(Mifwi),

r* ONA E A J \AAX-K

Guia-índice o programa para «l Juever , ¿iñ i% ¿m enero de 1943

Hora Emiion Titulo da ¡« Sección o parto de! programa Aurores

IMI- Ü M O n i P»rtt. !3<

Ejecutante

oh • ——< Matinal Sintonía.- Campanadas desde la Ca­tedral de Barcelona,

ii Cultura física, G.Solarium G.Solarium ah.i^ » Danzas. Varios Discos

i 8b.15 n Emisión local de la Red Española e Radiodifusión.

3h.3CJ n Solos de piano, por Alfredo Cortot H w

Sil» 40 n Guía comercial. 8b.45 * Boletin informativo religioso. 8h.5C n Miísica sacra. Varios Discos 9h.—-i Pin de emisión.

12b.--j Mediodia Sintonía,- Campanadas desde i a Ca­tedral de Barcelona.

n Servicio Meteorológico Nacional. 12h.05 i Los grandes románticos de la miísi­

ca: "Schubert; "Cuarteto n2 15 en Sol Mayor" y "üinfonía en Si Menor* i

incompleta. Schubert Discos. 12b.55 * Boletin informativo. 13b.05 rl Jazz vocal. Varios «

13b.2C II Emisión local de la Red Española de Radiodifusión.

! 13b.45 *t Canciones italianas y sinfónico. n ii

13h.55 n Guía comercial. Í3h.59 n Santoral del día. 14h.-- Sobremesa. Hora exacta.- Efemérides rimadas. J. Adrada. J.A.xrada. 14b.05 « Actuación de la cía. del Teatro ür:

naona: Ajfonso !,!uñoz. Fragmentos d^ ui» *

i

"ROSAS DE OTOÑO" Humana. l4b.35 n Guía comercial. 14h.4C n "La canción de sobremesa", por Pi­

lar Ruiz, acomp. de orquesta. Varios Humana. 151i—1 m Guía comercial. 15h.03 M Comentario del día- "Dias y hechos1 Locutor. 15H.05 H Danzas• Varios Discos. 15h.l0 II "RadioféminaS M.Fortunj . Locutora. 15H.3C M Disco del radioyente. Varios Discos. 15b.40¡ ti Semana artística. A.Gual Locutor. 15&.45 1 Continuación: Disco del radioyente. Varios Discos. 16b — * Fin de emisión.

1 8 b . — Tarde Sintonía— Campanadas desde la Ca­ •

tedral de Barcelona. « ©cisión sinfónica: abertura de "La

Flauta Mágica", y Audición de la sinfonía n^ 7 en La Mayor" Beethover . Discos.

19h.--1 ti Informaciones agrícolas y ganaderas » 19b.15 » Guía comercial. 19b.20 it Música ligera. Varios w 19b.3C t* Emisión local de la Red Española

. de Radiodifusión» |

(fr/t/Wtiz ADIÓ BARCELONA

E A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el J u e v e s , ¿ia 14 j e e n e r o , d e 1 9 4 3

Inr. Mouiisn - P*rí§, 134

H OT2

10 20h — 20h. 2 0 h . l 20h.2Ú 2Ch.2^

20h.35 20h.4C 20h.45 20h.5C

21h —

21h.05

21h.25 21h.3C 21h.3

21h.45

22h . l5

22n.3C 22h.35

24h.3C

Emisió o r

Koche H

n

n

w

n

H

ti

ii

ii

ti

Titulo de la Sección o parte del programa

Continuación: oísica ligera. Boletin informativo. Orquesta filarmónica de Viena. "El Mundo del espíritu" Los intérpretes de nuestro teatro lírico: Fragmentos de zarzuelas por Felisa Herrero. Guía comercial. Información deportiva. Canciones típicas. 9* Jornada de la novela de aventu­ras. Hora exacta.- Servicio Meteoroló­gico Nacional. Concierto por la Orquesta de la Emisora, bajo la dirección del Mtr<j). Oliva. Guía comercial. Cotizaciones de bolsa del día. Continuación: Concierto por la Or­questa de la Emisora» Emisión de Radio Nacional, de la Red Española de Radiodifusión. dpera: "DINORAH" Danzas .. Guía comercial. Retranaaisión desde el Teatro Rome$ de la comedia cómica^Haz el favor de morirte", por la Cía. de dicho teatro. Fin de emisión.

Auto res

Varios

?t

G.Diaz

Varios

Alfil Varios

A.F.Ariad

Varios

Varios

Keyerbeei Varios

OOOoooOOOoooOOO

Paso y Ai mentera.

Ejecutante

D i s c o s .

G.Diaz

D i s c o s .

L o c u t o r . D i s c o s .

A .F .Ar i a s

Humana.

Humana.

D i s c o s .

Humana.

(H¡t/M3)3

PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA" E . A . J

SOCIEDAD ESPAÑOLA DI RADlODlFUSi

, 14 Enero 1 9 4 3 It t t tt t t t l t i l l t II

- 1

• a t ó a l a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADlODlfüSlWS. EMISORA DE BASCELOBA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Sa ludo a Franco* A r r i b a España .

Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

t u r a f í s i c a :

Bh . l £ - Danzas : ( D i s c o s )

8h.15,CONECTAMOS COB LA VXS¿ ESPAKOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RE-^T&AiiSklTlR LA EMlSlCfc LCX3AL DE BARCELQBA.

e * ACABAS VDES. DE OÍR LA E¿*USlCN LOCAL DE BARCELOBA DE LA EED ESPAÑOLA DE R A D I O D I F U S I C E .

y ^ S o l o s de p i a n o f po r Al f redo C o r t o t : ( D i s c o s )

8h .4( í \Guía c o m e r c i a l .

8ta.45 B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o : ( D i s c o s )

ú s i c a s a c r a p o r Coro de l a C a p i l l a S i x t i n a : ( D i s c o s )

Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a e m i s i ó n de l a mañana y n o s d e s ­pedimos de u s t e d e s h a s t a l a s d o c e , s i Dios q u i e r e . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPARCÍA DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ_1. Saludo a Franco* Arri­ba España .

• • • • • • • •

intonía.- SOCIEDAD ESPAftOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Fran­co. Arriba España.

»

* Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

12h.

*J SERVICIO METEOROLÓGICO KAClQKAL.

12b.O!S(Loe grandes románticos de la música; "Schubert": "Cuarteto n* 15 en Sol Mayor* y "S^nfon^a en Si Menor" incompleta:

(Discos) 1 2 h . 5 9 ^ 3 o l e t l n i n f o r m a t i v o .

1 3 h . 0 5 J a z z v p c a l : ( D i s c o s )

1 3 ^ . 2 0 CONECTAMOS CON LA RED ESPAfOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RE-tMlTlR LA EMISIOH LOCAL DE BARCELONA

PROGRAMA. DE DISCOS A l a s 8 . — 1 2 . H. •JTRVSS 1^ ENZRO 1 9 ^ 3 .

DANZAS Por ^ r a . Loa Bros?.

M-95) P B 1.—A»CIRIBIRIBIN» Fox, ce Brown. 2. —A*ÓH, MARIE" Fox, de Ca^ua-Broirn

SOLCS D:J PIANO ñor Alfredo C o r t o t .

73) G I 3.~C.WNU:' 7 SK DO BOSfKXDO MBHOB" H-.-^NUK 9 $ í SOL MAYOR" NUM 11 EN LA 3Tlí'0L MAYOR»

LAS B.30 H.)

MÚSICA SÜCRA Por Coro de la Capilla Sixtina.

82) G Corf5.*J^AVB MARlAw de Arcadelt. S.¿t*TiO,rETEH Sicut cervus" de Palestrina.

t A LAS 8.M-5 H.) ELIAS de Mendelssohn, por la Real Sociedad

7^) G C

Cora l y l a Orq. d e l A l b e r t H a l l , de L o n d r e s .

7 . — ttaJ%f>orqué e l o r d e n a r á a l o s a n g e l e s que l o v i g i l e n L - - "hÉ^kPATTí H i ri<a n n 1 n t r o . Pero Dios no lo v e .

* * * *

s

ü.OlRAMA. D. DI a l í . - - H. 9UZ7W3 1K SHEJRC 1 9 ^ 3 .

I .*

N? 15 KN SOL MAYOR" Ém t>cr C u a r t e t o York S t r i n

o / * g*

n f 2é a l IC 1 .

2 .

^ ( " A l l e g r o raoltc moderato ' • (3caras )

Andanta un poco moio^CScaras)

P3cherzon (1 c a r a ) *3cha rzo -d i a - capua* y *Al legro A s s a i * ( 2 c a r a s )

SINFONÍA ^N 31 de Londres*

R Incomple t a • por Orq» New Queen 's H a l l

Alb»12)G S 5 * - ^ A l l e g r o modera to (3 c a r a s )

£ • - « ^ A n d a n t e con ü io to , , (3caras)

^r ^H ^^ ^F ^^ ^^

(/ef////9V3j¿

AM* L 13COS l a s 13 .05 H. J t s ik 19^3,

4-64-j

4-65*

r v .^ 70CAL por e l C u a r t e t o Vocal Orpheu3.

P B X I . — "• . J? MI CORAZÓN" Fox, de K d l M ,

X 2 . — "., - C ' Fox, da Duran Alemany.

P B X 3 . — "FIFI" Fox : de M o l t ó . ( l o a r a )

P B V ^ . « "SERENATA BARCO VAO N1» F o x - p o l c a , p o r Eldo Di Lazza r o .

ilCA s r : ! ICA por Orq. Marek tfeber.

AtúAu* — n ^ ^ m ^ u > ^ ^ m m m m t

1&

(A LAS 13J+5 H.)

CANCIONES ITÁLICAS "~" «SAJC TL CAMPANARIO DEL DUOITO" V a l s , de P o l e t t o .

P C7C7.— •nOXlEATESZOX&lJaiSSXIEXZBBlEX Xmxx, ÍBXKCCXSXXB, p o r De Garbaccio y Orq. de B a i l e de S i a r .

V 8 . — "ROS.jrJNDArt C a n c i ó n - ^ o l k a , de N i s a , cor Dea Garbacc io y " Oro . de l Ba i l e de E i a r .

H

SINFÓNICO

1^2) G S^x^.— "LA B3IGADA BS FilNTASKAS* de MyddletoiUDor O r q . S infó n i c a . (1 c a r a . )

4mO0

I

* * * * * *

- n -13h.4^<4CABAK TEES. DE OlR LA EMlSKjK LOCAL DE BAROELCSA DE LA

RED BSPAROLA DE EADlGD-trliUCN.

- « y — 3 — t a f M É t Canc iones i t a l i a n a s y S i n f ó n i c o ; ( D i s c o s )

13h„55 Guía c o m e r c i a l .

13H.5S S a n t o r a l d e l d í a .

14h .W^Hora e x a c t a . - HEix t a l d í a como hoy..1 . ' E femér ides ramadas , % por José Andrés de Prada.

(Texto hoja aparte) • e • • e

' 14h .05 Ac tuac ión de l a Cía* d e l T e a t r o Urqu inaona :A l fonso Muñoz: Fragmentos de "Hosas de o t o ñ o * ;

14h .35 Gula c o m e r c i a l .

S / l 4 h . 4 ^ "^» CAitción de Sobremesa" , p o r plLAR RtJlZ, acompañada de O r q u e s t a :

X f , S o l e á l a | e r o h e l e r a * p i l a r Ruiz B e n i t o ^ C j 1 A n t i l l a n a s d e l Carmen11 . . . . . . . A l c á z a r y B e n i t o

¿¿ ^aHA¿+,1b&*^r *!>*»*>•>r&imxLBMP * o n t # # ttesAfro N i e b l a " •« A l c á z a r B e n i t o

1 5 h . — Gula c o m e r c i a l .

X^15he03 Comentar io d e l d í a : D í a s y h e c h o s * .

15h#05 Danzas : ( D i s c o s )

15h . lQ RADIQ-FÉILINA, a c a r g o de Mercedes í ' o r tuny

(Texto h o j a a p a r t e )

}¿ 1 5 h . 3 w Disco d e l r a d i o y e n t e .

1 5 h . 4 u Semana a r t í s t i c a " , p o r D. A d r i á n Gual*

(Texto hoja aparte) • • . • .

15h .45 O o n t i n u a c i ó n : D i sco d e l r a d i o y e n t e .

I6fc .— Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a e m i s i ó n d e sobremesa y nos d e s ­pedimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESPAKOLA DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 . Saludo a F r a n c o . Arri* ba España .

• . .

Y - • • • •

{/Y////9MJ S 14 ft« • 191!

¡^ue © amn -gradea recuerdes} jeue de nombres que l l enaren a f i n e s d i e tre a i g l e l e s anales dkl t ea tre !

/ f que e l tie©peej> un sedéate q|w trae e l recuerde grate aque l las que tffigg&'l j * v e f l e s l 0 8 ^ue h°y y* cuestan sus &

per l u s tre s , 1 aira i vtfeila»aa ¡que emoción al recordarles i i r pronunciando feas aeabreS de Quienes en l o s tabladea l e s h ic i eron cea su grac ia romper l a r i sa en l o e l a b i o s !

ra cuando J u l i o z - e l adorador d acó, pero un formidable actor - irrumpía en el escenario de ¿-alava y hacia r e i r con s o l o un ges te ; era cuando en l a Comedie actufeb* e l £rem i>en J B Ü Í O Mario; era ea l e e tiempos primores a* í i ensa l i t e y Mencayo; era,cuando l e s a c t o r e s , a j e n e s a l o s resabios que an e s t e s tiempos moderaos tienen,Habas al trabaje l a parsimonia de un r i t o ; e r a l a época cuando privaban eL meleúran* y l a a l t a comedí*», en tanto que en Iwsr-wtsrm* c e l i n i e s , e i genere que llamado "chico* daba obras tan * r. nd 8 oue aun hoy con entusiasme

i •

os

s %.

se a . laudes;era*••cuando era s a l e "teatro" e l t ea tro . Y d e s c o l l é en esa época por sus méritos,cue tantos fueron,como sobrio ac tor ,de gusto bien ref inado, grac iosa , ala el emesias; c ó l i c o , s i n ser payase, e l graa 0>a José Meseje ,e l de recuera© tan prate . La zarzuela grwaae, entonces en béga por l o s t e a t r o s , h a l l ! ou mejor in terpre te os e s t e *ctorjd~;t*n var ios mat ices ,y en eso genero y aja e l -que oA^eberf llamaron genere chico ¡cue Ée obras que hubieran ido al fracaso s a l v l su ar te ! o* todas c a n t a s creo - y suman tanto l e s t i t u l e s oue al mi l l ar c a s i ca s i se acercaren -hay un* cue fue su éx i to mayor,quisa el mas sonado de su cmrrermí *L* Dáí • cuel t ipo basto del alba .41 madrileño, cue ai t i r a r por el «ndazsio a l cobard seductor oe l a cue v i v í a a su amparo creyó cumplir un Uther,n*¿ie l e habria dada tanto r e a l i s m o / / en l a memoria de l o a que noy cuentan sus años por l u s t r o s , ^ buea segur© que e s ta e l recuerdo imborrade de aquel la su frase c l i n re,dic¡ia,tfjae que con l o s l a b i o s coa e l alma d?l actor; nLl te t i r e de mas a l t e que te t i r l de l a g l o r i a ¡ l i c e j u s t i c i a al matarle!*

c tores como ^eseje honraron . tro teatro

V

m m

y a su mamaria un recuera© es bien j u s t o abdicar le !

(i*lilñv$)<í

PBOGRAMA DS DISCOS A l a s 1 4 . - - H. JI ' 3 14- ENERO 19^3-

638) P B

639) P B V

640) P B

641) P B

Por Muggsy S p a n i e r y s u O r q .

- - > -ILE» Fox, de La Rocca . . — "BLÜSS DE L A C0CH2RM" Fox, de López.

Por Orq. Dalph K o l s i a n a .

.— «ALOEA t i * Fox, de L i l i u o k a l a n i . . — "CANCIOI ! LAS ISLAS» Fox, d e K i n g .

Por Ora . Gran Casino

¡,— •eiXTBUOS A . C3DIA VOZ" Fox. de Bona. . . - - «BUS VAGABUNDOS" Fox, de Bona.

Por Orq. L i o n e l Hampton.

' .— !,TILL TCM SFECIAL* Fox, de l a m e t ó n . i.— "IIATIC3S DE JADE» Fox, de Monde l lo .

(A LAS 14 .40 H.)

AUDICIÓN DE OBRAS DE LISZT

52} G I | . ~ "PRELUDIO Y POS* EN LA MENOR» de Bach. a r r . de L i s z t .

Solo de p i a n o , po r Mischa Levi tzk j t . ( 2 c a r a s )

251) G S 1 0 . — «aülfO DS AMOR;' p* r Orq. Mareck Webe r .U c a r a )

3) G I 1 1 . — "ESTUDIO DE GOD.I.RTO EN FA MSSOR* Solo de p i a n o . p o r Claudio A r r a u . (1 c a r a )

13) G Sb 1 2 . — «RAPSODIA HÚNGARA NUM 2 "por Ü r q . S i n f ó n i c a de F i l a -d e l f i a . ( 2 c a r a s )

*P* f* W- * *r

•

(w/f/m)/o

PROGRAMA DE D I S C O S

A l a s 15 .05 B . JUEYES 14 EífEBD 194-3•

DAN LAS Por q u i n t e t o T r o p i c a l .

P T l^C "LOS ESTRAGOS BE LA MODAl Cor r ido de P ó r t e l a . 2,-g «AQ,üt EN EL RANCHO CEICC " de L a r e d o .

(A LAS 15 .30 H. )

EL DISCO DEL RADIOYENTE

P s 3 . \ r «GÜIELSRMD TELL» O b e r t u r a . ( I I I tienroo y c o n e l u s i ó n ) d e R o s s i n i . ^~por Orq. S i n f ó n i c a N. B. C* ( 2 c a r a s )

Disco s o l i c i t a d o por J o s é Naum#

G S 4- ,X f221 TO* MERCADO DE PEESIA" de K e t e l b e y , por Gran Orq . Odeon.

Disco s o l i c i t a d o ñor B las M a r t i n e z .

G SE 5¿<r "CORPUS EN SEVILLA" de A l b é n i z . A r r . Stokowsky. r>or Orq» S i n f ó n i c a de F i l a d e l f i a . ( 2 c a r a s )

Disco s o l i c i t a d o por Darmi ta , M e r o e d i t a s y L á l i t a ,

P RA é / X . " V I E J O , Y LE FALTAN LAS FUERZAS" F a n d a n g u i l l o s , oer P e n i t o T o r r e s E l P i n t o " G u i t . Niño R i c a r d o . Disco s o l i c i t a d o por D. Mefoed*s l&dbcaxzBX C a b r e r a .

7.-r6) "C¿ue se Venera en S e v i l l a » F a n d a n g u i l l o da P e n i t o T o r r e s "El ^ P i n t o "

Disco s o l i c i t a d o por P i l a r í n y «m mema» Sxjtaa d i s c o s KXHXJS±*K s o l i c i t a d o por

* * * * * *

(H/i/tm)/!

Señora, s e ñ o r i t a : Ya a dar p r i n c i p i o l a Sección Radioffemina, r e v i s t a para l a mujer, organizada por Radio Barcelona, bajo l a d i r e c ­ción de la e s c r i t o r a Mercedes Pcrtuny y p a t r o ­cinada por íiCVáDADES POCB. P lssa de l a üniveiv-s idad , 6#

Novedades och,ofrece su t r ad ic iona l quincena de reba jas ,a "partir del día 15.Cuentes y monederos f ina les de s e r i e , a precios barátieTimos¡y en l a sección de Modistería y Sas t r e r i a flara señora, l iquidación de todos I03 s é ­delos de la presente temporada«Procure ser de l a s primeras.No le pesará. Soledades Poch.Pieza Universidad,6.

Comentarios del momento«La confección de vest idos La ropa e s t ¿ cara y los a r t e r i a l e s lo a l sao. Los preceptos de l a econo-

domestic- son une permanente exortaoioa al khorrc.^or eso,muchas amas de cssa,^** prescinden de la costura profesional y emprenden por s í cismas la confección de sus prendas.Fe'aquí algunos consejos que puede usted se­gu i r , c i querida radioyente

P&x* obtener un sesgo perfecto en una t e l a que se va a co r t a r , e s menes­t e r doblarle en forma t a l que e l o r i l l o sea llevado sobre e i ancho o bien e l ancho sobre e l or i l lo .De no psocedersexaa a s í , s e tendr ía un falso ses­go que no proporcionaría perfecta caide. a la prenda.

Es necesario hacer, e l dobladi l lo de una falda plegada con antelación al planchado de los pliegues,porque de lo contrar io estos se d^sharí^u y no quedarían tampoco parejos.Un corsage que se sale de su s i t i o cada vez que se levanta e l brs.20 es sumamente molesto ademas de feo «Esto puede remediar se lando suf ic iente holgura a l * parte que va debajo del brazo , la que de­be subir hasta l a axila.También debe no recor ta r se con exceso l as bocaman­gas . Una manga solo puede caer b i e n , s i f lene e l necesario desarrol lo en l a región del codo,desarrollo que se consigue haciendo frunces en ese l u -rat y tomando e l largo suf ic ien te desde e l codo a l a bocamanga«Adamas,de­be cuidarse que la manga,una vea montada,no deforme e l ancho de l a espa l ­da*.

Si se quiere que una prenda tenga un trabajo cuidado,impecable,deben >C plancharse las costuras en seguida de hacerlas .Se comenzará por s i corsage se continuará con l a falda que se montará a éste y,por úl t imo,se coloca­rán les mangas,debiendo volver a planchar e i vest ido una vez terminada l a labor.Los hilvanes xaxxitxx deben hacerse en l a s t e l a s de iana aUxxxg^&xx con algodón especia l de hilvanar preferentemente.En las prendas de seda, se hi lvanará con h i l o de e s t a ciase.Fe aqui,puea, unqa consejos que no de ben olvidarse,cuando se t ienen puestas l&f adras en la economía domestica.

C nsejcs ú t i l e s para e i hogar La manteca un poco r a s c l e se refresca bien sumergiéndola en leche un

r a to • .Así se logrará volver la a su primit ivo es tado. Como el cafa absorbe ios olores con gran faci l idad,debe guardarse

en un rec ip ien te bien cerrado y apartado de sustancias o alimentos que sjShslen olor in tensa .

Les f r icc iones de ace i te de Oliva son buenas PBT* lae contusiones l e ­ves , puesto que constituyen una especie de masaje que ev i t a e l estanca­miento sanguíneo y propende a l a curación de l a s escoriaciones superf i ­c i a l e s .

í l expeso de abrigo y e l exceso de alimento,son la* causa mas común de qu^aueñe y también de muchas p e s a d i l l a s .

Próxima quincena de rebajas»Novedades Poch.Plaza Universidad,6»

-ent ro de nuestra Sesión Rediofamina vamo3 a rad ia r e i disco t i t u l a d o . . .

Sección l i t e ra r ia •Colaborac ión . A ig$ e s t r e l l a s . Poesía de Pepita Llopsrt

Una noche l a s e s t r e l l a s Nuestra luz de gran fulgor contemplaba embelesada; nd ilumina corazones quíseme r e i r con e l l a s , cuando sedientos de amofc pero estaba contristada* están en meditaciones» Mas tarde l e s pregunté Esa gran luz c e l e s t i a l ,

s i su luz resplandeciente que t u tan to has admirado, podia ver a un paciente no alumbra ningún mortal y es ta su respuesta fuá: j i e s t á muy enamorado.

Por encima de todo «Poema en prosa de fiaría Esperanza García. ¡Cuan desoladas dejó nuestras almas aquella noticia.1 Representaba l a se -

psxacion esa t e r r i b l e palabra para los que se aman .¿Recuerdas? Nada d i -1Irnos sin embargo» Seguiitós caminando muy Juntos . Diversos pensamientos temores y esperanzas, lucharon en nuestro i n t e r i o r , y d s i l enc io que guardamos era la compenetración de nuestro cariño que en aquella i n c s r t i -

0*fi/t*WjJ3 . 1 porvenir ponia ante noso t ro s , i r a l o que por encima de, todo

e y poderoso. Me mi r a s t e , y en t u mirada l e í , comprendí, lumbre ¿$& s a l l a t r l u n í a n t . ^ que nunca podr ía separarnos del todo y nos sent imos, s i n dec i r nada, mas unidos que nunca,con esa unión i n d e s t r u c t i b l e del verdadero car iño,que n i aún l a misma muerte l o g r a d e s t r u i r *

Dentro de nues t r a Sesión R*Iiofemins vamos a r a d i a r e l disco titulad»-»»*

Atención muy impor tan te . Queridas n iñas , queridos n i ñ o s : Tenemos e l gus­t o de anunciaros que a p?.rti» del d ia 16, todos l o s ssbados os dedicaremos como h i jo s que so i s de nues t r a s quer idas r a d i o y e n t e s , l a mayor pa r t e de Ra'iofemir.a, radiando cuen tos ,poes ías y o t ros t r a b a j o s a i n f a n t i l e s , q u e os l l e n a r a n de ^ l e g r i a y contento» T como uno de nues t ros p ropós i tos es es t imular v u e s t r a s a f loc iones l i t e r a r i a s , s i so£s af ic ionados a e s c r i b i r , podéis mandarnos, cuentos , poesi&s y cuentos t r a b a j o s , e n prosa y verso hágate y aeran r ad iados , pero siempre que sean muy oor t i toe ,deb iendo f i r ­marlos con vues t ros nombres y a p e l l i d o s consignando ademas fcuestra edad» Remi t i r l o s a l a d i r e o t o r a de Radiofamina, Mercedes Fortuny^i Caspe l * - i ° .

iyygaia Radio Barcelona* Queridos niños ,escuchad todos l o s sábados l a Sección inf ient i l de Radiofeaina»

Correspondencia L i t e r a r i a » 1 Marilú»Barcelona»

Recibo su hueva c s r t i t a , con un t r aba jo en p rosa , que como e s t á b i en , s e r a radiado» e n f i l a primea* ocas ión ,pues es un poco extenso «Procure, cuando mande o t r a oosa rque sea l a mitad de extensa que l a de ahora»

A Dolores del R ío . pa r ce l en? . Re remite un cuento en su amable c a r t a , aue he i e ido con verdadera s a t i s -

faccion,pues es muy l indo y encantador.Ser& radiado con sumo g u s t o , f e l i c i ­t ándola muy cord i s ímente,por sus dote3 e x t r a o r d i n a r i a s de e s c r i t o r a .

Consul tor io femenino. Para Asunción Rose l ld .Valenc ia y María Romanosa«San Baudi l io del Liobrega TTstedes dos me hacen l a misma consul ta y ambas desean también que l a s

contes te por ce r t a .Es medida genera l e l hacer lo solo por gad io ,por l o que s i e n t o no acceder a sus deseos» Para l a e x t i r p a c i ó n del v e l l o sobre e l l a ­b io s u p e r i o r , l o mejor es e l empleo de l a s p inzas ,que lo e l imina por ana temporada bá s t en t e l a r g a . Cambien,pueden emplear una magnífica r e c e t a que algunas veces he recomendado»del mejor y mas inofensivo de los d e p i l a t o r i a s Fs e s t a : su l f a to de b a r i o , 1 0 gramos;óxido de c inc ,10 gramos y polvo de a l ­midón, 10 grs-mos.Se hace una pas ta en un p l a t i l l o , p o r medio de agua t i b i a , y se ap l i ca sobre e l s i t i o deseado a d e p i l a r ; s e qu i t a a i cabo de cinco mi­nu tos , se enjabona y se unta después de seco,con b a s e l i n e b ó r i c a o g l i c e r o -l ado 'de almidón#para calmar l a poca i r r i t a c i ó n que pueda p r e s e n t a r s e » ! l a e l iminación del v e l l o se l o g r a r a a l cabo s a t i s f a c t o r i a m e n t e .

Para Una morenita de 19 años Su ca r t a viene s i n f i r m a r , l o que se apa r t a de l a adver tenc ia que se ha :e

de que todas l a s consu l t a s han de veni r firmadas.Voy a c o n t e s t a r l a por ex­cepción,pero téngalo en -v i en t a para o t r a v e z . Su caso sen t imenta l ,yo creo que usted lo ve con exagerac ión . Si «te ese muchacho l a qu ie re y es formal y s e r i o , creo que debe admi t i r sus r e l a c i o n e s , p u e s s i es de mejor pos ic ión que la suya, *a miel sobre h o j u e l a s . No hay miedo de que pueda d e j a r l a , por e l l o , s i u s t ed sabe hacerse r e s p e t a r y que re r . Con e l t i empo , s i su ca­r i ñ o es leaimente cor respondído , lo que c reo ,ya ó i se avendré a safc forma­l i z a r con l o s padres sus r e l a c i o n e s . No sea c e l o s a , n i se preocupe por s i é l kxkiaxaxaa se l o d isputan o t r a s mujeres.Si us ted cuenta con su ca r i ño , como eses

e l le j u r a , y es leal ,como as i parece ,no se mor t i f ique por © pequeneces que usted se f o r j ^ g n su . imaginación» D e s t i é r r e i a s y s iga

su vida a d e l a n t e . Todo menos tratar)axxXó&8$e Que i » j u r a amarla . Sea us ­t e d verdadera mujer,y ya v e r i como fcaata l o g r a r a ser fe l iz ; ,

Seíiora, s e ñ o r i t a ! Hemos t omine do por hoy n u e s t r a Sección Radio íéiaina, r e v i s t a para l a mujer, d i r i g i d a por la e s c r i t o r a Merce­des isKxtm Fortuny y pa t roc inada por MCV -DADSS ?0(E* Plaza de le Univers idad, 6 , case que recomendamos muy espe ci£ Imcnt-e a l a s señoras*

SEMANA ARTÍSTICA

Por Adrián • • • •

La actual exposición de las obras del pintor Santasusagna en "La pinacoteca*, viene a darnos la razón, respecto a ciertas insinuaciones que llevamos hechas alrededor de su obra»

Siempre nos alarmó el alarde de la práctica, cuando a la práctica no se le suman elementos de emotividad, sin los cuales la obra de arte consigue sus fines*

Bn el caso del artista que no s ocupa, el dominio del oficio sigue por caminos, a nuestro juicio, un tanto desorbitados, por cuanto sobre delatar cierta despreocupación en el procedimiento, pa­rece xiftrl menos preciar la innata aptitud, en perjuicio propio,

T es lástima que así suceda, toda vez que el señor Santa­susagna de tener atenta la vista más allá de lo que dictan las rea­lidades, podría, de llegar a tiempo, realizar obra interesante,

A esta agilidaa que les es característica, faltada de método y de propósito, se debenip sin duda alguna, las desigualdades que se observan en su producción. Agilidades en estrecho contacto con distracciones de orden básicos aciertos de color a servicio de frivo­lidades imperdonables tratándose de pintores de su cepa y por encima de todo banalidad de concepto en la mayoría de sus obras,

De otra parte, cuando consigue el acierto, cuando a la apti­tud se suma la ponderación, la sombra.

obtiene resultados que no deben quedat a

Tres de sus actuales tro juicio en este aspecto

obras expuestas, entran de lleno a nues-de definitivo logro, nos referimos a

la que titula aponiéndose los guantes" de una sobriedad y una ele­gancia ejemplares como reflejo de seguridades envidiables, cuando como.en este caso se ponen a servicio de la buena causa? a la 17 tfel aperitivo", de una franqueza sin atenuantes dentro de la más ZJL%VL exquisita armonía cromática, y a un retrato de niña, simple cabeci-ta tratada con manifiesto amor, dechado de expresión y de sabía eje­cución pictórica.

Porque no podría ser, asimismo, consecuente en todo momento de su obra, evitando caídas que la perjudican, y que nos parecen una ingratitud inferida a los dones que posee?

Partidarios de no detallar en cuanto a lo imperfecto, nos abstraemos de hacerlo afeora en relación de las renuncias que apun­tamos, y ajalá que el señor Santasusagna reflexione sobre sus des­tinos artísticos y rectifique en consecuencia. Llega a tiempo de hacerlo,

Un artista de Mallorca, el señor *£\ister Valiente expone en "Galerías "SYRA" una serie de telas, interpretando aspectos de Ma­llorca.

Ornando se nos anuncia la presencia de un pintor auténtica­mente mallorquín, siempre esperamos de él, la revelación de los se­cretos resortes emanados del legítimo sentimiento nativo, ante las bellezas que le produjeron,

- II ~ Casi siempre, no obstante, nos sentimos defraudados ante

la realidad. Por lo visto no es el que vive en constante contacto coA

la belleza el más indicado para traducirla en obra por cuanto es frecuente la decepción en casos análogos al que nos ocupa, y cons­tatamos, asi mismo, que nos hemos gozado más en la Mallorca hecha obra de arte por los no raciales que la que se produjo según el sentir de los raciales.

La exhibición a que nos referimos viene en apoyo de esta convicción. la luz ficticia y más bien fría? las aguas tratadas según estilizaciones premeditadas y la falta de ambiente beleni-zante, nos induce a opinar así a pesar nuestro.

En "Galerías LayetanasM, hace su aparición anual Julio Borrell

Como siempre su exhibición la integran composiciones y otros lienzos de diversas modalidades dentro la tónica de sus habituales preferencias.

De todos conocidas las características del artista que nos ocupa, no son para reveladas, ni menos discutidas a estas alturas y aenos cuando como decíamos en nuestra crónica pasada, somos ex­tremadamente respetuosos en cuanto a las devociones ajenas.

Si entrásemos a detallar, a un punto que no os consiente la índole de nuestras breves impresiones, señalaríamos ftoy en cuanto a la composición capital exhibida, cierta confusión entre sus ele­mentos, como faltada de premeditación al amasarlos. Si la compará­semos a una concepción musical, diríftm|¿os que se observan en ella faltas de orquestación contrariamente a lo demostrado en otras ocasiones por el mismo artista.

Sien de luz el plafón decorativo, y muy valiente el incendio montañés, no estamos tan de acuerdo con el excesivo dramatismo, o mejor dicho con el dramatismo demasiado humano del Cristo azotado. Pallas, estas, propias de los artistas imaginativos, cuya mayor dificultad la encuentran en la ordenación de su visionaria tarea, al señalarlas no se condenan y es únicamente a título de respetuoso comentario que lo hacemos, w

A Elena de Melgar expone en "Sala Barcino". Su estilo y tanto

más que su estilo su manera de concebir nos sorprende extraordina­riamente al punto de no permitirnos opinar de manera concreta so­bre su arte.

Hay inquietud en la producción de esta artista y esto nos la hace simpática pero partidarios de no falsear en lo más mínimo nuestro cometido, declaramos la desorientación que nos ha producido su manera? desorientación que no significa contrariedad ni repudio, sino más bien inquietante deseo de penetración, de un algo que

nos sorprende y que por su ausencia de vulgaridad merece nuestros respetos en espera éel acuerdo consecuente.

En HSala Busquets" el paisajista Pedro Costa tiene expuestas has 23 obras al oleo, además de 14 acuarelas.

(/v/i/t?wj/t

Valiente en l a pincelada y apto en sacar par p a l e t a , viene a engrosar l a cofradía de nues t ros de suyo n u t r i d a .

Simpática por demás y re f l e jo vivo de notables a p t i t u d e s , r e s u l t a l a I Exposición de es tud ian tes de a r q u i t e c t u r a , ins ta lado en h Galer ías AFHA" . Mucho nos complacería d e t a l l a r l a , pero para

nadie es un secre to l a brevedad del tiempo de que disponemos, a l lado de l a abundancia de manifestaciones a reseñar* Nuestro aplauso para todos, muy merecido,

• • • • • •

Abe/lardo Hauradó en >f3ala XÍ£&&3. Vingon", expone paisajes, flores y bodegones»

Más acertado en estos dos aspectos que el primero, su pin­tura resulta agradable y de nobilísima intención» Una vez más afirmado en su técnica, podrá este artista obtener resultados que hoy insinúa con marcado acierto,

Cuellar en "Galerías Posta" Arrufat Hojas en "Casa del Libro" J. Aulí Bassols en "Atenea" y Santiago Pellicer en Librería Dalmau más paisajes!.•.

Cualidades en todos» resabios y hábitos en la mayoría dignos esfuerzos a tomar en cuenta, pero se pinta tanto paisaje!

ADRIÁN GUAL.

- n i L

g»~ Sintonía*- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, IlUSORA DE BARCELONA EAJJL» al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenas tardes* Saludo a Franco* Arriba España*

- Campanadas desde 1* Catedral de Barcelona»

- Emisión sinfónicas Obertura de "La Flauta Mágica": "Audición de la sinfonía n*7 En La Mayor"» de Beethoven: (Diecos)

Informaciones agrícolas y ganaderas:

(Texto hoja aparte) • • • « •

/ \ J9h»15 Gula comercial*

y l 9 h » 2 0 Música l i g e r a : (Discos)

19 iu3 w CONECTAMOS COK LA RED ESPAEOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMISI0U LOCAL DE BARCELONA,

20h .— ACABAN? DES* DE OlR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

~ Cont inuac ión : Música l i g e r a : (Discos)

X20h»10 B o l e t í n informativo»

><*20h.l5 Orquesta F i la rmónica de Viena: (Discos)

2^h .2° "El Mundo d e l e s p í r i t u " , por D* Guillermo Diaz P ía ja»

(Texto hoja a p a r t e ) • • # *

20h.25 Loe i n t é r p r e t e s de nues t ro t e a t r o l í r i c o : Fragmentos de za r -zuelas por Fe l i s a Herrero: (Discos)

>< 20h»35 Guía comercial»

2°h»40 Información depor t iva , f a c i l i t a d a por l a Agencia Alf i l»

20h.45 Canciones t í p i c a s : (Discos)

20h»50 9* Jornada de l a novela de aventuras o r i g ina l de Adelardo Fernandez Arias (El Duende de l a Colegiata)»

(Texto hoja apar te ) » • • • • •

y 2 t h . Hora e x a c t a . - SERVICIO METEOROLÓGICO NAClOHAL.

U*/t/mVñ DS BISCOS

. - - . JÜBV:S l* 1 * 3 .

raisidH SIMPO : • A

Por Orq. de la 6pera de Psrlin.

O 3 1.— "Obertura" de "LA FLAUTA MÁGICA" de Mozart.(2 caras)

i» l

AUDICl6lID3 r Orq. Sinfónica de ¿ l l a d e l f l a

7 EN LA MAYOR . de Beethoven

O 3 2 . — "Poco aoatenuto Vi va ce" (3caras)

"Al l ag re t toS(3ca ras )

"Prea to" (2caras )

"Allegro con br ío"(Hcaras)

Por Oro. John B a r b l r o l l l y su Qrq.

4) Q 3 6. •Ba l l e t n° 1 en so l* de tt

«KABCl 1 «LITAR* le Sol ttbert* DA" de Schubert*

• * • * * *

*

«nuncios Radiados

Para aumentar la producción

de cerdo, vaca o gallina

usad en la alimentación

superalimento ]

ICROZÜIi, Muntaner, 520 bis

Guando una granja fué vencida

por infeccione? del ganado

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es seguro que ha faltado

PRODUCTOS KICEQZUI, Muníanerm 530 bis

YI r nutre al ganado

7 le aumenta su producción

IBMIHA le dará doblado

el coste de su adquisición

:Lf Muntaner, 530 bis

= PREPARACIÓN EEL YOGHOURT m

¡je todas las preparaciones da leche agriada al yoghourtt quizá excep­

tuando el kéfir, es aquella cuyo eonsumo más se ha extendido por luropa

occidental 7 que se toma no como medicina, sino porque resulta grata al pa­

ladar y nutritiva*

Veamos primeramente como preparan el yoghourt los orientales, y de que

manera los industriales europeos elaboran el que se expende en fondas, car-

zea y bares*

Así como el café lo toman los árabes y los americanos hervido en cacha­

rros de barro barnizado y resulta muy bueno, mucho mejor que el que elabo­

ran las máquinas Express* así también en Oriente el yoghourt se hace en va­

sijas de barro vidriado, anchas y bajas*

Allí se pone la leche a fuego lento cuidando de agitarla a menudo con

un cucharán, que se llena y se vierte sucesivamente dentro del receptángulo,

7 cuando ya está reducido a la mitad, o menos, de su volumen primitivo, se

le traslada a unas escudillas o tasas grandes, que se cubre con paños lim­

pios*

Se deja entonces que ee enfríe,y cuando tiene unos 45 grados de calor

se le añada una cucharadita de maya (madre), que es la levadura antigua*

Luego todo áe reduce a conservar la temperatura de 50 grados el mayor

tiempo posible*

Para ello se rodea las tazas o escudillas con tiras de lana y se las ta­

pa también con ellas^ pero no con una tepadera, a fin de que se pueda esca­

par el vapor acuoso* Si se tiene ceniza caliente, se les pone dentro de ell$

o si no en una estufa. T cuando han pasado 4 o 5 horas, se ha producido la

coagufcaáián y ya no hay temor de que se eche a perder lo que fué líquido y 9* fa sólido •

• • *

Si se prepara e l yoghourt por l a mañana se l e puede comer ya por l a no­

che, y si se quiere tomarla por l a mañana, se dispone su cochura l a t a rde

anter ior*

f Ün autor francés, muy discreto y gran conocedor en tal materia, afirma

que en Europa, para presentar un yoghourt parecido al que beben loe turcos,

se debe emplear no solamente levadura búlgara -bacilo búlgaro- , sino tam­

bién el diplococo y el estreptococo* "Estos deben ejercer su accián'primerár­

mente y luego después de datarlos fermentar algunas horas a la temperatura

de 37 a 40 grados, se incorpora a la masa el bacilo búlgaro* Cuando la coa­

gulación ha terminado, puede ser ya utilizado el youghourt* « •

En muchas casas de las familias orientales esa leche agriada y cuajada

la preparan las mujeres, y algunas de éstas tienen tal habilidad que resul­

ta un plato exquisito el que presentan a sus deudos o a sus invitados*

Dice un autor griego que" el que quiera saborear una de esas bebidas orien

tala© no ha de comprar la que se ha IA& hecho en las fábricas, sino 2¿a pre­

parada en una casa particular*

Se comprende que así sea, porque, adeáás de que se prepara con más esme­

ro,y cuidado de que la leéhs y la levadura sean inmejorables, se consume en­

seguida,y es sabido que todos los guisos en que entra la leche comouno de

los elementos, tomados al cabo de unos días no solamente pierden aroma y de

licadeza, sino que muchas veces toman un olor desagradable y un gusto no me­

nos ingrato, aunque se les conserve en buenas condiciones de temperatura y

limpieza*

0ifrlft<n)*3 m LOS PALOMARES =» (cont inuaci ln)

La inmensa mayoría da palomar a 8 ast&n constuidos t a l como dejamos ex­

pues to , paro como qua, en opiniSn da algunos, l a s palomas aman l a t r anqu i - •

l i dad , esto haca que so pasan l a s vsr^ajas y l o s inconvenientes da su pro­

ximidad o alejamianto da los cor ra les y qua no sean pocos los qua hayan as-

t%cl acido o establezcan l a s palomares an s i t i o s a is lados y poco frecuenta­

dos» Dejando aparte l a mayor o menor conveniencia que puedan t añe r , s i se

t i e n e l a dsbida v ig i lanc ia y se pone todo al cuidado que una exple tac i ín

requ ie re , no as ta del todo mal s i t u a r los palomares en punto a i s l ado , y

en este caso as siampra p re fe r ib le emplazarlo en lo a l t o de una eminencia,

Al que opte por asta sistema l e aconsejados que dé a l palomar l a forma da

una superf ic ie curva da revolución, cuya base sea un murcieircular*

Pueda haber en el mismo var ios pisos cuajados de ventanas, excepto en

al i n t e r i o r destinado a los nidales» La forma p a r t i c u l a r de estos palomar-

r e s l e s da un adpecto c a r a c t e r í s t i c o muy conocido de l a s palomas. Cowa ex­

ceso do precaución y para que los palomaras se vean l i b r e s del ataque de

l a s r a t a s y demá.3 animales que l ee daña, puedan elevarse sobra a l t s s , p i e s

derechos de madera, h ier ro o manipostería, en cuyo ca3o as menester apoyar­

lo s fuertemente en al suelo. Para el acceso al palomar se construyan es­

ca l a ra s ex te r io re s , o mejor se emplean aacalae que se apoyan en l a s t r a ­

viesas de enlace de l a s piSs derechos,

Si l a c r í a de l a s palomas se hace por mero pasatiempo y 3in buscar en

e l l a grandes rendimientos, que es precisamente cuando se establece en l a s

habitaciones de un ed i f ic io cualquiera,hay que su je ta r a l palomar a l a s

condiciones, buenas, malas o medianas, del loca l elegido, l a hemos dicho

que, a ser pos ib le , se emplace en e l piso superior de l a casa o en l e s t e ­

r rados , siempre con ventanas a mediodía para que el so l , e se elemento v i ­

v i f icador , tenga franca entrada a l palomar* Sn lo s muros más abrigados

del l o c a l , y re t i r ados de l a luz d i r ec t a se colocarán los n ida l e s , los

que se constituirán formando \r&3%réa, que se dividirán por l a d r i l l o s de

<canto,o mejor levantando dos tabiques pará la los que sostengan tab le ros

hor izonta les da yeso y baldosa, que ss dividan vsrt icalmente por baldosónos

de unos 20 centímetros de lado, formando tab iques , que && consti tuyen un

encasillad© v e r t i c a l , donde pueden a lo ja rse l a s pa re jas . Hacia el centro

del loca l o habitación debe colocarse el comedero y parale le a este el be­

bedero, Entre es tas dos construcciones se coloca una p i l a c i r cu l a r de 35 a

40 centímetros de diámetro y de dos a t r a s de profundidad, que l l ena de

agua const i tuye el baño.

Hay que extender sobre el pavimient© un poco de paja , tanto para p re ­

servar de l a ^ota a l o s pichones jóvenes recien sal idos del nido, como para

impadir que so malogren produciéndose alguna ker ida cuando caen por acciden­

t e . Este lecho de paja conviene renovarlo con frecuencia*

Los n ida les construidos con mimbres y con maderas, hay que des ter rar lo^

no solo por lo d i f í c i l e s de l impiar sin© porque son guarida de toda cla.se

de insee^ tos . Los que dan á¿as resultad© son los construidos con l a d r i l l o s

sin baratear^ deben tener caro 25 metros de a l to por 0,25 de ancho por

0,30 de profundidad. Para colocar los n idales hay que hacer Bn hueco en el

espesor del muro, a p a r t i r de una a l t u r a de un metro o poco más del nivel

del suelo, y en es te hueco es donde se colocan*los nidales ya construidos •

Se reserva , en el borde, un saledizo de 0,10 m« a 3,15 m» Se i n s t a l a

una segunda h i l e r a üe n ida les encima de l a primera, colocándoles diagonal-

mente y procurando que el saledizo,que puede es tar construido de l a d r i l l o ,

tanga más vuelo en cada p iso j gracias a es ta disposición el nido in fe r io r

queda preservado de l a s inmundicias que puedan desprenderse del nido supe-

r i o s , s i rve también de paseo a los pichoncitos antes de su sa l ida del pa­

lomar y ev i t a adeáas l a caida y muerte consiguiente de gran úmero de picho-Sn

nes , i a t e salediso se i n s t a l a también el macho para v ig i l a r e impedir que

se moleste a l a hembra mientras es tá empollando* La última h i l e r a de nida­l e s debe e s t a r separada del techo unos 0,60 m#y adornada por una cornisa que corra al-rededor del palomar y en l a cual se colocan lo s pichonas cuando al mal tiempo no l a s permite s a l i r a fuera*

= LA Y IBA DE'SOCIEDAD DEL CAMPESINO =

Aunque s i n duda n inguna e l a l d e a n o de senvue lve su v i d a de modo p r i n ­

c i p a l e n t r e c o s a s , l a N a t u r a l e z a y an ima le s d o m é s t i c o s según se ha s e ñ a ­

lado en e l p r imero de e s t o s a r t í c u l o s , también s o s t i e n e l a v i d a s o c i a l

con l o s h a b i t a n t e s de s u / a l d e a c l u g a r , y con l o s de l í o s pueb los l i m í ­

t r o f e s en c i e r t a s o c a s i o n e s solemnes y f i e s t a s c o m a r c a l e s , más l a v i d a so

c i a l de l a v i l l a donde se d e s a r r o l l a e l mercado semanal»

E s t a v i d a s o c i a l humana d e l campesino en e l medio r u r a l se d i f e r e n ­

c i a profundamente de l a v i d a s o c i a l que v i v e e l hojpbre de l a c i u d a d . E s t e

t r a t a a l d í a con mayor numero de g e n t e s , c o n v e r s a con mayor numero de pe

s o n a s y v e , obse rva y oye mayor número de d i á l o g o s y c o n v e r s a c i o n e s » Pero

t o d e s e s t a s c o n v e r s a c i o n e s y d i á l o g o s son l a m a y o r í a de l a s v e c e s i n t r a n s

c a n d e n t e s , s i n i m p o r t e n c i a y r e f e r e n t e a l a s mayores v u l g a r i d a d e s de l a

v i d a d i a r i a humana»

Por o t r a p a r t e é l mismo no se s i e n t e d e n t r o de l a c iudad como miem­

bro de e l l a , s ino como un hombre como t a n t o s o t r o s , cuya d e s a p a r i c i ó n

d e l a iab iaa te de l a c i u d a d no s e r í a n o t a d a , como tampoco se no to su apa ­

r i c i ó n en l a misma. No a s í se s i e n t e e l campesino en s u a l d e a . SI es un

miembro de l a a l d e a , y aun s iendo e l más hilunilde e s un miembro i m p o r t a n ­

t e , cuya d e s a p a r i c i ó n l a p e r c i b i r í a t o d a l a comunidad a ldeada* y t o d a s

l a s p e r s o n a s de l l u g a r s e n t i r í a n cada cua l a su modo, l a p é r d i d a de su

convec ino , p o r q u e , como se ha d icho con j u s t i c i a po r a l g ú n eminente

s o c i ó l o g o e x t r a n j e r o , l a v i d a de l a c iudad es soc i edad y en e l campo e s

comunidad.

Ba l a comunidad somos s iempre a l g o de l o s demás y l o s demás a lgo

n u e s t r o . E» l a soc i edad somo un número e n t r e c i e n mi l o d o s c i e n t o s mi l

o un m i l l ó n . Es d e c i r , nada o c a s i nada .

En l a comunidad sernos t a n t o más cuan to más pequeña e s l a comunidad;

y por e l l o en l a s pequeñas a l d e a s de 30 a 60 f a m i l i a s , l a muer te de un

mienbro e s c a u s a de c o n s t e r n a c i ó n de t o d a s l a s p e r s o n a s de l a l o c a l i d a d ,

e l nac imien to de o t r o causa de r e g o c i j o , y una boda d í a de f i e s t a y de

a l e g r í a . En l a c iudad todo e s t o e s nada . Sólo l o s más Í n t i m o s toman una

p a r t e s u p e r f i c i a l que cubre en r e a l i d a d una g r a n i n d i f e r e n c i a .

Por e l lo el,hombre de l campo no solamente es tá más unido a l a t i e r r a ,

& los montes, a l o s v a l l e s , a l a s fuentes, a los r i o s , a los peñascos y

has ta los á rbo les , sino que e s t á también unido incluso a los animales do­

mésticos de l vecino; y muy unido y ligado a todos los convecinos de l a a l ­

dea y a sus h i j o s . La aldea parece, más que una aglomeración de gentes

ind i fe ren tes unas para o t r a s , una familia o una t r i b u unida por los víncu­

los del luga r y del tiempo.

Cierto es que muchas veces l e s l i g a parentesco ae sangre, pero aunque

a s í no sea, l e s une todo cuanto hemos manifestado anter iormente. De e l lo de

r ivan venta jas y también algunos inconvenientes .

En l a desgracia se ayudan más unos a o t r o s , se consuelan muchísimo más;

y la vida con sus penalidades y sus a l e g r i a s se sobrel leva más conjuntamen­

t e

Pero s i una quere l la se entabla entre f ami l i a s , y bel odio , e l rencor y

e l e s p í r i t u de venganza se abre en camino* entonces surgen inmensos incon­

ven ien tes . SI hombre o lv ida cuando nc ve, ni oye; pero s i ve y oye constan­

temente a quien l e ofendió, se mantiene el dolor de l a i n j u r i a y el resen­

t imiento .

De aquí nace e l que s i una vez surgen odios en l a s aldeas en t re familia

aunque sean pa r i en t e s , adquieren una v io lenc ia , una in tensidad y una perser

verancia , que no t i ene nunca en l a ciudad. Se mantienen, además, aunque se

cambien de a ldea , s i se vive en l a s vecindades.

Bn l a ciudad, y cuando mas grande sea es ta mejor, es d i f i c i l volver a

encontrarse en re lac ión inmediata con l a s personas que nos ofendieron y

nuevas re lac iones y amistades nos hacen o lv idar pronto l a s ofensas y agra­

vios r ec ib idos . Sólo e s p í r i t u s muy rencorosos guardan para su daño los

sentimientos de rencor y de venganza.

En el campo, aun en t re famil ias que viven en lugares próximos, los odio

s

se heredan durante va r i a s generaciones, combatiéndose acerbadamente, c rue l ­

mente y has ta salvajemente duraate s i g l o s , mientras p e r s i s t a n miembros de

l a s mismas fami l ias , afortunadamente l a vida moderna va terminando mucho

con estas que re l l a s fami l ia res en el campo. l a s f ac i l idades de desplazamiento y los a t r a c t i v o s de l a s ciudades,son

factores su f i c i en t e s para que, en lo s que en un momento se s ien tan en in ­fe r io r idad , abandonen e l campo de la lucha para/^ir a es tab lecerse en luga­r e s más propicios« .... 3 n

(ÍH/I/MJ)& D D: ICOS

A l a s 19.20 .

37) P

Por Luis Ducme y su Oro. • - — - «i..» i i» - — ii <m — • » — • II.W i.

"CARA7ANA DEL DESIERTO*» Fox, de Subirá. •TRI3TI CAMINA!.'?-;* Foxlento, áñ Duque.

'?•"

561) P C - 7 . —

B.—

560} p o£t-,«~

ACAPA" Pox, de Sylva-Kas tchar . "SOLSDAD" Foxlen to . de B l l i n t o n .

Por Los Bohenios Vianeses . "F ION" 7a l s de M a r c h e t t i . "DAI3Y" de Dacre.

CANCK de Quiíoga. ror istrellita Castro. —111.1 • — » • « — — — 1 1 »N •

«ME Di. KXBBO DE LA LUNA" Romanza-Canción. •»GR¿3IA D3 CAÍ" Tanrui l lo»

IALDIT0 3SA» Zarcbra" "LA LIr!lO» Pasodoble .

* * *

*

(k/ilíW)2S

PROGRAlU DE DISCOS & l a s 2 0 . — H. J t l f l S 14 10 1 9 4 3 .

Orq. F i l a r m ó n i c a de V iena .

149) G s ¥ l . — ti " de Rica rdo S t r a u s s . ( 2 c a r u s )

(A LAS 20 .25 K. )

LOS INTSR1 ¿TRC L' JO ————«• • •' ni '". . ! ! . mu i • — • • —*~m^á ni m ni ii

I

Fragmentos de Zarzuelas* por Felisa Herrero. — m i i » m — . — m i \m — — . i • m • i i n» i .n

89) G Z 2 . - ^ "Dúo de«EL ROiGRAL" de Diaa G i l e 3 y Aceredo(con P u l i d o (1 cara)

19) P Z 3»"/ !lDu0 d e l columpio" do "LA MARCH2NBRA" de Moreno Tcrroba A (con Pulido) (2caras)

Álbum) B Z 4.-V "Canción del Ruiseñor" de »D* FRANCISQUITA" de Vives. A ( c a r a n* 6)

(A LAS 20 .40 H. )

CANCIONES TÍPICAS ' 1 ' • 1 •• ni mi n • ' •

^ Í IS Í \Canc ión m e j i c a n a , i>oí"T&rge J¿r1Jada . ( l c a r a )

y^IMPCSIBLEw Bolero de L a r a , por Adolfo U t r e r a * ( l c a r a )

PONCHO m m PADRB" de Acos t a , t>or Juan Rodríguez* «LA TROPILLA DE LOS APOS" Vals de M e l g a r e j o , por Juan Rodríguez»

"TO ME VINE D;i MI TIERRA" Canción a dúo, de Sánchez , por Los Hadrugadores M ( l c a r a )

197) P C 5.

199) P c 6.

204) P c O»

205¿ P C 9 .

U l a s 20 .53 H.)

7ALS1S

98) P Vs 1 0 . - 0 «AMO A VII3ÍA" Vals de S t r a u s s , ñor Orq. G e r a l d o . 1 1 . Yl *TENTACISM Vals de A n c h i f f r e . ñor Ora. New Kavfa i r No-u velty.

* * * * *

EL MUNDO DEL ESPIñi'iU

f/V////Mj&

Por Guillermo Díaz-Plaja.

Pasadas l a s f i e s t a s de fia y p r inc ip io de año parece como s i l a

vida de l a ciudad reemprendiera su cauce normal y recomenzara con nue~

vo br ío . Los t e a t r o s , después del parén tes i s navideño han abier to sus

puer tas y acude** mucho público a ver l o s nuevos programas* 3£L espectáeu

lo de es tas muchedumbres que entran por nues t ras sa las de espectáculos

se prestan a in te resan tes meditaciones* Cuando l a gente habla de c r i s i s

del t ea t ro y se han e s c r i t o sobre e l tema mi l l a r e s de a r t í cu los no se

p rec i sa bien lo que quiere dec i rse . Hay en rea l idad dos pos ibles c r i s i s

de lo t e a t r a l : una que hace referencia a l a s cal idades e s t á t i c a s del e s ­

pectáculo; o t ra a l a atención que el espectáculo despier ta en s í . La pri^

mera de l a s c r i s i s es evidente puesto que nadie podrá negar l a lamenta­

ble a l tu ra que alcanzan nuestros programas. La pobreza de nuestro t e a t r o ,

en cuanto a potencial idad creadora lo demuestra l a necesidad impsriosa

en que se ha l lan l a s compañías de acudir a l a s repos ic iones . Hay autores

ciertamente estimables que se mantienen en c a r t e l , tanto por su V i t a l i ­

dad ind i scu t ib le como por l a ausencia de valores nuevos* El espectáculo

que ofrece el panorama t e a t r a l contemporáneo es sencillamente desolador*

%>enas s i algunas X&jdttjfrr*^ dramáticos de J a r d i e l Poncela sirven para

indicar una leve or ientación renovadora en el t ea t ro cómico. En cuanto

a l teatro de carácter dramático no tenemos a i esta esperanza*

Por mi si tuación profesional tengo ocasión repe t ida de conocer

producciones de autores jóvenes y puedo decir que salvo excepciones con-

f#/'//9W)30

tadlsimas no hallamos fibra juvenil alguna* Hace unos años el aguijón de

los vanguardismos impelía a los jóvenes escritores a lanzarse a juegos

de audacia y de renovación. Cierto que aquellos ímpetus rpfyAsNv&M luego

muchas veces un lamentable error, a consecuencia de los cuales se produ­

jo la reacción en la que hoy nos movemos* Pero tarabidn es cierto que

aquellas acrobacias mentales evitaban la persistencia en lo vulgar, en

lo man do y en lo rutinario,

La figura que acierte a encontrar el perfil del teatro español

de hoy y de mañana será aquella que sepa reunir el sentido sano de la

tradición conectado con la necesaria vitalidad y fidelidad de nuestra

época* Claro que esto es una verdad demasiado evidente para ser dicha

y que es demasiada ambición pensar en una figura de teatro que cumpla

en relación a nuestro teatro un*t papel análogo al que cumplió Lope de

Yega en el suyo. Es decir el equilibrio entre lo culto y lo popular,

entre la vida y el estilo, entre lo eterno y lo fugitivo. Esto soñamos

para el teatro de nuestro país.

-H-{/V////90&J/

' • & /

to.j con sus caprichos; y me quedé, desde entonces, si e

ínti

su doncella

¡u, ¿4 • Yá

-¿Cuánto tiempo hace que es usted la doncella íntima de la Señori­

ta Campbell?,

-Pues - Sdlth pensó; y desmiés dijo: Verá usted, señor Jefe de Po­

licía; eso pasaba, a los seis u ocho meses de yo entrar en la casa*

-¿Y desde entonces no ha tenido usted ningún disgusto con la Se­

ñorita Campbell; es decir la ¿Señorita Campbell no se ha diagust do nun­

ca con usted?.

-Al contrario; ella, me contaba sus cosas. 3if señor Jefe. Yo he

sido puede decirse, la confidente d<* la Señorita Campbell. Yo, c-noz-

co toda su vira; conozco Wdata su» genialidades; todos sus devaneos. • •

-!Muy interesante! -dijo el Jefe de Policía.- Vamos a ver, enton­

ces sí conocía usted todos sus devaneos Pero !un momento! - dijo

Glodding, m cambiando de voz -¿Usted, al venir a buscarme, con qué

intención lo ha hecho?.

-Como, el Señor Jefe de Policía, ha anunciado,que, a la persona

que pudiera hab ar de la Señorita Campbell le daría cinco millones de

dólares; y le aseguraba la discresión; pues yo he venido a preguntar­

le, ante todo que si yo le dijera todo lo que sé de la Señorita Camp­

bell, usted me asegura que no me va a pasar nada; y, sobre todo, sí,

después de entregarme la recompensa, me vigilará hasta que yo esté

q bordo de un barco, que me lleva a Europa; entonces, yo, le di£é

todo lo que sé; porque, con ese dinero, me quiero marchar a Europa.

-!3e casará usted con Bouglas, naturalmente!

1ith bajó la cabeza; se puso muy encarnada y dijo:

-No, señor; ya, no; si yo me gano los cinco millones !ya! no me

interesa Douglas; yo, entonces, me marcharé a Europa; y prohibíemente

me casaría allí con alguien* quizás con algdn noble, europeo.

-!Ah! !Vamos!!lo eterno! - exclamó el Jefe de -Policía- !lo eter­

no!. El sueño dorado de casi todas las muchachas norteamericanas; muy

republicanas, demócratas y im federales, de los Estados unidos; ¡com­

prar, con su dinero, un aristógrata europeo arruinado, ¿no es cierto?

-¿oabe usted, señor Jefe de Policía? Como r,visteM tanto, eso,

- 3 5 - (Mh/tm)&

de la Nobleza; los blasones; las coronas. Ya ve usted que también hasta

1-s 'estrellas*1 cinematográficas se casan con Títulos; porque les tan

agradable el sentirse llamar ^baronesa", o "duquesa*!.... En fin, eso,

no puede esperarse más que teniendo dinero !Y como, cinco millones,

son tanto dinero.......!

-3Í, !claro! !que es mucho dinero!

-Pues si, el señor Jefe de Policía, cree que £px£ yo me gano la

recompensa y me da ese dinero; y, además me asegura que no me va a pa-

sar nada; y me hace acompañar hasta Europa por alg&n policía; entonces,

yo, no tendré ningún inconveniente en decir todo lo que sé.

El Jefe de la Policía, la miró, sonriendo, algo sarcásticamente;

se encogió de hombros y dijo:

-ÍV&yaí Veo que es usted una doncellita aprovechada. !Hace usted

bien! £s usted, joven; la Vida, es larga; y la Vida, sin dinero, en

muy triste. !Kuy bien!. Pues, de mí, tiene usted la promesa de que, sí,

en efecto, las confidencias que haga usted a la Policía, valen la pena

podra ganar&e los cinco millones de dólares, y en cuanto a la seguridad

personal de usted íhasta que esté en Europa, yo se la garantizo!.

-Bueno; señor Jefe de Policía? entonces, si usted quiere pregun­

tarle ; yo le diré todo lo que sepa.

Glodding repasó las notas que habla tomado; y después de pensar

unos instantes preguntó:

-Vamos a ver ¿usted dice que ha sido la confidente de la Señorita

Campbell?

-Síf señor.

-¿Y que su señorita le contaba a usted todo?

-Todo

-¿También sus devaneos?

-Cambien.

-Por ejemplo, ¿usted sabe si la Señorita Cam bell ha tenido un de va

neo con el secretario del Señor Campbell; con Willy.

-3í, señor; yo, lo sé todo; fué una genialidad de la Señorita

Campbell; como la veía siempre qie iba a visitar a su padre, al despa­

cho; y Ülly la saludaba, siempre, tan atentamente; una noche dijo.....

-¿una noche?- pragunté al Jefe da P o l i c í a .

-Síf « i r a fcdted; por l a» ñochas o por l aa mañanas, porqaa mucha» va­

cas l a Señorita.Oampbe11 regresaba a casa , a acos t a r a s , cuando c larsaba

a l d la j y a Yacas s á£a muy aut rado. La Saftorita Campbell, entoncea, des ­

pula da bañaras; porqas e l l a tomaba un abño muy c a l i e n t e j y después ma

ducha f r í a , antas da a c o s t a r a s , antea da i r a s a dormiri decía que, eso,

l a no t i f i caba muchc, yo, l a ayudaba, coma siembre, a cañaras? l a daba

f r i c c i o n e s , deep&és dal baño* xa anvolvfa todo a l cuerpoi y daapuéa,

cuando e l l a , dantro ám su nljama, se metí* en l a camai y antes da dormir,

as fumaba un c i g a r r i l l o $ hablaba c iimigo; hablaba has t a que e l l a 3*ntla

sueño* después me ordenaba que me marchaaet y sn aqus l los moasntos, an tes

de enriarme fuera d* su a l c o b a . . . . * +Y que *ra l a hora de l a s confiden­

c ias} ms contaba todo lo que había hecho durants a l día y lo que iba a

hacer a l d ía a lgu í en t e .

-S iga us ted .

-pues , uní* noche, me d i j o : *oye, ¿nabas que S i l l y ss un muchacho

s impát ico?. Yo, es taba acostumbrada, ssñor Jefe de P o l i c í a , a no dar le

jamás mi oninlón, mientras a l i a no me l a preguntase! y en e fec to , e l l a

me úi£m pragurtó •? ue te parece?* Qomo yo l a conocía muy bien; un efec to ,

aa un muchacho eimpático • Á*Í sucedió con . i l l y . Una noche, me d i j o , co­

ma l e conté a n t e s . - ¿ ué t e carece"? ¿no te carece , a t i también, simpá­

t i c o ? n Y como yo ooiaprsndía qu*, aquel d í a , l a gustaba i l l y , l a d i j e :

"Síj en e fec to ; ea muy uiwpáticoj vale l a pana 4a que tuviese usted una

aventur i l l e . con é l " . "3Í, /oy a t ene r un devsm^o* pero un devaneo rápido ,

porque <illy no vale l a pena mas <m* ca ra tener un devaneo rápido ¿no

te parece?* "Claro, c laro* d i j e yo. T en efecto tuvo con e l un devanee

muy ráp ido .

-*á qué l l a m a ' u r e d un devanao rápido?

-Puss un devaneo rápido quería dec i r par** l a Señor i ta Campbell, e l

pasar un ' f in de semana* con é l j m*da más que un "fin de semana*. ^OL

a fec to , e l l a , fué a v i s i t a r a su padre a l despacho; y a l s a l i r se detuvo

en l a o f i c ina de i l l y i y con aquel la na tu ra l idad que l e c : : rac t i r i saba

l a d i jo : "Dígame / . i l ly , ¿ ué va a hacer us ted , mañana, que es sábado?*

%illy contf s t ó : "No lo sé" ¿Qué le parece a usted s i nos fuéramos a pa­

sar e l "f in de semana* a l a s c a t a r a t a s del Niágara?" -repuso e l l a con l a

- 3 7 - (M////9</S)39

natural idad. ¿ i l l y , desconcertado! porque no hay qa« o lv idar que

era l a 3aftorita Oaapbellf l a h i j a de su J e f e , quién hablaba a s í , d i jo :

Yo no se Señorita Sampbell, «i yo • "Déjess do t o n t e r í a s - l o arguy*

o l l a "prepárese para que marchoaoe a l a s cataratas del Niágara, mañana.

A l a s doma, i r é a bus- ©, en a i ooche, al Restaurante del Parque: e s ­

pérese a l l í ; y nada Éáa*« A aquel pobre boabre l e pareció" <ue se l e abría

e l sue lo . El sábado, a l a s dos l a Señorita Campbell fué a buscar le , a l

Restaurante del Parque; y se marcharon, e l sébado y e l domingo, hasta e l

lunes por l a mañana, a l a s cataratas del Wlégara. La Señorita Campbell,

como ten ía por eos ujabrej a l mmrchasr, me di jo que av i sase , a au padre,

que se había marchado a l a s cataratas del Fi&gara con un amigo, a pasar

e l "fin óa semana".

-¿Y al padre? - preguntó e l J t f e de X-olieie- ¿sabía que su h i j a

iba con \m a s g o , de "aquí para a l l í " , s i n que l e extrañara nunca?

-Suncaf e l señor Campbell ha tenido , siesmre, por su h i j a , una debi ­

l idad extraordinaria; y ha cre ído , según, ha dicho repet idas veces a

aus amigos, que, l a s muchohuis, cuando son Jóvenes, deben d i v e r t i r s e } por­

que, luego , cuando se casan, ya empiezan l a s luchas matrimonialeef y ya

no pueden ser tan f e l i c e s % tcosao e l Señor Campbell no ful f e l i z en su

matrimonio! !Xa l o sabe ueted, como l o sabe todo e l mundo! pues ha deja­

co en l iber tad absoluta a su hljaf sabe todos l o s devaneos de su h i ja j

pero no l e importa! t i ene confianza en e l l a .

- S Í , ya lo costprendo#

-Y nada mku, eefior Jefe de Pol ic ía? que sé marcharon a l a s cataratas

del Niágara; que volvieronj y que l a Señorita Caapb 11 l e d i jo t "Buen©

i l l j f t e s to que ha pasado, o l v í d e l o ; volvamos a s egu ir s iendo, y o , l a

Se for i ta Caapbell , l a h i j a de su Jefe» y usted í i l l y , e l s e c r e t a r i o de a i

padre. So so acuorde mas de e s te "fin de seaana" y nunca haga a lus ión a

é l " . En e f e o t o , pasó e l tiempo* y ••aquello" Jcomo s i l o hubiera s o ­

ñado « t l l y ! La Señorita Campbell no volv ió a ocuparse jamas del s e c r e ­

tar io de su padre. A a i , l a Señorita Campbell ae contó "todo" con deta­

l l e s j después, me d i jo que se habla desi lusionado mucho con «rillyj por­

que l a Señorita Campbell es una gran romántica, a pesar de todo; con ese •

barnia moderno que tiene, en el fondo, es una sentimental, quizás refina­

da} y por eso ha encontrado la Je Sarita Campbell, hasta ahora, en todaa

21h .05 C o n c i e r t o p o r l a O r q u e s t a de l a Emisora , ba jo l a d i r e c c i ó n d e l l i t r o . 01 IVA:

"Les E r i n n y e e ( S u i t e ) * . . . • . Maasenet a ) Danza g r i e g a

b ) La Tro yerme c) Saturnales ,

1 ¿ J & & -diel»* # • . . . . • . # SrXag " E r o t i k " Gr i eg

XEn e l p a í s i&íst^gSr-xig Bgfc&Ui*»»^.. K e t e l b e y

2 1 h . 2 5 Gula c o m e r c i a l * / ^J'uO

21h .30 C o t i z a c i o n e s de b o l s a d e l d ía»

21h«35 C o n t i n u a c i ó n : C o n c i e r t o p o r l a ^ r q u e e t a d e l a Emiso ra , b a j o l a d i r e c c i ó n d e l M t r o . OLIVA: ( D e t a l l e más a r r i b a )

21h*45 QDKEGTAMOS COK IA RED ESPAÜOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA ELISIÓN DE RADIO NACIONAL.

V 2 2 ^ * 1 5 ACABAN VDES. DE QlR IA BMlSlOB DK RADIO NACIONAL

- Cpera : " D i n o r a h " , de Meyerbéer : ( D i s c o s )

- Danzas: ( D i s c o s ) N >^2h .3 w Guía c o m e r c i a l . d

N ^ 2 h » 3 5 R e t r a n s m i s i ó n desde e l T e a t r o Romea: La comedia cómica de * Paso y Armente ra :

«HAZ EL PAVOR DE frORlRTB"

p o r l a C*a* t i t u l a r de d i c h o T e a t r o .

2 4 h . 3 0 Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a e m i s i ó n de hoy y n o s despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho , s i Dios q u i e r e * Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas noches* SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADlO-» I f ü $ Í é B f EMISORA DE BARCELONA E A J - l . Sa ludo a Franco» Á r r i -ba Lspaña .

• i * : . : . : . : . : . : . : . : . : .

*

PROGRAMA DE DISCOS A l a s 21 .0 f H. J&J5J5S m¡ 10 I9H-3.

SÜPL3MEKT0

GALEBIA D.5 CANTANTES GJiILSBRSS : Obras i n t e r p r e t a d a s por Benia -mino G i g i i .

1 . — "LOLITA11 S e r e n a t a española1 1 de Peec ia* 2 . — «Amor t i v i e t a » de "ÉSDORA" de Giordano.

«

3 # — nsscena f i n a l » de «LUCIA DE LAMMBRMDOR" de D o n i z e t t i , (con P i n z a y Coro* (2 c a r a s )

K— ,fAh, non c r e d e r e t u " de «MIGNON» de Thomas. 5 . - - «ASios Migaon11 de HKXS8QE* de Thomas.

* * * * *

1

A 2.* I. JUSTOS \* BHCRO 1943.

ÓP.RA

65) G O 1.— "DIHORAH" Sombra ligara" de Meyerber, ñor Mercedes Cap a ir.

>r Tr io 70cal Hermanas Arreu.

5^9) P B "SOMOS ÜK GÜARTSTO" Pox, da Sousa . 3 . — "PARA BAILAR* Pox, de M a r t i .

Por u r q . de Acor m New Mayfair .

35) P I fc.-JC'-SL ES30» Vala de A r d i t i . ( l c a r a )

TONADILLAS por Glor ia Portuny.

558] P C 6 . - - "LA PARRALA" Pasodoble, ( l c a r a )

II H ,. • II 1—I. i l . 1.1

* * * * * * *