m qe p d e yii mmtm

mmum iúi. iso m n Apartado J." 4SS Viernes 10 de Mayo de 19 i 2 Teléfono N.* 36$ RedacGíán y Adiüfnfstracién: BARQUILLOply O

LA PSOPOSiCiON DEL SEÑOR POLO i D E M I C ^ R T g R A j X > 3 g S O O X j i A . 3 B 0 3 í V á L 0 3

mi! ü COiSID[Ri£l!

Los que cobran y no trabajan

'Ayer fué l e í d a e n la A l t a C á m a r a , y to-taada e n c o n s i d e r a c i ó n , l a p r o p o s i c i ó n d e ley sobre r é g i m e n d e Sindicato,^ y P ó s i - ü n señor diputado, definitivamente anóníino, y atti-l o s q u e d í a s h á p r e s e n t ó e l s e n a d o r t r a d i - zá por ©so más franco, más smee.ro, ha,, dicho ea c ional i s ta S r . P o l o y P e s ' r o l ó n , • el Congreso,^ comg quien- se bebs un vaíio de agua,

L a l e y , c o n s e r t a n b r e v e , e s de- t a l «que él cobra un par do suoldcjitos del Esta-do y t r a s c e n d e n c i a , q u e , d e ser a p r o b a d a , e l la quo en su oficina, de treinta empleados, tólo «diez» por s í so la b a s t a r í a p a r a q u e p u d i e r a d e - , van á eUa». l Muy bien, caramba 1 Las cosas se dec i r e l S r . C a n a l e j a s , c o n r a z ó n , lo q u e Uon de decir así, olaritíts, como las dice, por I9 a h o r a d ice s i n n i n g u n a : q u e eja l a s C o r t e s visto, este valeroso «Pérez» del Pailamento. h a b í a h e c h o e l p a r t i d o l i b e r a l a l g o m á s ! Algunos plumíferos se muestran indignados auto q u e p r o n u n c i a r d i s c u r s o s . -esíu aámirpblo «confesión» d« «Pérez» y vuelcan uaa

E l p r o y e c t o ÜO c o n s t a m á s q t ie d e d o s oan-etada de apástiQÍjOS y de censuras sobro las ca-a r l í cu lo s : e n e l u n o se p i d e q u e l o s S i n - bsza/S do los soapree (unos diez mil próximameníe) d i ca tos y los P ó s i t o s se r i j a n p o r s u s l e - (jue, cobran y jjo van 6 la oficina.. ¡Líbreme D,ioa yes y r e g l a m e n t o s e spec ia les , y e n e l o t r o , do ha«a' otio tanto! q u e esas l eyes n o p u e d a n modi f i ca r se m á s El eiscatjnla quo, s» pasea y cobra es, por lo coq u e p o r o t r a s l e y e s , e s p e c i a l e s t a m b i é n , miía, un cabaltectQ como un c§río¡o de bruto, pero

A n ó m a l o p o d r á p a r e c e r á s i m p l e v i s t a QOJI. buenívs alda}).iis. En esta- tierra es muy raj-o qu& q u e se p i d a e l q u e u n a d e t e r m i n a d a ma-- j el talento, ni lij, honradez, ni la bondad triunfen y t e r i a se r i j a p o r s u s l e y e s espec ia les . S i so impongajr. Se hace sitio, so busc-» una postura no se r i je p o r e l las , se p r e g u n t a r á : ¿ P a r a cómoda, y ss engalana con plumas de pavo real el qué s e h i c i e r o n ? l.aea.yo, el adulón, el bajuno, que ponen en subasta

E s t o e s p r e c i s a m e t l t e l o l a m e n t a b l e , q u e j sus ideales, su intoligoncia y su palabra, y estos

M QE P •^#S>tV i»w I • i'j

UNA ''I]fTS»yX3E|W" IM?£BI4Zi

h a b i e n d o costad-o t a n t o es fue rzo a l p u e b lo a g r i c u l t o r y á los p r o p a g a n d i s t a s so -

aaSoree, que so dejan e^ la. puertea l,a dignidad y se ponen debajo de la levita una librea, no es extraño

d a l e s a g r a r i o s e l a r r a n c a r a l G o b i e r n o qu<j cobren m soldada, y pidan unos mendragos dej u n a l ey q u e fac i l i t a ra la c r e a c i ó n d e A s o - prosupuesto... iMuy justo! e lac iones d e l a b r a d o r e s , a l c a b o d e m u y ¿Por qué hemos de mirar ea la oadena loa úl-poco . t i e m p o d e e s t a r v i g e n t e , p o r m i l timos eslabones y no los primeros? ¿Por quÉ desata*-med ios i n d i r e c t o s , p o r l eyes n o espec ia - nuc&tra indignación contra los de escalora abajo y les d e l a m a t e r i a , p o r r e g l a m e n t o s , i n c l u - j ,» apuntas á los de ««calera arriba.?... ¿Quién le-5ive, s e d e s v i r t ú a e n t a l f o r m a , q u e los parte esos «momios»? ¿Quién, faltando á su debay h iocen t e s q u e s e a c o j a n á e l la , n o só lo n o y 4 û conciünoia, ha<;o favores con dinoío del cong a n a r á n n a d a , s i n o q u e e n c o n t r a r á n m á s tribuyento y regala al amigo, al paniaguado, al d i f icu l tades q u e e n 4 a l ey d e A s o c i a c i o n e s , pyuaa de cámara, con sombiwo de copa, etc., eteéte-

N o d i r e m o s q u e l a ú n i c a , p e r o ^í l a ra, sueldos que la ley asigna, á oamhio de una pres-p r inc ipa l r a z ó n q u e h a m o v i d o á n ú e s - tapian do scrvioios y de una suficiencia, probada en t ros g o b e r n a n t e s á e n t o r p e c e r y l l e n a r d e forma? obstáculQS, h a s t a c o n v e r t i r l e e n v e r d a d e - Disponer de lo ajeno «contra la voluntad de su ro C a l v a r i o , e l a m p l i o y fáci l c a m i n o q u e a„ego» tiene un nombre en las conciencias y m les a b n ó c o n l a l e y d e 1906, h a s i d o e l I^g códigos... Por ahí hemos do orientamo<3 para en-

. a fán in sac i ab l e d e n u e s t r a H a c i e n d a d e centrar ol justo calificativo y el verdadero adjetivo a u m e n t a r , p o r c u a l q u i e r m e d i o q u e sea , ^^^ ¿^^ ¿1 aplicarse & muchos «pe«» gordos» de y ca iga -qu ien c a y e s e , e l p r e s u p u e s t o d e j ^ l-^•^^ españolo, á muchos personajes que pasan i n g r e s o s . _ _ como tales porque no noa decidimos é arranearles

E l m i n i s t r o d e l r a m o e s e l e n e m i g o ¿,„ „„^ ,^^ ,^ ^^^^^^ Y w « voz baja, on la tertu-n a t » d e los S i n d i c a t o s . Y a u n ñ o p o c a s üg,,. ¿e boea fc boca, sino públicamente, k la Inz veces , d e a l g ú i ; t i e m p o a e s t a p a r t e so-1 ¿gj g j b re t o d o , c i e r to d i r e c t o r g e n e r a l , m á s q w l Q^^ '¿^^ ^^^^ ¿ ^¡1 ¡^^^yies viva-n 6 m ayuden el m i s m o m i n i s t r o , s e h a o p u e s t o d c u r s o ^ ^-^-^ ^^ ^^ ^„^j^„ ¿^1 j , ^ ^ ^ ^ ^^ ^^^.^ ^ de los e x p e d i e n t e s , s m d u d a d e j á n d o s e ! j ^^^ ^^ ,,f^to^_ „„^ consecuencia.-.. L«s Hftves l levar de l ce lo , p e r o d e u n celo e x a g e r a d o ^^j ,¡^^ ^,yico, despensa de ebupópteK», no las ,y h a s t a m a l c o m p r e n d i d o y a b s u r d o .

-Decimos a b s u r d o , p o r q u e lo es , s i n d u d a , e s e m o d o d e e n t e n d e r e l b i e n d e l a H a c i e n d a i júbl ica , g r a v a n d o d e s d e u n p r i n c i p i o , solocaiiflo e n s u n a c i m i e n t o to.--d a s l a s m a n i f e s t a c i o n e s ' d e l a r i q u e z a n a cional. '

L o s S i n d i c a t o s e s t á n ' l l a m a d o s á m u l t i p l i ca r l a r i q u e z a a g r a r i a , h a c i e n d o q u e se p r o d u z c a m á s y q u e n u e s t r o s p r o d u c t o s s e a p r o v e c h e n m e j o r . A l a u m e n t a r l a r i q u e z a n a c i o n a l , de r e c h a z o a u m e n t a r á n l o s i n g r e s o s e n l a s a r c a s de l T e s o r o . L a H a c i e n d a , p o r t a n t o , d e b í a se r , a u n m i r a n d o á s u i n t e r é s p a r t i c u l a r , l a p r i m e r a de fensora d e es tos o r g a n i s m o s , c u y a p r o s p e r i d a d h a d e t r a e r , e n p l a z o n o m u y l e j a n o , la de l E r a r i o p ú b l i c o .

D e s g r a c i a d a m e n t e , n o h a s ido a,sí. L a H a c i e n d a n o h a v i s t o en, l o s S i n d i c a t o s m á s q u e u n a S o c i e d a d q u e h a d e l levar d e t e r m i n a d o s l i b ro s , á los q u e c o r r e s p o n d e p a g a r e l i m p u e s t o de l T i m b r e ; ó u n a p e r s o n a j u r í d i c a q u e rea l i za d e t e r m i n a d o s

POR TKLÉGRAÍO

(DE NUESTRO SERViCIO EXCLUSIVO)

Lcss q u « v a n á íSappaecas s i s e e n dm

, , F..\T?ís 9. 7,45. V,l genera l L i an t ey y los inili laref y paisa

nos que con él van, á colaborar en la implantación del protectorado y el secretar io part i cu la r del pr imero , así como t ambién e l exdirector genera l del minis íer ip de H a c i e n d a M. Pr iva t Deschaiiel, encargado dre la p a r t e

c o n t r a t o s su je tos al i m p u e s t o d e d e r e c h o s económica de Marruecos , h a n sal ido anoche , r ea l e s y t r a n s m i s i ó n d e b i e n e s , ó u n o de ' i á las nueve y ve in te , e n el l áp ido d e Mar-t á n t o s i m p o r t a d o r e s c u y o s p r o d u c t o s ó , s e l l a

tiolieaoUos, egtáa en otras manos, en- esas manos sucias que, rasgando la I ^ y «etrangulando la justicia, ropa,rten prebendas entre sus camarillas, sin perjuicio do seguir representando su papel de Catones en la gma farsa de la moralidad y de la seriedad política^. ,'

CURRO VARGAS

.-*

& j^ %A ^ %^

m a q u i n a r i a s i m p o r t a d o s p u e d e n a u m e n t a r l a r e n t a d e A d u a n a s .

C a r g a d o s d e t r i b u t o s los S i n d i c a t o s , su c u m b e n ó n o se d e s a r r o l l a n c o m o debie^ r a n , y e n t o n c e s s a l e p e r d i e n d o la H a c i e n d a y la a g r i c u l t u r a .

P o r e so , a l c o n o c e r l a p r o p o s i c i ó n d e l S r . P o l o , q u e t r a t a d e r e s t a u r a r aque l l a d i spos ic ión l ega l , á cuj 'o a m p a r o t a n t o p r o g r e s ó el í h o v i m i e n t o soc ia l e n E s p a ñ a , n o p o d e m o s m e n o s d e e c h a r l a s c a m p a n a s á v u e l o y d e fe l i c i t a rnos d e q u e gn t re t a n t a s l eyes i n ú t i l e s y h a s t a p e r j u d ic ia les c o m o s e p r o p o n e n á l a s C o r t e s h a y a a p a r e c i d o és t a , p o r c u y a a p r o b a c i ó n 'debemos i n t e r e s a r n o s t o d o s los b u e n o s p a t r i o t a s .

I D E HOSvíEuflk.

la Basílica del Haflcano P O R T E L É G R A F O

C D E N U E S T R O S E R V I C I O E X C L U S I V O )

R O M A 9. 20.

L a les taurac ión d e la Basíl ica d-el 'Vafi-bano empezará á restaurajrsc el p r ó x i m o Julio. E l P a p a con t r ibu i rá larg.amie»te á los gas tos , que asc ienden 4 tres mi l lones d« IiTas.

E l Cardenal RampoUa, arc ipres te d e l a Basíl ica, ofrecerá recuerdos de su jubileo cardenalicio. Del ex t ran je ro l legan impoa-

Ían.tes ofer tas , sobresal iendo a l g u n a s nota-des de personajes españoles . — E l p res iden te del Consejo de min i s t ro s ,

Giol i t t i , h a p ronunc iado u n discurso de^ fendiendo su proyecto de ampliación del sufragio. Criticó los propósi tos d e l a representación proporcional y del escrut in io ' po r l i s tas , expon iendo sus inconvenientes . Trat ó del voto d e la muje r , observai ido q u e a ú n no es tá p repa rada pa ra esta innovación. E s ta cuest ión—añadió—se podrá resolver en t i e m p o mejor .

IV1 A c E O O rsi I A POR TELÉGRAFO

{DE NUESTRO SERVICIO EXCLUSIVO?

vS-lLÓNlCV 9. . .. .. _ _ . _ . ,„„ . . . .^ El Bcrlincr Tagehlat publ ica u n despacho eos y qiiiei-e v is i tar á M. Poincaré , pa ra que

fie o r igen ñdcd igno , en ol t iuc dice que u n le pe rmi ta hacer d e mediador en t i conflicto (ínii)© numcro.so de bá lga ros ha volado con pendien te en t re las t ropas francesas y los d inami ta u n p u e n t e de ia l ínea de] fcirro- rebeldeis jerifiáiios, jjiíes el que d i r ige el jno-carril de Tcylc t . j v imien to contra F r a n c i a es u n íô suyo y cree

A ñ a d e el c i tado t e l eg rama q u e la ag i tac ión poder l legar á convencerle de las venta jas del —\ Macedoaiai €S niajfoj cada dííi. protectorado parî g n e le acep ten los jiebejdes. 1

M A R S E L L A . 9 . 21. El nuevo res idente genera l de Franc ia e a

Marruecos , genera l L ian tey , h a sa l ido ho-y de este pue r to con dirección á aque l Imp e r i o , á bordo del crucero ]ules Ferry.

P A R Í S 9. 11,50.

E l inc idente de la gran ja de ü l a n d Debean carece de impor tanc ia .

A lemania y F ranc ia se ha l l an de acuerdo p a r a n o daf l u g a r á reclamaciones enojosas,

Eis l a s r@gioeaeis n i a s * f s q n i a s B C A S A B L A N C A 9.

Reina g r a n agi tac ión e n las t r i b u s de Ma-r rakesh y Mogador.

Se dice que en es tos p u n t o s l es rebeldes se en t r egan al saqueo y h a n cometido varios ' ases ina tos .

F r e n t e á. Mogador h a n ido t res buques d e guer ra .

H o s « s a b a n a d a n B R R L Í N 9. 18

E n los cen t ros mi l i t a r e s d« es ta cap i ta l n o se sabe nada acerca del secuestro de l subdi to a l emán detenido en el c amino de Mar rakesh po r aquellos kab i leños .

H a Sido admi t ida por el Gobierno l a dimis ión presen tada por el embajador a l e m á n Sr . Wolfí Met te rn ich . _

Espé rase el a sen t imien to del Gobierno inglés acerca del n o m b r a m i e n t o del sucesor .

Bflás l i e t i c E a S . F E Z 9.

Cerca de 3.000 zemurs ,se h a n reun ido e n las .proximidades d e Áin-Lorma, p a r a co r t a r la r u t a á los convoyes mi l i t a res .

H a sal ido u n bata l lón con dirección á Me-quinez , con objeto d e r>eforzar la gua rn i c ión ex i s ten te en aquel p u n t o .

H a vue l to á formarse la h a r k a qu* se había d ispersado a n t e l a co lumna de Gi randon . Espérase que del sábado al domingo h a b r á u n encuent ro impor t an t e .

U n a n c u s n t r a . F e z 9.

La co lumna del comandan te Gi randon h a ten ido u n pequeño encuen t ro con la caballer ía rebelde de A r b u a .

VSAINT-ETIEN-NE (Franc ia) 9. E l cherif de Hcuzzan , que es,íiá casado con

t m a hi ja del director d e cont r ibuciones indirectas de es ta c iudad, h a l legado de Mar rne

P o d r á n lo» tna r roqu íe s estí ir necesitadcA d e la penetración pacífica con q u e ¡se pítf--p o n e n íavorecerlos los fraiK-eses; p e r o si QUE es á su a u g u s t o Sobe íano n i n g u n a fa|"-tíi l e hace q u e nad ie le pene t r e , p u ^ H^^ c u l a m é d u l a d« los huesos Ja «iv-ilizació¿» h a s t a en s u s .perfiles m á s refinados, qufi $w los per iodís t icos , á j uzga r por l a intermíe^ con que h a h o n r a d o á Le Matin. ^•

Si ésta, pud ie ra tomarse e n ser io , M u l í y Hafüd n a d a debe t e m e r de los r igores d®, des t ino .

Son de, ver Va. s egur idad d e g o l p e d e v i s » y el t o n o d e au to r idad con q a e s e e x p i ^ ^ .sobre todos los prob lemas p e n d i e n t e s , y ^ altíi s agac idad con q u e d i señare sobre 1 ^ cues t iones m á s comple jas q u e .intere^jaH %. porven i r de África, s in q u e fal ten á SUS j ^ cios n i sicpiiera el rel ieve d e la no ta síitiri-ca, q u e enseña su afilada pi jnta cuando- <3 S u l t á n , enamorado, y aso'iiibrado d e l o s fras.-ce.^LS, rcîc^rva s u s d c s d e n t s p a r a los lil iptí-tieu.sts españoles , i nd ignos de q u e s e Vd^ t ome e n serio, y que ahora es tán demost r a n d o vSu impotenc ia para jed.ucir n i &-quioia á los cua t ro moiití.fie.'-es del Rif. -•-'

Su Majestad jerífiana lU) debe es ta r mijfy fuerte en reformas eiu'opeas, y probablc-meto-te ignora el tle que no h a y quo n o m b m r l a cuerda en casa del ahorcado , p u e s de saber* lo ,se hub i e r a t en tado b ien la r o p a an t e s d« hab la r con ese ol ímpico desprecio de l a s t r i b u s r i feñas , sobre las cualtus j a m á s « j ^ -ció m á s que soberanía ¡i-j.-í/tética, s i e i ^ o h a r t o má'j impoten te que Us ospañoles p a ^ reduci r las . •;

E s t e lapsus bas ta r ía , si n o hubiese indicios todavía m á s elocuentes , p a m . p r o b a r q u e toda la iniervicv; es obra (Te un repórter más rico de fantasía que de conciencia, el cua l h a p u e s t o en boca del m o n t a r a z S«-b e i a n o penisaniientos, reflexiones y fras«s q u e e s t á n á mi l cotios d e a l t u r a sob i* síi men t íd idad , y que n i s iquiera podría desm e n t i r si ,se lo .sometiesen, porque toáo aque l j 'árrago de luga res comunes á la eói-ropea no puede e n t r a r en su estrecho- c e j ^ b ro de hojubrc p r imi t ivo , y n o entendetiéi n i u n a pa lab ra d e todas aque l l a s filosofías que .se le a t r ibuyen , W

Saboieaaido es taba y o aquel riml>OH)bañfc lactum, cuando veo e n t r a r poi- mi pnerfe, á un i l u s ü a d o y dist i i iguidis imt) europeo, l legado ]50cas horas a n t e s d e MaiTJiecoe, d e donde me tra ía u n a expres iva car ta d e i ^ padre franciscano, t an l e spe tado como quer ido p a r a m í .

E l po i t ador de la ca r ta , aai t iguo miemli ip del Cuerpo d ip lomát ico y pose« lo r d e cuant iosos - in tereses en Marruecos , hab ía sa l ido

d « a q u ^ Imper io e s p lena ijisuiTección d« Fe? , y podía proporeicmarme not ic ias t a n recieiiííís coajo" fidedignas y autént ica^ . To-'dae e s t aban e n abso lu ta eoiitiradicción con el art ict i lo de- Le Matin, y alguaiaá tle ellas son. p<^ tí>4o e x t r e m o curicâ.s.

' Mi bifen documen tado viajero a s e g u r a q u e si h a de darse c rédi to á a l tos funcionarios imper ia l e s , q u e se lo h a n garan t i zado á é l m i s m o , los desórdenes de la capi ta l , infin i t a m e n t e m á s g raves da lo que h a n dado

l'á conocer los despachos oficiales, fueron fo-menta t tos bajo cuerda por el ini^mo .Suifán, el cua l , esi>antado d e la t r emenda in;pí. |JU-Jaridad en que le han h e i h o caer .«us ÍÍ:,ÍJ-denc ias favorables á F ranc ia , se ha cuiat io d e eU:»s, s a l t a n d o al e x t r e m o opuesto , t u t a l gu i sa , q u e no ha habido fr.tri-.a'i l \uma-n a s capaces de obl igar le á e s l a m p a r su firm a al p ie del documen to oficial que consag r a e l pro tec torado. Los fianeeses, de v iva fuerza, h a n p u e s t o en el papel el s'.'ilo im-.pe r i a l ; pero la fi-i«ma ílel Solx-iano 110 han podido obtener la , ni con halagos ni co-n a m e n a z a s , y al pub l i ca r e l T r a t a d o revest ido de ella han coniet ido puva y simph'-mente- ium- falsificación.

Tva súb i t a galofobia del Su l tán no h a y para qué decir que e s t á compar t ida has ta ía exa l tac ión por sus subd i tos . Los cua les , e u a n d o los ú l t imos suce-so-s- d e -Fez, a u n Ceg a d a s por fiebre sanguinar ia , - sólo se cebaron en subd i tos franceses, y dos ó t r e s veces, con la cuchil la pues ta y a en l a garg a n t a de la v íc t ima, la l evan ta ron al eifte-•rarse de que , a u n q u e europeo , aquel indi v iduo era ing lés , ó esi)año], ó no francc.s.

jSiiicho, m u c h í s i m o pa r t ido podemos sacar nosotros , .segán m i i lus t r ado interloc-u.-to!', de e s t e es tado de esp í r i tu , que es gene ra l e n todo el Imper io , y q u e v a extend iéndose p d ' la pa r t e oriental ha s t a el Oest e a rge l ino y p e n e t r a n d o en la misijja provincia d e Oran .

l ín és ta , la an imadvers ión cdjitra los franceses c u n d e de ta l m a n e r a , q u e h a y A3-untamientos en los qnc, cont ra lo q u e e x i g e la ley, no se consiente n o m b r a r .secre ta r io munic ipa l á n i n g ú n francés. H a n d e ser españoles , a legando los concejales (y es verdad) raie ellos 110 hab lan r.iáf: que el á r abe y t i español , y q u e el .servicio sufriría si el secretorio era francés, pues no p o d í í a n en t ende r se con él .

Pu t í l e l o m a r nota de es te d a t o el pei io-d is ta que dictó la intcrvii lü de ?Julcy l í a -fid, á la que puede añad i r lo como sugest i va posdata.

FRA:\CLSCO MELGAR París, 6 Mayo igi2.

Si^5>igîggi>git^s:i^g;^^^5¡jâtfi¡îgia»5^^^^

La peregrinacio}! españoÍi|¿la situacián úel 6QU0OIO? POR TELÉGRAFO

• (BE HüÉS'rsO SEftVlCIff EXCLUSIVO)

jERÜSALáN 8. 8,20. L l e g a m o s s i n novedad á la Ciudad San ta . La en t r ada procesional d e los peregr inos

cou los Pre lados al frente en e l íSanto Sepulcro fué so lemnís ima y emocionante .

E l reverendís imo p a d r e Custodio, erí sentid a s frases, d io la b ienvenida á la peregr inación, contes tándle en n o m b r e de ésta con g ran elocuecia el señor Obispo, prior d e l a s Or-dMies m i l i t a r e s ; s u s he rmosas pa l ab ra s , vel a d a s por la emoció.n, hicieron sa l ta r l as lág r i m a s de los o j o s , d e cuan tos le escucharon.

E n o r m e concurrencia presenció el solemn e acto. .

DE Zñ^ñee i i

i.-

l is OiiS El TEIPLfl BEL P l i POR TELÉGRAFO

(DE NUESTRO SERVICIO EXCLUSIVO)

Z A R A G O Z A 9. 32,30.

E l director de La Correspondencia de España ha conferenciado l a r g a m e n t e esta noche con e l Arzobispo acerca de la cuest ión d e l a s ob ras del t emp lo del P i la r .

Convin ie ron en d i r i g i r u n t e l eg rama al arqui tec to vSr. SalaSj rogándole act ive muchís i m o el proyec to con obje to de aprovechar las exce len tes disposiciones en q u e se ha l lan los Sres . Canale jas y Alba , p a r a cons ignar im^ can t idad en el p re supues to p a r a dicho fin.

—La J u n t a de peregr inac iones cont inúa rec ib iendo á cen tena res l a s adhes iones .

L a o u « s £ i é n oS$.F@ii°a.

Z A R A G O Z A 9. 23. ,

Ciento diez h u e l g u i s t a s a lbañi les , que se s e p a r a r o n del t rabajo , hoy han observado, ha s t a ahora , t r anqu i l a ac t i tud , e spe rando la res t i tuc ión de los pa t ronos respecto á l as bases p re sen tadas .

E l g r e m i o de a lbañ i l es amenaza con la h u e l g a genera l si n o logra.n aquél los l a jorn a d a de ocho ho ra s , confiandoên u n cambio d e ac t i tud de los pa t ronos , obl igados por sus contra tos á t e r m i n a r l a s obras den t ro de dos meses .

L a opin ión comeiita q u e en las ac tua les c i rcuns tanc ias , en v ísperas de l a g rand iosa peregr inac ión , pud ie ra promoverse esta h u e l g a genera l .

E n ese caso, cu lpar íase por imprevis ión á las au to r idades y á cier tos e lementos agit adores que e x p l o t a n á los obreros , perjud icando los in tereses d e la c iudad . .

ij03srx>s,s&;

ÜH DISCURSO DE ASOÜITH POR TELÉGRAFO


L O N D R E S 9. 20.

Mr. A s q u i t h h a proraii iciado u n d iscurso con ocasión d e l a s man iob ra s nava les , y h a dicho: «Hermoso espectáculo el q u e ofrecía n u e s t r a flota; é s ta n o es u n i n s t r u m e n t o d e a g r e s i ó n ; lejos d e el lo , e s so lamente u n medio de defensa, que conviene conservar y fortalecer, sobre todo t a l conio se e s t án poniendo las cosas y d a d a l a maijcha d e la polí t ica in te rnac iona l .

A d e m á s , I n g l a t e r r a a m a á s u flota, p u e s ella le h-a d a d o l a sup remac ía n a v a l que t a n t o env id i an o t i » s nacíione», q u e tratam-d e imitarnoig,jt

I M P R E S I O N E S D E L D Í A

De la política y de la vida

El discurso de D. Melquíades 'Alvq/rez ha ofrecido utiM novedad: la de alahaa á los conservadores. Para algunos republicanos, los liberales han hecho bvênos á los conservadores.

¡ Oirá particularidad de la oración del '¡jefe del partido roforniisla consiste en [abominar del Parlamento y apelar á los • masas y á los míiincs. ; La disección de la obra canah'jista iii-' rctiiic uiá'i de dos años de Poder fué cruel, sin aiíuuaiiics...

•¥

Ya se puede dar por lerminado el de-ka'e políiico. El pwsidcnte del Consejo ha salido del paso con unos cuantos la-tiguiüos.

La mayoría, de cuyo seno salUin las mayores invectives contra el jefe del partido libíCial, ha votado co)no un solo cor-de rito.

' Moret, salido de repente de su mutismo, como los muñecos de las cajas de sorpresa, ha vuelto á hundirse en la oscuridad.

Gasset, en sus breves disirui'ios, tan fiill como en sus artículos de lU I m p a r c i a l y como en su política loJa.

Cual picante, se uiiu'aidíiii la inesperada intervención de Puiell y el debate que promoverá D. Luis Silvelu para- explanar y probar las acusaciones lan::;adaá desde las columnas de su periódico E n Mañan a . ¡Tampoco seráti cosa mayof!...

Discutiranse, pues, los presupuestos, y... caerá la breva madura que oscila sobre la boca de los conservadores.

+

En Marruecos se van levantando con-ira los franceses hasta las piedras. ¡En menudo avispero han metido la mano!... Ya verán cómo no es tan fácil inflar un perro... En Marrakesh, sobre todo, el re-

• surgimiento en armas es general. I Por nuestra zona, en cambio, reina h), ; iranqulidad más absoluta. Dos columpias \han realizado paseos militares sinderra-.mar una gota de .mngre.

De las negociaciones ha tenido noticias .el mini.Hro de Estado, puesto que las

ha manifestado en el último Consejo de minisiros... Fuera de allí, ccníinuamos en la más completa ignorancia y en la más natural inquietud por las dilaciones. .,

DESPUÉS DEL MltlN

mimm DE yii m m t m

POR TBÍ,ÉGRA*0

ÍDE N,ÜESTRO SERVieiO EXeLU»IV03

C O R ? J S A 9. 21,40,

S Q rumorea q u e el presiden-te de l a Di putac ión , D . José Mar ía Ozores, h e r m a n o pol í t ico del d i í a n t o F e r n á n d e z La torse , á quien se indica como cand ida to p a r a cubr i r la Vacante de aqué l de d i p e t a d o á Cortes , ha Todbido u n a car ta d e Pr ie to , recomendándole q u e s e m a n t e n g a e n s u pues to , e n v i s ta de q u e el Gobierno se ta ínbalea y vivi rá sólo de t res á cua t ro meses . Dícele q u e espere á las elecciones genera les . •

—El A y u n t a m i e n t o ha acordado, y l a Prensa publ ica , el p r o g r a m a d e los festejos de Agos to , que reves t i r án g r a n in te rés . L a s corr idas d e to ros sei-án despachadas po r l a s cuadri l las de Gaojia, Rega t e r ín , Mazzant i -n i to , Vicen te Pas to r , Cochero de Bilbao, et-cé tem, etc . H a b r á , e n t r e o t ros m u c h í s i m o s números , conferencias públ icas de arfe, i lust r adas con proyecciones, sobre los p in tores Goya , Velázquez, Mur i l lo , Greco, e tc . S e proyecta que veaiga Menéndez Pe layo p a r a da r conferencias acerca de s u s monumesata-les obras ,

UN iONARCA Eñ SÜBBSABINO

ÍDE NUESTRO SERVICIO EXCLU8IVOJ

. V E Y J Í O U T H 9.

E l ^Rey hizo ayer_ u n recorr ido de d o s millas á bordo de u n ' s u b m a r i n o .

E s el p-rimer jefe d e E s t a d o que efectúa u n r ^ o r r i d o semejante, ,

"^«w—^>-^-o-»-———•

COIBINACÍONES . INTERNACIONALES

POR TELÉGRAFO

{DE NUESTRO SERVICIO EXCLUSIVO)

E i p r e y e o t o . L O N D R E S 9. 11,30.

La Pall Malí Gacette d ice , s egún or ígenes au tor izados , que l a mis ión confiada a l barón Marscha l en la Gran Bre taña es m u y i m p o r t a n t e , p u e s se t r a t a d e u n acuerdo anglo-a lemán respecto á l a s colonias portuguesas , que y a se hal la en t r ami t ac ión y casi t e r m i n a d o en pr inc ip io .

Se t r a t a de crear u n a esfera de influen-cia comercial alesnana é ing lesa bajo la soberan ía d e P o r t u g a l .

L a i s i a d a Zmnsihar. L O N D R E S g. 13,50.

Se asegura que es tá y a convenida la cesión de I n g l a t e r r a á Alemania d e l a is la de Zanzíbar , á cambio d e que esta ú l t í ina nación p ie rda s u influencia en el Golfo j ? é r -sico.

El primer tributo pagado por los ist-'dros á la tuna madrileña fué ayer,, y tocóle en sverte á un tal Poticela,

Consistió en Ó5 duros que le rifaron tan bonita como sencillamente.

Se ha inaugurado, pues, la serie anual.

Cuando oímos que todo el mundo se queja de falla de dinero, y vemos, por ejemplo, á la Plaza de Madrid reboso/nte de gente, toree quien toree, y á pesar de que las corridas se multiplican y los precios se elevan á una potencia fabulosa, 'dudamos de la cordura de los aficionados ó de la licitud de las fiestas taurinas: emborrachan como el vino y el juego.

+ Ayer, 3 9 grados. ¡Y estamos á 10 de

Mayo! Volamos al frito...

R. R.

DB LA CASA REAL Ayer , á las once d e l a m a ñ a n a , sal ieron los

Reyes en au tomóvi l , d i r igiéndose á E l Escor ia l , con objeto de recibir á s u a u g u s t o hijo el Infante í)ou J a ime .

Acompañaban á los Soberanos la condesa del Pue r to , el d a q u e de S a n t o Mauro y el conde de Maceda.

S u s Majes tades almorzareai-en la Casi ta de l Pr ínc ipe , d e d icho Real Si t io .

E l In í an t i ío , que venía acom.pañado de su. a y a , la condesa- de loff L lanos , y del Sr^- Palomino, descendió del vagón sUepiug e n - q u e hizo el viaje, s iendo recibido en - los andenes por s u s a u g u s t e s p a d í s ^ .

^ - L a Re ina Victoria, aeomJ>añada d e la señor i t a de Heredia , es tuvo ayer t a rde visi tanr d o á l a In fan ta Lu i sa .

T a m b i é n la visi tó la' Reina Cris t ina . — E l In fan t i to Don Ja ime , coa s u s a u g u ^

tos he rmano^ , e s tuvo paseando en coche po r l a Casa d e Campo.

S . M. el R e y h a env iado al r eg imien to i*uso de Laneeros d e Olviopel , del que es coronel honorar io , u n expres ivo t e l eg rama de felicitación con mot ivo d e celebrarse aye r el centenar io d e lá creación de aque l regim i e n t a

T a m b i é n h a envriado hace u n o s díag su re t ra to con afectuosa dedicator la ,

—-Anoche as i s t ie ron S S . M M . a l beoeflcio d e L y d a Bsrel l i , en e l t e a t r o d e l a Comed i a .

—Ayer p res tó s u gua rd ia éfl Palaicio S ú Alteza e l Infante Don Alfonso de Orleans .

El prestipaesta de 8«erra ( O E M U E S T R O 8 E R V I S Í 0 E X C L U S I V O )

B E R L Í N 9. 17,10. E l Re i sch tag ha aprobado s in discusión

el p ies i tpues to de Guer ra , qu¡e, asc iende á 187.500.oco marcos . U n d i p u t a d o social is ta , cubras l i be r t ades d e lenguaje parecieron impropias al Re i sch tag a l pres idente , fué expulsado d e l a Cámara .

a3S;-^=sngg: ;s» ,= .^ . - -=3»;aagg j3ea i ¡ . .J - - e = i a j = » ^ a B . ^ S ^ ' B ^ ^ r a a g B S g g ! ^ ^ S ¡ ¡ ,

sm -W a.

CÜfiTRO^ P l ü ^PESETAS q u e f e g a l a Hlk D E I B R T H ¿ sus l e e t o s ^ s .

TREINTA VALES d a n 4 . 0 0 0 P T A 5 . quQ s e de recho á un biliefe A celebrará en ios ptí-para el sorfiso ds ^ j ^ meros dfas de Jaíio.

Sv;. '. » n^.-Jiv^.Jj'*-.f.jisgg3m^t-^tB^î..^^ . j y ^ g

H e estp.do e n Pa l e t i c i a . Y h e o í d o h a b l a r d e a l g o qvre p a r ^ m f

e r a , s i no d e s c o n o c i d o , po r lo n i e u o s poco a c o s t u m b r a d o : d e c u e s t i o n e * agrariti-S.

P e r o t a l fuó, la iiite3>sidad d e l a JCOIÍ-' m o c i ó n c o n q u e m i e s p í r i t u v i b r ó a i ch9ii q u e d e l a s i d e a s e x p u e s t a s cii lañ cálIeSi e n el m i t i n , en o t ro s víU'ios s i t ios de lá

i c a p i t a l c a s t e l l ana , q u e h o y j iuedo a s e g u r a r c o n t o d a firmeza q u e la c a u s a ca tó l i -

I co -ag ra r í a t i e n e e n mí, n o y a u n scjicillo' 1 c ron i s t a , s i no u n e n t u s i a s t a y , d e c i d i d o i de fensor .

P o c a s h o r a s íutH'on sufi-cicntcs i w r a h a ce r lo q u e no h a y q u e calif icar d e mila-i g r o . P ; > t a cci i l lymar ie moile-ítftraente

' coiLsecucücia. i E n los ro.'-tros, en c! .-idcmán, en los I v i r i l es act]¡l<;s de- r í j u d l o s iai)ra(,:orcs q u e

desí le divct í .os lugíirc^ de ia n.-'-!Íóii acUv I d ía i i á la caj i i ta i , rcirai.áha,'--e la c o a v i c -' c ión , la fe; veíaf-e ia pr<>int5,a dei é x i t o . I l í n ia ene rg ía d e I<; d i scu r sos pronut tó í c i ados par k>< o r a d o r e s del üiif j n ; e n ík \ co r r i en t e de sirapí'iíicu comjj tnt t r^ciól jf ! q u e t n t j e el los y ](¡s r.3-ciiícs t e cstá l i lecíá

y de <iue e r a n v iva pruclâ los c o n t i n u o s ' aplau.ses q u e , con ,scr ¡ n x m i o d e elocueii- '

c ia, e r a n con n jás seguriua.d r a t i n c a c i ó i í ¡ del ac i e r to ; e n la u n a n i n i i d a d con q u e se'

ad í )p ta ron a c u e r d o s y conc lus iones , ésta-; ] b a la p r u e b a e v i d e n t e d e lo m a g n o , d e ¡O • s a n t o , d e lo í n t i m o d e la idea d e asoci-a--; c ión , p r i n c i p a l ob j e t i vo de los a c t o s ám I P a l e n c i a .

Pira u n e s p e c t á c u l o niagníf ico el q « a p r e s e n t a b a aque l l a c o m p a c t a nfiímién dé* h o m b r e s h o n r a d o s , sedieiiíos> clg j>í^ticia|, v í c t i m a s p r o p i c i a t o r i a s de l cac iqu i smO| s i g u i e n d o g r a v e s , u n i d o s , s eve r í s imos , 9 la b a n d e r a m o r a d a d e l a s A s o c i a c i o n e s ca tó l i co -ag ra r i a s , e n d i recc ión a l G o b i e r n o civil p r o v i n c i a n o , d o n d e Se depo-^ s i t a r o n l a s pe t i c iones q u e los congregadod e n el m i t i n e l e v a b a n á los P o d e r e s pú« bl icos .

K l p r i m e r o r a d o r , D . P e d r o CatTancioV •• tuvo e l m é r i t o de la r u d e z a . C o n su fraseí

f r anca , l ea l , p u s o d e nia i j i í ics to en s u pe ro rac ión c u á l e s s o n los m a l e s q u e ator-« m e n t a n - á la sufrida- c lase a g r í c u i t s r a , ve r d a d e r a cen i c i en t a d e l a g r a n fami l i a so-c ia l , la e t e r n a d e s a t e n d i d a , n o o b s t a n t e se r l a m a d r e d e t o d o lo l i t i l y lo g r a n d e d e u n a n a c i ó n .

S i g u i ó á e s t e o r a d o r D . V í c t o r ?.íartí* n e z , fogoso, g r a n d i l o c u e n t e , in.spirado., B r o t a b a n s u s fi'ases. soiiora,s, r o t u n d a s , ^!^frol ISél3<J . s u s c&iíeépt(3« e l evad í s imo^ p o é t i c a m e n t e , ip .a jcs tuosímicnte .

L a s c i t a s h i s t ó r i c a s , • l a s c o m p a r a d o n e í j u s t a s , l a s i m á g e n e s f loridas, suce<!íans<3 e n el t e j ido b r i l l a n t e d e s u v€r!>o.

Y o n o conoc ía a n t e s d e a h o r a al s e ñ o r D . V í c t o r M a r t í n e z ; y o n o ,sé si s u s afi-c iot ics , s i la o c a s i ó n , s i e l r e q u c r i i p i e n t o , h a b r á n e n m o m e n t o s a n t e r i o r e s a l d e P a -

i l enc ia p r o d u c i d o o t r a s p e r o r a c i o n e s su -; y a s ; y o n o s é c u á l es la v i d a , e l que . ' i h a c e r , la r u t a d e es te j o v e n l leno d e fe i y d e b r í o s ; lo q u e s í af i rmo e s q u e l a cau^ I sa ca tó l i co- a g r a r i a d e b e co locar le en I09 p u e s t o s d e i)rcfcTencia; lo q u e sí a.'scg'ura:

. e s q u e la p a l a b r a d e e s t e h o m b r e ha rá ' I p rosé l i t o s , romiKrrá p re ju i c io s , a i i iqu i la -I r á c o m o r.ricte y s o n a r á s i e m p r e co-n so.-

n c s de v ic to r i a . H a b l a r o n e n ú h i m o l u g a r d o s per.so'-

ñ a s , p a r a t r a t a r d e las c u a l e s n o sé s í s u p r i m i r l o d o c o m c n t n r i o , sacr i f icando él í i i e rec imien to al ]>eli.ííro d e u n a t a c h a in-< j u s t a , ]X;i"o de í u iu l ame i i t o n o i r r e f u t a b l e en absíjJuto, ó d a r sa l ida al j u i c io , n o pof. lo ca r iñoso , fa l to d e .serenidad. . '

Zv!? refiero á m i e n t n m a b l e c o m p a ñ e r o ' D . A l b e r t o CoiTal y al d i r e c t o r d e Elr'

I D J Í B A T K , D . Á n g e l H e r r e r a . Si s e t r a t a r a d e u n ac to en q u e la con»

c u r r e n c i a , j ior v i r t u d del p r e v i o mane jo ' hubíe.se KÍd<j b r i scada , ó p o r causa de l l o cal , p e q u e ñ a , ó . p o r la cond ic ión d e a q u é l , síji eco m á s a l lá d e l o s m u r o s de l s i t io e scog ido , s c g u r a m c i i t e y o n o l l ega r í a á exter iur iz .ar el e n t u s i a s m o q u e á uií^ com o á c u a n t o s q u i s i e r o n a c u d i r y osr, p r o d u j e r o n es tos d a s oradoi'GS.

M a s i'Kir s u e r t e p a r a m i l i b e r t a d d o d e * c i r , c u a n t o y o a t o r a e x p o n g a n o e s s i n o la co inc idenc ia con la g e n e r a l o p i n i ó n .

E l vSr. C o r r a l , m e z c l a n d o c o n o p o r t u n i d a d la frase e l e v a d a , g r a n d i o s a , con e l a r a ñ a z o d e u n a i r o n í a ; e l e s t u d i o , soc ia l c o n el con.sejo b a s a d o e n l a ol>servación y e n e l e s t u d i o , b a s e s á s u vez d e uní e x a c t o c o n o c i m i e n t o de l p u n t o á t r a t a r , conf i rmó a n t e los o y e n t e s l a f a m a m e r e c ida q,ue, c o m o l ec to re s , é s to s l e t e n í a n y a a í l j ud icada .

D e l d i r ec to r , de l a m i g o q u e r i d o , quei e n e s t a casa d e Ei* D B B A T B t a n t o es. y á' t a n t o b u e n o se h a c e a c r e e d o r , p o c e h e d e a l e g a r .

S u d i s c u r s o , r e s u m e n a f o r t u n a d o de! l o s a n t e r i o r e s , hxé u n con ipcu t l io d e c i e n c ia soc ia l ; fué u n a v a l i e n t e de f ensa d e l ad je t ivo ((.católico)); fué la m a r a v i l l a q u e s u p o n e la d i cc ión do r e g l a s s a n a s , prác-* t i c a s , q u e d i c e n d e v i e j a s e x p e r i e n c i a s , j u n t o a l a c e n t o r u g i d o r q u e a l hal-)lar d e a m e n a z a s y d e p o d e r y d e l u c h a , p r e s u p o n e j u v e n i l a r d i m i e n t o .

Y al finalizar el ^rabajo d e o ro d e e s t o s c u a t r o h o m b r e s cavólicos, soc ió logos , p a r e c i ó q u e el eco devo lv ía d e s d e l a s v a s t a s l laiKiras ca s t e l l anas , c o m o u n cán t ico ' d e g lo r iosos a l i en tos , e s t a s f rases , l a n z a d a s a l c o m e n z a r el i n o l v i d a b l e a c t o , p o r e l p r e s i d e n t e d e l a J u n t a o r g a n i z a d o r a , D . A n t o n i o M o n e d e r o : .

uj Palentinos! ¡Por Dios! ¡Por Paletí-eia! ¡Por Castilla! ¡Por la Patria!))

+ L a s u e r t e e s t á e c h a d a . Y n o t a r d a r á m u c h o e n aprec i í j r se , loa

r e s u l t a d o s q u e el p o r v e n i r g u a r d a pa r i i los l a b r a d o r e s ca tó l icos cas te l lanos , . „ q u e e n es tos m o m e n t o s a b r e n s u s o jos á. u n a .aui 'ora d e b ie i ies ta r , d e progí-eso y d § i n d e p e n d e n c i a ,

TOMAS REDONW.

smee.ro

187.500.oco

í . ^

viernes 10 de Mayo de Í9Í2, EL DS!BATE: Añoíí.~Ndi.490.

B E TODAS PARTES

.™.r^'.;^!5S!wñ itgzSÍ

POR TEIAGRAFO

?Da NüESraO SERVICiO EXCLUSiVO)

JuetieEas f (adrene-s. ViEKA 9. 15.

S^. ita trabado reñida liiclia, á tiros de ««volver, entre 38 policías y 3 ladrones que se habían hecho inertes en una casa aislada,. . e "

Dtaó el liioleo wi-^ de 11 i l.cra, sm que rew>tiii lieiido iiiiis,uii pohcíp

Detenido-,, poi fiu, dc= de lov faros, dis-j»nó^« al íeicero do- u:«= ci3 la boca, mu-sr«e»'í > eu el acto.

PORTn,^« (I},AS.L\AMAJ 9. Un LHmesiviUe l!3 h-bido ana gian alte

árac»6ri del oideu pubh-o, teiaendo que m teix-eiiu la policía cVl Fstado para dispei-»íH \ linos 3 000 ai otwados

ReatUtiTon en la refriega €uatro muertos y inwcíio> hcndoi, tres de e-tos de suma gci r<id»i

FAKJS 9 18. nuf:n de-ípaohos vroiLedente'; de .Alemania

«• Au!»trw que, origni, das por i-cpe»tinas cíe íídaft de tos ríos, «e hiia producido grandes ítttta.iiiítotte', en Baviera y l ivol .

Eü \orailberg y feazoBigo lle\aronse las «.ftii-í» ala anos puentes del íerrocarnl.

'lA.M.biéii en el Tivol han sido arrastiados •«•Kws puentes en carreteras y líneas férreas.

Taf t omntfm R a * s a w e ! t . CoLOMBO 9. (Ohio.)

BS- presidente, Mr. Taft, ha pronunciado un aúcuá-so de propaganda electoral, en el que rafcacó duramente á Roosevelt, al que acuso •te Itaber amputado los Tratados de la Gran jRsetañft.con Francia, en su parte más esen-cjat, srivando á ívmbas naciones de constituir •'un Tribunal universal d* Comercio, como 'Sf'aii sus deseos.

'Sirialiantio u n c u a r t e l i U s . PARÍS 9. 19,20.

E)4 Príncipe de Gales ha -visitado esta nm-"»*tta el cuartelillo de bomberos de la rae de •Cftt'peaux. . • T,os bomberas maniobraron ante el Prín-

".cij»e, qfte queSó áatisíecho y felicitó á los leíes de la brigada (Je incendios.

H u e l g a s . LONDRES 9. 18,30.

Se teme una nueva huelgs, general de mi-!ieí os y de trabajadores de transportes. ,

A l a f f o n t e p a . BRUSELAS 9. 19.

l i a regimiento de huíanos ha sido desti-tiado de guarnición á Malmedi, á corta distancia de la frontera belga, lo cual' ha pro-ñmíáa cierta inquietud en Lieja y en Lu--xettibu-rgo.

Un artfoiiio pariodístioo. BERLÍN 9. 21.

• Wi J.0urnal, de Berlín, publica un artícu-•!<»., fipmado por ün espectador germano, en *1 qtie se ocupa de política internacional, *i.eti& sus apreciaciones muy comentadas.

HaesiÓQ, refipaotiva, dividir la inspección e» tres Seccioaes, utm de Vía y Obras, otra de Tracción y Material y otra de Tráfico y Movimiento, Celda utM cf)n su jefe, poro futicío-tiando toiitis íxijo la juperjor direccióu de uno común, qti.; debe ."ior el más caracterizado por su categoría y títulos cieritt&cos» ;. y eii el artículo S, dice; aSeiá el jefe superior d«K cadia diviaióa, que .para todos los asuntos ae entendeiiá diroctameníe con la Dirección general de ObKis públicas, el que lo sea de la Sección de Caminos, Canales y Puertos, sin perjuicio de que tenga á su cargo el desjia-cho de su vSeoción correspondiente.»

En el preámbulo del Real decreto de 19 de Febrero de 187S se dice, refiriéndose á los ingenieras mecáuicos: «De los ocho que prestabau su. servicio en la Inspección de talleres y depósitos de material, seis se hallan ocupando plazas de inspectores admi-nis t ia tnJs , mientia.3 desempeñan e r c<Mne-tido de mgenferotí mecánicos, como lo habían de¿>í"mpe3ado desde que fueron crea

jB3x:'vyE9.A.G>'jEi.x>xssrjsLSEti:.Á.

BOMBITA-PASTOR TORQSrSI/S DE DON PA8L0 BENJUMEA

i Ya está aquí! La gran corrida, ía que e»pemban los

madrileños con extraordinaria impacieacia, se celebra después de vencer ufl. sinnúme-To de contratiempos. '

Bombita y Pastor, la verdadera pareja de

Lucero está manso y quedado, y Ricardo 1« obliga á tomar la muleta toreando cerca y va-lieaite, dando dos ayudados por bajo, muy buenos, para una estocada torcida, que mata.

Las opiniones se dividen al juzgar á Ri-ca.rdó, que tiene una tarde desgraciada, ea

la comptencia, encuéntranse encenrados la que todo lo intenta y le sale la contri-en el primer circo taurino de España; ría con seis fieras, de Benjumea para probar stis e.Kceleiites j ' divcnsa*» aptitudes,

I y un tribmial compuesto do trece mil

„ , , , . , , gala en es t i ooriida extraotdiuariu. -Ls de mentido común que estas plazas no ,» Q^-^¿^ ^^ .. . ^j ,^^ j ,

se nubieían pedido si hubiese sobrado gcn-| %^^ i „ , ^ ^ ^ j , ^ .f . ; ¿^ j ^ ^ ^ ^ j ^ ^^^. te en nuestro Cuerpo, que era el que has-, â marcada para comenzar el festejo, y, ta ontoiT-t, ocupaba esos cargos; y .no de-1 ^^,^^0, la respuesta ya iw puedo baja de preí t i t íe á teflexiones er que las ocho ¿«i-g^ desear mucho ' • placas mitc-id-.s en I1 plantilla de 1875 sei ^¿spcremos unos 'momentos. Y micutras hajan conêrt-lo a. e>tas fechas en fe'«-¡tatito, anotemos 1-os interesantes datos sí-

I gtrientes: Con lo dicho hay suficiente para formar-, L-U lleno formidable y una tarde más for-

' ougen de las plazas de mgc-! midable aún.

RE LOS

se idea Jeí ni6rc« lufccáaicos, pero &i algo queremos sabet de sus deteciios y atribuciones teu-dremo- que buscarlo en el art. 64 ^ l reglamento para ejecución de la ley de fe-rruraiiilas d" - 4 de Maj'O de 1878, que es el itg'nh\ dice. mLn inspección facMtativa se ejercerá pon mgenieros del Cuerpo de Caminos,, Canales y Puertos, auxiliados por ingenieros'. nt-ecÁnicos cuando el Gobierno, asi -lo estime, conveniente, por ayudantas del- penjoaat subalterno de Obras públicas,/,...»

Luego, está, bien demostrado que los ingenieros mecinieos -desempeñan sus plazas como aimiM-ares del Cuerpo de Caminos, y con carácter temporal; peit) jpor si algo faltaba, aún viene ei art. 2.° del reglamento de la ley-de policía de ferrocarriles de 8 dé Septieintire de 1878, que dice: «La parte puramente técnica .facultativa se confiará en cada línea á uno ó más ingeniei-os del Cuerpo de Ckmitios, Canales y Puertos; la, administrativa...», y que no cita p'ara nada los ingenieros mecánicos, teniendo en cuenta lo secundario de sus atribuciones y la temporalidad de sus cargos.

Lástima, pues, es que los alumnos de Industriales se híLân entretenido en leer Reales decretos anticuados, y no hayan echado una simple ojeada sobre las leyes y regla-mentos vigentes en ferrocarriles!

En 1895 las circunstancias cambiaron para nuestro Cuerpo, y el número de ingenieras de Caminos era excesivo, pero los ingenieros mecánicos siguieron can sus plazas, por no resolverse los ministros á ampliar nnestras plantillas; pero ya va siendo hora de que esto Se haga y que las plazas de ingenieros mecánicos se amorticen, si son innecesarias, ó sean desempeñadas por ingenieros de Caminos, que asi io reclaman la razón y la justicia.^—La ComAsión.

• • • • . .

Ayer llegaron á Madrid' las Comisiones enviadas por las Escuelas Especiales de In-geniero,9i Industriales de Barcelona y Bilbao para (jue, de acuerdo con la representación designada por la de Madrid, estudien el modo dé obtener de los Poderes públicos la cumplida satisfacción^ de sus de-•,seos. . ' .

A las seis de la tarde los comisionados

Paseíllo de las cuadrillas aplausos del pueblo, y se quema el primer cartucha.

Comienaa el festejo. i Ateutióu I

Pr in is i*»!

Cusí*to> Cigarrero, negro, bragado, i-irgo, sacudí

do de carnes y bien colocado de pitoties. IMrinsurroneándo su arnincy ei bich.jjo h-is-

ta cinco veces á los montadu'í, les dei/iba eu cuatro, y mata das caballos.

En los quites no vemoi más que á D. Ricardo. El de los madñles se lia quedado nmdo en este tercio. Y á banderillear.

Arang-uito y Vito, cada uno en su t u n o y Cigarrero en el de todos, msten tres pares de rehiletes, nada más que i-cgularí-s, ''y se toca á matar, y todos nos emocionamos ni recordar la archidc+pampanaate faena que ejecutó con su torq autsi-ior el exo'íleuttT.imo .señor D. Vicente Pastor y Duró.

El madrileño sale desafiando (fon la muletilla en la mano izquierda; el toro .se queda y humilla, y de pronto arnnca descompuesto, salvándose Vicente gracias al poder de sus piernas.

El diestro no está muy tranq-.iló,

1 Los fliños que las componen saldrán á tomar los baños divididos; eu dos expediciones.

Un a r t l o u i o d a " L a Q a e e t a d a l N o r t e " . BILBAO 9. 22,35.

El gran periódico, católico La Gaceta del Norte publica un artículo sobre el famoso pacto ropublicano-soeialista

Dice que se trata de un bromazo ofrecido á los periódicos por sus corresponsales y que el mismo Canalejas telegrafió al gobernador.

Añade que el asunto ha pasado y que ya nadie volverá á ocu.parse de él.

Caior asfloianta. BILBAO 9. 23,30.

El calor que ha hecho hoy ha sido-asfixiante. Ha llegado el term-ómeti-o á subir en el sol hasta 43 grados.

vSe han registrado casas de insolación. El obrero Miguel Valeiitíia^.que trasladaba

una caja de dinamita á la mina «Morro», del término de Begoña, á causa .del só], sufrió una ataque cerebral, quedando muetto en el acto;

La Comisión organizadora de los festejos de Ag-osto ha recil)idoiília'carta del director de la banda republic'áii'a; de 'París aceptaíidq

INGENIEROS A Ui alumnos d« Inginleros Industrióle*:

'A:> L>o.-'trinos iKenos de sentirnos complaci-.do.-, io> aliunuos de Ingenieros de Caminos,

Benjumea, como los restantes, atieade por'digamos,' " "" ' ' "'""'* "•'• ' i ' Espolaco, es negro, sacudida de carnes, joven" ' ' y bien puesto de pitones

Espolaco muéstrase voluntarioso, pero con poco poder, admitiendo hasta cinco varillas á camoio de un penco difunto, y el público se reserva el aplaudir á los espadas para mejor ocasión.

Morenito clava un par un poco pasado, llegando á la cara del bicho, cuadrando en la cabeza y levantando los brazos como un señor mayor.

La faena es de novillero, porque ni aguanta ui para, ni es dé habilidad ni ná.

Un sairtenazo arriba, entrando de salto y arqueando el brazo.

Defunción del toro y gran ovación. Bueno. Pero creo que ahora no merecía más que

uîas palmitas... y recordando lo del segundó toro.

¡Que conste también! ¿ u e acá nos tienen sin cuidado todos

el contrato de venir á las.fie.'itas-de, Bilbao á dar conciertos.

EN CHÜlMftlÍTill

Luego, el bueno de Emiauillo está á pun-; if,« ílif afrrva xr i»-, o„i.,„/i,"*.,.., j 1 to de'sAfrír un disgusto, por andarse ton- J l S u ^ i V l í s ^ ¿f^f^T ^''^"'^f ^""^ teando con recortitos á cuerpo limpio. Afor- ' l "^ aplaudules, y les censuramos si lo me-tunadamente todo se reduce á un susto mayúsculo, y aquí no ha pasado nada

recen, Y Dím Süveria, el único revistero de E L

DEBATE, CONOCE y SALUDA á casi tó-Pataterillo mete un buen par de dentro á j ' 1^=,'j;^„4.„...„ fuera, y cierra el tercio Morenito con otro t Z ^ ^ L . t f ' ^ Í J ' " ' ' ^'"'- «'^^«'^^l''^ «« h„Pr,A ir^r^t.Âc ñ^ firmP xr feni«ido fii,^ to-^*?.*. ^.^^^ J escribimos _asi ¡ Con impar-bueno, apretando de firme y teniendo que tomar las vallas á la salida.

Ricardo empieza á trastear, dudando unas miajas; pero luego, como el hombre sabe de esto como el que más, sé confía y torea cerca, perdiendo una vez la muleta y rehaciéndose el de Tomares, que termina con un re-oortito á cuerpo limpio, apoyando la mano derecha en el testuz.

A pesar de todo esto, la faena no es, ni con mucho, una de las que hay derecho á esperar en un torero como Bombita, que sabe y puede, y en esta ocasión pudo hacer mucho más. , *

Una estocada muy atravesada; un pinchazo alto, otro pinchacito, y un descabello. (Pitos justos.)

¡Mal empezamos! S a g u ü d o *

Capachero, negro, tam.bién joven, flaco y descaradillo de pitones,

Én el primer tercio cumple bien el ani-malito, tomando seis varas y matando dos jamelgos.

En los quites consigue D. Rifcardo rota-per el hielo, y hacerse aplaudir con entusiasma.

Realmente, el hombre esturo en este ter-de las tres Escuelas celebraron una reunión, y ea ella, y de conformidad con lo en prin^ j cío ptírtentoso de vista y facultades, y adé cipio acordado en el cambio de impresiones! más, alegre y torero, como los buenos, que por la mañana tuvieron, acordaron que i Morenito de Valencia y Aranguito cum-despué,-, d-el mitin que tendrá lugar hoy plan en el segundo terció, colocando cua-, se reufUÍiLi en la Ventas en un fraternal tro pares de rehiletes en lo alto, y ejecutan ' banquete ' ' ' . . . - .

Al mitin de hoy conceden noi el fc-no cortés y maderado en el que ius- ros gianJe importancia y ' £rni i 5!r- artículos los alumnos de Indus-: cs]>erándose que 10.= oradores hagan AecVA-Ui-yU-:,. y así mismo nos .«atisface el cumplí-1 raciones de gran fuerza, que, unidas á los temporada!

cialidad absoluta! Lo demás son puras tonterías y pensar como quiere el vecino...

Y vamos con el f l u i n t ó .

Peinador, negro y bien armado. Bombita hinca las dos rodillas en tierra y

da un cambio superior. (Gran ovación.) Luego da una serie de verónicas, .parando y

aguantando de firme, y el público aplaude con entusiasmo.

Cuatro varas de Cha.no y Moreno, y cuatro quites de Bomba y Pastor, á dos por barba, superiores, por lo artístico y lo valiente.

La Plaza cruje de entusiasmo cuando Bombita coge los rehiletes.

Se prepara al toro con gracia suma, coa arte y con valentía y mete un par y luego otro.

¡Admirable, si, señor; admirable! Sobre todo, el segundo par. Ovación inmensa. Gog© las armas toricidas, y comienza pa

sando de muleta muy cerca y muy valiente, hasta casi rozarle los pitones en su cuer-pecitó juncal. (Ovaoióíl.) '

Luego hay que permitir alguna vez las ayudas de los chicos, porque el torillo está incierto y tiene la cabeza descompuesta, y el torero está como si le hubieran dado cañazo.

Media bien dirigida, dobla el bicho y so

Ejepcieios gimnásticos

Una fiesta interesantísima fué la celebrada ayer tarde en el Colegio' que bajo la advocación de Nuestra Señora del Recuerdo poseen en Chama,rtín los padres jesuíbw.

Tuvo por principal objeto aquélla dar á conocer á la distinguida concurrenck. que la presenció los ejercicios gimnásticos y de ins-truccióü militar que, dirigidos por el padre Fallada y el ca.pitáu de infantei-fa Sr. Romero, ayudados por personal auxiliar, realizan los alumnos de aquel Colegio con admirable precisión.

Componían el programa dej festival de educación física, desfile y marchas de evolución, ejercicios re,spiratorios y de las extremidades torácicas, otros de carácter sueco, paseos alemanes y táctica militar, dando prueba los alumnos de uim perfecta instrucción y recibiendo por todo ello constantes ovaciones del público.

Amenizó el espectáculo la banda del batallón cíe cazadores de Arapiles.

Entre la numerosa concurrencia figuraban SS. AA. RR. los Infantes Don Carlos de Borbón y su hijo Don Alfonso, que presidían el acto y á quienes acompañaban los marqueses de la Mesa de Asta y de Hoyos y el padre preceptor del Infantito; duquesa de Ábranles y duque de Vistahermosa, marquesas de Cortina, Faura, Casa-Torres, Inicio, Mesa de Asta, Perales, Aguilafuente, Zaha-ra, Grigny, Urquijo, Santo Doiningo y Boíl; conde-sas de Cabarrús y San Simón; vizcondesa de San Enrique y señoras y señoritas de López Quintanilla, Silvela, Galbis, Sir-vent, Brull, Moreno y Gil de Borja, Márquez, Sotomayor, Cuervo, Milans del I5osch, Rivera, Gomendio, Redonet, Blauc y Foxa, Hon-toria y otras muchas que sentimos no recordar.

Nuestra cariñoísa enhorabuena al padre Gálvez, rector del Colegio, y á todos cuantos han tomado parte en la perfecta organización de tan brillante fiesta.—J. A.

SERVICIO ÍMPORTANTe

Pájm id m\i iimki

íeu'--.;» de la promesa hecha de retirar cier-'razonamieatos que expondrán ante el señor 1 Dos pases por alto, tres naturales, dos de . ;i>tí;<jlo algo violento, á la que únicamcn-' X'illanncva ju.vtiücando sus paticiones, so-, pecho, como nadie, mejor que Bombita, nie

le- oí)edcció la no publicación de nuestro co- íuciouen el cüí).flicto de un modo satisfac-! joi- que Gallito, mejor que nadie, mttíii'c-td-.> eu algunos otros periódicos. Pero, tono par<\ el Cuerpo de Ingenieros y en un ¡ Ilasta ahora, la mejor de la mejor!

«I to

cono -.'ii dichos arliciilüS se hcccn aprecia- plazo mj-, breve de lo que se esperaba

De Guerra. Nombrando gobernador militar de Gran Canaria al general de división. D. Salvador Arízón y Sánchez Fano. . —ídem subinspector de las tropas de la Capitanía general de Melilla y gobernador railitar de dicha plaza al general de división D. Máximo Ramos y Orcajo.

De Gobernación. Concediendo nacionali dad española á D. Eduardo GdlMt, subdito ingles.

—Autorizando el contrato de arrendamiento da ía casa de la calle del Progrcíío, número 27, de la ciudad de Las Palmas, con destino '^ instalación de la sección del Cuerpo de .Seguridad y Prevención civil, orga-

lorias contamos de este ramo de la | nizada en dicha ciUdad.

iloam, íio, tan sólo gratuitas, sino equivocadas, - tiempo es ya de que. rectifiquemos erroi:es.

I.» El solo hecKo, de existir escuelas re-

f íonales de Ingenieros Industriales, bien oae de manifiesto el carácter particular que

d-i-eha- carrera debe tener, como efectivamen-íe tiene eu otras naciones, Francia por je-jetnplo.

j 2.0 Aseguran dichc^ alumnos que en lo «•efefente á industria fabril, química, mecánica ó eléctrica, estudian ellos muchísimo más ,ofctte eu las otras Escuelas, y á ello hemos de contestar, que si fuera cierto, poco ha-tía, de estudiarse en estas últimas, puesto que el epígrafe abarca casi todos los ramos '4e la madema ingeniería, y poco podrá ;ji},a<cer uu ingeniero siu tener que recurrir á :ia meeáüica ó á la electricidad. Pero para íítUitiqtálidad nuestra, la equivocación es ma-.«ifiesta por lo £ue á la Escuela de Caminos .ge refiere, y no dudamos que también les .âresca exagerada la apreciación á nuestros ^ícainp-añeros de Minas, Montes y Agrónomos, _

0 ¿ electricidad se han venido estudiando hace tiempo, dos cursos en nuestra Escuela,

• j ' en 1 09 se ampliaron todavía más, respon-elicüdo fll gran progreso de las aplicaciones eV*--c'ícas, al-.transporte de energía, mercan-

-<ai*.« y viajeros. Y tan necesarios son los .•ií'iiet'.'jos conocimientos de electricidad para

el cjercicic de nuestra profesión, y con tau-tsks ¡>lorias contamos de este ramo de la, ck'iK-n cu nuestro Cuerpo, que á ello se ^d-ebe y íie generaciones de ingenieros iudiis-.tt'idle,-. iíi3'-an sido iniciadas en las niodcr-Md,-j maravillas de" Ta electricidad por un ingeniero., de Caminos, en una JSscuela dirigida .por otro ingenierd dé ta'"inisma especialidad'.

En la ciencia de la mecánica y en las apli-caciottes que tenemos á nuestro cargo no cree--tiíó» tampoco que sean precisamente los in-getiieíos industriales los que tengan nada que eñse-üaruos.

j , " Pasemos ahora á tratar del asunto de los ingeaieroS; mecánicos, adscritos 'éi las di--visioines ¿e ferrocarriles. D.ecimos nosotros:

Que las plazas de ingenieros mecánicos ,,cr-eadv.s en i8j2 lo fueron por escasez de per-•sonal del Ctierpo de Caminos, como auxilia-tes, bajo las órdenes de éste, con carácter .tet'iiptaraL' , '

Eu efecto ; las divisiones de ferrocarriles se .organizaron en 1855 y en e j a s el único .personal técnico contaba de ingenieros de Ca-

.niiüos, ayudantes y sobrestantes. Ahora bien ; él Cuerpo de ingenieros de Caminos siempre :ha pecado por escasez de personal, unas veces pO'r carencia de ingenieros y otras por -no aumentar la plantilla, á lo que siempre -parece que han tenido cierto temor todos los t-mitiistros que en Fomento se han sucedido, , á pesar de que las necesidades del servicio lo reclamasen, y allá por los años de 1860 á 1890 la escasez de ingenieros era manifiesta,

-como lo atestigua el .preámbulo del Real de-, creto del 5 de Abril de 1S95.

Por eso fueron creadas las plazas de inge-tderos mecánicos por el Real decreto do 19 de Enero de 1872, en cuyo preámbulo hay uti pártafo que ya copiaron los alumnos do in-, atU9trialos, pero con lamentables omisiones y ,BnEO).es, y que dice:

,«Para ello cree el ministro que suscribe que Ssnviieae, d:í?,ando el mismo número de divi-

cSioL'-» actuales, s i bien ,yaria-ndo S:U denomi-

Así lo creen al memos los interesados, quienes tienen gran confianza en qué el Sr. Villanueva les atenderá después de oírles sus peticiones, que aseguran hallarse informadas en un estricto espíritu de justicia.

La Comisión organizadora de los actos que oelebraráíi los icgenieros industriales ha acordado iaclui-r al gran rotativo católico de Bilbao La Gaceta del Norte entre los periódicos invitados, queriendo de este modo corresponder á la campaña que nuestro- muy querido colega bilbaíno iiizo en favor de los ingenieros y de sus pretensiones.

Un gran volapié, y el toro rueda instantáneamente.

(Frascuelo! ¿vación inenarrable y merecidísima. i Madrid, castillo famoso! ¡ Viva Madrid! j Vivaaaaaa! ¡ Frascuelo! Como dato curioso, diremos que NADIB

PIDIÓ LA OREJA. Lo cual demuestra una de estas dos co

sas: ó que las orejas que llevamos concedidas han sido pitorreo puro, ó qu6 los señores aficionados NI SABEN, NI DISTINGUEN, NI VEN una palabra de todo esto. Porque si para una faena buena se pide la oreja como recompensa suma, para otra infinitamente mejor hay que pedir las dos orejas del buró.

Y la de Vicente en este toro ha sido extraordinariamente mejor que todas las que hemos visto en la presente temporada.

¡ Que conste! Ter>eere>

Lucero, castaño bragao, más gente que los dos anteriormente lidiados, y bien colocado de pitones.

Bombita da cuatro verónicas, buenísimas; un farol y una navarn-i superiores, tenniíian do con un recorte ceñidísimo. (Ovación.)

Seis varas por cuatro caídas y ninguna defunción, y en los quitos ti'-an de repertorio los espadas, llevándo.«e el gato al agua el de Tomares, que e.stá pálido de coraje, porque, eso sí, amor propio, dignidad v vergíienza, como el riue más.

i Por eso es Bombita '. Pulguita de Triana mete mcflío par caído;

Morenito, uno superior, 3' termina Cándido con uno bueno.

Sale Bombita á matar. ¿Qué hará?

Ayer tarde tuvo conocimiento el primer teniente de la Benemérita, jefe de la línea de Pozas, D. Antonio Márquez de la Plata, de

que puede decir Ri- |que tiês individuos sospechosos trataban de estafar mil pesetas á D. Felipe Sauz Gómez, de treinta y nueve afio.s, casado, natural de Santander y domiciliado en lá caite de la Ilustración, núm. 6, ignorando los medios de que .se valdrían los denunciados para realizar la estafa.

Inmediatamente se puso en campaña, y encomendando el servicio al cabo Julián Blanco y guardias Julio Escalera y sSantiago González, pudo averiguar que los estafadores se llaman José Alfonso Borquet, de veinticuatro años, soltero, natural de Madrid, con domici lio en la calle del Comandante Cirujeda, nú

ESPAÑA : ALUDÍA

POR TKLáaaAFO (De NUESTRO SERVICIO EXCLUSIV0I

Visita da cortesía.

V-'VLENCI.'V 9. 3,2,10. El alcalde y los tenientes de alcalde, repre»

Sentando al Ajnintíuniento, han visitado oficialmente al gobernador, cnizándosa frasíeff de cortesía.

El gobernador devolverá la visita el ht' nes.

E l .sábado comenzarán, las . fiestas . de: la Virgen á las siete de la mañana. -

El Arzobispo bendecirá de tiuévo' el carne-rfn. riquísimo,de mármoles.

Sociedad de falsificadores, SEVILLA 9. 32,40.

•Continúa el Juzgado hacieildo, d'Jigenciaa para el esclarecimiento de la falsificaéión de billetes- del Banco de 100 pe.setas,

El in.spector de policía, que se encuentra en Ecija, ha comunicado al gobernadoi' qu« lia 'desGübieito la .Sociedad: de falsificadores, compuesta de 10 personas.

Ha declarado el detenido Manuel GarridOj y el apellidado Don Pepe, negando la participación en el hecho, afirmando que éste declaró otra cosa por temor. ^

Los billetes falsificados aran de ttaa imita ción notable.

Se diferenciaban lo» billetes eu el grueso del papel y unas manchas casi iupercepÜ-bles en el anverso.

—En el chalet de Tablada'sé ha verificado la tirada de tres Copas dé la vSóciodad, cott tres premios para señoras y teñoritas, ganando el conde de Cassillas, el vSr. Toera y, el vSr. Aleu y las señoritas Carmen Groso» Carmen Cumplido y la señora de Vega.

Una ballena. HUELVA 9. 21,55.

Ayer quedó pre.sa en la barra del río «ua enorme ballena, que mide 10 metros de laf-go, conservando aún la vida. Fué muenta por los carabineros. Hoy fué remolcada pdü el río, presenciando enorme, piiblioo el acto, poseído de gran expectación.

—Continúa la huelga en Isla Cristina, habiéndose agravado por ejercer.se coacciones. El gobernador ha enviado 30 guardia^ civiles al mandó de mi capitán para evitaii' un conflicto.

Horrlbls daagracia. FERROL 9. 32,10.

Reina excesivo calor. —En el término de Serantes .se encontra

ba cortando tojos eu di monte el aaicLaaio Francisco López. Debido al calor, se recostó al pie de un corpulento pino, quedánd»» se dormido. Al poco rato .se declaró un in.-eendio horroroso. Acudieron los vecinos, hallando al anciano carbonizado. Créese,qua el cigarro motivó el incendio.

¿Será Garnler? PAMPLONA 9. 22,30.

Dicen de Lesaca que la Benemérita di8 aquel puesto se halla en movimiento, poí haber comunicado desde Ventas Yoncí qu*", habían pernoctado en aquel lugar dos suje^ tos franceses, uno de los cuales guardaba gran .semejanza con el bandido Garnier, á quien reconocieron los vecinos por los fotograbados publicados en una revista ilustrada.

D« prácticas.

VALLADOLID^ 9. 22,35. Los escuadrones de alumnos de la Acá»

demia de Caballería han salido hoy en prácticas generales hacia los pueblos Re-nedo y Cisterniga, verificando ejercicios da campaña.

El vecindario dre dichos, pueblos, tributó una acogida entusiasta á los alumnos.

Los ferroviarios.

MÁLAGA 9. 23,25. La Sociedad de obreros ferroviarios ha

celebrado una reunión, acordando - ir á la huelga dentro de un plazo de quince días, en vista de que la Empresa de ferrocarril-ea andaluces no adinite ninguna intervención regiilarizando el Montepío.

—La huelga de tipógrafos sigue igual, trabajando las esquirols en las ímprentaé de los periódicos.

-que decía Casiano. •e!—que puede dcci

¡Paciencia, que ya cambiarán l-os vientos! i Seguro!

Sexto. Gargantillo, negro y bien colocado de púas. Primer tercio: cinco varas, cuatro caídas

y dos piencos difuntos. Y un quite colosal, á un piquero, de don

Ricardo, al que la Plaza entera tributa una extraordinaiia ovación.

Vito deja un par desigual; otro malo, ios-truinentado por Morenito de Valencia, y otro caído y desigual de Vito.

Final: Vicente Pastor brinda á un amigo'mero 14; Sei-vando Zancajo Baig, de treinta 'j''^'T'% ~" "": :< """ j"<5 .".c» 11.1x3= w ayüi que ocupa una contrabarrera del i , y se di- y nueve años, casado, con domicilio en el I p r d e a los periodistas, el Consejo se redu-rige en busca de su adversario.

El primer pase es con la izquierda, y lo d^ al salir el toro de un capotazo de Morenito.

Luego hay unos medios pases sobre tablas, rematando el bicho contra las mismas y

número 15 de la misma calle, y María Iglesias Peñas, de diez y nueve años y con domicilio en la calle de San Gabriel, núm. 12.

Los tres se halaían enterado que contra el citado D. Felipe Sauz Gómez se había pre-

quitándose el 50cia la cabeza con esos golpes'sentado hace tres días una denuncia en un secos.

De pronto se encorajina el madrileño y se mete en los mismas pitones al dar cuatro buenos pases.

Un pinchazo arriba y otro hondo. La faena se hace un poco pesada, y vuel

ve á pinchar sin querer llegar; medía corta algo ladeada; un pinchazo hondo caída, j empiezan los pitos.

Mmia delantera y caída; una pasada y dobla el bicho, no sin recibir el espada un aviso. (Muchos pitos.)

En este toro, ná.

Juzgado de instrucción de esta corte, y pues tos de acuerdo, el José Alfonso visitó al citado D. Felipe, .presentándose como oficial de escribanía donde se halla presentada la denuncia en contra suya.

El visitante llevaba u.na carta escrita de ptuño y letra de Servando Zancajo, pero firmada con el nombre del escribano que tiene la causa, y en la que se hacía presente á D. Felipe Sanz que mediante la cantidad de mil pesetas se le echaría tierra encima á la denuncia.

D. Felipe pretestó que en aquel momento no tenía la cantidad exigida, pero que al

L( mn oiOGEsy Y

IOS o£ u ey£i mil

EL DIHfl jUYiTWTO " " ' ' ' " * ^ ' ~ ~ LAS CARNES

El p'róximo lunes, y en sesión extraordinaria que celebre el Ayuntamiento, se discutirá la moción dfel Sr. Ruiz Jiménez sobre la municipalización dé las carnes, armonizando los distintos criterios habidos por los Sres. Valero, Hervás, marqués de la Frutera y Argente; el Sr. Ruiz Jiménez bajará del sillón presidencial para discutir su moción.

ARBITRIO DE INQUILINATO El día 14 del actual dará comienzo la co

branza de las cuotas de este arbitrio correspondientes al segundo trimestre. '

Los que deseen anticipar el pago, con la bonificación del premio de cobranza, deberán solicitarlo hasta el 11 del actual, y horas de diez de la mañana á una de ' la tarde, en la Administración del arbitrio, sita en la calle Imperial, número 10, abonando los_ recibos el día 13, en la oficina recaudatoria

BEBIDAS Y ALCOHOLES El mismo día 14 dará comienzo la co

branza de las cuotas del arbitrio de patentes para la venta de bebidas y alcoholes é Igualmente, y en las mismas fechas antes indicadas, podrá solicitarse el anticipo del pago, con la boni^cación del premio de ca branza.

SOLARES Ei arbitrio sobra solares sin edificar se

empezará á cdn-ar el día 17. debiendo abonarse las cuotas correspondientes á los tri- evangélico conmovió a l ' aüclitorio, que le me.stres primero y segundo. colmaba de aplausos.

mató como él solo era capaz de hacerio. Aquel gran , coloso de , Churriana encarnó ayer tarde en el madrileño Vicente Pastor.

En aquel moriiento sé borró el antiguo ex Chico de la Blusa, el áiodérno Vicente.

.Sólo quedó: ¡ ¡ Frascuelo!! ¡ Puro y sin trampas! ¡Loor á la sombra de Salvador Sánchez!

DON SILVERIO ^Sg^<%g% ¿%g^^S^^^^Sg^^^B :;%8iga>^^^g i <fe<g^ ? ;<%;i 5Ssisi s«5^^


BARCELONA 9. 22,40 Los vSres. Dosset y Guallar han sido pre

sentados al Obispo por la Junta diocesana y D. Pascual Zulueía.

El Prelado tuvo para los ilustres y celosos propagandistas muy cariñosas frases de encomio por su provechosa labor.

—En el palacio condal se celebró esta tarde la conferencia para señoras; ocuparon el estrado presidencial el presidente, Sr. Baranera; las Sres. Albo y Par-aliada, la viuda de Armis y otras ilustres damas de la aristocracia Catalana.

Mañana, á las cinco y media, el canónigo Sr. Guallart dará una conferencia para sacerdotes.

Esta tarde estuvo concurridísima la conferencia que el ,Sr. Dosset dio en la barriada de Gracia; con lenguaje per.suasivo y

I n m ••POiíüGiLEiE" BE HA

SQEIinBOGK

Los que deseen anticiparías, con el bene-facio del premió de cobranza, deberán soli-citario hasta ei día 13, para abonar los recibos el 14 eu la oficina recaudatoria.

El domingo, á las siete de la tarde, será la conferencia del Sr. Guallart para caballeros seglares, en la residencia de los padres jesuítas.


BILBAO 9. 31,45. Se han recibido noticias de haber naufra

gado en Armen Rock, habiéndose perdido totalmente, el vapor Portugalete.

La tripulación, formada .por 24 hombres, fué salvada por la dotación de otro vapor.

El buque naufragado desplazaba 3.154 toneladas é iba mandado por el capitán D. José Juan Zaheidea.

La casa consignataria ha ordenado á la tripulación del buque náufrago que regrese en el vapor Sestao.

¥ i s j e dslgalsee*9tisd0i<a BILBAO 9. 22. '

El gobernador civil ha marchado ú los baños de Dax (Francia), do,iide pasará unos días dedicado á liacer su cura de aguas.

Duiíinte su ausencia se ha hecho cargo del Gobicrr'o civil de la provincia el seoretario del Gobierno.

L a s a c l e i t i a s esc®iai*es« BILBAO 9. 22,15.

ICl Ayuntamiento ha acordado ya la sa-••• -le las colonias escolai-es. •• •• -

CONSEJO EN PALACIO El Consejo de ministros celebRido ayer

eU' Palacio fué brevísimo. Según el Sr. Canalejas manifestó ayea* rde á los periodistas, el Conseja se redu

jo á su acostumbrado discurso, en el qua habló de lo tratado en el Consejo de anteano che en Gobernación, informando al Rey de la» impresiones cambiadas sobre el proy«Ao da mancomunidades.

Después expuso el jete del Gobierno sit impresión sobre la marcha de los, debate* parlamentarios, no hablando apenas d« asuntos exteriores j porque el compás de espera que guarda el Gobierno data desda el último Conseja celebrado en Palacio, y por tanto, nada nueivo hay desde aquella fecha.

Terminado el Consejo, Don Alfonso marchó al Escorial, para donde salió con anterioridad Doña Victoria, á fin de esperar al Infantito Jaime.

La sotabta de Frascuelo hizo su aparición; « í» siguiente volviera por su casa y haría en el segundo toro, al que toreó de muleta y i entrega de ella.

- ' Sospechando que pudiera tratarse dé un timo, consultó con un amigo el caso, y éste, le dijo .que continuara íiiigiendo, que lo demás quedaba de su cuenta y riesgo.

El amigo, cuyo nombre Qe.sconoeiemos, averiguó el nombre de cuantos dependientes tiene la escribanía donde se halla presentada la denuncia, y como comprobara que ninguno de ellos Se llamaba José Alfonso, puso el hecho en conocimiento del teniente señor Márquez de la Plata.

Este pundonoroso oficial se presentó encasa de D. Felipe Sanz, y dándole instrucciones esperó el momento en que áebían presentarse á cobrar las i.ooo pesetas los estafadores Borquet y Zancajo.

Ayer tarde, á las cinco, dichos individuos, como tenían acordado, se presentaron en la calle de la Ilustración, núm. 6, domicilio del Sr. Sanz Gómez, el que les entregó la cantidad fijada.

Cuando los estafadores se disponían á Salir á la calle, el cabo, Blanco y los guardias á sus órdenes los detuvieron, encontrándoles las 1.000 pesetas y documentos comprometedores, en las que tenían planeadas otras estafas de consideración, por igual procedimiento.

De las averiguaciones practicadas ha resultado que los tres son pájaros de cuenta que han sufrido condenas por robos y' timos.

Los tres han sido puestos á disposición del juez de instrucción correspondiente.

CONTRA LÁ_BLASFE1ÍA POR TELÉGRAFO


PAMPLON.A 9. 22,25.

Se ha celebrado una importante reunión, asordándose convocar á otra magna paira tratar de la organización de un mihin monstruo contra la blasfemia, é invitar para que hable, al Sr: Sauz Escartío.

TELEGRAMAS OFICIALES MELILLA 8 (21,30). Capitán general á mi-

rii;4tro de la Guerra: Columna López Herrero, desda Nador, h^

marchado á Taurit-Narrich y Buxdar, f la d« Rodríguez lo ha efectuado á vallé Tasín j( vertientes Tidinit, i"egresando al atankcéí. No ocurre novedad.

MELILLA 9 (0,45). Capitán general á m i iiístro (."í-uerra:

Esta madrugada salió jefe de Estado Ma> yor, gen,eral Jordana, á fin completar rec» nacimiento comenzado anteayer de zona cOm. prendida entre Hianem, Ulad Ganem, Haddú Al-la-lú-Kadur y Tauriat Hamet. Reunido es aguada del Harcha con general Navarro, quí voluntariamente le acompañé, recomocieroj primeramente la parte compi-endida eiitr« Ulad Ganem y Tauriat Hamet, necorriendc la zona donde se desarrolló combate 22 Mar< zo, y después marcharon por divisoi-ia, eii. tre ríos Bugardan y Ajanduc, examinando detenidamente terrenos. Para efectuar este reconocimiento acompañaron á general Jordana 30 policías á caballo y un escuadrón Taxdirt, que á prevención tenía en la aguada general Navarro.

Regreso .se ha efectuado sin novedad, inari chando general Navarro con el escuadrón al Harcha, y general Jordana con policía al valle del Maxim, en busca de columna del Avanzamiento. En previsión de que enemigo liubie,se tratado impedir reconocimiento, se han movido algunas fuen-zas, situándose un batallón cazadores y una batería mentada en sitio conveniente y oculto, para no seí visto; además, y como en caso de haber ocu-rrirloi algo la retirada del reconocimiento tenía que hacerse precisamente por Hianen ó por Ulad Ganem, salió una columna de Avanzamiento, que se situó en las vettiente."! d.el Tkliuit, sin repasar la divisoria, para na ser vista, pamianeciendo la fuerza á la expectativa. Todas las fuerzas han regresado sin novedad terminado reconocimiento. Reunidos los moros en el nuevo zoco del .'\r-báa del Zebuya, donde había gran concu? rreincia, se han oído descargas, dóblelas, si» tíuda. á .festejar llegada de bóntiiig«íUitcs.

Cha.no

^^'yf mr:^:>\-

. ^ AñoII.-Núm.l90. Eli. O^SATB:

siones de Cortes -H^ S¿i&'~

£N EL SEÜADO Sesión del 9 de Mayo

Ja > I v

\X< -I V

t< 1 . ,

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> ' ia sesión á l as t r e s y med ia , bajoi i i j ( .a ; ia del Sr. Montero Ríos . ' '> uco azu l , los milii&tros de Ins -1 ¡viblica, Gobernación y Canale jas . ^j concurrencia €ii escaño® y t r i -

^ûut'ja el acta de la sesión anter ior . e¿os n i p r e g u n t a s se e n t r a e n la

1 1 d ía , y se íoana e n consideración ;,)0-.'ción de i e y del, Sr. Polo y Pey-

>>jie vSindicatos y Pósi tos . t'Liitba sin deba te el a r t icu lado de l :> ieformando la l ey de Tr ibuna le s

e n 18, in terpíe taciót t del reglafiiénto áxi^x^áú inucüos conflictos, p o r q u é fué sólo u n a reform a d e acomodamiea to polí t ico.

P r e g u n t a e l criteríi* d e l a Óomísión y d«l Gobieao sobre es tos supl ica to i ios d« t a n lai'-g a fecha.

E l señor A I , V A R A D O se n iega á d a r la op in ión .

In t e rv ienen los señores A Z C A R A T E

"totülitilti l)bKt r i ^ t ó a d a por el Sf. é a n a l e j a s | u a e s mor f l , d feprés t ig ía r a s i u n a i t t s t i t i i ' ^ é s a , y tú) T^pdti dfeaa'roUar n a d a m á s , pu,cs (¿ójj, en la q u a tod<» t enemos depos i tada t a n ptt>nto como e s U leg-alizada la ftitoacióB l iues t ra coafiattâ. económica, t e n d r á gtiie d«jar e l Podef,

0efioír«| d i p u t a d o s l ibera les : ¿ e s ^ la po-líticaí ( ju l vosotroé habé i s e spe íado rea l i za r? Si ¿8 3¡m, habéi» ^ g ^ f i a d o a l c&ís.

3 . ^,é&itíay h i b ü , Sr . Caíi^lejas, pttfeá qué, iíix>gienáo i)ss^ o|)iaiÓQ del Sr . A z c | r a t e , l a l i a ^ i ¡ ^ < j i djfe ñtanifiestí» paila ac tuar 'dsâai t i -olencaí;~- -.•*•,•,.. •

¿tétoi, ^ líií^ e l n o t r a t a r &a Roma, u n a oosa qiléi a ¡^ C u r i a Ro:nana favorecía, és ta se i ba á |ncath<xjar?

P romet ió e í .Sr ' . -Canale jas , y as i cons ta en la ley del caiidado, ^Qro¿;tir és ta t a n p ron to como »ea ley la d e Aáííclaciouea

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S A N Z E S C A R T I N consume u n ¡asun to , y , por on t r a del proyecto sobre sup re -ibajo noc tu rno da l a mujer , a p ies idcncia el Sr . López Mu-

1 caso de que e n nniclios tal leres 1J=; mujeres m á s de diez y seiá

i j i i a s , lü cual supone u n a "inicua >ón icfeiencia á lo que ocurre e n Suiza ,

Alemania, Au^trâ y ot ras na

S O R I A N O . E s t e prcêstaudo d e q u e se trai- , i ^^^ 5"*^ ^'^ '^ ^ ^ ^^í' ^ ^® Asociaciones g a a h o r a á la C á m a r a u n a cuest ión que evo-1<Í8 a q u í á D ic i embre? ^ ca recuerdos desagradables , y t a n t o m á s ! E l señor C A N A I J - J A S : Se aprobara , cuanto el supl ica tor io cont ra el Sr . Blasco ' -E] ^^^'^'^ A L V A R E S : P e r m i t a vS. S . que Ibáñez, ped ido á ins tanc ia del Sr . vSoriano,i",° ' ^ "'^''^ ^ * 1 ^ " * ^ '^^ t en ido ce r radas l as n o debía concederse por habe r el deman-i^*' ' ' '^"^ <^'^<'™-^'''^'^- , .-, - ,

Loij d i p u t a d o s d e scg-unda fila, l o s cons-picuos del p a i t i d o l iberal , l iabráu oído lo mismo q u e y o los ofrocímientos del Sr . Canale jas .

Ea lev d e Asoctacione« no se apuobará y se habrá dado estado civil á todas l a s Con-

dau t e re t i rado ía d e m a n d a E l min i s t ro de FOIMEXTO ent iende que

no es de g r a n urgencia el deba t i r sobre este t an to , puede esperarse a

• • • fe d e l G ' ' opinión

BT 'REEL, afirmando gregaciones ex i s t en te s en TCspaiVi

Esa \f\' no se aprobará , y no iif . c ' s t é " c í " s r . c"aViakjas,l'-^^í n i ¿ g u i i a p a r a í m p u g ¿ a r l a .

Miia op in ión del Gobierno, .^f?-"' aa t i c l enca l , ¡ h a v ni

iab;-á razón

que venga del Senado el jefe del Gobierno, p a l a q u e sea él qtiion dé la opin ión del Gobierno.

Rectifica e* ;-eñof

u n cr i ter io conlrar io al que se sus ten ta aho- .' . '. " ^ lohde el ü a b a j o noc tu rno d e l a s 5 ? ^ / ° , c'.i^' í ad ' ca que el min i s t ro y el p i e - , "'\V^¡;Í^,-

1, \> l a Coii

L ' .

T - •

t u ( ( -' I ii»i'

€!? '> r \' i

©eiio^ I Tí ,

\ t el

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L ! t-> , í i j i '

'••lá p rohib ido en absolu to y dura .' i ¿ada la explotación de la labor

' ^ ' l a a s consideracioaee encamina-í^-ccionar el proyecto, cuyo espir i -

t ^ i lurosamej l te , , con lo cual ter-

U'miisión, le contesta el señor I \ 1 N . Y . E S P A Ñ A .

' >t R O S E E L dice que pensaba con-1. t u r n o eu contra del p royec to ; » iesiste d é ello, not ic ioso d e que

1 1 jii ha acordado aceptar a l g u n a s 11-. p resen tadas por el orador.

Vi del S A C R O L I R I O confinna que -. 'H acep ta rá d ichas enmiendas .

" / G I R Ó N A hab la p a r a a lus iones la l iber tad del t rabajo de la^

• . d señor SANZ E S C A R T I N ; ) * ura la l iber tad po r q u e h a abo-

• Girona , l iber tad q u e se t radu-T'xplotacióu de, la mujer .

' lectifica el señor ba rón del S A T í ' ' •

^ ( liacer uso de la pa labra el señor ^ iiiteri-ietie, pa ra a lus iones , el

. \ : G Í V L . I . .-lANZ E S C A R T I N hace a lgunas >'i -> á sus anter iores pa labras . ) - l io de la G O B E R N A C I Ó N hace

1 ' 1 del deba te d e tota l idad. / h á la d iscus ión del ar t iculado, » R Ó S E L E hace observaciones a l

'"'! Es ta ré i s convencidos d e q u e c u a n d o j ;o he . ' d icho q u e el vSr. Canale jas hab ía presc indido

ce ci v-ír. Laualeja» F o r m u l a algu liberal v í"á,s democrát ica i S A N T A C R U Z , y .se

s ideute h a n ri.'CÍíflcado su conducta l 'or lo demá.-, no e-. que se aproveche de

ausencia de ' • • • - • ' • ' • • este debate , sabe d. bierno que con el--Sr. Maura . ¡ j ^ ^.,..-i„ "^r- .

E l s e W V I L L A N U E V A declara no te '^*= o.nne.m. Û> n ía el Sr. Buréll ínOtiv bras u n color improp io

* ^^^' nalejas impidió que fuera Viy. E l s eño r A L V A R E Z : E s e es el mejor co

menta r io . Lo q u e na' d icho el Sr . Sánchez Guerra . . :

La polí t ica del Sr . Canale jas es m á s reacc ionar ia que la del Sr . Maura . (Vroústas de la mayoría).

Sí , m á s reaccionaria que l a del Sr . Maura, que hemos combat ido a q u í . (Arrecian

Yo téngfo u n léx ico , coa el qité n d puedo contestar," i a n z a S u o á m i enemigo i n m u a d l -cias recogidas d«J axtifyi^. (Apmtsos de í« mayoría.)

m señor A L V A R E Z : N o M contes tado an te s . N o lo soy ahora . E l p a í s no3 juzg a r á á los dos .

H e d icho q u e la pe r sona del S r . Cana

lÉíiaÉil •••f * • • • • I ir I • 1 1 iT -

^ yiergés fe d Map < tUZ

MimmuMm SONTRA LA IMiaRACION

E l Círcultf d« la XMán Mércant i t d e Bilbao h a elevado u n a in»tancía a l Sr . Canale jas sol ic i tando q u e con toda urgenc ia s e

„ _ ^ „ _ . „ ^^^„_„_ . „ . . Sic ten med idas encaminadas á fomentar el i e t a s ;i ie merece todos los r c s o e t o s ; sólo com-: í rabá jS nac iona l , d a n d o colocación á los ba to a l j>íílítico, q u e merece" s e le combata . • braceros , p a r a ev i ta r l a progres iva , doloro-

P e r o s in Insu l t a r , S r . Canale jas , cómo h i - , s a y t e r r ib l e emigrac ión española . zo el p res iden te «iel Consejo d ic iendo al | E l S r Canale jas h a remi t ido la insta.acia cap i t án genera l d e Valencia q u e los repu- i a l Sr . Villaniueva p a r a que la devue lva in-bl icaaos de' ahora no sOo coniO los d e an- j formada & l a mayor brevedad, les , y añadía" p a r a e l los ' cóSeep tos q u e los j . DIMISIÓN d e n i g r a b a n . - - | P o r mOtlvb de enfermedad, la ha presea-

N o quiero hab la r d e cier to t e l eg rama e n ; t a d o d e s u ca rgo el coronel del Cuc ipd de le s e m e J n s u l t a b a ; áqy í y fuera deâqu í i J jegiMdad; :D. Ricardo Muri l lo .

EN EL CONGRtSe A y e r t a r d e tío ocur r ió en pl Coflgr&i»o na

da d e in te rés , sa lvo las hab i tua les reservadas conferencias eaitrc los p rohombres de

9 D S M A I T O D E I d l á

BO].SA DE MADRID

CARLISTAS BE VIAJE

<!"« . . - - . . . . . ha d icho S . S . frases m u y gordas d e la jus t ic ia

N o quiero empequeñecer el debate_ rccór-d a n d o c ie r t a s frases del Sr . Canale jas .

No m e ciega eíl odio n i l a pas ión . Si el Sr . Canale jas hub ie ra cumpl ido s u p r o g r a - j l a polí t ica m a democrá t ico , e x p u e s t o á . t oda^ l a s " cen-j su ra s , yo lo hub ie ra defendido con a rdo r e n ; Con mot ivo d e encdj&trarse en l a frontera todas pa r t e s . • francesa Don J a i m e d«' Borbón, anoche m a -

E l señor B U R E I X d(ce q u e aplaza su cha ron p a r a cumpl imeai tar ie los d ipu tados in te rvenc ión en el deba te ha s t a q u e e.-ítea | t i ad ic ioaa l i s tas Sres . t lo i -ens , Sa laber r j ' y presentes los S íes . Vi l lanueva y Urzaiz. - - . ^ - .

vSe s u s p e n d e es ta d i scus ión .

O R D E N D E L DÍA

Fondos púbiiíot.-Iakv'io'i' 4 0/0 oont Ifieni fin do im« IJtíra fin próximo Am<âb)á 4 0;0 Idom 8 0/0 COJiila» B. Hipoti" do ]ÍIÍP>M'I* 1 0 0

pasdx BEHTB.

85,10

!t3,7i lOi.di

Oblig. mimicjpale« poi-'ííésíiiiW4 O o!'"éi'oó Id. J908 hq. Deuda y Obras 4 1/g O'O.' g /oo

Casino do Madrid Pori-oo.wril Valíftdylid á .\.iiy,!>, i> O 0.

Obiigacion9í.-G. E. M. Truwi-jn 5 O ú lOifiO " ' ' " ' O O ¡ÍOI,0O

iK,00 JÍI(X>inrida4 da Chswiibei-; ó O O : 89,00' Sociedad Eléctrioa del Mediodía 6 íi,'0.¡ 7»,0e Sdnd. O.'AíBCrtivra de E»p;u1í) 10 ()..| 79,00 .T,'i)!Ón Alcoholera JiS'wñola 3 0 0 ' 98,59 Acíionsí.-Bimco lli-ipiíiio - Arawtoauo-llSjíS Tdom do Españd _ ídem Hipotocario de Eíjisña Idom do Ca.=;tilla *,, Idom do Giión rdoín Ilorreró

S5,0I

00, C9 91,49

193,00 10I,H 00,01 8d,eit

«86,0 103,99 M,0«

79,01 •ifii

Ui.H

Weui ft-pañol do CK'-ÍÍ'W Mwn Kspañol dol Rí.) de l-i Pl j la . . . . H o m üoutral Moxicniío Unión Esiwñola do Kxjilxíivoa Compañía Arreadatar ia do Tab.i«<)s .

Dalniacio Ig les ias .

CONTRA LA MAGISTRATURA , E l d i p u t a d o vSr. ííol jr O l t é ^ a ha p r e s e n - | S . O. Azucarera España. Prefíirente»..

Se pone á discusión el d i c t a r a c n . d e l a ' t a d o en el T r ibuna l S i ip remoi^ iua q"®rel la j '^ I""f - | ,^ ' | j r " '^ ' •,•••;;.•;,•;; '••••• Jinisión acerca del proyecto d e lej- con-i cont ra su Sala p r imera , á la qts? acusa d e l , ^ , " ; J ' „ ^ v*i„+^'-i i 3 ,-l^" "i L/" d i e n d o la admis ión tempora l d e l<Ís teji-! de l i to d e pixívaácación ^ S ^ df M ^ I T w l ^ I "

de a lgodón que despuus d e es- ; Es t e ac to de l Í5r. Sol - • • - 1

cttivo p a r a da r á ,su-s oala ' ' ^ servicio ooi igator ío presentada l evan tándose la ses ioa a l as ocho v cuar to , w i o do las relaciones ave poi" los oonservadoros. .

r c a c i o n e s quc^ ^_^^^ S Á N C H E Z G U E R R A : E l Sr . Ca- | ~ — 7 , — ^ 7 : ; : ; ; ; - ; ^ l ^ ^ , , , ^ Justifica por qué demora la contestación

p a r a el jefe del Gobierao , y afirma que personalmente no h a abdicado de n i n g u n a idea.

E l señor B Ü R E L L da las grac ias por la aclaración del m i o i s t r o de Fomen to .

E l señor M I R O afirma q u e 110 puede hablar porque 110 se hal lan en la Cámara e l -jefe del Gobierao a i él Sr. Moret .

A éste t en ía q u e dar le a l g u n a s explicaciones , y el Sr . Canalejas t iene q u e da r u n a explicación de la

'El presidente las protestas de la mayoría agita la campanilla). . S í , m á s reaccionaria , y por ser reaccionario el S r . Cana le jas de ja d e ser el verbo d e

cr is is , q u e esperan impa cientos dos ex min is t ros l iberales . , , ,

E l conde de R O M A N O N E S : E l Gobierno la^democracia . es tá ett el banco azu l y puede con t inuar e l ! í<esotros hemos combat ido al Sr. Maura ,

I " ) ^>ti , por la Comisión, el ba rón del

J<IO. i'i ambos , y e l señor S A N Z E S -i^coge a l g u n a s a lus iones .

<• R O D R Í G U E Z S A N P E D R O - i n -otia. decir que e n la ley debe de

debate El señor M I R O insis te en q u e no puede

hab la r s iu la píesencia de ambos señores'', e x t r a ñ a n d o que el jefe del Gobierno t a rde t an to á da r u n a explicación de la cr is is .

E l señor S E Ñ A N T E S : Dice el pres idente de la Cámara que aquí está el Gobierno, q u e conteste , que Hable, pues , el Gobierno.

(Grandes rumores en la Cámara por la actitud desairada de los Sres. Villanueva, Pidal y Arias de Miranda.)

Pasan a lgunos minu tos de confusión, oyéndose la V07, del Sr . Señan tes q u e rep i t e :

—¿ Pero 110 es tá el '" ' " conteste e! Gobferno!

E l señor V1? ,LANÜEVA -se, levanta y (lie es t raba jo indus t r i a l d e lai^í"^*;- . , , , , , -

i n < j ^ V del n iño . | l e n g o i n t e r e s e n q u e el deba te n o decai-El ÍMtón del S A C R O L I R I O dice que l a ' ÍT» por es tar ausente el jefe del Gob ie rno ;

Co- iH, í .a ha tenido s u s razones p a r a n o , pero no esperaba, y m e n o s del Sr . Señan tes , •-1 definición del t rabajo indus t r i a l , ¡ que pus ie ra con .sus pa labras en r idiculo a l ^ uwpi radas en consideraciones d e , Gobierno. . ^ ^ . , : ., > ,ocial. I 5^ ^"'^'^^ S E í ^ A N T E S pide la pa labra .iioi R O D R Í G U E Z S A N P E D R O rec-

s e i'v i

i. tj ^ L '

1 L,.

i : » » ,

A> S í

Se i

pero hemos de reconocer_que el jefe de l pa r t í do conservador h a sén t ioo m á s h o n d a m e n t e l a d i g n i d a d de l Poder, y h a s ido m á s , respetuoso con la ley . (Rumores en. la mayoría). . ,

No, n o os a la rméis . Lo voy á demos t ra r . S u .señoría era min i s t ro d e Gracia y Jus

ticia cuando ocur r ió el abominab le c r imen d e Cullei-a.

A la hora m i s m a en q u e se cometía el crim e n , el cap i t án genera l de Valencia declara? ba el es tado dé gue r ra en su bando .

Dejó S . S . q u e ac tua ra el fuero d e gue r r a , Gobierno a h í ? ¡Que! volviéndose pa ra ello de u n a enormidad juri-

•*" • dica, acerca de la cual n i se l lamó la a tención al min i s te r io públ ico n i dejó que se resuc i t a r a la cues t ión de competencia .

vSe dejó decir por las au to r idades judiciales—¡lo publ icaron los periódicos d e Valenc ia ! ,—que el proceso de CuUera se sus t ra í a al J u r a d o porque éste absolvería .

I Qué condiciones democrát icas son las del vSr. Canale jas , que no ha defendido una de

H

alieres med ian t e salari'o. 1 lüse conformes los señores barón v R O L I R I O y S A N P E D R O . pide q u e se suspenda el debate pa ra i ii" el d ic tañien la modificación

10, ûerda la presidencia. I Ordéii del día pa ra el sábado y l\ sesión.

Sesión del 9 da Mayo.

fui 1 . t t l ) .

E) t i l . V {.1 X'

I \\ p 1 3 j i i I * t i< t i » . . ( ilit' I

E l .'êñof VILT,AN1ÍEVA: Repi te "por" qué ' l ? - s pr inc ipales "conquis tas de la demowa-falta el jefe de! Gobierno y m ien t r a s , éste *^ i^ ' , , • • •, -, , -,

m s t i o de la G O B E R N A C I Ó N oro-! aparcce e n H Cátiwia. I E s t a en la conciencia d e todo el m u n d o que .e 4 d e t « r n ! n e en la l ^ q i e el toa-i ^Termina af imi ' .ndo el Sr . Vi l lanueva q u e ' l a declaración del es taao de g u e r r a en toda oiubido sea el de hat i ^ j S s e n l á - como min i s t ro puede hab la r de las cosas que E . p a i i a fue solo para pe r segu i r a l p a r t i d o

.„r.>...„ . . ,„ , , ;„„*. . , - 1 - J - " '•* a e incumbe y d e las que le m a n d e el jeíe r«PuWíeaiia, considerado poi S. S,. como de-del Gobieruo. magogico . _ , ^ , j .

U n a crisis debe expl icar la -el pres ideníel P e r o h a y m a s ; e n el bando del cap i t án ge-que las hac"' nera l ha s t a se definen del i tos y s e proscr ibe

E l señoi- S E Ñ A N T E S : No necesito decir ' í ; f«;Pf«'^ '=i^- ^^^'^ '^^ ^='^=^''^'' '^^^ ^^ ^ que aboric/tco el r éa imen pa r l amenta r io , pero! ' ^ / ' ' - „ Í^ , ^T M -OÍA C sí afirmo qije caJ 1 ve., lo ent iendo ínenos . Por-1 ^^ «"^«"^ C A N A L E J A S que era el p ios idente de la Cámara el que decía que allí es taba el Gobierno, y p o i í a cont inua r , el dc>bate

I Y coiuo eu t t eado que e s t a s expl icaciones C © ^ Q ^ E S © h " ^ «e soliLitan no ti5nen carácter personall-

s imq, .sino que pueden, dar los cua lquier indiv iduo del Gobierno, por esto dije que hablar a el Gobierao, que S3, encuent ra en el banco

i ! j de Romanones ab re l a sesión á ' ^ z u l . V cuarenta y cinco, con a l g u n a an i - ! ^ f J.=> P^'^'';' , ^ , ? ' - - ~^—,- r 1 m<ocrátiea . Cuando t ra té i s m a ñ a n a de p e

ea los escaños, y . l leno en las t r ibu- , en M i b r i o al G >bi ^ ^ ^ ^ Í S " t n , „ - » J d i ^ í ^ P ^ n s a b i l i d a d e s al pa r t ido conservador . E l señor C A N A L E J A S justifica su au&en-|_^^ „,.i,„„.o,-á,- tr^^^ ,o=+,c ^«S=C,Í

borneo azu l , los minis t ros d e Hacien- cía, y expl ica sobr iamente la c n s i s . -..i y Jus t ic ia , Mar ina y Goberna- E s t e Gobierno es el mismo que el an ter ior ,

y la sal ida del Sr. Gasset fué debida , como ú acta, el señor P E D R E G A L pide ^ ^f" m in i s t ro de Hacienda , á su propfa pe-

n sobre ella, y dice que la Comí- t ic ión. •. I •phcatorios", antes de resolver sobre E l Sr. Gas,5et recabó dos veces abando-i. í s r . Romeo, ha pedido determina- n a r el min i s te r io para n o susc i ta r dificulta-

l en tes , suspendiendo el plazo pa ra <l«s, y la p r imera se le d i suad ió , t i c . imen has ta que los antecedentes • E l Sr. Rodr igáñez pidió dejar el min is te -• t i t ' a . I r io porque temía que sus procedimientos

hab ía de eii-

No. E l señor A L V A R E Z : En tonces S. S. ni» h a

cumpl ido con su d é h e r ; ha dejado conculcar las leyes , la Const i tuc ión, s i n l l amar la a tención del cap i tán genera l d e Valencia.

Min is t ro q u e procede as í éscaruece la j u s t ic ia . (Protestas).

¿ E s m u y dura la frase? De qué os ex t ra -ñáiis, ¿ no escarnece la jus t ic ia qu ie í r p ro-

como no quer ía poner he<de así ? ¿ C u á l es vues t r a suscept ib i l idad de-— ^ ^ ' mocra t iea ? Cuando t ra té i s m a ñ a n a de

1 á qué obedece el acuerdo, y a para r egenemr la Hac ienda plazos son improrrogables . 1 cen t ra r g randes dificultades,

l en t e de la CAMARÍN afirma que e l ' Nada d ice el pres idente de l a d imis ión de l tomó por unan imidad , porque fal- Sr . Gimeno.

-e de juicio, que es el informe del E l señor G A S S E T ratifica las nianifesta-•ûpremo. | c lones de la cr is is , y ampl ía l as causas que

'" P E D R E G A L rectifica, recordan- la produjeron, como fué el n o poder realizar ido ¡1 enmienda que presentó a l proyecto d e ráp idamente su p ro g rama d e reconst i tución Kefoiiiii d ; l reg lamento , en que se solicita-• nacional . (La Cantara es jba lo in. mo que se ha acordado ahora_, en-[ministeriales, que están en los toros).

Rectifica el señor C A N A L E J A S , que hace

r i pi<r, ( ac t lp d o í, fcdbi I I b s fiscil Hd

E ! <•-&} ifio

>i(ioii'l I 1 ' hazada por afirmar el Sr . Moret q i i ' '''I c caso que no hub ie ra da tos suficien-íe"» f. c j t^nder ía . denesrado | J1 supliteato-te"» iríOi

VA señor

entendería, denegado

R O M A N O N E S :

os e x h u m a r á n todas es tas c s sa s . Y voy á t e rmina r . Dije que la jus t ic ia es

t aba , 110 enferma, s i n o podrisja, suje ta á prevar ica r por imposiciones de los gobernantes .

H a b l é así de la jus t ic ia , po rque la quiero purif icada, por amor á la inst i t t ición, base de l orden mora l .

S i queré is conocer u n .pueblo cul to , fijaos en si h a y jus t ic ia .

La l iber tad n o es o t ra cosa q u e el respe to á la jus t ic ia .

Mala jus t ic ia , m a l poder. ¡Por cul,pa \ 'aes-t ra , los mag i s t r ados son esclavos de vues t ros capr i chos ! ¿ Quién d u d a que h a y excepcion e s ? Pero el m a l es tá reconocido. Aye r se leyeron c ier tas frases d e polí t icos i uzgando

,m, uc ie^mi.Lituciou § â Jus t ic ia . Y o t engo a q u í alguna's del se-está desanimada de ^l'^^, Canale jas , m u c h o m a s p u n z a n t e s to

davía . El Sr . Va.larino sentó un buen, mecedei i te

eeohet LORRAINE DIETRICH ¡Los mejores y más econámloosl

Salas, 5.—Teléfono 3.826.

Ortega' e ra ano-s los Cent ros i>o-as que rodean eu

ióa t omada por el p rueba el d ic t ameu , ¡ d i p u t a d o republ icano .

" • OBRAS EN ÁFRICA l í l 4 de Ju l io ,se verificará en T á n g e r la

subas ta p a r a cons t ru i r la carre tera de Ma-r r a k e s h á Mazagán , con u a p resupues to de 50.261 pese tas oro. ,

Los detal les de la subas ta los publ'-c w?. la Gaceta u n o de es tos di.is.

INFORMACIÓN MÍLITñR Hoy fiublica »l "Qiario Oflelal".

Real o rdea concediendo el p a s e á í a si tuación d e reemplazo al comandan te d é caballería D . José Jai ine Rodr íguez .

—ídem id. la cruz y placa de S a n Hermeneg i ldo a l t en ien te coronel de infanter ía d o a E n r i q u e Peña .

- ^ I d e m id. la gratificación desi^ôp pesetas a l s u b i n t e n d e n t e d e pr imera , director del Cent ro técnico de In tendenc ia , D . José d e Are-ba , y la d e efect ividad al p r i m e r t en ien te d e Carabineros D . E n r i q u e López Mar t ínez .

— í d e m id. l icencia p a r a cont raer matr imonio á los cap i t anes de infanter ía D . Jc.sé García Escamez , D . Pab lo López N u m e t a , don Car los Pérez N ú ñ e z y D . San t i ago Mar t ínez , y al p r i m e r t en ien te de la Gua rd i a civil don Fe l ipe Pascua l .

Fallecimiento.

H a fallecido en Zaragoza el cap i t án ¿ e ca-haUtr ia D . Franc i sco Pa rdo .

Visitas al ministra.

H a n v is i tado al genera l L u q u e e l conde de Torre-Cabrera y el d u q u e de S a n Pedro de Gala t ino .

Comisión de Códigos.

Se hc\ r eun ido aye r la Comisión d e Códigos , con t inuando el e x a m e n d e los artículos del de Jus t ic ia mi l i t a r .

Al. p resen te v a n los t raba jos de es ta Comis ión por el t í tu lo I I I de l c i t ado Código.

T O M A n •> chocolate zoBRASguina y I u m n U w tendréis salud.

no ta r que el Gobierno en tendía que ¿ o podía fîpnîiendo el. cuar to t u r n o p a i a nsrreso en i rse , s ino .infiriendo g r a v e d a ñ o á losînte- | . l^ <ârrem j u d ^ i a l y re^glamento l as lubila-reses del país á un emprés t i to , pesando s o - í " « » f • ^^^^P^S? /^ dio uíi .paso, a t r á s de jan .

. . , . , ,, , , .- N o es e s t a la b r e e l :GoÉien io , l a , sg ra ÍdesobYigac i01 ies :de A^^travez^^^^^^^^^^ -cue,stroii, .Se refería a l caso en que se nece- ahora . Pero el GobiliTio no h a prescindido ^ Í ^ S ' ^ ^ i ^ ' ^ ^ ^ ^ l ^ ^ ^ ' ' ' ^ ^í '^'*^'*^!" ,, .^\,^ • ^»tara, ampl i a r el t es t imonio , y aqu í no, lo del problema dé la recons t i tuc ión- in ter ior . , ^ « quiero c i tar n o m b r e s ; pe ro h e d e decir h a h a b i d o ; falta e n absolu to! ^ • „ ,, i B 1 señor G A S S E T rectifica - a l Sr . Cana le jas q u e d u r a n t e su ges t ión fue-^ EL señor P E D R E G A L r S r e l sup l ica tor io ' / . I h t e M e t i e : e l . s 3 ^ A L V A R E Z {D. Mel- '^«^ e l i m i n a d a s d e l a ^ ^ s t r a t u r a ^ ^ o n ^ ^ aeÍK. denegarse cuando h a v pocos"^ ciernen- qu iades ) , que rechaza v io len tamente l a s afir- ' ^ " ^ í ^ ^ ^ " ^ ^ ^ í ^ ° ? ' ^ - í ^ ! ^ .^« ' ,Lf^^^^ . t o s d e i u i c i o , mejor debe serio cuando no h a y maciones' recogidas, en, s m discurso, acerca . d e ; f « « í , f ^ ^ | i « ^ ^ ^ ^ ^ ^^ ^-

* ^ ' S e £ o 1 ^ S s n ; S o por los señores t í 2 ^ & c S í ? S f V Í S t Í ^ S i S t ? ^ r t ^ ^ ^ ^ - -Mî^t y : S . n c h e , Guer ra . . _ i p ^ i a m e n t o . E l d i s c ¿ ¿ se convier te ¿ ^ ^ i S S I Í ; ^ ^ ^ ' ¡ ^ ^ ¡ ^ ^ Í X ^ ' Z

abogados . E l señor C A N A L E J A S : E l Sr . Alvarez m e

combate , no como a l adversar io , s ino como a l enemigo .

Procura establecer s i empre el divorcio ent r e m i persona y las fuerza.S' que acaudi l lo . P rocura hacerme odioso an t e la op in ión pública, y Sii h e hab lado de d ic tados , del octio, es porque veo nue S. {3. busca, ix»r lo v is to , p a r a jefe del pa r t ido l iberal persona .para él inás ;;;rata que ' la mía .

E l discurso del vSr. Alvarez v el mLsmo de s iempre e a e l m i t i n lo v iene repi t iendo todo el verano .

Yo no teng-o derecho á recoger a q u í ; y a lo h e rebat ido bas t an te s veces.

S. S., por u n a obsesión s ingu la r , sólo tie-nje para m í dicter ios . Yo n o sé a_ué clase d e deiñócracia es la de S. S.

Supone que la u n i ó n d e la ma-^¿oría e s sólo por m s t i n t o de conservación. Yo respondo que gozo de la confianza del pa í s . ' N o ' h e legal izado l a s i tuación jur íd ica de

las Ordenes rel igiosas en E s p a ñ a . E s a s ins t i tuc iones t e n d r á n la m i s m a lega

l idad que an tes . Decir lo contrar io es uiía g r a n injust ic ia . Sobre es to y a he ins is t ido ve in te veces.

Se m e hace responsable de los actos y de

,^ ^ _.-ScufSo se convier te e n . u n E l señor M O R E T : E x p r e s é m i op in ión a l tercado personal con el jefe del Gobierno,

¡como pres idente de la Comisión, d i sue l t a ' Declara que es abogado consul tor d e la aquélla soy u n s imple d ipu tado . i Compañía genera l Azucarera , pero que

La Cámara tomó un acuerdo, sobre el cual j a m á s h a defendido los intereses d e és ta e n liada t engo que decir. I el Pa r l amen to .

El señor P E D R E G A L rectifica. _ N o es - tampoco consejero de n i n g u n a Com-lü tc i viene el p_residente^de la Comisión de paüía n i empresa pe rmanen te .

sup icatorios, señor A L V A R A D O , exponien- ^ Afirma que j amás h a dicho nada que puedo las razones que mot ivaron ePacue rdo , y da her i r á la personal idad del Sr. Canalejas . ?;^™f-"'i'?„^'l.':.5L.®"P!'í'!' '^°"°,''^ hubiera^de-¡ E l Sr . Canalejas l legó al Poder rodeado

de u n verdadero cul to , pero ahora n o es así , p u e s S. S. ha s ido desleal con su propia h is tor ia .

No debe ex t r aña r se el Sr . Canalejas de q u e ahora no le creamos, cuando hace p ro mesas para lo porvenir .

Parodiando la frase de Gambe t t a , di jo el Sr . Canalejas que el problema clerical era fundamenta l de la polít ica española , s iendo de realización u r g e n t e .

Disent ió del Sr . Sagas ta por demora r la Solución del problema.

Discrepó de nosotros y del Sr . Moret e n lo referente á l iber tad de cul tos .

F u é s iempre el Sr. Canalejas qu ien personalizó esta polí t ica, pues el Sr . M a u r a negó

negado s ino hubiera sido pedido en v i r tud de L'i acción pr ivada .

El conde de R O M A N O N E S : Como faltan tres días para exp i r a r el plazo marcado por c! reg lamento , j'O ruego al min is t ro de Gra-ci.i y Just icia que ordene vengan á la Cámara ios datos pedidos antes de cuaren ta y ocho iioivts. -

E:I minis t ro lo ofrece. El señor S O R I A N O interv iene , r e c k m a n -

,ílo ([ue cesen estos t é rminos medios^y pal iat ivos, y Se decida el Gobierno, de u n a vez, por dar la batal la de los supl ica tor ios , ó que diga que no se concederá n inguno .

Pero que no se t ra te á unos d ipu tados de utva niaiieía y á ot ros de o t ra .

H e g i t e t r o s . Ayer fueron aprobados en el p r i j i e r ejer

cicio los opcx-íitores s igu ien tes : D . Francisco Octavio d e Toledo (núme

ro 267), con 353 p u n t o s , y D . José Vidal Bu;?-que t s (iiúiu. 377), con 303.

Pa ra hoy , á l as diez d e la m a ñ a n a , e s t án convocados los oposi tores desdé 378 al 300.

C o r r a s ^ . Aye r fueron aprobados en el ejercicio pre

vio pa ra las -oposiciones; los señores sigu ien te s :

N ú m e r o 818, D . I ldefonso F i g u e r o a ; 822, D. José Flores de L e m u s ; 833, D . L u i s Flores L e ñ a ; 830, D . J u a n F o m b e l l i d a ; 833, don José Foncuber t a , y 841,-D. An ton io Fornés .

E n el p r imer ejercicio de oposición h a n sido admi t idos :

rVrroetUTíi del Korte de España .. . Idora Madrid á Zaragoza y AUooaí»». C;oaii).*^líliíc. Medriloña do Tracciárr.. !'ni(>ti So.'íinora Eapsftola ^ . T'uión ák'oliolora Ifepañola Míos Uo«»w dd Jíillíao üiiro-PoIsHíra (Soeá. Metalúrgica!.

'Í58,09!4SM<} i 249,40' etO.Of ' 83,00' oo;o( <i7o,ee ooa,o< '200,00 co*,«« '120,O0Í138,S| ¡479,00 «79,01 432,ee oee.of 372,00, 273/H! iS37,00 'Mfii • 45,00' oo,or

16,50 $0,00 90,00! 09fi9 35,001 Off,C« 34,001 00,09

B03;00 090.00 493,2g! 000,411 00,00' 00,0» «8,00! 00,00 Sñ.SO; 8é,00

397,001000,00 u,n 00,03

LOS CANAi^lOS La Comisión d e Canar ias que se encuen

t r a e n Madr id pidió ayer a l conde d e Rom a n o n e s que ponga á discusión cuan to antes el proyecto divis ionis ta .

LOS CRÉUITOS EXTRASRDIMABÍOS • Asegurábase e n el Congreso q u e el minis

t ro de Hac ienda se encuen t ra s u m a m e n t e contrar iado con m o t i v o del ni imero de créditos ex t raord ina r i as que viene ap robando el Banco Nacional de Méjico, .95J,flO; Idom Bánfio d» Consejo de. Es t ado . | londros y Mijico, 568,00; ídem IJánco Gentral M *

H a c e a l g u n o s d ías , y d e ello d i m o s c t i ea ta ' jieano, 409,00; ídem Baaoo Español del B-ío dé 1* opor tunamen te , despachó favorablemente , piata, 449,00; ídem ' ferrocaml Norte de Esíaftai.. aque l Cuerpo consul t ivo diferentes expedien- ' 474,00; Idoni ferrocarcü de Maáríá. á Zaíag'oza. r , tes de crédito, que s u m a b a n 26 mil lones delAlioaoito, 46§,Í0,- Idém Crédit Lyonaais, i.SiS.'OOf

CAlUStOS S O B R E PLAZAS EXTRi^^^JERAS

P.i..-íá. 100,10 Liuidi-vii, 26,^0; r>,-vl;a, m,00-

BOL$A DE B.^RCELONA

Tiivrior fm do IUVÍÍ, S,7.fO; -\m.>fli;;,>!)j'<3 ir gir>i JlOO,* 103,30, AccÍOT)0« Íc r roc j rn í Xi-.H.» do Ksi).aña,. Jfl(^j^; Idoia i ladr jd á ZÍ,ITÍ\¡:\'.Í y Ali(iaiii/0, 93,Í)5'; M a t a Üi"eii!3e á Vígo, 23,50'..

BOLSA 0 E BILBAO f

Amortizablo 5 por 100,. 102,15; OWigacioaes . % a ^ ; tamiento, 96;23; Aocione» l i^ ' i is tr ia EspaíSóla.; lí&:,'^^:

BOLSA DE FARre Exteriür espailo! 4 por 10(y,,&ü,10; Renta franoasaí

S por 100, 9S;92: Acciones Ei»Éiiito,l.&lS,60; Idéítt

pese tas Ayer aprobó otros exped ien tes , que se ele

vaban á 37 mil lones . vSe da el caso cur ioso de que en t r e estos

exped ien tes aprobados ayer figuran varios del min i s te r io de Fomen to , y conocida es la campaña que el Sr . Vi l lanueva hÍ2x> en el Consejo d e E s t a d o para acabar con es te abuso de crédi tos ex t raord inar ios .

Pero el vSr. Vi l lanueva dice ahora que los créditos que él h a solici tado son de m u c h a urgencia , y que s i no se le coaceden inmed i a t a m e n t e es tá d i spues to á poner u n caxteli-to en el min i s te r io d e FoméntOi, d ic iendo: «Cerrado por defunción».

E n t r e esos crédi tos ap robados por ,e l . Con-,sejo de E s t a d o no figura e l preciso p a r a atend e r á l a s u r g e n t e s y apremiantes-neces idades . d e los ferrocarriles t ranspirenaicos-

Se decía q u e iba á ser p resen tado en la pr imera sesión de Cortes que se celebrase, pues 110 quedaba cantSíad a l g u n a des t inada á e s t e efecto, y cié c o n t i n u a r e n semejan te s i tuación hab r í a q u e suspender l a s obras.-

Pero lyista ahora el exped ien te de crédi to due rme el sueño d e los ju s to s e n e l min i s ter io de Fomen to .

OÍA DE FIESTA

Celebrándose hoy el cumpleaños d e Su Alteza Real el P r inc ipe d e As tu r i a s , n o celeb ra rán sesión las Cortes n i h a b r á oficina en l a s d i s t i n t a s dependenc ias del Es tado .

DE. HACIENDA Es t a n iañana v is i ta ron al Sr . Nava r ro Re

ver te r el a lcalde d e Hue lva y u n a Comisión

ídem Oomp. Nat. d'Escpte, París, 952,*0.

BOLSA DE LONDRES

Exterior español 4 por 100.-9B,25; fijonsolidado in» . gJés 2 1/2 por 108, 78,37; Befita alema,»» 3 por m i 79,50: Brasil 1S89 4 por 100, 85,75; í dem 1895 5 pot" 100, 101,00; Uruguay 3 1/2 por 100, 74,12; Mejicano 1899 5 por 100, 100,50; Plata, e n barras ornar Stand; 27,87; Cobre, 69,31.

BOLSA DE M É J I C O

Acíionee Baaco Nacional do Méjico, 373,00;,. Idon*' Banoo do Loudrea y. liíéjico, 221,00; í d e m Baaeo Cen t r í l •Mftjicauo, 157,00; Idom Baaco Orientó.! d»-, Méjioo, 138,00; í dem Descuento español, lOSjíO;-ídem Banco Mercantil ¡Monterrey, 121,00; Idesa .Bán-00 iVIsrcaatH Yeracruz, 148,00. .

BOLSA D E BUEMOS Al f lES

Acciones,Banoo de l a Provincia., 203,00; BeMfts hí* potecarios ídem id. 6 por 100, 96i30.

BOLSA DE VALPARAÍSO

í d e m BBJSH* E » Accionas Banco de Chilo, Î,(, pañol de Chile, 150,00.

La festividad dej Corpus Ea Academia Calasaneia d e Pfirccloiiat h a

d i r ig ido al p res iden te deLCoiisejo una razonada exposición ]>idieiKk> cpie sea considarar d o como festivo para todos los efectos e i d ik del .Sántí.simo Corpus Chri.sti.

Ea .petición nos parece m u y j u s t a y ©por-<le Valencia i)aía t r a t a r a sun tos d e c a r á c t e r , t u n a y 110 chulaiiios que .será a t end ida po r e l loca!. ;(Tobierno, lectMiociendo oficialmente para l-a

! v ida civil la fiesta del Corpus y l a s d e m á s BANCO AGRARiO E.-,ta n iañana habló con d señor m i n i s t r o ! «^«^^^^'^^^'i''^ I ^ •'^" Santidíul Pfo X .

1 n ú m e r o ; de Hac ienda el S r . Girona sobre la creación del Banco Agra r io , que proyectó el señor Zulueta .

NOTICIAS E a Real Academia d e Medicina celebrará

sesión públ ica m a ñ a n a sábado, á las seis v N ú m e r o 113, D . Manue l Alzamorá , con 75; media de la t a rde en p u n t o . ,

p u n t o s ; 118, D . J o a q u í n Amel la , con 8 5 ; 138,' D . Franc isco A n d r é s Arquel ledas , con 7 8 ; 131, D . A r t u r o A n d r e u , con 77, y 158, d o a An ton io Arcas , con 46.

apoi* á pi POR TEI-áGRAPO

( D E N U E S T R O S E R V I C I O EXCLUSIVO)

Ei n a u f r a g i o .

P A R Í S g. 13,50

El vapor Portugalete, d e la

^ 1 x x a . e J o 2 r

VINO P

Vedrines y Clemenceau POR TEIiéG&AFO

(DE NUESTRO SERVÍCtOEXCLUSIV(»i

P A R Í S 9. 14^20.

Se hal la m u y mejorado V e d r i n e s ; e l doc» tor P ique t vela cons tan temen te p a r a que né reciba v is i tas .

T a m b i é n mejora r á p i d a m e n t e M. Cle-> menceau , el cual no desperdicia ocasión e u a n do Se hal la en t ré amigos de pondera r los. cuidados que le p rod igan l a s religiosas- q u * cu idan de s u sa lud .

B e n f r o «le C u l t u r a H i s u a n o - ñ s s s ® í > i o a n s E l presbí tero doctor Verea__Bejarano pro

nunc ia rá hoy viernes , á l a s si&té de la t a r d e , to'quínta conferencia que sobre el t e m a «Influencia- del t ea t ro español en la l i t e ra tura americana» viene expl icando, á ins tanc ias de dicho Centro, en la sala de actos de l a Unión Ibero-Americana, calle de Alcalá, n ú m . 73.

E n esta disertación sé ocupará del «Desen-na t r i cu i a d e | vo lv imiento d ramát ico y lírico de Colombia».

per tenec ien te d e la casa a rmadora

EL MEJOR POSTRE

El señor S Á N C H E Z G U E R R A declara q u e ' ra;"eiistTiici.a d'erpi'o.ftema'!' no puede seguirse o t ra doctr ina que la mar- i Al Sr . Canalejas había derecho á exigi r le cada en c! reg lamento , ó sea denegar lo cuan- , in i-paliVar-iAn rip cu r^mn-i-cm-^ <^ 1. ....... — do no hay elementos de juicio suficiente. i refiere á la sus tanc ia anticlerical de s u po-

EI conde de R O M A N O N E S : Si no v in ie ran l í t ica, q u e h a quedado reducida á u n a parios datos necesarios en el plazo determina-; t ícula insignif icante y ridicula, Ho, el «tiplicatorio se denegará . 1 -. .

fiitervieneu brevemente los señores SÁNC H E Z G U E R R A y P E D R E G A L , confor-laándose con la resolución pres idencia l , y. 9e ap iueba el acta en v t ' a c ión ordinar ia .

El s e ñ o r , B U R E E L habla del supl ica tor io contra Blasco Ibáñez por un ar t ículo publicado en T904, y con mot ivo de esto afirma iqnc iioy, como an tes de la, reforma del regla-«ientói, es tamos eu una pleua men t i r a , y q u e

Se ha ciim pi ído c o n e l p ro g rama de su señoría el monts parturiens de la fábula.

E l señor C A N A L E J A S : Hipérbole pu ra . E l señor A L V A R E Z : N o es l a real idad s i n

exageración. Todo lo hecho por la l iber tad h a s ido la

Real o rdea -de cul tos ex te rnos . E n contra ,de l as Ordense, monás t icas , la: ley

del candado'. i E s es ta la polí t ica q u e ofreció al pa í s ?

dicción á m í me es tán v e d a d a s ; bien lo sabe S, S. que yo no podía in te rveni r en ella.

Pero con mañosa habi l idad veo que se subvier te la real idad. Si el Sr . Alvarez t iene pruebas de prevaricaciones en los magis t rados, en uno .ó en muchos , d íga lo franca y palad inamente . ¿ P e r o á que no lo hace as í? Basta ins inuar" nara Sembrar lo nue s é propone dejar semlírado el Sr; Alvaréz. , ,S, . .S. , .necesi ta para los fines d e . s u pro

paganda radical despres t ig ia r la jus t ic ia

Bilbao, ^ Sota- y Aznar , se h a ido á p i q u e frente á l a ' i s la d e Sein , cerca d e Brest .

La t r ipu lac ión se h a sa lvado, d i r ig iéndose en botes á Bres t .

E l barco Se considera t o t a lmen te perdido . C A m e • o u r r i é a

B R E S T 9.

Ocurr ió e l nauf rag io p o r h a b e r chocado el buque cont ra u n a roca cerca del faro d e la isla Sein .

Hund ióse el Portugalete e n pocos momentos . E n las embarcaciones de á bordo salváronse los 34 h o m b r e s d e l a t r ipu lac ión y los cua t ro pasajeros q u e v ia jaban e n el vapor .

Sólo e m e r g e n de l a g u a los palos y la chimenea .

V i s i t a d l a ü q u l d a c i ó n , P R E C I A D O S , 4 .

Las tarifas jie los tranvías La J u n t a ges tora d e la rebaja y unifica

ción de las tar ifas t r anv ia r i a s de es ta cap i t a l , en cumpl imien to de acuerdo tomado e n su ú l t i m a ses ión, supl ica á todas l a s Sociedades, Centros y en t idades de Madrid y de los pueblos l imítrofes que envíen representación á la j u n t a m a g n a que se celebrará el sábado p róx imo , á las t res y media de la

las d imis iones . Las competencias d e juris-1 t a r d e , en la Cámara de Comercio (calle d e J u a n de Mena , n ú m e r o 3), habiéndose rogado también la asis tencia á los señores senadores , d ipu tados á Cortes , provincia les y concejales por Madr id . '

Dada la t rascendencia del a sun to de q u e ^ se t r a t a , y. los beneficios que repor ta rá l a I tarifa unificada ( t ipo 10. cén t imos) , es ,de • esperar que. as is ta u n a g r a n concurrencia á

dicho acto. La J u n t a ges tora hace la convocatoria pOr

medio d e la Pren.sa, por falta do t i empo su au tor idad m o r a l ; ' b i e n e s t á ; p é í o es to l para hacerlo ind iv idua lmen te .

MERMELADAS TREYIJÁHO A c a d e m i a d e J u r i s p r u d e n s l a y L e g i s -

t a c i ó h . E s t a t a rde , á l a s seis y m a l r a , ce lebrará

sesión esta Corporación tiara con t inua r la discusión de la Memoria del Sr. Bauer (don I^) acerca del t ema «Coaseciijencias civiles de la seducción», haciendo uso de la pa labra los Sres . González ,Pinedo (D . J.) y Herce y Vales (D . F . )

POR TEtáGRAPO

(DE NUESTRO SERV4CIO eXGLUStVO)

R O M A 9. 12,40.

Una no ta oficiosa desmien te en absolut<? t odas l as not icias de or igen t u r c o , que e s to s d ías vienen circulairdo re la t ivas á s u p u e s t a * derrotas de las t ropas i tal iai i í is; la.s pérdidas-. ílel combato de Kohoms y el bloqueo d e lí" isla Mitelene, q u e es comple tamente falso.

R a c t i f i c a c i Ó M . .

CON3*l'A.NTINOPLA Q. Se desmien te a q u í habe r s ido cap tu rado ek

Va l í d e la isla de Rhodas , not ic ia que h a ' s ido d a d a p o r los i t a l i anos .

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Viernes 10 de Mayó dei^fl . l£'L. DE lOATe: AñoII.-Núm. 190,

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Kan Ar.U>nÍT¡", m'/obi^íKi: !iu.i. J.ib. p«.'l-'(;*-a: íí''"' Mii.«lív;, y el: i5(ato Juan di- Avjl.i. (onfoso res; tí:ui'L(ii3'l',.lt;iacio, l'ilíulcl-íio, SiiMi bí'io y FúliM, ríiáiluos y Santa, licatii/,. "virgoo.

8o gana el JuLiico do Cua-•flnta Jlonvs oii ¡a panoijuia (is ?antn. Cruz, y cnuLinúa la no-'Ciia á Nuostia Sonora rio lof. Ocsamparaclor;, ¡)!-<xl;caiid.o en ¡a misa, ¡\ ias diez, D. Anuv úio ü:'i">'.l'~. I'a'oia. y poi- la tarde, á las cincí) v media, 3c''' Gorm&n Goir-iáliv.; to liaxá procesión do rosOrva.

En .Jesús, á las dic/í, inisii con maiiiSioRto; so TCôvaríi A k s doce y modia, y pnr la tardo, á las cinco, ojorcicicu con aerjnón.

En -e! Cristo do S,:n Oinc"-Ídem, y al anrc-Ih-ci r, o¡<icici;>c. braOor, I). Adnán ,Marr¿anc<l<>.

F,n flaa Jo!-ii. por la t-ardo, t las i'ois, f!Íg\K' U), devoción d* loa Sio.to Vicr'10') ¡il •SíintiViino Cristo del ]V;-n!í!pHro; l>n<li-tíirá D. Ijiiifi CiiliKJiia-

P'n la V O. '.r. d-. San Fi->7, ci«oo, íd(>tn, ojcici'.'iüs; orador,

• D. Igna-oio .finióiics;. j!',n la Catedral, á las sois,

Bonlinúa la novona íi San Isi-flro, siíndo orador I). Angid Iiáíiaro.

Jín las Drscal'/aa continúa la novena á la ViríTon del JMila,-«ro, y predicará por la taid A las wis, el padro Ambrosio Talí^ncinn.

En San Pascual, por la tardo, á las cin™, signo la nove-na íi mi timlar. siendo orador el padre l'.hte'oan Bla.nco. ^

JCn la pnrroo.iiia de Santi.aso, por la tarde, á la,<! seis y media, Bifiuo la novena á San Juan Neiinmuf<-'no, prJKÜoando D. Rornaulo Barbajero.

En las Carbonotas, (i lafí cinco y media, ^ 8 le el ejercicio inX :Vfo, do. 'Mniía, pre<lic.aíKlo 1). .Tesiis 3'inclado.

T.n Son Ildotonfio, ídern 5. las peirf y media; padre Modesto Barrio.

F/jíi la iglo<!Ía dpi Corazón do Wa.Tfa, (Buen Snc<>HO, 1K1. á las m-K y media, padro "Máximo rrailc.

En Santiago so harA ol eior-íieio á las siete de la mafiana.

l ín ol Críelo do la Salud, ídem á las siet*, ocho y doce.

Vm Santa Talaría y San Ip--«.ario, ídetn, ft laa once.

En la ipleí-ia de Mi&ioneras E'.icarísticas (Bcli'-n, 1, travc-(!a). Ídem fd., y por la tardo, ib las cinco y media.

En San .lerónimo, por la tarje, á las cinco.

En la iglesia do San José y San l u i s (líista, 03), Espíritu Santo y GónR-oro,' por la tarde i. las cinco y media.

En San Ginca y Alarcón, b ^08 BO)S.

En la Iglesia Pontificia y §an .Vndrés, ídem, á las Eois jr meilia.

En S.in Marcos. San Mar-Mn y Alonja-s del Sacramento J Catalinas, á las fjiole.

T,a misa y oficio son del Dea lio Juan de Avila. '• Visita do la. Corto do liarla

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F,l (lía Si, 00)110 úliimo día, loa niños y niñ;is rocitarím letrilla'! y dopositav.'m íionís íi l&s tíos de la, Saiitísiraa Virgon.

Las liiijosna-s en molálico, cora ó florea las dcpo-jtaran en la me,=a do porrctaría, CA-tablooi-Sa al pie rio la iglotia.

(Este periódico ê publica ion censura eclesiástica.)

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PKINOEBA.—A h s 9.—La cena de las burlas y BI antifaz. <

COMIEDTA.-Oompañía italii-na.—(30.^ de abono. Turno blanco.)—A las 0.—Prime'' roso. !

LARA.—A las !•.—El pobroai-to Juan.—A la» 11.—l'lor da losPaxos (doblo). i

A laa 7. —Mo dijiste que erg l e a . . . (düblej.

OKRVANTBS.—A las 7 . - CobS, íina y La Filarmónica (doble).—A las 10,—Lo-s llijoí del Sol líaciente (3 aotojug un epílogo,especial). •

PARISII.—A las 9 y lil.-P.opo» tioion do la gran gala.—Loa extraordinarios elefantes d J domador I>e Gracla's, LOB ff últimos debuts ytoda la compañía de circo y v.iriotés que dirige WilliamP-arish.

CÓMICO.-A las 6 1(2.—Bl refajo amir i l lo (I aotos,dobl9>, Alas 10 y lií.—Araeuio Lu. pin, kd rón ds gujifío blan-il oo (3 actos, doble). '

B E N A Y E N T Í : . — De I á 12 y ll4.—Bocaión conti'aua, do al-neiuaiógrata.-'X'odoBlos dÍM( «ttreii«i9,

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