mobilidade ecológica

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Mobilidade ecológica 234 192 466 www.volkstore.com.pt Importação e exportação de bicicletas elétricas Bicicletas com autonomia até 100km Veículos de mobilidade abertos ou fechados Bicicletas para homem, senhora e criança Aluguer de veículos antigos Crédito até 12 meses s/juros R. Cândido Reis, 76 (ao lado do Rest. Grémio) www.voltrish.com www.oldish.com Novas instalações Para uma pegada “sem marcas” Scooter ou bicicleta?

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Especial Mobilidade Ecológica

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Page 1: Mobilidade Ecológica

Mobilidadeecológica

234 192 466 www.volkstore.com.pt

Importação e exportação de bicicletas elétricasBicicletas com autonomia até 100kmVeículos de mobilidade abertos ou fechadosBicicletas para homem, senhora e criançaAluguer de veículos antigos Crédito até 12 meses s/juros

R. Cândido Reis, 76 (ao lado do Rest. Grémio)www.voltrish.com www.oldish.comNovas instalações

Para uma pegada“sem marcas”

Scooter ou bicicleta?

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6 de junho 201212

O Stand Juventude, em Calvão, é um dos locais no concelho onde se pode adquirir uma bicicleta com motor. Mário Almeida adiantou à nossa redação que não há um determinado cliente-tipo para este velocípede com motor, já que é tanto procurado «pela classe jovem que não tem dinheiro para comprar carro/moto e para o combustível» como «pela classe de pessoas mais idosas que não tem carta ou já não está habilitado para conduzir».Sempre que alguém adquire uma bici-cleta elétrica neste stand calvoense é aconselhado, pelo gerente, a fazer um seguro. «Não fica tão caro quanto isso e, deste modo, as pessoas andam mais seguras caso aconteça algo a si ou contra terceiros», afiança. Quanto ao uso de capacete não aconselha mas sim alerta para a sua obrigatoriedade. «Muitos são os que ignoram a lei, mas eu aviso sempre os meus clientes e, a grande maioria, sai daqui com capacete e com o intuito de fazer seguro».De resto, apresenta-nos o velocípede com motor como sendo «muito prático» para viagens curtas e longas. Nos últimos tempos, algumas pessoas que trabalham numa unidade fabril no Parque Empre-sarial de Soza, adquiriram esta bicicleta para poder percorrer, diariamente, o caminho que liga Calvão a Soza, num total de 35 a 40 minutos. «Conseguem ir e vir com a mesma carga, já que as bicicletas mais recentes têm autonomia para percorrer 60 ou 70 km». E é como se de um motociclo se tratasse: tem descanso lateral e central, tem luzes, piscas, baterias, mala (nem todas têm), travão e acelerador e, para andar, basta rodar a chave.Com preços a variar os 650 e os 800 euros, Mário Almeida recomenda a sua aquisição a todas as pessoas dado que o combustível «está cada vez mais caro» e a «poluição não tende a diminuir» e, com esta bicicleta, a eletricidade gasta não chega a um euro por carga e a poluição é nula. «Pena é que ainda não existam pontos de eletricidade nas ruas para as pessoas poderem carregar em caso de descarregamento total. Têm que pedir a alguém que deixe carregar por alguns minutos ou então dar aos pedais», lamenta.

«Das coisas mais vantajosas que alguma vez foi inventado»

Em Vagos, Deolinda Loureiro (53 anos) foi uma das primeiras pessoas a adquirir a bicicleta elétrica. Sem carta de condução (por opção própria), tinha que se deslocar diariamente de Soza para Vagos (local onde trabalha) de bicicleta ou então de boleia com familiares. Com a aparição de alguns problemas de saúde (sobretudo de articulação nos membros inferiores), decidiu, há cerca de dois anos, adquirir um velocípede com motor. «Na altura

disseram-me que não era necessário o uso de capacete ou o seguro, mas estou a pensar em adquirir um e fazer o seguro», afirma, defendendo, aliás, que o seguro «devia ser obrigatório» por uma questão de maior segurança.Com autonomia para 30km com a mesma carga (que demora uma noite a carregar) – o que lhe permite andar cerca de 2 ou 3 dias - , da antiga bicicleta para esta, Deolinda Loureiro apenas acrescentou à manutenção o gasto com a eletric-idade. «Mas esse gasto nunca foi visível na fatura da eletricidade», vinca. E se antes demorava 10/15 minutos a chegar ao trabalho, com esta “mãozinha” demora metade do tempo. E para quem pensa que com esta bici-cleta se põe de parte o exercício físico que tanto recomendam os especialistas de saúde, engana-se: «eu, por exemplo, faço exercício à noite, sobretudo caminhadas; e de vez em quando

também se pode dar aos pedais para não perder o jeito», diz em tom de brincadeira. Para Deolinda Loureiro, este equipamento «foi uma das coisas mais vantajosas» que alguma vez se inventou, dando como exemplo a ajuda que veio dar à sua mãe. Tem 79 anos e é com esta bicicleta que consegue ir às compras ou ao cemitério. «Saímos quando queremos e vamos onde queremos, sem depender de ninguém», remata.

Deslocação «prática» para viagens curtas ou longas

Mobilidade Ecológica

A pensar na saúde, na carteira e no ambiente

A moda parece que pegou e veio para ficar. É cada vez mais usual ver jovens ou menos jovens, homens e mulheres, a circular pelas estradas com bicicletas elétricas. Podendo substituir o automóvel por uma destas bicicletas nos pequenos trajetos, diários ou não, substitui-se também a conta elevada mensal que se tem com os com-bustíveis por alguns cêntimos em cada carregamento da bateria. Evitam-se as horas nas filas de trânsito ou a incessante procura por um lugar de estacionamento. No fim de contas, agradece a sua saúde, a sua carteira e o ambiente também.

Pedalar com empurrãozinho

Apesar de parecer um pequeno motociclo, uma bicicleta elétrica não é mais do que uma… bicicleta. Senão vejamos: o Código da estrada equipa os velocípedes com motor a um velocípede normal, não precisa de carta de condução ou qualquer licença, pode ser conduzida por qualquer pessoa, pode andar à mão nos passeios ou utilizar as ciclovias. A única diferença é o uso obrigatório de capacete (ver página ao lado), ainda que a grande maioria das pessoas que se veem a circular na via pública não o utilizem.A bicicleta elétrica é uma bicicleta complementada com um pequeno motor elétrico, uma bateria que o alimenta e que é movimentado pelo sistema elétrico que possui. Em Portugal, para ser considerado velocípede com motor, o motor não pode exceder a potência nominal de 250 Watts e a velocidade não pode exceder os 25 km/h pela ação do motor, razão pela qual a esta velocidade o motor é automaticamente desligado. A partir daí a velocidade depende das pernas e destreza do condutor e dos limites impostos pelo código.E quais são as vantagens? Quer circule em zonas planas, quer seja em ladeiras e montes, o ciclista tem sempre uma mão que lhe dá aquele empurrãozinho tantas vezes necessário. Portugal fica, assim, mais plano e com ambiente menos poluído.

Autonomia 70 Km

Uma bateria demora cerca de 7 a 8 horas a carregar, sendo comparada à bateria de um telemóvel. Dependendo da marca e modelo, as bicicletas elétricas têm autonomia para 60 a 70 quilómetros e, caso a bateria descarregue, sempre pode ser carregada durante alguns minutos num qualquer local ou pode-se optar por dar aos pedais.

0,068 cêntimos

Estudos efetuados demonstram que 100km percorridos representam um custo de cerca de 0,068 cêntimos. E tendo em conta que uma bateria de iões de lítio-polímero admitirá cerca de 500 cargas e descargas e que o custo destas é de 450 euros, então ao valor já apurado deve-se acrescentar 1,09 euros, o que perfaz 1,16 euros por 100km percorridos.

Stand Juventude

de: Mário Almeida

Telf. 234 781 371 Est. Nac. 109, n.º205 Calvão 3840-041 VAGOS

Bicicletas de várias marcas Agente Yamaha – PGO – SMC e Moto 4Bicicletas Elétricas das melhores do mercado com autonomia até 60 km

Veículos de Mobilidade | Distribuidor da marca Vortex

Page 3: Mobilidade Ecológica

6 de junho 201213 Mobilidade Ecológica

Projeto Ícaro: mais quilómetros com menos combustível

Foi fruto da conjugação de esforços de vários departamentos da Universidade de Aveiro (UA) e da colaboração da Escola Superior de Artes e Design de Matosinhos e do Laboratório de Ótica e Mecânica Experimental que, em 1998, nasceu o projeto Ícaro.Um projeto que tem vindo a participar na Shell Eco-Marathon, em França, uma prova destinada ao teste de veículos automóveis concebidos de forma a minimizar o consumo de com-bustível em motores térmicos comuns. Logo na sua “estreia”, o Ícaro superou todas as expetativas ao ganhar dois prémios: o primeiro prémio de design e o prémio de comunicação interna-cional, para além de percorrer 208Km com 1 litro de combustível. Em 1999 bateu o record pessoal percorrendo 301 km, em 2000 atingiu os 510 km e em 2006 os 673 km.Com o intuito de consciencializar os jovens de que os problemas ligados ao ambiente só serão resolvidos graças à colaboração ativa de todas as pessoas a todos os níveis, por esta prova já foram atingidos recordes nunca antes

imaginados: o francês micro joule obteve o resultado de 2.227 km/l, o TIM02 da Universidade Paul Sabatier percorreu 3.151 km/l, e a equipa Fancy Carol do japão conseguiu per-correr 3.444km apenas com um litro de combustível.

Microalgas podem ser petróleo do amanhã

Na senda de alternativa aos com-bustíveis convencionais e que são limitados, os departamentos de

engenharia mecânica e de biologia da UA conseguiram extrair biodiesel de micro-algas (cholrella vul-garis) da ria de Aveiro.Naturais da laguna aveirense, foi delas que uma equipa de investigação desco-briu uma forma de produzir biodiesel. Para já, o biocom-bustível extraído é apenas uma amostra das quantidades que os investigadores que-rem ver circular no mercado. O objetivo do projeto é mesmo que, um dia, ao en-costar o carro numa bomba de abastec-imento de combustív-el, qualquer condutor

possa optar pelo “petróleo da ria”, protegendo com isso a economia nacional e o ambiente.Para que tal revolução aconteça, aponta o investigador Fernando Neto, um dos responsáveis pelo projeto, «a extração de biodiesel de microalgas tem de ser realizada através de pro-cessos, já em desenvolvimento na UA, que não encareçam o produto e que este respeite os requisitos técnicos da União Europeia». A ideia é contribuir para que o biodiesel possa «concorrer comercialmente com os combustíveis

fósseis». A utilização de microalgas, para além destas consti-tuírem um recurso inesgotável pelo uso de técnicas de cultivo baratas em desenvolvimento no departamento de biologia, para não encarecerem o biodiesel, pode trazer também outras vantagens para o ambiente.

«Como as microalgas têm grandes necessidades, quer de CO2 quer de compostos azotados, estamos igual-mente a realizar a avaliação de ciclo de vida de todas as fases do processo de obtenção do biodiesel», acres-centa a docente Margarida Coelho. A investigadora salienta que outra das vantagens da utilização das microal-gas da ria de Aveiro é que estas «não competem com culturas alimentares, como é o caso de outros produtos biológicos utilizados na produção de biocombustíveis, porque podem ser cultivadas em ambientes que estejam degradados».

Universidade de Aveiro na vanguarda da mobilidade ecológica

O que “dita”o Código da Estrada

Bicicletavs scooterArtigo 82º5 - Os condutores e passageiros de velocípedes com motor e os condutores de trotinetas com motor devem proteger a cabeça usando capacete devidamente ajustado e apertado.6 - Quem não utilizar ou utilizar incorreta-mente os acessórios de segurança previstos no presente artigo é sancionado com coima de 60 a 300 euros.

Artigo 91º2 - Os velocípedes só podem transportar o respetivo condutor, salvo se forem dotados de mais de um par de pedais capaz de acionar o veículo, caso em que o número máximo de pessoas a transportar corresponda ao número de pares de pedais.3 - Excetua-se do disposto no número anterior o transporte de crianças em dispositivos espe-cialmente adaptados para o efeito, desde que utilizem capacete devidamente homologado.

Artigo 93º3 - Sempre que seja obrigatório o uso de dispos-itivo de iluminação, os velocípedes só podem circular com utilização dos dispositivos que, para o efeito, forem fixados em regulamento.4 - Quem infringir o disposto nos números an-teriores é sancionado com coima de 60 a 300 euros, se sanção mais grave não for aplicável.

Artigo 96ºAs coimas previstas no presente Código são reduzidas para metade nos seus limites mínimo e máximo quando aplicáveis aos condutores de velocípedes, salvo quando se trate de coimas especificamente fixadas para estes condutores.

Artigo 112º2 - Velocípede com motor é o velocípede equi-pado com motor auxiliar elétrico com potência máxima contínua de 0,25 kW, cuja alimentação é reduzida progressivamente com o aumento da velocidade e interrompida se atingir a velocidade de 25 km/h, ou antes, se o ciclista deixar de pedalar.3 - Para efeitos do presente Código, os velocí-pedes com motor e as trotinetas com motor são equiparados a velocípedes.

Artigo 122º2 - Designam-se ‘licenças de condução’ os documentos que titulam a habilitação para conduzir:a) Motociclos de cilindrada não superior a 50 cm3;b) Ciclomotores;c) Outros veículos a motor não referidos no número anterior, com exceção dos velocípedes com motor.

Renault Twizy elétrico mais económico e respeitador do ambienteSão cada vez mais as marcas de au-tomóvel a criar carros movidos 100% a eletricidade. O Twizy da Renault é um exemplo disso. Classificado de «di-vertido, audacioso, cheio de energia, bi-lugar protetor e confortável e com design totalmente inovador», o Twizy é a solução para a mobilidade urbana com toda a «segurança, conforto e fluidez».Sem rival no mercado, o Renault Twizy é dedicado aos homens e mulheres, jovens e menos jovens, que têm uma coisa em comum: o desejo de um veículo com todas as características dos outros, mas mais económico e respeitador do ambiente.Com dimensões ultra compactas (2,34m de comprimento e 1,2m de largura) e um baixo centro de gravi-dade, o Twizy é capaz de se imiscuir em todos os "buracos" ou estacionar no mais pequeno dos espaços disponíveis. Para acelerar dos 0 aos 45 km/h precisa apenas de 6 segundos e em percurso urbano clássico, representa 25% de tempo ganho – estacionamento incluído – sem consumir uma única gota de gasolina. As quatro rodas dão mais estabilidade do que 2 ou 3 dos ciclomotores, sem falar do chassis com 4 travões de disco desenvolvidos, em exclusivo, pela Renault Sport Technologies. As formas e proporções fora do vulgar oferecem uma célula protectora com 2 verdadeiros lugares e neste envelope de liberdade, “o capacete” é o Twizy! Um airbag para condutor e cintos de segurança de 4 (frente) e 3 pontos (atrás) completam esta panóplia. Igualmente prote-gido das intempéries graças às portas (opcionais), o Twizy assegura uma protecção eficaz contra as condições climatéricas. Os dois porta-luvas (de 3,5 e 5 litros de capacidade, sendo este último fechado à chave) contêm uma tomada de 12V. Atrás, as costas do passageiro escondem um cofre com 31 litros de arrumação adicional.O Twizy existe em três acabamentos: Urban (segurança e conforto máximo a partir da entrada da gama), Color (mais design e harmonia colorida) e Technic (look preto e branco, jantes de alumínio e pintura metalizada de série). Do mais sóbrio ao mais "fun", a gama declina-se em branco, preto, cinzento, vermelho ou mesmo com dois tons, à escolha do futuro dono que passará a ser o “artista” da via urbana.Um veículo que é acessível com ou sem carta de condução. Tem autono-mia homologada de 100 km em ciclo urbano normalizado; em utilização real, o cliente poderá realizar cerca de 80 km, aplicando os princípios da eco-condução (55 km em condições de fortes acelerações repetidas), sendo que a carga da bateria não excede as 3h30.

GenitoBikes.com

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