• LUGANO

• ROMA: revelación de «otra» Polgar

- Open de Toulouse -

«El Tamiz», por Leon­txo García - «Nuevos caminos», por Miguel Illescas . - Perdedores ilustres- La eterna con­troversia siciliana.

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Editor Pablo Aguilera Director Técnico: Lincoln R. Maiztegui Secretaría: M.• Carmen Elizalde Revisión Técnica: César Montolío

Colaboradores: J . Boudy, R. Cámara, A Capece,

L. Comas, J. Cordovil, R. Crusi, O. De la Riva, J. Eslon.

J.L. Fernández. M. Ferrer, Z. Franco. E. García, Leontxo García.

N. García, J.M. Gil González. J.C. Gil Reguera, J.M. Gutiérrez.

M. lllescas, F. lzeta, J.M. Lanz Calavia, J. Magem,

R. Milian. R. Montecatine, P. Morán. C. Nuzzo (ANACA),

F.J. Ochoa. H. Pérez, M. Rivas. D. Rivera, A Rodríguez,

A Romero. L. Santos, D. T eyssou. F. Zaninotto.

Edita: Ce,ntro de Ajedrez Inter­nacional. S.A. - CAISA Reina, 39 - Tel.: 521 20 08 28004 Madrid

Imprime: Notigraf. S.A. San Dalmacio. 8 28021 Madrid

Depósito Legal: S.S. 767 • 1970

Suscripción anual (22 ejemplares) España: 4. 950,- ptas.

Extranjero: $ 4 7,. USA Vía Aérea: $ 54,- USA

Ejemplar suelto: 300,- ptas.

sumario d e A b r i 1 d e 1989

Año XIX - Núme r o 259

L UGANO : I R R E S I ST I BL E E I NT E RM I NABL E KORCHNO I , Z . Franco, F . Gheorg h i u, R . Medanc i c y M . Pe i n • . 170

COPA DEL MUNDO DE AJEDREZ ( G . M . A . ) • .. .. .. .. . .. 181 TOMEN AS I E NTO, POR FAVOR, L eo n t x o Garc í a • . . . . . 182 ROMA : . . . Y E XPLOTO LA "OT RA" POL GAR, F . Br a g a y

J . M . G i 1 Gonz á l ez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • .. 184 N U E V O S CAM I NOS: UNA L I NEA I NT E R E SANTE PARA L AS

NE GRAS, M i g u e l I l l e s c a s . . . . .. .... .. .. .. . .. .. 1aa AL E XANDER MC DONNEL L , L . R . M a i z t e g u i C a s a s . . . . . 191 DON C E V GANO EN TOULOUSE, F . I z et a . . . • . • . . • . . • . . 194 M I N I PART I DAS, R . C r u s i More . . . . . . . . . . . • • . • • . • • ; 196 CE SAR B E SO PORTAL E S, L . R . M a i z t e g u i C a s a s • . . . . . 198 LA E T E RNA CONT ROV E R S I A S I C I L I ANA (1 ) , L . Po l u -

g a i evsky . • . • • • • • • . . • • . • • . • • • • . . • • . • . • . . • . . . . 200 I NFANT E S, L . R . Ma i z t e g u i C a s a s . . . . . . . . . • .. . .. .. 205 ACUSE DE REC I BO . . . . . . . . . • .. . .. . .. .. .. .. . .. .. .. 207

***** ***** *****

TRES T r e s s o n l a s nueva s sec c i ones que JAQUE i n c orp ora a

part i r de e s t e n úmero . "E l T am i z" es u n a cró n i c a de Leontxo Garc í a --por derec ho pro p i o e l m á s pres t i g i o s o c r on i s t a de a j edrez d e l p a í s -- que g l o s a r á l a act ua l i ­dad i nformat i va d e l j uego, con e l e s t i l o ame no e i nc i ­s i vo que c ar ac t er i z a a l autor . E n e s t e c a s o a n a l i z a con sent i do c r í t i c o e l p r o b l ema s u sc i t ado e n t r e l o s j ug ado­res que i ntegr aron e l e q u i po de S a l ón i c a y l a Federa­c i ón por e l emp eño de ésta en mantener a l re s i st i do Di rector Téc n i c ff lam a s Georg adze .

"N uevo s C ami n o s " e s t á c ompue s t a por part i d a s ac t u a ­l e s de i nt e r é s t e ór i c o c oment a d a s p o r e l G M M i g u e l I l l e s c a s , e l j ug ador e s p a ñ o l m á s c ot i z ado i nt e r n ac i o ­n a l men t e h oy en d í a . Adem á s de ser un fort í s i mo a j edre ­c i s t a p r ác t i co, M i g u e l es t amb i én un a n a l i s t a c l aro y profundo, y c reemo s que s u aport ac i ón a n u e s t r a revi s t a s e r á a l t amente va l or a d a p o r n u e s t r o s l ector e s .

"L o s I l u s t r e s Perdedore s " s i g n i f i c a u n a i nc ur s i ón en e l r i q u í s i mo c ampo de l a h i s t or i a de l a j edrez, que n o s h ab í a s i do s o l i c i t ad a con i n s i s t e nc i a por un e x t e n s o grupo de 1 ector e s . E n e s t e c a s o se t r a t a de recoger part i d a s de a q u é l l o s grandes j ug adores que, por e s a s i n j u s t i c i a s de l a h i s t or i a, s o n más c o n oc i do s y rec o r ­dad o s por a 1 g u n a derrot a h i s t ór i c a que por s u s m ú l t i ­p l e s y c o n fr ec uenc i a muy hermo s a s vi c t or i a s . L a s ec ­c i ó n e s t á a c argo de n u e s t r o D i r ector T éc n i c o L i nc o l n R . M a i z t e g u i C a s a s, y se i n i c i a c o n d o s a n t o l óg i c a s part i d a s de A l exander M e Don n e l l .

E s t e e s f uerzo --amp l i ac i ón de p ág i n a s y n ueva s sec c i e n e s a c argo de a l g u n a s de l a s f i g ura s de m á s pre s t i � g i o d e l pa nor ama n ac i on a l -- no pod í a s i no reperc ut i r e n e l prec i o de l a revi s t a, q u e h a s uf r i do un pequeño i n ­c r ement o . Rec ordemos que 1 os s u s c r i ptores no se ven afec t ados por e l mi s mo, l o que demue s t r a 1 as ven t a j a s de e s t a mod a l i d ad .

169

internacional Torneo Gottardo, en Lugano

IRRESISTIBLE E INTERMINABLE KORCHNOI

Norma de G.M. para Joel Lautier, Lars Hansen y Jeroen Piket

El g r a n Torneo Got t ardo , que se dis p u t a en l a be l l í sima ciudad de Lug ano - e n l a fr o n t e r a s uiza - it a l ia n a - e s un open a 9 r o n d a s que s u e l e atr aer a un puñ ado de j u­gadores de é l it e , en l uc h a con un g r u p o de fue r t e s a j edrecis t a s europeo s . Es t e año l a competí c i ón r e s u l t ó e x t r a o rdin ar iamente at r ac t iva y dis p ut ada , y s e r e s o l vió con un emp ate en e l primer p u e s t o e n t r e Víc t o r Korc hnoi y Mar g eir Pet u r s son .

El c en t r o de int e r é s no e s t á s it u ado , sin embar g o , en e s t a victoria d e l g r a n Víc tor ( pr imero por Buc h o l z) , n i en l a gran ac t u ac ión de Petur s s on , sino en l o s il u s tr e s pin c h azo s que regis t r a l a t abl a , con muda e l oc uencia . Ho rt , Browne, Wil der o K l i nger , con 6 p u n t o s y a d o s de l o s tr iunfador e s , no debe n con sid e r a r bril l an­te s u desemp eño , aunque t ampoco e s un de­sastr e en un to r n eo t an fuerte ; pero s i­guiendo hacia abajo en l a t abl a , u n o se

encue n t r a con Sax , Nu n n , Niko l ic , Eugenio To r r e , Gavriko v y Seir awan , con 5 � , y e s o s í que l l ama l a a t e n c ión . Más aba j o aún , aparece e l s u percl a s e Hübn er y Gutma n , con 5 ; y aún más ade l ante en e l d e s c e n s o a l o s in fie r n o s , vemos a V a n d e r Wie l , Tukmakov y n a d a me n o s que Bent Lar s en con 41, y e n t o n c e s uno ya no s abe qué pen ­s a r . Por o t r a p a r t e , y en l a p a r t e s u pe­rior de l a t abl a , s e s itúan l o s j ó ve n e s : Joe l La utier , firme en e l c amin o d e l m a ­gis t e r io , aparece tercero por Buc h o l z , con 6�, y con u n a norma de G . M . ; y Danie l King , in g l e sito de 1 5 añ o s , l l egó 8º, t am­bién con 6�. Muy bie n De Firmian y A n t h o ny Mil e s , que p ar ec e r e c u p e r a r poco a poco s u me j o r forma . Lar s H a n sen y Jeroen Pi ket ( d a n é s y h o l andés r e s pec t ivame nte) h ic i�­ron t ambién norma de G . M .

En c u anto a n u e s t r o c o l abor ador , e l M . 1. Ze nón Fr�nc o , aunq ue él mismo est á

1 4º T O R N E O M AGISTRAL 'GOTTAROO' * LUG A N O *** 3/1 2 M a rzo 1 9 89

l . GM V . KORCHNOI (Sui) 2 . GM M . PETURSSON (ls1 ) 3 . MI J . LAUTIER (Fra) 4 . GM N;OE FIRMIAN (USA) 5. GM F . GHEORGHIU (Rum) 6. GM A . MILES (USA) 7. GM A . CHERNIN (URSS) 8. MI O . KING (lng) 9. GM R . KNAAK (ROA)

10 . MI R . OOUVEN (Hol) 1 1 . GM I . ROGERS (Austrl) 1 2 . MI L . HANSEN (Oin) 1 3 . MI J . PIKET (Hol) 1 4 . T . MARINELLI (Ita) 1 5. MI R . MASCARIÑAS (Fil) 1 6. GM V . HORT (RFA) 1 7. GM K . LERNER (URSS) 1 8. GM U . BoNSCH (ROA) 19 . F . MANCA (Ita) 20 . GM G . BARBERO (Arg) 21 . MI T . WEOBERG (Sue) 22 . GM W . BROWNE (USA) 23 . GM M . WILOER (USA) 24 . MI C . HOI (Oin) 25 . MI R . MEOANCIC (Yug) 26 . E . PRIE (Fra) 27 . GM J . KLINGER (Aus)

1 1 ()

261 0 8 2530 8 2450 6� 2570 6� 251 5 6l 2520 6� 2580 6� 2500 6� 2465 6l 2445 6l 2505 6� 2540 6l 2355 6l 2260 6l 2465 6l 2580 6 2535 6 2490 6 2285 6 2495 6 251 0 6 2535 6 2540 6. 2460 6 2350 6 2335 6 2475 6

28 . MI O . RENET (Fra) 2480 6 29 . MI Z . FRANCO (Par) 2490 6 30 . GM G . SAX (Hun) 261 0 5� 31 . GM J . NUNN (lng) 2620 5� 32 . MI G . CRAWLEY (lng) 2385 5� 33 . J . BRENNINKMEIJER (Ho1 ) 241 5 5� 34 . GM L . FTACNIK (Che) 2550 5! 35 . M . SIBILIO (Ita) 2280 5l 36 . GM P . NIKOLIC (Yug) 2605 5! 37 . MI T . WELIN (Sue) 2395 5� 38 . MI R . EKSTRoM (Sue) 2450 5� 39 . MI H . WIRTHENSOHN (Sui) 2395 5� 40 . GM E . TORRE (Fil) 2565 5� 41 . MI S . MAUS (RFA) 2400 5� 42 . GM V . GAVRIKOV (URSS) 2535 5� 43 . GM M . CHIBUROANIOZE (URSS) 2520 . 5� 44 . MI B . ZüGER (Sui) 2445 5� 45 . M . FETTE (RFA) 2385 5� 46 . GM Y . SEIRAWAN (USA) 261 0 5� 47 . MI J . VAN MIL (Hol) 2370 5� 48 . MI G . OIZOAR (Yug) 2505 5� 49 . R . OAM (Hol) 231 5 5� 50 . MI E . ARLANOI (Ita) 2390 5� 51 . MI A . KAiK (Fra) 2390 5� 52 . R . SIMON (RFA) 2320 5! 53 . O . ANIC (Yug) 2375 5� etc . 1 84 jugadores

i n s a t i sfec h o c o n s u a c t u ac i ón , j ug ó un buen t o r n e o , que i nc l uyó u n a v i c t or i a so­bre e l s i empre d i f i c i l Be nt L ar s e n . L a norma d e G . M . fue e s q u i v a e s t a vez , pero e s t amo s seguros que no l o s e g u i r á s i endo por muc h o t i empo .

P a r a f i n a l i z a r, un h ome n a j e --uno más , y por muc h o t i empo-- a Vi c t o r Korc h n o i , uno de l o s j ug adores más c r e at i vo s , t e n a ­c e s y l on g e v o s de l o s ú l t i mo s a ñ o s . C u a n d o parece que e s t á en dec l i ve , u n a v i c t or i a c omo l a que h oy c oment amo s v u e l ve a c at a ­p u l t ar l o a 1 o s pr i meros 1 u g ar e s . E n h o r a ­buena a e s t o s l a ur e l e s reverdec i do s de u n ajedrec i s t a de 56 a ñ o s que t i ene ya muy f i rme un l ugar en l a h i s t or i a de e s t e j ue ­go .

• FRANCO India de Dama

L AR SEN ( E 14)

l . P4D C3AR 2. C3AR P3R 3. P4A P3CD 4 . P3R A2C 5. A3D A5C+ 6. CD2D 0-0 7. P3TD AxC+ 8. DxA!?

Lo más u s u a l es 8 . Ax A , para no permi t i r 1 a o pc i ón de dañar 1 a e s t r u c t u r a d e peo­n e s ; en c amb i o c o n e l a l f i l en 2R e s t a c apt ura e s l a m á s emp l e ad a , p o r e j emp l o e n Port i s c h /Ander s s o n , L o n d r e s 1 982, T i mm a n / Ander s s on, T i l burg 1 984, etc . 8 . . • . P3D

La s ugerenc i a de Ho rt 8 . . . C 5 R l l e v a a una defen s a N i mzo i ndi a, Var . C a p a b l a n c a p o r t r a n s p o s i c i ó n de j ug a d a s ( v eamo s : l . P4D C3AR 2 . P4AD P3R 3 . C 3AD A5C 4 . D2A D-0 5 . P3TD AxC+ 6 . DxA P3CD 7 . C3A A2C 8 . P3R C5R) , donde e 1 negro t i ene un t i empo de meno s a l e s t ar e l AR de l b l anco ya e n 30 ; e l l o obl i g a r á a l 29 j ug ador a s a l i r s e de l o s c a u c e s h a b i t u a l e s , aunque no s e ve c l aro c ómo . T i mman j ugó 8 . . . P4A frente a Port i s c h en Mo n t pe l l i er 1 985, s i g u i endo 9 . P4CD P3D 1 0 . A2C CD2D 1 1 . 0 - 0 T l A l 2 . PDx P PCxP 1 3 . P 5 C P4R? 1 1 4 . A5A ! y e l negro h u bo de debi 1 i tar 1 a g r an di ag ona 1 neg r a con 1 4 . . . P3C; e r a mejor 1 3 . . . D2R, p o s t e r g a n ­d o l a temát i c a P4R que an u l a a l AD bl a n ­c o , 1-0 en 42 j ug a da s . 9 . 0- 0 CD2D 10. 02A!

E l ne gro t i ene d o s formas de a t a c a r e l centr o b l anco, c o n P4R , q u e f u e j ug ado e n Fr anc o/Panno, Bue n o s Ai r e s ( Konex - C a n n o n ) 1 988, s e s i g u i ó 1 0 . . . P4R l l . P4R P4TD 1 2 . P3CD D2R 1 3 . T l R P3T 1 4 . C4T ! T R l R 1 5 . C 5A Ol A 1 6 . P3A y el b l anco o b t u v o u n a c l ar a vent a j a merc ed a s u s d o s a l f i l e s y domi n i o c e n t r a l , 1 - 0 e n 4 2 j . t r a s mut u o s errore s . L a r s e n e l i g e o t r a po s i b i l i d ad . 1 0 • • . . P4A ll. PJCD

Es de c o n s i derar l l . P4CD .

1 1 • • • • TlA 12. A2C PxP 13. PxP AxC !

No t en i a dudas de que L ar se n c ap t u r aría e l c a b a l l o , ahora e l j uego e n t r a en s u f a ­s e c r i t i c a . E l b l anco t r a t a r á de h acer v a ­l er s u p a r e j a de a l f i 1 e s , y e 1 n e g r o s u mejor c o nf i g u r ac i ó n d e peone s . 1 4. PxA P40 1 5. RlT

Con propó s i t o s defen s i vos y agres i vo s a l a vez ; l a c asi l l a 4AR de l b l anco e s part i c u l arme n t e d é b i l y h ac i e a l l í s e di­r i g i r á un c ab a l l o negro ; l a o t r a deb i l i d ad s er i a es 4TR , donde puede u b ic a r s e l a d ama . 15. • • . Tl R 1 6. Tl CR PJC 1 7. 020

La d ama debe ac ud i r a defender l as c a­s i l l a s neg r a s . 17. . • • C4T 1 8. PxP 03A ! ?

Sac r i f i c i o de peón muy i nt e r e s a n t e y acert ado ; t amb i én e r a j u g ab l e 1 8 . . . P x P c o n c h an c e s e q u i l i brad a s . · 19. A4R PxP 20. AxPD 04A

En e s t a j ug a d a se b a s a e 1 s a c r i f i c i o d e l peón ; e l negro ame n a z a e l a l f i 1 y l a s e n t r a d a s en 6T y 7 A . 2 l . T5C D7A?

L a s ame n a z a s en l a 7• l i ne a parecen muy fuerte s , pero el b l anco t e n d r á u n a r e s ­p u e s t a adec uada, c o n 21 . . . D6T ! e l negro h a bría obten i do b u e n a c ompen s ac i ón por su peón . 22. AlA!

a b e d e f g h E s t e retroc e s o para l l ev a r e l a l f i l a

3R desde donde d e f i ende " t odo " ( 4 D - 2AR-4AR ) , marca l a apar i enc i a de D7A . 22 • • • . C2-3A 2 3. A4A TxA

Obv i amente ú n i c a ; el c amb i o de damas no t e ndría perspec t i v a s ante el peón c .en t r a l de ven t a j a y l o s d o s a l f i l e s . 24. PxT DxP 25. 01 0 !

1 7 1

Nuevo retroceso comp l etando l a i de a de 22 . A l A . 25 . . • . C4D 26. A3R !

E l negro no p uede c apturar d o s v ec e s e n 3 R por TxC s eg u i do de D l C+ ; a h o r a l a s p i e ­za s n e g r a s serán o b 1 i g ad a s a r e p 1 e g a r s e progre s i v ament e . 26 . • . • C2C 27. T l A D4C 28. TSR ! C 3R

Si 28 . . . T x T 29 . PxT CxA 30 . PxC Dx P 3 1 . TBA+ C l R 32 . 07 0 R l A 33. 040 c o n d u c e a l a pérd i d a d e l PTD y l a part i d a . 29. P4TD 020 30. D3C Tl D 3 l . A6T !

L a deb i l i d ad de l a 1 • l ín e a se h a c e no­tar ; e l PO está defendi do deb i do a l a t o ­m a e n 4 0 y T 8A+ , e s t o o b l i g a a que e l ne­gro a b r a 1 í n e a s . 3 1 . • • . P3A 32. T4R R2A 33. T l -1 R Tl R 34. A2D

U n a vez l og r ado c:ue el negro " af l o j e " 1 a c o 1 umn a rey y . 1 a . defensa de s u s c ab a ­l l o s , e l b l anco b u s c a abr i r e l j ue g o en e l F D ; y aquí e l negro debía esperar no s i e n ­d o senc i l l a l a t area de c r i s t a l i z ar l a ven t a j a d e l b l anc o . L ar sen n o q u i ere per ­manecer p a s i vo y f ac i l i t a e l j uego b l an­co . 34 • • • . P4TR? ! 35. P5T P4CD 36. P6T !

Para que e l PCD deba ser defen d i do per ­manentemen t e . 36 . • . • P4C? ! 37. A4C P5T 38. A2D (±l PSCD 39. D4A T l AD 40. D2R T3A? !

L a s i g u i ente r u p t u r a debía s e r e v i t a ­da . 4l. P4A ! PxP 42. DST+ R2C 43. DSA ! C l A 44. TlC+ (1 - O)

Com e n tar i os : M . I . ZENON FR AN CO

. KOR CHNOI N i mzoi ndia

l . P4D C3AR 2. P4AD P3R 3. C3AD A5C 4. D2A ! ?

E s u n poco e x t r a ñ o , pero e s t e t r an q u i l o mov i m i ento e s e l que más en b o g a e s t á a h o ­r a p a r a e l b l anc o . 4 • • • • 0-0

L o s mov i m i e n t o s norma l e s aquí s o n 4 ... P3C D y 4 . . . P4A c o n i nt e r e s a n t e s po s i b i l i ­dade s . 5. P3TD AxC+ 6. DxA Dl R 7. C3A P3D 8. P3CR P3CD 9. A2C A2C 1 0. 0-0 CD2D l l . P4C,D CSR 1 2. D2A P4AR 1 3. CSC !

Emp i e z a n l a s c omp l i c ac i o n e s en e l med i o jueg o . 1 7?

1 3 • • . • 03C 1 4. C 3T P4R

Parece que e l negro no t i e n e prob l emas , pero . . . 1 S. P3A ! CS-3A 1 6. C5C TDl R 17. P5D P3A 1 8. A3T ! PSR

Probab l eme n t e l a mejor c o n t r ac h ance. 1 9. C6R PAxP

E l negro i nt e n t a c o n s eg u i r un fuerte c e n t r o a c amb i o �e l a c a l i d ad . 20. CxT TxC 2l. PxPD Ax P 22. A4A C4T 2 3. 020 CxA 24. DxC ASA 2S. TD1 R P40 26. Px P PAx P 27. ASA !

a b e d e f g h

Korchnoi: otra victoria y van . . . (Foto: Gregario Hernández)

Un mov i mi ento muy fuerte que fuerza a 1 negro a ent regar u n a seg unda ca l i dad. 27 • • • . TxA 28 . 0xT OlR 29 . TlA C3A 40 .

'P4CR!

Por supuest o , el b l anco t i ene que abr i r l í neas. 30 • • • . P3TR 3l . P5C PxP 32 . 0xPC C2T 33 . 04C P4CO 34 . T4A ClA 35 . T01 A C3R 36 . T4-2A!

In v i t ando a l contr ar i o a j ugar act i vo. 36 • • • • P6R? !

De cu a l q u i er f orma , e l negro t en í a m u ­ch os probl emas aq u í . 37 . T7A P50

Si e 1 negro camb i aba 1 a dama por 1 as dos t orres per d í a e l peón de 6R. 38 . TxPT AxP

E l ú l t i mo i ntent o , pero es demasi ado t arde. 39 . DxA D3C+ 40 . 02C C4C 4l . RlT P6D 42 . Tl-7A! (1 - O)

L a j ug a d a deci si va , que f i n a l i z a b e l l a ­men t e u n a part i d a muy i nt eresante. Comentarios: G . M . FLORJN GHEORGH I U,

d el boletín del Torneo

.. GflEOJiG)Ú\1 . PIKET JncHa dt!: tey. Va..-. samisch (E81)

l. P4D P3D 2 . P4AO P3CR 3 . C 3AO A2C 4 . P4R C3AR 5 . P3A 0-0 6 . A3R P4A!?

Por t r a n sposi ci ón h emos l l egado a l a v a r i ante Sami sch de l a defensa Ind i a de Rey. La ú l t i ma j ugada del negro es uno de 1 os más d uros cami nos para 1 uch ar por 1 a i n i ci at i va. 7 . CR2R

Tomar el peón con 7.Px P PxP 8.DxC T x D 9. Ax P C 3A 10 . C 5D ! c o n d u c e a un j uego poco c ompromet i do , pero seg ún l os ú l t i mos a n á ­l i si s , l as n e g r a s t i enen b uenas con t r a ­c h a nc es. 7 . • • . C3A 8 . D2D P3TO 9 . 0-0-0 04T lO . RlC P 3R !

U n e x c e l ente mov i mi ento que f uer z a a l b l a n c o a h acer a l go r á p i d amente. l l.A6T!

Muy probabl emente e l mejor i ntento. Ahora l l .P x P P x P 1 2 .D6D C 2 D! es muy bueno para el negro , mi entras que con l l .P5D? P x P 12.C x P CxC! 1 3.Dx D C x D 1 4.PAxC C5A e l n e g r o t oma r á p i d amente l a i n i c i at i va. 1 1 . • • . P4CO 1 2 . AxA RxA 1 3 . POxP P5C!

El cab a l l o b l anco est á atr apado ; l a sen ci l l a 1 3 ... PDx P 1 4.C l A T l D 1 5.D l R de­j a r í a e l j uego más b i en i g u a l ado , mi entras que 14 ... C 5 D ? ! 15.C 3 - 2R! d a a l b l anco me­jor j uego. 1 4 . C50!

Desp u és de 14.Px P PxC 15.C x P TlD!, ó 1 5.Dx P D4A! e l negro est á mejor. 14 . . . . PxC 1 5 . P4AxP PxP

Si 1 5 ... CxPD!? 1 6. PxC A4A+ 17. R l T T D l D 18.D l R P6C! 1 9.C 3A!! y no se ve mng u n a cont i n uaci ón deci si v a para e l negro.

1 6 . PxC A3R 1 7 . P3CO!

De n uevo e l mejor mov i mi ento. Después de 1 7.C l A? ! P5A! el negro t i ene una fuer­t e i n i ci at i va. 17 . . . . TRlO 1 8 . 02A TxT+ 1 9 . 0xT TlO 20 . OlA!

Después de 20.D2A ! ? C4D!! e l b l anco es­tá casi forz ado a entregar l a d ama con 2 1 . PxC A4A 2 2.DxA P x D 23.C4A D2A 24.P 3C!. L a posi ci ón resu l tante e r a d i f í ci l d e cal cu -1 ar , pero no me g ust aba 1 a i dea de j ugar si n 1 a d ama. 20 . . . . T60!

Ot r a vez e 1 mej o r i ntento. Después de 20.. . P5A e 1 b 1 anca cont i núa si mp 1 emente con 2 1.C4A P6A 2 2 .A3D y 2 3 . T l D , o j uega arri esgadamente 2 1 . Px P!? porque 2 1 ... P6C 22.Px P T7D 2 3.C 3A!, o i ncl uso 2 3.D3A es muy bueno para e l b l anco. 2l .p2A! P5A

Se pod í an h aber j ug ado l í neas muy i nt e ­resantes después de 2 1 ... Dl D 2 2 . P 7 A T8D+ 2 3 .C l A D3D 24.P5R!, ó 23 ... D5D 24.A4A! TxT 25.AxA y el b l anco gana. 22 . C4A!

¿ Podr í a t omar e l b l anco e l peón a l f i l ? Después de 22.Px P P6C! 2 3.Px P D8R+! 24.C l A T8D! l a posi ci ón n o est á cl ara. Por e j em­p l o , 2 5.A2 R! TxC+ 26.DxT DxA. 22 . • • • PxP! 23 . CxA+! PxC 24 . PxP T6A 25 . 02C!

Una j ugada defensi v a muy f uerte que perm i te a l b l anco t omar f i n a l mente l a i n i ­ci a t i va. 25 . • • • TxPAO 26 . A4A 02A 27 . Tl0!

El b l anco t i ene u n a posi ci ón muy act i -va. 27 . . . . P4R

Un a t r ampa era a q u í 2 7 ... P4TD? 2&.PSR! y e 1 b 1 anca g a n a después de 28.. . C2D ó 28 ... C l R con 29.ASC!

1 7 3

Joel Lautler: en constante ascenso.

28 . D2D P4TD 29 . D8D

8 • m • • 7 • • • lit 6 ••• • t. s. R • B - - � 4 ·�·ft· • 3 .ftB Bft. 2 • • •ftn

-�·§· • a b e d e f g h

29 • • . • D2T?

Hasta a h o r a e l t a l e n t o s o j o v e n maestro h o l andés h abía r e a l i z ado un j uego d e s t a c a ­b l e , p e r o e n e l a p u r o de t i empo n o encon­tró 29 . . . P 5 T ! c o n muy buen a s c h a n c e s d e t a b l a s . P o r s up u e s t o muy m a l o s er i a 30 . A5C TBA+ ! ! y e l negro g an a . 30 . P4C !

Dec i s i v a . No h ay modo de parar e l at a ­q u e b l anco. 30 . . . . D6R

174

Después de 30 . . . P4C 3 l . P4T P3T 32 . Px P P x P 3 3 . Tl T y e l b l anco g a n a f ic i l me n t e . 3l . P4T !

L o m i s s i mp l e . Ahora d e s p u é s de 3 1 . . . C x P C 32. D7D+ . 31 . • • • TxA 32 . D7R+ R3T 3 3 . D8A++ ( 1 - 0}

Un poco u s u a l y muy l uc h ado j uego . Com e n tar i os : G . M . FLORIN G H E OR G HIU

del bol e tín d e l Tor neo

C HERNIN In d i a de D a m a

B oNSC H . ( E l 8 )

l.P4AD P3R 2 . P3CR P4D 3 . A2C C 3AR 4 . P4D A2R 5 . C3AR 0-0 6 . C3A P3CD

T r a t a n d o de sorprender a 1 adver s ar i o . Ot r a s p o s i b i l i dades p a r a e l negro s o n 6 . . . Px P , 6 . . . P3A , 6 . . . C D2D entr ando e n 1 a Cat a l an a , ó 6 . . . P4A e n t r a n d o en l a T a ­r r a sc h . 7 . Px P

T amb i én s e p u e d e j ug a r 7 . C 5 R s eg u i do de 8 . 0-0. 7 • • . • CxP 8 . C5R A2C 9 . CxC AxC 1 0 . P4R A2C 11 . 0-0 C2D 1 2 . C4C P4AR !

Muy buena j ug a d a c o n l a que e l n e g r o , me jor desarr o l l ado , t oma l a i n i c i at i v a . 13 . PxP AxA 14 . RxA Tx P ! ?

Buen sent i do t ic t i c o d e l GM Bon sc h . L a mayor parte d e l o s j ug adores po s i c i o n a l e s h u b i e r a n prefer i do 1 4 . . . Px P . 15 . A4A ClA 1 6 . C3R T2A 17 . TlA P4A 1 8 . PxP AxP 19 . C4A? !

El b l a nc o , j ug a n d o b a j o l a pr e s i ó n p s i ­c o l ó g i c a de l a vent a j a de h ac e r l a pr i me r a j u g ad a , n o s e d a c ue n t a d e l p e l i g ro . M e j or h ub i e r a s i do 1 9 . Dx D T x D 20 . T R 1 D T2- 2 D 21 . T x T T x T 22 . T l D T x T ( no 22 . . . AxC 23 . Tx T A x A 24 . TxPT ;;tl 23 . Cx T c o n ig u a l d a d . 1 9 • • • • C3C 2 0 . A3R AxA 2l . CxA? !

Con est a j ug a d a e l b l a n c o p i erde l a ú l ­t i ma oc a s i ón de c amb i ar l a d ama . H u b i e r a pod i do j ug a r 21 . Dx D+ T x D 22 . C xA T 7 D 23 . T2A TxT 2 4 . CxT T 2 D 25 . P4A c o n i g u a l d a d . C o n la ú l t i ma j ug a d a d e l b l anc o , e l n e g r o t oma dec i s i v amente l a i n i c i at i v a . Es i nt e r e s a n ­t e s e g u i r c ómo s e d e s a r r o l l a e l a t a q u e d e l negro . 2 1 . • • • D3A 22 . D2R D4R 2 3 . T4A TlD 24 . TlR P4TR 2 5 . P4A?

Er ror decis i vo . No s e r vía t ampoc o 2 5 . P4T R por 25 . . . P4C 26 . T 4C P3T 27 . P4T D D4AD s eg u i do de 28 . . . D3A+ y 29 . . . C4R con v e n -t aj a . L a mejor j ug a d a a q u í e s 25 . R l C .

2 5 • • • . D4T 2 6 . P4CD D4CD 27 . T4R? !

Aq u í e l b l anco h u b i e r a pod i do j ug a r 2 7 . Rl C . �7 • • • • D3A 28 . D4A T7D+ 29 . R3T D2C 30 . C l A

S i 30 . Dx P C l A 3 1 . D4A P4CD 32 . D3A T x P T D . 30 . . . . T7AR 3l . P5C

Si 31 . Dx P ? C l A 32 . D4A 020+ . 31 . • • . C l A 32 . P4T

In t e r e s ante h ub i e r a s i do 32 . 06A T x P T D 33 . Dx D T x D 34 . T l AD T 7 C 35 . T BA R2A 36 . C3R TxPC 37 . C4A ; ó 32 . D6A DxD 33 . Px D T7A 34 . C3R T x PA 35 . C 4A . 32 . . . • T2A 33 . 040 T2-7A 34 . D5R D2AR

Amenaz ando 35 . . . T4A s eg u i do de 36 . . . D4A+ . 35 . D5C P4R 36 . TxP D7T

�o n ataque i mp a r abl e .

a b c d e f g h

37 . P4C TxP+ 38 . R3C T7A-7C+

Hubi era s i do mate e n d o s con 38 . . . T6A+ . 39 . R3A D7A+ ( 0 - 1 )

E s p l én d i do at aque d e l GM a l emán Uwe Bon s c h . C o m e nta r io s: M . ! . R I C A R D O M E D A N C I C ,

d e l b ole t í n d e l T o r ne o

TUKMAKOV ARLANDI Gambito Dama. Aceptado (D27}

l . P4D P4D 2 . P4AD PxP 3 . C 3AR P3TD 4 . P3R

E 1 b 1 anco t amb i én puede jug a r 1 a a g r e ­s i v a 4 . P4 R ó l a po s i c i o n a l 4 . P4T D . 4 . . . • C 3AR

Ot r a s p o s i b i l i dades para el negro son 4 . . . A5C o defender e l peón c o n 4 . . . P4C D . 5 . Ax P P3R 6 . P4TD P4A 7 . 0-0 C3A 8 . D2R D2A 9 . C3A AJO l O . PJT 0-0 l l . T l D P4R

Se puede j ug a r t amb i é n 1 1 . . . T l R . 1 2 . P5D

E l b l anco no obt i ene n i n g u n a vent a j a c o n 1 2 . Px PA Ax P l3 . P3CD P 5 R ! . 1 2 • . • . C4TD? !

Dudos a , más l óg i c o parece 1 2 . . . C 2 R . 1 3 . C2D CxA 1 4 . CxC P5R

Parece que e l negro e s t á mejor , pero l a s i g u i e n t e j ug ad a d e l b l anco e v i denc i a e l punto déb i l de l a po s i c i ón adver s a r i a: l o s peones de 1 f l anco de dama e s t á n b 1 oquea­dos . 1 5 . P5T ! A4A 1 6 . A2 D !

E n e s t e mov i mi ent o , de g r a n s e nt i do po­s i c i o n a l , v emo s en Tukmakov l a inf l uenc i a de Karpov . Muc h o s j ug adores h u b i e r a n d e s a ­rro 1 1 a do e 1 a l f i 1 por 2 C , p e r o 1 a f u nc i ón de 1 6 . A2D e s t e ner defen d i do e 1 peón 5T . 1 6 . . . . TOl O l 7 . Al R TRl R l B . TDl A A7T+

El negro no r e s i s t e l a t e n t ac i ón de dar e l j aque ; mejor h u b i e r a s i do 1 8 . . . C2D se­g u i do de 1 9 . . . C 4 R c o n i de a de c amb i ar e l c a b a l l o b l anco de 4A . 1 9 . R l T A4R 20 . C4T CxP?

Error dec i s i vo . Se deb í a h aber j ug ado 2 0 . . . TxP 2 l . T xT CxT 2 2 . C x A DxC 2 3 . T x P D3R co� a l g u n a e s p e r a n z a de c o n t r a j uego .

De s p u é s de e s t o , e l negro e s t á o b l i g ado a c ambiar l as d o s torres por l a d ama . 2 l . CxA DxC 22 . Tx P DJR 2 3 . P4CR AJC 24 . 020 C3A 25 . DxT TxD 2 6 . TxT+ C l R 2 7 . C3A

L a i n tervenc i ón d e l c ab a l l o h a c e i mpo­s i b l e l a defe n s a de l a o c t a v a f i l a . 2 7 . PJA 28 . C5D R2A 29 . A4C P4A 30 . T 7A+

8 • �- • 7 ·:t� •••:t 6 :tR •it•..t..• 5 D •to•:t• 4 a a:t•ft• 3 • • o .ft 2 g • o •

• • • -� a b e d e f g h

1 7 5

Y l as negras abandonaron. ( 1 - O )

Comentarios: M . I . RICARDO M E D A N C I C, del boletín del Torneo

NUNN Sici lfana

THORSTEINS (881)

l . P4R P4AD 2 . C3AR PJR 3 . P4D PxP 4 . CxP CJAR 5 . C3AD PJD 6 . P4CR A2R 7 . P5C CR2D 8 . P4TR 0-0 9 . A3R CJAD lO . A4AD

U n a nueva ide a que Nun n pensó en e l t a ­b l ero. L a posi ción ahora recuer d a e l a t a ­q u e Ve l i m i r ovic. 1 0 • • • • CxC ll . DxC PJTD

Parece que e l negro no deber í a permit ir que e l a l f i l de rey permanezca donde est á. Nunn sugir i ó 1 1. .. C4R 1 2.A2 R C3A 1 3.D2 D P 3 T D dir i g i éndose a u n a posi ción norma l del ataque Keres. 12 . 0-0-0 P4C 13 . A3C C4A 14 . P4A D4T 1 5 . P5T!

Nunn deci dió en est e momento sacr i ficar l a d ama. 1 5 • • • • P5C 1 6 . P6T P4R 17 . C5D!!

8

7 6 5 4 3 2

a b e d e f g h 17 • • • • CxA+

Aq u í h ay v a r i antes preciosas: 1 7 • . . PxD 1 8.CxA+ R l T 1 9.Ax PD g a n ando , por e j emp l o: 19 ... T l C R 2 0.Px P+ T x P 2 l .TxP+ RxT 2 2 .T l T+ A6T 2 3. TxA mat e ; 1 9 . • . P3A 2 0.Px P+ RxP 2 1 . PxP+ T x P 2 2 .TD1 C+ R l A 2 3.T8C+ RxC 24.T x P+ T2A 2 5 . TxT mate ( ! ! ) .

18 . PTxC

18 ... D8T+ l o único que consig ue es de­j ar l a d ama en prise. 1 8 . • • • AxP

Un be l l o remat e habr í a después de 1 8 • . •

PxD 1 9.C xA+ R l T 20.Ax P y a h o r a 20 ... T l C R p i erde como en l a v ar iante antes menci o n a ­da ; desp ués de 2 0 ... P3A Nun n nubiera j u ­gado 21. P6C!! ( amenazando mate e n dos ) :

176

2 1 ... T l C R 2 2 .PC x P ( 22 .T D 1 C't ambién parece que g a n a ) 2 2 ... RxP 2 3. PxP+ RxP 24. T D l C+ R2A ( 24 . • . R l A 2 5 .TxT+ RxC 26.T 7 T+ R3R 2 7 . P5A+ ) 25. T 7 T + R l R 26. TxT+ R2D 2 7 . CxA+ y l as negras pierden todas sus p i ezas; 2 1 ... PTx P 2 2 .CxP+ R l C 2 3 .P7T+ g ana. 1 9 . PxP AxA+ 20 . DxA

Ahora e l mate en l as casi l l as neg r a s es casi imposib l e de evit a r . 2 0 • • • • P3C 2l.D5C PJA 22 . C7R+ R2A ( ó 2 2 . . . . R l T 2 3.Cx P+ ) 23 . P6R+ ( g anando l a d ama negr a ) (1 - O )

Notas del M . I . MALCOLM PE I N, del boletín del Torneo

Hansen: Norma de G.M.

DE FIRMIAN Caro-Kann

KORCHNOI {819)

l . P4R PJAD 2 . P4D P4D 3 . C3AD PxP 4 . CxP A4A 5 . C3C AJC 6 . P4TR PJTR 7 . C3A C2D 8 . P5T A2T 9 . A3D AxA lO . DxA CRJA ll . A4A PJR 1 2 . 0-0-0 A2R

Todo est o es muy conoci do y j ug ado mu­ch as veces en importantes torneos y mat ­ches, r ecientemente por Karpov. l3 . C5R 0-0

Esto parece muy arriesg ado pero el n e ­gro t iene u n a idea en mente.

1 4 . C4R CRxC 1 5 . DxC CxC 1 6 . AxC D4D !

A t i empo. L a d ama engra o cupa l a mej or posi ci ón. Ahora después de 17.Dx D PAxD el j liego est á i g u a 1 a do. Parece que Kor ch n o i ofreci ó a q u í t a b l as, p e r o p o r l a cl asi fi ­caci ón d e l torneo De F i rm i an cont i n uó i n ­tentando un ataque en e l f l anco de r ey. 1 7 . D4C ! ? P3A 1 8 . A4A Dx PT

E l con t r a at aque negro en el fl anco de d ama ser á ext remad amente r á p i do. 1 9 . AxPT

a b e d e f g h 1 9 • • . • T2A 20 . P3AD P4T 2 l . A2D P5T 22 . R2A

El rey b l anco no est á seg uro del todo aquí . 22 • • • • D6C+ 2 3 . R3D TDl D 24 . R2R P4R 25 . PxP D4C+ 26 . R l R DxP+ 2 7 . A3R TxT+ 28. RxT D4D+ 29 . R2R P4AR ( E l ataque f i n a l ) 30 . D6C P5A 3l . Al A A4A 32 . 030 DxPC !

Deci si vo. Aqu í e l negro podr í a abando-nar. 3 3 . TlA D5C+ 34 . R2D T2D (0 - 1 )

L a d ama b l anca es atrapada e n mi t ad del t ab l e ro . Es muy poco frecuente que el b l anco p i erda así en u n a C aro-Kann. Comen t a r i os: G . M . FL O R I N GHEO R GH I U ,

del bol etín del Tor neo

l . P4D P4D 2 . P4AD P3AD 3 . C3AR C 3A 4 . C3A P3R 5 . A5C PxP

La l i nea más agud a ; l a a l ternat i v a es 5 . . . P3T R . 6 . P4R P4CD 7 . P5R P3TR 8 . A4T P4C 9 . CxPCR PxC l O . Ax PC CD2D l l . P3CR T l CR ! ?

Después de l a part i d a , Kn aak me d i j o que en s u o p i n i ón 11 . .. T l C R no e s dema­si ado b uena.

l 2 . P4TR TxA 1 3 . PxT C4D 1 4 . P6C PxP 1 5 . D4C D4T? !

Se supone que est a var i ante est ab a pre­parada por l as negras, que t i enen un j uego cómodo después de 16. T l A . Hast a ahora se h ab í a j ug ado 15 ... D2R . 1 6 . DxPR+ Rl D 1 7 . A2C ! !

si.AB • • 7. PAa a 6 at�•t• s .tP�R • 4 •tn • • 3. � . D 2 ftO • �­

El • � -� a b e d e f g h

Una desag radab l e sorpresa. Rea l mente e l b l anco sacr i f i ca e l cab a l l o por t i empos de ataque. 1 7 . • • • CxC l B . Rl A C4D 1 9 . DxPA C4-3C 20 . TBT D5C

El negro resi st e brav amente , pero l a i n i ci at i v a b l anca es muy fuerte y l as p i e ­z a s negras est á n descoor d i n adas. 2 l . P6R ! ( Por sup uest o ) Tl CD 22 . PxC CxP 2 3 . P3T

Un desagr adab 1 e moví m i ento que fuerza a l negro a retroceder comp l et amente. Des­pués de 23 ... Dx PC 24.T l R el b l anco g ana. 2 3 . • • • D2R 24 . Dx PCR TJC 2 5 . D5T TJAR 26. Tl R D3D 2 7 . T8R+ R2A 28 . D4T C3C 29 . D4R !

Centr a l i z ando t odas l as p i ezas para e l ataque f i n a l . 29 • • • • C2D 30 . T 7T P5C 3 l . Px P D3T 32 . D5R+ D3D 33 . A3T ! ( 1 - 0)

L as negras abandonan porque est á n com­p l et amente atad as. Parece obv i o que l a ma­yor parte de est a i nteresante part i d a fue un a n á l i si s casero de Kn a a k . Comen t a r i os : G . M . FL O R I N GHEO R GH I U ,

del bol etín del Tor neo

l . P4D C3AR 2 . P4AD P3R 3 . C3AD A5C 4 . P3R P4A

En l a defensa Ni mz o i ndi a otras posi b i ­l i d ades para e l negro son 4 ... 0 - 0, 4 ...

177

P4 D , 4 . . . P 3CD . 5 . C2R

Var i a n t e i n ventada por R ub i n s t e i n , c uya i de a e s no deb i l i t ar l a e s t r u c t u r a de peo­nes d e s p u é s del event u a l c amb i o en 3AD . E l defecto de e s t a j ug a d a e s q u e i mp i de e l desarr o l l o d e l a l f i l de r ey b l anc o . E s t a v a r i ante e s t á en _ b o g a desde e l mat c h Kar ­pov / Korc h n o i de Bag u i o 1 9 7 8 . 5 • • • • PxP 6 . PxP P4D 7 . P5A C5R

El negro i nt e n t a ahora d e b i l i t ar l a e s ­t r u c t u r a d e peones b l anc a . 8 . A2D CxA 9 . DxC P4TD 1 0 . P3TD AxC l l . CxA P5T

E s t a j ug a d a i nt e n t a b l oquear l o s peones b l a n c o s p a r a ent ar e n un f i n a l f a v o r ab l e . Pero e 1 prob 1 ema e s t á e n defender e s t e peón . Ot ro prob l ema de l a po s i c i ó n d e l n e ­gro e s que d e s p u é s de 1 e n r o q u e c o r t o e 1 rey e s t á d e s p r ov i s t o de defen s a . 12 . A3D

Ot r a po s i b i l i d ad e s 1 2 . A5C+ . 12 . . . . P3CD 1 3 . PxP!? DxP

1 3 . C x P TxC 1 4 . A5C+ A2D 1 5 . Ax T AxA 1 6 . D4C P4C D . 14 . 0-0 0-0 1 5 . A2A! A2D 1 6 . TR1 R T l A

N o v a l e 1 6 . . • A4C c o n r r o l l ar e l c ab a l l o porque l 8 . T3CR C3A 1 9 . Tx P + RxT DxC+ R l C 22 . C x P D g a n ando .

l a i de a de d e s a ­s i g u e 1 7 . T 3R C2D 20 . D5C/ R l T 21 .

17 . TD1 D Dl D 1 8 . T3R Dl A 1 9 . P4T T5A?�

Había que j ug ar 1 9 . . . A3A s eg u i do de 20 . . . C2D . 20 . A3D T2A 2l . Al C T2C 22 . P5T C3A

a b c d e f g h F i n a l me n t e e l c ab a l l o e s t á d e s arr o l l a ­

do , pero s i n fort u n a , porque s i g u e u n a pe­queña c omb i n ac i ón de Knnak muy e f i c a z . 2 3 . CxPT CxP 24 . DxC TxC 25 . P4CD �2A 26 . T3CR Tl T 2 7 . A3D A5T 2 8 . T l R A7A 29 . T l AD T l -l A 30 . D5R!

178

E l b l anco j ue g a c o n u n a t éc n i c a perfec­t a , t r at ando de g a n ar un t i empo c o n el peón para entrar en un f i n a l de dama s con d o s peones p a s ados . 30 • • • • T3A 3l . P5C ·T4A 32 . TxA TxT 33 . AxT TxA 34 . T3A TxT 35 . DxT P3T 36 . P6C Dl T 37 . D7A D5T 38 . P3C D4T 39 . R2C ,P5D 40 . D8A+ R2T 4l . P7C D4D+ 42 . Rl C ( 1 --O)

Comen t a r i os : M . I . RIC A R DO MED ANCIC, del bol etín del Tor neo

KORCHNOI Hol a ndesa (A85)

KNAAK

l . P4D P3R 2 . P4AD P4AR 3 . C3AD C3AR 4 . P3R

Parece que Korch n o i e s t á t r at a ndo l a aper t u r a de forma muy s i mp}e : n o i n t e n t a c o n s eg u i r vent a j a c o n l a u s u a l 4. P3CR , pero . . . 4 . . . . A5C 5 . A2D 0-0 6 . A3D P3D 7 . D2A CD2D 8 . CR2R P3CD 9 . 0-0 A2C 1 0 . P3TD AxC ll . CxA Dl R 1 2 . P3A!

E s t a es u n a i de a muy i n t e r e s a n t e: e 1 b l anc o , poco a poc o , e s t á mej orando s u po­s i c i ón y c o n s t r uyendo un fuerte c e n t r o . 1 2 . . . . P3TD 13 . P4CD T l A 1 4 . TD1 C Rl T 1 5 . P5A!

U n a i mpor t a n t e dec i s i ón . E l b l anco abre e l j uego en e l f l anco de d ama . 1 5 . . . . ClC 1 6 . P4TD D2D 1 7 . C2R!

E l c ab a l l o b l anco i n t e n t a p a s ar a l otro f l a n c o . 17 . . . . TRl D 1 8 . Al R!

Ot r a j ug a d a muy mo l e s t a p a r a e l negro . L o s a l f i l e s b l a n c o s son muy ac t i vo s . 1 8 . • • . Al T 1 9 . A4T T l A 2 0 . TR1 A PDxP

r�á s pronto o más t arde e 1 negro t e ni a que reacc i on a r de a l g u n a forma, e l b l anco ame n a z a ya c o s a s d e s ag r adab l e s. 2 l . PCxP C4D 22 . P4R!

8

7 6 5 4 3 2

a b e d e f g h

E n e l momento j u s t o : e l b l anco . e s t á c l ar ame n t e mejor en amb o s f l a n c o s y a h o r a e s t a r u p t u r a t emát i ca. e n e l c e n t r o d a a K�rc h n o i u n a ven t a j a dec i s i va . 2 2 . • • . PAx P 2 3 . PxPR C6R 2 4 . 020 CSC 2 S . Px P P x P 26 . TxT TxT 2 7 . P3T !

Fuerza a l c aba l lo negro a ocupar u n a m a 1 a p o s i e i ón . 27 . • . • C 3T 2 8 . TxP C 3A 2 9 . AxP

E l j uego e s t á ya dec i d i do , l a c ue s t i ón es c u á n t o d u r ar á . 2 9 • • . • T l A 30 . ASC D2AD 3l . PST C2T 32 . A3D P4R 33 . D4C !

E l c ami no más s i mp l e a l a vi c t or i a . 3 3 • . . . D2A 34 . T8C ( 1 - 0 )

Y e n e s t a d e s e s perada po s i c i ó n e l negro abandonó . Un g r a n j uego de Korc h n o i que d e l e i t ó a s u s admi radores c o n s u p r i mer p u e s t o ( empatado a p u n t o s con Pet ur s s o n ) en e s t e muy fuerte Open de L ug a no . C o m e n t a r i o s : G . M . F L O RJ N G H E O R G H I U ,

d e l b o l e tín d e l T o r n e o

Picket: una gran actuación tras otra.

[ H�aNrR S i c ilia n a ( B63l P IKET .,

l . P4R P4AD 2 . C3AR P3D 3 . P4D PxP 4 . CxP C 3AR

S . C 3AD C3AD 6 . ASCR P3R 7 . 020 A2R 8 . 0-0-0 0-0 9 . C3C D3C 1 0 . P3A Tl D l l . CSC T2D 1 2 . DlR P3TD 1 3 . A3R DIO 1 4 . CS-4D CxC l S . AxC P4R 1 6 . A3A P4D 1 7 . Ax PR PxP 1 8 . TxT AxT 1 9 . Px P P4TD 20 . Rl C P S T 2 l . C l A P6T 2 2 . P3CD C S C 2 3 . A3A D2A 24 . A4D T l AD 2 S . A3D A3AR 26 . AxA CxA 2 7 . PSR CSC 2 8 . D4C CxPR 29 . A4R CSC 30 . T 1 R C 3A 3l . A3D DxPT 32 . DxPC D5T 3 3 . T l D D4T 34 . T2D D4T 3S . P4CD D4R

8 ••• -�· 7 -��..�..1.1 6 • • • • 5 • • • • 4 o • • • 3 • • jl • • 2 ft B ft § .ft. �-�� . .

a b e d e f g h 36 . P4AD T l C 3 7 . D3A ASC 38 . D6A TxP+ 39 . C3C TIC 40. D6T CSR ( 0 - 1 )

MILIS . L A N GEWE G India de Dama ( E l 2 )

I . P4D C3AR 2 . C3AR P3R 3 . P4A P3CD 4 . P3TD A2C S . C3A P4D 6 . PxP CxP 7 . D2A CxC 8 . PxC P4AD 9 . P4R C2D 1 0 . A4AR A2R l l . A3D Ol A 1 2 . D4T 0-0 1 3 . 0-0 C 3A 1 4 . TRIR PxP l S . Px P D6A 1 6 .1i1SC T DIA 1 7 . Dl C C4T 1 8 . A3R D2A 1 9 .CSR C3A 20 . P3T Dl C 2 l . P4TD T6A 22 . A2 D T6T 2 3 . T x T AxT 2 4 . C4A A2R 2 S . PSR C4D 26 . Ax P+ Rl T 2 7 . A3D Dl R 28 . 01 0 P3C 29 . A6T T l C 30 . D3A Al T 3l . C6D AxC 32 . PxA D2D 3 3 . T4R Tl AD 34 . T4T Rl C 3S . D3C T6A 36 . DSR P3A 37 . D3C P4CR

38 . AxP PxA 39 . DxP+ D2C 40 . 080+ R2A 4l . T7T ( 1 - O )

179

KOR C HNOI WEOBERG Gambito Dama (054)

l . P4D C 3AR 2 . P4AD P3R 3 . C3AD P4D 4 . A5C A2R 5 . P3R P3TR 6 . A4T 0-0 7 . Tl A P3CO 8 . PxP PxP 9 . A30 A2C 1 0 . CR2R C020 l l . ASA P3C 1 2 . Al C T l R 1 3 . A3C P3A 1 4 . A4A Al AR 1 5 . P3TR T l A 16 . 0-0 P3T 1 7 . 03C P4CO 1 8 . 01 0 C3C 1 9 . A2T CSA 20. P3CO C30 2 l . A5R C30-5R 2 2 . CxC CxC 2 3 . P3A C3A 24 . P4R C20 25 . A4A P4AO 26 . PRxP Ax P 27 . 020 A2CO 28. C3C R2T 29 . A4R 03C 30 . AxA OxA 3l . C4R 040 32 . Px P OxO 33 . Ax0 AxP+ 34 . CxA CxC 35 . TRl O C3R 36 . A3R TxT 37 . TxT C2C 38 . R2A C4A 39 . A20 C50 40 . A3R C4A 41 . A6C T3R 42 . A5A T3AO 4 3 . A3T C50 44 . TxT CxT

8 • • • • 7 • • at• ..

6 Í··· .t. 5 •t• • • 4 • • • • 3 ftB Bft.ft 2 ftB B �ftB l • • • •

a b e d e f 9 h 45 . R3R P4A 46 . P4CR R2C 47 . A2C+ R2A 48 . PxP PxP 49 . A3A R3R 50. P4TR C2R 5l . A7C C40+ 52 . R40 P4TR 5 3 . R5A C5A 54 . A6T C7C 55 . A5C C8R 56 . P4A C60+ 57 . R6C R40 58. P4T PxP 5 9 . PxP C4A 60 . P5T C3R 6l . RxP R3A 62 . R7T R4C 6 3 . R 7 C C4A+ 64 . R7A C5R 65 . R70 R x P 66 . R6R C6C 67 . A6A R5C 68 . A40 R5A 69 . A2A C5R 70 . Al R R40 7l . RxP R6R 72 . R5R C4A 7 3 . P5A ( 1 - 0)

MAUS HÚSNER Francesa. Var. Winawer (C18}

l . P4R P3R 2 . P40 P40 3 . C3AO A5C 4 . P5R P4AO 5 . P3TO AxC+ 6 . PxA C2R 7 . 04C 0-0 8 . A30 COJA 9 . 05T P3TR

a b e d e f 9 h 180

lO . AxP PxA l l . OxPT C4A 1 2 . AxC PxA 1 3 . 0-0-0 P5AR 1 4 . C3T C2R 1 5 . C5C A4A 1 6 . P4C A5R 1 7 . TR1 R 03C 1 8 . P6R A3C 1 9 . T30 ( 1 - O )

• . ÚtJftER', , .. : . .. GAVRIKOV

· ·::� .· .Inglesa {A37) l . C 3AR P3CR 2 . P4AO A2C 3 . C3A P4AO 4 . P3CR C3AO 5 . A2C P30 6 . 0-0 C3T 7 . P3R C4A 8 . P3TO 0-0 9 . T 1 C P4TD l O . C l R A20 l l . P3C Tl C 1 2 . C5C C4R 1 3 . P4A AxC 1 4 . PxA C20 1 5 . C3A P40 1 6 . P4CR C30 1 7 . P4TO P5A 1 8 . A3TO C3C 1 9 . P30 PxPC 20 . 0xP Ol A 2 l . C5R 03R 22 . A5A C ( 30 ) 1 A 2 3 . A40 030 24 . P5C P3A 25 . PxP PxP 26 . C3A Rl T 27 . TR1 A Tl R 28. A3T C2R 29 . A5AO 01 0 30 . C40 C2-1 A 3l . C6R 020 32 . CxA OxC 33 . A40 RlC 34 . AxC l A CxA 35 . 0xP+ Rl T �6 . T7A C2R 37 . 060 C4A

8

7 6 5 4 3 2

a b e d e f 9 h 38 . AxP CxO 39 . Tx0 (1 - O)

�Afi' .. O�� ,WI�l · . . LA.RSEN · Sicil,iana (882,) l . P4R P4AO 2 . C3AR C3AO 3 . P40 PxP 4 . CxP P30 5 . C3AO P3R 6 . A3R CJA 7 . P4A A2R 8 . 03A P4R 9 . CxC PxC 1 0 . P5A 04T 1 1 . 0-0-0 A2C 1 2 . A4AO T l O 1 3 . P4CR P40 1 4 . P5C PxA 1 5 . PxC AxP 1 6 . TxT+ RxT 1 7 . 02R 03T l B . Tl O+ RlA 1 9 . 05T PJC 20 . 03T Rl C 2 l . T70 Al O 22 . PxP PAxP 2 3 . · 06R 04T 24 . 07A 03T 2 5 . 07C T l R 26 . 07A T l T 27 . ASA Rl T 28 . A8A A4C+ 29 . R l C Al A 30 . 08R P4T 3l . T7AO Rl C 32 . 0xPR ( 1 - 0 )

nacional

COPA DEL MUNDO DE AJEDREZ (G.M.A.)

C u ando aparezca est e núme ­ro de JAQUE h abrá comenz ado a d i sp utarse en Barce l ona e l Torneo d e l a GMA para l a Copa Mund i a l de Ajedrez .

Un t orneo g i g antesco , don­de se dan ci t a e l prop i o cam­peón , Kasp ar ov , dos ex-campeo nes mundi a l es , T a h l y Spas-=­sky , y otros cat orce j ug ado­res d e l máx i mo n i v e l con l a i ncl usi ón de M i g u e l Il l esca s . Todos l os a l i ci entes p a r a d i sfr u t a r de un grarr espect á ­cu l o en pr i me r a f i l a .

L as part i das se j ugarán desde e l 30 de Marzo al 2 0 de Abr i l en el S a l ón d e l T i ne ll. de 1 P a 1 ac i o Re a 1 ( si g l o X 1 V ) , de l as 1 5 '00 a l as 2 1 ' 00 ho- Salón «Tinell», el escenario de juego. ras . En l os d í as de desca nso ( 3, 7 , 1 1 , 1 5 y 1 9 de Abr i l ) se j ug a r á n l as part i das a p l azad a s . L a me­d i a E l o d e l torneo es de 2 . 6 1 5 puntos, a l ­can z ando l a cat eqor í a XV de l a F I DE . E l d i r ect or t écn i co ser á C a r l os F a l cón , e l árb i t ro pr i nci p a l , Geurt G i j ssen , y Anto­n i o Med i n a act uará de árb i t ro adjunto .

He a q u í e l cu adro de par t i c i pan-tes:

J UGADORES País El o Ranki ng Int.

G . KASPAROV URSS 2775 1 N . SHORT Ing 2650 3 J . SPEELMAN Ing 2640 4 A . BEL IAVSKY URSS 2640 5 V. SAL O V URSS 2630 7 Z. R IBL I Hun 2625 8 J . HJARTARSON Is 1 261 5 1 1 Y . SE IRAWAN USA 2610 1 3 M . TAHL URSS 2 6 1 0 1 4 A . YUSUPOV URSS 261 0 16 V.KORCHNOI Sui 261 0 1 8 P. N IKOL IC Yug 2605 22 R . HüBNER RFA 2600 27 R . VAGAN IAN URSS 2600 28 B . SPASSKY Fr a 2580 33 L . LJUBOJEV IC Yug 2580 37 J . NOGUE IRAS Cub 2 575 42 M. ILL E SCAS E s p 2 5 2 5 1 01

-- C O NGR E S O D E P ER I O D I S T A S

Coi nci d i endo con e l Torneo , y en l a prop i a sa l a de An á l i si s , se ce l eb r a r á d u ­rante 1 os d í as 1 3 a l 1 6 de Abr i l e ·l Con­g�eso Int e r n aci o n a l de Per i od i st as de Aje­drez que abordará t emas y probl emas t r as­cendentes para t odo afi ci onado que desee est ar b i en i nformado . E n t r e l os puntos de debate f i g ura: 1 º R e l a n z ami ento de l a A . I . P . E . 2 º Necesi dad de l a t r ansp arenci a i nforma­

t i v a en l a F I DE y l a GMA. 3º El fut uro de l a i nformaci ón a j edrecí s­

t i ca y 4º Recomendaci ones en l a organ i z aci ón de

torneos. Desde JAQUE h a cemos votos por e l éx i to

de est a i n i ci at i v a .

18 1

182

el tamiz • leontxo garcía .

TOMEN ASIENTO, POR FAVOR

El informe présentado por el seleccionador nacio­nal Tamas Georgadze tras la Olimpiada de Salónica en el que, entre otras cosas, se atribuye la mala actua­ción del equipo masculino a las salidas nocturnas de algunos de sus miembros, ha servido como detonante de las tensiones existentes entre la Federación española y los jugadores de élite desde hace cuatro meses.

El contenido de·l informe sólo se conoce a través de filtraciones hasta el momento de escribir este ar­tículo. Cuando fue leído, y posteriormente comentado por el presidente Román Torán, en la última reunión de la Comisión Interterritorial, varios de los asis­tentes sacaron la conclusión de que los jugadores se comportaron en Grecia "como unos borrachos".

Los periodistas que fuimos a Salónica podemos ase­gurar que esto es falso. Ciertamente, algunos jugado­res españoles solían acudir después de cenar a la ca­fetería del Hotel Capsis, muy cercano al que ocupaba la selección, donde muchos de los participantes, pro­cedentes de l 09 países, se reunían e a da no e he. Pero nunca vimos a ninguno en estado de intoxicación etí­lica, ni siquiera.en grado leve. Las causas de la ma­la actuación hay que buscarla en la campaña electoral para los comicios de la FEDA, que en el caso de Fer­nández se gestó en la ciudad griega, y en el malestar generalizado de los jugadores cuando salieron de Es­paña por el trato que les daba la federación.

Un mes más tarde, Fernández, Illescas, De la Vi­lla, Ochoa y Romero pidieron que no se renovara el contrato de Georgadze en una carta enviada a la FEDA "porque tanto en el campo de la preparación técnica como en el de las relaciones humanas no reúne las ca­racterísticas necesarias para llevar a cabo un buen trabajo conjunto". La comisión aprobó la renovación del contrato por 14 votos contra l. Después de que 27 jugadores, incluyendo a todos los profesionales en activo excepto Bellón, Martín y Rivas, apoyaran otra petición similar, Torán matizó que Georgadze entrena

ahora a "las jóvenes promesas pero no es seleccionador, ya que este año no hay competiciones donde participe el equipo nacional".

Torán aclaró también que los 4.200.000 pesetas del contrato con el Gran Maestro soviético no corresponden solamente a sus honorarios sino que incluyen todos los gastos --fundamentalmente viajes-- que su activi­dad conlleva. Algunos jugadores han llegado a comentar que sería mejor di.stribuir esa cantidad entre maestros españoles para dar cursillos.

Esta opinión tiene poco fundamento porque no hay nadie en España que esté tan capacitado para ese trabajo como un buen entrenador soviético. Es decir, contratar a un G.M. de la URSS es una iniciativa loable; pero hay que elegir bien. Al principio Georgadze inyectó en los jugadores una disciplina y un espíritu de equipo que brillaban anteriormente por su ausencia y su aportación fue sin duda crucial para los excelentes resul­tados de Dubai, malogrados en la jornada de clausura.

Sin embargo, 1 a ausencia de Georgadze en momentos importantes --como cuando el filipino Torre le ofreció tablas a Illescas en Salónica o du­rante un aplazamiento correspondiente a la última ronda--, su excesiva dedicación a los negocios privados y sus malos modales desequilfbran la balanza en su contra. Cuando Torán gestionó la contratación de Georgadze en 1985, durante el segundo encuentro Karpov/Kasparov en Moscú, la "pe­restroika" estaba en sus inicios y las posibilidades de elección eran muy limitadas. Pero el mercado soviético está ahora mucho más abierto.

Fernando García, presidente de la Federación Navarra y único votante en contra, ha presentado un recurso argumentando que la Comisi9n Interte­rritorial no puede tomar decisiones ejecutivas, según los estatutos. José Luís Fernández ha pe di do a 1 Consejo Superior de Deportes que 1 e dejen leer el informe de Georgadze. Pero el tema de fondo no es el problema del seleccionador sino la� malas relaciones existentes desde los últimos co­micios entre los jugadores y Torán; todo parece indicar que éste inter­pretó la presentación de la candidatura de Fernández como una traición personal y no como el ejercicio de un derecho democráti�o.

Torán ganó 1 impi amente por 100 votos' a 63, pero 24 de 1 os 25 electos como representantes de los jugadores en la Asamblea figuraban en las lis­tas de Fernández. Sin jugadores no hay ajedrez, pero éstos deben dedicar­se sobre todo a su actividad deportiva y sólo excepcionalmente a las ta­reas federativas u organizativas. Queda claro por tanto que en la penosa situación actual, e independientemente de la necesaria existencia de una Asociación de Jugadores (como ocurre en otros países), ambas partes deben sentarse a dialogar.

Nota de la Dirección No es --no será-- norma de l a Revist a ab undar en l as o p 1 n1 ones que se viert an en est a

sec c ión ; pero hoy vamos a hac er una ex c epción que, persona l mente, me parec e import ant e . En m i c a l idad de Direc tor Técni c o de est a Revi st a est uve present e e n S a l ónic a, c onviví prác t ic ament e con l a del eg ac i ón esp a ñ o l a y fui todas l as noc h es a l Hotel C apsi s, que era el c ent ro de reunión de j ug a dores, t é c nic os y demás persona l después de l as p art id as: el "descanso de los g uerreros", c o n c o p as, músic a y c anc iones horrorosament e c ant adas por I vanov inc l uid as. Como t est i g o de primer a mano afirmo a q u í c l ar amen t e que l a del eg ac i ó n esp a ñ o l a est uvo ent r e l as c o n c ur r en t es men os asi du as, y que en n i ng ún momen t o ning uno de l os j ug a dores del eq ufpo dio pie p ara que se hic iera comént ario a l g uno sobre suco-riifüct a­persona l y deport iva . El c oment ario al que L eont x o se refiere en su c rónic a y que sos­tiene que l os j ug adores se c omport aron "c omo unos borrac hos" es, por l o t ant o, 1isa y l l anament e una c a na l l ad a . L i n col � R . M a i z te g u i C a s a s

183

internacional Roma

... Y EXPLOTO LA «OTRA» POLGAR

Sensacional victoria de Zsoffa en Roma " Tres eran tres l as h i j as de E l e na 1

tres, eran tres, y n i nguna era buen a " , d i ­ce una ant i g u a canci ón pop u l ar . L a madre de Zsuzsa, Z so f í a y J u d i t Po l g ar n o se l l ama E l e n a , pero sus tres h i j as sí son buenas, j ug ando al a j edrez . Por si a l g u n a duda pod í a quedar a l respect o , a h í est á e l i mpresi onante t r i unfo de Zsof í a en u n fuerte a b i erto j ugado en Roma h a ce pocos d í a s .

Hace t i empo que t odo e l m u n d o del a j e ­d r e z h a b l a de est a s tres herman i t as h ú n g a ­ras, que n o j uegan e l ci cl o femen i no ( l a O l i mp í ada de S a l ón i ca f ue u n a excepci ón ) y se codean de i g u a l a i g u a l con l os mej o ­r e s j ug ador ·es d e l mundo . P r i mero f u e Zsuzsa , q u e r áp i d ament e l ogró renombre i n ­tern aci on a l ; l uego e l fenómeno J u d i t , que con doce años h a l l eg ado a ser e l caso de

,precoci dad más not a b l e de l a h i st or i a del ajedrez , ostent a u n E l o ast r onómi co de 2 5 5 5 puntos . Queda postergada Z so f í a, l a del med i o , l a "medi ocr e " del t r í o . J u g aba, por supuest o , muy b i en; pero parecí a •des­t i n ada a ser l a eterna " p arten a i r e " de sus dos herma n a s .

Y de pronto , l a f uer z a que Z so f í a 1 1 e ­v a b a encerrada d e n t r o de sí , detrás de l a expresi ón amab l e e i nf a nt i l de su rost r o

184

( t i ene 1 4 años, pero parece más joven q�e J u d i t ) ex p l otó como u n a bomba atómi ca . E n e l T o r n e o ab i erto organ i z ado en Roma por l a Rev i st a " Torre i C a v a l l o " , Zsof í a rea­l i z ó u n a apab u l l ante demost r aci ón de cap a ­ci dad , y como un r í o que romp i era s u s d i ­ques, se a l zó con l a v i ct or i a: 8 puntos y med i o en 9 part i d as y un E l o promed i o de 2930 ! .

E n l as 9 rondas, l a j o ven h úngara de­rrotó sucesi v ame nte a Grabzewsk i , a Cardi ­n a l i , al GM P a l at n i k , al M I D ' Amore , a l G M Chern i Jl , a l G M Sub a , a l MF Mrdj a , y a l G M Razuv a i ev , e h i z o t a b l as e n l a ú l t i ma con Dol matov . T ot a l , · e l 93% de l os puntos posi b l es . Superó en dos puntos enteros a sus esco l t as; una act u aci ón que só l o p uede ca l if i carse de sensaci o n a l .

Seg urament e tendremos que v o l ver sobre est a j ovenci t a , que parece d i sp uest a a de­j ar de ser e l " p at i t o feo " del t r í o y as­p i r a a conver t i rse en majest uoso ci sne . Por ahora , aquí va l a t a b l a del t orneo en sus p r i meros p uestos y una se l ecci ón de part i d as.

E l trio Polgor y Madi: Lo revolución húngaro (en Salón leo con Gregorlo Hemández).

l. 2 . 3 . 4 . 5 . 6 . 7 . 8 . 9 .

1 o . 1 1 . 1 2 .

T O R N E O M A G I S T R A L * R O M A l O - 1 9 F e b r e r o 1 9 8 9

M I F Z s o . P O L G A R ( H u n ) G M A . C H E R N I N ( U R S S ) GM S . D O L M A T O V ( U R S S )

A . W O J T K I EW I C Z ( U R S S ) M I J . L E V I TT ( I n g )

A . D R A G OL J O V I C ( Y u g ) GM J . R A Z U V A I E V ( U R S S ) GM M . S U B A GM F N . I O S E L I A N I ( U R S S ) M I F . B R AGA ( I t a ) GM S . P A L AT N I K ( U R S S ) M F M . M R D J A ( Y u g )

8 , 5 6 , 5 6 , 5 6 , 5 6 , 5 6 6 6 6 6 5 , 5 5 , 5

1 3 . M I C . D ' AM O R E ( I t a ) 5 , 5 e t c .

Zsofia Polgar p o r M . I . F E R N A N D O B R A G A

L � ando empecé a m i r a r l a s part i d a s de Z s of 1 a e r a u n poco esc épt i c o sobre l a c a ­l i d ad de l a s mi smas, p u e s pen s a b a m á s e n e l " efecto Po l g ar " q u e en l a f u er z a d e Z s o f i a. Pero i nd u d a b l emente e s t a b a equ i vo­c ado. E s c i erto que e x i s t e s i n d u d a u n factor p s i c o l ó g i c o que t e b l oquea, e n a l ­g u n o s c a s o s por l a juventud de e s t a s n i ñ a s y t amb i én p o r l o s muc h o s a ñ o s en q u e e l aj edrez femen i no no p u d o c omp a r a r s e c o n e l masc u l i no.

Las j u st i f i c a c i ones que h oy se q u i eren dar a e s t e fenómeno s o n muc h a s , y p i en s o q u e t amb i é n en muc h o s c a s o s d i c t ad o s por n u e s t r o t emor a ver perder en manos t a n jóvenes u n a hegemo n í a h i s t ór i c a.

A l g u n o s h a b l an de que p a r a l l eg a r a e s ­t o h a n deb i do r e n u nc i ar a s u n i ñez o a l c o l eg i o, o a u n a ser i e d e o t r a s c o s a�, pe­ro ¿ ac a so n o fue t amb i é n así c o n F i s c h e r ? , p a r a c i t ar . u n o y t a l vez e l más g r ande c ampeón d e l mundo.

Hoy está c l aro que para l l eg ar e s nece­s ar i o s a c r i f i c i o y renunc i a s, l o que m u ­c h a s veces c r e a i n d i v i duos que p i e n s a n só­lo en l a v i c t or i a por c u a l q u i er med i o, pe­ro s 1 n d u d a n o e s e s t e e l c a s o. Vi endo a e s t a s c h i c a � � no se d a c ue n t a que e l a j e ­d r e z e s s u 1 d 1 om�: s u forma de expre s i ón, s u verdadera p a s 1 on, y c o n t an t a l i bertad se expre s a n que ponen r ea l mente e n t e l a de j u i c i o prec e p t o s ta l vez c ad u c o s .

Z,so ¡ PO,LGAR Si c i li a n a

CHERN I N ( 685 )

E 1 b 1 a n e o j uega u n a n ue v a i de a en 1 a apert u r a, mej o r a n d o l a l i ne a teór i c a d a d a por K a s p arov e n l a E nc i c l oped i a.

l . e4 c 5 2 . Cf3 e6 3 . d4 cd4 4 . Cd4 Cc6 5 . Cc3 De l 6 . Ae2 Cf6 7 . 0-0 Ae7 8 . Ae3 0-0 9 . f4 d6 l O . Rhl a6 l l . Del Ca5

No e s t á c on s i derada l a mejor ; K a s parov en l a E nc i c l oped i a recomi enda 1 1 . . . Ad7, l l . . . Cxd4. 1 2 . Dg 3 ! ? ( N )

K a s p arov c i t a l 2 . Td l b 5 l 3. Af 3 ! Ab7 1 4. eS CeB ( 1 4 . . . deS l S . feS DeS l 6. Ab 7 Cb7 1 7 . Cc 6 Dc 7 l 8. Ce 7 De7 l 9. Ag S con c l a r a ven t a j a d e l b l anc o ) l S . Dg 3 Cc4 1 6 . Ac l T e S ( L a l ev/K i rov, B u l g ar i a 1 981 ) l 7. Ce4 ! , que parece más l óg i co, ya que c o l oc a l a t orre d ama en j uego, no c omo en l a part i d a, don­de aparece desconec t a d a de l j uego. Pero Z s of i a pref i ere e l j uego agres i vo y q u i ere aprovec h ar a l máx i mo l o s t i empos. 12 . . . . Cc4 1 3 . Ac l bS 1 4 . a3 Db6? !

Muy d i s c ut i b l e, ya que l a dama en ' b6 ' parece deseo l oc ar l a torre b l a n c a de 1 a potenc i a l c o l umn a AR ; pero q u i t a t amb i én u n a buena ret i r a d a d e l c ab a l l o, deja de ejercer pre s i ón en l a c o l umna y dej a de contro l ar p u n t o s i mport antes, c omo ' e S ' , que s o n l a b a s e p a r a e 1 at aque b l a n e o en e l f

.l a neo rey. Aquí me p arece m á s l ógi e o

cont 1 n u a r c o n 1 4 . . . Ab7, por e j emp l o l S . b 3 Cb6 1 6. e S ( l 6. Ab2 ! Ae4? -- 1 6 . . • T ac a poco c l aro-- l 7. Ce4 Ce4 1 8. Dg 7 ! ! Rg7 l 9 . Ce6 Rg8 20. Cc 7 Ta7 con c l ar a vent a j a del b l a nc o ) 1 6 . . . deS ( 1 6 . . . Cfd7 l 7 . f S deS l 8. Ah 6 Af6 1 9 . fe6 ) l 7 . feS Ce4 l 8. Ce4 Ae4 l 9. Af 3 Af3 y a mi per s o n a l men t e me g u s t a l a p o s i c i ón negra. l � . Tdl Ab7 1 6 . b3

Con j ug ad a s ó b l i g a d a s e l b l a n c o pone nuevamente t o d a s sus p i e z a s en j uego. 16 • • • • Ca5 1 7 . Af3 Tac8?

. El negro no a d v i erte el pel i gr o y s i gue

J Ug a n d o_

de forma r e l a j ada. Aq u í me parece que h ab l a que aprovec h a r l a ven t a j a de de­s �r r o l l o y g o l pear e l c e n t r o c o n ' d 5 ' , por eJemp l o 1 7 . . . d 5 l B. ed S ( 1 8. e 5 Ce4 ! ? 1 9. Ae4 de4 20. De3 Tfd8 2 l . Ce4 Cc6 2 2 . c 3 Cd4 2 3 . cd4 Dc 6 24. Tel De4 ! ? 2 5 . De4 · Ae4 26. Te4 Taca con c ompe n s ac i ón ) 1 8 . . . CdS l 9. Cd5 ( 1 9. Cf 5 Af6 ) 19 . . . AdS, c o n j uego c omp l i ­c ado. 1 8 . Ab2 Tfd8 l 9 . Cd5 ! ! (+ -)

** D i a g r am a * *

1 9 . . . . Cd5 20 . Ce6 ! g6 2 l . Cd8 Dd8 22 . ed5 Tc2 2 3 . Tabl Ah4 24 . Dh3 Ac8 25 . Ag4 Ag4 26 .

1 8 5

a b e d e f 9 h Dg4 Cb3 2 7 . g 3 Ae7 2 8 . f 5 a5 29 . fg6 hg6 30 . Dh 3 ! Tb2 3 1 . Tb2 a4 32 . Tf2 Cc 5 3 3 . Tdfl f5 34 . g4 Ce4 35 . Tg2 { 1 - O )

C o m e n t a r i o s : M . ! . F E R N A N D O B R A G A

Z s o . P OL G A R S U B A S i c il i a n a ,

' S c h e v e n i n g e n { 8 8 4 )

l . e4 c5 2 . Cf 3 d6 3 . d4 cd4 4 . Cxd4 Cf6 5 . Cc 3 e 6 6 . Ae2 a 6 7 . 0-D Ae7 8 . Ae3 De l 9 . f4 0-0 l O . Del

Ot r a s a l t e r n at i v a s frec uentes son 1 0. a4 , l O. g 4 y l 9. Rh l . 1 0 • • . • b 5 l l . a3 Ab7 1 2 . Af3

L a part i d a Knox/Gutman , In g l at e r r a 1 980 , c o n t i n uó l 2. Ad3 Cg4 ! l 3. R h l Cxe3 1 4. Dx e3 C d 7 c o n j uego c omp l i c ado. 1 3 . . . . Cbd7 1 4 . Dg 3 Cc5 1 5 . f5 ! ? e5 1 6 . Cb 3 Ca4

Ej peón e4 e s t aba i n d i rec t amente defen ­d i d o ; 1 6 . . . Ccxe4 l 7 . Axe4 Axe4 l 8. Ah6 +-; ó 1 7 . . . Cxe4 l 8. Cxe4 Axe4 l 9. f 6 ±.

l 7 . Cxa4 bxa4 1 8 . Cd2 Tfc8

1 8 . . . Dx c 2? l 9 . T fc l Dd3 20. Df2 ! con l a s amenaza s 21 . Te ? , 21 . T c 3 y 2l . Ae2. l 8 . c 4 Ac 6? !

Seg ún e l GM e x - r umano e r a mejor 1 9 . . . R h 8 , y e l at aque b l anco t i ene m á s d i f i c u l ­t a d e s p a r a de s a r r o l l a r s e . l 9 . Ah6 ! Af8 20 . Ag5 Cd7 2 l . f6 g6 22 . Dh4 Tc b8? !

T r a s e s t a j ug a d a l a s n e g r a s a t r a v i e s a n d i f i c u l t ad e s t al v e z i ns a l v ab l e s . E r a u n a a l t e r n a t i v a a c ons i derar 22 . . . Cc 5 , p o r e j emp l o 23. Ag4 Ad 7 24. T f3 A x g 4 25. Dx g 4 C e 6 2 6 . A e 3 ( 26. T h 3 C x g 5 27. Dx g 5 T ab8 28 . Dh 4 h 6 ) 2 6 . . . Tab8 2 7 . Dh4 Cf4 ! 28 . Axf4 P x f 4 � .

2 3 . Ag4 Db6+ 24 . Rh l Dxb2 2 5 . Axd7 !

1 8 6

a b e d e f 9 h As i se e l i m i n a l a p i e z a más act i v a d e l

negro . L a p a r t e f i n a l d e l p l an e s a s a l t ar por l a s c a s i l l a s n e g r a s . 25 • • . • Axd 7 26 . Ah6 d5

De otro modo 27. C f3 e s f u l m i n a n t e . 2 7 . Axf8 Dxd2 2 8 . Tadl De3 29 . Tde l Dd2 30 . Ah6 DaS 3 l . exdS Te8 32 . Ae3 Rh8 33 . Ah6 DeS 34 . Te4 Rg8 3S . Ag 7 { 1 - O )

No h ay defe n s a c o n t r a 36. Dx h 7 + , s � 36 . . . . h 5 37. Dg 5 +-.

C o m e n t a r i o s : J O S E M A N U E L G I L G L E Z .

l . e4 Cf6 2 . e5 Cd5 3 . d4 d6 4 . Cf3 Ag4 5 . Ae2 e6

E s t a j ug a d a e s t á práct i c amen t e en d e s u ­s o y l o s adept o s a e s t a i n u s u a l defe n s a pref i eren l a c o n t i n u ac i ón 5 . . . c 6 . 6 . 0-0 Ae7 7 . c4 Cb6 8 . Cc 3 0-0 9 . Ae 3

Ob j e t i v ame n t e l a mej o r c o n t i n u ac i ó n , aunque a l g u n o s p r ac t i c a n e l c amb i o e n ' d 6 ' prev i o a e s t e mo v i mi e n t o que , a mi j u i c i o , conc ede i n nec e s a r i ame n t e a l a s negr a s u n a l i b e r t a d de e s p ac i o que no d i s f r u t a n c o n l a j ug a d a de l t e x t o . 9 • . . . d 5

U n a de l a s reg l a s de oro de l a def e n s a Al e k h i n e , p a r a e l l o s e provoc a e l a v a n c e de l o s p e o n e s c e n t r a l e s en l a apert ur a , e s dej ar a l a s b l anc a s c o n un peón a v a n z ado , y por t a nto m á s f ác i l me n t e a t ac a b l e l l eg a ­do e l f i n a l , en ' e 5 ' . E l l o n o e s p o s i b l e mi e n t r a s e l b l a n c o pueda c o n t e s t ar a dxe5 retomando c o n e l c ab a l l o. Por e s a razón e l negro c i e r r a e l c e n t r o y trata de t r a s -1 a d a r o o s t e r i orme n t e e l e j e de s u b a t a 1 1 a h ac i a '1 a b a s e de l a e s t r u c t u r a de peones b l a n c o s : e l PO . P a r a e l l o c uent a c o n u n a

man i o b r a c ar a c t er í st i c a : CbS-c6, C b 6 - c S­e 7 - f 5, pero l a vent a j a de e s p ac i o de l a s b l anc a s d i f i c u l t a muc h o e l mov i mi ento de l a s p i e z a s .

T amb i é n se h a e n s ayado 9 . . . a5, p a r a h a b i t i l i t ar c a s i l l a s p a r a l a t orre en l a v a r i a n t e l O . . . Axf 3 l l: Ax f 3 C xc 4 . 9 . . . C c 6 ? l O . exd6 c x d 6 l l . d 5 ! e s v e n t a j o s o p a r a l a s b l a nc a s .

·

lO. c 5 Axf3 l l . gxf3 Cc8 l 2 . f4 Cc6 l 3 . Tbl

L a po s i c i ón b l anc a no o b l i g a a j ug a r c o n c o n t undenc i a p a r a c o n servar l a vent a ­j a, p e r o s e s ue l e i n i c i ar un ataque c o n g a r a n t í a s d e s p u é s de l 3 . Ad 3 g 6 l 4 . f 5 ! ? e x f 5 l 5 . f4 s e g u i do de T f 3 - h 3 . 1 3 • • • • Ah4 l 4 . Rh l C8-e7 l 5 . Ad3 g 6 l 6 . Dg4 Cf5 l 7 . Axf5!? exf5 l 8 . Df3 Ce7 l 9 . Dh 3 Cc8 20 . Tgl Rh8 2l . b4

C o n s u s ú l t i ma s j ug ad a s e l b l anco h a ac l arado l a p o s i c i ó n . E n po s i c i ones b l o ­q u e a d a s l o s c án o n e s s e ñ a l an que l a vent a j a c o r r e s pond� a q u i en puede preparar l a r u p ­t u r a, y en e s t e sent i do e l p l a n de Pe l g ar e s t á c l aro . 2 1 . . . . a6

Si e l negro no se proc u r a l í ne a s a b i er ­t a s mor i r á por a s f i x i a . Ante e s t a per s pec ­t i v a P a l at n i k o p t a por b u s c ar c omp l i c ac i o ­n e s . 22 . a4 c6 23 . b5 axb5 24 . axb5 Ta3 25 . Tgcl Ae7 26 . b6!

S

7 6 5 4 3 2

a b e d e f 9 h 26 . . • • Axc 5

Retroceda e l l ec t o r a l c ome n t ar i o de l a j ug ad a 2 1 de l a s negr a s y e n c o n t r a r á u n a e x p l i c a c i ón muy r a z o n ab l e a e s t e mov i m i en ­t o . ¿ Qué o t r a forma h ay de oponer se a T a l ? 27 . dxc5 d4 28. Tdl ! Txc 3 29 . Dh6 Txc5 30 . Axd4 Td5 3l . Rg2! Ce7

Bo n i t a s v a r i a n t e s s e producen d e s p u é s de 3 1 . . . TgS 3 2 . Ac 3 ! Cb6 3 3 . e6+ f 6 34 . T x b 6 ! T x d l 3 5 . Tx b 7 Dd 5+ 36 . f 3 Da2+ 3 7 . R h 3 +-; ó 32 . . . TeS 3 3 . e6+ f6 34 . e 7 1 ! Txe7

( 34 . . . Dxe7 3 5 . T e l ! +-) 3 5 . Axf6+ RgS 36 . T e l Tdd7 3 7 . Txe7 Txe7 3S . T e l DfS ( 3S . . . Dd5+ 39 . Rg 3 ! + ,...- ) 39 . DxfS+ RxfS 40 . Ax e 7 + C x e 7 4 l . T a l +-. 32 . Ac 5 Te8 3 3 . Tdc l Td3 34 . Ad6 CeS 35 . Tdl! Txdl 36 . Txdl Tg8

El peón b6 es i nmune . Por e j emp l o 36 . . . C x b 6 ? 37 . e 6 ! f6 3S . AfS TxfS 39 . TxdS TxdS 40 . e 7 TeS 4 l . DfS+ ; ó 36 . . . Dxb6 37 . 1\fS ! + -. 37 . Td3 Cxb6 38 .e6 f6 39 .e7 De8 40 . DfS! ( + -: Cd5

40 . . . Cd7 4 l . DxeS TxeS 42 . Aa 3 +-. 4l . Txd5 Txf8 42 .exf8=D+ Dxf8 43 . AxfS cxd5 44 . Rf 3 Rg8 45 . Ab4 g5 46 . Re3 Rf7 47 . Rd4 Rg6 48. Ae7 h6 49 . Rxd5 Rh5 50 . Axf6 Rg4 5l . fxg5 hxg5 52 . Re5 b5 5 3 . Ae7 (l - 0)

C o men t a r i o s : J O S E M A N U E L G I L G L E Z .

S U il /1 M R J D A I n g l es a ( A l 6 )

l . Cf3 Cf6 2 . c4 g6 3 . Cc 3 d5 4 . cxd5 Cxd5 5 . e4 Cxc 3 6 . dxc 3 Cd7 7 . Ac4 e6 8 . De2 Ag7 9 . Ag5 f 6 lO. Ae3 De7 1 1 . 0-0-0 a6 l2 .e5 Cxe5 l 3 . Cxe5 fxe5 l 4 . h4 Ad7 l5 . Df3 Ac6 l6 . Dg4 Rf7 l 7 . h5 Af6 l 8 . f4 Ad5 l 9 . fxe5 Axe5

a b e d e f 9 h 20. Txd5 exd5 21 . Axd5+ ReS 22 . Axb7 Td8 2 3 . Ac6+ Rf7 24 . Tfl+ Af6 25 . Ag5 Td6 26 . Dc4+ Rg7 27. h6+ Rf8 28 . Dxa6 Rf7 29 . Axf6

( l - O )

I O S E LI A N I P e t r o v

FE RETT I ( C4 3 )

l .e4 eS 2 . Cf3 Cf6 3 . d4 Cxe4 4 . Ad3 d5 5 . Cxe5 Cd7 6 . Cxd7 Axd7 7 . 0-0 Dh4 S . c 4 0-0-0 9 . c 5 .g5 lO.Cc3 Ag7 l l . g 3 Dh3 l2 . Cxe4 dxe4 l3 . Axe4 Ab5 l 4 . Ag2 De6 l 5 . Df3 c6 l6 . Axg5 Axf l l 7 . Rxfl Txd4 l8 . Tel Dd7 l9 . Te7 Dd5 20 . Dxd5 cxd5 2l . Txf7 Tg8 22 . Af4 Txf4 2 3 . gxf4 Axb2 24 . Axd5 Ad4 25 . Axb7+ �b8 26 . c 6 T g 4 2 7 . Aa6 (l - O )

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nuevos caminos • miguel i llescas

UNA LINEA INTERESANTE PARA LAS NEGRAS

K A R P O V G U l K O L i n a r e s , 1 9 8 9

I n g l e s a ( A 3 3 )

a b e d e f g h E s t a v a r i ante se h a p u e s t o de moda e l

p a s ado a ñ o 1 988 , aparec i e ndo e n t o r n e o s d e l a i mportanc i a de 8r u s e l a s ' 88 , S a i nt J o h n 1 9 88 , etc . L a c ar ac t er í s t i c a f u n d ament a l d e l a mi sma e s l a act i v i dad c o n q u e d e s a ­r r o l l an s u j uego l a s n e g r a s , c r eando c o n ­t i n u a s ame n a z a s q u e e l b l anco d e b e c o n t r a ­r r e s t a r s i n perder s u vent a j a de e s p ac i o y s i n permi t i r que aparezc a n dema s i a d a s debi l i dades a c a u s a de d i c h a vent a j a e s p a ­c i a l . 7 . C b 3

Super i or a 7 . Cc 2 Ac 5 ó 7 . C d b 5 C e 5 q u e o t o r g a n u n j uego muy c ómodo a l a s n e g r a s . 7 . . . . Ce5

Este e s e l t r a t ami ento moder n o . La a l ­t e r n at i v a 7 . . . Ab4 e s t á práct i c ame n t e abandonad a ; en u n a par t i d a Karpov / Korc h ­n o i , 8 r u s e l a s ' 88 , se d i o o t r a p o s i b i l i d ad : 7 . . . d 5 y t r a s 8 . c d 5 C d 5 9 . C d 5 ed5 1 0 . Ag 2 ( no e s s a n o l O . Dd 5 ? Ae6 c o n v e n t aj a ) 1 0 . . . Ae6 1 1 . 0 - 0 Td8 ( s i 1 1 . . . Ae 7 1 2 . Ae 3 d a a l a s b l anc a s e l c o n t r o l de ' d4 ' y c o n e l l o una n e t a ventaj a ) 1 2 . Ag 5 ! ( no 1 2 . Ae 3 ? d4 1 3 . Ac 6 ? 1 bc6 1 4 . Cd4? c 5 1 5 . Da4 Ad7 g a n a n ­do ) 1 2 . . . f6 l 3 . Ad 2 e l b l a n c o o b t u v o u n a l i g e r a pero d u r a d e r a vent aj a . 8 . e4

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No d a n a d a e l s a c r i f i c o 8. Ag 2 ? Cc4 9 . 0 - 0 d 5 1 0. e4 de4 1 1 . Ce4 Ce4 1 2 . Ae4 Ae 7 1 3. De2 Cd6 1 4. Ag 2 0 - 0 1 5 . Ae 3 Db5 c o n vent a j a neg r a ; p o r otro l ad o s i 8. Ae 3 ? Dc 6 y s i 8. Af4 podr í a seg u i r 8 . . . Cc4 9 . e4 Cb2 ! 1 0. Dc 2 Ab4 l l . Db2 Ac 3 ! 1 2 . Dc 3 Df2 ! c o n v e n ­t aj a . 8 • . • . Ab4

E v i denteme n t e h ay que j ug a r c o n r a p i dez pues s i e l b l a n c o c o n s o l i d a s u po s i c i ón a p l a s t a r á a l a s n e g r a s e x p u l s a n d o c o n Ae 3 y f4 a l a d ama y c a b a l l o r e s p ec t i v ament e ,

· g anando dec i s i vo s t i empo s d e d e s a r r o ­l l o . 9 . De 2

L a mejor , p u e s c ump l e v ar i o s objet i vo s : defe n s a de ' c 4 ' , ' e4 ' y ' f 2 ' ; 9. Ae 3 ? Ac 3 l O. bc 3 Dc 6 e s c l a r amente vent a j o s o p a r a l a s negra s .

a b c d e f g h 9 . . . . d6!

De n uevo l o " ú l t i mo " en e s t a l i ne a ; e x i s t e n a l g u n o s e j emp l o s r ec i e n t e s c o n l a ant i g u a 9 . . . 0 - 0 ( c o n i de a de 1 0 . . . d5 ) l O. f4 C c 6 y ahor a : a ) l l . Ae3 Dc 7 l 2 . Ag 2 d5 l 3. e 5 Ce4 1 4. Tc l ( N ) ( 1 4 . 0- 0 ) 1 4 . . . Cc 3 1 5 . bc 3 Aa3 1 6. Td l C e 7 1 7 . c d5 C d 5 1 8 . Ad 5 e d 5 1 9 . Ad4 Af5 2 0 . g4 Ae4 2 1 . 0 - 0 Tae8 2 2 . Cd2 Ac 2 2 3 . Tde l f 5 c o n i g u a l dad , Vag a n i a n / Port i sc h , S a i nt J o h n ( 2 º matc h ) 1 988 ; b ) l l . e5 Ce8 1 2 . Ad 2 f6 1 3. c 5 Dc 7 1 4. Cb 5 A d 2 1 5 . Dd2 D b 8 1 6 . ef 6 Cf6 1 7 . Ag 2 b 6 1 8 . Cd 6 a5 1 9 . 0- 0 a4 2 0 . Cd4 Cd4 2 l . Dd4 b c 5 2 2 . Dc 5

1 \\

T a6 2 3 . Tf d l Tb6 24 . b 3 ! Aa6 2 5 . f 5 ! ( N ) ( 2 5 . h 3 ? ! Ab5 2 6 . f 5 ef5 2 7 . Cf 5 s e d i o c o n Kor ­c h n o i / G u l ko, L ug ano'SS y aqu i , en l ug a r de 2 7 . . . Ac 6 ? 2 S . Ce7 RhS 2 9 . Cc 6 d c 6 30 . ba4 con vent a j a, pudo j ug a r s e 27 . . . a b 3 ! p r i ­mero c o n i g u a l d ad ) . L a text u a l e s u n a me ­j o r a que d i o vent a j a a l as b l anc a s en l a part i d a Morov i c / Korc h no i , Vi ñ a de l Mar'SS, 4ª p a rt i d a .

L a j ug ad a 9 • . . d 6 ! v a d e s t i n a d a a e v i ­t ar e 1 avance eS por parte de 1 as b 1 a n ­c a s . 1 0 . f4

No se ve n a d a mej o r p a r a e l b l anco, ya que s i 1 0 . Ae 3 ? Ac 3 l l . bc 3 Dc 6 y si 1 0 . Ag 2 ? ! Dc 7 parece f uert e . 1 0 • • • • Cc6 !

E s t a j ug ad a aparec i ó por pr i me r a vez en l a part i d a Port i sc h / Sax, B r u se l a s 'SS, que s i g u i ó l l . Ag 2 e 5 1 2 . Ad 2 0-0 1 3 . Cb 5 ? ef4 1 4 . gf4 TeS 1 5 . Ab4 Cb4 1 6 . 0- 0 - 0 y a h o r a c o n 1 6 . . . d 5 ! e l n e g r o h a br í a obten i do un a t a ­q u e dec i s i vo ; c omo ver emo s, l a preparac i ón de Karpov en e s t a v a r i ante d e j a b a b a s t ante que desear . Ant e r i ormente se h a b í an j ug ado t an t o 1 0 . . . Cg6 c omo 1 0 . . . Ced7 c o n r e s u l ­t a d o s i n s a t i sfactor i o s . l l . Ag2? !

E l c a l i f i c a t i vo de d u do s a v a por m i c uent a . Me g u s t a más c omo j ug ó e l b l a n c o en l a 2 • part i da de l mat c h Morov i c / Korc h ­n o i , que s i g u i ó c o n l l . Ae 3 ( ! ) Ac 3 ( 1 1 . . . De 7 1 2 . Ad2 ;!: ) 1 2 . be 3 De 7 1 3 . Ag2 e S ( no v a l e 1 3 . . . b 6 ? ! 1 4 . e5 deS 1 5 . fe 5 C d 7 1 6 . Cd4 Ab7· 1 7 . Td l c o n vent a j a b l anc a ) 1 4 . c 5 ! ( s i n o e 1 negro queda mej o r c o n 1 4 . . . b6 ) 1 4 . . . Ag4 1 5 . c d 6 Dd6 y a h o r a el b l anc o c o ­met i ó un t o n t o error c o n 1 6 . Db 5 ? ! y t r a s 1 6 . . . a6 ! se d i o c uent a q u e s i t omaba c o n 1 7 . Db 7 pod í a s e g u i r 1 7 . . . Dd 3 1 S . Dc 6 C d 7 1 9 . DaS R e 7 2 0 . Ac 5 C c 5 2 l . Da 7 ReS 2 2 . DbS Re7 con j aque perpetuo, o b i en 1 7 . . . 0-0 c o n c ompen s a c i ón por e l peón entreg ado ; pero pod í a h aber j ug ado m á s fuerte 1 6 . Dd2 ( amen a z a 1 7 . f 5 g anando e l a l f i l de 'g4 ' ) 1 6 • . . D d 2 1 7 . Cd2 c o n u n a peque ñ a vent a j a g r ac i a s a l a p a r e j a de a l f i l e s . 1 1 . • • • e5

C i err a j uego a l Ag2 y l o abre a l AcS y, l o que es más i mportante, prepara el s a l t o C d 4 q ue, c omo veremos, s e r á l a c a u s a d e l o s m a l e s p a r a l a s b l anc a s . 1 2 . Ad2

Por s u p u e s t o ya e s t arde p a r a 1 2 . Ae 3 p o r 1 2 . . • Cd4 ! c o n i de a de Cc 2 ; t amb i én s i 1 2 . Dd 3 Cg4 ! o s i 1 2 . f 5 Cd4 y C g 4 parecen buen a s para e l negro . 1 2 • • • • 0-0

a b e d e f g h H a s t a aquí todo se h a b i a j u g ado en 1 a

ya menc i on a d a Port i sc h / Sax ; per s o n a l mente, creo que l a s neg r a s t i enen vent a j a en e s t a pos i c i ón pues h a n c omp l etado s u d e s a r r o l l o s at i s f a c t o r i amente c o n l o s peones cent r a ­l e s 'd6' y 'e S' e x c e 1 e n t emente s i t uado s , ya que h an s ac ado e l " a l f i l mal o " a 'b4', mi ent r a s l a s b l anc a s t i enen p r o b l ema s c o n s u rey, e l Cb3 m u y ma l u b i c ado y corren e l r i e s g o de que e l Ag2 quede p r o n t o s i n j ue ­g o .

Port i sc h j ugó 1 3 . Cb 5 ? y q uedó i nfer i or . Creo que Karpov n o c o n oc i a muy b i en e s t a l i ne a pues, t r a s pensar b a s t ante, j ugó . . . 1 3 . f5 (N )

En 1 o s a n á 1 i s i s de Port i s c h / Sax, e s t e ú l t i mo c i t a 1 3 . f 5 Cd4 c o n i de a de Ad7 y a l g o me jor l a s negr a s ; a s í p u e s Karpov o b i en no c ompart í a e s t a o p i n i ón o se h i zo un pequeño l í o de v a r i antes o, l o m á s p r o ­b aB l e, e n t r ó en e s t a l i ne a c o n f i ando en que t arde o t emp r a n o encontrar í a sobre e l t a b l ero u n a mej o r a p a r a e l j uego de l a s b l anc a s ; l a mej o r a no l ] eg ó . Por o t r a p a r ­t e 1 3 . f 5 parece l óg i c a ya q u e e v i t a l a apert u r a de l a c o l uman 'e' y c i er r a j uego a l Ac S . 1 3 • • • • Ad7

Gul ko, por s u p a r t e, h ac e c a s o omi s o de l a recomendac i ón 1 3 . . . Cd4 a l a que podr í a s e g u i r 1 4 . Cd4 ed4 ( 1 4 . . . Dd4 1 5 . 0- 0 - 0 ! c o n vent a j a b l anc a -- i d e a g 4 - g 5 -- ) 1 5 . Cd 5 ( muy i nt er e s ante y q u i z á más fuertes es 1 5 . Cb 5 A d 2 1 6 . Dd2 c o n c omp l i c ac i o n e s que c reo s o n vent a j o s a s p a r a e l b l anc o ) 1 5 . . . C d 5 1 6 . c d 5 Af 5 ! ? 1 7 . Ab4 Db4 1 S . Dd 2 c o n i g u a l d a d aprox i ma d a t r a s l S . . . D d 2 1 9 . Rd 2 Ag6 2 0 . g 4 ! . Creo q u e l a j ug ad a de G u l k o e s muc h o mej o r y p o n e a l a s b l anc a s en u n a d i f i c i l s i t u ac i ón . 1 4 . Dd3

Ante 1 a ame n a z a 1 4 . . . Cd4 que, cun e 1 a l f i l en ' d 7 ', s er i a muy fuerte, e l b l anco se ant i c i p a c o n u n a j ug ad a muy d e l e s t i l o

1 8 9

de K a r p o v . 1 4 . . . . Cd4 !

1 4 · : · C g 4 puede ser c o n t e s t ad a c o n 1 a t r a n q u l l a 1 5 . Cd l o c o n l a m á s agr e s i v a 1 5 l f l p a r� c o n t e s t ar a 1 5 . . . C h 2 c o n 1 6 Cd S y d e s p u e s T h l .

·

1 5 . Tc l Ante l a c arenc i a d e p l an , Karpov o p t a

por meJ o r a r l a po s i c i ó n de · s u s torr e s · n a ­tur a l mente no ser v í a 1 5 . Cd4 c d 4 1 6 . C d 5 C d 5 1 7 . c d5 Ab5 c o n vent a j a d e l negro . 1 5 . . • . Ac6

E st a e s_

u n a buena j ug a d a que opt i mi z a l a u b l c ac l On d e l a l f i l Y dej a ví a l i br e a l C f 6 p a r a p a s ar a l f l a n c o de d ama ví a ' d 7 ' ·

s 1 n embar g o , e r a muy i nt e r e s a n t e 1 5 '

d 5 ! ? ; veamo s a l g u n a s p o s i b i l i dades : · · ·

a) 1 6 . Cd 5 Cd5 1 7 . c d 5 Ab5 1 8 De3 C c 2 1 . b) 1 6 . c d 5 C g 4 ! 1 7 . Cd4 ed4

.1 8 . C d l Ab5 1 9 .

Db3 Ad2 20 . Rd2 Da5 ; s i e n e s t a 1 í ne a 1 8 Ce2 Ad2 1 .9 . Dd2 d 3 ;

·

e ) 1 5 . c 5 de4 . No se ve u n a forma c l ara de detener todas l a s amen a z a s . 1 6 . Tf l

a b e d e f g h 1 6 . . . . C b 3 ? !

C r e o q u e e s t e c amb i o e s d e l todo i n n e ­c e s a n o . Parece muc ho m e j o r 1 6 . . . Tfe8 1 c o n s o l l dando l a po s i c i ó n d e l Cd4 p a r a s e �

9 u l r c o n Da6/Da2 ó Da6/b 5 ó a 5 /a4/ Cd 7 / C c 5 o l ac 8 ; l a s b l anc a s s e e n c u e n t r a n c o l a p s a ­d a s a n t

_e s e s o s p l anes ; c o n l a t e x t u a l l a

S l tuac l ? n, aunque i n fer i or , r e s u l t a b a s ­ta nte m a s l l evadera p a r a K a'r p o v . 1 7 . ab 3 C d 7 1 8 . Dc 2 f 6 1 9 Re2 · ce s 20 Ae3 Ac 3 !

· ·

Pr o voc ando l a s i mp l i f i c ac i ó n que s i g u e Y q u e

. d e s emboc a e n u n a p o s i c i ó n de l i g e r a

ve nta J a.

de 1 a s n e g r a s q u e p o d r á n j ug a r a g a n a r s 1 n correr r i e s g o s . 2 1 . Ac 5 dc 5

Re s u l ta i nter e s a n t e 21 Dc 5 22 b 3 ( ? ? . Dc 3 b 5 1 ) 22 5

. . . . e · · · · a c o n f u e r t e p r e s i ó n .

1 9 0

2 2 . bc 3

N a t u r a l men t e 22 . Dc 3? Tfd8 s eg u i do de Td4 e s perdedor para l a s b l a n c a s . 22 . . . . a5

I n i c i ando l a acc i ón e n e l f l anco de d a ­ma p a r a d e s t r u í r 1 a e s t r u c t u r a de peones b 1 a n c a s en e s e sector ; s e ame n a z a 23 a4 .

· · ·

2 3 . Ta l !

Karpov enc uent r a l a mejor defen s a · peor era 23 . Tb l para c o n t e s t a r a 23 . . . �4 c o n 24 · b4 p o r Z 3 . ·

· Da6 ! 24 . Da2 ( defendi endo

' c 4 ' ) 2� · · · b 5 ! 25 . c b 5 Db5 con vent a j a n e ­g r a ( s l

. 26 . c 4 Db4 c o n f u e r t e p r e s i ón e n

l as c a s l l l a s n e g r a s y c o n t r o l t ot a l d e l p u n t o ' d4 ' ) . 2 3 . . . . Tfd8? !

Parece más . f u e r t e 23 . . . a 4 ! 24 . b a4 Da6 25 . Da2 Aa4 c o n i de a de Tfd8 ; n o v a l e a h o r a 26 . Re3 T f d 8 27 . Tf2 por 27 . . . Ab3 ! 28 . Da 6 Ta6 �9 . T a6 b a 6 g a n a n d o . No s e v e f ac i l me n ­t e c omo pueden defender s e l a s b l anc a s . 24. Re3 Td6? !

a i B B ... 7 B_tB B .t-6 • ..�.. �-� •

- - · � " . 5 -z - • .ft . 4 ; B_ftB ft B B 3 B ft. a f'!"í a � u � u 2 . · ·�· ·a�n 1 � . - � ·

a b e d e f g h E l negro p i erde o t r a i n t e r e s a n t e opor -

t u n l dad de j ug a r a 4 · t r a s 24 4 1 7 25 ba4 0�6 parece que l

'a s n e g r a s

· .s.i g�e� ·

a l g� meJ or , de t o d a s formas l o más sorprendente d: 2 4 · · · Td6 � s que f u e acomp a H a d a de u n a o e r t a de t a b l a s que , n a t ur a l me n t e e l b l a n c o acept ó . ( � _ � ) '

. Creo que e l negro t i e n e todav í a po s i b i ­l l d a d e s , aunque e s c a s a s : 25 . Tf d l T d l 26 T d l a4 27 . T a l ! c o n i g u a l d ad . 25 . T f d l Td Í 26 . Dd l a4 27 . Dc 2 ! c o n i g u a l dad 25 T f d l Tad8 26 . Td6 Td6 27 . Td l T d l 28 . Ddl a4 ! c o n ven t a j a , ya que 5 1 29 . b a4 Db2 ! . Mejor 26 Af3 ! c on muc h a s p o s i b i l i d a d e s de t ab l a s

.

En r e s ume n , p odemo s con e 1 u i r que · or

e l momento l a 1 í n e a Db6/Ce5 e s b a s't a�t e

l �t e r e s an t e y ac t i v a p a r a l a s n e g r a s d e ­b l enda l a s b l anc a s b u s c ar n u e v a s form� s de tratar l a p o s i c � ó n ya que n i s i q u i e r a Kar ­pov pudo c o n s o l l d ar l a s i t uac i ón e l i mi n a n ­d? l a s p o s i b i l i d a d e s t ác t i c a s d e l S l n o q u e quedó i nc l u s o i nf er i or .

negro

los ilustres perdedores

ALEXANDER MC DONNELL

Dufre s n e , K i e s er i t z k y , Harrwi t z , Mon ­g r e d i e n , von Barde 1 eben , N a p i er . . . E s t o s nomb r e s s e a s oc i an permanentemen t e ¡¡ 1 a derrot a . Todos e l l o s h a n p a s ado a l a h i s ­tor i a de e s t e j uego p o r h aber s i do v e nc i ­dos en p a r t i d a s i n o l v i d a b l e s , y en g e n er a l e l af i c i onado - e i nc l u s i v e e l mae s t r o ­s ó l o c o n o c e n de e l l o s e s t a s memor a b l e s d e ­rrot a s . Y s i n embargo , todos e l l o s fueron ex c e l e n t e s -y a vec e s e x t r aord i n ar i o s ­j u g a d o r e s de ajedrez . L a secc i ó n que h oy i n a u g u r amos pretende i nc u r s i onar en l a r i ­ca f r o n d a de l a h i s t or i a de n u e s t r o j uego par a r e s c a t ar , de s u profundo c o r a z ó n , e l t a l e n t o oc u l t o de estos perdedores i l u s ­tr e s , que t amb i én s u p i eron g a n a r muc h a s y muy b e l l a s par t i d a s .

Un empeño de e s t a s c ar a c t er í s t i c a s p r e ­supone u n a d i f í c i l b ú s qued a , y l a d o c umen ­t ac i ó n no s i empre e s a b u n d a nt e . Hacemos por l o t an t o u n a l l amada a n u e s t r o s l ec t o ­r e s a f i n de que n o s e n v í en part i d a s poco conoc i d a s e i nt e.r e s a n t e s de c u a l q u i e r a de e s t o s j ug adores c é l ebres por a l g u n a derro­ta . E s pero que esta secc i ó n n O S· permi t a a todos c onocer me jor l a h i s t or i a d e l a j e ­d r e z y f ami l i ar i z ar n o s c o n b e l l a s e i n f r e ­c u e n t e s p a rt i d a s .

*** *** ***

E l pr i mer g r a n encuentro pe r s o n a l de l a h i s t o r i a d e l a j edrez f u e e l que enfrentó a l f r a n c é s C h ar l e s Mahé de L a Bour d o n n a i s con e l i r l andés A l exander Me Don n e l l . Hubo ot r o s a n t er i o r e s de g r a n i mportanc i a ( E l de R uy L ópez d e Seg u r a c o n 1 1 P u t t i no , por ej emp l o ) ; pero n i n g u n o de e l l o s a d q u i r i ó l a c e l e b r i dad n i despertó e l i n t e r é s d e l q u e e n f r e n t ó a e s t o s dos g r a n d e s a j e d r e ­c i s t a s , que c ombat i eron en e l mome n t o h i s ­tór i c o e n que l a Franc i a rev o l uc i o n a r i a sur g i d a de 1 as j o r n a d a s de J u l i o de 1 830 y l a I n g l aterra del I mp er i o s e d i s p u t a b a n l a s u premac í a en E u r o p a y en¿ar n a b a n d i s í ­mi l e s concepc i on e s d e l mundo y de l a v i d a . L a Bourdon n a i s y M e Donne l l d i s p u t aron se i s mat c h e s en 1 8 34 , e n L o n d r e s , s i n c o n c t r o l de t i empo . E l f r a n c é s g a n ó c u a t r o y su r i v a l dos ; en t o t a l d i s p u t aron 88 p a r ­t i d a s , de 1 a s que L a Bourdo n n a i s g a nó 4 4 y Me Donn e l l 30 , c o n 1 4 t ab l a s . P e s e a q u e M e Donn e l l fue reconoc i do c omo e l me j o r

L I N C O L N R . M A I Z T E G U J C A S A S

j u g ador br i t in i c o d e s u t i empo , l a h i s t o ­r i a l o r e c u e r d a c omo e l eterno derrotado por La Bourdonn a i s ; para aprec i ar c a b a l ­men t e l o i n j u s t o de e s t e j u i c i o , b a s t a con mi r a r a l g u n a s de s u s par t i d a s . Me Donne l l t en í a por l o me n o s t a n t o t a l e n t o c omo s u h i s t ó r i e o r i v a 1 , y muc h a s vec e s aparece c omo mis c r e at i v o y o r i g i n a l .

Na e i ó A 1 exander Me Donne l l en Be 1 f ast en 1 7 98 . H i j o de f ami l i a burguesa acomoda d a ( s u padre e r a méd i c o ) , s e ded i c ó al c o� merc i o ; d e s p u é s de p a s ar s u s a ñ o s de j u ­ventud en l a I n d i a , se e s t ab l ec i ó en L o n ­d r e s e h i z o c ar r e r a en l a C omp añ í a de l a s I n d i a s Occ i dent a l e s , de l a que l l eg ó a ser sec retar i o admi n i s t r at i v o . Te n í a u n a po s i ­c i ó n económi c a s ó l i d a , y ded i c a b a s u t i em­po l i bre a j ug a r a l ajedrez . Aprend i ó el j uego con W i l l i am L ew i s , y muy pronto sus prog r e s o s 1 e c o n v i r t i e ron en e 1 j ug ador mis fuerte de su p a í s .

L a s e s c a s a s referenc i a s que n o s h a n l l egado r e specto a l a per son a l i dad d e M e D o n n e 1 1 ( de q u i en no se c o n s e r v a r e t r a ­to a l g u n o ) l o d e s c r i ben c omo un hombre s e ­reno , r e s e r v ado y c a s i i mpert u r b ab l e . En e �t e sen t i do , s u f l ema br i t i n i c a c o n t r a s ­t �b a ag udame n t e c o n l a extrover s i ón de L a Bourdon n a i s . M i e n t r a s é s t e j ug a b a c o n mu­cha r a p i dez y c o n mov i mi e n t o s nerv i o s o s , Me Donne l l med i t ab a l ar g a y prof u n d ame n t e s u s j ug a d a s , y j am i s de j a b a t r an s l uc i r s u e s t ado de in i mo ; pese a e l l o , l e c o s t a b a muc h o r e c u p e r a r s u e q u i 1 i b r i o d e s p u é s d e l a p ar t i d a , y ac o s t umbr a b a a dar l ar g o s p a s e o s n oc t ur n o s p a r a serenar se . C o r t o d a prob a b i l i d ad , e l c a s i i mp e r t u r b a b l e c ab a ­l l er o b r i t in i c o l l e v a b a d e n t r o de s í u n ard i en t e v o l c in .

C u l t o , i n q u i e t o i nt e l ec t u a l me n t e y r i ­co , Me Donne l l f a l l ec i ó de nef r i t i s en 1 8 3 5 , c a s i i nmed i a t amen t e de f i n a l i z ado el ú l t i mo matc h ( q ue , por otra par t e , i b a g a ­n a n d o p o r 8 a 3 c u ando quedó t r u nc o ) .. Q u i ere l a l eyenda que l a c o n s t a n t e t e n s i ón de 1 o s s e i s mate h e s h aya a p r e s u r ado su premat u r a d e s a p ar i c i ón . E t e r n o r i v a l h a s t a l a muert e , L a Bourdonn a i s mur i ó c i nco a ñ o s m i s t arde , e n l a i n d i genc i a m i s a b s o l ut a , c omo ú l t i ma r é p l i c a a l a j ug ad a d e .s u a d ­ver s ar i o .

Vamo s a ver a h o r a d o s part i d a s de Me Don n e l l ; l a p r i mer a de e l l a s e s b a s t a n -

1 9 1

t e c o n oc i d a , pero s u extr aor d i n a r i a i mpor ­t a nc i a h i s t ór i c a ( e s u n o de l o s más t em­p r a n o � e j emp l o s de s ac r i f i c i o p u r amen t e po s i c i on a l ) y s u c a l i d ad a j edrec í st i c a l a h a c e n i mpresc i nd i b l e .

8 : C h . M . de 1.� IHlURO�NII}\l S N : A 1 e x a n d � r ,'MC, ' O,ONti�l.l,.' G a m b it o de- Oadla ac-e()tado: { 020)

l . P40 P40 2 . P4AO PxP 3 . P4R P4R

La aper t u r a i mpr e s i o n a por s u a b s o l ut a moder n i dad . H ay que ser muy c a u t o a l af i r ­mar a l egremente que l o s a nt i g uo s no c o n o ­c í a n apert u r a s . 4 . P50 P4AR

Un c o n t r aataque c e nt r a l po s i c i o n a l mente i no b j e t ab l e . Como dec í a Mozart a n t e l a m ú ­s i c a de J . Sebast i an Bac h , " A v ec e s l o m á s ant i g uo e s l o más moder no " . S . C3AO C 3AR 6 . AxP A4A 7 . C3A 02R 8 . A5CR

Ambos adver s a i" i o s c ump 1 e n e s c r u p u l o s a ­men t e l a s r eg l a s de l d e s a r ro l l o , v e i n t e a ñ o s a n t e s de l o s grandes d e s c u br i mi e n t o s de Ander s s e n y Morphy . Pese a e l l o , e s t a j u g a d a e s u n d e sc u i do t ác t i c o . 8 . • • . AxP+ 9 . Rl A

E s c l aro que s i 9 . RxA 04A+ . 9 . • • . A3C 1 0 . 02R PSA

J ug ado c o n muc h o concepto . E l negro e s ­t á a t r a s ado en e l d e s ar ro l l o , y p o r l o t a n t o c i e r r a l a po s i c i ón , a l t i empo que prepara un ataque sobre e l f l anco r ey . l l . T l D ASC 1 2 . P60

I n tent ando , con muc h a l óg i c a , abr i r el j uego y aprovec h ar l a c l a v a d a de S C R . L a r e s p ue s t a q ue prepara M e Oon ne l l e s a b s o ­l ut amente a s ombr o s a . 1 2 . • . . PxP 1 3 . eso ex e ! !

8 7 6 5 4 3 2

a b e d e f g h No e s ex agerado af i rmar que e s t a j ugada

1 9 2

mar c a u n a front e r a e n 1 a h i s t or i a de 1 a e vo l uc i ón d e l a j edrez . Y a l o s grandes mae s t r o s de l a ant i güedad c onoc i an l a en­t r e g a de mater i a l ; pero l a pract i c aban en v ar i a n t e s concret a s , en l a s que recupera­ban l o e n t r eg ado o daban mat e . Aquí , d i e ­c i s i et e a ñ o s a n t e s de l f amo s o s ac r i f i c i o d e a l f i l d e Ander s se n c o n t r a K i e s er i t z k y , M e Oonne l l entrega n a d a menos que s u d ama por c o n s i derac i on e s p u r amen t e po s i c i o n a ­l e s . Abr í a a s í , . c o n í mpet u revo l uc i on ar i o , c ami n o s nuevos y desconoc i do s . 1 4 . Ax 0 C6R+ l S . Rl R RxA

E s t a po s i c i ón es l a c l ave de e s t a p a r ­t i d a y de g r a n parte d e l a e vo l uc i ón d e l a j edrez . E l n e g r o t i e n e s ó l o d o s p i e z a s men o r e s p o r l a d ama , p e r o e l fort í s i mo c a ­b a l l o de 6R , que p a r a l i z a e l j uego b l anc o , l a mal a po s i c i ón d e l r ey enemi go y l a po­t e nc i a de l a pare j a de a l f i l e s c o n s t i t uyen una i mportant í s i ma c ompen s ac i ón . Me Oo­n n e l l ganó b r i l l a n t emen t e e s t a part i d a ; per o , aunque l a h u b i e r a perd i do , l a r evo­l uc i ón e s t a b a h ec h a e n e l momen t o e n que adoptó l a dec i s i ón de e n t r a r e n esta l i ­nea . 1 6 . 030 T l O

Obv i amen t e , amb o s adver s ar i o s c omp r e n ­den que e l c ab a l l o v a l e muc h o más que l a torre b l a nc a . 1 7 . T20 C3A 1 8 . P3CO A4TO 1 9 . P3TO TOl A !

L a Bourdon n a i s , i mpre s i onado s i n duda por l a audac i a de s u r i v a l , n o h a j ug ado l o mejor , y sus j ugada 1 7 y 1 8 son c r i t i ­c a b l e s ; pero c ad a j ug a d a de Me Oonne l l e s u n a d e s agradab l e sorpre s a . 2 0 . P4C s er i a r e s p o nd i d a a h o r a c o n C x P C . 20 . T l C P4CO !

S i empre l a m á s aguda y , c o n t o d a proba­b i l i d ad , l a mej o r . A mi e s t e j uego me t r a e a l a memor i a l a s g r andes part i d a s de T a h l de l o s 60 , 1 30 ·an o s d e s p u i s d e l j uego q u e e s t amo s c oment ando . 2 l . AxP AxC 2 2 . PxA

Si 2 2 . AxC TxA 2 3 . PxA T8A+ , g anando . 22 • • • • CSO !

L a e s t r at eg i a negra h a obten i do un r o ­t undo i x i t o . S u s p i e z a s domi n a n todo e l t a b l ero , y l o s c ab a l l o s h a n forj ado u n a t e n a z a de acero s o b r e 1 a s p i e z a s mayores d e l b l a nc o . 23 . A4A

2 3 . T x P+ R3A y l a s ame n a z a s de l a s n e ­g r a s ( 2 3 . . . T8A+ , 24 . R2A T8A+ ) dec i de n . 23 • • • • CxPA+ 2 4 . R2A CxTO

La vent a j a po s i c i o n a l s e ha t r a n sforma-

do en s uper i o r i dad mater i a l . E l b l a n c o e s ­t á a t ó n i t amente perd i do . 2 5 . TxP+ R3A 26. T 7A+ R3C 2 7 . T7CD C7xA 28. PxC TxP 29. Dl C A3C 30. R3A

S i 30. D l C + ? C5C+ ! . 30 . • . • T6A 3 l . D2T C 5A+ 3 2 . R4C T l CR 3 3 . TxA PxT 34. R4T R 3A 35. D2R T3C 36. D5T C6R

( 0 - 1 ) U n a v i c t or i a h i s t ór i c a .

8 : Ch . '. M • d e L A 80UROONNA I S H • A l ex ander MC OONNELL .. Al f { l �e .Rey ( C 2 3 ) .

l . P4 R P4R 2. A4A A4A 3. D2R C 3AR 4. P3D C 3A 5. P 3AD

¡ E l c e n t r o de Ste i ni tz con 40 a ñ o s de ade l a nt o ! 5 . • . . C 2 R 6. P4AR PxP 7. P4D A3C 8. AxP4A P3D 9. A3D C 3C 1 0. A3R 0-0 l l . P3TR T l R 1 2 . C2D D2R 1 3. 0- 0 - 0 P4A !

At a c a e l c e n t r o b l anco y abre 1 i n e a s c o n t r a e l r ey . 1 4. Rl C PxP 1 5. Px P P4TD 1 6. C l - 3A A2 D 1 7. P4CR P3TR 1 8. TDl CR P5T 1 9. P5C PxP 20. Ax P P6T ! 2 l . P3C AJA 22. T4C A4T 2 3 . P4T AxC 24. CxA T4T 2 5 . P5T TxA !

8 • • • ••• 7 • t • IJ t • 6 • .�.. • •• 5 • • • 8 ft 4 • 8 ft · § · 3 · ft ·�· . 2 ft . flj�· .

·�· • . § a b e d e f g h

U n a comb i n ac i ó n de c o n t r a at aque muy b i e n c a l c u l ada . 26.TxT C5A 27. 03A CxA 28. P5D

S i 28 . DxC C x P R , c o n v e n t a j a dec i s i -v a . 28 • . • • CxPD 29.TR1 C C6A+ 30. R l T Ax P ! 3 1 . TxP+ Rl T 32. 03C A3C 33. PxA D8R+ 34. TxD?

34. C l C 1 y l a part i d a h u b i e s e t e n i do un v u e l c o . 34 • • . • TxT+ 35. DxT CxD 36. T 7T+ R l C

( O - 1 )

L a ame n a z a C 7 A++ e s i n e v i t ab l e .

1 9 3

internacional

DONCEV GANO EN TOULOUSE

2 9 O P E N I NT . GRANO T O U L O U S E 4 i 1 2 F e b r e r o 1 9 8 9

1 . M I D . DONCEV (·Bul ) 2 . MI J . HECTOR ( Sue ) 3 . M I T . KOSTEN ( I ng ) 4 . M I M . TODORCEV IC ( Mon ) 5 . MI A.ANTUNES ( Por ) 6 . MI E . BRI CARD ( Fr a ) 7 . M I L . BASS ( USA)

2505 2485 · 2505 2535 2445 2370

8. M I M . SANTO ROMAN ( Fr a ) 2430 2350 2460 9 . MI S . SEMKOV ( Bu1 )

1 0 . MI K . PYTEL. · ( P01 ) 1 1 . MI J . REYES ( Per ) 1 2 . R . TOZER ( l ng ) . 1 3 . M I S . MOHR ( RFA) 1 4 . M I M . HEBDEN ( I ng ) 1 5 . M I F . I ZETA ( E sp ) 1 6 . M I M . SHARI F ( Fr a ) etc . 1 80 j ugadores

2395 2445 2305 2530 2455

. 2350 . • 2420

7l 42 , 5 7l 42 n 37, 5 7 45 7 41 , 5 7 39 , 5 7 38 , 5 7 38 6l 41 , 5 6 � 40 .

6� 39 , 5 6 l 39 6 43 6 41 , 5 6 41 6 40, 5

Del 4 a l 1 2 d e Febrero s e j ug ó e l 2 " Open Grand To u l o u s e , o r g a n i z ado p o r e l " Ec h i q u i er V i l l eneuve T o l o s a ne " , r e s p o n s a ­b l e d e l c u a l e s Mon s i eur Cour r i er .

E s t e a ñ o aume n t ó l a part i c i p ac i ón de j ug adores t i t u l ados y s e me joraron l a s c o n d i c i o n e s y orga n i z ac i ón d e l año a n t e ­r i or ( e l h o t e l y l a c omi da p a r a l o s i n v i ­t a d o s e s t u v i eron b a s t ante b i en ) .

E l d e s a r r o l l o de l a p r u e b a fue m á s o me n o s c omo en todos l o s t o r n e o s a b i e r t o s que t a n b i e n conocemo s : un g r u e s o g r u p o de m a e s t r o s que s e man t i ene ar r i b a ( c o n a l g ú n d e s c o l g ado ) y a l g ú n que o t r o j oven v o l u n ­t a r i o s o que va d a n d o sorpre s a s h a s t a que s e l e a c a b a n l a s p i l a s . S i a l g o de espe­c i a l h u b o en To u l o u s e , fue l a ú l t i ma ron­d a , donde 1 o s dos l í deres en e s e mome n t o ( T o d o r c e v i c y Ant u n e s , c o n 7 de 8 ) , per ­d i e r o n s e n d a s p a r t i d a s c o n t r a d o s de s u s p e r s eg u i d o r e s ( K o s t e n y Hec tor ) , m i e n t r a s Donc ev , q u e r e s u l t ar í a venc edor f i n a l p o r Buc h o l z , g a n a b a a s u c ompat r i o t a Semk ov .

l a a c t u a c i ó n de l c r o n i s t a fue m a l a en l a s d o s ú l t i ma s part i d a s , l o c u a l ya s a b e ­mo s l o que s i g n i f i c a en e s t o s t o r n e o s p o r � i s t em a S u i z o . A l varez a n d u v o b a s t a n t e d ! " , o r i c n t a d o d e s d e e l p r i nc i p i o y a l f i n a l • , ( ' vo l v i (, a c a s a c a n c e l ando u n torneo que t. P n Í (1 d < o n t i n u a c i ó n .

1 8 4

M . I . F E L I X ! Z E T A

H E C T O R ! Z E T A C a r o - K a n n ( 6 1 9 )

l . e4 c6 2 . Cc 3 d5 3 . d4 dxe4 4 . Cxe4 Af5 5 . Cg3 Ag6 6 . h4 h 6 7 . Cf 3 Cd? 8 . h5 Ah 7 9 . Ad 3 Axd 3 1 0 . Dxd3 Dc 7 1 1 . Th4 e6 1 2 . Af4 DaS+ 1 3 . Rf l ? !

U n a j ug a d a e x t r a v a g a n t e en u n a po s i c i ón b i en conoc i d a , donde c a s i automát i c amente s e j uega l 3 . Ad2 . Las b l anc a s mant i enen su a l f i l en ' f4 ' , pero a c amb i o r e n u n c i an al enroque l argo .

1 3 . • . • Cgf6

T amb i én era po s i b l e 1 3 . . . 0 - 0 - 0 1 4 . Ce4 Cc 5 1 5 . Cx c 5 Axc 5 , con i g u a l dad ; pero s er í a arr i e s g ado 1 3 . . . Ae 7 ? ! 1 4 . Tg4 Cgf6 1 5 . Tx g 7 R f 8 l 6 . T xf7+ ! R x f ? 1 7 . Dg6+ R f 8 1 8 :Ax h6+ c o n t r e s peones y ataque por l a p i e z a .

1 4 . a3?

Con i dea de 1 5 . Td l ( 1 5 . T b l ) y 1 6 . b4 , un p l a n dema s i ado o pt i mi s t a porque l a s n e g r a s c ue n t a n c o n buenos rec u r s o s defen s i vo s . I nt e r e s a n t e era 1 4 . Ce 5 ( c o n i de a de e v i t ar e l enroque l argo negro ) 1 4 . . . C xe5 1 5 . dx e 5 Cd 7 ! , y aunque l a s b l anc a s h a n a b i erto l a c ua r t a hor i z o n t a l p a r a s u torre , l a po s i ­c i ón negra e s s ó l i d a .

1 4 . Db5 ! 1 5 . c4 ! ?

a b e d e f g h l 5 . Dx b 5 c x b 5 s er í a e s t r atég i c amente be­

nef i c i o s o para l a s negra s . Con l a j ug ad a text u a l l a s b l a n c a s s ac r i f i c an u n p e ó n p a ­r a i nt e n t ar l i ar l a part i d a .

1 5 . . . . Dxb2 1 6 . Tb 1 Dxa3 1 7 . Dxa3 Axa3 1 8 .

Txb7 Ae7

M a l o s er i a 1 8 . . . c 5 por 1 9 . Ad6 ! , y t r a s 1 8 . . . 0 - 0 ó 1 8 . . . a 5 ? , podr l a s eg u i r 1 9 . c 5 ! , c o n s t r i ñ i endo l a p o s i c i ón negr a . 1 9 . Th l

T r i s t e nece s i dad , e s e e s e l un 1 c o c ami ­no p a r a act i v ar l a t o r r e de rey b l anc a . 1 9 • • . • c 5 ! 20 . d5

2 0 . Re2 c x d 4 2 l . Cxd4 e5 2 2 . C 3f 5 exf4 y no h a br l a p o s i b i l i dades r e a l e s de a t a ­que . 20 • • • • 0-0

S i n c aer e n l a t e n t ac i ón de 2 0 . . . e x d 5 2 l . C f 5 ! , c omp l i c ando l a par t i d a . 2l . dxe6

A n ad a l l ev a 2 l . d6 Ad8 y a 2 l . Re2 s e ­g u i r l a 2 1 . . . exd5 2 2 . Cf 5 T f e 8 g a n ando . 2 1 . • • . fxe6 22 . Re2 Ad8 2 3 . Tdl Ab6 24 . Td6 Tae8

L a s n e g r a s han aprovec h ado l a s i t u ac i ó n de l a l f i l b l anco en ' f4 ' p a r a armon i z ar l a conex i ón e n t r e s u s p i ez a s , y s u ún i c o p r o ­b l ema a h o r a e s l a pre s i ón d e l r e l o j , que mar c a b a l h . 1 0m . y l h . 35m . r e s p ec t i v ame n ­t e . 25 . Ae 3 Tf7 26 . Cf l e5 2 7 . Ch4 Cb8? !

P r i mer a i mp r ec i s i ón . E r a me jor 2 7 . . . e4 28 . C f 5 C e 5 2 9 . T x f 7 Rxf 7 ! ( 29 . . . Cxf7 30 . C x h 6+ ! ) 30 . C d 2 C x h 5 c o n g r a n vent aj a . 2 8 . Txf7 Rxf7 29 . Cf5 Cxh5

P e s e a 1 o s dos peones de más , 1 a s ne­g r a s han de ser muy c u i d a d o s a s por l a p a ­s i v a po s i c i ón de s u s p i e z a s . 30 . Cd2 Cf6 3l . Cb 3 Ce4

A 3 1 . . . Ca6 s e g u i r l a 32 . Tc 6 . La p r e s 1 0n b 1 anc a es i ncómod a . L o s re 1 a j e s m are a b a n l h . 30m . y l h . 5 3m . 32 . Td 3 Rf6? ! 33 . g4 Ca6?

Era e 1 momen t o de devo 1 ver uno de 1 os peones c o n 33 . . . Td8 , forzando e l c amb i o de t o r r e s y 1 1 egando a un f i n a 1 b a s t a n t e ve n t a j o s o p ar a l a s neg r a s . T r a s l a t e x t u a l 1 a s b 1 anc a s quedan c o n 1 a s m a n o s 1 i b r e s p a r a o r g an i z a r e l a t a q u e s o b r e 1 a sépt i ma h or i z o nt a l , l o c u a l , u n i do a l a f a l t a de t i empo de l a s negra s , provoc a l a h e c a t om­be . 34 . f 3

T amb i én e r a i nt e r e s a n t e 34 . Td 7 en d i ­rec t o . 34 • • • . Cg5 35 . Td7 Ce6

35 . . . Cf7 36 . Cd2 Ad8 ( p a r a c u br i r e 1 j aque de ' h 4 ' ) 3 7 . Tx a 7 Te6 es p e n o s o pero

l a s n e g r a s aún s e mant i e n e n . 36 . Cd2 ! Cb8? ?

E l ú l t i mo error . Un i c a e r a 36 . . . Rg6 ( 36 . . . Ad8 3 7 . C h 4 ) 3 7 . Ce4 Ad8 38 . Tx a 7 C ae ? 39 . Cx c 5 C x c 5 40 . Axc 5 c o n 1 i ge r a vent a j a b l anc a . A h o r a e s m a t e en poc a s . 37 . Ce4+ Rg6 38 . Ch4+ Rh7 39 . Cf6+

Y 1 a s n e g r a s se r i n d i eran a n t e 39 . . . Rh8 40 . C g 6 j aque mat e . U n v a l i o s o reg a l o para Hec tor en l a pen ú l t i ma r o n d a .

REYE$ · . S 1 c i ll a n a

( 1 - 0 )

L AM.O R E U X ( 84 3 ) l . P4R P4AD 2 . C 3AR P3R 3 . C 3A P3TD 4 . P4D PxP 5 . Cx P D2A 6 . A2R C 3AR

Mejor es 6 . . . C 3AO 7 . P4A C x C 8 . Dx C P4CD 9 . A3R A2C 1 0 . 0 - 0 - 0 T l A l l . T 2 D C 3A 1 2 . A3A A2 R ! c o n l i g e r a vent a j a b l anc a , E h l v e s t ! Ander s s on , B e l fort 1 988 . 7 . 0-0 P4CD? !

En l a defen s a S i c i l i a n a a l menor error l a s negras quedan en po s i c i ó n i n fer i or ; a h o r a se pod l a j ugar : 7 . . . A5C 8 . 030 C3A 9 . C x C PDxC 1 0 . P4A 0-0 l l . P 5 R T l O 1 2 . 03T AxC 1 3 . PxA C20 1 4 . A 3R P4AO con l i ge r a v e n ­t a j a b l anc a , O l af s s o n / P i l n i k 1 9 5 7 ; ó 7 . . . C 3A 8 . R l T C x C � . Ox C A4A 1 0 . 030 P4TR 1 1 . P4A C5C 1 2 . 03C P4CO 1 3 . Ax C PxA 1 4 . 0x P A2C c o n c h an c e s para ambo s band o s , X i e / S . Po 1 gar , S a l ón i c a 1 988 ( v er JAQUE n o 2 5 5 ) . 8 . A3A C 3A

Si 8 . . . P5C 9 . P 5 R A2C 1 0 . C 3A - 5 C P x C 1 1 . P'x C P x P 1 2 . C x P C mejor l a s b l a nc a s , B ac h ­t i ar / C a r d o s o , 0 1 . Skopje 1 9 7 2 .

a b e d e f g h 9 . P5R !

L a s b l anc a s e s t án mej o r , O l a f s s o n / Q u i n ­t e r o s , L a s P a l ma s 1 9 74 . 9 . P5C

Me j o r e s 9 . . . Cl C R c omo s u c ed i ó e n 1 a ( P a s a a l a p á g . 1 9 7 ),

1 9 5

minipart idas • ramón crusi moré

G I L R E G U E R A Leon t x o GARC IA B e n i d or m . 1 9 8 3

C o n t r a G a mb i t o A l b i n C D09 } 1 . P4D P4D 2 . P4AD P4R J . PDxP P5D 4 . C JAR

4 . P4 R ? ! P JAR ! ? 5 . PxPA C x P 6 . A3D C JA 7 . C Z R A5C+ 8 . A2 D 0 - 0 9 . 0 - 0 C 5 C R l O . PJTR e 5 - 4 R l l . A4A Ax P ! 1 2 . Px A D5T 1 3 . A3C DxPT 1 4 . P4A ese 1 5 . T 2A C D4 R ! ::¡: , Dur i c / J ok s i c , V r n a j ac k a 8 a n j a 1 9 78 .

4 . P3R? A5C+ 5 . A2 D P x P 6 . Ax A P x P + 7 . R2 R P x C = C + ! ::¡: .

4 . • • • C JAD 5 . PJCR

5 . CD2D AJR 6 . C 3C ! Ax P 7 . C 3 C x P D4D 8 . C x C D x C 9 . A2 D 1 DJCD 1 0 . D4T+ ! A 4 C l l . D5T ! ;t . 5 • • . • A5CR

5 . . . P J A ! 6 . Px P DxP ( 6 • . • C x P ! ) 7 . Az e A 5 C + 8 . C D 2 D A5C 9 . 0- 0 0 - 0 - 0 l O . P JT R A4T R l l . P JT ! Ax C D 1 2 . Ax A P6D 1 3 . A3A P x P 1 4 . Dx P C 5 D 1 5 . A x C A x C i 6 • A x D A x D 1 7 • A x P A x T 1 8 . RxA C 2 R 1 9 . AxT ( 1 - 0 ) , Z amec n i k / Po s p i s i l , C t o . Po s t a l C h ec o s l ovaq u i a . 6 . A2C

6 . D3e P 6 D 7 . C D 2 D A5C 8 . P3TD A4TD 9 . P3T P x P l O . Ax P AxC l l . DxA D 5 D 1 2 . T 1 C D CxP 1 3 . D x P e Ax C+ 1 4 . AxA T l D 1 5 . A3R C 6 D+ 1 6 . R l A DxPA 1 7 . T l AD DJR 1 8 . D5C+ , ( 1 - 0 ) , M . R i v a s / C o n q u e s t , H a s t i ng s 1 98 1 /82 . 6 • • • • DZD 7 . 0-0 0-0-0 8 . DJC

8 . D4T P4TR 9 . CD2D A6T R ? ( 9 . • • P5T ) 1 0 . P6R ! Ax P l l . P4 C D Ax PC 1 2 . T l C A6T R 1 3 . C 5 R ! e x C 1 4 . Ax P+ ! RxA 1 5 . DxA+ RJA l 6 . A3TD C 6A+ 1 7 . C x e , ( l - 0 ) O s t berg/Un ander , S u n d s v a 1 1 , 1 9 7 9 . 8 . • . • P4TR ! ?

E r a a c o n s i derar 8 . . • e4T ! ? 9 . D3D A4AR l O . P4R A5 e R ' . 9 . CD2D P 5 T l O . Cx PT Ax P l l . T l R P6D l 2 . C4 - 3A D4A 1 3 . D5C

l 3 . P4TR P 4 e R l 4 . Px P ( l 4 . e x P D x P+ ' ) 1 4 . e x P 1 5 . D5C A4A ! ::¡: .

1 3 . • • • P3T l 4 . D4T CxP l 5 . CxC

* * D i a g r a m a * *

1 5 . . . . DxP+ ! ( O - l )

1 9 6

a b e d e f g h

S i n comentar i o s .

l . P4R P4R 2 . C JAR C JAD 3 . A5C PJTD 4 . A4TD CJA 5 . 0- 0 AZR 6 . T 1 R P4CD 7 . AJC 0-0 8 . P4TD A2C 9 . PJD PJD

9 . • • T l R l O . A5 C ! ? PJD l l . C 3A P5e l 2 . C 2 R P J T l 3 . Ax C A x A l 4 . P5T e z R l 5 . e 3e P 4 A 1 6 . PJA P x P l 7 . Px P T l C l 8 . D2 A P Je l 9 . D2T T l AR ;t , Z a p a t a / A . Rodr í g uez , Subot i c a 1 98 7 . l O . CJA C4TD

1 0 • • • P5e l l . C 5D CxC l 2 . Ax C D l A l 3 . P 3A PxP l 4 . Px P C l D l 5 . P4 D ± , Ker e s / Sh i s h o v , V i l n i u s 1 9 58 .

-

l l . A2T

l l . Px P CxA l 2 . Px C P x P l 3 . TxT AxT ! ? 1 4 . e x PD P4D ! = .

l l • • • . P5C 1 2 . CZR P4A

1 2 • . • P6 e ? ! l 3 . A2 D ! ? PxA l 4 . Ax e C4T 1 5 . C J C e S A l 6 . P4 D ! ;t . 1 3 . C JC T l C

1 3 . . . A l A 1 4 . P3T A3R l 5 . Ax A PxA l 6 . P 3A PxP 1 7 . Px P T l C l 8 . A2 D D2D l 9 . D2 A ± , C h a n d -l er / T ah l , L o n d r e s 1 984 .

-

1 3 • . • P6e l 4 . Ax P e x A l 5 . Px C P4TD ! ? 1 6 . C 5A ! ? A l A l 7 . C 3R ! ? C Z D l 8 . C 2 D C l C ' l 9 . C 2 - 4A C3A 2 0 . C 5 D A3R 2 l . P4A P3A 2 2 . A2 D ± , Gh i n -d a/ V l a h o s , 1 985 .

-

l 4 . C5A PJT

1 4 • . • P6C l 5. Ax P ( l 5 . Px P C 3A l 6 . P4C D ! ? � ) 1 5 . . . C x A l 6 . Px C A l A l 7 . C 3R A3R l 8 . T 3T C5C l 9 . C 5 D P4AR 2 0 . D 2 R =

1 5 . C3-4T R2T 1 6 . 03A C l C 1 7 . 04C P3C

a b e d e f 9 h 1 8 . Ax PA ! P4C 1 9 . 05T Rl T 2 0 . C6C+ R2T 2 1 . AxC+ ( 1 - O )

l . P4R P40 2 . Px P C3AR

2 . . . Ox P 3 . C 3AD D4TO 4 . P40 ( 4 . C 3AR ) 4 . . . • C 3AR 5 . A2 0 ( 5 . C 3AR ) 5 . . . A5C 6 . A2 R AxA 7 . C 3xA 03C = , Karpov / L a r s e n , Mont r e a l 1 9 79 . 3 . P40 CxP 4 . P4AO

. 4 . C 3AR A5C 5 . P4AO C 3 C 6 . P5A C 3 - 2 0 7 . A4AO P3R 8 . A3R P3CO 9 . C 3A P 3AO ! 1 0 . P4CD P4TD l l . P 3T D , c o n j uego i nc i er t o . E s a c o n s i derar 4 . A2 R ! . 4 • • . • C3C 5 . C 3AO

S . C 3AR ( S . A3R P4R ! ) S . . . ASC 6 . PSA! C 3 - 2 D 7 . A4AD P3R 8 . A3R C 3AD 9 . P3TR A4T 1 0 . C3A A2R 1 1 . 0 - 0 ( 1 1 . P3T? ! P4R ! ) 1 1 . . . 0 - 0 1 2 . P4CR A3C 1 3 . T l A P 4 R 1 4 . P S D C S D l S . P4C ±. 5 • • • • P4R !

( V i e n e d e l a p á g . 1 9 5 )

part i d a Z e s h k o v s ky / U r d ay, 0 1 . Du b a i 1 986 . l O . PxC PxC l l . CxC PxC 1 2 . A4A ! 03C ? !

Mejor es 1 2 . . . D2 D . 1 3 . PxPC AxP 1 4 . 060 A2C? 1 5 . TR1 R

5 . . . C3A? ( S . . . P3C 6 . PSA ! ) 6 . P S D C4R 7 . PSA C 3 - 2 D 8 . P4A C3CR 9 . P4TR P3R l O . PST C 2 R l l . P6D PxP 1 2 . Px P C4D 1 3 . Cx C , ( 1 - 0 ) , L uman/Greenwa l d 1 96 5 . 6 . PxP? !

6 . D2 R ! ? ( 6 . C 3A ! ASCR 7 . A2 R AxC 8 . AxA PxP 9 . 0- 0 PxC 1 0 . T l R+ A2R =l 6 . . . DxP ! ? 7 . C3A D4AD 8 . Cx P A3R 9 . P4A A2R ( 9 . . . C3A 1 0 . A3R 04TD l l . Cx C PxC 1 2 . D3A 0 - 0 - 0 , C a s ­t r o/O. Rodr i g uez , A l i c a n t e 1 98 1 ) 1 0 . A3R D4TD :j: . 6 • • • • OxO+ 7 . Cx0

7 . Rx D C 3A 8 . P4A A 5 C + 9 . R l R CSC 1 0 . R2A 0-0-0 l l . P 3TD C6D+ 1 2 . R3C A4AR 1 3 . C 3A A4A 1 4 . AxC TxA l S . T l R C x P + , Bel i n k o v / G i k, 1 96 3 . 7 • • • • C3A 8 . A4A

8 . . . P4A A3R 9 . C3R A4AD l O . P3CD 0 - 0 - 0 1 1 . C 3AR CSC 1 2 . R2 R ! C6D 1 3 . P 3C P 3AR :j: . 8 • • • • A3R

8 . . . A5C+ 9 . C 3AD A3R ;!;:: •

9 . C3R ASC+ l O . R l O

a b e d e f 9 h 1 0 • • • • 0-0-0+ l l . R2A T70+ 1 2 . R l A T50 1 3 . A3C A70+ 1 4 . R2A C5C+ 1 5 . R3C TRl O ! ( 1 6 . . . T6D+ ) ( 0 - 1 )

Se amen a z a 1 6 . Tx P + PxT 1 7 . AST mat e . ( 1 - O )

C o me n t a r i o s : M . I . J U A N R E Y E S

1 9 7

perf i l de una prome sa

CESAR BESO PORTALES

E s t e c h i c o , que no h a c ump l i do a ú n l o s 1 7 año s , es p a i s a n o de Ferrer , e l q u e o c u p a r a e s t a secc i ón en e l p a s ado n úmero ; n ac i ­do por l o t an t o en A l a ­c u á s , V a l enc i a , e l 1 7 d e Mayo de 1 9 7 2 , aprend i ó a j ug ar a l aj edrez en 6 º año de EGB , en e l C o l eg i o de l a A s u nc i ón , y f i rmó s u pr i mer a f i c h a federat i v a en l a t emporada 1 984 - 8 5 , por e l Ateneo A l ac u á s . E s e mi smo año . g a n ó s u p r i mer torneo a l c l a s i f i c ar s e c ampeón de s u autonom í a c o n e l e q u i po d e s u c o l e ­g i o . Un año más t arde re­p i t i eron e l t r i unfo .

L I N C O L N R . M A I Z T E G U I C A S A S

A part i r de e s e momen t o C é s a r h a i do en c o n s t ante a s c en s o , s e g ú n mue s t r a n l os r e s u l t ad o s . Subcampeón

César Bes6: Una mirada poderosa.

del Torneo N ac i o n a l de Cadetes c e l ebr ado en T o l o s a ( 1 986 ) , a s c e nd i ó l uego a c at e g o ­r í a p r e f e r e n t e c u ando s ó l o tení a 1 4 años . I n tegrando e l e q u i po de A l a c u á s quedó s ubc ampeón de] torneo de Cade t e s j ug ado en Tener i fe en 1 988 , y e n e l fuede Open de Torre l a vega a l c a n z ó l a tercera po s i c i ón , en u n a act uac i ón muy e n c omi a b l e . No l e fue t a n b i e n en e l Open de Manre s a , pero e s t o s a l t i b a j o s n u n c a f a l t a n en l a e t a p a de f o r ­mac i ó n de u n j ug ador . Pese a e l l o , d e j ó s u i mp r o n t a a l vencer a J o s é M ª Barón , u n o d e l o s j ó venes m á s promi s or i o s d e l panorama nac i o n a l .

L a s part i d a s que n o s h a e n v i ado n o s mue s t r a n a un j ug ador en formac i ón , p e r o que ya a p u n t a un e s t i l o p o s i c i o n a l y· sere­no , c o n g r a n h a b i l i dad para e l g o l pe t ác ­t i c o . N o e s dema s i ado d i s t i n t o l o que n o s di c e l a i magen de l a fotograf í a : u n c h av a ­l ot e e q u i l i b r ado , s e g u r o de s í mi smo y c o n una expr e s i ó n de i nt e l i g enc i a a l go soc a ­rrona f i j ada pr i nc i p a l mente e n s u s g r a n d e s o j o s negr o s , que deben dejar s e n t i r s u p o ­tenc i a c u ando , durante l a par t i d a , s e e n ­c ue n t r a n c o n l o s de l r i v a l .

Vamos a ver ahora dos part i da s de e s t e jovenc i t o de A l ac u á s ; u n a de e l l a s e s l a que l e g a n ó a Barón en M a n r e s a 1 988 .

1 9 8

C . B E $ 0 M E N O O Z A L i g a i nt e r c l u b s d e V a l e n c i a , 1 9 8 8 O e f. d e · l o s d o s C ab a ll o s ( C 5 5 )

l . P4R P4R 2 . C 3AR C 3AO 3 . A4A C3A 4 . P30

Seg ú n parec e , César pref i ere l o s p l a n ­teami e n t o s s ó l i do s , que d a n l ug a r a l ar g a s l uc h a s de man i obr a s . · ·

4 . . . . A2R 5 . 0- 0 P30 6 . P3A A5C 7 . C020 020

Amaga el s a c r i f i c i o en 3TR si e l b l anco e x p u l s a e l a l f i l . Dej a ademá s exped i t a l a v í a p a r a l o s d o s enroque s .

8 . P3TD

E s t o parece s uperf l uo . La a�e n a z a C4TD pod í a ev i t ar s e con 8 . A3C , j ug ad a que h a b r á que h ac e r de t o d a s forma s .

8 • • • • 0-0 9 . T 1 R TOl R 1 0 . P4CO Al O

Muy l en t o . Parece prefer i b l e l O . . . R l T , t r a t ando de j ug a r , c uando s e a p o s i b l e , P4AR .

l l . C l A P4D 1 2 . A3C

So s t e n i endo el p l an de Ste i n i t z .

1 2 . . . . P50

c e n t r o , de ac uerdo al

E l negro j ue g a c o n amb i c i ón y no s i m­p l i f i c a , pero e s t o no e s l o mejor a q u í . A l cerr a r s e e l centro e l ataque b l anco s e de­s a r r o l l ar á c o n fuer z a , en t anto e l c o n t r a ­j uego de l a s negras n o ex i s te . De s p u é s d e 1 2 . . . P x P l 3 . Px P DxD 1 4 . Ax D , e l n e g r o h u ­b i e s e t e n i do menos p r o b 1 émas , a u n q u e 1 a s c h a n c e s d e 1 a s b 1 anc a s no son d e s d e ñ a ­b l e s .

1 3 . P4AD ! PJTR 1 4 . PJTR A4T

Por s u p u e s t o , ahor a 1 4 . . . AxPT no c o n ­duc í a a nada

.b ueno .

1 5 . CJC AJC 1 6 . C4T

El b l anco conduce el ataque c o n senc i ­l l ez y prec i s i ón .

1 6 • • . • R2T 1 7 . CJC - 5A C4T 1 8 . D4C

L a s p i e z a s b l a n c a s p a s a n c ómodamente a l ataque . Ahora se amen a z a , entre otr a s c o ­s a s , 1 9 . CxA P x C 2 0 . CxPT . L a s negra s , muy c o n s t r eñ i d a s , proc uran contraj uego s a c r i ­f i c ando un peón .

1 8 • • . • C5A 1 9 . AxC PxA 20 . Dx P C4R 2 l . DJC AxC 22 . CxA PJCR

.

E n e s t e g o l pe c o n f i aban l a s negr a s , ya que s i ahora 2 3 . C4T AxC 24 . DxA C x P D ; pero el b l anco j ue g a ahor a c o n gran fuerza t á c ­t i c a .

2 J . P4A ! PxC

No era mejor 23 . . . C x P D 2 4 . Dx C PxC 2 5 . Px P , y e l mon a r c a negro e s t á muy e x p ue s ­to .

24 . PxC T l CR 25 . 04A PxP 2 6 . DxPR+ T JC

a b c d e f g h Soñando c o n un ataque por 1 a co 1 umn a

C R ; pero ahora aparec e , c o n g r a n fuerz a , e l a l f i l í t a l o - e s p añ o l .

2 7 . P5A ! AJA 2 8 . 050 !

Forzando e l c amb i o ( por l a amen az a s o ­bre 2AR ) y g a n ando mater i a l . Besó h a j ug a ­d o e s t a parte de l a part i da c o n muc h a i ma ­g i n ac i ón y c á l c u l o exac t o .

28 . • • • DxD 29 . Ax D TxP JO . TxT AxT Jl . A4R

Y poc a s j ug a d a s d e s p u é s l a s negras abandon aron . ( 1 - O )

C . B E SO J . M • BARON O p e n M a n r e s a , 1 9 88

At a q ue I n d i o d e Rey ( A0 8 )

l . C JAR CJAR 2 . PJCR PJCR J . A2C A2C 4 . 0-0 0-0 5 . PJD

El At aque I n d i o , una l i nea con muc h o m á s veneno de l o que aparent a .

5 • • • • P4D 6 . CD2D P4AD 7 . P4R CJA 8 . T l R PJTR 9 . PJTR T l CD 1 0 . C2T PJR

La part i d a e s t á p l antead a ; el b l anco tratará de atacar en e l f l anco de rey con P4- 5AR , y e l negro emprenderá acc i on e s en e l f l anco de d ama ; l a s p o s i b i l i dades teó­r i c a s f avorecen a l pr i mer j ug ador , ya que d i spone de puntos de c o n t ac t o , cosa que e l negro no t i ene .

l l . P4AR C4TR 1 2 . C l A P4CD l J . C JAR PxP

S i n duda esta s i mp l i f i c ac i ón e s l o me­jor para l a s negr a s . El b l anco ame n a z a b a P 4 C R s e g u í do de D2R y P5AR , c on fuerte ataque .

1 4 . Px P DxD 1 5 . TxD C5D 1 6 . CxC AxC+

Aq u í parece prefer i b l e 1 6 . . . PxC , que aunque l i mi t a e l prop i o a l f i l , d i f i c u l t a e l desarro l l o d e 1 a s b l a n c a s y c r e a una desagradab l e pres i ón por l a c o l umn a AD .

U . R2T AJA 1 8 . P5R

La d i spo s i c i ón de l a s p i e z a s j u st i f i c a e l c amb i o d e p l an . Ahora e l a l f i l s e v a l o ­r i z a mucho y e l c ab a l l o d e l A i r á a 4R .

1 8 • • • • A2R 1 9 . AJR C2C 20 . P4CR P4TD

El negro d a g o l p e s e n el a i re m i e n t r a s e l b l anco mejora s u s p i e z a s .

2 l . CJC Tl R

E s t a j ugada n a t u r a l t i ene un i nc o n v e ­n i ente b a s t ante oc u l t o , que Besó aprec i ar á i nmedi atame nt e .

22 . C4R A2C? 2 J . C6A+ !

M uy bon i t o . E l c a b a l l o no t i e n e s a l i da , 1 o que f u e r z a a 1 a s negr a s a entregar 1 a c a l i d ad .

2J • • . • Rl A 2 4 . C7D+ Rl C 2 5 . CxT TxC 2 6 . T7D

E l r e s t o e s s i l enc i o .

2 6 • • • • AxA 2 7 . RxA Rl A 2 8 . TD1 D ( 1 - O )

1 9 9

aperturas

lA ETERNA CONTROVERSIA SICILIANA (1 )

G . M . L E V P O L U G A I E V S K Y

L a i nmer s i ón e n l a s e s p e s u r a s d e l a De­fen s a S i c i l i an a no e s conceb i b l e s i n con­trover s i a teór i c a : E n n i n g u n a o t r a aper t u ­ra s urgen t an t a s p os i c i ones c omp l e j a s , v a ­r i antes a g u d a s con s ac r i f i c i o s y c o n t r a s a ­c r i f i c i o s . Unos pref i eren j ugar e s t a s po­s i c i ones con b l anc a s , m i e n t r a s otros pre­f i eren defender 1 a s froter a s de 1 a s ne­gr a s ; pero l a c o n s t ante b ú s queda c r e at i v a no c e s a .

E s c ue st i ón de honor de c u a l q u i er " s i ­c i l i an o " defender s u s puntos de v i s t a , creer en s u s p o s i b i l i dades m á s a l l á de l a i nev i t ab l e amar g u r a de l a s derrot a s . H u ­yendo de l a controver s i a teór i c a , e l a j e ­drec i st a s e t r a i c i o n a r á a s i m i smo . L a s di sc u s i ones más i mp or t a n t e s s ue l en d e s a ­rrol l arse en l os matc h e s , s o b r e e l fondo de u n a l uc h a de gran i nten s i dad deport i v a , e l c h oque c r e at i vo d e dos i nd i v i du a l i da ­des , c ada u n a de l a s c u a l e s d e s e a demo s ­t r a r l a exact i t ud de s u s i de a s .

Hace q u i nce años , en e l mat c h de a s p i ­rantes c o n Anat o l i Karpov ( Mo sc ú , 1 97 4 ) defendí obst i n adamente u n a po s i c i ón con l a s n e g r a s .

l . P4R P4AD 2 . C 3AR P3D 3 . P4D PxP 4 . CxP C3AR S . C3AD P3TD 6 . A2R P4R

L a s n e g r a s permi ten c i er t a s debi l i dades en s u c ampo ( l a c a s i l l a 40 y e l peón atra­sado 3 0 ) , pero i n i c i an l a l uc h a por e l c o n t r o l de l centro , b u s c ando u n ac t i vo j uego de p i e z a s .

7 . C 3C A2R 8 . 0-0 A3R 9 . P4A D2A l O . P4TD CD20 l l . R l T

Karpov rec h a z a l a j ugada 1 1 . PS A , y a q u e en l a part i d a c o n t r a Byr ne ( I nt e r z o n a l , l en i ngrado 1 9 7 3 ) no obtuvo vent a j a en l a ape r t u r a t r a s 1 1 . . . ASA 1 2 . A3R 0 - 0 1 3 . PST P4C D . Aq u í se emp l eó l a i de a de E . Ge l l er , d i r i g i d a c o n t r a 1 1 . . . T l AD ; e n e s e c as o l a s b l anc a s se apoderan de l a i n i c i at i v a por med i o de 1 2 . P SA ASA 1 3 . PST 0 - 0 1 4 . AxA DxA 1 S . T 4 T D3A 1 6 . A3R y no e s p o s i b l e 1 6 . . . . P4CD ya que c ae e l peón 3T ( Ge l l er / l v -

2 0 0

T r a d u c c i ó n a u t o r i z a d a p o r l a V A A P e n e x c l u s i v a p a r a J A Q U E

k o v , Hi 1 ver s um 1 97 3 ) .

1 1 . 0-0 1 2 . A3R PxP 1 3 . TxP

8 7 6 5 4 3 2

a b e d e f g h E s t a pos i c i ón s urg i ó en l a s c u at r o par­

t i d a s del matc h . E n 1 a segunda p u s e en prueba 1 a poco afortunada 1 3 . . . TR l A, y t r a s 1 4 . C4 D C4R l S . C SA C3C 1 6 . T l AR A l A 1 7 . 040 ! me encontré en ser i a s d i f i c u l t ades , aunque l a part i d a f i n a l i z ó en t ab l a s . En l as tres restantes part i da s emp l eé u n a me ­jora . . .

1 3 • • . • C4R

. . . pero perdí 1 as t r e s . L o s c oment a ­r i s t a s c o n s i deraron c omo · c au s a pr i nc i p a l de mi s derrot a s una terc a afi c i ón por u n a v a r i ante " sospec h o s a " y p o c o f l e x i b l e .

N o p uedo e s t a� de acuerdo c o n una v a l o ­r ac i ón t an c ategór i c a . E s e v i dente q u e l a f lex i b i l i d ad e s s i empre nec e s ar i a ; pero s i y o c o n s i der aba que l a v a r i ante e r a f i ab l e , ¿por qué deb í a abandonar l a ? E n m i o p i n i ón l a r a í z de l m a l se h a l l a b a en o t r a parte ; l o m á s probab l e e r a que e l a n á l i s i s c a sero no h aya e s t ado s i empre a l a a l t u r a de l as c i r c u n s t a nc i as . Pero de n i n g u n a forma e r a l a aper t u r a l a c u l pab l e , y s er i a i nj u s t o quej arme de e l l a . A u n q u e l a pr i mera vez me encontré en p o s i c i ón d i f i c i l , ya en el s i ­g u i ente i ntento p ude obtener vent aj a .

1 4 . C40

En l a 6ª y 8 ª part i d a s l a s b l anc a s j u ­garon c o n m á s f u e r z a : 1 4 . P5T ! . M uy pronto ( aunque desgrac i adamente después de f i n a ­l i z ado e l matc h ) f u e h a l l ad a u n a r e s p ue s -

tá exact a : 1 4 . • . TOl A .

1 4 • • . • TOl O l 5 . Dl CR

As i se i mp i de 1 5 . . . P4D y se crea l a amenaza l 6 . CxA PxC l 7 . A6C .

1 5 • • • • T2D 1 6 . T 1 D T l R 1 7 . C 5A Al D l 8 . C4D

E s t o es un reconoc i mi ento de que l a s b l anc as no ven un p l an c l aro .

1 8 • • . • C3C l 9 . T4- l A C4R 20 . A4AR D4A

a b c d e f g h De sde f uer a , l a po s i c i ó n de l a s b l a n ­

cas , q u e poseen l as co l umn as D y AR , t i ene un a s pecto atrayent e . Si n embargo , en rea­l i dad , l a pos i c i ón de l a s neg r a s ( que re­cuerda un muel l e compr i mi do ) no es peor , de n i nguna maner a : s u s pi e z a s , d i spuestas con toda modest i a , están perfec t amente coor d i nadas . ¿Cómo poner de man i f i esto e s ­ta energ í a ? E s t a es l a c uest i ón , q u e fue p l anteada ya por S . Tart akower . La respues ­ta e s t á ocu l t a en aquel l a s pos i c i ones en l as c u a l es e l muel l e s i c i l i ano comi enza a extender se poco a poco .

2l . CxA

Las s i mp l i f i c ac i ones favorecen a l a s negr a s .

2 1 • • • • DxD+ 22 . TxD TxC

Tamb i én era pos i b l e 22 . . . PxC , mej o r a n ­d o l a e s t r uctura d e peones y tomando e l control de l a c a s i l l a 4 0 . P e r o durante l a part i da l a per spec t i va de pres i ón sobre e l peón 4R d e 1 as b l anc a s m e parec i ó m á s atr ayente .

2 3 . A3A C4-5C 24 . TR1 A A3C 25 . T2D A6R 26 . AxA CxA

Impercept i b l emente , l a i n i c i at i v a pasa a 1 as negr a s , y 1 a s b 1 anc a s deben tener c u i dado , ya que s u a l f i l se encuentra en pos i c i ón p a s i va .

2 7 . T l CD Rl A 28 . Rl C

E s t a úni c a j ugada tendrá con sec uenc i as i n s o s pechadas . Se deb í a de h aber desc arga­do l a s i t uac i ón por med i o de 28 . C S D ! . No

se puede 28 • . . CxPR 29 . AxC TxA por 30 . T l R CSA 3 1 . TxT CxT 32 . T4D, y tras 28 . . . C3xC ( 28 . . . CSA 29 . T4D ) 29 . PxC T4R 30 . P3A , y l as b l anc as manten í an l a po s i c i ón .

28 • • • • T2A 29 . R2A

Peor hubi era s i do 29 . T 2 R , ya que tras 29 . . . CSA 30 . C l D P4D ! 3 l . Px P TxT 32 . AxT C7D 33 . T l T TxP l a vent a j a de l as neg r a s es i nd i scut i b l e .

29 . C5A 30 . T3D

8 • • • • 7 • � • a t • t 6 � · • • • • 5 • • • • 4 ft ·�·ft · • 3 . � � ·..Q.· 2 B � . f41'1 � B

.,/h U ..!..!.. íB S ..!..!.. U - � · . .

a b e d e f g h 30 • • • • P4CR !

Apoder ándose de espac i o en el f l anco de rey . L a po s i c i ón resu l t ante es un c l aro ejempl o de vent aj a del caba l l o sobre el a l f i l desval i do .

3l . P3T P4TR 32 . C5D CxC?

Un fa l l o i mportante , que pone en entre­d i c ho todos 1 os esfuerzos de l a s negras . EA el transcurso de l a part i da v i i nmed i a­tamente 1 a j ugada 32 . . . T4A ! , pero no sé por qué razón l a rechac é ; segurame nte por l a ten s i ón ner v i o s a . Tras 32 . . . T4A ! 3 3 . C x C TxC 34 . R 3 C ( 34 . R 2 R C 4 R con e l at aque del peón 2A de l a s b l anc a s y l a amenaza de 35 . . . PSC ) 34 . . . PST+ 35 . R2A C3C 36 . P3A CxP l a s negras obt i enen grandes pos i b i l i ­dades de ganar . M i entras que en e l c a s o de 3 3 . P4C D T l A 34 . T 3A ( s i no amenaza 34 . . . C4R ) , ganaba 34 . . . PSC ! .

3 3 . TxC C4R 34 . P3A P5T? !

Mejor hub i era s i do 34 . • . T 3AR .

35 . TDl D R2R 36 . T l -4D P3A?

De n uevo una j ug ada poco afort unad a , que se v i o cond i c i onada t anto por l o s apu­ros de t i empo como por e l c amb i o de dec o ­rado . Tras 3 6 . . . P 3 C ó 3 6 . . . T3C l a s ne­gras con servaban e l equi l i br i o .

37 . P5T !

Ya en aquel entonces Karpov j ug aba mag ­n í f i c amente pos i c i ones téc n i c a s . Sacó par­t i do con prec i s i ón de todos mi s errores .

2 0 1

3 7 . . . . T3A 38 . A2R !

Señ a l para el avance de peones en e l f l a n c o de d ama .

38. . . . Rl D?

E l ú l t i mo y dec i s i vo error . Se pod í a haber mant e n i do l a po s i c i ón por med i o de 38 . . . C 3C . y s i 39 . T4C , entonces 39 . . . T2A con l a poster i or 40 . . . T4R .

39 . P4A R2A 40 . P4CD C 3C 4l . P5C PxP ( ó 4 1 . . . f 4A 42 . P6C+ R3A 4 3 . A l D ) 42 . Px P T7A 4 3 . P6C+ R2D 44 . T2D TxT 45 . TxT T4R

A 45 . . . T x P g a n a b a 46 . A5C+ R l A 4 7 . T2A+ R l C 4 8 . P6T P x P 49 . Ax P T l R 50 . P7C C2R 5 1 . T 2 R , etc .

46 . P6T R3A 47 . T2C C5A 48 . P7T T4T 49 . A4A

Y l a s negr a s abandonaron .

Y ahora v o l v amos a n ue s t r a déc ad a . E n e l segundo matc h p o r e l t i t u l o mund i a l e n ­te An ato l i K a r p o v y Gary K a s p ar o v ( Mo sc ú , 1 985 ) t uv o l ug ar u n a p a s i o n a n t e d u e l o " Sc h ven i ngen i ano " . L a c u l m i n ac i ón d e l m i s ­m o s e prod u j o e n l a part i da 2 4 , q u e no s ó ­l o t uvo u n a i mportant í s i ma reperc u s i ón teór i c a , s i n o que dec i d i ó en def i n i t i v a l a l uc h a por e l t i t u l o de c ampeón mund i a l .

Karpov nec e s i t ab a l a v i c t or i a , por l o c u a l se dec i d i ó por una v a r i ante a g ud í s i ma en l a que l a s b l anc a s desarro l l an un a s a l ­to de peones sobre e l f l anco de rey , que fue emp l eado y a c o n anter i or i dad e n l a part i d a Soko l ov / R i b l i ( Torneo C a nd i d at o s , Mon t pe l l i er 1 985 ) . K a s p arov y s u e q u i po de a n a l i s t a s , según prop i a s p a l a b r a s , e s t u ­d i aron c u i � ado s amente y en todos l o s s e n ­t i dos tod a s l a s c omp l i c ac i ones s u rg i d a s de la c i t ad a l i n ea y e l aboraron u n p l a n u n i ­ver s a l de defen s a . Pero e l bando de Karpov tampoco dormí a , y demo stró haber r e a l i z ado i g u a l mente un a n á l i s i s muy s u t i l .

L a s neg r a s pod í an e s t a r s a t i sfec h a s c o n l o s r e s u l t ados que o b t u v i eron en l a aper ­t ur a , pero se equ i vocaron en l a j ug ad a 2 0 . l a s b l anc a s obt u v i eron entonces l a oport u ­n i d ad de montar un ataque p e l i g r o s o ( 2 3 . P5A 1 ) , pero Karpov n o s e dec i d i ó a j ug a r ­l o . K a s p a r o v t uvo t i empo de c o n s o l i dar s u s f uer z a s y f u e e l p r i mero en i n i c i ar oper a ­c i o n e s . t á c t i c a s . A f i n a l e s de l a t arde , e l mundo t u vo s u 1 3 º c ampeón de l mundo .

Muc ho t i empo después de f i n a l i z ado e l ma t c h l a s fuertes d i s c u s i o n e s e n t o r n o d e e s e exc i t a n t e encuentro c o nt i n u a b a n . E n m i o p i n i ón n i l o s a n a l i st a s , n i l o s prop i o s p ¿¡ r t i e i p a n t e s fueron c ap a c e s d e d a r u n a v a l o r ac i ón def i n i t i v a s o b r e e s t a v ar i ante . l a n s ó l o a ñ a d i eron l eñ a a l fuego , agreg a n ­d o m u e h a s n u e v a s i nterrogant e s . P r o b a b 1 e ­me n t e , e s t a 1 i nea seg u i r á e n e l fut uro uHJ s t i t u y e n d o un e s c o l l o p a r a muc h o s i n -

2 0 2

v e st i g adores . Tengo l a c omp l et a seg u r i dad en que l a controver s i a teór i c a aun no ha l l egado a s u f i n , y s u c o nt i n u ac i ón e s un hecho c omp l et amente rea l .

K A R P O V K A S P A R O V S i c i l i a n a ( B 8 5 )

Mo s c ú 1 9 8 5 , 2 4 " p a r t i d a d el Ma t c h

l . P4R

E n este momento de max 1 ma r e s p o n s a b i l i ­dad Karpov d e s af í a a l a s i c i l i an a . T amb i én K a s parov s i gue s i endo f i e l a s u s pr i nc i ­p i o s .

l . . . . P4AD 2 . C 3AR P3D 3 . P4D PxP 4 . CxP C 3AR 5 . C 3AD P3TD 6 . A2R P3R 7 . 0-0 A2R 8 . P4A 0-0 9 . Rl T D2A l O . P4TD C 3A l l . A3R T l R 1 2 . AJA T l C 1 3 . 020 A2D 1 4 . C3C P3CD 1 5 . P4C ! ?

E n l a 1 8 • part i d a d e l mat c h Karpov c o n ­t i nuó c o n 1 5 . A2 A y t r a s 1 5 . . . A l AD l 6 . A3C C2D 1 7 . T D 1 R A2C 1 8 . P5 R T D l D n o pudo c o n s e ­g u i r n a d a . E n e s t a oc a s i ón dec i d i ó optar por un remed i o de g r a n efect i v i d ad , pero t amb i é n arr i e s g ado . Org an i z ando e l a s a l to de peones sobre e l f l anco de rey , 1 a s b l anc a s dejan a l desc u b i erto a s u p r op i o mon arc a y en c a s o de q u e e 1 ataque f r ac a ­se , se arr i e s g a n a quedar se c o n l a s manos v ac í a s . S i n embarg o , e l c ampeón i ntentó defender s u t i t u l o j u s t amente c o n e s e pro­c ed i m i ento : e l a n á l i s i s de l a part i d a So­k o l o v / R i b l i demo s t r ó que l as b l a n c a s t i e ­nen r i c a s po s i b i l i dades de ataque , y que l a s negr a s estarán o b l i g ad a s a mantener se en g u a r d i a .

1 5 • • • . Al AD 1 6 . P5C C2D 1 7 . D2A !

U n a s ut i l ez a i mpor t a nt e . Sok o l ov c o nt i ­nuó c o n 1 7 . A2 C , y t r a s 1 7 . . . C4T 1 8 . D2 A e l G M h úngaro , p o r med i o de l a j ug a d a 1 8 . . . C5A ! ( en vez de 1 8 . . . A l A ) , pod í a h aber o b l i g ado a l retroc e s o 1 9 . A l A , tras l o c u a l l a torre de l T quedar á f u e r a de j uego t em­pora 1 ment e . Ahor.a , s i n embar g o , a 1 7 . . . C4T l a s b l anc a s r e s ponden c o n 1 8 . T D 1 D .

1 7 • • • • Al A 1 8 . A2C A2C 1 9 . TD1 D P3C 20 . Al A TOl A? !

E l prec i o de c ad a j ug a d a es muy a l t o . L a man i ob r a normal n o o b s t a c u l i z a a l p l an de t r a s l ado de l a torre b l a n c a a l f l anco de rey . E n o p i n i ón de 1 o s expert o s , y de 1 prop i o K a s p ar o v , l a j ug a d a 2 0 . . . C4A ! e s ­t ar í a m á s en e l e s p í r i t u de l a po s i ­c i ón .

2 l . T3D C5C 22 . T3T A2C

Merec í a atenc i ón l a aguda 22 . . . P4A ! ? .

2 3 . A3R? !

Débi l . L a s b l anc a s ya e s t á n preparadas p a r a l a s acc i on e s dec i s i v a s , o s e a p a r a l a

j ug ad a 2 3 . P 5A ! . A l rededor de e s t a j ug ad a surg i ó l a ard i ente p o l émi c a , d e s p u é s r' 2 l mat c h .

a b e d e f g h Karpov c on s i dera que dejó e s c apar a q u í

p o s i b i l i dades r e a l e s de éx i t o ; K a s p arov s o s t i ene que sus b a l u a r t e s son f i rme s y que l a s negras t i enen po s i b i l i d ades de contraj uego . ¿ Qu i én t i ene l a razón? E n m i op i n i ón , y aunque esto p ueda p arecer para­dój i c o , ambo s GMs . S i mp l emente i nterpretan l a s i t u ac i ón s u rg i da de d i s t i n t a maner a , y l o s d o s p u n t o s d e v i st a t i enen p l eno de­rec h o a l a e x i s t e nc i a .

K a s parov , pretend i endo l a verdad " ab s o ­l ut a " , s omet i ó l a pos i c i ón de l d i agr ama a un e s c r up u l oso a n á l i s i s c a sero . Tr a s l a ob l i g a d a 2 3 . . . PR x P 24 . Px P , p r i mero c i t ó l a j ug a d a 24 . . . C4R y l a s s i g u i e n t e s v a -r i a n t e s : 2 5 . P6A AxA+ 2 6 . RxA D 2 C + 2 7 . R l C Al A 2 8 . 04T P4TR 29 . DxC T5A 30 . C5T ! D l A ! 3 l . Cx T P4D ! 32 . DxA+ RxD 3 3 . C xC DxT c o n u n a l uc h a p o c o c l ar a y 2 5 . D4T D 5A 2 6 . Dx P+ R l A 2 7 . C 2 D AxA+ 2 8 . RxA D3A+ 2 9 . C 3A P x P 30 . DxP C4D ! . S i n emb argo , más t arde i ntrodujo u n a i mportante prec i s i ón : e n l a ú l t i ma l í ne a , e n v e z d e 2 6 . DxP+ l a s b l anc a s r e s ponden con 2 6 . T4A ! , y l as negras t i enen s er i a s d i f i c u l t ad e s ( 26 . . . AxA+ 2 7 . RxA D3A+ 2 8 . R l C P x P 2 9 . C4D ! ) .

E n def i n i t i v a K a s p arov r ec h az ó l a j ug a ­da 2 4 . . . C4R , y e n c a l i dad de proced i mi e n ­to f u n d ament a l de defe n s a recomendó 2 4 . . . AxA+ 2 5 . Rx A D2C+ 2 6 . R l C T5A ! 2 7 . Px P T5C+ ! 28 . T 3C TxT+ 29 . PxT ( peor r e s u l t a 29 . DxT PTx P 30 . D4A C4R ) 29 . . . C4R 30 . Px PT+ R l T , con b a s t a n t e s p o s i b i l i dades a c amb i o de l o s peones s ac r i f i c ado s .

* * D i a g r a m a * *

P o r e j emp l o : 3 l . C4 D C 4 - 6D ! , 3 l . A4A C 5 A

a b e d e f g h ó 3 l . D5AR Cx P ! 32 . DxC C6A+ 3 3 . TxC ( 3 3 . R2A C 5 D ! ) 3 3 . . . DxT 34 . D2A D6 D , etc .

E l a n á l i s i s de Kasparov parece b a s t ante f i a b l e , y r e s u l t a d i f í c i l no d a r l e l a ra­zón . Pero e s t u d i emo s l a po s i c i ón d e s p u é s de P5A desde e 1 punto de v i s t a de Karpov . E l no se propone 1 1 egar h a s t a 1 a verdad e s c o g i endo entre dec e n a s de j ugad a s , s i no b a s ándose e n c on s i derac i on e s de í ndo l e p r ác t i c a : en u n a s i t u ac i ón t a n d i f í c i l , i nc l u s o un g r a n a j edrez e n oc a s i o n e s no e s c apaz d e ac l arar todas l a s s ut i l ez a s de l r ompec abez a s de c omp l i c a c i ones y encontrar e l c am i n o aprop i ado . Y , e n r e a l i d ad , c omo podemos ver , Kasparov c on s i g u i ó f i j ar s u d i agnóst i c o t a n s ó l o en e l segundo i ntento ( ademá s , c a sero ) . De esta forma t amb i én Karpov t i ene parte de r a z ó n .

Señ a l aré , a propós i t o , que en e l t r a n s ­c ur s o de 1 mat c h ambo s G M s demo s t r aron e n má� de u n a oc a s i ón s u sent i do p r áct i c o d e l j uego , t omando en c o n s i derac i ón t anto l a p s i c o l og í a d e l momento c omo e l e st ado de s u c o nt r i ncante .

Recordemo s e l i n novador s a c r i f i c i o de peón que ya s e conoce c omo " Gamb i t o K a s p a ­r ov " , emp l eado por l a s n e g r a s e n l a s 1 2 ª y 1 6 ª part i d a s d e 1 matc h . Seg u r amente e 1 mi smo K a s p arov c omprend í a , que s u i de a d i ­f í c i l mente er a d e l t odo correc t a ; pero l a u s ó s i n v ac i l ac i one s , en l a certez a de que ante e l t a b l ero , c o n e l r e l o j i mp l ac ab l e contando e l t i empo , Karpov n o podr í a r e f u ­t ar e l exper i mento . ¡ As i e s e l a j edrez r e a l !

En n ume r o s a s oc a s i ones h e t en i do que c omentar l a 2 4 ª part i d a ante d i v e r s o s a ud i t or i o s , y 1 o s af i e i onados a 1 a j edrez a men udo me h ac í an l a m i sma pregunt a : ¿qué h u b i e r a s uc ed i do s i l a s b l anc a s l l e ­g a n a j ug ar 2 3 . P5A ! ? ¿ Cómo h u b i eran ac ­t uado l o s adver s ar i o s , en c o n d i c i o n e s de extrema t e n s i ón n er v i o s a ?

Sobre e s t e t ema se pueden h ac er t an s ó ­l o mer a s s u p o s i c i on e s . Y l o que en r

"e a l i ­

dad pretendemo s e s c o n s eg u i r u n a c i er t a j u s t i c i a a j edrec í s t i c a , b u s c a �do u n j u i c i o

2 0 3

objet i vo b a s ado en e s t ud i o s concret o s . Y en def i n i t i v a , t r a s emp l ear horas y hor a s en a n a l i z ar e s t a t a n s ufr i d a po s i c i ón , l l eg ué a l f i n a e s t a conc l u s i ón i n amov i ­� l e : no e s pos i b l e dar n i n g u n a v a l o r ac i ón c a tegór i c a . L a part i da apen a s h a s a l i do d e l a apet ura , y l a po s i c i ón e s dema s i ado c omp l ej a ; de l o bueno a l o m a l o h ay tan s ó l o un p a s o . No me c a u s aré a s ombro ( y de e l l o me con vence l a exper i enc i a , que y a no e s c o r t a , de un " s i c i l i an o " que h a v i v i do muc h o ) que l o s part i d ar i o s de l a s b l a nc a s , y probab 1 emente e 1 mi smo Karpov , cont i ­núen l a d i s c u s i ón . Tan s ó l o e l t i empo po­drá ( s i p uede ) ofrecer u n a sentenc i a def i ­n i t i v a .

Y o creo que n o e s t a n i mportante pre­g u n t a r s e " ¿ qué h u b i era p a s ado s i . . . ? " , c o ­m o e l hecho m i smo de l a e x i stenc i a d e un conf l i c to c r e at i vo entre l os e s p ec i a l i s t a s más sobre s a l i entes . V o t o a d o s m a n o s a l z a ­das p o r e s t a controver s i a s i ncer a , autén­t i c amente a jedrec , st i c a y " d u r a " . N o s o ­tro s , l o s GMs , nos hemos d i l u , do t o t a l men ­te en e l c ao s de l a s i nt ermi n a b l e s c ampe-

ti c i ones ajedrec i st i c a s , dejando de 1 a do y o l v i dando e l v a l or de l a creat i v i dad . Act u a l mente e s muy d i f i c i l a s i st i r a a l ­g u n a d i s c u s i ón referente a u n a u otra pos i c i ón o j ugada po l émi c a . En oc a s i ones hasta t enemos mi edo d e rea l i z ar a l g u n a c r i t i c a , para n o c ometer un error . Por e s o , h ay que c e 1 ebrar t o d a conver s ac i ón c ompromet i da de t ú a t ú , t anto entre teó­r i c o s c omo entre j ug adore s , y en defi n i ­t i v a , entre todos aqué l l o s que aprec i an l a verdad ajedrec , st i c a .

E l f i n a l d e l a 2 4 ª p a rt i d a e s amp l i a ­mente conoc i do . S i n l ug a r a d u d a s , e s uno de esos d u e l o s que quedan g r a b ados e n l a memor i a de l o s ajedrec i s t a s por mucho t i empo . Estos s o n l o s conf l i ct o s sobre l o s c u a l e s se apoya e l progre s o de l a teod a contemporánea .

( C o n t i n u a r á )

( d e l a r e v i s t a s o v i é t i c a S h a j m a t y U R S S n 2 6 / 88 )

T r a d u c i d o d e l r u s o p o r D O L O R E S V E G A

RELOJ GARDE

" E l m e j o r r e l o j d e l m u n d o " ( A . K a r p o v )

F a b r i c a d o e n A l e m a n i a , R . O . , c o n m o n t a j e m a n u a l .

D i m e n s i o n e s : 2 2 0 x 1 2 5 x 6 0 c m s .

C a j a d e m a d e r a .

P V P ( I V A i n c l u i d o ) 8 . 9 5 0 , - p t s .

2 0 4 P e d i d o s a J A Q U E

INFANTES

Y a d i j o Dan i c a n P h i l i dor , e l m ú s i c o - a j e drec i st a , que l o s peones e r a n " e l a l ma deT ajedrez " ; pero todos l o s d , a s h ay opor t u ­n i dad de c omprobar l a f u e r z a de l o s s o l d a ­d o s de a p i e , de l o s i nf a n t e s d e l ejérc i to de t r ebej o s . E l s i g u i ente e s t u d i o , l argo y hermo s o , de l G . M . P a l Ben k o , l o demu e s ­tra p o r ené s i ma vez .

8 g • • • 7 • • • • 6 • a 8 . s • atoa • 4 a • • ft a 3 a•• • • a 2 �a • • •

� . . . a b e d e f g h

J u e g a n l a s b l a n c a s y h a c e n t a b l a s P a l B e n k o , 1 9 8 8

L a vent a j a mater i a l de l a s b l anc a s p a ­r e c e i n út i l , dada l a p é s i ma p o s i c i ón de s u mon a r c a y l a terr i b l e amen a z a de mate d e l a s negr a s . Por o t r a part e , l o s peones p a ­recen v u l nerab l e s , ya que a l j ugar e l c a ­b a l l o b l anc o , l a torre c apturad a e l d e 6A . S i n embargo , l a po s i c i ón de l a s b l a n ­c a s t i ene s a l v ac i ón g r ac i a s , prec i s ament e , a l o s audaces i nf a n t e s .

l . C 3A

P r i mero h ay que e v i t ar el mat e , y e s e v i dente q u e n o h ay o t r a j ug a d a . S i a h o r a l . . . RxC 2 . R2T y e l r ey b l anco e s c a p a de l a red de mat e , con l o que emp atan f ác i l ­ment e . Pero e l negro p uede j ug ar mejor :

l • . • . T8A+ 2 . C l C T7A

Amenaz ando mate u n a vez m á s . Ahora e 1 b l anco debe j ugar s u c ab a l l o a 3A ó 3T ; 2 . C3A? p i erde de forma i n st r u c t i v a : 3 . C 3A RxC 4 . A3C ( no 4 . A7T T 7 R 5 . R l C T 7 C + 6 . R l T - 6 . R l A T 7 T R - T 5 C ! g a n ando ) 4 . . . T6A 5 . Al R+ R6C 6 . R l C T8A 7 . R l A TxA+ 8 . R 2 D T8AR ! 9 . R 3 D ! ( 9 . P5 C ? R5A 1 D . R 3 R R4D , g a n ando ) 8 . . . R5C ! ( 9 . . . T x P 1 0 . R4R y t a b l a s ) 1 0 .

L I N C O L N R . M A I Z T E G U I C A S A S

R 4 R ( p i erde l O . R4D T x P l l . R 5 R T3CR ! y e l r ey n e g r o l l eg a a t i empo ) 1 0 . . . R4A ! 1 1 . R 5 R T8R+ 1 2 . R5A R 3 D 1 3 . P5C T8A+ 1 4 . R6C T8CR ! ! 1 5 . R5A R2D 1 6 . P6C R l R y g a n a n . Un autént i c o e s t u d i o dentro de otr o . Por l o t an t o , l a j ugada d e l b l anco e s otra vez forz ad a .

3 . C3T ! RxC 4 . Rl C

Un i c a n u e v ament e , y ahora c ae e l a l f i l de 8C . E s entonces c u ando se p 1 ante a c o n toda c r udeza e 1 d i 1 e m a de s i 1 o s peones b l ancos a l c an z a n p a r a empat ar .

4 . • • . T7C+ 5 . Rl A TxA 6 . P5C T l AR

Forzada y aparentemente s u f i c i ente para g a n ar . L o s peones b l ancos quedan i nmov i l i ­z ados , y e l r ey e s t á muy l ej ano p a r a d a r ­l es r e s pa l do . L a v i c t or i a de l a s negras parece ahora i nev i t ab l e .

7 . R2D R5C 8 . R3R R4A 9 . R4A R3D

Y ahora todo p arece c o nc l u i do : a l a aparente 1 0 . R5A s e g a n a c o n 1 0 . . . T l T D ! l l . P6C T5T+ ! 1 2 . R4C R3R ; u l l . R6C R 3 R 1 2 . P7A T l AR ; ó 1 2 . R6T R2A , g anando en todos l o s •. c a sos . Y s i n embargo , l o s c ombat i v o s i nf a n t e s g uardan , c omo P e d r o N a v aj a s , un arma en e l bo l s i l l o :

1 0 . P6C ! !

a b e d e f g h E s p l énd i d a sorpre s a . A c o s a t a de perder

e l peón de 6A , e l r ey b l anco a l c an z a 1 a c a s i l l a 5 C R , que b a s t a para s a l var s u .c a u ­s a . S i a h o r a 1 0 . . . TxP+ l l . R 5C T 8 A 1 2 . P 7 C R2R ! 1 3 . P8C = C + ! y t ab l a s . P e r o aún h a b r á que l uc h ar .

2 0 5

1 0 . . . . R3R

. Ahora c u a l q u i er avance de peón p i erde ; pero e l rey p uede avanzar .

l l . R5C T l CD

E l peón de a l f i l no se p uede t omar por ­que e l de c ab a l l o corona con j aque . E l n e ­gro amenaz a ahora j aque en 4C D . l 2 . P 7A R2R 1 3 . R6T !

E l b l anco prepara otro oc u l t o recur s o .

1 3 . . . . Rl A

¿ Y a h o r a ? ¿No e s t á e l b l anco en po s i ­c i ón d e s e s p e r a d a ?

l 4 . R7T Tl T l 5 . R8T ! R2R+ l 6 . R7C Tl C l 7 . R7T R6A

Y otra vez l a apar i enc i a condena a l b l anco a l a derrot a . P e r o y a s e s a b e q u e l a s a p ar i enc i a s engañan .

l 8 . P8A=D ! !

E l r ec u r s o f i n a l y s a l v ador .

1 8 • • • • TxD 1 9 . P7C T2A 20 . R8T !

Y e l negro debe c onforma r s e c o n c ap t u ­rar e l p e ó n y a h Q g a r a l enem i g o .

Un e s t ud i o c omp l e j o , i n s t r uc t i vo y de gran efecto e s t ét i c o .

RELOJES INSA F a b r i c a d o s e n Y u g o s l a v i a

D i m e n s i o n e s 2 0 0 x l 0 0 x 5 5

M o n t a d o e n c a j a t e r mo p l á s t i c a

P V P : 2.950 ! P e d i d o s : A G U I L E R A

C l R e i n a , 3 9

2 8 0 0 4 M a d r i d

T f n o . ( 9 1 ) 5 2 1 . 2 0 . 0 8

R U Y L O P E Z . C L A S S I C A L D E F E N C E

E d i t a d o y c o m p i l a d o p o r C o l i n L e a c h 2 5 4 P a r t i d a s c o m e n t a d a s

RUY LOPEZ CLASSICAL DEFENCE

N u m e r o s o s í n d i c e s N o t a c i ó n a l g e b r a i c a c o n f i g u r a s F o r m a t o : l 4 x 2 1 , 5 c m s . 1 1 2 p á g i n a s P V P : 1 . 5 4 0 , - p t a s .

I S AAC B O L E S L A V S K Y - S e l e c t e d G a m e s

E d i t a d o p o r J i mmy A d a m s 1 8 0 P a r t i d a s 2 8 8 p á g i n a s . E n c u a d e r n a d o e n t e l a N o t a c i ó n a l g e b r a i c a F o r m a t o : 1 4 x 2 2 , 5 c m s . P V P : 3 . 3 0 0 , - p t a s .

L . ! N A R E S ' 8 9

cdit .. l by Colon Lcach

ISAAC BOLES LA VSKY SELECTED GAMES

Fchted and tran•latcd ,,

Jimmy Ad•m• B o l e t í n c o n t o d a s l a s p a r t i d a s . P e d i d o s a J A Q U E r v r : 3 0 0 , - p t a s . ___ _________________________ 1

'2 u ( j

P r e t e n d em o s q u e e s t a s e a u n a t r i b u n a a b i e r t a a l a s a s p i r a c i o n e s , q u e j a s , p r o t e s t a s y -- p o r q u é n o -- a l a b a n z a s q u e e l l e c t o r q u i e r a h a c e r n o s l l e g a r . · P o r o b v i a s r a z o n e s d e e s p a c i o , n o t e n em o s o t r o r em e d i o q u e r e s e r v a r n o s e l d e r e c h o d e r e s um i r y a b r e v i a r l a s c a r t a s r e c i b i d a s .

Soy s u s c r i ptor de 1 a r ev i s t a desde e 1 n úmero uno . He o b s e r v ado c o n des agr ado e i nd i g n ac i ón , c ómo v a aumentando e l n úmero de b a r b a r i smos en que i nc urren ( . . . ) Se da l a parado j a de que una rev i s t a que s e s u b ­t i t u l a " Re v i s t a e s paño l a de Ajedrez " r ec u ­r r e a t a n t o s e x t r a n j e r i smo s ( c a s i todos i n nec e s a r i o s ) que está forzando a sus s u s ­c r i ptore s , en s u mayor í a d e h a b l a h i s p an a , a recurr i r a d i c c i o n ar i o s d e o t r a s l en g u a s ( pero en part i c u l ar de i ng l é s ) p a r a poder entender una rev i s t a s u p u e s t amente redac ­tada en c a s t e l l an o . ( . . . )

( . . . ) E l d i rector debe r e s petar e l e s ­t i l o de c ad a c u a l . Verdad , pero a medi a s . Si uno de s u s redactores presentara un a r ­t i c u l o p l eno de f a l t a s de ortog r af í a , errores de s i n t a x i s , o e r r a t a s t éc n i c a s de ajedrez . . . ¿ L o d ar í an ta l c u a l a l a i m-prent a ? . . . Seg uro que n o , pues l o h ar í a i n i n t e l i g i b l e . Pues aún más i n i nt e l i g i b l e e s c u ando i nc l uye p a l a b r a s t a l e s c omo : " performance , r a t i ng , r a nk i ng , hobby , open , mat c h etc . etc . y z ugzwang " . ( . . . )

( . . . ) No pretendo 1 a perfecc i ón s uma , n i que l o corr i j a n todo de u n a vez . E l 98% de l o s t érmi n o s c i t ad o s t i enen un e q u i v a ­l ente e x ac t o en n ue s t r a l en g u a , p o r muc h o que a l g u n o s d i g a n que n o . Só l o e s c u e s t i ón de no avergon z a r s e de u s a r l o s , e l r e s t o d i scurre por s i s o l o . ( . . . )

( . . . ) S i n á n i mo de dar l ec c i o n e s a qu i enes t a l vez me l a s p u d i eran dar a mi , s i no s ó l o c o n e l de c o l aborar y un i f i c ar c r i ter i o s , me he permi t i do e l aborar u n a l i s t a de e q u i v a l enc i a s , que l e s a d j u nt o . ( . . . )

( . . . ) S i n c e r amente , no tengo muc h a s e s ­per a n z a s de a l c an z a r n i e l m á s mí n i mo é x i ­t o , y s i h ago e s t o , e s p a r a 1 ament arme en l a s o l edad de mi c a s a c o n l a c o nc i enc i a t r a n q u i l a de h aber hecho c uanto e s t a b a e n mi mano p a r a e v i t ar e l d e sc a l abro . ( . . . )

( . . . ) Y a h emos perd i do 1 a i ndependenc i a mor a l . E s t amos h i potec ando l a c u l t ur a , que es l o ú l t i mo que n o s qued a . De s e g u i r a s í , en un par de generac i o n e s seremos l i t e r a l ­mente u n a c o 1 o n i a . . . S i , tendremos un g o ­b i erno y u n a l en g u a prop i o s , p e r o amb o s y no s ó l o e l pr i mero , s e r á n t í t e r e s a l ser ­vi c i o de q u i enes h u e l g a dec i r .

J a v i e r d e M o s t ey r i n H e r n á n d e z , B a r c e l o n a

( E n u n a segunda parte , e l l ector r e a l i ­z a u n a ser i e de propo s i c i o n e s de e q u i v a ­l enc i a s de térmi n o s de o r i gen e x t r a n j ero por otros c a s t e l l an o s : a s í , O P E N deber í a e n s u op i n i ón ser s u st i t u i do por " Ab i er ­t o " , RAT I NG por " e v a l u ac i ón " , RANK I NG por " l i st a o t a b l a " , P E RFORMANCE por " ac t u a ­c i ón " , HOBBY ( y n o " h obb i e " , c omo a l g u n a vez h emos e s c r i t o erróneament e , s e g ú n s e ­ñ a l a c o n ac i erto e l l ector ) por " oc i o " , RECORD por "marc a , reg i s t ro " , CURR I CUL UM por " h i stor i a l , c ur r í c u l o " , C L U B por " pe ­ñ a " , MAT C H por " d ue l o o encuent r o " y Z U G ­ZWANG por " s u i c i d i o " )

Mucho agradecemos a l l ector su toque de atenc i ón , y puede estar seguro que , más a l l á de d i screpanc i as puntua l e s , coi nc i do tot a l mente con su preoc upac i ón por l a sa l ­vaguardi a de nuestra bel l a l engua y con su i nqui etud por nuestra crec i entemente h i po­tecada i ndependenc i a c u l tural . L amento , eso s í , que no haya aprec i ado el esfuerzo que en l os ú l t i mos meses hemos hecho por mejorar e l l éx i c o y l a s i ntáxi s de nues­tros art í c u l os , tema s i empre prob l emát i co , y a que u n buen c omentari sta d e ajedrez no s i empre e s t amb i én un buen redactor . De todas formas , j uzgo muy i mport ante que se nos haga notar l as l i mi taci ones y errores en l os que podamos c aer , y que trat aremos de i r resol vi endo . En cuanto a l os c asos concretos que se señal a coi nc i do en a l gu­nos y d i screpo en otros : HOBBY puede sus­t i tui rse por "entreteni mi ento o afi c i ón " , pero a nuestro j u i c i o n o por " oc i o " , que es otra cos a ; pa 1 abras como CLUB o MATCH están c astel l an i zadas por e l uso , y resi s ­t i rse a usarl os se m e ocurre q u e es c omo no querer dec i r "fútbol " por el ori gen sa­jón del térmi no ( nadi e d i ce " b a l ompi e " ) . Me p arece i mprop i a l a traducc i ón de ZUG­ZWANG ( térmi no téc n i c o i nternac i onal del j uego ) por " s ui c i d i o" , entre otras c o s a s porque e l z ugzwang es prec i samente l o opuesto a l su i c i d i o ; e l j ug ador p i erde por obl i g ac i ón de j ugar , o sea , va al p at í bul o enteramente ( debe suponerse ) contra su vo­l untad . E l zugzwang , además , conduce con frecuenc i a , a l as tabl as , lo que d i f i c i l ­mente pueda c ompat i b i l i zarse con l a equi ­val enc i a que sugi ere el l ector . Por otra parte , y para termi nar , c reo que e l i di o­ma , espec i a l mente en un mundo crec i ente-

mente i ntercomuni c ado , es por fuerza pro­t e i forme y c amb i ant e , y l os t érmi nos pasan de forma c ada vez más frec uente de una l en gua a otra con natural i dad . _ ¿Ha pen sado eT l ector en c u ántos térmi nos de ori gen c a s ­tel l ano e s t án hoy i ncorporados a l habl a e i nc l uso a l a l i teratura en i ng l é s ?

D e t o d a s formas , grac i as , y tomamos n o ­t a --cui dadosa not a-- de su i nq u i etud .

L . R . M . C .

Q u i s i e r a h acer u n a rec t i f i c ac i ón l i n ­g ü í st i c a a s u ar t i c u l o " E l poder r e l i g i o ­s o " p u b l i c ado en e l n ° 2 5 7 de J aque , y que se p u b l i c ar a e s t a rec t i f i c ac i ón p a r a e v i ­tar l a c o n f u s i ón de l o s l ector e s .

Vd . af i rma que l o s v oc a b l o s FOU y L a U ­F E R s i g n i f i c a payaso o h a zmerre í r . E n re a l i dad l a p a l a b r a f r a n c e s a FOU , aparte de a l f i l , s i g n i f i c a l oc o , i do etc . . . , y t amb i én t i ene l a acepc i ón de bufón . De a h í a p ay a s o h ay u n a l i bre i nterpretac i ón . E n c u anto a l voc a b l o a l emán L a U F E R ( c o n um­l a ut en l a ' a ' ) e s efect i v amente l a d e s i g ­n ac i ón d e l a l f i l , pero e s u n a p a l a b r a de­r i v ada d e l verbo ' l aufen ' ( c orrer ) , y su s i g n i f i c ado e s c orredor , en u n a c l a r a a l u ­s i ón a l r á p i do d e s p l a z ami ento de e s t a p i e ­z a n o r l a s d i agon a l e s .

T ampoc o e s c i erto que en c a s t e l l an o s e l e p u e d a r e l ac i onar c o n e l o b i spo , a n o ser p o r q u e e s t é de moda , l l amar l o a s í p o r c i ertos ar t i c u l i s t a s . Prec i s amente en c a s ­t e l l ano h a manten i do s u r a í z o r i g i n a l , ' p i l ' en per s a y ' f i l ' o ' a 1 - f i l ' en á r a ­be , que s i g n i f i c a e l e l efant e , q ue e r a l a p i e z a a l a que e q u i v a l e n u e s t r o a l f i l ac ­t u a l , en l o s j uegos prec ursores a n u e s t r o a j edrez . Como e l e l efante e r a u n a n i m a l desc onoc i do en Europ a , en otros p a i s e s s e l e d i o a l a l f i l o t r a s denomi n a c i ones , c omo B i s h o p - ob i spo en I ng l aterra y L a ufer - c orre dor en A l ema n i a . C ur i o s amente en R u s i a s i se l e denomi n a con l a p a l a b r a e l efante ( s l on ) a l a l f i l , y c omo ta l se l e r e p r e ­senta en l o s c h i s t e s e h i stor i et a s .

No d udo que l a i n f l uenc i a a ng l o s a j o n a termi n a r á c an on i z ando a t o d o s l o s a l f i l e s de 1 mundo , pero t ampoco debemo s cooperar a l a d e s t r ucc i ón de nuestra l en g u a .

M a n u e l S u á r e z S e d e ñ o , A l b a c e t e

Ac eptada d e p l eno l a rect i f i c ac i ón de " L aufer " , que efect i vamente s i g n i f i c a "co­rredor " . D i screpanc i a en l os otros puntos que señal a e l l ector . FOU , en francé s , s i gni f i c a bufón o l oc o ; y e l bufón e s un h azmerreí r , s i n l i bre i nterpret ac i ón a l gu­na , ya que s u func i ón espec í f i c a en 1 as Cortes era , prec i s amente , la de h acer rei r . El más cél ebre de l os bufones del

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Art e occ i dent a l , Ri gol etto , s e queja con amargura --prec i s amente-- de que su patrón le ordene que le haga rei r : "Fa ch ' i o r i ­d a , b uffone " . E l nombre c a stel l ano del al ­f i l der i v a , como es b i en s ab i do , de " E l -fi l " árabe , que s i g n i f i c a e l efant e : pero e s uni ver s a l mente admi t i da su i dent i ­f i caci ón con el poder rel i g i oso . Seg ún en­t i endo , l as pi ezas del ajedrez representan l os c uatro estamentos de l a soc i edad feu­dal : e l poder pol í t i co ( rey y dama ) , l a nob l ez a guerrer a ( c abal l os y torres ) , e l poder rel i g i oso ( a l f i l es ) y e l c ampe s i na­do ( peones ) . Por , lo t an t o , aunque l a eti ­mol og í a de l a pal abra revel e otro or i gen , l a i dent i f i c ac i ón de l os a l f i l es con l a I g l e s i a no me parece equi vac ada , n i pro­pi amente ang l osajon a . En c u a l qui er c a so , no creo en absol uto que estos det al l es i n­c i dan en l a "destrucc i ón de nuestra l en­gua " , 1 abar en 1 a que no tenemos 1 a menor i ntenc i ón de cooperar . De todas formas , grac i as a l l ector por s u atenc i ón

( . . . ) A p arte de l " aff a i r e " I l l e s c a s h ay o t r o a s pecto d e l torneo que ya n o t i e ­ne n i n g ú n t i po de j u st i f i c ac i ón , a l meno s , s i e x i ste , deber í a de ex p l i c a r s e , porque no l a conocemo s . ¿ C ómo j u st i f i c ar T a pre­senc i a d e l á r b i tro p r i nc i p a l Sr . Bat ur i n s ­k i d e l a URSS? ¿ Y d e l a ux i l i ar B j e l i k a de Yugo s l av i a ? ¿ Dónde e s t á n n u e s t r o s á r b i ­t r o s ? ¿ T a l vez e s t a b a n a r b i t r a n d o y d i r i ­g i endo torneos a l l ende n u e s t r a s fronte­r a s ?

E l torneo de L i n ar e s no e s m a s que u n a mue s t r a de l o que s ucede en e s t e p a í s don­de se organ i z a n eventos a c argo de f i rmas pr i v a d a s que se otorgan todos l o s dere­c h o s , i nc l u s o l o s de t i po t éc n i c o , s i n que ex i s t a n i n g ú n t i po de c oord i n ac i ón c o n l a s d i s t i n t a s federac i on e s .

Por l o e x p u e s t o creo se h ac e nec e s ar i o a l a hora � ,c e l ebrar u n a c ompet i c i ón de c a r ácter n a c i dn a l o i nt e r n ac i o n a l : a ) L a c oord i n ac i ón entre l a s d i s t i n t a s fe­

derac i on e s ( F I DE , F E DA , Aut o n ómi c a s y Prov i n c i a l e s , donde e x i s t an ) .

b ) I g u a l mente c oor d i n ac i ón entre l o s o r g a ­n i smos o f i c i a l e s y l a s feder ac i o n e s a l a hora de conc eder s u bvenc i on e s .

e ) E l C o l eg i o E s p a ñ o l de Arb i tr a s debe de c o n f i rmar a l o s c o l e g i ados de s i g n ados por l o s o r g an i z ador es .

d ) Que l a s s u bvenc i on e s de n u e s t r a s ent i ­dades p úb l i c a s deben o b l i g a r a defender por parte de l o s o r g an i z adores " l o n a ­c i o n a l " e n t o d o s l o s a s pe c t o s que c o n ­l l ev a l a o r g an i z ac i ón de u n g r a n e v e n ­t o . ( . . . )

J o a q u í n E s p e j o M a q u e d a , A r b i t r o F I D E

S e v i l l a

' I S L A D E E L B A - L A C O N A f l Abr i 1 - 6 M ayo h F e st i v a l I nt e r n ac i on a l V a r i o s torneos I n sc r i pc i ón : 45000 l i r a s ( GM , M I y MI ' 1 ' ' " 1 i S ) HOTEL LACONA 5 7037 LACONA/PORTOFERRA I O - ! SOL A ll ' II IIA ( ! t a l i a ) T fno . ( 0565 ) 96 . 40 . 50 1 96 . 4 1 . 90

* R O Q U E T A S D E M A R 2 9 , 30 Abr i l - 1 M ayo 3er . Torneo I nt e r n ac i o n a l ' Ro k e t a s ' S . Su i z o . 30 ' por j ug ador en mod a l i d ad AJ E D R E Z ACT I VO Prem i o s : 430 . 000 pt s . Tot a l 1 º 1 2 5 . 000 , 2 º 7 5 . 000 , 3 o 50 . 000 etc . 1 5 " I n sc r i pc i ón : 1 . 000 pt s . Tfno . ( 95 1 ) 32 . 33 . 79 ( de 1 7 a 20 hor a s ) Apart ado Correos n º 1 35 04740 ROQUETAS DE MAR ( A l merí a )

* M E R A N O 2 7 Abr i l - 5 Mayo 1 7 º Go l dc up T ur n i er S . Su i z o , 9 r o n d a s SCACH- RE I SEN HOFFMANN Postfac h 1 568 6620 VoL KL I NGEN ( R . F . A . )

* B E N I D O R M 2 9 Abr i l - 7 M ayo 1 3 º Open l n t . de Ben i dorm S . Su i z o , 9 r o n d a s Premi o s : 1 . 000 . 000 pt s . Tot a l - l " 2 5 0 . 000 , 2º 200 . 000 , 3 º 1 2 5 . 000 , etc . 1 5 " 20 . 000 I n s c r i pc i ón : 5 . 000 pt s . ( GM , MI y MF g r a t i s ) D i r i g i do obtenc i ón normas de M I y E l o I n t . D . EM I L I O PELL I CER ARAGONES Ctra . de C i rcunval ac i ón , 28 03500 BEN I DORM ( Al i c ante ) Tfno . ( 96 ) 585 . 1 6 . 50 AGENC I A DE V I AJES ' AZORf Cl Al fonso X e l Sabi o , 46 03004 AL I CANTE Tfno s . ( 96 ) 520 . 72 . 1 1 / 7 6 . 78/ 74 . 1 2

* C H A L L E S L E S E A U X 4 - 8 Mayo 1 er . Open 1 nt . de C h a 1 1 es 1 es E a u x MR . JACQUES BRETHE Chemi n des V i gnes - ARB I N 7 3800 MONTMEL I AN ( Franc i a ) Tfno . 79 . 84 . 04 . 48

* B E R N A 4 - 1 0 J un i o Open I nt e r n ac i on a l S G SCHWARZ-WE I SS BERN MR . ROBERT SPoRR I

Aarbergergasse 50 301 1 BERNA ( Su i z a ) Tfno . 031 -22 . 50 . 40

* A N D O R R A 1 - 9 J u l i o 7" Open 1 nt . de Andorr a S . S u i z o , 9 r o n d a s Premi o s : P 200 . 000 pt s . , 2 o 1 5 0 . 000 , 3 ° 1 00 . 000 etc . SR . BENET PANTEBRE Avda . Mer i txel l , 42 ANDORRA LA V I EJA T fno . ( 97 38 ) 22 . 7 . 2 5

* B I EL 1 8 J u l i o - 6 Ag o s t o 2 2 " F e <; t i v a l I n t e r n ac i on a l de B i e l Var i o s t orneos por n i v e l e s I NTERNAT I ONAL CHESS FEST I VAL SR . HANS SUR ! P . B . 1 1 0!> CH-250 1 II I E I ( Su i z a )

* AM S T E R D A M 30 ,J u l i o - 1 0 Ag o s t o F e s t i v d l I n t e r n a c i o n a l V a r i o o, t onH• o o, p o r n i v e l e s Grupos Crown y Grandmaster : E . D IRKSEN P . O . Box 8048 1 1 80 LA AMST ERDAM ( Ho l anda ) Tfno . 020-435597 Open I nternac i ona l : M . VAN DER WAL - L E COMTE S l auerhoff l aan 29 1 422 CM U I THOORN ( Ho l anda ) Tfno . 02975- 63426 Torneo Yout h : W . G . HAGGENBURG J. van Lennepk ade 1 57 - 1 1 054 Z L AMSTERDAM ( Ho l and a ) Tfno . 020-831 7 1 1

* B A D A L O N A 2 - 1 O Ag o s t o 1 5 º O p e n I nt . " C i utat de Bad a l o n a " ( I nc l u i do en e l " C i rc u i to C at a l á n " ) S . S u i z o , 9 r o n d a s Premi o s : 1 º 1 7 5 . 000 , 2 º 1 1 0 . 000 , 3 º 80 . 000 etc . 20º 4 . 000 I n sc r i pc i ón : 2 . 500 p t s . CLUB ESCACS SANT JOSEP BADAL ONA Pl a�a Dr . Ri fé , s / n 089 1 2 BADAL ONA ( Barce l on a ) Tfno s . ( 9 3 ) 388 . 5 1 . 54 ( Sr . Andreu Puche )

388 . 44 . 86 ( Sr . Antoni o Castel l a