato este que traça uma particularidade desta instituição. Palavras–chave: Cultura educacional. Sociologia. Identidade.

LETRAMENTO LITERÁRIO E O PODER HUMANIZADOR DA LITERATURA

Autores: Ana Ester Silvestre de Alencar

Renata Micaelle Belo Sampaio Universidade Regional do Cariri - URCA

Bolsista PIBID E-mail: [email protected]

O ensino de literatura está cada vez mais entrando em decadência, entre várias causas a falta de leitura ainda é a principal, pois estudos mostram que o hábito da leitura vem diminuindo drasticamente, sem falar que os leitores ativos não tem apresentado eficiência na leitura. De acordo com COSSON, 2011, p.23 “estamos diante da falência do ensino da literatura. Seja em nome da ordem, da liberdade, ou do prazer, o certo é que a literatura não está sendo ensinada para garantir a função essencial de construir e reconstruir a palavra que nos humaniza.” É importante lembrar que a literatura vista no ensino médio restringe o aluno à história da literatura, pois os textos literários contidos nos livros, servem apenas para identificar as características presentes no período literário ao qual o texto pertence, impedindo assim o contato do aluno de forma efetiva e afetiva. Diante do mencionado acima, fica claro a necessidade de letrar literariamente o aluno, o que quer dizer que um aluno habilitado à leitura é diferente de

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II ENCONTRO DO PIBID V COLÓQUIO DE FORMAÇÃO DOCENTE DA URCA

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UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – 03 A 07 DE NOVEMBRO DE 2014

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ser um leitor, pois segundo KLEIMAN (2004), “letramento diz respeito às práticas sociais de uso da escrita (entre elas a literária), realizadas com objetivos específicos e em espaços específicos, o que equivale a dizer que os usos da escrita (entre eles a leitura de textos literários) dependem dos lugares, dos objetivos e das culturas dos sujeitos que as realizam”. A proposta aqui apresentada se pauta junto ao PIBID- Português e tem como objetivo instrumentalizar a sensibilidade para construir junto aos jovens, um público leitor sensível apto a compreender e vivenciar a prática humanizadora de texto literário. Palavras-chave: Letramento. Literatura e Sensibilidade.

A FORMAÇÃO E A IMPORTÂNCIA DA PLATEIA PARA O TEATRO EM ONGS

Autora: Maria das Dores dos Santos

Universidade Regional do Cariri - URCA Bolsista PIBID

E-mail: [email protected]

Esta pesquisa se baseia em um trabalho de observação, a partir da disciplina PPP3 (Pesquisa Prática Pedagógica), nas ONGs (Organização não Governamentais) em que o olhar foi direcionado à formação e a importância da plateia para o teatro. A ONG , onde se fez o trabalho, está localizada em Juazeiro do Norte no Orfanato Jesus Maria José. No decorrer das aulas observadas percebe-se que o ensino do teatro e suas práticas desenvolve o ser pensante e atuante quando abre espaço para o conhecimento e a vivência do teatro. Enquanto o aluno degusta o teatro ele passa a ter curiosidade para participar de um espetáculo e também vivenciar nas práticas seus limites proporcionando trabalhar a imaginação e a criatividade. O fazer teatro educacional é um leque de infinitas possibilidades, mas o objetivo é a formação da plateia que seria tão importante quanto o estudo do teatro na docência. A pesquisa confirma o quanto o ensino não formal contribui para essa formação diante do contexto teatral em que essas ações fazem o indivíduo poder ser atuante e instruído. Bem como observa-se que o trabalho em grupo contribui para a responsabilidade de ter contato com o outro aprendendo a ouvir e respeitar diferenças, ideias e opiniões além daqueles que já tem o contato com o teatro e conquistar a plateia.

PIDID DE MÚSICA NA EEFM TIRADENTES EM JUAZEIRO DO NORTE: UMA NOVA FORMA DE VIVENCIAR O ENSINO E A APRENDIZAGEM

EM ARTES OU A JUNÇÃO DA FOME COM A VONTADE DE COMER

Autores: Carine Rodrigues Nogueira Márcio Mattos Aragão Nogueira

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II ENCONTRO DO PIBID V COLÓQUIO DE FORMAÇÃO DOCENTE DA URCA

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José Robson Maia de Almeida Universidade Federal do Cariri - UFCA

Bolsista PIBID E-mail: [email protected]

A música está presente na vida de cada um e faz parte da cultura social. Ela permeia o ser, é uma forma de autoafirmação; pode provocar sentimentos e a reflexão. No âmbito da educação regular, muitas vezes, o que se percebe é a música, geralmente, em segundo plano, servindo para fins de exemplificação ou mera fixação de conteúdos, por meio de paródias, por exemplo. Ou seja, ainda está aquém do espaço que lhe é de direito, uma vez que as aulas de Arte são encaradas pelos discentes como matéria de menor importância e não como um lugar de produção de saberes. Isso se deve, muito provavelmente, pela falta de profissionais devidamente qualificados para a realização de um trabalho melhor elaborado, além de escassez de materiais. Essa vem sendo a realidade do ensino de Música na maioria das escolas, apesar da sua obrigatoriedade, a partir da sanção da Lei nº 11.769, em 18 de agosto de 2008. Infelizmente pouco se discute sobre Música no âmbito escolar, matéria ou assunto que vai muito além da interpretação de uma letra de uma canção; e menos ainda, no que diz respeito a apreciação. E, contudo, os corredores escolares estão repletos de musicalidade, o que demonstra um contrassenso. Este trabalho propõe uma breve reflexão acerca do ensino e aprendizagem de música nas aulas de Arte, a partir do relato de experiência das vivencias com duas turmas de 1º ano do Ensino Médio da educação básica, com o PIBID de Música da Universidade Federal do Cariri – UFCA, uma história onde todos são aprendizes. A metodologia é orientada pela pesquisa bibliográfica, observação, interação e experimentação entre os envolvidos com o programa. A hipótese levantada é que o ensino e aprendizagem se tornam mais fluidos, quando há a interação entre o conteúdo e a prática, pois estas precisam ser dinâmicas, de modo a levar o educando a se (re)conhecer no seu próprio processo. Por fim, espera-se contribuir para o debate sobre a inserção da Música no programa de conteúdo das escolas. Palavras-chave: Ensino de Arte. Música.

DAS EXPERIÊNCIAS NO ENSINO DE ARTES VISUAIS, NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA/PIBID

Autores: Geraldo Taveira Leite Junior

Ana Claudia Assunção Universidade Regional do Cariri-URCA

Bolsista PIBID E-mail: [email protected]

Este relato trata das experiências realizadas em dois momentos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID, do Departamento de Artes Visuais da URCA. A primeira

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II ENCONTRO DO PIBID V COLÓQUIO DE FORMAÇÃO DOCENTE DA URCA

I ENCONTRO PIBID DIVERSIDADE ~ 45 ~

UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – 03 A 07 DE NOVEMBRO DE 2014

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experiência ocorrida no subprojeto do PIBID/Artes Visuais proposto no ano de 2012 e 2013, e atualmente, nas oficinas de artes visuais desenvolvidas nas escolas de Ensino Básico da cidade de Juazeiro do Norte/CE. Relatos de vivências entre o fazer, o ensinar, o aprender e o apreciar artístico. Conhecimento entre a prática e o teórico adquiridos durante o processo de formação no Curso de Artes Visuais, que contribuíram para a construção dessas oficinas, entre os experimentos de materiais e técnicas das artes visuais e sua fundamentação teórica para a construção dos processos criativos. Junto a isso relacionar o processo de ensino aprendizagem com o fazer artístico que aluno bolsista traz das experiências com as linguagens artísticas que desenvolvia antes de ingressar no curso. Fazer parte deste Programa proporciona ao graduando uma aproximação com as problemáticas relacionadas ao ensino de artes nas escolas públicas brasileiras, mais especificamente na região do Cariri. Pretende-se ainda destacar neste estudo sobre os anseios dos estudantes das escolas públicas, suas capacidades nos experimentos artísticos, no intuito de estimular e valorizar o ensino da arte que por vezes é vista apenas como recreação, desmistificando as abordagens em torno do assunto. Provocar discussões em torno da expressão artística e de como esses estudantes percebem o mundo à sua volta e consequentemente, como expressam seus pensamentos e ideias, diante desse mundo imerso na imagem. A importância de participar desse projeto para a formação acadêmica do estudante da Licenciatura em Artes Visuais é de poder vivenciar uma experiência no ensino/aprendizagem em artes visuais e buscar refletir junto ao grupo sobre alternativas viáveis para sua formação como artista/professor/pesquisador e sobre esse campo de atuação. Palavras-chave: Ensino da arte. Fazer artístico. PIBID/Artes Visuais.

EDUCAÇÃO MUSICAL NA E.E.F.M.TIRADENTES - JUAZEIRO DO NORTE-CE: VIVÊNCIAS DA PRÁTICA DE CANTO CORAL

Autores: Iraneide Vieira Soares

Elaine Cristina de Sousa Magalhães Brito Rosa Janine Alves Oliveira

Universidade Federal do Cariri - UFCA E-mail: [email protected]

A música não é apenas uma ferramenta para formar instrumentistas, é também uma importante forma de educação, podendo, através dela, contribuir para a formação social das pessoas, interferindo diretamente no cotidiano, nos valores éticos e nas relações. Buscando incluir a Música de forma mais direta e planejada no cotidiano escolar da EEFM Tiradentes – escola regular de ensino da educação básica estadual na cidade de Juazeiro do Norte - CE –, durante o ano de 2014, muitas atividades foram idealizadas e desenvolvidas que foram desde atividades mais pontuais em sala de aula, outras visando abranger toda a escola e até outros espaços, proporcionando o intercâmbio com a Universidade Federal do Cariri – UFCA a partir da parceria com o PIBID de Música. Entre as atividades destacaram-se os Intervalos Musicais com múltiplas

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II ENCONTRO DO PIBID V COLÓQUIO DE FORMAÇÃO DOCENTE DA URCA

I ENCONTRO PIBID DIVERSIDADE ~ 46 ~

UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – 03 A 07 DE NOVEMBRO DE 2014

ISSN 2237-5155

apresentações realizadas por professores e alunos do curso de música da referida universidade dentro da unidade escolar, promovendo assim um contato mais próximo com as diversidades musico-culturais; as contribuições feitas pelos bolsistas durante as aulas de artes, complementando com temas e respectivos conteúdos ligados à graduação e relacionando-os ao programa da turma; e ainda as oficinas de violão e de canto coral como formas de revitalizar algo que já existiu na escola por certo período, contudo já não estava acontecendo. Essa iniciativa partiu do interesse dos próprios discentes e das possibilidades que a escola dispõe. Esta pesquisa é fruto do trabalho que vem sendo realizado com a oficina de Canto Coral e se propõe a refletir sobre o potencial musical dos alunos e a inserção destes na educação musical, a partir de atividades exploratórias e do compartilhamento de vivências e interesses para o aprimoramento ou construção do próprio conhecimento. Palavras-chave: Educação Musical. Canto Coral

DIÁRIO DE UNIVERSITÁRIAS: APRENDENDO NOVOS MEIOS DE ENSINO COMO BOLSISTAS DO PIBID

Autores: Maxcielly Evenny Cariri Izidro

Beatriz dos Santos Sousa Ana Clecia de Oliveira Gomes

Universidade Regional do Cariri - URCA Bolsista PIBID

E-mail: [email protected] O artigo apresenta experiências adquirias através de observações proporcionadas pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) nas escolas: E.E.M.F. Estado da Bahia e E.E.M.F. Polivalente Governador Adalto Bezerra. Destacando as dificuldades encontradas na educação atual e a importância das disciplinas com menor carga horaria sob a vida e a formação profissional dos alunos. O objetivo deste trabalho é poder criar pensamentos e questionamentos, ou seja, criticas que possa os educadores de diversas disciplinas, pensar as diferenças e dificuldades que existe na educação básica das escolas, e assim poder contribuir para com esses educadores de um novo método de ensino que leve o melhor interesse do aluno com a aula. Como bolsistas do PIBID de sociologia colhemos elementos fundamentais para a nossa formação, pois essa experiência nos oferece uma melhor reflexão para criarmos inovações nos métodos tradicionais de ensino. Então essa oportunidade que o PIBID proporcionou, podemos criar este trabalho e contribuir com novas praticas de ensino, não só com a disciplina de sociologia, mas com outras disciplinas, inclusive com as de menor carga horaria, por ser as disciplinas em que o professor quando em aula tem que ter um melhor aproveitamento da aula. Com isso buscarmos uma melhor educação, a sermos melhores profissionais, estabelecer relações de troca onde aprendemos a acolher o outro, e ao mesmo tempo buscar neste outro elementos com as quais

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I ENCONTRO PIBID DIVERSIDADE ~ 47 ~

UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – 03 A 07 DE NOVEMBRO DE 2014

ISSN 2237-5155

podemos construir uma imagem própria como profissionais , e dessa forma tornar o ensino prazeroso. Palavras chave: PIBID. Educação. Experiência.

UMA BOLSISTA DO PIBID/ARTES VISUAIS NO GRUPO DE PESQUISA ENSINO DA ARTE EM CONTEXTOS CONTEMPORÂNEOS

Autores: Denily de Souza Costa

Fábio José Rodrigues da Costa Universidade Regional do Cariri – URCA

Bolsista PIBID E-mail: [email protected]

Ao ingressar no Grupo de Pesquisa, observei a dinâmica do grupo, a Agenda de trabalho e a proposta de estudos do Pensamento de Elliot Eisner. Tudo isso me mostrou que anos antes já existiam e existem educadores que fazem o mesmo questionamento que eu: por que ensinar arte?, e foram enriquecedoras as conversas e ensinamentos no grupo. Técnica e conhecimento para além dos estereótipos é o objetivo do grupo com ênfases no artístico/poético com vista a superação da formação que tivemos e da que podemos experimentar no contexto escolar como bolsistas do PIBID/Artes Visuais uma vez que a alfabetização vai mais longe do que aprender a ler e escrever. Como membro do grupo de pesquisa e bolsista do PIBID participei da organização do III Encontro Internacional sobre Educação Artística – 3ei-ea que realizamos em maio de 2014 em nossa universidade. O evento ampliou minhas possibilidades de compreensão sobre a arte e seu ensino e isso ficou mais evidente na Conferência de Ana Mae Barbosa que tratou dos desastres de pesquisas que ficaram pela metade, não que fosse uma vitória isso, mas que com tal constatação ela aprendeu e ampliou seu pensamento. Neste texto irei relatar minhas experiências com materiais e suportes e como utilizá-los no contexto de aprendizagens na escola campo de atuação como bolsista do PIBID/Artes Visuais. Palavras-Chave: PIBID/Artes Visuais. Materiais. Suportes.

ENSINO DE HISTÓRIA E INTERDISCIPLINARIDADE: OPORTUNIDADE DE CONHECIMENTO PROPORCIONADO PELO PIBID

Autores: Sâmia de Oliveira Borges

Amannda Dativa De Melo Silva Orientador: Sônia Meneses

Universidade Regional do Cariri – URCA Bolsista PIBID

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UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – 03 A 07 DE NOVEMBRO DE 2014

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E-mail: [email protected] O programa Institucional de Bolsas de iniciação à docência (PIBID) tem como objetivo fomentar a docência nos cursos de licenciatura para a educação básica. Tal projeto almeja uma quebra nos conceitos tradicionais, expandindo os estudos históricos e não se prendendo somente aos livros didáticos. Vale ressaltar, que existe uma definição de passos que devem ser atendidos pelo professor na didática histórica, porém não existe uma receita de como ser um bom professor de História, mas há críticas que possam auxiliar o mesmo no intuito de encontrar uma relação entre teoria e prática, e parte da instrumentalização, que se trata da apresentação de recursos pelo educador, para que ocorra uma aprendizagem significativa na produção do conhecimento escolar. Nesse sentido, o PIBID História da Universidade Regional do Cariri (URCA) busca proporcionar aos bolsistas oportunidades para desenvolver habilidades e qualificação profissional no ensino. A prática docente é algo que requer uma reflexão, pois ensinar remete a um ato além de social é também uma prática política, pois ao repassar aos alunos, cabe ao professor engendrar perspectivas que possibilitem um discernimento considerável em certos momentos da história para que o discente esteja apto a compreender as características dos acontecimentos para adequar esses conteúdos a sua realidade. O PIBID vem como um mediador nessa relação entre escola e universidade, com intuito de aproximar o licenciando da realidade escolar conseguindo ainda articular o saber proposto na Universidade à demanda da rede básica de ensino. O presente artigo versa compreender a contribuição do PIBID desenvolvido no curso de História da Universidade Regional do Cariri (URCA), e como este corrobora para a formação dos bolsistas enquanto futuros professores de história. Palavras-chave: Ensino de História. Cidadania. PIBID. Formação Docente.

DO PRIMEIRO SEMESTRE AO PIBID/ARTES VISUAIS E GRUPO DE PESQUISA ENSINO DA ARTE EM CONTEXTOS CONTEMPORÂNEOS

Autores: Carla marques da silva

Fábio José Rodrigues da Costa Universidade Regional do Cariri – URCA

Bolsista PIBID E-mail: [email protected]

Este texto tem como objetivo refletir sobre minha trajetória no Curso de Licenciatura em Artes Visuais tendo como ponto de partida meu ingresso no PIBID/Artes Visuais e no Grupo de Pesquisa Ensino da Arte em Contextos Contemporâneos – GPEACC/URCA/CNPq. Conquistei uma bolsa a parti do processo de seleção para o PIBID/Artes Visuais e um dos critérios é participar regularmente do Grupo de Pesquisa. No começo foi meio confuso, fiquei um pouco perdida apenas ouvia e não me manifestava. Mas fiquei encantada com o estudo do pensamento de Elliot Eisner, e adorei ler em espanhol, procurando acompanhar cada palavra e ler junto é muito bom. A

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II ENCONTRO DO PIBID V COLÓQUIO DE FORMAÇÃO DOCENTE DA URCA

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cada encontro uma nova surpresa; fizemos desenho de observação com estudo de objetos e de modelo vivo. Nunca tinha feito um exercício com modelo vivo, gostei muito. O próximo experimento foi mais enriquecedor ainda, e o momento que eu mais gostei foi quando começamos a ver as imagens dos artistas Mondrian e Miró, nossa como eu fiquei encantada com as imagens que vi/li; as cores foi o que mais chamou atenção, eu nunca tinha ouvido falar em Miró e nem tão pouco em Mondrian, talvez já tivesse sido falado em alguma aula mais eu não recordo. No momento tive lembranças de que já tinha visto algumas coisas de Mondrian nas peças de roupa, e já havia pintado (pois desde meus13 anos, já era manicure), recordo de ter pintado nas unhas de minhas clientes as formas geométricas de Mondrian e justamente as mesmas cores, simplesmente por achar bonito e por estar em alta. Então após vermos as imagens, lermos e discutirmos elementos que as compõem como: formas, cores, linhas, pontos etc., nos foi dado mais um exercício. Agora íamos experimentar o papel Kraft e giz de cera e este exercício seria em grupo de três pessoas. Ao longo do primeiro semestre de 2014 percebi que havia ingressado não apenas no segundo semestre do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, mas que estava agora amadurecendo minha aprendizagem tendo o Grupo de Pesquisa como lugar de reflexão, pesquisa, experimentação e laboratório de escrita em/sobre arte. Ao mesmo tempo em que fui percebendo as relações entre todas as aprendizagens como minha atuação como bolsista do PIBID e as expectativas no tocante ao desenvolvimento de minha ação educativa no contexto escolar. Este artigo trata exatamente disso, ou seja, de minha trajetória formativa. Palavras-Chave: PIBID. GPEACC. Trajetória.

GRUPO DE PESQUISA E PIBID: DIALOGO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

Autores: João Eudes Ribeiro Machado Filho Fábio José Rodrigues da Costa

Universidade Regional do Cariri – URCA Bolsista PIBID

E-mail: [email protected] Este artigo trata da forma como o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID, do curso de Licenciatura em Artes Visuais, do Centro de Artes da Universidade Regional do Cariri – URCA, vem sendo trabalhado, dialogando com o Grupo de Pesquisa Ensino da Arte em Contextos Contemporâneos – GPEACC, sob a coordenação dos professores Fábio José Rodrigues da Costa e Ana Cláudia Lopes de Assunção, durante o período de 2014.1. Esse diálogo ocorrido entre o PIBID e o Grupo de Pesquisa proporcionou uma experiência ainda mais relevante, pois a metodologia utilizada no Grupo de Pesquisa empregando a teoria e sua aplicabilidade prática tem como objetivo ajudar os alunos bolsistas do PIBID a planejarem e desenvolverem suas oficinas de maneira mais eficiente, tendo maior autoridade e domínio sobre a forma como o conteúdo será trabalhado. Isso foi feito após os alunos apresentarem seus projetos e formar grupos de trabalho de acordo com as linguagens propostas em cada projeto, enquanto isso no Grupo de Pesquisa,

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durante os encontros semanais, vivenciávamos experimentos artísticos que serviriam de orientação para os alunos bolsistas sobre como conduzir a prática educativa de suas oficinas. A metodologia tomou como uma de suas principais referências às proposições defendidas pelo autor Elliot W. Eisner, cujo pensamento discute a importância da prática aliada à teoria para uma alfabetização estética e artística.

UMA BOLSISTA DO PIBID/ARTES VISUAIS NO GRUPO DE PESQUISA ENSINO DA ARTE EM CONTEXTOS CONTEMPORÂNEOS

Autora: Denily de Souza Costa

Universidade Regional do Cariri - URCA Bolsista PIBID

E-mail: [email protected] Ao ingressar no Grupo de Pesquisa, observei a dinâmica do grupo, a Agenda de trabalho e a proposta de estudos do Pensamento de Elliot Eisner. Tudo isso me mostrou que anos antes já existiam e existem educadores que fazem o mesmo questionamento que eu: por que ensinar arte?, e foram enriquecedoras as conversas e ensinamentos no grupo. Técnica e conhecimento para além dos estereótipos é o objetivo do grupo com ênfases no artístico/poético com vista a superação da formação que tivemos e da que podemos experimentar no contexto escolar como bolsistas do PIBID/Artes Visuais uma vez que a alfabetização vai mais longe do que aprender a ler e escrever. Como membro do grupo de pesquisa e bolsista do PIBID participei da organização do III Encontro Internacional sobre Educação Artística – 3ei-ea que realizamos em maio de 2014 em nossa universidade. O evento ampliou minhas possibilidades de compreensão sobre a arte e seu ensino e isso ficou mais evidente na Conferência de Ana Mae Barbosa que tratou dos desastres de pesquisas que ficaram pela metade, não que fosse uma vitória isso, mas que com tal constatação ela aprendeu e ampliou seu pensamento. Neste texto irei relatar minhas experiências com materiais e suportes e como utilizá-los no contexto de aprendizagens na escola campo de atuação como bolsista do PIBID/Artes Visuais. Palavras-Chave: PIBID/Artes Visuais. Materiais. Suportes.

ARTE, PESQUISA E EXPERIMENTAÇÃO

Autores: Raylla Brito Vieira Fábio José Rodrigues da Costa

Universidade Regional do Cariri - URCA Bolsista PIBID

E-mail: [email protected]

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Este texto é para exercitar e refletir sobre minha experiência no Grupo de Pesquisa Ensino da Arte em Contextos Contemporâneos GPEACC/URCA/CNPq, com a mediação do professor Fábio Rodrigues. Estudamos e pesquisamos sobre a formação do artista/professor/pesquisador com vários referenciais teóricos, dentre eles o pensamento de Rita Irwin sobre o que ela chama de Artografia. Foi nos encontros e discussões do grupo de pesquisa que descobri o que é ser um Artografista. No grupo, fomos provocados a refletir sobre nossa formação e a atuação como artista que, também, é professor e pesquisador. Diante deste entendimento sobre o Artografista, compreendo o quanto a experiência artística é importante para o desenvolvimento de pesquisa no Curso de Licenciatura em Artes Visuais. Ao ingressar no curso, me deparei com uma diversidade de possibilidades de estudos, o que talvez dificultou na escolha de uma área artística para desenvolver pesquisa no curso. Porém, percebo que quando o aluno ingressa no curso ele em certo momento da vida já teve uma aproximação com as linguagens artísticas e, provavelmente, essa proximidade na infância ou na adolescência foi o que o fez escolher pela formação em artes visuais. Essa foi minha primeira experiência como membro do GPEACC. Agora como bolsista e membro do grupo de pesquisa as experiências provavelmente serão outras. Através do pensamento de Elliot Eisner, é incorporada experimentações no grupo de pesquisa com o objetivo de compreendermos a teoria na prática, pois não se aprende arte sem pesquisas e práticas. Compreendo o quanto é importante experimentar durante minha formação, para contribuir no meu desenvolvimento como artista/professora.

PIBID ARTES VISUAIS E GPEACC COMO TERRITÓRIOS DE APRENDIZAGENS

Autores: Raquel de Santana Santos

Fábio José Rodrigues da Costa Universidade Regional do Cariri - URCA

Bolsista PIBID E-mail: [email protected]

Neste artigo relatarei sobre meu ingresso no Grupo de Pesquisa Ensino da arte em Contextos Contemporâneos - GPEACC/CNPq. Como bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID/Artes Visuais uma das atividades é fazer parte do grupo de pesquisa. Participar do GPEACC já era do meu interesse desde que ingressei na universidade no ano de 2012, pois via que o espaço do grupo de pesquisa me proporcionaria ampliar e aprofundar os conhecimentos que iria construindo ao longo no curso, mas somente este ano 2014.1 consegui ingressar no GPEACC. O professor Dr. Fábio José Rodrigues mediador/líder do grupo de pesquisa e também coordenador do PIBID/Artes Visuais pensou em conteúdos de estudos, tendo como objetivo preparar os bolsistas para ministrarem as oficinas de artes visuais nas escolas da rede básica da cidade de Juazeiro do Norte-Ce, onde experimentaria estes estudos na prática com as oficinas do PIBID. Abordarei durante esse trabalho sobre as contribuições que os estudos realizados no grupo de pesquisa têm na minha formação como artista/professora/pesquisadora. Durante esse período que estou no GPEACC tive a oportunidade de participar na organização do

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III Encontro Internacional sobre Educação Artística: práticas de investigação em educação artística tensões entre aprendizagem e investigação - 3EI_EA, evento este que foi realizado anteriormente em Cabo Verde/África e Porto/Portugal e esse ano foi realizado no Brasil sobre a organização do GPEACC. Participar da organização e realização desse evento me proporcionou não só ampliar o conhecimento mais também conhecer sobre o processo de ensino/aprendizagem de artes em outros territórios. No grupo de pesquisa estudamos Elliot Eisner e Lúcia Santaella ambos com enforque no aprender e ensinar artes visuais. Partindo do pensamento de Elliot Eisner “ensino de arte pela arte” o mediador do grupo provocou os membros do grupo a experimentar na prática os processos de aprendizagem de arte visto nas leituras, partindo disso relatarei as experiências vividas nesse período com a seguinte dinâmica: leitura de textos, leitura de imagens e experimentação artística. Palavras-chave: GPEACC. PIBID/Artes Visuais. Experimentação artística.

EXPERIMENTAÇÕES ARTÍSTICAS, PLANEJAMENTO, GRUPO DE PESQUISA

Autores: Amilton Duarte Pereira

Fábio José Rodrigues da Costa Universidade Regional do Cariri – URCA

Bolsista PIBID E-mail: [email protected]

O presente artigo enfatiza as reflexões sobre os processos de elaboração e experimentação das oficinas de Artes Visuais do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) no contexto escolar vivenciada pelo bolsista do PIBID, com destaque para as metodologias experimentadas abordadas pelos coordenadores do projeto e suas relações com as aprendizagens no Curso de Licenciatura em Artes Visuais e no Grupo de Pesquisa Ensino da Arte em Contextos Contemporâneos – GPEACC/URCA/CNPq. Nesta conjuntura relatamos os trabalhos realizados pelos bolsistas do PIBID no contexto de aprendizagem no Grupo de Pesquisa, no qual coordenadores, supervisores das escolas do PIBID, bolsistas do PIBID e demais pesquisadores e membros vivenciam os mesmos processos de pesquisa, discursão, experimentação e escrita em/sobre artes. Para os bolsistas do PIBID/Artes Visuais a inserção no grupo de pesquisa tem colaborado diretamente para o desenvolvimento das oficinas nas escolas, mas também para compreendermos a importância de cada elemento proposto e quais as principais repercussões que poderiam existir diante da realidade das escolas. Este relato tomo como base conceitual o ensino de artes visuais pós-moderno no qual arte é conhecimento a ser ensinado e aprendido desde a Educação Infantil até a Universidade. Será destacado ainda as relações entre os materiais e suportes estudados e experimentados ao longo do primeiro semestre de 2014.

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SOBRE PERCURSOS E DESENVOLVIMENTO DE APRENDIZAGENS NO GRUPO DE PESQUISA – GPEACC/URCA/CNPQ

Autores: Álisson Pereira Flor Fábio José Rodrigues da Costa

Universidade Regional do Cariri - URCA Bolsista PIBID

E-mail: [email protected] Em termos de aprendizagens, tomamos sempre algo do qual dali partiremos, seja no campo científico, social ou artístico. São referências que nos impulsionam de um determinado ponto seguirmos para outras possibilidades, encontrando outras referências e assim aprendermos. Como um físico estuda as descobertas de outro físico, um artista estuda outros artistas, consagrados ou não, pelos críticos de arte ou pelos historiadores da arte para assim encontrar suas próprias descobertas. A Abordagem Triangular foi sistematizada por Ana Mae Barbosa e tem sido a base de referência do professor Fábio Rodrigues para o desenvolvimento de sua metodologia no Grupo de Pesquisa. E isto de certa forma, também no meu percurso, apesar de já ter um contato com a abordagem, para mim serviu de um aprofundamento, pois como em outras experiências eu não havia me permitido uma vivência extra acadêmica, as experiências não me eram mais vívidas do que deveriam. E de certo, confesso que mesmo agora com um conhecimento mais apurado, ainda não posso me avaliar como alguém que se apropriou dessa abordagem. Durante os primeiros dias em que nos reunimos, a leitura de Elliot W. Eisner me instigou a respeito da importância do ensino da arte, principalmente para jovens e crianças, não só no campo da arte, mas servindo para uma expansão para outros campos. A preparação do artista/professor/pesquisador não é eventual, ela é constante e deve estar centrada no como o/a arte/educador/a vê, sente e sabe sobre a arte, tendo em mente questionamentos que o impulsione a estar sempre buscando uma visão mais apurada sobre o mundo que o cerca. Por que ensinar arte? Qual o lugar da arte no mundo? Que posição ocupo diante da arte? Tentaremos responder a estes questionamentos ao longo desse texto tendo como referência a formação no Curso de Licenciatura em Artes Visuais, a participação no Grupo de Pesquisa, o ingresso no PIBID/Artes Visuais e as experiências com a oficina na escola.

EXPERIMENTAR PARA ENSINAR

Autores: Francisca da Penha Naiane de Santana Ana Claudia Lopes Assunção

Universidade Regional do Cariri - URCA Bolsista PIBID

E-mail: [email protected]

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Neste texto relato as minhas experiências no Grupo de Pesquisa Ensino da Arte em Contextos Contemporâneos – GPEACC/CNPQ, no qual fui estimulada a realizar experimentos nas artes visuais com diferentes materiais e técnicas. Sendo bolsista do Programa de Bolsa Institucional de Iniciação a Docência – PIBID do Curso de Licenciatura em Artes Visuais da URCA, percebo que é de estrema importância estas experimentações para nos proporcionar subsídios para trabalhar em sala de aula, pois os educandos necessitam de estímulos para que despertem o interesse para o aprendizado em artes visuais. Os teóricos referenciados nesse estudo foram Elliot W. Eisner, Lúcia Santaella e Ana Mae Barbosa. Para desenvolver os experimentos foi proposto uma apreciação das reproduções das obras dos artistas Joan Miró e Piet Mondrian, tendo por referência os elementos de suas produções para nossas criações artísticas. A participação do aluno/bolsista no Grupo de Pesquisa trouxe a oportunidade de participar da organização do III Encontro Internacional sobre Educação Artística, em que estiveram presentes educadores internacionais que nos privilegiaram com suas abordagens e vivencias no campo das artes. Estas vivencias foram de grande valia para o meu crescimento como estudante do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, pois com elas percebi as dificuldades que enfrentei como estudante no Ensino Básico onde não havia um ensino de arte com profissionais da área, o que implicou não ter experimentado o fazer artístico anteriormente ao ingresso no curso de artes visuais, resultando na perda da capacidade criativa. É importante ressaltar que essa pratica possibilita a experimentar e sentir a artes visuais, proporcionado o senso criador e inovador. Palavras-chave: Experimentações. Vivencia. Estímulos e Aprendizado nas Artes Visuais.

EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO GPEACC/URCA/CNPQ

Autores: George Lucas da Silva Ferrreira Fábio José Rodrigues da Costa

Universidade Regional do Cariri - URCA Bolsista PIBID

E-mail: [email protected] Este artigo apresenta a experiência vivida no Grupo de Pesquisa Ensino da Arte em Contextos Contemporâneos - GPEACC/URCA/CNPq como bolsista do Programa de Iniciação à Docência – PIBID/Artes Visuais, com destaque para os resultados do primeiro momento (2014.1)vivenciado no qual experimentamos matérias e suportes descobrindo a arte em um campo mais prático, com leitura de imagens de Miró e Mondriane como fomos instruídos a decodificar e trabalhar com a gramática visual.Estudamos autores como Eliot Eisner, Ana Mae Barbosa, Lucia Santaella e Ana Amália Barbosa,entre outros, aprofundando assim os campus conceituais.Tal provocação nos foi ofertada, e fomos questionados sobre nossas experiências e saberes e sendo instigados pelo prazer da arte. Aprimorando assim uma ampla gama de habilidades, onde cada um se deu

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oportunidade e se permitiu a experimentar ações educativas e práticas no ensino e aprendizagem das artes visuais.Para os bolsistas do PIBID/Artes Visuais estas propostas e vivencias estão colaborando de maneira qualitativa para que possam organizar suas ações educativas/oficinas nas escolas atendidas pelo programa de forma convidativa,procurando superar dificuldades e restrições no ensino da arte no contexto formal e informal de educação, já que ainda enfrentamos muitas complicações e preconceitos.Como é de conhecimento, o ensino de artes e, especificamente, o ensino das artes visuais não dispõe de ambiente adequado e materiais nas escolas atendidas pelo PIBID/Artes Visuais, portanto nos encontros semanais do Grupo de Pesquisa e de Planejamento do PIBID procuramos trabalhar os elementos da visualidade de uma forma mais atrativa e dinâmica, compreendendo assim as possibilidades de desenvolvimento das oficinas de maneira simples e atrativa,e podendo encantar os jovens estudantes para o prazer da arte como temos nos encantado ao descobrirmos novas formas de utilizar materiais para a nossa realidade e formas de ensinar. Palavras-Chave: Artes Visuais. PIBID. GPEACC/CNPq.