jbfmifb l^&ji — 1 jÊljkmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00055.pdfanno: lll —n.. 55...

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ANNO: Lll —N.. 55 Recife, Quinta-feira, 8 de Marco de 1923 ^.«¦¦»lll,»'',»r»"'__B!gP« ,,H»B»».»MMM«»S_M»MM»_»M«.Ml,»lMi,MM...MMMM,______________________—^_jggl_„. Sr ::A&ffl&4\ ______% _____} _f*^_ \ # I 1^. 1 #®^ 1 JI tf ASSIGNATÜRAS SAO ?ACA1<#^ 1»íl 'V^ K A.JBfmifB l^&JI 1 JÊLJk ».;. ", . %:];¦'-¦"-"'¦.. .. rto"! ¦¦¦¦.:••.T_ :».-.:v.;/ ' ¦ ?.X ftcf.iRi^¦' . ¦¦/ ' ¦;B^iiii;;^=._=;===: ^ J;-n-skg<-DIRECTOR - PlüNTIZ PERYLO % ' ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^?^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^"**^***^,*,**^^^^*^^^^M*BM^i^^WWWM____Bi^i^^"AO. \. >¦. VW?.*^ rc'T'r_"^>.-^T-^T.^;-«^-¦•,--.•< p?-." ¦ •' .J. PERNAMBUCO BRASIL SS38BSBB( SS5SB35 SSJBBBBBSfi »-*^«y'*^|fj>^*'«g^^ gífcf COMPOSTA 2M UNOTYPO a. 'WKtSS* EM MACHINA ROTAHVfi ^j_jm "A PROVÍNCIA" Fundada.em . I.á72 (Jornal noticioso e iiiiljlleo, mas sem llfliiçücs líiirtlilurlus) EXPF.DIHNTE ;''¦' Escripiorio, rediicçfln o nítlclnnj Avonlüii Mnrqifiz do 01'nda, 273 itecire -r Pernambuco .: musii, ' - Gerente : 17 de l.uceiin o Mello. iíi 1'oiepliiines nctlacçao : 1975 ; Escri- ! ptorio : 19S5.', Híoila ¦ corrospondohciar flcve sei" dirigi- a aodrector pu ao gerente. ¦ *»*___ '¦^$m Sue nossos agentes-de annuncios: ' ¦ .V,.NO EXTERIOR AFrança e Suissa : L. Mayenaè & Cie., S;*uo'Tronchut O, PAIIIS ,e 19, 2t, 23 - HPaíato ii:.n - londiies—. E. c. NO,. RIO E EM S. ¦ PAULO ¦ Agencia. Havas. , ;. .' Chronica Musical , I Í.v i Kiimcro'' do dia ....'..-..|20ti £|fuiuero atrazaüo?11)1) K. y-y.Brasil ' raknno .... .............48$ooo Bemcstro .............. ¦ 25*000 Kr-nicsire .. (. ..13*000 . Exlcrlor ||nno... ..• .. .. 80fooo . i wM_f 1 ¦ t ;onn/nos aos srs. ussiuniiiiies reclamarem » demora ou fulta.de.entrega da folha ÍNDICE Na pcflunila —, Solicitadas o commercio. fçroejra' felcgraininns, noticias e Peitadas. .' '< Nu quarta —. Solicitadas, annuncios de c.d.tros., o cinemas/ 0 marítimos. K-Nh quinta '—" cóluinna alphabctlça e Sn núncios.' ¦;, ¦NÍi sexta.-' Declarações, editaôs, runo- Kl s, li'ilõ','S' c rollii-.tlni: ÊNa sétlmV —'.LcilOis c. ftnnunclos. \Ètiu oitava Viirias Noticiai, UHinia üo- tt o secçòes do costumo ENTRE OS DEUSES ARGENTINOS jpEstava sendo' multo commeirlade $ás rodas políticas argentinas a tro- «fa. do cartas . havida recentemente Jfntre o Presidente e o Vice-Presiden- m d.i. Republica. '«''.' lia Nadou" trata do assumpto. " BBf SHeSura-i»o . r>u'ef' na ocdaslflo om' que sr. Marcelo Álvear regressava dr ma'curta eatadit 'om' Mar dol Pia- a, o Arice-Pros'ii.íente da Republica irigio-lhe uma carta recordando- Eie, ntravís dc termos muito amis- |osos, quo a Constltulyão estabeleci ue- o rreslcleiite, i áo' .sahir. da.. Ca- f.tal, devo .entregar aVsuus funeçõe o VIce.-Presidento.. . O sr. Marcelo Alvcar, eom r- esmo tom amistoso, respondeu de- ihrando <tuo orai uma tradição os residentes argentinos i'oUi\:i'em-:S( 9 Capital nos dias forjados som pas ar o poder ao substituto 1'egàl, por- ¦Ve a (insoncia em taes clrcumstan- ^ns iifto produa. embaraços aos ne ios itdmliVstrHtlvüs;'" La Nacion" acerescenta (pio o Vi- &<..'r.rc-í_idçiite enviou nov:i. .raisí-.iv.a op sr. Marcelo Alvear, lamentandt yio esL"e Justificasse o scu proce- jniento com o exemplo do Presiden- agei; -(iue não pertenciam ao Parti- 'o Radical. £o Presidente Alvcar replicou cn- tíno-com esta ultima carta : fl "Faji.y. cx, mal. em roíerlr certos ,'ftgora ch.amam dd regimen,- porque 'antecedentes relativos ao partlòo qu( não tem'o direito de excluir figura' .'• Consagrados da. veneração nacional vs:,às mais representativas e genuína- ^tpresSjcs da vontade; popular. Km Inhas citni;õcs nenhuma, dessa.1 personalidades.'esta excluída, porque !t|ellberadanienlc' Inclui totlos o: presidentes argentinos." mHEstíi n°^i(!' ^a iuta ci'isto'i»"- [ ÍPIIESKRVAI-VO.S COXTIU l HA CONSTI P.VÇAO I... Para a' estarão Invernos; |,oncoi_i.rar,'.«s rapas df borracha, d.> gabar ífllno impcrmoavil r- iodos os ngasa'hoi ipara homens, scnliaras e creanças I firt mui .*-__¦„. '; ^ -., d ¦ Í_f_ ¦ m I :-"í?|o r'!'\f'i$Sjf \ í KP.UK.MjaR.IDIiS. - s úç março .de 1S10. Nasce cm Charente, Mada- me Do Ia Il.ve, pianista notável. :e compositora. .1821, ICxecuta-se pela primeira vez na Bahia, o hymrio Condo tle Palma, composição do Josó Hono-. rato' Reges.' ' , 1S4I..•—• Na Allemanha, em Dric-1 sen nasce' llcrnuinn Tlctz, distineto pianista da corte imperial. 1S49. —',-E' representada-cm Lis- boa, no "S. Carlos", a opera de Verdi, I Jlasnadlorl. 1809. Morro em Taris o grande artlsti Iloltor Bcrlloz., ¦ 1,874. I Lltiiant de Ponchiclli sobe ü scena do theatro '"Scala", de Milão. . 3880. :Na "Ópera Cômica", de Paris, 6 representada a opereta. di LOo Dellíics, 'Jcun do Nlvclle. LuI/h Gcnovcrâ Rousseau, esposu de De I^a Ilye, e filha de Carlos Luiz. RpussciHi; oonicçou 03 sous estudos musicaes com o seu proprio pao depois com Saint-Ámans, o desdo 1 idado de nove annos escrevia musi- cas que ella mesma compunha, sem jonhecer as regras dx arte, 'porem :om um Instincto natural e uma In-- telligoncla qúo faziam prever uni brilhante futuro. ¦'-•'¦,¦';'. Admlttlda'.. no Conservatório áo! onze annos do idade, cursou as au-;! ias do órgão, plano o canto, eausan,. io' admiração aos seus proíessoreai Destacamos das suas numerosas :omposições um "duo de IMano í'i iron-.pa do harmonia" sobro uns mo- ilvos do Itobin-dcs-Bols, p le Soitgi do Ia Rellgteuse, esplendida compo dção dramática quo não 6 outra, eoi senão um grande acto do operu jom alguns coros., .' Madamõ De La Ilye morreu en 1838. A mensagem do dr. Sérgio Loreto , I Está publicada a mensagem do sr. governador ao Congresso do Ks- tado.. Kstumús convencidos que o illus- tro governador cumprirá tudo quan- diz nella.Do^s,.' excia. não so poderá dizer que 6 um homem estragado pela'po- Uticalha. Está 110 governo, como muito bem disse nessa'mensagem, para satisfazer a. um appello de paz, num momento de desespero. 8 E' csslm que. s. excia. diz: \._\ "Subnítuti-mo, mas submtitti-hie 'cqui o f.rmo propósito de me alheiar, liianto- possível, dessa política par- de caracter exclusivamente que dc longos annos vem separando e desunindo os nossos ho- rnéhs de vaíor o enfraquecendo e do- prlinindo a nossa terra. |ps chefes qúe so empenharam 116I1Í minha, icleição mo falaram cn PRIMAVERA possuo o maior o o inelhoi Slsfirt^iPnio. ^»^^_^^^^A_»^i» m m _>_*»_¦_» ¦|_.)_»||_v__^|__^AnjV^^ PRESIDENTES DOSE- NADO E DA CÂMARA DR. MÁRIO DOMINGUES Está eleito presidente 'do Senado ío illustre dr. Màfio Domingues,"que mo, fim da legislatura passada oceu- ipou.o cargo de presidente da Câmara. Cilino e reflectido nos seus actos, dr. Mario Domingues. desempenhou a contento-de seus collegas áquella ^ardya' missão. que.; lhe- confiaram. F .de.esperar, portanto,.que iia pre-. sidencia do^ Senado o-.distineto con- jgrehlsta tenlia a mesma íiofma de 'àcçSo.:.-.-• ¦ Felícitamol-o..'..,....,-'•'¦ . ';«. DR. OCTAVIO TAVARES A impVensa pernambucana recebeu Be modo, carinhoso a-escolha do no- _WIC âo àr.. Octàvi.ó Tavares para pre- *^sidente .cla. Câmara dos deputados, cargo, aliás,-que - exerceu,- efn va- rias legislaturas, com. largo descor- tinio. . O illustrado professor da nossa Es- |cola de Direito nessa alti investidura [soube sempre se impor do conceito le estima de. seus pares-pelo-modo criterioso com que tem sabido' enca- minhar os trabalhos daquella cisa de congresso. I Ror essa justa distineção o illus- I tre ^ homem, publico,. que é um dos S -quj conta no seio da população do teo Recife de merecidas sympàthias, ha f recebido Innuineròs felegrammas de '¦¦ felicitações.' A Província o cumprimenta. ' fc^^_A^^A_AAA>OwWvw^V(^>iv^_i'V^VV^^WM^^*^ Hymno Conde de Puluia, íoi c:-- jripto por João lionorato Reges, un los compositores bahianos celebre- .10 gênero marcial, que .niáís se des .acon om sua época. Poi executado cm 8 de março di 182.1, quando so celebrou o espocta .•ulo do gala cm regosijo:'• A 'elelçã. la. primeira .lunta Coustltucioiui. lialiiana. ülcriiianit Tictz, pianista allemáo' sm seus princípios estudava a chimi _a, tendo abandonado .festa scienci; ,oura so dedicar cxclulsivam.entc" {1 musica. Foi discípulo dc Kullak cm a no ia. "Academia do Bcrli^ii", ondo maii :arde foi lambem um dos professo •cs (. 1S(10). Fixando residência er. SoUki e dlstinguindo-so polo seu ta ento foi noméaíó, em 18(17, píánls _a da curte, —t' ' Maiwtdleri, opera . em quatri ictos, poema de Maffoi e musica d' J. Verdi, cujo llbrátò não 6 mais qu< jma imitação dos Brlgiihcls, de Sehil er, depois dc toi" sido representad: jm Londres em 1847, foi cnntadi .'in I/sboa pelos ''artistas Marletti .Iresti, Domingoíj Volplni, Josú Flor j Rcnetti. Heitor Bcrlloz,' este grando mus: •o que, quasi incomprchendido en /ida, ú hoje justamente conslderad. 1 maior vulto do-que so pode ufanai. 1 França musical.\ Ju meurs; 011 va donc onfh joucr ma iivuslque I , sfaes-foram ás . palavras que 11, eito do mortji pronunciou o auto. .Ia. Dauuvão d(j Fausto após um vida inteira- do' contrarledades o di luctas em que teve de suecumbir m melo do mais cruel liulifferentlsmo Pássaram-so annos, e a prophe :ia do mm-lbundo, tornandoso m mais' brilhante' realidade, poz en evidencia quanto valia a obra gi ;antesca quo os, seus contempora •__, neos- olharam sempre com mal dis fardado desdém. Heitor Bcrlloz nasceu cm 18 di dezembro de 1S03 cm COte-Silnt-An- dré o morrou em Paris áos 8 di manjo dc 1S<_9'. tidar.a, pessoal NtÒ HA MAIS 'VESTIDOS VEMIOSÜ! - VIKI o melhor prtparado ch mico para linulr' rm casa.' Renova..tm ipi.ilquer còr luías as .pnças-do vosso¦ vrsiunr'o. pr-ço IS.lnfi: A uiiloil rasa rf.rrjjAjior.T ilc-t'- m.i- lavIlllfirirr.nHSi/n-íiiiM l'lll\l WKI! \. I. LItuani, opera italiana, pocmi. ' da Ghislanzoni, musica do Pon- chlélli, 6 üiiiií opera muito distineta a foi cantada cm primeira audição por ramlolflni, PeUt, e Mme. Fric- ci, com optimo acolhimento. Jeftn do glvelle, opera conjica eip tros 'actos, ljbreto dc Edmpnd Goníi- net o PhiiippeGUle, musica de Léo Delibcs, começa i>or um prelúdio no qual se i acha reproduzido . um dos melhores trechos ãi\ peça, o coro dos soldadoli, cantado segundo acto.'j L60 Delibcs usando de imitações affecladas áp Jojito-chijo com' a suppressão d| nota sensível, mistura os trechos dji maneira a^- mais mo- dorna, porem', sem conseguir produ- zlr um bom effeito. I nlcrlii 1I11 Riihlii l.n Piiim 1: ClaS Concessionários- náhio de uma politica impessoal c lüpcrior, ; sem odios e sem paixõci- .Hçsquinhas, acima das pequeninas pífrigás üe campanário, visando en: 'tido e sobretudo 03 altos interesse. Ia communhão social." Acreditamos quo o fará,, presti- . ílando igualmente todas css;as cor- 'entes quo ampararam o scu nome. .:'úra dahi seria a política do- xclusivlsiuos, (pie tanto tem preju llcado a Ptiz pernambucana. B, sem bõa política, não ha bôi idminiEtração, nem bôaa flivança^ lem paz, nem tránquillidàde. Foli politica qua levou o Estado, rna'.! .0 uma, vez, A immineneia das liitíi: angulnoléntas, atirando ,1, todos, go •ernos b governados, num verdadei :o inferno.. ? * A mensagem é um documento só- rio o incisivo. A sua parte financeira ó interes ¦inte, ' ¦ . Por clia se que,- quando o dr osé Bezerra assumiu o governo, cn i de dezembro de 1910, havia ni liezqurò üm "buraco" dc sblsccntoi oritos ,'((i00.000*000) (l.'spresada3 ai racções,, No anno -scguinle. havia un ildò de -duzentos t-ontos (200.000.?) .'o outro anno, o-saldo era de tre: nii o quatrocentos csiitos,-' I •.TtT\"." 3,.|l00.ü00$). . Foi o tempo que adoeceu q o Es ido entrou 110 regimen da interini ade. Quando elle morreu, meze. «pois, aquelle saldo de tyes mil < .uatfocentos contos so havia evapo ado c rcapparccia o'"buraco" d ÍXMCntos contos ! Slmplesiuen.tj estupendo I ? Outro periodo da niciisagem : "A lol orçamentaria vigente fixa a a despesa, 'èm 23.C5l':Ò86?no, ma urante tres mezes o dezoito dias :.M PERÍODO DE PAZ (1 de julh' IS do outubro), essa despesa fo ¦ levada-a .20. 207:910í 750. Foram creados e restaurados car ,os, inclusive comarcas c cadeiras d' istrucção prlniria c secundaria, 11S1 revistos na lei ^orçamentaria S0G:2S0Í000), aii:jmcnti.idos v^en •imentos (58.-140J0OO), aposentn ios jubilados c reformados, empre ados, funecionarios o officiaes .. ¦UOlDlOÍOOO), inundados addlr fun •ionarios anteriormento dispensad"- 72:792$000), concedidas pensOes uxllios para diversos fins 1.253:000^000), concedidas final nente licenças coin vencimentos es leciaes (14:6025000). Alguns desses actos ainda me fo ¦osslvel tornar sem effeito, rcalizan o umá economia superior a 50* ¦ontos." Convém assignalar que as palu ias em versai Em período d ,aí __ sio da própria mensagem iara' assignalar convenicntcmeni^ quelle período de tres meies de ca .•ação. E embora a mensagem procur lelicadamcntc justificar essas des iezas, com a amortisação da dlvld •xternfi, o outras, a somma ainda nã-.. •stá certa, porque nella não estãc ncluldas as quantias sabidas do the -.ouro para munições e armas con iuo muitos se "armaram". Mas Deus ú grande, o nos prote ío. Os preços do assucar o do algo Ião girantem novos saldos. Depois a mensagem trata longa nente ta Saude 0 da Assistência, d- >rophyia::Ía rural, serviços quo cs tão'sendo remodelados; da. Instru- :ção Publica, cuja situação era, nt dizer do illustro governador, df rAjinplet.i/ o hjb.^otujta nnnrçjiia; ân Bibllothoea, que jaz na mais ilcsoln- dôra situarão, sem hygiene, seir conforto ç som accommodnções; dc Justiça; da reforma do Código dc Processo, o da orgajiisação judicia- ria,'jA nn. Câmara; da rolicià; de Vlacção, f,clp.s Obras' Publicai? das ¦¦Obras do posto: da Agriculftira. dn- ' I: '' M r': OS GRANDES ^CABOTINOS Conhecem os cabotinos '.' ²São esses homens que, cons- truindo pouco 6 trabalhando quasi nada, vivem a blasonar um num do de grandezas, que não é seu. Elles são os expoentes máximos do unia geração cujo hnceio é subir, vencer, A custa do uma semcerifhb- niosi campanha do estardalhaço, do barulho, de rumor, Uma semcerlmonlosa campanha em quo o clogio-proprio figura como arma principal, a luzir em meio a outras armas : o despudur, o aca. chamciito, o cynismo. E para que a victoria lhes seja, sempre, assegurada, òs urrojados emissários do caradurlsino já. tive- ram a habilidade do tornar a colum-, na-vertcbral flexuosa, lamoldáveí a todas as situações... - Cabotinos são esses cavalheiros que, garantidos por um sjorrlsò ama- rollo o por uma mela dúzia de pa- lavras amáveis, entram pelas roda- ..ções, para- pedir elogios o referen- elas. A'sua assiduidade ó tão grande que os rapazes dos jornaes os rc -obem com ironias pesadas, para ve- rem so conseguem uma trégua... Mas, elles não esmorecem nunca. Quando sentem que o 1111:1110 ostá começando a faltar, entram a redigir a sua "reclame" cm casa, csigiiiulaniente. 13 fiiandaiii-na por portadores que, ainda vacillantes na irte de entrar nas redneções, deixam liear as indesejáveis encommendas i 1 gerencia. . . Ha um pequeno atrazo no trafe- ;o, para, depois, as cols.is voltarem i normalidade : a noticia, em- ¦ora passado pelas mãos gordas do ..crente, sabe, da mesma maneira. E no dia seguinte os nossos inof- ,'aveis amigos fruem o grande con- entamento do ver o scu nome cs- ampado cm letra do forma. Quando é um literato repoihudo iuo annuncia uma confennciii, ou im pocta-chorão cjuc preconiza a iroxima ¦ sahida. do livro lamurioso, 1 retalho dl gazeta é guardado na :asta ou r.a carteira para ser mos- rado n todos. Mostrado nos que luelram e aos que náo desejem con- .empUir a grande obra scmeerlntonia . dc^pudor..t Quando-se" trata dc üm desses pro- fjferantcs homemzlnhos quo semeum is noUs sociaes de gentis senhoritás 1 virtuosa» esiiosiiíi, o numero do jor- íal passa uma semana a sc amarro- ar, do casa em casa pela vizinhan- ,a.. . Maâ, que bom seria sc u caboti- ilsmo fosse cultuado o exercitado, lomc.nte, por conferoncistás "xaro- ¦os", poetas lacrimosos o pelos tre- ogos jardlneiros das sociaes", que ivem a, "colher flores" nas existon- lias alheias I O cabotinismo é praticado, fervo- ¦osamento, por homens de Estado, larlamcntares e diplomatas; Esses são quo o rculisam com requencia o com profieuidade, don- ro do sou medalhonismo sabido. <ão vão As redacçOcs nem mandam .lorladorcs. A sua acção cinge-so a ibsequíar os jornalistas, aqui o ali, ia rua ou nos restaurantes, nas ca- os de chá ou nos "bars". Os seus tentáculos estendem-se, diilatam-so ás agencias 'telegVaphi- -.-is, dondo os seus nomes são lança- ios aos' quatro ventos, num tronr letear constante.*.' E ninguem diz quo elles são ca- lotinos. ²Sabem porque ? •— Porquo elles, Mussolini, Souza (Óãritas ou Hélio Lobo não so mistu- ¦am com os outros cabotinos, que .0 acotovollam nas avenidas e nas uas. Elles sabem fechar a physio- iomi, atrás da vidraça dos "landau- ets", e olhar a multidão com indif- crença. Elles sabem envergar casa- •:'.s esguias, freqüentar alta roda, alar pouco, e sobretudo, pagar, pa- rar bem cs seus endoosadores... RIO.. GERALDO DE ANDRADE Lucro ecrlo I ! Mnlnr dividendo II sc :cança com faellldatln comprando b lhe- "S .rta Loteria du Bahia. ndustria do Commercio, e de outras lormas da vida activa do Estado. Nüo é, porem, num artigo que será lossivel conimentar lodos/ esses as- iumptos. As mensagens são a palavra do ,>oder executivo ao congresso, para iue, por cila, o poder legislativo pro- .'idencle sobre as necessidades apon- tadas. Fal-o-a o actual congresso do Es- tádo ? : Os srs. congressistas terão mesnío lido a mensagem ? E' o que vamos ver no decorrer das suas sessões. Esta folha teria prazer em acom- panhar as discussões desse congres- so o até collaborar com os represen- tantos do Estado. , Tenham a pnlaVra... Congresso do Estado ,ÂS pÉS evocaçõSS io -o- câmara' dos deputados Realisou-se, hontem, X hora regi- mental a 1." sessão ordinária sob a presidência do exmo. sr. dr. Aga- memnon Magalhães, tendo compare- cido os srs. André Gomes, Antônio Valença, Agamemnon Magalhães, Ben jamih Azevedo, Braz Bezerra, Carlos de ' Lima, Eurico Chaves, Faria Ne- ves, Gomes- Porto, Henrique Xavier, Julio Tavares, Loyo Netto, Aianoel Ramos, Octavio Tavares, Pacilico d.i Luz, Pedro Tavares, Pereira da Cos- ta,' Rego Barros e Souto Tilho. E' lida a acta da sessão preparato- ria e não havendo reclamação ncni impugnação dá-se por approvada. O sr. presidente annuncia que se vae proceder a eleição da mesa e eoiivida os srs. congressistas a pre- pararem as suas cédulas, começando pela de presidente. Corrido o excrutinio e recolhidas á uma 19 cédulas, verifica-se o se- guinte resultado: dr. Octavio Tava- res, 18 votos e dr. Pereira da Cost.t 1 voto. Annuneiado esle resultado .o sr. presidente proclama eleito presiden- te da Câmara dos deputados, o exmo. sr. dr. Octavio Hamilton Tavares Barreto, e convida-o a oecupar a ca- deira. O sr. Octavio Tavares, assumindo a presidência agradece sensibiíisado aos seus collegas a sua eleição. Corrido o excrutinio para 1." vice- presidente, e recolhidas tambem á ur- na 19 cédulas apura-se o seguinte re- sultado: conego Henrique Xavier, iti votos e dr.. liurico Chaves 1 voto. O sr. presidente proclama eleito 1." vice-presidente da Câmara o sr. conego Henrique Xavier de Farias. O sr, Henrique Xavier usando da palavra agradece num longo discurso a sua eleição e faz promessa de cum- prir serenamente o seu dever. Procedida a eleição para 2.° vice- presidente e recolhidas á urna 19 vo- tos apura-se o seguinte resultado: dr. Pedro Velho, 19 votos. O sr. presidente proclama eleito 2." vice-presidente da Câmara o sr. dr. Pedro Velho Pessoa de Albuquer- que. Procedida a eleição para t." secre- tario e recolhidas tambem á unia 19 cédulas apura-se o seguinte resulta- do: dr. Agamemnon Magalhães, 17 votos e Gomes Porio 2 votos. Publicado este resultado o sr. pre- sidente proclama eleito 1." secretario o sr. dr. Agamemnon Sérgio de Go- doy Magalhães e supplente de 1." se- eretario o dr. Manoel Gomes Porto. O sr. Agamemnon Magalhães usa cla palavra e agradece a sua reeleição. Para 2." secretario são votados os srs. drs. Antônio Valença ,com, 18 yo- tos, Julio Tavares, com 3 votos e Car los de Lima com 2 votos. O sr. presidente proclama eleito 2." secretario da Câmara o sr. dr. Antônio Ramos Valença, e supplen- te do 2.0 secretario o sr. dr. Julio Cezar Tavares. O sr. Antônio Valença usando da palavra agradece a sua reeleição. Terminada assim a eleição da mesa o sr. presidente manda fazer as coin- municações necessárias e offerece a palavra a quem delia se quizesse uti- lisar. O sr. Eurico Chaves subindo á tri- buna justifica em longo discurso o seguinte requerimento: "A Câmara dos deputados congratula-se com a Nação pela posse dos.exmos. srs. drs'. Arthur Bernardes e Estacio Co- imbra na presidência c vice-presiden- cia ria Republica e exprime ao gover- no da União leal apoio e completa so- lidariedade na execução de seu ^ ex- cellente programma administrativo. S. S. 8 de março rie 1923. Eurico Chaves, Agamemnon Magalhães, Sou- to Filho". Appoiado e submettido a discussão é o referido requerimento unanime- mente approvado. O sr. presidente ii vista do voto da Câmara, manda expedir o tele- gramma requerido. O. sr. Carlos de Lima obtendo a palavra, pronuncia um discurso jus- tifieando o seguinte requerimento: "Requeiro que em homenagem á me- moria do grande brasileiro Ruy Bar- liosa, a Câmara dos Deputados de Pernambuco, associando-se ao immen- so pezar causado em todo o paiz pelo desapparecimento do maior e mais il- luminado dos seus filhos levante a sessão registrando na acta um voto rie profunda'tristeza. S. S. 7 de março de 1923. Carlos de Lima Cavalean- te". Appoiado c submettido a discussão é approvado unanimemente depois de orar o sr. André Gomes. O sr. presidente em obediência ao voto da Câmara manda inserir nu àcta um voto de pezar pelo falleci- mento rio genial estadista, e em segui- da levanta a sessão em homenagem .1 sua memória. SENADO Etféctuou-se hontem a 1." sessão ordinária sob a presidência do exmo. 1 sr. dr. Severino Marques de Quei- roz Pinheiro. Estiveram presentes os srs. Gonza- ga de Araujo, Britto Taborda, Octa- vio Guerra, Zeferino Agra, Severino- Pinheiro, João Guilherme, Fábio rie | 2 Barros, Davino Pontual, José Bezer ra Florentino rios Santos, Gonzaga Maranhão e Mario Domingues. <ão lidas e submettidas i discus- sãoc approvadas as aeias das duas sessões preparatórias realisadas em 14 de outubro.de 1922 e 5 de março corrente. E' tambem approvada a acta ai l.' sessão preparatória em 12 de ou- tubro de 1922, cuja discussão esta- va encerrada.. O sr. 1." secretario procede a. lei- tura (lo seguinte : Officio do sr. dr. Octavio Tava- res communicando haver em acta de 17 de julho, do anno passado, assu- mido o exercício do cargo rie prefei- fei da capital, inteirado. Officio do sr. dr. secretario ger.d de 20 de julho remettendo oito de- cretos vetados pelo exmo. sr. go- veruador do Estado 1 j.' commissão. Officio do sr. dr. secretario geral, da mesma data, remettendo vários de- cretos ao Congresso sanecionados pe- Io sr. governador do Estado, archi- ve-se. Officio do sr. coronel Cyriaco Lo- pes Pereira, çómriiuiiicando haver as- sumido, em data de 25 de' agosto rio anuo passado o Cargo de comman- dante da região, inteirado. Oflicio do sr. secreiario ger.d, re- metíendó o processado referente a reclamação que faz a Associação Com- mercial atíendendo ao appello de di- versos industriaes e commerciantes relativamente estabelecimento rie liydromeíres c á tabeliã de preços rio consumo d'agua, á 3." commissão. Officio do dr. seerelario geral, de 3 de outubro aceusando cm nome do sr. governador do Estado, o recebi- mento da communicação rie haver numero legal de senadores para a ses- são extraordinária do Congresso, con- vocaria para apurar a eleição gover- nainental, inteirado. Oíiicio do 1." secretario da Cama- ra communicando que esta casa do Congresso reconheceu e proclamou deputados os exmos srs. Julio Ta- vares e Armanso Gayoso, inteirado. Officio d" sr. coronel Antonio Au- gusto Ribeiro Pessoa, commiinicando haver em data de de .outubro, na qualidade de vice-presidente do Con- ci lho Municipal, assumido o ' cargo de prefeito do Recife, inteirado. Officio do sr. dr. Antônio de Góes Cavalcanti, communicando haver, c,i data de l9 do referido i".ez rie ou- tubro, assumido o cargo rie prefeito da capital, inteirado. Ofiicio do sr. presidente do Con- cellip Municipal do Reciíe convidap- do o Senado para a sessão de posse do mesmo Concelho no dia 15 de no- vembro, inteirado. Officio do 1." secreiario tia Cama- ra. communicando ter sido reconhe- cido e proclamado deputado pelo 2." districto do listado o sr. conego Hen rique Xavire de Farias, inteirado. Officio do secretario geral rio F:s- tario, agradecendo e:'.i nome do exmo. sr. governador uma commiinicaçâo feita pelo Senado, inteirado. Officio do mesmo sr. secretario geral, remettendo 16 exemplares :)a collecção de leis do anno próximo fin- do, a distribuir. Telegramma do presidente da Re- publica concebido uos seguintes ter- mos : "Severino Pinheiro, presidente do Senado Recife. Agradeço c retri- buo as palavras com que v. excia. exprimiu nesta crise cie .luto _ para a pátria brasileira o pezar causado pc- Ia morte de Ruy Barbosa. (;;s:;ig) Arthur Bcniordeo. " Não ha expediente do sr, 2." se- eretario. O sr. presidente annuncia que n.i forma do Regimento se vae proceder a eleição da mesa do Senado. Eleição para presidente : Corrido o excrutinio recolhidas, contadas e apuradas 12 cédulas, veri- fica-se o seguinte resultado: Dr. Mario Domingues da Silva, 11 votos ; dr. Florentino Olympio dos Santos, 1 voto. O sr. presidente proclama eleito presidente do Senado o sr. dr. Mario Domingues da Silva e o convida ;i as- sumir a presidência. O sr. Mario Domingues, acceitan- do o convite, agradece a seus pare- sua eleição..... O sr. José Bezerra depois de cum- primentar o sr. Maiio Domingues, propõe um voto de agradecimento ao sr. Severino Pinheiro que aca!'.1. di deixar a presidência do Senadq, O sr. presidente submeí.te a vo- tos o requerimento referido, que é approvado, tendo se obstado dc \oi.vi 0 sr. Severino Pinheiro, . O sr. presidente declara que sc vae proceder a eleição para 1," vice- presidente. Corrido o excrutinio, recolhidas, contadas e apuradas 12 cédulas veri- fica-se o seguinte resultado: rir. Flo- entino Olympio dos Santos, 11 vo- ;os ; capilão tenente Octavio Hygino de Moraes Guerra, 1 voto. O sr. presidente proclama eleito I." vice-presidente o sr. dr. Olym- pio Florentino dns Santos que agra- dece a seus pares a prova de confian- ça qué o Senado acaba de lhe con- ferir. O sr. José-Bezerra, usando da pa- lavra, pela ordem, em nome do Sena- do felicita o sr. Florentino dos San- tos e requer um voto de louvor, so- lidariedade e apreço ao sr. Octavio Guerra, que acaba de deixar a vice- presidência do Senado. Submettido a votos, o requerimen- to é approvado, escusando-se dc vo- tar o sr. Octavio Guerra. Procede-se a eleição'para 2." íice- presidente. Corrido o excrutinio, recolhidas, contadas e apuradas 12 cédulas veri- fica-se o scguinle resultado: dr. Ze- ferino Gonçalves Agra, 11 votos ; co- ronel Affonso Augusto de Britto Ta- borda t voto. O sr. presidente proclama eleito vice-presidente o sr. dr. Zeferi- no Gonçalves Agra que agradece sua reeleição. Procede-se a eleição para 1.° se- eretario. Corrido 0 excrutinio, recolhida-, contadas e apuradas 12 cédulas, veri- fica-se o seguinte resultado: dr. Luiz de Gonzaga Albuquerque Maranhão, 10 votos; coronel Affonso Augusto de Britto TabOrda, 2 votos. O sr. presidente proclama eleito 1." secretario o sr. dr. Luiz de Gon- zaga Albuquerque Maranhão e sup- plente o sr. coronel Affonso Augus- ito de Britto Taborda. O sr. Gouza- ga Maranhão agradece sua eleição. Procede-se a eleição para .2." se eretario. Corrido o excrutinio, recolhidas Vimos hontem como o grando Xabuco, o pae, oombatiáj em 1S71. ò projecto do. código do Processo, da autoria do ministro Sayfio Lobato r.a parto em quó mantinha o insti- tuto dn prisão preventiva. * Comn respondeu o ministro ? Sayão Lobato não se demorou realmente : "O illustre senador, dizia o int- n'sti'0, no propósito do censurar*' nem ao menos quiz attender, ú ros- trlcção importantíssima da emenda, dispondo que a prisão preveni iva s<V !<"i:i loRiir dentro 1I0 1:111 anno <l_i l.ii.i do crime, O juiz quo domiitou um anno na formação da culpa, nuo ixxlmí mais despertar parn ordenar :i prlsvo preventiva." Foi juíUiflrativ.i da emenda, ou antes da prisão preventiva : clin. prescrevia um anno depois rta.d.ita do crime. Xa sessHo de 30 de junho,, outre. senador tle nome, Cândido' Monde", defendia ainda a medida estabe: ci- d,i no Código, escudando-se unlcu- mento na prcscrii_çfio de um anno. Qua justificação dariam huje os quo mantém a líiedida o suprimem. a prcjcripçüo '! Mas n"iu foi somente Xabuco, pae, i.ue combatera a pr são preventiva. Xa so.-sâo do -7, o grande Silveira da ..(ou 1 exclamava : -— "üs crimes inuffiançavcis sio .1 fonte dos abusos e prisões aroi- irai as. A uutoridiulo dependente do b'jvi mo quer persegujr a um adyer-. sario ? Decreta 'a prisão preventiva antes ih. culpa formada!". 1'arecc, porem, que as explicações de Hiiyào Lobato calaram 110 espirito da maioria governamental, A pres- cripção iio um anno foi o pa^saporio da prisão preventiva na lei de 1-S71, Estíi. so vendo, porem, que não 6 lyn inst tuto pacifico, acceito' sem reslstencii:.. Ao contra rio. , íoi acceito eom a reserva da prescripção dc 11111 anno. . l''ara aceeitarmos ainda .hojfe u medida, sem essa restricçuo, ser.a um retrocesso. Depois velo a republica. O que tem sido o parlamento na ¦ republica não ubena a. excellencia (ia:* suas leis sem discussão o seni estudo. \ .mus cumu duus ve/'...'i j.i, o con ií'1-e.íSu federal. IcgislanJo sobro o processo n.-i justiça federal, eliminou a prescripção de ura anno o manto- vo a prisão preventiva. Nem um argumento I Nem uma discussão I Nem uma sntlsfacção ao publico á sciencia do direito, aos mestres I As câmaras approvaram em silon- elo as exigências do poder execu ti- vo._. -Mas será isso razão para que os Estados, legislando sobre as suas leis do procçsso, commeltem os mcs« ir.es abusos e retrocessos '.' Não ; absolutamente não. Gonçalves (Víaía ít.s. listiiii : Uni ract'-nho r;n"i t' m- i-ii : Aprove tal o stolt que 11 PMMAVHU.V, eslá saldando. A cn?:i do maior sor',1- un nio peio mr.nor preço IH SOEP.F. O TÚMULO DE RUY BARBOSA No 7." illti lll) seu falVi'miMila. Putrla, morreu-to. o nume auguslo o i*-ü 10— Da int''.!;-". nc a. O'excelso cai:di''iil)i.o lia virtude apug-oii-so. Atrora eu alim lm -sua v da o lano flqtMlopfo. .7- Hojo, 11-¦¦tiiíliora de terror macijbr.o. . •;, ra o pa z ; esplendido, proiesç-o 0 3>'-u pr.ssad.1 do podi:i-'..egri-gjo> [-.qj.s. di" brio oppondo aojcjéscalaliro. r-í P,uy Barbos)!' roí- tm vida um Jll?tr>. Pu ir" d, sfi deva muls da sua alma o I nij Pio. , Maior, tulgiira o brilho dos .seus louros,.,' iiojr. quando o sru corà° cscill;' •" ">'¦- PU'S!0( ivrmida a terj-o abrindo".oüs-u r.xcjníi.ó, Fartas m; ssi s de luz para tis v udir.ir.--i 1 •n.ra COSTA MQNTJSino Qucrols sor f.-li/'.' comprae bllli.WS da Loterln da Baha, Corre todas as ter- contadas e apuradas 12 cédulas, veri-, fica-se o seguinte resultado: dr, Ilülz Gonzaga de Almeida Araujo, 10 vo- tos ; coronel João Guilherme rie.Pou? tcs, 2 votos. O sr. presidenle proclama elei» to 2.° secretario o sr. dr. Lui; Gon- zaga de- Almeida Araujo e supplenK; sr. coronel João Guilherme dia Pontes.¦ O sr. Gonzaga rie Araujo ajradc- ce ao Senado sua reeleição. O sr. Florentino dos Sanios, usan- do da palavra justifica longamente a seguinte moção, que envia i Mesa: "O Senado de Pernambuco congra-.' tula-se com Nação-pela posse dos exmos. srs. drs. Arthur •Ber-navdes e Estacio Coimbra na presidência vice-presidencia da Republica e ex» pressa ao governo-da União-leal apoiai c completa solidariedade- na execusãoi do seu exeellente programma admi- nistrativo e polilico. i Sala das Sessões,-7'de março d<$ 923 Florentino'das "Ssntos. Submettida a votos a-referida mo- i çâo í unanimemente approvada. O sr. José Bererra usando da 'pa« lavra requer è obtém-qtie seja trans» -•:y.&*yy:

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Page 1: JBfmifB l^&JI — 1 JÊLJkmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00055.pdfANNO: Lll —N.. 55 Recife, Quinta-feira, 8 de Marco 1923 ^.«¦¦»lll,»'',»r»"'__B!gP« ,,H»B»».»MMM«»S_M»MM»_»M«.Ml,»lMi,MM...MMMM,_____—^_jggl_„

•ANNO: Lll —N.. 55 Recife, Quinta-feira, 8 de Marco de 1923

^.«¦¦»lll,»'',»r»"'__B!gP« H»B»».»MMM«»S_M»MM»_»M«.Ml,»lMi,MM...MMMM, _____________________ —^_jggl_„.

Sr ::A &ffl&4\ ______% _____} _f*^_ \ # I 1^. 1 #®^ 1 JItf ASSIGNATÜRAS SAO ?ACA1<#^ 1»íl 'V^ K A. JBf mif B l^&JI — 1 JÊLJk

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p?-." ¦ •' .J '¦ .

PERNAMBUCO — BRASILSS38BSBB( SS5SB35 SSJBBBBBSfi »-*^«y'*^|fj>^*'«g^^

gífcf COMPOSTA 2M UNOTYPOa.

'WKtSS* EM MACHINA ROTAHVfi^j_jm

"A PROVÍNCIA"Fundada.em . I.á72

(Jornal noticioso e iiiiljlleo, mas semllfliiçücs líiirtlilurlus)

EXPF.DIHNTE ;''¦'Escripiorio, rediicçfln o nítlclnnj

Avonlüii Mnrqifiz do 01'nda, 273itecire -r Pernambuco .:musii,' - Gerente : 17 de l.uceiin o Mello.

iíi 1'oiepliiines — nctlacçao : 1975 ; Escri-! ptorio : 19S5. ',

Híoila ¦ corrospondohciar flcve sei" dirigi-a aodrector pu ao gerente.

¦

*»*___'¦^$mSue nossos agentes-de annuncios:' ¦ .V, .NO EXTERIOR

AFrança e Suissa : L. Mayenaè & Cie.,S;*uo'Tronchut O, PAIIIS ,e 19, 2t, 23 -HPaíato ii:.n - londiies—. E. c.

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Chronica Musical

, I Í.v

i Kiimcro'' do dia ....'..-.. |20ti£|fuiuero atrazaüo ?11)1)K. y-y .Brasil 'raknno .... ............. 48$oooBemcstro .............. ¦ 25*000Kr-nicsire .. (. .. 13*000

. Exlcrlor||nno... ..• .. .. 80fooo

. i

wM_f1 ¦ t

;onn/nos aos srs. ussiuniiiiies reclamarem» demora ou fulta.de.entrega da folha

ÍNDICENa pcflunila —, Solicitadas o commercio.Nü fçroejra' — felcgraininns, noticias ePeitadas. .'

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Nu quarta —. Solicitadas, annuncios dec.d.tros., o cinemas/ 0 marítimos.

K-Nh quinta '—"

cóluinna alphabctlça eSn núncios. ' ¦;,¦NÍi sexta.-' Declarações, editaôs, runo-Kl s, li'ilõ','S' c rollii-.tlni:ÊNa sétlmV —'.LcilOis c. ftnnunclos.\Ètiu oitava — Viirias Noticiai, UHinia üo-

tt • o secçòes do costumo

ENTRE OS DEUSESARGENTINOS

jpEstava sendo' multo commeirlade

$ás rodas políticas argentinas a tro-«fa. do cartas . havida recentementeJfntre o Presidente e o Vice-Presiden-m d.i. Republica. '«''.'

lia Nadou" trata do assumpto." BBf SHeSura-i»o . r>u'ef' na ocdaslflo om' que

sr. Marcelo Álvear regressava drma'curta eatadit 'om' Mar dol Pia-

a, o Arice-Pros'ii.íente da Republicairigio-lhe uma carta recordando-

Eie, ntravís dc termos muito amis-

|osos, quo a Constltulyão estabeleciue- o rreslcleiite, i áo' .sahir. da.. Ca-

f.tal, devo .entregar aVsuus funeçõeo VIce.-Presidento.. .

O sr. Marcelo Alvcar, eom r-esmo tom amistoso, respondeu de-

ihrando <tuo já orai uma tradição osresidentes argentinos i'oUi\:i'em-:S(

9 Capital nos dias forjados som pasar o poder ao substituto 1'egàl, por-

¦Ve a (insoncia em taes clrcumstan-

^ns iifto produa. embaraços aos neios itdmliVstrHtlvüs;'"La Nacion" acerescenta (pio o Vi-

&<..'r.rc-í_idçiite • enviou nov:i. .raisí-.iv.aop sr. Marcelo Alvear, lamentandtyio esL"e Justificasse o scu proce-

jniento com o exemplo do Presiden-

agei; -(iue não pertenciam ao Parti-'o Radical.£o Presidente Alvcar replicou cn-

tíno-com esta ultima carta :fl "Faji.y. cx, mal. em roíerlr certos,'ftgora ch.amam dd regimen,- porque'antecedentes

relativos ao partlòo qu(não tem'o direito de excluir figura'

.'• Consagrados da. veneração nacionalvs:,às mais representativas e genuína-

^tpresSjcs da vontade; popular. KmInhas citni;õcs nenhuma, dessa.1

personalidades.'esta excluída, porque!t|ellberadanienlc' Inclui totlos o:presidentes argentinos."

mHEstíi n°^i(!' ^a iuta ci'isto'i»"-[ ÍPIIESKRVAI-VO.S COXTIU l HA CONSTIP.VÇAO I... — Para a' estarão Invernos;|,oncoi_i.rar,'.«s rapas df borracha, d.> gabarífllno impcrmoavil r- iodos os ngasa'hoiipara homens, scnliaras e creanças I firtmui .*-__¦„.

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KP.UK.MjaR.IDIiS. - s úç março.de 1S10. Nasce cm Charente, Mada-me Do Ia Il.ve, pianista notável. :ecompositora.

.1821, — ICxecuta-se pela primeiravez na Bahia, o hymrio Condo tlePalma, composição do Josó Hono-.rato' Reges. ' '

,1S4I..•—• Na Allemanha, em Dric-1

sen nasce' llcrnuinn Tlctz, distinetopianista da corte imperial.

1S49. —',-E' representada-cm Lis-boa, no "S. Carlos", a opera deVerdi, I Jlasnadlorl.

1809. — Morro em Taris o grandeartlsti Iloltor Bcrlloz. , ¦

1,874. — I Lltiiant de Ponchicllisobe ü scena do theatro '"Scala", deMilão.

. 3880. — :Na "Ópera Cômica", deParis, 6 representada a opereta. diLOo Dellíics, 'Jcun do Nlvclle.

LuI/h Gcnovcrâ Rousseau, esposude De I^a Ilye, e filha de Carlos Luiz.RpussciHi; oonicçou 03 sous estudosmusicaes com o seu proprio pao (¦depois com Saint-Ámans, o desdo 1idado de nove annos escrevia musi-cas que ella mesma compunha, semjonhecer as regras dx arte, 'porem

:om um Instincto natural e uma In--telligoncla qúo faziam prever unibrilhante futuro. ¦'-•'¦ ,¦';'.

Admlttlda'.. no Conservatório áo!onze annos do idade, cursou as au-;!ias do órgão, plano o canto, eausan,.io' admiração aos seus proíessoreai

Destacamos das suas numerosas:omposições um "duo de IMano í'iiron-.pa do harmonia" sobro uns mo-ilvos do Itobin-dcs-Bols, p le Soitgido Ia Rellgteuse, esplendida compodção dramática quo não 6 outra, eoijá senão um grande acto do operujom alguns coros. , .'

Madamõ De La Ilye morreu en1838.

A mensagem do dr.Sérgio Loreto

, I Está publicada a mensagem dosr. governador ao Congresso do Ks-tado. .

Kstumús convencidos que o illus-tro governador cumprirá tudo quan-tó diz nella. •

Do^s,.' excia. não so poderá dizerque 6 um homem estragado pela'po-Uticalha. Está 110 governo, comomuito bem disse nessa'mensagem,para satisfazer a. um appello de paz,num momento de desespero.8 E' csslm que. s. excia. diz:

\._\ "Subnítuti-mo, mas submtitti-hie'cqui o f.rmo propósito de me alheiar,liianto- possível, dessa política par-

de caracter exclusivamenteque dc longos annos vem

separando e desunindo os nossos ho-rnéhs de vaíor o enfraquecendo e do-prlinindo a nossa terra.

|ps chefes qúe so empenharam116I1Í minha, icleição mo falaram cn

PRIMAVERA possuo o maior o o inelhoiSlsfirt^iPnio.^»^^_^^^^A_»^i» _¦ m m _>_*»_¦_» ¦|_.)_»||_v__^|__^AnjV^^

PRESIDENTES DOSE-NADO E DA CÂMARA

DR. MÁRIO DOMINGUESEstá eleito presidente 'do Senado

ío illustre dr. Màfio Domingues,"quemo, fim da legislatura passada oceu-ipou.o cargo de presidente da Câmara.

Cilino e reflectido nos seus actos,dr. Mario Domingues. desempenhou

a contento-de seus collegas áquella^ardya' missão. que.; lhe- confiaram.

F .de.esperar, portanto,.que iia pre-.sidencia do^ Senado o-.distineto con-

jgrehlsta tenlia a mesma • íiofma de'àcçSo. :.-.-•

¦ Felícitamol-o..'..,....,-'•'¦ . ';«.

DR. OCTAVIO TAVARESA impVensa pernambucana recebeu

Be modo, carinhoso a-escolha do no-

_WIC âo àr.. Octàvi.ó Tavares para pre-*^sidente .cla. Câmara dos deputados,

cargo, aliás,-que já - exerceu,- efn va-rias legislaturas, com. largo descor-tinio. .

O illustrado professor da nossa Es-|cola de Direito nessa alti investidura

[soube sempre se impor do conceitole estima de. seus pares-pelo-modocriterioso com que tem sabido' enca-minhar os trabalhos daquella cisa decongresso.

I Ror essa justa distineção o illus-

I tre ^ homem, publico,. que é um dosS -quj conta no seio da população do

teo Recife de merecidas sympàthias, haf recebido Innuineròs felegrammas de'¦¦ felicitações.'

A Província o cumprimenta. 'fc^^_A^^A_AAA>OwWvw^V(^>iv^_i'V^VV^^WM^^*^

Hymno Conde de Puluia, íoi c:--jripto por João lionorato Reges, unlos compositores bahianos celebre-.10 gênero marcial, que .niáís se des.acon om sua época.

Poi executado cm 8 de março di182.1, quando so celebrou o espocta.•ulo do gala cm regosijo:'• A 'elelçã.

la. primeira .lunta Coustltucioiui.lialiiana. •

ülcriiianit Tictz, pianista allemáo'sm seus princípios estudava a chimi_a, tendo abandonado .festa scienci;,oura so dedicar cxclulsivam.entc" {1musica.

Foi discípulo dc Kullak cm a noia. "Academia do Bcrli^ii", ondo maii:arde foi lambem um dos professo•cs (. 1S(10). Fixando residência er.SoUki e dlstinguindo-so polo seu taento foi noméaíó, em 18(17, píánls

_a da curte,—t ' '

Maiwtdleri, opera . em quatriictos, poema de Maffoi e musica d'J. Verdi, cujo llbrátò não 6 mais qu<jma imitação dos Brlgiihcls, de Sehiler, depois dc toi" sido representad:jm Londres em 1847, foi cnntadi.'in I/sboa pelos

''artistas Marletti

.Iresti, Domingoíj Volplni, Josú Florj Rcnetti.

Heitor Bcrlloz,' este grando mus:•o que, quasi incomprchendido en/ida, ú hoje justamente conslderad.

1 maior vulto do-que so pode ufanai.1 França musical. \

— Ju meurs; 011 va donc onfh

joucr ma iivuslque I, sfaes-foram ás . palavras que 11,eito do mortji pronunciou o auto.

.Ia. Dauuvão d(j Fausto após umvida inteira- do' contrarledades o diluctas em que teve de suecumbir mmelo do mais cruel liulifferentlsmo

Pássaram-so annos, e a prophe:ia do mm-lbundo, tornandoso mmais' brilhante' realidade, poz enevidencia quanto valia a obra gi;antesca quo os, seus contempora •__,

neos- olharam sempre com mal disfardado desdém.

Heitor Bcrlloz nasceu cm 18 didezembro de 1S03 cm COte-Silnt-An-dré o morrou em Paris áos 8 dimanjo dc 1S<_9'.

tidar.a,pessoal

NtÒ HA MAIS 'VESTIDOS VEMIOSÜ! -

VIKI o melhor prtparado ch mico paralinulr' rm casa.' Renova..tm ipi.ilquer còrluías as .pnças-do vosso¦ vrsiunr'o. pr-çoIS.lnfi: A uiiloil rasa rf.rrjjAjior.T ilc-t'- m.i-lavIlllfirirr.nHSi/n-íiiiM l'lll\l WKI! \.

I. LItuani, opera italiana, pocmi.' da Ghislanzoni, musica do Pon-chlélli, 6 üiiiií opera muito distinetaa foi cantada cm primeira audição

por ramlolflni, PeUt, e Mme. Fric-ci, com optimo acolhimento.

Jeftn do glvelle, opera conjica eiptros 'actos, ljbreto dc Edmpnd Goníi-net o PhiiippeGUle, musica de LéoDelibcs, começa i>or um prelúdio no

qual se i acha reproduzido . um dosmelhores trechos ãi\ peça, o corodos soldadoli, cantado nò segundoacto. 'j

L60 Delibcs usando de imitaçõesaffecladas áp Jojito-chijo com' asuppressão d| nota sensível, mistura

os trechos dji maneira a^- mais mo-

dorna, porem', sem conseguir produ-zlr um bom effeito.

I nlcrlii 1I11 Riihliil.n Piiim 1: ClaS

Concessionários-

náhio de uma politica impessoal clüpcrior, ; sem odios e sem paixõci-.Hçsquinhas, acima das pequeninas

pífrigás üe campanário, visando en:'tido e sobretudo 03 altos interesse.

Ia communhão social."

Acreditamos quo o fará,, presti-. ílando igualmente todas css;as cor-'entes quo ampararam o scu nome..:'úra dahi seria a má política do-xclusivlsiuos, (pie tanto tem preju

llcado a Ptiz pernambucana.B, sem bõa política, não ha bôi

idminiEtração, nem bôaa flivança^lem paz, nem tránquillidàde. Foliná politica qua levou o Estado, rna'.!.0 uma, vez, A immineneia das liitíi:angulnoléntas, atirando ,1, todos, go•ernos b governados, num verdadei:o inferno..

? *A mensagem é um documento só-

rio o incisivo.A sua parte financeira ó interes

¦inte, ' ¦ .Por clia se vê que,- quando o dr

osé Bezerra assumiu o governo, cni de dezembro de 1910, havia niliezqurò üm "buraco" dc sblsccntoioritos ,'((i00.000*000) (l.'spresada3 airacções,,

No anno -scguinle. já havia unildò de -duzentos t-ontos (200.000.?).'o outro anno, já o-saldo era de tre:nii o quatrocentos csiitos,-' I •.TtT\"."

3,.|l00.ü00$). .Foi o tempo que adoeceu q o Es

ido entrou 110 regimen da interiniade. Quando elle morreu, meze.«pois, aquelle saldo de tyes mil <

.uatfocentos contos so havia evapoado c rcapparccia o'"buraco" dÍXMCntos contos !

Slmplesiuen.tj estupendo I

?Outro periodo da niciisagem :"A lol orçamentaria vigente fixa

a a despesa, 'èm

23.C5l':Ò86?no, ma

urante tres mezes o dezoito dias:.M PERÍODO DE PAZ (1 de julh'

IS do outubro), essa despesa fo¦ levada-a .20. 207:910í 750.

Foram creados e restaurados car

,os, inclusive comarcas c cadeiras d'

istrucção prlniria c secundaria, 11S1revistos na lei ^orçamentariaS0G:2S0Í000), aii:jmcnti.idos v^en

•imentos (58.-140J0OO), aposentnios jubilados c reformados, empreados, funecionarios o officiaes ..¦UOlDlOÍOOO), inundados addlr fun

•ionarios anteriormento dispensad"-72:792$000), concedidas pensOes •

uxllios para diversos fins1.253:000^000), concedidas final

nente licenças coin vencimentos es

leciaes (14:6025000).Alguns desses actos ainda me fo

¦osslvel tornar sem effeito, rcalizan

o umá economia superior a 50*¦ontos."

Convém assignalar que as paluias em versai — Em período d

,aí __ sio da própria mensagem

iara' assignalar convenicntcmeni^

quelle período de tres meies de ca

.•ação.E embora a mensagem procur

lelicadamcntc justificar essas desiezas, com a amortisação da dlvld•xternfi, o outras, a somma ainda nã-..•stá certa, porque nella não estãc

ncluldas as quantias sabidas do the-.ouro para munições e armas con

iuo muitos se "armaram".

Mas Deus ú grande, o nos prote

ío. Os preços do assucar o do algo

Ião girantem novos saldos.Depois a mensagem trata longa

nente ta Saude 0 da Assistência, d->rophyia::Ía rural, serviços quo cstão'sendo remodelados; da. Instru-:ção Publica, cuja situação era, ntdizer do illustro governador, dfrAjinplet.i/ o hjb.^otujta nnnrçjiia; ânBibllothoea, que jaz na mais ilcsoln-dôra situarão, sem hygiene, seirconforto ç som accommodnções; dcJustiça; da reforma do Código dcProcesso, o da orgajiisação judicia-ria,'jA nn. Câmara; da rolicià; deVlacção, f,clp.s Obras' Publicai? das¦¦Obras do posto: da Agriculftira. dn-

' I: '' M

r':

OS GRANDES^CABOTINOS

Conhecem os cabotinos '.'São esses homens que, cons-

truindo pouco 6 trabalhando quasinada, vivem a blasonar um num dode grandezas, que não é seu.

Elles são os expoentes máximosdo unia geração cujo hnceio é subir,vencer, A custa do uma semcerifhb-niosi campanha do estardalhaço, dobarulho, de rumor,

Uma semcerlmonlosa campanhaem quo o clogio-proprio figura comoarma principal, a luzir em meio aoutras armas : — o despudur, o aca.chamciito, o cynismo.

E para que a victoria lhes seja,sempre, assegurada, òs urrojadosemissários do caradurlsino já. tive-ram a habilidade do tornar a colum-,na-vertcbral flexuosa, lamoldáveí atodas as situações...

- Cabotinos são esses cavalheirosque, garantidos por um sjorrlsò ama-rollo o por uma mela dúzia de pa-lavras amáveis, entram pelas roda-..ções, para- pedir elogios o referen-elas. A'sua assiduidade ó tão grandeque os rapazes dos jornaes já os rc-obem com ironias pesadas, para ve-rem so conseguem uma trégua...

Mas, elles não esmorecem nunca.Quando sentem que o 1111:1110 já

ostá começando a faltar, entram aredigir a sua "reclame" cm casa,csigiiiulaniente. 13 fiiandaiii-na por

portadores que, ainda vacillantes nairte de entrar nas redneções, deixamliear as indesejáveis encommendasi 1 gerencia. . .

Ha um pequeno atrazo no trafe-;o, para, depois, as cols.is voltaremi normalidade : — a noticia, em-¦ora passado pelas mãos gordas do..crente, sabe, da mesma maneira.

E no dia seguinte os nossos inof-,'aveis amigos fruem o grande con-entamento do ver o scu nome cs-ampado cm letra do forma.

Quando é um literato repoihudoiuo annuncia uma confennciii, ouim pocta-chorão cjuc preconiza airoxima ¦ sahida. do livro lamurioso,

1 retalho dl gazeta é guardado na:asta ou r.a carteira para ser mos-rado n todos. Mostrado nos queluelram e aos que náo desejem con-.empUir a grande obra scmeerlntonia

. dc^pudor. .tQuando-se" trata dc üm desses pro-

fjferantcs homemzlnhos quo semeumis noUs sociaes de gentis senhoritás1 virtuosa» esiiosiiíi, o numero do jor-íal passa uma semana a sc amarro-ar, do casa em casa pela vizinhan-,a.. .

Maâ, que bom seria sc u caboti-ilsmo fosse cultuado o exercitado,lomc.nte, por conferoncistás "xaro-

¦os", poetas lacrimosos o pelos tre-ogos jardlneiros das sociaes", queivem a, "colher flores" nas existon-

lias alheias IO cabotinismo é praticado, fervo-

¦osamento, por homens de Estado,larlamcntares e diplomatas;

Esses são quo o rculisam comrequencia o com profieuidade, don-ro do sou medalhonismo sabido.<ão vão As redacçOcs nem mandam.lorladorcs. A sua acção cinge-so aibsequíar os jornalistas, aqui o ali,ia rua ou nos restaurantes, nas ca-os de chá ou nos "bars".

Os seus tentáculos estendem-se,diilatam-so ás agencias 'telegVaphi--.-is, dondo os seus nomes são lança-ios aos' quatro ventos, num tronrletear constante. *.'

E ninguem diz quo elles são ca-lotinos.

Sabem porque ?•— Porquo elles, Mussolini, Souza

(Óãritas ou Hélio Lobo não so mistu-¦am com os outros cabotinos, que.0 acotovollam nas avenidas e nasuas. Elles sabem fechar a physio-iomi, atrás da vidraça dos "landau-

ets", e olhar a multidão com indif-crença. Elles sabem envergar casa-

•:'.s esguias, freqüentar alta roda,alar pouco, e sobretudo, pagar, pa-rar bem cs seus endoosadores...

RIO..

GERALDO DE ANDRADE

Lucro ecrlo I ! Mnlnr dividendo II — sc:cança com faellldatln comprando b lhe-"S .rta Loteria du Bahia.

ndustria do Commercio, e de outraslormas da vida activa do Estado.

Nüo é, porem, num artigo que serálossivel conimentar lodos/ esses as-iumptos.

As mensagens são a palavra do

,>oder executivo ao congresso, paraiue, por cila, o poder legislativo pro-.'idencle sobre as necessidades apon-tadas.

Fal-o-a o actual congresso do Es-tádo ?

: Os srs. congressistas terão mesníolido a mensagem ?

E' o que vamos ver no decorrerdas suas sessões.

Esta folha teria prazer em acom-panhar as discussões desse congres-so o até collaborar com os represen-tantos do Estado., Tenham a pnlaVra...

Congresso do Estado ,ÂS pÉS evocaçõSS io-o-

câmara' dos deputadosRealisou-se, hontem, X hora regi-

mental a 1." sessão ordinária sob apresidência do exmo. sr. dr. Aga-memnon Magalhães, tendo compare-cido os srs. André Gomes, AntônioValença, Agamemnon Magalhães, Benjamih Azevedo, Braz Bezerra, Carlosde ' Lima, Eurico Chaves, Faria Ne-ves, Gomes- Porto, Henrique Xavier,Julio Tavares, Loyo Netto, AianoelRamos, Octavio Tavares, Pacilico d.iLuz, Pedro Tavares, Pereira da Cos-ta,' Rego Barros e Souto Tilho.

E' lida a acta da sessão preparato-ria e não havendo reclamação ncniimpugnação dá-se por approvada.

O sr. presidente annuncia que sevae proceder a eleição da mesa eeoiivida os srs. congressistas a pre-pararem as suas cédulas, começandopela de presidente.

Corrido o excrutinio e recolhidasá uma 19 cédulas, verifica-se o se-guinte resultado: dr. Octavio Tava-res, 18 votos e dr. Pereira da Cost.t1 voto.

Annuneiado esle resultado .o sr.presidente proclama eleito presiden-te da Câmara dos deputados, o exmo.sr. dr. Octavio Hamilton TavaresBarreto, e convida-o a oecupar a ca-deira.

O sr. Octavio Tavares, assumindoa presidência agradece sensibiíisadoaos seus collegas a sua eleição.

Corrido o excrutinio para 1." vice-presidente, e recolhidas tambem á ur-na 19 cédulas apura-se o seguinte re-sultado: conego Henrique Xavier, itivotos e dr.. liurico Chaves 1 voto.

O sr. presidente proclama eleito1." vice-presidente da Câmara o sr.conego Henrique Xavier de Farias.

O sr, Henrique Xavier usando dapalavra agradece num longo discursoa sua eleição e faz promessa de cum-prir serenamente o seu dever.

Procedida a eleição para 2.° vice-presidente e recolhidas á urna 19 vo-tos apura-se o seguinte resultado: dr.Pedro Velho, 19 votos.

O sr. presidente proclama eleito2." vice-presidente da Câmara o sr.dr. Pedro Velho Pessoa de Albuquer-que.

Procedida a eleição para t." secre-tario e recolhidas tambem á unia 19cédulas apura-se o seguinte resulta-do: dr. Agamemnon Magalhães, 17votos e Gomes Porio 2 votos.

Publicado este resultado o sr. pre-sidente proclama eleito 1." secretarioo sr. dr. Agamemnon Sérgio de Go-doy Magalhães e supplente de 1." se-eretario o dr. Manoel Gomes Porto.O sr. Agamemnon Magalhães usa clapalavra e agradece a sua reeleição.

Para 2." secretario são votados ossrs. drs. Antônio Valença ,com, 18 yo-tos, Julio Tavares, com 3 votos e Carlos de Lima com 2 votos.

O sr. presidente proclama eleito2." secretario da Câmara o sr. dr.Antônio Ramos Valença, e supplen-te do 2.0 secretario o sr. dr. JulioCezar Tavares.

O sr. Antônio Valença usando dapalavra agradece a sua reeleição.

Terminada assim a eleição da mesao sr. presidente manda fazer as coin-municações necessárias e offerece apalavra a quem delia se quizesse uti-lisar.

O sr. Eurico Chaves subindo á tri-buna justifica em longo discurso oseguinte requerimento: "A Câmarados deputados congratula-se com aNação pela posse dos.exmos. srs.drs'. Arthur Bernardes e Estacio Co-imbra na presidência c vice-presiden-cia ria Republica e exprime ao gover-no da União leal apoio e completa so-lidariedade na execução de seu ^ ex-cellente programma administrativo.S. S. 8 de março rie 1923. EuricoChaves, Agamemnon Magalhães, Sou-to Filho".

Appoiado e submettido a discussãoé o referido requerimento unanime-mente approvado.

O sr. presidente ii vista do votoda Câmara, manda expedir o tele-gramma requerido.

O. sr. Carlos de Lima obtendo a

palavra, pronuncia um discurso jus-tifieando o seguinte requerimento:"Requeiro que em homenagem á me-moria do grande brasileiro Ruy Bar-liosa, a Câmara dos Deputados dePernambuco, associando-se ao immen-so pezar causado em todo o paiz pelodesapparecimento do maior e mais il-luminado dos seus filhos levante asessão registrando na acta um voto rie

profunda'tristeza. S. S. 7 de marçode 1923. Carlos de Lima Cavalean-te".

Appoiado c submettido a discussãoé approvado unanimemente depois de

orar o sr. André Gomes.O sr. presidente em obediência

ao voto da Câmara manda inserir nu

àcta um voto de pezar pelo falleci-

mento rio genial estadista, e em segui-

da levanta a sessão em homenagem .1

sua memória.

SENADO

Etféctuou-se hontem a 1." sessão

ordinária sob a presidência do exmo. 1

sr. dr. Severino Marques de Quei-roz Pinheiro.

Estiveram presentes os srs. Gonza-

ga de Araujo, Britto Taborda, Octa-

vio Guerra, Zeferino Agra, Severino-Pinheiro, João Guilherme, Fábio rie | 2

Barros, Davino Pontual, José Bezer

ra Florentino rios Santos, GonzagaMaranhão e Mario Domingues.

<ão lidas e submettidas i discus-

sãoc approvadas as aeias das duas

sessões preparatórias realisadas em 14

de outubro.de 1922 e 5 de março

corrente.E' tambem approvada a acta ai

l.' sessão preparatória em 12 de ou-

tubro de 1922, cuja discussão esta-

va encerrada. .O sr. 1." secretario procede a. lei-

tura (lo seguinte :Officio do sr. dr. Octavio Tava-

res communicando haver em acta de17 de julho, do anno passado, assu-mido o exercício do cargo rie prefei-fei da capital, inteirado.

Officio do sr. dr. secretario ger.dde 20 de julho remettendo oito de-cretos vetados pelo exmo. sr. go-veruador do Estado 1 j.' commissão.

Officio do sr. dr. secretario geral,da mesma data, remettendo vários de-cretos ao Congresso sanecionados pe-Io sr. governador do Estado, archi-ve-se.

Officio do sr. coronel Cyriaco Lo-pes Pereira, çómriiuiiicando haver as-sumido, em data de 25 de' agosto rioanuo passado o Cargo de comman-dante da região, inteirado.

Oflicio do sr. secreiario ger.d, re-metíendó o processado referente areclamação que faz a Associação Com-mercial atíendendo ao appello de di-versos industriaes e commerciantesrelativamente aó estabelecimento rieliydromeíres c á tabeliã de preços rioconsumo d'agua, á 3." commissão.

Officio do dr. seerelario geral, de3 de outubro aceusando cm nome dosr. governador do Estado, o recebi-mento da communicação rie havernumero legal de senadores para a ses-são extraordinária do Congresso, con-vocaria para apurar a eleição gover-nainental, inteirado.

Oíiicio do 1." secretario da Cama-ra communicando que esta casa doCongresso reconheceu e proclamoudeputados os exmos srs. Julio Ta-vares e Armanso Gayoso, inteirado.

Officio d" sr. coronel Antonio Au-gusto Ribeiro Pessoa, commiinicandohaver em data de lõ de .outubro, naqualidade de vice-presidente do Con-ci lho Municipal, assumido o ' cargode prefeito do Recife, inteirado.

Officio do sr. dr. Antônio de GóesCavalcanti, communicando haver, c,idata de l9 do referido i".ez rie ou-tubro, assumido o cargo rie prefeitoda capital, inteirado.

Ofiicio do sr. presidente do Con-cellip Municipal do Reciíe convidap-do o Senado para a sessão de possedo mesmo Concelho no dia 15 de no-vembro, inteirado.

Officio do 1." secreiario tia Cama-ra. communicando ter sido reconhe-cido e proclamado deputado pelo 2."districto do listado o sr. conego Henrique Xavire de Farias, inteirado.

Officio do secretario geral rio F:s-tario, agradecendo e:'.i nome do exmo.sr. governador uma commiinicaçâofeita pelo Senado, inteirado.

Officio do mesmo sr. secretariogeral, remettendo 16 exemplares :)acollecção de leis do anno próximo fin-do, a distribuir.

Telegramma do presidente da Re-publica concebido uos seguintes ter-mos :

"Severino Pinheiro, presidente doSenado Recife. — Agradeço c retri-buo as palavras com que v. excia.exprimiu nesta crise cie .luto _ para apátria brasileira o pezar causado pc-Ia morte de Ruy Barbosa. (;;s:;ig)Arthur Bcniordeo. "

Não ha expediente do sr, 2." se-eretario.

O sr. presidente annuncia que n.iforma do Regimento se vae procedera eleição da mesa do Senado.

Eleição para presidente :Corrido o excrutinio recolhidas,

contadas e apuradas 12 cédulas, veri-fica-se o seguinte resultado:

Dr. Mario Domingues da Silva, 11votos ; dr. Florentino Olympio dosSantos, 1 voto.

O sr. presidente proclama eleitopresidente do Senado o sr. dr. MarioDomingues da Silva e o convida ;i as-sumir a presidência.

O sr. Mario Domingues, acceitan-do o convite, agradece a seus pare-sua eleição. ....

O sr. José Bezerra depois de cum-primentar o sr. Maiio Domingues,propõe um voto de agradecimento aosr. Severino Pinheiro que aca!'.1. dideixar a presidência do Senadq,

O sr. presidente submeí.te a vo-tos o requerimento referido, que éapprovado, tendo se obstado dc \oi.vi0 sr. Severino Pinheiro, .

O sr. presidente declara que scvae proceder a eleição para 1," vice-presidente.

Corrido o excrutinio, recolhidas,contadas e apuradas 12 cédulas veri-fica-se o seguinte resultado: rir. Flo-entino Olympio dos Santos, 11 vo-

;os ; capilão tenente Octavio Hyginode Moraes Guerra, 1 voto.

O sr. presidente proclama eleitoI." vice-presidente o sr. dr. Olym-pio Florentino dns Santos que agra-dece a seus pares a prova de confian-ça qué o Senado acaba de lhe con-ferir.

O sr. José-Bezerra, usando da pa-lavra, pela ordem, em nome do Sena-do felicita o sr. Florentino dos San-tos e requer um voto de louvor, so-lidariedade e apreço ao sr. OctavioGuerra, que acaba de deixar a vice-presidência do Senado.

Submettido a votos, o requerimen-to é approvado, escusando-se dc vo-tar o sr. Octavio Guerra.

Procede-se a eleição'para 2." íice-presidente.

Corrido o excrutinio, recolhidas,contadas e apuradas 12 cédulas veri-fica-se o scguinle resultado: dr. Ze-ferino Gonçalves Agra, 11 votos ; co-ronel Affonso Augusto de Britto Ta-borda t voto.

O sr. presidente proclama eleitovice-presidente o sr. dr. Zeferi-

no Gonçalves Agra que agradece suareeleição.

Procede-se a eleição para 1.° se-eretario.

Corrido 0 excrutinio, recolhida-,contadas e apuradas 12 cédulas, veri-fica-se o seguinte resultado: dr. Luizde Gonzaga Albuquerque Maranhão,10 votos; coronel Affonso Augusto deBritto TabOrda, 2 votos.

O sr. presidente proclama eleito1." secretario o sr. dr. Luiz de Gon-zaga Albuquerque Maranhão e sup-

plente o sr. coronel Affonso Augus-ito de Britto Taborda. O sr. Gouza-

ga Maranhão agradece sua eleição.Procede-se a eleição para .2." se

eretario.Corrido o excrutinio, recolhidas

Vimos hontem como o grandoXabuco, o pae, oombatiáj em 1S71. òprojecto do. código do Processo, daautoria do ministro Sayfio Lobator.a parto em quó mantinha o insti-tuto dn prisão preventiva. *

Comn respondeu o ministro ?Sayão Lobato não se demorou

realmente :— "O illustre senador, dizia o int-

n'sti'0, no propósito sú do censurar*'nem ao menos quiz attender, ú ros-trlcção importantíssima da emenda,dispondo que a prisão preveni iva s<V!<"i:i loRiir dentro 1I0 1:111 anno <l_il.ii.i do crime, O juiz quo domiitouum anno na formação da culpa, nuoixxlmí mais despertar parn ordenar:i prlsvo preventiva."

Foi juíUiflrativ.i da emenda, ouantes da prisão preventiva : clin.prescrevia um anno depois rta.d.itado crime.

Xa sessHo de 30 de junho,, outre.senador tle nome, Cândido' Monde",defendia ainda a medida estabe: ci-d,i no Código, escudando-se unlcu-mento na prcscrii_çfio de um anno.

Qua justificação dariam huje osquo mantém a líiedida o suprimem.a prcjcripçüo '!

Mas n"iu foi somente Xabuco, pae,i.ue combatera a pr são preventiva.

Xa so.-sâo do -7, o grande Silveirada ..(ou 1 exclamava :

-— "üs crimes inuffiançavcis sio.1 fonte dos abusos e prisões aroi-irai as. A uutoridiulo dependente dob'jvi mo quer persegujr a um adyer-.sario ? Decreta 'a prisão preventivaantes ih. culpa formada!".

1'arecc, porem, que as explicaçõesde Hiiyào Lobato calaram 110 espiritoda maioria governamental, A pres-cripção iio um anno foi o pa^saporioda prisão preventiva na lei de 1-S71,

Estíi. so vendo, porem, que não 6lyn inst tuto pacifico, acceito' semreslstencii:.. Ao contra rio. , Só íoi

acceito eom a reserva da prescripçãodc 11111 anno. .

l''ara aceeitarmos ainda .hojfe umedida, sem essa restricçuo, ser.aum retrocesso.

Depois velo a republica. O quetem sido o parlamento na ¦ republicanão ubena a. excellencia (ia:* suas leissem discussão o seni estudo.

\ .mus cumu duus ve/'...'i j.i, o conií'1-e.íSu federal. IcgislanJo sobro oprocesso n.-i justiça federal, eliminoua prescripção de ura anno o manto-vo a prisão preventiva.

Nem um argumento I Nem umadiscussão I Nem uma sntlsfacção aopublico á sciencia do direito, aosmestres I

As câmaras approvaram em silon-elo as exigências do poder execu ti-vo. _.

-Mas será isso razão para que osEstados, legislando sobre as suas

leis do procçsso, commeltem os mcs«ir.es abusos e retrocessos '.'

Não ; absolutamente não.Gonçalves (Víaía

ít.s. listiiii : — Uni ract'-nho r;n"i t' m-i-ii : Aprove tal o stolt que 11 PMMAVHU.V,eslá saldando. — A cn?:i do maior sor',1-un nio peio mr.nor preço IH

SOEP.F. O TÚMULO DE RUYBARBOSA

No 7." illti lll) seu falVi'miMila.Putrla, morreu-to. o nume auguslo o i*-ü 10—Da int''.!;-". nc a. O'excelso cai:di''iil)i.olia virtude apug-oii-so. Atrora eu alimlm -sua v da o lano flqtMlopfo.

.7-

Hojo, 11-¦¦tiiíliora de terror macijbr.o.. •;, ra o pa z ; esplendido, proiesç-o0 3>'-u pr.ssad.1 do podi:i-'..egri-gjo >[-.qj.s. di" brio oppondo aojcjéscalaliro.

r-í P,uy Barbos)!' roí- tm vida um Jll?tr>.Pu ir" d, sfi deva muls da sua alma o I nij

Pio. ,Maior, tulgiira o brilho dos .seus louros,.,'

iiojr. quando o sru corà° cscill;' •" ">'¦-PU'S!0(

ivrmida a terj-o abrindo".oüs-u r.xcjníi.ó,Fartas m; ssi s de luz para tis v udir.ir.--i 1

•n.ra •COSTA MQNTJSino

Qucrols sor f.-li/'.' — comprae bllli.WSda Loterln da Baha, Corre todas as ter-

contadas e apuradas 12 cédulas, veri-,fica-se o seguinte resultado: dr, IlülzGonzaga de Almeida Araujo, 10 vo-tos ; coronel João Guilherme rie.Pou?tcs, 2 votos.

O sr. presidenle proclama elei»to 2.° secretario o sr. dr. Lui; Gon-zaga de- Almeida Araujo e supplenK;

sr. coronel João Guilherme diaPontes. ¦ •

O sr. Gonzaga rie Araujo ajradc-ce ao Senado sua reeleição.

O sr. Florentino dos Sanios, usan-do da palavra justifica longamente aseguinte moção, que envia i Mesa:

"O Senado de Pernambuco congra-.'tula-se com Nação-pela posse dosexmos. srs. drs. Arthur •Ber-navdese Estacio Coimbra na presidência :òvice-presidencia da Republica e ex»pressa ao governo-da União-leal apoiaic completa solidariedade- na execusãoido seu exeellente programma admi-nistrativo e polilico.

i Sala das Sessões,-7'de março d<$923 — Florentino'das "Ssntos.

Submettida a votos a-referida mo-i çâo í unanimemente approvada.

O sr. José Bererra usando da 'pa«

lavra requer è obtém-qtie seja trans»

-•:y.&*yy:

Page 2: JBfmifB l^&JI — 1 JÊLJkmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00055.pdfANNO: Lll —N.. 55 Recife, Quinta-feira, 8 de Marco 1923 ^.«¦¦»lll,»'',»r»"'__B!gP« ,,H»B»».»MMM«»S_M»MM»_»M«.Ml,»lMi,MM...MMMM,_____—^_jggl_„

,-i-;- nir-yinXj,';;"?,'m* íx-.n™-..VVuva*sr^».+-.;._-_,..:

W J '-V--_a_-«i___Lyl^«_ntr«r-iirwn____ 'ya

¦'£'~,;:-f, ^W^fWw^ Ç̂Çf^—Bçççps KWÍ»ra,

A PROVÍNCIA, Quinta-feira, 8 de Março de 1923;.. «-' ¦-¦ --,¦- Ji;:í...,'.?í-v.'!1 ."¦?n. m

iàWáa. por telegramma na integra ainócuo approvada. - :?'

O.sr. Gonzaga cie Araujo depoisde fazer o necrológio do senadorAraujo Sobrinho, requer e obtém queseja jinseriflòj"' na. "acta

.da presente1¦sessão, i_ra.'.'\:ato. de pi-zar. pelo fá. li.cidiento daquelle senador e que fos-se;,tr_Jisraittidà por telegramma á fa-Milia -do extineto a deliberação doSeriado .•,'ttci. seguida o sr. presidente naíoçjna. dp Regim.ent.0 Interno nomeiaasvseguitites' commissões

" péfníáneii-

tes'::'.: £(.'*, conjmUfjão — Constituição e

_x>4è;es,. Estatística e Divisão Civil,Administrativa; e Judiciaria — Dr.Zílcrino Gonçalves Agra, dr. Severi-no-Marques dè''Queiroz Pinheiro edr. José Bezerra. Cavalcanti.

3,."..comniissão.—- íininças, Ju.li-ça e Negpctós ftjfjnici.pa.es — Dt. D.t-vi no. dos' jSan.t.os Pò.nttia!, dç. Luizdc.-Goriíaça^Ãibuqiterque Maranhão ed r. BI d'ren ti no Olympio dos Santos.

4,i"- qommUsÃo, — Commercio,Agricultura, Colopisaçio, Telegrapho,Correio, Industria e Artes — Capi-tão:tene'nte

" Üc.Uvjo Hygino de a\\o-

rae-'sj Guerra, coronel Affonso Augus-lo de Britto Taborda e coronel JoãoGuilherme de Pontes.

5j*. cq.qnnUí.ãq, ire. Instrucção Pu*bÜca, Redacção,, de Leis, Segur.tr.ça oForça- Publica.— Dr'. Manoel ArthurMuniz", dr. Archimedes tie OliveiraSopzá c dr. Fábio da Silveira Barros.

O. sr. José Bezerra faz o elogiotuneijre do conselheiro Ruy Barbosa,mostrando e estudando o papel poliii-co Mo eminente , extineto neste meio>ec'ulo aie nossa história.'

Termina por pedir a inserção deutinvoto de profundo pezar, na actae su:spenção. atos trabalhos da sessão.

Posto a votos o alludido' requeri-mehto é approvado, seiído em' segui-*la suspenso os trabalhos depois deter'.t>;-s'r,, presidente designado para;t Qtjçten} ¦ do dia. da próxima sessão:Trabalhos de. c.pminissões.«>^M_>^A^^A^^_^.^^^^>,à^ãÃ>^^•^^_'v^a^'v^^'SA^vv^

SERVIÇO DE PROPHYLAXIARURAL

i.iii virtude cie ter sido o alr. Adal-berto Cavalcanti nomeado para aliygicne do Estado, resolveu o dr.Amaury de .Medeiros. director do[X*pari;im;e,n.to' de Saude e Assistênciat' chefe dos. serviços da ProphylaxiaRural, contractar os serviços dò dr.Luiz de Fa.iV, para a Prophylaxia dasmolestiats venereas. da commissão sa-nHaj-ia' Federal.

Movimento do Posto Central nodia *t je março — Pessoas examina-'das pela 1." vez: 56 • segundos edemais exames de fezes: 21 ; totalde .medicações ministradas : 96 ; re-ce.iias, aviaaias: S.; consultas: 15 : in-iecçaiés praticadas : 1 -, pessoas re-censeadas : .,-15 ;• intimações expedi*das: i"; curadas de vermihoses: 1.Ptv-^^^^iM^AaMA^^^^y^fVwv^1*^

:r:-i.-r^.-^--:..,^^ 9SB*g-***ttgg*^^ ' ' '"'"' ^

¦*-wa_**--n_*_.o«^rft^»fl«,»o^o<w*-«_»nii^iM^ y^i"~' " l." * " H8

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_»* **. **••-*"-'•' lla ' • **_?''' fl ItHüJJIIHKlllB

- ¦¦ A™ ii ,B»Niilt. |>

obje _ ,

OARTA-CONVITEaVO JllACHAUEL (SEVERINO iMAK;

QTÈS 1)12 QrEUtOZ PINUIÇII-QEsperei, para, solennidade do con-

vite, que o senado estadoal o cobt-is-bo com as prorogatiyas anteriores,sendo muito de sentir que o tenhaalijaito daa í-esp.o.iisabilidad-eB jmais

i pozadas, dec-ri-lando-lho o deméritocom quo o sacudiu da sua presiden-cia.

E' que a alta câmara sabe cederfi lei do maior gqometra inglez, ro-presentante, outr'ora, do seu pala nacâmara alta, mas sem a oratória comquo v. ». deu a luz numa rua dacidade, para logo resolv.r alli per-Unho, eijj' Tigipió, p problema dostransportes com. o bond electrico.

A sua lei, constância na variedadea mais geral das leis, exprima.! ana-

CARNAVAL9 12 do ARRAIAL

O tradicional club 9 1|2 do Ar-f»iaL a quem coube a iniciativa do;." Carnaval, iniciou hoje a sua ar-r-icadação no bairro de Santo Antônio.

E' de esperar que o commerciodesse bairro preste todo o auxilio .1coa-nmissão do disthicto e gloriosooiub. 9 1:2 do Arratól; a exemplo doque fizeram os da freguezia do Re-cife.

•—O club 9 1 2 do Arraial resolveu

prestar uma ¦ homenagem ao maiordos brasileiros — Ruy Barbosa — ul-timamente fallecido na capital dopaiz. •

Assim amanhã será iniciado o ser-viço de confecção desse carro.

BLOCO DAS "FLORES"

Para deliberar a sua sahida no 2."Carnaval, reune-se, hoje, ás 20 horas,em sessã-o extraordinária, o distinetoBloco das Flores que alcançou a pri-masia entre os seus congêneres no1." Carnaval.

A reunião será em casa do presi-dente do Bloco sr. Pedro Salgado,' áavenida Lima Castro.

BLOCO LYRA DA BOA VISTAUsse querido bloco, que obteve

magnifico succçsso com. a sua cxhibi-çãojno carnaval, elegeu sua noya,'dl-rectoria. J

A direcção musical do Lyra, conti-nuar.i entregue ií competência e ap l.viiL-amento por delicado agrupa-zelo do prof. Agripino Lima, a quem monto'iío algiimas letras quo resii^deve o bloco a excellente organisação Imm ,.om tCMlga força Uo syn'u*cs0| ade sua orchestra. I niovimentaeão tmiversal em sua pie-E. a seguinte a directoria eleita: i

Pirectoria effectiva —Presidente, nllut*°* simultaneamente rege a es-José Oemio,' de Mello ; vice-dito, Sil- tabiliti^dq apparento do fruetu qtipva Reis-, 1." secretario, Oscar da apodreceu p se equilibra iia fòrqui-Silva Vianna; 2." dito, Waldemár Chi- "1)n

,. assisl0 a instabilidade com qu.fianca-, director, maestr,. Agnp.no I.-

Sa.a6oteÍl;Sobrtt a flexibilidadera (reeleito) ; vice-dito, maestro Jo-sé Nicolau da Silva; thesoureiro, Ale- <¦¦*-' -s"-1 lll01-al ™s?en^ --1as l':ll''flímiro do Rego

' Baptista (reeleito) ; suspeitas de uma fortuna fácil o da

vice-dito, José Mulatinho; orador va- , tolerância publica inadvertida, pro-rgo ; vice-dito, José Felix de Sá -, com- cm.aiulo manter o equilibrio comomissão .íe syndicancia. A-.Honio !M-'i''gl.udar

pedaç,0K (lo pr0mi;;í!,ivi;limandar aggredlr transeuntes incau-tos o fazer editos contra desnCfecto-so.s mais torpes infames escrip.tps por.serventuários i(tie sO o estômago sa-bo gorai-.

Os movimentos relativos operan-flo*se independentemente da trans-lai;ão, nos peripittpm estudar, nnandamento'moral da soo:t-iiade, aanossas individualidades qno an-ilys-.i-remos, a! . cutindo-lhes ns nntos ]ie-rante ;i massa do povo a-U-aiaU* con-viiciula por toala imprensii dn (apitaie dos municipios.

Offerocemos um espectaculo i.ovo,provitvelnrente divertido; mas cheiode nobreza, do qual não devem com-

parecer os capangas, mas as aulori-dades superiores para remetleren;para o cárcere aquelle que for íe-cliado nas malhas do código penal.

O conviti-, qne honraria a qual-,quer homem de dignidade, ahi flc-.lfeito.

Recife, .\i.-u-a;u 1023.•loaquim Çeèspn C.ucrtJi

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Usado pelaspessoas doborn gosto.

Barretto (reeleito), Juvencio Mariz eCarmello Manzella. „„-.,„

Surlõ Grnnili'. — 'Tira-se coinprauclo 1)1-

nietes da Loteria da BáWã:.

SOLICITADAS(Sem soliilariedtuio tlii redacção)

ACÇÃO ANODYNA SEM ORECEIO DE DEPRESSÃODO ORGANISMO

Estão sendo empregados esforçospara evitar o uso do ópio e seus de-rivativos. E' todavia difficil ás pes-pessoas supportarein muito tempouma dor. Para obter um remedio quecom sucçesso neutralize o dòr, bas-ta simplesmente fazer uso dos com-primidos de

PHENALGINSão .stes de effeitos seguros em ai-livlar as dores taes como nos casosde influenza, rheumatismo, lumbago,gota sciatica e nevralgia assim co-rap nas desordens meiistrttaes e emmuilos outros casos que fazem comque as pessoas percam a energia eVitalidade.

A acção anodyna é pro.mpta e effi-caz sem affectar os cardíacos ou ner-vdsos e ainda mais, não produz rea-

«cção no systema nervoso conformesuecede com a maior parte das dro-gas vendidas ao publico que tam-bem são recommendadas para estefim. A particularidade, da PHENAL-G1N é dar promptos allivios aos sof-fredores sem inconvenientes ou eífei-tos damaosos ou habito ao organis-mo, senão portanto um medicamen-to que preenche os fins a que se des-tina.

LEIAM COfVl ATTENÇÃOExp.onl ,ieamen.te torno publico

que fiquei completamente curado, fa-zendo uso do PEITORAL ROUSSE-LET, de velha bronchite datando deIS annos. São Paulo, 20 — S — 921.

VITAMINAS DO ALIMENTORecentemente effectuaram-se. se-

ries iriuito 'Importantes

de investiga-ções coin o fim de se determinar séas vitaminas do crescimento e des-envolvimento, se achavam presentesno VIROL alimento este tão extensa-mente usado para os casos de atro-phia inassimilação de alimento e ti-sica de creainças e adultos.

Hoje é sabido que certos alimen-tos contêm principios vitaes chama-dos vitaminas, que comquanto, nãopossam ser descobertos pela analyse,são perfeitamente definidos' na no-tavel influencia que exercem sobre anutrição, e que se estes principiosvitaes não acharem-se presantes noalimento deixa de ter lugar o devidocrescimento e desenvolvimento. Asreferidas investigações foram realiza-dasr por meio de i'1"^ grande seriede experiências por autoridades inde-pendentes na Inglaterra, tendo-se provado incontestável mente, que o VI-ROL, na forma em que é distribuídoao publico, contém estas vitaminasno seu estado activo. 0 resultadod'eslas investigaça-.s sobre o cresci-mento contribue em grande escala pa-ra confirmar as noticias dos resulta-dos admiráveis obtidos pela inclusãodo VIROL na dieta e'u casos de ti-sica, anemia, rachitismo e todas ascondições de alrophia, e sobretudo doseu maravilhoso effeito sobre crean-ças delicadas e pouco desenvolvidas.

Alais de' 25'00 hospitaes de luber-culosos e casos de maternidade estãofazendo uso do VIROL.

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jauw- a_nt* _awMà «•»

UE Sü!?

Vi

O iliai a-ajrnmorc1,!! do lionteni correu com.¦'?ülar ni-Vimciito d IhtcresJsD pana nmaw-eado dó ccrcacs, cujos principaes ge-,ntros. .sü. irioáinirtiin cin ppsJ.çAo susten-tudo na praçaj iis bases que tlesçrijmlna-mos abaixo.

BW.S.V C.0.M,M,pCI,U. 1)K PEnN.\.MBtC0

:.'J '"CotnvOca officiaes da Junln tioscórjrtctorcs

il-raça do na-cUe. 7 Ua março de 10-J.1.Cíitniilo pJLoUlro.a uu d. ", 20132 ai. po:'

ifX*i\.'lo Braço hontem.idem. Idem a W,d,v r, t,';ii; rt. pof l-íOúC

puitlcular lionifin.Mem Jidcnr idem .', "8 n. por i-íwii du

iüiico. lic.nti'111.Wem-idcm á vista •" S.*ij3-2 e D 3|1 ll.

pOi'X1-?0OO do IÍmoo hiimeni. .*tdrm.'s!S.-.Vork (íJJvlíUrTSí/JO o dollar

dò Ranço horítem. ¦' .Má-fn siParí-ia i. v.-stii $ii5 o franco do

.'inr.-o,.hpm.om. •'-.Jtlõm s-IPoüo Vi viíiii á T;S d. por 1-?üi),'i

dO',nánci)'lionti.'iii.'. . ¦'ITCpIdfiitc—Walfrido ilu. Cunhai Antunes,jtxtmrió— Utiitdieto <:'. Mesquita.

'%[¦ i l_BKCAO0. DK CtUBJ.

Os bancos abi-U'iim com a taxa da; . .I) l3|-0' d.

"slLondres ã íao dJas dc vlsü

por.-íSpOO. Após as.noticiaájdo Rio sa-eavaia..cqjiji ps de n'ü;JM Jd."e 5 13|l;} d.,visas eslas ijuo foram

'mántidai .-itaj- ;i.

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Bruto mellüdoBrtiio secco .

81000n?ooo

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Estado, conforme os typos.

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l*rpv_ de sul, de _(i de fevereiro ádc março de Vl.%

ne'ro — í?500 a 5$000; • '

Bola — 3J200 a 3?500.Jtamona — 0^00 a pjíóo na es\açao, courorrna.i ,;i entra ({,1.

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a .Monta íicjínj e cl.-i., 1 ,-i 11. Soliral c Clil,'.' ,'i .1. M. de Moraes. •Ellj^r, 1 vo uni" a .1. M. do .Moraes.'Escqvns, 1 eaixj 11 ordem.Desinfectanto, 5 caixas .1 Cario; Cldrl.Folhotos, 2 caixas a Alcides GtipiTj.Fazenila:*, I caixa a ,1. M. o Vòlfzon, I

a M. CliMvai-ts, 1 a ... Fernandes o t:ia.Inipi-essos, -.' volimes a O. I)omln(fÒ3.L'iiluiÇj*J 1 caixa a H. Maior Irmão.Mi.iiieaiiienlos, II caxas a Mello C ein-

iiiivs :; a A. p. Fillios..M-icadoi-ias. í caixas a IJ. AI. e Mus.

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Cia., 5 a "ordem, 10 a 1'. de Puciroz õ Cia111 a I". ile Oueiroz.

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S-ilioiiitcs, ia caxa- o a S. u_dt'lg_esa; (.Ollip*.Uncoiiinicndas:

Amostras; i pacoie » m. Snntos b cia.—/Caígh do iroveriio:impressos, 2 caixas ao.i:.. do Districlo.

Carga da lialiia:caiiiiza*, I caixa a IJ. M. o .Mllllinlin.charuto*. 1 caixa a ordem.

JJbrs _sierl4na .. .. .. m-»o <2^1p7.opiiar, •• •• —7 SÍS3Q-iesciá (fapíVii; •• •• .. i'*ubPçseta (Provincia' .. .. iíjcorraneo —~~ ?ío;oKSCUJO- (I.I_l)0ai .. .: a. • Í.UOÉítciKlo (Prtfyl-uçia! .. .. ?ilOKi-aiu-o le-lfa íííOO.f'rUflf.0 ^uls*o I-Í030J«ár'co . o.m.l.lra t •• •« =>¦•¦..

í'e«i) argentino' (ouro) .» .—— 75S20:J*lSO .-iryc)it"no (pápela ., —— 3g-__0

J-'|0|-7üÍ.. '¦'¦

......¦£.'>j. ;r;;_•; ~^-^ _ 3í'330

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S;tl comiiiiiiii dc Ilaniai-acá:saccaria usada, 70 kilos 75200 75500

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Çacío - 125000 a 13*000.Borrapha — 15.200 a 1Í31K).Couros siilnüilos seccos — 1J500 a lfflOO.Couros pspieliiiiliis — 15800.Courps. verdes — 15?00. a

'1£Í00.

CaroVps de algodão — 3?2t>0 a 3JS00.,Cera .- 1.» 95400o) mediana 701000. gor-

durosa 503000, arenoza 008000 'pelos 15

kilos, Flor ÍOOÍOOO.y*53n \ Telles de calira — 75000 a 8*000, de car-

V

Vapor Inglez ¦•Sulioi-", mirado doSavansea o esca'a em' I c i-oiislgniitlo aMala Ueal Ingleza.

Ciiiííii de Swianseo.'PbíUiis üe riandres, -10 caixas a ordem,1338 a C. Uri (to'('Cia., 11 IS a •'• Didiere Cia., ::o a A. de Carvalho c Ca.

Verniz; I eaixa a,A. Costa e Cia.Carga (li- Londres:

oiiiieiuo, r,oo barrieas a c. Tramwayse Comp.cai-pu dc CartlllT:

Oleo, lú barrlctis a a. T. Bastos na í-Jliirlon lli.

Vapor nacional --Pliíladclpliia"; entradode üiinlos c e-ca.Ui cm 5 e consignado aScll.n.ker e KodrigtKS.

Carga de. J-antos:Artgos de ai-mrinho, I caixa a CondO

(« cia., 1 a 11. oarcla; .. .Artigos dc escriptorio, 2 caixas a \I.

l.ima e Comp.Alpercatas, 8 caixas a ordem.J-ohradinlias, -i caixas j C. Azevedo e C.I.lnlia, 27 caixas ii M. Collons (1 Cia.Louça, 7 volunv.s a II. uodrigues e Cia.

15, a I' Cajueiro e Cia•Me-rcadorá, V, caixas a 1'. Irmãos e Cia.Carga do Élp de Janeiro:

Arame, 792 rollos a ordem.Chap-is, 50 volumes a M. Almeida c Cia.KolhiK de flandrcs, 100 caixas a ordem.Grampos, fi barrieas a ordem.-i-C-rga da Bahia;Ar'í-m.0', 2(1 Iiai-í-ica.s a A. dc Carva-

lho e Comp.Carga de Aracaju:

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MVíio, W0 saccos a-ordem.Tecidos, í fardos a lt. Carvalho e Cia.,

II volumes a A. Maia c C1a.. 8'1'ardos aV. C.-e Gnlvâo, 8 a" ordem, 1 caixa a -!..Ma'a e Cia., 10 fardos a B,on_ llusheer«a .Cia.J 2 «alMs a O. e 1-crnan.dó, 1 aV. Jlathcus/M Cia.

Lancha iwional "Coiirtorina-*, enlradale Mar.igogy em 28 de fevereiro a. con-slgnada'.'! j; SdWno c Cia,

coco.- a>00 a ordem.

Lancha nacional "Venoza", enlrada dpPasso de Caniaragllie 1111 1 e consignadaii .1. SuJ.iuo i- Çioinp.'Cocos. (0.OW a ordem.

Lancha nacional i'.NÁlse", cniratln UcPorto de pedíi cm i o eunsignada 11 ,1.Sdlnnõ o cia.

'Cocos, -.'(i.ooi1 a ordem.

Vapor iiiieion.nl ¦•IlãlJnsa", mirado doPorto Alegre e escala em 5 c eon- gnailoII 1'i.vsse* lie I'. Corroía.-- Carga de Porto Apjgre:

Arroz, 75 suíços a ordem.¦Iianlia, 5o caixas a ¥'. Ferreira e cia.Couros, 1 fardo a Ahdrada o Ca..Cha!.' s, I 1'ai-db a V. Silva e C a.Cliapéo-, :i 1'i.lixas a A. .1. Guimarães.Conservas, r. eaixas a F. Ito-.lrigues é

Cin.*, .* a M. 1.. S. Carvallio, r, a Soarese C(iinpaii)]'a.

iFirrinha, 5 eaixas a C. Itio e Ola.1'iainljies, 5 caixas a ontemil.nhaea, 5 saccos a ordem.¦SamlaJ-ias, il cillxas a F: Nunes r Cia.,

I a A. V. Silva, I a T. Moreirn, 2 a I".Nunes o Comp.

Xarque, 49 lardos a ordeni.Carga de Pelotas:

Bagres, 70 fardos ti ordem.Ilalal.is, fio caixas a L. Uarliosa c Ca.'C.vaila, 30 *aceos a ordeiii.Chíbliéos. I eaixa a V. Pcnua.Ciliol.-i*. :.', eallxn.s a ordeni.1'aijão. líiii saccos a P. dos Santos, 100

:i Jpaqjiiii] Vie'ra.¦Peixe 15 fardos a ordeni... XarqÜc 723 tardos'a ordem.

Alixílo vindo (jo* Porio .Vegre peloTender nV 5.

Arroz: " saccos a ordem.Ii.mli.i: ,',n c.ixas a ordem.Xarqu': íd lardos a ordem.¦ • Cl rifa do Mio orando:CflJÓIiis lõ eaixas a C. Leal c Cia., 20-i ,1. !'. (le Curvallio e cin.. -ao a ordjnn,Cavacos de xarque, 530 fardas n V e

Vida Ghnri.Peixe, 20 l.-udos n 11. nodrJgues; 50 _

I.. Araujo e Cia.,' -150 a V. o Villa clian,50 a F. Ferreira b 'Cia.

Salio, 12 bordavezas a ordem.Xarque, m furdtf..' a Mevca' e Souto,

1012 v. ordem.Kriennmieudas:Mercadoria, l volume a M. L. I/ma.

Carga deivaíla. pelo vapor "Iiajului":cebolas, 15 caixas a ordem.—' Carga de Antonina:Obra- de vidro,'33 barrieas a I,. Fon-

.seca o comp. ..í\ ,-¦••-- carga de Itajaliy:aVrarula, 10 saccos. u Gomes e Ca.. 10 a

F. Cajuiilro e ComP-Xlaiilelga. I8S caixas a ordom.

Carga d'a Paranaguá:Batatas, 25Í2 caixas a Ferreira Cosia,

25|3 a ,1. Fade Carvalho e Cin.. 30|2 aordem. 5Ó|2 a OUvrSra Filho e cia., _0'-Ja F. Ferreira c Ca.. 200 caixas a-.A. s.Soares. 100 a olvclra Filhos e OI:.., 200a'F. CajueJro o Ca. 200 a I.. Barbos;).e Ci

Carga de santos:Arligos diversos, 1 caixa a Itoque Ci}s-

ta e IleJieMo. .Boirbons, (7 caixas a ordem. ,yBebidas. 17 caixas a Soares e Ca.Calçados, l. caixa a V. Diniz e cia.¦Camzas, 1 fardo, a A. Amor m e çla., 1

a ;.. l.ooes e Comp.Chaneos. I caixa a- João Vianna o Cia.

I a C. o Saraiva, 2 a O. Uanls.'ClPnrllos. 3 caixas a ordem.Especialidades pliarmaceutlcas, I,. caixa

a Faria irmãos c ca.. I a Luiz Seixas.Molduras, C caxas a ordem. .Meias. 2 caixas a A. C. Ribeiro..Tecidos, 1 caixa a li. Mala c Ca.. I.e

lõ fardos a 11. Loureiro e. Cia., 30 volu-mes a A. Lundgren c Cia., 10 fardos aM. I/ma e cia., 10 a A. BndrlgiHs o Cia,IO ti Andrade Muin o cia.; 10 a G. c Per*nando.

—Carga do Illo de Janeiro: . Para Maceió -- Viuva Sabino e Fl!li'i-.,Anl'lnas, 2 caxas c 2 barridas a ordem. I 3 caixa.*, c.m 100 kilos de far.nlia. d. a-Armarinho, 7 eaixas a S. Pedro Alie, I nicrets. ;

a M. ilaptsla e Cia., 3 a A. F'gueiredo, i - Vapor Ilhéus..1 a Chlapjiela e Irmãos, 1 a Siqueira oi Para Penedo — Azevedo e Cia.. I.!a.-Cia-., I a Joaiuilm Coiiu:'i'o, I a A. For- 'xa com (i| kilos ale .pil^ad pnra clgtúpflnandes o Cia., I a K. S. Moita. I a .1.Pessoa o Ca., 1 a .1. C. Coutinho, 1 aK. Fragoso 2 a lt. Guerra.

Arligos cJrurglcòs, 3 caixas a S. S.P. Ilural.

Alvaiadc, I barrica a ordem.Arame, 5 rollos a orilem.Arpgos de couro, I caixa a A. Goiiçil-

ves e Comp.Agua de rublnat, :i caxas a V. C.

o Cia.'Agua Ingleza, 5 caixas ll F. Irmão?.llicarbonalo ile soda', 1 barrica a or leni.Canos, I volume, a F. P. È; dn Pernar.i-

buco.iCasem'ras, I caixa a J. FoIJO:¦Chalés, I fardo a F|.. Silva e Cia.Cartão. 1 caixa a Granja c FIH)->.Cobertores. I volume a' 11. • Cal'»liTlHi ¦•

Cia., 3 a N. Mala e-GJa..2_S A. de Itriime ola., 1 a A. Amorim 6. Ctf-r, 1 a J. firin.çalves .c Cia.. 2 il D. LoureJro e Cia.,2 ii nc-lií Ilauslieer, e Cia., 3 ii "Andrujlç.Mata e Comp.

Illiile nacional '-Comniandante MonleliroChaves-, entrado dc Maçau. em 2 p ron-s c-!::ido a Pessoa e Cia-, ' .

Sal, 1*1.OCO kilos a orda-nia

Vapir Inglez "SI Ámlrews". cnlv.i.to tlePort Salbol. chi 5 e consignado a WilllaniSons e Comp. ;-.' .'•'

(inVvffo de pedra, 3515 loiji-ladas aosoor.si. .'!i''a('Jos.

Oliseivaçüo: ', ,O tapo*1 lioPandez -Za-elamiln". ('"tr.JltlO

'I • í'-t:en',,s Aires . escdla .em 5 fia poi'-r,''.il-.'. !ião'^i-ouxe carga para ¦'¦!'' ,<r,'.lo.

UXIMIBIACAOEiii 23 <lr' fevereiro do IW3 ¦.

PAB.Á O EXTUIUím:

"1'iiieo", do sul na 2.» 'quinzena,r.migninvlilc", do sul na 1.» quinzena., -.-l-liecr", dp, sul na 2.» quinzena.'

| -cuiveilo", da Europa a I"-; -' ""i "Iloineap"., do norle a IC- ' ' -¦ "Acre", do sul a io.' •

"Tlbagy", do sul a 8.('P,vrine.us", do sul a 15."Cnmpelro", do sul a 15.

, "CiinipeJro", do nono á '13.-eofn 35o k-lta de amiil. Mlramla Souza ,-. "lipiriand", da Europa a 8.Cia.', 1 fardo com 50 ltllos dü vas?oii:'a 'i',", piassava.

Mrauda Souza e Cia., ..-2 barris co:uI;,l!os dc .pl.xé, Loureiro Barbosa e Cia.2 caxas coin UO kilus iln cebolas. .

paru Ariicnty: A. dJlsoman, 7 caixa

• - Vanor Benevent,.. ,, . ,,.,Paia LeixíSr-s: R. A. aV Braslle ro, li-,

fardo* com 3ll»7ã kilos de. algodão em n'rardopluma

- pluma.Para o llnvre: Anlenina Ma'a..- volumes

com 00 lillos de bervas ined cinaes ,Ar

Vapor Aracaly.Para itio da' Janeiro — Silva Gumarães

e Çla.v 1 caixa com 50 kilos de bscoiCos,Manoel nbc'ro o Cia., 75j saccos com 5330kilos de cocos, Pinlo Alves e Cia.', 131l'rii'Uo_ com 20108 ltllos de algodão cmIiluina. .

Para Victoria — Bensopsson e Cancll.',li',",' toneis com liiOO-lllros (!"• álcool.

Para Sanlos — Boxwellji' Cia,, 400 r.ir-dos com 72i'i57 kilos 4c algodão em'plusiia

— Vapor Ilapuca. ,a. Para Ilajah.v — S. A. ?.. Braslelrn, IOliir-dos com - I0O7.5 kilos ,de algodão cmpluma.

Para Porlo Alegre — Bcnsonsson a- Can-nelli, 1512 loneis com O0CU lllros do ai-eool, CC.' M. cm Pernambuco, 000 sac-cos com 30O00 kilos de assiicqr usina.Pere'rii Phllo. e Cia., 15 toneis com 0300lilçbs do álcool, Silva Guiimirães c Ca..50(1 saocos. com. 30.000. liI,os do assucar.branco.

Paru' Pelotas — Cândido • Ferreira Cas-,rüo, .500, saccos com 30.(ioil lillos d,' a.*,-sujar ¦ usina, O. C. AI. e)n ernamliuco,1100 saccos. eom 81000 kilfis/ de assucarli*Ina. ' /'

Para lt. de Janeiro — jIpiuiHlui. LopesBarros: 200 saccos rom liflOÓ kilos de co-cos, Joaquim Ddier o Cia.,"7 caixas eomIMfi kilos de vaquelas, raspas de sola i-couros preparadoh. I caixa com 78 kilosde nelicíis M. Soares o Filho, 13 saccoscóm 10500 kios de cocos, ,Í.,S. Lapa 6'Clã.. 100 saceos com 7000 Ifllos de ocos.A. Flors, 50 saccos om 3300'kilos de co-¦•°3- ^ "k- *

¦Para Santos — A. -Tlonís', 55 saceoscom 3S50 kilos de cocos, CarváJho eVa-rr-lla. 2 eaixas com 300 kJlils dc vaque-tas, .loaaulm Uidler e Cia., fi caixas com012 kios 00 vaqltetas. S. A. N. Braslciio

om Sô7fi kios do algodão om

"Poconé", do sul a "17.

"Minas Geraes", do norle a, S."Ceara'', do liorte a íõ.""João Alfredo", do norre a 11.'•ITorlaiiopolis", do sul a '15.".santar.m", de Nova Vorlc a 10."Iialpu"', do norte a.s.', :"Piauhy", do sul a II."llassueé", do sul a io.'•Itassuci"'", do norte a 11. .',"Mude ra", da' Europíi :i lili"llMbao". da Kui-opa a |8;- '•¦I.igin-Jn", da Europa «23. ¦ ¦ • ;-J'-.

VAPOHES ASAHlá iMez rio Março ""¦. .'-. ,...-:,,'

Marsein, e cm:.. "Ciuoruja" a, 15.. ; '•'¦

i. Aires c esc, ."Orania',',na-, i>:outjBena.'Bofdeaux o esc, "Duplex". na '1.»; "quin-

Porio Alegre o esc, "Plilladolphia" a'9.í1iiiiiburgo i> esc; "Caxias",..a (J.>.'Aires e esc, "Andes.'!.a !)a • ¦ ' y; .Bosai-.o o csc, "Oliva" ¦ a ii. ' vsouiiiiunpton e . esc,:"Almanzora",- a 11.-llaiuiiurgo.e esc, "Maivinguapo" ¦ a 12.Amsterdam e csc... "Oraaiá^a^ia. ' '¦¦¦"•n.; Aires c csc, ."Arlanza" a 23. "' 'II. i Aires o esc, "Gelria" ai. 29.'' ¦'

o Y,°i]c' "E|5o iiugo-st:nives:'i5"'na2f" qiiBizena. . .Alleinaiiha-e esc, "Falco na 2.» nuin.'zena. H .Hamburgo e csc,

(luinzena.B. Aires e csc, "IT;mdr'a"Pari) e esc. "Italdi-.r.' a s. • ¦ -Hamburgo c esc, ".Scli.er" na 3.'« qúià-

"Bòugaluvllle" iia' Lía S.

' '•'

thur vieiricil;-' cale.

1>AU\ O IMEItIOR

-- Vapor Sirio.

:i75 saccos com 22500 JcSorts

Para Mandas. Siva BamosV. Ua., .«; h..cas com..'.050 klloos de assuear crysliiI.Para o Para: SaWno o lilho-. I ca X i

\UllEt\DAÇ,\0 DA RECKUKDOltIA DOESTUDO

Mc- de niiiiçoBia fi: .Iitnda do Imposto

tlodo ?i;is tres secções ..

kiios de ÕO kJlos de farinha íiisi J'P|com 8''pani^Paraliyba: F. Almeida c 01?.. 2.jcaixas com 120 k. os df banha, 2 (It..scom lü kilos do doces. 2 caixas com ,0.kilos dc manteiga e I sacco com .u Mim \do ,-al, -5 caixas com 120 kilos de qi»_-jos, 2 saccos com 120 kJlos de feijuo.

Barcaça Tonhiriha. ¦ .Para' São Luiz de Quilund: Mnalo e

^ Villa Chan, 50. saccos com 3000 kios cc•SíJoIJIIo, I caixa com 40 kilos de lima a...

2 caixas com 80 kilos rte cebolas 12 ca-aus com 210 kilos de plio_phoros.*-"" --Hiate Bom Jesus. „.Para Aniarnição - Pinto Lapa c i.l.i..

115 caixas com I2J0 litros de alco.P, 40barris com ÍOW litros de agitardenl-!.

-¦'lllaf.* Itajahy.,. . ,. ..¦Para: Parnbyba -- J. S. MP». 5M*ol'|r

m_s com -120 kilos de vassouras ae pi-assava.. .,Barraca Ipanema,

ai.a Na»l: Loureiro Barbosa e (. a..65 saccos'com 3300 kilos de assucar crys-tal 5 caixas com 200 litros do pleo domamona, 1 c.ilxa com -13 lillos de cebolas.

—Vapor Florianópolis.

Mal 1 Do dia I ao dia

de cari-

do anno

Aiinp 1923

1.70C510O81.0935040

_.l,S4.C9:i5«-1'1»2201357ÍÇfi0

Sòè.Í)535Ç00

,3I2.37852S0Km igual periodo

anlerior ..'... .

Ditrerença para menos , 37.3-2I5OS0

NOTAS MARÍTIMASV.VPOBES ESPERADOS

Hcz ile Slurço••i.iuarujK*', do sul a í». ')"Orania". rto sul na I.» quinzena,"nuplex". do sul na l.» quiijzena."Flluidrla". da Europa a 8."aVhdes", di Europa a 9. jj"Oliva"; da Europa n 11."Almanzora", do sul a 11. ' ¦"MarahgUape", do sul a 12. ,f"Orania". do sul a 18. )"Arlanza", da Europa a 23.- •"Gelria",' (Ia Europa a 29."Elsc'Hugo Eiinpe? 13",.'do. .sul na 2.»

quinzena.

zena.Sanios o ç__.', .••Cirvèíjo" a 17.'

•'„-.; J' '' Cf0- "''oma-aiv..' a- 10.Para o esc, "a\cro" a 10.jl, A eg-i-ç e esc.,'"I|.aipu'»*-.u g,nà T'c-e <'s.,:;.''h",ti,!W»t.ifi.''.ía s.Á .,, -^" 1'1-apT" a ò, : -¦Amarração o esc, "Pvr .teusCabedello, «Camp.õlro». a Í2.Pi Alegre e esc.,- "CampMro"ll .AI)lOs*e,.?i!./ ••«e.tflimd

¦'í.

a 15.

14.... ..„,,- ,,,.H-., --ije.unmd': a s.A.Jiork o esc, '-PoconO." .1 17.^"" <:,™Ê ?mi Geraes" a í

a 15.). .a 12.

Bo ,. ,io gu e esc. "<>«râ", a-íò:nio o ,..,,•.. -joao. Alfredo" a'ii.Maniíos c rsc, "Florianópolis"Santo* o e.sc, '.•Santiii-cm" a 10.Çali(i,.|io, "Itassuce" a 10. -Tuloya .¦ esc, "PJiiuhy-" a 14..,',„','-' ' m ° 0SI*- "Madeira" a 13,Sanios o esc:; "Bilbao" a ig.ito.-ai.o o csc, "Liguriu" a 23.

A.\ÇORA«OUItO laVTERXOLugar nac!onal-«Ecl.vpse**. m<-,\-pse","ili>icarrcgr.Vapor Inglez "Bruycre",' afrlbido"'-ugar inglez "Freedpn". descarregando '

ciSSâfe? "pre?'dem WS|Palhaboie nacional' "Ellsabeih",/de<car-regando. ¦ ' - •-•

Lugar -inglez "NeUieitou", descafre;/.Lugar 1ngJ.cz "EaJd E, Lcaèe" d'*3.carregando.¦¦ .S. • ".'-'Vnpor inglez "Kenllwertü", descarreurJffi; al":n,S0 "?!sè«vílfêVapor Inglez "Sabor.", desearroRindo..'

regaíZ. M "^^^^^-Lugar inglez "J\oell.y

t

descarregando,"'fc, íUltllT*"* "

.- "Ilaqi),.Vapor naeional "Caxias", üoscarr'eg.

-Vapor inglez "St. <YndrftWs";"(Íe7cdlTo'g.\apoi' tinciniin; "Ijaqnãtjií". descarreg. '

- _

Page 3: JBfmifB l^&JI — 1 JÊLJkmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00055.pdfANNO: Lll —N.. 55 Recife, Quinta-feira, 8 de Marco 1923 ^.«¦¦»lll,»'',»r»"'__B!gP« ,,H»B»».»MMM«»S_M»MM»_»M«.Ml,»lMi,MM...MMMM,_____—^_jggl_„

...~v.. .-.-

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• N. 55 rA PROVÍNCIA1, '.Quinta-feira, 8 de Março de 1923^^^^^^SSr^S igaagi ¦„, a >i> * <¦-.¦¦—

IH*^^.T *^T^k fBBHt' MT

W&Cl A S O'Ao H„ i A A -.. *?-frTirir íAifAtilai-'Íâf-A Jt'rjr: •^^SfV' >Si ¦ í.-V-i'

K TT « ffi /% 1» A n TT KIr* S IL* O

. ^j___^_\________TELBGHA F MO

ÜERVICOS 009 NOSSOS CORRESPONDENTES ESPECIAES E DA

JRuy Barbosa -^A trasladaçào»sr~ AÍ tíbiiÍBríaitfehs .K^O.sA.r.Q, --...'A .'','>íí.,;P.-c^--i-!'-'':

. MG.; -íi;--.^—..©íiiíltHfi^-o^adoíi:aí usar da palavra, por* ocea-pião tia trasladação dos des-:pojós.de Ruy, foi o sr.JouoLuiz Alves, quo falou' ênf iiò-rw.o dp governo.

' i ... .Fòràirt;¦:,çs.J<as;':§j]iíi5. palavras:'"0 governo £.ijaí republica

acaba de -üap-nie' a Iristcin-cumlientátfv d'e-: traz'e'r eiii'': seiino me ào sgfan de% ó r fq'• h ST sú áfpalavTas;.s^üidaS'pòr oceasiãociosas iiltjrrtaki-honTenàgcriS';''

Mal poáiat Ãu^pòV cjúo"'vi-oisstlude^jla'-Vicia- póiitiíia medesscjtn; nèVse: }nç>irí'entof &nvvirtude daj'cargo que cx-erço.a missão dé dizbi'-té o ultimoadeusem nomo .cio. governo danação brasileira.

Aprendi' cointigo o direi-to» constitfteióríal -da miiilíápalria e a [defendei ¦ a.

Senip^-te^s^üf as1- liçõeíicom admiração -ç. respeito.

Nunca supíJu^íjuèyme; cou-besse a çeriosa';tarefa dessahora e fáltà-rüe,a'\paiavr'à'pá-ra te falar'dèpei^d^Gorístítri1cio Alves, C'oéHio'Nelto.é Leal;Britto, roprèsentãntes da,Academiá de Letras;è da. tiga daD of ezá ; Napi ònai',' 'ítfsjitíiições

gloriosas;. '

%¦¦:P.orquef; pértiedeestè' ¦#'•'' BÜ-.

hia ,-í-' ess&Stitíijp^ftíii tanto'estpèíííéceste.i.; •;-..Míhha oçáção-^dfe^eYréVos-

tii: -h^í, poréjM, da': serenidadecompungi cíafda tristeza since-ra cop,que"o presidente dàRepublica tf;;t'odos seus miiüs'-Iros •vierarnk prometter qúcnunca os teus énsinámentbSi'

¦ as tuas viiwdts''òrvicas c ríél-las se. irispiíàram-pa^a òtcüítô'da Li|erdadçyc da Justiça. AAsim, /ps. goférrios' honram ásgênios, assim; o governo bra-sileírb honrará tua memória." ;

RIO, 6. — Conforme eom-miiniquei, o corpo de Ruy fi-còúná capella do cemitérioS. João Baptista até á cons-trucção dip. túmulo ; onde ií#repousar rlefiiiitívamierite..

. Uojritem o dr. João RuyBaírbÒsa foi- aquelle-ceíüdtéíio-

.exftittinar os quadros' de ter-rc-no,, nada tendo resolvido.

E' ¦ p o íí sa mWl lof (|á;' fa in ij iáde RÜy" mandai'- erigir

' um

granp jazigo para toda a fa-milia*,' . • ¦ ¦• ¦

• O administrador do cerni--lerio .não lendo recebido' dafamília do morto, com a ante-oedeneia devida, as ordensnecessárias ''paru

o en torram ento do; eminente exlincto, rè-.solveu mandar preparar-umasepultura para receber o cor-po dé Ruy, tendo sido cons-niidò no cjüaclfo, do. jái'dim-o¦íirndiro^ni 230. ;0 ..'..'.

j O serviço foi executado em¦ ¦ 24 horas. . ..'-.-.

A certidão de óbito de Ruyera recligida assim: , .

"Qertidão dc óbito. '-—'

Antonio. Nunes dé Castilho,escrivão privativo, do jüizò dep.àz o offioial !de registo' civildo 1." districto do. municipiodc Petropolis,. Estàüb'doMlib';de Janeiro, por nomeação.fó"ra dalej, etc. certifico que a'.::.,. fis. 60 do livro n. 27 para re-

•| gisto ..dó óbitos-- coiisttt'-;.ou. .doConselheiro dé^Estado .e séna-.dor. dk fíçpubiií!^,, drr.' RtiyBarbosájs.còrií 73' /ãúnõs-.",'dèedàde,- falíòcidb de paraííisiãbülb(|ç por toxenia. ás 20;,"30;minutJds. do dia 1 dò tíite.z'.demarço, <fo;árioò''de .1^23^ nopredh) W_ • 40B';tlk'ruá' Yp.irarí-ga, filho legitimo do dr. João

rio S.. João paptista,:'dá capitaljCaríos Porto . Garroh'0,t .7:eúifcderalv. num'ero do^ rogi'sto>]duas vagas; Alniachio Diniz

d 80 j jOv referido 6 ¦ vçrdãdjç.'D,pu fe. ; .:_¦ •: ,,.:..,.., í'" Nb livrb proprio para vrcd-tíim'ento de ctíípos' éiúbalsa-rnadps, tomo 3, foi lançado >.oseguinte termo : •'"^JVslD é meia horas do dia•idé'março de 1923 foi l;eoc-bido neste cemitério S. Jffão.Baptista o corpo' crnibalsama-.do d° conselheiro de- é^iadoVoii'ad'01''da1 ropúbricà,. dr. .Ruj'BiSrbbsà, pàrà1 aqlii conduzido:cjn: timia-'-úíha-'fúher'ái'-ia;dô.'p.c-.rôba;:, com inscrustííç.ões • .deijVrata e crystal, herinoticamenle" fccliiída, que 1'o'i recolhidaiia capella do ceniilériT», ondeíaguardará a feitura do respe-cliv'0 maúsblóo. Para constar,eti lleiiriqu.e Braga, escriptu-rarío. etc. clc."

G referido termo recebeuas assigimtút^as "dc familiaRuy Barbosa.-

'" Exposição Internacional da.-,,0: '..^/..AViàçãò .....

;, l-RIO, .0. -^'Correspondeu-do^ao convite fçito pela loga-ção dá

'Suéeia', por interme-

dio.do minisi,'ei'iòUÍ'oVExterior,ó 'ministro da MaVihha desi-gnoú o capitão', tenente pilotoaviador Jiíandor Augusto Pe-'réit-á'dê Vàsfíihoejlos';'; ora eraòbnim;i89ãov ha Éürópa;, paraapresentar nossa.maf-inhà>d'd'Queira na Exposição. Interna-cibnáld c Avi'áçãb 'a; 'réàliáíir-

se em Bothenburgo (Suécia),de 20 dc julho a 12 de agostodo corrente anno.

A 'legação' sueca- fez cxtén-

eiúquatrò tagas; Joáo Perei-ra Barreto. Alffé^ò' de Carva-lho, Antônio Lobo; Raníiz Galvão, Alheio Torres eViiígilio;Várzea' éfrf'' t're"s'vífgfe;,"' Gil-berto Amado.' di'., -Luiz d.e""Gf-íeans e Bragança, Párias Bri-to, Agenor de RbuPèie Gusla-vo'Barroso em., três vagas;fíinlfc «arreto, Pinlo díi Rb-,clia, Barbosa Lima, Pereirada Silva e Hermes Fontes, eni'duas vagas; Iléilbr' Lim«-, emduas va|as; Virialo . Correia,Octavio Bugusto o Mario Bar •reto; cm! duas vagas; CláudiodcvSóüzff, 'Mohteirb liòbàlo,José ilaijia BpíIo c Linia Caní-pos.. ! I

Ao loo o 3S. Uos qiuudez não'fivem mais..' ' Ti •Director. da Despeia Publica'

RIO, È. — O sr. SampaioVidal íwnoii sem1 elTeito adesign^ão de Antônio Ad-giislo I/enriques CorrOa de Súpaia Oícargo de

'dimotores da-

sendo desi-logar o si'.de Sampaio

do

Despem Publica,gnadq/pará esseAntoiiio PiletoMàr^és, sub-clirpctoi'

TliVzonro.-•OU "7

Ministério do ExteriorRÍO;; 6. — O sr, Felix Pa-

clíreo, ministro db Exterior,regebèu em seu gabinete to-do? os Jüriccionarios consu-

s qúe actualmente aqui soam'e'que, nos termos da

^cpnle circular expedida por'ft','pxc, deverão oollaborarJurailte b tempo da sua per>úiünciicia no Brasil nos tra-

instituições-officiaes é, parti'!'cúlarés;de aviação-';do Bias#í.juntandb-lhe: b prpgramula;reftímiite áqúclle ccrtameiíí;,fiiA - - -J'-_ - -o,f>-O fallecimento de Ruy. —f^â-

nlfestaçôes vindas do ttr-terior J ,RIO, 6. — A viuva dt^Tlu.v

Barbosa, recebeu entre gíítrosos seguintes telegramimáíj:

• "PARIS.—- A Françaíaine-sé: ao Brasil no luto pelb/igr^n'de patriota, jui'iscbrísiil|(p eestadista qüe' acaba de ttesap-pafecér7''. 'ia •¦

Rogo-vós ácceitar a"home-niígem dás minhas- mvjitp vi-vas o respeitosas cç^irdblen-cias. — Alexandre tVTHÍerand,presidente, da républj^a fraii'coza.-¦¦¦¦.¦¦¦¦i.r: ¦¦ •¦ J <¦ ¦

RIO. 6. —- 0 sr. V.iltltor Co-bianchi. embaixador i|a llaliano Brasil, recebeu doièr. Mussolini. primeiro nunjprò ita-liano. o scguinle tele.jfi-aminii:

"ROMA. — Kgreg .presen-laro codesto governq^famigliasentilo condoglianze-íregio go.-verno por si i doloro^à-pardila,senator.é' Ruy Barbosa , "

--- "LISBOA:—.lfiiii iionie''do:gb.vérnb porlilgiúfz e nomeu apresento a vi. exciá. a

'hom|Bnagfeflii' de respeitosa eserttidissinia- condolência, pela?morte, db seu illusfrc marido,gloria do Brasil e (jlpàça lati-ná. -.— Domingos; Pereira,ministro dos estrajigolros."

-^ "RiOMAv —-tí Sentidospoiiain.es,. meus íe de minha;mulher polo infoftanio que;acaba de onlütáíW. exc. oexmia. familia'- dá Brasil. —Epitacio Pessoa.")¦.,'';' ,,';-r-.-íi;'"; ii-ívA vàgà' dèRiiy tia Academia

de Letéáe- ,' RIO, 6. — ^Pjeticialançoüa . candidatura' ddi fsf. Epita-

á vãííili dè íí

escoteiro JolãA.>dQ;,J\Iattos;,p.ordecreto de 26 do fevereiro,deVendo ser entregue comtoda solennidade em data op-liorlima.

-. fj ¦ ¦¦ i;'.'i'.' ¦O -meribi'' JAão nmilo auxi-

¦liou o Corpo de .Bombeiros naextineçãb Ào forniidavol tn-céridio .'das casai du rua Ro-drigo Silvai

Do PiauhyTIIEREZIXAV fi. - A

sivq esse convite a todas a^balhos do ministério relativosÍSjSuas funeções.

Escola "d. Esther Pereira deMelib»"líO,

Oi —0 prefeito le-vando chi conlá os serviçosprestados it causa do ensinopublico pela educadora, d.Esther Pereira de Mello, fál-Içicida anle-hontem, resol-veu dar o nonie daqliella ins-pçctpru escolar ti quarta cs-colatmixt'a do Districto Esco'-lar,' :';' ;':.'"; ::'"l; f

' 'A extincta inspeccionoú

por longos annos aquella es-cola, conhecida até agora pe-lo nome dc ''Escola Dendo-roU!

Inspecção e organização detirrr

"serviço

ll:10. (i. - — (I sr. SampaioVidal designou b auxiliar le-clinico da contadoria da (lentrai do Brasil, José Obrrca dcSouza Pinlo, para. auxiliadopelo 2." cscriplurario da alfandega db Paranaguá^ BerspiiPereira Leile. insiieccionar eorganizar os serviços por parfidas dobradas dá Delegacia'Fiscal de Pernambuco.

Directoria geral' do ThezouroNacional

R10.'G. — Entrou no c.xor-bicio do cargo de direclor ge-ral do Thezouro, José Beleusde' Álnicidà,. qúe oecupavasuperiormente o logar de, ajudânic-director dn Recebedo-

O aviador Martins., Rjo;- fi. — 0-aviador Eüclides Martins, attendcndo á so-licitação da União dos Empi1')gados nc Commercio de .S»Ç>';PaúÍo, e sabendo quo o-AcroCiub daquclla' cidade manifeslou: desejo de receber sua vi-;silay lenciona partir párrtábuclla caiiilal na próximaSemana.!¦' Está sendii ali organizadarecepção ao aviador.

»—•Um menor escoteiro meda-

lhado pelo governo da Re-publica

. RÍÓ, 6. ~0 ministro JoãoLuiz AlVcs ntamlott. cunhar a

cio Pessoa ávãgiç.Academia de Letras:

luy na

inírprensa dedica serilirlos ne-crologios a. Ruy Barbosa..

O governo do Eslado decrotou luto official.

Estão em rigorosa observitção Ires pessoas da familia.dc um varioloso quo apresenV>u sy^plomias áiarmanièsV.

Essas- Ires pessoas são sus-peitadas dc lerem viajado iio"Bahia".

¦— Foi transferido para aguarnição. da Bahia, devendoplnbarcar ná proxi ina sextafeira, o capitão Oid |)óo, qued nii grande prejuizn ao coiii'-mercio, não pagando contasparticulares como l'ez iio Paráç noutros Estados, ondo lenl'servido.

"»•TI1EREZINA. 7. — Kstão

coiifiriUados- os tr-es casos quese suspeitava semio do va-riola lias pessoas de uma l'a-milia qiie cohabilaraiu com oprimeiro atacado, as qiiaes antos da notificação medica fo-ram isoladas no lazareto si-tuado a cinco kilomelros abaixo da cidade, guardado mil;-,tarnienle.

A população: recciosa queestá, procura os postos devaccina. .ai

Continuam' grassando osarampo o a grippe, que soníostrain de forma benigna.

-—Foram dispensados qua-si todas os fnneoioiiarios dasobras contra as seccas,' sondo,apenas o direclor. o porteiroeo servente.

. ALLEÜ^NHAA causa' dà ifloíte' do' embai-

xador Meyer

MUNIC1I, fi; — O sr. Meyormorreu no hospital de clini-ca cirúrgica ondo deveria sof-frer uma operação reconlio,-cida como iinjprntiçàyçl.'

Contra a imprensa do Cairo• ¦MiíNlGIf,- &. — Ha- cinco

dias no Cairo loi publica-do uni decreto punindo coma pena dc ínortò os portadoresdo bombas., tendo sido presosos redaclores-cliefes dos jor-nãos "Balach" c-"Sc\va"..

Possibilidade de uma "enten-te" comi a França

BERLIM, (i. - .Consta queSlreseniann lenoionará fazerdeclarações sobro u possibili-dade de unia entente com aFrança, mas desistira de o fa-zer devido á ameaça de oppo-siçao por parto dc certos par-lidos da direita.

DINAMARCA

-v 0 sr. Millerand lambemmandou pezames possoaes.

Moção de confiançaPARIS, 7. — OSonado ap-

provou um voto <\c confiançaap governo, por 193 votoscon Ira'IOR.

GRÉCIACom o ex-kaiser Guiihermo

: / ATHENAS. 0. -- Os jor:naes falando do projecto doox-lvaisor Guilhermio 11 do re-sidir om Corfu' observam queo palácio tlc Accilléon, de propriedade alleinã. eslá seques-Irado o que cm qualquer ca-so, porcio. o governo não per-ínilliriji jamais que iiqúellesoberano deposto vivesse naGrécia.

HESPANHAContra 0 commercio de nar-

coticosMADRID. fi'. - - Devido á

apprebeiiBão em Sanlilndér.Madrid e Barcelona de im-porlaiiles doposilos de narco-ticos, as autoridades provi-deliciaram' rigorosamente pa-ra a repressão desto commer-cio.

Indivíduos aceusados que sãosoltos

MADRID. 7. A- A mãe doCasapellas, mulher de Nioo-lau, cognominada Aleoura, emais dois presos por motivo

do- assassinato do ministroDato, foram soltos.

ITÁLIAO assalto á embaixada allemã

. ROMA, 6. -ridicularizam osallo á enibaixafla alleinã e ¦•qualificam do aventura char-latanesca. da qual os inclivi-duos pròsos eram destinadosà desempenhar o papel de vi-climas ao serem enviados aonralnilouro, em troca de al-guns vinténs.

Complica-se a situação gre-co-turca

LQ.NDRESj ('¦. - A assem-bléa nacionalista [do Anemiarejeitou o Iralado dc Lausan-nc.

INGLATERRA

URÜGÜÁVA delegação brasileira á Con*

ferencia de Santiago , ...,-.MONTEVIDÉO,.;7. ^-v. Çhe-

gou a delegação brasileira qlif}Os jornaes ;va0 representar seu paiz no),!vl")l"'"' '"" Conferência Pan-Amerioaria^

a reunir em Santiago., ^

Pela morte de Ruy "

MONTEVIDÉU 7.' --- ÒSenado lolegraphoii ao iítiBrasil dando pcftàitiês pelaimorlo do senador Ruy Uni'-;bosa.

O MOMENTO FRANCO-ALLEMÃO

BERLIM, ií. d sr. Cubaideclarou no Iteidistág que t_

I resislcncia passiva r-onlinua-ira.

As eleições britânicasLONDRES. G. — 0 secre-

Iario finánceiFo do Tbczoúrofoi balido nas eleições effc-chiadas cni Livcrpon] pelocíindidalo Irabalhisla.

BKRLI.M. 7. -- O dum-celler. cm discurso proferido)liontem no Reichslag-s. pr-n •testou conlra as novas oceu-;pações. quo esjiantaino mun-;do inteiro silencioso ante <i

•m- j altitude franco-belga.A questão do Oriente Declarou ainda o sr. Oimoi

LONDRES, 7. - Noticia de que a população cie Ruhi' re-.Constantinopla: sistirá obslinadamcnle o quo

Official. A assembléa de a França sempre rogeitoú asjAngora julgou o tratado deLausanne inacceitav.ol e con-trario ao pacto nacional.

A maioria autorizou o go-verno a concluir a paz eincertas condições, conformo aindopondencia da nação.

propostas do Reich..-..Agora, porem, o Reicli ,}&¦

os não pode fazer mais;' op"põe-se, porem, inabalavelmeuto á capitulação.

0 parlamento discute ho.jolal declaração do sr. Cuno. ¦'

-«u«»;iM<>«p.!Mí^i»..«>iiai-.«»íi«i!!aiiaiM>ii«»:i«»i.-

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MAISON FRANÇAISELaroclie & Garck ilrm|l -"

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2657

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NFORMAÇÕES

A operação da rainhacqjMague, 6

rainhabidade:.

-" Aloi operada com leli-

Já foram1 votados desdeJosé "Barbosa o de'd. Maria 1 fundação desse j imporlanleA delia Barbosa dc Oliveira, de! greniio, sem teimem poremcòv bVanca^ natural do Estado \ conseguido numel-o dos seusda Bithia,. o com;, a profissão ¦ sócios^- hs • srs. Fòhfbiira Xd-dc jurisoonsüllo c senàclbi:, j Vier, Assis Brasil,; Figueiredooètadb ciyil.casadb; conforiiíe Coimbra. Barão de. Paranapiao a.tttfstádo^firmvadb pelos drs. caba, :Í)t>níingos', Olympio,Luiz Barbosa Correia LÒmiis, Sylviho Gurgel' dir Amaral,vae ser sepultado no'cemile-,Jbsó Severiano de Rezende,•-' '. :''.. '''fA.o"'. "

,."'l-\t-i'tíu(.( ; - -Í.-J, ¦•¦; ¦ -.- t '• *. . ' . V '-i\-« » 'j.*..- I!-' :* . ¦ « - ¦

OFFICIAESGOVERNO DO ESTADO

O sr. fovçrhador dò EStiido «sslgnotiliontem'^ ns

'sciiiliiies nctòjj— nwncitndo o baclinrd Ioíc Hugo

qonjáVcs para exercer, lãtortnámohtc,o cargo de curador geroJ dc orphõos nintcrdicio-, durante o jnir/ciiimento ilotu-ní-oion.-nio effoctlvò', quo. sa iipIiii' coniasW.nto no Coniptesso l.ejrlilat.tyo;/ — nomeando o. baeliái^l Amaro o. Pedro-'ja

pnra exercer t car&o de- prociiriulordos tr-itos dá l-ãzeiMlít, durante o Impo-dirm-nto do luncdonarlo;. cnvetlvo, c-.-.tcom nsíento no Si nniloi

. n.órtí

0 .-:¦

EGYPTOContraia überdaife de

imprensa a

CAIRO, Gv ~~ Uá r. jornaes"Balacli" o ".Se^a" foramsus]icnsos poi'

'fazerem propa-

ganda conlra a Inglaterra.¦¦¦¦•¦.¦..

«,

Pela mojle do embaixador'allemão

PÂ^iiS.V! — O.governo fezapresentar condolências aogovçiiio dn Horliiii e á em-bitiivnda allemã 'por motivo da

modállVa de díktincção de 2ld i morte do embaixador allemãoclasse concedida tio"'mortoi'jnesta capital.]'

* ... . :»A- %

ocrotarlo eerui dò Eslado bai-xou-, liontem, as seRUintc^ portaria.-:

nome-tndó Álvaro- Quadros de Carva-lho TiiiMÍio p;vi cxorçèrl em cónunis-silo, o enreroi il« oscrtpttirario daotylo-araplio do Serviço Eslniltiál do Aliroclão:

exonerando, a pedido, o eidadílo De-yaòKp Barbosa dc Mendonça dq cargode 2.° supplente cl« íiiBdelogadp do dis-trteto de Goyannlnlía, do município MGoynrina;

REPARTIÇÕES MUNICIPAESritKi-icmnv

relttíra üo necito pagàítl Hoje dasm rtliinle ao iirolVssorado da lc-A I'

li l'.'

Ira A i .1.

li, do sr. inspector pr-ral

Víllirlllos, rm :i

rissloniil; c|uo rol obrigado o motorista doniiipmovel il. 212, Anlonio dè Holl.imltiCaviilc»nt'e, bater naqtti tle, damnl-flcando-si' ihutuu;nen'te. - Segurido òs dèpPlineii-tos arclilvados nesta-' Inspeclorin; rirma'dos pelos respectivos coiiductores, jeconcilie ii ri sponsnbltldiid» ile .lo.n- l.iu/dfi França, assim Justirlcadíi : 0 aulo-innvei 5M vlnjiivii pela rua dos pires en auto ¦ n. síí pi dn rua da inttntietuKii.;

.«o chegarem ao cruzamento das nllndldasrúas.io conduetor dò auto CS9- <lissc.lcrolhMlo para n dlrrtta, o (piando olhou-para a ic-squorda-, por ondo viajava.IM-.', que. pertence a Alv;iro (Iii S.-.lv"iveli-ii, viu esse, villlculo,' í[ue "Viajava pc-iá rua 1I.1 Intendencia, ,coni destino u Pe-r'Te, sendo,nl& cpiitro da rua alcançadop;-lo autonio;vei',i,l'-'. »:l aitur:i dá i-odim-emda ifiiüeirã,' lado gsqúenlo, dàmritfiWndóvárias peças. O qm se exlpo de qualquercondueior do vehiculos om casoâ conge-:neres, c que o molorisla olho il esqÚOTÍlaidando scleniíla aos çohduçtdrçs diquollazona quantu ;i diretriz quo pretendo se-gu-lr, o nao como lez, o responsável pelaeonducçüo, deixando o molorsta do a<no

I Plü na siippíi:'leiio ile que o seu collegapretendesse spgulr á direita, rua da In-

' tendência.I D'air. so concilie sua ..'iilpabiMdade no

.iccidenle, por iniperlcla profissional, pa-recendo-me merecer as penas dò artigo75, da l.ii 055. sem. prejuízo do parag.unico (to mesmo arligo.

Aguardo o despueho concluso para o, governo desla Inspectoria. Saudações (a)- Manoel Clnifliis do Oliveira, inspector gc-, ral do veliiculos.

Nela — 0 presente oiTicio rol approvn-do pelo exirio. sr. dr. prorcçlto, confor,-me o niemorandiim ll. ita, dc 10 de Teve-rerii pioxlmo rinln.

i.u—-

O

ifi'iF.-

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Ciiiiiil no coelho Leal, .'iverli.i-.ser^.oii-s.-Araujo i- (iia., deixas Irmilos; toucoírnDarliosa e Cia., (ires. petições?,. AWÒ.PlftVlv-riiiiiHli-s e cia.', .1. Alenezes b i.'ra.,.-re--.l!tun-.-e ,-i= liiiportanclar- de r.8$SSi): l(i?:.\'.I00$J00, W?M0, JOÇÍfiO, OTÍiiTO; .1. (lonç-.li--vos; rabrieii llio Timo. ivjrruana linia'iu-Lima, I.uiz Anlonio Max\mo,.-.1'o.sii d^ Vil4 '

concellòs a nia.. (duas... poüções).' -íofio ¦

Martins Atliaxlc, LUdffT.o;-Ooincs, ív,--'-r!iio Aianoeí do j:ima,:d, Jlilla Cândida ,d«Oliveira Dmhnmies, PWlòjnçno IWdilguésVaKlei, Manoel' Leite Pastos, informe lt

;t.« sfibçifò; Josô FWritf.scò •:• âóbWriiio",Informo a 'A" secçio; Iiurãe.-. f.nrdoso »pia., Iianiel Rodrigues,1, Manoel cicero. diuCosta Itevoredo, ánròrnii!'.a :'.."• secçüo.

Hinrque Hozemberg, de .-UscordQ cortfas informações e cm fueo do quo eslit-tuo o artigo 5S das insltucçOes- bnixivdü*para cxeciiçfio da lei orçamentaria-Tlireí!.le nno proee<le ll rcclanmçüo- snido as-sim de lóila procedente

' a ' apprelitmciT i

fclui qm» fei mantida para os.devidoseHVitos.

REPARTIÇÕES ESTÁDUAES

ortirio ii.d'o veliiculos:

Iiispecjorla Geral dde fut-eríiró db 1M3.

líimp'=r .li-, «li mr da razoiHl.i ,1o RFXr.Rl.DoniA .Municipio do necife. | Pespaéhos do dia 7 de março'de IMI:

Conimunic. .'iA- s-. fiara os eUCltos - ie- Viriato Vitla Chan, restilua-se a Ini-

gaes que o moiorsia do automóvel do ! portancia I5?000, devendo rassar a. cons-

passeio ii. MS, José Iuiz de França-, quan '

tlmir renda ordinária a de 4#ÕÒ em vlsia

dp conduzia seu pairão dr. Tliomi-- .I»ias, j da informação; rif-:ms Andrade, Capllu-

peia rua dos Pires, uo dia í- do corrente j lino Luiz Gonzaga, deferido em ,vista .dais"io.jO o foz com tanta inpcrlcla pro- nformaçúo; Manoel Joaquim.de SS Araujo.

Foro e magistratura_\ .-:'.-'... ¦ ¦¦ '>A. njs -,

1'oi-aiite o dr.'.iuiic municipal drt2." vara crimina,!, .teve loirar hontemo inicio do .snimmariò ci-ime do ira.-zetdlrp Tepplüjo Josíi da Rac.lia,'';v\.il.'-iío Vuiz.lnlio, incurso(nua íentia úí»arl. 1103 combinado. ¦ oo>n--.*oani, .'177, do Código Penal, por. ha-,ver. no dia 4 do nífl* proxim»- pas- ,sado, ferido gravemento;- coiiv „ unitiro ria estação <laa Cinco Pontas. WManoel Hufino da Silva. ' - ¦,.

l^onim ouvidiifj. 3 tostomvnlias,.servindo do escrivão-o clv.. 3Lúiz';Al«.meida., ........ > i ' t-

f¦nikiioD

:.U'.!.• y-.o- ., ¦

iiisll..,SCit

li1'tt.ff,

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••; -.«, ..-'«-ü—-».—mil > ".ESCOLA IHílA-TECnxrCA t-U

PKRK.VMBrçO' .Ronlo chamiidos"'lioje,. ..1B 12 hnf

ras, a prov.%.-ora.1, ôb admissão a.iicutso de Agrüjftènprà) todos Òs can)."-didatos inscriptós na-1." tuimu» Os.

¦ir .-yff--.!**..^::-

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Page 4: JBfmifB l^&JI — 1 JÊLJkmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00055.pdfANNO: Lll —N.. 55 Recife, Quinta-feira, 8 de Marco 1923 ^.«¦¦»lll,»'',»r»"'__B!gP« ,,H»B»».»MMM«»S_M»MM»_»M«.Ml,»lMi,MM...MMMM,_____—^_jggl_„

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rA PROVINCIAV Quinta-feira, 8 de Março de1923

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"''^/^''Vx\>--.--^~"~*~' ^^ O ácido urico, em iodas as panes er c;v;r !.ít:s j

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^^"'«.ívto / \.\ L-.J ':£ ^¦¦¦'/•t ' ¦ existir, nio pode resinir conlra o enérgico cliricl- |

I *S^1 ÍSÍÍÍSs' '->.?'Sí^r N>*'-\')ft_,í ^Sí^'f TV '• ' venle c mobilisador que é o Urodonal Eite j'

i ^M3iíS5'f y-^fMl'. $ ^-§&.PÍ,Á "'^f\.

ffirf»' «xpulsa de todas as partes, ¦ààrfib^s. musculares j*=< '

fã\' /•i^Jy? !';• •^^'^^^í^^'^í^-'K5p1'''' da! ,un,cas d'8"livo; carresadas com cllü?,assim riI Ys '3iií_wH»Wv' .'¦Mg?!.- ''Ã^&^&ftvrS-, '''AjJ, como das túnicas vasculares arteriaes que incrustou 3^¦^^i$'<LJM,.lÍA-4$ <ia dernia obslruic'a ou dos elementos nervosos

' r^rJ^fir^Lf.^ fAvKÈLlí^UÚ^MÚif rWf\ impregnados com o rresmo,.. Já' podem' ver , |

. W.Ít Í^^&^l^SISRllK^l,® multiplicidade de effeitos benéficos cjtic Uo ítóV I*Çjf *

iríj"^? (dEB^T*^"'«"^"j'wi' BKt^Wa 1M'&-ííiií'"\ ,ada lavagem do urgani:mo. a qual ^resumo jj! .~y-*~ -L~ •¦" f/ffiftj --. .-V-" •'-'¦'- ""^ ^íi^^l^W.vnWVv^ concentra em si sò tantas indicações therapculica:¦ .«-.i. —..•_.¦ *ií --a:¦ ¦ ... -—-. .--. ~-tíJr,-)'.:7;.'ilii.wjitü,V;i. , ... tí•<*; -Jí--¦ —V-aíi'; K- ,—_. *C.«'.' • ',Vu.«--SeUL''I (ínllH tSíLíS E uma latisma que noutro lempo tenham podido

.. fc-U".ZJV'—£ * ~ Lgfa..,,1-, 'rrryi .r_... *íT-.«U-^sfíSH^iMisr . utscutil-o. mai r/esta epoca |á nâo parece oottivel j

\?'*-r.-- LiHr&wú y$%f\^~^A N-r^-^ílvV

ttaafeV4SS!&iObeses. Caiculosos. Rheu- lífe

ItlCAS.

E' uma laiisma que n'outro lempo tenham podidodiscutil-o. mai nVsta epota _a nao parece pofjiveldeicoTihccel-o c co..iesiar o seu valor. •

. .. .'. ¦-. D' BETTOUX..-"; ,'-.\'1-,<*-. à« FscuWiid» ó*. Kí-ijíina de MontptJÜçc.

míticos, Gcttosos. En.xaque- cs^rSütaaaaigjS ggi^acidos. Eczeniatdsos e a mais jd Dy;0í;piicos, victimas ir.numcraveis do ácido urico, animo : o U RODON.A Ldiàsolvé o acfdp urico come a zgüe, quente dissolve o assucar! eliminando-o até sem que o doente saiba.Botem longe bastões e muletas e ahdêm como nos bellos dias da mocidade. Graças no Urodonal poderãou';ar e abusar da alimentação com carne e tudo o que possa

'agradar a seu fino paladar. Em presença do

Urodpnà|-, sa.-icyíatO, eolcliico t ioíurètos, que tão caro faziam pagar um allivio momentâneo, fic^.iTidesbaratados. Graças íio Urodonal. os obesos tornam-se esbeltos. os aleijados cobram ganas de viver; as

; purincado o sangue; recobram e conser/am pára sempre uma tez fresca e amaciada.

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O PAQUET10 • ¦POCORIE' .

A salilr do Rio no dia 2 do cor-ronto, deveríl chegar n oato liorto nodia 17 do corrente o seguirá, depoisde indispensável demoro para Ceará,Paril, Barbados o New York.

Linhas da EuropaO PAQUETE

CAXIASPresentemente no porto,

no i.-';i 9 dó corrento fis S hoLas Palmas, Lisboa, I.pixÒes,Antuérpia o- Hamburgo,

O paqui:tkMARANGUAPE

Sahido do Rio no d'n 7 do cor-remo fis 12, horss.. doverfi chegar aeste porto no dia 1- ,io corrente esegutrfi depois de indispensável de-mora para Cabedello, Xatal, Ceará,.Maranhão, Pará, Ilha Terceira, S.Miguel (Açores), LisliOa, Livxõcm.Havre, Antuérpia e Hamburgo.

Linha» do norte"Ò PAQUKT1-:

FLORIANÓPOLISA sahir do R.o no dia ll do.cor-

rente, deverá chegar a .este portono dit "M do corrente o seguirá.-ilo-pois dõ imUspensavel demora juV.i

Cabedello, Natal, . Ceará,- Tutoya,Maranhão, Pará, Santarém, Óbidos,;Parintins Itacótititira o Manáos1.

O PAQUETE'IBIAPABA

Sahido do llio nó dia C do corren-te fis 12 horas, deverá chegar a esteporto 'íio dia IS do corrente.

O PAQUETE'ACRE

Sabido do Rio no dia í do. co'r-rente ás 10 horas, deverá ;chegar aesto porto no dia 10 do. corrente, oseguirá depois do Indispensável de-mora para Ceará, Maranhão o. Pará.

O CARGUEIRO '•:PYRINÉUS

A Sjihir do Rio no dia .10' dp cor-rente, deverá, chegar a este. portono' dia IG- do corrente -e seguirá, de-pois 'do' indispensável

'.demora fcürii

Xatal, Macau, Mossprõ,'. Aracatv;Ceará, Camoeün o Amarração... .,

O PAQUETE'CURVELLO >!

. A sahir de Lisboa no'.dia- fi docorrente, deverá , chegar a citeporto no dia 17 .'''do corrente6- seguirá, depois -,do Indispensn.veldemora para Bahia, Rió de !.l:tntí;roo Santos. ; '"

O PAQUETE .RfliNAS GERAES

Sahido de Nátal'-no diíí 7 do jço'rJrente ás !l horas, deverfi.''..ehogilr :,'ieste porto np dia S do ^orçéiibfc'' éseguirá depois de 'ihdispçnsuvell

dé;moin. para Maceió,- ..'Rah.'n.,-.'-yteljo'-ria, .Kio de ,'lane'r'o e,'San!f)s. .'['¦'¦.

O PAQUETE -. •'!'.CEARA' \ ij

Sahido do Maranhão np dia jl .docorrento á.s- ÍS horis, deveráVllegara este porto no dia lft do cortjUpte eseguirá depois de ind'spons.ivti| de-mnra pnra U.ih'a, Rio-de .r4'.ie.'ro.Santos o Pio Grande.

O PAQUETEJOÃO ALFREDO

Sahido do Marnnhão no d,'acorrente ás 17 lioras, deverágj.r a e~to porto no dia 11 tjoronto e seguirá depois de ind's

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?Esperado' do sul.-no-flia ,12, d.omarco sahirá no nlcémo dia l)íu\aC.-ibeilello, ifojido voltará, no dia1-1, recebendo, carga para Ma-ceio, Il.ihia, llio de. Janeiro, Satirtos,-' Páriínfíguá.. Rlò Grande, Pe-flotas o Porto Alegre. £L

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por cscri|ifo m.-süi Agencia dentrodo prazo de fe-- dias após a descar-sa do vir-e- n's veininie.s còhteh'do valoro'! k) (j....-,!,, recebidos pelaAfienri! (In i".,nnh/ls 1V0 fila da sahidado' vai.r,- 1 nt, -,•.... ,,3 formalldia-des pxiífidiia \„'.u irisóp.

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ALMANZORAE' esperado do sur cerca do

dia 11 de março p. vindouro,destinando sa em seguida"- aosportos

' de : Macieira', Lisboa,Vigo, Chèrbourg o .-..Southam-pton.

I ANDES, a 1," dn abril.Ani.AX/.A. a 1,1 do ab

II AVON,, a 2!) do abril.ALMANZORA, à

abril.

13 do maio.

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Da EuropaO TAQUETE TNOLEZ

ANDESesperado 'ijs& Europa coroa

do dia fl do março p. vindou-ro, seguindo logo, apôs'a indis-pçnsávçl domota -para os portos• do :¦ Bahia, Rio do Janeiro, San-tos, Montevidto o Buenos Aires.

ARLANZA, a 23 de marco.AVON, a 0 demarco.'ALMANZORA, ,a 20 do abril.ANDES, a 11 de mato-; f

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?ara todas as Informações referentes 6. passagem, trate*, ea"aomijéndas otc, trata-se com a The Royal Mail Steam Packdt Com-oanyjrua Bom Jestw 226 pavimento teiTeo. ;.'.:•,¦.

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do março, «seguira, depois dademora itnfo-pe 11 savel pura Lis-boa, Huvrc, An vera íí! Hambur-e°- liiSiãa

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5RecebenV passagoiros e carga para os portos de sua escala.Os conhecimentos sO poderão 'ser en freguês"sentação do fcoitíò de bordo.

As roolmhtações do faltas devem sor feltnsapós iv descmjga das mercadorias nas Docas do

Tara pasliaos agertes

com a apre-SQIIRDL

dentro de 3 diasPorto. ¦

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A^ G. HUGO STINNESCOMPANHIA DE NAVEGAÇÃO ALLEMÃ

PARA p; SUL

OI.n"j) — Vaiiior mixto, -espe-rado nqste pòrtójperca^de 11 do

• março, proseguii(llo viagem paraBahia, Rio, San6(is, ¦ Molitcvidéo,Buenos Ayres o flíosario, accei-tando carga paraíbs últimos tresportos. - • 3

ARTUS — Vapor mixto,' car-regará' neste porth cerca emmeados do abril »STa Montcvi-déo, ]5uenos AyrcB c Rosário,caso houver carg-j. sttfficionto.

.il

PARA A EUROPA

SCTIEER — Carregará nesteporto em fins de março pari'Lisboa, Leixtfos, Rotterdam oHamburgo,' caso houver cargasuiTieionte.

PARA NOVA YORK

ELSE HUGO ÇTINNES 15. —'Carregaiü n'esto porto'em finsde março para Nova Yorh, caso-,houver carga sufficlcnte.

.!GENERAL -RELGRANO. — E sté grandç. paquete . espera-do nesto porto ecreti do 4 de maio, proseguindo viagem tipos o,ind.spensavol. detnora para Madeira, Lisboa,' Vigo c Hamburgo.

1K,ntI^for-mac0^,'".bM;''P««*««ni. carga • qua.sqú.r outrai com oi

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N. *"ÒD A PROVÍNCIA, Quinta-feira, 8 de Março de 1923¦

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ORDEM ALPHABETICAABRIDORES DE CAIXAS — pa-gam, avenida, Lima Castro 112, do-

' fronte da matriz do S. Joséttsnteado ó por preços resumidos —CASA BATALHA.

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AMAS — precisa-se uma.de co-

sinha para casa de pequena familiao outra para todo 'serviço, na travos-8a da Baixa Verde 103.

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Imperatriz 1-17, recebeu lâmpadasGreátz pretas, de cores, e do metalpara quarto ferro de engommar efogareiros a álcool, assim como so-torçcellencia para tudo ,vende porpreços módicos. (S178)

ADIANTA-SE DINHEIRO . — So-

bre deposito de mercadorias cau-,tellas do Monte de Soecorro, iioinse tudo . que represente valor. In-formações a rua da Imperatriz 208.

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Moreira de .Lemos. Acceita moveis,•ovos e uzados e ' outros objectosqúé representem valor para serem»endKlõs rios . leiífíe.1 que' éffectuaIs quartas feira, na sua agencia, ílma Francisco'Jacinto n. 132. En-jorrega-se de. vendas do prédiosI offereee seus serviços fora dn suaAgencia.

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AJDA,— não faz • reclamomais. vencl.e'BARATO.

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.^ns indigestões, dyspepsia ner-vosas o.qualquer: perturbaçãodo estômago. Deposito: Dro-garias Confiança, a venda em

¦ iodas as boas Drogarias -.- cPharmarcias. Preço lí?5i;n.

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casa no, Largo do Giquiá' sendo doisminutos para o ponto do bond. Poripreço módico. A Ivalar na ruv Po-dró Ivo 80, 1." andar. (2Ciiíl)

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andar, próprio para familia, sito firua Barão- da Victoria n. 259, cn-trada''pela mesma rua; a tratar naloja do- dito predio. (2013)ALUGA-SE --- para escriptorio o3." andar da-rua do Bom Jesus, 200.

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F. Florentino 1$. FrancoDirector tliòsotirélrb-(2,;7S)_

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A directoria podo que os convitessejam apresentados no* acta da en-Irada.

Áquelles quo não tenham rece-1hido queiram farer o favor do osproctnvrem na s'-'Ae do club, nos diasutols, das 19;-üs £1 horas.

As phantasias só devem ser a pi- .errot d pierrot. I

Recife, 2S do foveteiro do 1.023.'Jtiío dn Silva Faria .Tnnior

1.° secretario

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AI-^FMBLF/A GERjVI; ortxixaiiiaSão convidados os'srs. uccinni.stas

desta companhia ú. • reunirem-se nod'a 22 dò corrente' meK, ãs quatot-ze lioras, no salão do edificio da As-soc.ação Commercial, para cm As-semliléii Geral ordinária, loniarcmí-i'ihccimcnto do Relatório, bnian-

••(..s e contas do anno do !'>":!, o pa-¦recor da commissão Cisçálj assim

como procederem a cloiçflo dã.mojtare. Arsomblfia Coral, dos Directores,da Coniliüssab Fiscal o dis respe-ctly.us .suppleiitcs, tudo ii-.> accordo 'com o piii-agraplitl 2." do ir.-:.*-7 dosEstatutos da Comptiiihia,

Recife, S de março dò i;i2U.Os iVreetores"fltnncc.l Gonyílvçs dn Silva ririto

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SEGUNPA PARTE

VI

O TÒUPEDEIRO

Elle encolhia, os hoinbros. Um an-ligo cabo de nilirinheirbs não podiaapparecer com a- roupa enodoada iupresença do capitão de seu fillio !Porque :'éúé prévenira-o de que se•arranjasse entradii no Arsenal, e dahiconseguisse cheijíir í bacia dos tor-pedeiros,. cri possível que visse nãosó'os qué se^úfanrpàra Toulòn e dahipara o fòiikin, cõiníi lambem os ofii-ciaes que deviam.coinmaiulal-os.

Prepafoii-.éi 'par.1%*' Vlsitii bp.rbean-

do-ce e lavando-se cuidadosamenle. IA mulher ria-se.

— Parece que vaes a uma entre-:vista amorosa ! fi afinal, quem sabese arranjaris entrada no Arsenal?. . .

filie sorriu-se sem' responder, fipartiu com antecipação de duas ho-ras, depois de almoçar ;i pressa,' mu-tando o lempo pelo cáes. * 0.4 ami- :

.gos com quem se encontrou admira-1 ram-?e de que não tivesse ido' ã.pes-| ca I A' pesca? não, emquanto* avis-í'lasse no dique o-belio couraçado emique o filho tinha vindo.; -Parou 'junto da estatua de Naiva-•;heüol e contemplou o porto, fechado-!! peio dique*. RigatitescOi-.que -aliás pare- \sce uma (ibra*níuit"o simples, e em-Mriín ,.'te do dique a* esquadra."ift ..lalicllV'

composta de seis grandes couraçado.;,um cruzador e um. aviso.

fi o velho marinheiro encolhia oshombros ; na ausência do filho, tinhaa coragem das suas opiniões ; eraimpossivi! que um torpedêiro pudes-se dar cabo ue semelhantes mons-tros! Asrim racsmp ficara um poucoaírapailiado cmn uma objecção que ofilho lhe apresentou no calor da dis-CliiSão:

—- Supponha o pae que lhe c;ieem cima uma pequena cobra veneno-sa-que parece que

'não vale nada, eque llie fa;: umá .merdedura tamanhacomo uma picada de alfinete... Poissaiba que se vae . a vida por causadelia !

De onde estava viu os movimen-tos", de bordo da esquadra ; primeiro,arrear escaleres, e homens de remosno ar á espera dos ofliciaes ; depois,esleo desceram-a escada do portaló,entraram nos boles .e se dirigiram pa»ra o arsenal. Kara.deucjc>'.itinuoii. cn-üo*o seu caminho e* chegou á-M-.ij-n-ria*, na oceasião em que o official .deservi.çij'-.apparccia na- 'repartição emqiie se-cláo.-bilhetes de enlrada.*

• Tavoremi-o a sorie, porque o pf-fitfial o conhecia, fira.uni parisiense*muito apaixònado;-.',de camarão, .'fre-

¦guezj as^tíiio. do velho p.çíçaifct*:,.¦•—i' OÍi'l'*'por- cíi'?¦-'•'E'. enr. trajo- dè-

festa ? Não conhece aiiiiia o Arsenal?i, Karadeuc riu-se muito ; não era

por causa cto Arsenal que vinha as-sim, sem querer tocar nas paredes,irias por homenagem aos rapazes quecompunham a equipagem dos torpe-deiros, e pensara' que lhe seria per-mittido apertar-lhes/ a mão á passa'gem;..

— Arrarije-se' como poder, dis-se-lhe-o official era voz baixa, dando-lhe'o bilhete. Deve saber que é pro-hibido exceder o itinerário e que évedada a entrada na bacia dos tor-pedeiros.

Vedada a entrada ? Ora essa ! Aquestão é passar-se... sem ninguémdar por isso. . Dez minutos depoistratou de escapar-se da companhiados visitantes de que fazia parte fin-giralq não ouvir'o marinheiro que.di-rigia a visita, e que lhe grilou furioso:'—

pára -cinde, vae, "sô" animal":Não sabe que .pnr ahi éprohibido ?

' Cem-se inipor.t_vp.*"eHe. com tis pro-hibiçõe:; ! j\!eUe..-se;• sorrateiramentepor deirís-do costado" de uni .coúri-çàdo. cm- coiistrucçã.,-. e -ahi encon-

¦ trou'.um empregado çli. Arsenal, seu' aiiüvo, a quem .explicm! P '«*'o, aí-(irmáiido-lhe 'que- <-> ofiicial -da majo-'-ria

lhe*-- dera- .nutoi-isação .verjjai. O| amigo/ guiou-o á Ijjtcia , dos lorpçdei-

i*.is, 'onüe se perdeu num grupo de

marujos, e ninguém deu pela sua pre-sença. ...... I

Avistou ò fillio de pé na cobertaredonda do torpedêiro 54 ; cumpri-mentaram-se apenas com os ollios pa-ra não despertar desconfianças. Pou-co depois chegaram os escaleres tia

| esquadra, e delles desembarcaramI muitos officiaes, que eram esperadosi pelos engenheiros, . sub-director do'Arsenal e outros-officiaes.I Nesse momento appareceram nasi cobertas dos torpedeiros 55 e 56 um| tenente e um guarda-marinha. Logo| que Karadeuc fixou a vista neste ul-

timo ficou tão assombrado, que porpouco não caiu por terra. Videu-lhe,felizmente, estar próximo de unia pe-ça velha cravada no chão, que servi.'.de amarra ; e encosíou-se a cila, "bal-

.Iniciando :.—• -.'Santo Deus! fiu perderia <?

juizo ?' I 'Parecera-lhe de repente- ver surgir' hn-frente;de si o ultimo, marquez- de

Treveneç, o infeliz suicida, que dor-mia o. eterno somno lá em baixo, no

! cemitério.-da'^sua ter.ra, separado idai mulher !-¦- . fi uão sairia tão cedo.iloi seu espanto. sev um marinheiro não!'llie.;peri:u'itassC'i .

-ípii- que é isso ? .Tem algmn.icousa, pae Karadeuc ?

•Gaguejava .umas phrases : que ti-

nha tropeçado... que... mas quenão fora nada ; e agora sentia-se bem.-fiffectivamente, assim era ; até se riuda impressão que sentira. Como seos officiaes de marinha não se pare-cessem todos uns com os outros, co-mo se fossem da mesma familia l

Este então tinha na physioriomiacertos traços que faziam lembrar ex-traordinariamente as feições do mar-quez João Luiz de Treveneç, e nasua carreira davam-se tambem coinci-dencias notáveis.

Foi o mais distineto alumno da Es-cola Naval, conto elle ; foi nomeadoguarda-niarinha quasi immediatamei:-te depois de ter concluído o curso,tambem - como elle ; fora 'escolhido

para desempenhar commissões supe-riores á * sua .graduação,- ainda como.i;!Ie ; assim por exemplo, o- comman-dc dos-torpedeiros, de um dos quaesfoi, encarregado', compete somente' aostenentes de marinha.

O velho Karadeuc sabia da boceade. Silvestre .toda a historia do guar-d;:-'niarinha : C o rapaz coniavã-lh':'.com orgulho, conio.se se tratasse deum* irmão. 0 velho não s-: admiroude tanto, enthusiasmo, porque1 outr'rativera um fraco egual' pelo marquezd-.- Treveneç. Era, pois; n.itnralissinu;'-:;uálla affeição.

Dava-se .porém uma circunisiaiieia

que o intrigava sobremodo : Gilbertoj Morei — assim se chamava- o güftVí-da-marinha ,— era parisiense, e ne->

! nhum dos seus ascendentes fora''ma-\rinheiro ! E comtudo aqueile - moço

I tinha todo o feitio e toda a linha dej um valente homem do mar: estaturaI mediana, corpo flexível, membros ele

gantes e sólidos.— Tem pulso, pae, tem-pulso, di-

go-lh'o eu. Todo elle é nervos l| Era realmente uma figura distineta

J e .característica ! fieições firmes e ac-eeiituatias, e um pouco duras até, cor-

,i rígidas pela camação delicada, pro-•pria de um homem louro," emboracrestada pêlo mar, • e- pelos cabellos

..finos, sedosos e aiinelados-, -Nariz di-$ reito, fronte larga e elevada, boceat um ¦ tanto grande, queixo quadrado,l; olhos' azues,' muito rasgados, desses*. olhos que prevêm o tempo num sim- .

pies' relance ao céo.. . .Parecia incri-vel que um marinheiro tão completo-'descendesse ile conimereianfes pari-sienses . ; -*..-.- -

Karadeuc não achava' explicação pa-ra aqueile plienomeno,-porque ha cóii-•_ sas- que hão" têm* explicação' possivclP'

i Entre.talitq os officiaes e- engenhei-'.ros embarcavam, uns rios t'ropedéiro.s-:e outros num g.rande • escáler a vapor

( Continü'à )

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""''¦. que reparam mal a perda de, suas forças.As rafies quo rimãmentbinp

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TÔNICO DOS NERVOS:TÔNICO DOS MÚSCULOS:TÔNICO DO CORAÇÃO:'.,, TÔNICO 00 CcRtüR-O''

T.ubercJiJosc -V VeiiljjinifSAnemia riilliiíiv.Ciiltirn-íiiicmia ll:(-aii.!iiU'schionicr.3Vliinía binncaá . .v Impuioiicial':n.liga euieliiiil 1,'iilinjiiiiíbNurviisn' riliointijiíll.Vtflorisuio

l'i'ri!;..-ícr.iinaca ;m i..;fs,jn, nc. ^--.h. ;

tiiilnn c?lan. ilnonçn.i Cfilein iluGpitiramcntii com o iv.ni.i nntr.vel róiiiriliii nie. WiM iiliino-O VITAMONAL. Aos impnlenlég fiariniliiiu..: fllViui/raci.ini-.l i ií;.lluidien, pnri|iie o limico VITAMONAL. fu/. jjspjisrçecr.ti viriíidáiic a ijuoiii |||'."£t___S'n tonliit [irrdiiln por eiceásò ile prazeres. KiTo íijiíia milagre rapiiln porque ftfsjrião irrita ós orj,An quanto ou jidi.ieiile de inipiitciicia

•AVIINOA NAS PIIAK.MACIAS E UUOCÍA HI AS

__\Si;Ore? rinctilVün.l S1'i'ai's ile 1'a'i;'.:'. ?"?;. 7 .7__\Ciiirvâlraeenciiü $t_\ ü-; mI'!'.ii|I:í:.h ^'í:.1 l'.!' :"]

Faita lif anuetite |aeg____É|3M.iiéri'Z.1 fô1; -"'^-|'''"" ""' "°'^tórt

,ln por eiceásò ile prazeres, tíilq iijiíi.i miíajri. ','a;>i.i-i pnrípie r^igá-pÉ-i

irgana miumes: npéra ii]i!ai,ri' .Iít.Ih niaii viiiiis.-dor ile laclo. fó%i==pii4iiiiinto vidro o Iiimícií VITAMONAL livra r.liliciilnicnto (ado o K«v>_!&=2

^1Deposito , geral: DROGARIA BAPTISTA

1Q, l/(ua 1." de Março, 10—Rio do -IttneivoDrogas a preço sem com petencia

^^^^^ÊIúÊÊ^^^mm^rM;r.yfT=^s=r. ~^p'-= -"^ytv.^^^íTÍS^V^S VA

Um illustre^medico' francez0 doutor Clertan, de Pariz," emi-

seguiu encerrai" a essência de te-rebintliina sob forma tío pérolas,cujo envolucro, transparente 'comovidro e lino cnnio papel, se dissolvoinstantaneamente no estónjiigo". Dotal modo mui as pessoas que sijt-frem dc enxaquecas ou dò nevral-pias, podem actiialniente eural-miinmediataineiite sem ter do sup-portai' o gOsto tão pouco apraduvelda essência de terebíiiiliinn. Copiefleito, basta tomar 3 ou li PérolasdTissencia do Terelüintliina Clert .11para dissipar em poucos niimiiusas 'mais acabnniliadoras erixàijfie-cas e as mais dolorosas nevralgias,seja qual for a sikle d'olla<: ealícija,membros, costellas, otc. Por isso, aAcademia de Medicina de Parijí levea peito approvar o proeesso de pro-paraçãod^ste medicamento, o uuaè de subido valor para recom-mendal-o á confiança dos doentes,A' venda era todas as pliarmacias.

P.-S. — Para evitar toda confu-são, haja cuidado em exigi»' queo envolucro tenha o endereço doLaboratório : Muison L. FilEllE,

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ViuyjSihfaratFilIli

¦lSei;OiuitNJt 1|kj|PIH.O'Aj' i

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Curam-se com o

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1

7H\:*K<X

s&ài$i__**:+¦ .i»ii i

... _ e ra pre 1 mai 1 vel!I|| 3 PEITORAL DE ANGICO PELOTENSE, Cu.MO ATTESTA O-.Cl:

DADÃO ADOLPHO REZENDE

Atesto ijiio tenho' empregado cim o melhor resultado niio s'i '.uni mim comn pura pessoas do minha família, o PEITORAL DE

ANGICO PELOTENSE.' Estu metllcamonto tenho usado contra'ibronchites, tosses n outras; moléstias' üas vias rosplr ilnrias Satistel-iu sompro i"in o rosiiltinlii, t'.n:o do bom grado u presente declaração,quo por sor verdadeira a assiuno. — Pelotas 1 de agosto do 1U10.— 'Ailolpho Ki7.cu(te,

Illustrado plnu-maccutico sr; dr. Domingos da -,s_iw_- Pinto-Unigo e sr, Atiosto quo spffrcmlo ha mais tio dois mczbs ile umá|loiístipacílo chronica n não llicando eururtg com remédios .-icnii.se-

lliados por médicos, um titntgo ueonsolhini-me quo Íl/Assé uso do ,exeallunlo preparado PEITORAL UE ANGICO PKLoTKWStí,. oqual curou-niu riwlicalmento. 'Assim pois, neonsellin ás pessoas ane

I tenham seinclhanlo inccmimotlo o uso tln bcllisslnin prepurado doinlelllgonto phanliaceutieo sr. dr. Domingos da Silvo Pinto. O re-ferido r vbrdaclo do quo dou ffi o assigno. — Pelotas, "II de setein-bro do 11)10. — Erinioiseo Silveira Ayres.

Vende-so cm todas ns pharmaciás, drogarias o casas de cora- 'mercio.

Vonde-se no RECIFE naa dro gíria s: Faria, Irmilo .t Cia.Silvn Braga &. Ca., Guimarães, Braga & Cia., Montenegro & Cia.o outras.

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Deveis uieller na cabeça o seguinte :Para curar o impaludismo só as "PÍLULAS CAPPER".

A' venda em. caixas de papelão, rigorosamente iguaes as demejftl.-

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chloroformlo). Tratamento de ¦*f regras dolorosas, abundantes ou 44 escassas, corrimentos brancos 44ou amarellos, lnchações, tumb~ 44 res, assaduras, ferldis ds qual- 4,?. quer natureza, correçio de defsl- 44 tos, como sejam quebradurax, 44 rptiíras, estreitamento da uretra, 44 etc. Po*sue «ma C»sa de. Saude, v4 iià travessa das Graças, n. liü, 44 em condições fará qualquer 44 óperaclç. 4

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de 13 is 15 koras 44 i rua Noti b. 356, 1*. andar. 44 telepb. 23. 44 Residência — Ru» latenóentU 44 «. 49. Teleph. 806. 44 Chamados a qualquer hora 44 $ 4 V 4:'* .4:"* * 4 * 4 * * .4

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ABMASEEH BE SAL

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Previno ao commercio desta praça, do interior o loRares maritimua ¦desto estado, Parahyba c Alagoas, quo mantenho nesta capital mri {grande deposito de sal de todos os typos e qualidades' como sejam !sal lavada grosso c fino, sal commum, sal para couros, e o especial s<l |triturado para meza e cosinha. 8?'s;a lie carne, toncinhos etc, poden- _do ser despachada a qualquor ^mouto toda e qualque» qnáctidade 1superior a 1.003''"'^ por conducçào férrea ou marítima

Vendas em grossor» i,«ir_Miiv'n T írvíO Rua Pedro Affonso ns.Bonvenuto tiima 55 e 59 ía,líiça d?. Pma)

Endereço teleçraphico : BEiSVENUTO -iíecle 53 I J,mnmummmÊmmammmmmmmnpmmimmmÊmummuumm uw-wiwwy&m;"

Milagrosas curas _Aos doentes .|iit nSi possam virík o prmlncto ani.llqoltio. tceO"»

mondamos ss

I gi* TEM AS MKSMA-S PROPb.lF.DADES DO •

Gíí<í Qnjaii« Bi'.irâ»í I ,ji Prevloo-iso . puliico con. as sutist tui.O t, do , -t< - !>»«•«¦ •'».

ut* lie indiquem o vojrdadoro C«fé Beirão.

m ¦"tm^mmw^mWmWÊ

DbuHu i¦*r*m*Vmiem ^H

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S. .<i.

H :¦> ->Ut..

üvK f. .i ,?.o .m ¦'.-¦• -np.'

3t í-hB ílSíHftSKISre^ _

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Page 8: JBfmifB l^&JI — 1 JÊLJkmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00055.pdfANNO: Lll —N.. 55 Recife, Quinta-feira, 8 de Marco 1923 ^.«¦¦»lll,»'',»r»"'__B!gP« ,,H»B»».»MMM«»S_M»MM»_»M«.Ml,»lMi,MM...MMMM,_____—^_jggl_„

i

8 ;.

• rmmwrafi. ii •. <

A PROVÍNCIA, Quinta-feira, 8 de Março de 1923 N. 55 '•

Varias NoticiasFh?.vmEcia do plantão —¦ Estar.1

hoje a "Pharmacia Marítima", i ruado Bom Jesus, bairro .1-' Re:iíe.

Malas terrestres — A repartição

geral dos Correios, receberá huje, atéís 13 horas, correspondências ilesii-nadas ;ls malas para:

Áníaragyi Gloria d: Goytá, Igua-rassu', Itamaracá, Itapissuma,

' Mus-surepe, Paulista, Pilar de Itamaracá,Primavera, Surubim e Vertentes.

Trens dc pauSEjoiros — Haver*hoje:

Linha norte ( Estação Bruill ) —

A's •:, horas e 55 minutos, partida pa-ra Parahyba e Natal. A's 8.27, che-

gada de Limoeiro. A's 15.55, parti-tia para Limoeiro.

Li-iha central (Estação Central )— A's 7 heras, pariida para Kio

Branco. — A's 7:5-1, chegada de Vi-

ctoria. — A's 15,22, partida par.iVlcttoria.

Lir.hu sul (Estação Cinco Pontas) A's 5 e 5 5 minutos, pai tida para

•Alagoas e Garanhuns. — A's lu,

chegada de Catende. — A's 15,30,

partida para Catende.

Malas marítima.. -- A Administra-í_âo ceral dos Correins expedirá hojeas seguintes :

para a Europa, pelo CaxUs, re-cebentlo registrados, alt! 13; ecartas paru o exterior, a.é ÍS 15 lio-ras ;

para o sul. pelo Uatjuuliá, rece-bcndci registrados, até 10 horas, car-ias para o Inferior, até 1 i '¦ 2 : ecartas cum porte duplo, até 12 horas;

para u su!, pelo Minaii-Gerues,recebendo registradi s até ás lj ; car-tas simples e coni porte duplo, atéas II horas.

Teiegrammas ro.idcs — Na íSlaça >

geral dos telcgraphus, e:i con tram-se

pura-Daniel Campina Bode loó ; Ani-

7,'u rua J"^1 Bonifácio t2ú : Lordel-Io; Kaberg'i Hamiltmi loaquim Na-

buco 3S ;' Tavares : Paperl ; Propa-¦g.tndista ; Pugq; LuUa .Mendonça lm-

perial 1:52; Italcomera: Gomes; Do-

rio ; Deputado Clementino fraga ;Corvieira ; Castello ; Clareza . A uri notua imperial IM ; Viriabaslos.

NOTAS SOCIAESANSIVEIISÁTIÍÓS: •' Sr b m tiu«'. " podèçi competente, eni

la/i t» uuiiiis liujo; virtude rte uma nossa ivciimaçil-i, llves-O Jovcrí F.iiul Silva, auxiliar du com- .'jj,_|-tmi!n;iili> :t .eollociigllV/tlç maior mi-;nii'i-t.''u: | mero d • lâmpadas clcctrcap, tío loca

ii. Maria Unia, esposa do sr. Manoel tópdi. «;• i-cdi-am ;,- retrcias pi-ia bandai. ma, fonnnerelatii-; nesta prticti; | rio' musica do íl b'ata'Mo, ate hoje, ti

;t senhor- ü Alzira de Souza, filia do :n-sp-etivo serviço, não fül in'ciado, ape;züv de ja haver i'.dn cscoMiirto o poniopara os novos postes tis iiluminação. -

Esperiinioá t[Ue c-sse serviço seja feitas;m ntais tk-ionVas.

VIAJANTES : *

Deputado Anloiilii Ansl:v!|i's'.ln — 1'ld'lla eapital .ila Ili-publea, \'olve boje, apú^um mi z rte pcintau nca entre nu-, o 11-

sr. I*3ürò il< Souza e tle d. Atina de Sou-

a ptqu na ll lohn, tlipi do sr, Itaulpi stana e. ,!¦• (I. Atlti ta Pestana;

o sr. Juíé üartiósa, eoniinercianio.*

D. ('.'olllde tle uivcint — Passa hoje oaiin'.v;i'sat'o natalicio da rixiiia. sra. A,Clotide de Oliveira, d-tineta educadora

pefiiambucana c directora tio oxeollcntái-s:abi li eliivnto ile mis üo que ,'¦ o "Col- ! iusiro sr. prorl tlr. Antônio AustreR-esUo.;.._-i,, pryiamu", tquíparailo á Iiscola Nor i provi-cloj catlirtlraticò rta faculdade d'

mal do Ktlatlo. Mt-dle'n,i dp ho, operoso représuitamêPossuidora th excèllentes predicados, diste Estado na clamara lialxa do paiz e

comando um vasto circulo de relhçües, . membro da Aeudr-mia 'Uruslle'ra de:lietr.us.

d. iiiitlil- de o: veira, rerebcríl hoj» | o noliivril sftctittslit lmij-bVro qtn seta

certamente Itutumeros cumprimentos, aos pa»stí|re'i'o db FliuitiiÇa, i«teve no escrl:

tput s Juntamos os nossos. | ptorio mirçímtii desifi follitt oride teoye a

gabemos tpic as suas nlumnas,prepd- d .-F. rencia (Io rte xar-nos o sen abraço

ram-'.he hrlhânle maniresinção, t[uc lar.i tio despedidas,lo?ar as 10 horas clc boje.

< ASAMilYHIS :llnlnen Wlicnliolm lUizenlii ri| Ilealí-

Ao «r. deputado Ausirefresilo desejamosbonimet-a v us m.

Pns?aire'r05 salPdos para o nono no

.-ar-s'-á h'.l'. í:< •-'' foras, á raa da Im vapor nacional ltlo tle Janeiro, no dia ti

n: fíitr z, n. 7'>. I." andar, nesta cidade, . dn eorrenle:o enlace matrimonial do distineta cava- . i>nrti Cabedello - Alberto Kernandes. ¦

ilirVro sr. José Itoze-nb ¦rs', eommerelanio rara Nula) - Itaphai-l P.alírilia.

n-st.i praça, eom :i prendada .-..-íihorliiba pura o ceará - Arna'clo Bapl'sta, Alva-

\nna Hlbenbolni, r".Ita «la exma. sra. d. ; ro Nun- s Porto, A in .lo de Andrade, Itny

rt-lda liilu nii" m. mundo iuiptlsin, Joao Paulo rte Almeida,

Os noivos que são figuras de cllslln- ! Joilo Augusto da S'lva, d. Izabel llasioa

.•.¦ão ii-mú os s-uuiüi-s padrinhos: sr. L. quatro rilhos, Clullbenrie Fernandes da

l/a.M' filiijrkis e si-nliora Katerlna Cher- silva, João Francsco Ileifls, 0u'lhenue

I,..-, Moyséi Itli.nbom 0 d. Anna ll! lt. Santos, Salvador ClllltO c Dellarmitl-J

Ijunbolm. I Nunes Pirrlrti.Ciraw« pelo convite que nos l'o' envia- j Paru u MurniiliAn — Anionio Ser?lo lies.

ilo para a.«s'silrmos ao acto, desejamus Piu-n o Puni — Pedro M. Cruz e Avelino

yldadbs o celebre titriisforniista Dar-win •

Amnnhti-, será a premiêro da orno-clonante cinta C<iracã<) dq Apache,prbducçtló que f". Ju's d adm.ratjiltida platéa.. reelfonso, dado u critério,1U0 providiu Tc, sua escolha, Hiotivivda jíi koivò, iiulo conceito qúe haíinn-ido eíh triutnphos suceess.vo.s.

Polytheama

TOR CULPA DOS l'AES. — bes-lisárft hoje na leia da familiar casa,cie eapectaçtlios tia rua Barão de ti.Borja, a. stfht.mental prodúctjàç Porüiüiitt dos ptii-f, ineontpst!typlmqn.tauma. .tias mais empolgantes, que, nogênero, fi cl.-ulo conceber.

Edita esse trabalho a conhecida oaeretl.taaa íabnea lia tio lV..rlijn,sendo sua pmtnaonlsta, a. rotioma-da estrella Eva May, secundada po-ios consagrados artistas Alfrôíl Abeio Affons Fr 1-and.

São sete grandiosas partes clicasúl- póesía; o quo revelam a canamomento ¦encantos novos e surpre-homientes, capazes do suggostiqnarem toda linha o espectaciou,

.•Ida, properrloio-•' ao I\jl,7lii<-nir.numa plutsts ilo realce.

CINEMA C.\A ANG-V - Na tel tidesse freqüenta.I- ,' nenn. serfi. foca-d i hojo a fina pellieula inttulaitaiTuiaiiu-iito tio soldado.

filia': i|tio abadou bastante qiían-dn fnçaÈá tio theatro .Moiltruo, éprovarei quo hojo o Ca&iiigú Ciiu-ma terá uma. easa ã i-unlia, pui-,bas.tt o actor protagonista, da mos-lha pira reuommendal-a ao publico;AVilliam Fiirnum.

VIDA ARTÍSTICA

laria.- 1'ellt" dadis ao Jov -n par. José dos Sai.Io'.

allidos para o norte no vapor nac.olii

amiuncíacias

Na tela, O casamento

— in'v - números do

Diversões — tSl

para hoje:Moderno

dr- princeza;- nn paiapplaúdido transformista Darwin.

Polyt!:c.-.ma — Na lila, Par culpados rn-is.

VÍJORSS A CHEGAR:Flandria, da li li i' 'P-l-llaipu', du nurte.Dclfir.ad, da Europa.Mtnas-Geraea, do norte.Tibagy, do sul.

VAPORES A SAliiR:Gcxins, para a Europa.Unbirn, para o norte.Mbco-Ge.-ocs, para o su!.Flandria, para o Mil.ítiv;m' paia o sul.ltaquatia, para o sul.

Pclfland, para o sul.

Secção ReligiosaO DIA r>n no.ni. — yu;ntn ie.-

i-:i., s di- miirijo. S. João '.!'• Bons,fundador das ltt-Hiriusas Iluspitalci-ras;' S. Felix, U. <-'¦

IsAVS IM-IBI-I.WJI. — O HS. Surra-monto estará exposto hojo, á adora-çilo dos calholieus na matriz de -S.Jo-.é.

iSocied.vdjc s. ticiivri; pi-:1'ACliA. Kounom-se hojo as oon-t.-ri-neilt.s vlcentlnas: ss. Sacramentoo S. Antônio na r-fide ío Conselho,(la \'.t horas, N. Senhora do Carmo,ús líl IS2, na Basílica do (.'anuo.

PJSOCISSAO DOS r.\ssos, — No\iroximo dia 16 río eorronte, realisar-

t-o-iv nostii, cidade a grando proe's-tiãi-i dò Senhor Bom Jesus dos ros

Na, vcapeni, na quinta feira, teri

lopu- a tnisltnlieão 'la tmngem t"i

egreja da Madre Deus, servindo p''0v-ÍHOriaiivnt'.- .;-. ;.'.:;:¦>. do balr.o .1 '

Kecife pari o ¦:¦' \Mitn du Carmo.

(juiiaj t'.'.ni as corporaeõca reli-

glusns comparoccrilo ao aeto. assim

t-pnto as principaes autoridades do

K.-lailo.Para iieeinip.i iii :.-em o pn-stitu

rc-ll(t'oso já foram contractadas .as

bundas ío 21 tio caijadOros, 1." o 11."

tòtalhões da Força Pttblicu do Esta-

ó'ò. '

It'a'!.spu-se liontem, tis lt lioras, o ciInce ir.air!mon'al do s:-. Djalma Cordera rürlo. no d'a i, ilo eorrrnf:rom a pentll s-nlior't.1 Colina i,ni--'ro.'.. Pura Cnbedi iin ¦ Jlulo Celestino Krazilo,

Nn- acto? elvll i ríMf-loso serviram d-.i Pi dro CiVslno Prazdo, Nfifflh 1'acai-y e

pndrinhoí, ppr parte do novo, o tlr. An- c zar Lau.*!.pasto Lima t- ixim. esposa, e, o sr. Para Nul.nl - Manoel IVre?.

Juão S. Pa-.sos e -nliora. por parlo l.l Para o 'íl - l.u'2 Kaíiale. Albann

,,,,-va, .Monte ro th Ollvvlrn, Aun-llo 'lavar.-:.

- o jov, n e:i-'„; st-fc-UO li'i.i •! pari [lio losé Cll.l'Ii'3 Noftielra Júnior.

Ilraneo: onde vae fixar resiaçncla. Para Tiiíojii - Iidniundo calbsíros,

^. naymumlo l.aurentlnn de Medeiros e

IMITIIIITAS ctwrles ii. M.vles e sua muller.

Pi-rnnle nina enornii ass!steiv.''a, ti ban Para o Maranhão •'"-'' l.m'a l'lnul

Ha (!•> nntslea do íl¦ baUu*hilo dc t-aeadores, 1'ara o Pará — Jos as 1-rruandi 5 da

oírirtnou, lp.-nl in, no lariro da rua ¦'.' MoitR?'.

Hospício .in 1'rinte ao seu quartel', mais Paru Manaus - l'au'o Oraelo, Antonia

umu e.véeiniiie retrela. Teixeira, Lasiilvo P'etso .lat-lano, AHam.

0 proyraimnn iposto de li Pas pe- MleluJes e sua nnilliiir e rt. Mara Ilo-

ças mt:s'eaes, foi e.\-cuWdo A risca, p drlirtus Tapnjoz c uma filha.

lu comp i- nle professor João Cícero, d *

__-,.., i-, (.eni-- dessa eon-'eltu:idii lanl';ti r.i. Clilgiirlos ilo norlo no vapor naeiur.sl

t iim rraiiip- t|tian!liltiil-", d-innt1- se- Itiiipnifá, no dia 7 do eorreul, :

nliorltas, do sr-.t 'r i'1'nis:', aíTliiiu iiin Do MirunliAii - Joilo I'. da C. nibe

lt- opt mo ponto ii- (Uvr-rsfics publicas, ro, Antônio .1, I-¦ u--r.tlo, césar llayma,

, cin... multo conroiT u para o i-neantn de Anionio '". Júnior..,,!,. S1. revisllu ti locata tle houtem. Ilo Ceará -¦ Aiberio lleday, S'mp!íeio

Ao foofiut, inii-Ç outras, coni]>arec p. de Furtas, ArMnda A. de Párias, L'no

ram as st-isuIMes s nlinrllas Men.les Moraes, llenanir llennnno, C. M.

1,;-:,.-::, ,. o -i, -:.- p mo ," -.-- da lloelia, Mai-a M ndes, Paulo Clmtz eKm.-:o Kell.is.

-o, Maria I.nl/.ii Vnz de n'lvc'ra. Th-e Ilu Nalal - l-'rane'scn Mrafra, Alberto

siiiliã l.ins ca"d:is, Maria d-- l.ourd s'VI- Miíc'nien!o, dr, Adaberio Marroquim, dr.

;;...:.-:, ninorali tio Couto Soares, Ceril.a Orlaiiill Corr,!a, \limrie.| 1'iuistlno, ,Io;Va

jíninz, Maria ,Io-é Mor-ra, iralrlz l.'i- laitsllno, ,hi:-tl::ri Il'b.-'ro, l.uiz Cândido,',-,'. ji;,--'!, .\.ijr,.-ii Muniz. Nitfna Costa, I-, P.zariln Toseano, Iluceno Cardoso, ll-:-

,-t,t;. Siqueira! Lu Ia C.aton, Mara Ne.lia 11 y-lano IXfls. Hdeso Salles, lloberto \V.

Ia itiieli.i, l.uea lloo'; ..,-ui.s. MHIena Ma:.- V.atna-, C. K-pel 0'lvla I-, rnujide.s, José

iim-s, Milirall Le-Ilfiii, Pavnrir Squeira. _. l-ei-nanili s, Peilro Morais, VcmliMdo Mel-

AlilaCarnelro l.t.1o, Carmen - Laura Mar-1 Io, Artliur S. s rpa, Pedro C. Martin-,

!.:;•-. Culomar «'queira, Olfrii L-IWo, Cai- Zi-fer'r,o Leite, Ismael Oouvela, Maria Go-

nt ii:n siiva, Uulomar PlifUelreilu, Mar- ms. Joilo V. A!Uut|ucsque, Jo.iii Faust-

parida P.nlio, Ondina Perieo, Ltmíe -, no, Maria lzaura i: Oswaldo Machado.

V\,:i' e Noemi Cama, Vloiètn ado Pi

luiloe¦ a, Na Ir Mlllr-lieoiirt, Ni ilda '' Lua (i ij

O liomrm - nasceu tara trabalhar,Como i>o<I,-rú i.-I o cumprir o sou deversi' > ritr-so ir.-.eo. map-ro e sem anmo?A .LimPsílo íit- Seott pela- sua- poderosaspropr tilad s rreonst. ttiint-s, a.iinla'-o-:l af-.WCUMr o sua t.a.ri-1'a, restaurando-lbe asforcas perdidas.

j_S'orn vem em vidros de dois tamanüo.-

OS "BOLICHES"

Um princípios do mez ultimo, foi

inaugurado nesta cidade, á praça Joa-ruim NibufO, um jogo intitulado

Eoliclie.Dias depois eram Inauguradas mais

duas,casas desse gênero nesta capital.

Uma dellas fica situada á rua do

lmpe"rador, junto ao café Pereira Fer-

r«ira.A outra está localisada nos fundos

dí) estabelecimento dos srs. Barretto

c Baptista, á rua Nova.NSo discutamos a espécie do jogo.

•Desejamus apenas local apropriado

pane-o sui fúiíccionamento.flão se compreiietnle que na rua

Nevit onde os sobrados servem deresidências, consultórios medicos, se-

ji1 permittido o (unecionamento iieum Boliche.

Somente os que residem ou Iral-a-lham nas proximidades daquelle jogo

podem avaliar os inconvenientes quedo mesmo resultam com o barulh.)

das' bolas e vozeira do's torcedores.

No Rio. tf? Bahia, e em outros Es-

tados dó sul existem Bolichei, mas

etn logarcs adequados.• -E' para essa inconveniência que,

certamente, escapou á nossa policia

que chamamos a attenção do sr. des-,

embaruador Silva Pego.

rALl.i:C!MIIN'l(IS :

A scnluirliiliii Irene 01'vílra, de 10 an

qu tí, Olpt (':¦,'¦'•' 'a, Jtllii la da Câmara,>,i.,. |-,....ia, Mary Carneiro iia C lillia,A-ap-il-iia Fonseca, Aline de Carra lio, tie-

org-lna SI.Ivn, CeV-ste Leilão, s-miram!- nos, ri iii do saudoso sr. Llbanio 0:1-

[jDi-ba. K"za do Amaral'Carvalho, ücorylna vira. e.v-.proprlelarlo u agricultor em

,1.. lir tio. carmelita Pereira dc Lemos, Iiom Con-iellio c de sua rsposa d. Luiza

So-ma Orlz, Liteln de liarros Carvitllio, Oliveira, rallcc.u no donVago, í de mar-

Vitiii Campos, Luciila S'lva, Vlelorla 1-'.".'- ço.

i-,.-i-ti, 01-orp'na Fons. ea, Maria dns Anji •- Ura muilo estimada pMos seus dotes

ferreira í-runelsca de IL Carvalho, lza- rte coraçUo.

bel tle narro.-, Annita Pa s llarretio, lt:- S:u enterro loi grandemente concor-

jina Man-:-/., Menlnlnba Bitcvi-3, Noem t>'do. ,j,-,-,.;.-;, do lato. Maria rt<> Carnio Paes No pro.vlipo sabbr.tlo ltave.",: missa i'a

Riirrrtio, llt-t.li r Corrala, Maria Vrsporl malfiz daqueila cidade etn surtruslo ri:

na, n-aey e zu'míra Soares e Itomlltla Pe j

su'alma, ori'lc'ando o vlirario local,

re ra ('.a Cunlia. | ri v.lmo. padre Alfredo Damaso.

Theatròs e Cinemasru.Uf.V.NJUA MAMA l-I.MA —

«IU.VDAO -SOLi.ItXNHO

D.evo embarcar hoje uo Kio. com

(ltst'110 ti estu. eapital, elide vem f.l-

zer temporada no confortável then-

tro do r.irtiuii, a Companhia Alarin

l.íjna.—Brandão Sobi inlio.

Dispondo tle um excellente con*

junto do artistas, essa Companliia.

iiio- estíi anciosanu-nto osporada pela

platfa pcrnambtieana. certamentu

íará sucoeiso entro nós.

A Companhia nüo estréa mais

eom a |o";a de Gastão Tojeiro Ontlc

oanlu o M.iblá, o sim com I.evatb tia

l).-t«-a iie Abadie Faria Rosa.

Os preços são populares, uma vez

que a im preza 1'into & Cia... querver u l';i.rt|iie eliely todas as noites,

divertindo o publico sem .sacrifício

para tale.

CM.\ NOVKIXA DE IIAI.I, (AI-NU, III.ALADA TIlIiA S130ÜXDAVKZ. — A notavol novella de lialiCaine, TI»: Cliristinn, está sendo l'l-inado jiel.-i (iolrlu.vn debaixo da di-reeijin »:rt:st!ca tle Alüurico Tbltt';iieni, Iiichard Díx do papel tle Jóhnytorn o Mae Busoh no do Gloriaüuayle. Os scenurios süo filmadosna Inglaterra, .segundo a supervisãoúo flall Caine. K' a segunda vez quoessa novella é filmada. Muitos an-,nos atraz, quando a Vitagrapli a. fil-mou eom Karlo AVilliama o Kd.thStony nos papeis principaes-, fe.zgrande sensaçio èm todo o mundo.

CASA HOS AUTISTAS. — O actorAsdrubal Mir3iida, presidente daCasa des Artistas, com téde no Kio,nsolvcu fixar definitivamente o. dia11! ée manjo próximo, para a solou-ne installaçao das escolas annoxas,que aqufaUa instituição passi a man-ter. Assim, naquelle dia, .Is 13 ho-ras, com a pre.senija das altas autori-ddies do paiz, ivprosoittantes da lm-prensa, assoeiados t- tlr-niais pesqasgradas >erá euniprld.a uma cas maisimportantes determinações dos esta-tutos Inspirados pelo saudoso actorI-Mlüiriln Leite, i.ogo oue seja insrulI.iilsi íi i>'rn],t p::s>:ir.'i ;i t'llll •«•*!i*!utf

pos j:i tem matriculados quatroalui ti nos.

ü soa quadro docente já contacum i.-.s seguintes professores; dra.Ucròilla do Amaral Oruell.is, Tenoriodo Albuquerque, Nestorlo Llps, Knm-bulat ramberllek, Candli < Nazareth,José flu Castro e Joüu de Deus Vai-cão.

A iJlreceáo da eaeoli caberíi á dra.Ilereilia tio Amaral Ornellas, forma-da pela Escola Normal p pelu Facul-ciado do Meiiieini desta capital.

A diatlncta aetríz Muriii Caslro.r.---e-ntenioiite onforma, fui carinho-saiiu-nte soecorrida pelo dr. MarioMello, zeloso facultativo, cujo nomefigura no quadro do médicos da CasaCios Alistas.

VON STKOHEIM II SKL' I'1!I-AIKIlit) KII.AJ VAHA O GOLDWVN.— A primeira produoeão do VonHtroheim. o dii-i-etor ce Esposas in-gonillM apus o seu recente co.nraetocom ri (Joldwjlí, õ Me. Tcague queestá quasi terminaila. 1'mti Vez noa-l,-.io i.-s.-. f.Un* Von Strbhe-lm diri-

givá Tho Aliirry AVidow, qúe foigrande buecossò nn operéta vlcnnon-pe.

ModernoO (A.SAM1INTO DA 1'ELNCEZA.

— Continua em franco sucçesso notn-iaii desse apreciado casino a cm-pulganto pellieula O casunienlo tlnprinccwi, trabalho cujo merito ficouplenamente air.iionticado hontem na

prcnriúr.c.lmporti dizer quo o film quo ora

figura nu cartaz do 3íodc.-iio ultra-passa, pela sua originalidade aecen-tuada como pela, urdidura primo-

rosamento contatonada, as especta;tivas mais óptimislas.

Èni soté actos admiravc's, deixa-nos O càsanu-iito di. prlm-szu uma

impressão inapagavel da arto vor-darleira, a revelaçfto dn belieza naSua plenitude encantadora, do ou-volta com um st.-ntlinentilisir.o lo-canto.

E', numa palavra, uma orojçãude valor, a cuja iuterpretnçilo iiuoòmprosta um cunho do ineoutesta-vel íeilci.- um elenco selecto (le ar-tistas. do qual é justo .salientar osnomes queridos de Wiliain Ilussc! ol'raue's Furd.

Hora hoje fuealisadu pela ulfmnvez. eli;cmist'ant:la que.fará. arrjstnreortainónte, cos salões do Modernounia pleladft solecta e avultada doaòiniradnrcs tln arte.

Nu paleo, apre i-nlai-á altas nn-

CASOS POLICIAESEM DEFEZA DA HONRA ULTRAJADA

O agricultor José Lopes, residen-ngenho Riacho, ér.imlein, :i tarde, anncontrou a sua es-

i com .Manoel S-a-

te em terras .1"Gamelleira. antechegar em casa.posa em palpiteibral.

LMlrajado erapes muniu-se dediversos golpes imorte instántane;

José Lopes (- itendo desse facbsr. desembargiul

ua honra, José Lo-ama fouce e vibrou

i seduetor que teve

preso em flagrante,honteni sciencia o

¦ Silva Rego,

FOI MORTO A TiROS DE "REUNA"Josú' dá Silva.

Bello, no sabbad ilões, em Buique,de Reuna, quedos pur Fra::,morte immediata.

(I criminoso rA Central da

sciencia do faclo,

conhecido prtr Joséultimo, no loear PI-recebeu vários tirostie foram desfecha-ico Quirino, teiido

ragiu-se.'olicia teve hontem

ÁGUAS BELLASO coronel Constatino de Albuquer-

que, que se acha nesta cidade, doen-te, mandou-nos mostrar uma cartarecebida liontem ile Águas Bellas, on-de reside e tem propriedades, de umde seus procuiaúores, ali, dizendoque na noite tle 26 para 27 botaramabaixo parte do iravessão destinadoao plantio dêálgodão na fazenda Nova,com o (im de afugentarem os mora-dores do traball; . como tambem der-rubáram varias arvores no engenhoAntna, de propriedade do mesmo'cò-tonei.

0 missiyistjá . lianta q*ue esses ia-ctos estão oceorrendq depois da au-sencia do delegado militar que emÁguas Bellas ultimamente eslivera.

Cunforníe ainda declara o referidomissivista, é responsável por essasdepredações o escrivão Salustiaim,desde qne dispõe, para a pratica des-ses aclos reprováveis, do I." sup-

plente de delegado em exercício, sr.João Ramos.

0 coronel Gànstantino de Albu-

querque deixou de levar esses lacto;ao conhecimento do sr. desembarga-dor, chefe de policia, uma vez que es-tã convido de que não dará resulta-do algum.

ESPANCAMENTO POLICIALlim Caruaru', segundo informações

que nos trouxeram, acaba de ser vi-eiima de um espancamento policial o

jornaleiro, Pedro Francisco-,Este homem veio ante-hontem a

esta cidade, levando o íacto ao co-nheeimento d.i sr. desembargadorSilva Rego, chefe de policia.

S. s. prometteti dar as provideil-cias que o caso necessita.

UM DESORDEIRO PERIGOSONo logar Torreão, districto da En-

cruzilhada, ante-hontem, pelas 17 ho-ras, Aglíclló da Silva, vulgo Doutor,

promoveu uma serie de desordens.Uma de suas victimas foi o artista

Alberto Thomaz 1'into, homem mori-

gerado e estimado na localidade.Alberto quando se dirigia a um es-

tabelecimento commercial, foi aggre-dido por Agnello, recebendo em se-

guida unu facada na região escapularesquerda.

0 delinqüente fôl preso pelo cia-mor publico e entregue a policia dudistriclo.,

Depois f. de lavrado o competenteauto de flagrancia contra o conhecidodesordeiro, foi este mandado para acadeia.

lim caminho,-, conseguindo elle eva-dir-se do poder da escolta que o con-duzia, voltou ao Torreão e, munidode uma faca americana, tentou as-sassinar a Leodegario Fraga, filho dpsr. Cosme Fraga, iima das testemu-nhas que depuzerain na flagrancia.

Novamente preso pelo povo, foi oarruaceiro conduzido para a subdele-

gacia local e dahi para a Detenção e

penitenciaria.li' preciso agora que a policia da

Encruzilhada não demore na confe-

cção dessas diligencias, afim desse

pernicioso individuo ter o devido cas-

tigo.A sua victima, medicada convém-

ente pela Assistência, deu entrada uo

hospital Pedro II.

COM O BRAÇO ESMAGADO

Deu hontem entrada .no hospital

Pedro 11 Pedro Paulino,' de cor preia,com 22 annos de idade, apresentando

esmagamento do b.wço direito.O infeliz honiem fora victima, rn-

te-hontem, de um desastre nt uzina

Consulta, em Catende, na Òccasitoem que engatava um trem de cannas.

O seu estado é grave.A Central da policia teve sciencia

do facto'.

CRIME OU SUICÍDIO ?

A Policia' marítima, que tem ct-mo

chefe o zeloso major Renato Aiedei-

Iros, investiga o seguinte caso:1 d capitão M'. Vackel, comman

Recebemos, com a data de hontema seguinte carta do maestro ManoelAugusto:

Meu caro dr. Diniz Perylo:Li hoje, na secção Vida Artística

do seu conceituado jornal uma chro-nica relativa ao recital do grande ar-tista patrício dr. Ailacto Filho, e lem-brei-me de pedir-lhe guarida para aresposta que devo ao critico musicalda Província.

Diz o abalisado critico, . depois d2elogiar o talento da senhorita Vicen-tina Fontes, minha discípula, e quefez'os acompanhamentos no'alludidorecital, o seguinte :

"Seria preferível que a ta-

i ' lentosa pianista não usasse

aquelles movimentos de bra-çós e mãos, no teclado do seu

' instrumento" ."A mimica estudada, como

parte integrante da execuçãotechnica, absolutamente nãopode ser apreciada pelos es-piritos reflectidos e sérios".

."Quando muito servirá aosconcertistas que precisam agradar o vulgo, seja como fôr".

Não venho defender, os movinren-tos de mãos, braços e hombros dasenhorita Vicentina Fontes que, le-lizmente, segue religiosamente osmeus conselhos, nem tão pouco de-fender-me da aceusação inhabil qu.'indirectamente se me.faz, mesmo por-que ella attingiria a todos tis proles-sores de piano do Conservatório doRio de Janeiro, especialmente aoegrégio mestre Henrique Oswaldo, do

que podem dar testemunho os mui-tos pernambucanos que com elle es-tildaram, entre elles Waltcr Burl;Max, um grande talento musical.

Desejo , antes acoiise|hal-o a pôr-se mais ao corrente da evolução ar-tistica, especialmente no que diz res-

peito á technica do piano, lembran-do-lhe a leitura dus seguintes traba-lhos: Eugen-Feuél — Das Problemder Modem Klaviertenik, — Ad.Kullak — LAstetik des Klavierspiels— Walter Niemar.n — Das Klavier-buch — E. Fetzol — Das Gewicht.s-technik uíid Rollung beim Klaviers-

piei, os trabalhos de Deppe, de Schar-wenka, director do Conservatório deBerlim, de Filipp, professor do Con-servatorio de Paris e mestre da la-lentosa patrícia Guiomar Novaes, Al-fredo Courtot; tambem professor des-se Conservatória, e a Moderna Tecli-nica do Piano, dissertação apresen-lada pela distineta e applatulida pia-nista Celina Roxo á Congregação doInstituto Nacional de Musica, traba-,lho este unanimemente approvado.

Tambem muito aproveLaria o com-

pdtentissimo critico lendo o Echo A>tistico de Lisboa, de 10 de fevereirode 19.1-3, sobre o professor RobertoTeichmullè.d, director do Conservato-rio de Leipzig, sua escola'e seus dis-cipulos mais distinetos, concertistase propagadores da 'sua obra, em cujonumero verá ò meu humilde nome.Sér-lhe-ia tambem conveniente

'lêr os

trabalhos sem conta publicados noÁüemcine Mucikzcitung, 110 MondeMusical e lio ?oii do Rio de Janeiro

pelas grandes pianistas Helena, Sn-zana e Sylvla de Figueiredo.

Todos estes escriptos, todas asobras apontadas tenho-as em mé.i

poder e ficam á disposição do autorda chronica.

Não quero terminar sem citar tre-

cíios de um artigo do notável cri,-tico brasileiro dr. Rodrigues Barbo-sa, meu presado amigo, a propósitoda fundação eni 1914, na capital d.iRepublica, da Escola tle Musica sob adirecção de Celina Roxo e irmães Fi-

gueiredo, com a collaboração de Hen-rique Oswaldo, mme. Keudall, desaudosa memória, Cliiafitelli e outros.

Referindo-se ás fundadoras da Es-cuia, diz o dr. Rodrigues Barbosa:

"Ellas pretendera principal-

"mente propagar -a moderna''technica do piano, adoptad.t"por alguns mestres e para"esse fim seguirão de perto"os

program mas dos reaes"conservatórios de Leipzig e"Berlim" .

1; mais adeante;"Sabemos perfeüaiu.mte que

na technica moderna do pianose admiitem gestos, movimen-Ios, Imp.ÜIsOsI <7'Jo alguns oca-dcmiccG medioerco condoran.vvam e com os quaes, quandointelligentemente empregados,se obtém effeitos de expres-sào, de sonoridade e facilid.:-de de excepção" .

Pedindo-lhe a publicação das linhar,acima, espero, meu caro dr. DinizPerylo, nào ter mais necessidade deincomniodal-o. _

Abraça-o cordialmente, o amigo

obrigado — Manoel Augusto. • ,Perdoe-nos o distiiícto maestro, mas

s. s. não comprehendeu o sentido

das nossas palavras.Os trabalhos a que s. '$} allude sào

conhecidos c o que diz José Carlos

Rodrigues Barbosa se refere aos ge.i-

tos com os quaes se obtém effeitos

de expressão, de sonoridade e facill-

dade de execução, mui diversos dos

movimentos e gestos, que mereceram

a nossa critica, por serem excessivo;,

desnecessários e mesmo' imiteis, po-

dendo até ser tomados como de sim-

pies exhibição.

dante do lugar inglez Enid E. Legge-

ante-hontem, ás 11 horas, compare-

ceu aquella repartição para commu-

nicar o desapparècimento de bordo

do referido navio do tripulante Wil-liam Anderson, contra-mestre, casado

em Nova Terra, inglez, com 33 annosde idade.

Aeerescentou o commandante queo seu contra-mestre dormira a boi do;

tendo regressado de lerra ás 12 l.o-

tas ; que elle não bebe e que estavaem estado normal, quando se deitouno tombadilho do navio,. em compa-nhii dos outros companheiros

Que foi encontrado a bordo toda asua roupa, o que. significa que filenão se afastou do navio.

Era muito estimado, não' contaii.lJinimisades.

ULTIMA HORA? * ? ______ ,

PELO CABO SUBMARINO, -

(As informações do exterior nos são fornecidas, directa-mente, pelia Agencia Havas)

AS LICENÇAS AOS EMPRE- máximo e que a industria re-GADOS DA FAZENDA FE- | sente-se dos effeitos da oc-DERAS- Uupaçêo. Por isso, está dese-RIO, 7. — Osr. Sampaio jesa de chegar à uma solução

Vida!, ministro da Fazenda, satisfactoria. :\:f.\.resolveu que as licenças aos . ;

'. —- >

empregados de. Fazenda só GRANDES CHEIAS DO LOI-sejam concedidas pelo dire- I RE E DO GARONNEctor gerai do Thezouro.

CONTRA O IMPOSTO DERENDA

R!0, 7. — Continuam a serconcedidos interdictos prohi-biterios contra a União rela-tivamente á cobrança do im- causa estragos importantesposto de renda.

PARIS, 7. — A situaçãocontinua critica devido ácheia incessante do Loire é doGarorçne.

O 'cães e as immediações

estão inundadas.A cheia do Sena tambem

Provae - o caféZENITH. RuaJoüo do' Rego,ns. 213 e 221.

DESASTRE DA AVIAÇÃOMADRID, 7. — Oceorreu

um desastre de aviação noaerodromo de Quàtrovrentes,resultando a morte de dois

VISITA OFFICIAL

j MADRID, 7. — O sr. Alva-ro Teffé visitou o ministro

RECOMMENDAÇÃO DO Ml-NISTRO DA FAZENDARIO, 7, — O ministro da

Fazenda recomimendou aosinspectores das Alfândegas aviadores,onde haja hospitaes que seitenham1 obrigado a fazer o tra jtamento gratuito de mari-1nheiros enfermos> que provi-denciem para ser cobiçada a doe Extrangeiros.contribuição dos navios, do'! _que cogitam' os ns. 2 e 3 do OS NAVIOS EX-ALLEMAESart. 608 da Consolidação daôj DO BRASIL

LONDRES, 7. -^- Na Cama-ra des Con-muns o sr. E-. -ry,respondendo uma interpella-ção, declarou ser infundado

EXPERIÊNCIAS COM O SAL que a França cedeu ao Brasil 2BRASILEIRO Idcstrôyers, em troca dos va-

RIO, 7. — O ministro da pores ex~allomãps.Agricultura mandou prece- '.

leis das alfândegas e das me-zas de rendas, como das em-prezas estrangeiras.

MINISTRO DOS CORREIOSINGLEZE8

LONDRES, 7. ~ O sr.JcysOn Hichs substituirá noministério dos Correios o sr.

RIO, 7. — Continua angus Neville Chamberlain, que foitiosa a situação do Rio Gran- nomeado para a pasta da Hy-de.

der com urgência a experien-cia, em Cabo Frio, do sai na-ciena!.

O RIO GRANDE DO SUL

Ao contrario do que se ar-nunciava, sabe-s» agora que

giene, em substituição do sr.Bcscawen.

jamais os revolucionários pre f POLÍTICA DE PERNAMBUCO

tenderam depor as armas, es-íando cada vez mais anima-dos á luta, invadindo dia a diaas cidades- serranas.

Forças do Exercito estãonas ruas afim de guardaremcs próprios federaes.

O.goyerno do Estado, ámedida que a situação seanormalize mais crêa bata-l*"ões policiaes, aprestando-osrapidamente para marchai*rumo das zonas anorrnaliza-das.

RUY BARBOSARIO, 4. — Continuam as

rr-ianifestações de pezar pelofallecimento do egrégio brasileiro, Ruy Barbosa.

Os jornaes (nserem arti-ges necrologiadores e noti-cias de condolências outrasvindas do estrangeiro, bemcomo de manifestações dèpezar de associações de todoo gênero do paiz.

CONVENÇÃO DA EMIGRA-ÇÀO DO TRABALHO

ROMA, 7.,— O primeiroministro, sr. Benito Mussolinie o embaixador brasileiro Teffé trocaram ratificações acerca da convenção da emigra-ção do trabalho, assignada a8 de outubro de 1921.

OS DESOCCUPADOS NA AL-LEMANHA

BERLIM, 7. O numerodos desoecupados augmenta.

Em janeiro era de 85.000,subindo agora a 144.000.

FALLECIMENTO RE-¦ PENTINO

LONDRES, 7. — O duquode Plymouth falleceu repen-tinamente.

O SR. POINCARE'BRUXELLAS, 6. —- Diz-se

que o primeiro ministro Po-incaré chegaria aq\ii a 12 docorrente para conferehciárcem o ministro dos Extran-geiros.

A RESISTÊNCIA ALLEMÃBRUXELLAS, 7. — Noti-

cias de Colônia dizem que -aresistência aliemã attinge c

Tontlo it'e partir, tlenU-o tle poucosdias; p.-M-ti. o ltlo ile Janolro, venhol.ormr.- publico nuui reconheeln.Km-to nã.o somente aos altos represen-tantos da politica pernambucana quomo honraram llraudo-me da obscu-rltluilo para a pridonela de um logarno Congresso Fndoral, como tambomno illíjiio t-lcittirado do. 2." districto(iuò ínò distinguiu '.'üiii cs seus suC-fragict.

A circular, qu.i> apresontou o meunòi.ii-f, claramente oxplic.i as razõestia sua escolha. FaeH'mo seriai én-cònirar outros falhos dc Porhambü-co, pom o-; requisitos quo me fa.lt.amparti dar brilho íi sua representa-t;ão. Os seus nomes acttdlrlam prom-planu-ntc ã lonibruni.d, om tão grau-de numero que somente • haveria dif-ficuldiido no. a.ccrto çla -preferencia..>>'ão foi, porem,' esse critério o queprevaleceu. No embata havido Aquiullhntiinento ipnjir.Q os partidos, liou-ve um momento em qúe a visão dossuperiores interesses do Kstado osobrigou a unlrem-sc em torno tiouni .homem — o aétuál governador— qyB sabiam capaz de conter as

pa'xõo-t tm conflleto,' harmonia."!-os iiiturcBscs em lucta, estabelecendoo consolidando a paz indispensavi-lá bú.i marcha dá admin'.strn(_ão n ;'t.prosperidade de. nosstt-terva. Ue-\-i,-niio. tigprti e.-tcolher úm' represen-tíínte; para a vaga ora-.aborta, noCongresso Federal pelo cnrlnente dr.Kstacio Coimbra, ehrVmadò por''seusaltos merito^ a oecupur o cargo tiovice-presidente ca Itepublica, acha-ram conveniente ir buaenr pessoa,qtn«, ppi- ser extranha íis correntespolítica?) loertes, e não ter com ellasincompatibilidniie.s,.. facilmente . po-doria ajustar-so ao ponsnmento quoa totlos fiingregára. no caso da-lsue-cessão governanieti.tíil; e, alôm dls^o,não se. sentiria precisado a acauteltu'p defenilt-i- eonvenieneliiH do umgrupo contra as dü ,outro; podendo,at-slm, ronsullar em tudo. o bomeommúni, oh sagrados Interesses dacolleetivltlado.

Paru n desempenho do mandato,assim eomprehendido, o que mailimportava não era o brilho do' ta-lento o do sabor; mas sim a. since-ridade no desojo do ver consolidadoo congraçamento - dos partidos; noamor á nossa, terra; na dedicação ttrobra do seu ilesehvolvlme-nlo': o. naeonfanci nos seus destinos. vTudo isso" posso garantir aos' q'uome. honraram cpm a indicação - domeu nome, o aos que mo distingui-ram súffragando-o mis ur-nas.'- -.'-

Afastado daiiui, jamais me envol-Vi na politica de outros Estados; tendo o ueiisamonlo' voltado' 'sempronara ns cousas . de Pernambuco;acompanhando com

' veiú ' interèss,o

Uniu o r:ue lho dizia rnspeito; o pro-curantli) tazcrimé digno do nome"ernambut-ano. ¦- - 'r_Chamado agora a" collaborar. na

POUtlcn do concórdia, eionfiada aopatr.vit:tmo, á3 luzes o íis virtudes doactual Covernador, dr. Sérgio Lo-reto. foyeejarol? a todo,o poder quopossa, por corresponder á confiançacm mini deposHada, a qual. sobro-maue.ra mo desvanece.- . .

Solldonlo Leito

SIasÍSpõvô-AEoriidores tio alrrabaltlc de fa-

xangá solicitam por' nosso lntermo-tlio do. exmo. sr. dn; prefeito àlcapita] mandar a carrocfnha de up-preiieiuier '..animaes

if até ali, erilvista da gr3mie ROit;l (k. cabl..ls_ carrneirus e. porcos ex'stentes. Estes uni-mães invadem os quintaes o causamgrandes .prejuízos -.- ás

' ' plaulaçiles

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