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j Mumm^ Año X.— Mtm. S.465 DoHíSigo, 23 idiei a ^ Q ^ de p^ao. SHCIOIOBS DXAStáa E ^ ; 5 !AdmÓn., !&OJaQUES DE QüBAS, 3—lApatt. 468.—-TeLiS^

NOTAS SOCIALES

¿a obligación de trabajar Hisanos inrfiossdo q u e l a c o e s M n i d e

9 h a y o n o a n a e o o b o m í a c a t ó f e a d e b e 4ifocBa3SB a l a l u z d e l o s piin<¿pios; m á a ;bW3ji qwe a l a l u z Bia ia^ d o c t r i n a s , «o-a a n d i o t^> diistónoió'n oc. d aeu todo e n que lia e x p o n e Niewrcua-a.

' SJáKJo üios pitinjdpi<^ m á s abstaiactos y gcj t^*al23, d e j a n m a y o r l i b e r t a d d e diebermínacáoiies y puííd)e'fl a b r a z a r den -

! 4(1)0 d e s u u n i d a d legasiaíiSones d i s t in ­tas y orgaüázacáojaes v a r i a s ; p e r o , aj. m i s m o táeanpo, au f e a m d i d i a d a c t ú a o m e t a n i f e r í e t ó e len l a b a s e d© l e y e s , doc t r inas y organiza-eáones .

; P o r e s t o e l C n s t i a n i s m o 5io d i c t a a l l eg i s l ador q u é i e y e s s o c S f e b a d e d a r ; pero le d ice c u a t e s a o h a d e d a r , e s aiem le d a u n cauterio p a r a e v i t a r l a s lieyes' scxáa.les c o n í r a r i a s a lo® p r i n c i ­pios ais'ijáaaios. ,

Alguna® c u e s t i o n e s q u e h o y s e p l a n -tiean y q u e s s t ra i táh d e a g r a n d a r a r t í ficiafcieai'W, c r e e m o s q u e s e m t a r k x i sJn m á s q u e t e n e r e n cuen te , l a d i s t i n» i d o n i n d i c a d a . |

* T a l suc&de cola l a a f i r m a c i ó n d e q u e ¡ t o d c s tíesnen o b l i g a d ó n d « ' t r a b a j a r . !

íÜjo» q u e l a c o m b a t e n p a r t e n d e l su -- puesto d e q u e s e teuta de: u 'na d o c t r i n a , c u a h d o , e n r e a l i d a d , s e t r a t a d e u n

ipcfeápTO. k%i, n o prooadle , a n u e s t r o • j a k á o , a n a K z a r ( a i s l ada y g r a m a t i c a l -! miente u!a t e x t o d e l a B f a l i a , s i n o c o n 'sjjdetiar e n coh jun t to t o d o s , l o s t e x t o s i que a •esto s e r e f i e r e n , t a n t o d e l a Bi» • Ú i a c b m o d s l o s S a n t o s P a d r e s ; pomet Ijonifeo a «»to e l a á o t í r ccsnstan't^ y l a íocjnducía d e l a I g l e á a y d e l o s fieles, y I ver si t o d o e s t o n o s o n b r o t e s d e u n a i másója r a i z , f^ d e d i , d e s a r r o l l o s d e

vbi miftcQo p r i n c i p i o . ,

' G m f e s a m o s q u e a u n d e a t r o d o ese plaaio, éa q u e aaslajdajnieínifce s e a n a l i ­zan los t e x t o s , h e m o s y i s t o o b j e c i o n e s

:' qtie n o d n b e n d e m o s y q u e m á s b i e n . que objecioraes n o s p a r e c e h a r g u m e n t o s , que c o n f i r m a n l a tesfe de l t í r aba jo c b l i - ' gafcorio. C u a n d o s e d i c e , p o c e j e m p l o , ' que la o b l i g a c i ó n d e l t r a b a j o l a i m p u ­so Dios abíbea d e l pecad i» o r i g i n a ' , creemos q u e , l e jo s d e r e b a t i r eea cbli» g a d A í , se l a c o n f i r m a . C u a n d o s e o b a e r a qwe e l t e x t o ttaarfas veosa c i t a d o d<8 S a n Pabik) n o d i c e ; « Q t á e n n o t r a -baj®, n o c ^ m a » , s S o q u e d i c e : « S i al-gfimo « h o quieren t r a b a j a r , t a m p o c o comsa», íbampoco en teadeano i s ©j a l c a n c e de «sta rectáñcacióía n i éa q u é p u e d e inva l ida r l a t e a s d©l t r a b a j o o b l i g a t o ­rio.

, E n s a y i q n o s e l o t r o m é t o d o c o n la Jbpevradad a q u e e n e á f e s a t t í c n l o s n o s ^ vemos r e d u c i d o s .

B n c o b t r a m o s , e n p r i m e r l u g a r , las palabras d e l Génes is^ q u e n o s d i c e q u e «el S e ñ o r D i o s t o m ó a l h o m b r e y ' o píleo d i e l j a r d í n d a E d é n p a r a q u e lo t raba jase y cus l t od i a se» . C o m e t i d o el primer p e c a d o , d i ce e4 S e ñ o r : « C o n el Sudor de t n r o s í r o c o m e r á s el p a n » , y el Géoesia n o s c u e n c a q u e «le e n v i ó e l Señor D i o s d e l j a i d í n d e E d é n a t r a ­bajar l a t i e r r a d « q u e h a b í a s i d o t o -inadoo). Al d a r s u l©y a l p j j e b l o d e I s ­rael di<£! el S ^ o r : (.(.Trabajarás se,n d'a^; d s é p t i m o d í a e s e l d í a d e l s á bado, es ¿ e c i t el r e p o s o d e l S e ñ o r t u Dios.»

Se h a h e c h o h o t a r l a c o m p l a c e n a a toa quB Se desc r i ben e n el E v a n g e l i o los t raba jos d e los c a m p o s , y o b s e r v a ¡J p a d r e R e y n a u d q u e s i e m p r e s© t r a ­ía m el E v a n g e l i o d e l t r a b a j o l i b r e , aunca d e l t r a b a j o d e l o s e s c l a v o s . A los ocioíios q u e se p a s e a n e n l a p l a z a pública, el E v a n g e l i o les d i c e : « ¿ P o r -qué estáip t o d o e l d í a oc iosos?» K u r t h hace h o t a r q u e « c u a n d o e n u n epi ta f io ronaano ge lee q u e el d i f u n t o h a a m a do el t r a b a j o y q u e h a s i d o t r a b a j a d o r ((foperarius»), h a y qu© i h c ü n a r e e c o n respeto; es q u e «} Grisifcianismo h a p a ­rado por a l l í y h a t r a z a d o s o b r e J a p i í " dra de la t u m b a l a p a l a b r a d e l po rve^ nir». H e a q u í t res h e c h o s q u e h o c o n s tituyaiQ u n a d o c t r i n a ; p e r o , ¿ p o d r á diedi«e q u e n o h a y e n el f o b d o u n p r i n ­cipio d e d o n d e brotafo?

Coloca.d)oS diemltro d e e s t e cuad i ro , examines© eil t e x t o ¿fe Sá!ii P a b l o a q u e antas nos h e m o s r e f e r i d o . C o n s i d e r a n -Be después es ta^ p a l a b r a s d e Séi J u a n Cr i sós tomo: « ¿ P a r a q u é se n o s h a i i dado nues t ra is m a n o s s i n o e» paara ha» oerke servi r n o só lo e n n u e s t r a s p r o páas n e c e s i d a d e s , Brilao t a m b i é n e n la^ OooeEidadiefi d e nufcsíros h e r m i a n o s a qoieaiies la e n f e r m e d a d h a puicato e n la impotencia d e e m p l e a r l a s suya^ ' én s u propia s u b s i s t e n c i a ? E s o s a l o m e n o s son pardonabl ies ; p e r o c u a n d o n o s e es­tá eb ese c a s o s e h a c e u n o c r i m i n a l a! ho t r aba ja r , p u e s t o q u e se f a l t a a la voltjbtad d e l d i v i n o L e g i s l a d o r , s e p r i va al p o b r e d » los s o c o r r o s q u e t i ene dftecho a r e c l a m a r ( o b s é r v e s e l a ene r ­gía de e s t a e x p r e s i ó n d « S a n J u a n C r i KBtomo, q u e h o y n o sen ' a a d m i s i b l e sin dertafi e x p l i c a c i o n e s ) y se expcfbe u n o a todos los vicios q u e e n g e n d r a , l a oc io sKkd--- D e s d e los p r i n c i p i o s . D i o s h a hecho a l h o m b r e u n a l e y d e l t r a b a j o , !fto c o m o ]iey d e caf^íigo y d e p e n a , « iho como ley de e je rc ic io y d e ins t ruc= fión--, N a d a , jfiús i a ú t ü q n e! m u n d o i

qxÉB e l hooaiw^ q u e p a s a « a vida a n o haces- h a d a , a, p a s a r h a c a d t i e m p o . N o s e r v i r p a z a b a i d a &. s&e m a l ' r a á o y_ c r i m i n a í - . J

Iníladdbil*?niC!DÉe hsay e a e l C r i s t i a ­n i s m o uací p r i n d i p b d e o r d e h m o r a l y sodia l q u e s e r e f i e r e a i t r a b a j o . E s t e p r i n c i p i o h a diei l i g a r d e a l g u n a m a n e ' t a l a v o l u n t a d y ' h a d e s i g n i f i c a r u í i a orién.ifcacíón p a n a l a s o c i e d a d . ¿ S e p o d r á h a b l a r d é « o b l i g a c i ó n » d© t r a b a j a r ? N o o d a o c e m o s o t r a p a l a b r a qUe p u e d a SHSiétuár a é s t a . L a cacsti íSti e s fijar d alcanoei d e e s a o b l i g a c i ó n , m a a i t e n i e n -d o 6ia iverza, m o r a l , s u e n c a d a y , a] m i s m o t i e m p o , s u fiexihiítíidad.

L a m a i t e r i a n e c e B i í a r á a c a w o t r o ar« t í coJo .

La fnimaacfona/ Cristiana • . • p II

Se ímiita aeatiditása ean^tBolas

E a U^e^ií p e o s % u A c e b w^m aatxñ-Sad l¡ys tfabiÜQS ¿iajses'^z'^f^ d d ' a I ^ -té:macion»i CiÁstúi^a.

La Ofimm. ^[^teaUí^tíiatmi m reD&irá en Bajtíiaa, él 20 áo sei^iáftílyr&, íajoadmo. So discu t i rá» loa ¿ g m e b l e s ISaa»: Lfictan d a l as ceam]fi[^cacioii«a r a ^ i b i ' ^ d s ' á e ei pasadlo Congreso • d e t t t m i n a c i i ^ soiire U nadíSh <fa q u é d r o a r e s í á i r la O f i c i a » ; c r ganizaoJón dte «u» funokíieis ;ba^«s,fiíHua.

oo mensual éo l a I x ^ e r h a c k & a l ; mecEidias q u e soibiiB d ihoicot» a H t á i g r í a d e b ^ ai*>p*ax l a I s twfaapiona l ; « s a m e n .sobre la po»icí<Si y CohdicJón d<l jiw>vimi«atO ijinidicáj ,cristia5io e n ios cBf<^?eiitea países, V m e d i d a s qpa d s b ^ a d é tomarse p a r a la p r e p a r a c i ^ és la Confeiemcia d^ GéSiova»

H a b s i d o injntsaida» p a r a d i c h a resaníóii l a ConfOderatídíi de SfedicaitoB Cítdió^iooa die E s p a ñ a l a F'OiííSradkSi d e l o s l^idMaíbotí Católicos O b r e s , l a Ooafedwatóóüi Nacáor

Catól ioo-agra i ia x 1» F ^ l e e a c i á o d e SrfTador BUNOÜCTON SiBKÜcato C « S & ó í Obreros d©"L«va5rta.

LOS CRÍMENES SOCIALES

En siete meses y medio ¡250 atentados!

(De 1° de enero a 15 de agosto d& (920 (Continuación.)

19 d e _matyo.—BAECI3LONA.—Agresión a A a t o n i o Sánchez B e r a a l Sin de­tenc iones ,

21 de mayo.—BAEfJELOívrA.—Agresión a l p a t r o a o B e a í í o Sexisaoo. Tires d o ten idos .

24 d e m a y o . — V A L E í r O l A . — A s e s i n a t o diel gusa-día d e S e g u r i d a d Mlgne í ViJ lar roya. TJn detJenSio.

25 d e mayo.—VALENCIiA.—Explos ión d e u n a b o s r b s e n «I ca fé Suizo. R s -sUlterou d«s iimerix>s y n u e v e h e r í í é s . Oíitoo de tenc iones .

25 éa mayo ,—BASOELDKA.—Aises ina to del p a t r o n o don J u a n Bai les . N o h u b o detenciemies.

35 d e mayo.—;SiJ£iV JLiiLA.—«Agresión a vea o b i ' w o c a r p i n t e r o en l a ca l i e d e D o n F a d r i q u e .

25 d e m a y o . — T A L E N O I A . — E x p l o s i ó n d e un p e t a r d o ©n el t e a t r o de Apolo . N o hubo detwnidos.

29 d e mayo .—MALAGA.—Explos ión d e u n a b o m b a e n l a j o y e r í a d e l pres i ­d e n t e d© los p a t r o n o s joyeros . N o h u b o d e t e n c i o n e s .

26 d » ttayo.—VALENCIA.—Explosión d e ima b o m b a e n l a f e r r e t e r í a de E r n e s t o FerroT.

26 die m a y o . — Y A L E N C I A . — E s t a l l a un p e t a r d o e n u n a t ienda, de te j idos de l a ca l le d e Rufaza . Ñ o h u b o de tenc iones .

27 d e niayo.—VALENCñíA.—Explosión d é n n a b o m b a en e l f e r roca r r i l d e Va-Ifflicia a L i r i a .

28 d e nMgT'O.—-VALENCIA-.^Explosión d e «n rwfairdo e n e l b i l l a r de l café E s p a ñ o l .

28 d e mayo.—YALEN0IA.—¿Hal lazgo de u n a b o m b a en la fábr ica d e h a r i n a s d e Oa-valleri y Martíniez. N o hubo detencion<a.

29 d é m a y o . — F U E N T E L A H I G U E B A . — E x p l o s i ó n d e un p e t a r d o e n c a s a d e un p a t r o n o , cuyo non. b r e s e ignora . N o h u b o d e t e n i d o s .

31 d e mayo.—VALlí lÑOIA.—Explos ión d e un peta i rdo e n l a p l a z a d e Emi l io O a s t d a r . N o h u b o de t enc iones ,

i d e junio .—VALMNOIA.—Explos ión d e d o s b o m b a s «n fel ca fé t u b e r a » . N o h u b o d e t e n i d o s .

2 d e jun io .—VALENOIAL—Esta l l a u n p e t a r d o e n l a plazja de Emi l io Oa«-t e l a r . N o h u b o d e t e n i d o s .

3 d e j u n i o . — V A L E N C I A . — H a l l a z g o d e u n a b o m b a ©n u n u r i n a r i o d e 1» Glo­r í e t e . N o h u b o de tenc iones .

4 d e j u n i o . - B A R C E L O N A . - A s e s i n a t o de l o b r e r o Y i c e n t e S a g a r r a . T r e s de t en idos .

6 d e juh.o.—MAI>RID.—Agresión a l o b r e r o p i n t o r M a n u e l M o r a l e s . N o hu­b o de ten idos .

7 d e jun io .—MATARO.—Ases ina to del o b r e r o m e t a l á r g i o o J u a n T o r r e s . On d e t e n i d o .

7 d e junio .—2ÍAI1AG0ZA.—Explosión de u n a b o m b a e n l a «a l i e d e P i g n a t e -111. T r e s de t en idos .

8 d© jun io .—BARCELONA.—Exp los ión de un p e t a r d o e n la fábr ica d e blan­queo de l a B o r d e t a . N o h u b o d e t e n i d o s .

9 d e junio.—BARCELONA.—^Agresión a l o b r e r o c u r t i d o r Ciprifflfto C a s a s . N o hubo de t en idos .

10 d e junio.—^ALIGANTE.—^Agresión a un o b r e r o d e s c a i ^ a í i o r e n ©1 mue­lle. N o h u b o de t enc iones .

11 d e junio.—TARRASA.—A«esina.bo del o b r e r o F e d r o i fe r re r . Un d e t e n i d o 11 d e junio .—ZARAGOZA.—Eixplosión d e u n a b o m b a e n e l t a l l e r do c a

r r e t e r í a d e J o s é Banr ibu ro . N o h u b o de tenc iones . 13 d e junio .—SANTANDER.—AgJ-es ión a J e s ú s Diez y Teófilo O o s t a r e d o .

T r e s de t en idos . 15 d® j u n i o . — F E R R O L . - A g r e s i ó n a l o b r e r o albafiii Fe l i c i ano M o n t e r o . Dn

d e t e n i d o . 18 de jun io .—MADRID.—Agres ión , ai o b r e r o e scu l to r idecorador F e r m í n

A r r a n z . N o hubo d e t e n c i o n e s . 18 de jun io .—SEVILLA—^Agres ión a un c a m a r e r o d e l H o t e l R e i n a . N o hubo

de t en idos . 18 da j u n i o . — V A L E N C I A . — H a l l a z g o d e u n a b o m b a e n l a i a p r e n t a d e

«El Pueb lo» . 22 de j u n i o — B A R C E L O N A . — . a a e s i n a t o f ru s t r ado del o b r e r o a l b a ñ ü J o s é

Arnal_ N o h u b o de tenc iones . 22 d e J u n i o . — M A L A G A . — E x p l o s i ó n d e u n a b o m b a en l a A d m i n i s t r a c i ó n

de «La L^nión Mercan t i l» . N o h u b o deteiaciones. 23 d e jun io .—TAHRASA.—Agres ión a l o b r e r o R a i m u n d o S a n t e r í n . N o hubo

d e t e n i d o s . 23 d© j u m o . — T A R R A S A . — A g r e s i ó a a l e n c a r g a d o d e l a o e r r a i e r í a d« loi

señores Ai>elli. 23 do j u n i o . — B A R C E L O N A . — A s e s i n a t o f r u s t r a d o de l o b r e r o p i c a p e d r e r o

J a i m e Sola. N o h u b o de t enc iones . 25 d e j u n i o . — E A R O B L O N A , — A g r e s i ó n a l o b r e r o F e m s u i d o Muñoz . N o hub<

de tenc iones . 26 d e jun io .—MALAGA:—Explos ión d e un p e t a r d o e n l a j o y e r í a do los se­

ñ o r e s P u i g y C o m p a ñ í a . S m de tenc iones . 36 d e jun io .—MALAGA,—Hal lazgo de" un p e t a r d o ©n l a joye r í a de los seño­

r e s M u n U o H e r m a n o s . N o hubo de t en idos . ^ d e jun io .—YILASAR D E M A R . — A s e s i n a t o de l p a t r o n o J u a n Vives, ü n

ó e t e n i d o . 28 de junio.—ZARiAQ025A.—Asesinato de l s e r e n o M a r i a n o T u r ó n . Dos de-

tencioness. 29 d« jun io .—VALENCIA-—Explos ión de u n a b o m b a e n l a Redacc ión d e «El

D i a r i o de Valenc ia» . N o hubo de ten idos . 29 d e junio .—ZARAGr021A—Explosión d e un p e t a r d o e n un t r a n v í a de l a r r a ­

ba l . N o h u b o de t en idos . 1 d e j u l i o . — B A R O E L O N A — A s e s i n a t o f r u s t r a d o coni t ra F r a n c i s o o Oabasé*.

D o s d e t e n i d o s . 2 d e j t d io .—ZARAGOZA.—Aten tado f r u s t r a d o c o n t r a l a í m p r ^ i t a de «El

N o t i c i e r o de Z a r a g o z a » . 5 d e j u h o . — A L I C A N T E . — E x p l o s i ó n d© un p e t a r d o e n l a cali© d e S a n Te lmo .

So p r a c t i c ó u n a de tenc ión . 6 d e ju l io .—VALENCIA.—'Explos ión d e u n p e t a r d o e n ©1 edificio de «La Co­

r r e s p o n d e n c i a d e Vaieaieia». N o h u b o d e t e n i d o s . 6 d e j u l i o . — B A R O B L O N A . - A s e s i n a t o f r u s t r a d o c o n t r a F e l i p e Baeza . N o hu

b ) d e t e n i d o s . 6 d e j u h o . — B A R C E L O N A . — A s e s i n a t o del coc inero J u a n P o n s e t . N o nubo

d e t e n c i o n e s . 8 d e ju l i o .—BARCELONA.—Ases ina to f r u s t r a d o de l o b r e r o V i c e n t e R o y o .

U n d e t e n i d o . 9 de j u l i o . — S E V I L L A . — O b r e r o a p a l e a d o e n la ca l l e d e L e r i n . N o h u b o de­

t e n i d o s . 9 de j u l i o . — B A R 0 E L O N A . — E x p l o s i ó n d e un p e t a r d o ©n l a fábr i ca d e pa s -

ta,s' d e don Vic to r i ano P a g é s . N o hubo d e t e n i d a s . 13 d e ju l io .—BARCELONA.—Agres ión a l s o m á t e n i s t a d o n T r o c a d í o Cucs l a .

N o h u b o d e t e n c i o n e s . 15 de j u l i o . — B A R C E L O N A . — H a l l a z g o de un p e t a r d o e n l a cal le d e Bruch ,

N o hubo d e t e n i d o s . 16 do ju l io .—SEVILLA.—Agres ión a dos o b r e r o s e l é c t r o g a s i s t a s . V a r i a s de­

tenc iones . 16 do j u l i o . - B A R O E L O N A . — A s e s i n a t o f ru s t r ado d e J u a n F e r r e r . T r e s de­

tenc iones . (Cokduirá.)

Agitación comunista en Alemania En Castellón es detenida la Directiva del gremio de panaderos

Hace explosión una bomba en una ladrillería de Barcelona

E S P A Ñ A ' — Í 2 I MADRID^—Msfiaisa h a b r á Consejo de ministrosii q a » se ocaparS del puo&lema deí tel^ y, ña la b a r i n s . — A peticifin suya, le h a sido concejiJidla la nacionalidad, espiañola, con derecho al tratairntento de a l teza real,, al p r ioe ipc Eiíaa Robe r to Carlos d e Borbón Paraná, — Una, r ea l orden del min i s t e r io del Trabajo expone la convei i icncis de hace r prtjseutea a l a s Cajas d e A b e r r o y Montes á a P iedad las g a r a n t í a s que les conoeide l a ley p a r a que p res t en su cooparaciós. a l a r^iso ución

del p rob lema de 1 ^ casas ba ra t a s . E L SINDICALISMO.—^Hace es jdos ión a n a bomba colocada en u n a latífrillería (Barce lona) . — Ha mnertos Ví í l t^as , & eonse-c a e n c i a d a l a s heiridiaB quff Ic) prodmjo u n explosivo que conducía. — JEI juez h a mandado de t ene r a u n tabemeiror cuyo eata-blecisniento f r ecuen t aba V i l l ^ a s ; y en el que se h a n hallado i m p o r t a n t e s diOcumentos (Sevi l la ) , — Ham .«rido recasíídaa m a s proc lamas subversivas , quo r e p a r t í a n anos niños (Zaragoza) . — Los pamadeitffl, s in p rev io aviso,- a j a r o n d e fabricaí- paw. La Di rec t lv» de l g remio fué encarce lada (Castellfin). — E l Ayun tamien to en pleno h a dimit id») desentendiéndose d e las cuest io­

nes del a lumbrado y d e l a h a r i n a (Zaragoza) , OTRAS NOTICIAS.->-Ha comenzadio la cacer ía r eg ia e n los Picos d e Europa ( S a n t a n d e r ) . — Resu l t a ron InfructusEca los t r a ­bajos p a r a sa lvar al vapor inglés -«Manie Torín» (Fer ro l ) . — So h a quemado p a r t e dlel c u a r t e l d© la Guard ia civil (Saalúcar) ;

E X T R A N J E R O •—En las poblaciones d o Velber t y Koothen s e h a proc lamado la repsobUca d e loa Bwvieits-' — Keinai g r a n ag i tac ión e n t o d a la Wes t fa l l a ( l í e r l ín ) . — Los polacos h a » cont inuado avanzando , hí>cJen<to 19.000 pr is ioneros (Var.*, sovla) . — H a n ocupado Neun ia rk y S t r a s b u r g (NaUen), — ! & la segunda sesión d e la Conferencia d e Minsk se h a n leído ias • «máJcfoxtes d e paz q u e propomeo les dos Gobiernos (Moscú y Ber l ín) ,—Se d ice qu© trwpas polacas han e n t r a d p en la A l t a S i ­

lesia (Naaeta), — E n Konigsfautte y B e a t h e n h a habido d e s d í t e i e s (Be r l í n ) .

NCXTA POLÍTICA

Hacia el fin de ia crisis ' 'I o • -

A l dfe. ffi^tócnte d © d i m i t i r ©1 señor B e r ^ m í t í y cdnocedoices y a d e l a «en-fietlííadad'» q u e te f u é d i a g n o s t i c a d a p o r idi presddfiaíB d d C o n s e j o , a d v e r -tíaníK» q u e t a l dc íesnc ia n o e r a s J a o u n a f o c m n l í l l a i d i eada p o r el señof" D a t o p a j a r íSoJver p l á c i d a m e n t e e l c o n ñ i c t o po l í t áco . S i g u e s u p l a n e l s e ñ o r D a t o , CTtid'ando die a p a g a r e l r u i d o d e t o d a d e t o n a c i ó n , o p e r a n d o o o n c l o t o f o r m o . A s í , u n ¡tifa, q u e d a r á re^tieLta l a T i s i s , 8!in q u e s e i m p i t ^ i r f a e n i el p e q u e ñ o m u n d o p a í í t i o o .

E l p res íde in te d!el C o n s e j o a ú n n i s . g a l a c r i s i s ; p e r o di iscurne s o b r e í»lla. 'ñyer d i s í ü a g n í ó l a s p r o v o c a d a s p o r m o t i v o s p e r s o n a l e s — ^ i m p o r t a n c i a y s o k K á o n a s c o n u n a n u e v a susitítución^— d é aquigl las otras? o r i g i n a d a s p o r m o t i ­v o s p o l í t i c o s q u e a í é d a t a a l G o b r e r n o e n t e r o .

A l o q u e p a r e c e , o] c a s o a c t u a l per­t enece a l a p r ime j - a c a t e g o r í a . . .

ARGKNTTNA

Homenaje a Bena vente B U E N O S A I R E S , 2 1 . — S e a c t i v a n

l a s g s s t i o n s s p a r a c o n s e g u i r q u e v d h g a a BuKiflOs A i r e s e l ihistro^ d r a m a t u r g o e s p a ñ o l d o n J a c i n t o Benavco i t e .

S e l e p r e p a r a u n homistnaj-e ' \\VVVVVt'VVVM/VVW.\<VVVVVVV^/*«/VVVVVVVV\-VVV*'W't^/VV%

".J BOtCHETISMO'--

Empieza IB discusión de IB paz^ Sigue el avance polaco. Han ocupado Strasburg y Neu-mark. En el centro han hecho 19.000 prisioneros. Sa aíir

ma que han ocupado Brest-Iátowsk LAS OPEDRACIONíS

PASIÍ: OFICIAL POLACO V A S S O V I A , 21.—Oomtúiícado'^ oficial

de l í ^ t a d o M a y o r : «En ©i tea*ro prinoi-p a l d© l a s o p e r a c i o n e s laa f a^ rzás p o l a c a s sa l ivado d e D a m l i n y a v a n z a n d o e n di­rección a Bres t -L i tovsk y Broh icuyn , U©-g a r o n hasta, ios val les <tel Bug . l i ) a pri­s ioneros h e c h o s e n a q u e l Sector p a s a n de 19.000; e l m a t e r i a l cog ido e s muy impo i t a n t o , s i bien no «© h a hecho t o d a v í a l a c u e n t a .

E l e n e m i g o , a i r e d a r s e , dejó a b a n d o ­n a d o s i t u c h o s caf ion^j y furgones en los bosques .

ActualmeBtíe "ííl c e n t r o d e operac ícmes par-ece e s t á e n la horca de l B u g y l a N a r r v , en d o n d e r e t r o c e d e n los rusos en t o d a l a l i nea .

L a s o p e r a a o n e a p o l a c a s a n t e Os t ro le -n,alí t i ene -pov ob j e to c o p a r e l a Ja dere ­c h a d e Joíj bo lchevis tas .

s a n ^ o a t o s .

Cas i t o d a s l a s t u e r z a s ruaaa q u e no una p a r t e p u d i e r o n ret irara© d e l a a r ü l a del rio W k a han sido copado» y Ltecbos

las coBviei?atacion6s>? y á ^ t o d a l a sabi l idad de l<s conflictos Polonia.

Al iMáacipio d e l a s ^ f i n B» coBstudcaroK ' IfKS oondieiones d e paz d e C^K^ ansien. 1

^ LAS mimvsxmm mmm ', L O N D R E S . 2 1 . — . L a (Jejegacáón rtisa^

éa. LondiBeB h a rec ib ido e j teto <tomp].«taí oomuniíBadaiS a l a d e l ^ a c i c k t p o l a c a aiStCf?

die ¡ia& cKMídfeio»* de pa^ q u e h a n s ido^ ayer j u r e s por e j p r ^ d e a t a da ¡a. «lc>i©ga:r ¿ 1 ^ da paz msoiSeraiiiania. j '

ESs un largo docum^r to , oampuesío dsS; 15 artíctílo^, q u s «iguan m u y fieimeíste' ©T r e s u m í a coEau5iieMÍo_ por Kam^í ioff si.; LJoyd |(j«o<rge efa l a újíáina semana. H a y , i s i n embargo , alguísas vs^óacáí^eis nciablesj.'^ E l a r t í cu lo 15 dioe , en rfecto: s l í im«dia- ; t amén*e deigmés dte ¡a firma díQ T r a t a d q " P<>loSiia deberá publiísar e l t^exto í n t e g r o , ' aaí como todte» io» doei-imieotoa q u e se ret--

a gue^Tft <í,tro P ¿ l ¿ n i a ¿or, ^71 ^^- \Jvf''^, v U l r r a a i a par o t r a , * '

nr.ia,A i - ^ ^rücaijo 1.° d a igua]i»&n!.a una idea"'

SN TÉTICEEA VIMASS.

DE PdBTTJGAL |

l a Septíblica j el Catolicismo por Lu í s D E OPOBTO j

EMOCTOSABTO T>B VTS PEBEGEINO ¡

Iva última, aventura! »or CUITO VAR6A3

DB ENSEÍÍANZA SECTTTrBABIA i

I La tiranía de los pequeños por Tnan P E B E Z

'iNTEEMirDIOS

los bellos pasodoMes taurinos por Rafae l TILLASECA i

oeros.» PARTE OFICIAL BUSO |

L O N D R E S , 2 1 . - P a r t e oficial I s o k h e - ' v i s t a : «En l a reg ión d e PlonsK y d® Oie-Chanos o« i i t i aúan violeotoa oombatKs

E n l a ijegión d e Varsoviía, n u e s t r a s t ro ­p a s l i b r a n c o m b a t a con el « s e m i g o al O e s t e d e S t an i s l av .

E n l a r ^ i ó n d e Bres t -L i tovsk se Mbran c o m b a t e a ©n a líisea de l B u g ^ i d e n t a l .

E n l a región d e L e m b e r g , noésc ras t ro -paa d e s a r r o U a n en o f e n s i v ^ • h .Loa pojaoos reooHocan a R u s l » j^'s. u W

H a n o c u p a d o l a iocaJ idad de i.>uW»ny|iHa ©1 dier«dio aJl t r á í ^ í t o l ibre t c ^ V h a n a v a n z a d o d e s p u é s d e un c o a b a t a ip ¡a to ft travé® d b BU terri torio p p r a v i a i e -h a c i a ©] Oeet© d e L e m b e r g . H^njos he-1 R3g¡ „ m e i t a n t í a s '•

L a s t á á n w l M reíapaéties a. fe <fe5sm»(v.flij, z s e á ^ de f r t & t ^ a e , efect ivos, dasan ibe y," a_ Ha obH^ci<!fei por pftrtft d© P o l c h i a , a disfribcSr r áp i í ^ñea i t e t i e r r a s y a los mu- . tilaA>5 V a 1 ^ f»miRa« d e .soldados p o l a , 008 muei*a!9 eiá Ja g u s n s son esencialroiefa"'

docmaeíilio. R u s i a v U k r a a i a raaonoceh' p!eha-m€í>t© ja iiKÍep<?r,<l8(ncis!, d s ia repú-_

soütemiie ©1 p l e i o de«qh-0' dé^¡ pua tuo po-^. laco a deteraailiair s a propia v ida polítioaf y a escoger l a forma' d e s u G o b i e í n o . '.

E l a^rtíciilo 9 ect ipua q u e [aa hcstí i idia- ' (Kss di&b9rá« cesar «Jiienta v ñcf- •hoTíis desu p u ^ d!e l a fiíTuai d ,^ T r a t a d o .

F, I artícufe) 13 se refi^&Je al derecho dSí tráSisito a t ravés d e P o l o h i a , y dice:?

E N T E S C E B A T CUARTA PLANAS

FOLLETÓN DB E L D E B A T E I

«La Pimpinela Escarlata» por la baronesa de OBCKY

E N CUAETA PLANA

NOTAS POTilnOAS i

El Consejo d e m a ñ a n a

CRÓNICA DE S O C I E D A D ! por e l Abato PABSA

! E N QUINTA PLANA

DKPOBTES i

Interesante programa por K.

EL TiEüPO ( D A T O S D E L O B S E B V A T O R I O )

A l í « r a b a r o m é t r i c a : IWO. V a r i a c i ó n : —2'2. M á f í m a l luvia e n l i t r o s po r m e t r o |

c u a d r a d o , 3 en Cas te l lón . T e m p e r a t u r a e n M a d r i d , a l a som­

bra , m á x i m a ^29'7; mín ima , 15'4. E n l a s d e m á s r e g i o n e s : m á x i m a de

34 g r a d o s e n M u r c i a y e n M á l a g a y m í n i m a d e 10 e n P o n t e v e d r a , Lugo , Z a m o r a , P a l e n c i a , A v ü a y Vi to r i a .

O t r a « t e a p e r a t u r a s : E n S a n t a n d e r j 2B y 1 9 ; «n BUbao, 28 y 1 1 ; e n San 1 ísébast ián, 21 y 12 ; en Zaragoza,, 27 y I 1 5 ; en Sevil la , 32 y 18, y e n Valen- i

' cía, 27 y 20. | ;. T i e m p o p r o b a b l e : E n t o d a E s p a ñ a , I j¡ buan t i e m p o . i

g . H í ñ a o s he­d i ó 300 pr i s ionros y c a p t u r a d o 9Q eaSeo-nea.

E n l a r ^ ó n d e T a r o o p o l n n ^ r t r a s Wo-paa h a n forzado e l r ío ^ r y p a y aívaaizan en d i recc ión de l Oes be.

E n e l sec to r do Cr imea , e n l a región do Oreshov , nues t rs . s fepopas, d e s p u é s ríe v io len tos c o m b ^ e s , b a a ocnpaido )a lo­c a l i d a d de Wae íBevka .

N o s h e m o s a p o d e r a d o d a un d e n b S s -á a d o y d e un í r e ñ r m M I i a » .

E l c o m b a t e cont in l ía . E n e l Oáncaso , e l eneia ígo h a o p e r a d o

un d e s e m b a r q u e e n l » c o s t a de l m a r Azof. "POMA I>B STRASBURG X J i E ü M A B K

Ñ A U E N , 31.—La con t rao fens iva pola­c a s igne g a n a n d o t)e(i<eno e n a m b a s a l a s . Mlav-a s© e n c u e n t r a a ú n e n p o d e r bolche­v is ta , y fetos h a n e n v i a d o g r a n d e s pe-

j fuerzos a l «pasillo?, d e Ban t z ig . Se c roe q u e en í a r ^ i ó n d e S o l d á n s e

d e s a r r o l l a r á n e n b r e v e lutcbas m u y vio­l e n t a s .

E l vec inda r io a l emán de l a reg ión de c o m b a t e h u y e en m-asa, e n t r a n d o e a te ­r r i t o r io a l emán , b u s c a n d o refugio.

Se a s e g u r a q u e e s ins<wtenible l a si­tuac ión de l a l a N o r t e de l e jé rc i to raíBO.

Dn , p a r t e oficial po laco a n u n c i a q u e h a n r e c u p e r a d o Jas pob lac iones , an t ea a le m a n a s , d é S t r a s b u r g y N e u m a r k .

DOS PUNTOS NEttEOíS

V A B S O V I A . ~ E l r á p i d o «vsmoe do la C a b a l í e r í a r u s a de B u d i e n n y , q u e no t ie­n e o t r o s a d v e r s a r i o s q u e los av ioaes f. d e s t a c a n e n t o a aisl-ados, p r e o c u p a a l a l to m a n d o polaco .

T a m b i é n l e p r e o c u p a l a sitraación de l a s t r o p a s r u s a s aJ N o r o e s t e de Varsov ia , i a s cua l e s , s i f o r j a r a n , e l p a s o d e l Vistn-ia, p o d r í a n c a e r p o r í a e s p a l d a « o b í o la c a p i t a l . Su oomunicac ión oon e l r e s t o de] e ja í c i to e s t á , e n efecto, © o m p r o i e e t i d a ; pe ro , 0s t a s t r o p a s p u e d e n man ié t i e r se cíeaito t i e n p o g rac i a s a los v íveres y mu­nic iones qise rec ib i rán d e A l e m a n i a .

iLOS POLACOS E N BBIST-LITOWSK? V A E S O V I A , 21.—Las not io iaa r ec ib i ­

d a s a n o c h e del f ren te conf i rman l a ocu­pación p o r los po lacos d e 1» c i u d a d d« Bres t -L i tovsk .

H a n sido oopada-s se i s d iv i s iones rojaa, entape Siedle y Bres t -L i tovsk .

E l n ú m e r o d e a r m a s y municioises co­g idas e s inmen-so. Los pr i s ione ros piasan d e cua ren t í i a U l a r e s .

1?e l as m i s m a s maioaicM® ea, j.a noía eSi. t fo^ te ía per Kametaef£ ; pero haCfíi afe*. fiáld&i' a la orieadiíki éa oísa milicia, c i v i ] ,

Jjm oDiidicioineís c a m u h i c a d a s Í S MiñííS; eEitraaii a» dleíaU®^ m u y Bugrestivos.

Las fufe-zas d e es ta mi l i c ia , QU?» fio M. í m i t a a , estaiSíi fprmaidas por t is .baiaí te< Pas y s u fijj s e r á maJhffcener ©I cerdeí; v ^á. rafetír l a seguridad' dte Ja población.

S« diioé tsanbién q n a l'os detalles v ooaiuí iáiciorrfis <JB SÚ o r ^ ^ i z a c i ó í i a j soráii a r r e ' gSajdloB p o r PoSonia , sSho qu* formaráií , Pffl^e dbl T r a t a d o día paz.

LAS CONDICIONES POLACAS BERLÍN, 21.—Los d e l g a d o s pola«as hiSi^

p re sen t ado a los éelegacaos &» los mvitít^ ©n la Conferencia d e Mrjsk las slgrciente^ con^cioaies como base d« di.'sea'nón:

Igua ldad c o m p i l a p a r a ias dos par'teí, en las niegociaiCionies^, sus d í s t i sc iSn á e VBBM codores ni vencidos.

N i n g u n a capitulación»,. Desa rme con el compromiso pwr 9inl)«í,

p a r t e s de e fec tua r io en n n a pinsjorcíóí, equávalente.

f l j a c á t e éa l a froaitetra dled £1^:0. N i n g u n a t r t m í e r a coanQ» essbre Aleimanis,

y Rusia . « » «

P A B I S , 21i)—Se ere© q u e l a actoaa! si< tuaoión m i l i t a r de Polonia mt p r o d c c í r í modificación ©n el p r o g r a m a qu» ,b.asi l le­vado a Minsk los n^ocia¡dofnes polaeoB.

Los per iéá icos cr«e-a que Poloisia reivin-. d ica rá únícasnesite los t e r r i t o r io s habita» das por polacos catel ieoe, 'o cual h ' s mls-»-mos rosos opinan es legítimo.,

Aiietnás Polonia esigirft las debidas y necesar ias g a r a n t í s s p a r a su lnd,»jst;iiiís7í>' c ia e IstegrídaiS t e r r i t o r i a l .

o BDSIA D E L S Ü 5

LAS NíXJOCIACIONES

LA SECÍU-NBA SESIÓN

LONDRES, 21/—En la segunda sesión de la Conferencia de Minsk se lian aceptado como idiomas oficiales de la Ck>ní«rencia el po 'aco, el ukran io y ruso.

El jffife de la Delegación rusa invi tó a !os delegados polacos a r ecaba r dq su Go­bierno pod,er;e;5 p a r a negociar lis paz* con Ukran ia , por cor is t i tu i r e s t e país u n a re­públ ica indópen,dient«, a l iada de Eusia .

Al t e r m i n a r la sesiótt; e'í p res iden te de la Delegación r-asa pro tes tó con t ra la t ác ­t i c a polaca, que «tiende—dijo—a demorar

BEFUEBZOS A LOS COSACOS (X)NSTANTINOPLA, 21 . — El gieneral

Wrange l h a ^ i v i a d o 9.000 hombfres a Ix provincia d e Kuban p a r a apoyar ai los « x sacos, q u e s e h a n insumeacionsaido.

Se h a firmado un acuerdo, e n vtr tu- í del cual el genera l Wrange l se comprome­t e a no i n t e r v e n i r en ' a polltieai inteeriér de la& agrupaciones cosacas, y ottieait^ el control do Negocios Ex t ran je ros y la d i ­rección en las operaciones mi l i t a r e s .

UiNA BEBBOTA ROJA

P A R Í S , 2 1 . — E l «Echo día París»^ pu­bl ica tói a e s p a d i o d e EstocoliBo que d'ioei-;

Los periódicos suecos reproxhieeto u'á arp ti'cuijo d©! d i a r i o n i so sIzvfiís'Dia» d ic iendo que 15.000 i n s u r r e o t í s ultraniafiios. al vmx éa d© Molc5io estáb ba ja i ido de E k a t e r i -noslaw e» dire'cciÓD. a/ E¿<ta. i iabietido d».; rrotado a los bololie'^'istas i^ Tzaplino. '

l i f l aifeitad d'a los cosacos, añadO' l a jdz ]

í-j-wiíy

-lloD'iíiíngo, 23 a» agoslo de 1920, E:L. r-'t ;t" Miytei.iJ.--~ A B O J i , 4865

rtdas, cohíitituye tói faSíor dacisivo eüi resultado de la campaña éa la Rusia

••^tej Sur. ,i El mistrjo periódico 'hace e'o-n'los cte la |nE®niara como llav-a ti ge»ora yvrange.l sus raciones, avanzando, dJce. ooxi 't'xtwana

prudiehcia y orj a'a izando sys huestes "«^«ra dar e] golpe a l¿s tropas ro-jas.

IIILANDA TKROH:

Á^ Xs alcaide de Gorii Lo dejarán ,ao¡ «,' nacibre

EN RUSIA

©CHOCISNTAS SESENTA T BGS PENAS BE MUEETIÍ

BSTOÜÜL^O, gl.—Segán una ©stadía-fcica boteh avista dnrant© el mes d© ju­lio es han practicado 862 ejcnciones ca­pitales, V¿ por expionajs y traición y 790 por (tesercionea.

t,LEGA BEI,A EUK ' ESTOüOLMO, 21.—Bela Kun Uegó «!

il4 d® agosto a Mos43ú, donde fué recibí-1 * , . , . - . , , ^ , ,^i-/);-_ !do calurosamente ¡sor el Consejo de los ^ con los pnncipaos de ia mOial católica. íBQsí^. í E s probable qu© el lord alcalde iga

Ha declarado que iitiy prnato ©stallaíá i gst^s cdaíáeiCB- pero su ea íado fte salud í t ó r r A u S i a " " ^ ™ ^ ' ^ ' " ^ * ^ " ^ ^ ° ^ * - es ta'n cMicado que n a pu«de p e n s a í «

en qu'& toíine aliniento fuerte. Muy pronto recibirá la visita d e su

mujer y de monseñor Matá i ix .

L O N D R E S , 31.—El «Honae O f a c e v anuncia ofidalmt^nte q u s el jGobierBO ilagiéi ha decidido ii© poner en .liber­t a d al lord alcalde di© Cork; pero si fete se n iega a t o m a r aumen to , le condhcirá mi dasealace fatai . ,

E s t á decisión se le ha comunicado al. lord alcalde, quieiii h a d ic tado una ca*ía en la cual p ide su l iber tad.

E l Clero católico roma'no h a accSise-j a d o a-l prisionero que ee alinsiente, por­que esta hue lga está en cont rad icdón

6 " >

ro aieriiaoo

LOS LABORISTAS

fiJL «BAtEiY HEKAtB» SUBVENCIÓN ABO

L O N D R E S , 21.—Se han pabücsdo va-íiios mensa-jes cambiados entre Cihirfiorin W liitirtioff duraiftt« la ostalicía ©n Rusia l'cte Lansbury , el direclor déí sDally H e í raid* órgano d» los eoci&lidta« iiig;lea©s. i «FJl Daily MailB afiíMua ou« ©1 periódi­co socialista íftiibió 629 ablifcacio^-ífe cihi-sias do la emisió!! de. 1913, láia pai"te de las qu« ihabíafa sido colocadas en Ru^ia.

'LoÁ títulos se «acuenti-as ^ u'o barsco in­glés s i l que ha-yan podlldto eer veodidc» por 550 ccíiceder su autorizadói^ la ti^ioúpería.

Y} _&DaiIV He!r£i,]d» niega veracidad a estas inforprnaciones; únieaiiKSite r®coaocft qa» ha oomprado pap»! rm: m&disysiiíSi del Gdbiertio ruso. Termina dici«iídte que eb fcampreDeible la publicación eo ^ t e s mo mAtos dis radio^raioas transmitidos fei\ fi»-

ibr<arp y k» atribu.y6 » uíia maniobra d^ Gobiíamo corntr» ]a campaña pro Rusia de los obreros üb^leaes.

ÍLtos teli^Mtnias ihafí causado viva emo-vjtííó» éfa In^laiterra. MI piósrkría cjoli^wo

ílfe lo» Trad0-UaioW9 se ocapa-rá á e este

OANTZSQ

A t A i I « A UE NACIONES iPARIS, 21.—I-^ gcütud a,<Jf#ai(fei p*»

-^-%-*»-- GRECIA

Más detenciofies — ~ o

& arte, que el focnes" empezará la vida de la causa

En Zaragoza fueíon íecogiüas mas pioclamas sulwersi?as qie repartían

, dos nifios

Importante registro en Bevilla.-üiia defención.-Ha muerto Villegas ''

, ÍM BARC-EI.ONA

ir máB el; Ayuntamiento de Zaragoza

L O S C O N F L I C f O S aamente, rohróndo d« troievo a í-s ,gm si i»s i»toMi_o« &o .-gioeeden a íBa ciíáfda peiíiiciód.

huel-

A T E N A S , 21.—No h a y todavía íLi-formación o&cial da l complot dte«cu-bierto a raíz de l a tentado «Je Vcnize-lo3; pSTO los periódieos aseguraiji que la just icia fiene pruebas de su exisien» cía y d e la compliddíad orí é l_de ios pr íhdpa las jefe® d e la c^xísiciéín.

Se han pradacado 30 detCQcioaes nuevas , ñ g u r a n d o emtre ellas k de 13 jefes de la oposición y de cuat ro ái-rectore® de periódico^.

L a fostnicdéb se lleva a cabo 5oo gram r^id '&z, y el lunes es pos ibk que emplees un Concejo 3© guerra extraor­dinar io .

L o s señores Romssjoaiiis, áb t igno j e

lOTBO PETABDOI BARCJEÍLONA, 21.-—Ha los ••xtó<¡» dai tran­

vía dial ps^fio de Gxaciáij craoa coa. la calle da 1^ Cactesii se encontró esta mañana un objeto so^echosoj, qu® s© supone sea un explosivo,-siendo tarasládaaJo coai las debi-<ias preeaucioaies y en un carro de Artil'e-rla, blin.dadot, al Campo de la Bota, para efectuar ei corr«spoaiái«?i.te r»coooei-mfeato.

DETENIDOS POB €ÓBEAS CUOTAS , BARCELONA, 21..^Acttsados d® c»brar

cuotas del Sindicato,, han s,ido d,'8t^ítíd¡'* en el pueblo de Ht^i ta l&t de Uobi^egat varios iradividnos, pertenecieates. a diver­sos oficios.

ESTAMA UNA BOMBA BAECELONAV 21.—A las once y H ^ B

de esta noche ha hecho ecEplosiisii ana bomba ®ii ia ladrillería die Vieent-e-Pieira, establecida en la barriada de San Ger­vasio.

El artefacto, que había sido colee ado eeroa de un homa, causó en, fet® grandes destrozos,

La detonación fué formidable. No han ocurrido desgracias personales.

El goherii.a<Jor..,sala para Ma.drid después de ..entregar . . ei mando al presidente de la Audiencia

A y e r • n o h u b o - - p a n en. Caate l lón -" •

EN BABCELONA í a Í-OSOITOT. En ca tó ' á e qne no leeedan ___—_»_—.-»- . I holgaríLn.

LodetaCanaMeme \ =;'«st6 1.a '.í.eemcia.cte ^e® aecedorán estas oeticioiQc*.

BAEGELONA; 21:—Han sido conoen-, , r--..a.. ,.... iradas, fuerzas da laüiiardia- civü ©n_ las j poblacióijes donde l^a Oateadiense _ tteae 1 EN ZAÍÍAG02ÍA establecidas explóba<cioBe8 de su indua*, t r ia ante ei .temor d© que 6© declare laj haeíga. . . . , . '

BOCE DEíaíNIDOS BILBAO, 21.—El juez de Instrucción cpie

entiende en los sucesos diesarroiladoB el miércoles último en Santo Domingo, ha empezado las diligencias.

E N G A D K

Edado de los conflictos

ÉA&QEUMA.,: 21—Termin.» la eema" ha qufídiamdio sJh soiucicAiar varios con­flictos éaipe 2,atEoa<» y : obreros.

Sin aaao.d!ificacitSi ni esperanza d© arre­glo oomitinúa la huelga da los obreros do íaís fábricas para sopa, {¿faflictó que» ha« ce tíeanpo dura.

S« faa.bían-.hecho gestiones parg, Itegar a tfca ii;!í;eligeacia; pwó hau resultado in­fructuosas.

(Vjr'inuo. ia ha¿uga de depeCidienbes de vaqu€.Tías, puap loa ps-trunos ectimah que lae pttJcioBes presdalaü'Ví. da coniceidierlas haría*! imrosiblp ¡a wda de la indu's'tTi^i

E i t r e 'og obrtjCs dtl ramo llamado ¿el a LiT. h"-y muoaii C^Í ac..QU

Hab pr .asa ' - . l j u'ia.^ hu'Jvif- baiCs d s cr*baio, V ea fUas pi4.a-a u'"! aunT^to do d » pesetas en, los íc^íialfe^ que actualincn-to g^nafe,

CAtraua la hualsra * las fábr-""^-- ' mofeaulos rífc-Tübé'nck^í de ello las artes éc 1% cOfnstruoción, pues cti algun-ü ohras

™,T •R-rr'Bftnihaii tanidio aus suspClhdeír los trabajos por ^ _ f f f f 2 | f * a d© azufefos.

Eb «íbnos oficios y profesioeés^ se elnipie-ga». a oo*ar eíntómas ds agitación, y <Ai-tre ellos los oamareros de'algtfoos eafés, que proyectan, presáitar íiueva^ b a s ^ dó trabajo s los patromos. •-

HueJ-ga conjurada

BARCELONA, 21 -El gobeccacter to nos ha recibido esta tarde.

En !3'..\ lugar lo ha hecho ^ eecrefcirio DADIZ, 21.~-Cbíitinúa Ha h-a«lga, d.© , , _ . ,ccrfi®PQS; que eoni socorridos diiariamrfüte iseñor Lu^igo, quien nos ha dicho quo se

fe dtel E s t a d o M a v o r real , y KaraJío=;con dboéi a oateree r&ales por \pe, sindica- ;ha evitado la> hufilga que. estaba afa-uí-traa-!„;= ^•,.r^rT^^^, íí-f^ '^ip Ir. ttenAñvrr^éAA 'lis*»». da para el. li¿a<» db le» tallares metsuiír. 'flis, arf^guo j e l e de la g o i d a r m m a . _» ^ ^ ^^ ^^ ^^ madrURada fué ape ^gicos dte los aefiores Pons VÜla^K^va, y

_sir Rog35iaM Dov«r, preocupa a los perió I naai sido trajsllacjaao= a i® caroei a e i <|peado p^j, ^^ desoohocidos u» cadhe que •; que a-f<fetaba a 200 obi-®ro3. 1 ídioos. ntié estiman, qu© el caso d«p4idb i ide la Liga de la^ Na«ioaes ^ die la oon-j fewsncia <^ etoabaiadones a quieSi o o m p ^ í ' a -ídjTilaiicia de la e^ecuoidh dtí. tratmo. • La. a'-^amblea cdhstituyéjite d« ]& oindad \h.s, inviíiido al.ayto coimisario a proclamar I fe, »3utral'idad eSi el cOSafláeío''ruso-polaco.

_ — - © — « .

DICE GORKI

Izedino. —.^-^-#»-

INGLATERRA

Huelga de mineros i . o

L O N D R E S , 2 1 . v_- P a r a protestai eont fa ^ (atuniíito de I03 precios de las viviendas, se l iaa d a d o hoy ms-truocion'Qs a tsodos lo» secretarios loca­les de mJíiercs de Lamcashire pa ra que

circulaba por la calle de Caballos, guiado • I « s paitroniaa v loe ob re r» d«ig5ia!.-0a por un esquirol. ¡un arbitro, qiue fué el gobernador, y por

TJtta muje'í- que oeiipaba &l coche r«di- jdíü^íucitJi d© éste, el señor Reselló, ac^p-•bió uYia pedirada. «1 ia cara y del veHiíou- jtaiiüo todos que «1 ioraal mínimo ssa <Kho lo partieron dos dlisparos que ho hirio^ ;pesetas, «1 vez,de 8,50 que¡ pedíais, y que roa a nadie. i los B-jperiores a odho pesetas s M i au-

Se han prao'icado a¡lgujsas detáiciomels. ¡mentadoe en dos reales, eli v9z és ulia peteta qu© SQÜicitabaa.

LA TllíA BE tBNINE • , L O N D R E S , 21.~Eil escritor mso Má pxuan iGorki, e« una cafta dirigida all iio , - -'.veliata Wells, dacdajca que Leliiu e® por í los obraros dejen ©1 trabajo e] luíies ^Iii3jtui-iueza un purifcíio ; h o . tieSie i^i^gúii | p ró j ámo

S h A ^ ¿ . ¿ r r i > ¿ i ! : ' ^ l X \ ""^ r í movir .«ato par t idpató. •'tíh que 6staba allí comO emigrado. cerca d e 00.00 hombres.

f t l i I I ] 11 • • • i M l l i i m i n inH'HiitlIHHaiIMHIIMI'ÜIII II " • • • « • " • • • • l i l i ' l i " • 111 H i " ' i i i i l i H — — M M d f f

ALEMANIA

Soviets en Velbert y Koothen Los cofflunMas de WestMia. preparan una «Semana Ikíja»

- NATJBN. 21 E h h locaHdad dP fVeihsíTt, oeJVía «le EB''Wíe"'d, se ha ajnsti»

, toidJo I7TÍ goSierao cpmuíúsi»., "d« Se«aridad, «fa-viíiAas dlasdi®

pussLildof, biaÍQ r e » t a b ^ < í * é, régm^o-,tiob&titucidnal. de't^i^rfio a 25 oomtífl^

EN BEüTHEN Y K0NI6SHÜTTE RAHIS, 81.—W: correspoagial dal

csjoufnalj» él B<srlfn cosauhica 'aoticias do atiñtvos d^turbios ocurridos «j AUa 8L lieaia,

« ^ ? f c ©I ooí^espo'nsail Jdtado, 3© han •''"^T Ki.»^j„^ i,„Kí „ ,.KH«»a,:ií, ., ta ^1 díSarrolia-diQ «w^nuR de' extraordinaria

^ S I ^ í ñ ^ ^ ^ ^ n f ^ ^ l Á á J ^ ^ ' l Numerosos voluhtwio. retacos hm

"P°^- , » » I bííaíite» ¡>a<rffiiaQS. I ^ • i lf*s minais d)(í oarWh hsth saaiptíb.dido i BEBÍMN. 21.—I>«»de D^sa» eomwnu ©l trabajo en su total idad lesfa tím4a Koitbdn h ^ ^ ^ i » proelaimada , .j^^^ ^¡^ KonJ.p!5huts3,' la gioherheit.

polÍKal ( Policía & segaridad) l i teó u'n | ^* vSrdadí^o cesaba**^ c*ir-!« la Guawiia ur~ 1 "^

EN Ii)C}aOí5-0

PKOCLASfAS SÜBTEBSIVAS LOGROÑO, 21.—La Policía ha detenido

E dos niños de doce años, que reaj-artlan hojas eland«stinas incitando a los traba­jadores a adoptar «ledidas extremas para efvitar qus s© campla la sentencia del úí.-timo Consejo de guerra celebrado con mo­tivo de los sucesos del cuartel del Carmeni, de Zíarag-oza.

Los niños han declarado .que les eatre<j6 las hojas y leis dl6 1-5 céntimos por qiia las rrepiatrti^iem una nicijer ílaniada Victoria Manzano, hermana del pr^ideat© d,el Sin­dicato tínico de est capital.,

En el asunto entiende el ifu^gado mi i-tar.

m SEVILLA

i» i«5>-áb&!a d« loa mvms. , , „ . .

UNA «. EMA'NA EOJA?.

HA IHUEHTO Tt t l íEaAS SEVILLA, 21.—En el hospital ha fale-

cido el jovisn Antonio Xlllegas Ga'áa, a ooní»c^e£icia de las heridas que SB piriodajo por habesrle estaHado en la inano un r tardo cuando probaba su fuerza expansiva con otros t r ^ corapañeros.

SEVILLA, 21 .—Ha sufrMiQ vm& agrá vacióo ©1 ostado dé] slidira.lx9ta A.^tttcíiio Villegas, hejiíéo por la esploisión d« u5s cartucáio d© d-lntoiifet.

La Pqücía ha d-aídaido a un, tabí^riero del barrio de Tariasa a, Cuyo é^tsAleciíaien-

ocUKSiirtía VH«gas, cfaooUtil^Sfeg© docu' ba'na aletaa'aa "qvá-^ W o 12 muertos l"^'^^'^ p&ihmm:i(ketseB «ff Si»áicato dg Má-y u'n graa núaWo do h e r i d a , batiéndose j laga, un» pistola y hbros y fonjbos^áe firjialixiehte eb ritirada

riNYASlON POLACA? ÜNAÜSN, 21.—SiB as««ura que tropas

pojaüjas bak ihvadido ja AJla Siíesía, y dñ niimapo de 3.000 ha.n ocupado Kattowitz.

Los. polaocffii han i'nvitado a los obreros a la huelga g'a'aeral y liari pedid'd. para f r a u d a r eil trabaj^o, la retirada d©i Quw po de S'Sifrusrid.'idl aismáii, expiisióh <fe to­das las pérscAias que. hayan llegado n, la Ai*a Silesia en los últlmiCK doa años; d i t<inci6'n y proceeamieato d© los al^^a-hes

; NALIEN, 21*—LoB conreniste® «fe las ypiKÍ<í»ei3 á^ E h l i y W ' ^ f a ü a han ay awtesadjOi uaa atyttv» ]:sropagaKada, tía pro ^ [ ^ idea I sw^ieií^ta.

Eh D u « Idbiíl h . » «¡arrSid-o ifasfií*»-'lees, y en Estói B a r m ' ^ y Bemasch-eid ha i íiaarioído oairtei^ «sxhortaiidQ 9f l<» govi»«. ^a^ a h> ludia, A'nusidaii Para Im d ía É2 a 29 «fet m^vA] tina «©^oísiíEaí Ito]a?>.

'El Cuíi»o <Í6 S*e«i4*wi «^i^ podier do •mftxar e' moñro}>fxAo. . j Jjos rumoreB que haa Circulado aoarca. _ __ _ __ _ _ ,_ íjdi'i una cdncetitración d» tropas e'n los. al •¡que hatí tomado .narte €ta el rnóvimiehto, ^ededoj'aa é?t Berlín, p a i ^ sofocar ua bS- j auo'nomía; ibdejnaización die los pofaooa ryaSi!raisi«Sit.o qu© ss ¿«cía innAíea**. f^^iqu© hayaA mrfrid'o daños.

[' :aAS TE.EMES líETENIBOS | ^ E K L I N , 2 1 . - J ^ s t>eriÓaicos - dicei I B E R I J I N 21. ^Lo6 tpf^^ icfe a o ovi ÍEabSr da fuehte fided%na, que el Gobier-Vsicinanrieinto ' proóedi^tes, d» Bi©ehofíl«ii,' ho dirigirá «n breve a Í»6 Entente uha f-v que ss, dirijgiaSi » -^-^ Sij-ae»», h a i «idj hota aflrmaüdo qu© Aleme&ia no ha pres ^tái-Wndos e n ^ oamfno y maStTaleAis >us t-nidi ^nrmo militan alo^i'no k i matarial

Los aiui«nióv48s fr&5(ic*«s, i »»ceden^ .ae MaritínbsrKeii, fueron tambiai tteteai-•idos én Brerf.au. Los ocupaTnteB, <ra« eran ¡ÓK^ oficiales franceses, fueroh nsoilaBtadoS per la mtititudi.

LOS B4INEE.0S

J'.VrSONOS T OBBEEOS DE ACÜBBBO

B E R L Í N , 2 1 — m i c * * |B«i*i : «La» '^esTocKtoion'^ fnioiadas ^^m <^i^ mip& las ¡sociac^oites de pftíwbo® m f c ® ^ han t©r jtxihíido cda la firma d« uo osnvsmo, eer iipulando qu^da nuevanielats efa vigor ©1

lícuordo ooíflc'ertado ei domingo á.timo so» •~'iro las horas eupl^jtoriae die trabajo, y

'^feta.ttdo u5i reglarnteto pan® iüi a¡lica« j ^ dial horario.

ALTA SILESIA

tadb apoyo militar a-lgiiho 'ai material a ios habitSBJtás ajemsij©» de 'APa. Sil . sift, cuya aetiud más bien perjudica -. Alemania.

MESOPOT.AMIA

TKANQUTLIDAB EN KATTOWITZ

BE'KliIN. 21—^Da proolamació'n dtel •'isistado d® sitiiO' de Kiaittoyvte por las trcr

Ífsas i&s ooupació'n, maiidadas por e] geh í . Tal francés Gratiier, ha prouuoidto un efec­to satisfactorio.

El orásn ha qu.a{Ig|do ya restahfecLdo. j

y á s tribus sublevadas L O N D E E S , 2 1 . — D i c a a d e B a g d a d

que las t r ibus d e Bsllen se han suble­vado y hsh '3'cstr-aído, én u n a l a rga ex-tans ión, la línea férrea de B a g d a d a Folod ja .

Otrae tr ibus marchím sobre- Moasul. L a inqmetud en B a g d a d es grande,

y la raay^ par te fle los comercie» h a b cerrado sus puertas..

E l d ia 13 ftté proclamado el. estado d e sitio. - — — — — — - i © . - » . ^ » - - _ ™ _ _ „ -

EN LUCERNA

Giollitti, y G-eorge L U C E R N A , . 21 .—Ha Iteírado e] pri--

i mor anüiiíítro italiano: ©1 tre-n ha venido i ;=;Í " 1 ^1- . íi " i.;;" „•;,* .v,™ 1 IJ»_ ' con. dos -horas de retraso por eáfcar momeíi-L . ^ É ' f ^ ' ^ ^ ' J ^ ^ r ^ ' t J ^ i ^ t^aeame^te Jatemm.pido'el .Sa« G o t ó o .

propagsíida tmarquista. Dieho ihdivíduo ingresó ea T» cáraa],, inocwnuíiicñdo.

El Juzgado, acompañad ' del inspector de Poficía, señor Coli, marchó a icepec-cioííar el lugar dé ja explosión éí él mifi nao auto ©n que se cctodujo al herida a la Olñii-ca ¿el doctor Vallina. Al llegar al lugar deJ suoeso ge yió un rastro 3'e sangre qué! coKdíwa a ulha cuava &s. la que se hallaron pap^ee ab£&dbnad.o9 por lo* corn pañepos das Vülegas.

iíl chofer, Maníot*! Herrero y ej ayu-dafóto, que condujeroa a Villegas a la Ciínica, haii decarado estaj mañataa que u» individuo vestido co&i azul y go^ra so­licitó el auto para ir al puédate de Guadal ra, ajustaudfo «' .ser-yicio en. treinta •pii&étim.

El deisccíiocido dijo qu© ibaSi. arecogfer a un individuo que ise había herido pe,s-c A d o con d'iKamita. Al llegar a, dicho pubto, éste individuo pre!g-antó a dt-ro que estaba con el herido si s& habíah marcfca • do los otros, a lo qu© el interpelado con-teíAó afirmafivamenjte, y a m b ^ procedie roa a colocar ^ herido ^1 ©I auto.

R«£rresar<» a 'a capital, y al entrar por |a Puerta Osario, los ocupa'ates del coohe Corriaro^ las CQrtiniilas ,y encargarcfe al diófer que l«s llevara- is Ja, clínica del ,(loc hyr Vaflis». T^rini=ado ©j Serricio ¡e die­ron cuatro faros d© propins. qiieél ho qui­so ftoepitar por parecarle excesiva. a<fini-ticfado dos. _:

La.s d^íligomñas prscticadías para hablar a,í di,i«eAoT de «Seliáaridad Obcertíu» han sido üifruiotuQsaa

• '^ ' ^ # # • ,

SEVILLA, 21.—Un .grupo de huelguis­tas agredió y produi,o_ lesioass Jéyes a tres empleados da la, fábrica del gas, qne ropa rabafc alguhos faro |« .

......i.».-.—— « S » ® , . * . . — . .-„

< FRANCL*.

Fiestas franc.o-amaricaoas Entrega a Foch de un bastón de oro

.^^i,—

METZ, 21-—Esta mañana ha» empeza do las fLestas frafncoamericaQas con uin servicio rejiigioso ce^bra-do éis la catedral ©n óiemoria de los sO'ldadíte amerieai^s caí

EN BILBAO

¿También los curnareros?

BILBAO, 21.—Hoy se haJb. celebrado divereas reuiaicees en la Casa del Pue­blo de los gremios en hué.jga-

Bsta, hoehe as reu5üi-án los camareros, para decidir o no la hiíeiga, en caso de que is.s peticiones formuladas a los patro­nos- les séa5i denegadas.

EN CANARIAS

El servicio tranviaHo, restriagido ZARAGOZA, 21.—A Ccáisscu*icia á t

una avería producida duraotó la rsociie ultima, 'dD j a maquinaria <h^ fáfeñoa w íüactncid'ad, ae ha rsiáiioido <te tal suerte el servicio de trahvíaa, que sol»-menta oiroula u'n coche ñor cadia Ifnea.

El gobernador se ha marchado

ZABAaOZA, 21—^Esta meñana, ouaii-do ÍCB, ordona'nzas' diel Gobierao o»vil su­bieron a. laa habitacio.'heg paríioulares del gobernador, "ho .li' ehco'ntraroja. Ni el se-cjTDtario (ui hingúh empleado del Gobier* ro tmía'n 'noticia da l a marcira del gobor-hádor.

« » •» ZARAGOZA. '21.—La hoticia de ¡a

marcha día! gobcrhador ha producido gran-Porpresa éa la pohlaeió'n. E a las primeras horas' de la mancha, 6e recTbi<5 un» carta urgent* «4i lia Audiesncia, en la qu,e el marqués da Algara ehcargaba el ma'ndo de la províhcia al pr'íside'nte, y se dí3&p&» día de él.>

Páreoa que el viaje dftbió diScidírlo dies-pués de k c nfeneiicja que cslebr¿' da ma­drugada cda t<¡ subsecretario dio la Go­bernación.

De madrugada pidió u'n cooh* de ptfn-ki, eh el quíe macado colocar el equipaje y ^0 dirigió a la esUafiióhdond© tomó «al tr«<n p a r a . iMádtid, acompañado díl poli­cía señor MerfflOi.

El mai'quéa d® Alg&ra ee mostriaba d'!Cicotnt€in,to de su estahola eii és'a, y m lamentaba ás la falta do apoyo de los ele-niehícs looa'eg y de los oensorea de ¡a Pnehsa.

, Eístos se oreen que srfn lo» rumopSs que haii decidido al goba/nador a maToharse, V Be afirma que DQ volverá a Zaragoza.

E n h^ aeíua[i"s circuietarciarí, la mar^ cha d elffobSi'nador y e} ahu'ncio de la di-mi.ión dtel alcalde, colocaía a la ciudad ^x ttu. traac» difícil.

Los alhañiles, infra'-'dgentes ZAPw^GÜZA, 2L-r"ljos patronos albr '

lea se h.a.íii reunido, aoordando conceder un aumento de cinco reales a los obreros do diioho ran*0, y qu© tendrá efecto re­troactivos a contar desda el día 18 par­eado.

Los obreros pretenden ahora que di­cho «.miento rija desde el día 9. A esto efecto han cirBula.dQ ordenes para que se nieguen todos loB obíeros a cobrar eJ

Huelga de tranviarios

SÁiíTTA CRUZ D É T E N E R I F E , 20. Los traJiviarioa ceilebraron aiioChe a^a. Asamblea para t rata dis Ig?» mejora« que tiwsse'n Bcáici'adas.

'liBis autoridajdfea hsAi eoraeinísssdb actí» vas díl i^ncias para 9oluoi<&r _efl ocfafiia-to., que ca-usg, enoTní»! psrjuicdcs al vS-ciÉ^arjo, prses suprime la comuiíiicación db la ce.pi.t':!! con laS ciudades de Laguna V TaeoKiite.

Alcalde de harrio deMituídos ZAKAOOZA, 21.~K.eamdos si aJealdev

y los conoejalés, tomaron el a/Cu-erdo de destituir a todos iJos. alcaldes de barrio fen Vista de la negativa de apoyaur las gestiones que venía realizando ei Ayun­tamiento para normalizar el alumbrado.;

. P a r a . l í s c»rgo« d© aJeftMea de bí»-haa sido designadas persoiiB.s do presti­gio y relieve en esta capital.

» .« « Z A R A G O Z A , 21 . — Se ha sabMc

que la noche últ ima celebraroii una e'n-trevista ^el gobernador, el alca.ldg y lo? j©f-és de íñiaoAías dfel ' Ayrfnt!3,tn.ieaic en ei 'desijacho^^el cíiFitá'n general.

El alcalde y..;los ooncejales pro-kstai ron ríe | a pasividp^d del. ,g:oberna,dor, ) daje¡-o;. al pines<;htar la dimisión d» sus CíU'gos,. qUe fi« des-apteadían.de la' cuestione-s del a lumbrado y del abas' becimioolto de har inas . ..

JORNADA REGIA

Ha comenzado ia caaem en ios Píms de Emopa

o • '

SANTANDER, 21 . - -E l Prfncipe^ d'í Amurias, los 'fnfaiititc*. loi hijos de las itiíatóes doña Luisa y do!a Carlos y j hijo de ía orinceBa Alicia, • pasaroh l( mañana efa la playa.,

E'n Palacio ge rscibieroíi. boticias d' que ha dado octmiíftiizo, oau tiii tiempo «í pláidído, la -caoaria en los Píobs de gn ropa. .., • „

* .» » r '

S A N I M N D E R , 2X.,—.S^gún noti-<Ma oficiales, los Reyes cocníSiúab ej los Picos, dja St i ropa s in üoveidad.

A las ocho y modia de , la miaaam salitsrcaí hoy de caza eus majestades, 3 almorzaron ea el campo.

T^^jmaipda '¿¡s. la expe^Üdiffi, ®n -U .qoe Be Eái i 'cobrado 60 p&ezss, ás»paii á e las seis d e la ta rde .

E l líempo e s espléndido, y mafiaflí se darám IOTWÍ© ibaliádas,.

- — ^ — ^ — 4 » . . ^ « # » ~ — - I — ~ ~ i i . ._

GONTRA GS30RGB

¿ O tro co mplot? L O N D R B S , 2 L — J ) i c m . a 9 -IAIOM!» ,a¡

' í D a l y Exprflss» qtsíl 4a Po l i c í a^áza hí descubierto un complot bolchevista cctfitiri la vida ¿e Lloyd George. Se han tomaos toda ÓBise á& medíid'as paja prots^ser la TL-da óél mliJ^tBíj bniláfeíco.

Teléfonos de EL DEBATE Beflacelóii ^..«, ««^r^^, , M& |L

mu,

En la estación le esperaba Lloyd G«OT-^dos en Frahcia. Todas ias autorid 'JAieis "v alemaína. ha recibido si eeñor Ku'n'n, c°

Vmo adjuiíto civil, í Se lia i'nst¿tuídoi^ vm ! quis preside ua magistrado tticSie por asesores a u'n '

i ^ T ^ i i b i é n sx ha o.roclamado ©1 ertado' "^e^^^ra la íñ^revista. La «Época» asegu-¡de ilo¿ Caballeros de Colón so din o o h i ;di6 Bitio en er<iisi-r¡to tattowit-z-OaTrmo \^^ que sa tratara oiudadosamemte la di- joia el Maxiscal Fooh Fquft e-iaSa ,>i

Ha'n d'éo «^uapí-ndldos ciiico neriódicos ' vérgAicia franco ipg&sa en el coliflicio I de monumftnto y le entrecrn ..-i por oalü^ioar é'- arbi-trario ^l iiroeader d'3, ruso-polaco. La •cuesUo.n. doi Aartátioo se- jmaiii£cal, de oro macizo,

loe frahoeees. ühQ de «Uosihjuri-aha a d e . ' r a t a s solo ©abozada. I Fod ' " I más a ¿ae t rWM i^^iíühas. , Y^oí.'íti regreeará a Roma el lunes, poe rosQS, £ « * ¡ " ^ 1^ «QOÍl§l.

Fodi dio la» gi'acias éa téimilios cakr

. EN CSASTEULiON

Ayer no se fabricó pan

CASTEU-ON, . 21—I«oB paísadéroe. ei5i pi-evio aviso, hiji dejado de fabricar pala V han despedido a les obr®ro«.

E l \'ecín,dario rocorre íhutilm^hte ías tahona?, sin hBilsx pan en iii»guha, y ex­terioriza an iidignacióEi por e\ proceder iSicalificahle die -los paaawros. _

E l escaso psh que sé ha coíauíaido fué í^bprado por paliaderc© no asociados.

' E 1 íTCrbernador iia ordenado a la Policía \a, detéocidí de la Jun-te. directiva del gre. mió da pafaadercs, j a qUft fué sorptpnoida eá u»a reuliión qua m celebraba Ai la ca­sa social, y a in^refeado en la Cárcel, a disposiición del Juzgado, por iSifracciÓQ d-a la l&y de Huelíía.s. - ••

E l A.YUíiíaimiíi-to, eli fe-oión extraordi-hariá, acordó la iscautaoióa da los hornos, que sa Ueyará a efífct» esta tarde por la ComÍBÍón nombrada.

EÉI vectsdario SlOgia las enérgicas me­didas que han adop'iiado las auloridaetes.

« .« s CASTBLlXtN, 21.—tr.na comisión ds

tiahoneros visitó esta tarde al alcaide, pi­diéndole la liberta.d de sus com^-üeros detenidos y eompróiaetiiSiidose, en cam­bio, a a.ba-st8oer ia población.

Ante esta proiresa, el aleaide decre­tó ia libertad de los detenidos y .suspen­dió La incantiación de las tahonas, que estaba y& dispueSba,.

~~* • J2N HüELVA

H U E L V A , 21.—La. huelga d e R í o t into s igue t^-acdoaiaria.

L l egan russiatí» de que el 'Ayv&itsr miento de Ríotlatxj h a dimi t ido , en vis­ta de la aaiornmládad d e lá situación y -de ia i n s u ñ d e n a a de sus recursos para atender a la espahto^a miiseria de aqu^llsi com-arca.

s í ' Ayunita-mitfito de Huelva,. h a en­viado al d e Eíotixito 11.000 pesetas pa^

i'a soco'rrer a los huelguistas.

EN RroECIA

peticiones de mejoraos MURCÍI.A, 9.1.-ri-. su domicüo social se

han reunido los obnenos conatractoreis o .uoaáioos, .acoráaíido pedir a ios patro­nos •algunas mejoras; - •:•

En ei caso de que no se las oonoedan irán s la huelg-a. , , , .

También «e han reunido los obreros toriaeros, asistiendo sta Jun ta directiva del Sindicato único. Después de una dis cviisáón acaloradísima, en la cual se acu­só al presidente de estar en inteligen­cia con los patronos, se acordó continuar T, huelga hasta eonseguir la^ nejoraa que

tuenrn solicitadas. • Los dependientes de los comercios de

jdos ios gremios han acordado pedir a , patronos ia Jornada de -ocho horas y )muniear esto acuerdo a ia Unión Mer-

.:a.ntil Q lndu-s.trial Dan un plazo de veinticuatro horas pa

ÚLTii lA HORA

¿Tres bombas en uoa mina? Los empleados bancarios de Zaragoza no se sifufen

— r. ' ~ — , i

Mejora e! conflicto del muelle de BÜbao cuyo doiefi® es «ceíiiMa^ «onéfe ae tíiii

Casa 4el S'IRSÍJIO. ~™"««»*»a»w a u

iroeigmstaa y -^ta^úatm feaa iasRa & cuaion u- al pa*o toisd del teáoSto m dado desda ^ próximo Itmm.

OVIEDO, 21.—Dicen de Ban.a qwe «on-tinúan en él mismo estado la huelga que mantiesM» los mineiros siadioaüístaB per-teneici«nt«« a la 8ociedad áe oarboaes a/stnrianoa. Loa isociíalifitaa «igfflBP taraba-jando. _, teniéndose noticias de que en una gate­ría de VBoSe de las a i n a s de dieh-a Em­presa hicieron ejqáosión ti«8 bomba?, causando grandes diesperíecto*.

8e sabe que hay detenido usa sindica­lista, ignorándose más detalle-s.

» -.i- j .

ZuARAGOZA, 21.~E1 peraoiial da k » Bancos estaba mvitado a eatrar en loa Sindicato®, pero loa directore» lametEíazar ron con el despido a los que ee eindica-raa, desistiendo de dicho propósito loa empleados. Gonjo represalia contra éste, desistia ieato, <d Bindicafco rojo proyec­t a evitar por todos los medios que 8« sirva fláido eléctri<»_a loa Banco» «man­do los BvaTicíTTAvws reanuden cate eervi-cio en las fábricas.

• » fl»

ZARAGOZA, 21.—Entr6.4oB ejnpleadoE munioiimtes hay gran revuelo como 6on-secuenci adel empeño del Sindicato rojo en que formen par te del n. ismo dichos funcionarios.

El alcalde ha dicho que ai llegasen a tomar dicho aeuerdo abandonaría su car» go.

* K »

LOGROÑO*, 21.—^A consecuencia día dis­cusiones sobre las pasadas hueigais, hoy se han registrado diversos incidentes entre los obreros, resultando algonos tesrioBiados.

Los E^rssowffl hssi sido detsmidns. «i «( »

JEREZ, 21..—Cerca del apeadero dei Por­tal, ocho iradividuos intentaron asaltar.un tren mixto.

Detúvose el cosivoy y se apsanm «I jaa-qaintetBi y la pareja de la Guárala civil de escolta, pers i^iendo a los malhechores.

Tres d© ellos -fueii'atíi detenidos.

ALICANTEI, 21.r-En CrevUlenit», y con motivo éa la huelga de alpiarga-t«:w(, dis­putaron Pedro Nolasca, estereros y Coti l-dü Mffirt.ínie2, alpargatera.

Esta resultó hei-ida gravem^aite de una padrada en la cabeza.

» 9 » BILBAO, 21.—Hoy ee ha trabajado en

el muelle sin que ocurrieran incidentes. Además de los obreiios d© la piantiLLa

de la Patronal, ee dio trabajo a nume-Kksos obreroti eventuales, entre loa cua­les fi'/uraban nuchoa afiliado» a la Gas* del p"ueblo, y que -son huelguistas de di versos oficios.

Según nota de la Patronal, entraron al^ ^ ^ ^ trabajo 4S0 la sección do Bübao ; 30 en ¡¿¿g '¿^ Sevíria " ror "sofpien)déI«ies"5^í^'d la do Deu'Bto y 228 en LamiMO. 1 i^iomeiito tí© effiotuar e} robo de dos puto.

Los patronos carretoros acudieron des-!jg. ^ y^^, ^^ 1© ocupó un carset M de. de jn-imera hora a retirar mercancías de ios í.iuelles y también prestaron esto K r-vicio bastantes autocamiones. .

Las precauciones han sido nucho me­nores que otros diaii.

« ,-* -3t •'-

BILBAO, 21.—El conflicto del rapio de la construcción -sigue if^^ial.

.Los huelg-nistas so rjunioron en la Ca­sa dsl Pueblo, acordando declarar ei boi-

BILBAO, tl.—P¡raf ti s&s»iaéo de k( í ^ ^ Bsnte' Domia^o ga iu. ^kMi

auto de pTOaáólT Sm fismza owitr» mm mdividuos, a quieasM i«e «o«Bid«ía aotu res d®.*5iqTiena cobarde agresióa.

» « » BILBAO, S1.--&Í ¡b ^skaák de ibe fiai

tos J naaee se ha e^tóííiiiáo oom KESD M XmamitÁ Id. ba-Qtfeo e U sábdi&lcúa Godofxiedo J uan_Batidier, qtie ha abjara do de km errore» del» fcbt^ta«iti3ir.t).

SUELVA, 21.~.|l*<SMoíi©r de la Coa pafila de JgáoSnti íia pnbücado naa x ta expKcaado las ¡psstíoaea qoe realia con los obreros pai-a conjurar el conflicto

Dice que los ofreció una peseta de « mentó sobre loa jomalee cpse cobraba antes de la huelfa, y que, a pesar de is te ofrecimiento, abandonaron el trabSii ios encargados sumándose a loa d«m« obreros en huelga.

Tei-mma expüesaudo eu confianza ei una rápida solución.

La coaisión qtte fué a. Madrid pw geationar la intervención d«í Qobkfnoei « t e pteito, ha regntrnado.

La impi-eaión áa loa comimosnadoS é optimista.

^ V A L E N C I A , 21.—La W&éwuá&n ?a lí'nciaaa dís Síndiicatos oaitó!i«3W.agi8¡ria na celeoradsoí eebdas a«a<mbtáas dtLBm fayó de ÍEsp*x;a y Villanueva éa Gaste, "ón, (poblacioh«a conEidenadas COIBO Itt eapitrfiídadíeB dá jas xdaaa arroaeras.

Haii odáourrido a eetaa reaniob«8 » prerofataatías de 32 pu«*>io«, qoá emzp más de 50.000 famSag mo<¿aám, y j« ««ordo qu« iOB jorfaaáes í^aoa como m&l. mum dl3 10 pesetiae efaía ribei^ alta, ! dis 13 «tt 1-a ritoar» baja, y qtse se aíam''-% pi«im<srain.rfnte -g. los BOCÍOB de la FOde, 'racn^Q, después a ]<» obresB© parwlos ei Ku líwaljdad ítispéctiva;. y, por tíltónw, a los foTaeteros.

L a ürS'ga do! arrox ctsaseaaEsrá la «©I-QÍ ha próxima.

Be Cree, íu'ndia<iaxiie>jitiS, qxK is^^fX' xñi-Á «ii la ro» perfecla u<¿xnali.dad, nues los obrarc-B ftidfapKadiSbteis están sáíasffr chísiiace «As. loB actie.rdc#i de la Feifcrs, otóh de iSind-'catoB eatóiliooB.

. ». «

BARCELONA. 21.—Por sospaáia» Uü piradaa a la PdliíCsaí, sus ag^ííjea hah detfr indo a t r « in.divíducs que declararon ha­ber llegado recáeiuteméntO de Sevill» é bu*ca de trabajo y que erafci de ic|^i sw. d'icalistas, Um do ell«>s efetuvierufa deiifni'

cot al restorán de la calle de Laguna, factorio.

legado de la Ct&federaedóa R€|riefaal AJr d a h u a dí^í Trabajo.

Si » »

MALAGA, 21.—-Hablando de M con. flicitos BocialsiS el wobe/nador COB los pe riodistas, 'les oíanifestó que aunque ahora 'lio ha'^ tenido solucicCi a* do Fuenffyirola y M-ijas, tiene coí-.-fiaiizs en que sus g-estioues para la tonniiíaciói de las naismaB obtcíiga Ü5.i resuHado 6ati«-

>ÍAT^^ fiím. *?',/! €:L. bEBATÉ: Dorft.íh¿o, 22 (Je agosto d<' TQ2O.

DE PORTUGAL

La ReDÚblica y ©1 Catolicismo Los h«dios iamSttítabl^ escurridos úItL

fflairieíü*9 éa Portugal, doiwfe ha'n sido ftgrediüba e insultados dos respetabl*^ Pii9)adoi3—¡OG Obi'B|pos de Oporto y díe •Leiria—•, el dií>;'ní« imo gobertiador Sm la diócesis de la liermosa ciudadi d!el Du&ro y nurn'fiw*» Comisión d« católicos que *9grasál>*h a dicha capifcal, después d© ha.í>e>r idio a Braga a cumplii- ia iiobia misió'h de sooOTrer a los itifeliceg tuber­culosos de la ciudad.', y au!n otros aok)s del miamo eicjaifioa-' o, paro d« ra^aor im' pona'noia, ría^^'^ados por las turbas incul­tas y sin moral, üamaln de nuevo ia ateln-c'ó'n sobre la política mareadamfiíat© aiu tica'ólioa y subversiva realizada dísda la fundación" ¿«1 achual régime'Q, p«r sus más sigiflifioaidos propugnadores y go^ber-h antes.

Los biche» d© r«fere'hcia, qu© r©vi8toij una girav^jdad excepoioíial, han provooa-00 ia más iTid'iifpa'^, la más u'náíiinte pr»' tí-sta por parte de la opínióla saha d"'l paí.i vecino, y ha'n ixierecido u t a seyCra reprobación dte ios mismos republioaiios lüciiSradJca, qu« ios comentan durani^'Ki t'fl artíouicg die la Prehsa»

1-or o -ra parte, «sos acto® d® repug-'n¿ai'S sectarismo, se co'nsideTan por todb el mundo como la realizacióh práctica dIe las últimas iínstruccádnea- 'einviadas di&sde París por Aiífoaso Costa, a BU* partidarios en, u'na carta' qu« fué leída % ©1 domicilio de la Feídieracióü de] J^ibre PeinsarQíemto. duraiile una velada cledieacía a x¿n ofioial de la AruTiada, carta OQVQS párrafos- máa demagogos, fueron acogidos por i sa asami-blea do •8,n'<-ffgúmiíínos, con, «grt/rddtóiates aplausos.

He aquí u'n trozo escogido dial Siíeira. salite dioCuin'Jhto:

«La he visto sienapr© a mi lado (ae Pa-flere al oficial a'nties aludido) «n la lucha ooatra las rQa/Ccioni3s que hain asaLado a nu«Etro querida paí®, y procurado escla­vizar al pu«blo portuiguós, y particu¿ar-míüití) éa l-a campaña co'jitra lel clarioalk» mo, cam'pO'ña que se -va haci(f/idg preciso fíf^ar y eíetrOmar. ¿ a Bepúblioa, o es

Al niismo ti^rapo, y, cofa igual finalt-íad, s© OTg3¡oiza^ festejos y g© deoistaSi homelnajes e!h lasi logias masottioa», como la que se oelíibró poco h a en ®I Gra'a Órie'nt© Lu^Maho, éa ho'aor del era» maes. itfe di3 la masaD«ría, iSeijastián Magalha«8 Lima. Bü esta velada, ds mucho ruido. ;iué leída y diada a i& publidda4i lüna ho-ja enoabazaida con u'ña enorme titulai", efo íja que s© M a «sto: «Al pueblo masóiuco»-

Én 'i&ta espeote d© pioclamia, qTOT"cdr-culó coa la complaoefQcia d^í Grobier'no y €« lag autoridades, hay afirmaoioheé de oaijáofer i'nWnaciona.!, " rad:i!oailíri«inte aiu tirreügiosaísi. áci<ataa y <i3structorae; tan ella s« presenta oomo principio básico ái las socieda4tis modernas, «la práctica d*' la nueva moral social anti'mómioa día !a moral de Jos pa.dres, que esclaviza jos' oe rebros bajo la tirahía die los dogmas i.

Be aquí la última manera dá" pefeear y de obrar de la república portuguesa, eh lo qu9 atañe K, la moral eocial y a la r«^ ¡i^ó"^, cuaaKiio, eíh todas partes, on los países más oivilizad'cia', se impoíieh «nér-gicam«'nt'3 las teindehcías de la opiínió'ii qu'3, fücobiocifindo erroiTes pasadloe, afi r mah ©1 sehtTÍinicftito relijfioso oomo basa do la viriía tonna] d« los puSbJos j medio de evitar las perturbaiCiones social'^ de esto áglo.

En e] m,c>m>ein.to ^n. qU'í, la oomsíeicueinci'a de la sfraii gu«rra y d© su» terribles resul­tados, la creefncia rel%io8a se 'áhfervoiri-za y ssi expaíi'dkí por todo el orbe, y la moral oatójca se considera oomo útiico cimiento d-i la familia y ¿e la eoeiedlad': cu?ndio iimportahitias hacioheg eñ declaran arrepentidas dtei su paisadb dp irreiipiosi-dadi, que lafi pMscipitaha éh Jg. anarquía., V d«'iguafii a suis más emineíníete figuras dS-plomáficae, oomo nepreseíita^iteg cerca de fa Sacita Sedja, ¡aihora ©s cuami(Jo la pe-qiiieña república portuguesa or^e deber ¡rtilinuiar dando al muea-to el triafce es-poctiáculo de eus te'nidiemcias a*e«s y dieol • Jantes, qu'S_ ha'n_ Conducido a! pueblo y»"-tiiio a la situaoioa lameblabiei da que >e íncu«ntra!

La república portuguesa, cuyos pjo-paga'ndietas, ya «í. año 1895, habían, or... piúzando 81' CíAgreso- anticlerical, no Coa íentia con la proinulgración da una ]ey de flSiarao>ó'n justarnAte oobeider^aa. Como la, cxpimóii rnls comp*eta de ¡a yio];3tita tirahía del Efetado- sobre la conciencia re» Bgiosa caletetiva. y tras dfe h a b w derogíi-do absolutaiasSintiS [a enseña'niza religiosa V Ig^ prácticas de la. moral cristia/na, ''n las escuelas oífioi<es, vuelve, i'nicda'fldo un nuevo pieirfodto de se.otarismo y d© r*aO" cióii. cointra la política tnoderaida de 9i-donio Paes, que resilableció las' refacionea diplomátioas cdn el Vaticálio, a rSííiflidir eSi todtos los errores de u'n ay«r funteetísili mo, ojvLdaWdio impr-udeíhteineinte que -je eiicuanlra aJ&'ada y sola ccb sw 'rabia ah' ticatjíljca, y 'no a.tandÍ6ado siquiera ]as ad¡-vOrtencias y eo'nsojos de los mejores pefn-Badloras d»] pais, qu'S dema'ndáti norimas políticas ent'eramiEíate opuestas a las que es-tá siguiebdo.

E? iustre catedrático y publicdBía. Be­nito Ca-rqu'"ja, director die «O Gommer-nio do Porto*, en u'ii libro recieníbe publi" ü>a«i'o bajo los títulos «Eíl porv«!air de Por tugaK <(Portugal después dís la guerra», tras de estudiar las opi'nio'hee' des. publi­cista, Alfred SVjuilléei, s!3'gl5'n «J cual. ©1

cila; «fo afirmar qu* ía ebseña'aza oficial portuguesa ' ^ , desdei tal pu^^o die v i ^ , •SntBramrfíite deficiebte^ y que los gofeer. 'aanties paraoea ig'norar, que 'nacioties tan cultas y bieíi admi'ñi¿trada<i como Ingla­terra, Suiza, Aletmaiía, Soeoiía, iMQrueiga, Austria, etc.. roamtiiefniefa e'n su» progaramss }a engeaaniaa d® la r^igióh.

Por mal camino va la república por' tugueSa. El 'boloheviKmo es .uíi h^oho real ^n «1 vecino país. I j a crisis ecoícKÍTnica. y finaSici-era s© agudiza y aguaya cada dí-i L a i'ndiBoiplüía e¡n lo3 espíritus producí Tin eistado morboisb ch la coíici«moia colee tiva, cCostanitement? eSi «bullició'a--. QuQ. brantad,a y rota ¡a fueirzía moral y re'i-giosa que, uAa vez diesheohos todos lo» ¿fil­mas resortes del equilibrio social. ís f] úHimo recureo a que_®uel«!h apelai" los puielhlos e'n los atrgustiosos motneíi'tos áí las crisis máis pavorosas áu su hi ' toria ;qué sierá d© Pbrtug^l ©1 día dei maña 'na?... "

Lajs ooinolusionieis dlel autor (la 'lEl por-vetíir di» Portugal», por muy triste y lie aas de sombrías que se nos muéstrela, d'e-Wn corre'po'ndeT a uha cruel realMad.

In l s DE OPOEl'O

EL RÉGIMEN TRIGUERO

Protesta toda una región o '

Se acuerda no ceder trigo a menos de 70pesetas los 100 hilos

ZARAGOZA, 21.—Arrecía la protes­ta de los agricu,l!tor&s co«tra las medida» dictadas por «1 Qpbíeftoo sobre el precio dai trigo. Este niovimielito de protesita se extiefctdfi a toda ¡a región y ameíiaza ocasionar serias perturbaciones, puBs jos labradores se haís colocado ea franca re­beldía cOiitra el régimÉd triguero,

EXí ^Igu'ntus pueblos se reciben noticias de reuiíiones celebradas en las qué se acor do no oeder tfigo a menos de setáata pe­setas líos ciiflOi kilos.

DE MELILLA

DE ENSEÑANZA SECUNDARÍA

Homenaje a los soldaaos o — - — ,• ,

MELILLA, 21 .—El geiheral Süyeetre lia ilhvitado a comer al oeñor Ortega Mo. ¡reiórii y a loe desmás etscursicmistas que le acompañani.

—E'n el teaíro Alfobeo X I I I se cjele. bró tóia fuiccicm ©n honor de las tropas que tpmaroíi p^Jte eti las últimas opera,-ciones.

— E l ministeirio de Grada y Justicia faa ordienado que se abolheti a los párr-ocos d© Peñón, Alhucemas y Chafarin-as los ha. beree da abril a julio, qu« sé 1-es adieiBiíain.

La tiranía de los pequeños D * fr«l9B no ed mía,, es <te ufa cataure ¡en los exáme»* diépeRde de la ciehcia, los

tlcp extrainjero, quien ho pudo mi^bos qu<J 'liñoe se aoostnmlxraaii a apr^táa»'' ed adelati-janzarla al escudiar las arbitraiied'adíea, to i ^ ; aquí, antó todo, el aprobado o fruto die] régi'ni«ÍQ de «naeñaiiza español la matrícula. Allí ocurre qu€í i/n ajumí^o que deja en raahos de un solo hombre, ao- que ha aprobado Con califica¡cióti media tónomo, la dirección pedagi^i ía d^ eur-^ h a en eJ exameíi dte grupo alemán o inglés, eoB 'Siiteíos. Era ©se catedrático testigo y v». g r . ; traducé correotamente ambas leu actor de la onga'biaación de la enseñan^ ' guas. Aquí uEi. alíumího qué ll-eva dos ma secu'ndiairia, eíi uha de las repúblioais hia- trículas en Laün nio sabe traducir Dónií panoarDerica-naP., harto más adtelantad-a e/o | nue vobiacam. Allí la üidépenriieSicia de ¡os este pu'hkí qui3 la madre patria- |cectros privad-os ee un estímulo para fe

Aquella oonyieisacioa fué u!n cambio de: oficia/les y, a il» ihversa, el buéüj método imPresiches, algo así oomo u!n careo he . ' en los oficiala, acicate para ¡os privados. cho por u'n catedrático español y otro Aquí todbis son o^^nipulos y temores infaíi hispanoamericano da los métodos de °e-; üjes, oomo si- ]a autoridad de un cfíitro guii'da eieeñaiíasa de anibas 'nacdoneg. p e . i ofioia.1 dependiera dé los privilegios y no ro uh carea verdad!, como ho s© puied.ejdel bue« método d<í ¡os catedráticos quie hacOT eóio por los oo'nooimiíntos en lo» j i !lhes, por odeirto, a veces tiehen la frahique broa adquiridos, sitao coh aquel rea-lis- i za de decir quP sUS alumnos no sabe';! una mo, propio d»! que ha sido actor de 'o i palabra, que 'narra. Desde eJ p r i m ^ momento pu

líJttOWONABIO DE UN PEEEGMNO

LA ULTIMA AVENTURA TTa «mipleado de la estacióSx de BajoJ

loba hoB dliijo, í'ñdifenetnte y sdlb, d'arla importiainoia a ia noticia:

-—ÍAh!... La línea eatá cortada cerca die Zaragoza.

—«E-Mitoln-o ... '—Nó, iio es CQsa mayor.. . Uk despreh-

dütaiento dl9 tierras a causa de xfa tem-poirall.

I—i Nada importable! Todo e© r©duoíS a quie UegueÍQ usited/Sis a Madrid una hora dtespués..., Toíal, uji retraso i'nsighificab* te...

'— Efei 'SífeaboL gi e^ un retraso de uma hora 'ño val© la pona...,—i.e decimos co* gidofdb &\ bütetss.

'BII ahdíéíi, B© hallíuba dé boto fe. bo*e. Faltabaltt unce mSiutog para la salida del expr^o . Tras di® uha laboriosa busca y r^buBoa, cotisSguimcB all fin encontrar sitio Cín uii dlapairtamiáíito. Viajaban eh él dos saoerdiotes, un oabaUíero. a quiíeh acompa-ñajba y at*Wía ooh fliales solicitudes, una rubia »?feitil; uo, señor awdb, absur­do, ceü toida la cómica fi'ncffadura os ten • tosa y díü '%ipaque ihooíifu'ndible do] «nue­vo rico», y pira viaj'Sírá pea-fumada,, maqui lladia y peinsdi» a la última, elegante* mebte dies-wegtid'a, y con ©I geisto or^cine-ro de jas mariposa® de'ij.pecadb, ©n busca del azar...

E l gordo, im'paci'ánte por hacer alard---da Biu opuleSicia, exhibe, con disfcÜato; pretextos sus lujossa maletas su reloj

dó observar que nosotros, los españoles. U-9yaríamo8 la peox parte, y casi eeSitía haberme comprometww por amor a 'nues-tsra pat ra , que iba a quedar roja de ver-

Llevamos un retraso de treinta años en la segunda enseñanza

Tsra pairsu, que loa a queu-ar ruja "•» v«i i p. ¿, „i^,^ „ • , , , j , gtiSnsa al presentarla (-au'nque cargada Ai\ J^, ^tJ^^^^^°' ^ ^ quizas a W día ^ r a ^ virtudes) tt-ebpojfada ppr c o m p l e j o , ? ™ haoer coa mayor cococim'id-nto de d© ^ t i d o pedagógico, cubierta su desnaj^^^f*- fe deduce que en España llevamos dez cdh ouatio Trapos de colores parS, d e s - 1 ^ ' ^ enseñanza uii,- retraso de trem-ta lumbrar a los aldiáahos, que s^oae la vida ! K"°^'-„'^' '^ ^ ^ saliendo milee v m^lés de prÓEJpera de nueetra .Stoseña'hza secunda i *^^<*y'«r^/8<l'^t'cos, cofa M» titulo que ría, por comparadóíi d© los ©difideo de i° ' ° ,«2f '*^"*"/^^r tas nacioiies m para ííb-Los übstitutCB ««nerales y técnicoí coíi ja"'*^/.^* pimentón, con u=a a e t e í a fa^a de

,—\ Primera s3*ie!—pregona un cama­rero de lyagólñ r^ertoirán.—Y a los po* cos nii'nutQB el- <(ibuf'fet!» se ll^na de viaje nos, e»tra Jos cua l^ se halla Felipe Sks soné.

ü í ias horas después principia la «caei» trágica ayehtura... El expreso ^ ha de.» t©n,idjt> eoi uha éstaoióin igfaota... Ama'nfice. Transcurre taempo y t iempo.. . y ©1 ooüi-yoy no rea'nuKÍa< la msarcha.

Poco a ppco ooDiieazaJQ a surgir ©b. laí vehtabillas los viajeros, tartaánudieaadb; casi dbrmidos toda-yía:

'—¿Qp^é suoedií? I—i Qué ocurro?

—ipóíñd© estamos? —Oiiga,.. ¿ Qué estación es ©sta ? ütii factor respondte: .—¡ A-riza!

—¿Cáaio quo... aJtiiza? '—No, señqr; ho ih© dicho j at iza! « •

ho ¡ Aptea 1 -—¡Ah... y a ! Y qué.. . ¿qué pasa OT

Ari'zal i Qué suoáide, que 'no Ihos -yiíumos ? -—i Tcttna, pu«B eucede... qu© está cor

toda la línea y qu© 'no sabemos, aúíh por dónde va a ijoder llegar lei •expreso a Madrid'!

—i Caray! . . . Pero, es d© veras ? —i Y italb días yífras!... ¡Esperen, cpfá.

ahora llega una ordeci! La ansiedad ©s horribl©. ¡ Qué !... j Qué orde,= es esa, qué pasa? —-Nada... q;u5' ios; «maM'amosj) a us-

, , ted©s por Valladolid. ¡Abajo todo ©1 muh* maginifico', lo» séásñoe oaloeti'n'eB, una P"' \ do coh los ©qtiipaj'i's. Saldráii uEitedes ca taca de ©ro, oob iniciales d© brilla'httes y i otro tren qu'© formaremos aquí mismo -' ' -'^ " • •• •" •' ' • " • • ^^ gj ijjaterial daspoSiibl® y. . . co'n 1Q po­

co que hay.. . ¡ segundas y terceras !... ¡No hay máa¡

L-¿ H a dichoi uat&d... «tercerais» ?—ni-gS ej «inu©vo riot>».

©1 kilométrico d© doo© mil kil<5im©tros,.. E l papá y la hi ja hablan «sb voz baja,

muy ju(n,tos. 'La <(inigTÍpos:a«) crussa laa pi©riiaS> "e

mira ©h el espejit© die su «lífflSfeaiT©», re-j tocándose los buot'3s d© las patUla*. y s© po'hiS uma gasa mu.y ((ohic».

Los do9 sac©rdótes r«za!h % SUB bre viarios.

-Hay tpiísiilándo Shtermi'nabi©. El tpejí, al fin,' se pofaSi éa mo-vimicihto ooh un ti-róín teusco... Eíi marcha. Por las veata* niúas emtra acariciadlor el air© fresco d© la 'noclíe.

piSft al ruido del trdh, SioSSa'nte y mo-nótostto, e© «*suoha ahora ©1 ajumado p]a» tdcar dl9 lo^ dbs curas.

¡El m á s ' joyeín dice, como broch'© dfe] diálogo:

-— i Opi'no 1Q mi i^o qu© usted... abso-lutatmiefat® lo mismo! Nu'nca como ahora, como eh ©stos azaroso® tiempos, ha sidio neceisiario qU© los, sacái-dotes, no só?o geali buebaS, simo... que 1© parezcaíi. abst'-ii'éa dógie d© todb aquello que está &a pugíia oob fiX¡ caíácter. . . El munido nos mira;

I más aúln, está ©h aoBcho y promto a mur» ' m " r a r del sacerdote, dssprestigiáhd'olo y csCumniáSidolo co!b saña... He ahí el por qué se ianipoae oomo nu'nCa ©n l-os que ve(?ti¡moB hábitos, u'na soriedadi, u'na aus-tSridlad, uh apartamic'bto absoluto di© lo mu!bd!a,no, de lo fr/volo, de Ja bagatela «d'si [ae' cosas que, sih sei- ilícitas,», tampoi. cp pertidneoen a nuestro sagrado mi'nist© rio... ; Hay qu'á' oer eaCerdoite y hada más qu^ s-aoerdloi©! ¡ Sace^rdotes a toda hora, e'n todb i'ñstglht©, em privívdo y ©h públi­co, cuafado habCamos y cuando csscribi-moa...! ¡iSiempre tíacérdctes y siempre «©,n » sacerdotes!

Nosotros, al ©souohar ©sas prude'ntísi-ma^ y saJbias palabras, üo háinos podido re-primir um gesto, ©quivaleiate a u'n aplau^ eo y SI una adhesión... E l padre y ía hija rubia se ha'n miradb un ins*a'nt©. sioti-ri'é'hdoise. E-1 «'nuevo ricoo>, iindiferá'ntvs a cuanto 1© rodeaba y eíñoaram_adb e'n la

'—1 No hay o t ra cosa, sefiorí — i Esto es uh escáldalo! . . . ¡Yo que

ea raí' vida he sabido lo que eo ub «teroe ra» !... Y<^.. yo. . . ¡ ¡ eh üirceta!! i Las cosas d© España 1... ¡Qué país qué ver-güdnza d)9 pa is !

Cuatro horas aúb ©a log a b a c e s . . . L a solana ©s abrasadora liquidafat©...

'—¡Al *r^n, señoní»! " • Y nos aeomodamos como podemos ©'a

u'n «teroerai», donde 'nos ©nco!atramos a la p©iifumada «maíriposa»

escuela d© «ni pueblo, fiumild© «j'Smpla de la aiTquitect-ura dbl adobs.

Pero, e!a fin, ahí va lo que hablamos fao para gozáosme die los míales d© éspa-fia, afno para quo aquéllos qui© puediín y diebefa apartario» los apart€6i.

Menos ca tedrá t i cos y m á s p ro fesores Bieií dlijo, quiíem di jo , que ©1 hombre

d© ca.t'Stdírátioo ©a la siegn'nda dnseñanaa, ©ra algo axnpuloso, Eolem'n© .y haPta .ri-dioulo. Nombre qu» paree© tra«i cofos^o 1-a reipreselntiacióh d'á> una gran aula, d© do(» C toaa y «focfea© de alumhog qu« escuchah, absortos, a. uh señor que explica, ocfa majestad!, mÍBtSrio y aplomOi que no des-cietód© di9 las alturas da su cátedra, más qiiSi lina o dios vecSls a¿ año, para cercío" rarse d© nn,© los alummos sab©b la. asigna­tura, «8 oecir, uín sabio eh toda la exten­sión «te la palabra, para quisn es una ooBa i'ndágba y hasta maliCsta ©1 zarabdeo socrático y la dirección indi-vidual y m©~ huida da c)ad"a ajumiía, segúh. la escala d© capacfidíwi'eis, por aq"©llo dl3 gu© un ca» tiedrátioo no tleSa© oblág'adó'h d© Seguir •paso a paso 1© adfelaiatos dat] alumno, sino que ©i alumino ©s qui-ab tieb© la obliga cióu de seguir iJos pasos y acomodarse a la mtfntalidlad d/el catedrátóco.

Pues bieb; ©m tSsa república hispa o-americana hay u'n iSemifiíarioi pedagógi­co, e!n ©1 eual, si 'no B« forman oatedfcáti-cos, s e fotrmab, a l menos, prof'£sor<» que a/prein¿-ñ a ©bs©ñar. E'n España UQ ha.y, que yo sepa,, ni siquiera uba cátedra m Pedagogía olbiligataria % la® I^ultadieSg d© Cienoias y Filosofía V Letras .

Más o r ien tac iones y deso r i en tac iones pedagóg icas ,

Alh" los alumbos ds dimita i- eb la^ cla­mes a 25, poco más o mebos. E'h Eepaña, d© 80 .a 100 eisítán a la ordeb. di«l día (qu S no puodvS míbqs 'de ser ^1 mfeno diaeor» d©n), alh' sJi sigue él sistema ocínciéatTÍoo aquí 'no hay s^bema, cada catedl^tico po be y quita a ®u abtojoj aUí tos progra­mas sob ún->oc*i y ajnplios; aquí, eb E». paña, «qtot capita -tot sentebtiae», taboe pro gramas como profesores ©n los Kisti tu­tos, qu© a las yScce s© pareceb dos de la misma asig'ñat'Ura, como u'n huevo a una oastaña. AIM por ley, y len roailidad', ee ha~ C©, los centros privados, oob ta l d© qu© cpnteatiiih. al programa, pueden seguir t i Ebro di© tecEto qu© tas -robga en tala'nte_ de tal miabora, que hay ub oántro priva' do que 'no tjen© hi en u'na asignautra e] mismo libro diü texto que ©b ell Fnetit-uto.

Aquí por ]|0y ©sitamos lo misimo, pero en réaillida'<i hay qu© sie^uir ^ texto (a veces

sojidáz, con una preparación deficiente pa­ra entrar en la Utoversida-d',. Urge, pues, qu© padres de familia, políticos, estudiaj; tetó. Centros públicos y privados aborden edt¿ problema para bien de los niños y por la JioSira y porvetair da España.

Jnan PÉREZ Catedrátxcr:

A nuestros lectores TODA LA CORRESPONDENCIA ADMI-KISTRÁTIVA DEBE DIEIGIBSE AL SE-SOE ADMINISTRADOR DE «EL DEBA­

TE», APARTADO 466. 3IADEID

Í-A REAL SOCIEDAD GEOGRÁFICA.

Pro Tánger español L a Keal Sociedad Geográfica ha eleva­

do aJ Gobirno el siguiente documento: «Las' difíciles circunstancias actuales

die© que tienen su origen en el aparente desexjnocipaiento, por ciertos elomentoe franceses, de nuestros incontrastables de rechos a l a ocupación de Ta.'ig^j, (/Oiig-n a leifcttrar un,a vez rrás las protestas ele­vadas al Gobierno de su majestad contra asechanzas extrañas y amenazas a ia in tegridad del territorio que comprendí nuestra zona de protectorado esi Marru-e-COS.

Tánger, como vuecencia sabe, ha man-fcenido y acrecentado su carácter eminen-beaento español ; su colonia española, cuya conducta puede servir de modelo a todas, ha sido siempre la más numerosa entre las extranjeras allí ©stableci-áas^ £n cuantos adelantos se han implantado en Marruecos para el desarrollo d© -la moderna civilización, en el g©nuino ooo-cepto de ésta, los españoles henos lle­vado siempre la iniciativa; los interesoá morales y materiales de España oonti-núan predominando, y, en fin, nuestra, hegemonía se afirma y s© refuerza K.©-dianfce la influencia que ejerce nuestio idioma ©n todas las clases sociales.>

I>emuestra la importancia actual d e Tánger y ta qu© tendrá en el futuro j analizando la pretensión de ini{vlft9tar en Tánger la soberanía dtel Sultán La ealifi-ca de absurda, porque dejaendiendo la autoridad del Sultán de la del nandabar' rio, y estando Tánger en la zona espafix^a nuostra acción sería estéril y humiLlaate y se originarían conflictos y complicacia-n©s de incalculable trasceodencia en tí orden político, müitar y administrat iva

Sin exclusivismos y la generosidad p©-culiares de nuestra raza, que tan vwo contrasta forma en la conducta do otros pueblos, España en Tánger no pondría obstáculos al con.©rcio -universal y coos-; tituirja sólidas garantías en tavpr de I M . personas, propiedades © indüalrLaá de cuantos allí residieran.

La Real Sociedad Geográfica, nninisi». mente pide al Gobierno «que Táiugei sea considerado como puerto cspafiolba-jo la soberanía del Jalifa y proiectiHaMÍQ. de nuestra Patr ia , única medio de nuua-tener la armonía que debe ezifltsr e o t n las dos potencias n.'aadatario« do £iiiO' pa en -el Mogreb.»

INTERMEDIOS

LQB bellos pasúdob/es taurinos ^Z.-r?^.^^^'%¿^I'Jt±' , £ M ^ M ^ « 4^*^i»'^í^'- ^ « ^ ia ampli tud d»l

^^l^^iñ^^":r^^^ ^ J ? f Í ^ * ' ^ ¿ s i i 5 de mcoh©rdecia^),"d©l catedrático idletetinida. j Oh. . mutíacion- ¡ ^^-^J , ^^^ ^,,^ ^^^^^ ^ / ^^^^^ ^^^ ^^ mairipjosa... horrebda, provocada por la bóch©, por ei ajetreo, -por la ausencia d© afeites y por la liiz implacable y delatora!...

•GiVioo hoTas au^i, (Gaítilla adelante. Cuatro horas más por la líjiea d© Soria. Otro 'trabsbordb. L a s tres d)e la tarde. Uha sabrosia comida, al fin, ©n u'n oain pesino ri'ncón qu© Uamab Torralba.

E-alip© SafSsone, co'n lá rizcsa y ebtPái. oaba pelambre a] -viento, demacrado y embistubado de sudgr y dte carbobiUa^ 'aiisa, -abtcinces, ©ste .grito so'noro y trá­gico: ¡ H a llagado la hora dte matars'^ por u'n panedllo!

'•—¡De acüerdio, colega! Como homljpSs decididos a... matars-3

por un mebdrugo, afialtamos- ]a humüdo ca'ñtiba, y 'nos lo oom'Smos y DQS jo bebe­mos ¡todo! La estena resulta deliciosa...

—1 Al tren,!—s© oye dieoir d© súbito. Y la desbandada es formidab]©. Mas-

tioabdo todavía irrumP'Sb "os -viajeros en los ooch-es,. El (muevo- rico», suda, ja» dea y ma-ldicí?. porque 'no ha ebco'ntrado un «(mi9,núo) digno dte é] . . . La «imarip.oeaii deepeibada, «dese'nfobada»' y sucia. <JS,.. una v-E'ndedora d© periódicos dfe la Puerta ef. Sol, eb ¿Kte instante. Por fin, sieife ho­ras deepués llegamos a la Corte.

Cumbre de _au graoi'ósísima fetuidad" se" i ' " ' _ ¡ Mad-rid ! i Ya efeta'mos en Madrid; 5 ^ l \ t ^ ^ í Í ^ Í ' ' «tóall©^, costosos y pre-1 exclamamos todos- sib aliento. s ^ oarnicer;l©s... Y -]a «maripofia«, a t r a . 1 Y "Madrid boe so'nrí© ves de Ja discreta gasa, iba ebsiaya'odó triunfal ^ santimi-emlo reli-gioeo es ©1 primer ftleradh'bo , _

para fijar la cjiríentacíon de la juvab tud jums caídas d© "ojos" fulmib5rtes''7ón°'vU-i T prepararla para la •v^da moral, no va- tas al obe&o ricachób ' ' '

con Gu

-Oarro YÁKííA*-

oficial, hay qu© sacar él dinero par» pan­garlo a pSiSo die oro, aunque ©1 ©studáJair te sel m u o r a die hambre, y a -yeces hasta hay qué Comprar e» la librería qu« ha mandado ©i profesor, pcyqu© si no...ya yen drá J^dhío. Allí a loa centros privados. Ife examina uha comásión nombrada por la U/hiveirsidad de macera que no eiitra ©n ©lia é| profesor oficial, y los tres ©xarni-badores dab s-u ju'ioio por números y la media deciid© 1» calificación di©l alu.mno. Aquí ©I profe»sor oficial, pued© y d©b© examübar a loe diiscípulos dé sus contfin-cantes en la enseñanza (¿iftmpre dos eas tres Son co'ntribcantes) y ©n la mayoría de •los casos ©s un hombre' ©1 qué deci,de so lo, ombipotgint©, y se mu©sitra terrible co' mo Júp'iter, lELüzatído los rayos de los susi. pans-os poff dooenae si los almnnos tiebéb distingo crífceirio y a vaoes da- matrículas o lap regala porque ya sabemos todos los que hemos tenido que ©xamibaibos por­qué- Allí los ©xameneis .sdb por grupee de asigcaturaa, y. yerdaderamebte, son prác­ticos aquí por asignatura y caso, por ca­cho de asignatura, d s modo que ha de llé. gai: ©í día «n quo ^1 profesor obligue a sus examinabd-oe a llevar zapatíUaiS de loba o' bota^ de montaír al acto, ségúb que sea de l'iteratura o de agricultura el examen. Allí los libros, Sobre todb ©b los cursos ihferio. res, scP pequeños, como lo son también los niños qu6 ¡os estu-diaSi. Aquí pareces,, vistos desde lejqs, que las infalioes cria

corridas de toros, y, s in embargo, un sen-timi©nt».da probidad con nosotros mismc» nos impid© la impugnadóni, nos -veda la censura, cuando se discut© la no muy im'-propiam©n,to llámiaid^ fiesta naciobal.

Initim-amente aos reoonocemosi deudores paa^ con ©lia d© no pocas'buenas y puras , _ _ „ _ ^ „ p ^ , . . , » . ,^u ««^ i enaociones. Y áe¡ ©lias laei mas gustosas, las i tud davmameat© ©sipafiola, refinada más dteliciosas,, las mojores, las deb©mos | d a de valentía y d© majeza, de fataiii a los grandes, a los bellos, a, los marsvi-llos-os pasodobleg taurinos.

Mn estos días luminosos y ardi-enités del estío, nada tan^ alegre, vibrante y feliz, Oomo asistir en, una ciudad dtel mediodía de España a los preliminares d© Una co-r; id,^ de toros. E n ©se centro invariaJbl© de las, pequeñas poblaciones, ©n ^i quo suelen aveoinars© coa aire d© -rifejos col©-g»á pft v:inian'Os, ©1 mejor casino, ©1 me­jor hotel, y el mejor café, voeotcos ocupáis trae diftl opimo yantar, vuestro asiento ajo­t e cuaiquicr mesita d© mármol para repe­t ir una /ez másese acorde cotidiano y per­fecto qu©. forman, la buena taza de café y é] buen cigarro. A vuestro alrededor todos son rostros sonrientes, gentes de aspecto jocundo y benigno, palabras CordiafeSj y atenciones y renidimiéntots afectuosos e íu'i sitados. Un aoonteoimi©ula venturoso pa­rece ©nyol-ver a la oiu-dlad ©n un ambienté pardiisíaoo. L a terraza d©l café, con sus tertuiiaB y corrilloei parlanchi.n©s. gesticu' Isáitee y ¡Sxig camareros vertiígiboscs, pare . ce el café de aquella amena ciudad oxige-n*da del buen .Julio Verné. Y cuando ya -no e« posible colocar o t ra copa más sobre el velador; cuando ©1 cigarro que triunfa én todas las rnan-í^, ha hecho ya la ceniza suficiente para . tentar él gusto d© uno de esos ingenuos dffibujanites d© meisas revueil-tas; cuando los pañuelitos blancos hacen ya eus-buenos oficios antisudoríficos anu­dados 6n ]oe cuellos; cuando, epi fin, ante vp-'títros ojos ub poco ebcan-djlados por ©1 ooior, por la luz, por }a nerviosida.d d© todo, Osto, han desfilado raudos y res ta­llante-a los primeros coches que van a la plaza, entonces, - suena,. vibra, estremece el aire hna música magnífica, Déna d© ner­vio, de arranque, d© grac-ia y de gallar día: i Es eá beUo, ©1 maravilloso pasodoble taur ino! H© aquí una gran cosa y un grao moméi>to. La humilde banda de música oúe. pasa t/)oándolo adquiere repenitiDamen t© un) airé soiemn© y transfigurado, y vues­tras ánimas, arrastradas por la gracia a-b-Borbeb*©'dte] pasodbbl©, qui-ierab ir© de.,, tras,iSiiJando, brinc-ando, como los chiquL lloB callejeras- que siguen.a los músicos...

jCJué principio activísimo, és^yiritua], inspira el genio die estos pa<siodoibles 1 j ^6 -su gesto heroico, ©s su sftntirnieffl-fco drama

tico i'mbxí'do en la eeenda d^ la trá'ripa fiesta ? Es a]go mejor, más complejo, más amplio y más profundo.' Su espíritu tras­pasa e] estrecho círculo d© lo taurino pa­ra elevarse a condansa,r primeramente la

,-<•,.,, •, , . , , , .expresión casi total y sintética dé] eenio turas llevan ladrillos oebaio deij brazo para aíidajuz. y d^ éste, por extensión y por levantar una tapia. Alh, como el éxito ese don representativo, que-de lo españoí

genio nadona-l. porque la músdca de éstoo pftsodlobka

no ess alegre; oaxadteriza con firme s « ^ -ridad la dblorosa belleza española. Si>«ca-so, tiea,3 la a l a r í a trascebdtbtaí y heredes que nace d© la ilibeiraciólB del diolor ai

i afroatario con esa postura, con esa acti-¡^•^^A ^,i,,ir^^ ÍQ española, refinada mefc.

- y d© majeza, de fatalismo, d© estoicismo y de pi©dad^

E n ©1 t©ma ibicia] dej pasoddbl», qu« suele coniten©!- ¡a id&a fruadajaental, el halliaizgo melódico-, palpi ta todo estoJlev«ja ©omo tantas otras Cosas, coino éj propio toreo-, esa ©apacidiad artística para fa tra­gedia qu© tiene Andalucía; su a p ^ t u d «jc-quisita y esoepcional para expresar y en-noblecer ]os sentimientos dramáticos y ©I drama, qu©, como una norma «atétioa, va desde ®u lit©ra,tura y siu música hasta auí fiestas y su arte religioso.

p e r o no ha acabado todo con esto; Re. cordaid tras d d tema fuerte y vi-hrant* d©l pasodoble, recordad la g rada ligera y ri­sueña die] t e m a q u é le sucede y que boira brusoamenfe, como ün trapo.dia coloiiiiieB, ©1 gesto grave y t r á g W d* la idea in i ­cial. .Ahora sf qu© estamos m pJcoa ale­gría ingenua, siin interprétacioDes ni «r. tifido¿ psicológicos: es la alegría %t&AiUi y bullainguera española y andaluza oon su incurá-bl© y adorable gusto por la chanca, comsu fantafíía viva y juvenil, enamorada dl3 todo lo bobito .y lo gradcso; la «ju* exalta diespués ©n ©1 pasodoble «i vaíoi despreocupado y altígré que nada pued'e tomar ©ni serio, y que conTiorte en burja y diversión los motivos más dramátieos y crueles.

pero no os fiéis, diamasSiado d6 esta co-media. Bien pronto, ©nf ©I sdnccro. en él fiel pasodoble, la part© aüeore y op¿imi«ta cede e] puesto, otorga el dominio, y aun lá realza más,con su contrasté, a |a o&rtie seria, trápdca y fundamental.

Hemos- querido hacer el ©Ic^io dto ikx bellos pasodobles taurinos. Má/» de una v«j a! oirío6 en momentos, COOTO el deaoiitc en el comienzo de este artíciilo, o tambiés sinóendo d© marcha mil i tar a nuestra tea pa. y aún mejor y dte una manera inolvi­dable, estando lefos d© España en i » i ciudad extranjera, esa música no» ha h&oho Sentir toda la noble, la espiritual, hs emocionante oalidaid del genio éepa&oi qne la inspira. E n esas ocasiones hem<» cnsr brado tanto la justa oonsagraciÓQ dé 1<M pasodoblies. c-omo lamentacb es» cAraa m mísero sacrif ido, víctimas die la a^xifárf déz espafio]i5ta d© currinches, <jtrpl«teTa« y organilleros. D© todos modos^ so trianfít est-á por encima de ]a« tri-viail4dadí» itoe conscientes. ¡ «Pan y toro»», « 1 * gradb de Dloss, «La Giral(te», bellos y dássoot paeodobles taurinos: he ahí, obras tan pia­ras, tan di-vinam©nt« española» como ei verso más lírioo o la pintujna xnia S f l <fe la raza '

Bafael TILLASSCA

Foüeión de EL DEBATE 12)

O"

E S C A R L A T A ( N O V E L A )

por ia Baronesa de Orczy (Traduccitínde la «Biblioteca Nelson»)

los arTogaaiteis prejuicios die su clase., ^Armando, el respetuoso y tímido amantaj se aventuró, un día, a enviar al ídialo de sus ensueños una pe-quieila poesía;, í'eas, do entusiasmot- llena de ar­dor y de apasiionaniiento. A la noche siguient© ie axí'ddiaron los criados del marqués de Saint-Cyr en ¡as aiueraa de París, y le apalearon igno-mi.iiosamenta, como se apalea a un perro, hasta dpjarle casi exán,ime y sin vidai, sólo porque osó levantar ¡os ojos hacia la hija de un aristócrata, Inciideiites de esta índole ocurrían en Francia caüi a diario por aquel entonces, uno o dos años antes de la gran revolueiói^,- y fueron los qu© die­ron lugar a las crueles represalias qui©, unos caantoB años después, hicieron caer bajo la cu-chil-a Ü.S ia guillovina a la-mayorla de aquellas !i,lti'v;¡E cabezas,

f^e to.'io esto se acordaba Margarita; cuánto de­

bió sufrir su heirmano,, ofendido en su dignidad die hombre, ©n su orgullo, en su amor propio: su sufrimieaito d-eibió ser espantoso; jamás se atire-vió ella a analizarlo ni a escudriiíarlo.

Ll-egó después el día del justo castigo. Saint-Cyr y sus iguales se dieron cuienta de que sus amois eran ios mismos plebeyos a quienes despre-ciaban< Armandlo y Margairita> dos espíritus pre­claros, con el entusiasmo propfto de su edad, adoptaron las doctrinas utópicas die la revolución,-mientras el marqués de Saint-Cyr y su familia pugnaban por retener aquellos privilegios que los encumbraban, socialmente, piar endma de sus semejantes. Margairitaiy impulsiva y ligeras, sin pesar el sentido <Je sos palabrsis, resentida aún por la atroz ofensa que su herm.ano recibiera d© parte del marqués, se enteró,- por casualidad, en su corrillo particular!, que los de Saint-Cyr ©staban en traidora y secreta inteligencia con Austriaj, con el fin de conseguir el apoyo del Kmpera^p, para sofocar, en su paiá,- la revo!u-cióni,- que cada -vez tomaba mayor increm.©nto.

Una sola denuncia bastaba en aquella época: anas irreñexivas palabras de Margarita, con re­ferencia al m,arqués de Saint-Cyr, dieron su íru-to en veinticuatro horas. Fué preso el marqués. Kiegjstraron sus papeles y hallaron en los cajones de su escritorio cartas dei Emperador de Aus-tia,;, prometiendo envíos de tropas para pelear con el' populacho d© París. Fué acusado del delito de lesa majestad, y condenado a ia guillotina por traidor a la patria, compartiendo su m.ujer y sos hijos la mi,sma suerte atroz.

Horrorizada Margarita ante las consecuencias de su imprudente ligereza, se encontró impoten­

t e para salvar al marqués; su tertulia particular y i todos los jefes del movimiento revoludonario la aclamaban como a una heroína; y al contraer matrimonio con sir Percy Blakeney^ no se hizo cargo, tal vezr, de ¡s. austeridad con que juzgaría aquél la falta que, inadvertidamentei,: com,etiói y que aún oprimía, de un modo horribil©, su al­m a Todo se io confesó a su maridof,' confiada en aquel ciego amor, en aquella ilimitada in­fluencia que sobre él e.J6rcía,- crey«indo qu© lo­graría hacerle olvidar pronto el mal efecto que pudiera causarla, el desastroso efecto que pu­diera producir en los oídos de un buen inglés.

De momento pareció, efectivamentei,- tomarlo todo con imperturbable calma; hasta pairecía no comprender el sentido de lo que le contaba; pe­ro lo cierto fué, que desde aquel momento mis­mo,! desapareció por completo aquella idolatría, jamás volvió a ver en él la más insigni -ficante prueba de aquel amor, que durante algún tiempo creyó que le pertenecía en absoluto, que era exclusivamente suyo. Un abismo inmenso se abrió entre ambo», quedaron distanciados el lino del otro: sir Percy pareció haberse d^pojado del amor ardiente que la había profesador, como de un guante _que i-e disgustaba, A pesar de sus es­fuerzos para exasperarle con los' acerados dardos -que su sorprendente inventiva dirigía contra su torpe entendimiento, nada lograba; trató de en­cender sus celos,- ya que no era posible estimular su amor, y quiso aguijonearle para que se defen­diera, mas todo en vana,- todo fué inútil; todo cuanto hacía o decía se estrellaba contra la irri­tante pasividad- de sir Percy. Nada le hacía alte­rarse, continuaba impasible, articulandoi con

lentitud, sus palabras, como medio adormilado; siempre cortés, invariablemente galante. Todo lo que el mitrado y un esposo acaudalado podían ofre­cer a una mujer bonita, era suyds y, sin em­bargo, tan pronto como se perdieron!, entre las negras bmimas de aquel bello crepúsculo del ra-tío, las blancas velas del «Day-Dream»,',- Margari­ta se sitttió más sola que el pobre vagabundo que se arrastra fatigosamente por entre I M tos­cas rocas d©l acantilado.

Margarita Blakeney dejó escapar otro profun­do suspiro, 5Í; -volviéndose de espaldas al mar, abandonó las escarpadas rocas y se dirigió^ con piaao lentoí, hacia «El Reposo del Pescador». A medida que iba aproximándose hacíase más claro y más perceptible el rumor de las joviales y ale­gres carcajadas. Reconoció ¡a agradable voz de sir Andrew Foulkes. las estruendosas risotadas de lord Tony y alguna que otra frase soñolienta de su esposo; acordándose entonces <Í6 lo solita­rio del paraje y de que las sombras de la noche obscurecían por momentos el camino,, aligeró e paso, y . . . en este momento notó que un desco­nocido se acercaba rápidamente. Margarita ni siquiera levantó la vista; nada temíaj y, además, «El Reposo del Pescador» estaba ya al alcance de su voz.

El desconocido se detuvo al notar que Mar­garita avanzaba hacia él con paso rápidO; y en el momento en que iba a pasar por su lado, dijo con voz reposada:

—¡Ciudadana Saint-Just! Margarita exhaló un pequeño grito de sorpresa

al oii-se llamar por su nombro de sdtera; Le­vantó ios ojos liacia ei desconocidq, y, con una

exclamación de verdadera alegría, exten^Cle i bas manos con efusión.

—iChauvelIn!—exclamó. — El mismdj ciudadana), a vuestras CinlanM

—dijo el extranjero, besándole galantemeofes faH extremidades de los dedos.

Margarita permaneció en eUeneío anos «noman-tos, contemplando; con visible maestras da ro-gocijo, la poco atractiva figurita qoe aate sí te» nía, Chauveiin frisaba ya en los caa:raat% y tat siu aspecto podía distinguirse su perspicacia y sagacidad, que ponían de relie-vie las miradaa (k zorra astuta que brillaban en sos profandos y hundidos ojos. Era el mismo que &>s horaB antea convidó a místecr JeHyband a escanciar onaa co­pas.

—^Chauveiin...!, amigo mío...—escIazniS Mar< garita, dejando escapar un suspirito de alegría—i, me complace extremadamente veros.

Era indudable que la pobre Margarita Salnfe-Just, sintiéndose tan sola en medio de sus gran­dezas y de su esplendor, entre sus encopetadog amigos, se alegraba de todas veras de ver una cara que le recordaba aquellos tiempos felices de París, en que fué la reina de aquellas reanip-nes intelectuales de la calle de RichelLiSU« Y sn misma alegría hizo que no notara la sarcástíca sonrisa que asomaba a los descarnados labios de Chauveiin.

—Pero, decidme—añadió, con genialidad—: ¿por qué, o por quién diantre os halláis en In­glaterra?

Había reanudado su camino hacia, la hostería, y Chauveiin la siguió, colocájidose a su lado.

•~~.ff!fñria. devolveros tan refinado requiebro, lio-

-¿'.•"i

'Úr,r^^^2'''' - 2 &ñ s^roi^o : ' e lOjs j . X^if

NOTAS POLÍTICAS i

Se estudiarán en él tos problemas de! t rgo y de |a harina

E SOCIL A

M ÍLDBID.-Afio X-Núm. 4.S0)

H'osfci Oí-res EEAIi ORDEN INTERESANTE

JLJ t,.i

P E E S l D E S C I i i fee ofcL'g^íio * ! M w s k el persoaj^l (Kplo-

•Cí ; . . „ - « í .«Af/4 ri^n«i>iñ ds mi» " I - ' , Í : Í . ' — S í ' - h a hecho públ ico tóii ma-€ / lunes habrá consejo as am ,<^^,^.^,„ ^rynf,inh.x,s. abogando por l a a©u.

nisftOS 'fe-a'id.vd, en, ]:>• guer ra ruaoif)olaea,

- Sn señor Da to dijo ayer raanarii- q^* í '-; e.i,:,.;^^^,-,^ OOP G^olítí i "^ ^ *" • ^ bln recibido «n t e l e g r a m a de su ma jes t aa V ,..: oifa'is'íro de " Negocioa E x t t a n i e t o s

, « 1 qtie le dice que toco s igae m e a e/i ws ^ |g , , ,^ . , demora allí su estaJicia p a r a con-Picos de Earopu. pre!ac:.%r cí)»i a m b o s .

Aonqtie el t i emiw alíl PK «ntiy malo j j^isbo^^. — Se -ha cjaus-urado «1 P a r l a -*—añadió e- p res iden te—, segu i rá la cace- ij^r-níc- ha;i.t.a e l d í a 15 d a oííiiibr©. « a . Su majes tad t i cna u n vigor ex t raord : -1 y^ irr .nlslro « - in>-7i'.da r ec ib ió ]a VÍBÍ . i«ario ooxno lo dei.vu&b'r.i ia v l i a de C',.rí:> ts, fíe] w p resen tan te d ip lomát ico d« Su'O' t a i i t e ejercicio,, que &o^,oft&, y es tá aec-- feUa.

- - ' s # a» BAI-ÍCEÍ^ONA, 21.r -El gobernador civil

íicnff e' propcFÍto de '••jarchar el lansss por ' a n'>;';3 a J í ad r id . po.' cncontr . i rse ya en la Cijrta el señor Dato .

G á t e d r a s i'ciCantesl La construcción de

\m «ANGBI/ITO»

ttomhiciidD a s a í r i r l a fa t iga . i r m l a nct íciE de qsxB l a rej^va Criistisaa

)egula ayp.r en Lucerna . Escpicsó su Sie,-itir.''v;''t& por )io ha^iei pa-

ffido asi«t:r &\ entio--i.-o del Beñor Moya, de «piien -alzo grandes á'ogios.

RefiriéiK^íBe a ía s i tuac ióa po l í t i ca 7 « l a s informaciones 'de Pi-*sn£.a, d?jo que sc™ n e r a l m e n t e ¡os yer iá tácos dicen lo qae . JS | «í ¿ 7 ? / ?-.arhp ílpfpmdO paareca, y que si se atuvi>;ran a sus rt . s - , .L_^Í / ' J ^ ' a i - ' . U L , UViCiUUU t«BiAs&, üni'cisü r.iilorizadas p-'r rs-sór. d e ' W cargo, íjsti'-íiiK maior iníori-iadcsB y se-«ttiríam Riejor o curso dra los sucesos po-íl t lcos.

L a s;tuación es l-> ir.ií-ii- n "? s'oniOTe i—ba á i c h o - - y ciirinio ÍB h% hablt-t;o •'•e.

T r a s xAcm y larga. e 'n'cTmedad, con (SriSLiaha rtisigaaciáü püfjMa, h a í i íeci ío, a los catoirca años d " e J a d , la vii-an a^ dora, s«gor i t a A m a l i a C i a r a tó» 'V ^^^^-^ i iábdez OaaiflAño, h i j a a«l culto e oritor f aa!aoi)ettio y piáa-iodisíia dob. Oarlo-s G^ia-m a ñ o y Seraáhcliez.

Ayer i w r l a taTd,c tuvo l u g a r 'd coMucción cliei c a d ^ v r al c°~i" L i df l a Abni ídeha . p res id iendo ^] du l ;i 1 -a., owda te aich lepé H o r c a s i t ^ c , dox 4,lb<ji-to O a - m ^ o y d o h íValrica-^O) HtEíTnaQáez

O a a m a ñ o . Con 'fist© t r i s te rcPtiyo fe Ria'nifestaíO.i

1% m u c h a s _ s impat ías q u e tfeSie ©1 padr s do l a fal lecida, a i que fu&i-q'n a, tesiimo^ n i a r su sA'a.t inielato,' el nú'akbto d^ Ha* oleadla, í í in torvebtor general Biañor l i l a ­i la , e l d i r ec to r grP'.i''iral dH l a "D'^utfa, ora.'n n n m w o d© p e r dáal 'd'a 'des d^ l a BaaiCa y de l a Butsa-, ¡a? Eedacc iona» tín p leno d'e «A^ B Cs). « D i a r i o TJrivers:.!» y <tSerflaii.a Fi'íir 'nciera», x u n 'nún^oro m u y crecido ds psriod'fetas, loreroe . y ' di ' 'Yrsas p®rSohas,

A nitastir<5e aifi^ios rogamo-s u'na ora* por ^a í iaad¿ , y ' ínviamos e] testiaio-

ÍQ'Q d& nues t ro scxítimieíito a £« disti'a-g u i d a faimil 'a . v d© mg'ncra m u y «epc. d a ] , 3 TU p a ^ r « d n Car ies , y a ' s u tío d 0 a Afbeiro, queriHos. amígoé"'iia«stK>s y

H«''bienc!>jsc a'sp'j!^'*^o ave p a s e a ser &enicio de c n s l " a a ¿ i O"L al y públ ica dfc' Lfeu'^do l a sección üo Es lud ios His tó-

005 d-" ia Haciu t^a i e d o g o f í a , ' y Le-¡ t í a s d 11 U n i v e bid^d do ^ a l i a d o i i d en It « ' l a r e t n i c e a j . , r se anunc ia a t u r n o

casas baratas o

Consultas sobró la legidación vigenle

n . * ' ' , i ' " ' " - ^ * ' ' í ' ? d « l . T r a b a j o , m w a l o r . de o o o . . c ' u n I jb ie i - pruM-lón d a ^^^'lil^l^X^^^ mmis t e r io dtí ,1a G«b*riia-á t e d r a . s i s a en tes úLxon^ u n i v e r s a l . " ' ¿ ^ . ^ S * raKAiadam^nte l a conve'iii«%-

' M a d a n t i - , , y m e d n , His to r ia^ moder - «^^ d e liaWrppese^^^^^ m V c o H f m p o i & n e i d( E s p a ñ a , Geogra - ^"l ^ . / , •M.ont.eis de P i e d a d , eomet idas a] b ' ^-^ohhca r d ° s c n p - . a y A r q u e o l o g í a ' Pfo*ectoradb de] Gohie /n« . l a s autoriza '

" i - .. T " -- ——' 1-1— i-o \.,v/*i' >-viij 1(1- j oy La« w i c i t .des, d'^b^ran p r e s e n t a r s e en '-i- J- « " ju 'nio dte 1911 , p a r a qU« brestCri

I e l r t . . r i s ter io e - el p l azo de dos meses , l ^ i v«ao«a ofwpeíacióVi a la, r^sol-ció'n do] 1 p a i t i r de e s t a fecha p r o b i t m ' i de las casas ba ra ta^ .

« * « , •Kjf u s r d a a eísfen propóei to que la citada e a n u n c i a a t u m o de opo-1 5 , Í Í ! f ^ " « t ' « ^ 50 p<^ 100 d e l a Sub-e n t r e aux i l i a res , la c.4t#.draf^'^°«i^^. ^-^' Ifcstadp ee dss t i tó a afao'nar

, de i i ac t e r io - a los Mo,nte.< de P i e d a d y Gaj<tó d e A h o . n ia i í a c u l t a d j '^•f^o'- in¡«r-^as dte ios. préetamos hechos

a las 60ci-3d»A!s coopjaratiyaíí, y au tor iza g^jt-ambiea - '— ' . . . < . . ..

T a m b i é n sicióü, p e r o entr© do Hig iene , con p rác t i ca s d logia s a n i t a r i a , v a c a n t e c de Med ic ina de Yalenc ia .

se E n la misiB» «Gace ta^ s e anuncia;, » i r 2 " V i t ^ " * i ^ mismos •& •taÍ>íe<íimi¿itos t u m o de opos ic ión l ibro l a provis ión d e : f„fjf .'5**jP3.ríi destin,ajr capital a ¡a crfas u n a p l a z a de profesor aux i l i a r n u m e r a - ' " ' " ^ " . - - - • -rio de l a e n s e ñ a n z a a r t í s t i ca , c u a r t o g ru po, v a c a n t e e n l a E s c u e l a S u p e r i o r de A r q u i t e c t u r a de M a d r i d .

L a -Gua r ; ! i a c iv i l defl Pucn-be d e V a - compañerías d e Prensa , ' joco, , b a d o t í c i i d o a u n m o c i t o d e d i e z . . — E n B e j a r h a d e j a d h d e exist ir , a \m ..K_c-j. d. t .Ji^a-vuu d, XLL T - ' i5„ riVicuenta, v cinco años d e e d a d e» prestí y :,:',T • b r i l e í , q u e FC l l a m a To- e^ R o - g^^^ j - d u s t r i a l do'a Casi n.rc M u ? D e -d r : . ; r - . ; ^ ' o . , , ; , y e n el m u n d o del h a n í " mfh£!;u^a.

¿ T O a r i ' M a r i r . d y é e o t m s genara les , como , py ", | A n a c i ó , p o r r o b a r ICO p e s e t a s , ^ ^ ^ ^ ^ ' ^ 3 , ^ " dis t i 'hguWa f a m h a hue-^ro de l p«8o de ¡os ministi-03 a o t r a s CEJrturDg, .;^_ ¿ ^j„ j ¿ , ^ ^ úWim'O rA v e c i n o d e aquc= '"^^ s e n t i d o pésame. paso üarece d e fundamento .

Ei vizconde de Eza, d u r a n t e esta t>tapa teoasorvadira, saguirá en el minicíer io de ,1a Guer ra 01 t a n t o él s iga ' en a Pres i -*áencia del CJUSOJO, ÍSS 'ament&blo que so -aeojah con t a n t a fsioilid^d e^as noticias .

u n a crisis que s6'o fuese u n a modifica-káón de Gabine te no t e n d r í a impor tanc ia . y es cosa cor r ien te que eotS cen t ro da las faotdta ' les del pre&icleKte áol Con.'io.io; T>e-a* esto ser la pin-.jnarj.? p ,r itir i-os par -t lcKl r rc r , que p-i í t ic-.- no I T ; hay. Si 'os I

(hub iese , afectarían, t amb ién al jefe del | Gijbienio.

N o exis te tanipaco ej propósi to da \nt^ venga a Madrid su rr^jiestad. ni se i n \-s-f a d o de ello; vt^'o su ;na"'-.'aaú, t-Ie».> ; J dispuesto a ses,uir las Indicaciones diel Go-GWbierno, vendr ía en cuanto Xw^^c necesa­r i a sa presencia ,

E n ei,tos Aíz." de Visie no sabe i i ' á a del aefior Bergauíjn,

E ' lunes por la t a r d a h a b r á Cos\ss.;oi, que se ocupará , e a t r e oteas eoaaa, en es tudiar lo tte t r i go y la har ina .

Sigue rec i l leudo íPi-wramas de p r o t e s t a aunque mesuraüos y c< nieididrin, cor^o caa-dra a los e'cünf^tot pr'KÍucttír&s del país. Apenes hay nua 'r.n^rntar a lguna excep­ción.

Obedeciendo a u n a indic 'icicn ^uya, J1U~ gó ayer a Madr id e l gobeirnador d® Zara­goza) p a r a conJ,e.'"ei'ciar con ei Gobierno.

También lo ha hecho, con e misma fin, e l d i rae tor da lais minas de T'/otinto.

Afin no s:ibe »i í.-í r F e n o ' . p:ira nsis-t í r a la próxiuia bo tadura ; t i e n e t a i r M é a e l propisiiO', ya conocido, de visicar IAS IsaseS navales, que m po¿r,á rea l izar h a c , que 8S lo permHp . r s aprecniantes a te 1-Biiones que sobic 6't pssan.

GOBHliNAGION

Í 'T ' Suiíza, aoo-nnañado de su n edrc }'repon ers . \ — T a m l i ' é n ee e'nou'^a rn muv ni'^ioia

<i G u d l

l]a b a r r i a d a do 'n M a n u a l M é n d a . ' Enfermas

S I a p r o v e c h a d o c r í o p a r t i ó c o n a q u e l 33 ehcuehtra más a l m a d o d" «iii d o . á i n c r o a B d b a o , d o n d e a p d n a s pu«o el }%cia don J o ^ e S a r t o r i u - h n o d© ^ci '•OQ o ie s i ' ^u ío su ca ' r r s ra ú e e x p e r t o l a d r ó n - ° « . '^^ Sa'n Iruis . que anoch s a b ó v^ a iincit). 1

Poi- coTifcsión p r o p i a «e s a b e q u e e n a c u c i a c a p i t a l r o b ó én l a P l a z a V i e - | d a l a h^ ja di?! vhcdaé

j a a lAiti m u j e r , coieai t ras é^la r í a l í - , z.iba u j ias compr- iS , 200 p -Se ta s , , • , . . .

Tví-is t-srrf^ or, Un t - a n v í a Am k . s de l r^'^'^ ^ * ' decrí*o. i'pf'er o a-p-er e'n a ftias r a r o e . e n " n t r a n v í a as nos a e i «Op^+gj^^ . , ^^ . - .^5 , , ,^^^ „ 1 ^ dcs-^o'^ d 1 pierviCiO B ] l b a o = P o r í u g f i k í e , roioo _ l a pr í 'nci^s d/^'a Eh'ar, Pvcbtrto Car lee d c a r t e r a a u n i n d u s l r i a l d e ss ' te á l t i m o B o r b ó i Par)-oa, se le rec^hoce i|a ' m « o ' a nn"W<i -- /T t,.Ti D" e t i ^ J idad l cspañols^ y se ¡p f a c ' l a D'>ra i . ^ ' JU..U.O . -. . - M . 1,3^ i > p a « a 'fí. t í tulo do p ^ ^ a p e c

«Poderj-so.) e l n o m b v c t o c * ^ t a n t o y^^ ^^ t r a i a i r J ^ n ' o de i\kj^\ a l d i a e r o , r e p r e s ó a la C o r í e , d e d i c r " - " ' -a r e p c u ^ r .« u i x - d u m e n t a r i a y el a j u a r

CSNTR.0 EL-ÍIGTROTECNICO

Persona! para ios motores agiícoiss

L i c i p t a o , ! gene ' r i l d la p r lu l a re gio..^ hd, K c i j d "i I s o a c j.„ (J-UL, n a id, C5 gui^ni/e i c 1 c í a n

«Ln -vi'ta L." í i r L nc r"t> i ái a t e n r o í '^l í i ' e s i d t n t c d j la

0,3 L o a a i T ü i e c

t r u r c i ó " d e c a í a s ba ra t a s Se iamtínta, e | q u e a.p&na.s e-í- h a y a h V

c h o n',o de Oíitft autorian^ió'n. « pesar d<í 'la coní'óretioia do ¿•ologados risi

Ca.jrt6 re Ahorros cohvocadíi «n 1 9 1 3 . .y ;Í Id. qi»: aei tdaó 'a mayor par'ts^ Kv afjor.. d<S, E'jiríJ o'-ras conclusiones, Ja úf co'n' t r i bu i r , por todcs ic» medios a su alca'n-o--', a f o m e h ' a r las casa.s bar-ita"*.

Kp-cijccda t ambién la rejaí ordeh qUJ¿, » pOsar fíe hss dif icul tades que d io el n 'a l decrSfo d« 3 d e j u l i o do 1917. a m p j i a n d ) r-^ c< c^i O d'» p i ^ s t a m i ti.'- a toadas ]as ' "1 K I " T, nlrti<7ij]are.«i no dedicaron ]aá *• í ' Ahor ro m á i q u e i'nsig'nJfica'ht&'

'ti id»d e a] fin qne SP pTsegu ía t y quC

FIRMA' DEL- REY ÍSu .majestad el R e y ha firmado \o^ i

gu ion te s d e c r e t o s : ,

MAEINA—Real decre to diapcmieíndo ru» ©•' i n t e n d e n t e genera l de la Armada li.-i Nicolás F ranco y S a ' g a d o A r a ú j o cess 01 el des t ino die in t enden te gemeral ííel 1 .-nis ter io de Marina.

ídcrn ídem disponiend'o que c ' íntend t t e de la A r m a d a don Jugry O z a l a y Bi, Í de Valdivia se encargue d* la Int«nderc¡, genera! del minis te r io de Marina.

Icfem ídem nombrando in terventor r^x ti^al de ' min i s t e r io de Marina ai iníend ; t e de ia Armada don IJUÍS de Pando- y P drosa.

í dem ídem disponiendo que el intend-'-t e d e la Armada don Ful^f-encio Cerón Gutierre?, ce-se en e ' des-tino de juei i ' • t r u c t o r de expedien tes administrativcs

Ídem I'dtem nombrando intendent? C' d e p a r t a m e n t o da Car tagena al íntends: de l a Armada don Fulgencio Cerén > C. tiérreí!.

Ídem ídem nombrand:j intendente '"' a p a r t a m e n t o de Cádiz a ia tondente Oe i Armada, don Francisco íle I 'aula Jimé.v y García.

í dem ídem modificando las plantil 'as (" los Cuerpos genera* y jur ídico cíe la ArAi,> da . en c a m p i m i e n í o de ía ley de 8 de ".? yo de! c o T t e n t e afio^

lYopuesta da dejitini <'e J fe del regii" do Negociado de la J e f a t u r a dé servicio san i ta r ios de la A r m a d a al Ejbinjpector ¿ pr-iro.sra clase don JUEM- N;'v-,¡r;í Ca,li/a-res.

í dem de Eíccnso a los emp'e<>s inn?

d , to c ! 1 d i s o c i a ClvjU FU

nc T, I

j í <i'> Ti > bo'>

f 01

al li c u qu p í i o j c C u a ag í c i t o es p ° oG da ios n ot j i 5 op c¿i.i que se c ^ i i n cola e l P ( di p 1 1 io p 1

r i "'•I ho a t ) « i p" ipo V d"» Cf 1 11 c!i'»i e s p T i i ti c li+a a l i Asee a - u c i ^TÍC ü t o i e de

iau-> i <i ii i o c " peí i cipT,^ t, d ' p i •> ' u -11 ' t

r c í d € i~i 1 V i c t l V S-:""!, 1 C T)1«ID10 a i j ' - c 1 £'•

1 vV'-'níe 1<-Y dIe pre!,upU36t<-)B ' h á aiu dia tos de los ra íd 'cos mayo eo don hn's m^'ntado r u iderablemidn-e l a subvchció'a \ ü b e d a y Candona. don Nico^is Gome? 1>

LectKtí.f n a r a íl fomj-'nto d-f" 0Tiní5tri)oció,i éf- r a s a s nel l , con Eulogio Per i l lo Fitcs. don RÜ^'I!-h t 1 i s b u i-IR lo q u e gara'n^za que ]ns pré.st.i- | gio Torreci l las y Fernández , d^n Jesús i -

í 1 1 ra.ii'ejo r < p di.m i> rCiJiir el abfíío d é i'nfeTeecs > u( \ }.->r •• "T^pre q O excJdan de] 5 por 100.

1

dq i JOia ifejí

L r t T I I C

d t ¡ü ' mot e ^a >

3 n c t «-i •c ) 1

de BoT bc<-

e V

rV. c

d e d i c á n d o s e , .

I ci iS fc 1 8 (Pue ' i i te N o t i c i a s día BsTFín confirman el ' n o n - ' d e m»f^"

brami'e'nki del hadón •Em^fs, v i l i Lan^. . ^ toa puec

A n r . . q u e la Bcnen^é r í in e h c o n t r ó S ^ / K Í h k ^ r A ^ Í T í u e X ^ ^ t p o c o De l i g ro -o el q u e P e p i t o •e í j ^ j l «plaoSt» del G-^bTeme españ^"

&u c a s a , J u a n N a v a r r o , 17 Y a l ] e c ; : a ) .

1

u

Un «doc to ra ra» g u a n t e .

irui j o \ c n y l3 e c h ó e}

-«^-O-'^-'

n i : ;•!;•; crudos

! i. caizaoo tiro

M nuevo lembajadbr pert^h^Ce a a,., tuguo Cuerpo d ip lo -ná t i t ^ d" carrcr^.. es., t u v o d)<3 enoarg'ado dfe Ncgo^i^B e u L i s bo,a Y eti T á n g e r , poigresa.'ndo a Eeri'ín' eh ' ' -*"^" 1914, doiid'5 des6iripeñó i m p o r t a í i ^ g ca r '' ' ^ "• rros em el miViisícrio de Ne^ox^íoe Kx t r an ' i ' i- c jíTofi, ha=?'a f i r m a r s e el T r a t a d o ié Ye salles.

-üods

l i o Q i e !) i a al que ^ ^ feo] ^ a jO E J n"€^ 1 , .. V e«

d ' . . 1 > t i L 1

E'n viírta do es tas cwsjsideraoiofh'es', ©1 h o ) i A (.f-nido d Lien m f i K ' e r o ti la G-oberhaoi^ív ^ n rs#il Of-

d ¡1 nrcuiaíf dirig-ida a las gúijeirnajdores, ci'?p'>ie di'n 1 oonoo^r a laf^C^'Ja^ d© AJio. r r o .y Mo'ntes de P í á d a d exisfinteü- ^'i eus proví 1-1" r^speobva í y sonre'tid.bs a l Rro If-c o r í 1 ) df] Qí-bier'io Ja r\-al o rden rí?s.l r - in i0o x> d ] T r a b a j o ^ . j e - x c i t e n s d i rhíjs Wnt) *aidi3si- a ce l abora j en <¡ia. ob ra -o-ri i ' l d) c' ''" ' r ic&ión d*' casas b a r a t a ? , y a f or n-f d p d préo a i ro ' ' v a OOT OOIDÍU

SLO 1" üo i^iLti. n f n c r i Q i f r o t a m a f l í^^taüdo, '^ caso y 1 1, jwups r r ^ ^ i af rma 'Vf ••}1 mi5ti^*©rio del T raba jo ya»!

dfv la 0-^1)0^1301011 el í?rado y fo rma €a qa(> "• t iWin di'spu * o^ a haC'"río así, co" 1 o «• «"í im^'n qu« dííján modif icarse al» gunoí» d e ¡os coacftptos d e la vigíente l©-íji'í acióh «oibr* owv^ b a r a t a s , que pueida'a

a.ie i5")<i i r u a l eer cbs tácu lo p a r a t u intervehción ¡ vctiva s j I- n — • í»-®-^- — • '-'

c" so l a í E i E Jwupi írv.^1

) 1 1 qn u t t e n p •» ' j 1 1 =•„ í i n

el c le ,3 j : ( c i p U a d j s j ] r/ 1 fiíi

t i n ' i . j " ! s d i d _¡ S

) )

1 - ,

Ci (! a C pOl

c b i e i^QC i a

En Ma-lHd «e «;,?; repd^do IQOJ pcrres

E l eefior Rua^io a S r m ó que la P>UoIa lilao oua'nto pudo •¡¡'^r evi tar e] dúo} . nue i%y&c tuTQ l u g a r en t re dos pciüodistas.

1.A CRISIS

Lo que cra^ ]^o:v':ncnG-i El cosido do Romri c-.c;; lie.!,''' ayer por

la mfi&ana a Madrií? ¿-"--V" S'í; ' icr ' :a j p o r la ncchc salió p,irp E , a ííc: ,-> li...;.

Dijo que la cidsií> t-.-! i \ i ; „a¿injí^M'.-plaurteadaí y que no fusará niucíio t i empo s i n que se e z t e / i c r i c c

POL]"-"'K'-\ TM PROVINCÍAS , _ . ^

El mHi - ' i r> de E a c i i i i d a do uyeT u'na 'nota OÍÍCÍ ' 'F ' ' , e'n ¡a que &° dice qu^ c; pret íde 'n 'e d.'i Pomi t é of-'ciai (do Pieles. Cur t idos y Calzados h a ©nviado al mii;iiten-> d e l í a c i e ' o d i u r n i"ia,-»ió-n dc i a l l ada de j i^ casa^ v'^r'^'eiora.j dÑ '"il-zod • t;pD T, de] 'número d e p a r c e rJc;ibi= doc ' í ' n M a d r i d , quo s.uma'n Un tot.V de 1.902 parCf,.

ESTADO

E] niinist ' ro plani^wle^iciario d i Suisa e'n •'^í'a.driil h a eo tnur icado a] minififro d s Es t ado , oh 'nCi»a de 13 del w; uai', que el Consi.jo Fecl r a l *Í3 Suiza h a d i r ig ido u'na ciícollar, a los iri'h's.ter os d'? N - g p -ciois T',ytr2''"!í-ir' b p,'iheridos si conVOnío íiiTO''cl- '% C i b e b r a e l 25 de ju ' io d 1916 p,T-, ei xn' '^ '^ramianto do l a suer te d e !of3

E 'T la p a r r o q u i a l de Cham;ber{ m h a ' tjelebríido «1 piatr 'moniaT e'nlaoe de ¡a s"-iío'-ita P i j i r •R'vís T.v-h'Jf v e] ingp/alero

ha fac-b'H- agróharno do'n Jeró''iiirQ Baeía , .o'ie fu

* 1,1 ' •> •=; r"T iT^o m a X, Eiecvrote 'ui co > de

c c ' o r ' ^ s , e l c u a l a l .©aitir su in-< o n d ' á a vuecenc ia el p e r s o -

1 i, a a p t o y de l c u a l p u e d a dia-,- i i c j u d i c a r s u servic io e spe -

a u t o r i z a d o

3ÜCES0S

V- lai o Q l e J a vue-cencia p.f'i i, c ) iiced r l icencias por e l t i e m p o que

ÍL™

EL POJBTEJaq Y LOS ALQUILERES

I . a eeñoa-a d o ñ a Pií laf Q u í l e z , e n n o m b r e d© s u e^poeo, d o n A u i - e l i o ' R i ­co, due f io d e la c a s a n ú m e i r o i d e la c a l l e ¿ 2 G u i l l i e r m o I l o l l a a i d , h a fleüiun-

s p ' '^ i n 1 p 'ed© d u r a r a l servic io d e los ; c i a d o a l poodtero d e d i c h a fi'nca P a b l o

M V t ^ o ^ I t í S í ' S l i c S I ' o ^ i ^ u > ^ - i ^ = f ^ ^ I f ^ ^ f g ^ a c « t r e ¿ a r l a el

mdñ apftdri-iad^-^s p o r é' coronel \l'e A'-ti . llei<'a do'n 'Fel ipe Ba'^za u a d r s del áüvi '^ V d o ñ a Marí i . TSrcea S u l a t e , m.adre d° 1» desposada .

L J e t s mesas , y p u d i e n d o p r o i i m p o r t e d e l o s alquil ienss da l m e s , q u e

B io juzga rb o p o r t u n o y no ¡ asc i iende a 2 . 7 7 2 p3satajs . b a r a c-^n ello a l servicio d i l men C e n t r o Eiéct rotécüras ' y do ü o -

hs / ldos y c'nfer^no-, de jos ejérci tos e'n cam ( a ñ a . " t ñ ' í í ' c í ' . i ' l e á qirc l a rc-p'''b]ica d*

dh'ipión de-Poloi l a ha ccaun lc^d- ) fi'j!ÍtÍTa 1 c^v rcs'nvonio.

L a C á m a r s Of ic ia l Españoígi det 0 ° ^ ro«icio Y \i I'xidustr.a h a soKoitado ¿ e l ¡."i'n^í'-jo de "E^'ado & eetableaca u'a SBT-viahy r^<;u^ar ds vaiporesij Ccjmo lo teíiía

tps la" Trpcpa t lán t ica . e n t r e E s p a ñ a y el Brasi».

L a república, de l Brasi l es gra'n co5u fiTirnÍdbr8j ¿'^ alcruiíos pn-fiducto'? eepíiñoTes,

S A N S E B A S T I A N , 2 I . ~ - H a Uefraífe I B Oesitdb.'a ^ sefior García P r i e to , q u e a l - ^^^^^^^^^^ ^ Eáraó. en ©1 hotel M^ría C i i s t i á a a á i va- 1 p o ^ " ^ J a ' T " pnr"" S,5T diSme'ñío'de l'¿VodUC-1Q6 aiw'gos. . , , , , , , '' éióh l a pr^eex-iicii' d"! pabel lón nac iona l

'El señor Garc í a P n e t o eludjá hab la r j ^ ^ ^ ^^^ puayios, e^^para la C á m a r a q w 9* ^ poKticft.

J/otas de €siado S A N S E B A S T I A N , 2 1 . — E l marqués

Í 8 Lema r íc ih ló a lo,^ period.iaía'", mami-BtíadciSB q u e h a b ' a comunicado tel^fg-DameSite con &1 j e i o del Gobwatao, q u í »

anuació l a CieCe.braciÓ?a de u a Consejo _. ini5iÍ»trOB ^, próxinio luriies. IrtjjegO facilii*ó el rn"'nietro d e í o r n a d a

|oe giguiífateíi teleírram-i-"* de] c t t i -an jero : Possém. — Se co^ñí^ua <^ éxito d e l s

tepaa polaca». E l campo ñ.(* bai-'illa está Idtuíwio a 50 ki lómetros d e Varsovia . Se-ICáii áotaríiadiaíS ^n Prissia las sietij düvisío» 'pss tv0>» a-presEiídas p o r Jas tropas po lacas . • E l m i n i s t r o de Negocios _ Extraúijoros \ Pcáonia proíesíía de l sileihcio a que viw

atác'ndíi," sti ¡xitioló'a.

YlZCA'xA Esícci&n en el fsrtocasril

de ix-iniandeT-h libas, AGUAS C L G I < O Í - : A D O S Ó D I C A S -

Bi rAE ' iONAlAn , .> - . - ' rTTi^OGíüíAaiS .

;;ADIOAC'IIVAS ' Ai'tíííiErao, i teúma, Gota, Anei&ia

y Convalecencia Termopenslra'-:én. btños d^ ItiB,

kidroslécíTif.oi. Abl&ttf- ú<' It <l6 jnnio n í . ' de o c t a b m

INDUSTKIAE DíiSAPEENSIV U

£/ gobernador fe multa y ÍB denuncia

P o r el g o b e r n a d o r civ-1 s e h a paAa-d o al J u z g a d o A.Ü gu -a rd ia e l tetimo= r i o d e u n expeOien t e i ' n s i r u í d o p o r d^-1 cha idepe '¿ id"ncia c o n t r a M i g u e l G a r - | c í a d u e ñ o ds, u n a t a b c r l i á ^ e la ca l le d e M ' r a e] S o l , "10. f

L a c a u s a d e e.s-te t a j i t o d e c u l p a es p o r q u e d J c h o in<Iu=tria ' e levó e n Los pr imei -os d í a s de l m e s a c t u a l u n a iiis= ta 'ncia al G o b ' e r n o c i v i , s o l i c i t a n d o 1.250 k i l o s d e a c e i t e p a r a v e a d e r l o e a p rec io d e tasa,, p o r efi>limarso c o n de­t e c h o ,a f o r m u l a r la p.-^üciÓn.

S e l e a d j u d i c a r o n 4 0 0 k i l o s , y l a C o m i s a r í a " d j Cubái^ i t -nc ias , s i n d u d a por h a b e r r e c i b i d o T n f o n n e d e h a b e r s e c o o n c t i d o ufcia f a í á ' d a d e n l a s o l i c i t u d , g i r ó u n a v i s i a J e i ' isp- 'cci 'ón, v e r i ñ c a -a a e l d í a 17 , e n v i r t u d d e l a c u a l se d e m o s t r ó l a f a l s e d a d , c o m p r o b á n d o s e q u e e l t a b e r n e r o 'no t e n í a d e r e c h o a v e h d e r el a c e i t e .

E l t a b e r n e r o lo ve^id ó a s u s pa r i en» t e s y a m i g o s , rehiervan J o s é u n a b u e n a p a r t e .

E l g o b e r í a a d o r d v i l l e h a totiltaao o>n 500 p e s e t a s , y h a p a s a d o , c d h f o r -m e d ' s d m o e a l p r i n c i p i o el t a n t o d e cul­p a a l J u z g a d o | K ) T e s t a f a .

pe r sona l que p r e s t e seryi-o u i n a s dy dii, agr icu l tu ra

c do c

se p 1 c oua lo n,a TC en s

í ; E l

1 p e n ^ r^ s m p r e de l (3e i t ro Elecfcrotec ujco ^ c e Lomunicac iones y p o d r á sei msieL,c ionadi p o r jefes u oficiales de l mismo, c u a n d o s s juzgue o p o r t u n o , eien-do los gas to s de viaje e ináemnizaei 'Taes r e g l a m e n t a r i a s q u e é s t a s v i s i t a s de ina-peooión ocas ionen con c a r g o a l a perao-iia o e n t i d a d que ut i l ice ios servicios de l p e r s o n a l del Óen t ro Elect rotécr i íco .

S e x t o . G u a n d o d e t e r m i n a d a s _ c i rcuns­t a n c i a s de l servicio o d e c u a l q u i e r a o t j a índole lo aconsejen, ©1 pe r sona l q u e e s t é a i servicio d e ag r i cu l to re s p o d r á - e r Je-levado y r e t i r a d o , sin que la menciona­d a Asociación n i los p a r t i c u l a r e s p u e d a n t o rmu la r rec lamación a lguna .»

1)E"TÍÑÍRI'FE

Una iglesia quemada Ochenfamil duros de pérdida

U n te legrama diel T€toerit« pa r t i c i pa qU'i eh el pueb lo d« Te jada , u n incs'ndi j ha des t ru ido la iglesia p a r r o q u i a l .

J j a s pé rd idas aecieideh a 400.000 p^ es tas . Ha-a a r d i d o imág.ínes de graA va» lor 6r*isd«5^.,.

E t incendio oomc!n.zó p o r uh&s florea a r t iño ia les QU3 S 9 q u ^ i a r o h eía u'iía lám­p a r a del a l t a r .

. — . * ^ K ^ . ^ I,

AoG!dente motorista F,a/ Sisando a y e r m a ñ a ' n a e n m o t o r í -

olesta E r n e s t o Péte^z ai l ropel ló a l o r d e ­n a n z a c i c l i s t a del m i n i s t e r i o d e l a Gue­r r a P^afao! Pére 'z .

E s t e , r e s u l t ó cdía le-v^es l e s i o n e s .

S u m á q u i n a q u e d ó diest-rozada.

E i p o r t e r o ailegó q u e e s t a c a n t i d a d se l a h a b í a n r o b a d o , a t r a c á n d o l e e n la Gr,:Li V í a , e l 16 d a l corr iente- .

, Goji io i a e x p l i c a c i ó b n o eaitdsfizo a las d u e ñ o s , p r e s 'Sn t a ron l a d e n u n c i a .

Y c o m o a l a s a u t o r i d a d e s t a m p o c o les c o n v e n c i ó , P a b l o f u é d o t e n i d o .

E s de: h o t a r l a d e s g r a c i a q u e p e r s i ­g u e a I'*! d u e ñ o s d e es/ta c a s a , p u e s con es t e so'n t r e s 16s poi^fero® q u e les h a n d e j a d o d s p a g a r l o s alqui l 'a res c o b r a ­d o s . !• :

: _ UN TIMO P o r ©1 BÍsteima d e las l imosnas , dos d í ^

cGuocidoi, e a i a cal le d b Carre tas ]e t ima-ro'li lO.OOb pCB0,'-,a3 a d o ñ a Co=-cepc'ión D a mínguez, que vi-/é e b Ceres 4 .

Es t a señora l levaba el difiíero p a r a im­ponerlo en la Caja, Pos ta l <d& Ahorros .

D e ]os t i m a d o r e s S0 s a b e quf", uno áe ellos ee apoda «3] Amerioanooi.

INTOXICACIÓN P o r i-Kfferir psacadio tíi malas co'ndicio-

nfis, su f r ió u&a Shtoxicaoióii d e proaóst io^ reservado I s i d o r o González, d e veíntio<Jio tuñofci, coiTí d'omicllüo fja S a h t a Ghgiia-cia , 2 1 .

Se le ha asist ido efa l a Casa de Socorro .

ñOBOS} HÜKTOS I ESTAFAS

E n la f inca ei ta élln la calle de Lui-"! Mit-| a » s , 3 , dcvmicilio de doña M a r i a de] Val le D e l g a d o , so h a com&tido uh robo, coosistefate efe 575 pesetas Cii metá l ico , un m a n t ó n d e Maihila. qufe •vale 800 , y .varice efectos.

'—Eii la calle da laa la fan ta» le roba ­ron uíi bo l so C061 un chííque por 600 pe­setas y ui i billete d e la Lótftría a la joven Honor i a .Da 'mián López.

,—E» da estación de V e n t a 'de la Efacifaa u n i nd iv iduo qu& merodeaba ^ i t r « ¡as vía»

I r o b ó e l re lo j , con oadena y d i je , todo c]lo 'de o r o , va lo rado ffa 1.500 pefit-ias, "•] vi» j a r o deij corrfto d s Alicafate don iLui* D í a z Pag-e.

pe?, í'-uavos, don J u a n de Sarri.á y GarC don F/du.ardo P a r r a Paláez, y de los rné(¡-coa p r imeros d,on Víctor Enríq-iez Guncl n don Adolfo Rodríguez de Linares , don Fi­nando F e r r a t g e s Ta r r ida . dr>a Franci-no

; Creaovís Olmos,, écn Daniel de! Kío Toir; ' don Eduardo Rodríguez Gorr-zéiaz, do.i A, , fon.«x>, Nüfiez Buigñ,s, don. Jcsá Luis Acqna-ivoni y Femfmdex, d«>n Jcwé Brotons Po c i da, don Jesús I l a r r i Zamboray, don Cr's-I tóbal Ariza Torres , ílon Severiano Zapi« Raymunid!o, don Salv.idor Clavijo y Q'm-jo, don Manuel Navar ro Mesa),- don Enri' que Enciso Gal íur t , don Rafael Berengusr Cajigas, don Luis Ama lo l o r t o s a , don Jai­me IMalberti Marroig , don Andrés Mora» Sáinz. don^ Antonio M a r t t a Arévalo y den IAIÍS F igueras Bai lester .

P ropues t a d e ascenso a! «m.p'eo inmedia­to del .contador de f r aga t a don Luis Alvii rez y Vigil :

Idaní de ascenso al empleo inmediato del t e n i e n t e audi tor de segunda clase coa José Camargo y Segcrdídií.

Ídem de a,goen!30 a los empleos inmedia­tos de )os comisarios cíe p r imera clasa ilo í Ángel Suances Carpegna, don Eduardo ij ' dap i l l e t a Carbal leda y don SaVador Ranií^, rez SSjichez Bueno, comisarios don Ma­nuel Fe r i a Tre les, dion Josó Estévez Mar­t ínez , don Eduardo Koy ,naamords, cor, Domingo Castel lanos Martínez-, don Gabriel Mouronte Balado y don José Ba'cfcsr Ro­mero , y contadores ^<^ navio don Felipa Franco Sal inas , don Miguel López Gonr.íi-lez, don José Mart ínez Aya a, don Enrique B r u q a e t a s Manteca , don José Barbastro Samper y den Antonio Mateo Fartuiiy.

Ídem de ascenso ai empleo inrnedi.ti del comandan te de Au'tilierla de la Arrea da d o n Eduardo Ristor i y Montejo,

G t I E R R A . - - O o n c e d i e D d o cí empico * g e n e r a l de b r i g a d a uonó ia r io , eu situii ción d e rese rva , a l co roac i ds lufanDi'm: don J u a n de Leóu x i u e r t a s do tíalazar, ir .arqué8 de S a n t a l iucia, y al do Cibi Hería don J e s ú s Várela y Várela.

Í d e m el m a n d o d o i a Couandancia dt | Ar t i l l e r í a d e San S e b a s t i á n y el del I! r eg imien to de Ar t i l l e r í a l igera (Idadnfi, a los corone les do diclia A r m a do i iris cisco Muñoz Vázquez y don Lore;r¿o U Villar Besóla,, r e s p e c t i v a m e n t e .

Conced iendo l a g r a u cruz blanca dé Mér i to i i i l i t a r a- los gene ra l e s do brigi d a honora r io s «n si tui í t ión " d o resefvi dou ISvansto .l 'érez tía C a s t r o Villalaii, don Miguel A.brd i /e tamoridi y don itoai-fació L c d e s m a -berra y a i intendente dt divisiói! honora r io e n s i tuación ds reser­va don J o s ó ü i i v e r Alcázar .

A u t o r i z a n d o el g a s t o correspondiente p a r a ta, ejecución, p r ev i a subasta , de la; o b r a s c o u p r e n d i d a s en e i proyecto di cua r t e l p a r a un reg imien to de Infaote-r ía e n Algecir í is .

í d e m d a laa ob ra« comprendidaa en ei p royec to da c u a r t e l p a r a un regimieolo d e I n f a n t e r í a en e l so l a r Los Cascajos, de ZauKira.

Í d e m d« ias o b r a s c o a prendidas en el p royec to d e ampl iac ión del cuartel de Al fonso X l i i , en Barce lona . ,

í d e m a l min i s t ro de Ja Güe ra para ad qu i r i r por concurso ios te r renos Dccesa-Burgos , í o n c e r t a d a l i e n t o con la ceíioi Burgos , í o u c e r l a t i a u . e n t e con ia cesióis del a n t i g u o cua r t e l do Cabal ler ía de di­cha p laza .

E x c e p t u a n d o d e la-s? formalidades díj s u b a s t a y concurso las o b r a s que ni*

g r a n l a s e g u n d a solución del antepioyt t o do c a r r e t e r a do Alcazárqmvir a 'í fer, en ei t e r r i t o r i o "aa Lár ic i ie .

fiSmU.; CATABKOSj- CÁLCULOS,- KiSÜBASTHVJA O J E A IDEAL DE A.IRE Y REPOSO B A LN EARIOS E í S ALHAMA DE ARAGÓN GRAlV CASL'SO

'i'EA'í'KO Til'o'liles:

lia señora—dijo él—•, ¿Qué hacéis vos por aquí? — i Yo?—^retplicó el la,, encogiéndos© d e hom-

iKnsibros—; «je m'ermuia, mon a,ml»; eso es t o d o .

Habían liega-do al pó i t i co d e «Ei Reposo áe' Pescador»; pe ro i 4a rga r i t a no p a r e c ' a t o u e r mu­cha p r i sa poiT e n t r a r . El ambien te de i a noche, después de la t o r m e n t a , e r a delicioso. Hab ía en-eantnado a u n airúgo que exhalaba el aroma de Paría-,, que conocía mucno a Armando, que podía hab a r coa e)iia de aqueLos únenos y ."legres ami­gos que hab ía dejado a iu . De mr ñora, que se de­tuvo en el precioso vescíbulo, lu i cn í ra s escuchaba el r a ido de ss ale":) es cu-Ci jn,cíi,-,, que saJían de la vcntan: ; ma t , t i l i camente i lum'nada j del f-,alón, mezo adciíi con Ids visees OL e i i a i f a l a n a Sa r i t a pidiéndola cerveaei el r s t i u t l n c.u ios cuoi ie t ra y e i ru ido d<= o.s oaaos^ que se confundían con la r i sa apá t ica e indolente de .si Peí cy Elakeney. Man ten í a l e Chauvelzn a su laa 1,, mi rándo ' a de h i t o en b i t a Ls+u.diaioi>; con sus p e n e t r a n t e ? y sagaces ojos a m a n l l c a t c - aquel precioso l o s t i o , que t an agenuo j OLI O p?' 'eoía a la suave luz CfQpuscular,

—Me soiprendi ' qu i la m i e r . i ic- tt

—¿Dr ve . a ? -:• í e m í a nii pf-^i-que vues t ra viva que una üirnóG-e

4

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v i r tudes r o hr.b.íi , J ' p-arita Sa in t - Jus l

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y c., lúa-.--

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i r ' l a .

—¡Qué cosa m á s ra ra ! Y yo q u e pensaba que u n a mujer bon i ta encon t r a r í a la vida do cam-j.'O. en luj^laterra, e x t r a o r d i n a r i a m e n t e diver-

—;Sf! Taml).i&B> to ftí'rffc y<i.-íEorisasiró e'ls,, sus-j i i rando—, Las mujeres bonitas—-prosifruió, me­ditabunda—idebieran d ive r t i r se oa Ing la t e r r a , ya q u s todo lo agradable) todo aquello q u e a dia­rio hace.i-, les es tá vedado.

—:preei , íanisnte! —¿C;uorréis cr-een, m i pequeño Chaavelín—dijo

ivrcy s c i a — , que muchas veces me paso un día o : - t c r o . . . , itoüo un d í a ! . . . , sin t ropezar con una &o a tontací,;!.?

— ICo me o ; t raña , pues—contejstóie Chauvel ín , crn íi-nl-xi'.-'.ria—. que la mujer de m í a ing-enio de Europ;^ s<j a b u i r a soberanamente .

Soltó Marfíar i ta u n a d s esas sonoras e ingenuas c.".rcajrdtui, añadiendo» con t r avesura :

—Vs;l pufís. pi ' a cosa es gravo; de no serlo, -;uÍ2.;'' r^, "- le bu^üe'ra regocijado t a n t o veros.

—-¡Y cr,.-j ai año de un rcmání ico casamiento por amor!

—¿Sí; al año dio un románt ico casamien to pior amcr; He :.hí el p r o b l e m a . . .

- - i V : ! . . . i pquel 'a idí l ica locura—dije Chauve-.,':i c u i r3f;•>?'"!•, í.c-casnio—, ¿no duró más de v.n '= ¡.s'-ip.n;„3?

-—Laó Ic'Curf'. ' idíl-cas nunca son de íarfe-a du---z'.í. r; ',''1 uftqaoño Chauve ' ín. Nos a tacan de la ;--i i~'i -i-.irci'T qu" rr.s? da el sarampióii , y se cu-;\"i c'-',. l írari fc.cii'.dad.

í i - ' i '-r,i_-, v,->)Vió SI t o r a í r un po 'vi to ¿e r-opá; .,' ; , a i r ee ; , ora de los adictos a aquel 'a pernicio-f, c^- tu» .brc t a n en boga en aq-acUa época; o

quizá ei rapé ie s i rv iera p a r a ocu l ta r o d is ima-lar , en momen to opor tuno, las miradas as tu tas que solía emplea r p a r a pe-netrar en lo más re ­cóndito die las almas de aquellos, con quienes t r a ­taba .

—^No me eactrafla, pues—volvió a r epe t i r ; con la m,isma ga lan te r ía—, que el cerebro más pr iv i ­legiado de Europa suf ra de incu rab ' e tedio,

—Abrigaba esperanzas de que vos conocierais u n a receta p a r a cu ra r este mal , m i pequefio Chauvelín,

—¿Cómo podr ía ob t ene r éxitOs cuarxlo s ir Per-cy Elakeney no h a podido conseguirlo?

—Descar temos de ' asunto a s ir Percy, si os parece—dijo JMargarita, en tono .seco. .

—Quer ida señora, perdonad;, pero c.tio es ore-c i samente io. que no pademoi hacer—-^replicó CShauvelíni, y sus ojos p e n e t r a n t e s , do .':orra astu­t a , lanzaron u n a ráp ida m i r a d a sobre Margar i -ta—. Foseo una magnífica rece ta , que cura r í a el caso más crónico tía abur r imie i i t a , y con su­mo p l ace r os la daría; p e r o . . .

—^FerOi ¿qué? —¡Que tenemos a s i r Percy! —Y, ¿qué t i e n e que ver él en el asunto? —^Temo que sea mucho. La r ece t a que que r r í a

ofreceros, l inda dama, lleva un nombre muy p'lebeyo: ei t rabajo .

—¿El t rabajo? Chauvelín coTite,mp!ó a Marga r i t a con fijesar,-

como .íi quis iera esc-adriñar, con !a mi rada de sus pene t r an t e s }>upi'a,9, todos sus pensamientos -y su alma. Fistaban solos. El .amb'enta do la no­che e ra apacible-,, y el murmul lo de sus voces se pe rd ía e n t r e los ecos estrepi tosos que salían del

salón de la hos ter ía , Pero , no obstante!, Chauvelín salió del po r t a l p a r a echar u n a r á p i d a y escu­dr iñadora mi rada en t o m o suyo, y u n a vez se­guro de que nadie podr ía perc ib i r su voz,, volvió a acercarse a Margar i t a .

—¿Querr íais p r e s t a r a F ranc ia un pequeño ser­vicio, ciudad,ana? — pregun tó , en tono brusco, que daba a su ,demacrado s emb ' an t e de l ince una ser iedad, ex t raña .

- - i V s y a por Dios, hombre—repl icó v ivamente M?.rs;aritE-—, y con qué gravedad lo decís! En verdad, no sé si es tar ía d ispues ta a p r e s t a r a Franc ia u n pequeño s e r v i c i o . . . ; p e r o . . . de to ­dos modos, depende del c a r á c t e r que t e n g a el servicio que eVv^ o vos m e pidáis .

—¿Habéis oído hab la r a lguna vez d e la «Pim­pine la Escar la ta» , c iudadana Saint-Just?-—^pre­guntó Chauvelín secamen te ,

—¿Que si lie oído b a b ' a r de la «Pimpinela Es­car la ta»?—contes tóle ella, con una alegre carca­jada—: Pues , a fe mía, hombre , ei no se h a b ' a de o t r a coea. Tenemos sombreros <;a Ja P impine la Eccar ia ía»; nues t ros caballos se l laman «Pimpi­nela Eac&rlata»; en ia cena del Pr ínc ipe de Ga­les no.? sirvi-srcn ¡a o t r a nocba nn «souffié» «a la Firnplri-jE Escar la ta» . ¡Vaya por Dios, hom-brcbra '—añadió ingenuamente—; el o t ro d ía en­cargué a mi modis ta un vestido azul con adornos vsrides, y, ¿podéis creer que también lo 1'amaba «3 ia P impine la Escar la ta»?

Gh3,uveiín siguió su alegre char la s in pesta-ñeaií, sin t r a t a r de interrumpirla) , a pesar de que r,u armoniosa voz y su,s r isotadas infant i les re-tum.baban en la soledad y el si 'encio de la no­che. Escuchó sus r i s a * con rclieioso silencia.: Ecra-

-•i'i vi.A, no m, • Si, incisiva i¡

ve, ser io , y cuando, a'l fin, hu fueji-te que su al iento, era mordaz:

—Muy bien, c iudadana; puesto que habéu 01,1 hab la r de ese personaje en igmát ico y de su L,gJ debéis t amb ién h a b e r adivin,ada, iiabcr sdb.j. que el que se esconde bajo ese cxtraordinar seudónimo!, es enemigo acérr imo de nuestra .cp blica de F r a n c i a . . . , de hombies como Au.aa, Sa in t - Jus t .

—Estoy segur ís ima ds ello—dijo eila, suspirar do—. F ranc ia t i ene hoy muchos enemigos ac r r imos .

— M a s vosi, c iudadana, sois hija de Francia, y debiera is es ta r p ron t a a ayudar la en un rr.oiiieii-t o de grave peligro-.

—Mi he rmano Armando—repl icó ella con lie-,reza—consagra su vida a Francia ; en cuautó a mí , nada puedo h a c e r . . . , aquí en Inglatei'ra.,.

—¡Sí!—insistió Chauvelín-,- mient ras su dema erado semblante tomaba , repentinamente, uiu expresión de grandiosa dignidad—. Vos . . . , a(¡uí, en I n g l a t e r r a , c i u d a d a n a . . . , sois la única v)m puede ayudarnos. ¡Escuchadme! . . . El Go'oiorra republ icano m e envía a - I n g l a t e r r a en represen tac ión suya; niüñana p resen ta ré mis credencia'u en Londres , a mís íe r P i t t . Una de mis obligacio­nes, 6S la de aver iguar todo !o concerniente > e!3ta Liga do «La Pimpine la Escarlata?, Cjus K u n a amenaza cons tan te pa ra Francia, pare esW; conj'arada pa ra nyudar a nuestros ,'.i¡;,vr,-ecib>i Eristócraías-, t r a idores a su pa t r i a y eneniiffoí- ,j;l pueblo, a hu i r del jus to y merecido caHtUw, Sí

(ContUiaaráOj

«CaJOK-ÜJ.— \ ñ o X.^ Wrtrp ñb m K:L- í 3 É E 3 / \ " r E : rxw: 22 , ] ' íg3o.

1 lv..i A\h wtwrjB-JJíííwsniKm

'íBAiN.DA MlíS'iCIPAL

! Pi'o.Err'an» de] c«;i<'Jorí.o quo cel«brar;1, ' l^ ei Pia«eÍQ db Rásalas, iíoy, 22 do Agosto í?áe 1920, a 'las diez ele l a noche : : PRIMERA P A R T E . — 1 «Ptistora jba vue¡ii^¡y) (paeo dobie), Larruga. I 2 Eay'i/abje-a dfl «IsoIinea>, Mes^an^r. |A) Moderateí, (B) Andante*. Tiempo áe paziM"k-su, (C) Md'.to motterato. (D) An-teitiha, (E) Alltisí-ro. Vafe lebto.

3 «El Baffto» (t-elecdóli). Ohuaca-: SEGUNDA P A R T E — 1 Obertura *de «Ei buqiif f»*ijtasmfl¿». Wagnor.

2 «í'anitiasía cbpañalaj), Villa. ! 3 Soleoeión efe la óp«ra «Tosca», Puc-feini.

Maura, Sáncliez, Vi l lanneva y el conde, si no estoy loco, rnc parece que son -cuatro... que usan ci Licor del Folo>

i t e^MOKTE TJOA

• Mny ' ía b r sve so ootnsUtuirá m Sala ^l íbast íá 'n u n a s-ocie'dad con nh c ap i t a l ^ e 2.500.000 p"s'3'ta« p a r a arr£fa(dar a u'na ;6oc.j«cl!&'i (\e icnreos j a mi tad def ni^^'tits tül ía , •J5'a;bk'-ckxvdo ur. fuEicu 'ar d'&f'do l a Ipoblació'h h s s a ]a cima, y u rban iza r 'a !0la'» niita-dl. i E¡ pro;yücfco eníbslkcerá nota,bl&m«Íite •ia ía herrííQsa eapit?.] de Guipdzeoa- Oo'ns-ti'ii.y-h l' ' 5iu»va lír;tiritad el Bai^co Urqui» lo, "»! pí'ñor 'Ruiz Sc'flfín v ©1 marqués á" 3?qri'talba y de Cubas.

.«OiNCüESO BE CARTELES

DEPORTES

ERESAN í L PROGRAMA La gran semana deportiva en San Sebastián'

La VII Olimpiada: «record» mundial superado Begaías a la Tela |y®'a; balanárijo paitroneadoe por señoii

tias.-^eLaw'nteiDiaisx.—^^Tiro—Caiti**^c6Bi caballos.—Confereiioia sobr© educatíió» fí­sica a cargo del doctor do'íí César Juarros.

M I É R C O L E S . 8 : Pelota vasaa— .«LawEi tenaisí.—.Esgrima.—Tiro; tirada mt€afoiacioKa.j militar por Ctjuipos.

J U E V E S , 9,: , Natadób.—Esgrima.— iJbawn tenüiis» Tifo.—Carreras dé ca­ballos.— eFoot-baii»—Coíifereucia de edlu ca«iáa! física a cargo á&l dcwtor Bartri'na Costa.

V I E R N E S 1 0 : Esferijtna.—Regataa a la vela—Pelota vasca.

«ABADO 1 1 : Regatas a remo (yolas). —-«Láwn ' teKiis»—Festival atlétiieo <& ®I Oa-mlPo W© AtoCiba..—Ctonforenoia de

CicilsHio. ^ucación fíeíica . a cargo de do» Rufino La SodeKiad Cultural DeportVa, én su Blaiico, director d© l E l üíiíverBcw».

á&seQ de fomen'ar «i eicli»nC> '2in*re los DOMlNGO_, 1 2 : Re^aftas a remo (trai-(¡amaleurs)», jjirepara u'ña serie d« pi;ueb»s .iiera's).—Feetival íiáutico,—Carreras die para 'eEsta rama deportiva. L a i'aauguira caballos; «Gran Premio» de San S©bas-cióii be.'hd'rá lugar ¿1 domi'ngo <iía 29 del iaán,_ dotado de 100.000 pesetas, preeant^ mes. vex-ifioánioBa dos interesan- LUNES'.^ 13—Clausura.—Excunsi«:iiÍB t)9s carreras, una para dtebuta'flíe® y otra m o ; romería a Zubiftta. e» donda se obse-para ihfaiitile.s, maycwes d® seSs años y ;quiará a lo» médücos, pgrsoftialidadcs dft-íeljiGirte (fe doc». " i PO'rítivaa v ííwiodistas- oon i^aa, comida

L a iasoripción «& libre para socios y i vasca, ho asociados. Quadairá abiexta üestis hoy, | .Ki ]a exposición, as expondrán ^materiales a ,cualquier hora W día» 'e n el local so. | .^imáástiCoiS y deportii'os, trofeos^ etcé cial (Pontejos. 3; «itresueto), y se cerra- *«"•'>• * ' ' rá 'di vieopses 27, a las <JI'«Ü¡ da ia 'aocha.

SAN S E B A S T I A N . 2 1 — S e ha veri­ficado la regata definiüva por la «Copa ü« I» Reitia Cristina»., WÍ: la claBÍfi.cacion sigu'iento: ¡ 1. CREDOS I I , d q ooade die la Ro-, miU», patrQ&eado p qr ol s«ñor O'etraíü, \ 2, «Sigma,», patroneado por su propi©" tário, don Jorge Süvela, adiudicánidosele Ja copa donada por el alcalde.

Kcgíiías a ramo SANTANDER, 21.—Su majeaatad el

Bl0y ha íxfcoadido u'n im-Dortan-tiS premio paca la^ reg-ata» de trai'héirafi, qu'3 66 c©-ieibrajáín mañaiía.

Los cp Witte <Je la jeéptietnbrB. ,. . . . P-r i eo!nont,T d» 9tl-0B pusdtem diriífjrtsS líos •ívi m r d o s a l a iSccretar ía del Fomeh-ft.

docc de h norbi del 15 de ; aisoai>axio.s Sd ooli

(sietefates en obj

¿& una pcM de 50 céntimos

riboiaabl'Ss a 5os

tille I .í"3

eo?n ?5l kmm íJ'íai* 9ii ISIl MA b iii íj-- -1Á r Ajsr AS.

tíKriCiA A, Wi.3;-.A0, íí?. 31 AeEKdA

t,SjJÍs.:«í: tí£;>Q.'it'! ¡-Cawtíaj

0"¿>:" •-" '-'-" coKií'ríi y Vüaía d© valores >n iaV .;. . 3 «le ;í •: ' .'¡ y e-itraüja'o.

DJSCV :".ito áe vapjiv.i <?a íatsrior -

iTtót'i'-.js. cotríí va'ovas. Q'i'Ob, •-•;.!t.v, d'j c i tó r,o y órdejiea tele-

Táticas de uago sobre Esyafia y extranjera 'Cobro y ¿ésCueBío ds letras, y toas da -« ^ oparaciones de BaBea.; Gaentas corrientes ©on interés aaaal do: g y medio: pof 100 6 la yista, S pot 100

i tre» sseses y 4 por SOO a seis mmm. lleras áe Cajas Ea el Baaéo, de 10 a 2. ikj la Ageacia A, d© 10 a 2 y d® 4 si &,

tenis m mi COÜEOHE f, BE- Lis f i iE88" . W(^i, ( j ,yyVWWVVWVVVVVVVV»A(VVVVViaVVVVVV^^

tei-a, etc.

Juegos OlfKiBíeos - Dos notas salie^téís tiefí^ ' a ü'ti.rna ior

feda: la derrota de Paddock, el egtupea-.,,. .^_ w «fiyers norfc©anj«TÍoano de la carrera Sd odácedan 'iium«ií"osos preniic» CÍ^R" \^ rsic-eidad de 200 metros, b*iido por au itefates en objetos de utilidad práct'ca., ; opmpatAota Woiyirijig, a quie^i le vdhcía Eli-eoorrisdo p a r a los dsbutanbeis será ; ««mpre <& los ccA^ursOí universitarioe de

dei 25 kilómetros, y para los i'rifa'ntiles, da i ios lütaídos Uojido«, y ei meicTaroiéía'to de 10 kilómstroB. ' I TÍ» «raconda mundi.q.} quo lo estabiscc Four

MUTAb MILITAKJISJ ¡

Una visiia al ministro LOT NACIONAL E l mmislro -de la Guerra hn rccibidc

la visita del oñcial retirad" árl Ejer­cito inglés brigadier general K«fíüuiri, siendo su objeto expr;"sar eu felicita­ción por L'js brilií'IaccP cpcTacionrs a que rocicíiiemiente asisjó en M''.ei:iH,:-.

Dicho oñcial re-tirado, por no perte­necer ya al Pljérci^o inglés, asistió, n título o:cl'U'TH'-ain.en''a privado, a la s opcraciohcs^ y apr--'.vcchao'.io ;a coinci­dencia de su oáitavicia accid^ni-aJ eii Marruecos.

Sus juicios orítnioos fuegron pao-a d nimistro del mayor interés,

CURSOS DE EQUITACIÓN' e'ís? Con el ñn de conocar con 1» siu-1 g- g;,|

ñci-elhtje anticapación d número de i 28.;>27 alumnos que han de asistir al primer i C'A21 curso de la Eiaciieía de Equitación mJ i 9.87-2 litar, los jefes de los regimiáitc* de i ^^'-"01 Caballería propondrán antes dial d{a 5! }},''^^j} de septiembre próximo los oficiales d;' " " sus Cucrpcp que han de ;;;-ií:.ir.

A V E:L. 30RTE:O . — — • » » . —

F ^ r e r a i o s í T i a ^ - o r e B !|f3 326 548 33 sai 425 '^•90, rf-r 000 f?^' 711 -.-r,i ~y-n -i, Ir... ' '-'^

17.50^ 23.;K-^3

2G.S4G 2-'.082 1.947 3.1B6 9.911

I 293 ¡655 711

150.000 70.(X)0 35.000 15.000 3.000Í

968 969 97*: 754 760 770 Jó BOJ

592 830

Pobiac¡ün83.

Madrid-Málaga. Anteqaora. Zaragoza. Madrid-Tarragona. ¡Zaragoza Granada. Madrid. Cádiz. Bilbao-Los B^irrios. Tort..';sa-Saa Sebastián. Córdoba-tíovilla. Betanzoa-Vigo. Si<ma de Saa-i^arooloua Bilbao. Valencia. Madrid

228 557

708 734 740

BECBNA

cho Al el aalto 'co'a pértiga. En ¡a lista que¡ poseemos dé los atletas

enviadjos por Norteamérica, F-O s,ya.r(^ fi mejafct© apellido. ^-Será Foss? D'iaria-

10 kilóni«troB. ¿ a salada en I4 primefra caprora se da^

rá a laé sieite y media d© la ma-ñáJcia & el paseo dm ooches del lletiro., y; Im oorr-r

deberán, presíntaretó al jurado me ^ _ _^_ „-„. , .„ d!¿> hora a-ate®, por lo me'nos. Pa^'a la ea» .rayate, e-a- ia transmieión da loe resuíta-rrera infan-ü, k a corladores deberáíi ¿re :dos de Ambersis apaTecelí iuimerosoa elrro-«affltarse al juradt», a la« ocho de- la mar-iei^, faciimeEte cOnapre^j&ibles por él gran ñaüi" •"<"•« ir>Tr,ar' í a s a l i d a taii protato n u m e r o dei ,a'til:e¡ta® dñ .mnrfias h" te» traTés flc l-os tleportfls

SAN BEBÁISJIAN. 21.—Mañana * publicará «1 programa deíiaitivo a« ia semana de cultura física: u'n grzn ieat'ivm.

r i 4 ^ £ ^ a ^ * l . t i S 1 S « ^ ¿ ^ S i r ^ ^ . - . - u y ap l i cab l e r ; ^ P! ? i : Í r ,T^S,^:.r]A^f. «^o'ntóTr,imto. "« «arrepista de «m& " "

legranias o te[ef<:3íneríia*, qUe es geiisral ÍJO suele estar fajniliarízsdo CoQlas cuésfioCieo deportivas. -

La d&]-roía dt í co^iocido corredor früa cés GuUlemoSi%, «Q l a careya d^

Premiados con 5üG pts. LA PROPUESTA DE\ :•: DESTINOS :-:[

H o y se pubu-:::a la prcpu<-s"a de des 076

T,„-,',bVn •' ' •""' ••^ ^" ' ^ " ^ ^ ' ° : i l l 112 119 151 214 -•29 240 253 263! jiUKhco. . . , . , ^ 276 503 32] 341 35o 384 405 406 449

iJcstma-Sie ai mun-isí-eno dj: la Gue- 455 488 492 508 535 543 721 780 792 n\% a3 coniaJadaate d e Inge.ni'eiros don ¡ 794 E07 840 855 911 917 919 S81 Anícíaio Notar io . '• ^^''>-

p„c.T. „ men-,T>i-/o no- rn^f.-i-in f.ií°S3 100 139 14? 1.54 163 109 219 221 X..... ,. iBCmp^.zo p...^^cnxCrA-io ei]227 330 245 251 S i l 330 396 402 413

cuc;at tercero de Oncmae Jvii:-:L-are3 don 414 415 419 465 521 556 561 571 -*•} Anto-nio Ji-raiz, v se desuna a l C e n - ^ 6 4 0 65C 687 705 751 760 761 81S 824 trx> El«ctrotéc'nico d e Aríoikr ía al ca \ ^ ^^ '^03 - 1 922 925 940 941 944 pitá'ii don F e r n a n d o de Cíis^ro.

005 C41 073 079 116 140 167 223 257 2H3 529 370 390 429 528 539 614 020 625 640 666 707 708 734 743 809 845 847 C64

045 138 158 165 186 188 217 292 310 333 371 4J3 455 461 512 590 MI 687 690 692 70o 7J1 754 772 814 838 889í

057 154 171 176 227 328 351 353 356 361 388 403 408 4¿¿ .43.5 440 444 458 465 556 573 584 596 62Í 633 637 64f 702 737 772 773 774 785 793 797 914

074 126 151 155 202 218 235 334 357 449 461 483 501 519 548 585 629 678 679 683 76! 766 786 796 836 855 869 885 932 970

020 024 032 043 057 0S9 079 084 175 340 368 369 388 112 428 449 476 548 615 657 710 739 747 791 826 828 954 973 991

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022 (»3 160 166 282 293 313 3Z1 370 440 448 480 484 494 512 517 588 596 742 805 812 826 829 833 857 887 973 983

103 142 174 341 366 378 396 406 427

438 442 451 466 438 490 530 SGO 591 600 (526 663 725 749 782 79 0S80 896 ¡940 994

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O;.; -i;yr, |794 817 330 863 863 944 963 977 985

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.11-- ae[^cap-tan general de la sép-, 204 213 237 266 269 289 307 330 375 »**»/-t-i / í -> .r>í t _ * -. j . 1 « T. Af\A / 1 0 c Cnn rrrt r-r» A - i - r t - r »-«»-• „ , -. — -» 021 023 C62 .103 131 132 14] 147 1-78 tuno, región ei tmi'enJte oorone] de I'a- 404 485 52-3 552 564 503 597 «66 692, - - - - ...... ..-,. ,.,, , , „

fantería don Eugen io Moreno Serrálz ""^^ '^^'^ ''^^ 838 S77 878 918 936 ^ ^ ^ 207 232 271 294 302 314 355 363

gadd d o n s e r v a n d o Marchco el co i 157 184 201 217 260 272 334 336 340 «69 930 948 954 959 ' ^ m a n d a n t e d e E s t a d o M a y o r ,don Ma- :364 392 393 403 470 483 498 499 555! r.íK:*- v , . - - M I Í huel Mesa. . - . . - . - - . • iu.

Reserva .—Pasa a .situación de rcscr va er comandan te dr. Art11crí- | retira^ " ' ^^•'^' •••.::. g B ° 7pq ¡^^^ ^^ ^ / i l ^ f ^ S53 669 do don Manuel Cahíó. 1044 103 140 144 133 196 21G 23o 240 §86 893 931 o"i o f - '- ' ' ^^'^ '^^' ^^4

L i c e n c i a n — S ? conced;^ lií-/=íí-.r-;o r-n \l^A 2^^ 303 333 357 383 ¿12 513 5"" ' '"^ ^

ha de' s*6r u^ ve'tidadorio aco'ntecimieinto. La (íSl'dbTaoiiós de ¡as dístiiitas atraccio-' 33es comQn^ará e} sá tedo día 4 de se 5.s. tiem'bro próximo.

Hi9 aquí-HiS wfeoiWM» m&9 ©ai«nfce!s <$&1 prc^fírama, liid'jeaídbiis tüToVjolósicaraetotlS:

SÁBADO, DÍA 4 : l í a ^ u r a c i ó h da ia Exposüció'n

DOM,IN(JO 5 : BejgaW, a remo (trai-n'SraP);-rS- WaiiguiracdóSi ^ l»'s caiíi^ras de caballos.

L U N E S 6 : TJirQ; campeonato de Gui» púy^oa.—iRia'ga'tas a la vdla; 'balandlTOa Patro'rtííaidos -por iseíñoritas.—«cLa-wíi Wn~ ¿isb».--^estivai gim'iiá»ti6o i'iifantil % «1 Caiapo de Atocha. , ,

MARTES, 7 : Esgrima—Pvelga.tas a la M/vvi(Vvi*vvt'irt'V«'vvvvvv\A/vvvvvvvvrA«A/vvvvvvvvvvv»

desde que no he vuelto

a padecer da

r

gracias ai uso

de!

-_ — «g'ia-i f Oüdoa , so fixccí-ethte pa^a «coes country., ^ ta-i Oflorme para el inédio foSido.

í í o --iií Jo-j resultados lol'íiTííf'*^-'^: 200, M E m O S , — 1 , W 0 I I D R I M 3 Tnor,

lK3ii(me.ricaP(0'); 2, Gha,T'>s Paddocfc (hor. í'Saiaerlca'ho; 3, Ed-.vards füiglés); 4, MunohJiísioin (nortearnericano); 5, Davideoa (faolarndjí.)^ y g Oostirbaacli: .(audaíri-caíjo).

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i.OOO MEÍROS.^1 , ,MUEMI' (hdah d'és); 2, Gfuilleimot (txd'ncéá); 5 , . Wilson (ihglés); 4. Macario {ita'iaiió); ' 5, Sam-soo (i'áglfe); 6 MaiTJfaes (ÍTJiñCés)] 1. L'u* mataih ('ñípia^ridés), y 8.: 'Faher '(nortfS'a-

Tieoipo: cuarebta y uVi minaitos. tr8,i5ita y siete segt^ndoa.

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P B N T A L I H I J O N (olasificswaiTdn 4íeS-hifciva.—1, L E T E O N E N (fUSlahdés; 2, E r a d l a <DoirteaTO«ri<3aíao; 3, Lor*hinfilh '(fi'/ilaíidée); 4, Legeindre Caorteamerica» ho). y 5, Haujiltíij Cnortea-mericaao).

•w 1S ílS

SALTO CON PEBirGA.—1, FOÜB. OHE. quo salt¿ cuatro metnas ^uev« e«n-ifp^'atras. supéraíjdo con estp e( <rr60OTd!» mundial.

• » » ANTEOEDENTES; El a5it«rior «i«

acf^y p«rt«c¿eoe al atjeta bortegjcnericaiio C. M. Foes, de Chicago, qué e'n septiem­bre def año -pasado, consiguió franquear cuatro iB'Stpo» . sei» oahtímíítros.

Foas tuvo que jjjejoraiT la marca d'J Wright íhor'i^ainerjcaní)), qu© d'ataife ¡fe 1912 odb 4.019 in«rt¡roB.

H.

Oí5íí

•íAtÍLÍVlAíVVl\A^**'\-'Vli VV\'* *»

^ } \ i r , ;,,„(,, ,/i','.','-,•?•)!.•, ;js¡^

1.:ua-iiioi'- 5J£*.'Í-Í1 kX/tJ4¿,t.l

^;vyV'WVl/w\ wtwvw-^A-waww-w^-c^. -. %^'\'^A'V^\^\%l^

ímm de uestona

_ _ _ -~ ,^ - _ - •,, ^t^ J . " ^ i l ^ í J fílOMf^

235 245 248 288 306 .392 415 448 484

486 502 538 592 630 65B M9 692 714i„.„ .,^ „;•'

Ja, ! 727 768 825 830 880 884 902 976 970 V2o ?S 9^3 ' gas í ]o¿ 187 200

• ' iU 452 508

099 112 173 225 218 2.57 292 299 315 763 770 731

388 391 413 455 4C0 466 5G4 ñuO 516 í'-i3 C'31 Cü-o

534 557 623 635 637 558 659 695 725 1 803 825 839 845 904 953 985 99Í

176" ]95 -21.5 336 400 404 58i 588 601 2')4 874 882

1 ; Í 1 .

063 078

202 2-68 £22 5/9 826

3 07 131 179 358 :^^7

6Ef. J'i9 6ü'.) 593 719 3S0 8ff3 900 910

047 075 0P3 09-3 ICO 210 226 227 243 244

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'0i3 078 r.::¡ l<j¡ VJ5 106 199 206 208 2-J9 260 367 378 392 405 416 429 467 ; 484-559 594 599-621 633 690 703 762 :825 87L> 893 922 925 523 U70 i VfilK'á'IC.íiA'i'ñO 'mt: ,039 047 102 112 150 153 Í62 207 223

261 324 238 354 366 451 493 522 530 565 637 652 655 682 716 731 753 769 783 784 815 845 889 925 S|l 968

VElIVllCiNCO 5ÍÍ&

101 117 123 135 152 164 155 198 219 2 6 6 "/.Tí 9 7 7 -ÜO/I -J/iíi -"-A -,^-~

LA ESTRELLA S2, MONTERA, 32

TeiéÍQBo IS.5S

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£/ Qa^BTO y la piqueta Los vecinos de la ^asa númiéro 7 de la

callo de la Bola s© eñoontrajon ayer ma­ñana oon que unas cuadxülas de albar ñilQS lltegaban, y acto seguido la ©mpren dían a piquetazos oon la finca, para echarla abajo.

Protestaron los inquilinos; pero los al bañiles dijeron que cumplían órdenes del dueño de la casa.

Entonces los vecinos se dirigieron a la Dirección de Seguridad donde oontsu-ron el caso a l inspector general.

El señor Rodenas dio inmecüííta" orden de suspender los trabajos do demolición y además hizo colocar guardias para ia--pedir el paso de los alba.fiil©3 a la casa.

A los vecinos, el dueño no les dijo una palabra de lo qu-e pensaba üacer..

Un guardia aburrido

EL ASUNTO DEL ACEITE

Imposici'^n de más multas

L' gobernador civil mauíifestó ay-er a loe peñodi-átag que había ma^iadQ ai Juzga­do, con ios documeníool que obraii en su poder, a fin. da- qufc se v&s, si k« heoljpe; ccfaí!tituy«n dálito, a los detallistas del acei le dte tasa, a lo* cuales ha impuesto mul • tas de 500 a 1-500 piésetas.

Ei marqués d(S Grija'ba ha sido má» b© íiigno con aquellos que ha» demostrado ha ber repartido todo el atseito de tasa tntrc el público V que si pMÜoro'n después por distintos conductos fué por carfcor df*l or dSiafio, y o^a propósito de vdader'o al predo de tasa-

A los detallistas castigados t o se Jes vo! verá a proporcionar ac&ito.

AVISO

A nuestros &uscr/píores

Ayer mañana, como de costumbre «te formó una larga «cola» en d des­pacho muhicil.al de aceáte de fe plaza de los M'Ost«nsie©.

Un dcpcndi<^nto dd Ayuntamiento se pq.m,Uio rc-parür las papcjetas en La que va^ los numeres de orden

o í r bT'^^"^'^ crcyeroh que en o] re=i v ^ i i r n u r u o mi par.o había pa.ra.alidad, y Ja emprcn-'oOS 012 053 050 056 057 077 tí eron a gritos contra e] FuardJa ^l^ l" ' ^^^ ^^'''' 1 3 J76 23í

IS l li 1 ll ™ ' » iS VEINTÍSEiS Mrt

0G5~ 016 055 060 064 078 082 ngq 10-5

108 109 127 169 ISa 227 259 269 298

316 323 342 448 505 560 570 572 698

672 673 685 706 723 731 801 831 836

917 947 969 ^ °"*° 019 026 072 088 146 194 197 308 31? 347 376 399 422 533 539 570 Í o 655 720 767 806 914 947 980

\'£;JNTÍ0CR0 2IÍX, 087 12i

5 297 315 . .„ ....-, -L I w ¿.oj íiíyi OJIO

, .- , "• - t,"'—•"•-. ,525 342 343 365 382 388 402 473 535 -\o sabjc-Tdo este que hacer para i 559 560 61 631 649 661 652 670 688

co'ntener e] motín iniciado no encofn-Í698 751 765 770 777 780 791 814 862 i ' / T I ' j • aun neo • t r o m a 3 ryror<f>rliTv,-m.-n;~ ^-

tro máa piroc!S'dim:ien''o que tirar por Ci] alto las papc!eí-a.i y' marcharse ti-an-quilam€níe.

Decía que h^ mii'jereis (de haWan vuelto loco» cdh tanto grito.

E | acto -ñd a.burrido guardia sirvió }Ta.rá qnc todo quedara como una baJ

960 968 VElIVTINfTrVE Mn,

001 037 044 051 075 104 105 141 151 160 ]77 195 228 230 255 350 355 434 448 460 485 533 614 647 679 700 707 756 761 827 884 942 944 967 977 •

VIIEÍNTA sai , 029 056 095 127 128 131 157 223 286

5.a de acf.if.2... d e tasa , na tura lmente l ^ 355 451 4S7 499 506 523 549 581 ivwwvwiA/vMA^iwvw'.S^ °¿° 629 637 665 688 706 708 750

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NOTICIAS DE PROVÍNCIxlS es £í

Fuego en un cuartel de la Guardia civil FEEIAS EN AISIEKIA i

A l y M E R I A , 21.—"Haíi cotóteijíado l a s !

POK LA EMPEBATEIZ EUGENIA

„ ^ ^ - , - ^ - ' , - — . - -.-„ ^ — B A R C E L O N A , 2 1 — E s t a maña l i a . a la^, P«k*ae con gtraxi a°íimaoion. Jjos ternes dioz, «é han ce lebrado ea l a GafcedraJ. los toga» W)acrotaidi» de yiaj-eRjs, y l a p e r I fuiuerales orgac izadoe por el C a b i l d o en Wacrtai pr^i^t j ta ua aspeck) brillaíate. «ufragio del a l jna de la ©x E m p e r a t r i z

Iu»ta boahe. til Im ocoo, tín *1 t e m p l o ; E u g e h i a . ]S» S » í t a Domi'flgQ ee Cantará u n a Salvo Asiatniolíi el capitáii general , e l j e fe de b i a Paferoha i& Vi rgen ¿a l M a r .

ET: goberii 'adbr ha ard«ba<lo l a reoogi-liia d*ai mebdó^os.

AUMENTA LA E M I G B A d O N

A T ; M E [ R I A ! , 2 1 . - . E h «1 t i « n correo ssu. 9!eir<3!rp^3ft M a l a g a ocfií^objeto die embar» Ipeificmalidadies. c a r em «4 «CJaud'io I jópez» , gu© se d i r i g e oñ<áó e] ¿anó'a'iso lectoralV stííor F a u r a a N«w Yorfe. 76 bracero».

íftaiñffiaa ^ ^ l í r á h 80 p a r a dicho puSito. |La '%DÍgradláni aum'^nia die un jjiodo a l a r -

E s t a d o Mavor , varios oficia<ís, los presi deates d e la Diputación, y d e i a A»'-JiVí5j-c i a ©1 fiscal, un represen tan '« del gober Eador , o t r o del alcalde, ft], oomaJidaSM» de Mar ina , e l rfictor de la Univers idad , r e . preBe¡ata.cioneis de l Querpo coi-eular y o t ras

PBUEBAS D E UN VAPOB

ESCUABBLIiA INGLESA E N FEEEOX

B I L B A O , 2 1 — H o y se haí i verificado J a s pniiebas del nuevo vapor «ArizJUiéfti-| d Í 9 , quj© desplaza 6 .000 toñe ladae . I La ecóbarcación hizo el r e c o r t í d o bas t a

BS íRROL' , 21.—-Acate die foiñdéar ¡.Castro y regreso . Li iago, loe iSidividuos fuerbh obsequia­

dos con un aluTlch». E l barco pertenece a l a c a s a Soto y

Azha r .

}fi (fitooaidldlla d'S 14 d i r agami íus úogieses. ; • " AEl iASTEABO P O E U.NA OLA

SaESBÍROIj, 21—SegvSSi hotáíáas «ío 1» tFIOL ano, oga « l o r i a e b a n i ó la c u b i e r t a lia sa l a b o h a « S ^ Q ^ ^ BOSOÍ», y a r r a ^ r ó a l M p u l ¿ i t e J o s é PríÍT&, qi ie peirscid a h o

lECOBIiVAl, 31.—.Se h a o e M j r a ^ b él Bn?tienR> dé loo obrefQB y nrotpi'stario éei l a fuuídScASbL «La» Mero^íáes», v&ftimas á& fá, eoralosióh día ufea ca lde ra .

A, kk ooroSucoión d e loe c a d á v e r ^ aras-m á s dle 3.000 obi«roB.

FUEGO E N UN CUABl'EL

HAiNiLTJOAIB, 2 1 . - - E ' n el cuartef d® l a n<aagKfia c iv i l se h a dec la rado uh v io l en to

¡Dibo d« fes <feT>a'C'*'niiditos h a q u e d a d > jiqdcK ido a cfSoiizafi.

E l «MABNE» NO P U E D E SAXVABSE

F E H R O L . 2 1 — N o t i ñ o a el ayudafate de Marina d© Sa-nta E u g e n i a die RÍTera, q u e ^ considera pe rd ido el v a p o r ¡íigléa «Mar'n3 Tor in» , h u n d i d o a cdnaecuenoia de l a í i iebla . ' '

Los ií6molcad)ore'S ünWntaii e a salva-j. tnenlo eia la b a j a .marea.

L e s dragaminas Shglesos qu© ay^r abaíadoiisron ed pue r to hai i t en ido que volver ^a coheeonéncia' d©! 6s tado de l m a r .

— S e eiivía'h t e l eg ramas al señor D a t o eh eúplioa de que cuahdo vdiiga al F e r r o l , sea ix>rtador de la ordlsii p a r a oomeínzar las o b r a s de í ferrocarr i l a l puer to y ' a s

l^op&s <ie ila G u a r d i a oivi'I y otros eieribaises nava lss , p a r a proporcddhar t r aba jo taa¿0> t r a f i i ^ ^ eb la exü'hció'n d » ! fuego, a tah?o o b r e r o c o m o es t á pa^'ado.

LA GACETA , S U M A R I O D E L D Í A 21

Presidencia ^Eeal decre io reoo'noci'Jb» do, l a haoioiaaJidad española a dob, E l i a s Boiber''to Car l t» <i& Borbó'a dé P a n n a , oon la facul tad d e u s a r , ' d a estos Re inos ¿ t í t u lo de pit^ücipe d e B o r b ó h , c o h «1 t ra taocüieato de almeza real,.

Gracia y Justicia,—^Beal deísr-'to hiom-brando p a r a l a dignidad d e maeistrescuo-la, v a c a n t e éa l a Santa Iglesia C a t e d r a l de P la seüc ia a l presbít>¿ro Hcehciaido doii J u l i o Modela G á » d a r a , párxcxso.

0* ro Eoínbra'ndo p a r a l a Cahonjía v a ­cante «IQ l a S a n i u jg l ee i a C a t e d r a l ás Se-gorbe al pi-esbítiiro do'a San t i ago E l v i r a y Espaliaido.

Gober^hacióh,^—'É&&1 decreto disposiiob-d o quediefn coatKcionad'as a o b r a s d e sa-heaanieintQ die pobiíaciob'Bs las e(sacci<:Aie81 y r«oa i^)e de las cííioes¿o!ii'3s quQ se ha* 1 g s í i a los Ayu'ntamMitos , cch ar reg lo a ! los pá r ra fos tercero y cuar to és> l a dispor-eioiofa segukida, d e las especiales d é ¡a, ley die 29 de abr i l de l cor r ie^ tü año .

R e a l o r d e - c i r c u l a r dispoiii&ndo que los eoberhadioreiB eividies. prefeidensis d e las J u n t a s ijroviílciales' d e Beüeficeiicia, dieii a co'noQer a l a s Caja-i djs Ahornss y Monttiis de Piediad, somíeticios a"; p r u o o t o r a d o de l Gobieri io la^ au'^ci-izacioi Ü^ y g a r a n t í a s que concede l a l^iy d e 12 d e j u -Eia d e 1911> para q u e p íx^ to i BU valiosa ooopJraesió'a a l p r o b k m a d s conc t rucc ióh d» csasas bara ta^ .

Eacién^a.—'^Z^i ordlen conoedietado tía p l aa» d a siiete ¿.'as pa ra que }oe dúo» gos de mercancías exástehtoj én la ae tu i -Sdadi c-tx los <iepósitos comerc ia les .y, f r ah -cos, qu9 haya"!! t en ido en t r ada eh jog mis.» cnos a'n*eB del 16 del ac tua l , p^sda l i p r e ­sen t a r l a s p a r a su despacho a oofasunao, sin que l a s liquidaciones die derechos d e im-IKjrtaaidn. quedtói ct»ligadas aj pago etí OTO; y djspohi'Síido que . miCntrag n o s-' disponga o t r a cosa,., quedah exceptuadas á0[ p a g o Kja. Oro l.as liquidiacáones de ái-rechos de impor t ac idn efa E s p a ñ a del azú­car extraíijerQ.

Tnstruccion_ Púbñca v Bellas ArfU-s.— Real o r d A disp'o'ni#ndo s© form-e el Esotir-lafón .qu«' s© p u b l i c a d!e los aux i l i a r e s nu^ mjeraribfs d e las Escue las dfe lD?enieros IndiusMales ,

A t ^ ^

D Í A 22 .—DOMINGO X I I I D E S r U ü l á DE ' P Í I M T E B C O S T E S . — S a n t o s H i p o u - ' to , Ob i spo y m á r t i r ; S infor iano, F a b r i -c iado, F ü i b e r t o y M a u r o , már t i r e s , y A t a nas io , Obispo .—La r t i s a y oficio divino son d e la Domin ica , con r i to semidob le y co­lor v e r d e .

Oa ted ra l .—A i a s nueve y media , misa conven tua l .

Cap i l l a Eeal.—^A l a s once j misa can­tada.. ' L

A d o r a c i ó n Nboín ima.—Hoy B&a A n t o ­nio d e P a d u a ; e l lunes , S a n P e d r o y S a n P a b l o .

Ave María.—^A l a s once , s e reza e l San to R o s a r i o ; c o m i d a a 72 u i í j e r e s p o b r e s .

C o r t e d e M a r í a . — D í a 22, N u e s t r a Se-ñ-ora d e "Valvanera, eíi S a n Ginóa, o d e l a P i e d a d , e n San M i l l á n ; 2.3, de la Sole­dad , e n l a S a n t a I g l e s i a C a t e d r a l y p v r r o q u i a s de l a P a l o m a y S a n M a r t o a o en la ig les ia d e l a s C a l a t r a v a s .

C u a r e n t a l l o r a s . — E n S e r v i t a s de Sar Nicolás y e n las H e r m a n a s del Cui to Eu-carístáco ( D o ñ a B l a n c a d e ISavarra) , San P a s c u a l , o r a t o r i o del E s p í r i t u San to , Es ­c lavas del S a g r a d o Corazón , Rel ig iosas de M a r í a S e p a r a d o r a , s a n t u a r i o del Pu­r í s imo C o r a z ó n d e María> J e r ó n i m a s del C o r p u s Chr i s t i , il^isionera-s E u c a r í s t i c a s ( t r aves í a do Belén , 1), Rel ig iosas d e los Angaiea Cus tod ios (Ayala , 54), J u b i l e o p e r p e t u o d e l a s C u a r e n t a H o r a s , y de diez a una , e n el S a n t o Cris to d e Baa G i n é s ; p o r l a t a r d e , en S a n Manue l y San B e n i t o y ea e l B e a t o Orozco.

Ca rmen .—A i a s ocho , u i s a do comu-ñión, s e g u i d a d e absolución genera l pa rp los M é r m a n o s Te rce ros .

É s e u e i a s P í a d e S a n F e m a n d o (Mesón de P a r e d e s , 70.)—Continúa l a N o v e n a a S a n J o s ó de Ca ia sanz . P o r l a t a r d e , a ias seis, expos ic ión d e Su Div ina Majes­tad , e jercicio , l e t a n í a c a n t a d a , se rmón p o r e l p a d r e R a m ó n López (Escolapio) . n o v e n a y reserva . Los d í a s 23, 24 y 25, p r e d i c a r á n , r e s p e c t i v a m e n t e , loa p a d r e s G a r e í a , Torr i jos y l i a r d ó n .

Ol ivar .—Cofrad ía d e l a B e a t a I m e l d a de L a u bsrfcini. A l a s ocho y med ia , co­

r a l a Archiooi ' radía d e San J o s é ; a .la j s ie te , ejercicio con p l á t i c a p o r e l p a d r e j fcieisdodos.

Banfco D o m i n g o el ReaL—A la-s ocno, misa d e oouun ión p a r a l a Cofradía. A n i m a s ; a l as seis y media , e l e jercicio del a e s .

San Ignac io .—La P í a Asociac ión de 1; S a n t í s i m a T r i u i d a d c e l e b r a isus ©jerfi-

cios m e n s u a l e s ; a las ocho, m i s a de co­munión ; a l a s se is y media , e l ejercicio con se rmón , por e l p a d r e E u i l i o de l P u ­rís imo Corazón d e M a r í a (Tr in i t a r io ) .

V. O. T. de Bervi tas (p l aza de San Ni­colás, 10) ( C u a r e n t a Horas) .—A las s ie te , expos ic ión d e Su Div ina M a j e s t a d ; a i a s diez, mi sa c a n t a d a ; a lao seis y med ia , ejrecicdo y r e se rva .

CULTOS DEL CÜAETO 1)0

Emcaruación.—A las nuerve y loed&a. aú-sa c a n t a d a .

) media , ejercicio, e s t ac ión , c o r o n a y prd«, cesión de ro.serva.

E.IESCICÍOS E.SPlíraTIÍALi:S E l día- 30 d e a g o s t o d a r á c o i t i e n z o ana

t a n d a do ejercicios p a r a m a e s t r a s , nor­m a l i s t a s y bachi l le ras , en l a C a s a de laa Koligiosas Escl-avas de l S a g r a d o Corazór da •> esúg, d i r ig idas po r un p a d r e de la C o m p a ñ í a de J e s ú s .

» « » ( E i t e pcü-iódlco se publ ica con censara

eclesiást ica.)

ESPECTÁCULOS LOS DE H 0 \

LATINA.--ÍÍ las 6,30 y 10,30, YX pan del pobre.

JAEDINES DEL BUEN RBII -RO.—A Jafí 6 de la tarde, maitinée hr fantil. Lucha libre entre añdonadoa.

.^ , , , „ ., ^ _ , ^ para la copa A Madrid.—A las 10,30, E s c l a v a s del bagriado Corazón í p a s e o i-, •, ,, Vr^r^^^^t^^r^ r"/-.mTVQríía At = Movw„=., ^ o „ . ^ < , ^ _ A u ^ r i ~ « : m í « i i ! B a n d a d e I t ogen i e ro s . C o m p a ñ í a <M

o r c o y coíntinuoiiób die l a l u c h a l i b w .

P A B A I S O . — ' A la» 1 0 , 3 0 , L a ólfci-

m a r e v i s t a y E l p o b r e V a i b u e n a ; .

P L A Z A D E T Ó E O S D E

D B I D . — A laB 4 , 4 5 , S e i s t o r o s del

m a r q u é s d e CKix , p a r a Jose l i to M a r t í n ,

(Zaáe l les y J o s e í t o .

P A R A E L L U N E S

L A T I N A . — A \ ^ 6 , 4 5 , L a malque»

r i d a . — A l a s 1 0 , 4 5 , E l p a n d e l pobre .

J A R D I N E S D E L B U E N R E T I n

R O . — A l a s 1 0 , 3 0 , Ccfndierto. Cómpaf

n í a d e ciirco y l u c h a l i b r a . P A R A Í S O . — A lafs ,10,30, E l í m á i

y L a ú l t u m a r e v i s t a . <El anuncio d© las obras en e s t a eorte-

leru ao supone su r«comendaci6n n i wpto* baciCn.)

de Miartinez Campos) .—A l a s dooe, misa, con exp l i cac ión de l S a n t o Evange l io po i don T o m á s Minuesa .

E l S a l v a d o r y S a n Lu i s Gonzaga .—Por la m a ñ a n a , a l as ocho, mi sa y expl ica ­ción n. o r a l de l S a u t o E v a n g e l i o ; & las once y med ia , m i s a y expí icaciún exa-gé t ica '3(51 S a n t o Evange l io , según San Lucas .

Rosar io .—A l a s nueve , m i s a do C a t e cismo ; a l as diez, l a s o l e a n e ; a l as do­ce, con e x p ü c a c i ó n de l S a n t o Evange l io ; a l as seis y med ia , expos ic ión d e Su Di­vina M a j e s t a d , e e r m ó n y r e se rva .

D Í A 23.,—LUNTIS.—Santos H c s t i t u t o , D o n a t o , Va le r i ano y c o m p a ñ e r o s u á r t i -r e s ; S a n íFel ipe, Benic io , (confesor» y S a n t o s T e o n a s , V'ctor, F l a v i a n o y Sido-nio, O b i s p o s . - I - j a miissa y ofiício d ivino son de S a n F e ü p e Benic io con r i to doble y co lor bla.nco. ,

Cr i s to d e la Sa lud .—Por l a t a r d e , de seis a ocho , expos ic ión d e Su D i v i n a Ma­jes tad .

V. O; T. d e Se rv i t a s (p laza do San Ni ­elas, 10) ( C u a r e n t a H o r a s ) . — F i e s t a de

munion generaJ , y a l a s c u a t r o y med ia , I S a n F e l i p e Benic io . A l a s s ie te , exposL ejercicio. I ^¿u ^^ g-u Div ina M a j e s t a d ; a Jas diez,

i ' on t iüc ia .—A l a s ocho, Ide.m, í d e m pa - misa c a n t a d a oon s e r m ó n ; a i á s sejs y

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