AN

EL CAPITAN ALAVÉS

J U A N DE U R B I N A

Manuel Diaz de Arcaya

C R O N IS T A D E A L A V A

■V ITO ÌllA .IMl'filÌNTA PROTISCIAL DE ÁLAVA

1 0 U i

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¿ I f * í . «> i3ac |l iín S o í a

^ a d ic j Ojmo tú üutírc^ de^ndicnU^ dcl

nohU tdnw <Weir' ¿ o 'O rU na ¿ t - ‘'¡Basahc, cfí aeree-

d v r ' a (¡nc^ te^ consa^rt.’ e ilc i pti^ina:^, ^ura honrar

la primera dc' ellas ccu tu rtomhn.

E l Aurou

I

L a n o b i l í s im a e s t i r p e <k U r b i i i a e s g en u i*

n a in e n t e e u s k a r a , a v n i i i c iu id o su o i íf^cii dvl

v a l l e d e C ufivU nj'O oii Isi p r o v i n c i a a l a v e s a ,

V filie ^lue desdft tiftm pn i i im e iu o r ia l iiabí.'^

t e n id o 't)m y bu en os y a n tig u o s k ijo sd a lr jo y c a o a lU ro s . ( l )

A l lá e n e l l i l l im o t e r c io d e l s Ír Io X I I era

e n e^te v a l l e ¿Vwor de la C a sa d e l ' r U n a e l C o n d e D . G a r c ía M e n d o z a , c u y a h ija

ú n ic a c a s ó c o u H o r lu ñ o , h i j o á s u v e z d e

X>. D i e g o L<>pe« do H a r o (2 ) X V S e ñ o r de

i l / Domiiiffü Ocrónimo MaSA.— Certificado do nobleza de la CíiB» de T'rbina, autorizado por nota­rlo, 6 ¡user co en el me mor I al Lecho al rcyCarlnss 111 por Francl*f*o Javier Ij'bíua on 1774,

(2) Juan Ram6u lUirriza — Hibiorla generai dr, Vi2eava.«-141.

V iz c ay a , e n t ro n c a n d o de es te m odo los Se* ñorL'S dc UibÍTia con U p^^regia fam il ia de loa L ópez de l í a r o . Aíolina de A rg ü le h a b la tam biA i áe <’atc c i i tv rn q u c , con la aoja diíe- renci?i. de l l a m a r D iego y no H o r tu n o n i que ca^só con l a h i j a del Conde D . O a rc ia .

Efltc Conde 1). G a r c ía de M endoza y an m u je r ed if icaron <S reed ificaron el Monaste* r io de S an P e d ro , h o y igle&la p a iT o q u ia l dc T lrb ina dc Ü aaabe , en cu y o te m p lo y acen e n te r ra d o s : todo lo c a a l n c ie d i ta la ¡nscrip- e ióu co lo c a d a so b re su sep u lc ro , «pío dice as í : <^Aqui j ^ s e sepu llado e l Conde don G a r d a de M e n d o s a , h e im a n ^ d e l i ’oi^de Qitairamaaos^ y s u v tn y cara y a¡nada mxi' g e r , g u e edificaron este M onasterio : M u r ió en la ba ta lla de Atareo:^.*

El ü r tu ñ o dc la Casa de IJfiro que, como hem os d icho , oasó cuu la h i j a ú n ic a del Conde D. Ü a rc ú i , fu é señ a la d ís im o cah u llc ro , y se h a l ló con el re y Alfonso V III , pe leando en la v a n g u a r d i a , e n la cé leb re b a ta l l a de la s N a v a s de Telosii en 1212, en c u y a feliz j o r n a d a fué uuo d e los pi iu ie io s , q u e ro m p ió la s c a d e n a s de \^ t ie n d a del i \ 'y m oro.

O rlu ñ o tu v o n n h i jo a l rpic l lam ó P ed ro O rt íz , que fuc el p r io ie ro que a g í Citó á su ape ll ido el de l ' r b i n a en r a z ó n a l Señorío que e je rc ió sob re l a Casa d e es te nom b re ,

F uó P e d io Ü r l ía dc U rb in a esfo rzad ís im o

nda lid , <iue ó \6 g ia n lustre á In Casa <lc

Uvbinn, tom ando pnrtu con sus ineanscdas

en cuanf.iR eniprcsní glorioRa» se llevaron á

(■abü en ?«u (iem po en el rcíno d« Cas lilla .

Así, se le vó acom pañando al rey F e rn an ­

do J l l ú la tom a de Ct^rdoba, Sev illa y otros

pueblos andaluces.

Este Pedro tuvo un h ijo ] (amado M artín

Ortísi d<¡ ü r b in a qne le sucedió cu el Señorío;

de la m ism a m anera qoe á M arh 'n 1ü suce*

dif5 su h ijo J n a n O r t í í de TTrbina.

J l i jo c h i . ja tuvo este J u a n , íuccdiéndolc

en ol Señorío de ü r b in a el h ijo llam ado

O itu n 0 vtÍ2 , que heredó su mero m ix to im-

purio, solar, montes, monasterios, etc.> otctL-

tera. Cuatro hijos tuvo éste, de los cuales,

el m ay o r llam ado Pedro, heredó A su padre

U rtun en el Seño rio de ü rb in a .

Peato casó con la lina juda dam a doña

Sancha Corcueva , merced i cuyo mritri-

monio tnvü , además dol tíeñorío de ü r b in a

el riel Solar y Cusa de Cnrcucra con su:^ d i­

visas, selvas, monasterios, montes, etc. F r u ­

to de este m a tr im on io fueron entre sus h i­

jos, dos: [*’o rtun y Pedro. Este ú lt im o heredó

el .Señorío d« r r b n m y fué M erino jnayor

de Cuartan¿fo, heredando el Señurío á su

muerte su h iju M artín ,

F o rtun (e l herm ano de d icho Pedroj casó

con D.® Teresa Cárcam o, señura de Quinco*

ces, de l a Cual t a v o dos h ijo s , J u a n y Pedro : e l p r im e ro de loa cuah^s fu<5 el p a d re del fanioRÍKÍnio C a p i tá n J u a n de ü i h i n a , ob jeto d c e s ta b io g ra f ía .

F u é , pues , J u a n du C r ln n a h ijo de J u a n O r t íz d e U r b i n a y d e u n a a r i s to c r á t io a d a n i» , q uo v in o á a ñ a d j r n u e v o s t im b re s d la pre* c la r a fam il ia de los U rb i i ia s . ( !)

( { } ]yOB d a lo s de «s(a ^eneftIo|;Ía t^slün tninadoá d c l N o b ilia rio d c la Cas?> de L’rb ín a ,

Kn p a r t e o c c id e n ta l üe l a l lA uada de V i to r ia , y c e r r a n d o c*l h o r iz o n te de X or te

S u r p o r a q n e l e osta do d e s ta c a s a o n d u ­la n te s i lu e ta l a e m p in a d a s ie r r a d e B a d a y a , y t r a s e l la , dos legua» m ás a llá , y f r e n te A f re n te á la u i isn ia , yeif^uen á c o m p e ten c ia sua a lt iv o s p ic a c h o s lo. m on tes do G u ib ijo , A r r a te ja s y A rc a m o , rpie un idos en f o rm i ­d a b le b a r r e r a se m ic irc u la r , l i jn i la n con 13a* d a y a u n red o n d ead o v a l l r , con u n p u r l i l lo s e p te u t r io n a l q u e p a re c e g u a r d a d o p o r la le je n d a r ia T o r re dc la E n c o n t r a d a , y o iro p o r t i l lo n je r id ío i ia l , el de T e c h a , p a r a d a r a a l i J a á la l l a n u r a que se l ionde h a c ia el E b ro , FMo. a p r ia io n a d o va l le ea ei va lle de C u a r ta n g o . L a íisoDomía de C u a r ta n g o no p u ed e se r m ás h a la g ü e ñ a . Su a le g re rec in to .

Id

^ a lp ic r^ d o n c /i 3* í ic u i l - i dí* fr o n d o R a s ft ln m e -

dA¡ Y v o < ' in g U r js c f im p a n a i ío s : r u u c c i t le n -

t i ld o s u c io v e s t id o d e v o r d c jUfoiubrA, e i i la rjiic t i e n d e n s u s o n d u la n t e s c i n t n s d e p l i t a

l a s c i i s t a l i n a s A gn a a d c l lo s c c n n sd e la l la n u r a ; lo s c a s e r ío s d e h\ in o n U ñ n ;

l o s » en d ero g d e la v e n i e n t e : l o s vÚBtiOüs

p u en t .c e i l lo s do s u s b n i rancoí^; to d o , to d o crt a r m ó n i c o c o n c ie r t o p a r e c e c o i i s p i i a r a l de-

h 'ifo so c a a d r o d e su b e l lo p a n o r a m a .Kn l a p a r t e del ocaao de eMe va lle , red i*

n a d o en Ift tn ís in a e s t r ib a c ió n de lo s m o n te s de G u ib ijo , la m id o p o r la s c r i s ta l in a s a g u a s «le un a r r o y o , y m ed iu ocu lto en tre <rl espeso folla¿,^o d é l o s h a y e d o s , se de ja ve n i n a n ­t ig u o lu g a r c i to . Sus rú s t ico s a lb e rg u e s , a g r u ­p ad o s en to ru o dpi v ie jo M o n a s te r io (1) de S a n P e d ro y a c e n cob ijados , a l a m p a r o del s ilencioso y escueto c e r ro de M a r in d a , ijue a l i á n d o s e en l a ¡ ja r te o r ie n ta l del puebli» 5» giii-4a de fo rm id a b le c íc lope , p a re c e c e r r a r e l pu&o á l a e sco n d id a a ld e a . E s ta a ld e a ch

U r b in a de B asabe . S e n c i l la , m o d es ta , uií^la- d a , con m n y red u c id o n ú m ero de hab ita ii* fes d e d ic a d o s la so seg a d a v id a d i l cam p o , U rb in a . s«ín e m b a rg o , es uno d e los r incones de K uakar ía «jue m ás h ijos i lu s tra s h a dad o íí la h is to r ia p a t r i a .

i'l) H oy parroqui.s. dol pueblo .

I t

D e s la c a sob re los homaros de ü r b i n a nii viejo triDplo, q n e m el v e tu s ta MoiiaHíej io de San 1‘edi’o, acUial ij»lcsia p a r ro q u ia l del lu g a r . N a d a de n o tab le ofrece en v e rd a d eatc sniiHiario p o r su g ra n d io s o p o r te iil ricjueza. Su f á b r i c a , d e m u y re d u c id a s di- m en ^ n n c é , a p a re c o Rumainentc sen c i l la cu SQ ex te r io r , d e s ta c a n d o e n el á n g u lo de la iz í ju ie rd a del p a ñ o , en <juc se ü a l l a 11 p u e r ­t a de e n t r a d a , dos <»scudoB p rop io s de la C aea de U r b i r a . Kl in te r io r , en perfec to a c u erd o con el e x te r io r , es í j íu a l in en te s e n ­cillo p o r dem ás . C o n s ta d<! u u a so la nave , con u n a l t a r ún ico , e n c e r r a d o en su r e d u c i ­do prcftbiierio , p a r a c uyo se rv ic io h a y u n a p e q u e ñ a sa c r i^ i ía , la p i la b a u ti sm a l y un m o d e s ta coro , que d^be d e s e r o b r a m uy m o d e rn a , pues red u ce á u n a p l a t a lo n n a do m a d e r a siu oRtilo definido, con su c o ­r re s p o n d ie n te oscüla. Sobre el a l t a r ún ico , á am bos cos tados del n ú ím o , se adv iev teti t a m b ié n dos c;-<('udos do p ie d ra , p ro p io s de

los ü r b i n a s .Ma« si la ig le s ia de L’rb in a de B a sa b e no

l l a u ja la aK nc iún p o r su ¿¿randiosidad y m a r a v i l l a s , o frece en p a g o don nota?» do {>ran v a l ía y e s t im a c ió n p a r a e l e ru d i to . San esta», l a autigü tídad de esle tev¡plo y i ’n a inscripc ión r o m a n a , g r a b a d a e n u n a p ie d ra que h a c e e sq u in a á u n a p u e r t a i boy

tab ic f tda ) que a n te s h u b o eti d in lc i io v de l a iglesia.

Pol* lo q u e haftc á bu a n t ig ü e d a d , no p u e ­d e d u d a rs e d e cjue la M h ric a de e s ta ig le s ia fa^ l e v a n ta d a 6 m e jo r d i jc ram o s reedificada, cu el s ig lo X ir . Así lo acreditH, j>or un lado- la l 'acies e spec ia l do s u fdbi'icn. crtractcrin- t ic a de a q u e l la época , t a n to en su e x te r io r com o en su i n te r io r . P e ro , a p a r to de esto, nos d á n o t ic ia f x a c t a de l a f e c h a dc hu ú l t i ­m a cou.strucción un lucillo que se encuen* I r a e m p lazad o en el in te r io r del tem p lü , cu la p a r t e m e d ia del m uvo q u e co rre sp o n d e al lado del E v a n g e lio . E a tc Hcpuloio se h a l la c o b ija d o p o r un pequefxo a r c o , y c o a t ic n c los restoH m o r ta le s de los fu n d a d o re s de la )p;lesia, com o «Uaramñnie lo a c re d i t a la in s ­c r ip c ió n en él g r a b a d a , y q ue , com o y a b e - ' uios in d icad o , d ic e as í : •A q u í j a s e sepu lta ­do e l Conde D o n (Jarcia de M ejidosn , /ier- m a n o del Conde Q u aU om an os , y sxt v m y caro 1/ a m a d a m u ^ r , qu e edificaron este M on aster io . M u r ió c d la hataUa de A la r - cos .‘* Si el M onasíeno» pues , se hi/.o en v id a dcl re fe r ido Conde D. í r a r c í a y a n te s de 1195, f e e h a d e a q u e l la b a ta l la , n o c a b e du* d a r de que se c o n s t ru y ó , ó m ejo r d ic h o se reedificó, en la Rcgunda m ita d del s ig lo X II .

P o r lo que to c a á l a in sc r ip c ió n ro m a n a , h e d c m a n i fe s ta r , a n te todo , que d ebo (i la

V.

palaiiterí?L de m i apaj^ionado aiuifro y tiueri- do c ó n ipaue ro , el e ru d i to e s c r i to r D. F e d e ­r ic o B a r a ìb a r los c u rio sos d a to s que a q u í cons igno , re fe re n te s á Ja u iigm a, e s tud iada p o r é l con l a d isc rec ión y dctu ni m ie n to que d i s t in g u e n s icm pru la l a b o r de es te no tab le l i t e r a to . Líi re fe r id a iu sc r ip e ió n , a p a re c e g r a b a d a , en u n a p ie d ra q u e m id e X 0 '2 7 m e tro s , c u y a p io d ia p r e s e n ta e u la p a r t e de SU f re n te u n a r o s a 6 d i^co lian- q u e a d ü p o r o t ro s c u a t r o m ás pequefios. L a

in sc r ip c ió n , d ice a^i:

DOMITLÍC PIUM IT

V I S Ò R I P IK N T IS ^ M

* i ~ m í VIVVSPOSV

Su le c tu ra es:i ; 1 i 5 1 [ aniOiis J AnoúHf'S

¿ h m H a e 2 h ' i m i t \ i m e \ p ien líss im

ü e \ et .víM v ir u s f_^|*

E s dec ir :k los Dio.^es M anes. I -o puso en v id a Emi-

o*

Uo P a te rn o pava au píado^ÍHÍma U'j*u i ic ia P r im i t i v a y pavn sí.'»

K sta in.scripc’.iüii l ia sido p u M icad a o.on li- i^eraí« v a r ia n te « poi' el P . H e n a o i l ) ü ó u g o r a T o r ie b ta n c a , i2) F lo rcz , (:if D icc ionario ^eo-

r<ifico de la A cadem ia . Í4) Oean , Í5) y Hufanor (C).

¿Cómo a p a re c e e ^ u l i p i d a p a g a n a en u a tem p lo c r is t ia n o ? D ifícil p o r duniáü es con* tv í t a r Á e s ta p r e g u n ta de lu a n e ia catcj^<írí- c'rt- K1 i lu s t re P . G a b r ie l H e n a o (,71 a seg u ra , q u e e^ta lá p id a fué t r a í d a de p a ís ( .x trano p o r a lg ú n afic ionado á a n t ig ü e d a d e s y c o lo ­c a d a , p a r a su co iiso rvac ión sin d u d a , en el p u u tü en q u e h o y se h a l la . p ro b a b le p a re c e la tn id jc ió n dcl p a ís q u e dico fue t r a í d a <i la ig le s ia de Urbiniv desde u n a e r ­m i ta de d ic a d a á Sai) M iguel, rjue ex is t ió a n t ig u a m e n te e m p la za d a en u n a c o l in a que h a v á unos c ien m etro s de l a a c tu a l i;ílesía p a r ro q u ia l , e r m i ta q u e h o y ü a de c ap a v e d - do, Es m u y v e ro s ím il , <\ue hallúndo-^e L'rbi*

I ( I A vtrlg nacio n fift flc5 Ina aiiU j'üodttdcs de C%>t-

t a b d a .— Toniu I . pifer 2 1 J.H ia to rja Apoloj;CUcf» de N avarra ^ fú l, 7 r»,

i3 > C a n la b r i» . pAff.( i ; Tom o I I , pA^'. IW ,..y, Pá^». 1^0.6i NúCQcro 2921,

i7 'i L oco, cit

n a íio B ayabe f a u p ró x im a <i la v ía vom aim , n p ro ve c h a se a lus que c o n s tru y e ro n criui* t a los res tos du la s co iis truccío iics r o m a n a s que h a l la s e n en p a n to s c e rc a n o s , y q a c d e s ­pués a l d e s a p a re c e r la e rm i ta , fae^c l a p i e ­

d r a l le v a d a á Biisabe.P e g a n te a l M o n a s te r io do S an P e d ro , se

h a l la l a C asa so la r ie g a d e los U r b in a s , de.s p ro v is ta de to d a a p a r a to s a a p a r i e n c ia . E:*la e s t i rp e , celosa c u a l o t r a a lg u n a de la s g lo ­r i a s d e s u p a l r i a y su l in a je , cu idó m a y p o c e <lc la fa s tu o sa g ra n d io s id a d dc s a p a ­lac io , L a Casa ao la r icg a , c o n o c id a desde re m o ta a n t ig ü e d a d con el n o m b re dc C asa' T o r r s t h l 'rh in a , n a d a o frece en su e x te ­r io r , d ig n o de m en c io n arse . Ek u n a v iv ie n ­d a a d o s a d a a l M o n a s le r io , de no g ra n d e s d im en s io n es , y cu y o s p a rd o s m uros , le d a n c ie r to a spec to de v e n e rab le a n t ig ü e d a d . El in tv r io i ' dc la v iv ie n d a co rre sp o n d e peri ce­ra m ente a l ex te r io r , y n a d a tam poco t ie n e dc p a r t i c a l a r , com o no »ea u n r e g u l a r de- p a r t a n ic u to , q u e e s tuvo en c o m u n ic ac iú n con la ig le s ia : com nn icuc ión que h u y se h a l la t a p i a d a , y c u y o depa i l a m e n to fu é sin d u d a a lg u n a t r i b u n a p a r a el se rv ic io de Io.h S. norea de la C a sa -T o rre , y a c a s o s irv ió dc co ro ú la n\Í5ma ig les ia , á j u a g a r p o r lo sen- <úllo V m od ern o del a c tu a l co ro de m ndcra .

L o red u c id o de l a C asa T o r re , q u e no pre:^-

t í ib a a m p l i tu d n i liüly;um p iva la s iiece$i* dades de la familíA de \os U rb ina« , h izo sin d n d a a lg u n a , que e s te l in a je c o n s t ru y e ra o t r a v iv ie n d a de niáa dcsahofjo , la cua l se l lam ó s ie iíipre en L 'rb ina el P a la c io : pe ro en l iea )pos p o s te r io re s es te p a la c io faé p r e ­sa de n u incend io ; y a u n q u e h o y to d a v ía se c o n se rv a com o v iv ie n d a d e u n l a b r i e g o , l in d a tam poco t ie n e d ig n o d e m erie ióu , coiuo no sea dos huecos q u e se ven en el f ro n t is d e su fa c h a d a ; huecos que d e b ie ro n o c u p a r e n t ie m p o s , dos p ied ra s con el escudo de a rm a s de l a C a sa , 6 a l m en o s d eb ie ro n de se r p re p a ra d o s á t a l fin, T a l vez es tu v ie ro n un d ía e m p o trad o s en ellos los escudos «^ue tíe a d v ie r te n sob re e l a l t a r m a y o r de la i;flesia.

ESCUDO DE LOS URBINAS

L os t im b re s del i lu s t re s o la r d e b s LTvbi- n a s lie 13 a sa ho, son c f tvactcris ticos y p r o ­pios, p o r m a s q ue , con el I r a us cu rso d e los t iem pos , con la s n u e v a s h a z a ñ a s d e los de su l ina je , y con los c a t ro n q u e n d e e s ta fa- m il i» con o t r a s e sc la rec idas de la n o b leza e s p a ñ o la , h a y a n ido euriq iieoiéndoac s u c e s i ­v a m e n te , h a s ta el p u n to de q u e e n ï u escudo n o b i l ia r io m ás re c ie n te a p e n a s í a l t a un blasúrt de los que re c u e rd a n los m ás g lo r io ­sos h ech o s de la h i s to r ia d e E s p a ñ a .

M as com o n u e s t ro ob je to en el p re se n te t r a b a jo n o es p o n e r de re l ieve todos los t im b re s del s o la r d e U r b in a de B a s a b e , s ino lo» que m á s d i re c ta m e n te h a b ía a lean»ado e s te so la r h a s ta los t ie m p o s del fam o sa C a ­p i tá n U rb in a , p resc in d irem o s , a l o c u p a rn o s de sus insignias» de to d a s l a s que con p o s te ­r io r id a d h a n h o n r a d o el escudo d e e s ta Casa.

E l escndo n o b i l ia r io p r im it iv o d e l a Casa de los S e ñ o res de U rb in a de B asabe , seg ú n a f i rm a n ei C oude L jín za ro te , D- üooi^alo

IH

A rg o te de M o l i n a , (1) el P a d r e G abrie l H e n a o (2) y p u ed e verse eii c ì sepu lcro del C oade D. G a r c ía de M endoza , que com o hem os d ic h o y a , existe a ú n h o y en el M onas­te r io de S an P e d ro de U ib ín a de B asabe , coneU tía e n . le t^iguiente:

i r II a ru e d a de ace fia, c o y o e je e s tá soste* n ido e n dos p i la re s de p la ta , s o b re cam po s inop ie (verde): todo ellü sob re o n d a s de a z u r (azuleK'i.

= u n j ° L r L f f J i

liScUDO pnm m vo de los ubbinas a )

M as a l v e n i r á e n t r o n c a r l a f a m i l i a de los h ó p e z d e H a ro , Señores de V iz e ay a , con

; l ) N ob leza de U A n d a lu cía , tib I , cap[2} A T c rie a a c io u c s de i&s aoilgO edadcs de C a ii'

ta b rla . Uh. 1 , cap . 4 G, pá^', 2 1 D.(3) Pifcrrrr.—Kobiliario de los Reinos y Hefio-

ríoti de España, lotuo IJ. pág. 12, escodo 0IJ7.

in

la del Cüude V . G a rc í» dc M endoza , Soüov de TJrbiua, p o r el m a t r im o n io de Oi*taño, h i jo de D. Diego Lójiea de Havo con la h i ja dcl Conde D. G a rc ía , resaU<5 cjuc el h i jo do este m a t r im o n io O. P e d ro O rtfa , S eñ o r de ü r b i im , que faé el p r im e ro que a g re g ó á su a)>ell¡dr> el de F'rbina. no to m ó p o r a r m a s de an c a s a la s p r im i t iv a s y a d ic h a s de la c a sa de su m a d re , s in o la s p r o p ia s d e la casft de su p a d re , es d e c ir , la s d e los Señores d e V izcaya , a g re g a n d o ú c^tas u n a b o r d a r a r o ja con c a d e n a d e o ro , b lasón que el r e y Al« foüso V IH h a b ía conced ido i\ O r tu ü o , p a d re de P e d ro O r tw , p o r h a b e r s ido O r tu n o uno de los p r im e ro s que ro m p ió las cadena» de la t i e n d a del R e y m o ro en la» N ava» d e To* losa en 1212; y desde e n to n ces é s ta s h a n »Ido la s a rm a s que h a n u sad o s ie m p re los Señores de l a C asa d c U r b in a d e B asabe .

Ouiiáiaten e« tas a r m a s en c a m p o do p la ta , y «obre é l u n á rb o l de s in o p le (verde), y al p ié dos lobos de s a b le (neg ro ) a n d a n te s , Cebados (¿n dos co rder i l lo s b lancos , el uno p o r d e tr á s del rob le y el o t ro p o r de lan te : o r la gu les ( ru ja ) y en e lla u n a c a d e n a J e oro.

m w DE LO SU RBW AS DESDE E L SIGLXI X U I (1)

P o s te r io rm e n te , com o y a hem os d icho , eftte escudo h a s ido e n r iq u e c id o p o r n o b i l í ­

s im o s t im b ie s .

; l ) P ir c r r e i '.—N obili M'io tic joR ReifiOB y S e fio- rioa de RapaRa; loiao £, p à ^ 1»4, cscu d o i lo .

NftCIMlENTO DB JUAN m u

N ació el fftm oio C a p i tá n J u a i i de U r b i ­n a e n el ù l t im o te rc io del s ig lo X V , sin <|ue p u e d a p re c i s a r le n i el ftfìo n i el d ia de su n a ta l ic io , c n ra z ó u , y a d e no c o n s ta r la f e c h a d e su n a c im ie n lo en el A rch ivo de la Gasa de U r b in a , y a de quc en t a l é p o c a no se l lev ab an vegistroa p a i ro q u ia le s , Ics cua- le» fue ron e s tab lec idos m ás t a r d e p o r el S a n ­to C oncilio de T r e n to . Ma« no p u ed e c a b e r d n d a a lg u n a d e quo U r b iu a n a c ió c n es ta (•poca, intend id a l a l u í q u e sob re es te a su n to d á eJ c o n te s to del H esc r ip to q u e el E m p e ra ­d o r C a r lo s ] de E s p a ñ a di«5 e n V allado lid c n 19 do A gosto d e 1524, d e cu y o d o c u ­m e n to d a re m o s c u e n ta m ás t a r d e , y en el c u a l el E m p e ra d o r se o cu p a d e los m éritos d e l v a le ro so C a p i tá n .

Com o hem os in d ic a d o a l t r a t a r de la ^c- nealoffía de este i lu s t re e sp añ o l , J u a n de

T'rbmj^ fue* liijo d e J u a n OrtÌ7 do C rb i im y de u iiu se f io ra p r in c ip a l , c nyo n ifiti im onio tu v o , a d e m á s d e n u e s tro b io g ra f ta d o , o t ro h i jo l la m a d o M a r t ín O r t ía de t J rb in a . F u e , por c o n s ig u ie n te , e s te a^yuerrido soldado, m ie m b ro dcí la nobilifiim a e s t i rp e de ios Hf- i ioree de ü r b i n a de B asabe , d e Cíiya Casa s o la r hem os liccbo y a m ención ,

l le s p e c to á la pMri<a 6 s itio c o n c re to eu que U r b ln a íu v o c u n a , h a y a lg u n a discre* p a n c ia e n t r e los e sc r i to res que del a s u n to se h a n o c u p a d o : r a tó n pf>r l a c u a l m e intere-<a n U ís im á m e n te p r o c u r a r h a c e r a lg u n a lux en el a s u n to , A c u y o objeto nadft m e pa rece nicjoi* q u e c i t n r la « a se v e ra c io n e s de míos y o tro s , é i n q u i r i r cuAlef? jm eden te u e r míis m o tiv o s p a r a se r c re ídos.

E n p r im e r lu g a r , y de la u n a p a r to , ea tán F r a y P re d e n c io d e S u n dova l , e ru d i ío histo« f ia d o r del s ig lo X V lí , y D. J u a n d e I jkzíi- r r a g a , e sc r i to r e u s k a ro de la m is m a c e n tu ­r ia . A m bos a s e g u ra n (1) que J u a n de U r b i ­n a , d e sce n d ien te de la C asa y so la r de Ur* b in a de A la v a , ì ìa h iro l de Beibei'aua. T a l a se v e ra c ió n h a c e n u n o t o t ro e u e l re* su m e n que c a d a uno do estos a u to re s h í ío

, 1 ) S&ndoTfil,— 'H is io r ia de )n vidxv > lieclios d e l E m p e ra d o r C arlo s V .> — w iuo I I . lil> X I X , capí« tu io X i n y r.A jjá rra g a en bu o bra n ia u ii$ c rU ;i.— «Couipendío h Ie lo rU I y anrígC cdsdcB do A la v a .« - « lib . i V , cap . X V .

dc \a v id a y hcchoe dcl d is t in g u id o O Api* t á n : nxM a m b o s re sú m e n e s , c o m p le ta m e n te c on fo rm es en \ci su s ta n c ia l , d is c r e p a n p o ­qu ís im o , no so lo e n l a lo rm a , s ino q u e ni a u n e n ^u c o n te s to l i t e r a l . No h a y m á s que c o íc ja r lo s , p a r a c o n v e n ce rse s in d u d a a lg u ­n a do q u e el uno c.*> c o p ia ca s i »erv íl del o tro! en c nyo caso uo p u ed e d u d a rs e d c q u e L a s i i r r a g a cop ió á S a n d o v a l ; u n a v e z que el m a n u s c r i to de L azárr& g a fué h ech o e n el r e in a d o d e F e l ip e IV , es dec ir , e n t r e los a ñ o s d e 1(521 á I66i>; a l paso q u e la 1 .* p a r - fe d e la h i s to r ia de C arlos V p o r S a ndova l, se p ub licó pop ve?, p r im e r a en í6 0 4 e n Valla* doliil, V l a 2-'* p a r to dos a n o s después en 160C en l a m ism a c iu d a d ; y a m b a s r e u n i ­d a s se vo lv ie ro n á r e im p r im i r e u P a m p lo n a e n 1614; h a b ie n d o m u e r to S a n d o v a l en e s ta c iu d a d e n 1021, ( l i de m odo, (|ue e l a s e r to e n cu es t id n , p u ed e re fe r i r se exciustvntnen* te Á S a n d o v a l .

De la o t r a p a r t e asediaran q u e J u a n de Ü r b in a naci<3 en U rb in a dc D asabe (A lava), el R . P . F r a y J u a n d e V i to r ia , (2) D . Joa* q u ín F . d e L a n d á a u r i , (3) que a f i rm a n d o ta l

D lccío u a rio goo^rrAAco c u c ic lo p íd ic o do .Mon- tanor y

12 1 Comotcoro lo giA .1,: L o s varoDOS ila& trcs aIr tcscs .— pá*

ííin.a VIIL

nsvTto, d ice : es copsfanky eic.-» c*lD¡e*cioiiíivío geofjráfico* h is tó r ic o d e la Reul A c a d e m ia de l a Hísf.oriíi, ( l ) el D iccíonarif t ffeo^^rifico u n iv e r s a l , Í2i M adoz (3) y filgu-n o s

P re sc in d ie n d o del m<ayov n ú m e ro de )f>x que d iccn r^oc el C a p i tá n n a c ió en T 'rh ina d e B asabe ; y iujU a ú n , p resc ind í en do de Ift a f i rm a c ió n de U p a v a m í t a n re sp e tab i l ís i ­m a R ea l Aeadeinift d e la H is to r ia , c reo que eflta d u d a puede reso lve rse c inéudonoíi ú n i ­c a m e n te á F r a y Pi*udeiicio d e S a n d o v a l y F r a y J u a n de V i to r ia , p o r ?=er es tos los a u to re s nui» a n t ig u o s , y p o r c onsccueac ia los m ás p róx im os Á U í^poca e n q u e vivió J u a u de U r b in a ; r a z ó n p o r la que debe df* jn z g á r s e le s m e jo r e n te rad o » del a s u n to . Mas c om o q u ie ra q u e uiio y o tro a f i rm a n cosas d U t in ta s , veam os á c u á l d e e llos debe supo* nérse le m e jo r in fo rm ad o .

A m i m odo de ve r , y re sp e ta n d o en lo m u cho que va le c u a n to sa lió de Ih p lu m a del s a ­b io O bispo de P nm pU m a F r a y r ru r ie i \c io de S a n d o v a l , m e p a re c e q u e en e s ta cuea* f ión debió d e est.ar máí^al Canto el eru-

P u b lica d o en 1 8 0 2 . - tomo 1 1 . p ág. 4 0 0 ,(2) F u i DDA Sáocledad de lU e ra io s .— tomo 1 . pá*

giiíA ^BarceloRAi t i) P íc p io n a rlü lom o 1 5 . p ííf.

d i to d om in ico F r a y J u a i ì de V i to r ia : y debió de o s ta r lo , p ^ r do.s razones . E s la p r im e r a , tjue el V. V i to r ia t r a b a jó en t i e m ­po m á s p ró x im o ¡1 la ép o ca e n que v iv ió J u a n de t 'rb inaT que el O bispo Sandova l: iinii vez que cRCvibió su O om oteoro log ía e n el a ñ o dc 1587, com o el m ism o a fir ­m a (1) y S a n d o v a l no p u b l ic ó su h i s to r ia h a s ta 1604, dec ir , d ie« y s ie te fiñoa m ás t a r d e . L a o t ra r a z ó n p a ra s u p o n e r a l P a d re V ito r ia m e jo r e n te r a d o , es, que e s te v iv ía en el C on v en to de S a n to D o m in g o d e V ito ­r ia , p u n to sQ m am ente p ró x im o á. la Casa* R olar de los Lírbiuaa, a l paso que S andova l res id ió en V allado lid , d c donde e r a n a tu r a l , y m á s t a r d e eu P a m p lo n a r i í j ien d o su D ió ­cesis : y n o se co m p re n d e que a l a fá n in v e s t i ­g a d o r del V. V ito ria , e scap ase un d a to do é p o e a m u y rec ien te p a ra él, y e n p u n to tan p róx im o p a r a p o d e r , re so lv e r la d u d a : caso que á áA le h u b ie ra cab ido .

P o r e s ta s razones , p ues , y o m e inc l ino i r re s is t ib le m e n te á a f i rm a r que el fam oso C a p i tá n n a c ió e n U r b in a de Ba&abe, com o a f t rm a el P , V ito r ia : p o r m ás q u e po co d e ­b i e r a im p o r ta rn o s q u e , s iendo su l in a je ,c a sa , p a d re s , e tc . , c lá s ic a m e n te a lav eses , élin c id e n ta lm e n te h u b ie re n ac ido en Berbe*

,1 ' L a n d A z u h ,— L oc., cU,

an

r a n a , p u eb lo e n c la v a d u en el m ism o eoiifíii de l a p r o v in c i a d e A la v a .

N a d a «abem os e n d e ta l le , re spec to i la ed u c ac ió n q u e los p a d re s do ü r b i n a d ie ro n ú su liijo; perr> es desde luego r a c io n a l que rec ib iese l a qne se a c o s tu m b ra b a en aqué l e n to n ces p f ira loa h i jo s d e los p ro ce re s , e n ­se n án d o le s los deb e res reli^fosoji y sociales, a d ie s t rá n d o le s e n el m a n e jo de la s a rm a s , y a c o s tu m b rá n d o lo s a l e je rc ic io y l a f a t ig a .

P o r lo rjue h a c e á su f ís ico y c a rá c t t 'r , Ü rb in a e r a (1} de c u e rp o g r a n d e y ro b u s to , de l in d o e n te » d im ¡e n to , l ib e ra l , l im osnero , devo to , y h o m b re q u e n u n c a ju r a b a , pr>r lo cual c a s t i g a b a m ucho la b la s fe m ia , b’ué de bu en consejo , t u v o g ra n d e s a rd id e s y no conoc ió el m iedo . Kn fin, fu é u n c a b a l le ro v i r tu o so , com o d ic e S a n d o v a l , s ino ju g a r a d e m a s ia d o .

fljindoTa 1 . - 1 1 1 3 to l i a de C arlo s V .^ t o m n IT, i Ib. X I X , § X I I I . y r<A2 ó rra í?a , m an u scrito c iia d o

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( 1 y 1 0 i ( . 1 (

C om o n a d a h a de rtav t a n t a c la i tdnd á la expos ic ión de loa hcróícoK Uochos del C ap i­t á n ü i b iu a com o e l o rd e n oronolójíico de tos m ism os, á él h e do a te n e rm e aei’v iln ípn te , al r e l a t a r la» h a z a ñ a s de es te v a le ro so alftvés.

A m a n te U r b in a con p a s ió n de la v id a de! so ld ad o y la s f f lo ria» de su patfisi, s<* le v é f ig u ra r desde luego en los ejc'roi- toB de E s p a ñ a , a lin tándose en l a s f ilas del fam osís im o g u e r r e ro G onza lo do C órdoba , el G r a n C a p i tá n , p a r a p a s a r á Ü a lin . No c o n s ta s» U r b in a fo rm ó y a e n e l e jé rc i to del G ran C a p i tá n en la e x p e d ic ió n q u e es te j»nc- r r c r o h izo a l r e in o de N ápo les e n 1495, p a r a m a n d a r ios e jé re íto s de l a Iij?a S a n ta , que e c h a ro n á los f ra n c e se s e u e s ta f e c h a de aque l re in o : p e ro e í cons ta ( l ) q u e sirv ió

11' N o b ilia rio do la C asa l 'r b in a

en I t a l i a á la s á rd e n e s de G onza lo d e C órdo­b a : p o r lo c u a l , bi n o se h a l ló con éste en l l a l l a (que os u ju y pos ib le que se hallaae) , en la e x p e d ic ió n de 149-'5, a l m ónos, es seí^n* VO qne c o m b a t ió Á bus ó rd en es en la e x p e d i ­c ión que e l G r a n C a p i tá n hÍ?.o jí f ta l ia en l ' / i í ,

\:mE n e s ta fecha , re i in indo en K^paña los r e ­

y e s Católicofl, el e jé rc i to e sp añ o l , á la s ó r ­denes de G onza lo de C ó rd o b a , y el f ra n c é s á Ua del D u q u e de N e m o u rs a liado*, des tro n a ro n á F a d r íq u e I , r e y de N á p n le s v rc r e ­p a r t i e r o n el rc ín o : m a s su rg ie n d o d if icu lta ­des en el repa r to» v in ie ro n á la s m a n o s es­pañole« y f ra n c e se s , a r r o ja n d o de N ápo les 4 ios f ran ceaea el G ra n C a p i tá n , Kl r e y de F r a n c i a , i r r i t a d o , o rg a n iz ó t r e s g ra o d v s e jé rc i to s , q u e m a n d ó dos sob re E s p a ñ a y uno sobro N ápM es: m as d e r r o ta d o s los dos que m a n d ó á E s p a ñ a y lu e^ o el que e n v ió á N ápo les p o r el G ra n C a p i tá n á o r i l la s del r ío G ar i | j l Ían o , a l p ié de loá A pen inos , Ká- po les quedó de f in i t iv am e n te p o r E s p a ñ a en 1504. ( l )

( 1 ) J u a n F e r r c r ^ s . - U í s i o r l a do K sp a ñ a — Jo­mo X I I , pAg. I y

E n cjjtos g lo r io s ís im o s bechoa dc a rum a, J u n n de TJrbiim tom ó « u a p a r l e m u y p r in ­c ip a l , d is t ingu iéndoso sob re m a n e r a , com o a c re d i t a el Uescripeo de Onr!os V. q u e c i t a ­rem o s en eu lu g a r ; m a s u o co i i te n to con esto, e jcou ló r r b i i i a d u r a n t e e s ta lu c h u u n a h a z a ­ñ a quo le p ro p o rc io n ó l a f a m a d e se r el me* j o r so ldado de I ta l i a . ( I > H é , a q u í , el hecho :

H a l lá b a se C r b in a con el e jé rc i to sob re l io s a n o , c u a n d o d h o n o rc i l lo d e n a c io n a l i ­d a d h izo s u rg i r u n a cues t ión e n t r e t laU a- nos y españoles sobre //kíVh s e r c ia á m eior r e y . P a r a re so lv e r la , t r e s c a p i t a n e s I ta l ia« nos desa f ia ren á o tro» t a n to s e sp a a o le s . Ls- to s a c e p ta ro n desde Uieffo e i r e to , o f re c ié n ­dose á b a t i r s e con los i ta U a n o s lo s e s p a ñ o ­les D iego de Qa i non es, L u is dc V era y . luán d e U r b in a , M as J u a u d c U r b in a , q u e se c o ­n o c ía y c o n o c ía si sus c o m p a ñ e ro s y á los c o n t r a r io s , im p u so com o co n d ic ió n p re c i s a , q u e )a lu c h a h a b ía de «er d a i /n da de 'com- pa ñ e rn ; co n d ic ió n que a c e p ta ro n los i t a l i a ­nos, pon iendo ellos en p a g o l a de q u e había df, fleseckm'.'ie e l a r c a b u i e n t a l cou íba te ; co n d ic ió n que a su vez ta m b ié n a c e p ta ro n los espauoleíí, L le g a d o el m o a ie n to . Q u iño­nes , V era y ü r b in a hicieron cam po con sus va l ie n te s c o n t r a r io s , ü r b i n a , i i idudab lem en-

:K

te ci máij v a le ro so de lo« seU, r in d ió m u y p re s to á su e n e m ig o dega im án d o k '; y v ie n ­do Á Q u iñones , q u e desjavk!«iado y rodil en f ie r r a c o r r í a pcligi'o de rci Tcncido, voló en s u nux itio , r in d ie n d o á s u c o n t r a r io ; t ra s de lo cua l, lan z á n d o se e n a p o y o d e V era , que d e n o d a d a in e n te c o m b a t ía , p e ro cn v a n o , p a i a v e n c e r á su enem igo» lo g ró tam b ié n h u m i l la r a este : c o n s igu ieüdo con t a n e x ­t r a o r d in a r io v a lo r y h a b i l id a d la m á s c o m ­p le ta v i c t o n a , y e l h o n ro so d ic ta d o e n t r e sus c o m p a ñ e ro s de a rm a s do p ñ m c r »oidado del e jé rc i to esjm ñul.

P e ro la g u e r r a de Ñ apóles te rm in ó defin i­t iv a m e n te p o r e n to n c e s , y ü r h i n n , m al a v e n id o con el m o n ó to n a sosieg» d e la pa^ , m a rc h ó con sna i lu s tre s c o m p a ñ e ro s Diego t í a r e ía d e Parede.% J u a n d e V a r g a s , P iz a r rn , Z a m n d io y Vil la Iba , t a n conocidos dt^spués Kn las g u e r r a s p o s te r io re s , m arc h ó , rep i to , ú R o m a , a l is tá n d o se 00u)o a la b a rd e r o eñ la g u a r d i a del P a p a J u l io TI, que á la sazón r e g í a Ion des tinos de la ig le s ia ,

Mas com o el P a p a J u l io l í h ic iese g e n te c o n t r a M onte^fa icón y despuén c o n t r a el Du<|ue do U rh ín o , U rb in a fué en csCan jo r ­n a d a s com o a irérex de D iego G a r c ía d e P a ­redes , a& red itaudo cn e lla s com o s ie m p re su v a lo r y p e r ic ia . ( 1)

i ); Mobiliario de la Csd» de UrUíus.

:n

\ m

Kn e s ta época , Ü r b in a a j^u raba en la fcx- pedicW n que i im io r ta l O isneros o rg a n iz ó p a r a la c o n q u is ta de O ran ; y c u á l foese su c o m p o r la iu ie n to eu e s ta e m p re s a lo a c r e d i ­t a el y a r e p e t id a m e n te c i ta d o R e s c r ip to de C ar lo s V, e n ijue el Oí^^ar e spaño l, com o v e ­rem o s , lü t r i b u t a los m a y o rey e log ios , a l h a b la r de su v a lo r e n la s lucha?« con los m o rc a del A frica .

i m

E n este a ño , c u a n d o el P a p a León X hizo a l i a n z a c o u el K n ip e ra d o r C a r lo s V, p a r a e c h a r ¿ Io8 f ra n c e se s d e í ta l i a , o r g a n ix a ro u dos e jé rc i to s : el dol E m p e ra d o r á h a ó r d e ­nes d e l a g u e r r id o jefe P ró sp e ro C olona, y el dcl Pon tíf ice á la s ó rd en es del M a rq u é s de M a n tu a ; y e n d o com o scj^uudo de O olona el M arqués de P e s o i r a , e u t r e c u y a s t r o p a s ib a e l v a le ro sa C a p i tá n U rb in a . S a lló es te ejér« c i to de im p e r ia le s é i ta l i a n o s p o r el m es de A gosto , y c o m e n z a ro n p o r p i t ia r á P a r m a , de que e r a G o b e rn a d o r T om ás F u s io , h e r ­m a n o de L a u t re c h , fam oso p r im e r Caudillo de la s h u e s te s f r a n c e sa s e n I ta l ia , Al s a b e r Íjau trecU el s itio de V arn ia , sa lló de M ilán

en ííocorro dc au h e rm a n o con Ufi e jé rc ito : lo c u a l a p e rc ib id o p o r ios imperia« Ics, Icv r t ii ta rcu el »ilio c o rr ién d o se ,il P ia - m o n te , desde d o n d e po co después, c u cl mes de S e p t ie m b re , to m a r o n el c a m in o de M ilán, con Animo de conc|uia(arIn. L a u t r e c h , cjue conoc ió su d c s ig i i io , «ftlió á c o r ta r le s el p a so ; 0JÜ5 no q u h o p o r el p ro n to t r a b a r lu* c h a con los im p e r ia le s , y p a s a n d o con su c jé rc i to el r ío A d a , re c o c ió c n a n ta s b a rc a s 6 ú t i le s h a b ía p a r a p a g a r lo , y f o r t i íloando fu e r te m e n te la o r i l la de a q u e l la d o , esperó a l l í i\ lus im p e r ia le s , q u e n e c e sa r ia m e n te t e ­n ía n q u e p a s a r el r ío p a r a d i r ig i r s e á Mi­l á n . Al l le g a r los im p e r ia le s h a l la ro n c o r ­ta d o e l paso , s in b a rc a s n i p u en te s . «Pero com o d ice S a n d o v a l f I'i n o o b s ta n te esto, J u a n de t J rb íu a , C apitán español,, ¡>or st(s hechos bieit fa m o s o y que e r a M a es tre de C am po , h a l l a d a u n a b a r c a que c ie r to s pes­cad o res h a b ía n escond ido , se m etió en ella con t r e in ta a rc a b u c e ro s españo les ; v pasado el r ío , c o m e n tó c o a g r a n d e á n im o á t r a b a r e s c a ra m u z a con H ugo P ep u lo B olones, que con g e n te de á p ié y á c a b a l lo d e fe n d ía el pa^o, ten ie n d o fort iH eada u n a c a sa j u n to a l

(!' Historia de Otti'iua V.—Toinül, !ib. X ,§X X . 5^0; y Juan i ’errw'as, .Sinopsis ••ronoloffic^

KspaflA.—Tomo Xli^ pág 4ÍI4 y 4:i5.

;o

vio. Y p a sán d o le soCf>rro e n o h a b a ic a , se d ió tíiii bu en c o b io pe leando con ellos, que no so la m e n te lo» echó d e a l l í , m as les g a n o l» c a sa : d o n d e (lo« n ues tro s ) se h ic ie ro n fu e r te s y ae a m p a r a r o n de loa e nem igos que s o b re ellos c a rg a b a n , h a s ta q u e en la s m is ­m as b a rc a s pasó m ás g e n te e n au a y u d a ........De Bucrte, que p e le a n d o los unos y los o tros con loa que g u a r d a b a n el paso y l a ca»a, si b i e n lea t i r a b a n (» los n ues tro s ) la a r t i l l e r í a y m uchos ba lazos c u a n d o a t r a v fS H b a n el r ío , lo3 e c h a ro n de él y se lo g a n a r o u .

L o cua l, sab ido p o r L a u t r c c h , y e n te n d id o que lio p o d ía e s to r b a r el p a s o del r ío a l ejér* c i to im p e r ia l , env ió ú. m a n d a r á la s com pa- ü ía a que en la r ib e ra del r ío tc u ía r e p a r t i ­das , que d o sa m p a rasc i i sus e s ta n c ia s , y Ca- n ü n a a u n en l a v ía d e M ilán. Y c o n e s to tuvo lu g a r y pasó desocupado P ró s p e ro C olona, y p a s ó a q u e l d ía el r ío c e n to d o su c a m p o s íq c o n t r a s te ni p e l ig ro m ás del y a d i ­c ho , etc.*^

;S enc illa y h e rm o s a descripció i) en que S an do v a l c u e n ta l a g lo r io sa h azaf ia de J u a n de L 'rb ina en a q u e l la fecha , h a z a ñ a q u e d i ó p o r r e s u l ta d o e l que el e jé rc i to im p e r ia l c o n ­s iguiese á m u y po co t ie m p o el id ea l que pe rseg u ía !

A fec tiv am en te : L a u t r e c h m a rc h ó con su e jé rc i to á todo esfuerzo á M ilán , d o n d e no

se di ó p u n to de reposo p a r a a u m e n t a r sus l 'o rtiücaciones; n*as el e jé rc i to im p e r ia l fue t r a s él y m u y jioco iüjU t a rd e , en 24 de N o v ie m b re las hues te s del César espafiol, h a b í a n ren d id o la c iu d a d , y p e n e t r a b a n vic­to r io s a s cu s\x rec in to .

I , ) 2 á

A e s ta fe c h a debe de re fe r irse e s te o tro h ech o he ró ico dol lam o so C a p i tá n a la v é s j h ech o d c l q u e nos d á c u e n ta el histoiiadoi* I). J n a n L a z á r r a g a . i l ) U n a ñ o dcspucg de lo« sucesos qno a c a b a m o s do r e l a t a r , en que los f ranceses p e rd ie ro n la p la a a de M ilán . L a u t r e c h puso todo a u em peño en r e c o b r a r ­la , y a l e fec to acud ió con su poderoso e jé r ­cito ü l p ié de su s m uro», confiando com o dice S a n d o v a l (2) "que lo hab ía de ío in ar con la b re v e d a d ' ju e lo hab ia perd ido» un aíio an tea . H u ra li te e¡» le ce rco , ü r b i n a qne se h a l l a b a d e n t r o d e MÜAn, s a l ía f r e c u e n ­te m e n te á t e n e r e s c a ra m u z a s con los « itia- <lüres. U n d ía , s a l ie n d o d e e s c a r a m u z a d San C o lnm bán , pasó él «ólo p o r u n sÍtÍo> en qne c inco i ta l i a n o s a c u c h i l la b a n á un español,

,1 ) Com pendio h is ío r i» ! y A iit)?tícflad e» d« A U - v n , (^niimiiflcritQ.'

(2 ) H is to ria dfi C&rlos V . — Tom o 1 , Iib . X S X X V , p ág, 5 4 .

i.H) L a}(árra i;a . — L oe. clt.

sr.

el e u a t , conociéndo la , cxc lam ó : i j A h señor J n a n de Vrfñna, <ine m e tn a lan !’» U rb in a , a l o i rse l io m b ra r , fué á eocorrevie. Los i t a ­l ianos , que h a b ía n d e n i b a d o a l c spauo! , se v o lv ie ro n c o n t r a U ib in a y le c e rc a ro n y a c o sa b a n , m ie n t r a s ' J r b in a se d e fe n d ía c o n ­t r a los c inco . Do p ro n fn , el e sp añ o l d e r r i b a ­do se lev a n tó , á lo c u a l dos de los i ta l ia n o s , a b a n d o n a r o n la lu c h a con U r b in a p a ra v o l* v e r á a r r e m e te r con el ca íd o , U r b in a , e n ­tonces , a co m etien d o los t r e s »Cí^tantef*, m a tó Á dos de \o i t re s que c o n él l a c h a b a n , y a r r a n c a n d o á u n o su p a r t e s a n a h izo h u i r A los t r e s que q u e d a ro n ? ivos , y que h a b ie n ­do matadr> a l so ldado á que h a b ía n a c o m e ­tido , tem ie ro n se r m u e r to s p o r ü r h i i i a . Este, cogió las a rm a s de e llos p a r a m u e s t ra de h abe r lo s venc ido , y vo lv ió A M ilán h e r id o de p a r t e s a n a e n los pochos, con u n a c u c h i l la ­d a en l a m eji l la , y o t r a m á s p e q u e ñ a e n la manUi v* t a u e n s a n g re n ta d o que Jo descouo* c ievon. Desde e n to n ces d r c í a U r b io a con inuch ís i iuo g ra c e ju que ^ E ra de m tícha im- p o r f a n a a Uatnar á >ni(j p o r p r o p io hoiu- hre.

i ó ‘2 :>

Eti ente a ñ o a g re g ó J u a n de i r r b i n a t re s h ech o s heróicoH á los m ucho« q u e l le v a b a

acom uladoB cn s u v id a de so ldado . Kn este l ie inpo e l re y de FrancU a ninridó un e jé ic i to d e t i e i n t a m il h o m b re s ú ins ó rdenes del A lm ira n te B o n ib e t p a v a q u e c e rc a se y to m a - so l a p la a a de M ilán . E l je fe de los im oer ia - lea P ró sp e ro Coloim, a l s a b e r que los f r a n ­ceses h a b ía n e n t r a d o t n el P ia m o n te , y que, ten ie n d o él p o c a s faerza» , n o le conven ía e s p e ra r a l e tiem igo en M ilán , fo rm ó con pav te d e l a g u a r n i c ió n de e í t i p la z a u n e jé r ­c i to , y sn lió á b u s c a r a l enem igo y eu tre te - i ie r lo , p a r a d a r l u g a r á que en es te t ieo ípn I tegaseu i M ilán los au x il ia s quo d e V e n e d a y o t r a s c iu d ad es du la l ig a e s p e ra b a . Al ve rse con e i en em ig o , lo u i t s e tu v o cou a l ­g u n a s e sca ra m u z a » el t ie m p o posib le ; m as c o m p re n d ie n d o q u e le c o n v e n ía r e t i r a r s e ,

vo lv ió á M ilán .H a b la n d o de e s ta s e sc a ra m u z a s ten id a s

a n te s de r e t i r a r s e Colona á M ilán , d ic e S a n - dovrtl: (1) «Y h u b o n o ta b le s e sc a ra m u z a s . . . . p a r t i c u l a r m e n te u n a , d e q u e sa lió p o r c a u ­dillo J u a n de U rb in a con se isc ien to s e s p a ñ o ­lea, u n a noche, é h ic ie ro n g v an d ís i in o dañ o ía l enem igo ) etc.»

Y refiviendo el m ism o Sa n d o v a l los hechos eu t r id o s , poco después, c u a n d o los impo«oe

r ía les e s t a l a n y a e n M ilán y s i t ia d o s p ov

íV H Is t o lia de C a rlo s V . — Tom o I , Ub, XT, X X , pAg.

'il

B on ibe t, d ice : ( l ) <Sa\{6 n n a noche e l M aes­t r e de Capipo J u a i i de Ü i b in a i A c u y o s be- chos n u n c a se ái6 la h o n r a q u e merL-cúinl con seiscien tos españo les y á\6 de M Íbilo con u n vesiión T ^ua rd ia ) del c a m p o francés, r o m p ie n d o Ins que le g u a r d a b a n , entr<5 por el c a m p o m a ta n d o 6 h i r ie n d o e n ellos, y to m án d o le s c u a t r o b a n d e ra s y p re n d ie n d o a lg u n a s pe rsonas , ee to rn ó A s a l i r con m uy p o co daño .»

H a b la n d o de e s te nuí^mo ce rco , oí hislo- r iu d o r F e r r e r a s , (2) después do r e l a t a r cJ hecho de que a c a b a moa do h a c e r m ención , a ñ a d e : =Hizo o t r a sa l id a con sMo c in c u e n ta so ldados, con u n a a l a b a r d a en la m a n o , y en e l c u a r te l de la g u a rd ia m a tó é h i r ió A m u ch o s , to m ó c inco b a n d e ra s , y se volv ió s in p e rd e r u n so ldado . ^

I;í24

L a in c a n sa b le a c t iv id a d d e U r b in a díiS en es te t iem p o u n a p ru e b a m á s de a a a r ro jo y h a b i l id a d . P o r e s ta fech a , a u n q u e los impe« r ía le s o c u p a b a n á M ilá n , el e je rc i to f rancés e s t a b a s i tu a d o e n tos p u eb lo s no le janos á

( 1 } llíi^torift de Csrloa V ,— T o m a I , I ib . X I .

X X , p.ij?,i'2) l llf l io r lf i de EspAft«.— Tom o X I I I , p ág

or il la s clol T e s in o , eiitve cu y n s pueb los lí*» crA dc g r a n \UilidAd el do S a i t i r a n u , pr>rscr e l p u n to que a s e f ru ia b a lá llofrada a l i5urüpo f ra n c é s da los c o n v o y e s <|uc rec ib ía n dcl PiftniOTifc. Con v e n ía a l o jé ic i to im p e i in l a p o d e ra r se de S a r t í r a r a i p la z a que loí» fran* cescR te n í a n c o a »u cas t i l lo lu n y b ie n lorti* f icada y g u a rn e c id a p o r seiaciciitos ii^fantea, c a b a l lo s y h o m b re s d e armfvs.

A ta l f i a s e co iu is ionó á J u a n de U rb in a , p a r a que con dos m il e spaño les y c u a t ro c a ú o n e í se a p o d e ra s e do S a r t i r a n a : «N Ju a n de U r b in a ( l ) l legó á S a r t i r a n a , q u e e s ta b a á s ie te snillas del c a m p o . Y c o m e n tá n d o la ít c o m b a t i r con la a r í i l l e r í a , le d ie ro n luego el a sa l to , y arrimándole* l a s encalas , l a com- b a t J r ro u con l a u t a fu e rz a y á n im o , que si b ie u los de d e n t r o h ic ie ro n s u d eb e r , les e n ­t r a r o n p o r f u e rz a , m a ta n d o y perd iendo m uchos do ello»: s iendo el p r im e ro <juo á e sca la v i s ta se poso s o b r f el m u ro J u a n de V a r g a s , Alférez de J u a n de U r b in a . a^^i* l a n d o e n lo a l to l a b a n d e ra .»

L os je fe s y so ldados dc S a r t i r a n a , a l verse Arro llados, se r e fu g ia ro n e n el cas t i l lo ; man á m u y poco . U rb in a les ob l igó á rend irse , h a c ie n d o p r is ionero? , e n t r e Ion d e m á s á los

( l ) S a u d o v a l— H ik to ria de C ario ? V ,. T o n io 1 , l¡b , X I , pAff, y F M T p ra a.— H is to ria df' Kspa*

rtA.— Tom o X IIX . pflfc. t?.

mUaneaes, e l Conde H u g o Te pu lo y J u a n de V ira g o , qnc e rn n los dos C a p i la n e a p r i n ­

c ipales .Ksla liazaDa de J u a n d e U ib i i ia t u v o lu-

f?nr c u 'áO d e M arzo de e s te año.E n e s te m ism o a ño , y cuati"o m eses des­

pués , d io el E m p e r a d o r C a r lo s V en Valla* dolid , 6. 19 de A gosto , el R e sc r ip to á q u e Kp h ech o r e p e t id a re fe re n c ia en ostaí^ p á g in a s : R esc r ip to a l t a m e n te e n c o m iás t ic o p a r a J u a n de U rb in a , y c u y o c o n te s to n o podem os r e ­s is t irn o s a l deseo d e t r a s l a d a r á e s te lugar» s iq u ie ra sea solo en l a p a r l e q n c m á s n o s i n ­te r e s a , p u r se r el c i t a d o d o c u m e n to el m ás c u m p lid o e log io que p u ed e h a c e rse dcl c é ­l e b re C a p i tá n a la v é s , y a p o r la a U W m a p e rso n a que lo f irm a, y a p o r los h o n ro s í s i ­m os térm inos» cn q u e e s tá conceb ido . D ice así:

-C o n s id e ra n d o los m e re c im ie n to s , v i r tu d y a n im o s id a d de Vos» los sob red ichos , de lo cual ten e m o s re lac ión de boca de m u ch o s , y p o r o t r a p a r t e nos lo h a d a d o á c o n o c er y e n te n d e r la e x p e r ie n c ia , que se d ic e se r m a ­d re de to d a s la s cosas: y teniendo en m em o r ia la dctsiraza y a r te ^nilitar que Voft ei dicho J u a n de U rb in a habéis m o s tr a d o , í í í í e n la ¡ fu e tra de Á f r ic a co n ira los m oros enemU g o s de n u e s tra S a n ta F é católica , a s i en el combate com o en el a sa lto de la s c iudades

iij

qifc n oso tro s a¿ p re se n te a IH tcìienios; y »HÚS n i Tìifhios i n h s g u e r r a s que hemiys te- nido en I ta l ia ; en tas cuahsi todas guerrn.'i y en o tra s rnuch^fs reciMnios de \ os » o so- hn t^ iite N o s , pffro D . F e r n o m lo r e y Cató li­co nuestro abuelo «<»;/ fiel y te r d a d e r o ser- ñ c io , prim ñpalmeniH cuando ¡>or vuestra r a l e n t i a y úninio con la d e olroí: n t/estros :>ertiJores, com¡t€¿inios á los f ra n c e se s h a ­cerles re tirary a l (ien*po qn e tfuerian o m p a r nuestro reino de N úpoles: y en olra>‘i m uchas guerraSy qu e voiniinmente^ as is t iendo Vos en e llas hem os t ra ta d o con tra los fran ceses dichos y ctniserjuido buen fin de ellas: Y an te todas cosas, teniendo en m e m o r ia la buena diligencia y únitno y d e s tre za qt>e pu sis te is a l tiem po qu e los fra n ceses tenian ocupado e l E s ta d o de M ilá n ; en e l cn a l lieìu- p o Vos con los d e m á s os m o sfra s tr is ta n re* lienfe qu e recobram os a l i lu sfre Francisco S fo rc ia , y com pelim os á los t^ncmigos levan- fasen e l cerro, y s r r e t ira se n en F ra ìic ia : y a l p resen te p on é is no m en os dilige n a a y á n im o en projfugnación y cn n sercadón y de-f e n s a d e l dicho nuestro E s ta d o de M ilá n ......D e la s cuales to d a s g u e r r a s , no so lam en te eon f a m a y re lac ión de m uchos s o is encnm- hrado delante de s in o p o r tes t im onio de y o s m ism o va lé is m ucho, p o rq u e ejercí' ta n d a .^ m o >^jercitais la g u e r r a con maestro

m an du do f a r o r , 0 h a b m m o s tr a d o coa- Hnuo (an dilifjeníe fiel y diestro^ cooio t'S nxtnester >iue los í:aierosos C ap itan es 'se se ñ a le n . D e m a n e r a q i’e Ixbrímente podem os confefiav^ deberos á Vos no peq^teña p a r te de la v ic to r ia , fe l ic id a d y g lo r ia , qn e en la>i sem ejan tes y t ierras heo ios ( in s e g u id a y cic.r

¿P uéde d a r s e máfl s in c e io elogio y nuís e x p l íc i ta y a u lo r ix a d a confes ión d e la s hazft* « a s del ín c l i to h i jo do U r b in a de l iaeabe?

M as n o cesó a q u í la g lo r io s a v id a dol a u d a z C a p i tá n , que fiolló degpnós con nuevos h e ro ísm o s la« b r i l í a n le s p á g in a s d e j u histo* l i a m i l i t a r .

1.127

K a esle »ño ro g ía l a »ilht do S an P ed ro el P a p a O lem en te VlU Carlo:* V pose ía en I ta l ia A M ilán y N ápoles, s iendo V ir re y de es te ú l t im o r e in o p o r el C ésa r e sp a ñ o l Car*

Jos d e L a n u y .F ra n c is c o I de F r a n c i a , p r is io n e ro en

P a v in e u 1525 p o r el ín c l i to so ld ad o gu ip n z- co a n o , h a b ía vue lto á su re in o , y m a q u iu a n - do u n desqu íte á su d e r r o ta , c o n cer ló una li|?a con O lem ente VII, e l D uque de M ilán, V e n e c ia é I n g la t e r r a ! l ig a que con el nom* b re do C le u ie n t in a , se f irm ú en C o g n ac , y c u y o ú n ic o objeto , e r a p o n e r co to a l pode r

d e CftvIcR V, c o n t r a q u ie n e s ta b a f ra g u a d a .Ai c o m e n z a r el a n o d e 1527 com o p o r un

lacio él D u q u e de B o rbdn , jefe do l a s t ro p a s españo la» d e M ilá n , neces i ta se a r b i t r a r re* co rsos p a r a m a n te n e r ena huestes ; y p o r o t ro lo s e jé rc i to s de l a l ig a m o le s ta r a n y acoRason s c h re m a n c r a a l e jé rc i to im p e r ia l de N ápolos , el Du<{uc de Borbóti d e te rm in ó s a l i r de M ilán , y a ta c a n d o á F lo re n c ia y R o m a p?)ra s a c a r rccu r¿ 0i$. i r e n au x il io do Nápolfifl.

E n e le c to , en E n e r o de este a ñ o ( I ) sa lió B o rb ó n de M ilán con bO.OOO c o m b a t ie n te s , ontrí» los cua les d ice S a n d o v a ) . « Iban en el e jé rc i to el P r in c ip e d e G ranjee, J u a n de l ’r b in a y o tro s C a p i ta n e s d e n o m b re ,» d e ­j a n d o en M i l in p a r a s e g u r id a d d e la p la z a t o d a l a a r t i l l e r í a y u n a g u a rn ic ió n re sp e ­tab le . E l e jé rc i to do Bcrrbón a t r a v e s ó p o r H erra la B o lon ia , to m a n d o a lg u n o s cantillos, p ro s ig u ie n d o su m a r c h a c a m in o de R o m a . El D u q u e d e V r b iu o , g e n e ra l del e jé rc i to de la L ig a , i n t e n tó c o r t a r el paso á B o rbón , m as hab iéndose le a n t ic ip a d o és te , c o n te n ­tóse ü r b i i io c o n i r c n su pe rsecuc íón .

Borbfín l lepó i la s p u e r ta s de R r m a el 6 d e jMayo: y com o u rg ie se a p o d e ra r se p ro n to de la c iu d a d , p o rq u e U rb in o v e n ía á l a zag a ,

tl< S an d o T «!.— H ie co ria de C a ilo 'i V ,— Tom o i , Jlb . X , S I V .

reco n o c ien d o c u el ac to Ioa m m o s , te n d ió sob re olios la s e sca la s y se lax>zó a l a sa l to ; ún ico m ed io de e n t r a r p o r h a b e r de jad o la a r t i l l e r í a en M ilá n . Loá españo les , con un v a lo r e s p a r t a n o $e la n z a ro n á la m ural! m as h e r id o B orbón de uu m osque tazo , mu* r ió oasi en el a c to , t ín to n c e s el P r ín c ip e de O ra n i 'e , .segundo de R orbóii, m a n d ó c u b r i r el c u e rp o d e és te p a r a n o infui 'id ir t e r io v en los so ldados; í l ) t J u a n de U r b in a a r e n g a n ­do á la s hucHies í 2 i l e s in fu n d ió a r d o r en ta l m a n e r a , q u e abalanj '.ándose a l inui o con im p e tu o so cnrRi^e, á m u y peco »e a p o d e r a ­r o n d e l a c iu d a d , ¡ l le rm o n a e p o p e y a , d i j jn a d e im i ta c ió n , á n o h a b e r la e m p a n a d o lus b á rb a r o s excesos de la d e se n f re n a d a sóida* desea , que d u r a n te s ie te d ía s hi«o v íc t im a á l io rn a d e la a n a r q u ía m áa c o m p le ta : p e ro á l a vez p á g i n a b r i l l a n te el a g u e r r id o C a p i tá n alavés!

\ m

U n a ñ o d e sp u és del asa lto de R o m a , Fraii* c h c o I, en eu c o n s ta n te idea do a p o d e ra r se de Ñapóles, d e te rm in ó to m a r la por fuerza con e l fo rm id a b le e jé rc i to de l a L ig a , y a l

. n >*erreras.— H is to rio de E s p A fla ,-T o m o X I I I .pAtf. 75.

.2) Lflsjfirrfti:». — L o r, cí?.

efecto , u n e jé rc i to d e m ás d e 50 .000 iiifan* toe y m iles dc caba l lo s a l m a n d o del g e n e ­ra l ís im o f ra n c é s L a u t r e c h Betitaba sus rcaloB el 17 de A b r i l c á b e l o s m u ro s de Ñ ápeles . D e n t ro de NApoIes e s ta b a n los m ejo res Ca* pitftne» dcl e jé rc i to im p e r ia l , ta le s com o don H u " o d e M o n c sd a í& l a sazón V ir re y ) el P r ín c ip e d e Oraiij^e, el M a rq u é s d e l B asto , D. A lonso de A valos , H e rn a n d o de A larcón , n . G a r c ía M a n r iq u e y J u a n de Ü rb in a ; Ion c u a le s j’ifu iíd ían ta l p a v o r e n el e jé rc i to que los ce rc a b a , que L a u t r e c h o p tó p o r no d a r a s a l to , t r a t a n d o de to m a r la p la z a p o r h a m ­b re , p a r a lo c u a t m a n d ó c e r r a r to d a s las c o m u ü ic ac io n e s p o r m a r j t i e r r a , renun* c ia n d o a l c o m b a te , p o rq u e los s i t ia d o re s s a ­b ía n : *Quc e ra n ta le s los O apitfines y gen te q u e e n NApoles e s ta b a n , q u e s i uó fuese por h a m b r e n o e r a n ' b a s ta n te s A to m a r lo s p o r fu e rz a n i c o m b a te .» ( l)

L a s im a c ió i i de C a r lo s V en I t a l i a por e s ta le c h a fué c r í t ic a com o n u n c a : pues fo m o d ice S a n d o v a l: (á) «Sin d u d a a lg u n a a n te s n : después d e este t iem po , cu la s " u ^ r r a s que el E m p e ra d o r tu v o , n u n c a sus co sas e s ­tu v ie ro n en I ta l ia t a n a p r e t a d a s y ea(«i caí*

1,1) S and o val. — H ^ f o r U d c C arlo s V . — Tom o I I , Uh, X V I I , cap . l i r , pà^,

1,2 1 SaT\<ìovsl — T ouio H , jih . X V 1I> cap , I V , pft- ^iiia ?.

das .^ Y luego añ a d o , q u e á l<»s i in p c iia lea c y a no les q u e d a b a má-^ <|ue la c iu d a d de Nd'poles con o t r a s ^>iazas, que ai N ápo les se l o m a r a luego se r in d ie r a n ,»

Kn es ta d ific il ís im a s i tu a c ió n p a r a lo» s i ­t iados , los españo les , q u e a l m a n d o de I r lñ- n a e s ta b a n d e n t ro de N ápo le s , p ro m o v ie ro n u n m o tín á c a u sa de t r u e n o les p a p a b a n - {l'i Con ta l m o tiv o , el C a p i t á n Salcedo in c u lp ó á J u a n de U r b in a , d^scom poni^fidobe cou é\ d e la n te dcl M a rq u é s del B a s to , J u a n de U i 'b iua re sp o n d ió a l in su l to de Sa lcedo a se s ­tá n d o le u n a c u c h i l la d a e u el brnsio d e ­l a n t e del M arqués . E l M arq u és , p a r t id a r io a c é r r im o de Hu|r<>i a l ¡>aso que U rb ln a lo e r a del P r ín c ip e d e O ra n i 'e (enem igos i r re co n c i- liablcfi'f a p ro v e c h ó e s ta ocasión p a r a d e sa f ia r á U r b iu a : desafío a l q u e V r b in a con la g r a n ­deza d e á n im o q u e le e r a p e c u l i a r , con testó e n t r e g á n d o lo a u e sp ad a y d ic íéndo le que * l n u n c a se b a t i r í a c o n el M arq u es del Basto, p o r s e r és te so b r in o del M a rq u é s de P e sc a ra , á q u ie n U r b in a d e b ía m u c h a g r a i í t u d y f a ­vo r . ¡Noble r a sg o de U rb in a , t a n va le roso eu la lu c h a , com o c a b a l le ro , noble y a g r a ­dec id o Cf ii sus p ro tec te res !

C o r tad a cu a b so lu to p o r m a r y t i e r r a to d a c o m u n ic a c ió n de N ápo les con el e x te r io r , la

1 Sftnilov&l —Loe. «'it.

s i tu a c ió n de l.i ru ism a se h izo c r í t ic a en ex trem o , a b íu m a n d o á los c e rcad o s con m u ­chos t r a b a jo s : t r a b a jo s que loa s it iados sa ro n con g r a n d ís im o f/nimo y coi\^{ancia{ \ j ?/ m lin n m«cAas* t e c t s con fa buena infinstrin d e J n a n d e V rb in a ^ y ¿es daban m u y litc'nas encam i,\adas i/ reha/os que defiasosegahan no po co á lo^ francesas^ no los de jando d o r ­m ir sueño con líosiego, n i com er bocado sin sobresalto; qu e cierto f u é éste^ nn cerco de ¡os m u y sehaltidos del m u n do , como lo eran los cercados y cercadores: p o rq u e a d e m á s qn e di4ró cuatro m eses, p a s a r o n en •^Irany y r a n d e s y señ a lados hechos de a r m a s , eles*

A loa dos m eses de ce rco l a s in ia c íó u de Nápolea e r a d e sesp e rad » . E n c e r r a d o s p o r el enemíjro que no p e r m i t í a p a s a r i la pUz.a RÍimeiiío a lgubo» el h a m b r e comeiiz<5 á a c o ­sa r le s áii nn m odo t e r r i b l e ; ) 'á c a n sa sin d uda d e la jK>ea y m a la a l im e n ta c ió n se d e s a r r o ­lle') u n a m o r t í f e r a pes te que d iez m ab a Ifls ti­la s de loa v a le ro sos defensores: qu ienes , »in d e c a e r u n m o m e n to d e á n im o , s u f r ía n todos estos g ra v ís im o s c o n tra t ie m p o s con u n v a ­lo r v e rd a d e r a m e n te heró ico . H a s com o si es to no b a s ta se , s u rg ió o tro g r a v í s im o m al d e n tro de los m uros de Nápoles. Los a le m a ­nes, quo fo rm a b a n p a r te d e l e jé rc i to inipe-

' I ' tíaiidovjkl,— l.o c . rit.s pá^*. 8 ,

rhU cevcuíiü, se am otitiA ion c o n t r a D. H e r ­n a n d o d e A la rcó i i de t a n íu r io s a m a n e ra que* dt?8pii¿s d e h a b e r le m a ta d o s ie te c r i a ­dos , q u e r ía n a ú n c o n c lu ir con la v id a de t^ t€ . L os españole», voW iendo p o r fh» com* p a t r ió la s , ib a n á lanzar?*© a r m a c u m a n o sob re lo» a le m a n e s ; o r ig in a n d o e n t r e los hí- t ia d o s u n a co lis ión q u e hn b iese s ido p r o b a ­b le m e n te com o a b r i r á los s i t i a d o re s las p u e r t a s d c N ápolcs. Kn t a n g ra v ís im o Irau- cc todo -iSC ülnjij y reríteffiv con h ar to ira- hajo p o r la buena dilufcncia de •tuan de J'rbina y de otra^ person an dc c a lidad qitc h a pacificaron y agn\€tarort> ( l ) ;H echo m e ­m o ra b le y de t r a s c e n o e n ta l im p o r ta n c ia con «jue e l p re s t ig io m i l i t a r d e J u a n dc U rb in a e v i ló e n a q u e l e n to n c e s l a to m a d e Kúpoles p o r los e jéroito» de la p re s ta n d o dco s le m odo u n im p o r ta n t í s im o serv ic io á su p a t r i a !

í*ocos d ía» después del p e lig ro s ís im o in c i ­d e n te de los a le m an e s , d o m in a d o p o r la a u to ­r id a d y e n e rg ía de U rb in a y de q u e a c a b a ­m os rie o c u p a rn o s , I le^ó á. l a c o s ta de Ñ á p e ­les n n a Ilo ta de g a le r a s de F r a n c i a con d i­n e ro p a r a p a g a r a l e jé rc i to f ra n c é s y o tro s recu rsos p a r a ei m ism o ; y com o en F r a u c ia ,

vi l S a n d o v a l.— H is to ria d c C aH os V . — Tocno 1 1 ,

Mh, XVll, SXT, V¿.

fiado el fo rm id a b le e jé ic i to de la e iav e m ó i i co iT ien to y de q u e n a d ie d u d a b a , que los í ra i l ceses e u t i a r í a n de u n m o m e n to á o t ro ei) N ápolca , ?iniei*on en e s ta I lo ta m u ­chos m aifn a te s y í,^cn tiles h o m b re s fcaueeses á p re s e n c ia r la e n t r a d a v ic to r io sa de sus e jé rc i to s e n N ápoles.

Al t e n e r n o t ic ia L a u t r e c h de la l le g a d a de la flota, d isp u so q u e u n a c o lu m n a co m p u es ta d e seis m il in fa n te s y m il t re s c ic u to s caba* Woa s a l ie ra n d e l c a m p a m e n to á l a co s ta , p a r a acompaÜHr y e s c o l ta r desde e s ta a l c a m p a m e n to á los m a g n a te s y cauda les .

S ab id o todo eslo p o r el P r ín c ip e de Oran* ge , y sólo con l a id e a de m o le s ta r y h a c e r a lf íún d a ñ o A la re fe r id a esco lta (y no uii mo* do a lg u n o p a r a que em peüa»e c o m b a te con olla, ( 1 ) p o r se r e s ta m uy num eros ji y esco* g id a ) , d ispuso q u e sa liese d e la c iu d a d J u a n dü T r b in a c o u och o c le a to s españo les , a c o m ­p a ñ a d o de H e r n a n d o de G o n z a g a con cu a trü - c ien tos c a ba l lo s .

I r b ln a sa\i6 con e s ta s fue rzas , y cu a n d o h u b o d ado v is ta a l e n e m ig o t r a h ó con él dos ¡5 t re s es c a ra m u sa s , la s cua le s , e n a rd e c ie n d o la s a n g re de los esjiafioles, h i í o q u e estos, g r i t a n d o : « ¡ C a r g a : c a ig a so b re ellos!» se lau-

[l, S and oval —Hiato ría de Carlos V*.—Tomo II, Iib XVII, § XII, pág. 12 y V\.

ija iaii so b re el eucm ig’o a l fuego de sus av* oabuce»; y que los f ia n c e s e s , a t e i r a d o s a n te t a n osado a r ro jo , se á p c la r a i a u en vergon* zo«a huidíi , e s c a p a n d o y ic c ip i t a d a r a e n íe y p e rse g u id o s p o r lo?i e sp añ o le s ha ^ ta los m is ­m os l ím ite s du su c a m p a m e n to ; e n c u y a g lo ­r io sa re f r ie g a los e spaño les m a t a r o n m ás de m il c h ic ie ro n p r is ioneros á o tro» ta n to s , vo lv iendo elio.s á e n t r a r e u la c iu d a d ca s i s in d a ñ o alf^tino; c u y o h e olio faé m u y se ñ a ­lado ¡/ celebrado com o d ice S a n d o v a l , y a c r e ­c e n tó con g r a n d í s im a ju a t io ia loa p re s t ig io s m il i ta re s de J u a n dc U r b in a .

E n efec to , fu 6 t a l el in lbdo quo cjite com« b a te in sp iró en la s tilas del e jé rc i to de la L ig a , y t a l la a u re o la de v a lo r , que co n q u is tó pava loa españo les * que desdo a q u e l d ía c a m b ió p o r com p le to la s i tu a c ió n de los s it iados , c u y a su e r te m ejo ré en extre* m o. EUoí s a l í a n f re c u e n te m e n te á escara* m u c e a r , y se a p o d e ra b a n m u y á xnenudo dc la s v i tu a l la s q u e l le g a b a n p a r a el e jé r c i to s i t i a d o r , y m a u te n ía n cl p a v o r e n t r e ósto á t a l p u n to , que los f ran ceses , conste rnado» p o r es to y p o r la pes te q u e los d ie z m a b a , (1) n a d a h ic ie ro n e n a d e la n te de p ro v e c h o ; con­c lu y e n d o el fam oso sUio p o rq u e , im p o te n te s los franceses p a r a lu c h a r c o n .iquellos h< vói-

( l ' RaiidOTal.—Lo<'. n t,

eos a d a l id es y e l h a m b r e y U pes te , la n o ­che del 29 de A gosto de eátc afio los e jé rc i tú s de la L i^ a l e v a n t a r o n s ig i lo sa m en fe el cerco d e N á p o le s y ac r e t i r a r o n á b uen a n d a r . Mas esto no obstank», los s i t ia d o s p u d ie ro n a p e r ­c ib i r se d e lo q u e o c u r r í a , s a l ie ro n en su p e r ­secuc ión , y dá n d o le s a lc a n c e , a r r e m e t ie ro n con e llos m a ta n d o á m u ch o s , 1 1 ) h a c ie n d o m u chos p r is io n ero s , e n t r e ellos a l d e sd ic h a ­do C onde D. P e d r o N a v a r r o y a l (jeucra) M arquéd de Saluzo , y to m a n d o m u c h a s p l a ­zas y cuBtillos uft el reino .

I .m O

Dos a ñ o s h a b ía n t r a n s c u r r id o desde los g lo rio s ís im os iiechos del i lu s t re a la v é s J u a n de U rb in a e n el fam oso c e rc o de K ápo le s , c u a n d o los f lo ren tinos se s u b le v a ro n c o n t r a el pode r del K m peradov C arlos V.

bin v i s t a de esto, d isp u so e l C ésa r e spaño l q u e e l P r ín c ip e <Ic O ra n g e , a c o m p a ñ a d o del Marí^ués del B a s to y d e J u a n de U ib in a , (és­te i2) ca r^ f tdü y a de m é r i to s y h o n r a d o cuu io.s m ás d is t ingu idos t í tu los) , p a s a s e n á s u ­j e t a r á F lo re n c ia , cu y o C a p i tá n J e fe e r a cl g u e r r e r o M a la te s ta B allún .

SaiMluTal —Historia ti« Carlos V —Tomo II Ub. XVII, § XV, p¿g, 14 y 15

SamloTAl. Libro XIX, §1. páj» 'JO

Kl r rill c ipe de O rn u g e , - le i t del e jé rc ito im p er ia l , e m p re n d ió s a i t ia re h a hacift F lo ­re n c ia , a p o d e rá n d o s e á su paso de a lg u n o s lu g a r e s de la XTmbria, y p o n ie n d o ce rco al l u g a r de Híspelo, q u e e r a dol S eñ o r ío de M a la te s ta B a i ló n , J e fe , com o hem os d icho , de loA a m o t in a d o s flo ren tinos; y e n cu y o lu g a r , s e ^ ú n S a n d o v a l , 1 1) d e b ía de h a l la r s e de Je fe P e d ro N a v a r ro : á q u ie n com o s a ­bem os, h a b ía n hecho p r is io n e ro loa im p e ­r ia le s a l l e v a n t a r Ioh d e la el ce rco de Nápoles: r a z ó n p o r l a c u a l N a v a r r o d e b ía de a b r i g a r a rd ie n te s deseos de v e n g a n z a c r n t r a J u a n d e U r b in a . C ercado , p u es , el l u g a r de i l iepe lo , O ra n g e o rd en ó e l a sa l to d e l a p la z a , y J u a n de U r b in a á la c ab eza d e los e spaño les se lanzó a l a s a l to v a le ro s a ­m en te : m as u n a d e s c a rg a d e a rc a b u c e s h ir ió a l d e n o d a d o C a p i tá n a la v ó s eu el r o s t ro y en l a ro d i l la , (2) de c u y a s h e r id a s m u r ió á los m u v pocos d ías : d a n d o su v id a en ho lo ­caus to p o r la p a t r i a , p a r a e n s e ñ a n z a d e la» gen e ra c io n e s y g lo r ia del a p a r t a d o r incón q u e le v ie r a n a c e r .

L le v á ro n le á e n t e r r a r á N ápo les ñ la ig le ­s ia d e N u e s t ra S e ñ o ra d e I 'ie d e G r u ta , d e ­po s itan d o su c u e rp o en n n a s e p u l tu ra de b ro n c e : m as , c u a l sí la feb r i l a c t iv id a d - que

1 S a n d o v a l — L ib ro X I X , § X l l l ,,2 ' SaürtO Ta!.— L ib ro X I X , W y 104.

U r b in a tu v o d u r a n t e su v id a , le p e rs ig u ie ra a u n después de s n m u e r te en ei Iccho del descanso e te rn o , n i a u n cn su f r í a t u m b a le d e ja ro n r e p o s a r ; p o rq u e t ie m p o después el V ir rey D. P e d r o de Toledcj h u b o de s a c a r el c u e rp o d e U r b iu a d e a u sa ix ó fa g o de b rouce , p a r a d e s t in a r és te á la c o n s tru c c id n d e ca- ñoTies,

E l E m p e r a d o r C a r lo s V m o stró deseos de v e r los re s to s m o r ta le s del iu a ig n e C a p i tá n , y c u m p lie n d o su an h e lo , c o n te m p ló con d o ­lo r los despo jos del he ró ico ^^uerrcro á cjnien, «n p a g o de rus hero ísm os, h a b ía h o n ra d o cou lüs t í tu lo s de M aes tro de C am po , C o m e n ­d a d o r de H e liche , A lca id e d e l Ovo y de Aver- s a , M arqués de O y ra , Conde de Bur^ron.ej.e, S eñ o r de l a -Sforces a . Señor del J a r d í n de 'M ilán , M a es tre J u s t i c ie r o d e N ápo les v C a­b a l le ro de laE í^ p u e la de Oroj d istino 'iones q a e el b r a v o C a p i tá n d is f ru tó m u y poco: no ten ie n d o la d ic h a de q u e p asasen á s u bcre< d e ra y m a d r e la C asa de L 'rb ina , p o r h a b e r Rido a q u e lla s p u r a m e n te v ifa l ic ia s y p e r ­sona les .

J u a n de U r b in a al m o r i r , de jó un h i jo l la ­m ado com o él, J u a n de U r b in a de q u ien d esc ienden (üs ü r b in a s del r e in o de Ñ á p e ­les. ( I)

U) Nobiliano de la Casa de I rMua.

P a i a term inaV los d a to s bio{gráficos r e f e ­r e n te s a l nob le C a p i tá n , h e de c o n s ig n a r uno v e rd a d e ra m on te curioso , p e ro t a n s u m a m e n ­te lacó n ico y v a g o , que a u n q u e d e ja e n t r e ­v e r uti suceso g r a v e p a r a el g u e r r e ro , la a m b ig ü e d a d dc la fo rm a con q u e lo a p u n t a S a n d o v a l ( l ) c o n c re ta m u y poco e u el a s u n ­to . D ice a s í cl i lu s t re O b ispo de P a m p lo n a :• F u e r a en fin J u a n de T'rhina m u y dicko.^o y h o n ra d o sino [ i te ra p o r la n w je r : E^npero v i s e venffó m ify bien dc slla, m a lá n d o la con cu a n ta s co<¡as h a lió c i t a s en .<>'U casa.* E u este r e l a to p a re c e q u e se de ja t r a s lu c i r a lg o a s í com o de in fide lidad c o n y u g a l , q u e a c i ­b a ró los d ía s y desper tó la c ó le ra do U rb in a ; p o ro , com o p u ed e ver»e, q u e d a c u t r e la s n e ­bu lo s idades de l a d u d a , la c a u s a que em p añ ó la fe l ic id a d del n o m b ra d o C a p i tá n ,

,li Ubi aíiUia,

OTROS URBINAS

d iv o s m u chos i lu s t re s vsistagos hn d ad o » Ía ]\9ítvifi el nob le Síolav de U r b in a de lirtsa- be, todos di^nins de l a n d a to r io recuerdo : j>evo com o el d a r n o t ic ia do todos ellos sal* d r í a de los l ím ite s eu qne m e h e p ropues to encorvar el p re se n te t r a b a jo , úM cam eníe in* d ic a ré los n o m b re s de t r e s e sc la rec id o s v r . ro ñ e s q u e h a n desco llado en e s ta e s t i rp e á p;van ñ l tu r n . H élos aqu í:

D on J u a n d e l ! r b in a idei uiis ino no n ib rc que el lam o so O npitàii) . V a le rosa a d a l id que »e h a l ló *;n i a s g u e r r a s de F la n d e s , I ta l ia , A le m a n ia , Povtu jja l, I s la s do T en e r i fe , L a s P a lm a s y socorro y de fen sa de F u e n te r r a b in . F u é C ab a l le ro del h á b i to de S a n t ia p o , C ap i­t á n g e n e ra l de P e r p iñ á n , G o b e rn a d o r de L le re n a y M a es tre de C am p o : y h ech o p r i ­s ione ro e s tuvo etiu tívo b a s ta n te t ie m p o en C o n s ta n t in o p la . S irv ió á la p a t r i a briliante* m e n te d u r a n te 37 aiios y m u r ió en L lc re n a e n 1 6 6 0 . ( l )

D on F ra n c isc o J a v i e r de U rb in a . S irv ió

( l ) N o b ilia rio de la C a sa de t'rb íu A .

e n Ia M a r in a e«¡iRiiola liaM a HOG. F uú Di­p u ta d o ffenerfil en cl t r ie n io de 1771 n 1774, ifie<5 y llevó A cabo la c a r r e te r a í^cncrfil do Castílift, en la p a r t e correspr»nriÍentu á la p r o v in c ia d c A la v a . K scr ib íó u n e ru d it ís im o M em oria l , im p re so en 1774, al U cy C a r ­los I I I : y e&cribi<5 a s im ism o u n a pequeña H is to r ia de V i to r ia , que m a n u s c r i t a y e n ­c u a d e r n a d a , c o n se rv a a ú n eu el A rch ivo d e l a R xcm a- D ip n ta c ió n de A U v a . ( I j

D on J a v i e r M a r ía de U r b iu a . F n é h i jo del a n t e r io r y n ie to do D. F r a n c i s c o A n to n io de I rb ín f t , el c u a l fné n a tu ra ) y '.Señor de U r ­b in a de B a sa b c , a u n q u e fué vec in o de Vi* to r ia .

D on J a v i e r M a r ía de U rbirrn . n a c ió cu V i­to r i a e n 16 dc A b r i l de 177ií» s iendo b a u t i z a ­do en la S a u t a I;>lesia C oleg ia l de S a n ta Ma n a , A ün m u y jú v e n , in g re só com o c a d e te en cl K ea l C uerpo dc A r t i l le r ía ; p e ro a l m u y poco t ie m p o , en 1790, a b a n d o n ó y a este se r ­v ic io . A los 21 aüo.^*, en 1704, casó con do ñ a J o a q u in a M urguU o, h i ja del* M arqués de A ra v a c a . P o r los t í tu lo s n o b i l ia r io s de su» a n teceso res y los que s u m u je r a p o r tó a l ina* f r i in o n io fué Marqnéi* y S eñ o r d e l a v i l la de A r a v a c a : P a t ró n D iv i s e r o d e la s ig les ias de

( I ) V o l a s c o — M e m o r i a s dr^ V í t o r m d e a n t a ñ o . —

iVi y N o b i l i a r i o i lo J a C'a?A d e I r b m a .

V vV xm do I M s s b e , V i i o n a n o , A stobi^n , .San J u a n d e C n r c u c r a , S a n t ia g o do B avra- Cftvan y N u e s t ra S eñ o ra de L a s a r t e ; y Se* ñ o r de l a T o r re y C asa de E ^ u i ln z , de P ra o M olle r y d e l P a lac io de O rli , en el r e in o de

A ra g ó n .OtraR h o n ra» co n s ig u ió p o r sus m ér i to s

p e rso n a les .E n O de D ic iem bre de 171)4, le M cunfc-

r id o p o r el i lu s t re p a t r ic io D. P ru d e n c io M a r ía V erjU tegm , el m a n d o de u n a com pa fiía de a laveses de ia» armada^^ c o n t r a los francescft, c u y o se rv ic io debió d e se m p e ñ a r con n o to r ia a c t iv id a d é in te l ig e n c ia , u n a vez q u e p o s te r io rm e n te , com o verem os, fué bon- v ado con el em pleo d e C a p i tá n .

M ás t a r d e , cn 1800. fue n o m b ra d o Socio d e n ú m ero d e l a R e a l Soc iedad V a sc o n g a d a , y en el m ism o a ñ o el A y u n ta m ie n to 6c ü b i- d e a [A rra l ia ) le c o n ü r ió p o r u n a n im id a d el

t í tu lo d e f i e l E lec to r .Ocho a ñ o s después, e n 180S> cu a n d o el re y

T o r n a n d o YIT, c u s to d ia d o p o r fu e r te escolta i ra n c c s a , pasó p o r V i to r ia e n g a ñ o sa m e n te se c u e s t ra d o á F r a n c ia , y d p u eb lo vituvia- 110 se la n z ó h e ró ic a m e n te sob re el c a r ru a je que c o n d u c ta a l m o n a rc a , y c o r tó los t iran* te s del co ch e p a v a im p e d ir el v ia je del U eyt D . J a v i e r M a r ía de T 'rb iu a e r a A lca lde P r e ­s id e n te del A T u n ta m ie n to de V i to r ia , y co*

nio ta l , pvcs lá á Ifi c iu d a d im p o r ta n t ís im o s sei'vicioA, a l in te r v e n i r en t a n d ifíc iles m o­m en to s «-II los a su n to s de] p ueb lo ; lo cua l hií5o rjuo el R e y Ic co n c ed ie ra el em p leo de CapiCíiu r e t i r a d o del e jé rc i to con el uso de un ifo rm e.

Kn o tra n oca a ion es volv ió á d e sem p e ñ ar los c a rg o s d e R e g id o r p re e m in e n te y A lca l­de , cu y o c a rg o vo lv ió á d e se m p e ñ a r en lo« añüK de 183C, 183T y 1838? en c u y o ú l t im o a ñ o fué h o n i 'ad o con el n o m b ra m ie n to de In d iv id u o d e la.Tuntít D iocesana com o p a r ­t íc ip e lego , y con el c a rg o de D ip u tad o p ro ­v in c ia l p o r e l d is t r i to de L a ^ u a i d ia .

T a le s cargo« , e je rc idos en t a n a z a ro sa época , p r o p o rc io n a ro n i ü r b i n a g ran d e » ftinsabores y t r a b a j o s a c a u sa de t e n e r qne e n te n d e r en in t r in c a d ís in io s a^íuntos de m uy d if íc il so luc ión , d a d a la e fe rvescenc ia p o l í ­t ic a do es te p e r io d o ; lo cua l n o s o la m e n ­te le a to r m e n tó con g r a v e s d isg u s to s , sino q u e ta m b ié n le puso e n e l d u r ís im o t r a n c e do verde s u m a r ia d o e n su c iu d a d n a t a l , v d csp aés a tro p e l la d o a l e x tre m o do q u e sus e nem igos po l í t ico s le co n d u jo ra n p r is io n ero , c o n u n g t il lote a l p ié , á S a lv a t ie r r a , eii c u ­y a s m u ra l la s le o b l ig a ro n á t r a b a jo s fo rz a ­dos. (Mezquino p r iv i le g io do l a e n v id ia , que se so laza en e s c a rn e c e r á los ilu«itres patri« c ios , t a n to mAs, c u a n to m in és tos l ian pue^^-

to «Ufe gcnerosfts e n c rp ía s fil se rv ic io de au p a l r i a y de su hoga r! ( l)

F u c / p u e s , D . J a v i e r M a r ía de U r b in a un d istinffu idy y l in a ju d o v i to r ia n o , ú q u ien í u pu eb lo debió m uchos y m u y re le v a n te s s e rv i ­c ios en todo e) p r im ee t e rc io del s ig lo XIX.

H o y , e l r e p re s e n ta n te p;enuino del n o b i l í ­s im o So la r d e U rb in a de B asabe , eg e l ox- C oncejal y ex-Vieepr^^aidente de l a D ip u ta ­c ión p ro v in c ia l , m i a p a s io n a d o a m ig o don J o a q u ín U r b in a , d e sce n d ien te d i re c to de e s ta i lu s t r e Casa» com o n ie to d e l D. J a v ie r M a r ía d e U ib in a y b izn ie to del D. F ía n - cisco J a v i e r d e U rb in a y a c itados-

A la c a r iñ o s a so l ic i tu d y d e s p re n d im ie n ­to con que sella todos sus ac to s , y d l a fe r ­v ien te a m is ta d con q u e m e h o n r a , debo el q u e xui d i s t in g u id o p a is a n o h a y a puc&to á m i d ispos ic ión exianlos d a to s e n c ie r r a el A rc h iv o de su cusa p a r a la confecc ión del p r e s e n te t r a b a jo : r a z ó n p o í l a c u a l y o me com plazco m u y m u c h o en e n v ia r le desde es te l’uí?ar l a m ás s in c e ra ex p res ió n de n u prf^fundü reconoc im ien to .

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, t ) KolñHíwiü do Ift CflSív «I«* r r b in n .

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I N D I C E

................................................................................ ^K a tírp c y rf)blüZA d c Ju a n do 1 r b ii ia .............. •>

L a Casa S o la r •!« lU b ín a ..................................... ^E scu d o d c a m a a do )os U rb liia s ........................N acim ie n to de J n a n da U rb in a ........................V id a y hcciiOB d»* J u u u d c K r b i u a . ....................O tros U rb in a s: 1). J u a n dn U rb in a — 1>. F r a n ­

c isco J a v ie r d c U rb tiia .— I). J a v ie r M a ria

de U rb in a .............................................................

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