jerónimo gracián de la madre de dios - arte_de_bien_morir

8/18/2019 Jerónimo Gracián de La Madre de Dios - Arte_de_bien_morir

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5/225

\

<

»-

.

r-

' > »

> -


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Cerne dieshommts

v i t r t t m ptperare

fugaces

i

Cmtudetndecara vermibus ¿fcadutur.

Sedmtgis

e x i g í a

cernasin imagine l i b r i ,

Ars vera

mortis

qaam

b e n e f i c i a

u b i eñ.

\


8/225

.

A

LA

SEÑORA D -

CATALINALIVIA

Dama

de

í a Sercn . Infanta D.

Ifabel Cl ara Eiugenia.Fr,

Ge-

ronymo

Gra cia n de

J a

Ma

dre d e D i o s. S . ,

Vanelo nueftro Señorf e

lleubpara fia l a

Seño»

ra Doña

luana

de

l a *

^incurt,

Camarera

Ma

yo r de

fu

Altezg , t i a

di

Vueflra

Señoria, rm b a i l e p r e j e n t e , ayu»

dando afu t r a n f i t o :y di graciada

T > i o s »

yiendo

e l

cuy

dado

,

d i l i g e n c i a

y

f o l i c i t u d ,

que Vsó y

en todo

l o que tocaua en lafa*

luddefu cuerfoj m u c h o mayor, para l a

Ji l i n a c i ó n de fu alma :y porque Vueftra

Señoria

mepidió , l e

d i c j j ' e p o r

e f e r i t o a l *

¿una* de

Im cofa }

que

a l l i

l a diximos e l

a

2

Padre

i


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EPIST. DEDTCAT.

y

l a bu

certidumbre

deju

h o r a . , que

no bar

a

d a *

ñ o e f l u d i a r l a

,/aberlaj

extr

c i t a r l a

en

toda l a

l u d a .

í) e f e l a n u e í l r o Señor

a

V.

S. tan l a r g a , c o n t a n t a [alud , e j p i r t t u ,

amorfuyo

,y buenos f u c e j f o s , e j p i r i t u a *

l e s y

t e m p o r a l e s

,

como

yodejfeoy

ruego.

TABLA

i


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11/225

TABL

A-

han de ha%tr por l a s animas de purga

t o r i o :

que

fon,MijJas

^Indulgencias,

Ora

c i o n e s , Limof

ñ a s ,

' P e n i t e n c i a s ,

Obras me

r i t o r i a s :

y

cumplir

fus

o b l i g a c i o n e s ,

y

nf*

tamsntos. 134.

Séptima

p a r t e . Ve l a s f i e t e c o n d i c i o n e s , que

ha de t e n e r

e l que ayudare

a

b i e n

morir , y

algunos a u i f o s que

ha

deguadar ¡ p ara ha -

%er

eñe

o f i c i o

como

conuiene.

\%7

f

. .


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Appro.baíió:

ADfolatiani

morientium , torumque [idem&

jpemconjirmandam,&i a b o l i t e n t

a i t o n e s ,

(qua

tune tempora f i l e n t

e f f e

f o r t i o r e s

)

deumeen-

d ¿ t s ,&gnofeendas

:

atque

ad viuorum doclr'mami

&ntparauonem mbrtü.fruftuose

v a l d e

(meo

i n d i

c i o ) i n lucem v e n i e t l í b e r i t t e c o m p o f t t i u

a Reueren-

do admodum

Patre Magiftro

Fr. Hieronjmo

Gra

c i a n o

a

VUtre

D ei

, c u t a s

t i t u l a s

,

Arte

de

bien

morir

, ñeque

i n

e o (cum

a t i e n t e

legipm ) i n u e n i

quodfidei Catholiat a d u c i rfum videatur , aut San-

horum Vatrumfententtjsjfacrorumue Couáliorum,

i n quorum

fidembae f c r i p f i ,&u b f i g n a u i 2j. ApiU

«nno 16)4.

ir.

Andreas

a

S o t o .

Viíb t e f t í r r i o n i o Reuer.DominiPatrís

Andres

a So t o ,

Seren. Infantis Principia

noftrie Confeffarij d e hoc tradatu , P er

mitio

vt

in

lucem

emittatur.

Datum

Bru-

x e U ' a s die 2 9 . I u l i j 1 6 1

4 .

Petrus Vincks.

T b e o l .

L t c e n t . Decanto

C o l l e g .

E c c l e f . B . Guduk.


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14/225

F o l . í

PRIMERA PARTE;

Éri

que

f e pómn

f i e t e

reglasgéheraiésja*

ra b i e n mmt , quefe ban d e procura?

poner en

obra

,

quando

a j í

Ytáa

>

/alud.

dApifvto t

De

laRegla

primera¿

Quien ( ¡ u i f t e r e morir b i e n

,

vina b i e n - q u e U

buena v

i da e s c a u f a d e l a buena m u e r t e »

Ienauenturados l o s m u e r t o s i

< ¡ w

mueren

e n

e l

Señor

(

co-

b m ¿ {

mo f e

oyb

en vn a

voz que mbunl

baxaua d e l Cielo :

)

por- W™°°

que l a s obras

buenas

qu e f ¡ o n t U f .

hizieronenla vida,

e f l a s

l e s a c o m p a ñ a n ¿ p o c a l .

en

l a

muerte.

Y

á

l a

buena

vida

f e

l e

de-

* 4

' * .

l i e l a buena muerteé Regla e s euidente

de Philofophia

, que

en

todas l a s

c o n s

A natu-


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j e Arte de

naturales y fobrenaturales , e l

principió^

me d io, y

f i n fon

conformes.

Bueno fuo

e í principio.y l a puerta

por d o n d e entra

mos a f e r Chriftianos

,

que e s

vida

de f a -

E«ra Ec J u d ^ put¡ no

U

ay

fuera

d e l a Y g l e f t a .

En-

n c n e f t

tramosal

principio,

q u a n d o

nos

bapti-

i i i u s . zaron, renunciando a Satanas ; abriendo

l o s oydos

para

oyr l a

palabra

de D i o s ,

n i a s

q u e

g u a n d o

nos

pulieron

en

e l l o s

f a l i u a ,

qu e

i e h a z c n f a l e de l a boca d e l Sacerdote : y en n u e -

e n e i e a p f t r a

Iqq^ nos pufieron

f a l

de f a b i d u f i a :

l o q u e i i g He ua mo s v na candela

en

l a

mano

,

pro-

m f i c a n . metiendo

f e

con

obras buenas ; l a u a r o t í

nos

enla

fangre

de

Chrifto

:

y

nos

v e f t i

mos de

vn a

veftidura blanca, en

f e ñ a l

dé

D e c l a r a -

Pureza. Efte

fue nueftro

p r i n c i p i o ,

haf-

c i o n d e t a que

llegamos

a l vio

de

l a

razon, qu e

l a s

c e r e - ¿e a j ¡ ¿ h a f t a qUe

morimos e s e l medio : f

roo mas

r n } . *

d e i b a p .

« e nelte

m e d i o

tiepo

nos

apartaremos,

t i l m o p>

y

renunciaremos a l a s pompas d e l dc-

iuk*

monio:y oyendo

l a palabra de D ios

,

ha

blaremos bien ,

obrando co n l a s manos ,

loque creemos

co n

l a candela dela luz

P r o n . í * . de J a

f e : y i i

qua nd o caemos (que

a l f i n

i n d i e c a -

f o f t i o s f r a g i l e s

,y

p o r j u j l o

q u e

i c n o

f e a

, c a t

d u i u f t u s f i f t e v e y e s a l d i a ) acudimos luego a lauar-

. nos

C

y


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17/225

4 Arte de

Aquellos varones excellen

t e s , d e quien

dize

e l Efpiritu Santo, queviuiero bien,

como

Abraham

,

I f a a c

,

Iacob

,

Tobias

,

Lazaro,

y l o s desias, tambien dize e l

G e n e f . 9 . mifmo Efpiritu Santo , que murieron

' 5 t , 5 '

& b i e n .

Porque

de vnos

f e dize , que fue

ron lleuados

con f u s

padres á l a g l o r i a

;

de

D a u i d

que

murio

v i e j o , r i c o ,

y

fue

re

cibido eael

Cielo ,

Tobias

con temor

d e

Dios,

y

con

gozo

fue fepultado : & Laza

ro lleuaron l o s

Angeles a l feno

de Abra

ham ,

pero

quando murio e l r i c o aua-

riento, fue enterrado en e l i n f i e r n o :

y

f i

lialmente

quien

bien

viue,

bien

muere*

. Capitvlo I I .

De

l a

Regla

fegun da.

Tara

b i e n

morir

,

e s b u e n o p e n f a r

en l a

muer

t e , Torque e l

q u e

d e l l a

fe a c o r d a r e ,

l a

t e n d r a b u e n a .

Memo. -

«reno-

A

Cuerdatede t u s

p o j t r e m e r i a s

, y

e t e r n a -

u i f l l m a

JTX mentc m p e c a r a s

, dize

e l Efpiritu S5 -

x t c t n u m

to.v¿ue

l a

memoria

de

l a

muerte

( d i z e

S.

ron

p e e - luan C l imaco) meditar en

e l l a ,

y

t r a e l l a

E c c l e f . 7 . delante

de

l ° s ° j

° * i

nos c s mas

ncceíTario

que

)


18/225

BIEN MORIR.

5

queel p an < j u e comemos ,y aunque e s a- i o a n n e 9

tn


19/225

f

£ ARTE DE

qu e f e a ) f u defíeo e s fuzer

algo

por CBrt-f

l o a n .

i » .

^ °> Y no

ay M*yor c a r i d a d , q u e l a d e aquel

M a t ó t e - . q u e pone

fu alma

y v i d a porfut amigos , def.

c h a q t i t é

feandíila

muerte,

y

p on ie nd o e n

l a s

ma-

nema ai í ... 1 r 1

b e f q a a i n nqsqeLhos

e l genero y manera

de mo-

v t p o n a t r i r , que f u D i u rn a Ma ge ft ad ordenare,

?u m

p T o

Y

^

e I S u i í J e r e < l u e

muera

con cuchillo

$

a m i c i s manos

de l o s Ty

ranos por l a f e ,

en h o r a -

f e -

buena

:

y

f i

ordenare

q muera

en

l a

cama

c o n dolores,y

p e l e a s

d e l

agonia,ofrecerIe

e f t a muerte: y d e f l e a r l a

en

lugar

de mar-

tyrio. Que { i

nos

acordafíemos

de

í a

muerte tan c r u e l é

ignominiofa, q Chri-

f t o padeció pornueftro amor, quien

ay

qu e no d e f f e a í T e muy

de

veras dar l a vj-

da

por

Chrifto ? y

( fabiendo

que

e l

ca

mino de trabajos, muertes y martyrios,

eselquehanlleuado I q s mas Santos del

Cielo

)

f i n

duda no aborreceríamos

l a

muerte,

antes la^deírearkrnQS

co n

mu

chas veras

: como d e í T e a e l

cautiuo y

e n -

I

a

Ma. parcelado f a l i r

de

l a c a r c e l á l a l i b e r t a d y

¿ r r

T h c rcyno.

Ydeaquies,queabrafadaena-

\ t C u s . e mo1

^ e Dios,dezia

vn &lma,viuofm

D i u i r

e n

m i ,

y

t a n

a l t a

vida

e j p e r o

, que

muero

por-

f

j w »? muero,

E s pues

excelete

r e g l a para

/ . . „ .

morir.


20/225

Bien morí i u 7

morir bien , hazer m u c h o s a ¿ t o s

de

marr-

tyrio, mientras

ay

v i d a .

Capitvlo

lili.

Regla quarta.

J i . f c o g t r

° e n

d i a d e l a [emana

para

morir¿xer-

c i t a n d o l o

q u e f e hade b a ^ t r

guando

f e a

l a

hora

v e r d a d e r a .

:

~

NOaberaos

e n

que

tiempo nos

to

mara

la|muerte,mas fabemos c i e r t o ,

que

e s b u en o preuenirla ,

y exercitarnos

en

l a s

d i l i g e n c i a s

,

que

para

t e n e l l a bue-

pa,conuiene

f e

hagan

:

y

a f f i

e s

muy

im

portante c o f a , para

que (

ya que f e a

f u b i -

tanea) n o f e a improuifa,que entre l o s

f i e

t e d i a s

de

l a

f e m a n a efcojamos vno, para

morir ,

y

en l o s otros f e y s

hagam o s

todas

l a s

d i l i g é c i a s ,

que

h e m o s

de

hazer,

qua n

-

do

viniere l a verdadera muerte. Haga

mos cuenta que nos han dado de puna-

{ i d a s ,

o que l o s medicos nos

ha n

defau-

ziado,o que eftamos fentenciados y c on

denados a muerte por j u f t i c i a , que f e ha

de executar

t a l d i a irremisiblemente

:

y

que

tenernoslos

otros

f e y s d i a s para d i f -

'

. ' '

A 4

poner


21/225

8 Arte P

ponernos.

Qoe-fi e l l o

hazem o s de

veras

en algunas f e m an as , confeflando

y

co

m u l g a n d o ,

haziendo teltamento

, y

p a

gandolas

deudas

que

tenemos

,

y

(

f i

pu

dieremos)

reftituyendo

l a hazienda,y

honra que d e u e m o s

,

no nos

hará

temor,

q u a n d o

de

repente e f c r i u i e r e ¡Amano t t t

D a n . j . l a pared l a / e n t e n c i a f i n a l , que e f c r i u i o a l

Rey

Balchafar

:

ni

nos

afrentara

e l

Señor,

S t u l t e * ' d i z i e n d o , 2 v Z f c i i i e j l a n o c h e t e q u i t a r a n l a vi-

Í i c n o c - 4a , cuya f e r a l a h a c i e n d a que t i e n e s a t t t g a d a í

i c t n l n i -

y Pues e f t a t l ( l °

con I a congoxa

de

l a en-

mí t u a m fermedadjCon l o s d o l o r e s , y cuydados de

* t e > & l a s medecinas , no

tenemos

tanto

lugar ,

gregal entendimiento, ni fuerzas para preuenir

f o f u s tan d i f i c u l t o f a jornada

,

h aga mos l a

pre-

PW< uencion quan do tenemos m a ^ s falud,y

aprouechemonos

d e l

tiempo:

que

D i o s

nos da,y no durmamos c on l a Ian$a

de

l a

imaginacion

de

l a r g a

vida

,

y

j a r r q

de

a-

t

R e . * * , gua d e l

deleyte (como

dormía

Saul )

qu e

no da D i o s

á

todos por milagro ( como

dio a l Rey

Ezechias) quinze años de vi-

' ' j 8 . da,

para

poder difponer

de

fu c a f a

y

ha»

zienda

.

Leefe

e n

l a

Chronica

de San

Francifco

,

que vn

Pablo Aleman,

muy

* e f p i r j -


22/225

Bien

morir, 9

e f p i r i t u a l varon , que fue treynta

años

roaeftro de Nouicios ,

f e

exercitaua

cada dia de l a femaria , como ( i f u e í T e l a

poftrera

en

e f t a

meditacion

.

Lunes

meditaua l a s m i f e r i a s

de

l a

vida

h u m a n a .

Martes que

caya

m a l o

,

y l l e g a u a á l a

muerte ,

y de pura

imaginacion l e

daua

vna c a l é t u r i l l a . Miercoles,

que

e l me d ico

corporal

U

defauciaua

de

l a

vida

,

y pedia

a l

m e d i c o e f p i r i t u a l ,

l e

d i e f l e

gracia

para

hazer vna

buena confeffion general , y f e

confeffaua . Iueues , meditaua coma

Chrifto i n f t i t u y b e l Santiffimo

Sacra

mento^

l e

r e c i b i a

como

porviaticola

-

moíí

fuera l a vltimavezquecomulgaua»

Viernes , meditaua que morsa c on Chri

f t o

en

l a Cruz. Sabbado , que l e ponian

amorta j ado

, y

l e

enterrauan

c o n

Chrif

t o .

Domingo,querefufcitauacon Chri-

f to,ycome n$a ua aviuir vnanueua vi

da co n e l :

y

a f f i viuia co n mucha per-

r e c i o n .

A

j

Cap.

;


23/225

io Arte de

V

Capitvlo V .

Regla

quinta.

fia^er c u e n t a q u e c a d a d i * por l a mañana

na

c e m o s

, j a l a n o c h e hemos d e m o r i r '

SI a

vn defuéturado q

e f t a

en

e l Infier

nenle concedieife

D i o s vn

diafolo,

p a

ra

f a l i r

a

e f t e

mundo

,

y

hazer

penitencia

de f u s

pecados, efeufando l a s penas q a l í i

padece

, dexaria

p a f l a r

e l

tiempo ? o gaf-

t a r i a l e

en

impertinencias

^vanidades ?

no por c i e r t o . Pues

bien

fabemos

, qu e

(

aunque

n o

hemos

eftado

en

e l

infierno)

hemos

caydo en pecados

,

por l o s

(pales

citamos obligados a

padecer

l a

pena e-

terna ,y no fabemos f i nos l o s han per

d o n a d o : fabemos

de

c i e r t o , que

me

diante

l a

gracia

diuina

,

y

nueftra

d i l i

gencia y penitencia, y

obras

que h i z i e * -

remos

(confiados en D i o s

)

alcanzare

mos

perdon:

no f e nos p a l l e e f t e dia,

qu e no fabemos f i e s e l poftrero,y pues

efperamos

eternidad

de

g l o r i a

,

y

por

qualquiera

obra

buena f e merece,

ha

gamos l a s buenas, que de p r e f e ' n t e pu -

(

d i e r e -


24/225

Bien morirá h

Rieremos

íínefperar

ala m a ñ a n a : y

de

]q paflado

,

que penfamos

auer viuido

b i e n , no nos quede memoria , f i n o de

l a s

f a l t a s

cometidas.

Y

a f f i

diziendocon

v c ¿ i 7 s .

Dauid

a l tiempo

de

defpertar. q u a n d o

E t < 1 ' .

i i j i j - e ¿ ' . nunecae-

. vem o s

l a

luz d e l

dn,

Señor agora comen- p i :

h*c

fo: e s l a e s mudarla d e

Ldieñra d e l S o b e r a n o ,

r o u t a t i a

y (como f i

a l

punto que vamos

a dormir, e j [ ¿ '

huuiefíemos

de

e f p i r a r )

o c u p e m o s

bien

l a s

pocas horas que ay en

e l

d i a : que

f e

Quí

non

no s

auia

hazer de

mal,veerquan

¡ j o c a s C í a , m ¡ .

n os

quedan

,

y l a s m u c h a s que f e

gaftan,

ñ u s a p t o *

c o m i e n d o , durmiendo ,

y

recreando .

I ' .

Torqueelquenoefla

oy

,

mañana

e j l a r a

me-

H o d i e f í

nos a p a r e j a d o : y

ftqy

o y e r e s laVo^deVios, v ° f g e u *

no t e e n d u r e z c a s , n i t e t a r d e s d e c o n u e r t i r n o l i t c o b

*/ Seño r , d i f i r i e n d o l o - d e d i a e n

d i a

: y

feeun d u « «

¿«é Horario.

,

£aTC*

Omnem c r e d e

diem

, t i b i d i l u x i j j e fuprtmam, E c c l . < .

Grata

J u p e r u e n i e t

,

q u < s

non

¿ x r a b i t ú r h o r a . ^ ^*

Como

quien

dize^fi

t u t i e n e s

cada

d i a

adDñm

por l a vltima, vendra t e l a hora de l a *«cj*'

muerte

, a u nque no l a

efperauas ,

muy ^̂ ¿a

agradable.

L Capit.

\


25/225

12

Arte

de

Capitvlo VI.

Regla

f e x t a .

£u*ndoft e c h a r e a dormir h , l a n o c h e >pe»/i

gue

l e e n c i e r r a n tylo q u e

q m f t e r a

aun

h e c h o , h a g a l o d e s d e e n t o n c e s , o

proponga

d e

h a b e r l o l u e g o

a

l a

mañana-

DEI

mperador Cario

Quinto,

y de

muchos Santos f e

l e e

,

que

a l

tiempo

c j fe acoftauan,echauan fobre f i agua b e a

d i t a ,

y

f e abracauan

con

v r ¡ a cruz,o cru-

zauanlos

bracos

y

dedos,

haziendo

de

l a

mifma f u e r t e

,

que í i l e s echaran en l a f e -

pulrura.

Y

e s muy buena r e g l a e f t a . p a r a

bien

morir. Porque

í i de

alguna c o f a

en

tonces t e

acordares, que

t e puede e f t o r -

uar

l a

entrada

en

e l

Cielo

(

como

algun

p ec ado

mortal

que

ayas

cometido

, y

no

qonfeffado

,

o algun

agrauio hecho a tu

proximo ) hagas vn

ado de

contricion

del : y propongas luego ala mañana f a -

l i r

de

aquella

obligacion

,

que

n o

f a b e s

- f i

amaneceras viuo,

y muchos defde e l

fue-

ñ o

de

l a ,

noche

f e han partidoral

fueño

' e t e r n o , .


26/225

Bien moriiu

i j ¡

eterno,

y e s

gran

gufto y

contento,

a l

tiempo de a c o í r a r f e , arrojandole en l o s

bracos

de

Dios,dezir

c on

D auid,

Enbai

P GU

4 .

y en

e l

Señor

dormirey d e f c a n j a r i .

Capitvlo

VIL

Regla feptima.

Ha^er

examen

d e

t o d a

fu

tida

,

comoji

l e

f o

rera

d e l a n t e d e

l

b r i f l o e n e l

Iuy^io

par

t i t u l a r é

EStaua e t Propheta Micheas delfeofo

de agradar

a

Dios,por vn a gran mer> M-

.

cedquedefubenditiffimamanoauia

r e - o f t c u d á '

cibido:y preguntando á fudiuina Ma-

' ¿ f c h o -

geftad

que haria para

darÍegufto,oyb £to£íí

e f t a s p a l a b r a s é 1 o t e

e n f e ñ a t e hombre

loque & - q u i d

túnuiene,ylo

que

Vios

q u i e r e

d e t i :

(que

Deusnr

r

r

\

1

J

.

»

*

. -

«Jttitataof

Ion

t r e s

c o l a s

j

h a ^ e r j u y 7 ¿ o

,

amar

l a

m i j e -

t e . » t i q u e

r i c o r d i a ty andar t o n

cuydado e n

l a

p r e f e n c i a

¿ a c c , jV

d e ' V i o s . Hazerjuyzio,esponerfeIaper-

i i g « c mí

fona algunas

vezes en

prefencia

de

Dios: f c r i « o r -

y que

haga

f u

alma

l o mifmo

que ha de fónk *

h a z e r ,

qua nd o

f a l i e r e

de

l a s

carnes

á

juy-

a m b u l a r c

»iopyticular,que

e s l l e g a r delante

de

i , 0 1

CfanfOtrotificado , como

delante

de

f u

C

I u e z ,


27/225

14 Á

R

t

E t > É

Maten.

Ooiue

rcibum

otioium

quod lo-

« ¡ u u t i

fucciuc

t o m i n e s

dabunt

(ieeora-

tionéin

d i e j u - .

Iuez

, d a nd o cuenta de todas f u s

obras

3

palabras , y penfamientos que

huuiere

hecho , dicho,

y

penfadb

en

tdda l a

vida

,

í i n

que

f e p a í T e

por

a l t o , n i vna palabra

ociofa , y tambien

de

todos l o s beneficios

que ha recibido , y d e l tiempo,

ocafiones,

infpiracioncs

,

f a l u d

,

honra,

y

hazienda,

y l a s dem as c o f a s que Dios l e ha d a d o ,

r e r i i ; n d ó prefehtes

(como

loeftaran

)

a

l a

hora d e

l a muerte á San Miguel , y á

f l i

Ángel

de

guardia, co n otros irtumerar

b l e s Sanftos,

que

a c o m p a ñ a n a l Iuez.

Y

lo que entonces refpondiera ,

viendofe

atajado,y

conuencido,que

e s

arrepentir-

fedelo

mal

hecho,

y pedir tiempo

para

l a

emienda,

yemendarfe

(tornando

a

en

t r a r e l

alma en

f u

cuerpo )

hagalo l a s ma¿

vezes que

pudiere

durante

l a vida ,

y ve

ra

como

por

e f t a

via

alcanzara

buena

muerte.

SÉGYÑ*

i


28/225

Bien morir? ij

SEGVNDA

PARTEi

X)

E

LOS

SIETE

APER-

c t b i m k n t o s ,

q u e ha d e

b a y t r e l

almanta

q u i f i e r e morir b i e n , queJon,Tenitencia,

p l a t i c o ,

T e f l a m e n t o

,

Extrema

uncion

,

y

l o s r e p a r o s para e l a g o n i a , q u e fon Trote-

f t a c i o n

d e

l a f e e

,

Armas

para

l a

t f y e r a n f a *

j t x e r c i t a rj e en e l amor d e ' D i o s .

N

Introdvcioñ<

¡

Ó

fabemos¿quando

f e r a

l a

hora

¿ o e ?

1 % ¿

de

nueftra

p a r t i d a : y

a f l i conuie-

l < f c °

*

n e

e f t a r

fiempre

aparejados, por- ^l'f, *

que a

l a hora que no penfamos

, vendra

e l q a i a < ¡ u t

hijo de l a

Virgen, y finos h a l l a

defaper-

h o i a » « »

cebidos d e l

azey

t e

de

l a charidad, muer- f l j „ , h 0 .

t a s

l a s

lamparas

de

nueftras conciencias, «'««

w

a l

tiempo d e l

e f p i r a r ,

nos

daran

co n

l a m e t 1

puerta d e l Cielo

en l o s

o j o s . -

Que

* R e y

ay

Watt

**

(

d i z e

e l

Señor

) q u e a u i e n d o

de

r e ñ i r a

b a - L n c í

* 4 *

tdla c o n fu enemigo , n o tome m u e j l r a

de fu

c h r i i o f .

g e n t e s

O

q

Capitan(dize

S .

Iuan

Chrifof-

hom.

tu

t o m o

) v j ü ¿ e i j c ,

dar aflato

á vn a

f o r t a l e z a ,

J ¡ J ¡ ¡k


29/225

* ¿

ARTE

D E

' . < l u e P mero

no

a p e r c i b a f u s pertrecho^

• d p o p u l .

Ignorante e s

e l marinero ( d i z e S an

Pe-

A n t i o e h . ¿To

Chryfologo )

que aguarda

apercebir

P e t r u j

l a s

Xarcias

guando

ha venido

l a

tem*

C h r i t o l p e f t a d : y

muy

mas ignorante e s , e l í j ü a

f e r m .

1 4 . f a [ , e

¿Q c i e r t o

que

ha de

morir ,

y bufcan-

do f u f t e n t o

c o r p o r a l

p a r a muchos años

de v i d a ( f i n . faberá quien hadedexar

l a

hazienda)

f e

defcuyda

p a r a

que

a q u e l l a

l u e . u. noche

l e

pidan

cuenta

d e l alma. Y auien-

do de p a f f a r p i e l a g o t a n t e m p e f l - u o f o co

mo

, e l

de

l a muerte

t y e n t r a r en l a agonia

y b a t a l l a t a n

dudofa

,

n o f e a p e r c i b e

y

p e r t r e c h a

p a r a

t a n

gran

p e l i g r o .

Deftos

S i e t e * ,

apercibimientos quiero nombrar

f i e t e

:

p c t c e b i -

que

f e llaman, í . Verdadera p e n i t e n c i a

m i e n t o » para a l c a n c a r

l a pureza f i n a h i .

El

v i a t i -

co de l a Comunio : j . E l prouechofo t e f -

t a r i i e n t o : 4 - Las armas de

l a extrema vn-

cion

:

5 .

La

p r o t e f t a c i o n

de

l a

f e

:

6 .

Los

r e p a r o s para l a e f p e r a n ^ a : y e l j f e p t i m o ,

e l

Amor

de Dios

n e c e í T a r i o

para a -

•

q u c l l a

h o r a .

C JA P lti


30/225


31/225

1 8 Arte dé

no l a

dexe de

l a mano hafta auer e f p i r a -

do, por mas fantaraente que vno aya

vi

vido

,

doliendofe de todos

l o s pecados

de

l a

vida

palfada,aunquc

muchas

vezes

l o s aya confeíTado. Porque acaece a l

tiempo de

l a agonia ,

qua nd o han f a l t a

do l o s fentidos

, y

no

ay

aparejo de con-

f e í í i o n

,

acordarle de pecados no

con

fesados

,

o

d e .

l o s

que

no

hazia

cafo

en

l a

vida;

y quan do f e

e f t a

muriendo, f e

defcubren

,

y entonces

c on f o l o e l a

zes e s f a l f o auerlos

cometido. )

G o n f e f f i S La Confeffion de

aquella

hora

muy

d i f f e r e n t e ha de

f e r

(

dize

San B a í í l i o

)

i o t e n o g . < l u e ^ a Rue algunos hazen en l a vida :

* * ? . Que no e s entonces

tiempo

de vergüen

z a , temor, ni negligencia,- para no def*

cubrir

todas nueftras f a l t a s ,

y

condene

bufcar

e l medico f p i r i t u a l

, y

ConfeíTor

mas

f u f i c i e n i s , que pudieremos

t para

l a

f a l u d

eterna

:

pues

bufoariamos

e l

me

jor m c dícoque puduíTemos h a l l a r a pa*

'rala

V


32/225

Bien moriR; i£

f c i t a f a l u d

temporal

.

A

quien dize T f l < M « -

Theophila&o , e s bien que dtfcubra- E p ú e f ,

mos todas nueftras l l a g a s , y nu quede

ninguna

herida

m ort al efeo ndi da

en

e l

alma» Tengo

por inuy

buen c o r í f e - ĵ ̂

j o , hazer entonces V n a buena confef- c o n i e / f i o

fion general de

toda l a vida : diziendo 8 » « * ' .

en e l l a todos l o a pecados manifícftos,

oceultos

i

ú

agenos

,

que

f e

nos

acor

daren en p a r t i c u l a r

: y í i

n o f e nos a-

cuerdanJolas

yezes que l o s

hemos co

metido, confeílandolos en c o m u n . Por-

que(comd e l negocio va a l l í

tan

de veras)

e f t a

cdnfefflon

e s

de

mucho

e f f e ¿ t d

para

l a pureza

,

y

para contra

l a tentación

d e l

d e m o n i o ,

que nos quiere hazer

de-

f e f p e r a r a l

tiempo de

l a agonia, dizien

d o , que vamos

condenados

,

por no

áuer confcíTado bien en l a v i d a . A Í qual

refpondemüs,que

miente,porque f i

en

l a

Confeffion general

vlrimafe

nos

acor

dara otra cofa , mas

de

l a s

qu e c on fe sa

m o s, tambien l a dixeramosj

R e ' & t i c í -

Tambien e s

b u e n

confejo ,

e í í a r i d o

a t h s t i * .

l o

v l r i n i d

de

l a

enfermedad

¿

r e c o r i -

z e i .

e i l i a r f e l a s mas veíes que pudiere-

B

i

mos :


33/225

¿O .i:ARTE DÉ'

mos :

porque

vn a

vez o

o t r a , nos hallara

bien aparejados l a abfolucion Sacra

mental. l

S a t i s f a -

La

f a f i s f a c i o n

, reftituyendo

l o

qu e

don. d e u e m b s

de

hazienda y honra, importa

, a e f t e tiempo que f e a verdadera : porque

no nos perdonaran l o s

diez mil

t a l e n

t o s

que deuemosá

Dios

, f i

hazemos a-

grauio

a

nueftro

proximo

en

vn

mini-

rooqoadrante.

Y

o o m o ( fegun dize San

BafiIio)el

dinero

f e f u e i e apegar,

y

e n

t r a r dentro d e l coraron ,

acontece c o n -

¿

n ,

¿ a n °

denarfe muchos

,

que

pueden

f a t i s f a z e r

n i o e n l a

antes

que

m ueran,

por

vn

enga ño

que

ü t i s f a c i ó

en

e f t e

tiempo

l e s

haze

e l

d e m o n i o , - c i i -

ziendo. Si muero ,

ya

dexo e n

mi

t e f l a -

mentó

mandado

, q u e

mü h e r e d e r o s r e f l i t u y a n

a

Fulano t a n t o d i n e r o yy t a l p o j j e f í i o n q t t e k

foy

en

c a r g o

;

y f i d e S l a

e j c a p o ,

no

q u i e r o

q u e

dar f i n e f t a h a c i e n d a , q u e d e / p u e s l a r e j f í t u y r e

C ^ f. Y no entiende e f t e miferable, que á

' Dios no podemos

engañar , y que e l q ' n e

(

pudiendo)

no reftituyeluego3y no t i e - i .

n e gana

de

reftituyny

por

f o l o aquel

pecado (aunque

no

t u u i e í F e otro ) (eco*

denara

, y c o n e l

í

u

C o n f e f t o u ^ u e J e a

b

-

f u e l u e .


34/225

Bien morir.

21

f u e l u e .

Como ¿c


35/225

i ' %

Arte de

firmes ,

que

para

r e c i b i r

tan a l t o

Señor ,

f e requieren.

Pero

no f i n caufa f e llama

l a

Vltima comunion f r i a t i c o

, porque en

e f t a comunion

ha de

hazer e l alma, lo

qu e haze e l que va c a m i n o , que e s r e c i

t a l . » * , b i r a l Señor, gomo

por guia

de

fan

d i f i -

^ ^cultofa jornada, pidiendole l e e n / e ñ e p*f

p i o n f t r a

caminosy

f é t i d a s . Lo fegundo, arrogefe en

p i

h i ,

&

l a s

m.mos

de

Chrifto(quando

comulga)

t u a s e d p - pidiendole ay u da. c o m o á Capitan vale-

c e

m e .

rofo,paraque l e l i b r e d e

l o s ¡ a y o s

d e

l o s c a f a *

Q u i h a . . d o r e s d e l infierno , y l e haga f o n j b r a c o n

} > i c a t

i n

fin e j p a l d a s , y d e f i e n d a d e

l o s

g o l p e s

c o n

fu e f ~

f 1

f f i 0 r ' °

e u ¿ í o '

y

^

r e c ^ a

dtbaxo

d e f m

a l a s

(como

ha-

-

-

- . . ze l a g a l l i n a a f u s p o l l i t o s )

q u a n d o

viniere

á

e l

, h u y e n d o d e l

Milano

i n

fernal. Lq tercero ,

reciba

á Chrifto

como

a cfpofo

, que viene

a celebrar

con

P^Üri*»

^ u

e l ^ i u i . n o

Matrimonio

>

prome*

t e P

mhi do en

c ^ defpoforio

de

l a fe ,

repitiendo

} n f i d c c o n

a & o s

i n t e r i o r e s

l a s

promeflas,que l e

„ .

. „

Hizo q u a n d o

f e b a p t i z i ) .

Loquarto.haga

Repítale * 1

e -

tr c

°

j l e í i c l a * cuenta que e l Santiflimo Sacramento

« r e i r o - que l e entra por l a boca, e s e l Señor d e l

BapiUbo C a f t i l I ° »

9ue

« d e x í )

en

gWH^Jj

y

entre

guele todas

l a s

l l a u e s de f u s , potencias,

\ como


36/225

BIEN MORIR. 23

como & propio y verdadero

Señor

, y

A f l o s e n

dueño

de toda f u alma, haziendo pro- c a d a p o -

poiicos

de

f e r u i r l e

de

a l l í

a d e l a n t e ( f i

' ¿̂

X>ios U da v i d a ) con t o d a s f u s p o t e n c i a s .

C

A

P I T

V

L O

III.

D e l b u e n Tegmento, y f i t s c o n d i c i o n e s .

NO

retendo

t r a t a r

d e l

teftamento,

como tratan l o s Doctores Legif-

d e °

.££'

tas , fino f o l a m e m e conbreuedad apon- m e n c i * .

tar

í í e t e

condiciones

, que me parece

fon

n e c e f f a r i a s para

e l b u e n teftamen-

to : que ha de f e r preuenido , prqden- dí* n«T

t e , r e d - o , piadofo , claro , humilde , y d e l b u e n

f e g u r o .

porque, f i leemos de propofitp ^

e l teftamento qu e

hizo

Chrifto e l lue-

u e s dela Cena, e l de T obias e l viejo,

y

e l

d e l

valerofo

Matathias

,

y

otros

qu e

nos

r e f i e r e n l a s Diuinas

l e t r a s ,

y

h i f t o -

r i a s

de l o s Santos , colegiremos que e s -

b i e n , que e l b u e n teftamento,lo

primero

f e a .

• P r e u e n i d o , y

que

no

aguarde

ninguno.a

,

P t e n ( >

h a z e r f u

teftamento

,

y difponer

de f u

n i d o ,

> a l tiempo que f e v e . e

P

elani-


37/225

14

Arte be

e l animo perturbado,

y

a f l i g i d o

con

I »

i dolencia ,

f i n o que f e a muy

bien ,

que

q

t u n do e f t u u i e r e m a s fano , y defocupa-

d o ,

ordenefus

c o f a s

:

que

n o

haze

d a ñ o

tener f u

redamente-

c s r r a

do en v n

r i n *

co n d e l arca , y f i fuere aenefter,mudar

algo

a l tiempo d e l e f p i r a r , facilmente f e

haze vn Codicilo.

-

. . { . -

D i z e

San Juan

C Í i m a e o . q u e

e l

qu e

c ° l ? m ? e *

^gU3^a a hazer te f ta me mo ,

qqando

g r a d » « .

quiere m o r i r -

; .

e s como e l que ¡unta l a s

m an o s,qu an do f e vee cay do e ñ e l agua,

y ha menefter

-nadar , para

n o ahogarfe.

P r u d e n t e -

>hh\a

,

y

d i l c r e t o

conuiene

í J e n t c f e a

e l

buen-

t e f t a n i e n t o . Y

porque

muy

pocos

en

f u s proprios negocios f e f a b e t o

goiiernar b i e n , á caufa d e l amor propio,

y de l a s

paffiones

que

n o s . ciegan , y l a

Prou s . ' j . i r- r . .

feo l a - ' f r w t o t i t o * mora en e l confio , aconiejana

p x n t i a

.

yo

alas

perfonas

,

que

qmíjeren

acertar ,

• I » b ' t ? f r j

confuheni:fu teltarnem-ocon vno

o dos

. 4e l o s mas l a b i o s l e t r a d o s , experimen

t ado s ^ p i

udentes

que pudieren,

y

í e de-

-xen gpuernar por e l l o s : - y llamen e l e f -

. . .

¿nuano.aNotariomas^efitepdidoy

ex

perto

que h a l l a r e n . . .

¡.U'C^ 7

i

i » v Muchos


38/225

Bien

morir.

25

Muchos yerran e n l a j u f t i c i a

,

y re£U-

„

tud,con que

d e u e n

difponer de f u ha

cienda;

lleuados

c o n vanidad-

o p a f f i o i . ,

y

aun

con

d e u o c i o n

engañofa.

Que

f i

miraíTen^ueno f e ha de hazer a g i a u i o á

nadie:

y

que l a c ? r í e n

de

l a

c/urtdad

t o - V

; - ?

t n i e t i f d . d e f i

mjmo, y defus

mas «¡legados: b c

^ ^ *

y

.

no f e p u e d e hazer a gra uio ) es

bien

a-^

cordarfe

delos

parientes mas

cercanos,

y

mas neceffitados ,

guardando

l a

orden

d e l a C h a i i d a d , ; a u n q u e f e efeufenotras

mandas de

oftentacion :

o l u i d a n d o eno

j o s

ydef gu f t os recibidos d e a lgun o s

d e -

)los,pues

no

es

aquel tiempo c í e vengan

za.

Y

(pues

e l

S e ñ or

reprehendio

a

Jos

M«t.

i $ .

PhajifeoJrTpprque aconfejaaáji los hijos

. .

B 5

darla


39/225

%$ Arte v^

¿anude

fijstef

mentís

dar l a hazienda a l Templo,dexando fus

padres

y

parientes pobres ; y

f i

l o s padres

dedo

f e

quexaflen,

l e s

reípondieííen ,

el

don a u e yo doy , para

t i a p t o u c c h * .

Es

bien

mirar

,

como f e hazen

l a s m a n d a s p i a s

:

I0S.M0- para que

no f a l t e n l a s obligatorias: y

no

poner l o s

ojos

en vanidades

d e l mundo,

y fumptuofidades de entierros

, y c a p i l l a s

para dexar

nombre y

f a m a :

q u e d a n d o

defnudos, y hambrientos l o s templos vj-

uqs de l o s pobres , e f p e c i a l r a e n t e

parien

t e s ,

o

c r i a d o s .

Al finelquehaze

t e f t a -

mento

,

informefe bien, de quien l o pue

de

faber

.loque

e f l a

obligado,

porque

no

tnande nada contra j u í h c i a ,

S i por vn j a r r o d e aguafria q u e ¡ i da por

amor d e Dios , promete f u diuina Magef-

j£J£

tad g l o r i a

eterna ,

gran

defcuydo e s

de

muchos,

que

haziendo

teftamento,al

c i e -

po que hazen l a s m a n d a s f o r c o f a s , o

gra-

c i o f a s

,

no acompañan

l a s palabras exte

r i o r e s , que dizen c o n

vn

a¿to i n t e r i o r

de

limofna , piedad , y mifericordia ; pues

fabemos

que

de

l o

i n t e r i o r

de

l a

volun

tad procede e l merecimiento a

lapbra

ex-

tenor, y e s f a c i l quan do f e manda alguna

hazien-

4.

Wa-


40/225

£lEN MORIR. 27

fcasienda á

pobres,o

á c r i a d o s , p a r i e n t e s . ,

p h i j o s , ponerfe e l alma delante

de

D i o s

,

y

tener intencion

a & u a l , de

que

aquella

hazienda

l a

da por

f u honrra

y g l o r i a : y f i

como fpn cien ducados (pongo

por

cafo)

fueran

cien mil millones

de 01 0, de l a

rnifma manera

, y

con l a rnifma volun

tad

l o s d i e r a

, que e l Señor

mira

l a

in

tencion

,

y

l a

obra

,

como

f e

vio

e n

l o s

.

do sm i n u t p S j qu eec n b lavi u daen c lg azo a í a * a

placio»

Ayalgunosteftamentos(por defcuy-

4o

de

l o s que

l o s

hazeno aconfejan,o por s - C l a n v

ignorancia

de

l o s

Efcriuanos)

que

fon

pcafion

depleytos y

rebueltas

entre

J o s

herederos. Y a ( B c on uiene, que f e pon

gan l a s c l a u f u l a s tan difundas

, y

l a s pa-

1 abras tan c l a r a s (aunque f e a repitiendo

muchas

vezes

vna)

que

no

quede

equi

vocacion

, n i

d ud a en e l testamento.

Buena e s l a folemnidad , y aparato

de l o s entierros : pero mire e l que ha- ¡LS*

ze teftamento

,

que por guilo

de

a l

gun a

vanidad

e x t e r i o r ,

no

dexe

f u s

here

deros inuertosj l e hambre,y neceffidad, o

*

' agrá-


41/225

~ 2 8 Arte ñ . e

agrauiado algun p i o x i m o .

Que

a c a e c e

gallarfe mochos-

dineros

e n vh enterra-

mientode

orientacion , faltar para pa

gar l a s déudas,o quedar

los

hijos, muger

o

parientes muertos de hambre, por ma

ndar f u m p t u o f o s edificios,

o memorias

grandes,con

intencion d e alcancar

norrt

bre y f a r í i a en efte mundo.

Y

p u e s

.

Ohrifto

Iefuí

fue

enterrado

en

íepul-

chro ageno, no l e f e r a desagradable l a

humildad

y

charidad

en

e l teitador.

P u e s

Váta'ntoen e l c u m p l i m i e n t o ,

de

y . S ' e g u r o loque f e manda procurenfe albazeas,y

teíramenrarioe,

recios,

y

amigos,

para

que nó

deseen p a d e c er

e l alma

del

teftd*

d or

e n e Purgatorio

, d ond e -

l a s

penas

fon

tan grandes, que (como

dize

S a r a

Auguflirí.San Thomas %

y otros mucho*

Aut ores

j ü e l

qu e

menos

fuego

a l i a

p a d e

ce, t i e i r i e i f T U y b r e s penas, qu e

l a s

que

pa

decio

ChriftrVÍefus. Y a l f i n l o s

verda-

- :

' . '

deros armfgoshande tener mas cuydado

del alma del defun&o , que de otros r e f -

S c t a p h i p e < í í b s . Cuentan algunos authores, qu e

noRazzvvft

padre

r f l u - y

rico

tenia

tres

fojos

,

a

M c p i o s . ^ u jsn

mucho a m a u a j

pero

a l menor qu e

na con


42/225

Bien morir. 29

T i a c o n a m or e x c e f f i u o

, preguntoles

vn

dia

, Que

hareys h i j o s mios por miaima,

d e f -

p y . e s d eyo

muerto ?

Refpondio e l

mayor,

¥0

padre

bar

édeyjr

tantas

M i j f a s .

cantadas,

tantos

anniuei ( a r t o s , & c .

E l

fegundo a ñ a

dió

fobre aquellas prometías : llegando

a l tercero con l a mitma pregunta, l e ref-

pondio , Yo padre no

o í

haré d c y i r

n i

t n a

Miffa,

nigaftarépor

vueftra

alma

vn

l i a r t e *

Efpantado e l padre, y l o s hermanos def-

ta

tan

dura

refpuefta,le preguntar

o

,

c o

mod ezi a aqu el lo , pues tanto

fu padre

\ á

queria. Replicb e l mancebo , TMgolo pa

dre,

porque

f i

agora

que

eñays

vos

viu»,

y

t e -

t t e y s ¿ o s d i n e r o s en t a e - f l r a m a n o ,

c o n j i a y t

, y u e f t r

a alma de h e r e d e r o s y tefíamentarios,y

tooquereys gaS ar

,por

dexarnos a nofotros

l a

hienda ,

quahdo

tosfeays muerto 3

e

yd

tenga

h i j o s

y

muger

,

como

quereys

que

g a j i t

de m i hacienda para acordar

me d e

Vos f

Lé

que

yo hareftra, que

o i

ayudare , a reboluer

Vueñras c u t n t a s y p a p e l e s , y á pagar v u e f t i a s

deudas,y ha^ed mientras v i u i e r a d e s f a c r i f i *

ttosy Imofnas que o s l l e n e n a l C i e l o : y o i a-

. t c n j e / o -

que

l o quejudierades ha^er por vuef~

traftrfona,

no

l o aanpeys

de

h e r e d e r o sy r e / -

tamenta


43/225

jo Arte de

t a m e n t a r i o s . Abracóle e l padre, romo f r t

confejo,y

fue feguro defpues

f u tefta-

meneo.

CaPÜVLOIÍIi.

De l a Extrema Vnáon

, y

l o que

fe h * d e

bé-

qeral

tiempo que

j t

r e c i b e .

C o n c i l i o TY¿b e * Conci^° FÍotentino,que l a

F i o t e n u .■-^extrema Vncion

,

no f e ha de dar

a l fano, aunque e f t e

en

peligro

de muer

t e (como ala muger que e f t a de par

to,

a l

que

p a i l a

l a

mar

,

o

entra

en

l a

b a t a l l a

)

fino

fulamente

a l

enfermo ,

quando

e l

Medico

juzgare,que

ya

e f t a

cn

lovltirriode l a vida. Pero aconfeja que

. no

f e aguarde

para darfelaal

tiempo

que

e f t á

f i n

fentido

,

ni

vfo

de

razon

:

porque

fepa l o que recibe , y f e vaya ayudando

con

l a

confideracion i n t e r i o r ,

y a é t o s

de

l a

voluntad ,

a ganar mas gracia,quando

, l e

vngen.

Prime» Confidere

pues ,

q u a n d o efpera

l a

ex-

e o é f i d c

trema

Vncion

,

que

l e

vienen

a

lauar

c ó r i

* « * « ,

la

fangre de Chrifto

ffcoméTclize

S a f t

P A f t a


44/225

BIEN MORIR* 3 1

Athanafio)^ e f l b

f i g n i h c a e l Olio

f a n t o ,

j agradezca a l Señor t a n t a merced : o

que l e

vngen

, como

antiguamente

f e

Tntauan

con

o l e o

l o s

luchadores

,

para

no quedar vencidos

: o

que l a

I g l e f i a

l e

d a

o üo, p a r a l i c u a r

v i u a s

l a s lampa

ras

de

f u s p o t e n c i a s

: o que

l e lauan

de

algunas

manehas,que leauian

quedado

defpues

de

l a

p e n i t e n c i a

con

e l

agua*

que

manó de

l a

l l a g a

d e l

cufiado d i u i -

r > o

: y e f p e r e l a extrema Vncion , como

medicina f a l u d a b l e para e l cuerpo y a l

ma, dando g r a c i a s a

Dios

por t a l e s

mer*

cedes.

Quando e l Sacerdote e n t r a por l a

puerta

d e l

apofento,pienfe

que vee

i

Chrifto,que l e viene a

confortar

, f a -

&ar,yiauar> y agradezcale e f t e bene- n a d e l o *

ticio,con

todos

l o s

demás t n i u e r f a l e s

y

p a r t i c u l a r e s ,

que

ha

r e c i b i d o

en

U

- v i d a .

Quando

d i z e ¿ 1 Sacerdote l o s f i e t e

Pfalmos y L e t a n i a s , e f t e e l enfermo

M o l i e n d o t e de f u s pecados : y í í oye*

r e

y

entendiere

l o

que

d i z c ,

taya

con

l a t n c d i t l c i o n en e l m i f m o Temido

de l o s


45/225

32 . Arte t>é ; i

. , delos Pfalmos,haziendo l o s a&osinf^i-

P o f f i J . ' l o r e s > eowio dize PoíBdonio , que h i z o f

inviuS.'San

Auguftinaltiempodel

e f p i r a r . En

A u g u l l .

JaijenMSoracjonesqUeel

Secerdote

d i

jere

antes de vngir^aya

con

a t t e n c i o r i j

ayudandole c on e l eípintu , y^duiendo-

l a s entre f i . y f i no l a s entiende,ofrezca á t

D i o s

aquellas

rmfmas

oraciones, y p i -

d a l e ,

qu e

l e

otorgue,

l o

que

e l

Sacerdote

pide

e n j f u nombre.

; ; ;

. . ¡ .

^

QuandoelSacetdore leljegaa vngir.

con el

o

W o Santo l o s o j o s . l a s o r e j a s , l a s

narres, i a

boc*, l o s

pechos, l a s

m an o s,y

l o s

pi3S,vaya

e l

enfermo

doliendofe,y

ha

f c í e n d o f c i & o s de

contricion

de

todos

l o s

pecados

que huuiere cometido, mirado,

p r . V oyendo/jUendo, hablando, penfando,

y

t -

. -

; obrando : y de l o s malos caminos en que

h u u i e r . e

andado

, a í l i l o s pecados *nani-

f i e í i o s ,

contólos

oculto?

y

agenos,

de

que no

f e a

cuerda

, y huuiere

dexado da

confeflar por

ignoíañclay

b l u i d o . - .

< Finalimen

t e quedeíe

abracado

con

v r i

crucifixo

, eíperando

la-muerte

, y

exer-

«citando

l a s

dem as

deuociones

oueluego

.diremos.

. ; , *

-

„ . . ' - Cap-


46/225

BIEN MORIR. 3 3

* t : . . , - . tí A P I T Y J L O V.

2 > í

l a

T r o r e f l a c i o n d i

I t f e t

, j y ¿ I r /

d p e r c e b i *

m i e n t o

f a r a

b i e n

m o r i r

,

p e r / e n e r a n

d o e n

t i l a .

• - r , i , . - i ' : - ' . • , - . ; , ' . - . • • , • • . • . ;

ENelefcododelife, qnos m a n d a e l

A

p c y f t o l

a & r a i j a r / e

cótiene

l a preué-

cion

d e l l a

p a r a

l a

hora de

l a

muerte. Que

t a d a n

1 .

{como

d i z e La¿iancio)pues

e s

l a

f e

l a

c a -

' •

be$a de t o d a s l a s

v i r t u d e s ^ y

l a

llama Eu *

E n

f e b i o Emifleno

,

fundamento

de l a f a l u d E m i i r .

d e

« t f i r n a ^ y San Cypriano, p i e d r a f i r m e de

todo

e l

e d i f i c i o

e f p i r i t u a l

en

eftavidajy

i a

primera

p i e d r a que f e ha de a í T e n t a r

para l o s p a l a c i o s R e a l e s

, que

hemos dd

f a b r i c a r en

i a

o t r a , ninguna prepara

cion a y mas

n e c e í T a r i a

, que

k

de l a f e .

Dizs

e l Prophsta Zachariaá , que

vio

vna

p i e d r a

con

í í s t i o j o s

:

q u i e r o d e c í a -

r a r

en e f t b s

f i e t e o j o s f i j c e a u i f o s n e c e f -

P i < l e v n i í

C i r i o s para

a p e r c i b i r l a

f e

en

l a

hora de

^̂

l a muerte.

,.*••••

í u n t .

, ; . Sea e l primero, mientras v i u i e r e ( y ^̂

principalmente

eftando

cercano

a

l a

f i n )

u U f c e . »

p i d a a , Dios con

m u c h o

infancia que l e .

C

con-


47/225

34 ' Arte db .

conferue en

l a f e

:

y e s muy buena deu o -

cion

para

e f t o , rezar t r e s

C r e d o s á

l a S a n -

t i f f i m a Trinidad. .

£1

fegundo

, haga

proteftacion

de

l a

ferdiziendoal enfermo e l que l e ay u da

a bien

morir

( o e l

mifmo

enfermo,»

pue-

d e ) s l Credo

de

l o s Apoftole^el S y m b o l o

d e l Concilio Nizeno,el S y m b o J o Qui-

c u r t t j u e

v u l t ,

de

S .

Athanafio,y

l o s

a i

t i c u r

l o s de

l a f e , y

en

cad a vno

vaya

diziendo

e l enfermo

que a f f i

l o

c r e e .

El t e r c e r o - , renuncie , maldiga ,y a-

bomine

todos

l o s

errores

, contrarios

k

l a

f é .

.

. ] ,

.

.

. ' : .

. , . ; ,

El quarto,haga

m u c h o s

a c t o s de mar-

t y r i o , delTeando y ofreciendofe a mo

r i r

por

l a f é 3 qua nd o f e o f r e c i e r e , y r e

cibiendo aquella muerte

que t i e n e pre-

fente.como

f i

f u c i l e

marty

r i o

por

defen

der l a f ; e . ,

.

- - /

El quinto,no f e meta de

ninguna f u e r

t e

en

bufcar

argumentos,

n i

razones

pa

r a

perfuadirfe en

l a f e , f i n o e f t e

en

e l l a

muy

c i e r t o , l i n querer otra razon mas

deque

D ios

l o

dize,

y

e s

infinitamente

verdadero.

Elfex-


48/225

BIEN MoáiRl 3 5

f e t T e x t o , protefte..quefidefpuesquaar

doeftuuiere en e l agonía , l e traxere q l

Demonio alguna

c o l a contra laíe,c]ue

no

l o

c r ¿ e ,

n i

dize

de

f u

voluntad

,

y

c o a

<

f u

juyzio

, f i n o

Forjado, y .

comohombre

un

entendimiento. •

*

, , . , . >

El

feptimoy

vltimo, r e p i t a

m u c h a s

Vezes ( C r e d o

/que

por efla.razon á l o s

qu e

f e

e f t a n

muriendo,

y á

l o s

ahorcados

l e s damos v o z . e s

c o n

c i t a palabra C r e d o ;

CAPÍTVLCJ V í ¿

De l a p r e p a r a c i o n para l a e j f i e r a n f a a l t i s r r t -

po

d t

I *

muerte,

y

l a s

c o n f i d t r a c i c n t f

f u e p a r a e l l *

f e

h a n J e h a q e r . •

i •--

• i • ' . ;

/

l

Malditof e a e l hombre

que í e f u t i

e n

\ ) t - u- -

) r t ,

dize

Hteremias :

y a f f i á

l a

hora

' -

' 7 *

de

l a

muerre(como

r e f i e r e

Lamecio

l u f . } * f t { ^ ¿

tiniano) l a coluna m a s

firme, que

hemos l i g n o v i .

de

tener,

y

e l ancora

de

nueftra ñaue- ' * ? •

ga,ciones,lacdnfiancaenfoIo:JE)ias:rih^

t i

dtendonos á

e l

en todo , y defconfiando M e d i o s

de nofotros mifmos. Efta preparacion p«»1»

de

l a

confianca^fe

haze^

poniendo

de-

* ¿ ( t i ¿ w i

lantedólosojo

, quienes Dios/ub-ódad,

< í c í »

C i i n f i n i -

U I B C Í ¿ C Í


49/225

3¿ ». Artede

C o n f i d e infinidad, mifericordia, y todas l a s ¿e-

í o s d l u U mas virtudes y atributos diuinos. Que'fi

n o s

a c -

a vn gran Rey

l e pidieíTemos

vn a miga-

m b u t o t .

j a

¿c

pan,

y

a

l a

mar

vna

gota

de

agua

,

al

Sol vnrayo de luz

,

noauria d u d a de

a l

canzarlo : pues

menos

e s para

Dios(ííen-

docomdesOmnipotente e infinítamete

b u en o

y

mifericordiofo)dari)os f u

g l o r i a .

Confidere

l o

fegundo

,

todas

l a s

obras

y

L a s o -

myfterios de

Cnrifto,

P orq encarnb

po f

c f a * ' i h >

^a'uarnos

>

padecib ,&cy vayanle

repi

tiendo a l enfermo todos l o s

p a f l b s d e

l a paftion

,

teniendo vn Crucifixo

en

l a s

manos.

Lo

tercero, confidere

e l

P a r f t e f -

parentefeo que tiene c o n

D i o s y c on

c h r U t o . Chrifto,que

e s f u

Padre,hermano,

efpo-

fo,amigo,Rey,

y Señor,

y vayale driieñ-

do.

Qoe

Padre

ay

que viendo morirá

f u

hijo

de

hambre,

p i d i e n d o

l e

pan,

l e

d i

L u c í

i i .

pitdra ,

y p i d i e n d o l e

h t t e u o ,

l e

de

e f e o r p i o n ¡ f

Y que madre

ay

tan c r u e l

(como

dize

a 4 9 Efaias )

que

no teniendo

mas

de vn

h i j o ,

'

- -

'

. ledexaiíe morir por

no d a r l e

e l

pecho ?

& c . Y acuerdefe

de

l o q

h i z i e r á por e l

f u

padre,madrc, hermanos y amigos, & c,

que e f t o f e n f i

b l e

acrecienta

mucho l a

e f -

peranca.


50/225

Bien moríA. $7

f > e r a n c a . Lo quarto, p o n g a delante

de

deguo?

os ojos

l o s grandes pecadores

, á

quien d e » p e -

ÍDios h3 perdonado, porque efperaron C í u l o t c | »

en e i . Como á San Pedro que l e ne

gb,

á

San

Pablo,a S .

Matheo,a

l a

Magda

lena , & c . Y e l

que

ayuda a bien morir

,

t e n g a - dedos pecadores perdonados he

cho v n Catalogo.para contarlos a l enfer

mo

á

l a

hora de

l a

muerte. Lo quinto

,

a-

cuerdeíe

de

l a s m u c h a s vezes que

D i o s

ha dicho e n U (agrada Efcritura , que

fauorecera

' á

l o s que efperan en e l

,

y

pongafelas

delante , pidiendole l a pala

bra.

Como

e s

dezir

,

En

t i

Señor

t f r t t e ,

n o f e r e c o n f u n d i d o

:

qmen t j f i c t o en e l paiJ°»

• Señor,

y n o

fue

Ubre

, . #« . y l a s

E;d.

* ,

demas palabras de laSa-

grada efcritura,

que

mueuen

a

efperan-

$*, J

. . . i - . - . . . f . . .

i

G j Cap.


51/225

.

'

. . ' ' y F . . ' . . ' - ; : ' J *{' . ' . ' . ' . .

' ' .

Capitvlo VII,

í / ¿ p r e p a r a c i o npm

U

C b a r i d a d ,

y

l o s q i i -

4'mconquefe * / « * » £ * .

LAsVirginescu erdas.que

llenaronla*

lamparas

encendidas

con

e l

fuego

de

amor de Dios, y

azeyte

de l a

r \ y

efpe-

ranca,

entraron e n

l a s

bodas e t e r n a s .

Efte

fuego importa mucho para e f t e

tiempo

-.porque

(

feguñ r e f i e r e

San A»*

A u & u f t ,

. guftin

)

v a m o s

a l

defpoforio

d e l

Rey

& . . .

' ' u t a ^ o terno.y

hemos-de

y r bien

venidos con

l a

e£mF 3

charidad , queeáhi yeftidura

de hodas4

que f i n e l l a nos

lancaran tn

l a s t i m t h l * ^

¥ÜR'** e x t e r i o r e s . Quando

e l

alma

í é

viere en

e f t a

ocafion

. , '

a n i m e f e i

,para

encender

en

f i

e f t e f u e g o ^ d e i l a charidad

, d i z i e n d p .

C o n l a b o c a / f i l e

parece

que

no

puede

c o n e í coracon , p o r e f t a r

perturbado con

l o s

dolores d e l cuerpo ) mu ch a s vezes

é f t a s palabras, qu$ dixoChriftoa f u e-

jernq

Padre.

Hagafe f e ñ o r j u voluniady

n o

^ C*H.. ^ini^yl^sde l a Virgen. Vey « < p i St-

.\í/^ \ ¿

. ' i -

- ñ o r


52/225

Bien morir. $9

ñorvuejlra

e f c L u a ,

b a g a / e l o ¿ j u e g o s q u e r e y s ,

lucx*.

y l a s

de S. m Pablo. Que q u e r t y s ü a y e r de a&. » .

mi

? Veyfrae aqui Señor

: o l a s d e l

Pater

i i o f t e r .

F i a t

» v o l u n t a s

t i *

fuut

i n c a l o

&

in t e r r a t

rindiendo

f u

voluntad

a l a di-

uina en aceptar

l a muerte, f i e l

Señor

e s

feruido, de d a r f e l a . Que e l l a e s vn a de

l a s mejores

preparaciones-

que puede

a-

uer.para

l a

Hora

de

l a

muerte.

Tambien

es muy bueno, hazer

muchos a & o s de A f t o s d e

martyrio

,

deffeando morir por l a

f e , y

nw y °

por

agradará

D ios co n todas

l a s mane

r a s

de muertes

, que han padecido

l o s

m a r t y r e s . -

Y

n o

e s

m e n o s

buen

exerci-

A c e e p t a t

c i c i o

;

hazer cuenta,que e f t á fano y bue l o » Ma

no , y que

para agradar á

D ios

,

f u f r e

a- t £ ¿ $ £ »

q u e l l a

enfermedad , y

acepta

l o s

dolores

de padecer,

¡qqado

f e l e arranque

e l alma.

Crucifiqueis C ambien

fpríjShnfto,

co- C r a c i f i -

mo

f i e f t u u i e r a

en

l a

cruz

muriendo con

g h t i i t a .

e l : confiderando

l o s

dolores que e l

pa

decio, y cotejandolos con

l o s

que

pade

c e , y

ofreciendo a l Padre

eterno l a muer

t e

de

Chrifto ,

y

l a íuya

propria , para-

que

e l

Señor

l a s

acepte

en

defcucnto

d f t

f u á

pecados : p i t e s

no t i e n e

otra cofa q u e >

C 4 . U o f t f t »


53/225


54/225

BIEN MOfuiT. 4 1

TERCERA PARTEA

PE

SIETE

DOCTRINAS,

' y e x t r a a o s

S p i r i t u a l e s

, p r o u e c h í f u s pa

r a

b i e n

m o r i r ,

q u e f e

c o l t i g e n

d e

Ut

- f u t e p a l a b r a s

q t t e

C h r i f t o d i x o

t a l a Cru%, g u a n d o

t n

INTKOÍ>VCIOK.

•

- * J

Dlonosel Padre eterno a f u

Hijo

m o t i u i e h d o

nos

enfcñó ayiuir «im

bien , c o n

e l exemplo

de fu vida ,

y l a s e e t a a c

palabras de f u Euangelío : aul

n¡urien- § [ ^ 0 * * .

do

e n

l a cruz

c o n

e l exemplo de fu bue- gutibw

¿a

muerte ;y

l a s l í e t e palabras qu e dixo,

ñ o s

enfeña

f í e t e

doánnas

y

exercicios

efpirirualeSjimporMfltiffimosparanue- ,

f t r a b u e n a

muerte»

Las quales

quiero de

clarar c o n brcusdad, en e f t i l o que l a s

p u e d a dezir como oraciones, e l que qui-

fícrebicn

morir.


55/225

' -

H*

Arte

pe

Pater ignofce i l l f s , q u i a nefciUñt

quid

f a c i u n t .

, .

- . .

^

Tadreperdonaldes , que no /aben

k

que

' u ¡

i ' - » - -

febazgn*

O . - . Vi

» - . .

. .

- - ' : .

' ' .

VC Al'I TVLO I .

P eí

perdon

d e

e n e m i g o s

,y

r o g a r a

D i o s

por

t o d o s l o s p e c a d o r e s , quejon e n e m i g o s

mo t < f c Chrifa

- .

DTzen l o s Santos>que

e l

buen Ladron

f e

conuirtib

, viendo

que Ghrifto

. .

'

en

aquella

hora

perdon6

a

f u s

enemigos.

*A

.k '

Y

de SahEfteuanfeeftitnaen

mucho,

mar

i

a u e f

f 0 S a c * 0 p ° r l ° s

s u e

^

a p e ^ r e a u a n .

D i t i g i w Y l a perfeccion declaro e l Señor , qu e

i n i m t c ó s c o n f i f t i á en a m ar

a l o s enemigos,y

rogar

& c . r o s k

D i o s

por e l l o s . Dds: maneras tenemos

E f t o ; e

de

enemigos ,

vnos l o s r í u e f t r o s

, que

á

p t c i e i ^ i .

n u e f t r 3 j s

petfonas/oli

n . r r e f t r b s parientes

V

ami¿os lu zeñ ;

o

h i r i hecho mal,

coa

obras , palabras , 0 peniamientos . La

fegand'a rhaníra dé'eriémigQS , foa l o s

fuf sde

enemigos de D i o s

,

que fegun dozehe -

gcntw

f i d a s ' principales

que c o j i f i d e r a r a o s ea

C h r i f t o .


56/225

Bien morir. 43

; í

(Chriftocrucihcado, p o d e m o s

reduzirá

hcWd*

doze f u e r t e s de pecadores. D i g a

pues

e l

? ° g « .

que e f t á

para

morir e f t a

oracion.

Padre

perdonad

a

todos quantos me ha

o r a c i ó n »

ofendido de

qualquiera manera qíea:por .

q yo defde e f t e pupto l o s perdono, porq

me

perdoneys mis pecados, y l e s pido ,

Íerdon delos agrauios

que

l e s huuiere

echoenqualquier

tiempo

yocaííon

de

toda m i v i d a . Padre

, y

Señor mio

, por

laaflicionque ceniades

en

vueftra alma,

(pues dezis , Que e n t r a r o n l a s aguas d e l a s . . '

t r i b u l a c i o n e s , b a f i a l l e g a r a e l l a , ) os

hizo

f u - P o r e , f ( J _

dar

en

e l

huerto

gotas

de

fangre)

perdo-

d © r :

d e l

nad

á

todpslos G e n t i I e s , I u d i o s . ,

I n f i e l e s

^ t t t oÓ

yhereges,y t r a e d l e s a l bautifmo,y

cono-

f u e » d e

cimiento de

vueftra

Santa

f e Catholica.

k f < e .

P or vueftros cinco

mil y tantos

acotes

, P««


57/225

c.fcoS44 AI TE 6e

¿ u t i í t o , P or c l def coyu ntam ienro J e vueftros

l o s P r i i » .

hueíTos

,os pido vnion y paz

, y

b u e n

S«e$?

gouierno

de

todos

l o s

Reyes

y

Principes

R o f t t o ,

i e g l a r e s »

P or

vueltro r o f t i o afeado y

l o s h o r n .

acardenalado ,bs ruego por

todos

io s

brcscxe- XT ,. . _ , .

1 1

° ,

p l a t e i . Nobles, Caualleros

,

y gente

principal,

O j o s . i o s

paraque co n

f u

vida d en b u e n exemplo.

Predica-

U _ i n p * . i

d o t e s - P or vueftros ojos langnentos, p t d o i

ü o c a . l o s

por

l o s

Do¿tores

y

Predicadores

, '

que

f o r e í c f »o nI oso J°s d ela I g l e f i a w Y porvueftra

L l a g a d e

boca

amargada co n h i e l y vinagre , por

lamauo

I o s Confelíores

, que hagan; como de-

l o s q a c « en

f u o f i c i o . P or l a l l a g a

de

l a mano

comulga

derecha,

os

fuplico,

que

todos

l o s .

quer

5 l ' * e t .

llegan

a l Altar,

c o m u lg u en

b i e n .

Pof

d a , l o * I *

de

l a

yzquierda , ruego por

rodos l o s

La ' 'uezes

> I u f t i c » a s j y

Magiftrados.

P or

c o r t a d o , l a Haga d e l coftado ,

os

pido l a refor-

l o s R e i i -

m ac i o n

de

todas

l a s

Religiones.

P or

l a -

federe- d e l p i e

derecho,

por todos mis parien-

c h o , l o s

t e s

, amigos , y e n c o m e n d a d o s , que f e

e n e o m g .

í a l u e n ,

por

J a

d e l p i e vzquierdb

,

por l a s

dados. . .

j

i « r . ' '

- 1

» vr c

P i e y z - animas

d e l

Purgatorio

,

que

defcanien.

q u i e r d o , TamnoñtrstÁtteMma.&c* ' - . . . )

•niraar

-

.^ -

. . * . . . .

. .

.

,

.

. .

v--.

. . .

....

de?orS* ti yx

tona. HOdlC


58/225

Bien moríbí «5

Hodie c r i s

mecum

i n

Paradifo.

Oyfem

c o n t ñ i g ó

á i

e l ^ P á r á y f ó .

O

kv i r vio TE

yifiur t o d o t l o s S a n t o s d e l C i e l o ,

y

p e d i r i

cddavmvnag r a c i a ,

pata l a buen*

m u e r t e .

ES

dmirable e x e r c i c i o ,

ponerle

e l

a t -

ma en c d m p a ñ i a de

Chrifto,

o y e n d o

como

de f i i boca t

o y j c r a s - -

conmigo

tn t i

L u e - i j ¿

Taray

f o

,

y

v i f i t a r

en

e f p i r i t u

todos

l o s

Santos

d e l c i e l o , p i d i e n d o : a.cada^rde^

de

Santos l a virtud mas n e c e f í a r i a p a r i t .

i a

hora

dela

muerte, Diziendoaffi.

;

-

„ Tadre i c i t r n o dadmefortaleza

,

Verlo

diuino

alumbrad mi

entendimiento c o a

O r , c i o .

luz. E f p i r i t u Sánelo c o n c e d e d m e g r a c i a *

Chiflo c r u c i f i c a d o , dadme

fauor.

Vvfe ' ' r '

gen

S a n u

f i l m a ,

f e d mi

í n t e r

c e ¡ J o r a . r - , - • ' ,

^Angeles

S a n t o s r , acompañadme.

?4{?

~ r .

' ~ . ,

t r i a r é i s , alcancadrne verdadera c h a t i -

.

dad. j i p o ñ o l e s

viua/e . Martyrest pa

c i e n c i a e n

c i t a '

agonia. C o n f e s o r e s - t

alcan-


59/225

#£, > ,

ARTE

t>É

a l ca nd a d me a l a b a t i f a s

diurnas :

V t r ^ t n i i ¿

purera

de

alma: y todos l o s dem as

Santos

perdon; de pecados , paraque yo r i i e f a l -

ueen

c f t a

hora de

I a

muerte.

Tater

n o f t e t

y

Aue Maña

,

o

l a Letania;

a .

- ' .

¡

Mulíer ccce f i l i u s t u i i S i

Eccc

mater

t u a .

Mugzr e f l e

e s

t u h i j o . EJia e s t u

madre.

X.

- . ' . ¿ r - ' - . /

- - i :

. : . - : < l . ~ : t \ r . .

\'f

O : ,

CaPÜYLOi III.

^ £

a r t i c u l a r

t i U i c u n i c o n

l a

Virgen

Mdriái

ESdmirable exercicio ala

hora de

l a

r r i u e r t e j p e n f a r e l alma; que f e

h a l l a a

p j t í de l a

cruz , y que

e l

Síñor

l e da

a

l a

. n * i ^*rSen^ aPorrñadre; y recibiendola

como

h i j o

,

f e

ponga

debaxode

f u

ampa*

to

i y l a vaya

pidiendo

f u

ayuda porto-

d í ™ ° r Í a

dos

, o s

r r i y f t e r w s d e l RofariodeS. Dd-

« H j r f t c r i o s mingo ,

y

por l o s o t r o s myfterios que l a

d e l t t o i * - i g l e ( ) a

¿ e l l a

c e l e b r a .

Cotifidere

tambien

.

tsomo l a

Virgen murió

, y

l a

g l o r i a

qu e

tiene

en

e l

Gielory

llame a

todqslos

S a n

t o s deuotos d e - l a Virgen , que en aquetta

hora


60/225

BIEN MORIR.

Kora

intercedan,

repitiédo en

ca8a

myf -

t e r i o e f t a s palabras , Mana

Mater

g r a i i t e ,

muter m i / c r i c o r d i i e s t t n o s t b b o f t e p r o t e g e )

&

J i a r *

morra

f u / c i t o .

Ruegote Senora, y Madre mia , por e l

gozo

que muifte en l a

f a l u r a t i o n

d e l An- O r a d o * .

gel.,que me alcanceys agora e l rendi

miento

de

m i voluntad á l a

de

D io s & c.

y

d e f t a

manera

diga

en

l o s

demas

my

( V e

-

r í o s delRofario de S . Domingo, y e < i

otros

doze

fuera d e f t o s .

C i n c o

gozofos

que fon l a Concepció,Natiuidad,

Prefen

* .

1*1

,J- r i

•

n i r i

racional teplo,Delpotono con

S . I o l e p h ,

s e ñ o r * ,

yquando

efperauael

parto

de

que

f e

ce

lebra l a f i e l t a de nueftni Señora de l a O»

Y otros cinco dolorofos. Que fon,nuef-

t r a Señora de l a Piedad q u a n d o l a

Cir-

cuncifion

de

Chrifto. Nueftra

Señora

de l o s dolores, q u a n d o l a

Purificación.

Nueftra

Señora

d e l p i e

de

jerónimo gracián de la madre de dios - arte_de_bien_morir

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