manual segundo nivel parte 1016

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  • 8/3/2019 Manual Segundo Nivel Parte 1016

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    T R A N S P O R T E SIN R I E S G O D E M E R C A N C A S P E L I G R O S A S P O R V I A A E R E A ^J( A N E X O 1 8 DE LA O A C I ) f ,

    DEFINICIONES ^jC A M P O D E A P L I C A C I N ' J

    , *JRES T RICCIO N ES .wC L A R I F I C A C I N ^

    - Clase 1 Explosivos w- Clase 2 Gases (compr imidos , l i cuados , d i suel tos a presin o refr igerados) ^- Clase 3 L q u i d o s i n f l a m a b l e s- Cl as e 4 Slidos i n f l a m a b l e s ^Clase 5Sus tanc ias Comburen tes . ^Clase 6 Sus tanc ias V enenosas e In f ecc i o s a s .Clase 7 Sustancias Radioact ivas- Clase 8Sustancias Corrosivas ^

    Clase 9Mercancas Peligrosas varias iE M B A L A J E y^ETIQUETAS YM A R C A S ^O B L I G A C I O N E S DEL E X P E D I D O R YDEL E X P L O T A D O R ^SUMINISTRO DE I N F O R M A C I N ^

    ' ' ^O R G A N I ZA C I N D E P R O G R A M A S D E C A P A C I T A C I N D E L P E R S O N A L WNO T IFICA CI N DE LOSA C C I D E N T E S E INCID E NT E S IMPUT A BL E S ALT RNS PO RT E ^D E M E R C A N C A S P E L I GR O S A S ^C U M P L I M I E N T O *C O R O L A R I O

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    CCC1.4CCCCCCCC C

    ExplosivosETIQUETAS DE RIESGO PRIMARIO

    Las m e r c a n c a s pel igrosas se a g r u p a n en c l a s e segim el t i p o dr lesgo qu e p r e s e n t a n , lo s n m e r o s de c l a s e y ' c d i v is i nf i g u r a n en e l ngulo i n f e r i o r de las e t i q u e t a s de riesgo primario como st m u e s t r a en los modelo; ct la o r e s f c n t e s e c c i n .

    > E l o r d e n numrico d e i a s c l a s e n o implica u n g r a d o refeivo d e - i tpoo. en \ m a y o r a d e l a s c l a s e s e x i s t e n s u s t a n c i a s c u y ot r a n s p o r t e p o r v a a r e a e s t prohibido o retringido BKlusiva- ' r 'erv /d '&s a e r o n a v e s d e c a r a a . P a r a m a y o r i n f o r m a c i n .v a s e l a T a b l a 2- 14 d e l a s " I n s t r u c c i o n e s T c n i c a s jffifa c - transpone: s i n r i e s g o s d e m e r c a n c a s p e l i g r o s a s p o r v a sa r e a s " d e l a O A C I .E n l a m i t a d inferior d e c u a l q u i e r e t iq u e t a d e c l a s e 6 s r i e s g o , puede incluirse u n a l e y e n d a q u e ind ique e l c a r c t e r d e lriesgo, p e r o el t e x t o qu e f i g u r a en las e t i q u e t a s correspondientes a la Cla s e 7 y en las de m a n i p u l a c i n es o b l i g a t o r i o .E l t a m a o mnimo p a r a la s e t i q u e t a s de c l a s e de r iesgaes de 100 x l O O m m . e x c e p t o la e t i q u e t a de s u s t a n c i a i n fe c c i o s ad e la Divisin 6.2. que en el c a s o de b u l t o s demasiado pequeos para admitir ese tamao, p u e d e r e d u c i r s e a 5 0 x 5 0 m m .

    Clase 2

    G a s e s n o inflamables

    G a s e s inflamables

    Clase 4

    Divisin 4,1S l ido s inflamables

    D i v i s i n 4 .2S u s t a n c i a s quepresentane s g o d e comtiustinespntanea

    Clase 6

    D i v i s i n 6 .1S u s t a n c i a s v e n e n o s a s ( t o x i c a s )G r u p o d e e m b a l a j e I y I I

    Divisin 6.1S u s ta n c i a s v e n e n o s a s ( t x i c a s )

    G r u p o d e e m b a l a j e II I

    Clase 7

    R A D I A C T I V

    M a t e r i a l e s r a dC a t e g o r

    Mate r i a l e s r a d iC a t e g o r a

    M a t e r i a l e s r a d i aC a t e g o r a

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    Divisin 1.5Grupo de compatibilidad D

    T o d a s la s etiquetas d e C l a s e 1 -E x p l o s i v o l levarn la. l e t r a qu ec o r r e s p o n d a a su g r u p o de com-patibilidad, c u a n d o f i g u r a una s t e r i s c o ( ') en los m o d e l o s . Lad i v i s i o n e s 1.3 y 1.5 muest rane j e m p l o s completos p a r a los dosf o r m a t o s de etiquetas de la Clase 1.E l g r u p o de c o m p a t i b i l i d a d de une x p l o s i v o determina si es apropiadop a r a cargarlo j u n t o c o n otroe x p l o s i v o s o con o t r a s c l a s e s d emercancas peligrosas. P a r a m a y o ri n f o r m a c i n v a s e la T a b l a 5-1 dela s "Instrucciones Tcnicas".

    Gases v e n e n o s o ( l x i c o s )

    Clase3

    Liquido inflamables

    Divisin 4.3Su s t a n c i a s que,e n contacto co n

    e l agua, d e s p id e n g a s e s i n f l am ab l esDivisin 6. 2

    S u s t a n c i a s infecciosasClase 5

    Divisin 5.1S u s t a n c i a s comburentes

    Divisin 5 .2P e r x i d o s orgnicos

    ETIQUETAS D E MANIPULACINTamao mn imo 120 x 11 0 rnm.

    j Ta m a o m n i m o 1 1 0 x 90 m m . Tamao mn imo 7 4 x 1 0 5 m m .

    Exclusivamente enaeronaves d e carga Material magnetizado Posicin del bulto

    Cla

    Cla

    E l s m b o l o , be t i q u e t a s p u ePara i n fo r mq u e t a s d e c lpara m e r c a na c t u a l d e ! a st ra n s p or te sg r o s a s p o r vd e l a O A C I .Existe u na aO A C 1 , tituladInstruccionesm e r c a n c a s p

    COMANDO DE REGIONES AERCOMISIN DE PREVENCIN DE ACCIDENTES

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    _ ^Sn aeronutica se definen como mercancas peligrosas, los artculos y sustancias que aiser transportadas por va area, constituyen un riesgo importante para la salud, la seguridad lapropiedad. Son sustancias cuyas propiedades pueden ocasionar daos materiales al vehculoque las transporta o provocar perjuicios a personas y mercancas que se transportan en elmismo avin. En el caso terminal de un accidente funesto, esos perjuicios pueden extenderse aterceros ubicados en la superficie de la tierra. Su transporte por va area est prohibido, a noser que el mismo se realice de conformidad con lo previsto en el Anexo 18 y especificacionesen detalle contenidas en el Manual de Instrucciones Tcnicas. Estas instrucciones no formanparte del Anexo 18 sino que constituyen la reglamentacin pormenorizada del mismo. Sepublican bienalmente como Documento OACI 9284-AN/905 y su misin consiste esencialmenteen diferenciar las mercancas prohibidas de las peligrosas estableciendo condiciones precisasde transporte para estas ltimas.E! Anexo 18 consta de doce captulos fundamentales, precedidos por un prembulo yseguidos^ de un suplemento donde figuran las discrepancias formuladas por los Estadosmiembrbs, Con el deseo de dejar constancia de las diferencias existentes entres sus propiaslegislacidhes y los procedimientos sustentados en el Anexo. El prembulo contiene referenciashistricas sobre el tratamiento que ha experimentado el tema, en el seno de la AOCI, a partir de1985 y un breve conjunto de recomendaciones tiles para una mejor interpretacin de los textosqu compon l Anexo. Los doce captulos, en orden correlativo, se titulan; 1)D@fniciones;2)Campo de Aplicacin; 3)Clasificacin; 4)Restricciones; 5) Embalaje; G)Etiquetas y Marcas;7)0bligaciones de Expedidor; 8)Obligaciones del Explotador; 9)Suminstro de Informacin;10)Capacitacin del Personal; 11Cumplimiento y 12)Notificacin de Accidentes e Incidentesimputables al transporte de mercancas peligrosas.La sola lectura de esta relacin, anticipa y resume los temas tratados respecto altransporte sin riesgo de las mercancas peligrosas.DEFINICIONESComo todos los anexos y . muchos documentos publicados por la OACI, el Anexo 18comienza definiendo una serie de conceptos utilizados en su redaccin cuyo significado esnecesario ceir estrictamente a su verdadero sentido con el objeto de evitar falsasinterpretaciones, introducir dudas sobre su verdadero alcance, as como desechar sinnimos noaplicables. Se definen palabras y conceptos tales como dispensa, explotador, dispositivo decarga, unitarizada, explosin masiva, lquido pirofrico, sustancia pirotcnica, etc., la mayorade los cuajes son utilizados y aplicados correctamente en este apunte. Las InstruccionesTcnicas tambin contienen, en distintas partes de su extenso texto, definiciones de conceptostcnicos empleados en su redaccin.CAMPO D E APLICACINEl captulo 2 indica que las normas recomendadas en el Anexo deben ser aplicadas atodos los vuelos de aviacin civil, nacionales y extranjeros. Su cumplimiento comprende no slolo exigido por los pases de origen y destino de ia mercanca transportada, sino tambin los detrnsito, sobrevuelo e incluso, el Estado del explotador, entendindose por "Estado delexplotador" el pas donde se encuentra la sede comercial del explotador o, en su defecto, dondeste se domicilia con carcter permanente. Por ejemplo, sea un vuelo Buenos Aires/Caracascon escala en. Ro de Janeiro realizado por la Compaa KLM. Deben cumplimentarse todas lasnormas y discrepancias aprobadas por el pas de origen (Argentina), el de destino (Venezuela),de sobrevuelo .(Uruguay), trnsito (Brasil) y el de la bandera del explotador (Reino de los PasesBajos)RESTRICCIONESQuedan exceptuadas de las disposiciones del Anexo 18, las mercancas peligrosas que esnecesario llevar a bordo por necesidades operativas (combustible, oxigeno, material pirotcnico$ lis piito!i di !ii, igu mitino!, te,) ijuitndo a loi requisitos diaeronavegabilidad y reglamentos legales, d operacin a fin de que su transporte renaImprescindibles condiciones de seguridad. Pero si esos mismos artculos o sustancias setransportan en calidad de carga, deben ser transportados imperiosamente de acuerdo con loprovisto @ n el Anexo 18 y Manual correspendientefTil es la casa del combustible. Todos los

    . Despachantes conocen muy bien, las cantidades y formas como se transporta en lasaeronaves, el combustible para concretar la operacin proyectada. Sin embargo, como "carga"

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    EwwP-

    slo es posible en embalajes combinados de cinco litros mximo en aviones de pasajeros y enbidones de no ms de sesenta litros en aviones de carga. Es decir que, cuando algunaaeronave lleva mercancas peligrosas calificadas como de uso operativo, estas puedentransportarse al margen de la reglamentacin dado que un elevado grado de seguridad quedaamparada dentro de los requisitos exigidos en la certificacin de la aeronave. El Anexo 18reconoce que las mercancas peligrosas deben ser transportadas de conformidad con susrecomendaciones salvo que las Instrucciones Tcnicas permitan hacerlo de alguna otramanera.

    Otra exencin es la referida a los artculos de uso personal que llevan los pasajeros ymiembros de la tripulacin, los cuales gozan de una franquicia contemplada expresamente enlas Instrucciones Tcnicas. A continuacin (Figura 1) se agrega un cuadro comparativopreparado por IATA, donde se mencionan con nombre y cantidades, las mercancas peligrosasque pueden ser transportadas por pasajeros y tripulantes en sus equipajes de mano o bodega.Ni los pasajeros ni la tripulacin transportarn mercancas peligrosas como equipajes de mano o facturado, ni dentro delmismo, excepto lo que a continuacin se establecede otro modo.Estn totalmente prohibidos los maletines de seguridad. Ver la entrada correspondiente en Seccin 4.2, Lista Alfabtica deMercancas PeligrosasPermitidas como equipaje de mano o dentro de l-

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    Permitidas como equipaje facturadoo dentro de l

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    Permitidas a cada persona

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    Se requiere la autorizacin dei/de los transportista

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    Hay que informar al Comandante del lugar donde estn ubicadas

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    Bebidas alcohlicas envasadas en recipientes de menos 5 I.Artculos medicinales o de tocador no radiactivos (incluidos aerosoles) cuando la cantidad totalneta de todos los armenios citados transportada po r cada pasajero o tripulante no sobrepase los2 kg. (4,4 Ib) 2 I. (1 ql.), y la cantidad nota de cada artculo separado no sobrepase el Y i kg. 5 4 I. (1,1 Ib 1 pt)(ver nota 1)Rizadores para el cabello que contengan hidrocarburo gaseoso. No ms de uno por pasajero otripulante, siempre que la tapa de seguridad est firmemente encajada sobre el elementocalefactor. Estos rizadores para el cabello no se han de utilizar a bordo del avin en ningnmomento. No estn permitidas las recargas de gas para dichos rizadores en el equipaje demano ni en el facturado.Hielo seco en cantidades qu e no sobrepasen os 2 kg. (4,4 Ib) por pasajero, cuando se lo utilicepara transportar artculos perecederos en el equipaje de mano, a condicin de que el embalajepermita el escape de l anhdrido carbnico gaseoso.Fsforos de seguridad o un encendedor destinados a su uso por un individuo. No obstante, iosencendedores que contengan combustibles lquidos (distintos del gas licuado), sin materialabsorbente, el combustible para encendedores y las recargas para encendedores no estnpermitidos en el equipaje de mano nien el equipaje facturado de una persona.Pequeas botellas de anhdrido carbnico gaseoso llevadas por pasajeros para elaccionamiento de miembros mecnicos. Tambin las botellas de repuesto de tamao similar, sison necesarias para asegurar el suministro adecuado mientras dure el viaje.Marcapasos implementados quirrgicamente y que contengan material radioactivo como, porejemplo, pilas de plutonio, o radiofarmacos contenidos en el organismo de una persona comoconsecuencia de tratamiento mdico.Pequeos tubos de oxigeno gaseoso o de aire, necesarios para uso mdico.Cartuchos para usos deportivos (Incluidos en \s Divisin 1,4 S), envesedos @ n osjss e fe msn@ r@segura, on canld?>d@ g que no sobrepasen los 5 kg. (11 Ib) de masa bruta por pasajero, para usopersonal excluida la municin con proyectiles explosivos o incendiarios. Las cantidadespermitidas para ms de un pasajero no se combinarn para formar uno o ms bultos.Sillas de ruedas con bateras Inderramables (ver la Instruccin de Embalaje 800 y la DisposicinA67), siempre que la batera vaya desconectada, las bomas de la batera estn aisladas paraprevenir cortocircuitos accidentales,y la batera est sujetada fuertementea la silla de ruedas.Sillas de ruedas con bateras derramablesUn barmetro de mercurio transportado por un representante de un serviqjo meteorolgico u otroorganismo similar de carcter oficial (ver Nota 2)Un cilindro de dixido de carbono acopiado a un chaleco salvavidas de inflado automtico, msun cartucho de repuesto.

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    Nota 1: Los artculos medicinales o de tocador pueden incluir artculos como pulverizadores para el cabello,perfumes, colonias y medicinas que contengan alcoholes.Nota 2: El barmetro deber ir en un embalaje exterior fuerte que tenga un forro interior sellado, o en bolsa dematerial fuerte a prueba de filtraciones, que sea impermeable al mercurio y que impida que el mercurio escape delembalaje, con independencia de su posicin.El Anexo 18 seala expresamente que es responsabilidad del explotador asegurarse que estainformador] llegue a conocimiento de \ o ' s interesados a fin de que las personas que viajan enlos aviones conozcan y estn advertidos sobre el particular, con el objeto de no acentuarriesgos por; desconocimiento o exceso en las cantidades permitidas. Con este propsito seincluye en l billete de pasaje de las empresas adheridas a IATA, el anuncio de divulgacin quese transcribe' al pie (fig. 2), a nuestro criterio, poco efectivo y poco menos que ignorado por lamayora de los viajeros y con el cual se pretende satisfacer esta responsabilidad.

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    M*t*rl!le8 oxidanteo lrfi!fit: agonasblanqueadores.| .poriidci. agua iInvandin-T. aguaoxigenada.

    Malerlslsao vnno*pj!'iarsnico, cianuro,Insecticidas o i

    Otros rtlculoarestringidos:mercurio y materialmagntico Los. prelos quecontengan mercuriono pucdon ser ,transportadorCorno aquipaioSo exceptan doesta medida los .1artculosmedicinales y do.tocador en pequeascantidades, quo'rnsulien nocesaiioso adocuado parael pasajero duranteI viaje, como sor:auraJolois.pcf tumosy medicinas concontenido alcohlico.En caso de duda

    1 consulte nnuestra* oficinas.

    Fig, 2 - Sector de hoja transcripta en pgina anterior, ampliada para unamejor lectura de las instrucciones.

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    Finalmente respecto a exenciones, es necesario dejar constancia que en casos deextrema urgencia y cuando otras modalidades de transporte no son apropiadas cuando elcumplimiento de todas las condiciones .exigidas sea contraria al inters pblico, los Estadospueden internamente "dispensar" determinadas mercancas, siempre" que, en tales casos sehaga cuanto sea menester lograr un nivel de seguridad que sea equivalente al medio previ itopor las disposiciones de la OACI. "Dispensa" en una exencin graciosa de los ordenado en elAnexo 18 e Instrucciones Tcnicas, otorgada unilateralm.ente por un Estado que autorizq eltransporte considerndolo de menor riesgo que el que la Organizacin de Aviacin CivilInternacional le ha asignado, o bien sobre el cual se toman medidas ms severas tendiente ? aposibilitar su transporte. Tal es el caso de ciertos materiales radiactivos o animales vivosinfectados sobre los cuales/algunos pases han anunciado discrepancias respecto a las norriasadoptadas por la mayora.CLASIFICACINTeniendo en cuenta el riesgo qu ofroen si transpsrte por va area, las f^ereanc'as peligrosas se clasifican en nueve grupos algunos de los cuales admiten subdivisiones. Muchasde estas mercancas son demasiados peligrosas de manera que, su transporte eptabsolutamente proh bido, otras nicamente pueden ser transportadas en aviones jqprguerqs yfinalmente, el grupc ms numeroso, puede ser transportado tanto en aerqnaves c } a pasajeroscomo de carga. Ex ste en el Manual de Instrucciones Tcnicas una ista selec:iva. 'ordenadaalfabticamente per la "Denominacin de l Artculo expedido" conocida corra i_|STA PEMERCANCAS PE JGROSAS (tabla 2-14)que permite determinar rpidamente piando unamercanca debe s ;r excluida de l transporte areo, cuando slo puede ser tr reportada :enaviones cargueros y cuando su estiba es admisible tambin en aeronaves de p Bajeros estatabla 2_14 publica la en forma conspicua (est impresa en hojas de color celeste jistintas a lasdel resto del man jal) da cuenta de los requisitos fundamentales que debe dar cumplimientocada mercanca :>ara ser transportada sin riesgo por va area desde el ni mero de lasNaciones Unidas lasta el tipo de embalaje exigido incluyendo las etiquetas y los d' (ms detallesimprescindibles para su despacho. La tabla c insta de doce columnas encabezadas por los titulares que mus ra |a figura 3de la pgina /guente, donde podr observarse como se resumen los re jujsitos msimportantes a ci mpir para estar en condiciones de ser transportada por va area . Por ejerrv >lo, el Etano comprimido (gas inflamable) puede ser transportado e j aviones decarga pero no en aeronaves da pasajeros. El Etano lquido refrigerado n^ .puede ..sertransportado pr r va area pues tiene vedada su estiba tanto en aviones de pasaje 'ag comq enlos de carga. En cambio, el ter alliglicidlico puede ser transportado en cualquier tipo, ideaeronave dae o cumplimiento a las exigencias indicadas en la Lista de Mercancas, peligrosas.

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    Aunque a intervalos regulares s actualiza la Lista de Tabla 2-14, habr sin dudaocasiones en las que se entregan para ser transportados artculos o sustancias cuyo nombre noaparece en la Lista. Adems/es prcticamente' imposible enumerar todas las mezclas posiblesa pasar que, en la'Lista estn frecuentemente incluidos ingredientes peligrosos individuales queforman p.srte de alguna mezcla, de mercancas peligrosas. Es decir que, la tabla 2-14,contiene la mayor parte de los artculos o sustancias que comnmente se desean transportarpor va area pero obviamente no es posible incluir en ella, todo artculo o sustancia quepudiera desearse transportar. De ah que existen ciertas mercancas calificadas como "noespecificadas en ninguna otra parte" (n.e.p.) cuyo transporte queda supeditado a laconsideracin unitaria de sus compuestos, de los peligros que entraa cada uno, en sucombinaciones y las posibles incompatibilidades que puedan generar. Por eso, Anexo 18 diceque el Manual de Instrucciones Tcnicas debe tener entradas selectivas en virtud de las cualesartculos sustancias no mencionadas especficamente por su denominacin de la clase deriesgo de sus partes constitutivas y/o combinaciones qumicas o en algn otro detalle quepermita determinar su grado de peligrosidad para el transporteareo.Como se ha anticipado, las mercancas peligrosas se dividen .en nuevas, clases tanto elAnexo 18 como las Instrucciones Tcnicas dicen que el orden con que han sido enlistadas, nosignifica mayor o menor grado de peligrosidad para el transporte, pero es evidente, que la clase1 es la que reviste un peligro superior a todas las dems. Entre sus variedades se encuentran lamayor cantidad de mercancas consideradas como de transporte terminantemente prohibido.Las nueve clases son:CLASE 1 -EXPLOSIVOSCLASE 2.-GASES (comprimidos, licuados, disueltos a presin o refrigerados)CLASE 3 - LQUIDOS INFLAMABLESCLASE 4 - SOLIDOS INFLAMABLESCLASE 5 - SUSTANCIAS COMBURENTESCLASE 6 - SUSTANCIAS VENENOSASEINFECCIOSASCLASE 7 - SUSTANCIASRADIOACTIVASCLASE 8 - SUSTANCIAS CORROSIVASCLASE 9-MERCANCAS PELIGROSAS VARIAS

    Cuatro de estas clases de mercancas admiten subdivisin en grupos afines queresponden a un comportamiento similar, aunque levemente diferente durante el transporte.Estas cuatrq ciases son: ' .Los explosivos, los slidos inflamables, las sustancias comburentes la dual, clase de lassustancias venenosas e infecciosas. . Los explosivos se subdividen en cinco subclasesconocidas como: Divisin 1.1 artculos y sustancias que presentan un riesgo de explosinmasiva; Divisin 1.3 artculos y sustancias que presentan un riesgo de incendio y ondaexplosiva o de proyeccin o ambos efectos simultneamente pero no un riesgo de explosinmasiva; Divisin 1.4 las que no presentan ningn riesgo importante y Divisin 1.5sustancia muypoco sensibles que encierran riesgo de explosin masiva. Los slidos inflamables se dividen entres subclases a saber: Divisin 4.1 Slidos naturalmente inflamables; Divisin 4.2 sustanciasque en contacto con el agua despiden gases inflamables. La Clase 5, o sea, las sustanciascomburentes, se dividen en dos grupos: Divisin 5.1 que comprenden las sustanciascomburentes que no son perxidos orgnicos y 5.2 precisamente los que son perxidosorgnicos, y finalmente, la Clase 6, que al igual que la anterior se subdivide en dos subclases:Divisin 6.1 sustancias venenosas o txicas y 6.2 material infeccioso.Las mercancas peligrosas que pueden incluirs.e en ms de una clase, se clasificarn

    . segn, el pesgo mximo que presentan durante el transporte areo, quedando los otros comoriesgos subsidiarios. En la Tabla 2-14, los riesgos estn definidos en las columnas 3 y 4. Losriesgos de las mercancas peligrosas no mencionadas especficamente por su nombre (n.e.p.)deben ser determinados por el expedidor.En el Anexo 18 y.en el Manual de Instrucciones Tcnicas, existen tambin instruccionesespeciales. respecto a mercancas cuyo transporte por va area est terminantementeprohibido' cualesquiera sean las circunstancias y las condiciones propuestas. Son enconsecuencia, mercancas de transporte prohibido cuyo embarque por va area no estpermitido en ningn caso, de manera que, bajo ningn concepto ni situacin excepcional,deben ser transportadas en aeronaves civiles, las mercancas que se citan a continuacin:a) Las sustancias o artculos mencionados por su nombre en las Instrucciones Tcnicasy consideradas expresamente como prohibidas;

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    b) Los Explosivos que puedan inflamarse o descomponerse si estn expuestos a unatemperatura de 75 C durante 48 horas; ,c) Los explosivos que contengan a la vez cloratos y sales de amonio;d) Los explosivos que contengan mezclas de cloratos con fsforo;e) Los explosivos slidos clasificados como "extremadamente sensibles" al choque,mecnico;f) Los explosivos lquidos clasificados como "moderadamente sensibles" al choquemecnico; ' .g) Toda sustancia capaz de producir una emanacin peligrosa de calor o gas, en lascondiciones normales propias del transporte areo;h) Los lquidos radioactivos pirofricos;i) Los slidos inflamables y los perxidos orgnicos que previo ensayo tenganpropiedades explosivas y que estn embalados de tal forma que por el procedimientode clasificacin requieran colocar la etiqueta correspondiente a explosivos comoriesgo secundario.Un cuadro sinptico de rpida captacin, es el siguiente:1- Los especifidos por su nombre en las Inst. Tcnicas' a) que pueden inflamarse o descomponerse por accin delcalor,b) que contienen cloratos con sales de amonio o mezcla de

    cloratos con fsforo.c) con perxidos orgnicos.d) sensibles al choque mecnico(Sldos (extremadamente)(Lquidos (moderadamente)3- Sustancias que producen emanaciones peligrosas4- Lquidos radioactivos que sean pirofricos.5- Slidos inflamables de caractersticas explosivas.

    Antes de finalizar el captulo relacionado con la clasificacin de las mercancaspeligrosas resulta conveniente, para un conocimiento integral del tema, proporcionar unasomera explicacin de cada una de las clases en las que se han agrupado los artculos ysustancias transportables por va area, conocer puntualmente el comportamiento individual decada una para poder vislumbrar las consecuencias que puede generar el incumplimiento de lasinstrucciones preventivas recomendadas. Su'.lectura puede omitirse continuando directamentecon el Captulo 5 de la pg, 31 (Embalajes) sin resentir los conocimientos bsicos de estaespecialidad en el transporte. Constituyen un refresco de conocimientos tiles para una mejor1interpretacin!del presente apunte. Quiz la Clase 7, sustancias radioactivas de una conductadiferente a todas las dems, sea una excepcin a lo antedicho. Recordar sus caractersticasvinculadas con su peligrosidad, hasta que punto se pueden evitar sus efectos nocivos, qu seentienden pdr ndice de transporte y conocer las nuevas unidades de medida, sonconocimientos imprescindibles para comprender sus riesgos.Junto con las breves reseas que siguen, se incluye adems el smbolo bsico queidentifica a cada grupo durante el transporte (como estas alegoras han sido inspiradas en lasN.U., son vlidas para otras modalidades de l transporte).

    CLASE 1 - EXPLOSIVOS: Brevemente puedebosquejarse un explosivo diciendo que es unasustancia susceptible de estallar y saltar enpedazos con estruendo. Todos los explosivosestimulados por calentamiento, golpe o pordetonacin de otra carga explosiva cercana, setransforman instantneamente en un granvolumen de gag q u @ adquiere un tremendafuerza expansiva. Los gases elevanconsiderablemente su temperatura con lo cualaceleran su dilatacin naciendo aumentar,muchas miles de veces, su volumen primitivoque indudablemente supera la capacidad delcontinente en el que estn encerrados. Como el

    Etiqueta color anaranjado oscuro. Smbolo bombaexplotando. En el ngulo inferior se coloca elnmero que Identifica la clase/subclase y grupo dacompatibilidad. Normalmente las subclases 1.1 y1.2 no se pueden transportarpor va area.

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    continente no se dilata, el gas ejerce poderosa presin, escapando violentamente de golpe enalgn sentido prefijado (explosivos de propulsin) o rompiendo impetuosamente su envoltura ytodos los materiales que lo rodean (explosivos rompedores) acompaando este fugaz procesocon estrepitoso estallido y violencia inusitada. Los explosivos vienen a ser depsitos deenerga de orden qumico, cuya accin estriba en la transformacin, lo ms rpido posible, deesa energa qumica en energa mecnica, manifestndose por el aumento de volumen y enconsecuencia, por un aumento extraordinario de presin. Esta accin ser tanto ms enrgicacuanto: a) mayor sea la cantidad de gases que se originen; b) rpida la accin que la produzcay c) elevada la temperatura que ocasione el aumento de volumen. En la rapidez del procesoest su poder destructor pues la energa de los explosivos es inferior a la de los combustibles.Un combustible desarrolla su energa lentamente, poco a poco, en cambio, un explosivodesarrolla toda la energa que es capaz, en milsimas de segundo. La utilizacin de losexplosivos no solamente est dirigida a la destruccin malintencionada. El hombre los utilizapara realizar trabajos de bien comn como s@ r, abreviar distancias construyendo tneles,perforar yacimientos, demoler edificaciones innecesarias, desarrollar transportes subterrneos,etc. Desde el punto de vista de su utilizacin pueden distinguirse los que son de utilizacinmilitar, los que son de uso industrial y los que son de uso perverso y prohibido.Los materialesms empleados en la elaboracin de los explosivos son: la plvora negra(salitre, carbn y azufre), la plvora sin humo (algodn, plvora y nitroglicerina o nitrocelulosa);la nitroglicerina (glicerinat cido ntrico y cido sulfrico); la trilita (tolueno, hidrocarburo extradodel carbn de piedra, con cido ntrico y cido sulfrico); la pentrita, la panclastita (derivado delcido ptrico); la dinamita (sustancia compuesta de nitroglicerina y otra sustancia neutra); lacordita (algodn, plvora, nitroglicerina, vaselina y acetona); la ciclonita, etc., por lo cual lasimple mencin de cualesquiera de ellos en la mercanca a despachar, debe sensibilizar elespritu restrictivo del agente empresario encargado de su recepcin. Generalmente los bultosque tienen que llevar etiqueta anaranjada, no son transportables por va area.La explosin atmica se diferencia de todas las anteriores porque su desmesurado poderdestructor proviene de la liberacin de la energa atmica. Es la misma que sirve al Sol paraproducir luz y calor. Los hombres de ciencia llaman a este proceso "fisin nuclear". Segn lotrascendido hasta el momento, dos son las materias con las que puede fabricarse la bombaatmica. Una es el istopo de uranio llamado Uranio 235. La otra, un elemento qumico denombre Plutonio que puede producirse despus de cambios nucleares en el uranio corriente,que es el Uranio 238. Pero este tipo de sustancias corresponden a la Clase 7.CLASE 2-GASES: El gaseoso junto con el lquido y slido, es uno de los estados naturales delos elementos delreino mineral donde indudablemente predomina, a temperatura ambiente, losslidos y lquidos. No obstante, mediante distintos procedimientos, en los que intervienenactivamente los cambios de temperaturay presin, cualesquiera de estos ltimos pueda pasaral estado gaseoso con mayor o menor grado de inestabilidad residual y peligro latente. Enqumica, entendindose por inestabilidad, lo determinado ya que varia con las condiciones,pudiendo afectarle la presin y la presencia decatalizadores. A presiones muy bajas, los gases

    encuentran dificultades para arder, ya que sutemperatura se denomina "punto deinflamacin". Es la temperatura mnima en elcual el lquido desprende vapores que ardencon llamas si por cualquier causa latemperatura desciende por debajo de laignicin, la llama se apaga. Este es elfundamento por el cual se arroja agua al fuego, par extinguirlo. El agua toma calor del fuegopara elevar su temperatura y convertirse envapor. El fuego en consecuencia, pierde calor,descendiendo su temperatura por debajo delpunto de ignicin. Luego la llama se extingue.En general para que un cuerpo arda serequiere, por una parte, . una sustanciacombustible, y por otra, iniciar la reaccinmediante una energa externa, fuegos, el aguaes contraproducente. El magnesio reaccionacon ella despojndola de su oxgeno, o sea,que

    Gas no inflamableEtiq.color verdeSmboloBombona

    k(tubo metli-co para en-vasar gasesa presin)

    .Gas InflamableEtiq: colorjo - Sm-bolo: l l a n t a

    Gas txicoEtiq.co- ,lor blan-''co -Smbo-lo muerte

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    se obtiene una combustin alimentada por el agua misma sin contar con el hidrgenodesprendido que arde tambin por su cuenta.Ahora bien, los combustibles pueden ser naturales o artificiales o bien desde otro puntode vista, slidos, lquidos y gaseosos. Los combustibles naturales slidos son: la madera, laturba, el lignito, la hulla y la antracita, etc. El combustible natural lquido es esencialmente elpetrleo con sus diferentes composiciones y variedades. Se encuentran combustibles naturalesgaseosos junto con el petrleo o se producen en los pantanos o en volcanes, constituidosprincipalmente por metano, etano y otro s hidrocarburos. Com bustibles artificiales slidos son elcoque, el carbn vegetal que se prepara por destilacin seca de la madera. Los combustiblesartificiales lquidos son productos de la destilacin fraccionada de l petrleo: nafta, kerosene,benceno, aguarrs, removedores, etc. Los combustibles artificiales g ase osos es tn constituidospor el gas de alumbrado (destilacin seca de la hulla), el gas aire formado por una mezcla dexido de carbono e hidrgeno. Otros combustibles gaseosos se obtienen en las conocidasoperaciones de destilacin del petrleo bruto o bien, pueden obtenerse directamente de losyacimientos (gas natural)CLASE 3 Y 4: LQUIDOS INFLAMABLES Y SOLIDOS INFLAMABLES La inflamacin qumicaen el fenmeno por el cual un cuerpo produce llama o sea, cuando una sustancia combustiblereacciona qumicamente, inflamndose. Todas las materias com bustibles arden con mayor omenor intensidad y por consiguiente, pueden sufrir I fenmeno d liinflamacin, siemprepeligrosa si es controlable pero temerariamente riesgosa cuando se descontrola o afectamaterias como por ejemplo, una chispa, una llama, elevado calor, etc. Sin embargo, ocurrencasos de inflamacin espontnea por lo cual los cuerpos arden sin causa e xterior aparente. Lainflamacin, lo mismo que la -explosin, son debidas a un cambio de estado en la sustanciacombustible producidas por ciertas circunstancias determinadas. No hay que olvidar que lo quevulgarmente se denomina combustin, no es sino una oxidacin. Ciertos cuerpos fcilmenteoxidables arden cuando se encuentran en estado de fina divisin, tan pronto cuando se ponenen contacto con el aire. Se encienden espon tneam ente, el fsforo, el hidrgeno, fosforado, elarseniodimetilo, el zincetilo y otras sustancias como las piritas (sulfures metlicos) que encontacto con el aire. El calor generado es tal que se descomponen y. el azufre de sucomposicin se enciende espontneamente. Los aceites se oxidan con rapidez en c ontacto conel aire se encienden tanto ms rpidamente cuanto ms bajo es el punto de ignicin. Sucombustin es favorecida por los materiales donde se encuentran depositados. Tambin ardenespontneamente materias muy combustibles que absorven gases y vapores de l aire, porejemplo, el carbn vegetal recin obtenido o en polvo fino. El carbn de piedra, a veces seenciende a causa de la obsorcin de l oxgeno de aire, desempeando un papel importante en elfenmeno, la pirita que el carbn contiene. Ocurren inflamaciones espontneas en las fibrastextiles amontonadas e impregnadas en aceite u otras materia oxidables, tales como el henohmedo, la paja, el aserrn de madera, sobre todo en madera rica en resina. En todo estoscasos puede ocurrir una oxidacin lenta o un proceso de descomposicn con un marcadoaumento de temperatura. Basta luego una corriente de aire para provocar la inflamacinespontnea.-El agua capaz de almacenar ms calor que cualquier otra sustancia es, como yase a dicho, el agente ms efectivo para apagar incendio mediante el enfriamiento del materialque arde, pero para ciertos explosivas o altamente inflamables.Muchas veces un cuerpo arde con en llama,pero la mayora del tiempo. El fuego arde sin

    ella, iluminado solamente por el rojo resplandorde los slidos en combustin. Las llamas que sedesprenden de el, son zonas en las que ardenlos gases. Al arder estos, se combinan con eloxgeno del aire desprendiendo luz y calor,haciendo que la llama sea caliente y confrecuencia visible. Cuando un gas arde siemprelo hace con llama. Por ejemplo, los gasesmonxido de carbono e hidrgeno siempre laproduce; el monxido de carbono con una luzazul brillante y el hidrgeno, otra igual msplida. Per-o no existe ninguna regla fija para losslidos. Algunos arden con llamas, otro sinellas. Cuando se ntrodusen limadura de hierrocalientes a un recipiente co n oxgeno, ardenLiquido InflamableEtiqueta color rojo

    Smbolo: llama (en blanco)

    J"

    fe

    .tete

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    Slido InflamableEtiqueta roja y blanca en bastones verticalesSmbolo: llama (en negro)

    Combustin Espontnea campo superior blanco einferior rojoSmbolo: llama (en negro)

    Peligro mojado.Etiqueta: azul franiaSmbolo: llama (en blanco)

    ,con brillo rojo apagado pero sin llama. Encontraste el fsforo rojo, en condicionesanlogas, arde co n llama siendo imposiblehacer que no arda as.. Si la temperatura seeleva suficientemente para que parte del slidose vaporice, arde con llamas cuando el fuegoprende en el vapor. Si no se desprendenvapores, no es posible que exista llama. Antesque un gas pueda arder con llama, debealcanzarse cierta temperatura. La temperaturamnima a la cual arde una sustanciase conoce como " temperatura de ignicin ".Pero sta no es un valor fijo para una gasdeterminado como . poseen los: cuerposconstituidos por sistemas que dan lugar acambios violentos con inflamacin o explosin.La conducta ms destacada de los gases estrata de ocupar un volumen mayor y gozan porlo tanto de la propiedad fundamental de seraltamente comprensibles (se puedencomprimir). Haciendo uso de esta propiedadpueden envasarse en recipientes reducidospero la disminucin de volumen desarrolla unapotente fuerza expansiva que presionaenrgicamente las paredes internas.'de. losenvases, los cuales si registran imperfeccioneso su resistencia estructural es inferior a lapresin interna desarrollada, por el gas,pueden estallar con violencia y estrpito,arrastrando en su incontenible expansin,partes del continente y fragmentos 'de losmateriales vecinos, provocando destrozos detodo tipo en sus proximidades. Como el. queacta es un gas en violenta expansin, seproduce una "onda expansiva" nodesintegradora pero si con fuerza para despedira distancia los cuerpos que se encuentran enlas proximidades inmediatas. El transporte degases comprimidos, licuados, disueltos apresin o refrigerados, encierra riesgopeligrosos con las averiguaciones de presin ytemperatura (adems vibracin) que seregistran en vuelo, de manera que, slo puedenser embarcados si cumplen los requisitos de lasInstrucciones Tcnicas, se respetanestrictamente los tipos de embalaje propuestosy las pruebas de ensayo que se exigen parastos ltimos. El transporte de productosgaseosos incrementa peligrosidad cuando setrata de gases venenosos o inhibidores(asfixiante, paralizantes) o gases propensos a lainflamabilidad.

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    Comburentes o perxidoEtiqueta: color amarilloSmbolo: llama sobre un crculo

    CLASE 5 - COMBURENTES: Cuerpo queentra en reaccin qumica con un combustibledando lugar a la combustin. El comburente porexcelencia es el oxgeno sin cuya presencia noha y combustin. Desde el punto de vistaqumico. Se entiende por combustin todoproceso que produce luz y calor. En la mayorparte de los casos este proceso qumico es un aoxidacin, llamando combustible al cuerpo quese oxida y comburente al cuerpo que posibilita yactiva la combustin. Cuando una sustanciaest encendida sigue ardiendo mientras tienesuficiente cantidad de oxgeno del aire a sudisposicin, mientras no descienda sutemperatura por debajo del punto de ignicin oinflamacin y mientras quede parte no quemada del combustible. Si desaparece uno de estosfactores imprescindibles para qu e prosiga la combustin, se apaga la sustancia encendida^ Enoxgeno puro, las sustancias combustibles arden co n mayor energa que en la atmsfera.

    Algunas sustancias se combinan con el oxgeno con tal avidez cuando estn finamentedivididas, que levantan temperatura hasta el punto de inflamacin y se enciendenespontneamente. Estas sustancias reciben e! nombre de pifofricas. Se encuentran entre ellascomo ya se ha mencionado en los lquidos y slidos inflamables, el algodn, la lanaimpregnada en aceite, la madera o el carbn de piedra hmedos, as como el plomo finamentedividido, el hierro reducido del xido frrico por el hidrgeno, etc. (sobre estos ltimos no escomn pensar qu e tengan ese comportamiento).

    Distingese la combustin lenta de complicada naturaleza; que no se producentemperaturas elevadas ni van acompaadas de fenmenos luminosos; combustin interna qu eocurren en la descomposicin de muchas mater ias donde el oxgeno necesario para lacombustin est contenido en la mioma molcula de las sustancias que han de ser oxidadas, ypor ende, no necesitan el concurso del oxgeno procedente del aire o de otras materias ricas eneste metaloide (explosivos oxigenados) y combustin espontnea sobre la cual ya se hahablado y que provoca incendios por combustin qumica de los cuerpos sin causa naturalaparente externa. Los cuerpos que ms producen combustin espontnea son aquellos quecontienen hidrgeno en gran cantidad como ocurre con el algodn, el heno y sobe todo, hullas,especialmente las hullas recin extradasde las minas.El oxgeno es el elemento mas esparcido y que exis te en mayor cantidad en el planetaqu e habitamos. En estado libre se encuentra en la atmsfera aproximadamente en un 25% (enpeso) y en un 21% (en volumen). Combinado co n otros elementos se encuentra tambin en elaire y en las rocas as como en los productos animales (orgnicos) y minerales (inorgnicos).El oxgeno a la temperatura ordinaria es un gas incoloro, inodoro, no combustible. Bajo presiny descenso de la temperatura se convierte n un lquido transparente qut en cantidades tomauna tonalidad celeste cielo. El oxigeno tiene tendencia a unirse co n otras sustancias efectuandoa veces esta unin unas a temperatura ambiente y otras con el concurso del calor y otrasfuentes de energa. Exceptuando el flor y los gases nobles se combinan directa oindirectamente con el oxgeno, todos los elementos de la naturaleza. Sin considerar la teora delos iones, el acto de unir un a sustancia con el oxgeno, recibe el nombre de oxidacin y elproducto resultante, xido. La s sustancias que se oxidan a la temperatura ambiente se lasconoce como autoxidante, ejemplo, el fsforo la solucin alcalina de piragalol, etc. A menudo seacelera por la presencia de catalizadores que son los que forman productos intermedios, ricosen oxgeno y fcilmente descomponibles. Cuando el oxgeno se combina con una mismasustancia en varias proporciones, atendiendo al grado de oxidacin, los cidos resultantes sedenominan monxido, bixido, trixido, etc. segn que elemento se haya unido con dos, tres om s tomos de oxgeno. Cuando se conocen hasta dos de estas posibilidades, se llaman:oxidulos, cuando es un compuesto pobre en oxgeno y se llaman cidos los que tienen m soxgeno. Cuando se conocen ms de dos grados de oxidacin, pueden designarse, segn lacantidad de oxgeno qu e contengan, con el nombre genrico de pirxidos (sesquixidos osobrexidos) que son los xidos qu e ceden fcilmente el oxgeno y activan los procedimientosde la oxidacin o combustin. Entre los muchos que se pueden citar como de transporte posiblepor va area son: perxido de litio, calcico, de zinc, de estroncio, etc, permanganato de bario,de calcio, de zinc, etc., hipoclorito de litio seco, nitrato de plata, frrico, magnesio, mercrico,

    e*l

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    etc., cloratos o cloritos inorgnicos y muchos ms. dem perxidos orgnicos: cido drico oper-clrico, distintas combinaciones de hidrocarburos, nitrato amnico, bromato potsico, etc.Los perxidos inorgnicos son susceptibles de descomposicin exotrmica que puedeser provocada por-el calor de los contactos con impurezas, la friccin o el impacto. La velocidadde descomposicin aumenta con la temperatura y vara segn la frmula del perxido. Ladescomposicin 'puede producir -emanaciones de gases o vapores nocivos o inflamables.Muchos perxidos orgnicos arden violentamente. Hay que evitar el contacto con los perxidosorgnicos con la vista. Algunos, provocan graves lesiones en la crnea (an con un rpidocontacto) y en la Tabla 2-14 columna 4, se risuea! sfa paligro con @ l signo I, Facilita eltransporte de los perxidos orgnicos la posibilidad de desendiblizarlos, o sea, con dluyentesde l tipo A o B especificados en las instruccionesTcnicas.

    Antes de poner punto final a este acpite, se recuerda que son sustancias minerales oinorgnicas las que provienen del reino mineral. Ejemplo: el agua, la sal comn, el plomo, elmercurio, el yeso, el talco, etc. Son sustancias orgnicas las que tienen su origen en los seresvivos u organismos animales o vegetales. Se encuentran como mezclas complejas formandotejidos, leJne, maderas, frutos, grasas, aceites, la gelatina, la lana, el algodn, el alcohol, etc.Esta clasificacin no es absoluta ante todo porque no existe una diferencia esencial entre estasdos clases de sustancias, y adems, por las dificultades que en ms de un caso se presentanpara incluir una cierta sustancia en uno u otro grupo. De todas las sustancias conocidas slo un10% son de naturaleza mineral.La rama de la qumica que se ocupa de las sustancias minerales o inorgnicas sedenomina qumica inorgnica, la que estudia las sustancias orgnicas es la qumica orgnica.Las leyes y los principios tericos que rigen las propiedades y la obtencin de compuestos, sonlos mismos para ambas ramas y constituyen el objeto de la qumica general.

    CLASE 6: SUSTANCIAS VENENOSAS O TOXICAS Y SUSTANCIAS INFECCIOSAS

    Como en el caso anterior, en esta clase seconsideran dos divisiones: 6.1 SustanciasVenenosas o Txicas y 6.2 las Infecciosas. La sprimeras son sustancias que pueden causar lamuerte o lesiones, o que, si se tragan, inhalan oentran en contactocon ia piel, pueden afectar lasalud humana. Cualquier sustancia que debidoa su composicin, dae o intoxique elorganismo, es un veneno. La introduccin delos venenos en ei cuerpo humano puedehacerse por diferentes v as: va bucal orespiratoria, absorcin a travs de la piel omucosas, penetracin por herida, inyeccin enlos tejidos o directamenteen la sangre. Algunosvenenos no son perjudiciales si se los ingiere(ofdicos) pero so n morales si se los inyecta enla sangre. Antiguos personajes importantes enla historia siguiendo el ejemplo de Mitrdates, elGrande, ante el temor de ser envenenado conlos alimentos, se inmunizaba tomando venenoen pequeas y progresivas dosis. El proceso sellama miridatizacin y es utilizado en medicina cuando se quiere lograr la tolerancia del

    enfermo a dosis mayores de determinado txico, por ejemplo la estricnina en el tratamiento deciertas parlisis perifricas. La accin txica de los venenos depende de la dosis. La mayorade ellos tiene un umbral por debajo del cual, la sustancia no tiene efecto txico. Por eso muchosvenenos de umbralalto se utilizan como medicamentos curativos, por ejemplo el arsnico, losmercuriales, la estricnina, la digitalina, la belladona y los opiados e hipnticos. Oros venenostienen un umbral muy bajo como el cianuro de potasio de manera que, cantidades muypequeas son suficientes para provocar la muerte inmediata.Los venenos pueden actuar sobre una parte o sobre todo el organismo. Si son ingeridos sonmenos peligrosos cuando el estmago est cargado de alimentos dando ms tiempo paraintentar un tratamiento. La rapidez de un txico depende a veces de la va de entrada y de la

    SustanciasVenenosasEtiqueta: color blancoSmbolo: muerte

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    forma que es administrado. As los venenos slidos son menos peligrosos que los lquidos ystos que los gases. Inyectando en la sangre un veneno es mucho ms activo que por va oral.Los venenos se clasifican segn la forma de actuar en el organismo. Algunos resuelven suaccin mortal en el momento y el lugar que son asimilados. Son os vennos llamadoscorrosivos que irritan y destruyen la membrana mucosa en el rgano de absorcin, boca,estmago, pulmn. Entre ellos se encuentran los cidos: fnico, ntrico, sulfrico, l amonaco,el cido exlico, el nitrato de plata, el yodo, el bromo, el fsforo, el cloro y el arsnico. Orosactan en el torrente circulatorioy atacan a determinados sistemas. Son los venenos circulareso de sistema. Unos actan sobre el sistema nervioso, alcohol, cianuro de potasio, estricnina,etc; otros sobre el corazn (digital, estrofantos, etc.) otros sobre el hgado (arsnico); otrossobre la sangre (xido de carbono); otros sobre los msculos (curare). Hay venenos que actansobre los rganos encargados de excretarlos (rion) como por ejemplo el bicloruro de mercurioy la cantrida. Los gases que ms producen intoxicacin son el de alumbrado, xido decarbono, el cloro, el amonaco, el formol, etc. Un grupo importante de txicos provienen de losalimentos en descomposicin (pescados, mariscos, carnes) botulismo y vegetales comestiblesentre los cuales existen familias venenosas para el hombre y los animales (variedades deperejil, hongos muy venenosos, etc.). Existen animales ponzoosos como las vboras, lasaraas y los escorpiones, no pocas muertes cada ao. An la picadura de abeja ha producido lamuerte en algunos casos de picaduras mltiples a personas sensibles al veneno de aguijn.Tambin los venenos vegetales constituyen una fuente de peligro para el hombre y losanimales. Algunas plantas son txicas por su mecanismo alrgico. Basta con tocarlas ocolocarse debajo de su follaje para que aparezcan erupciones dolorosas, prurito intenso yampollas en la piel mientras que otras por contener compuestos qumicos son txicas si se lasingiere (hongos de adelfa, semillas de ricino, la cicuta, las semillas de color n@gro rojiso d lasnredadfpras abrus pecatorius, muy usadas en la fabricacin de diversos adornos femeninos,etc.) Para el transportede las sustanciasvenenosas resulta importante determinarel grupo deembalaje apropiado. E! grupo de embalaje a utilizar depende de la capacidad txica quedetente la mercanca a transportar. En consecuencia, existen en las Instrucciones TcnicasTablas y grficos orientadores que de acuerdo a experiencia y pruebas biolgicas a realizar engrupos de animales de ensayo (ratas y conejos) permiten determinar ios parmetros eseleccin, a saber: la dosis letal, abreviatura DLso y la concentracin letal, abreviatura CL 50,tanto para la toxicidad oral como drmica o por inhalacin. Estas pruebas de clasificacinpueden resumirse de la siguiente manera:ParaSustanciasTxicas

    va oral o drmicapor inhalacin

    j averiguar las Dosis Letal (DL so)I averiguar la Concentracin Letal (CL so)

    Estas pruebas biolgicas de clasificacin para establecer el tipo de embalaje oportuno,consisten en:

    DOSIS LETAL

    Va Oral

    Contactodrmico

    Si 'en un grupo de ratas blancas, laconcentracin venenosa a transportar,causa la muerte del 50% de losanimales en el trmino de 14 das. Lacantidad del producto se mide enmiligramos por cada kilo de masa del

    . animal experimentado.W*t

    Si en un grupo de conejos albinos taconcentracin a transportar, causa lamuerte del 50% de los conejos en eltrmino de 14 das, en contactoconstante (24 horas) sobre la pieldesnuda del animal. La cantidad delproducto se mide-en miligramos porcada kilo de masa del animalexperimentado.

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    f - ~

    n CONCENTRACINLETAL

    S

    Concentracin d Vapores nieblas opolvo

    Si causa la muerte al 50% de un grupo de ratas,durante un perodo de 14 das, bajo inhalacincontinua (24 hs. al da)

    La cantidad delproducto se mide:!

    En miligramospo r litro / aire

    Vapores En miligramosPor metro cbico

    l

    .7 9

    6.2 - SUSTANCIAS INFECCIOSAS; Las sustancias infecciosas son las que contienen,agentestransmisores de enfermedades (o sus toxinas)que se sabe o se sospecha pueden atacar alhombre o a los animales. En pocas palabrasson las que producen infecciones, o sea,, elestado que se presenta cuando el cuerpohumano es invadido por grmenes causantesde enfermedades. El organismo humano, comoun todo, reacciona protectoramente y combatecon sus medios a los agentes extraos., De estalucha resulta que la infeccin puede debilitarhasta agotar el organismo provocando necrosis,o bien, que el organismo controle, aisle orechase al invasor anulando su accin nociva yrestableciendo la salud. Casi la totalidad .de losagentes patgenos son tan pequeos que no sepueden observar sin la ayuda del microscopio.La medicina es ia ciencia que se ocupa de losgrmenes que -son dainos al hombre creando

    anticuerpos o medicinas que colaboran .con elcuerpo humano para combatir y vencer lasinfecciones. El microorganismo daino seclasifican de muchas maneras atendiendo su tamao, a su forma de vida, a su forma deagruparse,,etc. Los ms pequeos son los virus y los ms grande protosoarios, los hongos ylos gusanos. Como la transmisin de las enfermedades se realiza por contagio, una de lasmedidas que a ejercido ms influencia en la conservacin de la salud, ha n sido los mediossanitarios preventivos,' dentro de los cuales deben incluirse los que se adoptan paratransportar por va area las sustancias infecciosas, utilizando recipientes aspticos,hermticos y seguros, tendientes a evitar su peligrosa y funesta difusin. Las mercanca?peligrosas pertenecientes a la clase 6.2 que transportan con mayor frecuencia por va areason vacunas, cultivos de bacterias,, algunos grmenes pitgenos y con menos asiduidad,animales infectados,

    Sustancias InfecciosasEtiqueta: color blanco, Smbolo: infeccin

    CLASE 7 SUSTANCIAS RADIACTIVAS: Todo material radiactivo, cuya "actividad especfica"sea superior a 70 Becquerel poT gramo, pertenece a la clase 7. Cuando se quiere interpretar laoracin anterior, surgen interrogantes con respecto a : material radiactivo, Becquerel yfinalmente, actividad especfica porque son trminos tcnicos de la especialidad, de manera

    t

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    Radiactivo IEtiqueta: Color blanco dividida en dos campos, enel superior el smbolo de la Clase 7 constituido porun trbol (negro) de tres hojas y en el inferior,leyendas obligatorias de la especialidad.

    que resulta conveniente plantear la iniciacinde estos' conocimientos desde el principio,comenzando po r definir que es radiactividad.La radiactividad es la propiedad que tienen lostomos de ciertos elementos qumicos, dedesintegrarse, mitiindo an 1 proqso,partculas u andas de alta energa llamadasradiacin. Las sustancias radiactivas sonmateriis que espontnea y continuimente,emiten radiaciones que pueden ser perjudicialespara la salud y que tienen la particularidad deno manifestarse por intermedio de ninguno delos sentidos humanos (vista, odo, gusto ytacto). No producen dolor, por lo tanto, nopueden saberse, por sensacin fsica, cuando ycon que intensidad afectan la salud. Estasradiaciones pueden atacar tambin a otrasmercancas, _ especialmente, a pelculasfotogrficas y de rayos x vrgenes o contaminarrecipientes, objetos y compartimientos de losaviones. Solo puede detectarse y medirse coninstrumentos apropiados, como ser: contadorGeiger Miler, contador proporcional, contadorPuntiforme, detector de Centelleo, Cmara deIonizacin, etc.la radiacin se manifiesta pordistintas clases de "rayos" designados con lasletras griegas alfa, beta, gamma y con la letra"x" del alfabeto espaol. Existen adems losrayos csmicos procedentes del espacioexterior que.no son otra cosa que radiacionescombinadas de los rayos mencionados.Podemos imaginarnos a las radiaciones comomicroscpicos proyectiles de mucha velocidad yenerga que colisionan contra las clulas delcuerpo humano provocando cambios en suestructura molecular. Sin generalizar, porquecada radiacin unida al tiempo, genera distintossntomas segn la intensidad de la radiacin ysu localizacin, el enfermo puede llegar a moriren un plazo perentorio o registrar variadasdolencias en mayor o menor grado susespectativas de vida, sensiblemente reducidas. La masiva destruccin de clulas se manifiesta

    especialmente perniciosa en el nstesino delgado y mdula sea. Si destruye los glbulosblancos (defensa contra las infecciones) y los trombostoa (responsables d la eoingulaein dela sangre) ser fatal cualquier infeccin o hemorragia. Si afecta las cadenas ADN (cidodisoxirribo necleoico, que contienen la informacin gentica) la clula queda incapacitada parareproducirse o termina muriendo. Si slo se deteriora una parte, se producirn,malformaciones, mutaciones o neoformaciones malignas. Si afectan nervios o espermatozoideslas degeneraciones biolgicas se transmiten a la descendencia. Recibe el nombre deRadiotoxemia el conjunto de factores patolgicos originados por la radiactividad. Los primerossntomas se observan ante un ataque radiactivo so n trastornos comunes a muchasenfermedades y sobre todo, a las enfermedades infecciosas: falta de apetito, debilidad,exitabilidad, dolores de cabeza, nauseas y vmitos. Luego ligeros, aumentos de temperaturapara seguir con los sntomas propios de la radiotoxemia: fiebre, lceras de la boca y garganta,diarreas sanguinolentas y hemorragias internas. Un sntoma comn de toda radiactividad es lacada del cabello. Hay sustancias radiactivas que tienen particular simp'ata en fijarse endeterminados lugares del organismo humano. El Yodo -131 en las tiroides, el Estroncito - 89en los huesos, el Cesio en el hgado, etc.

    Radiactivo IIEtiqueta bicolor, amarilla en la parte superior yblanca en la inferior. Existe otra etiqueta de laClase 7 igual a sta pero con e! nmero romano III

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    La s partculas ALFA tienen psoo pedir di penetracin, Afeean a a piel sin llegar asar rganos Impertahtes, pera al on Ingeridas" esn los 'alimentos, Inhalados en la

    respiracin o penetran en heridas .abiertas, afectan rganos y sangre provocando trastornosfuncionales. Las-particulas Beta son penetrantes e inciden con mayor intensidad en superfieiisredulelas, pues su. eari6trl@tle@ ms sillent m \ d@ dtsptrdlgarsg, Loa rayos Gammadesprenden .electrones de la materia radiactiva con una actuacin similar a los de los rayosBeta. Los rayos csmicos, neutralizados o atenuados por la capa de ozono afecta eltransporte aereo desde fuera de las aereonaves de alta perfomance cuando operas sobre los10 mil metros.

    Todas las sustancias estn compuestas de uno o ms elementos qumicos y cada unode estos elementos puede expresarse con su smbolo qumico conocido mundialmene porejemplo, el hidrgeno con la letra H, el sodio =Na, el oro =Au , el plomo =Pb etc. Tambin cadaunos de estos elementos se distingue por su nmero atmico nico y propio para cada uno.Ejemplo: yodo -131=1 131, cesto, 135=Cs 135, potasio_19=k_19,etc: El numero de tomo queforma el elemento puede variar sin alterar sus caractersticas qumicas ni la forma fsica delelemento. Estas diferentes variantes, se llama "istopos o nclidos" de ese elemento y cadauna de ellas se distinguen por su peso atmico o su nmero de masa atmica(que no ha deconfundirse con el nmero atmico). Este nmero de masa atmica puede seguir al nombrequmico o smbolo qumico del elemento como por ejemplo, hidrogeno-3 H-3 o preceder alsmbolo qumico:3H.el hidrgeno-1 y el hidrgeno -2 no son rediactivos pero el H-3 s esradiactivo (se lo cohoce como Tritio, smbolo T). Aquellos Istopos o Nclidos que sonradiactivos se denominan "radioistopos o radionclidos", expresiones que puedenconsiderarse sinnimas. En consecuencia, cualquier materia radiactiva est formada pormaterial que en cierto momento, algunos de sus tomos son radiactivos. Cada uno de estostomos radiactivos individualmente en algn momento inpensada y espontneamente, inicianun proceso de desintegracin acompaado de otro proceso simultneo y progresivo que es unproceso de transformacin, consistente en que cada uno de tales tomos emite su radiacincaractersticas y al mismo tiempo degenera en otra configuracin. La radiacin caractersticacomprende una o ms radiaciones (Alfa, Beta, Gamma, Rallos X y/o de neutrones) o de variasenergas especficasde un radionclido en particular, pero sustomos tambin se degradan, enla mayora de'los casos, en tomos no radiactivos del mismo elemento qumico o de otrodistinto, pero en algunos casos, en un radionclido derivado. El nmero medio detransformaciones atmicas que se producen por segundo se llama ACTIVIDAD del materialradiactivo. La unidad de medida es el Becquerel (Abreviatura Bq- se pronuncia Beckrel) y sedefine como una transformacin atmica por segundo. Corno el Becquerel es una unidadextremadamente pequea, se utilizan sus mltiplos, es decir, el Kilobecquerel (1 KBq = 103 Bq),el megabecquerel (1 MBq = 106 Bq), el ojgabecquerel (1 GBq = 109 Bq) y el Terabecquerel(1TBq = 1012 Bq). El Becqu@rl sustituy al Curie (Ci) como unidad de medida de la actividad.Un Curie = 37 mil millones de Becquerels o sea, 1 Ci = 37.000.000.000 Bq = 37 GBq conmuchsima aproximacin.

    1 kilobecquerel (KBq) = 103 Bq = 1000 Bq1 Megabecquerel (MBq) = 106 Bq = |.000.000 Bq1 Gigabecquerel (GBq) = 109 Bq = 1000.000.000 Bq1 Terabecquerel (TBq) - 1012 Bq= 1.000.000.000.000 Bq

    i * _ . ' .'La actividad del radionclido por unidad de peso del mismo recibe el nombre de actividadespecfica. Es decir, que la actividad especfica de un material, en el que los radioistoposestn distribuidos homogneamente (de forma uniforme), es la actividad por unidad de peso deese material. Recurdese; para que- una mercanca deba considerarse material radiactivo,

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    debe tener una actividad especfica superior a 70 Becquerel por gramo o lo que es lo mismo,70.000 KBq por kilo.La actividad de una materia radiactiva es, esencialmente, una medicin de su cantidad.Pero a medida que cada tomo radiactivo produce radiactividad se-empobrece y si) actividad

    declina, de manera que, para expresar valores de radiactividad, habr que establecer perodos' de tiempo d@ ntro d los cusas poer* eonoeeree la ietividad promsdio d l ridief|pelido, !l!perodo de tiempo en el que la actividad original de una materia rpdiietiva decrece a, la niit'J,se define como "vida media" de se rdionclido; en el doble de tiempo de la vida, media, ja,actividad original degenera a un cuarto y en tres veces, la vida media, la actividad priginal jereduce a un octavo y as sucesivamente. Cada radionclido tiene su propia "vida r|edia". Lasvidas medias del material radiactivo varan de billonsimas de segundo a billones e j e ; aos. Esdecir, de un instante a un perodo desmesuradamente largo. El radio nclido da yifja mecjaextremadamente corta se degenera tan rpidamente que no ser ofrecido para su transporte,pero es importante destacar que, para el material radiactivo de mayor duracin (vjri.a medjacorta)' resulta ideal el transporte por avin. Las radiacciones 'Alfa y Beta tienen p el a?alcance limitado: los rayos Alfa hasta unos cuantos centmetros y los rayos Beta ftsta uniscuantos metros. Ambas radiacciones pueden ser absorvidos completamente por los rrjateriatasdel .embalaje convencional. Las radiacciones. Gamma y los rayos Equis, tienen' alcanqetericamente infinitos pero sus efectos pueden reducirse a niveles aceptables -medianjpblindajes, con materiales de a!ta densidad como es el plomo. Su accin es inversamenfpproporcional a la distancia, es decir, que a mayor distancia los efectos disminuyen. La f/adiacnde neutrones tienen tambin largo alcance. Es emitida por materiales radiactivos fisiblas (de losque nos ocuparemos inmediatamente) y por fuente manofacturadas de neutrones Alfa yneutrones Gamma, Esta radiacin tambin ncsi ts especial embalaje y proteccin, (Materiasfisibles o fisionables son ciertos materiales radiactivos cuyos tomos pueden dividirse fiedianiiun bombardeo de neutrones dando lugar con ello a productos de fisin,liberando en.erQa enforma de calor, radiacin Gamma y ms radiacin de neutrones. Si se,concentra una suficiente!cantidad de

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    del Sievert y con mayorfrecuencia, el microsvert (.iSv):

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    1 Milsievert (mSv) = 10-3 Sv;= 0,001Sv1 Mcrosievert (j.Sv) = 10-6 'Sv = 0,000001 Sv1 Nanosievert (nSv)= 1 0-9 Sv = 0, 000000001 Sv

    Segn lo establecido por la Comisin Internacional de Proteccin Radiolgica, el limitede radiacin soportable sin peligro es un promedio de 0,05 Sv (50000 jiSv) por ao y untotal de 0,25 Sv (250QQQ[iSv) por una sola vez en la vida. Los cosmonautas estnexpuestos a un promedio de 130 Sv por da (47500 f.iSv al ao).En un estudio realizadopor el Departamento Mdico de Air France (Pars 1986) se estudiaron 772 'vueloscomerciales del Concord, con un total de 2642 horas, entre Ro de Janeiro, Caracas,Washington y Pars. La radiacin csmica fue medida durante cada vuelo. El promedio dedosis equivalente anual fue inferior al (imite de 0,05 Sv (250000 ^Sv) con un promediomayor para la ruta Washington/Pars que para Washington/Ro de Janeiro. Esto indica quetanto pasajeros como las tripulaciones fueron expuestosa cantidades soportables de 'bajaradiacin en los vuelos del Concord realizados hasta una latitud mxima de 45 y bajo laproteccin de una capa de ozono normal y homognea. Se calcula que un pasajero querealice un vuelo de Pars a Washington,, regularmente cada mes, acumula alrededor de1500 Sv de radiacin, cantidad mucho ms baja que el lmite de 250000 nSv de promedioanual, permitidos para el pblico en general. Se calcula que cualquier individuo recibeaproximadamente 1000 (iSv por ao sobre la superficie de la Tierra. Un miembro de latripulacin que cumple 500 horas de vuelo al ao, puede haber absorbido por volar elConcord, una cuota adicional mxima de 5000 nSv por cuyo motivo las tripulaciones de iosvuelos no entran en la categora de los trabajadores expuestos a radiaciones perjudiciales,cuyo mxirno es de 15000 jiSv/ao.Una consideracin ms hay que tener en cuenta para el manejo de los materialesradiactivos, aquellos que no forman una unidad integrada y van absolutamente sellados ensus embalajes, por ejemplo, materiales formados por partculas, licuados o en estadogaseoso. Si tales materiales se escapan de su confinamiento, produciran inevitablecontaminacin radiactiva en superficies, en el aire, bodegas y'dems objetos. Si slo entrauna pequea proporcin de contaminacin radiactiva en el cuerpo humano, sea poringestin, inhalacin o absorcin, la dosis equivalente por hora, podr ser muy baja peroimporta mucho la duracin de la exposicin que puede fluctuar entre pocas horas y toda lavida, dependiendo de la naturaleza qumica del material radiactivo, su vida media y ladistinta retencin biolgica de los rganos del cuerpo. Por esta razn se han acordadotambin lmites de trabajo permisibles para contaminacin radiactiva en situaciones queson las comunes. Tales lmites han de expresarse necesariamente en trminos decantidad, o sea, actividad del material radiactivo por unidad de superficie o por volumen deaire, de agua, etc.Pero regresando al transporte de material radiactivo, se observa que presenta unavariedad de consideraciones que hacen necesario compenetrarse de todas y cada una delas recomendaciones y requisitos proscriptos porque no es lo mismo considerar un materialradiactivo a secas que un material radiactivo exento, material radiactivo en forma especia!,materiales de baja actividad especfica (BAE, Espaol y LSA, ngls), slidos de bajaactividad (SBA y LLS) sustancias fisibles, el Torio no irradiado, Uranio natural empobrecido0 enriquecido, Uranio no irradiado y radionclidos que figuran o no, en tablas publicadas enlas Instrucciones Tcnicas. El tema se diversifica mucho y su correcta interpretacinrequiere un estudio minucioso y detenido de las Instrucciones contenidas en el Manual parael Transporte sin riesgos de Mercancas Peligrosas por va area, donde se acompaan lasexplicaciones con tablas auxiliares y abundantes definiciones. Afortunadamente en laactualidad, los expedidores de. material radiactivo son organismos estatales deindublimentis responsabilidad para despachar en perfectas condicionas, los radiondidss1'transportar. Pero i esta itaoin Cambia, ser difcil controlar esta especialidad deltransporte areo. ' ' " . ' .

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    p :

    i

    Los bultos y contenedores donde deben transportarse los materiales radiactivos estnclasificados en tres categora distintas que no obedecen a las reglas generales aplicadas alresto d las clases estudiadas. Esas trs.categoras son: categora I- considerada comogrupos de embalaje que contiene material "apenas" peligroso o sea Radiactivo I.Comprende los radionclidos con una intensidad de radiacin no superior a 5 ^Sv/hr.,medidos en la superficie externa del bulto y - siempre que no se trate de materialesfisionables, an en pequeas cantidades. Estos bultos requieren etiquetas Radiactivo I,color blanca, como la expuesta en la pgina de estos apuntes. Categora I! consideradacomo grupo de embalaje que contienen material "medianamente" peligroso, o seaRadiactivo II. Comprende esta categora sustancias radiactivas que sobrepasan el lmite deseguridad de 5 nSv/hr., y tienen menos de 500 nSv/hr., tambin medios en la superficieexterna del bulto como en el caso anterior. Esta etiqueta y la correspondiente a RadiactivoIII, lleva un recuadro obligatorio para acotar el "ndice de transporte", que no debe exceder1.0. puede llevar tambin material fisionable bajo determinadas condiciones. Estos bultosrequieren etiquetas Radioactivo II, amarillas y blancas con las leyendas obligatorias y elrecuadro ndice da Transporte. Los bultos categora III que son aquellos que sobrepasan ellmite de 500 [iSv/hr tambin incluyen materiales fisionables bajo las condicionesespecficas en las Instrucciones Tcnicas. La etiqueta es igual a la anterior con la leyendaRadiactivo III en lugar deRadiactivo II.

    En las explicaciones anteriores, se ha mencionado reiteradamente "ndice deTransporte". El ndice de Transporte es el nmero que expresa la intensidad mxima deradiacin medida a un metro de distancia de la superficie exterior del bulto. Se obtieneaplicando la siguiente frmula uSv/hr o sea dividir la intensidad por diez y la intensidad10debe ser medida con instrumentos apropiados o, bien por clculos o tablas ad-hoc. Hayque determinar ese nmero mediante distintos procedimientos s^gn se trate de un bultorgido o no rgido, un contenedor o un embalaje especial salvo que el transporte estconstituido por material radiactivo fisionable para el cual, en cada caso existeninstrucciones especiales. Tambin hay un trato diferenciado para materiales radiactivosslidos de baja actividad (SBA) y los de baja actividad especfica (BAE) los cuales, entreotros requisitos deben estar individualizados mediante alguna anotacin a ese efecto ydeterminar el ndice de Transporte aplicando factores de incremento segn la seccintransversal de la expedicin. Los valores lmites del ndice de Transporte figuran en lasInstrucciones tcnicas. No faltan tambin en las Instrucciones Tcnicas recomendacionesa cumplir con el transporte de material radiactivo en cantidades limitadas, instrumentos yartculos manufacturados con dicho material y los embalajes vacos,' los cuales quedanliberados de muchos requisitos mencionados anteriormente siempre que la intensidad deradiacin en cualquier punto de la superficie, no exceda de 5 p.Sv, salvo cuando se trate deUranio natural o empobrecido o con Torio natural que no admiten ms de 15 gramos deesos istopos y la dimensin ms pequea de los bultos no sea inferior a 10 cm. Laradiacin transitoria de cualquier superficie extema del bulto no debe exceder de ciertosvalores lmites, entendindose por contaminacin radiactiva transitoria la que puedeeliminarse frotndose con un trapo. Los instrumentos y artculos manufacturados conmaterial radiactivo, corno relojes, vlvulas o aparatos electrnicos que contengan materialradiactivo como parte componente, quedan exceptuados siempre que estos instrumentos yartculos vayan slidamente embalados y se cumplan las siguientes condiciones: a) que laintensidad de la radiacin a 10 centmetrosde distancia de cualquier punto de la superficieexterna de cualquier artefacto no exceda los 100 jiSv/hr. b) no se excedan lmitesestablecidas en las Instrucciones Tcnicas, c) que todo instrumento o artculo llevenmarcada la inscripcin "radiactivo" y d) que, el envo s anota en la gua area y IManifiesto eomo "Instrumentos y artculos radiactivos exceptuados". En cuanto a los bultosvacos que hayan contenido materiales radiactivos, quedaran exceptuados siempre que: a)se encuentren en buen estado de conservacin y slidamente cerrados,b) se hayan descontaminado interiormente, c) se quiten las etiquetas que puedan haberllevado con anterioridad y d) que el envo se anote en la gua area y el manifiesto decarga, como "embalaje vaco exceptuado que ha contenido materiales radiactivos".

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    El anexo 18 tiene para el transporte de material radiactivo/recomendaciones muygeneralizadas pero.importantes,-referidas a lis aeronaves qu hayan registrado fugas .deuitnelis radiactivas o qu@ hayan quedado por, cualquier circunstancia, contaminadas.Esa aeronave.debe ser retirada inmediatamente de servicio y no debe reingresar l antesde que el nivel de radiacin de toda superficie afectada y la contaminacin radiactivatransitoria que se haya acumulado, sean inferiores a los valores proscriptos. Los bultos demateriales radiactivos estibados en los aviones, no slo deben estar aislados de laspersonas, animales y pelculas fotogrficas sin revelar, sino que, deben estar protegidosconvenientemente para evitar averas. Adems, deben amarrarse en los compartimientosde modo que no se inclinen ni se muevan alterando su posicin respecto a otros bultoscuya separacin adecuada es conveniente mantener. Si se han excluido de las-aeconavs-de pasajeros, se cargarn de modo tal que un miembro de la tripulacin o alguna personaautorizada pueda verlos, manipularlos y cuando su tamao y peso lo permitan, separarlosen vuelo de las otras mercancas estibadas a bordo. . .CLASE 8 - SUSTANCIASCORROSIVAS:

    Sustancias corrosivas etiqueta dividida endos campos: el superior color blanco y elinferior negro.Smbolo: material corrosivo atacandometales y tejidos humanos.Corrosivo es lo que corroe o tiene la virtud de corroer, o sea, desgastar poco a poco poraccin qumica, el material sobre el que se aplica. Como est indicado en la etiqueta de suclase, la porrosin puede atacar compuestos meticos o de otro tipo y a los tejidos vivos. ,Los corrosivos meticos ms activos son los cidos (compuestos hidrogenados) y lossulfates (compuestos de azufre) y en menor grado, los,calis y algunas salas (la presenciade sales de cualquier forma favorece la corrosin).Por ejemplo, el cido sulfrico y el muritico, bicloruro de mercurio, sulfato de cobre, dezinc, de hierro, etc. Hasta la sal comn (cloruro de sodio) que aunque con menor Intensidady requiriendo de mayor tiempo, desarrolla una accin corrosiva. .En. algunos pafses, lacostumbre de arrojar sal gruesa en las carreteras heladas para que se funda el hielo,produce una importante corrosin en los automviles. Las sustancias corrosivas debilitan laintegridad de los cuerpos atacados, de manera que, si estos forman parte de la estructurade cualquier conjunto, debilitan su resistencia desbaratndolos. En general la corrosin esms activa cuando mayor es el grado higromtrico (oxidacin) o ms alta temperatura y seacelera considerablemente por accin elctrica. La corrosin sobre tejidos humanos alterasu organizacin, los destruye como si los quemara. Se llaman custicas las sustancias queatacan los {ejidos biolgicos destruyendo rpidamente su organizacin y vida. Songeneralmente los cidos (sulfrico, ntrico, actico, crmico, arsenioso, entre otros muchos)los calis como la sosa y la potasa, cal viva, amonaco, etc. y las sales llamadas tambinsulfatas entre los que pueden citarse, el clorato de zinc, sulfato de cobre, nitrato y cloruromercricos, alumbre calcinado, etc. Algunos de estos compuestos son altamentevenenosos que actan con violencia y rapidez, de ah que las sustancias corrosivas usadasen farmacologa como custicas son las mismas que en lexicologa se conocen comovenenos corrosivos, tales como el cloruro mercrico, el sulfato y el acetado de eobre entreotros. . ,

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    El tejido cuya vitalidad ha sido expuesto a los custicos, toma un aspectoespecial llamadoescara, por lo tanto, las sustancias custicas de accin epidrmica se llaman escarticos.i"odos ellos ejercen una accin ms enrgica sobre las mucosas y los tejidos-internos que"&obre la piel.Cuando su accin perjudicial superan la epidermis, generalmente ocasionanlesiones importantes a veces de carcter irreversible.Desde el punto de vista transprtenlas corrosivas son sustancias que si se produce unescape, pueden causar por su accin qumica, graves daos si entran en contacto contejidos vivos, otras mercancas o las partes constitutivas dei vehculo que las transporta.Como en otras clases de mercancas peligrosas estudiadas anteriormente, las corrosivasreconocen tres graduaciones diferentes segn corresponda utilizar los grupos de embalajeI, II o l!l, o sea, para corrosivas sumamente peligrosas, moderadamente peligrosas yapenas peligrosas, tomando en cunt principalmente, la duracin del contacto que seanecesaria para producir necrosis visible en la piel human, as como oros factores t lescomo, riesgo de inhalacin si se desprenden gases del corrosivo, su reactividad con elagua o formacin de productos de descomposicin peligrosos. Esta evaluacin se realizaexperimentalmente mediante aplicaciones directas del corrosivo sobre la dermis de losconejos que tienen una piel similar a la humana. Por lo tanto, se distinguen tres grupos desustancias corrosivas de acuerdo con los siguientes efectos:

    Sustancias quecausannecrosis drmica visibleen el punto decontacto,cuando se aplicandirectamente sobre lapiel de un conejo.

    G I- sustanciasSumamente peligrosasProvocan lesiones enun perodo de 3 min.

    G U- sustanciasModeradamente pelig.

    GIII- sustanciasApenas peligrosas

    Provocan lesiones de3 a 60 min.

    Provocan lesionesperodo no superior 4 hs.Incluye sustancias,ocasionan corrosinsobre aluminio o acero alargo plazo.

    CLASE 9- SUSTANCIAS PELIGROSAS VARIAS:Son sustancias que transportadas por va area, encierran peligros no provistos enotrasclases. A 1 esta cas pertenecen los materiales magnticos, sustancias dotadas depropiedades anestsicas, de caractersticas malsanas o d otro tipo semejante que puedenprovocar'molestias importantes a pasajeroso miembro de la tripulacin de vuelo. Adems,toda aquellas que puedan aparecer en el futuro, con riesgos no conocidos en la actualidad.

    La tabla -14 considera como clase 9, asbestos, equipos de supervivencia; hielo seco,perlas depolietileno, vehculos autopropulsados, mquinas que tienen incorporado motorde combustin interno, sillas de ruedas elctricasy el ditionito de zinc.Con referencia a los materiales magnticos se establecen valores mximos para sertransportados por va area y los desvos que pueden provocar al comps magntico de abordo. En la instruccin de embalaje 902, que s transcribe a continuacin, puedencomprobarse loa requisitos de exigencia relacionados con el transport de este material.

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    902INSTRUCCIN DE EMBALAJE 902

    Los artculos magnetizados slo se aceptaren cuando:a) los dispositivos, tales como magnetrones y clulas fotoelctricas, se hayan embalado demodo que las polaridades de cada dispositivo estn en sentido contrapuesto;b) de ser posible, se hayan colocados shunts magnticos en los imanes permanentes;c) la intensidad del campo magntico-a una distancia de 4,6m, medida desde cualquierpunto situado en la superficie del bulto embalado:1- no exceda de 0,418 A/m;2- no ocasione una desviacin mxima de comps magntico de ms de 2.Determinacin de los requisitos respecto a blindaje.La intensidad del campo magntico de los materiales magnetizados podr medirse utilizandoya sea un medidor de oersteds de sensibilidad suficiente para medir campos magnticossuperiores a 0,0398 A/m con una tolerancia de + - 5%, o bien un comps magntico losuficientemente sensible que permita apreciar toda variacin de 2, de preferencia porincrementos de 1 o menores.a) Cuando se utiliza un medidor de oersteds, ste se debe colocar en un punto situado a4,6m de distancia de otro punto, y ubicado en un lugar exento de interferencias

    magnticas distintas de las del campo magntico terrestre. El medidor de oersteds sealinea seguidamente con el segundo punto y se ajusta a la lectura cero. El bulto quecontiene el artculo magntico se coloca en el lugar del segundo punto y la intensidad delcampo magntico se mide al tiempo que se hace girar el bulto 360 sobre su planohorizontal. Si la intensidad de campo magntico observada es 0,418 A/m o menor, elartculo es aceptable para el transporte areo. Si la intensidad de campo mxima excedede 0,418 A/m, deber colocarse en el embalaje material de blindaje hasta que se obtengauna lectura de 0,418 A/m o un valor menor.b) Cuando se utiliza un comps magntico como dispositivo detector, ste se debe colocaren uno de dos puntos separados entre si 4,6m, alineados en direccin este/oeste y en unlugar exento de interferencias magnticas distintas de las del campo magntico terrestre.El bulto que contiene el material magnetizado se coloca en el otro punto y se le hace girar360 sobre su plano horizontal para detectar la desviacin del comps magntico. Cuandola desviacin mxima del comps es de 2 o menor, el artculo es aceptable para ei

    ? transporte areo. Si la intensidad de campo mxima excede el lmite de 2, debercolocarse en el embalaje material de blindaje hasta que el comps magntico sufra unadesviacin que no exceda de 2c) Para determinar si un artculo magnetizado responde a la definicin de materia!magnetizado, se utilizar uno de los dos mtodos antes indicados. Si la intensidadmxima de campo magntico observada a una distancia de 2,1 m es inferior a 0,159 A/m osi no se produce una desviacin significativa del comps magntico (menos de 0.5 , alartculo no se impone la restriccin de material magnetizado.-EMBAllAJE

    Todo lo tratado hasta aqu, corresponde a los primeros cuatro captulos del anexo 18. Elcaptulo' que se refiere a Embalajes, entendindose por embalar, e! hacer balas, o sea,bultos a presin liados con cintas metlicas o plsticas de forma tal que constituyan un'medio idneo para el transporte. Por lo tanto, embalaje es colocar convenientemente encubiertas protectoras, los artculos a transportar, de manera que, sirvan de continente yproteccin a ios materiales embalados durante el transporte. El anexo 18 define Embalarcomo, ei arte y operacin mediante el cual se empaquetan artculos o sustancias enenvolturas, se colocan dentro de embalajes o bien, se resguardan de alguna otra manera.Y Embalaje-se define como, los receptculos y dems componentes o materialesnecesarios para que el receptculo sea idneo a su funcin de contencin y permitasatisfacer las condiciones de embalaje previstas en el anexo.

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    i Las instrucciones de embalaje facilitan los detalles requeridos para transportar por va$rea las mercancas peligrosas. Los expedidores recurren a ellas para poder determinarios distinto^ tipos que hay que utilizar de acuerdo con la clase y las cantidades mximasautorizadas por bulbo. El representante del explotador encargado de recepcionarmercancas peligrosas, debe conocer los distintos embalajes recomendados, para aspoder verificar si los expedidores estn utilizando los embalajes apropiados. En trminosgenerales.; corresponde indicar que las mercanc as peligrosas destinadas a sertransportadas por va area deben ser embaladas de acuerdo con los requisitosespecificados en las Instrucciones Tcnicas y a su vez, los embalajes deben responder alas pruebas de conformidad establecidas en las mismas. Pero el anexo 18 comodocumento orientador del transporte sin riesgos de las mercancas peligrosas, recomiendatener en cuenta una serie de medidas de aplicacin constante. Estos requisitos generalesque son vlidos para cualesquiera de los embalajes usados en el transporte areo, semencionan en le captulo 5to. y soncomplementados con instrucciones a tener en cuenta ^en las estibas, recomendadas en el captulo 8.Todas estas instrucciones de carcter universal, excluyen las mercancas de la clase 7(radiactivos) que gozan de un trato diferenciado por las caractersticas especiales delproducto transportado. Como recomendaciones generales referidas a los embalajes, el 4anexo 18 establece que los recipientes tienen que ser de buena calidad, construidos y ^Ccerrados de tal forma que el continente no tenga posibilidades de registrar prdidas o ^escapes debido a cambios de temperatura, humedad, presin o vibraciones que son las vJIcondiciones variables quepueden presentarse durante el vuelo. Los tapones, tapas de ^corcho y otro cierres de friccin semejantes, deben permanecer en su lugar por medios , l&apropiados de seguridad realmente efectivos. Los recipientes que estn en contacto con lamercanca peligrosa deben ser resistentes a toda accin qumica o de otra ndole. Los ^materiales usados en su construccin no deben contener sustancias que reaccionen ^peligrosamente con el contenido, generar productos peligrosos o debilitar las paredes del T ^recipiente. o se utilizarn materiales que, como algunos plsticos puedan resblandecerse ~ .debido a las temperaturas a que puedan verse sometidos durante el transporte, a la accin ^~Tqumica del contenido o al empleo de algn refrigerante. Ningn recipiente se reutilizar -Jantes de ser inspeccionado para comprobar fehacientemente que est exento de corrosin ^Jfu oros dabs. Las mercancas a transportar no deben ser incluidas en un mismo embalaje , ' *%.externo con otras mercancas peligrosas incompatibles o de otra ndole antagnica, sireaccionan peligrosamente unas con otras. El embalaje cuya funcin bsica es contener un:lquido, tiene que ser capaz de resistir sin fugas, las.presiones internas mximasestablecidas en las Instrucciones tcnicas. Los embalajes interiores se afianzarn yprotegern contra choques para impedir su ruptura o derrame e inmovilizarn dentro delembalaje exterior. El material de relleno que a su vez debe ser absorbente, no deberreaccionar con peligro en relacin con e! contenido de los recipientes. Aunque en cadainstruccin de embalaje se especifica el embalaje adecuado (ver tabla 2-14 columnas 9 y11 figura 3) el expedidor tiene la obligacin de garantizar que los embalajes utilizados soncompatibles con los artculos o sustancias que han de contener1. Esto se aplica en especia!a corrosin ablandamiento, envejecimiento prematura y fragibilidad. Al llenar recipientes ^con lquido, se dejar vaco un espacio suficiente para evitar fugas y deformaciones a que vJIpodra dar lugar la dilatacin del lquido debido a temperaturas a las que probablemente ' %estar sometido. Los lquidos no debern llenar completamente el recipiente la ^temperatura de 55 En las Instrucciones Tcnicas tambin se determinan con exactitud los ^$~valores mximos de presin diferencial y los valores de la presin de vapor de los lquidos v , J-transportad^ @gn i! tipo cte mbalj, No es necesario clarificar qu lei mercancas jpeligrosas pueden ir en un embalaje interior que no satisfaga las condiciones de presin, ~ rcon tal que ese embalaje interior vaya empacado en Un embalaje suplementario que '-*cumpla las condiciones d presin requeridas y adems las condiciones previstas en I ^aparato "Instruccin de Embalaje". La ltima recomendacin genera! relacionada .J^especficamente con los .embalajes contenida en e! anexo 18, pide que el volumen de los ' . J.bultos debern tener volumen o tamao que permitan poner en ellos, las etiquetas y -^marcas necesarias y obligatorias. _ -

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    Teniendo en cuenta que las etiquetas tienen dimensiones mnimas de 10x10cm., se prevque un bulto de-mercancas peligrosas no debe tener tamaos minsculos.Existen tambin en el anexo 18 instrucciones de orden general relacionadas con laestiba de mercancas ya embaladas, sealando que se cargar a bordo de una aeronave nise colocar en un ULD (Dispositivo de carga unitarizada) bultos que contengan mercancapeligrosa si no se han inspeccionado inmediatamente antes de estibarlas para comprobarque no hay vestigios de prdida o daos incipientes que puedan afectar su integridad, otrasmercancas cercanas as como que, no se ha contaminado ningn otro despacho ni partesdel avin. Cuando algn bulto ya incorporado a la secuencia de! transporte registre roturaso prdidas de contenido, deber ser apartado sin prdida de tiempo. Los bultos quscontengan mercancas capaces de reac