R/&DIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el L

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lia J u n i o de 194 4 M o d . 3 1 0 - IMP. MODERNA — París, 134

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante

• Olí . M a t i n a l S in t c . a í - . ~ Campanadas . ft C a n c i o n e s • Var í los D i s c o s

h . 1 5 n E m i s i ó n l o c a l de l a iíed Esa l a J^f^^UCÍ/ ^ V de x .ad iod i f u s i ó n .

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. C-uía c o m e r c i a l .

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IttuC :i E m i s i ó n de m ú s i c a moderna* Var i o s • Humana 114Ü..2 H Combinado m u s i c a l . !t D i s c o s .

- .35 H Guía c o m e r c i a l . i %

141*.. 40 H _e. Combinado m u s i c a l . ff tt

1 5 h . — ft G-uía c o m e r c i a l .

1511.03 íf omentarL o d e l d í a : " D í a s y Hecho 3 " L o c u t o r

15 i i .05 il S o l o s de ó r g a n o . t! D i s c o s

-51--. 30 tf a c t u a c i ó n de l o s Coros d e l Gongre so S u c a r x s t i c o . tt Humana

1 5 h . 4 5 N r , K a d i o - F é n i n a H . . . . i r o r t u n y L o c u t o r a ¡

161a.— ft P i n e m i s i ó n .

Í8l . — r d e S i n t o n í a . - C a m p a n a d a s . - F r a g m e n t o 3

de ó p e r a . Var i os Dis eo s

l£h . .30 n B a i l a b l e s . ti tt

n 2§ S e s i ó n C u r s i l l o de c a n c i o n e s p o p u l a r e s e s ; l e s , p o r e l P r o ­f e s o r EzLequiei íl t ± ¿ , a r m o n i z a d o de l a s m e l o d í a s que c a n t a r á s u d i 3—

c i p u l á E l i s e n d a iaL'bas, acompañada a l p i a n o p o r s u a u t o r . Humana

1911.15 ti Guía c o m e r c i a l .

RADIO BARCELONA E. A . J . - 1.

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Guía-índice o programa para el L U N E S 5 d< dun io de 194 M o d . 3 1 0 - I M P . MODERNA — París, 134

19tt*20

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2 0 h . - ~

2 . h . 3 5 20h.40 2CR.45 2011.50 21h.—-

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2111.15 2Ui . 30 211i.35

221i.—-2§Ó5 2211.25 22Í1.30 2211.50 2 3 h . —

241i.30

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Título de la Sección o parte del programa

I n t e r p r e t a c i o n e s de Marcos Redonda y E m i l i o V e n d r e l l . Emis ión l o c a l de l a Red Españo l a de R a d i o d i f u s i ó n . R e t r a n s m i s i ó n desde l a San t a d r a l B a s í l i c a : gexmón d e l Evdo . Dfc1

D. J o a q u í n M a s d e x e x a r t . Guía c o m e r c i a l .

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"Radi o-Dqp o r t e s " . R i t m o s . Hora e x a c t a . - S e r v i c i o M e t e o r o l ó ­g i c o N a c i o n a l . C a n t a n t e s españole s i n t e r p r e t a n d o f ragmentos de ó p e r a . Emis ión de l iadio n a c i o n a l . Guía c o m e r c i a l . S i g u e : C a n t a n t e s e s p a ñ o l e s i n t e r ­p r e t a n d o f ragmentos de ó p e r a . Ruseo de c u r i o s i d a d e s . C o n c i e r t o por e l Conjunto V i e n e s , Guía c o m e r c i a l . Emis ión de Radio R a c i o n a l . S i n f ó n i c o . R e t r a n s m i s i ó n desde e l T e a t r o E s ­p a ñ o l : Fragmentos de lá Rroducciófi

aps - Joham. "HJCES RR VIElU f f , por K3^S3aa±xfi;d8[SEáB±EaxiiEx l a C í a . V i e n e s a . P i n e m i s i ó n .

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:>r termin nuestra emisión de la mañana y irnos de ustedes hasta doce, si Dios

i*e uenos días. e r e . — W w X o»'

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14h.G7 Emisión de música moderna:

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X 1 4 h . 2 0 Combinado mus ica l : (Discos)

X i 4 h . 3 5 Suía c o m e r c i a l .

X141i#40 Sigue: Combinado mus ica l : (Discos)

y 15 . Guía c o m e r c i a l .

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15h.03 Comentario d e l d í a : "Días y Hechos":

151i.05 Solos de órgano: (Discos)

5I1.3O Actuación de los Coros d e l Congreso E u c a r í s t i e o :

15h.45 I IIF*" . c*. c ^eaes r o r t u

(Texto hof p a r t e )

16h.— Damos por terminada n u e s t r a emis ión 'de sobremesa y nos despe­dimos de us t edes h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Señores r a ­d i o y e n t e s , t a r d e s . SOCIEDAD ES OLA RAÍ3I0BII

A DE 3iü|CE- : - ! • Viva Franco. £rti Cu .

) ^ l 8 h . - — Sintonía.- SOCIEDAD - DE RADIÜDIí I ¡101 -CELOKA BAÍ-1, al servicio de España y de su Caudillo 3 xo. Señores radioyentes, muy ouenas tardes. Viva Franco. Arriba Ipáfia.

V- Campanadas desde la Catedral de je lona.

qr Fragmentos de ópera: (Discos)

/ l8h.3^ BaiÜ .es: (Discos)

I9h.^-^Í2. . e s ión C u r s i l l o de canciones popula res e s p a l ó l a s , por e l o fesor Esequ ie l t i n , amenazador de 1: a l o d í a s que can­

t a r á su d i s c í p u l a E l i senda gibas* acó: 1 piano por su u t o r : AHOIOHES . -3

n üonierencí , detalle siguiente

- III

etalle pro ¡ aciones amorosas)

,nde niño" - Castilla. 3<^Ya se van |os pastores" - Castilla la Vieja. ^A^Canto popular antiguo11 - Galicia. ^íáontanyes del Canigó" - Cataluña. ¿'En lfhort del meu pare11 - Cataluña*

19n*19*v comercial.

19ñ. . i n t e r p r e t a c i o n e s de Marcos ^edondo y E m i l i o V/endre 1 1 : (D i scos )

191i. u U 1 . Jji - — JJ -Q u 1 J i - iü

DE DL .JlODIFüSIdlí, PÁEÁ T.Tf"*5

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VDE3. DE 0 1 3SJ LOCAL I v- --V —» J~¿ \ ^ ' RED ESL .. DE DIGDIJüSKÍ .

)^- Retransmisión desde la Santa Catedral Basílica: Sermón del vdo. Dr. D. Joaquín Masdexexart:

>(20n.35 G-Liía comercial. <%

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(Jexto hoja aparte) 168 ?5" .

20ii. 4 5 V ^ - a d i ° - D e P o r t e s " •

20I i .5Cyfi i taos: ( D i s c o s )

2 1 h . - A á í o r a e x a c t a . - SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

21h .05X5an tan te s e s p a ñ o l e s i n t e r p r e t a n d o f ragmentos de ó p e r a : (Discos

ñttlTSC JS COF ; LA DE xtADlODI FJSldl í . 3 - . ._ 3IÓ1Í DE RADIC

2 l h .

21R.3 &££ • 22

CA VDES. 1 -OH I ^/ - i - w X-» — i . ^ . / -J- ' V.- _. i _ _ ,¿_ #

Lila comerc ia l . . u e : Oanta i i te^ e s p a ñ o l e s , i n t e r p r e t a n d o f r a g . de ó p e r a : (Disc

useo de v u r i o s x c Q ^ d o ñ e 2 . E . 7 . « , -o n c i e r t o p o r e l ü ^ d ü i . x ü L 3, c u e s t o po r F e d e r i c o Mest -

l e r y Domingo lons^r v i o l m e s ; Enr ique B ü l l x c h , v i o l o n c e l o ? J a v i e r í e o , c o n t r a b a j o ; Oc t av io G u n i l l f p i a n o :

221i .25Jfuía c o m e r c i a l .

, 3w C : IB 1A EHISI

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22h._ i c o : (D i scos )

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IV -

:exi ¡ion desde e l 3 t ro E roducción Kaps-Joh

o: l en to s de .J._

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nuevos cuadros: por la Cía. Vienesa

L O Damos p o r t e r m i n a d a - C» Jul-«- O-* . C? /"í G C!"r

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PROGRHI'^ D3 DISCOS

A LAS ü . - H.

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Lunes , 5 kapo 19^4

CANCIONES

é l 2 ) P C 1 . — "NO MS LLAMES DOLORES'1, de Quiroga , por Glor ia- For tuny X 2 « — "DIME QUE MS QUIEHES", de Q,uiroga, por Do lo res F o r t u n y

Q,uiroga 350) P C < ¿ . — "HOMBHES YMUfiSCOS", de Kxnxa, por L i l i a n Llabony

TI SON MIS AMORES w, de P a r r a , por L i l i a n Llabony

395) P C 6.

"RSCORDáR", de S a l a d o , por Imperio A r g e n t i n a , y Manolo R u s e l l "CANTARES QUE EL VI3JTO LLEVO", de S a l a d o , por Imperio Argen­

t i n a y álífemolo R u s e l l

A LAS 8 , 3 0 H.—

SIGUEN CANCIONES

6é0) P C ? • — "MAJA Y CONDESA", de Quiroga, por Imperio Argen t i na >.— "OLE CATAFUN",vde Qui roga , por Imperio A r g e n t i n a

^90) P C X 9 * -aOP.;

"QJJS BELLA' IME", de B r a c c h i , por Mi che le Montanar i - «TU 63 ROBiT'O EL CORAZÓN", de P e r e t t i , p o r r Michele Monta

n a r i

A L i S 8 , 5 0 H,

INSTRU:

ÓRGANO (Leo S t i n )

10) P 0r^"SADK0", de Rimsky-Korsakow XHWERTHERrt, de Massenet

VTOLIN ( YoTanovitch Bra t za )

78) G 17 "ROMANZA", de Wieniawski ¿«LEYENDA T?.ISSSrt, ¿2

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PROGRAMA^ DH¡ DISCOS

A LAS 1 2 , - H . — Lunes, 5 i^yunio 19

AUDICIÓN DE "PBTROCHKA", de STRAVINSKY

POR ORQ. SINFÓNICA DS BOSTON

335) G S * i . -

2fc: * 5 ¿ . T

336)

337)

- "Danza rusa* - "En l a hab i t ac ión de Petrouchka" - La f e r i a a l anochecer" - "e l eso y e l a ldeano" "Danzj de los cocheros" - "Danza de l o s cocheros I I p a r t e " "Fie*ta de máscaras" ( l cara)

ACABAMOS DÉ RADIAR "PETROCHKA"

337) V 6.— el ballet de Stravinky» "APOLLON MUSAGETES" car

LAS 12,30 H . ~ '•, £f

BAILABLES

39) i .

y 8 . ~ 3 W P T V 9 . -

y i o . -

- "ORGULLO GITANO", de E c h e v a r r i e t a , ñor Orq. Heredero - "ALEGORÍA", de Echéver ráe ta , por Orq. Heredero

- "ROMANESCA"» de Gade, por Mantovani ys su Orq. -"ADIÓS MUCHACHOS", de Reven por Mantovani y us Orq.

5*1-2) P B Y U , -^ 1 2 .

744) p B X L 3 . -ylí.-

351) P TVL5.-ylS.-

803) P BX17.

yi¿.-652) p BX19.-

x 2 0 -

- "BLANCA FLOR", de F e r r i z , por Benamor - "FLOR DS ALILI", de F e r r i z , por Benanor

- "MI MARÍA LUISA", de Ol ive ros , por Conjunto Trova - "SUEÑO S IR FELIZ", de Ol iveros , por Conjunto Trova

- "NOCHES DEL PLATA", de F e r r i z , por Orq. Luis Duque - "VAYA BIMBA", de F e r r i z , por Orq, Luis Duque

i- "AL DESPERTAR"de Navarro, por H*Luisa Gerona ~ "LUZ-MAY", de Navarro, por M§ Luisa Gerona

- "SERENATA AFRICANA", de Ol ive ros , por Orq. x e j eda - "RANCHO MIÓ", de ffrubel, por Orq. Tejada

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PROGRAMA D;Ü DISCOS

A LAÜ. 1 3 , - H . ~ Lunes , 5 jun io 19*14

FRAGM3ÍT0S DE ZARZUELAS ANÍBAL VELA

173) V i . — nLk CALESÍN", de Aionso X 2 . — "EL VAL..S D3 ANDORRA", de Gaztambide

MARÍA TERESA PLANAS Y MARCOS REDONDO

292) Z V 3 . - - «ROMANZA HÚNGARA"* de Do t r a s 711a (2 c a r a s )

OFELIA NIETO

258) X ^ . — "LA CANCIÓN DEL OLVIDO", de Se r rano (1 c a r a )

MIGU3L FLETA

276) Zy 5 . — «EL TRUST DE LOS TENORIOS", de Ser rano (1 c a r a )

MARÍA BADIA Y C. ALIAGA

112) Z £ 6 . ~ "I«* MAICLA D3L PORTILLO», de Luna

JOSEFINA CHAFFER

«CARCELERAS», de P e i d r o 112) Q 7 . —

^ISA HSÍ--ÍERO

l é ) Z 0 8«— «La e s p e r a " de «MARÍA LA T3MPRANICA", de Moreno Tor roba

DELFÍN PULIDO

9 . — «Bomanxa de Migue l" de "MARÍA LA TEMPRANICA", de Moreno Torroba

MARCOS REDONDO

181) O 1 0 . — "LA PASTORELA", de Luna (2 c a r a s )

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PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1^,25 H.— Lunes, 5 junio 19^4

COMBINADO MUSICAL

10725) A X 1 » — Alberto Bráu, saxofonista, en «PEQUERO BALLET" Y "PERFUME"

2180) A 2*-

3*~

•^7528) A > * -

"EL BRAZO D3L# MAESTRILLG DE LA ALDEA", canc ión p o p u l a r , de Mark-g r a f y

«LA ULTIMA CANCIÓN DEL JOVEN MARINO", p o p u l a r , de R h o n t a l ^ por e l g u i t a r r i s t a Heyn ' s Gesangs

e l T i o l i n de Mario T r a v e r s a nos i n t e r p r e t a "MINUETTO", de Bócche-r i n i y l a gavota de l i n k l e r "EN LA BODEGA DEL BARCO"

2&18) * X 5 . 10180) A • 6.

i»-7^32) A 0 7 , A 8 #

^7300) V

A 1»

- - Leo E y s o l d t , Orq, en: "ILUSIONES Y SUEfTCB INFANTILES "de R ixner

— e l p o t p o u r r i de Kol lo "DERFFLINGER", por M.Miltem soprano , Max Mensing, t e n o r , ??ito d*Antone, b a r í t o n o , coro y o r q . ( 2 c a r a s )

— "UNA PRADERA HÚNGARA", de VTalde po r Orq. Hans Busch y — "LAS MIL? CANCIONES"

— por l a misma o r q u e s t a , "SUEÑOS AMOROSOS DESPUÉS DEL BAILE" de Bearb y "LA CARTA DE MANON», de G i l l l e t

^7709) A C l O . — L i s e l o t t e Malkowski en "SIEMPRE QUE LLUEVE", y"MAE SIEMPRE MEJOR", de Beckmann

ES TODO

13é) P P O H . « - C h a r l i e Kunz en sus 9SELECCI0NES N2 D 50" (2 c a r a s )

l é ) P G ; 1 2 , — dos s o l o s de g u i t a r r a por Miguel L l o b e * , "ANDANTINO" Y "STUDIO" de Sor»

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NOTA: PAHA ANTES Y :3PUES DS LA BEEBSBS

ACTUACIÓN V& LOS CORÜS X CONGRESO EUCARISTICO

($*/j#fc PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1 5 , - H . ~ Lunes, 5 junio 19^4

INSTRUMENTAL

VIOLIN -(YEHÜDI MENUHIN}

51) B V XI.—CAPRICHO VASCO", de Sarasa te X 2 . — «NEGRO ESPIRITUAL MELODY", de Dvorak

112) B VX SCHERZO TARANTELA", de Wleniawski «AVE l.'ARIAM, de SeMBJE&fc S c h u b e r t

YOLONCLEO

5) G I V ) < 5 . — «TOCCATA EN SOL MAYOR", de Bach ( 1 c a r a )

ÓRGANO -

1) G Or.X 6 . ~ X 7 -

"TOCCATA EN "DO1"', de Bach «GRAN FANTASÍA SU DO MENOR«, de Bach

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1

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1 8 . — H.—

FRAGHüfflSOS DE OPERA

CS7é/lfí*l

Lunes , 5 jun io 1$HH-

P 0 X L . -

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100) p o

A.M.GUGLISLKEfTT

"DON PASGJJALE", de D o n i z e t t i (2 c a r a s )

DIÑO BORGIOLI Y G.VANELLI

"EL BARBERO DE SEVILLA», de R o s s i n i (2 c a r a s )

98) P O £ y - -

101) P 0<f5.~

MARIA KURSNKO

"MIGNON", de Thomas "LA BOHEME", de P u c c i n i

MIGUEL FLETA

"RIGOLETTO", de Verd i "TCSSA", de P u c c i n i

G.ARANGI. LOMBJRDI, F .Mer l i

103) G O 7 . — "CAVALLERIA RUSTICANA" de Mascagni (2 c a r a s )

A LAS 18,30 H.

MELODÍAS Y RITMOS MODERNOS

ORQ. MIURAS DE SOBRAS

827) P B A S : -

«IMPRUDENCIA», de Ven tu ra «CUANDO TE VAYAS...", de Robber t s

ORQ. ¿¿TEJADA

"EL BAILE DE LOS LEÑADORES", de Hernán "EL AMIGO DEL SUR", de ffarrington

JULITA SSTHER

"ESOS OJOS TUYOS', de Boldú "BRASILEIRA", de Suarez

GARCÍA GUIRAU

«PROMESA DE AMOR", de Bruñó "DBÍE QUE ME QUIERES", de Bruño

HBRMANS ARVEU

5^9) P B A l 6 . — "SOMOS UN CUARTETO", de R ibe ra l£?»-0«PARA BAILAR", de M a r t i ,

623) P B XlO.-X 1 1 -

802) P B & 2 . -• 3 . -

80^) P B>6>.-

5W) p B ) & 8 . - .

39*0 P B ^ 2 0 . ~ J 2 1 . -

ORQ, ASTORIA "SIN RECUERDOS", de Boyd «EL BAILE EQUIVALE AL AMOR", de Camptoell

ORQ. CHIC WEBB "PESARES DE MI ALMA "de Mills ""m¡!BBIE JEEBIES", de Atkins

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(S/¿A

PROGRAMA. DS DISCOS

A LAS 1 9 . — H. Lunes , 5 j u n i o 19*14

INTERPRETAciones de :

MARCOS REDONDO Y 3MILI0 VENDRBLL

^79) p c /^ i .~ «PLEGARIA A LA VIRGEN", de Balaguer "HIMNO A LA VIRGEN DEL PILAR», de Lambe rt

'..o*, i mol iiinniiwwiiii—t*»m

"PRINCBSITA", de P a d i l l a " A Y . . . A Y . . . J Y . . . " , de F r e i r é

\á — "LAS DOS PRINCESAS", t í a l s , de Caba l l e ro (1 ca r a )

35) G C

178) G Z ? fi*\. JH/XA

EMILIO VENDRELL CON CORA RAGA

322) G Z 6 . — "Dúo de "DOÍLA FRANCI3QUITA», de Vives ( 1 c a r a )

137) P C>(7.-

MARCOS REDONDO

GOLONDRINA", de Demon "MORENA ES ELLA", de Dot ras V i l a

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PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 2 0 , — H.-~ Lunes , 5 jun io 19*14

MARTA EGGERIH

2é7) P C X l . — X 2 . —

235) P C >< 3 . - -

«NO SE BESAR SIN AMOR", de Abraham "LA PERLA DEL MAR DEL SÜD", de Abraham

"SERENATA", de Schuber t "AVE MARÍA", de S c h u b e r t

A LAS 2o ,15 H.

OPERETA ALEMANA

lJ-7219) A ) ^ 5 . — "PLIEGOS EXTRAORDINARIOS», de Dos t a l (2 c a r a s )

I>M2k) A)<S.— "SRYIOCK", de Faure (2 c a r a s )

10éé3) A 7 » — "EBSCS "EL DOMINO AZOX", de Raymond (2 caras)

A LAS 20,50 H.—

FOXS ESCOGIDOS «EN LA PEQUEN

W 7 9 ) A 8 . — " fcsc ias i i ax

763) P B X 9. f10.

CASITA". "(2 caras), de Leux,.por Gran Orq,

"SeDH PARA TI...", de Ferriz, por Orq. Tejada "BÉSEME USTED", de Ferriz, por Orq. Tejada

O O

PROGRAMA TB DISCOS

A LAS 2 1 . — H Lunes , J2Jun io 1 9 ^

CANTANTES ESPAÑOLES INTERPRETANDO FRAGMENTOS DE OPERA

MIGUEL FLETA

176) O 0 l . - ^ H e n c h i d o de anr>r s n to« de «LA DOLORES", de Bre tón (1 ca r a )

2*~ CONCHITA 3UP «TÍA

Oh a b r i l f l o r i d o - de SANSÓN Y DALILA", de S a i n t - S a e n s (2 c a r a s 3D P o g«-

HIPOLITO LÁZARO

1*3) P 0 ^ 3 . - "Sa lve d imora- de «FAUSTO-, de Gounod (2 c e r a s )

MERCEDSS CAPSIR

60) 0 0 K~ • * » Toce poco f e - de "EL BaBBEBO DE SETOIA», de « . . . 1 . ^ ,

ANTONIO CORTIS

1C4) G O 5 . — -MANOf^de Massené* (1 c a r a )

A BUADES - A .PSRTIIE

O 6 . - «S . Í tu? - Sonó i o " de *&*»*, de B i z e t (2 c a r a s ) 12M G

O - - o

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 2 2 . - H.— Lunes, 5 jun io 1

CONCIERTO SINFÓNICO SELECTO

ORQ. SINFÓNICA DE MINNEAPOLIS

3^-7) G S ± . ~ «SERENATA EN SOL MAYOR", de Mozart 3 ^ ) P S

1 . - " A l l e g r o " 2 . - Romanza - Andante

3 , - Minuéto - " A l l e g r e t o y t r i o t !

4 . - « 'Rondo- " A l l e g r o "

ORQ. SINFÓNICA N.B.C

34o) G S 3 . — "MOTO PERPETUO", de P a g a n i n i 4 . « _ "GUARTETTO EN FA MAYOR", de Seethoven

ORQ. SINFÓNICA DE FILADELFIA

193) G S 5 . - - "KHOWANTCEINA", de Moussorgsky 6 # — "EL PAJARO DE¿ FUEGO" , de S t r a v i n s k i

ORQUESTA S PIFO NICA DE SAN

290) P S 7 . — "DANZAS HÚNGARAS", de Brhams (2 c a r a s )

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5 d Junio DÍA GOMO HOY*..

e 1585. ..Sü GÜL&3RA UNA "JUSTA* *l¿lk<<) JI­

LA PLAZA DEL BDRN Llagado que a la ciudad fue el poderoso «enarca Felipe segundo,a quien el Principe acampanaba y de auien eran corteja a la Tez las dos infantas, sus hijas,el puebla tuvo para ellas una muy grata acogida,y ordenlse que en honor de la tan fausta visita,se organizase, con caballeros en plaza una "justa* coso otra no hubiere de tante fama. Y en la plazuela del Bera, misteriosa y recatada, con sus riejos edificios que dicend e legendarias épocas,con reposteros adornando las Tentanas, dií comienzo este festejo de tradiciones hidalgas en el que,bravos jinetes mentando briosas jacas «obre cuyos loaos brillan los oros de las x*xi*rapa* los «as nobles caballeros, ainados de sendas Imnzss, jugaban con su destreza a desafiar las contrarias acometidas,luchando por su rey o por su dama. La fiesta cemnlacie en mucho

•

gualdrapas,

eroso monarca que diz que a su secretario dijóle aquestas palabras:

t#No he visto torneo igual ni de mas alt? elegancia, ni...- y aqui bajé la voz por si lo ©ian las infantas mujeres de tal belleza cual lo son las catalanas." Y clavando en una de ellas la flecha de su mirada, ya no hubo para el rey ni caballerea en plaza ni incidentes del torneo ni mas aceradas lanzas que las saetas de luz de los ojos de una dama.

Señara, seimrita: Va a dar principan ia Sec­

ción HadinfSmina, revista pare ia mujer, orgíUal

zada por íiadi^ jaree-'- a, bajo la dirección de

la escritciva Mercedes Fortuny y patrocinada pnr

BQ1 POOH, Piaza de ia Universidad, 6.

zM^jJI

Comenzamos hoy nuestra sesión'Fadiof¿mina,oon l a radiación del cuento t i ­tulado "Inccnsciencia , ,origina:i de Carmen T r i l l a «u

Se parecían cose do* (o tas (Je agua los hermanos getialos Juan-Josa y Juan Antonio.*ere e s t i semejanza era solamente f í s i c a ; s u s caracteres no tenían a i af inidades;sus puntos de v i s t a eran totalmente opuestos.Juan jos£ era formal r e c to , de far rea voluntad y un tanto soñador .Juan Ant oni o # van ido so* inconse­cuente y práct ico.¿Por que Juan Antonio gozaba de la supremacía entre las mu Jer*s!Sra es to una cosa tan c i e r t a como Incomprensible,siénde fínicamente iguales los dos hermanes.La elección no parecía dudosa y en rea l idad no du­daban: se incl lnbana rápidamente hacia el veleidoso Juan-Antonio»

¡Carióla,un3 gent i l primita de ambos hermanos,era l inda como una f l j x f i a s ­co nci?nte coso una ¡¡¡uñequita y t i e rna como una niña buena.

Juan-José*que no -había envidiado nunca l a posición pr iv i l eg iada de su h e r ­mano con re lac ión a l be l lo sexo»sin embargo,al t r a t a r s e de Mariola,hasia en. e l lo una eacepción. Quaria a su prima, lías como viese que su hermano a sed ia ­ba l a for ta leza ,opté por c a l l a r , di simulando sus sentimientos, sobre todo cuando ^ ió que Varióla,poco a poco se iba dejando envolver en e l a t rac t ivo de Jusn-Antonio,aturdida con sus graciosas ocurrencias y su s impatía . Juan-Jos** su f r í a . ¿Amaba re tiente su hermano a Marida? .¿Ser ía su f i c i en t e ­

mente formal para l l egar a l fin?» T en cuanto a Varióla,¿qué pensar de e l l a ? Mar ida no era realmente feliz,aunque no t en í a tampoco motivQí p&c* dejar

de s e r l o . Su alma soñadora,se habla sentido a t r a í d a hacia su primo,pero no había conocido todavía l a s dulzuras inefables de un amor verdadero*

De pronto un suceso imprevisto,vino a cambiar aquel la s i tuac ión de cosas . El padrino de Juan-Antonio, se s i n t i ó enfermo y e l peso de sus muchos años, +e lape dian cuidarse de sus negocios. Por eso llamó a su ahi jado. Puesto que tenia que ser su heredero y sucesor,debia de ponerse a l f rente de e£.

No contr ar id a Juan-Antonio el deseo de BU padrillo que le obligaba a t r a s ­ladarse a Madrid y por consiguiente a dejar su hog£*r y su novia.

son quedó prendido en e l f leco del mantón de una Manola. ¿Que significa ' para ól liar i ola, ahora que poseía e l tesoro de o t ro arncr?.

Un fcfcen dia rec ib ió Juan-Jcsé una carta de su hermano en l a que le encoaWl daba una misión har to d i f í c i l para é l . Tenia que enterar a Mar ida de s i s amr^es.Era preciso que a s í lo hiciera ,porque e s t a vez con su prima,no podia dejar e l asunto en e l a i r e como con g t rás habia hecho.

Juao-Jcsé, se encaminó con paso lento a casa de su prima sint iendo a l a vez, pena y alegria .Enccntró a ¡Carióla alegre como nunca.T s in embargo sen­t í a que su aplomo de siempre no l e respondía como o t ras veces $ sobre todo a l encostrar a su prima mas del ic iosa que nuca. ,

Después de muchos rodeos y palabras inútilss&bordó e l asunto» No se a t r e ­vía a mirar a su'xjtaa prima. Mas, mientras é l 'hablaba y se esforzaba en sua­vizar el efecto de sus palabras ,Car ióla le miraba s ih pestañear . El sonido de aquella voz,cál ida y s inceradla iba despertando del letargo en que su inaconciencia l a habift sunido toda su v ida . Ciando Juan-José se decidlo a levantar sus ojos hasta e l l a se creyó transportada a l a g l o r i a . Mar idasen-r e i a -feliz y la venda que hasta entonces había s r t i t i i a cubierto los ojos de su alma, habla cal do, as ornando a sus diáfanos o jos , lo que é l había ansiado t a n t o . I insconoientemente sus manos se ent re lazaron, a l igual que acababan de unirse sus almas,compenetradas sn un solo cariño • • • .

Acabamos de radiar e# cuento titulado "Inconsciencia*, original de Carmen Trilla.

Dentro de nuestra sesión Radiofemina-vamos a radiar el disco titulado....

Conocimientos útiles.-Armenia de colores. W 51 maquillaje es un arte cuyo dominio puede co seguirse 005 lspráctioa y

la observación. Hay quienes, poseen su secreto sin haberlo aprendido jam|S # pero la mayoría debe estudiarlo antes ds obtener resultados satisfactorios* Fundamental en el retoque y embellecimiento del rostro es no pintarse

lg misaaiekdia que de re che.La. luz di urna, viva, cuadro la capa de crema y co­lorete ea algo espesa,y de tonos fuertes, ofrece apariencia artificiosa y, por lo tanto, inconveniente, La luz eléctrica, en cambio, permite acentuar

(j>/é/qk)20 loe toques de color y esmerarse en un maquillaje consciente porque no o# ofrece loe miamos pe l ig ros , y ademas exige, por s i alema,que ~c capa sea d i s c r e t a , por cuanto devora loe colores»

En e l maquillaje haf que cmídar tanto l a zona ¿el ros t ro que neces i tan polvos,crema? y rouge,como la e^soción de coloree para que la "belleza n&J|-t u r a l r e s a l t e y se logre a l propio tiempo una armonía perfecta con e l t e ­ño de loe ves t idos• Por eso conviene tener siempre a mano, dos o t r e s oom-Ilinaciones d i ferentes de colores para a l t e rna r de acuerdo con las prendas que se posean» Con un t r a j e v i o l e t a , o que es té dentro de su gs*m*,ei m&r-q u i l l a j e debe de basarse en productos y tonos que t i r e n hacia el color naranja, ya que ambos tonos se complementan*

Un maquillaje en e l que prevalezca, l igeramente, una tonalidad dorada armoniza de manera ex t raord inar ia , eos un vest ido a z i l y esto porque t i e ­ne l a p a r t i c u l a r i d a d de xfcssfeix absorber todos los r e f l e jos azulinos que pudiera proyectar sobre e l rostro»

Los colores amar i l l en tos ,e l naranja , loe rojizos,armonizan con maqui l la­j e s cuya base sea ambarina,apiicando ¿ouge mandarina o amapola, para l o s labios y l a s meji l las»

Dertro de nuest ra sesión Badiofámina vamos a radiar e l disco t i tu lado»»

Consultorio Femenino. Para Celia Roser•Barcelona» Me yxxx dice e s t a consultante en su ca r t a , que t ienen mucha costumbre

en su famil ia ,de inger i r en l a s comidas muchos vegetales* crudos,debido a que son vegetarianosj pero teme q$e durante el verano,estas verduras puedan ser portadoras de gérmenes ds aaafermed&des y me pide una forma £e poder des in fec t a r l a s , s in t ener , c laro es tá que hervir las*t-Contes tacioa .

Basta tener l a s verduras durante cinco minutos en un baño de agua u acidulada*con ácido acét ico a l dos por c ien to , o con l a misma proporción de ácido t a r t á r i co» Mediante es te bafio, nada sufren las verduras, ni se marchitan, y aún parecen que r e su l t an mas sabrosas» Es necesario s in em-* baxgo, t ra tándose de c i e r t a s verduras , t a l e s corno e l apio, los cardos y algunas o t r a s , q u i t a r l a s hojas de los t roncos , a f in que todas sus p a r t s s se pongan bien en contacto con el baño desinfectante»

Para "Preocupada*«-Barcelona. En su amable ca r t a , me expone esta consultante *que se f in t a £on e l £*

pseudónimo de preocupada,au problema sentimental que es como sigue: Hace dos sfiosmque mantenía re lac iones con un much acho,y hace unos dias

se ha enterado que durante es te mismo tiempo ha tenido o t ra novia» Como es n a t u r a l t l e d i jo , que no h i c i e r a aufr i r a l a o t ra ,y que se marchara,»» confesándole entonces l l , que solo amaba a e l l a , y que s i l e rechazaba se marcharla de es ta ciudad, para no comprometerse coa la otra» T ahora me pregunta que debe hacer,pues en el fondo de su corazón comprende que ama a es te hombre •-Contestación:- El proceder de ese hombre ha s ido, en p r i n ­c ip io , fa lso y ya es un preoedente que hay que tomar en cuenta* En la v i ­da las personas actúan de acuerdo a su psicología y no creo que siendo & ueted tan buena le convenga un hombre que no t i ene valor paxu terminar con una novia wgg y que ha estado manteniendo dos esperansas a un mismo tiempo» Aléjese, o ex í ja le que, s in marcharse de l a ciudad, formalice su compromiso como corresponde a un hombre de honor• Quedo a su disposición-

Para una madre de famijia»-Barculona» Me dice es ta amable señora,que t iene un nene de ocho años,que de un

tiempo a es ta p a r t e , s e ha vuelto muy perezoso,siendo e l último de l a c la ­se , cosa extraña en el ,pues hace unos años parecia muy in te l igente» y me pregunta J XX cual es mi opinión,sobre lo que debe hacer con e l . -Con te s t a ­ción»: Según los datos que me da en BU ca r t a ,BU h i j i t o , debe haber c r e c i ­do y desarrol lado excesivamente en estos ultimes tiempos» Las c r i s i s del crecimiento.van muelas veces unidas a unas c r i s i s pasajeras de pereza,^que pudiéramos llamar const i tucional» Pero no se preocupe,pues esto pasara y su h i j i t o volverá a ser aplicado y estudioso* Procure mediante conversa ciones^lecturas de v i a i e s y re la tos*desper tar esa curicsidfid dormida y ya vera como la a tención se#ma»lfestará espontáneamente» Si la apa t í a , permanecías, l l éve lo a un médico, y es te le impondrá» un régimen de v ida especial que podrá toni f icar lo» Piense siempre que e l equi l ibr io mensal depende ft*xx;xs del equi l ibr io f ís ico»

Por eso, t r a t e de compensar su sr.lud f í s i c a y verá como esta redunda a en beneficio de su personalidad y sus estudios adelantan»

t —

Terminamos nuestra sesión Partí of ¿mina con l a radiación del disco t i t u l a

Señara , s e ñ o r i t a : Hemos terminado por hoy m n u e s t r a Sección Radiof an iña , r e v i s t a para la mujer , d i r i g i d a pnr i a e s c r i t o r a Mercedes P*r-tuny y pa t roc inada por IÍCVEDADE; PQCH . P laza de i a un ive r s idad , 6, casa que recoíGendsmos muy espec ia lmen te a l a s señoras*

o 'j^jU^ áUIEETA RflKAHA |*^WUWMA>ÍN A las •'íoriaas hegemonicas modernas (imperialismo económico, /espacio vital, espa­

cio geopóJiiice, unificación racial, lingüistica Ip-ff sfi/a, etc.) opone la doc­

trina catoMca las teorías del padre del D'ere,

cisco de Vitoria y el ejemplo vivo de 1 t

de l a car idad cMst ians . const i tuyen

t e de e s t a hegemonía. Admit imos, P Í i s , e l VS#&

n a l , dentro de los l i c i t e s f i j

Ahora b ien : í se di

rnaciónal moderno Fran-

anidad. /Los santos p r i n c i p i n

i ~

¡raacio-

HSH^?S

exigidas por los g

Iglesia y por el p

tutela, la pr©teccí

ha dicho que, p

organizar se\yW

dicho que

o

^><*l > : esjoañoli

j d lactja! .

w

.d©,. las condiciones

friüa general de la

r.tifice, para justificar la

de las pequeñas naciones? JQuien

•síiiti . 0 . p

íl fin

cion, ha de renunciar una nación a

[ctiv© que justifica su existengifc? JQuien

•ráf ica, h¡ . p

iQ&ien ha

o bárbaramente de jrrtfir prisa

an de IfeWnciar/Yoluntáriam

S^Se^ calfc - fca^^fimenos Impotetico -

nam nación

ia

tía, vemos |ue 1© hac

su prosperidad, vida sociaL

personaHdU.d. He aquí | o r qu

arecer una

cho que un p rfTs de f ron te ras l i -

ha dicho que l a s peque-

ía?

n renuncie volunt i.

us p o s i b i l i d a d e s de

p a r a d o j a - de su

pues t r o g r S ^ f W W f ^ t

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mu.

u r id ; P o

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j P z l ri^sfr .*</

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. # de expansión l a l i b r e / a b d i c a c i o n de un pueblo independie:

Por 1© g e n e r a l , encero, todas l a s naciones asp i ran a conseWar su au to -

nomla, en l a que c i f ran el bien más a l t o , digno de todos los s a c r i f i c i o s y

heroísmos. Pa ray ip ina r l | f c o n t r a r i o , p rec i so es desconocer los más elemen­

t a l e s p r i n c i p i o / de j u s t i c i a y confundir el derecho con l a