Queralaves Paz'jtucin y Aplicacin'e la personalluvia;] :;l.t:

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f"t.MaraIns (haves pazPsicloga yabogada. Titular de la Consultora en Recursos Humanos ChavesPaz Con-sultores. Especialista enSeleccindePersonal, Desarrollo Organizadonal,Coachingy Outplacement. Autoradel libroMetodologay Herramientasparala Bsquedadepersonal.Silvia M. Querol,_.,-.,-_---,-_.,- _Licenciada en Psicologa. Miembro de la Asociacin Argentina de Estudio e Investiga-cin enPsicodiagnstico ydela Asociacin ArgentinaparalaInfancia.Jee de Gabi-nete Psicolgico del Colegio JuanB.deLa Salte, Ramos Meja (1984-1994).Escribivarios librosdesempendosecomoautora y CQ-autora: EducacinparalaSalud, CienciasNaturales y Tecnologa, SeleccindePersonal (LugarEditorial), Eva-luadnPsicolgicaen Educacin(LugarEditorial), entreotros. Hadictadocursos yseminarios.Su dedicacin esla clnica, la orientacin vocacional yla investigacin psicolgica.Poder descubrir los conflictos y prevenir/os, hace nuestra tarea mu-cho ms humana y gratficante.I Lugarm. EditorialEn nuestra prctica como psiclogas en el rea clnica, e-", "- y laboral, recurrimos desde el ao1980 a la utilizg.cWn;IiJtest,que nos ha proporcionado una buena ayudae1!el aunar todos los datos de la bateria aplicada. momento que se busque en este libro recetas o exjJlicacionisui!vo"cas, porque entendemos que estas no existen.En la interpretacin del dibujo buscamos obtener la imagen corporaldel individuobajo condiciones desagradables, tensas, en(lS. que lalluvia representa el factorperturbador, y as observar qu(fipo dedefensas utliza.En esta edicin se ha realizado una validacin preliminar..se tr{1ba-j con una muestra de 300 individuos (muestreo simple al azar) cu-yas edades oscilan entre 8y 40 aos de edad, de Capitaly Gran Bue-nos Aires, llegando a conclusiones altamentefavorables.S I L V I A M A B E L Q U E R O LM A R A I N s C R A Y E S P A ZT e s t d e l a P e r s o n a b a j o l a l l u v i aA d a p t a c i n y A p l i c a c i nI L u g a rt z l E d i t o r i a lQueroJ. Silvia MabelTest de la persona bajo lalluvia: adaptacin y aplicacin /Silvia Mabel Queral yMariaIns Chavez Paz. -1a. ed. 2a. reimp.- Buenos Aires: Lugar, 2005.160 p;20x14cm.ISBN 950-892-197-81. Test de EvaluacinPsicolgica1.Chaves Paz, Mara Ins11.TtuloCDD 153.9e-mail de las autoras:smquerol@cudad.com.armineschavespaz@fibertel.com.arMotivo de tapa: La tormenta_ PierreAuguste Cot,1880lera. Reimpresin, Abril 2005.2 da. Reimpresin, Noviembre 2005.Queda prohibidala reproduccin total o parcial de estelibro, en formaidntica o modificada ypor cualquier medio o procedimiento, sea mecnico, informtico,de grabacin o fotocopia, sinautorizacin de los editores.ISBN,950892-t97_82004 Lugar Editorial S. A.Castro Barros 1754 (C1237ABN) Buenos AiresTeIJFa"4921-5174 /4924-1555e-mail: lugaredelsitio.netwww.lugareditoriaLcom.arQueda hecho el depsito que marta la ley 11.723Impresoen la Argentina - Printed inArgentinaAModo de PresentacinEn recuerdo de la Lic. GracielaCe/enerque tanto aport en temas de investigacin psicodiagnsticaEl trabajo de investigacin comenz, en forma individual, hace mu-chos aos. La Lic. Querol era profesora enun colegio secundario deRamos Meja, el cual contaba con aproximadamente 3.500 alumnos.En cada clase haba entre 40 y 45 alumnos. Al comenzar el ao solatomar algn grfico para tener un acercamiento diagnstico con los j-venes. Al leer en E. Hammer, el test de la persona bajo la lluvia (TestProyectivos Grficos, pg. 239) comenz a administrarlo, pero se en-contr con que no haba demasiada explicacin ni bibliografa. Al con-tar con los dibujos comenz a dialogar con los alumnos y con sus pa-dres para corroborar y analizar los datos que iba recogiendo. Tiempodespus, en ese mismo colegio, e impulsados por10 que se iba logran-do, se cre un gabinete psicolgico y, en una segunda etapa, se realizorientacin vocacional. As fue que se tuvoacceE'o ms padres, her-manos y hasta novios o novias de los alumnos. El material obtenido eravariado y muy rico en contenidos.Por su lado, la Lic. Chaves Paz administraba el mismo test en la se-leccin de personal y tambin haba observado detalles interesantes ypoco frecuentes. Pudo, ademJs, obtener material de enfennos oncol-gcos, los cuales eran especialmente llamativos y cuyos resultados pu-dieron ser confirmados a travs de los mdicos que los atendan.En ese momento es que anan los trabajos y profundizan la inves-tigacin. Lo primero quese hizo fue ver si se repetan los lineamien-tos del dibujo de la figura humana de Machover. Luego se estudiaronlos tem esperables y no esperables de los que habla Koppitz, se agre-garon datos del anlisis grafolgico y, por ltimo, se trat de constatarla validez y confiabilidad de los elementos que reciban. >"M"mM@'J!-:5tf9i? *\ . ,P R L O G O D E L A P R I M E R A E D I C I NL i c . G r a c i e l a C e l e l i e rA g r a d e z c o a l a s l i c e n c i a d a s S i l v i a M a b e l Q u e r o l y M a r a I n s C h a -v e s p a z q u e m e h a y a n s o l i c i t a d o p r e s e n t a r s u l i b r o .U n o d e l o s v a l o r e s d e l m i s m o r e s i d e e n q u e e n l l a s a u t o r a s s ea v i e n e n a c o m p a r t i r c o n e l l e c t o r e j e m p l o s q u e s o n e l r e s u l t a d o d e u n av a s t a e x p e r i e n c i a e n l a a p l i c a c i n d e e s t a t c n i c a e n l a s r e a s c l n i c a ,e d u c a c i o n a l y f o r e n s e . D o b l e m e n t e v a l i o s o e s e s t e a p o r t e , y a q u e e x i s -t e m u y p o c a b i b l i o g r a f a s o b r e l a " P e r s o n a B a j o l a L l u v i a " .O t r o d e l o s a s p e c t o s a d e s t a c a r e s e l d e l a f o r m u l a c i n d e h i p t e s i si n t e r p r e t a t i v a s o r i g i n a l e s a c e r c a d e d e t a l l e s i n h e r e n t e s a l t e s t .L o s m i s m o s a b r e n n u e v o s c a m i n o s e n l a i n t e r p r e t a c i n , q u e e n u n ap o s t e r i o r e t a p a d e b e r a n s e r v a l i d a d o s a t r a v s d e u n a r i g u r o s a t a r e a d ei n v e s t i g a c i n , q u e d e s d e y a a u g u r o c o m o m u y p r o v e c h o s a . F e l i c i t o al a s a u t o r a s p o r h a b e r s e a b o c a d o a l l a b o r i o s o t r a b a j o q u e a m p l i f i c a v o l -c a r l a p r o p i a e x p e r i e n c i a e n u n l i b r o , y a q u e e s t e e s f u e r z o s i e m p r e r e -d u n d a e n u n e n r i q u e c i m i e n t o p a r a l a c o m u n i d a d c i e n t f i c a .P R L O G O D E L A P R E S E N T E E D I C I NL i c . S i l v i a V i v i a n a P u g l i e s eE s c r i b i r e l p r l o g o d e l J n l i b r o e s u n a d i s t i n c i n , p e r o n o p o r e l l ou n a t a r e a s e n c i l l a . P e r s o n a l m e n t e t a m b i n m e r e s u l t a m u y g r a t o p o r e lc o n t e n i d o d e e s t a o b r a : l a a d a p t a c i n y a p l i c a c i n d e u n a t c n i c a d e e x - p s i c o l g i c a .E l P s i c o d i a g n s t i c o e s l j n r e a e s p e c f i c a y e x c l u s i v a d e l P s i c l o g op o r c u a n t o s u f o r m a c i n d e g r a d o l e d a l a c o m p e t e n c i a b s i c a r e q u e r i -d a p a r a e l u s o d e l o s i n s t r u m e n t o s ( t e s t s y t c n i c a s p s i c o l g i c a s ) y p a -r a e l p r o c e s a m i e n t o d e l a i n f o r m a c i n r e c a b a d a ( j u i c i o c l n i c o ) .P o r l a r g o t i e m p o e l P s i c o d i a g n s t i c o f u e u n r e a d e l a P s i c o l o g ad e s v a l o r i z a d a y h a s t a m e n o s p r e c i a d a c o m o p r c t i c a p r o f e s i o n a l . C o na r g u m e n t o s m s e m o c i o n a l e s q u e c i e n t f i c o s , e s t a p o s t u r a c o n d u j o au n a d e t e n c i n e n l o s d e s a r r o l l o s y n u e v o s a p o r t e s , e n e s p e c i a l l o s a s -p e c t o s r e l a c i o n a d o s c o n l a c o n s t r u c c i n d e l o s t e s t s , t r a d u c c i n y a d a p -t a c i n , v i g e n c i a d e l o s m i s m o s ; a s c o m o l a c o m p e t e n c i a y t i c a r e q u e -r i d a p a r a s u a p l i c a c i n e i n t e r p r e t a c i n .E n e s t e m a r c o s e i n s c r i b e e l v a l o r d e e s t a o b r a . S u s a u t o r a s n o s p r e -s e n t a n u n a t c n i c a d e i n n e g a b l e u t i l i d a d e n d i v e r s a s r e a s d e l a p r c t i -c a p r o f e s i o n a l e i n v e s t i g a t i v a y s u r e s p e c t i v a a d a p t a c i n , h a b i d a c u e n -t a q u e f u e c o n s t r u i d a e n o t r a s l a t i t u d e s . E s u n t e x t o t e r i c o - p r c t i c o d es u m a u t i l i d a d t a n t o p a r a e s t u d i a n t e s c o m o p a r a p s i c l o g o s ." P e r s o n a b a j o l a l l u v i a " e s u n a t c n i c a g r f i c a p r o y e c t i v a , c u y a c o n -s i g n a i n v i t a a l e v a l u a d o a c o l o c a r s e b a j o c o n d i c i o n e s a m b i e n t a l e s d e s a -g r a d a b l e s p a r a a c c e d e r a l o s p l i e g u e s m s p r o f u n d o s d e s u i n t i m i d a d .C o m o t o d a t c n i c a g r f i c a p r o y e c t i v a e s d e f c i l , s i m p l e y a m p l i aa p l i c a c i n p e r o d e d i f c i l i n t e r p r e t a c i n , p o r c u a n t o l a r e s p u e s t a , e nt a n t o p r o d u c c i n g r f i c a , e s u n t e x t o d i s p o n i b l e p a r a s e r l e d o p o rq u i e n p o s e e c o m p e t e n c i a p a r a e l l o . E s u n t e x t o a t r a v e s a d o p o r u n c o n -t e x t o h i s t r i c o , s o c i a l y c u l t u r a l . A q u r e s i d e l a c o m p l e j i d a d y l a r i q u e -z a d e l a i n f o r m a c i n q u e p r o p o r c i o n a e s t a t c n i c a , u b i c n d o l a e n u n av a p r i v i l e g i a d a p a r a i n f e r i r l a s r e p r e s e n t a c i o n e s i n c o n s c i e n t e s .En nuestra prctica como educadores, terapeutasy selectoresdepersonal, recurrimos, desde el ao1980, a la utilizacin del presentetest, en el que hemos encontrado una buena ayuda en el momento deaunar todos los datos de la batera aplicada.Se trata deuntest complementarioy,por lo tanto, se encuentrasiempre integrado a una batera de tests. Asimismo, un solo rasgo ais-lado del dibujo de la PBLL no es suficiente en s mismo para descri-\lir al sujeto evaluado. Un mismo conflicto, en distintos sujetos puedeser "dibujado" a travs de distintos elementos.Un signo aislado o undibujo nico no pueden decirnos todo de la persona.Esa persona es un ser social, inserto en un medio ambiente y una fa-milia; es parte devariossistemas comunicacionalesy, describirlo tansolo a travs de un test, es casi no tenerlo en cuenta corno ser humano.Si nos extendemos en esta idea es porque no queremos en ningnmomento, que se busquen en este libra recetas o interpretaciones un-vocas ya que creemos que stas no existen.Contamos al presente, aproximadamente, con algo ms de tres mildibujos. Muchos han sido recogidos de pacientes clnicos, pericias psi-colgicas para el Poder Judicial de la Nacin; otros han sido obtenidosen escuelas para diagnstico de alumnos y orientacin vocacional ycolaborando con psiquiatras dedicados a la terapia de enfermos onco-lgicos.-"'---Toda adaptacin requiere conocimiento y experiencia para docu-mentar tl adaptacin y aclarar el posible impacto en la confiabilidady validez original. Este es el mrito de Silvia Mabel Queraly MariaIns Chavez Paz que consus aportes ponen a nuestra disposicinunatcnica de granvalor diagnstico. Su contribucin servir de gua pa-ra fnturas investigaciones.PALABRAS PREUMINARES=A N T E C E D E N T E S H I S T R I C O SE n e l a o 1 9 2 4 , H . M . F a y e l a b o r a y a p l i c a u n t e s t c u y a c o n s i g n ae s " D i b u j e u n a m u j e r q u e p a s e a p o r l a c a l l e , l l u e v e " . E l t e s t e x i g ec o m p r e n s i n y r e p r e s e n t a c i n d e c i n c o e l e m e n t o s : l a p e r s o n a ( d e s e x of e m e n i n o ) , e l e l e m e n t o d i n m i c o ( e l p a s e o ) , r e p r e s e n t a d o p o r e l m o v i -m i e n t o d e p i e r n a s , b r a z o s o c u e t p o ; r e p r e s e n t a c i n d e l a m b i e n t e ( c a -l l e , r b o l e s , e t c . ) ; l a l l u v i a y l a v e s t i m e n t a d e p r o t e c c i n . L a p r e s e n c i ad e c a d a e l e m e n t o e s e v a l u a d a p o r u n p u n t o y l o s d e t a l l e s c o m p l e m e n -t a r i o s c o n u n c u a r t o d e p u n t o . D e a c u e r d o c o n l a e d a d e x i s t e u n p u n t a -j e o b a r e m o e s p e r a d o . F u e a p l i c a d o e n n i o s d e s d e l o s s e i s a o s e n f o r -m a i n d i v i d u a l y c o l e c t i v a .M s t a r d e , e n 1 9 4 7 , A . R e y p r o p u s o u n n u e v o m t o d o d e e v a l u a -c i n d e l t e s t , t e n i e n d o e n c u e n t a t o d o s l o s d e t a l l e s q u e a p a r e c a n e n e ld i b u j o . R e c i b i m u c h a s o b j e c i o n e s y d i c h o . t e s t d e j d e s e r a p l i c a d o .E . H a r n m e r ( T e s t s P r o y e c t i v o s G r f i c o s , P a i d s , M x i c o , 1 9 9 5 ,p g . 2 3 9 ) n o s o f r e c e v a r i a d o s e j e m p l o s d e l t e s t d e l a P e r s o n a b a j o l al l u v i a c u y o a n l i s i s e s i n s u f i c i e n t e y d e l h e m o s c o m e n z a d o n u e s t r oa p r e n d i z a j e y p r o f u n d i z a c i n . H a c e r e f e r e n c i a a q u e e s u n t e s t d i f u n d i -d o p o r v a o r a l y d e l q u e n o p u e d e a s e v e r a r s e q u i n e s s u a u t o r , a u n -q u e p r e s u p o n e q u e p o d r a s e r A m o l d A b r a m s o A b r a h a m A m c h i n o v a -r i o s s u j e t o s s i m u l t n e a m e n t e .1 0S i l v i a M a b e l Q u e r o l - M a r a I n s C h a v e s P a z1 1' I " ' " . . . s T D E L A P E R S O N A B A J O L A L L U V l AA P L I C A C I O N E S D E L T E S TQ u i n e s p u e d e n a d m i n i s t r a r l o Y s o b r e q u p o b l a c i ns e p u e d e a p l a rS e t r a t a d e u n p r o c e d i m i e n t o s i m p l e , q u e p r o d u c e u n m n i m o d e a n -s i e d a d e n e l s u j e t o d e l a p r u e b a ; s u t o m a r e q u i e r e p o c o t i e m p o y p u e -d e s e r a p l i c a d a p o r p e r s o n a l a u x i l i a r ; t a n s l o s e n e c e s i t a u n a h o j a d ep a p e l y u n l p i z . P u e d e a d m i n i s t r a r s e t a n t o e n f o r m a i n d i v i d u a l c o m og r u p a l . E s a p r o p i a d o e n t o d a s l a s e d a d e s , t o d a s l a s p r o f e s i o n e s y p a r aa m b o s s e x o s .P u e d e s e r u t i l i z a d o p o r p s i c l o g o s , p s i c o p e d a g o g o s , t e r a p e u t a s o c u p a -c i o n a l e s , t e r a p e u t a s c o r p o r a l e s y t c n i c o s e n s a l u d m e n t a l ( c o u n s e l o r s ) .E s u n a p r u e b a p r o y e c t i v a , y a q u e e l s u j e t o s e m a n i f i e s t a e n s u a c -c i n : l d e b e h a c e r e l t r a b a j o , n o s e l e o f r e c e c o p i a . D e e s t e m o d o i m -p r e g n a e l d i b u j o c o n s u p r o p i o e s t i l o , f o r m a d e p e r c i b i r s u e s q u e m ac o r p o r a l . E n s n t e s i s , d e j a l a h u e l l a d e s u v i d a i n t e r i o r .C O N S I G N A y A D M I N I S T R A C I NS e a c o n s e j a e l u s o d e p a p e l l i s o , t a m a o A 4 ( 2 1 x 2 7 . 9 c m ) . E n c a s od e u t i l i z a r s e o t r o t a m a o , d e b e s e r s i e m p r e e l m i s m o p a r a t o d a s l a s t o m a s ,a t i a d e m a n t e n e r e s t a v a r i a b l e u n i f o r m e . L a m i s m a r e c o m e n d a c i n e s v -l i d a p a r a l a s d e m s v a r i a b l e s i n t e r v i n i e n t e s Y e l e n c u a d r e e n g e n e r a l .C o m o p a r a c u a l q u i e r t o m a d e t e s t s , e s c o n v e n i e n t e a d m i n i s t r a r l ol u e g o d e h a b e r e n t a b l a d o u n a c i e r t a r e l a c i n c o n e l s u j e t o ; e s d e c i r , h a -b e r s u p e r a d o u n a e t a p a d e p r e c a l e n t a m i e n t o q u e l o p r e d i s p o n e f a v o r a -b l e m e n t e y e l i m i n a p a r t e d e l a a n s i e d a d p r o p i a d e l a s i t u a c i n d e e x a -m e n . E s t a s u g e r e n c i a e s e s p e c i a l m e n t e i m p o r t a n t e e n e l c a s o d e s u j e -t o s a d u l t o s , y a q u e s t o s s e m u e s t r a n , e n g e n e r a l , r e t i c e n t e s y h a s t a p u -d o r o s o s c u a n d o s e l e s p i d e q u e d i b u j e n .S e e n t r e g a e l p a p e l a l o l a r g o . S i e l s u j e t o m o d i f i c a l a p o s i c i n d e l p a -p e l , d e b e r e s p e t r s e l e e s t a e l e c c i n . L a c o n s i g n a c o n s i s t e , s i m p l e m e n t e ,e n s o l i c i t a r l e q u e " d i b u j e u n a p e r s o n a b a j o l a l l u v i a " . E n l a m e d i d a e nq u e l o n e c e s i t e , s e t r a n q u i l i z a a l s u j e t o c o m e n t n d o l e q u e n o s e b u s c a12 Silvia Mabel Querol . MariaIns ChavesPazA) ANLISIS DE RECURSOS EXPRESIVOSevaluarla calidad del dibujo y que, haga lo que hiciere,estar bien alos fines del test. Ante las preguntas respecto al dibujo (si lo hace conparaguas, con paisajes, etc.), es preferible reiterar la consigna y alen-tarlo a que lo realice lo mejor posible y como lo desee l.Si durante la toma el individuo reitera inseguridad o temor, vale lapena afirmarle que est haciendo bien las cosas, que lo que est hacien-do es correcto.Si el sujeto pregunta acerca de si realiza el dibujo delparaguas o no, debe dejrselo a su eleccin, ya que la aparicin del pa-raguas es un indicador de importancia.Como siempre, se registrar la actitud del entrevistado, los comen-tarios que realiza, si toma muy poco o demasiado tiempo para llevar acabo la consigna y todo dato que resulte llamativo.INTERPRETACINEn la interpretacin del dibujo buscamos obtener la imagen corpo-ral del individuo bajo condiciones ambientales desagradables, tensas,en los que la lluvia representa el elemento perturbador.Resulta muy til su comparacin con el dibujo de la persona (Ma-chover), en el mismo individuo, ya que en ste falta dicho elemento es-tresante; esto nos permite comparar sus defensas frente a situacionesrelajadas o de tensin.Elambiente desagradable hacepropicialaaparicindedefensasque suelen mostrarse en el test de la persona. En este ltimo, existendefensas que se mantienen ocultas, a veces tan solo insinuadas, preci-samente porque la persona tiene que hacer frente a una situacin de-sagradable.La persona bajo la lluvia, agrega una situacin de estrs en la que elindividuo ya no logra mantener su fachada habitual, sintindose forza-do a recurrir a defensas antes latentes. Es decir, el dibujo de la personaes una situacin no estresante, en tanto s lo es la persona bajo la lluvia.Resulta especialmente til su comparacin con los resultados reco'gidos en la aplicacin de la-tcnica de Rorschach.En cuanto al uso del papel,si el individuo modifica la posicin delmismo, nos est dando una primera seal, que podr interpretarse, a laluz de los dems datos, como oposicin, rechazo de rdenes, sugeren-cias, indicaciones; conducta acaparante, invasiva, etc.Pg. ......a-]) Dimensionesa-2) Emplazamientoa-3) Trazosa-4) Presina-S) Tiempoa-6) Secuenciaa7) Movimientoa-8) SombreadosT E s r D E L A P E R S O N A B A J O L A L L U V l Aa l ) D i m e n s i o n e s1 5D i b u j o p e q u e o :T i m i d e z , a p l a s t a m i e n t o , n o r e c o n o c i m i e n t o , a u t o d e s v a l o r i z a c i n ,i n s e g u r i d a d e s , t e m o r e s . R e t r a i m i e n t o , s e n t i m i e n t o d e i n a d e c u a c i n ,s e u t i m i e n t o d e i n f e r i o r i d a d , d e p e n d i e n t e .T r a n s m i t e s e n s a c i n d e e n c i e r r o o i n c o m o d i d a d . T a m b i n t r a n s m i -t e s e n c i l l e z , i n t r o v e r s i n , h u m i l d a d , f a l t a d e v i t a l i d a d , e c o n o m a , a h o -r r o , a v a r i c i a . I n h i b i c i n , i n a d e c u a d a p e r c e p c i n d e s m i s m o .G r f i c o 1' i '

V tG r f i c o 2D i b u j o g r a n d e :N e c e s i d a d d e m o s t r a r s e , d e s e r r e -c o n o c i d o , d e s e r t e n i d o e n c u e n t a .A u t o e x p a n s i v o . n d i c e d e a g r e s i -v i d a d . T e a t r a l i d a d . S i e s u n d i b u j o p o -c o f l e x i b l e , e x i s t e f a l t a d e a d a p t a c i n .D i b u j o s g r a n d e s y . p l s t i c o s s u e l e nv e r s e e n l o s a r t i s t a s ._ r J \ _ \ J r > " , i. ( ' , . . - . " ,, ) j , . / _ . , , - - - , - " ,. . I1 - : 1 : ; , - ) ( , '[ 9 " / \ ' I 'L . , r ; - - . : " . )! I, - . '-',. ' :--. """-.. ,"-I I (1 i\\ JJI..-- ---,-- ,e Grfico 97TEsrDELAPERSONABAJOLALLUVIAI1-"137El grfico superior pertenece a una mujer de veinte aos que, al mo-mento de tener su primer hijo, sufri una histerectoma por mala pra-xis. Puede observarse con facilidadlasensacin de vaciamientoporagresin externa (rayos) y abdomen marcado.IGrfico 98 \A D A V I ' A C I O l ' - l y A F ' U C A C I C N D E L T E S T D E L A P E R S O N A B A J O L A L L t M AC O N C L U S I O N E S D E U N A P R I M E R A V A l i D A C I N1 3 9E m a n u e l P a b l o A . F e r r a r i .A y u d a n t e d e C t e d r a E s t a d s t i c a 1 y I IF a c u l t a d d e C i e n c i a s E c o n m i c a s - U n i v e r s i d a d d e B u e n o s A i r e s1 . N o t a s M e t o d o l g i c a sE l p r e s e n t e t r a b a j o t i e n e p o r o b j e t o d e t e r m i n a r , e x p o n e r y a n a l i z a rl a s p r i n c i p a l e s t e n d e n c i a s q u e s e o b s e r v a n a l a p l i c a r e l " T e s t d e l aP e r s o n a B a j o l a L l u v i a " e i n t e n t a v a l i d a r l o s p r i n c i p i o s s o b r e l o s c u a l e ss e s u s t e n t a y s e r v i r d e b a s e p a r a f u t u r a s i n v e s t i g a c i o n e s .C r e e m o s q u e u n o d e l o s p o s i b l e s m t o d o s p a r a l l e v a r a c a b o e s t at a r e a c o n s i s t e e n l a a p l i c a c i n d e d i f e r e n t e s h e r r a m i e n t a s q u e n o s p r o -p o r c i o n a n d i . s c i p l i n a s c o m o l a E s t a d s t i c a .S i b i e n n o p o d e m o s d e c i r q u e c o n l a E s t a d s t i c a p o d e m o s p r o b a rt o d o a q u e l l o q u e q u e r r a m o s p r o b a r , e s v l i d o p o d e r e s t a b l e c e r u n a t e n -d e n c i a , c o m p a r a r l o s r e s u l t a d o s o b t e n i d o s , e x t r a e r c o n c l u s i o n e sb a s a d a s e u e l a n l i s i s d e l o s m i s m o s y u t i l i z a r l a s t c n i c a s q u e e s t a d i s -c i p l i n a d i s p o n e .2 . P r o p s i t o y o b j e t i v o d e l a n l i s i sE l o b j e t i v o p r i n c i p a l d e l t r a b a j o e s e s t a b l e c e r l a v a l i d e z d e d o s a f i r -m a c i o n e s - e j e e n n u e s t r a i n v e s t i g a c i n .L a p r i m e r a e s t r a t a r d e d e t e r m i n a r s i l a a p l i c a c i n d e l t e s t p o d r a s e r c a -p a z d e d e t e r m i n a r l a p r e s e n c i a d e d e f e n s a s e n d i f e r e n t e s i n d i v i d u o s c o n s i -d e r a n d o , c o m o e l e m e n t o d e p r u e b a y v a r i a b l e r e l e v a n t e , l a p r e s e n c i a d e l" e l e m e n t o " p a r a g u a s a l a d m i n i s t r a r s e e l m i s m o ( p a r a g u a s e n e l g r f i c o ) .L a s e g u n d a e s u n c o r r e l a t o d e l a p r i m e r a y s e b a s a e n l a s i t u a c i nc o n t r a r i a . E s d e c i r , s e o b s e r v a e n l a a c t u a l i d a d b a j o l a a p l i c a c i n d e lt e s t , l a p r e s e n c i a d e m u c h o s o t r o s e l e m e n t o s q u e s i b i e n n o t i e n e n l af o r m a c o n o c i d a d e l " p a r a g u a s " c o n s t i t u y e n t a m b i n o t r o s m e d i o s d ed e f e n s a . E n c o n s e c u e n c i a , p o d r a m o s a f i r m a r q u e a q u e l l o s i n d i v i d u o s140 Silvia. Mabet Queral - Mara Ins Chaves Paz141TESTDELAPERSONABAJOLALLUVlAque no utilizanparaguas peroque dibujanformas atpicas, tienendefensas menos adaptativas.3. MetodologaAl recurrir a las herramientas que nos proporciona la estadstica, enprimer lugar, optamos por tomar una muestra lo suficientemente gran-de como para poder generalizar los resultados ypor motivos de simpli-ficacin de clculo. Ala vez, esta muestra es relativamente pequea sila comparamos conla poblacin a la que haremos referencia, con locual estarnos cumpliendo con el principio de simplicidad implcito entodo clculo que conlleve la aplicacin de mtodos estadsticos.Se acude a mtodos de muestreo por una cuestin de costos de infor-macin. Es sabido que si deseramos tener infonnacin sobre la totalidaddeuna poblacin en particular, debera realizarse un censo. Dado quemuchas veces el tamao de dicha poblacin es demasiado grande,la ta-rea censal resulta muy onerosa, lenta y, consecuentemente, impracticable.Asimismo, cabe destacar que haremos uso de la inferencia estads-tica, es decir, realizaremos afinnaciones y concluiremos resultados so-bre una determinada poblacin basndonos en los datos obtenidos conuna muestra, pudindose tener, a partir del clculo de probabilidad, unadetenninada medida de la incertidumbre. Esto significa que se infierela poblacin a partir de la muestra. De esta manera, las conclusiones aque se llegan, por estar basadas en "ignorancias parciales" producen uncierto grado de duda, el cual fue controlado probabilsticamente al to-mar las muestras utilizando mtodos que garanticen aleatoriedad.Se tom una muestra de 300 individuos cuyas edades oscilan entrelos 8 a 40 aos de edad, provenientes del Capital Federal y Gran Bue-nos Aires. Si bien la unidad experimental que permite la extraccin denuestra variable de inters es el "dibujo", no debemos olvidar que s-te es producto del trabajo de una persona, razn por la cual nos vemosobligados a caracterizar qu elementos constituyen nuestra muestra.Encuantoasus caractersticas, ademsde laedadmencionada,podemos agregar el grado de escolaridad de los individuos. Al tomaruna muestra a! azar y al no indagar acerca del grado de instruccin de-losparticipantes, podremos decir quesetratade un nivel medio;algunos de los cuales con estudios universitarios completos.E! mtododemuestreoempleadoes el muestreosimpleal azar(MSA). Por esta razn la muestra no toma en cuenta el grado de saludo enfermedad de los individuos.Una vez tomada esta muestra de individuos, se realiz una segundaetapa de muestreo, clasificando a la muestra general de 300 individuossegn 3 grupos etarios (de100 elementos cada uno):1) Nios: entre 8 y 13 aos de edad.2) Adolescentes: entre 13 y 18 aos de edad.3)Adultos: entre18 Y40 aos de edad.Esta subdivisin de la muestra primigenia se realiz con fines prc-ticos ypara simplificar los clculos. La relacin existente entre la edady nuestra variable de estudio ser objeto de otro trabajo.De esta manera, logramos obtener de la muestra origina! 3 muestrasde 100 elementos cada una, clasificadas segn el criterio generacionalmencionado ms adelante.4. Variables de EstudioNuestra principal variable de estudio es la presencia delelemento"paraguas" en el grfico analizado. Al ser ste el factor clave que nospermitir defmir el tipo de defensa que un individuo determinado po-see, consideramos a dicha variablecomo relevante para el objeto denuestra investigacin.Esta variable principales susceptible de ser cuantificada emplean-do los nmeros naturales, siendo entonces una variable de tipo cuanti-tativo-discreta.Como el tipo de experimento Jlevado a cabo se basa en la observa-cin de la presentacin o no presentacin de un determinado atributoen cada elemento de la muestra, se dice que responde a las leyes de ladistribucin probabilstica binomial.En primer lugar debemos destacar que el experimento en cuestines dicotmico, ya que slo admite dos resultados posibles; el elemen-1 4 2 S i l v i a M a b e l Q u e r o l - M a r a I n s C h a v e s P a l . T E S T D E . L A P E R S O N A B . I \ J O L A L L U V I A1 4 3t o o b s e r v a d o ( d i b u j o ) , o ' b i e n p o s e e e l a t r i b u t o a n a l i z a d o ( p a r a g u a s ) , ob i e n c a r e c e d e l m i s m o ( n o p a r a g u a s ) .N o d e b e m o s d e j a r d e d e c i r q u e s e r e p i t e u n n m e r o f i n i t o d e v e c e s ,e n e s t e c a s o , s e r e p i t e 1 0 0 v e c e s p a r a c a d a g r u p o d e e d a d ( n = 1 0 0 ) y aq u e o b s e r v a m o s 1 0 0 d i b u j o s d e c a d a g r u p o e t a r i o .O t r o e l e m e n t o i m p o r t a n t e e s q u e l a s 1 0 0 o b s e r v a c i o n e s ( p a r a c a d ag r u p o ) s o n e s t a d s t i c a m e n t e i n d e p e n d i e n t e s y a q u e l a p r o b a b i l i d a d d eq u e u n e l e m e n t o p o s e a e l a t r i b u t o a n a l i z a d o , e s l a m i s m a p a r a c a d a u n ad e l a s n o b s e r v a c i o n e s r e a l i z a d a s .D e l a o b s e r v a c i n d e l o s d i b u j o s i n t e g r a n t e s d e c a d a m u e s t r a p u d i -m o s e s t a b l e c e r e l p o r c e n t a j e d e r e s u l t a d o s p o s i t i v o s , e s d e c i r , a q u e l l o sg r f I C O S e n d o n d e s e e n c u e n t r a p r e s e n t e n u e s t r a v a r i a b l e d e i n t e r s .E s t e p o r c e n t a j e n o s p e r m i t i u t i l i z a r d i c h o v a l o r c o m o " t e n d e n c i a " ,e s d e c i r c o m o u n p a r m e t r o v l i d o p a r a n u e s t r a m u e s t r a , d e j a n d o d e l a -d o s i e s p o s i b l e g e n e r a l i z a r e l r e s u l t a d o p a r a t o d a u n a p o b l a c i n e n g e -n e r a l ( e s t a d i s c u s i n s e r o b j e t o d e e s t u d i o e n p o s t e r i o r e s t r a b a j o s ) .E s e v a l o r p r o b a b l e n o s p e r m i t i r a l c a n z a r l a d i s t r i b u c i n d e p r o b a b i l i -d a d d e l a v a r i a b l e e n e s t u d i o y r e a l i z a r d i f e r e n t e s p r u e b a s e s t a d s t i c a st e n d i e n t e s a v a l i d a r l o h a s t a a q u e x p u e s t o .U n a v e z d e f i n i d a n u e s t r a v a r i a b l e " e j e " , n o s i n t e r e s d e t e r m i n a r l ap r e s e n c i a d e o t r o s a t r i b u t o s q u e s i b i e n n o c o n s i d e r a r n o s t a n r e l e v a n -t e s c o r n o l a p r e s e n c i a o n o p r e s e n c i a d e l e l e m e n t o p a r a g u a s , n o s s e r v i -r n p a r a e s t a b l e c e r i n t e r e s a n t e s c o n c l u s i o n e s . O t r a s v a r i a b l e s d e n u e s -t r o i n t e r s h a c e n r e f e r e n c i a a l a u b i c a c i n d e l e l e m e n t o p a r a g u a s ( a l ai z q u i e r d a d e l a h o j a , a l c e n t r o d e l a h o j a , a l a d e r e c h a d e l a h o j a ) y a l ap r e s e n c i a d e f o n n a s a t p i c a s d e m e c a n i s m o s d e d e f e n s a e v i d e n c i a b l e se n e l d i b u j o d e f i n i e n d o c o m o a t p i c o a f o n n a s t a l e s c o m o p a r a g u a s c e -r r a d o , v o l a n d o , e n e l p i s o , a l e r o s , c u e v a s , d i a r i o , h o j a d e p a l m e r a , i n -t e n t o f a l l i d o d e d i b u j a r p a r a g u a s .5 . F o r m a d e p r e s e n t a c i n d e l o s r e s u l t a d o s o b t e n i d o sA l s e r p o r c e n t a j e s , l o s r e s u l t a d o s o b t e n i d o s s e v o l c a r n e n d i f e r e n t e sc u a d r o s c o m p a r a t i v o s a c o m p a a d o s d e s u p e r t i n e n t e i n t e r p r e t a c i n .6 . M t o d o s d e e s t i m a c i nC o m o s e h i c i e r a m e n c i n a n t e r i o n n e n t e , e l t r a b a j o c o n m u e s t r a sn O S p e r m i t i r t e n e r u n a i d e a o t e n d e n c i a a c o t a d a a c e r c a d e l o s r e s u l t a -d o s d e n u e s t r a s p r i n c i p a l e s v a r i a b l e s o b j e t o d e e s t u d i o .S i n e m b a r g o , r e s u l t a i n t e r e s a n t e t r a t a r d e e s t a b l e c e r u n p a t r n d ec o m p o r t a m i e n t o o u n a m e d i d a p o b l a c i o n a l d e l o s r e s u l t a d o s o b t e n i d o s ,E s d e c i r , s e r a l g i c o v a l e r s e d e l a i n f e r e n c i a e s t a d s t i c a p a r a p o d e r l l e -v a r l o s v a l o r e s q u e s u r g i e r o n d e n u e s t r a o b s e r v a c i n m u e s t r a l a l o s t r -m i n o s d e u n a p o b l a c i n l o s u f i c i e n t e m e n t e g r a n d e c o m o p a r a p o d e rg e n e r a l i z a r d i c h o p a r m e t r o .D a d o q u e e n e s t e t r a b a j o , e n d o n d e a p l i c a m o s a n l i s i s e s t a d s t i c o ,l o s p a r m e t r o s d e l a s p o b l a c i o n e s s o n d e s c o n o c i d o s , s e n e c e s i t a l l e v a ra c a b o e l p r o c e s o d e i n f e r i r o s a c a r c o n c l u s i o n e s a c e r c a d e s t o s a t r a -v s d e n u e s t r a s v a r i a b l e s m u e s t r a l e s . E s t e p r o c e s o s e c o n o c e c o n e ln o m b r e d e e s t i m a c i n .C o m o r e s u l t a r a i m p o s i b l e l a p r c t i c a d e u n c e n s o p o r r a z o n e s d ec o s t o y p r a c t i c i d a d h e m o s u t i l i z a d o d o s m t o d o s d e e s t i m a c i n q u e e x -p l i c a r e m o s b r e v e m e n t e a c o n t i n u a c i n .H e m o s r e c u r r i d o a l a e s t i m a c i n p o r i n t e r v a l o s d e c o n f i a n z a p a r at r a t a r d e i n f e r i r e l p a r m e t r o " p o r c e n t a j e d e i n d i v i d u o s q u e d i b u j a r o np a r a g u a s " . E s t e m t o d o c o n s i s t e e n c a l c u l a r , c o n l o s d a t o s m u e s t r a l e s ,l o s l m i t e s d e u n c o n j u n t o a c o t a d o d e n m e r o s e n t r e l o s c u a l e s n u e s t r op a r m e t r o s e h a l l a r . E s d e c i r , f u e p o s i b l e c a l c u l a r e l v a l o r e x a c t o q u et o m a r l a v a r i a b l e m e n c i o n a d a e n n u e s t r a m u e s t r a d e 3 0 0 i n d i v i d u o sp e r o , a l l l e v a r n u e s t r o r e s u l t a d o a u n a p o b l a c i n i n f i n i t a , s l o p o d r e m o su b i c a r e l v a l o r d e n u e s t r a v a r i a b l e e n u n i n t e r v a l o a c o t a d o d e n m e r o sr e a l e s ( e n t r e u n V a l o r M e n o r P r o b a b l e y u n V a l o r M a y o r P r o b a b l e ) .P R E S E N T A C I N D E L O S R E S U L T A D O S M U E S T R A L E SP r i m e r a V a r i a b l ex = p r e s e n c i a d e p a r a g u a s e n e l d i b u j o144Silvia Mabel Querol - Marfa lns Chaves Paz 'TEsTDELAPERSONABAJOLALLl)\,I'lA 145Para el Grupo Etariol (nios de 8 a13 aos) observarnos (la can-tidad coincide conlaproporcin porcentualdebido a que la muestraconsta de 100 elementos).Variablede tipo cualitativo. Experimento dicotmico ya que tieneslo dos resultados posibles: presencia del paraguas o no presencia delmismo. Se analiz para tres grupos etarios diferentes: nios de 8 a13aos; adolescentes de13 a 18 aos y adultos de18 a 40 aos.Tamao de la muestra N= 100Presentacin del cuadro de frecuencias absolutas y relativasDonde:ti = frecuencia absoluta simple. Nmero de repeticiones que pre.seuta un determinado atributo analizando a la muestra ensuconjunto (principio de la regularidad estadstica).Fi = frecuencia absoluta acumulada.Suma de las frecuencias ab-solutas simples.fri =frecuencia relativa simple. Nmerode repeticiones que pre-senta un determinado atributo analizando a la muestra en suconjunto, sobre un total de n elementos de la muestra.Fri = frecuencia relativa acumulada. Suma de las frecuencias rela-tivas simples.Grupo Etario1: Nios de 8 a 13 aosX tiFi friFriO 36 360.36 0.361 64100 0.64I100ILlamamos:O=valor de la variable que denota ausencia de paraguasI = valor de la variable que denota presencia de paraguasPresentacin del cuadro de frecuencias absolutas y relativasGrupo Etario 2: Adolescentes de13 a 18 aosX ti Fi fu FriO 49 49 0.49 0.49I 51 100 0.51 1100 1Llamamos:O= valor de la variable que denota ausencia de paraguasI = valor de la variable que denota presencia de paraguasPresentacin del cuadro de frecuencias absolutas y relativasGrupo Etario 3: Adultos de18 a 40 aosX fi Fi fri FriO 30 30 OJO OJOI 70 100 0.70 1100 ILlamamos:O= valor de la variable que denota ausenca de paraguas1 = valor de la variable que denota presencia de paraguasMedidas observadas en cada grupo etano: Cantidad de individuos que dibujaron paraguas: Cantidad de individuos que no dibujaron paraguas: Proporcin de individuos que dibujaron paraguas: Proporcin de individuos que no dibujaron paraguas:643664 %36 %1 4 7T E s r D E L A P E R S O N A B A J O L A L L U V l AU n a v e z q u e h e m o s l o g r a d o e s t a b l e c e r l o s p a r m e t r o s d e n u e s t r av a r i a b l e d e i n t e r s , e s d e c i r , e l p o r c e n t a j e d e l o s e n t r e v i s t a d o s q u e h a nd i b u j a d o e l e l e m e n t o " p a r a g u a s " , r e s u l t a n e c e s a r i o d e t e n e m o s a e s t u -d i a r q u c a r a c t e r s t i c a s p r e s e n t a n e s t o s g r f i c o s y q u r e s u l t a d o s p o d e -r n o s o b t e n e r v a l i n d o n o s d e l u s o d e l a s t c n i c a s e s t a d s t i c a s a f i n d ee x t r a e r c o n c l u s i o n e s y e f e c t u a r c o m p a r a c i o n e s r e l a t i v a s a l a s f o r m a sa l t e r n a t i v a s d e d e f e n s a , o r i e n t a c i n y u b i c a c i n d e n u e s t r o e l e m e n t o d ei n t e r s ( e l p a r a g u a s ) y l a s f o r m a s a t p i c a s d e p r e s e n t a c i n d e l m i s m o .E n e s t a e t a p a p u e d e r e s u l t a r i n t e r e s a n t e t e n e r e n c u e n t a l a s " i s o i d i a se t a r i a s " q u e h e m o s e s t a b l e c i d o p r e v i a m e n t e . S i b i e n h e m o s e m p l e a d oe s t a t c n i c a d e d i v i s i n y s e l e c c i n d e m u e s t r a s c o n f i n e s p r c t i c o s ,a h o r a t r a t a r e m o s d e e s t a b l e c e r u n a c o r r e s p o n d e n c i a e n t r e l a s c a r a c t e -r s t i c a s p s i c o l g i c a s p r o p i a s d e c a d a g r u p o p o r e d a d y l a r e l a c i n e n t r el a s s i g u i e n t e s v a r i a b l e s d e i n t e r s :E n t r e a q u e l l o s i n d i v i d u o s q u e h a n d i b u j a d o p a r a g u a s n o s i n t e r e s a -r a h o r a d e t e r m i n a r l a p r e s e n c i a d e l o s s i g u i e n t e s p a r m e t r o s : P a r a g u a s u b i c a d o a l a i z q u i e r d a P a r a g u a s u b i c a d o a l a d e r e c h a P a r a g u a s u b i c a d o a l c e n t r o F o r m a s a t p i c a sD a d o q u e l a e x i s t e n c i a d e e s t o s c u a t r o t e m s e e n c u e n t r a c o n d i c i o -n a d a a l a p r e s e n c i a d e n u e s t r a v a r i a b l e p r i n c i p a l ( p r e s e n c i a d e p a r a -g u a s ) u t i l i z a m o s u n a r e f e r e n c i a a e l l a .T r a s h a b e r e x a m i n a d o c a d a g r u p o e n p a r t i c u l a r s e o b t u v o e l p o r c e n -t a j e d e i n d i v i d u o s q u e p r e s e n t a n e l e l e m e n t o " p a r a g u a s " e n e l g r f i c o ;o b t e n i n d o s e p o s t e r i o r m e n t e e l p o r c e n t a j e g e n e r a l c o r r e s p o n d i e n t e al a s t r e s m u e s t r a s c o n s i d e r a d a s e n s u c o n j u n t o s i n i m p o r t a r e n e s t e c a -s o l a v a r i a b l e e d a d .A l c a n z a d o e s e p o r c e n t a j e e n l a m u e s t r a t o r n a d a , e l c u a l n o s p e r m i -t i r m a r c a r u n a t e n d e n c i a g e n e r a l p a r a t o d a l a p o b l a c i n , s e i n t e n t a r d e t e r m i n a r e l t i p o d e d i s t r i b u c i n a l a q u e c o r r e s p o n d e n u e s t r a v a r i a -b l e d e e s t u d i o y r e a l i z a r e l c l c u l o d e l a s m e d i d a s q u e n o s p e r m i t i r c a -r a c t e r i z a r a l a m u e s t r a t o m a d a .O t r a s v a r i a b l e s r e l e v a n t e s7 03 07 0 %3 0 %6 1 , 6 6 %3 8 , 3 4 %S i l v i a M a b e l Q u e r u l - M a r a I n s C h a l l e s P a z1 4 6. - < "P a r a e l G r u p o E t a r i o 2 ( a d o l e s c e n t e s d e 1 3 a 1 8 a o s ) o b s e r v a m o s : C a n t i d a d d e i n d i v i d u o s q u e d i b u j a r o n p a r a g u a s : 5 1 C a n t i d a d d e i n d i v i d u o s q u e n o d i b u j a r o n p a r a g u a s : 4 9 P r o p o r c i n d e i n d i v i d u o s q u e d i b u j a r o n p a r a g u a s : 5 1 % P r o p o r c i n d e i n d i v i d u o s q u e n o d i b u j a r o n p a r a g u a s : 4 9 %P a r a e l G r u p o E t a r i o 3 ( a d u l t o s d e 1 8 a 4 0 a o s ) o b s e r v a r n o s : C a n t i d a d d e i n d i v i d u o s q u e d i b u j a r o n p a r a g u a s : C a n t i d a d d e i n d i v i d u o s q u e n o d i b u j a r o n p a r a g u a s : P r o p o r c i n d e i n d i v i d u o s q u e d i b u j a r o n p a r a g u a s : P r o p o r c i n d e i n d i v i d u o s q u e n o d i b u j a r o n p a r a g u a s :P r e s e n t a c i n d e d a t o s y r e s u l t a d o s p a r a l a s t r e s m u e s t r a sc o n s i d e r a d a s e n s u c o n j u n t oA h o r a t o m a r e m o s e n c o n s i d e r a c i n a l a t o t a l i d a d d e l a s t r e s m u e s -t r a s p e r o t o m a d a s e n s u c o n j u n t o . E s d e c i r , n o n o s i n t e r e s a e n e s t ao p o r t u n i d a d c o n s i d e r a r l a s d i f e r e n c i a s q u e s e p r e s e n t a n e n t r e l o s d i f e -r e n t e s g r u p o s e t a r i o s , s i n o t e n e r u n a i d e a d e l a p r e s e n c i a o n o d e l e l e -m e n t o " p a r a g u a s " e n e l t o t a l c o n s i d e r a d o . D e e s t a m a n e r a , e l t a m a od e l a m u e s t r a p a s a r a a s e r N = 3 0 0 a r r o j a n d o l o s s i g u i e n t e s r e s u l t a d o s C a n t i d a d d e i n d i v i d u o s q u e d i b u j a r o n p a r a g u a s : 1 8 5 C a n t i d a d d e i n d i v i d u o s q u e n o d i b u j a r o n p a r a g u a s : 1 1 5 P r o p o r c i n d e i n d i v i d u o s q u e d i b u j a r o n p a r a g u a s : P r o p o r c i n d e i n d i v i d u o s q u e n o d i b u j a r o n p a r a g u a s :C a r a c t e r s t i c a s d e l E x p e r i m e n t oE l e x p e r i m e n t o c o n s i s t i e n s e l e c c i o n a r u n a m u e s t r a d e l o s d i b u j o sd e f i g u r a h u m a n a r e a l i z a d o s p o r i n d i v i d u o s p e r t e n e c i e n t e s a l o s t r e sg r u p o s e t a r i o s a n t e r i o r m e n t e d e s c r i p t o s . ~148 Silvia Mabel Querol-MaraIns C/avesPaz.TEsTDELAPERSONABAJOLA LLUVIA149Resultados observados en el Grupo 1 (Nios de 8 a 13 Aos)Considerando el tamao de la muestra empleado (n =lOO) Yrecor-dandoque lacantidaddeindividuosquehandibujadoparaguasesigual a 64, nos interesa ahora determinar qu porcentaje de individuospresentan las formas alternativas de defensa enumeradas en el pargra-fo anterior.Cantidad de Cantidad de Cantidad de Cantidad de Cantidad dejlldividllOS que individuos que individuos que individuos que individuos quedibujaron paraguas ublcaron paraguas ubicaronparaguas ubi caron paraguas dibujaron formasala izquierda ala derecha a! cenlro atpicas64 24 27 7 6Porcentaje* Porcentaje** Porcentaje** Porcentaje** Porcentaje**64% 37.5% 42.2% 10.9% 9.4%NOTAS:* Porcentaje del total de la muestra delOO individuos pertenecien-tes al grupo nios.** Porcentaje del total de los nios que dibujaron el elemento "pa-raguas"De loslOO individuos, 64 graficaron el paraguas y 36 no lo hicie-ron. Esto es comprensible pues en esta etapa los nios estn organizan-do sus defensas.Si se considera que de la cantidad de individuosque dibujaron elparaguas el 42, 2 %lo han ubicado en el lado derecho, podemos infe-rir que existe una leve tendencia a ampliar el mundo social, tratndo-se deuna etapa cronolgica enlaquese comienzana fortalecerlosgrupos de pares. Un porcentaje tambin considerable, 37,5 %, dibuja-ronel paraguasconorientacinizquierda, lo queindicaraqueestesubgrupo se mantiene an ligado con mayor fuerza al grupo primarioque al entorno social. La diferencia entre ambos porcentajes no resul-ta significativa.El 10,9 %presenta una defensa nivelada entre el grupo familiar yel mundo social.La formas atpicas, 9,4%, se corresponden a individuos con con-flictos emocionales o patologas orgnicas que no han logrado imple-mentar defensas suficientemente adaptativas. Sera el grupo que, conmayor probabilidad, requiera terapia.Resultados observados en el Grupo 2(Adolescentes de 13 a 18 aos)Canticlad deCantidad de Cantidad de Cantidad deCantidad deindividuos que individuos queindividuos que individuos queindividuos quedibujaron paraguasubicaron paraguas ubicaron paraguas ubicaron paraguasdibujaron formasala izquierda ala derechaal centro atpicas51 1529 2 5Porcentaje*Porcentaje** Porcentaje**Porcentaje** Porcenraje**51%29.4% 56.9%3.9% 9.8%NOTAS:*Porcentaje del total de la muestra delOO individuos pertenecien-tes al grupo adolescentes.** Porcentaje del total de los adolescentes que dibujaron el elemen-. to "paraguas"De loslOO individuos, 51 dibujaron el paraguas y 49no lo hicie-ron. La brecha entre unos yotros resulta significativa yse puede inter-pretar, entre otras cosas, como una necesidad de romper con defensasconvencionales, en funcin de la etapa evolutiva de este grupo. Es co-mo si estuvieran buscando organizar sus defensas con autonomia, pa-ra lo cual se desprendendelo dado y quedan, transitoriamente, sinaparentes defensas. Lo que se puede observar, en muchos de estos ca-sos, es un ensanchamiento de la espalda y especialmente de los hom-bros, como si dijera "Yo puedo, pongo el cuerpo".Si se considera que la cantidad de individuos que dibujaron el pa-raguas hacia la izquierda representa el 29,4 %de este grupo, podemosdecir que son los que an permanecen apegados. a las normas familia-res. Un 56,9 % 10 han ubicado en el lado derecho y esto nos penniteinferir que la tendencia a relacionarse con el mundo social es mucho1 5 0 S i l v i a M a b e f Q u e r o l - M a r i a I n s C h a v e s P a z T e s T D E L ' \ P E R S O N A B A J O L A L L U V I A1 5 1m s m a r c a d a e n e s t e g r u p o e t a r i o , d e b i d o p r e c i s a m e n t e a l a b s q u e d ad e i n d e p e n d e n c i a r e s p e c t o d e l a s f i g u r a s p a r e n t a l e s y l a n e c e s i d a d d ea f i a n z a r l a p r o p i a i d e n t i d a d . E s t a e t a p a d e c r e c i m i e n t o c o n l l e v a l a c o n -s o l i d a c i n d e n u e v o s g r u p o s d e i d e n t i f i c a c i n y p e r t e n e n c i a .U n 3 , 9 % m a n t i e n e u n a d e f e n s a q u e c o n t e m p l a t a n t o l o f a m i l i a rc o m o l o s o c i a l .R e s p e c t o a l a s f o r m a s a t p i c a s , 9 , 8 % , s u r g e u n n m e r o d e a d o l e s -c e n t e s , m u y s i m i l a r a l d e l o s n i o s , c o n d i f i c u l t a d e s q u e , s i b i e n t i e n e nd e f e n s a s , e s t a s n o l e s r e s u l t a n a d e c u a d a s .R e s u l t a d o s o b s e r v a d o s e n e l G r u p o 2( A d u l t o s d e 1 8 a 4 0 a o s )C a n t i d a d d e C a n t i d a d d e C a n t i d a d d e C a n t i d a d d e C a n t i d a d d ei n d i v i d u o s q u e i n d i v i d u o s q u e i n d i v i d u o s q u e i n d i v i d u o s q u e i n d i v i d u o s q u ed i b u j a r o n p a r a g u a s u b i c a r o n p a r a g u a s u b i c a r o n p a r a g u a s u b i c a r o n p a r a g u a s d i b u j a r o n f o r m a sa l a i z q u i e r d a a l a d e r e c h a a l c e n t r o a t p i c a s7 0 2 5 2 7 7 1 1P o r c e n t a j e * P o r c e n t a j e * * P o r c e n t a j e * * P o r c e n t a j e * * P o r c e n t a j e * *7 0 % 3 5 . 7 % 3 8 . 6 % 1 0 % 1 5 . 7 %N O T A S :* P o r c e n t a j e d e l t o t a l d e l a m u e s t r a d e 1 0 0 i n d i v i d u o s p e r t e n e c i e n -t e s a l g r u p o a d u l t o s .* * P o r c e n t a j e d e l t o t a l d e l o s a d u l t o s q u e d i b u j a r o n e l e l e m e n t o ~ p r u s "D e l o s l O O i n d i v i d u o s , 7 0 d i b u j a r o n e l p a r a g u a s y 3 0 n o l o h i c i e -r o n . C l a r a m e n t e s e o b s e r v a q u e u n a l t o p o r c e n t a j e d e a d u l t o s g r a f i c a nd e f e n s a s e n t a n t o u n g r u p o n u m e r o s o ( 3 0 % ) , p a r e c i e r a p e r m a n e c e rd e n t r o d e u n e s t i l o a d o l e s c e n t e o p r e s e n t a r p a t o l o g a s e m o c i o n a l e s uo r g n i c a s .C o n s i d e r a n d o q u e d e l a c a n t i d a d d e i n d i v i d u o s q u e d i b u j a r o n e l p a -r a g u a s a l a i z q u i e r d a e s d e l 3 5 , 7 % y q u i e n e s l o d i b u j a r o n a l a d e r e c h ar e p r e s e n t a e l 3 8 , 6 % , p o d e m o s i n f e r i r q u e l a d i f e r e n c i a e n t r e a m b o s n oe s s i g n i f i c a t i v a . P a r e c i e r a q u e , e n e l g r u p o d e a d u l t o s , e n c o m p a r a c i nc o n e l g r u p o d e a d o l e s c e n t e s , s e d a u n a l e v e r e t r a c c i n r e s p e c t o a l a n e -c e s i d a d d e a m p l i a r e l m u n d o s o c i a l . P o s i b l e m e n t e e s t o s e d e b a , e np a r t e , a l d e s e o d e c o n c r e t a r l o s p r o y e c t o s v i t a l e s y / o f o r m a r o c o n s o l j d a r l a p r o p i a f a m i l i a .E l 1 0 % u b i c a e l p a r a g u a s e n e l c e n t r o ; s e p u e d e c o n s i d e r a r q u e e su n p o r c e n t a j e a l g o i n f e r i o r a l o e s p e r a b l e t r a t n d o s e d e a d u l t o s .. L a s f o r m a s a t p i c a s , 1 5 , 7 0 / 0 , p o s i b l e m e n t e e s t n i n d i c a n d o q u ef r e n t e a l a s n u m e r o s a s y v a r i a d a s r e q u e r i m i e n t o s d e l m u n d o d e l o sa d u l t o s , c o n e l e s t r s q u e e s t o s i g n i f i c a , a p a r e c e n n u e v a s f o r m a s d e d e -f e n s a , n o s i e m p r e a d a p t a t i v a s , a u n q u e , o c a s i o n a l m e n t e , e s t a s p u e d a ns e r f r a n c a m e n t e c r e a t i v a s . N o d e b e m o s d e j a r d e l a d o q u e , s i b i e n e s u np o r c e n t a j e a l t o , e s a p a r t i r d e a p r o x i m a d a m e n t e l o s 2 0 a o s c u a n d os u r g e n l a s p a t o l o g a s d e m a y o r i m p o r t a n c i a .T a b l a c o m p a r a t i v a d e P o r c e n t a j e s s e g n l o s G r u p o s E t a r i o sP o r c e n t a j e ' d e P o r c e n t a j e * * d e P o r c e n t a j e * * d e P o r c e n m j e : : : * d e P o r c e n t a j e * * d ei n d i v i d u o s q u e i n d i v i d u o s q u e i n d i v i d u o s q u e i n d i v i d u o s q u e i n d i v i d u o s q u ed i b u j a r o n u b i c a r o n e l u b i c a r o n e l u b i c a r o n e l d i h u j a r o np a r n g u a s p a r a g u a s a l a p a r a g u a s a l a p a r a g u a s a l f o r m a s a t p i c a si z q u i e r d a d e r e c h a c e n t r oN i o s 6 4 % 3 7 . 5 % 4 2 . 2 % 1 0 . 9 % 9 . 4 %A d o l e s c e n t e s 5 1 % 2 9 . 4 % 5 6 . 9 % 3 . 9 % 9 . 8 %A d u l t o s 7 0 % 3 5 . 7 % 3 8 . 6 % 1 0 % 1 5 . 7 %N O T A S :* P o r c e n t a j e d e l t o t a l d e l a m u e s t r a d e 3 0 0 i n d i v i d u o s .* * P o r c e n t a j e d e l t o t a l d e l o s q u e d i b u j a r o n e l e l e m e n t o " p a r a g u a s "C o n c l u s i o n e sD e 3 0 0 i n d i v i d u o s , e l 6 1 , 6 6 % d i b u j a r o n e l p a r a g u a s e n t a n t o e l3 8 , 3 4 % n o l o h i c i e r o n . S e p u e d e a c e p t a r q u e u n a l t o p o r c e n t a j e d e p e r -s o n a s a s u m e n a l p a r a g u a s c o m o d e f e n s a a d e c u a d a f r e n t e a u n a s i t u a c i nd e p r e s i n , t a l c o m o r e s u l t a l a l l u v i a . D e n t r o d e l p o r c e n t a j e q u e n o l od i b u j a , e l m a y o r n m e r o s e u b i c a d e n t r o d e l g r u p o d e a d o l e s c e n t e s .'"

ViJGrupo 1: Nios de 8 a 13 aos de edadAtravs de lapor intervalos de confianza, podremos si-tuar a la proporcin de nios que dibujan paraguas en trminos de unaEn cuanto al porcentaje de indi viduos que dibuj10n el paraguas haciala izquierda o hacia la derecha, resulta claro que es el grupo de adolescen-tes quien muestra uu desvo significativo, pues el 56,9 % lo dibuja haciala derecha, como apartndose de las defensas infantiles, en algunos casossin llegar a consolidar nuevas defensas; aparece, por lo tanto, como elgrupo ms vulnerable. Queda de relieve que el grupo de adolescentes esel ms inclinado a la bsqueda de nuevos vnculos y proyectos.La ubicacin central indicara un equilibrio entre el mundo propioy el externo; losporcentajes seencuentrandisminuidos, coherente-mente, en el grupo de adolescentes y se mantienen similares en el gru-po de nios y adultos.Las formas atpicas aumentan notoriamente en el grupo de adultos.Esto puede estar indicando, comose mencion anteriormente, la ma-yor emergencia de patologas y, asimismo, defensas originales.Estimacin de los valores poblaciones para cada grupo etarioSi bien ya hemos hecho referencia a los mtodos de estimacin em-pleados para conocer y sacar conclusiones acerca de parmetros pobla-cionales, cuando no tenemos datos de dicha poblacin en conjunto, co-rresponde ahorapresentar los resultados que se obtuvieron aplicandoel mtodo de estimacin por intervalos de confianza.Recordemos que nuestra variable de inters sigue siendo la propor-cin de individuos que han dibujado paraguas, es decir la presencia denuestro atributo. Esta variable responde, como ya dijimos, a la ley dedistribucin binomiaL Las muestras son finitas (n = 100).Dado que no tenemos datos acerca de la poblacin de Capital yGranBuenos Aires de la cual hemos extrado la muestra, haremos uso de va-rios supuestos que los mtodos estadsticos permiten lcitamente aplicar.En primer lugar, supondremos que la poblacin de individuos de laque queremos inferir el parmetro es lo suficientemente grande. En se-gundo lugar, supondremos lavalidez de la distribucinnormal delapoblacin, dado que sta se supone infinita.poblacin general entre los siguientes valores:56,1% de valor nni-mo y 71,9 % de valor mximo.Es decir dada una poblacin cualquiera, la que no conocemos sutamao pero de la que podemos decir que es mucho ms grande quenuestra muestra considerada; la proporcin de nios que dibujarn pa-raguas estar entre un 56,1%Yun 71,9 % con un nivel de confiabili-dad del 95%.Estimacin de los valores poblacionales para toda la muestra (sindistincin por edad)Utilizando el mismo mtodo descripto anteriormente con un niveldeconfiabilidaddel 99%, esdecir conun1 % deprobabilidaddeerror, podremos concluir que el porcentaje de dibujos en los que esta-r presente el elemento paraguas oscilar entre un 54,4 %Yun 68,8 %para cualquier tamao poblacionaL153Grupo 3: Adultos de 18 a 40 aos de edadAtravs de la estimacin por intervalos de confianza, podremos si-tuar a la proporcin de adultos que dibujanparaguas en trminosdeuna poblacin general entre los siguientesvalores:61% devalor m-nimo y 78,9 % de valor mximo.Es decir dada una poblacin cualquiera, de la que no conocemos sutamao pero de la que podemos decir que es mucho ms grande quenuestra muestra considerada; la proporcin de nios que dibujarn pa-raguas estar entre un 61 %Yun 78,9%con un nivel de confiabilidaddel 95%.Grupo 2: Adolescentes de 13 a 18 aos de edadAtravs de la estimacin por intervalos de confianza, podremos si-tuar a la proporcin de adolescentes que dibujan paraguas en trminosde una poblacin general entre los siguientes valores: 41,2 % de valornnimo y 60, 8 % de valor mximo.Es decir dada una poblacin cualquiera, de la que no conocemos sutamao pero de la que podemos decir que es mucho ms grande quenuestra muestra considerada; la proporcin de nios que dibujarn pa-raguas estar entre un 41,2 % Yun 60,8 % con un nivelde confiabili-dad del 95%.TESTDE lAPERSONABAJOLALLUVIASilviaMabelQuerol - Mara Ins Chm'es Paz1521,i" -E n e s t e c a s o e s p o s i b l e t r a b a j a r c o n u n n i v e l d e c o n f i a n z a m s e l e -v a d o y a q u e e s t a m o s c o n s i d e r a n d o u n a m u e s t r a q u e r e n e a t o d o s l o sg r u p o s e t a r i o s a n a l i z a d o s y e s t c o n f o r m a d a p o r 3 0 0 u n i d a d e s ( N =3 0 0 ) .1 1If '!1 5 4S i l v i a M a b e l Q u e r o l - M a r f a I n s C h a v e s P a zT E s r D E L A P E R S O N A B A J O L A L U M A 1 5 5E p L O G OS o y m a l o p o r q u e s o y d e s g r a c i n d o( . . F r a n k e s t n " , N o v e l a d e M a r y W S h e l l e y )T e s t d e l a C o n t r a s t a c i n o P r u e b a d e H i p t e s i sP o r m e d i o d e e s t a p o d e r o s a t c n i c a q u e n o s p r o p o r c i o n a l a d i s c i -p l i n a e s t a d s t i c a p o d r e m o s e s t a r e n c o n d i c i o n e s d e a c e p t a r c o m o v -l i d a l a h i p t e s i s d e q u e l a m a y o r p a r t e d e l o s s u j e t o s q u e p r e s e n t a nd e f e n s a s r e a l i z a r n e l d i b u j o d e l p a r a g u a s e n e l T e s t d e l a P e r s o n aB a j o l a L l u v i a .T e n i e n d o e n c u e n t a q u e l o s r e s u l t a d o s m u e s t r a l e s a r r o j a r o n u n p o r -c e n t a j e d e 6 1 , 6 6 % f a v o r a b l e a l a p r e s e n c i a d e l p a r a g u a s e n l o s d i b u -j o s , l a i d e a d e e s t e a r t i f i c i o e s t a d s t i c o s e r a h o r a p r o b a r q u e : d e u ng r u p o d e x i n d i v i d u o s ( c o n x l o s u f i c i e n t e m e n t e g r a n d e c o m o p a r a p e n -s a r e n u n a p o b l a c i n c u a l q u i e r a ) m s d e l 5 0 % d e e l l o s d i b u j a r n e le l e m e n t o p a r a g u a s .P a r a r e a l i z a r e s t e T e s t d e H i p t e s i s s e e m p l e a r u n N i v e l d e S i g n i -f i c a c i n d e l 1 % e n t e n d i e n d o p o r t a l , a l a p r o b a b i l i d a d d e c o m e t e r e le r r o r d e r e c h a z a r l a h i p t e s i s p r o p u e s t a c u a n d o r e a l m e n t e e s c i e r t a .E l t e s t a r r o j ( a t r a v s d e l e m p l e o d e l e s t a d g r a f o d e p r u e b a c o r r e s -p o n d i e n t e ) u n r e s u l t a d o f a v o r a b l e , p e r m i t i n d o n o s n o s o l a m e n t e a c e p -t a r l a h i p t e s i s p r o p u e s t a s i n o p o d e r d e c i r q u e m s d e l 5 8 % d e l o s s u -j e t o s c o n d e f e n s a s a d a p t a t i v a s d i b u j a r n e l e l e m e n t o p a r a g u a s , c u a l -q u i e r a s e a e l t a m a o d e l a p o b l a c i n .L o s s e r e s h u m a n o s t e n d e m o s , e n g e n e r a l , a e v a l u a r l o s h e c h o s y l a sc o n d u c t a s e n t r m i n o s a b s o l u t o s , e s d e c i r e n b l a n c o y n e g r o .L a s t o n a l i d a d e s p o c o d e f m i d a s , e l g r i s , n o s p r o d u c e a n s i e d a d y , s i ne m b a r g o , t o d o s p a r t i c i p a m o s e n a l g u n a p r o p o r c i n d e l a c a l i d a d d e l oa m b i g u o , d e l o q u e e s m s o m e n o s .A l e m i t i r j u i c i o s d e v a l o r r e s p e c t o d e o t r a s p e r s o n a s , m u y e s p e c i a l -m e n t e e n e l c a s o d e l o s n i o s y l o s j v e n e s , c o r r e m o s e l r i e s g o d e d a - a r l o s , p u e s c u a n d o s e l e c u e l g a u n c a r t e l i t o a a l g u i e n , i n c o n s c i e n t e -m e n t e p r o v o c a m o s r e a c c i o n e s q u e c o i n c i d e n c o n n u e s t r a a p r e c i a c i np r e v i a .D e f i n i r a u n a p e r s o n a c o m o b u e n a o m a l a r e c o r t a s i g n i f i c a t i v a m e n -t e n u e s t r a p o s i b i l i d a d d e c o m p r e n s i n y c o r r e m o s e l l i e s g o d e n o v e rr e a c c i o n e s b u e n a s e n p e r s o n a s m a l a s y r e a c c i o n e s m a l a s e n p e r s o n a sb u e n a s .L o c i e r t o e s q u e l o s s e r e s h u m a n o s s o m o s s o r p r e n d e n t e m e n t e d c -t i l e s , l l e n o s d e m a t i c e s , e n c o n s t a n t e c a m b i o y s i e m p r e c o n t a r n o s c o nl a p o s i b i l i d a d d e s e r m e j o r e s , m s s a n o s , m s c a p a c e s d e s e r f e l i c e s .Q u i e n e s t r a b a j a m o s c o n s e r e s h u m a n o s t e n e m o s e s p e c i a l i n t e r s e nl a p r e v e n c i n y , p o r l o t a n t o , q u i s i r a m o s c o m e n z a r a c o n o c e r a e s ap e r s o n a l o m s r p i d a m e n t e p o s i b l e . E l T e s t d e L a P e r s o n a B a j o l a L l u -v i a e s d e a n t i g u a d a t a . U t i l i z a d o t r a d i c i o n a l m e n t e p o r p s i c l o g o s , r e -s u l t a s i n e m b a r g o u n a h e r r a m i e n t a a p l i c a b l e p o r o t r o s p r o f e s i o n a l e s ,t a l e s c o m o p s i c o p e d a g o g o s , p s i q u i a t r a s y t c n i c o s e n s a l u d m e n t a l .D e t r s d e u n n i o m a l o h a y u n n i o d e s o r i e n t a d o , t r i s t e ; d e t r s d eu n a p e r s o n a m a l a h a y u n a p e r s o n a q u e s u f r e . P o d e r d e s c u b r i r e l c o n -f l i c t o a n t e s d e c a e r e n l a t e n t a c i n d e r o t u l a r p u e d e h a c e r n u e s t r a t a r e am u c h o m s h u m a n a y g r a t i f i c a n t e .156BibliografaSilvia MalJel Querol-MaraIn.\" ChavesPazNDICEABERASTURY,. Teorfa y Tcnica del psicoanlisis de nios, Paids. BuenosAires, 1962.BELL, J. TCllicas Proyectivas. Paids, Buenos Aires, 1964.BENDER, L. 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" _ ' ,12A) Anlisis de recursos expresivos ., 13 1) Dimensiones _.. - . - . . .15a.2) Emplazamiento 170-3) Trazos.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ' .. .200-4) Presin . .27a-5) TIempo . . .2Sa-6) Secuencia . . .29a-7) Movimiento _.. . . _ " 29a-S) Sombreados .34B) Anlisis de contenido. . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . .35b-l) Orientacin de la persona _ _ _.. _.. ' .37b-2) Posturas .49b-3) Borrados en el dibujo . . . . .. .50b-4) Repaso de (neas, tachaduras, lneas incompletas , , ..... - . . .50b-5) Detalles accesori.os y su ubicacin . . .51b.6) Vestimenla . . . . . . . . . . . .56b-7) Paraguas como defensa.. .. ... . ... . . ... . . . . . .. . . .. . . .58b-S) Reemplazo del paraguas por otros elementos 66b-9) Partes del cuerpo 70b-IO) Identidad sexual 78b-lI) El dibujo deun personaje y no de una persona . ..82C) Expresiones de conflicto en el dibujo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - .85e-I) La neurosis fbica ' - 87c-2) La neurosis histrica. __ 88c-3) La neurosis obsesiva , , , 89c-4) Depresin 89c-5) Melancola . . . . . . . . . _. . S9e-6) Psietico ' . 90c-7) Psicosis manaco-depresiva 90e-8) Paranoia 91c-9) Enfermedades psicosomticas .. ' - . - - .. 92e - l O ) E p i l e p s i a . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 3c - } : ) A l c o h o l i s r n o _ . . . . . . . . . _ . . 9 3D ) M e c a n i s m o s d e d e f e n s a _ . . , 9 5d - l ) D e s p l a z a m i e n t o 9 7d - 2 ) R e g r e s i n . . . . . . . . . . . . 9 8d - 3 ) A n u l a c i n . . . . . . . . . . . . . . . . 9 9d - 4 ) A i s l a m i e n t o . . . . . . . . . . 1 0 0d - 5 ) R e p r e s i n . . . 1 0 1d - 6 ) l n h i b i c i n . . . . . . . . 1 0 2d o ? ) D e f e n s a s m a n f a c a s 1 0 3E ) H i s t o r i a s C l n i c a s 1 0 5F ) A n l i s i s d e c a s o s o b s e r v a d o s e n g a b i n e t e p s i c o l g i c oy o r i e n t a c i n v o c a c i o n a l , . . - . ' " . . 1 1 9G ) A p l i c a c i o n e s c l n i c a s d e l T e s t - _ _ . . . . . . 1 3 1C o n c l u s i o n e s d e u n a p r i m e r a v a l i d a c i n , , . . _ 1 3 9E p f l o g o 1 5 5B i b l i o g r a f a - , _ _ _ . . 1 5 6 E l 3 t e U b r o s e t e r m i n d e i m p r i m i r e n' f . - ( A R T E S G R A F I C A S e n n o V 1 e m b r e d e l 2 0 0 BP e l a . . d e B u e n o s A i r e s A r g e n t i n a . - T e l . : 1 5 - 4 0 8 6 4 0 5 9E - m a . U : e m e . r t . e s g r a t l c a s @ h o t m . a J . l . o o m