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Papa Francisco Estamos a poucos dias da Ce- lebração do Centenário das Aparições de Fátima. É um acon- tecimento muito importante para a história da Igreja e do mundo. Desde criança que me lembro de ir ao Santuário de Fátima com a minha família, com a minha comunidade paroquial, com amigos... Naquele lugar vivo momentos de fé,de súplica, de louvor, de oração, de alegria, de esperança e de paz. Fátima, de facto, é um lugar de silêncio onde o homem sonha e vive na esperança. Quando penso em Fátima, penso nos milhares de peregrinos que se deslocam àquele Santuário, cada um com a sua história pessoal; penso na grandeza de Deus; penso em Nossa Senhora como modelo para cada crente; penso e vivo no grande amor de Deus pelo mundo, por cada homem e mulher. Neste momen- to, interrogo-me sobre o que dirá o Papa Francisco em Fátima no dia 12 e 13 de Maio? O que nos vai dizer Caminhando com Fátima... Conversão Boletim da Paróquia de São Martinho - Pombal | ANO V | NÚMERO 172 | 7 Maio 2017 e Luz Esperança Domingo de Ramos nos Vicentes Vigília de Oração pelas Vocações DOMINGO IV DO TEMPO PASCAL Diác. Rodolfo Albuquerque Ele? Eu vou lá estar... Serei um peregrino, tal como o Papa Francisco e tantos outros. Será, certamente, um momento inesquecível, único, e que marcará o futuro de cada crente. A reflexão sobre a Mensagem de Fáti- ma ilumina várias dimensões da fé, várias vivências da existência cristã e várias vicissitudes da história. Algo é certo: a luz de Deus irradia naquele lugar, para manter acesa em nós a luz do coração e a luz do rosto. Um coração cheio de luz brilha sobretudo no esplendor do olhar, capaz de iluminar todo o rosto. Naquele lugar, ouvimos um convite permanente a caminhar na luz di- vina, na presença de Deus que guia a história e pro- tege o povo. Quando me perguntarem qual a palavra chave que caracteriza aquele lugar, digo: peregrinar. Peregrinar não é apenas fazer caminho, deslocar-se de um lugar para o outro. Peregrinar supõe uma deslo- cação interior. É ir à procura de um modelo, à luz de Deus. Bem-Vindo, Santo Padre. Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós! do de não ir à missa ao Domingo, de roubar, de dizer palavras feias, rogar pragas, jurar.» A dimensão pes- soal da conversão é central na mensagem de Fátima. E, no entanto, o apelo à conversão feito em Fátima não se esgota na sua dimensão pes- soal: ele é também convocação ao dom de si pela conversão dos outros e pela conversão dos dina- mismos da história, na certeza de que a comunidade dos cren- tes, no discipulado de Cristo, tem um minis- tério de conversão. Logo na primeira ora- ção do Anjo, o drama do mal está presente: «Peço- vos perdão para os que não crêem, não adoram, não esperam e não vos amam.» Os sacrifícios pela conversão dos pecadores serão expressão da oferta sacrificial que os pastori- nhos fazem de si mesmos em prol dos demais. O drama da história humana tocada pelo pecado é apresentado com uma lucidez viva na mensagem de Fátima. O drama do pecado é ali profeticamente de- nunciado, traduzido nas visões do inferno e da cidade em ruínas e nas inúmeras refe- rências aos pecado- res, sobre quem recai a atenção da miseri- córdia de Deus. O pecado transparece como génese da tra- gédia humana, face à qual surge a urgência da conversão. Do fun- do do desamor, a con- versão é adesão ao amor de Deus. O apelo à conversão é nuclear na mensagem de Fátima e evoca o drama da reden- ção. Face à visão do inferno, a pequena Jacinta per- gunta: «que pecados são os que essa gente faz para ir para o Inferno?» E a prima Lúcia, na inocência da sua infância, tenta uma resposta: «Não sei. Talvez o peca- Luz e Esperança

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  • Papa FranciscoEstamos a poucos dias da Ce-lebração do Centenário das Aparições de Fátima. É um acon-tecimento muito importante para a história da Igreja e do mundo.

    Desde criança que me lembro de ir ao Santuário de Fátima com a minha família, com a minha comunidade paroquial, com amigos... Naquele lugar vivo momentos de fé,de súplica, de louvor, de oração, de alegria, de esperança e de paz. Fátima, de facto, é um lugar de silêncio onde o homem sonha e vive na esperança. Quando penso em Fátima, penso nos milhares de peregrinos que se deslocam àquele Santuário, cada um com a sua história pessoal; penso na grandeza de Deus; penso em Nossa Senhora como modelo para cada crente; penso e vivo no grande amor de Deus pelo mundo, por cada homem e mulher. Neste momen-to, interrogo-me sobre o que dirá o Papa Francisco em Fátima no dia 12 e 13 de Maio? O que nos vai dizer

    Caminhando com Fátima... Conversão

    Boletim da Paróquia de São Martinho - Pombal | ANO V | NÚMERO 172 | 7 Maio 2017

    e LuzEsperança Domingo de Ramosnos Vicentes

    Vigília de Oração pelasVocações

    DOMINGO IV DO TEMPO PASCAL

    Diác. Rodolfo Albuquerque

    Ele? Eu vou lá estar... Serei um peregrino, tal como o Papa Francisco e tantos outros. Será, certamente, um momento inesquecível, único, e que marcará o futuro de cada crente. A reflexão sobre a Mensagem de Fáti-ma ilumina várias dimensões da fé, várias vivências da existência cristã e várias vicissitudes da história. Algo é certo: a luz de Deus irradia naquele lugar, para manter acesa em nós a luz do coração e a luz do rosto. Um coração cheio de luz brilha sobretudo no esplendor do olhar, capaz de iluminar todo o rosto. Naquele lugar, ouvimos um convite permanente a caminhar na luz di-vina, na presença de Deus que guia a história e pro-tege o povo. Quando me perguntarem qual a palavra chave que caracteriza aquele lugar, digo: peregrinar. Peregrinar não é apenas fazer caminho, deslocar-se de um lugar para o outro. Peregrinar supõe uma deslo-cação interior. É ir à procura de um modelo, à luz de Deus. Bem-Vindo, Santo Padre. Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!

    do de não ir à missa ao Domingo, de roubar, de dizer palavras feias, rogar pragas, jurar.» A dimensão pes-soal da conversão é central na mensagem de Fátima.

    E, no entanto, o apelo à conversão feito em Fátima não se esgota na sua dimensão pes-soal: ele é também convocação ao dom de si pela conversão dos outros e pela conversão dos dina-mismos da história, na certeza de que a comunidade dos cren-tes, no discipulado de Cristo, tem um minis-tério de conversão. Logo na primeira ora-ção do Anjo, o drama

    do mal está presente: «Peço- vos perdão para os que não crêem, não adoram, não esperam e não vos amam.» Os sacrifícios pela conversão dos pecadores serão expressão da oferta sacrificial que os pastori-nhos fazem de si mesmos em prol dos demais.

    O drama da história humana tocada pelo pecado é apresentado com uma lucidez viva na mensagem de Fátima. O drama do pecado é ali profeticamente de-nunciado, traduzido nas visões do inferno e da cidade em ruínas e nas inúmeras refe-rências aos pecado-res, sobre quem recai a atenção da miseri-córdia de Deus. O pecado transparece como génese da tra-gédia humana, face à qual surge a urgência da conversão. Do fun-do do desamor, a con-versão é adesão ao amor de Deus. O apelo à conversão é nuclear na mensagem de Fátima e evoca o drama da reden-ção. Face à visão do inferno, a pequena Jacinta per-gunta: «que pecados são os que essa gente faz para ir para o Inferno?» E a prima Lúcia, na inocência da sua infância, tenta uma resposta: «Não sei. Talvez o peca-

    Luz e Esperança

  • e Luz

    Esperança::..::. 7 Maiol 2017 :..:.:: Domingo IV do Tempo Pascal

    Via Sacra no Casal Fernão JoãoA Via Sacra é um exercício espiritual que nos ajuda a reviver a paixão e morte de Jesus. Acompanhando Aquele que deu a vida pela humanidade e aprendendo com Ele o “caminho da cruz”, o caminho de todos os

    homens e mulheres. O momento inicial foi feito pelo Diác. Rodolfo, ficando as leituras de cada estação à responsabilidade das crianças, jovens e catequistas. Terminámos onde começámos, no interior da nossa Capela, com uma pequena reflexão e o “queimar dos nossos pecados”, num gesto simbólico, junto á Cruz. Agradecemos ao Diác. Rodolfo, aos catequistas, à Co-missão da capela, às crianças e jovens da catequese, à população que participou e a Jesus.

    União 21 e Centro de Catequese doPinheirinho realizaram iniciativa

    A União 21-Associação Juvenil realizou, no passado sábado, uma acção de reflorestação na sede da colec-tividade, antiga escola primária de Vale da Cavadinha. Participaram na iniciativa e l e m e n t o s da colectivi-dade e cate-quizandos e catequistas do Centro de Catequese do Pinheirinho. Todas as crianças tiveram a oportunidade plantar uma árvore, tal como no ano transacto. No final, a colectivi-dade ofereceu um lanche a todos os participantes. No final, Marco Santos, dirigente da União 21-Associação Juvenil salientou que “ as crianças adoram participar nesta iniciativa”. Por outro lado, Fernanda Silva, res-ponsável do Centro de Catequese do Pinheirinho, refe-riu que “ esta é uma actividade extra que realizamos à dois anos. É importante para as crianças participarem em iniciativas como estas”, realça.

    Vicentes celebra Domingo de RamosAs crianças e jovens que frequentam a catequese na capela dos Vicentes cumpriram, mais uma vez, a tra-dição de passarem pelo pinhal para apanhar os ramos que são benzidos no Domingo de Ramos. Os cerca de 50 catequizandos acordaram bem cedo para fazerem a sua caminhada até à mata à procura do alecrim, do louro e da oliveira. Pelo caminho ouviram atentamen-te a catequista Isabel Gonçalves que lhes lembrou a importância da celebração e recordou um pouco da

    história desta tradi-ção. A caminhada até à mata tinha um duplo sentido, além de procurarem o ramo, procuraram desta forma isolar-se de tudo como Jesus fez na altura para se

    preparar para a sua Páscoa. A celebração do Domingo de Ramos marca o início da Semana Santa. Neste dia celebramos a chegada de Jesus à cidade Santa. Cris-to foi recebido com uma grande aclamação do povo que ainda tinha em mente o milagre da ressurreição de Lázaro. Cortaram ramos baixos de palmeiras para acenarem com eles e para fazerem uma passadeira de folhas no caminho. As crianças cantavam e dan-çavam e o povo agitava no ar os ramos das palmei-ras. A chegada triunfal de Jesus à cidade, que tanto amava, e onde iria morrer ainda hoje é recordada com a tradicional bênção dos ramos feitos, sobretudo, com ramos de alecrim, louro e oliveira. Depois de ouvirem as explicações regressaram à capela e participaram na celebração da Palavra presidida pelo Sr. Abílio Sintra.

    Via Sacra na CharnecaNo dia 2 de Abril, realizou-se a Via Sacra na Charneca, organizada pelas catequistas e com o apoio da Comis-são da Capela. O grupo percorreu algumas ruas do

    lugar, reflectindo sobre a mensagem que nos é trans-mitida pelos passos de Cristo até ao Calvário. Esta Via Sacra ajudou-nos a ficar mais próximos de Jesus. Na Via Sacra participaram os catequizandos e elementos da comunidade em geral.

    UltreiaO MCC de Pombal promoveu no passado mês de Abril a sua Ultreia mensal. O cursilhista José Cravo deu as boas vindas com uma palavra de entusiasmo e alegria pelo convite que o Senhor Jesus nos faz. Seguiu-se a intervenção da Célia, que partilhou como foi o dia em que o Senhor a chamou para viver este encontro com Jesus Cristo, num Cursilho de Cristandade. O Pe. Pedro Simões encerrou pegando na passagem bíbli-ca sobre Zaqueu. “Somos tão pequeninos perante os projectos que Deus têm para cada um de nós. Tam-bém sentimos a necessidade de subir para podermos cruzar o nosso olhar com o de Jesus”. De mãos dadas conseguimos superar as dificuldades e as fragilidades neste nosso peregrinar.

    Helena Cabral

  • e Luz

    Esperança7 Maio 2017 :..:.:: Domingo IV do Tempo Pascal :.::.:.

    Descarregue a novíssima aplicação da

    Paróquia de Pombale usufrua do serviço paroquial de notificações.

    Disponível para Android, iOS e Windows

    Vigília de Oração pelas Vocações

    A comunidade paroquial de Pombal realizou na passa-da terça-feira uma Vigília de Oração pelas Vocações mo âmbito da Semana de Oração pelas Vocações su-bordinado ao tema: “Queres dar-te a Deus?”. A cele-bração decorreu na Igreja do Cardal e contou com a participação dos quatro jovens da nossa comunidade que actualmente frequentam o pré-seminário. A vigília foi orientada pelo diácono Rodolfo Albuquerque. Du-rante uma hora a comunidade rezou, entoou cânticos e ouviu a Palavra de Deus. A leitura escolhida narra a

    história de Pedro e dos apóstolos que passaram uma noite a pescar sem sucesso. Depois desta noite sem sucesso surgiu Jesus junto ao lago de Tiberíades e mandou-os lançar de novo as redes para o lado direito. Os discípulos confiaram e apanharam 153 peixes gran-des. Nesse mesmo dia, Jesus conferiu a Pedro a mis-são de “pescador de homens”. E tal como referiu re-

    centemente o Papa Francisco, também hoje é dito à Igreja e aos sucessores dos apóstolos que se façam ao largo no mar da história e que lancem as

    redes, para conquistar os homens para o Evangelho, para Deus, para Cristo, para a vida. Os padres dedi-caram um comentário muito particular a esta tarefa. Dizem eles: para o peixe, criado para a água, é mortal ser tirado para fora do mar; ele é privado do seu ele-mento vital para servir de alimento ao homem. Mas na missão do pescador do pescador de homens acontece o contrário: nós, homens vivemos alienados nas águas salgadas do sofrimento e da morte, num mar de obs-curidade sem luz; a rede do Evangelho tira-nos para

    fora das águas da morte e conduz-nos ao esplendor da luz de Deus, na verdadeira vida. É precisamente assim na missão de pescador de homens, no seguimento de Cristo: é necessário conduzir os homens para fora do mar salgado de todas as alienações, rumo à terra da vida, rumo à luz de Deus.

    Pombal constrói Caminho para Deus

    Nos passados dias 1 a 10 de Abril, o clã XIII Pedro His-pano realizou mais uma aventura da sua caminhada "Constrói o teu CamYnho!". Com o lema "Constrói o teu CamYnho para Deus" partimos rumo à comunida-de de Taizé, em França, para vivenciar uma semana

    de encontro com Deus na vida em comunidade, no silêncio, na paz interior e também no convívio, no con-tacto com outras nacionalidades e no amor ao próximo. O que ao início parecia algo muito incerto, repleto de inúmeras dúvidas e muito poucas respostas, tornou-se a pouco e pouco numa fantástica experiência na qual fizemos caminho tanto rumo a Deus quanto rumo a nós próprios e uns aos outros! Através de desafios diários que nos obrigavam a parar, refletir no silêncio e es-crever: a Deus, a nós próprios, aos outros, à família, etc., conseguimos encontrar na simplicidade, longe da rotina e da sociedade que vive acelerada e com pressa

    de chegar a lado nenhum, um sentido, um Deus que é Amor e que Se manifesta nas pequenas coisas, que está sempre presente na nossa vida, basta queremos e deixarmos! Foi uma semana intensa e muito rica, aquilo que vivemos é impossível explicar por palavras, é preciso sentir para compreender, mas depois de mui-tas lágrimas, sorrisos, cânticos e abraços voltamos ca-minheiros mais próximos do Homem Novo que há em nós e um clã um passo em frente no seu CamYnho!

    Natália Alves

  • 7 de Maio de 2017Domingo IV do Tempo Pascal

    Primeira leitura (Act. 2, 14a.36-41)No dia de Pentecostes, Pedro, de pé, com os onze Apóstolos, ergueu a voz e falou ao povo: «Saiba com absoluta certeza toda a casa de Israel que Deus fez Senhor e Messias esse Jesus que vós crucificastes». (...) «Convertei-vos e peça cada um de vós o Baptismo em nome de Jesus Cristo, para vos serem perdoados os pecados. Recebereis então o dom do Espírito Santo, porque a promessa desse dom é para vós, para os vossos filhos e para quantos, de longe, ouvirem o apelo do Senhor nosso Deus». E com muitas outras palavras os persuadia e exortava, dizendo: «Salvai-vos desta geração perversa». Os que aceitaram as palavras de Pedro receberam o Baptismo e naquele dia juntaram-se aos discípulos cerca de três mil pessoas.

    ComentárioA grande afirmação da fé cristã não é apenas a de que Jesus é mais do que um simples homem, mas antes a de que o Crucificado foi por Deus exaltado e Se tornou, na Sua Ressurreição, Senhor e Cristo, isto é, o Ungido de Deus, o Messias, participando, como homem, na glória divina do Senhor. Esta fé em Jesus é que há-de levar os que n’Ele crêem à conversão e, pelo Baptismo, à Igreja.

    Segunda leitura (1 Ped. 2, 20b-25)Caríssimos: Se vós, fazendo o bem, suportais o sofrimento com paciência, isto é uma graça aos olhos de Deus. Para isto é que fostes chamados, porque Cristo sofreu também por vós, deixando-vos o exemplo, para que sigais os seus passos. Ele não cometeu pecado algum e na sua boca não se encontrou mentira. Insultado, não pagava com injúrias; maltratado, não respondia com ameaças; mas entregava-Se Àquele que julga com justiça. Ele suportou os nossos pecados no seu Corpo, sobre o madeiro da cruz, a fim de que, mortos para o pecado, vivamos para a justiça: pelas suas chagas fomos curados. (...)

    ComentárioA contemplação do mistério da Cruz há-de levar os homens que sabem olhar para Ele a deixarem-se dominar pelo amor de Jesus Cristo, que deu a vida para trazer à unidade os filhos de Deus que andavam, e andam, dispersos. Jesus congrega os homens como o pastor congrega as ovelhas do Seu rebanho. A Ele nos convertemos, porque nos deixámos conduzir pelo Seu cajado de Bom Pastor.

    Leitura do Evangelho (Jo .10, 1-10)Naquele tempo, disse Jesus: «Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que não entra no aprisco das ovelhas pela porta, mas entra por outro lado, é ladrão e salteador. Mas aquele que entra pela porta é o pastor das ovelhas. O porteiro abre-lhe a porta e as ovelhas conhecem a sua voz. Ele chama cada uma delas pelo seu nome e leva-as para fora. Depois de ter feito sair todas as que lhe pertencem, caminha à sua frente e as ovelhas seguem-no, porque conhecem a sua voz. (...)». Jesus apresentou-lhes esta comparação, mas eles não compreenderam o que queria dizer. Jesus continuou: «Em verdade, em verdade

    Liturgia da Palavra

    Ficha técnica:Director - Pe. João Paulo Vaz :: Redacção - Paula Marques236 212 076 :: [email protected]: 1.800 exemplares (distribuição gratuita)Impressão: Quilate, Artes Gráficas (Albergaria dos Doze)Depósito Legal: 353955/13

    e Luz

    Esperança

    APOIOS:

    e Luz

    Esperança:..::.. 7 Maio 2017 :..:.:: Domingo IV do Tempo Pascal

    Avisos Paroquiais:: 07.Mai | Igreja do Cardal - Oração Comunitária de Intercessão (20h00)

    :: 08.Mai | Salão Paroquial - 6º Encontro da Escola Paroquial de Pais do 2º ano (21h00)

    :: 09.Mai | Salão Paroquial - 6º Encontro da Escola Paroquial de Pais do 5º ano (21h00)

    :: 09.Mai | Centro Paroquial - Reunião da Equipa CPM (21h30)

    :: 11.Mai | Centro Paroquial - Encontro da Equipa Fraterna de Animação Pastoral (19h15)

    :: 11.Mai | Capela dos Mendes - Reunião de Leitores (21h30)

    :: 12.Mai | Salão Paroquial - 6º Encontro da Escola Paroquial de Pais do 3º ano (21h00)

    :: 12.Mai | Capela da Charneca - Procissão das Velas (21h00)

    :: 12.Mai | Centro Paroquial - Reunião de Catequistas do 2º ano (21h30)

    :: 13.Mai | Igreja Matriz - Eucaristia Verbum Dei (19h00)

    :: 13.Mai | Salão Paroquial - Reunião Preparação de Baptismos (19h00)

    :: 14.Mai | Febres, Cantanhede - XXI Festa das Famílias (10h30 às 18h00)

    :: 14.Mai | Salão Paroquial - 5ª Catequese da Fé do 6º Ano (10h00):: 14.Mai | Casal Fernão João - Festa de Nossa Senhora de Fátima - Missa e Procissão (14h00)

    :: 14.Mai | Igreja de São Tiago, Coimbra - Encontro de Formação de Adoradores (16h00)

    :: 14.Mai | Igreja do Cardal - Ensaio do Grupo Coral Arciprestal (18h00)

    vos digo: Eu sou a porta das ovelhas. Aqueles que vieram antes de Mim são ladrões e salteadores, mas as ovelhas não os escutaram. Eu sou a porta. Quem entrar por Mim será salvo (...) Eu vim para que as minhas ovelhas tenham vida e a tenham em abundância».

    ComentárioA imagem do pastor é frequente na Sagrada Escritura: ela manifesta o amor e o desvelo de Deus pelos homens, ela ajuda-os a penetrar nos sentimentos do coração de Cristo, que Se entregou à morte por eles.