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www.ifma.edu.br/codo
Projeto do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão – Campus Codó
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Aloisio Mercadante
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Marco Antonio de Oliveira
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
Roberto Brandão Ferreira
PRÓ-REITORA DE ENSINO
Ximena Paula Maia da Silva
DIRETOR GERAL DO CAMPUS CODÓ
José Cardoso de Sousa Filho
DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
Francisca Vieira da Silva
CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO
Ivana Maria Sousa Duailibe
COORDENADOR DOS CURSOS SUPERIORES
Julio César Sobreira Ferreira
COORDENADOR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
Carlos Magno de Moraes
PEDAGOGA
Rosana Maria de Souza Alves
COMISSÃO DE REFORMULAÇÃO DO PLANO DO CURSO DE LICENCIATUA EM
MATEMÁTICA DO IFMA/CAMPUS CODÓ
Abias Rodrigues da Cruz
Rosana Maria de Souza Alves
Fabiano Macedo de Oliveira
CODO/MA
2012
1
SUMÁRIO
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 02
1. APRESENTAÇÃO 03
2. JUSTIFICATIVA 05
3. OBJETIVOS 09
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
5. FORMAS DE INGRESSO
6. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS
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7. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DOS PROFESSORES NAS LICENCIATURAS 19
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
8.1 DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO
8.1.1 NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMUM
8.1.2 NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA
8.1.3 NÚCLEO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA
8.2 ESTRUTURA CURRICULAR
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26
27
27
9. AVALIAÇÃO 37
9.1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 38
9.2 AVALIAÇÃO DO CURSO 39
10 O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
11 COORDENAÇÃO DO CURSO
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12 ORIENTAÇÃO ACADÊMICA 42
13 QUADRO DEMONSTRATIVO DE DOCENTES
14 MATRIZ CURRICULAR
15 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS
15.1 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
15.2 DISCIPLINAS OPTATIVAS
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44
45
45
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ANEXOS 98
REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 99
REGIME DIDÁTICO, VAGAS 106
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Maranhão – Campus Codó
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
DENOMINAÇÃO
Curso de Graduação em Matemática.
MODALIDADE
Licenciatura Plena.
ÁREA DE FORMAÇÃO
Docência para atuação nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino
Médio.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Sistema de créditos.
TEMPO MÉDIO DE CONCLUSÃO
08 períodos letivos.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Turno integral, preferencialmente noturno.
CARGA HORÁRIA TOTAL
3215 horas
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1. APRESENTAÇÃO
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão
(IFMA), assim como os demais 37 Institutos criados no Brasil, nasceu por meio da
lei de nº 11.892/08, de 29 de dezembro de 2008, a partir da rede formada pelos
Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFET), Escolas Agrotécnicas
Federais (EAF) e Escolas Técnicas vinculadas às Universidades (ETV). Desta
maneira, o IFMA - Campus Codó foi criado a partir da Escola Agrotécnica Federal,
situada no município de Codó – MA.
O IFMA – Campus Codó é uma Instituição de Nível Médio e Superior,
vinculada ao Ministério da Educação (MEC), que tem por finalidade formar e
qualificar profissionais em vários níveis e modalidades de ensino, incluindo-se a
habilitação de professores. Tal Instituição oferece cursos regulares nos turnos
matutino, vespertino e noturno, nos seguintes níveis e modalidades: Educação
Profissional Técnica Integrada ao Ensino Médio (cursos de Agropecuária,
Agroindústria, Meio Ambiente e Informática); na Modalidade de Educação de
Jovens e Adultos, integrada ao Ensino Médio – PROEJA (Cursos de Agroindústria
e Informática); e Educação Superior (licenciaturas em Matemática, Química e
Ciências Agrárias, além de bacharelado em Agronomia e Tecnologia de
Alimentos).
A missão desta Instituição, em linhas gerais, é contribuir com o
desenvolvimento socieconômico, a nível regional e nacional, porém, destacando-
se a nível local, visando atuar na formação profissional-cidadã e na produção
científico-tecnológica do Estado do Maranhão. Para alcançar esse fim, o
IFMA/Campus Codó oferece educação profissional e tecnológica, em todos os
seus níveis e modalidades, além de ofertar, prioritariamente, cursos de licenciatura
e programas especiais de formação pedagógica, visando à formação de
professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e
matemática, e para a educação profissional.
Isto ocorre porque a oferta de cursos a nível médio e superior nos
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, na condição de Rede
Federal de Educação Profissional, Cientifica e Tecnológica – REDE, possui um
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único eixo norteador, que toma como referência as políticas e diretrizes do MEC,
expressas no Plano de Desenvolvimento da Educação. Desta feita, tem-se
claramente expresso o compromisso dos Institutos Federais - IF com a formação
de professores e a implementação de ações em favor da melhoria da educação
básica no Brasil.
No que tange aos cursos de formação de professores, a escolha pela
oferta do Curso de Licenciatura em Matemática pelo IFMA – Campus Codó, objeto
deste documento, visa atender às demandas locais, bem como contribuir para
amenizar a carência de professores habilitados a lecionar neste campo do
conhecimento na Região dos Cocais e a nível nacional, considerando a expansão
no ensino fundamental e médio, com toda uma demanda retraída, para um quadro
de professores não habilitados e sem oportunidade de atualização dos estudos na
forma da capacitação continuada.
O presente projeto pedagógico está fundamentado nas bases legais e
nos princípios norteadores explicitados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB) - Lei nº. 9.394/96, bem como nas Diretrizes Curriculares
Nacionais, que orientam composição do curso através de núcleos de conteúdos
básicos e de conteúdos profissionais essenciais e específicos, além de atividades
acadêmicas complementares, estágio curricular supervisionado e monografia de
conclusão de curso, que fundamentam o processo de formação profissional do
licenciado em matemática, pautado no ensino, na pesquisa e na extensão.
No que concerne ao núcleo profissional, almeja-se a constituição de
competências que garantam o domínio de conhecimento sólido e abrangente do
saber sistematizado dos conteúdos da matemática e de áreas afins.
Em relação ao núcleo de conteúdos básicos, os pilares da formação a
ser oferecida pelo curso giram em torno da integração entre trabalho, ciência,
técnica, tecnologia, humanismo e cultura geral, objetivando contribuir para
enriquecer aspectos relacionados ao meio científico, cultural, político e profissional
da sociedade. Isto porque a perspectiva formativa do curso é emancipatória, na
medida em que almeja, através da compreensão dos aspectos filosóficos,
históricos e sociais que definem a realidade educacional, munir o aluno de
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elementos subsidiadores a serem utilizados na sua ação docente, com vistas a
intervir de forma crítica e criativa em seu presente e futuro.
Em síntese, pode-se afirmar que a composição do curso compreende as
múltiplas dimensões da formação humana, onde a qualificação profissional possui
além da dimensão técnica, a questão social, ou melhor, sociolaboral, cujo objetivo
central é a inserção qualitativa do graduando no mundo do trabalho em particular
e na sociedade, de uma maneira mais geral.
2 - JUSTIFICATIVA
A proposta de oferta dos cursos de licenciatura em Química,
Matemática e Ciências Agrárias pelo IFMA – Campus Codó se deu de forma
unificada, em resposta aos resultados das avaliações dos sistemas de ensino
promovidas pelo MEC, revelando claramente que é preciso um esforço nacional
para o investimento na formação continuada dos nossos professores,
principalmente os das séries finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.
Desta forma, a escolha dos cursos supracitados e as concepções que
os embasam fazem parte de um mesmo movimento e, por esse motivo, optou-se
por estruturá-los mantendo-se uma unidade entre eles.
Inicialmente, buscou-se refletir sobre os processos que envolvem a
melhoria da qualidade da educação básica a nível macro, passando-se em
seguida para a reflexão sobre a influência da atuação docente nesse movimento.
Isto porque a discussão sobre a formação docente em suas múltiplas dimensões
tem se mostrado, ao longo das últimas décadas, um campo extremamente fértil,
tendo em vista a complexidade do tema, relacionado à natureza, ao caráter e aos
desdobramentos que norteiam as propostas de formação, que constituem o
fundamento para a construção da identidade profissional do licenciado, o que
afeta diretamente os sistemas de ensino como um todo.
Assim, ao refletirmos sobre a formação de professores, considerando
as transformações sociais, políticas, culturais, tecnológicas e econômicas
características do nosso tempo, bem como sobre as desigualdades e as exclusões
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que permanecem e se aprofundam no país, e influenciam diretamente nosso
sistema educacional, faz-se necessário repensar as concepções e práticas
educativas, as identidades, a inserção crítica e criativa e o compromisso social dos
nossos graduandos.
Para o atendimento a essas demandas, inúmeras reformulações nas
concepções que embasam o processo de ensino-aprendizagem foram se
delineando nas duas ultimas décadas, e as inquietações advindas desse processo
ocasionaram mudanças a nível de legislação e políticas públicas voltadas para a
educação, no sentido de reorientar a organização e o funcionamento das
instituições educativas, em todos os níveis e modalidades de ensino, bem como a
formação dos profissionais que irão dinamizar o processo educativo nas diferentes
instituições de ensino.
Nesse contexto, a oferta do Curso de Licenciatura em Matemática pelo
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão/Campus Codó,
apesar de reconhecer a tradicional insuficiência dos currículos e das políticas em
torno do Ensino Superior que deram origem à formação de professores no Brasil,
visa contribuir com a mobilização nacional que se tem observado nos últimos anos
na tentativa de reorganizar o sistema educacional brasileiro.
Para tanto, conta com o embasamento legal da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (LDB) 9394/96, que dispõe no Título VI, sobre os
profissionais de Educação e determina no artigo 62 que “a formação de docente
para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de
Licenciatura, de Graduação plena, em Universidades e Institutos Superiores de
Educação, admitida como formação mínima para o exercício do magistério na
educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida
em nível médio na modalidade normal”.
Por outro lado, estabelece em seu artigo 61, os elementos que devem
ser observados quanto à formação dos profissionais da educação, tais como:
conhecimento dos fundamentos científicos e sociais de suas competências de
trabalho; associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados e
capacitação em serviço; aproveitamento da formação e experiências anteriores,
em instituições de ensino e em outras atividades.
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Tais princípios estabelecidos pela LDB tiveram maior nível de
explicitação quando da sua regulamentação através do Decreto nº 3.276/99, que
dispõe sobre a formação em nível superior de professores para atuar na educação
básica. Já o Parecer nº 9/2001 que estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores de Educação Básica, introduz
mudanças na formação de professores, em especial no que se refere à superação
da desarticulação entre a formação de professores da educação infantil e séries
iniciais do ensino fundamental e a formação de professores para as séries finais
do ensino fundamental e para o ensino médio.
Em se tratando ainda da formação docente, ressalta-se que este Plano
de Curso encontra-se respaldado na Resolução nº 01/2002 do Conselho Nacional
de Educação, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em Nível Superior, em Cursos de Licenciatura,
de Graduação Plena, bem como está de acordo com os Pareceres de nº 9/2001 e
27/2001, também deste Conselho, os quais fornecem os princípios gerais que
subsidiam a organização dos Projetos dos Cursos de Licenciatura, conferindo uma
nova qualidade ao currículo e ao processo formativo desses profissionais.
Os Projetos Pedagógicos dos Cursos de Formação de Professores
encontram respaldo também nos Parâmetros Curriculares Nacionais instituídos
para o ensino fundamental e médio que apontam caminhos para se repensar o
conteúdo e a forma dessa formação, uma vez que os mesmos propõem que o
processo de apreensão dos conhecimentos da área de Ciências da Natureza,
Matemática e suas Tecnologias seja voltado para
a aprendizagem de concepções científicas atualizadas do mundo físico e natural e o desenvolvimento de estratégias de trabalho centradas na solução de problemas (...) de forma a aproximar o educando do trabalho de investigação científica e tecnológica, como atividades institucionalizadas de produção de conhecimentos, bens e serviços (MEC, 2000, p. 20).
Em se tratando mais especificamente do processo formativo do
Licenciado em Matemática no IFMA/Campus Codó, a presente proposta advém da
necessidade de formar novos quadros profissionais habilitados para o exercício do
magistério no ensino de matemática na Educação Básica e devido à carência de
professores habilitados no Estado do Maranhão e no Brasil.
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Sabe-se que a realidade do magistério dessa disciplina é marcada pela
atuação de profissionais com formação em diferentes áreas do conhecimento, o
que certamente acarreta grandes problemas na formação dos educandos,
gerando uma histórica relação deturpada destes com o estudo da matemática.
Desta forma, a presente proposta pedagógica do curso parte da
premissa de que o ensino da Matemática é indispensável a todos os cidadãos,
uma vez que, independente de sistemas políticos, crenças, raças, ela tem se
mostrado como uma disciplina básica dos currículos escolares, posto que
desempenha um papel muito importante na sociedade em geral e,
particularmente, no mundo da ciência e do trabalho.
A Matemática está presente na vida dos educandos desde os primeiros
anos de escolaridade, contribuindo para o desenvolvimento do pensamento
racional, bem como estimulando a capacidade de resolver problemas e interpretar
dados. A especificidade da sua área de atuação a faz estar hoje presente nas
mais altas esferas do pensamento científico assim como nas mais diversas
aplicações tecnológicas.
Contudo, na contramão desse processo, tem-se percebido, conforme
fora dito anteriormente, que os resultados das avaliações de sistemas de ensino
propostas pelo MEC mostram claramente que uma das principais causas dos
problemas encontrados no Ensino Fundamental e Médio relacionados ao ensino
dessa disciplina é o desconhecimento puro e simples do seu conteúdo essencial
pelos professores que a ministram.
Diante desta problemática, as Instituições de Educação Profissional
Técnica e Tecnológica não estão alheias às exigências dessa formação e têm sido
convocadas a participar desse processo, como agências fomentadoras de uma
profissionalização competente, considerando-se para isso o aspecto qualitativo da
formação docente, marcado pelo necessário domínio do conhecimento técnico
específico de cada área e uma sólida formação pedagógica.
Assim, considerando o relevante papel social da Instituição no que diz
respeito à formação de recursos humanos, sua credibilidade e potencialidade, as
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parcerias realizadas com os municípios, as solicitações feitas no sentido de
oferecer novos cursos de formação, o IFMA/Campus Codó se propôs a oferecer o
Curso de Licenciatura Plena em Matemática habilitando professores para as séries
finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio, cujo projeto de curso submete ao
reconhecimento pelo Ministério da Educação.
3 - OBJETIVOS
3.1 Geral
Licenciar professores para o ensino da Matemática, nas séries finais do
Ensino Fundamental e no Ensino Médio, mediante o domínio do saber
sistematizado dos conteúdos da Matemática e de áreas afins, aliados ao
conhecimento pedagógico, preparando-os para o exercício crítico e criativo da
docência de modo a contribuir para a melhoria da qualidade da Educação Básica
e Profissional no Maranhão e no Brasil.
3.2 Específicos
Possibilitar ao aluno, no percurso da formação, situações de
aprendizagens que garantam ao futuro licenciado uma formação para a ação
docente no sentido de:
Dominar os conteúdos básicos relacionados à área de Ciências da
Natureza, Matemática e suas tecnologias, praticando formas de realizar a
transposição didática, que propicie ao aluno um aprendizado que o permita
compreender os processos matemáticos em si e a sua estreita ligação com o meio
cultural e natural, em todas as suas dimensões;
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Compreender que a Matemática é uma linguagem que busca dar
conta de aspectos do real e que é instrumento formal de expressão e
comunicação para diversas ciências;
Aplicar na direção do processo pedagógico da área das Ciências da
Natureza, Matemática e suas Tecnologias os conhecimentos científicos e
tecnológicos apreendidos no decorrer do curso;
Solucionar com base na utilização de métodos de investigação
científica, os problemas na área, identificados no contexto educacional e social de
forma individual ou coletiva;
Adquirir capacidade de comunicar matematicamente, através de
diferentes linguagens, os assuntos relevantes do conhecimento matemático;
Explorar situações-problema que possam orientar o aluno a
relacionar a Matemática com outras áreas do conhecimento;
Estabelecer metas para manter-se atualizado em relação aos
conteúdos de ensino e traduzir os conhecimentos matemáticos em práticas
pedagógicas;
Analisar e produzir materiais didáticos em Matemática para a
educação básica;
Desenvolver a capacidade de analisar as atividades realizadas nas
instituições em que esteja inserido, interagindo de forma ativa e solidária com a
comunidade, na busca de soluções aos problemas identificados, a partir da
utilização de métodos de investigação científica;
Solucionar problemas reais da prática pedagógica, observando as
etapas de aprendizagem dos alunos, como também suas características sócio-
culturais, mediante uma postura reflexivo-investigativa;
Colaborar no processo de discussão, planejamento, execução e
avaliação do projeto pedagógico da instituição em que esteja inserido;
Conduzir com ética, independência, criticidade, criatividade e
tratamento interdisciplinar sua atividade pedagógica na Educação Básica, tendo
em vista contribuir com a construção de uma sociedade mais justa e humanizada.
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4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica sugerem que o profissional no exercício da
docência não se restrinja à atividade de condução do trabalho pedagógico em sala
de aula, mas, envolva-se de forma participativa e atuante na dinâmica própria dos
espaços escolares. Além do mais, deverá possuir uma postura investigativa em
torno dos problemas educacionais e os específicos da área de Matemática, tendo
em vista contribuir de forma segura, competente e criativa, com o processo
educativo escolar, no âmbito do ensino fundamental e médio.
Nesta perspectiva, ao final do curso, o Licenciado em Matemática
deverá ser detentor de uma ampla e sólida formação básica, com adequada
fundamentação técnico-científica que propicie o entendimento do processo
histórico de construção do conhecimento no tocante a princípios, conceitos e
teorias de natureza específica e pedagógica, pautados nos avanços científicos e
tecnológicos e nas necessidades sociais, bem como seja capaz de
responsabilizar-se, como educador, nos vários contextos da sua atuação
profissional, tendo em vista seu importante papel na formação de cidadãos.
Com base nesses preceitos, o curso ora ofertado por esta Instituição,
através dos conhecimentos obtidos durante a formação, deverá garantir que o
licenciado em Matemática seja capaz de:
Desenvolver processos investigativos na esfera da docência e da sua
área específica de formação tendo em vista a solução criativa de problemas
educativos detectados no decorrer da sua formação ou durante sua atividade
pedagógica;
Elaborar, orientar e executar planos e projetos no âmbito da prática
educativa;
Orientar e mediar a aprendizagem dos alunos visando à aquisição de
conhecimentos, habilidades e atitudes;
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Contribuir para o desenvolvimento das potencialidades dos
educandos, tais como autonomia, raciocínio lógico, intuição, imaginação, iniciativa,
criatividade, percepção crítica;
Promover o desenvolvimento de atividades educativas que
possibilitem o enriquecimento cultural do aluno;
Dar continuidade ao próprio processo de formação, em busca do
aperfeiçoamento e atualização profissional constantes;
Participar das discussões e da elaboração do projeto político
pedagógico da escola;
Responsabilizar-se pela organização, planejamento, execução e
avaliação do processo de ensino-aprendizagem;
Saber lidar com as diferenças e dificuldades individuais dos alunos;
Utilizar novas metodologias e tecnologias educacionais no processo
de ensino-aprendizagem;
Observar o Calendário Escolar, participando das atividades
programadas e zelando pelo cumprimento dos dias letivos e horas/aula
estabelecidos por Lei;
Saber trabalhar em equipe de modo interdisciplinar, multidisciplinar e
transdisciplinar;
Vincular teoria à prática;
Zelar pela aprendizagem dos alunos, estabelecendo, quando
necessário, estratégias de recuperação para aqueles de menor rendimento
escolar;
Colaborar com as atividades de articulação da escola com as
famílias e a comunidade;
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Contribuir para a formação de cidadãos, pautando a sua ação em
princípios estéticos, políticos e éticos que permeiam a vida em sociedade;
Encaminhar esses processos com a convicção de que o
conhecimento matemático deve ser acessível a todos e de modo que o seu
aprendizado colabore para a superação de preconceitos.
5. FORMAS DE INGRESSO
Poderá adentrar no Curso de Licenciatura em Matemática o candidato
que tenha concluído o Ensino Médio ou equivalente e tenha sido classificado no
Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), de acordo com a orientação do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.
Para as vagas que não foram preenchidas através da classificação do
ENEM, novo processo seletivo será realizado pelo Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Maranhão – Campus Codó, através de transferência
interna e externa.
6. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS
A formação do educador no mundo contemporâneo configura-se
como um processo multicultural e contínuo em direção ao crescimento pessoal e
profissional, a partir da valorização dos saberes e práticas de que são portadores,
bem como visando a formação de novos conhecimentos que garantam a esse
profissional a atuação em atividades que promovam uma inovação científica,
social, política e cultural em nosso país.
Isto porque, no limiar deste novo século, o professor é concebido
como mediador da construção do conhecimento, portanto tem a função de
organizar, coordenar e criar situações de aprendizagem desafiadoras e
significativas para os cidadãos que irá formar.
Projeto do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
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Neste sentido, os arranjos curriculares dos Cursos de Licenciatura
precisam estar organizados de forma coerente com os princípios norteadores e as
Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação
Básica, de modo que o exercício da docência seja aquilo que garante a concepção
nuclear dos cursos, na perspectiva da articulação entre a formação oferecida e a
prática esperada do futuro professor.
Com base nas Diretrizes supracitadas, o curso de Licenciatura em
Matemática do IFMA – Campus Codó deverá garantir que, após a conclusão do
curso, o profissional licenciado seja capaz de constituir diferentes saberes junto
aos alunos da Educação Básica. Para tanto, o espaço da formação possibilitará
aos futuros professores experiências de aprendizagem que integrem a teoria e a
prática profissional, buscando superar as fragmentações curriculares pela via da
interdisciplinaridade, onde professores em formação e professores formadores
poderão vivenciar um trabalho coletivo, solidário e interativo durante o curso.
As atividades do processo formativo serão orientadas pelo princípio
metodológico da ação-reflexão-ação, sendo a problematização da realidade
estratégia didática privilegiada e a contextualização o princípio pedagógico
fundamental. Os conteúdos do ensino por sua vez, deverão ser tratados de modo
articulado com suas didáticas específicas.
A formação específica dos professores assegurará a dimensão teórico-
científica bem como a articulação entre as diversas disciplinas do currículo, de
modo a propiciar uma base sólida de conhecimento que alicerce uma prática
educativa a ser realizada junto aos alunos da educação básica, visando um
aprendizado que possibilite a compreensão dos processos matemáticos em si e a
construção de um pensamento matemático em estreita ligação com o meio cultural
e natural, em todas as suas dimensões, com implicações ambientais, sociais,
econômicas, ético-políticas, científicas e tecnológicas.
Isto porque a concepção embasadora para a oferta deste curso vale-se
da compreensão de que a Matemática, enquanto linguagem que busca dar conta
de aspectos do real e que é instrumento formal de expressão e comunicação para
diversas ciências, é percebida enquanto construção histórica e como atividade
social humana, que emerge da cultura e leva à compreensão de que na formação
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do educando, no nível da Educação Básica, os modelos explicativos não devem
ser exclusivos. Assim, estes modelos devem, portanto, buscar nos futuros alunos,
o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar e intervir na aquisição do
saber, ou seja, os professores estimularão a resolução de situações-problema da
realidade social e profissional concreta, desmistificando o conhecimento das
ciências como algo de difícil assimilação.
Para alcançar tal objetivo, o processo de formação dos licenciados em
matemática será orientado no sentido de desenvolver o espírito de investigação, a
capacidade de raciocínio e a autonomia de pensamento. Neste sentido, é
indispensável que as experiências de aprendizagem vão além das tradicionais
técnicas usadas em sala de aula ou em laboratórios de demonstração e passem a
incorporar o aproveitamento de programas de iniciação científica, estágios e
intercâmbios, pois o licenciado deverá ser desafiado a exercitar sua criatividade na
resolução de problemas e a trabalhar com independência.
Além disso, compreende-se aqui que o processo de aprendizagem da
docência é uma construção contínua e integrada que acontece em variados
espaços e momentos como escolas, participação em entidades dos movimentos
sociais, reuniões, encontros, capacitação em serviço, seminários, intercâmbios,
desenvolvimento de projetos, etc.
Para a garantia de efetivação desta concepção inovadora da formação
docente, o Curso de Licenciatura em Matemática do IFMA – Campus Codó
observará o que está disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da educação Básica desenvolvendo-se em torno dos
seguintes eixos:
Eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento profissional;
Eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do
desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional;
Eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade;
Eixo articulador da formação comum com a formação especifica;
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Eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos
conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação
educativa;
Eixo articulador das dimensões teóricas e práticas.
Nesse sentido será vivenciada na formação dos docentes os princípios
defendidos nas Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental e Médio e nos
Parâmetros e Referenciais Curriculares para a Educação Básica.
Em síntese, a finalidade precípua da formação nesta Licenciatura se
expressa pelo “conhecimento profissional de professor” cuja essência se forma
pelo conjunto de saberes teóricos e experiências que não deverão confundir-se
com a superposição de disciplinas mediada por conceitos e técnicas, e sim por um
saber fazer sobre uma situação concreta, viabilizada através dos núcleos
estruturantes do currículo, devidamente articulados, onde os conhecimentos se
constroem de forma problematizadora, por meio do trabalho individual e coletivo e
do intercâmbio de experiências.
Em se tratando do trabalho pedagógico cotidiano, durante o curso, a
flexibilidade curricular permitirá a inclusão de atividades diversificadas como
estudos independentes, projetos educativos, visitas técnicas, desenvolvimento de
atividades como monitorias, estágios, aulas simuladas, prática docente efetiva,
aproveitamento de estudos anteriores, participação em seminários, congressos e
programas de iniciação científica, estudos complementares e apresentação de
trabalho em eventos científicos, válidos inclusive para a integralização do
currículo, desde que comprovados através de relatórios.
O registro dessas atividades e participações será feito pelos alunos em
forma de relatórios e portifólios, onde os mesmos apresentarão suas impressões e
críticas em torno de sua experiência nos vários espaços momentos do curso,
exercitando de forma sistemática a reflexão sobre sua própria formação.
Ainda com referência à prática pedagógica, vale destacar a sua
resignificação como componente curricular, o que implica vê-la como uma
dimensão do conhecimento que tanto está presente nos cursos de formação, nos
momentos em que se trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como
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durante o estágio, nos momentos em que se exercita a atividade profissional,
conforme previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de
Professores.
Assim sendo, a prática como componente curricular está identificada
neste projeto como prática educativa que ocorre nos diferentes componentes
curriculares, além do estágio curricular supervisionado, constituindo-se como
núcleo de prática pedagógica.
Tal núcleo atravessa as diferentes disciplinas ofertadas ao longo do
curso, devendo funcionar como um instrumento que proporcione ao graduando
relacionar os conteúdos com a realidade social, através do desenvolvimento de
ações integradoras que oportunizem a aproximação entre os conhecimentos
apreendidos e a sua futura atividade profissional. Precede o estágio e poderá
transcender o ambiente de sala de aula, estendendo-se da instituição escolar aos
órgãos normativos e executivos dos sistemas, entidades de representação
profissional e outras.
Nesta perspectiva, a prática será desenvolvida com ênfase nos
procedimentos de observação e reflexão, resolução de situações-problema,
visando à atuação em situações reais contextualizadas, com o registro dessas
observações. Quando não for possível a observação e ação direta, o professor
formador deverá valer-se de outros meios e recursos da tecnologia como por
exemplo: explanações, entrevistas em sala de aula, computador, vídeo, produções
dos alunos, experiências vividas, simulação de situações, estudo de caso.
Tais situações didáticas proporcionarão aos futuros professores
colocar em uso os conhecimentos apreendidos, ao mesmo tempo em que
mobilizam outros, de diferentes naturezas e oriundos de diferentes experiências,
em diferentes tempos e espaços curriculares.
Quanto ao Estágio Curricular Supervisionado, o mesmo ocorrerá nas
escolas conveniadas, a partir da segunda metade do curso, com vistas a
proporcionar ao graduando o contato com o cotidiano escolar, oportunizando com
isso a vivência das múltiplas dimensões que compõem a profissão docente. O
referido estágio será desenvolvido obrigatoriamente no âmbito das instituições de
Projeto do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão – Campus Codó
18
Ensino Fundamental e Médio, obedecendo a um plano sistemático de observação
e investigação participativa, que iniciará pela Gestão Escolar e culminará com a
regência compartilhada em sala de aula.
A experiência do estágio curricular também deve constituir um eixo
articulador entre o ensino e a pesquisa, na medida em que as situações
vivenciadas serão tratadas como objeto de reflexão.
A etapa correspondente ao Estágio Supervisionado será de
responsabilidade direta do professor de estágio, entretanto, será igualmente
discutida, planejada, acompanhada e avaliada por todos os professores
formadores das Licenciaturas.
Em termos de carga horária, na elaboração do curso observou-se o que
fora instituído pela Resolução CNE/CP Nº 02 de 19 de fevereiro de 2002, com
orientações para perpassar todo o curso, totalizando 800 horas (mínimo de 400
horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso e de
400 horas de estágio curricular supervisionado).
Dessa forma, em linhas gerais, pode-se afirmar que a questão prática
desenvolver-se-á através de atividades programadas e de regência compartilhada,
de modo a favorecer a consolidação do conhecimento, onde os professores das
diversas disciplinas deverão prever situações didáticas em que possam usar os
conhecimentos construídos em suas respectivas disciplinas para mobilizar outros
conhecimentos provenientes de diferentes experiências em tempos e espaços
curriculares diversos, tendo em vista refletir, solucionar ou prever novas situações
pedagógicas, sempre relacionando os conteúdos científicos à realidade social.
Nesta perspectiva, o componente prático do currículo deverá iniciar na
própria instituição formadora, a partir da problematização de questões
relacionadas com a prática docente, no próprio espaço da sala de aula, podendo
variar de uma simples simulação de problema como também deverá extrapolar
para o âmbito das escolas de Educação Básica.
Cabe ressaltar que também é previsto na formação dos futuros
professores o aproveitamento da formação e experiências anteriores em
instituições de ensino e na prática profissional. Para os professores em formação
Projeto do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão – Campus Codó
19
que exerçam atividade docente regular na educação básica, poderá ser concedida
a redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de
200 (duzentas) horas, conforme orienta a Resolução CNE/CP Nº 02 de 19 de
fevereiro de 2002.
A Prática Educativa e o Estágio Curricular Supervisionado, na totalidade
de sua carga horária, poderão ser desenvolvidos na própria instituição formadora
– IFMA – como um espaço privilegiado, haja vista ser, ao mesmo tempo, locus de
formação do professor e de promoção da Educação Básica. A Instituição também
firmará convênios com escolas das redes Federal, Estadual e Municipal que
ofereçam Ensino Fundamental e Médio na área de Ensino da Matemática.
7. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DOS PROFESSORES NAS
LICENCIATURAS
Tomando como referência os princípios e concepções pedagógicas
supracitados, tendo em vista ser o objeto deste documento a oferta do Curso de
Licenciatura em Matematica, que deve ter a formação de professores para a
Educação Básica como eixo principal, serão destacadas a seguir as competências
relativas à totalidade da formação dos docentes, as quais deverão ser alcançadas
desde o início até o final do processo formador, que serão incorporadas na
organização curricular do curso.
O termo competência é definido neste projeto como “a capacidade de
mobilizar múltiplos recursos numa mesma situação, entre os quais os
conhecimentos adquiridos na reflexão sobre as questões pedagógicas e aqueles
construídos na vida profissional e pessoal, para responder às diferentes
demandas das situações de trabalho”, em conformidade com o que afirma o
Parecer CNE/ CP - 9/2001.
Durante a formação docente, o licenciado deverá adquirir as seguintes
competências:
Projeto do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão – Campus Codó
20
1. Relacionar o conhecimento das disciplinas com as questões
educativas e sócio-culturais do aluno;
2. Fazer uso das diferentes linguagens e tecnologias na promoção da
aprendizagem, estabelecendo relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
3. Estabelecer a comunicação pedagógica aberta e espontânea entre
os alunos, criando soluções apropriadas às diferentes situações;
4. Atuar de forma crítica, utilizando os conhecimentos nas diversas
situações e na produção de novos conhecimentos;
5. Pensar e usar variedades de estratégias pedagógicas;
6. Organizar as situações pedagógicas de forma flexível e favorável à
construção do conhecimento;
7. Promover uma prática educativa interdisciplinar e contextualizada
relacionando teoria e prática;
8. Elaborar e executar projetos pautados em princípios éticos, estéticos
e políticos;
9. Ampliar o universo cultural e buscar a atualização pedagógica
constante, face às novas exigências sociais;
10. Utilizar formas de avaliação pautadas por indicadores e critérios
explícitos e compartilhados;
11. Administrar sua própria formação contínua;
12. Atuar em pesquisa básica e aplicada às diferentes áreas das
ciências e modalidades educativas;
13. Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área e em
outros possíveis campos de atuação;
14. Organizar, coordenar e participar de equipe multiprofissional;
15. Comunicar-se com clareza e objetividade facilitando o
desenvolvimento da aprendizagem significativa nas diferentes etapas de
escolaridade e modalidades de ensino; e
16. Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da
comunicação de forma a aumentar as possibilidades de aprendizagem dos alunos.
Em se tratando, mais especificamente, da formação do Licenciado para
atuar na área da Matemática, ressalta-se, como essencial, a aquisição das
Projeto do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão – Campus Codó
21
seguintes competências a serem adquiridas, considerando-se inter-relacionadas a
formação específica com a formação pedagógica:
1. Conduzir de forma científica, ética, crítica, criativa e interdisciplinar, o
processo de ensino-aprendizagem da Matemática, considerando as características
das diferentes disciplinas nela incluídas, preocupando-se com o sentido que tem o
aprendizado desses conteúdos e as condições que favoreçam essa
aprendizagem;
2. Desenvolver um processo de ensino que considere as experiências
de aprendizagem acumuladas pelos alunos, mediante condições e estratégias
pedagógicas que garantam a continuidade e aprofundamento dos estudos;
3. Planejar, executar e avaliar ações e projetos interdisciplinares,
vinculados aos diversos problemas do contexto educativo e social em que se situa
a instituição escolar, sem perder de vista a continuidade, o aperfeiçoamento e a
consolidação dos conteúdos que a área comporta;
4. Compreender a fundamentação epistemológica das diferentes
disciplinas, na perspectiva de um ensino de ciências naturais e da matemática
atual e significativo, rompendo com a prática educativa fragmentada do
conhecimento;
5. Desenvolver o ensino da Matemática de forma a desfazer as ideias e
representações negativas, historicamente construídas pelos alunos sobre as
mesmas, tornando a aprendizagem um processo prazeroso e significativo;
6. Organizar os procedimentos e recursos de ensino de modo a
assegurar uma aprendizagem significativa, acerca dos conhecimentos da
Matemática;
7. Apropriar-se dos conhecimentos da Matemática e aplicá-los para
explicar o funcionamento do mundo natural, assim como, planejar, executar e
avaliar ações de intervenção na realidade concreta;
8. Selecionar conteúdos essenciais e básicos de Matemática, que
possibilitem ao aluno, sujeito da aprendizagem, a ampliação e criação de novos
conhecimentos a partir destes;
Projeto do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão – Campus Codó
22
9. Gerir o ensino e a organização do trabalho, mediados por uma
relação de autoridade e confiança com os alunos;
10. Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes
para a aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando o
conhecimento das áreas ou disciplinas a serem ensinadas, bem como as
especificidades didáticas envolvidas;
11. Trabalhar temáticas do currículo, de forma transversal e
contextualizada, visando uma aprendizagem significativa, ampla e enriquecedora;
12. Desenvolver e estimular processos investigativos, empregando
métodos e procedimentos específicos de investigação de sua área/disciplina,
possibilitando a resolução de problemas identificados no contexto educativo e
social;
13. Avaliar sistematicamente o processo pedagógico, utilizando
estratégias e instrumentos avaliativos, numa perspectiva qualitativa e
diagnosticadora de dificuldades de aprendizagem e do próprio processo de
ensino, intervindo para a sua superação.
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Na organização curricular do Curso de Licenciatura em Matemática do
IFMA – Campus Codó estão previstas disciplinas teóricas, práticas, teórico-
práticas e estágio, que devem ser ministradas com embasamento, em linhas
gerais, na prática social e, mais especificamente, nas práticas educacionais,
dividindo-se em obrigatórias e optativas.
As disciplinas obrigatórias se destinam a propiciar ao aluno uma formação
sólida e consciente dos conteúdos, apresentando-se como a parte substancial do
curso.
As disciplinas optativas se destinam ao aprofundamento dos conteúdos
próprios e de acordo com o campo de especialização de atuação do licenciado em
Projeto do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão – Campus Codó
23
Matemática, proporcionando mais elementos à sua formação profissional, devendo
o aluno cursar, no mínimo, uma carga horária de 120 horas.
A Prática de Ensino, como determina a Resolução 02/2002 do CNE,
será contemplada com estágio supervisionado e ao longo do curso em disciplinas
com caráter prático, a partir de procedimentos de observação direta e reflexão do
futuro licenciado em Matemática.
Relacionando-se à prática de ensino, na matriz curricular do curso
também foram previstas 200 (duzentas) horas de atividades acadêmicas
independentes de estudo e trabalho, as quais poderão ser desenvolvidas do
primeiro ao último período, promovidas pela instituição ou por iniciativa do próprio
aluno.
A formação dos professores que antes absolutizava os limites da sala
de aula introduz com esse componente uma estratégia complementar privilegiada
e rica de possibilidades. Com isso, tanto a instituição formadora poderá planejar
atividades dessa natureza quanto o aluno poderá buscar a participação em outros
espaços em diferentes momentos da sua formação.
Comungando com as Diretrizes Curriculares para Formação de
Professores da Educação Básica, entende-se que é imprescindível a instituição de
tempos e espaços curriculares diversificados, como por exemplo: congressos,
seminários, oficinas, grupos de pesquisa, atividades de extensão, monitorias,
aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensino, visitas técnicas entre
outros.
Todas as atividades, desde que seja comprovada a participação do
aluno através de certificados, declarações e relatórios, deverão ser apresentadas
à coordenação dos Cursos Superiores e/ou ao Coordenador do Curso de
Licenciatura em Matemática, reunidos no Portifólio individual de cada graduando,
computadas em termos de carga horária para efeito de integralização do currículo
pleno de seu curso.
É válido destacar também que, na organização do currículo do curso
de formação do Licenciado em Matemática do IFMA/Campus Codó esteve
presente a preocupação e o compromisso em torno da inclusão social, onde o
graduando poderá refletir sobre as temáticas envolvendo a educação de pessoas
Projeto do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão – Campus Codó
24
com deficiência e a inclusão dos jovens e adultos que não tiveram acesso à
educação na idade escolar correspondente.
Além disso, visando implementar a Lei de História da África e cultura
afro-brasileira (Leis 10639/2003 e 11645/2008), bem como atender o que diz o
Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial (PLANAPIR/2009) e o Parecer
CNE/CP2/2004, a matriz curricular do curso de Licenciatura em
Matemática/Campus Codó contempla a educação das relações étnico-raciais,
através do estudo da cultura afro-brasileira e indígena. Tal inserção considera
imprescindível que a formação docente desenvolva a consciência da diversidade
cultural, social e da etnia brasileira, para que o mesmo aprenda a lidar com tais
diferenças na sua futura atuação profissional. Com isso, pretende-se fomentar a
partir da formação de professores, ações e atitudes de cunho anti-racista.
Assim sendo, em linhas gerais, os estudos voltados para a discussão
da inclusão social (seja de pessoas com deficiência, de jovens e adultos ou de
afrodescendentes e indígenas), pretende-se também valorizar os saberes e
práticas dessas populações historicamente marginalizadas do contexto
econômico-político-social brasileiro e mundial.
8.1 DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM
MATEMÁTICA DO IFMA – CAMPUS CODÓ
Considerando-se as demandas por uma educação escolar de
qualidade, aliadas às novas descobertas científicas e à evolução tecnológica no
mundo globalizado, o papel do educador precisa ser redimensionado.
Nesse contexto, o professor deixa de ser um mero transmissor de
conteúdos fragmentados, tornando-se um grande mediador que, com sua prática
pedagógica, proporciona ao educando a aquisição de conhecimentos
contextualizados e significativos, atuando no desenvolvimento de capacidades que
vão além do conteúdo tradicional de sua disciplina específica, mas tornam o
sujeito da aprendizagem capaz de analisar, planificar, pensar, comunicar, exprimir
Projeto do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão – Campus Codó
25
dados, relacioná-los com outros conhecimentos, compreender esse mundo que o
cerca e continuar aprendendo.
A concepção curricular que rege a oferta do curso de Licenciatura em
Matemática pelo IFMA – Campus Codó concebe que a formação desse
profissional deve cumprir a função acima explicitada, onde além da aquisição dos
conteúdos de sua área específica, o futuro docente seja capaz de desenvolver a
responsabilidade e a ética nos educandos inseridos no movimento da sociedade,
em busca da conquista de sua cidadania.
Para tanto, a formação docente precisa ser abrangente e ter a futura
prática pedagógica como princípio norteador, levando-se em consideração suas
múltiplas dimensões. Isso implica uma proposta curricular que busque superar a
fragmentação, a memorização de nomenclaturas técnicas e o agregado de
informações desconexas, desvinculados da realidade social.
Esta convicção aponta para uma nova postura metodológica dos
professores formadores, exigindo-se também destes, um trabalho participativo,
significativo, interdisciplinar e contextualizado.
Tendo em vista a preparação de professores com as condições que
estão sendo reclamadas pela sociedade contemporânea, no sentido de um
desempenho satisfatório e do cumprimento de suas funções docentes e do seu
papel de educador, foram considerados na Organização Curricular do Curso de
Licenciatura em Matemática todos os aspectos explicitados neste projeto (perfil,
concepção, princípios, competências, entre outros), na construção das Matrizes
Curriculares, estruturados em quatro núcleos de formação que, de maneira
articulada, garantirão a formação das competências totalizadoras no processo
formativo, potencializadas pelos diversos componentes e atividades da formação a
serem desenvolvidas em tempos e espaços curriculares diferenciados, conforme
se passará a ver a seguir.
Projeto do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
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26
8.1. 1 – NÚCLEO DE FORMAÇÃO COMUM A TODOS OS PROFESSORES DA
EDUCAÇÃO BÁSICA
Em linhas gerais, este núcleo traz como um dos grandes desafios
para as disciplinas que o compõem, atuar na busca por correlacionar o conteúdo
específico, com o trabalho educativo de maneira global, de forma a desenvolver as
possibilidades de aprendizagens próprias de cada etapa da vida dos alunos,
aliadas à consideração das diferenças individuais e culturais, tornando-os capazes
de interagir com o mundo.
Daí porque o currículo na parte da Formação Comum a todos
Professores contempla as disciplinas pedagógicas, instrumentais e as
modalidades educativas, com o propósito de desenvolver competências
profissionais mais gerais relacionadas com a compreensão do papel social da
escola, como difusora do saber, de acolhida e de trabalho com as diferenças
sócio-culturais e as necessidades especiais dos alunos. Além disso, contempla a
reflexão sobre a influência de fatores de ordem cultural, política e econômica na
educação, somando-se à aprendizagem acerca de diferentes maneiras de ensinar,
afirmando-se com o compromisso do trabalho educativo para o desenvolvimento
integral da pessoa humana.
8.1.2 NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA DOS PROFESSORES POR
HABILITAÇÃO
Neste Núcleo, incluem-se os componentes e as competências
relacionadas com os conhecimentos que serão ao mesmo tempo objeto da
formação docente e do ensino na Educação Básica. Constitui-se das disciplinas
especificas para cada habilitação, tendo por referência as competências e
conteúdos propostos para o ensino Fundamental e Médio, para a formação
profissional de nível técnico que exija conhecimento da área de Matemática,
segundo as Diretrizes e os Parâmetros Curriculares dessas etapas de ensino.
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8.1.3 – NÚCLEO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA
Este Núcleo refere-se à articulação entre teoria e prática, concebido
nesta proposta como principio e dimensão da prática docente formadora geral, a
ser desenvolvida por todos os professores, ao longo do processo da formação.
Tomando por base o que prevê as Diretrizes Curriculares para
Formação de Professores para Educação Básica, Parecer nº 09/2001 no que toca
a dimensão teórica e prática, concorda-se que no currículo de formação de
professores a prática profissional deve orientar-se da seguinte forma: “o princípio
metodológico geral é de que todo fazer implica uma reflexão e toda reflexão
implica um fazer, ainda que nem sempre este se materialize. Esse principio é
operacional e sua aplicação não exige uma resposta definitiva sobre qual
dimensão – a teoria ou a prática – deve ter prioridade, muito menos qual delas
deva ser o ponto de partida na formação do professor. Assim, no processo de
construção de sua autonomia intelectual, o professor, além de saber e de saber
fazer deve compreender o que faz... Nessa perspectiva, o planejamento dos
Cursos de Formação deve prever situações didáticas em que os futuros
professores coloquem em uso os conhecimentos que aprenderem, ao mesmo
tempo em que possam mobilizar outros, de diferentes naturezas e oriundos de
diferentes experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares...”.
Desse modo, as competências que serão consolidadas estarão
relacionadas com todas as disciplinas e atividades da formação e serão
construídas nos momentos de reflexões sobre a prática profissional, seja na esfera
específica, seja na pedagógica, seja no momento do estágio, onde se exercita a
atividade profissional.
8.2. ESTRUTURA CURRICULAR
O Curso de Licenciatura em Matemática terá uma carga horária mínima
de 3.215 horas, distribuídas em no mínimo 04 (quatro) anos, devendo ser
integralizada no prazo máximo, de 08 (oito) anos. Os currículos encontram-se
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estruturados em módulos semestrais, cada semestre cumprindo 100 (cem) dias
letivos, organizados da seguinte forma:
Núcleo de Formação Comum a Todos os Professores para a Educação
Básica - NFC: 915 horas
1. Pedagógicas – 510 h.
2. Instrumentais –150 h.
3. Modalidades educativas–135 h.
4. Monografia – 120h.
Núcleo de Formação Específica dos Professores por Habilitação - NFE: 1.575
horas
CÓD. DISCIPLINAS Créd. C/H
MAT 07 Introdução a Lógica 4 60
MAT 08 Fundamentos de Matemática I 6 90
MAT 09 Geometria Euclidiana 6 90
MAT 10 Desenho Geométrico 6 90
MAT 11 Fundamentos da Matemática II 6 90
MAT 12 Cálculo Diferencial e Integral I
6 90
MAT 13 Geometria Analítica
6 90
MAT 14 Cálculo Diferencial e Integral II
6 90
MAT 15 Álgebra Linear I
6 90
MAT 16 Cálculo Diferencial e Integral III
6 90
MAT 17 Álgebra Linear II
5 75
MAT 18 Resolução de Problemas
3 45
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MAT 19 Álgebra I 6 90
MAT 20 Cálculo Numérico 4 60
MAT 21 Probabilidade e Estatística 6 90
MAT 22 Álgebra II
6 90
MAT 23 Matemática financeira 3 45
MAT 24 Introdução à Análise Real 6 90
FIS 01 Física I 4 60
FIS 02 Física II 4 60
TOTAL 105 1575
DISCIPLINAS OPTATIVAS – 120 h
CÓD. DISCIPLINA Cred. CH
MATOP01 Matemática Comercial e Financeira 6 90
MATOP02 Programação Linear I 4 60
MATOP03 Mecânica Clássica - M 6 90
MATOP04 Tópicos Especiais em Matemática 4 60
MATOP05 Álgebra Linear II – M 4 60
MATOP06 Geometria Diferencial 6 90
MATOP07 Equações Diferenciais Parciais 6 90
MATOP08 Topologia dos Espaços Métricos I 4 60
MATOP09 Análise Real II 6 90
MATOP10 Variáveis Complexas 6 90
MATOP11 Medida e Integração na Reta 6 90
MATOP12 Geometria Contemporânea 4 60
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MATOP13 Álgebra Superior II 6 90
MATOP14 Fundamentos de
Empreendedorismo e liderança
3 45
MATOP15 Equações Diferenciais Ordinárias 6 90
MATOP16 Educação Física 4 60
Núcleo de Prática Pedagógica – NPP: 810 horas
1. Prática Educativa (405 h, distribuídas transversalmente nas disciplinas);
2. Estágio Curricular Supervisionado – 405 h;
Núcleo de atividades científico-culturais: 200h
As atividades acadêmico-científico-culturais constam de 200
(duzentas) horas que serão desenvolvidas durante todo o curso sob uma
coordenação que será regulamentada posteriormente.
Como sugestão desta comissão têm-se as seguintes atividades:
Máximo de 60 horas por Atividades 1. Monitoria – 30 horas por semestre
2. Iniciação Científica – 60 horas por semestre
3. Congresso – 10 horas por congresso
4. Mini-curso – Metade da carga horária do curso (participante)
Carga horária do curso – (ministrante)
5. Feira de Ciências – Coordenador – 10 h
Participante – 5 h
6. Estágio extracurricular
1. 20h – para 50 a 100 h de estágio
2. 40 h – por 100-200 h de estágio
3. 60 h – mais de 200 h de estágio
7. Seminário – 1 h por seminário (ouvinte)
Projeto do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão – Campus Codó
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2 h por seminário (ministrante)
8. Curso de Extensão - igual ao mini-curso
9. Resumo publicado – 5 h por resumo
10. Artigo publicado – 15 horas por artigo
ESTRUTURA CURRICULAR GERAL DO CURSO DE LICENCIATURA EM
MATEMÁTICA
1. Núcleo Comum de Formação Básica - NFC CH CR
a) Pedagógicas
História e Filosofia da Educação 60 04
Metodologia da Pesquisa Científica 60 04
Seminário de Introdução ao Curso 15 01
Sociologia da Educação 60 04
Psicologia da Educação 60 04
Didática Geral 60 04
Avaliação Educacional 30 02
Política Educacional e Organização da Educação Básica
60 04
Metodologia para o Ensino da Matemática 45 03
Libras 60 04
b) Instrumentais
Leitura e produção textual 60 04
Inglês Instrumental 45 03
Informática Educacional 45 03
c) Modalidades Educativas
Educação de Jovens e Adultos 45 03
História e cultura afro-brasileira e indígena 30 02
Educação Inclusiva 60 04
d) Trabalho Monográfico
Monografia I 60 04
Monografia II 60 04
Total 915 61
Projeto do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão – Campus Codó
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2. Núcleo de Formação específica - NFC CH CR
Disciplinas Obrigatórias 1575 105
Disciplinas Optativas 120 08
Total 1695 113
3. Núcleo de Prática Pedagógica - NPP CH CR
Prática
educativa
Prática Educativa (Transversal) 405 27
Estágio Supervisionado I 90 08
Estágio Supervisionado II 90 08
Estágio Supervisionado III 225 11
Total 810 54
Núcleo de atividades Científicas Culturais - NACC CH CR
Atividades Acadêmicas Independentes de Estudo e Trabalho 200 -
Total 200 -
33
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO – CAMPUS CODÓ
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
NÍVEL PERIODICIDADE SITUAÇÃO PERÍODO LETIVO
INICIAL CARGA HORÁRIA DO
CURSO
SUPERIOR PERÍODO MATRIZ EM VIGOR 2011/1 3215
PERÍODO
COMPONENTES CURRICULARES
CÓDIGO DESCRIÇÃO OPTATIVA CH CRÉDITOS
TEORIA PRÁTICA TOTAL PRÉ-REQUISITOS
1 EDU 03 Seminário de Introdução ao Curso N 15 1 - 1
1 EDU 02 Metodologia da Pesquisa Científica N 60 3 1 4 -
1 MAT 07 Introdução à Lógica N 60 4 - 4 -
1 MAT 08 Fundamentos de Matemática I N 90 5 1 6 -
1 MAT 09 Geometria Euclidiana N 90 5 1 6 -
1 INF 01 Informática Educacional N 45 2 1 3 -
CARGA SUBTOTAL= 360h
2 EDU 01 História e Filosofia da Educação N 60 4 - 4 /
2 LET 01 Leitura e Produção Textual N 60 3 1 4 /
2 EDU 05 Sociologia da Educação N 60 4 - 4 /
2 MAT 10 Desenho Geométrico N 90 5 1 6 MAT09
2 MAT 11 Fundamentos da Matemática II N 90 5 1 6 MAT08
CARGA SUBTOTAL= 360h
3 MAT 12 Cálculo Diferencial e Integral I N 90 5 1 6 MAT11
3 EDU 08 Psicologia da Educação N 60 4 - 4 /
Projeto do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão – Campus Codó
34
3 EDU 06
História e cultura afro-brasileira e indígena
N 30
2 - 2 /
3 EDU 07
Politica Educacional e Organização de Educação Básica
N 60
4 - 4 EDU 01/EDU 05
3 MAT 13 Geometria Analítica N 90 5 1 6 /
3 LET 02 Inglês instrumental N 45 2 1 3 /
CARGA SUBTOTAL= 375 h
4 MAT 14 Cálculo Diferencial e Integral II N 90 5 1 6 MT12
4 EDU 09 Didática Geral N 60 3 1 4 EDU 08
4 MAT 15 Algebra Linear I N 90 5 1 6 MAT13
4 FIS 01 Física I N 60 3 1 4 MAT12
4 EDU 17 Libras N 60 3 1 4 EDU 08
CARGA SUBTOTAL= 360 h
5 MAT 16 Cálculo Diferencial e Integral III N 90 5 1 6 MAT14
5 EDU 10 Avaliação Educacional N 30 1 1 2 EDU08
5 EDU 21
Metodologia do Ensino da Matemática
N 45
2 1 3 EDU09
5 MAT 17 Álgebra Linear II N 75 5 - 5 MAT15
5 FIS03 Física II N 60 3 1 4 FIS01
5 MAT18 Resolução de problemas N 45 1 2 3 /
CARGA SUBTOTAL= 345h
6 EDU19 Educação Inclusiva N 60 3 1 4 EDU 08
6 MAT19 Algebra I N 90 5 1 6 MAT08
6 - Optativa N 60 4 - 4 /
6 MAT 20 Cálculo Numérico N 60 3 1 4 MAT16
6 EDU 12
Estágio Docente I (Ens. Fund) (DIURNO)
N 90 2 4 6
EDU09/ EDU10
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CARGA SUBTOTAL= 360 h
7 MAT 21 Probabilidade e Estatística N 90 5 1 6 MAT12
7 MAT 22 Álgebra II N 90 6 - 6 MAT19
7 EDU 14 Educação de Jovens e Adultos N 45 2 1 3 -
7 EDU 22
Estágio Docente II (Ens. Médio) (DIURNO)
N 90
2 4 6 EDU12
7 EDU 16 Monografia I N 60 4 - 4 EDU03/ EDU1
CARGA SUBTOTAL= 375 h
8 MAT 23 Matemática Financeira N 45 2 1 3 /
8 - Optativa N 60 4 - 4 /
8 EDU 23
Estágio Docente III (DIURNO)
N 225
2 13 15 EDU 22
8 MAT 24 Introdução à Análise Real N 90 6 - 6 MAT 14
8 EDU 20 Monografia II N 60 4 - 4 EDU 16
CARGA SUBTOTAL= 480 h
DISCIPLINAS OPTATIVAS
MATOP01 Programação Linear I S 60 4 - 4 -
MATOP02 Mecânica Clássica - M S 90 6 1 6 -
MATOP03 Tópicos Especiais em Matemática S 60 3 1 4 -
MATOP04 Álgebra Linear II – M S 60 4 - 4 -
MATOP05 Geometria Diferencial S 90 6 - 6 -
MATOP06 Equações Diferenciais Parciais S 90 6 - 6 -
MATOP07 Topologia dos Espaços Métricos I S 60 4 - 4 -
MATOP08 Análise Real II S 90 6 - 6 -
MATOP09 Variáveis Complexas S 90 6 - 6 -
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MATOP10 Medida e Integração na Reta S 90 6 - 6 -
MATOP11 Geometria Contemporânea S 60 4 - 4 -
MATOP12 Álgebra Superior II S 90 6 - 6 -
MATOP13 Fundamentos de Empreendedorismo
e liderança
S 45 3 - 3 -
MATOP14 Equações Diferenciais Ordinárias S 90 6 - 6 -
MATOP15 Educação Física S 60 2 2 4 -
CARGA HORÁRIA TOTAL DAS DISCIPLINAS = 3.015 HORAS
37
9. AVALIAÇÃO
9. 1 Avaliação do processo de ensino-aprendizagem
Avaliar consiste numa das tarefas mais complexas da ação
formadora, uma vez que implica no diagnóstico das causas, bem como nas
correções dos desvios que ocorrem no percurso traçado para o processo de
formação. Visa também aferir os resultados alcançados em relação aos objetivos
traçados para cada componente curricular, com o intuito de averiguar em que
medidas os conhecimentos foram apreendidos e onde será necessário retomar ou
modificar o curso da formação.
Nesse sentido, a avaliação deverá ter como finalidade a orientação
do trabalho dos docentes na formação, permitindo-lhe identificar os níveis e
etapas de aprendizagem alcançadas pelos alunos.
A avaliação do processo de ensino-aprendizagem se dará com base nas
competências, habilidades e conteúdos curriculares, utilizando metodologias e
critérios para acompanhamento do estudante, do professor e do próprio curso, em
consonância com a legislação vigente, fornecendo dados que permitam rever
objetivos, metodologias e conteúdos, integrando dinâmicas e compromissos
institucionais com vista à melhoria do trabalho acadêmico e da qualidade da
formação profissional dos sujeitos sociais envolvidos.
Em se tratando da verificação dos níveis alcançados pelos alunos
durante o curso é fundamental que a avaliação esteja focada na capacidade de
acionar conhecimentos e mobilizar outros em situações simuladas ou reais da
atuação profissional.
Com esse fim, necessário se faz a utilização de instrumentos e meios
diferenciados além daqueles que comumente são empregados na avaliação do
processo de ensino. Ganham importância: conhecimentos, experiências, atitudes,
iniciativa e a capacidade de aplicá-los na resolução de situações-problema.
O professor formador deve ter clareza do que é, para que serve e o
que deverá avaliar, estabelecendo um diálogo contínuo com seus alunos em torno
dos critérios e formas, partilhando responsabilidades nessa complexa construção
do conhecimento da profissão de professor. Deve lembrar-se que, ao avaliar,
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também estará ensinando a avaliar, daí a preocupação com o tipo de instrumento
para o tipo de conteúdo, variáveis que interferem nos resultados do processo
como um todo.
Será levada em consideração no processo de avaliação permanente de
cada aluno, a participação qualitativa durante as atividades do curso, seu
interesse e grau de assiduidade e, especialmente, a exposição feita perante o
grupo, no qual será considerado o domínio de conteúdo, objetividade, capacidade
de análise e síntese, bem como a clareza de idéias e raciocínio, sobretudo no
esclarecimento de questionamento e/ou dúvidas.
Será considerado aprovado por freqüência o aluno que alcançar o
mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de presenças nas atividades da
disciplina. Para efeito de verificação de aproveitamento final, o aluno deverá ser
submetido no mínimo a três avaliações na disciplina ou atividade, podendo chegar
até cinco, incluída a prova final no decorrer do semestre letivo, devendo ser
consideradas as três maiores notas, excluída a da prova final.
O conteúdo, objeto de cada uma das três avaliações regulares,
corresponderá a cada terço do programa da disciplina ou atividade e o registro de
sua aquisição será expresso numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), incluindo-se os
extremos, com aproximação até a primeira casa decimal, onde 0,0 (zero)
representa ausência de rendimento e 10,0 (dez) representa rendimento pleno.
Será considerado aprovado o aluno que alcançar, com base nas três
avaliações regulares, média aritmética igual ou superior a 7 (sete). Será
considerado reprovado o aluno que obtiver média aritmética inferior a 4 (quatro),
após submeter-se às três avaliações regulares.
O aluno que, após as três avaliações regulares, alcançar média
aritmética inferior a 7 poderá submeter-se à quarta avaliação, de reposição, que
abrangerá o conteúdo do programa da disciplina ou atividade incidente sobre o
terço em que o aluno apresentou rendimento insuficiente.
O aluno que, após a quarta avaliação, alcançar a média aritmética
inferior a 7 e igual ou superior a 4 será submetido a prova final que versará sobre
todo o conteúdo programático da disciplina ou atividade. Será considerado
aprovado o aluno com média aritmética igual ou superior a 6 (seis), obtida da
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39
soma da nota da prova final com a média das três notas das avaliações anteriores.
Caso contrário. Será considerado reprovado.
9. 2 Avaliação do curso
O processo de avaliação do curso se dá mediante o acompanhamento
sistemático do seu Projeto Pedagógico, representando uma cadeia dialética
ação/reflexão/ação sobre as atividades acadêmicas e científicas desenvolvidas ao
longo da formação profissional, interrelacionadas aos contextos global, regional e
nacional.
Deve estar articulado ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES, pautada nas dimensões: a) Organização institucional e
pedagógica; b) corpo docente, discente e técnico-administrativo; c) infra-estrutura
física e logística.
O processo de avaliação deve nascer, fortalecer-se, desenvolver-se e
renovar-se. Deve ser assumido pela comunidade e pelos gestores para que o
apropriem em suas ações administrativas e pedagógicas. Isto porque tem-se a
noção de que o Projeto Pedagógico do curso não tem seu valor condicionado à
ideia de que possa ser encarado como verdade irrefutável ou dogma. Seu valor
depende da capacidade de dar conta da realidade em sua constante
transformação e, por isso, deve ser continuamente reformulado, superando
limitações e interiorizando novas exigências apresentadas pelo processo de
mudança da realidade.
A avaliação do Projeto Pedagógico deve ser considerada como
ferramenta construtiva que contribui para melhorias e inovações e que permitam
identificar possibilidades, orientar, justificar, escolher e tomar decisões.
O Projeto Pedagógico do Curso prevê uma sistemática de trabalho com
vistas à realização de sua avaliação interna de forma continuada, reavaliando
como processo de reflexão permanente sobre as experiências vivenciadas, os
conhecimentos disseminados ao longo do processo de formação profissional e a
interação entre o curso e os contextos local, regional e nacional. Tal avaliação
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deverá levantar a coerência interna entre os elementos constituintes do Projeto e a
pertinência da estrutura curricular em relação ao perfil desejado e o desempenho
social do egresso, para possibilitar que as mudanças se dêem de forma gradual,
sistemática e sistêmica. Seus resultados deverão, então, subsidiar e justificar as
alterações curriculares, necessidade de recursos humanos, aquisição de material,
etc.
Entende-se que a avaliação do Projeto Pedagógico do Curso seja
processual, formativa, permanente, global, conduzida de forma ética, viável,
precisa, transparente, respeitando a pluralidade de concepções, métodos e
processos do trabalho acadêmico com a participação da comunidade interna para
sua readequação e retroalimentação para fundamentar tomada de decisões
institucionais que permitam a melhoria da qualidade de ensino.
10. O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
A conclusão do curso se dará com a apresentação e defesa do
trabalho monográfico, demonstrando as competências construídas durante o
processo formador.
O trabalho monográfico geralmente inicia-se com a identificação do
objeto de estudo ou situação-problema de interesse do aluno durante o curso.
Percebe-se no meio acadêmico a criação de um mito em torno do
trabalho monográfico, associado a ausência de uma cultura sólida da produção
científica. Assim, optou-se por organizar sua elaboração dentro do currículo de
formação de modo que, ao mesmo tempo que se estimula essa produção, agiliza-
se a conclusão do curso pelo aluno.
A exigência do trabalho monográfico como requisito de conclusão
tem como objetivo estimular o espírito investigativo, perfil básico para o exercício
da docência e o desejo de dar continuidade à formação em outros níveis que, via
de regra, também dependem do profissional que tenha a pesquisa como parte de
suas preocupações constantes.
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41
A constituição de bancas para defesa, ao contrário do que vigora no
imaginário dos alunos, será o momento de obtenção de maiores contribuições ao
trabalho a partir da apreciação e análise da monografia, tendo em vista agregar
sugestões e, portanto, valorar a produção.
Em anexo, são apresentadas as normas da elaboração do trabalho
monográfico, vinculando-o ao momento do estágio supervisionado, o que não
inviabiliza nenhuma intenção ou iniciativa deflagrada anterior a este momento.
Apenas pensou-se aqui, naqueles alunos que deixam para o último momento essa
elaboração. Assim sendo, considera-se o espaço real da prática educativa-
instituição escolar – o lócus privilegiado de inspiração de trabalhos investigativos
dessa natureza, que é exigida para a conclusão do curso, afinal é no momento do
estágio que se tem contato privilegiado com toda a realidade educacional, suas
dimensões e problemas, o que ajuda a inspirar o aluno (ver anexo I).
Portanto, ao dar início às atividades do Estágio I, o aluno será
orientado no sentido de desenvolver uma postura observadora investigativa.
Nesse momento, estará buscando identificar seu objeto de estudo. Ao final dessa
etapa já deverá ter elaborado a sua proposta de trabalho monográfico tornando-se
apto para matricular-se em Monografia I.
A proposta de trabalho monográfico deverá ser encaminhada à
Coordenação do Curso para análise, aprovação e indicação do orientador. Este
por sua vez cuidará de manter todo um registro dos encontros presenciais com
seu orientando. O número permitido de trabalhos a serem orientados é de 5
(cinco) monografias por Orientador, em cada semestre. Em casos extraordinários,
será permitida a orientação de Monografias por professores extra-instituição.
A matrícula do aluno em Monografia II estará condicionada a
aprovação do seu relatório de pesquisa ao final da Monografia I. O trabalho
monográfico se encerra com a realização do exame por uma banca, formada por
dois professores e o Orientador, admitindo-se o suplente como uma quarta pessoa
que, eventualmente poderá substituir o professor em caso de impedimento.
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11. COORDENAÇÃO DO CURSO
O Curso de Graduação em Matemática na modalidade Licenciatura terá
um coordenador e um coordenador substituto, com regime de trabalho de
dedicação exclusiva, destinando 20 horas para a administração e a condução do
curso. Exige-se como requisito profissional do coordenador e coordenador
substituto, graduação em Matemática, com pós-graduação stricto sensu.
Para o coordenador têm-se as seguintes atribuições, de acordo com o
Regimento Geral do Instituto: o planejamento pedagógico, organização, direção e
supervisão do curso; identificação dos problemas relacionados à dinâmica das
disciplinas, propondo soluções compatíveis com as necessidades e prioridades
para o desenvolvimento da matriz curricular; capacidade para otimizar o uso de
recursos didático-pedagógicos disponíveis; valorizar o perfil de aptidões dos
docentes no aproveitamento dos mesmos nas diversas disciplinas; manter o
vínculo discente-coordenação retroalimentado; capacidade para lidar com a
diversidade de comportamentos e idéias dos discentes de modo a aproveitar o seu
potencial e desenvolver empatia com os mesmos, impondo-lhes disciplina com
flexibilidade.
A coordenação do curso, visando operacionalizar de maneira mais
efetiva a interdisciplinaridade, deve utilizar-se de trabalhos em equipe e da gestão
participativa, superando as deficiências do currículo multidisciplinar, onde as
trocas são apenas tangenciais.
A gestão participativa consiste entre outros, em reunir os professores de
conteúdos afins, para planejarem em conjunto seu programa, a partir de um eixo
comum, teórico ou metodológico.
12. ORIENTAÇÃO ACADÊMICA
O aluno, ao matricular-se na Instituição, receberá um número de
matrícula seqüencial que será utilizado durante sua vida acadêmica, inclusive
quando caracterizar-se como egresso.
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43
Para assuntos acadêmicos (acompanhamento de notas, freqüências,
matrículas, etc), os alunos podem ser atendidos pessoalmente na Coordenação
do Curso.
13. QUADRO DEMONSTRATIVO DE DOCENTES
O corpo docente efetivo para atuação na educação básica e superior do
IFMA – Campus Codó está constituído por 70 professores.
Um número expressivo desse universo estará envolvido no curso de
Licenciatura em Matemática, em conformidade com o presente Projeto
Pedagógico.
TITULAÇÃO QUANTIDADE
REGIME DE TRABALHO
20 horas 40 horas DE
Graduado 15 - 11 04
Especialista 33 01 22 19
Mestre 19 - 04 15
Doutor 03 - - 03
TOTAL 70 01 30 39
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44
FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE 1 2 3 4 5 6 7 8
Seminário de Introdução ao Curso
15 01
Historia e Filosofia da Educação
60 04
Cálculo Diferencial e Integral I
90 06
Cálculo Diferencial e Integral II
90 06
Cálculo Diferencial e Integral III
90 06
Estágio Docente I (Ens. Fund)
120
08
Estágio Docente II (Ens. Médio)
120
08
Estágio Docente III
165
11
Metodologia da Pesquisa Científica
60 04
Leitura e Produção Textual
60 04
Psicologia da Educação
60 04
Didática Geral
60 04
Avaliação Educacional
30 02
Educação Inclusiva
60 04
Probabilidade e Estatística
90 06
Matemática Financeira
45 03
Introdução à Lógica
60 04
Sociologia da Educação
60 04
História e cultura afro-brasileira e indígena
30 02
Algebra Linear I
90 06
Metodologia do Ensino da Matemática
45 03
Álgebra I
90 06
Álgebra II
90 06
Introdução à Análise Real
90 06
Fundamentos de Matemática I
90 06
Desenho Geométrico
90 06
Política Educacional e Org. da Educ. Básica
60 04
Libras
60 04
Álgebra Linear II
75 05
Cálculo Numérico
60 04
Educação de Jovens e Adultos
45 03
Optativa
60 04
Geometria Euclidiana
90 06
Informática Educacional
45 03
Fundamentos da Matemática II
90 06
Geometria Analítica
90 06
Inglês Instrumental
45 03
Física I
60 04
Física II
60 04
Resolução de problemas
45 03
Optativa
60 04
Monografia I
60 04
Monografia II
60 04
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A LÓGICA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS PERÍODO: I
Ementa Conceito. Proposição. Relação de implicação. Função proposicional. Silogismo. Estrutura lógica de um sistema dedutivo. Bibliografia FILHO, E.A. Iniciação à lógica matemática. São Paulo, Nobel, 1980.
HEGENEBER, L. Lógica, Simbolização e Dedução. São Paulo, E.P.V., 1975.
IRVING, M. C. Introdução à Lógica. São Paulo, Mestre Jou, 1978.
MATES, B. Lógica Elementar. São Paulo, Nacional, 1968
SALMON, W.C. Lógica. Rio de Janeiro, Ática, 1978.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
PERÍODO: I Ementa O conhecimento, a ciência e o método científico. A pesquisa científica, ciência e sociedade. O papel da universidade na realidade social brasileira. Metodologia de estudo. Caracterização e instrumentalização. Leitura, documentação, referências bibliográficas segundo a ABNT. Trabalhos científicos.
Bibliografia ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução á filosofia. São Paulo, Moderna, 1986. CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Construindo o saber: técnicas de metodologia científica. Campinas, Papirus, 1998. CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica: para o uso dos estudantes universitários. 3ª ed. São Paulo, Mc-Craw-Hill do Brasil, 1993. CHALMERS, Alan F. O que é ciência afinal? São Paulo, Brasilienses, 1993. GEWANDRZNAJDER, Fernando. O que é método científico. São Paulo: Pioneira, 1989. HUHNE, Leda Miranda (org.) Metodologia científica: caderno de textos e técnicas, 2ª ed. Rio de Janeiro, Agir, 1988. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 12ª ed. (amp.) Porto Alegre, Vozes, 1988. LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. São Paulo, Atlas, 1986. LUCKESI, Cipriano et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3ª. Ed. São Paulo, Cortez, 1986. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21ª. ed. ver. e ampl. São Paulo: Cortez. 2000.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA I
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS PERÍODO: I
Ementa
Números naturais. Números inteiros. Números racionais. História da Matemática relativa ao conteúdo. Prática como componente curricular. Bibliografia José Luiz Boldrini. Álgebra linear. São Paulo; Harper & Row do Brasil, 1980. LIMA, E. l. e outros. A Matemática do Ensino Médio. Coleção Professor de Matemática. SBM. Gelson Iezzi (e outros). Fundamentos de Matemática elementar. São Paulo, ed. atual, 1977. E.L. Lima, P.C.P. Carvalho, E. Wagner, A.C. Morgado, A Matemática do Ensino Médio. vol. 2
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: GEOMETRIA EUCLIDIANA
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
PERÍODO: I
Ementa
Números Reais, Retas e Planos; Ângulos e Triângulos; Congruências; Desigualdades Geométricas; Retas e Planos Perpendiculares no Espaço; Retas Paralelas no Plano; Retas e Planos Paralelos; Regiões Poligonais e suas Áreas; Semelhança; Geometria Analítica no Plano; Circunferências e Superfícies Esféricas; Caracterizações e Construções; Áreas de Círculos e Setores; Sólidos e seus Volumes.
Bibliografia
BARBOSA, João Lucas Marques; Geometria Euclidiana Plana. Coleção Fundamentos da Matemática Elementar. Sociedade Brasileira de Matemática; Rio de Janeiro; 1985. CARVALHO, P.C., Introdução à Geometria Espacial. Coleção Professor de Matemática. SBM. MOISE, Edwin E., Geometria Moderna. Editora Edgard Blucher Ltda; vols. I e II. KEDDY, Mervin L.; Geometry a Modern Introduction. Editora Wesley Publishing, CD, Inc, 1965.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: SEMINÁRIO DE INTRODUÇÃO AO CURSO
CARGA HORÁRIA: 15 HORAS PERÍODO: I
Ementa O Ensino Superior e a formação de professores no Brasil: história, características e perspectivas. A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. O currículo do curso de Licenciatura em Matemática. Questões da profissão do Licenciado em Matemática. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão e o Campus Codó: estrutura organizacional, pedagógica e normativa. Iniciação Científica.
Bibliografia Brasil/MEC/ CNE. (1994). Lei n.° 394, de 20 de dezembro de 1994: Diretrizes e Bases da Educação. Brasília: 1994. _______________ (2002). Resolução CNE/CP, de 18 de fevereiro de 2002. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO – CNPq. RN-017/2006. CHAUÍ, Marilena. A universidade pública sob nova perspectiva. Revista Brasileira de Educação, nº 24. Rio de Janeiro: Sept./Dec. 2003. CUNHA, Maria Couto. O conceito de universidade através da história até a educação superior dos tempos atuais. Revista da FAEEBA, Salvador, nº 15, p. 149-156, jan./jun., 2001. ESTHER, Ângelo Brigato. Universidade: uma “eterna” crise de identidade. TD. Mestrado em Economia Aplicada FEA/UFJF 011/2007. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO. Regimento Interno. PIMENTA, Selma Garrido. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002. SANTOS, Boaventura Sousa. A universidade no século XXI. São Paulo: Cortez, 2004.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: INFORMÁTICA EDUCACIONAL CARGA HORÁRIA: 45 HORAS
PERÍODO: I Ementa Noções básicas, sistema de computação, representação de dados, hardware, software e sistemas operacionais. Algoritmos e programação. O conhecimento e as mídias oral, escrita, visual e digital. O computador como ferramenta de construção do conhecimento. Histórico da informática na educação. Os tipos de ambientes educacionais baseados em computador. As implicações pedagógicas e sociais do uso da informática na educação. Informática na educação especial, na educação à distância e no aprendizado cooperativo.
Bibliografia GRILLO, Maria Célia Arruda. Turbo Pascal. Rio de Janeiro: L.T. C, 1982. GUIMARÁES, A. M., Lages N.A. C. Introdução a Ciência da computação. São Paulo: Ática, 1990. GUIMARÃES A. M. & Lages N. A. C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: L.T.C. ,1985. KANAAN, José Carlos. Informática Global. São Paulo: Pioneira, 1998. ALAVA, S. (org.). O ciberespaço e formações abertas: rumo a novas práticas educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2002. FIGUEIREDO, L. R. História e informática: o uso do computador. In: CARDOSO, C. F.; VAINFAS, R. Domínios da História: ensaios e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997. GORKI, S. de Oliveira. Aprenda praticando. São Paulo: Érica, 1995. OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997. ROSA, César A. Internet. São Paulo: Érica, 1999. ZAMBALDE, André Luiz; ALVES, Rêmulo Maia. Introdução à informática educativa. Lavras: UFLA/FAEPE, 2002.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
PERÍODO: II
Ementa
Concepções e funções da linguagem. Variação linguística. O ato de ler. Texto e Fatores de Textualidade. Coerência textual. A coesão textual. As diferentes formas de ler. A técnica de sublinhar. Acentuação gráfica - Novo Acordo ortográfico. Pontuação. Crase. Concordância nominal e verbal. Intertextualidade: paráfrase e paródia. Noção de gêneros textuais. Modalidades de Texto: Narração e Dissertação. O Plano da Dissertação: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão. O texto acadêmico.
Bibliografia
BASTOS, Lúcia Kopschitz. Coesão e Coerência em narrativas escolares. São Paulo: Martins Fontes, 1994. BECHARA, Evanildo. O que muda com o novo acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. A nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. DIONÍSIO,A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. 4. ed. Rio de Janeiro: Lucerna,2005. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1998. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2001. FERREIRA, Aurélio Buarque de. Mini Aurélio: o dicionário da Língua Portuguesa. Curitiba: Positivo: 2010. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever aprendendo a pensar. 27ª Ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010 KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 2002. KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo: Pontes, 1993. ____________________.Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: editora UNICAMP, 1993. ____________________. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1993. ____________________. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995. KOCH, Ingedore G. Villaça & TRAVAGLIA, Luís Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. KÖCHE,Vanilda Salton; BOFF, Odete Maria Benetti; PAVANI, Cínara Ferreira. Prática textual: atividades de leitura e escrita. Petrópolis, Vozes, 2006. OLIVEIRA. Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e pesquisa científica. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. PAULINO, Graça. WALTY, Ivete. CURY, Maria Zilda. Intertextualidades: teoria e prática. São Paulo: Formato, 2005. VAL, Maria da graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991. VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: HISTORIA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
PERÍODO: II
Ementa
A filosofia na perspectiva da história da educação; As correntes filosóficas na Educação Brasileira. As correntes filosóficas, as teorias educacionais e as implicações políticas nas tendências pedagógicas no Brasil. A pedagogia da essência e da existência. Análise das bases antropológicas, axiológicas e epistemológicas do processo do conhecimento e da ciência educacional, suas implicações e seus limites. Enfatiza os campos de constituição de história e filosofia da educação, seus autores e obras, bem como seus recentes desenhos epistemológicos.
Bibliografia ALTHUSSER, L. Ideologia e Aparelhos Ideológicos do Estado. Lisboa: Presença, sd. ARANHA, M. L. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1997. BOURDIEU, P. & PASSERON, J – C. A Reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975. COTRIM, Gilberto. Educação para uma escola democrática: História e Filosofia da Educação. São Paulo: Saraiva 1989. FREIRE, P. Política e Educação. São Paulo: Cortez, 2001. FREITAG, Bárbara. Estado, escola e sociedade. São Paulo: Moraes, 1986 GRAMSCI, A. Os Intelectuais e a organização da Cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. NISKIER, Arnaldo Filosofia da Educação. Uma Visão Crítica. Rio de Janeiro: Loyola, 2001. LUCKESI, Cipriano, Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. _________. Filosofia, exercício do filosofar e prática educativa. Em aberto,Brasília, ano9 nº45 jan-mar pp.28-47 MANACORDA, Mário Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez, 1989. MARX, K. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Escriba, 1968. RODRIGUES, Neidson. Por uma nova escola: O transitório e o permanente na educação. São Paulo: Cortez, 1995. SAVIANI, D. Educação do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 1980. ____________________. Escola e Democracia. São Paulo: Autores Associados, 1992. ___________. As concepções pedagógicas na História da Educação brasileira. Disponível em hIstedbr.com. br. SUCHODOLSKI, B. A Pedagogia e as Grandes Correntes Filosóficas: pedagogia da essência e pedagogia da existência. Lisboa: Livros Horizonte, 1978. VÁSQUEZ, A. S. Filosofia da Práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
PERÍODO: II Ementa
O campo da Sociologia da Educação: surgimento e correntes teóricas. Os autores clássicos da sociologia: Durkhéim, Marx e Weber. Concepções teóricas de Estado. A globalização e o Estado contemporâneo. A escola e os sistemas de ensino nas sociedades contemporâneas. O campo educativo: sujeitos, currículos, representações sociais e espaços educativos.
Bibliografia BARRÈRE, Anne & SEMBEL, Nícolas. Sociologia da Escola: Edições Loyola, São Paulo, 2006. BAUDELOT, C. A sociologia da educação: para que? In: Teoria & Educação. Porto Alegre, n. 3, p. 29 – 42, 199.
CARVALHO, Alonso Bezerra de. & SILVA, Wilton Carlos Lima da. Sociologia e Educação: Leituras e Interpretações. São Paulo: Avercamp,2006. ESTEVES, A. J. e STOER, S. R. A sociologia na escola: professores, educação e desenvolvimento. Lisboa, Afrontamento, 1992. ENGUITA, M. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. GÓMEZ, A. I. P. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
HAECHT, Anne Van. Sociologia da Educação: A escola posta à prova. Porto Alegre: Artmed, 2008. NOGUEIRA, M. A.; CATANI, A. (Org.). Escritos de educação. 4ª ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 1998. NOGUEIRA, M. A.; NOGUEIRA, C. M. M. Bourdieu & a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. NOGUEIRA, M. A.; ROMANELLI, G.; ZAGO, N. (Org.). Família e escola: trajetórias de escolarização em camadas médias e populares. 4ª ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2003. PETITAT, A. Produção da escola; produção da sociedade. Porto Alegre, Artes Médicas, 1994. SILVA, T. T. da. A sociologia da educação: entre o funcionalismo e o pós-modernismo. In:_________. O que produz e o que reproduz em educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. p. 13 - 28.
PAIXÃO, Lea Pinheiro & ZAGO, Nadir. Sociologia da Educação: Pesquisa e realidade brasileira. Petrópolis: Vozes, 2007
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: DESENHO GEOMÉTRICO CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
PERÍODO: II Ementa
Construção fundamental. Circunferência. Polígonos convexos. Curvas cônicas. Curvas cíclicas. Concordância de retas e de arcos de círculo. Figuras
equivalentes. Escalas. Curvas diversas
Bibliografia
MOISE, Edwin e Downs, Floyd H. Jr. Geometria Moderna, parte I, Editora Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1971. CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico, Ao Livro Técnico Ltda, Rio de Janeiro, 1959. SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica, McGraw-Hill, São Paulo, 1987. WAGNER, E. Construções Geométricas. Coleção Professor de Matemática. SBM
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CAMPUS CODÓ COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA II
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS PERÍODO: II
Ementa
Análise combinatória. Binômio de Newton. Introdução à teoria de probabilidades. História da Matemática relativa ao conteúdo. Prática como componente curricular.
Bibliografia
CRISTO FIEDES,N - Graph Theory - an Algorithmic Approach, Academic Press, 1975. FURTATO, A.L. - Teoria dos Grafos - Algoritmos, PUC-RJ-LTC, 1973 HAZZEN, Sl - Fundamentos de Matemática Elementar 5. (Combinatória e Probabilidade), Atual Editora, 1977. LIMA. E. L. - Meu Professor de Matemática, Coleção Professor Matemática - SBM, 1991. LUCCHESI, C. L. - Introdução à Teoria dos Grafos, IMPA-RJ, 1979. MORGADO, A. C. O. et al. - Análise Combinatória e Probabilidade, Coleção Professor de Matemática - SBM, 1991. NETTO, F.A. Lacaz de Análise Combinatória, Livraria Nobel S.A., São Paulo, 1967. NETTO, O. B. - Teoria e Modelos de Grafos, Editora Edgar Blucher Ltda, 1979. NOGUEIRA, Rio - Análise Combinatória, Editora S.A., 1975 - Revistas do Professor de Matemática-SBM, diversos números.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
PERÍODO: III
Ementa Linguagem de conjuntos. Números Reais. Funções. Funções elementares. Análise gráfica das funções elementares. Seqüências: limite, convergência. Limite de funções. Continuidade. Derivada. Máximos e mínimos. Regra de L'Hospital. Fórmula de Taylor. Utilização de softwares computacionais. História da Matemática relativa ao conteúdo.
Bibliografia
ÁVILA, G. Introdução às funções e à derivada. São Paulo: Atual Editora, 1995 DOMINGUES, H.H. Fundamentos de aritmética. São Paulo: Atual Editora, 1991 LIMA, E.L. e outros. A Matemática no Ensino Médio. Volume 1. Rio de Janeiro: SBM, 1996 CARNEIRO, V.C. Funções elementares. Porto Alegre: Editora da UFRGS GUIDORIZZI, L.H. Um curso de cálculo. Volume 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987 KUROSH, A.G. Equações algébricas de grau qualquer. São Paulo: Atual Editora, 1996 IEZZI, G. Polinômios, complexos, equações - Fundamentos de Matemática Elementar Volume 6. São Paulo: Atual Editora, IEZZI, G. Trigonometria - Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 3. São Paulo: Atual Editora, 1996
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
PERÍODO: III Ementa
Conceito de desenvolvimento em psicologia e da infância em sua perspectiva histórica. Fatores sócio-históricos e estudo do desenvolvimento e da aprendizagem. Diversidade de concepções de homem e sua relação com os diferentes momentos evolutivos do ser humano. As múltiplas interações do ensinar e aprender. Teorias da aprendizagem e suas implicações nas abordagens de ensino. Dificuldades de aprendizagem.
Bibliografia BRAGHIROLLI, Eliane Maria. Psicologia Geral. Porto Alegre: Vozes, 1990. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008. COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed, 2004. MAUREEN, Cox. Desenho da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2007. WALLON, Henri. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2007. PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
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CAMPUS CODÓ COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
CARGA HORÁRIA: 30 HORAS PERÍODO: III
Ementa
Noções básicas de Antropologia Cultural. A diversidade cultural e as desigualdades socioeducacionais no Brasil. A Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A educação para a diversidade e as políticas públicas brasileiras. Contextualização da Lei nº 10.639/03 e suas implicações para a educação. Novas bases para o ensino da história da África no Brasil. Formação de Professores Indígenas no Brasil.
Bibliografia
ANJOS, Rafael Sanzio Araújo dos. Territórios de Comunidades Remanescentes de Antigos Quilombos no Brasil – Primeira Configuração Espacial. Brasília: Edição do Autor, 1999. ANJOS, R. S. A. dos. (Pesq.). Quilombolas: tradições e cultura de resistência. São Paulo: Aori Comunicação, 2006. BARBUJANI, Guido. A invenção das raças. Existem mesmo raças humanas? Diversidade e preconceito racial. São Paulo: Contexto, 2007. BARTH, Fredrik. Grupos étnicos e suas fronteiras. In: POUTIGAT, Philippe; STREIFF-FERNART, Joceyne. Teorias da etnicidade seguido de Grupos étnicos e suas fronteiras de Freddrik Barth. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. BENJAMIN, Roberto Emerson Câmara. A África está em nós: história e cultura afro-brasileira. Livro 3. João Pessoa/PB: Editora Grafset, 2006. BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. [Brasília]: 2003 _________. Lei n.° 11. 645, de 10 de março de 2008. Que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “Historia e Cultura Afro-Brasileira e indígena”. República Federativa do Brasil. Brasília, DF. Disponível em: < https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm DECRETO Nº 5.051, DE 19 DE ABRIL DE 2004. Promulga a Convenção no 169 da Organização Internacional do Trabalho - OIT sobre Povos Indígenas e Tribais. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5051.htm> Consultado no dia 16 de abril de 2012. EAGLETON, Terry. A idéia de cultura. São Paulo: Editora UNESP, 2005. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1989. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009. LA PLANTINE, François. Marcos para uma História do Pensamento Antropológico. In: Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE. Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2010. MORAES, A. C. R. Território e história do Brasil. São Paulo: Hucitec, 2002. MOREIRA, Alecsandra P. da C. A Luta pela Terra e a Construção do Território Remanescente de Quilombo de Caiana dos Crioulos, Alagoa Grande-PB. Dissertação de Mestrado. João Pessoa, 2009. MUNANGA, Kabengele; GOMES, Nilma Lino. O Negro no Brasil de Hoje. São Paulo: Global, 2006. RATTS, A. J. P. A geografia entre as aldeias e os quilombos – Territórios etnicamente diferenciados In: ALMEIDA, M. G. de; RATTS, A. J.P (Orgs). Geografia: Leituras Culturais. Goiânia: Ed. Alternativa, 2003. SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2006. SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
SOUZA, M. L. de. O território sobre o espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. (Org.). Geografia Conceitos e Temas. 6 ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2005.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: GEOMETRIA ANALÍTICA
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS PERÍODO: III
Ementa
Coordenadas cartesianas. Retas no plano. Curvas quadráticas no plano. Retas e planos no espaço. Superfícies quadráticas no espaço. Vetores no plano e no espaço. Álgebra vetorial na geometria analítica. Sistemas lineares em duas ou três variáveis. Matrizes. Determinantes. História da Matemática relacionada com o conteúdo. Bibliografia STEINBRUCH, Alfredo e Winterle, Paulo - Geometria Analítica. STEINBRUCH, Alfredo e Winterle, Paulo - Álgebra Linear. BOULOS, Paulo - Geometria Analítica. LEITE, Olímpio R. - Geometria Analítica Espacial. KINDLE, Joseph H. - Geometria Analítica - Coleção Schaum FEITOSA - Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. BLASI, Francisco- Lições de Geometria Analítica. KOLMAN, Bernard - Álgebra Linear. FRANK Ayres Júnior - Matrizes e vetores. ROBERTO de Barros Lima- Elementos de Álgebra Vetorial. SEYMOUR Lipschutz - Álgebra Linear. BOLDRINI - Álgebra Linear.
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CAMPUS CODÓ COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: POLÍTICA EDUCACIONAL E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
PERÍODO: III
Ementa
Análise contextual da atual legislação básica e complementar da educação. Organização e funcionamento do sistema educacional brasileiro. Educação na Constituição Federal de 1988. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Níveis e modalidades da Educação: composição e disposições gerais e específicas. A política de formação de profissionais da Educação. Gestão e financiamento da Educação. A educação no Estado no Maranhão: uma análise.
Bibliografia
BRASIL/MEC. Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Plano Nacional de Educação. Brasília, 2001.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 14 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. BRASIL, MEC. Lei nº 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. BREZENZISKI, I. (Org.). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.
CURY, C.R.J. Os Conselhos da educação e a gestão dos sistemas. In: FERREIRA, N.S. C& AGUIAR, M. A. da S. Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos.
Campinas: Cortez, 2000. DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 10 ed. Campinas – SP: Papirus, 2000. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. Goiânia: Alternativa, 2002.
SAVIANI, Dermeval. O plano de desenvolvimento da educação: análise do projeto do MEC. Educação e Sociedade. Campinas, v. 28, n. 100, p. 1231- 1255, out. 2007. LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez. SHIROMA, E. O. et al. Reformas de ensino, modernização administrada. In: Política educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. OLIVEIRA, R. P. & ADRIÃO, T. (Orgs). Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. TUPY, M. I. N. Educação profissional. In: OLIVEIRA, R. P. & ADRIÃO, T. (Orgs). Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São
Paulo: Xamã, 2002.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: INGLES INSTRUMENTAL
CARGA HORÁRIA: 45 HORAS PERÍODO: III
Ementa História e Evolução da Língua Inglesa. Língua e linguagem. Estratégias de leitura. Formação de palavras: afixos (prefixos e sufixos) Gramática contextualizada: pronomes: pessoais e possessivos. Verbo TO BE presente e passado, tempos contínuos. Presente, futuro e passado: simples e perfeito. Artigos: definidos e indefinidos. Singular e plural. Preposições: lugar e tempo. Pronomes relativos. Comparativos. Voz passiva.
Bibliografia
Básica: GUARDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês. Estágio I. São Paulo: Texto novo, 2002. MARQUES, Amadeu. Password Special Edition. São Paulo: Ática, 2000. Textos extraídos de jornais, revistas científicas: News week, Times, Speak Up, National Geographic. Artigos selecionados pela Internet. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura, módulos I e II. São Paulo, Textonovo, 2000. Complementar: MURPHY, Raymond. Grammar in Use intermediate. New York, Cambridge, 2001.RICHARDS, Jack. Changes: English for International Communication. Cambridge University Press, 2000.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
PERÍODO: IV
Ementa
Integral definida. Área de figuras planas. Teorema fundamental do Cálculo. Técnicas de Integração. Aplicações da integral. Coordenadas polares. Séries numéricas. Séries de potências. Utilização de softwares computacionais. História da Matemática relativa ao conteúdo.
Bibliografia
ÁVILA G. Introdução à Análise Matemática. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1993 LIMA, E.L. Análise Real. Rio de Janeiro: SBM, 1989 SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes 1 e 2. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1985 GUIDORIZZI, L.H. Um Curso de Cálculo. Volumes 1, 2 e 4. São Paulo: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1987 GONÇALVES, M.B. et al.- M. Cálculo A. São Paulo: Ed. Makron Books, 1992 BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. Volumes 1 e 2. São Paulo: Editora Makron Books, 1999 BOULOS, P. Introdução ao Cálculo. Volume 2. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1983.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR I
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
PERÍODO: IV
Ementa
Matrizes. Decomposição PA=LU. Solução de sistemas lineares mxn. Espaços vetoriais. Transformações lineares. Matriz de uma transformação. História da Matemática relativa ao conteúdo. Prática como componente curricular.
Bibliografia
BOLDRINI J. L et al., Álgebra Linear, 3ª ed., Editora Harbra, São Paulo, SP., 1984. CALLIOLI, C. A .;COSTA, R. F.; DOMINGUES, H. H., Álgebra linear e Aplicações, Ed. Atual, S.P., 1987 LEON, S., Álgebra Linear com Aplicações, 4a ed., Livros Técnicos e Científicos Editora, RJ., 1998 LIPSCHUTZ, S., Álgebra Linear, 3ª ed. Makron Books, São Paulo, SP., 1994. KOLMAN B., Introdução à Álgebra Linear –Editora Prentice Hall do Brasil , RJ., 1998 ANTON, H. . e RORRES, C., Álgebra Linear com Aplicações, 8a ed., Bookman Editora, Porto Alegre, 2000. PITOMBEIRA J.C, Álgebra Linear: Introdução, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, RJ, 1977. LIMA E. L. Álgebra Linear, IMPA/CNPq, Rio de Janeiro, RJ, 1995
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CAMPUS CODÓ COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: DIDATICA GERAL CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
PERÍODO: IV CURSO: LICENCIATURA EM QUÍMICA
Ementa Fundamentos epistemológicos da Didática. Elementos da ação pedagógica. Planejamento, elaboração e avaliação do processo de ensino-aprendizagem. Relacionamento professor-aluno. Posicionamento crítico e contextualizado da prática educativa. Papel do educador na sociedade brasileira.
Bibliografia ALENCAR, Eunice Soriano de. Novas contribuições da Psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1992. CANDAU, Vera Maria (ORG.) A didática em questão. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1985. BELTRAN, Nelson Orlando & CISCATO, Carlos Alberto Mattoso. Química. Editora Cortez (Série Formação Geral). GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. Petrópolis: Vozes, 1995. KUENZER, À: CALAZANS, M. J. & GARCIA, W. Planejamento e Educação no Brasil. São Paulo: Cortez / Autores Associados, 1990. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. Editora Cortez. LIBÂNBO, José Carlos. Democratização da escola pública: pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loiola, 1985. MIZUKAMI, Maria das Graças Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1989. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (coord.). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1989. PIMENTA, Selma G. (Org.) Didática e Formação de Professores. São Paulo: Cortez, 1997. PILETTI, Claudino. Didática Geral. 19 ed. São Paulo, Ática, 1995. TURRA, C. M. G. ET ALLII. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra 1986.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (coord.). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1989.
________________Técnica de ensino: Por que não? Campinas: Papirus, 1993.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: FÍSICA I CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
PERÍODO: IV Ementa
Unidades, grandezas físicas e vetores. Movimento retilíneo. Movimento em duas e três dimensões. Leis de Newton e do movimento. Aplicações das leis de Newton. Trabalho e energia cinética. Energia potencial e conservação da energia. Momento linear, impulso e colisões.
Bibliografia
COHEN, I.B. O nascimento de uma nova física. Lisboa: Gradiva, 1998 EISBERG, R.M. e LERNER, L.S. Física: fundamentos e aplicações. Vol.1. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1982 RESNICK,R. HALIDAY, D., KRANE, K. Física. Vol.1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1997 NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. Vol.1. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1996 TIPLER, P. Física. Vol.1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1997 PEDUZZI, L.O.Q. As concepções espontâneas, resolução de problemas e a história e a filosofia da ciência em um curso de mecânica. Tese de doutorado. UFSC, Florianópolis, 1998 RESTON, J. Galileu, uma vida. Rio de Janeiro: José Olympio, 1995 WESTFALL, R.S. A vida de Isaac Newton. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995
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CAMPUS CODÓ COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: LIBRAS CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
PERÍODO: IV
Ementa Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: História, Cultura e Identidade Surda. Visão contemporânea sobre os fundamentos da Inclusão e a ressignificação da Educação Especial na área da surdez. Introdução aos aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. Língua e Linguagem. A estrutura da Língua de Sinais nos níveis morfológicos e morfossintáticos. Legislação específica. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a língua Portuguesa. O estudo da LIBRAS na formação do professor em uma visão inclusiva da educação. Atendimento Educacional Especializado. Vocabulário básico.
Bibliografia
ARENA, Sabine Antonialle et. al. Educação para surdos – práticas e perspectivas. São Paulo: Santos, 2008. BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Atendimento Educacional Especializado: aspectos legais e orientações pedagógicas, Brasília: MEC, SEESP, 2007. _______, Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da educação Inclusiva. Brasília. Brasília: MEC, SEESP, 2008. ________, Saberes e práticas da inclusão: recomendações para a construção de escolas inclusivas. SEESP/MEC. Brasília: Ministério da Educação, 2005. FERNANDES, Eulália. QUADROS, Ronice Muller de. Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005. ROCHA, Solange – O INES e a educação de surdos no Brasil, Rio de Janeiro: INES, 2007. SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. SANTANA, Ana Paula – Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguistícas. São Paulo: Plexus, 2007. SILVA, Ivani Rodrigues et al. Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades” São Paulo: Plexus, 2003. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. SOUZA, Regina Maria de. Educação de Surdo. São Paulo: Summus, 2007. TANYA A.; MONTEIRO, Myrna S. LIBRAS em contexto. 8 ed. Brasília: MEC/SEEP, 2007.
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CAMPUS CODÓ COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
PERÍODO: V
Ementa
Funções reais de várias variáveis: derivadas parciais. Máximos e mínimos. Derivadas direcionais. Gradiente. Hessiano. Integrais duplas e triplas. Funções vetoriais. Parametrização de curvas e superfícies. Retas e planos tangentes. Noções de equações diferenciais de 1ª ordem (separáveis) e lineares de ordem n. História da Matemática relativa ao conteúdo.
Bibliografia ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Porto Alegre:.Vol. 02, Editora Brookman, SWOKOWSKI. E. W. Cálculo com geometria analítica. Vols. 01 e 02, Editora McGraw-Hill. LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. Vols. 01 e 02, Editora Harpra. SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Vols. 01 e 02. Editora McGraw-Hill. WHIPKEY, KENNETH & MARY. Cálculo com suas aplicações, Editora campos. DOGGET & SUTCLIFFE. Mathematics for chemistry. Longman scientific, 1995.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO EDUCACIONAL CARGA HORÁRIA: 30 HORAS
PERÍODO: V CURSO: LICENCIATURA EM QUÍMICA
Ementa Concepções, finalidades e práticas de educação e avaliação no contexto político e social. Mecanismos intra-escolares: recuperação, reprovação, repetência e evasão. Propostas alternativas de avaliação do processo ensino-aprendizagem. Técnicas e instrumentos para a avaliação na escola básica.
Bibliografia ANTUNES, Celso. A avaliação da aprendizagem escolar. Petrópolis/RJ: Vozes, 2002. BELLONI, Isaura; MAGALHÃES, Heitor de & SOUSA, Luzia Costa de. Metodologia da avaliação em políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2000. DEMO, Pedro; LA TAILLE, Yves de & HOFFMANN, Jussara. Grandes pensadores em educação. Porto Alegre: Mediadora, 2001. ______________. Avaliação Educacional em três atos. São Paulo: Ed. SENAC, 1999. ESTEBAN, Maria Teresa. O que sabe quem erra? Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
HAYDT, Regina. A avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática, 1995.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1995. ______________. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Educação e realidade, 1995. ______________. Pontos e contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. Porto Alegre: Mediadora, 2.002. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1996.
PAVÃO, Zélia Milléo. Avaliação da aprendizagem: concepções e teoria da prática. Curitiba: Champagnat, 1998.
SILVA, J. F. da. Avaliação na perspectiva formativa reguladora: pressupostos teóricos e práticos. Porto Alegre: mediação, 2004. TURRA, Cláudia Maria G. et al. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança. São Paulo: Libertad, 1998.
VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 2000.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
PERÍODO: V
Ementa
O ensino de matemática enquanto área de conhecimento. Concepções de construção de conhecimentos e suas relações com os processos de ensino-aprendizagem. Objetivos da Matemática enquanto componente curricular. Linguagem matemática no contexto científico e escolar. Análise crítica de métodos de ensino, considerando aspectos teóricos, históricos e instrumentais do ensino-aprendizagem e da avaliação.A pesquisa em sala de aula. Planos de ensino: elaboração, implementação simulada e avaliação de planos de aula. Prática como componente curricular.
Bibliografia
BICUDO, M.A.V. Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. São Paulo. Ed. UNESP 1999. BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ministério da Educação e do Desporto – Secretaria de Educação Fundamental 1997. CALAZANS, A.M. A matemática na alfabetização: o fazer e o pensar numa prática dialógica. Porto Alegre. Ed. Kuarup, 1996. BIEMBEGUT, M. S. Modelagem Matemática & Implicações no ensino e aprendizagem de matemática. Blumenau: Ed. Da Furb, 1999. D'AMBRÓSIO, U. Etnomatemática. São Paulo. Ática. 1998. DANTE, L. R.. Didática da Resolução de Problemas. São Paulo. Ed. Ática. 1995. KRULIK, S. ; Reys, R. E. A Resolução de Problemas na Sala de Aula. São Paulo: Atual, 1997. MOUSÉS, L. Aplicações de Vygotsky à educação Matemática. Campinas. Papirus . 1997. MACHADO, N.J. Matemática e realidade: análise dos pressupostos que fundamentam o ensino da Matemática. São Paulo. Cortez. 1991. MARANHÃO, M.C. S. de A. Matemática. São Paulo. Cortez. 1994. MICOTTI, Maria C. de O. O ensino e as propostas pedagógicas. In: Pesquisas em Educação Matemática: concepções e perspectivas. Organizadora Maria Aparecida V. Bicudo. São Paulo: Editora UNESP, 1999, p. 153-167. PIETROPAOLO, Ruy Cesar. Parâmetros Curriculares de Matemática para o Ensino Fundamental. In: Educação Matemática em Revista. Revista da Sociedade Brasileira de Educação Matemática, ano 9, n. 11A, Edição Especial, p. 34-38, 2002. RANGEL, A.C.. Educação Matemática e a construção do número pela Criança. Porto Alegre: Artes Médicas. 1992.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: ALGEBRA LINEAR II CARGA HORÁRIA: 75 HORAS
PERÍODO: V
Ementa
Produto interno. Bases ortogonais. Função determinante. Autovalores e autovetores. Transformação autoadjunta. Transformações ortogonais e unitárias. Teorema de Schur. Teorema espectral. Formas bilineares. Diagonalização de formas quadráticas. Identificação de cônicas. História da Matemática relativa ao conteúdo.
Bibliografia
LIMA E. L, Álgebra Linear, Rio de Janeiro: SBM, 1995. CALLIOLI, C. A .et al., Álgebra Linear e Aplicações, Ed. Atual, S.P., 1987. LIPSCHUTZ, S., Álgebra Linear, 3ª ed., Makron Books, São Paulo, SP., 1994. KOLMAN B., Introdução à Álgebra Linear –Editora Prentice Hall do Brasil , RJ., 1998 ANTON, H. e RORRES C., Álgebra Linear com Aplicações, 8a ed., Bookman Editora , Porto Alegre, 2000. BOYER C. B., História da Matemática, São Paulo: Edgard Blucher, 1974.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: FÍSICA II
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS PERÍODO: V
Ementa
Rotação de corpos rígidos. Dinâmica do movimento de rotação. Gravitação. Equilíbrio e elasticidade. Movimento periódico. Ondas
mecânicas. Interferência de ondas e modos normais. Som.
Bibliografia
COHEN, I.B. O nascimento de uma nova física. Lisboa: Gradiva, 1998 EISBERG, R.M. e LERNER, L.S. Física: fundamentos e aplicações. Vol.1. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1982 RESNICK,R. HALIDAY, D., KRANE, K. Física. Vol.1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1997 NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. Vol.1. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1996 TIPLER, P. Física. Vol.1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1997 PEDUZZI, L.O.Q. As concepções espontâneas, resolução de problemas e a história e a filosofia da ciência em um curso de mecânica. Tese de doutorado. UFSC, Florianópolis, 1998 RESTON, J. Galileu, uma vida. Rio de Janeiro: José Olympio, 1995 WESTFALL, R.S. A vida de Isaac Newton. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E TEXTOS MATEMÁTICOS
CARGA HORÁRIA: 45 HORAS PERÍODO: V
Ementa
Análise e resolução de exercícios de um livro ou coleção, abrangendo conteúdo do Ensino Fundamental e Médio.
Bibliografia Lima, E.L. e outros. A Matemática do ensino médio. Volumes 1, 2 e 3. Rio de Janeiro, SBM, 2004. Bezerra, J.M. Curso de Matemática – 17a edição. Companhia Editora Nacional. Iezzi, G. (Ed) Testes de Vestibular. Volumes 1-2-3. São Paulo, Atual Editora. Salkind, C.T.(Ed) Competições Matemáticas. Rio de Janeiro, Editora Interciência,1989. Coleção Fundamentos da Matemática Elementar. Volumes 1-2-3-4-5-6-7-9-10-11; São Paulo, Atual Editora, 1993. Coleção do Professor de Matemática – SBM – Todos os volumes. Rio de Janeiro, SBM, 2000. Livros didáticos do Ensino Fundamental e Médio.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO INCLUSIVA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
PERÍODO: VI
Ementa Educação especial no Brasil: conceito e história. Trajetória da Educação Especial à Educação Inclusiva: modelos de atendimento, paradigmas: educação especializada / integração / inclusão. Deficiência: concepções e características específicas de cada categoria. Altas Habilidades/superdotação. Panorama geral do atendimento ao aluno com necessidades educacionais especiais. Valorização das diversidades na promoção da Educação Inclusiva. Políticas públicas para Educação Inclusiva. Acessibilidade à escola e ao currículo. Adaptações curriculares – Complementação e Suplementação Curricular. Perfil pedagógico do professor da sala de aula inclusiva. Tecnologia Assistiva. Avaliação do aluno com necessidades específicas de aprendizagem.
Bibliografia BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Atendimento Educacional Especializado: aspectos legais e orientações pedagógicas, Brasília: MEC, SEESP, 2007. _______, Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da educação Inclusiva. Brasília. Brasília: MEC, SEESP, 2008. ________, Ensaios pedagógicos: III Seminário Nacional de Formação de Gestores e Educadores – Educação Inclusiva: direito à diversidade. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Especial, 2006. ________, Saberes e práticas da inclusão: Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais de alunos com altas habilidades/superdotação.
SEESP/MEC. Brasília: Ministério da Educação, 2005. ________, Saberes e práticas da inclusão: recomendações para a construção de escolas inclusivas. SEESP/MEC. Brasília: Ministério da Educação, 2005. MANTOAN, Maria Tereza Egler. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. 2 ed. São Paulo – SP: Summus, 2006. __________________. Educação especial no Brasil: História e políticas públicas. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. MICROSOFT/EDUCAÇÃO. Tecnologia assistiva nas escolas: recursos básicos de acessibilidade sócio-digital para pessoas com deficiência. São Paulo: Instituto de Tecnologia
Social, 2008. MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed Editora, 2003. REILY, Lucia Helena. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas, SP: Papirus, 2004. SALAMANCA. Declaração de Salamanca. Brasília: 1994. VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 2007. WALLON, Henri. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
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CAMPUS CODÓ COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: ALGEBRA I
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS PERÍODO: VI
Ementa Anéis. Corpos. O corpo dos números complexos. Anéis de polinômios. História da Matemática relativa ao conteúdo. Prática como componente curricular.
Bibliografia CARMO, M.P. et al. Trigonometria e Números Complexos. Rio de Janeiro: SBM, 1992 GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra. Rio de Janeiro: SBM, 1997 HEFEZ, A. Curso de Álgebra. Volume 1 Rio de Janeiro: SBM, 1999 DOMINGUES, H.H.; IEZZI, G. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual Editora, 1982 Revista do Professor de Matemática (RPM). São Paulo: SBM
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: CALCULO NUMERICO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
PERÍODO: VI
Ementa Erros. Séries. Equações Algébricas e transcendentes. Sistemas Lineares Ajuste de Curvas. Interpolação polinomial e Integração
numérica.
Bibliografia
CONTE, S. D .,Elementos de Análise Numérica, Editora Globo. MIRSHAWVA, VITOR. Cálculo numérico, Livraria Nobel, São Paulo . 1983 BARROSO, Leônidas Conceição e outros. Cálculo Numérico , Editora Habra, São Paulo. 1987. NETO, Veríssimo. Cálculo Numérico. 2ª Edição, Recife-PE. 1979.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: Estágio docente I (Ensino Fundamental)
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS PERÍODO: VI
Ementa O processo de formação e a trajetória da profissionalização docente e suas instâncias constitutivas. Laboratório e oficinas de: planejamento, ação docente e avaliação. Construção de materiais didáticos. Utilização de novas tecnologias em educação. Estágio observacional escolar (Ensino Fundamental) e não-escolar.
Bibliografia ALARCÃO, Mirtes (org.). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001. BRZEZINSKI, Iria (org.). Profissão professor: identidade e profissionalização docente. Brasília: Plano Editora, 2002. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. A Formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Pioneira, 1988. CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002. CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas/SP: Papirus, 1999. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes & PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas/SP: Papirus, 1994. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. LIMA, Maria Socorro Lucena (Org.). A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha. 2001. LIMA, Maria Socorro Lucena e SALES, Josete de Oliveira Castelo Branco. Aprendiz da prática docente: a didática no exercício do magistério. Fortaleza: Edições
Demócrito Rocha/Editora da UECE, 2002. MOYSÉS, Lúcia M. O desafio de saber ensinar. Campinas/SP: Papirus, Niterói/RJ: Editora da UFF, 1994. PIMENTA, Selma Garrido & Lima, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. PINTO, A. V. A formação do educador: sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez, 1997. RIOS, Teresinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1994. TARDIF, M. Saberes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002. VASCONCELOS, C. S. Planejamento. São Paulo: Libertad, 1995. VIEIRA, Elaine & VOLQUIND, Lea. Oficinas de ensino: o quê? Por quê? Como? Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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CAMPUS CODÓ COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
PERÍODO: VII
Ementa Estatística descritiva: coleta de dados, níveis de mensuração, distribuição de freqüências, tabelas, gráficos e medidas descritivas de tendência central e dispersão. Cálculo de probabilidade: conceitos, regras básicas, principais distribuições discretas e contínuas. Estimação de parâmetros: amostragem e intervalos de confiança para média e proporção. Utilização de software estatístico e planilha de cálculos. Prática como componente curricular.
Bibliografia
BARBETTA, P.A. - Estatística Aplicada às Ciências Sociais. Ed. da UFSC, Florianópolis, 1999. BUSSAB, H., MORETTIN, P. A.. Estatística Básica. _Ed. Atual, São Paulo, 1987. LEVIN, J.. Estatística Aplicada às Ciências Humanas. _Ed. Harba, 1985. SOARES, J. F.; FARIAS, A.A. e CESAR, C. - Introdução à Estatística. Ed. Guanabara. R.J. 1991. TRIOLA, M. F. Introdução à Estadística. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. GOVERNO BRASILEIRO: Ministério da educação- Secretaria de Educação fundamental: Parâmetros Curriculares Nacionais para 5ª a 8ª séries. Disponível em http://www.mec.gov.br/sef/sef/pcn5a8.shtm.
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CAMPUS CODÓ COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: ALGEBRA II
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS PERÍODO: VII
Ementa Grupos. Classes laterais e Teorema de Lagrange. Homomorfismo de grupos. Grupos de permutação. História da Matemática relativa ao conteúdo.
Bibliografia
GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra. Rio de Janeiro: SBM, 1997 HEFEZ, A. Curso de Álgebra. Volume 1 Rio de Janeiro: SBM, 1999 DOMINGUES, H.H. ; IEZZI, G. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual Editora, 1982 Revista do Professor de Matemática (RPM). São Paulo: SBM
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CAMPUS CODÓ COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS CARGA HORÁRIA: 45 HORAS
PERÍODO: VII
Ementa Contextualização histórica, econômica e sócio-cultural dos sujeitos sociais da EJA. Trajetórias de formação e de escolarização de jovens e adultos na EJA. Marcos legais: avanços, limites e perspectivas.
Bibliografia
BRASIL.Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, Parecer nº 11 de 10 de maio de 2000.
____Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, Resolução do Conselho Nacional de Educação e da Câmara de Educação Básica nº 01 de 5 de julho de 2000.
_______. Ministério da Educação. Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o par. 2º do art. 36 e os arts 39 a 41 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
_______. Ministério da Educação. Decreto n. 5.840, de 13 de julho de 2006. Institui no âmbito federal o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos-PROEJA.
KHOL, Marta de Oliveira. Jovens e Adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem in: Educação de Jovens e Adultos: novos leitores, novas leitura, RIBEIRO, Vera Masagão (org). Campinas, São Paulo: Mercado das Letras: Associação de Leitura do Brasil-ALB; São Paulo: Ação Educativa, 2001. ( Coleção Leituras do Brasil).
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CAMPUS CODÓ COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: Estágio docente II (Ensino Médio)
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS PERÍODO: VII
Ementa O processo de formação e a trajetória da profissionalização docente e suas instâncias constitutivas. Laboratório e oficinas de: planejamento, ação docente e avaliação. Construção de materiais didáticos. Utilização de novas tecnologias em educação. Estágio observacional escolar (Ensino Fundamental) e não-escolar.
Bibliografia ALARCÃO, Mirtes (org.). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001. BRZEZINSKI, Iria (org.). Profissão professor: identidade e profissionalização docente. Brasília: Plano Editora, 2002. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. A Formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Pioneira, 1988. CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002. CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas/SP: Papirus, 1999. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes & PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas/SP: Papirus, 1994.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. LIMA, Maria Socorro Lucena (Org.). A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha. 2001. LIMA, Maria Socorro Lucena e SALES, Josete de Oliveira Castelo Branco. Aprendiz da prática docente: a didática no exercício do magistério. Fortaleza: Edições Demócrito
Rocha/Editora da UECE, 2002. MOYSÉS, Lúcia M. O desafio de saber ensinar. Campinas/SP: Papirus, Niterói/RJ: Editora da UFF, 1994.
PIMENTA, Selma Garrido & Lima, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. PINTO, A. V. A formação do educador: sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez, 1997. RIOS, Teresinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1994. SCHMITZ, Egídio Francisco. Fundamentos da didática. São Leopoldo/RG: UNISINOS, 1993. TARDIF, M. Saberes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002. VASCONCELOS, C. S. Planejamento. São Paulo: Libertad, 1995. VIEIRA, Elaine & VOLQUIND, Lea. Oficinas de ensino: o quê? Por quê? Como? Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: MATEMATICA FINANCEIRA
CARGA HORÁRIA: 45 HORAS PERÍODO: VIII
Ementa Juros e descontos simples. Juros Compostos. Descontos Compostos. Rendas Certas. Empréstimos. Depreciação. Aplicação com Juros e Correção Monetária. Bibliografia
FANCISCO, Walter de; MATEMÁTICA FINANCEIRA, 3 Ed. Atlas. MELLO CARVALHO, THALES,- MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRO, Fename, Ministério da Educação e Cultura. MATHIAS, Washington Franco e Gomes; José Maria; Matemática Financeira, Ed. Atlas. VILANOVA, Wilson; Álgebra Financeira; Ed. Livraria Pioneira, São Paulo, 1980. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ANÁLISE REAL CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
PERÍODO: VIII Ementa
Conjuntos enumeráveis. Supremo e ínfimo. Noções topológicas em Rn
. Convergência. Continuidade. História da Matemática relativa ao conteúdo.
Bibliografia
ÁVILA, G. Análise Matemática para Licenciatura. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo,2001 LIMA, E. L. Curso de Análise. Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: SBM, 1981 LIMA, E.L. Espaços Métricos. Rio de Janeiro: SBM, 1977 BARTLE, R. G. Elementos de Análise Real. Rio de Janeiro: Editora Campus Ltda, 1983 KUELKAMP, N. Introdução à Topologia Geral. Florianópolis: UFSC, 1988 DOMINGUES, H. H. Espaços Métricos e Introdução à Topologia. São Paulo: Atual Editora & Editora da Universidade de São Paulo, 1982 LIMA, E.L. Análise Real. Rio de Janeiro: SBM, 1989
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DISCIPLINA: ESTÁGIO DOCENTE III
CARGA HORÁRIA: 225 HORAS PERÍODO: VIII
Ementa Projeto de estágio Estágio de Regência no Ensino Fundamental e Médio.
Bibliografia ALARCÃO, Mirtes (org.). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001. BRZEZINSKI, Iria (org.). Profissão professor: identidade e profissionalização docente. Brasília: Plano Editora, 2002. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. A Formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Pioneira, 1988. CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002. CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas/SP: Papirus, 1999. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes & PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas/SP: Papirus, 1994. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. LIMA, Maria Socorro Lucena (Org.). A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha. 2001. LIMA, Maria Socorro Lucena e SALES, Josete de Oliveira Castelo Branco. Aprendiz da prática docente: a didática no exercício do magistério. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha/Editora da UECE, 2002. MOYSÉS, Lúcia M. O desafio de saber ensinar. Campinas/SP: Papirus, Niterói/RJ: Editora da UFF, 1994. PIMENTA, Selma Garrido & Lima, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. PINTO, A. V. A formação do educador: sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez, 1997. RIOS, Teresinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1994. SCHMITZ, Egídio Francisco. Fundamentos da didática. São Leopoldo/RG: UNISINOS, 1993. TARDIF, M. Saberes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002. VASCONCELOS, C. S. Planejamento. São Paulo: Libertad, 1995. VIEIRA, Elaine & VOLQUIND, Lea. Oficinas de ensino: o quê? Por quê? Como? Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO LINEAR I
OPTATIVA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
Ementa
Modelos e solução gráfica de um problema de programação Linear. O método Simplex e algorítmo. Solução Inicial e convergência. Simplex Revisado. Dualidade e Sensibilidade. Problema de Transporte e Desiguação. Fluxo Máximo em uma rede.
Bibliografia
BAZACAA, M. S., And Jarvis, John J. “Linear programming and Network flows”. Ed. John Wiley & Sons, New York, 1977. EVEN, Shimon. Grafh Algorithms Computer Science Press, New York, 1979. CHISTOFIDES, N. Graph Theory – An Algorithmic Approach – Academic Press, BREGALDA, Paulo F. , OLIVEIRA, Antonio A. F. de, e BORNSTERIN, Cláudio T., Introdução à programação Linear – Editora Campus. Rio de Janeiro 1981.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: MECANICA CLASSICA
OPTATIVA CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
Ementa
Movimento Unidimensional de uma partícula. Movimento de uma partícula de duas ou três dimensões. Movimento de um sistema de partículas. Equações de Lagrange.
Bibliografia
SYMON, R. Keith. Mecânica. 2ª Ed.; Editora Campus. KUIGHT, Charles Kittel Walter D., RUDERMAN, Molvin A., Mecânica-Curso de Física de Berkeley, vol. 1. SPIEGEL, Murray R., Mecânica Racional-Coleção Schaum.
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DISCIPLINA: TOPICOS ESPECIAIS EM MATEMÁTICA OPTATIVA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
Ementa
Proposta docente aprovada pelo colegiado do Curso, sobre tópicos variados de Matemática. Bibliografia
A definir de acordo com o ementário.
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DISCIPLINA: ALGEBRA LINEAR II OPTATIVA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
Ementa
Espaços com produto interno. Formas Canônicas Elementares de Jordan. Formas Bilineares. Bibliografia
HOFFMAN, K, Runze, R.; Álgebra Linear, Editora L.T.C. Rio de Janeiro, 1979. Halmos, P. Finite Dimensional Vector Space; Van Nostrand Reinhold Company; New York, 1958. Lipschutz, S. Álgebra Linear; Mcgraw-Hill do Brasil Ltda, Rio de Janeiro, 1971. Lang, S., Álgebra Linear, Editora Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1971. LIMA, E. L., Álgebra Linear, IMPA – CNPq, Coleção Matemática Universitária, 1996
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CAMPUS CODÓ COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: GEOMETRIA DIFERENCIAL OPTATIVA
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
Ementa
Curvas planas. Curvas no espaço. Teoria local das superfícies. Bibliografia
TENENBLAT. Keti, - Introdução à Geometria Diferencial. Ed. UNB, 1988. CARMO, Manfredo P. - Diferencial Geometry of curves and surfaces. Prentice - Hall - New Jessey - 2ª Ed. 1976. VALADARES, Renato J.C. - Introdução à Geometria Diferencial. Ed. U.F.F. - Rio de Janeiro, 1979. CARMO, Manfredo P. - Elementos de Geometria Diferencial. Ao Livro Técnico S.A. e Editora Universidade de Brasília. 1975. O'NEILL, Barret. - Elementos de Geometria Diferencial. Ed. Limusa. Wiley, S.A. México, 1972. RODRIGUES, Lúcio, - Introdução à Geometria Diferencial. 11º Colóquio Brasileiro de Matemática. IMPA. 1977-Rio de Janeiro.
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DISCIPLINA: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS OPTATIVA
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
Ementa
Preliminares. O método de separação de variáveis. Séries de Fourier. Convergências das Séries de Fourier. Equação do Calor. Equação das Ondas. Transformada de Fourier.
Bibliografia
FIGUEIREDO, Djairo Guedes de; Análise de Fourier e Equações Diferenciais. Rio de Janeiro, IMPA (Projeto Euclides), CNPq, 1977. IÓRIO JR., Rafael José & Iório, Valéria; Equações Diferenciais Parciais: Uma introdução. Rio de Janeiro, IMPA, CNPq, 1988. STEPHENSON, G. Uma introdução às Equações Diferenciais Parciais para estudante de Ciências. Editora Edgard Blucher, Ltda. São Paulo, 1975. KREIDER Donaldo [ ET ALLI ]. Introdução à Análise Linear-Séries de Fourier. Tradução de Genésio Lima dos Reis. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1972, vol 2. KREYSZIG, Erwin, - Matemática Superior 3: Séries de Fourier e equações Diferenciais Parciais, 2ª edição. Rio de Janeiro. - Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A., 1984. (ÁVILA, Geraldo S. de Souza; Equações Diferenciais Parciais, 9º Colóquio brasileiro de Matemática, Poços de Caldas
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DISCIPLINA: TOPOLOGIA DOS ESPAÇOS MÉTRICOS I OPTATIVA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
Ementa
Espaços Métricos. Funções contínuas. Linguagem Básica da Topologia. Conjuntos conexos. Limites. Espaços métricos completos. Bibliografia LIMA, Elon L., Espaços Métricos, Projeto Eucldes, IMPA, Rio de Janeiro, 1977. LIMA, Elon L., Espaços Métricos, 2º Ed, Rio de Janeiro, IMPA.
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DISCIPLINA: ANÁLISE REAL II OPTATIVA
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
Ementa
O espaço Euclidiano Rn. Funçôes reais de várias variáveis reais. Bibliografia
BARTLE, R.G., Elementos de Análise Real, Editora Campus, Rio de Janeiro, 1ª Edição, 1973 LIMA, Elon Lages, Curso de Análise, Volume 2, Projeto Eiclides, IMPA/CNPq, Rio de Janeiro, 1ª Edição, 1981. LIMA, Elon Lages, Análise no Espaço Rn, Editora Edigard Blucher, São Paulo, 1ª Edição, 1970. SPIVAK, Michael Cálculus in Manifolds, Benjamin, New York, 1965 HOING, C. S., Aplicações da Topologia à Análise. Projeto Euclides, 1976.
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DISCIPLINA: VARIÁVEIS COMPLEXAS OPTATIVA
CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
Ementa
Números complexos. Funções complexas. Funções elementares. Funções analíticas. Integrais. Séries de potências, resíduos e pólos. Bibliografia
CHURCHILL, V. Reaul,- Variáveis Complexas e suas Aplicações, Editora McGraw-Hill do Brasil. ÁVILA, Geraldo S. de Souza, - "Variável Complexa", LTC. Livros Técnicos e Científicos. MEDEIROS, L. A. J., Introdução às Funções Complexas, São Paulo, McGraw-Hill, 1972.
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DISCIPLINA: MEDIDA E INTEGRAÇÃO NA RETA
OPTATIVA CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
Ementa
Funções mensuráveis. Medidas. A integral de Lebesgue. Funções integráveis. Espaços de Lebesgue. Tipos de convergências. Decomposição de medidas. Generização de medidas. Medida produto. Bibliografia BARTLE, R. G. The Elements of Integration and Lebesque Measure. John Willey R. Sons, INC. New York, 1995. HALMOS, P. Q., Miasure Teory, D. Van Nostrand, New York, 1950 HALMOS. P. R., Mensure Theory, Second Edition, Springer-Verlag, New Yord, 1981 Stroock, Daniel M., A concise introduction to the theory of integration, 2nd ed., Birkhauser, 1994.
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DISCIPLINA: GEOMETRIA CONTEMPORÂNEA
OPTATIVA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
Ementa
Elementos de filosofia e lógica da Geometria, O postulado das paralelas e o nascimento das geometrias elítica e hiperbólica, Elementos de geometria elítica e hiperbólica. Modelos para a geometria elítica e para a geometria hiperbólica, Geometria projetiva e sua história. O teorema de Desargues. Modelos para a geometria projetiva, Invariantes e o programa Erlanger de Felix Klein, Grupo de isometria nas geometrias euclidiana, hiperbólica e elítica, As geometrias e as artes: padrões, mosaicos, tesselações e o uso de perspectivas nas artes e arquitetura.
Bibliografia
Barbosa, João Lucas M., Geometria Hiperbólica, XII Escola de Geometria Diferencial, Goiânia, Ed. da UFG, 2002 Barbosa, Ruy M., Descobrindo padrões em mosaicos, Atual editora, 1993 Griffiths, Hubert B., Hilton, Peter J., Matemática Clássica, uma interpretação contemporânea – vol. 2, Edgard Blücher Ed. e Editora da Universidade de São Paulo, 1975 Sampaio, João Carlos V., Tópicos de Topologia do ponto de vista intuitivo Poincaré, Henri., O valor da ciência, Contraponto Editora Ltda., 1995.
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DISCIPLINA: ALGEBRA SUPERIOR II
OPTATIVA CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
Ementa
Extensões algébricas. Extensões separáveis Extensões puramente inseparáveis Extensões normais Extensões galoisiana Extensões ciclotônica. E extensões cíclicas. Soluções por meio de radicais e construções com régua e compasso
Bibliografia
STEWART, i. Galois Theory, chopman and Hall, 1972.
KAPLANSKY UI. Introdução a Teoria de Galois. 2º Ed. Gio de Janeiro, IMPA, 1996.
ENDLER Sistema de computação OTTO, Teoria dos Corpos. Rio de janeiro, IMPA. 1961.
GONÇALVES , Adilson, Introdução à álgebra. Rio de Janeiro, IMPA, 1979.
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DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO E LIDERANÇA OPTATIVA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
Ementa
Empreendedorismo e espírito empreendedor. Habilidades, atitudes e características dos empreendedores - fatores psicológicos e sociológicos. Início e ciclo de vida de uma empresa. Oportunidades de negócios; identificação, seleção e definição do negócio. Elementos essenciais para iniciar um novo negócio: o plano de negócio. Informações ambientais, estratégias de marketing, plano operacional e gerencial e plano financeiro.
Bibliografia
AQUINO, Cleber(Org.). História empresarial vivida: Ceará. Fortaleza: ABC Fortaleza, 1998. 5.v BATEMAN, Thomas S. Administração: construindo vantagem competitiva. Colaboração de Scott A Snell. Traduzido por Celso Augusto Rimoli. São Paulo: Atlas, 1998 BETHLEM, A. Gestão de negócios. Rio de Janeiro: Campus, 1999. DAFT, R.L. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1999. DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. Colaboração de Alvaro Augusto Araújo Mello. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 2005. ZOGHLIN, Gilbert G. De executivo a empreendedor. São Paulo: Makron Books, 1994. LONGENECKER, Justin G. Administração de pequenas empresas. Colaboração de Carlos W Moore; J. William Petty. Traduzido por Maria Lucia G. L Rosa; Sidney Stancatti. São
Paulo: Makron Books, 1998. PEREIRA, Heitor José(Org.); SANTOS, Sílvio Aparecido dos(Org.). Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995. SALIM, C.S.; HOCHMAN, N.; RAMAL, S.A. Construindo plano de negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. SCHELL, Jim. Guia para gerenciar pequenas empresas: como fazer uma transição para uma gestão empreendedora. Rio de Janeiro: Campus, 1995. SEBRAE NACIONAL; FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Programa Brasil empreendedor: aprender a empreender. Rio de Janeiro: SEBRAE, 2001. HSM: n 20, Mai/Jun 2000: O espírito do vale do silício. HSM: n 16, Set/Out 1999: Seja seu próprio gerente. Revista PEGN: n 143, Dez/2000: 10 negócios quentes para 2001.
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DISCIPLINA: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS
OPTATIVA CARGA HORÁRIA: 90 HORAS
Ementa
Esboço histórico. Equações Diferenciais Ordinárias de primeira ordem. Equações Diferenciais ordinárias lineares, Equações Diferenciais lineares com coeficientes constantes. Equações Diferenciais lineares de coeficientes variáveis. Transformada de Laplace. Sistemas de equações diferenciais. Equações diferenciais não lineares - estudo qualitativo. Bibliografia
KREIDER, Donald Lester; - Equações Diferenciais, Ed. Edgard Blucher; São Paulo, 1972. BASSANEZI, Rodney Carlos; - Equações Diferenciais com aplicações; Ed. Harbra Ltda, São Paulo, 1988. BOYCE, William E., Equações Diferenciais Elementares e problemas de valores contorno, Ed.Guanabara, Rio de Janeiro, 1990. FIGUEIREDO, Djairo Guedes de, NEVES, Aluisio Freiria. Equações Diferenciais Aplicada, Rio de Janeiro, IMPA-CNPq, 1997.
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ANEXOS
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ANEXO I
REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (MONOGRAFIA)
CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
ARTIGO 1° - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um instrumento de iniciação científica a ser desenvolvido em disciplinas obrigatórias para a integralização curricular, através da elaboração de uma monografia. ARTIGO 2° - O TCC será desenvolvido em 02 (duas) disciplinas a serem ofertadas pelo Curso de Matemática: Monografia I (60h) e Monografia II (60h), perfazendo um total de 120 (cento e vinte) horas. ARTIGO 3o – O TCC tem como objetivos: b) Aprofundar o estudo sobre a prática docente e/ou questões envolvendo área específica de conhecimento; b) Incentivar o interesse por atividades de pesquisa; c) Formar um profissional com melhor visão científica da área em que vai atuar.
CAPÍTULO II DA COORDENAÇÃO
ARTIGO 4° - Cabe à Coordenação do Curso de Matemática o desenvolvimento de atividades necessárias ao cumprimento deste Regulamento.
CAPÍTULO III DA OBRIGATORIEDADE
ARTIGO 5° - O Trabalho de Conclusão de Curso na forma de monografia e sua apresentação em sessão aberta à comunidade constitui requisito para Colação de Grau no Curso de Graduação em Matemática na modalidade Licenciatura. PARÁGRAFO ÚNICO - No Histórico Escolar deve constar o título do TCC.
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ARTIGO 6° - Para realização do TCC o estudante pode optar por uma das seguintes categorias: a) Trabalho de Revisão Bibliográfica; b) Análise de dados existentes; c) Pesquisa Experimental; d) Pesquisa Teórica; e) Preparo de material didático para ensino Fundamental/Médio ou Superior.
CAPÍTULO IV
DA ORIENTAÇÃO E VAGAS ARTIGO 7° - Poderão orientar TCC os professores do Instituto Federal (IFMA/Campus Codó) que ministrem disciplinas do Curso de Graduação em Matemática. PARÁGRAFO ÚNICO - Poderão atuar como co-orientador de TCC professores de outras Instituições que tenham qualificação na área do trabalho, após cadastramento no Curso de Matemática e aprovação de seu currículo pelo Colegiado do Curso de Matemática. ARTIGO 8° - Fica estabelecido o máximo de 05 (cinco) estudantes para cada orientador acompanhar simultaneamente. PARÁGRAFO ÚNICO - O Curso de Matemática deve especificar área do conhecimento, nome dos orientadores e número de vagas por orientador a cada período letivo, enviando documento à Coordenação dos Cursos Superiores para divulgação por ocasião da Oferta de Disciplina conforme Calendário Universitário.
CAPÍTULO V
DA MATRÍCULA ARTIGO 10° - O estudante deve fazer seu TCC nos dois últimos períodos do curso, matriculando-se nas disciplinas Monografia I e Monografia II, respectivamente, conforme Calendário Universitário. § 1° - Caso o estudante queira realizar seu TCC antes do previsto no caput deste Artigo, pode fazê-lo desde que tenha cursado, no mínimo, 75% das disciplinas do Curso. § 2° - Caso o número de estudantes exceda a quantidade de vagas ofertadas por período letivo, dar-se-á prioridade aos estudantes que tiverem maior número de créditos. § 3° - Por ocasião da matrícula na disciplina Monografia I, o estudante deve preencher formulário próprio, indicando o professor orientador e a temática sobre a qual pretende desenvolver seu TCC. ARTIGO 11 – A Coordenação do Curso de Matemática deve encaminhar à Coordenação dos Cursos Superiores, até cinco dias antes do início do período letivo
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previsto no Calendário Universitário, em formulário próprio, o aceite dos professores orientadores requisitados pelos estudantes.
CAPÍTULO VI DO PLANEJAMENTO E CONDUÇÃO DO TRABALHO
ARTIGO 12 – Deve ser definido e elaborado pelo Professor orientador e orientando, o Plano de Trabalho a ser desenvolvido, constando título, objetivos, metodologia, cronograma de execução e orçamento. PARÁGRAFO ÚNICO - A execução do TCC é da inteira responsabilidade do estudante, cabendo ao orientador o acompanhamento e orientação das atividades previstas no projeto de pesquisa. ARTIGO 13 - Cabe ao orientador desenvolver as gestões necessárias ao andamento dos trabalhos por ele orientados.
CAPÍTULO VII
DA APRESENTAÇÃO E JULGAMENTO DO TRABALHO ARTIGO 14 - O TCC deve ser enviado à Coordenação do Curso de Matemática através de ofício do estudante, em forma de minuta, com visto do orientador, em quatro vias, no máximo até 15 (quinze) dias antes do término do período letivo. ARTIGO 15 - Deve ser definida em Assembléia de professores uma Comissão Julgadora de 03 (três) membros para proceder à avaliação do TCC, devendo a referida Comissão atuar sob a presidência do Orientador do trabalho. § 1° - A coordenação de curso deve indicar um professor para atuar como suplente na Comissão Julgadora. § 2° - Caso o estudante queira sugerir um professor para participar da Comissão Julgadora, deve fazê-lo no ofício referido no Artigo 14. § 3° - Na falta do orientador, o co-orientador é membro nato da Comissão Julgadora. § 4° - As cópias do TCC referidas no Artigo 14 devem ser encaminhadas pelo Coordenador do Curso de Matemática aos membros da Comissão Julgadora no prazo de 48 horas após o seu recebimento. ARTIGO 16 - A Coordenação do Curso de Matemática, em acordo com o Orientador, deve fixar data, horário e local para a apresentação e julgamento do TCC, em sessão aberta e amplamente divulgada. § 1° - A data a que se refere o caput deste Artigo não poderá exceder o último dia do período estabelecido para o Exame Final no Calendário Universitário.
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§ 2° - O tempo de apresentação do trabalho deverá ser de 45 minutos e o de argüição do estudante deverá ser de até 15 minutos para cada componente da Comissão Julgadora ARTIGO 17 - A Comissão Julgadora deve observar os seguintes critérios de avaliação do TCC: a) Nível de adequação do texto ao tema do trabalho; b) Clareza e objetividade do texto; c) Nível de profundidade do conteúdo abordado; d) Relevância das conclusões apresentadas; e) Domínio do assunto; f) Relevância da bibliografia consultada. g) Importância da Monografia para o futuro professor. PARÁGRAFO ÚNICO - A Comissão Julgadora pode acrescentar outros critérios além dos especificados neste Artigo, de acordo com o assunto e tipo de trabalho em julgamento. PARÁGRAFO ÚNICO - Fica estabelecido que a avaliação da Monografia pela Comissão Julgadora, será na forma de nota, numa escala de 0 a 10.
ARTIGO 19 - Após a sessão de julgamento e tendo o TCC sido aprovado, o estudante deve proceder às correções eventualmente recomendadas pela Comissão Julgadora e entregar o trabalho à Coordenação do Curso de Matemática em 04(quatro) vias impressas e uma digitalizada e armazenada em CD, devidamente assinadas pelos membros da referida Comissão, e em forma definitiva, no prazo de 10 (dez) dias. § 1° - A Coordenação do Curso de Matemática deve arquivar uma via do TCC e encaminhar uma via à Biblioteca do Campus. § 2° - A Coordenação do Curso de Matemática deve arquivar a Ficha de Avaliação emitida pela Comissão Julgadora e encaminhar o resultado obtido pelo estudante à Coordenação dos Cursos Superiores. ARTIGO 20 - Ao estudante que não conseguir aprovação na disciplina Monografia II será concedida oportunidade para reformulação do mesmo trabalho, com nova matrícula curricular.
CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
ARTIGO 21 - Caso o professor venha a desistir de orientar um estudante, deve encaminhar à Coordenação do Curso de Matemática pedido de desistência acompanhado de exposição de motivos. PARÁGRAFO ÚNICO – À Coordenação do Curso de Matemática reserva-se o direito de aceitar ou não o pedido.
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ARTIGO 22 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Matemática. ARTIGO 23 - Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Departamental de Matemática.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ANEXO II - COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO Declaro, para os devidos fins, que concordo em orientar o Trabalho de
Conclusão de Curso - TCC do (a) Aluno
(a)___________________________________________________________________
do Curso de Graduação em Matemática na Modalidade Licenciatura do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão/Campus Codó.
Para maior clareza e verdade, dato e firmo o presente.
Codó , _____ de _________________ de ________.
_____________________________________________ Assinatura do(a) Professor(a)
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Maranhão – Campus Codó
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
MARANHÃO – CAMPUS CODÓ COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ANEXO III - INDICAÇÃO DO ORIENTADOR
Eu, __________________________________________________________,
aluno do Curso de Graduação em Matemática na Modalidade Licenciatura
regularmente matriculado na disciplina Monografia I, solicito ser orientado pelo (a)
professor (a) __________________________________________________________.
Na impossibilidade de dispor da orientação acima referida indicaria o (a) professor
(a) __________________________________________________________________.
Tema:____________________________________________________________ _________________________________________________________________.
Codó, ____ de ________________ de _______.
___________________________________________ Assinatura do (a) Aluno(a)
Projeto do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Maranhão – Campus Codó
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO – CAMPUS CODÓ
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
REGIME DIDÁTICO, VAGAS, FUNCIONAMENTO E TURMAS
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA
Regime didático:
Regime de Créditos (cada crédito eqüivale a 15 horas/aulas)
Número de vagas anuais do curso:
40 vagas
Turnos de funcionamento:
Integral, preferencialmente no turno noturno.
Dimensões das turmas:
Turmas práticas: até 20 vagas por turma Turmas teóricas: até 40 vagas por turma