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estudio geotecnico

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  • INFORME GEOTCNICO

    PETICIONARIO: AJUNTAMENT DE SANT LLOREN DES CARDASSAR

    OBRA: REHABILITACIN DE UN CENTRO DE DA C/ MOSSEN ALCOVER, 1 SON CARRI, SANT LLOREN (MALLORCA, BALEARES)

    FECHA: 08/01/2009

    REFERENCIA: 4223

    ACREDITACIONES 02010EHA06 AREA DE CONTROL DEL HORMIGN EN MASA O ARMADO Y SUS MATERIALES CONSTITUYENTES: CEMENTOS, RIDOS, ADITIVOS, ACERO PARA ARMADURAS (EHA)).. 02025GTC06 AREA DE SONDEOS, TOMA DE MUESTRAS Y ENSAYOS IN SITU PARA RECONOCIMIENTOS GEOTCNICOS (GTC). 02026GTL06 AREA DE ENSAYOS DE LABORATORIO DE GEOTECNIA (GTL). 02029VSG08 AREA DE SUELOS, RIDOS, MEZCLAS BITUMINOSAS Y MATERIALES CONSTITUYENTES DE VIALES (VSG).

    15OVM05 ORGANISMO AUTORIZADO EN LA VERIFICACIN DE BSCULAS Y BALANZAS DE CUALQUIER ALCANCE Y PRECISIN. 15OVH01 ORGANISMO AUTORIZADO EN LA VERIFICACIN DE GASOLINERAS (SURTIDORES DE COMBUSTIBLE).

    N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

    Folio:00028Nm: 010900028

    Con Seguro de Responsabilidad CivilVISADO

    ILUSTRE COLEGIO OFICIAL DE GELOGOS

  • AJUNTAMENT DE SANT LLOREN DES CARDASSAR (4223) _______________________________ Pgina 2 / 31

    INDICE

    DOCUMENTO MEMORIA............................................................................................................. 4

    0. SUMARIO EJECUTIVO ............................................................................................................ 5

    1. INTRODUCCIN ...................................................................................................................... 6

    1.1. ANTECEDENTES Y OBJETIVOS ................................................................................................... 6

    2. DATOS GENERALES DEL REA DE ESTUDIO.................................................................... 7

    2.1. SITUACIN GEOGRFICA ........................................................................................................... 7 2.3. USOS Y ESTADO ACTUAL........................................................................................................... 7 2.4. CONDICIONANTES Y RIESGOS DEL ENTORNO .............................................................................. 8

    2.4.1. EDIFICIOS PRXIMOS................................................................................................. 8 2.4.2. TALUDES .................................................................................................................. 8 2.4.3. ELEMENTOS CONSTRUCTIVOS EXISTENTES................................................................. 8

    3. TRABAJOS DE RECONOCIMIENTO Y ENSAYOS ................................................................ 8

    3.1. TRABAJOS DE CAMPO ............................................................................................................... 8 3.2. TRABAJOS DE LABORATORIO .................................................................................................... 9 3.3. RESULTADO DE LOS ENSAYOS DE CAMPO ................................................................................ 11

    3.3.1. ENSAYOS SPT........................................................................................................ 11 3.3.2. ENSAYOS DPSH..................................................................................................... 11

    3.4. RESULTADO DE LOS ENSAYOS DE LABORATORIO ..................................................................... 12

    4. CARACTERIZACIN GEOLGICA-GEOTCNICA DEL TERRENO .................................. 13

    4.1. CONTEXTO GEOLGICO* ......................................................................................................... 13 4.1.1. ENCUADRE GEOLGICO GENERAL ............................................................................ 13 4.1.2. ENCUADRE GEOLGICO LOCAL ................................................................................ 13 4.1.3. HIDROLOGA ........................................................................................................... 14

    4.2. MODELO GEOTCNICO ............................................................................................................ 14 4.2.1. PERFIL GEOTCNICO CARACTERSTICO..................................................................... 14 4.2.2. CORRELACIONES ENTRE PARMETROS RESISTENTES Y DEFORMACIONALES ............... 16 4.2.3. RESUMEN DE LOS PARMETROS GEOTCNICOS ........................................................ 17

    4.3. NIVEL FRETICO ..................................................................................................................... 17 4.4. PERMEABILIDAD ..................................................................................................................... 18 4.5. AGRESIVIDAD DEL MEDIO ........................................................................................................ 18 4.6. EXCAVABILIDAD Y RIPABILIDAD ............................................................................................... 19

    4.6.1. EXCAVABILIDAD ...................................................................................................... 19 4.7. FACTORES DE RIESGO............................................................................................................. 19

    4.7.1. SISMICIDAD............................................................................................................. 19 4.7.2. EXPANSIVIDAD ........................................................................................................ 20

    5. INTERACCIN TERRENO-ESTRUCTURA........................................................................... 20

    5.1. TIPOLOGA DE CIMENTACIN PROPUESTA................................................................................. 20

    N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

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    5.2. PROFUNDIDAD DE CIMENTACIN .............................................................................................. 20 5.3. CLCULO DE LA PRESIN ADMISIBLE ....................................................................................... 21

    5.3.1. PRESIN ADMISIBLE SEGN CARGA DE HUNDIMIENTO................................................ 21 5.3.2. PRESIN ADMISIBLE SEGN ASIENTOS...................................................................... 22

    5.4. ASIENTOS ESPERADOS ........................................................................................................... 24 5.5. PRESIN ADMISIBLE DEL TERRENO .......................................................................................... 25 5.6. PARMETROS DE CLCULO PARA ELEMENTOS DE CONTENCIN ................................................ 25 5.7. CIMENTACIN DE GRA Y ELEMENTOS AUXILIARES................................................................... 26

    6. CONCLUSIONES Y ESPECIFICACIONES ........................................................................... 27

    REFERENCIAS........................................................................................................................... 29

    DOCUMENTO ANEXO ............................................................................................................... 31

    - Anexo 1: Plano de situacin - Anexo 2: Plano geolgico y leyenda - Anexo 3: Actas de resultado de los ensayos de campo y laboratorio - Anexo 4: Reportaje Fotogrfico - Anexo 5: Grfico del sondeo - Anexo 6: Ubicacin de los trabajos de campo - Anexo 7: Perfil geolgico geotcnico investigado - Anexo 8: Documentacin aportada por la Direccin Tcnica

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    DOCUMENTO MEMORIA

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    0. SUMARIO EJECUTIVO

    m2 m2

    Descripcin

    1

    2

    -

    m.s.n.m.

    Inicio trabajos

    m.

    x m kN/m2 cmm kN/m2 cm

    m kN/m2 cm

    Otros:

    Nivel Fretico X No detectado Detectado a:

    m kN/m2 cm

    Factores de riesgo

    Ana M Ruiz Ramos Andreu Nicolau GornalsTcnico Dpto. Geotecnia Director General

    Licenciada en Ciencias Geolgicas Ingeniero Industrial

    N Colegiado: 6134 N Colegiado: 251

    C-1n plantas PLANTA BAJA Y DOS ALTURAS

    REHABILITACIN DE UN CENTRO DE DACTE

    Tipo edificacin

    Cimentacion gra

    Campaa de campo

    S

    Fcilmente excavable por medios convencionales.

    --

    Excavabilidad y ripabilidad

    IIa

    295,68 S

    Otros

    -1,00

    TIPOLOGIA, DIMENSIONES, CARGAS ADMISIBLES Y ASIENTOS ESTIMADOS DE LAS CIMENTACIONES CONSIDERADAS

    Dimension 2.501,50 x 1,50Zapatas Cuadradas

    Losa Dimension

    DimensionZapatas Corridas -

    Fecha:

    qadm

    qadm -

    S

    Arena limosa con gravas

    735

    C/ MOSSEN ALCOVER N 1, SON CARRI, SANT LLOREN (MALLORCA, BALEARES)

    1080Superficies

    Ubicacin

    Construida

    T-1CTE

    TERRENO

    PLAA DE L'AJUNTAMENT N 1, SANT LLOREN (MALLORCA, BALEARES)

    Expediente n

    Fecha

    PROYECTO

    Direccin

    Nombre

    4223

    08/01/2009

    PETICIONARIOAJUNTAMENT DE SANT LLOREN DES CARDASSAR

    Solar

    RESUMEN DEL ESTUDIO GEOTCNICO

    Penetraciones dinmicas DSPH

    Cota de cimentacin

    42

    Sondeos mecnicos

    TerrenoCotas de referencia

    Cota de la acera del vial de acceso (C/ Mossen Alcover)

    Respecto de cota de referencia de inicio de los trabajos de campo.

    qadm

    Agresividad al hormignClassificacin E.H.E

    -S

    Excavacin y contencin

    Suelos

    No hay factores de riesgo.

    2.50qadm 201,35

    No agresivo.

    Agua

    Dimension zapata 5,00 x 5,00

    Por debajo de los lmites del ataque dbil.

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    aruizAna

    aruizAndreu

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    1. INTRODUCCIN

    A peticin de Ajuntament de Sant Lloren des Cardassar, con domicilio en Plaa de L

    Ajuntament n 1, Sant Lloren (Mallorca, Baleares), el Departamento de Geotecnia de

    CONTROL BLAU-Q, S.L. con C.I.F. B-07895584 y domicilio en Ctra. Porreres-Monturi, km. 0,3

    07260 - Porreres (Mallorca, Baleares), ha realizado el estudio geotcnico del solar donde se

    prev la Rehabilitacin de un Centro de Dak, en la C/ Mossen Alcover n 1, Son Carri, en el

    muncipio de Sant Lloren (Mallorca, Baleares).

    Para tal fin, se ha recopilado informacin del rea de estudio, inspeccionando la misma y sus

    zonas prximas, realizando 1 sondeo mecnico, 2 ensayos de penetracin dinmica

    superpesada (DPSH) y los ensayos de laboratorio necesarios de las muestras extradas del

    sondeo. Estos trabajos han permitido determinar las propiedades y parmetros geotcnicos del

    suelo, establecer niveles geotcnicos, evaluar y caracterizar el agua subterrnea,,

    permitiendo posteriormente dar recomendaciones para el diseo y ejecucin de la futura obra.

    El edificio constar de planta baja y dos plantas piso, correspondiendo a un tipo de

    construccin C-1, con una superficie construida de unos 735 m.

    El terreno se incluye dentro de la categora T-1, habindose detectado un sustrato granular a

    base de una Arena limosa con grava.

    La campaa de investigacin se programa, conforme a lo definido por el Cdigo Tcnico de la

    Edificacin 2006 del Documento Bsico SE-C Seguridad estructural: Cimientos, en funcin

    del rea interesada y del tipo de estructura, por lo que se consideran suficientes los puntos de

    investigacin.

    1.1. Antecedentes y objetivos

    Se prev la rehabilitacin de una edificacin de superficie construida aproximada de 735 m, a

    base de planta baja y dos plantas piso.

    El presente informe recoge el conjunto de trabajos realizados de campo y de laboratorio, as

    como por los resultados derivados de los mismos, y la documentacin aportada por el cliente

    con respecto a la campaa de sondeo realizada anteriormente a la peticin de elaboracin del

    presente informe. Este se distribuye en una memoria y ocho anejos.

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    Es objetivo del presente informe, el desarrollo de los siguientes puntos:

    - Identificar y localizar espacialmente los diferentes niveles que conforman el subsuelo.

    - Determinar los parmetros y propiedades geotcnicas del terreno de apoyo de la

    cimentacin prevista.

    - Detectar y caracterizar el agua fretica

    - Dar recomendaciones para la construccin que se pretende construir, atendiendo a:

    sismicidad, modelos de cimentacin, asientos, tensin admisible, excavabilidad,

    estabilidad y sostenimiento de taludes, agresividad y alterabilidad de los materiales.

    Se excluyen en este estudio, tanto el diseo, como el clculo del tipo de cimentacin y muros,

    donde intervienen aspectos del Proyecto que no se llegan a considerar.

    2. DATOS GENERALES DEL REA DE ESTUDIO 2.1. Situacin geogrfica

    La zona de estudio se encuentra en la localidad de Son Carri (Sant Lloren).

    Topogrficamente posee una cota aproximada de 42 m. (s.n.m). El centro de la zona de

    estudio, corresponde aproximadamente, a las coordenadas UTM siguientes (segn, Ministerio

    de Economa y Hacienda, Oficina virtual del Catastro):

    Tabla 1: Coordenadas UTM del centro de la zona de estudio

    UTM COORDENADA

    X 507692

    Y 4356835

    La situacin geogrfica del rea de estudio se indica en el plano que se adjunta en el Anexo 1.

    2.3. Usos y estado actual

    La zona de estudio se ha ubicado en la parte trasera / patio de la edificacin a rehabilitar, por lo

    que los puntos muestreados se han ubicado de manera supeditada al espacio disponible que

    deja el mismo, tal y como se observa en el Reportaje Fotogrfico (Anexo 4).

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    2.4. Condicionantes y riesgos del entorno

    2.4.1. Edificios prximos

    Los edificios medianeros a la edificacin a rehabilitar se detallan grficamente en el Anexo 6

    (Ubicacin de los trabajos de campo).

    Para los mismos habr que tener en cuenta las posibles afecciones que pudiera inferirse sobre

    los mismos, en el proceso constructivo de rehabilitacin y / o posible mejora de la cimentacin

    existente.

    2.4.2. Taludes

    Dada las caractersticas de la zona de estudio y tipologa de proyecto, no se considera

    necesario realizar un estudio especfico de inestabilidad de taludes.

    2.4.3. Elementos constructivos existentes

    Durante la campaa de trabajos de campo, en la zona objeto de estudio, se detect la

    presencia de dos construcciones para almacenamiento de agua (cisternas), cuya envergadura

    se desconoce.

    Asumiendo que tales estructuras no se encuentran bajo el plano de edificacin, no se valora su

    influencia en la cimentacin, por lo que no se dan recomendaciones especficas para los

    mismos.

    3. TRABAJOS DE RECONOCIMIENTO Y ENSAYOS

    3.1. Trabajos de campo

    Los puntos de reconocimiento realizados que conforman la campaa de campo, se han

    distribuido en torno al edificio a rehabilitar, con las profundidades precisas para definir las

    profundidades activas y caractersticas bajo la cimentacin. En la campaa de campo, se ha

    tomado como cota de referencia para el inicio de los trabajos de reconocimiento, la

    correspondiente a la cota de la acera del vial de acceso (C/ Mossen Alcover).

    Se han realizado los siguientes puntos de reconocimiento:

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    - 1 sondeo mecnico a rotacin con maquina TECOINSA TP 50 D y batera simple tipo B-86, y

    dos ensayos de penetracin dinmica superpesada (DPSH), con las longitudes perforadas y

    ensayadas, distribuidas de la siguiente forma:

    Tabla 2: Distribucin y metros perforados por sondeos

    TIPO COTA DE INICIO* PROFUNDIDAD (m)**

    SONDEO 1 + 0.30 7.06

    DPSH 1 + 0.30 5.00

    DPSH 2 + 0.20 2.80

    * En base a la cota referencia

    ** Desde la cota de la boca del sondeo

    La distribucin de la campaa de reconocimiento en el rea de estudio se indica en el plano

    que se adjunta en el Anexo 6. La columna litolgica del sondeo con los niveles atravesados y

    los ensayos realizados se adjuntan en el Anexo 7. Las fotografas de las cajas portan testigos,

    se adjuntan en el Anexo 4.

    3.2. Trabajos de laboratorio Con los testigos y muestras recuperadas del sondeo, se han efectuado los pertinentes ensayos

    de laboratorio. Las actas de los ensayos realizados se adjuntan en el Anexo 3. Los ensayos

    realizados, conforme a sus normativas, son los siguientes:

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    Tabla 3: Ensayos de laboratorio realizados segn normativa

    GRUPO ENSAYO N NORMATIVA APLICADA

    Granulometra por Tamizado 1 UNE-103101, NLT-104

    Granulometra por Sedimentacin - UNE-103102

    Lmite Lquido 1 UNE-103103, NLT-105

    Lmite Plstico 1 UNE-103104, NLT-106

    CLASIFICACION

    Humedad 1 UNE-103300, NLT-102

    Densidad Aparente 1 UNE-103301 VOLUMETRICAS

    Densidad Relativa Partculas - UNE-103302

    Ensayo Edomtrico - UNE-103405

    Colapsabilidad en Edometro - NLT-254

    Presin de Hinchamiento - UNE-103602

    Hinchamiento Libre - UNE-103601

    DEFORMABILIDAD

    Ensayo Lambe - UNE-103600

    Compresin Simple - UNE-103400

    Corte Directo - UNE-103401

    Carga Puntual - NLT-225

    Compresin en Roca - UNE-22950 1 Parte

    Brasileo - UNE-22950 2 Parte

    RESISTENCIA

    Till - Test - -

    Contenido en Materia Orgnica - UNE-103204

    Contenido de Sulfatos 1 EHE 2008 QUIMICOS SUELO

    Acidez Baumann-Gully 1 EHE 2008

    pH CO2 SO=4 NH+4 Mg+2 R.S. - QUMICOS AGUA FRETICA

    Cl- - EHE 2008

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    3.3. Resultado de los ensayos de campo

    3.3.1. Ensayos SPT

    En el sondeo se han realizado un total de 3 Ensayos de Penetracin Estndar (S.P.T.- UNE

    103800). La distribucin, nmero y valores de golpeo medidos en los ensayos en el interior del

    sondeo son los siguientes:

    Tabla 4: Golpeos del ensayo de Penetracin Estndar

    PENETRACIN SONDEO

    NIVEL GEOTCNICO

    ENSAYO PROFUNDIDAD

    (m) 15 30 45 60 N30 COMPACIDAD*

    N1 SPT1 1.00 1.60 9 9 12 37 21 Medianamente

    Densa

    N1 SPT2 3.10 3.70 7 19 20 35 39 Densa 1

    N1 SPT3 7.00 7.06 R R Muy Densa

    * Hunt (1984) * R: Rechazo

    3.3.2. Ensayos DPSH

    Se han realizado 2 Ensayos de Penetracin Dinmica Superpesada (D.P.S.H.- UNE 1038001),

    con los resultados que se muestran en la siguiente tabla:

    Tabla 5: Resultado de los ensayos de penetracin Dinmica Superpesada

    DPSH NIVEL GEOTCNICO PROFUNDIDAD (m)*

    N0 0.00 1.00 1

    N1 1.00 5.00

    N0 0.00 0.80 2

    N1 0.80 2.80

    *: Medido desde la cota de inicio de los ensayos

    Nota: La distincin de los niveles geotcnicos que se realiza a partir de los ensayos del DPSH, se estima

    a partir del valor de los golpeos obtenidos en los mismos y su correlacin con los materiales extrados del

    sondeo.

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    3.4. Resultado de los ensayos de laboratorio

    Las muestras ensayadas, los ensayos realizados y los resultados obtenidos se resumen en la

    siguiente tabla:

    Tabla 6: Resumen de los resultados de los ensayos de suelos y en el anlisis del agua fretica

    SUELO

    SONDEO 1 PARAMETROS

    SPT 1

    PROFUNDIDAD (m)* (1.00 1.60)

    GRAVAS 10.60

    ARENAS 40.59 GRANULOMETRIA POR

    TAMIZADO (%) FINOS 48.81

    LIMOS - GRANULOMETRIA POR

    SEDIMENTACIN (%) ARCILLAS -

    L. LQUIDO 22.34 LIMITES DE ATTERBERG

    L. PLSTICO 13.74

    CLASIFICACION U.S.C.S. SC

    (%) 12.91

    w (kN/m3) 21.50 s (kN/m3) 19.00 (kN/m3) - c (MPa) - t (MPa) - c (kN/m2) -

    () - c (kN/m2) -

    () - I (%) -

    Ih (MPa) -

    Cpv -

    Ph (kPa) -

    OCR -

    SULFATOS (mg/kg) 72.7

    ACIDEZ BAUMANN-GULLY (ml/kg) < 1.1

    MATERIA ORGANICA (%)

    AGUA FRETICA

    PROFUNDIDAD (m)* -

    pH -

    CO2 (mg/l) -

    SO42- (mg/l) -

    NH4+ (mg/l) -

    Mg2+ (mg/l) -

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    RESIDUO SECO (mg/l) -

    Cl- (mg/l) -

    MI: Muestra inalterada // MA: Muestra alterada TR: Testigo en roca // SPT: Muestra del SPT : Humedad w / s : Densidad hmeda / Densidad seca : Peso especifico I: ndice de colapso

    Ph: Presin de hinchamiento Cpv: Cambio potencial de volumen c / t: Resistencia a compresin uniaxial / Resistencia a la traccin / : Angulo de rozamiento / ngulo de rozamiento efectivo c / c: Cohesin / cohesin efectiva OCR: Relacin de sobre consolidacin Ih: ndice de hinchamiento *: Desde la cota de inicio del sondeo

    4. CARACTERIZACIN GEOLGICA-GEOTCNICA DEL TERRENO

    4.1. Contexto geolgico*

    4.1.1. Encuadre geolgico general

    Desde el punto de vista geolgico la Isla de Mallorca est constituida por tres unidades

    claramente diferenciadas: la Sierra Norte, los Llanos Centrales y las Sierras de Levante.

    La localidad de estudio se encuentra situada en la zona de las Sierras de Levante. Desde el

    punto de vista tectnico, las directrices estructurales dominantes en el caso de las Sierras de

    Levante son NNE-SSO, separando los llanos centrales de la franja costera de la Marina de

    Levante. Esta corresponde a la franja costera en la que el relieve desciende suavemente desde

    la Sierra hasta el mar Mediterrneo, acabando en una costa acantilada recortada por

    numerosas calas. La Sierra de Levante y la franja costera, estn ocupadas principalmente por

    materiales trisicos, jurasicos, cretcicos, terciarios y depsitos cuaternarios.

    4.1.2. Encuadre geolgico local

    En la zona de estudio se han detectado materiales de naturaleza coluvial pertenecientes al

    Holoceno (Cuaternario), bajo clave 17 del mapa geolgico referenciado.

    Constituidos por gravas y a veces bloques de elementos calizos y dolomticos, con proporcin

    variable de matriz limo arcillosa y ocasionalmente niveles cementados. La granulometra y

    naturaleza de cada depsito est controlada por lo factores locales de pendiente y litologa del

    sustrato.

    El encuadre geolgico local del rea de estudio, se adjunta en el Anexo 2.

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    4.1.3. Hidrologa

    La red fluvial es prcticamente inexistente y queda reducida a pequeos torrentes que

    discurren encajados y que slo deben ser funcionales en pocas de fuertes precipitaciones.

    * Referencia: Mapa Geolgico de Espaa, 1:50000. Primera Edicin. IGME, 1991. Hoja 700

    4.2. Modelo geotcnico

    A partir de los resultados obtenidos con los trabajos de campo y ensayos de laboratorio, se

    adopta la hiptesis para el clculo, de un modelo geotcnico de carcter granular. La presin

    admisible de servicio del terreno, se calcula por medio de la presin de hundimiento y por la

    limitacin de asientos, pudiendo obtenerse estas mediante formulaciones de autores

    reconocidos.

    4.2.1. Perfil geotcnico caracterstico

    Antes de abordar los clculos geotcnicos correspondientes, se procede a la divisin del

    terreno en niveles, bajo criterios estratigrficos. As, a partir de los resultados obtenidos con los

    trabajos de campo y ensayos de laboratorio, se pueden diferenciar, los siguientes niveles

    segn su orden de aparicin en el sondeo realizado y de manera correlacionada con el mismo,

    a partir del valor de los golpeos obtenidos en los DPSH. La distribucin de los niveles en el

    perfil geotcnico caracterstico, se adjunta en el Anexo 7.

    El intervalo de profundidades y potencias de los niveles que se describen a continuacin se

    detalla en la Tabla 7 siguiente.

    NIVEL 0: Relleno antrpico y Terreno vegetal Nivel 0a (Relleno antrpico): representa a una pequea potencia de relleno propio de la zona

    cementada en donde ser realizaron los trabajos.

    Nivel 0b (Terreno vegetal): dispuesto bajo el anterior en forma de un relleno con origen

    orgnico compuesto por restos vegetales diversos inmersos en una matriz limoarcillosa de

    color marrn oscuro, con manchas blancas de cal dispersas, pequeos cantos y con evidentes

    signos de remocin.

    Este nivel en su conjunto deber ser eliminado; sobre el mismo no deber apoyar ningn

    elemento de la cimentacin, pudiendo ocupar diferente espesor en otros puntos de la parcela.

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    A partir del valor de los golpeos obtenidos en los DPSH realizados, permiten asociar valores de

    compacidad de Suelta a Muy Suelta, para este nivel.

    NIVEL 1: Arena limosa con grava

    Bajo el anterior se detecta un sustrato granular a base de una arena limosa con cierta fraccin

    de grava de color marrn claro (nivel de cimentacin).

    De manera intercalada y difusa a lo largo de toda la columna del sondeo, se observan

    pequeas potencias de finos arcillosos marrn - rojizos de escasa entidad mezclado con

    tramos de naturaleza rocosa (cantos calizos grises), y / o tramos mayormente cementados.

    Del resultado de los SPT realizados en el nivel se deduce compacidades asociadas desde

    Medianamente Densa a Muy Densa.

    Los DPSH registran valores de golpeo dispares y alternos interpretando de esta forma las

    intercalaciones de distinta naturaleza detectadas en el sondeo.

    Del ensayo de identificacin realizado se deduce un tipo de suelo SC (segn SUCS), de baja

    plasticidad.

    Tabla 7: Profundidades y potencias de los niveles descritos

    INTERVALO DE PROFUNDIDADES (m)

    POTENCIAS (m)

    DPSH DPSH Nivel

    SONDEO 1 1 2

    SONDEO 1 1 2

    0a 0.00 0.50 0.50

    0b 0.50 0.80 0.00 1.00 0.00 0.80

    0.30 1.00 0.80

    1 0.80 7.06 1.00 5.00 0.80 2.80 6.26 4.00 2.00

    Nota: Las profundidades y potencias se consideran desde la cota de inicio de los trabajos de campo

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    4.2.2. Correlaciones entre parmetros resistentes y deformacionales

    La correlacin de variables geotecnias se realiza bajo hiptesis en condiciones de suelo

    granular, tomando como base de partida el valor psimo de golpeo NSPT, medido en cada nivel

    geotcnico.

    - Angulo de rozamiento interno: El ngulo de rozamiento interno se puede obtener a partir de

    los bacos propuestos por el Documento Basico SE-C Cimientos del CTE, que permiten

    correlacionar dicha variable con el parmetro de golpeo NSPT. (Figura D.1).

    - Correlacin entre DPSH - NSPT

    SPTNDPSH =5.1

    - Modulo elstico: Para la obtencin del modulo elstico (E), se recurre a la expresin D

    Apolonia et al. (1970), de aplicabilidad en arenas normalmente consolidadas:

    SPTNEMPaE 89.09.20

    1)(' 2 +==

    Siendo:

    E: Modulo elstico (MPa)

    : coeficiente de Poisson

    - Correcciones: Asimilando la hiptesis de estudio para un suelo de caractersticas granulares y

    modelo de calculo considerado, se han considerado las siguientes expresiones que permiten

    realizar correcciones a los resultados obtenidos de trabajo de campo.

    Correccin por longitud de barras

    Longitud (m) Factor de correccin

    >10 1.00

    6 10 0.95

    4 6 0.85

    0 - 4 0.75

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    4.2.3. Resumen de los parmetros geotcnicos

    A partir de los ensayos de laboratorio y de los niveles establecidos, se pueden definir los

    siguientes parmetros geotcnicos estimados y calculados, para el Nivel 1:

    Tabla 8: Parmetros geotcnicos

    PARAMETROS Nivel 1

    Definicin Arena limosa con grava

    s (kN/m3) 26,50

    d (kN/m3) 19,00

    (kN/m3) 21,50

    sat (kN/m3) 21,81

    sum (kN/m3) 11,81

    n (%) 0,281

    e 0,392

    (%) 12,9

    Sr (%) 87,3

    NSPT 21

    c (kN/m2) 0,00

    () 33

    E (MPa) 39,59

    0,30 s: Peso especifico de partculas d: Peso especifico seco : Peso especifico aparente sat: Peso especifico saturado sum: Peso especifico sumergido n: Porosidad e: ndice de poros

    : Humedad Sr: Grado de saturacin NSPT : Golpeo del ensayo SPT c: Cohesin : Angulo de rozamiento E: Modulo de deformacin : Coeficiente de Poisson

    .

    4.3. Nivel fretico

    En la profundidad reconocida, en la campaa efectuada, no se detect la presencia del nivel

    fretico.

    Sin embargo, la profundidad del nivel fretico experimenta variaciones en el tiempo, derivadas

    del rgimen hdrico de precipitaciones, de las condiciones hidrogeolgicas, de aportes

    artificiales (riegos), extracciones prximas (bombeos), etc, por lo cual este valor no se debe

    considerar como estable, pudiendo aparecer una altura no determinada en un futuro.

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    4.4. Permeabilidad

    La permeabilidad es la capacidad de un suelo de permitir que lo atraviese un flujo de agua. El

    coeficiente de permeabilidad de un suelo es la velocidad de flujo producida por un gradiente

    hidrulico unitario.

    El valor de kz se usa como una medida de la resistencia al flujo ofrecida por el suelo. El valor

    estimativo de la permeabilidad para el Nivel 1, es:

    Tabla 9: Coeficientes de permeabilidad

    NIVEL Kz* (m/s)

    N1 (Arena limosa con grava) 10-5 10-9

    Kz: Coeficiente de permeabilidad

    *: CTE SEC. Anejo D. Tabla D.28

    4.5. Agresividad del medio

    De los ensayos efectuados para el anlisis del contenido de sulfatos (SO42-) y el grado de

    acidez Baumann-Gully, se obtiene un tipo de exposicin para la futura cimentacin de no agresivo, es decir, sin influencia en el hormign armado, de acuerdo con la definicin de ambientes de la Instruccin de Hormign Estructural (EHE), que lo clasifica como clase de

    exposicin general tipo IIa.

    El cemento utilizado no ser necesario que posea la caracterstica adicional de resistencia a los

    sulfatos (SR) segn la norma UNE 80.303-96, ya que el contenido en sulfatos de las muestras

    de suelo ensayadas no supera los lmites indicados por la EHE.

    De todo lo anteriormente expuesto, se aconseja que la dosificacin de cemento para los

    elementos de la estructura y la cimentacin en contacto directo con el terreno objeto de estudio

    no sea inferior a 275 kg/m3, y que la relacin mxima agua/cemento sea de 0,60, segn

    criterios de la Instruccin de Hormign Estructural (EHE). A ttulo exclusivamente indicativo, la

    resistencia mnima compatible con los requisitos de durabilidad sera de 25 N/mm2. Debido al

    ambiente antes expuesto, se deja en manos de la Direccin Tcnica el recubrimiento de las

    armaduras al objeto de que se garantice adecuadamente la proteccin de las mismas frente a

    la accin agresiva ambiental.

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    4.6. Excavabilidad y ripabilidad

    4.6.1. Excavabilidad

    En previsin de una ampliacin de la edificacin en el proyecto de rehabilitacin, deber

    acometerse una excavacin del orden de 1.00 m de profundidad, garantizando en todo

    momento la eliminacin total del Nivel 0.

    Los materiales localizados en la zona de estudio podrn excavarse con mtodos

    convencionales, excavadoras o retroexcavadoras potentes.

    En estas condiciones, no se considera necesaria la adopcin de precauciones especiales para

    la contencin provisional de tierras.

    4.7. Factores de riesgo

    4.7.1. Sismicidad

    Se aplica la Norma Sismorresistente NCSR-02, aprobada en el Real Decreto 997/2002 de 27

    de Septiembre y editada en el BOE 244 del 11 de Octubre de 2002, para determinar la

    aceleracin ssmica de clculo (ac) en la zona de estudio, que es definida como el producto:

    ac = Spab Donde:

    ab: Aceleracin ssmica bsica p: Coeficiente adimensional de riesgo, funcin de la probabilidad aceptable de que se exceda ac en el periodo de vida para el que se proyecta la construccin. Este coeficiente toma los

    siguientes valores: Construcciones de normal importancia (p = 1,0), Construcciones de

    importancia especial (p = 1,3).

    S: Coeficiente de amplificacin del terreno, considerando su correspondiente Coeficiente del

    terreno (C).

    Segn esta norma, los parmetros ssmicos que se obtienen para la zona de estudio, seran:

    Tabla 10: Parmetros ssmicos de la zona de estudio

    LOCALIDAD ab C S (p=1.0) ac

    Son Carri (Sant Lloren) 0.04 g 1.60 1.28 0.05 g

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    En base al tipo de edificacin, y valor de la ac debern seguirse las indicaciones y

    recomendaciones dadas por la Norma Sismorresistente NCSR 02, dadas para los elementos

    situados en el permetro de la obra y elementos de cimentacin.

    4.7.2. Expansividad

    Con los datos obtenidos de los ensayos de granulometra, lmites de Atterberg, y segn los

    criterios de expansividad recopilados por Rodrguez Ortiz, el riesgo de expansividad se

    considera Bajo.

    Por tanto, no son de esperar variaciones de volumen asociados a cambios en las condiciones

    de humedad del terreno.

    5. INTERACCIN TERRENO-ESTRUCTURA

    La determinacin de la presin admisible de servicio para cimentar una estructura en un

    terreno dado surge de la comparacin entre dos presiones lmite. La primera es la que resulta

    de aplicar a la presin de hundimiento del terreno un cierto coeficiente de seguridad. La

    segunda es la que asegura que los asientos que se produzcan como consecuencia de la

    construccin, no sern inadmisibles para la misma, provocndole deterioros. Esta limitacin

    busca evitar el fallo como consecuencia de deformaciones excesivas y depende de los asientos

    que se consideren admisibles para la estructura dada y la deformabilidad del suelo.

    En funcin del intervalo de anchos de cimiento que resulta en cada caso, se calcula la presin

    admisible de servicio, por razn de la presin de hundimiento y de los asientos.

    5.1. Tipologa de cimentacin propuesta

    A efectos de clculo partiremos del supuesto de una cimentacin mediante zapatas cuadradas,

    con la carga vertical centrada y desplantadas en el Nivel 1 descrito.

    5.2. Profundidad de cimentacin

    La profundidad de cimentacin esta condicionada por la necesidad de apoyar la cimentacin en

    terreno natural competente, y su magnitud ser la mnima para proporcionar un empotramiento

    suficiente al cimiento.

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    Por tanto, la profundidad de cimentacin, habida cuenta de los incrementos producidos en

    profundidad, por los cantos mnimos de cimientos, inclusive presolera de limpieza, y por

    condicionantes geotcnicos sitan la cota de cimentacin alrededor de - 1.00 m de

    profundidad, con respecto a la cota de referencia de los trabajos de campo (C/ Mossen

    Alcover). La cimentacin se sita pues, en el Nivel I.

    5.3. Clculo de la presin admisible

    5.3.1. Presin admisible segn carga de hundimiento

    La expresin de una cimentacin directa vendr definida por la ecuacin, segn el CTE:

    tisdNBtisdNqtisdNcq qqqqqkccccckh 21 0 ++=

    Siendo:

    qh: Presin vertical de hundimiento. q0k: Presin vertical caracterstica al nivel del cimiento. ck: El valor caracterstico de la cohesin del terreno. B: Ancho equivalente del cimiento.

    k: Peso especifico caracterstico por debajo del terreno de cimentacin.

    Nc, Nq, N: Factores de capacidad de carga. Son adimensionales y dependen exclusivamente del calor caracterstico del ngulo de rozamiento interno del terreno. Se denominan respectivamente

    factor de cohesin, de sobrecarga y de peso especfico.

    dc, dq, d: Los coeficientes correctores o de influencia para considerar la resistencia al corte del terreno situado por encima y alrededor de la base del cimiento. Se denominan factores de

    profundidad.

    sc, sq, s: Coeficientes correctores de influencia para considerar la forma en planta del cimiento. ic, iq, i: Coeficientes de influencia para considerar el efecto de la inclinacin de la resultante de las acciones con respecto a la vertical.

    tc, tq, t: Coeficientes correctores de influencia para considerar la proximidad del cimiento a un talud.

    Los parmetros caractersticos de la resistencia del terreno (ck, ) deben de ser representativos para cada situacin de dimensionado, de la resistencia del terreno en una

    profundidad comprendida al menos entre vez y media y dos veces el ancho real de la

    cimentacin (B) a contar desde la base de sta.

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    Los parmetros iniciales para el clculo de la presin admisible de servicio, segn la hiptesis

    adoptada, se resumen en la siguiente tabla:

    Tabla 11: Parmetros iniciales para el clculo

    PARAMETROS VALORES UNIDADES PARAMETROS VALORES UNIDADES

    ck 0 kN/m2 q0k 17.00 kN/m2

    33 D 1.00 m

    k 21.15 kN/m3

    En la siguiente tabla se da el valor de la presin admisible de servicio del terreno, aplicando un

    factor de seguridad frente al hundimiento igual a 3:

    Tabla 12: Presin admisible de servicio del terreno por hundimiento

    ZAPATAS

    Dimensiones (m) qadm (kN/m2)

    1.20 x 1.20 421.04

    1.40 x 1.40 427.02

    1.50 x 1.50 430.41

    1.80 x 1.80 441.89

    2.00 x 2.00 450.40

    qadm: Presin admisible de servicio

    5.3.2. Presin admisible segn asientos

    En suelos granulares, la presin vertical admisible de servicio suele encontrarse limitada por

    condiciones de asiento ms que por hundimiento. Dada la dificultad de muestreo de estos

    suelos, un mtodo tradicional para el diseo de cimentaciones consiste en el empleo de

    correlaciones ms o menos directas con el ensayo de penetracin SPT o con otro tipo de

    ensayo in situ a su vez correlacionable con el mismo.

    A efectos del Documento Bsico SE-C Seguridad Estructural: Cimentaciones del CTE,

    siempre que se admitan asientos de hasta 2.50 cm, la presin vertical admisible de servicio

    podr evaluarse mediante las siguientes expresiones basadas en el valor del golpeo NSPT:

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    Para anchos de zapata B < 1.20 m:

    +=BDNqadm 3

    112

    Para anchos de zapata B > 1.20 m:

    23.0

    318

    +

    +=

    BB

    BDNqadm

    Siendo:

    N: El valor medio de los resultados de golpeo NSPT, obtenidos en la zona de influencia de la

    cimentacin comprendida entre un plano situado a una distancia 0.5B por encima de su base y

    otro a una distancia 2B por debajo de la misma.

    B: Ancho de la cimentacin. D: Profundidad de la base de la cimentacin a la superficie del terreno (Desplante).

    Los parmetros iniciales para el clculo de la presin admisible de servicio, segn la hiptesis

    adoptada, se resumen en la siguiente tabla:

    Tabla 13: Parmetros iniciales para el clculo

    PARAMETROS VALORES UNIDADES

    NSPT 21 -

    D 1.00 m

    En la siguiente tabla se da el valor de la presin admisible de servicio del terreno, segn

    asientos, obtenidas para asientos mximos de 2.50 cm y diferentes anchos de zapata:

    Tabla 14: Presin admisible de servicio por limitacin de asientos

    ZAPATAS

    Dimensiones (m) qadm (kN/m2)

    1.20 x 1.20 335.42

    1.40 x 1.40 306.69

    1.50 x 1.50 295.68

    1.80 x 1.80 271.01

    2.00 x 2.00 259.21

    qadm: Presin admisible de servicio

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    5.4. Asientos esperados

    En base a la formulacin empleada, y considerando admisible la presin admisible de servicio

    por limitacin de asientos, cabe esperar para los valores dados, asientos iguales y/o inferiores a 2.50 cm.

    Los asientos calculados resultan inferiores a los sealados en la norma NBE-AE-88, Acciones

    en la edificacin, para el tipo de obra proyectada y el tipo de terreno.

    Este asiento mximo o total no constituye un factor crtico si se produce de manera uniforme,

    ya que aunque pueden presentarse problemas en las conducciones (gas, agua,

    alcantarillado) as como en los acerados u otros elementos solidarios con la edificacin, no

    se producirn daos en la estructura. Sin embargo no ocurre as cuando el asiento no es

    uniforme, generndose un asiento diferencial (Smax-Smin) que puede ocasionar no solo fisuras y

    grietas en muros y tabiques, sino tambin daos en la estructura que pueden llevar a la ruina

    del edificio.

    Este asiento diferencial es difcil de estimar, ya que su magnitud se ve afectada por factores

    tales como la heterogeneidad del terreno y la capacidad de la cimentacin para salvar las

    posibles zonas blandas que pueda haber. En general se acepta que existe una relacin

    emprica entre el asentamiento total y el diferencial, de manera que limitando el asiento mximo

    o total se limita tambin el diferencial.

    Otro concepto referente a los asientos es la distorsin angular ( = (Smax-Smin) / L), que refleja el

    asiento diferencial referido a la distancia entre los puntos que asientan. Con relacin a este

    parmetro se pueden destacar los siguientes valores, extrados del Documento Bsico de

    Seguridad Estructural: Cimientos, perteneciente al Cdigo Tcnico de la Edificacin:

    Tabla 15: Limite de distorsin angular.

    TIPO DE ESTRUCTURA LIMITE

    Estructuras isostticas y muros de contencin 1/300

    Estructuras reticuladas con tabiquera de separacin 1/500

    Estructuras de paneles prefabricados 1/700

    Muros de carga sin armar con flexin cncava hacia arriba 1/1000

    Muros de carga sin armar con flexin cncava hacia abajo 1/2000

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    Ser competencia del proyectista, con todos los datos de proyecto, geolgicos y geotcnicos

    del terreno de cimentacin, procedentes de este estudio, como estructurales, el calcular dicho

    asiento diferencial, y de manera particular la distorsin angular y comprobar si estos pueden

    ser perjudiciales para la edificacin.

    5.5. Presin admisible del terreno

    A partir de los clculos realizados frente a hundimiento y asiento del suelo estudiado, resulta

    admisible la cimentacin directa mediante apoyos individuales y combinados, a la presin

    admisible de trabajo y ancho de cimentacin que se indican a continuacin, siendo el factor de

    seguridad frente al hundimiento igual a 3 y el asiento mximo previsible tolerable.

    Tabla 16: Presin admisible de servicio y asiento

    ZAPATAS CUADRADAS

    ANCHOS (m) qadm (kN/m2) S (cm)

    1.50 x 1.50 295.68 2.50 qadm: Presin admisible de servicio S: Asiento

    5.6. Parmetros de clculo para elementos de contencin

    En previsin de una ampliacin de la edificacin, ser necesario acometer una excavacin en

    torno a 1.00 m, no siendo a priori el empleo de sistemas de contencin provisional de tierras.

    Deber tenerse en cuenta las posibles afecciones que pudieran generarse sobre los edificios a

    reformar, dejando las posibles excavaciones abiertas el mnimo tiempo posible.

    No obstante, en el caso de asumir un sistema de contencin estructural provisional, para el

    dimensionamiento de las estructuras de contencin, podrn adoptarse los siguientes

    parmetros de empuje y de capacidad portante del terreno:

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    Tabla 17: Parmetros a adoptar para estructuras de contencin

    NIVEL 0 NIVEL 1 PARAMETROS

    Relleno antrpico y

    Terreno vegetal*

    Arena limosa con

    grava

    (kN/m3) 17.00 21.50

    c (kN/m2) 0.00 0.00

    () 25 33

    : Peso especifico aparente c: Cohesin : Angulo de rozamiento *: Asumiendo como un Terreno vegetal (Tabla D.28 CTE)

    5.7. Cimentacin de gra y elementos auxiliares

    Para la cimentacin de gras y elementos auxiliares, se debern seguir los mismos criterios ya

    indicados en los apartados anteriores. As pues, para una zapata cuadrada de ancho B = 5,00

    metros, habitual en gras, podr adoptarse la siguiente presin admisible de servicio de

    201.35 kN/m2, para asientos mximos esperados 2.50 cm.

    Al no disponer en el momento de la redaccin del presente informe de los datos pertinentes

    referentes a la instalacin de la gra, tales como carga vertical y momento nominal,

    corresponder al tcnico redactor del proyecto para el cumplimiento de la ITC MIE-AEM 2, la

    responsabilidad sobre la utilizacin de los resultados que se incluyen en el presente estudio

    geotcnico.

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    6. CONCLUSIONES Y ESPECIFICACIONES

    1. Se proyecta la Rehabilitacin de un Centro de Dia en la C/ Mossen Alcover, 1, Son

    Carri en el municipio de Sant Lloren des Cardassar (Mallorca, Baleares), que

    constar de planta baja y dos plantas piso.

    2. Se han realizado 1 sondeo mecnico, con recuperacin de testigo y 2 ensayos de

    penetracin dinmica DPSH. Tambin se han realizado los ensayos de identificacin,

    mecnicos y qumicos de las muestras extradas, para la correcta identificacin de los

    parmetros del terreno.

    3. Segn el mapa de aceleraciones que aparece publicado en el capitulo II de la Norma

    Sismorresistente NCSE-02, Son Carri (Sant Lloren) tiene asignado una aceleracin

    ssmica de clculo ac = 0.05 g.

    4. En la campaa de reconocimiento, se han reconocido los siguientes niveles

    geotcnicos: Tabla 18: Niveles

    NIVEL DEFINICIN

    NIVEL 0 Relleno antrpico y Terreno vegetal

    NIVEL 1 Arena limosa con grava

    5. En la profundidad reconocida, en los trabajos de campo llevado a cabo, no se detect la presencia de nivel fretico.

    6. Del anlisis del contenido de sulfatos SO42- y el resto de agentes agresivos en las

    muestras de suelo obtenidas, resulta una clase de exposicin ambiental para el

    hormign armado tipo IIa segn la definicin de ambientes de la Instruccin EHE. El cemento utilizado, no ser necesario que presente la caracterstica adicional de

    resistencia a los sulfatos, segn la norma UNE 80.303-96.

    7. La profundidad de cimentacin, habida cuenta de los incrementos producidos en

    profundidad, por los cantos mnimos de cimientos, inclusive pre-solera de limpieza, y

    por condicionantes geotcnicos, sitan la cota de cimentacin en torno 1.00 m de profundidad, bajo la cota de la acera de la C/ Mossen Alcover.

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    8. Dados los parmetros geotcnicos y de deformacin del suelo estudiado, resulta

    admisible la cimentacin directa mediante apoyos individuales y combinados, a la

    presin admisible de trabajo y ancho de zapata que se indican a continuacin, siendo

    el factor de seguridad frente al hundimiento igual a 3 y el asiento previsible tolerable.

    Tabla 19: Presin admisible de servicio y asiento

    ZAPATAS CUADRADAS

    ANCHOS (m) qadm (kN/m2) S (cm)

    1.50 x 1.50 295.68 2.50 qadm: Presin admisible de servicio S: Asiento

    9. No se considera necesario el disponer de medidas de contencin provisional de tierras.

    En el caso de realizar excavaciones adicionales, debern quedar abiertas el mnimo de

    tiempo posible y valorar su influencia sobre la cimentacin del edificio a rehabilitar.

    10. El valor de tensin admisible y de dimensiones de cimentacin sealados en el

    presente informe son vlidos para la cota de cimentacin indicada en el presente

    informe, y para la estructura y cargas indicadas, no pudindose extrapolar a otras cotas

    de cimentacin, variacin de la estructura o solares cercanos. En el caso de requerir

    una modificacin de las caractersticas sealadas, ser necesario recalcular los valores

    indicados de tensin admisible y dimensiones de la cimentacin.

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    REFERENCIAS

    Para la elaboracin del presente informe se ha recurrido a las siguientes fuentes bibliogrficas:

    Cdigo Tcnico de la Edificacin, DBSE-Cimientos, Marzo de 2006. Geotecnia y Cimientos. Vol. I, II, III. J.A. Jimnez Salas. Ed. Rueda 1980. Curso aplicado de cimentaciones. J.M. Rodrguez Ortiz. Ed. Servicio Oficial de

    Arquitectos de Madrid 1898 (4 Edicin).

    Ingeniera de cimentaciones. M. Delgado Vargas. Ed. Alfaomega. 2 Edicin. 1999. Ingeniera de cimentaciones. R. Peck et al. Ed. Limusa 1982. Mecnica de suelos y cimentaciones. C. Crespo Villalaz. Ed Limusa 1990 (4 Edicin). Mecnica de suelos. Lambe y Whitman. Ed. Limusa 1976. Ingeniera Geolgica. Gonzlez Vallejo et al. Ed. Pearson Educacin. Madrid. 2002. EHE 2008. Instruccin de Hormign Estructural.

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    Este informe ha sido realizado en base a los trabajos de campo y los resultados de los ensayos

    de laboratorio, as como a conocimientos previos sobre la zona. Cualquier anomala que se

    presente durante la ejecucin de la obra, no recogida en este documento, debe ser estudiada

    para determinar su alcance e importancia.

    Este informe consta de una memoria con 31 pginas numeradas y de un documento anexo.

    Porreres, a 08 de Enero de 2009

    Ana M Ruiz Ramos Tcnico Dpto. Geotecnia Licenciada en Ciencias Geolgicas

    N colegiado: 6134

    Andreu Nicolau Gornals Director General

    Ingeniero Industrial

    N colegiado: 251

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    aruizsello ana

    aruizAna

    aruizblau q

    aruizAndreu

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    DOCUMENTO ANEXO

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  • ANEXO 1: PLANO DE SITUACIN

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  • ANEXO 2: PLANO GEOLGICO Y LEYENDA

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  • Fraccin del Mapa Geolgico

    Leyenda

    Referencia: Mapa Geolgico de Espaa, 1:50.000, 2 Serie. Hoja 700. Manacor. IGME

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  • ANEXO 3: ACTAS DE RESULTADOS DE LOS ENSAYOS

    DE CAMPO Y LABORATORIO

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  • CODI: GC11 N OBRA: N MOSTRA: NM. ACTA.: .2008/11297 2009/202

    OBRA:ADREA:

    NORMES: XP P94-202_ASTM-D2113-99; POBLACI:UNE 103800/92; XP P94-202

    DATA DE MOSTREIG:PETICIONARI: IDENTIFICACI:

    COND. AMBIENTALS:

    SONDEIG: FULLA: NCAIXES: NIVELL FRETIC:1 1 2 -

    DE: A: Color Prdua 15 30 45 60

    0,00 0,10 B86 0,10

    0,10 0,20 B86 0,10

    0,20 0,60 B86 0,30

    0,60 0,80 B86 0,20

    0,80 1,00 B86 0,20

    1,00 1,60 - - 9 9 12 37

    1,00 1,60 B86 0,60

    1,60 2,00 B86 0,40

    2,00 2,40 B86 0,40

    2,40 2,90 B86 0,50

    2,90 3,10 B86 0,20

    3,10 3,70 - - 7 19 20 35

    3,10 3,70 B86 0,60

    3,70 4,20 B86 0,50

    4,20 4,60 B86 0,40

    4,60 5,40 T86 SI 0,80

    5,40 6,10 B86 0,70

    6,10 6,30 B86 0,20

    6,30 7,00 B86 0,70

    DATA REALITZACI: Porreres, El Director Gral. El Tcnic Responsable

    OBSERVACIONS:

    Andreu Nicolau Gornals Servera Nadal, Joan Enginyer Industrial Superior Llicenciat en Cincies Fsiques

    MOSSEN ALCOVER, 1

    18/12/2008

    ARGILA AMB GRAVES

    PLACA FORMIGO

    29 de desembre de 2008

    ROCA AMB FINS

    ROCA AMB GRAVES POSIBLE PERDUA DE MOSTRA PER AIGUA

    ARENISCA

    ARGILA AMB GRAVES

    ARGILA AMB GRAVES

    SPTC

    MANIOBRA DE NETEJA

    ROCA AMB FINS

    MANIOBRA DE NETEJA

    ARGILA AMB GRAVES

    ARGILA AMB GRAVES

    ARGILA AMB GRAVES

    REBLIT

    ARGILA

    ARGILA

    SPTA

    SONDEIG 1

    TIPUS DE MATERIAL

    SEC

    AIGUA

    SEC

    SEC

    SEC

    SEC

    SPTC

    SEC

    BUIT ENTRE PLACA I REBLIT

    + 0,30m SONDEIG PREV.

    7,00COTA (m):

    SPT / MOSTRESPROF.:

    -DD/HH/ RECOLLIDA

    SEC

    SEC

    4223

    REHABILITACI CENTRE DE DIA

    SANT LLOREN, SON CARRIO

    18/12/2008

    TTOL: Presa de mostres a rotaci amb tub presamostres. Assaig de penetraci estandart (S.P:T.). Presa de mostres inalterades en sondeig amb prenidor de mostres de pared gruixada amb estoig interior.

    SEC

    SEC

    -

    AJUNTAMENT DE SANT LLOREN DES CARDASSAR

    SPTA

    SEC

    LONG. TESTIM.MANIOBRES CORONA

    AIGUA

    SEC

    SEC

    SEC

    SEC

    SEC

    ADREA: PLAA DE L'AJUNTAMENT, 1 SANT LLOREN

    N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

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  • CODI: GC11 N OBRA: N MOSTRA: NM. ACTA.: .2008/11297 2009/202

    OBRA:ADREA:

    NORMES: XP P94-202_ASTM-D2113-99; POBLACI:UNE 103800/92; XP P94-202

    DATA DE MOSTREIG:PETICIONARI: IDENTIFICACI:

    COND. AMBIENTALS:

    SONDEIG: FULLA: NCAIXES: NIVELL FRETIC:1 1 2 -

    DE: A: Color Prdua 15 30 45 60

    7,00 7,06 - - R

    DATA REALITZACI: Porreres, El Director Gral. El Tcnic Responsable

    OBSERVACIONS:

    Andreu Nicolau Gornals Servera Nadal, Joan Enginyer Industrial Superior Llicenciat en Cincies Fsiques

    TTOL: Presa de mostres a rotaci amb tub presamostres. Assaig de penetraci estandart (S.P:T.). Presa de mostres inalterades en sondeig amb prenidor de mostres de pared gruixada amb estoig interior.

    4223

    REHABILITACI CENTRE DE DIAMOSSEN ALCOVER, 1

    SANT LLOREN, SON CARRIO

    18/12/2008AJUNTAMENT DE SANT LLOREN DES CARDASSAR SONDEIG 1

    PROF.: MANIOBRES CORONA AIGUA LONG. TESTIM.SPT / MOSTRES TIPUS DE MATERIAL

    SPTC SPTC

    -

    COTA (m): m SONDEIG PREV.

    18/12/2008 29 de desembre de 2008

    ADREA: PLAA DE L'AJUNTAMENT, 1 SANT LLOREN

    DD/HH/RECOLLIDA

    -+0,30 7,00

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  • ASSAIG

    CODI: GL01 clas N OBRA: N MOSTRA: N ACTA:

    PETICIONARI:

    NORMA: ATSM-D 2487/00 ADREA:

    OBRA: DATA DE MOSTREIG:IDENTIFICACI:

    ADREA: COND. AMBIENTALS: -

    OBSERVACIONS:

    RESULTAT DE L'ASSAIG DATA REALITZACI:

    Porreres,

    El Director Gral. El Tcnic responsable:

    Andreu Nicolau Gornals Servera Nadal, JoanEnginyer Industrial Superior Llicenciat en Cincies Fsiques

    2009/203

    29/12/2008

    PLAA DE L'AJUNTAMENT, 1 SANT LLOREN

    1

    REHABILITACI CENTRE DE DIA 18/12/2008SONDEIG 1

    4223

    AJUNTAMENT DE SANT LLOREN DES CARDASSAR

    .2008/11297

    30 de desembre de 2008

    0B 0,50 - 0,80 TERRENO VEGETAL

    0aA 0,00 - 0,50

    1 0,80 - 7,06

    MOSSEN ALCOVER, 1 SANT LLOREN, SON CARRIO

    ASSAIGSDESCRIPCINIVELL FRETIC: -

    SPT 1 (1,00 - 1,60) IDENTIFICACIN +

    SULFATOS

    LIMO ARCILLOSO CON GRAVAS DE ORIGEN CALCAREO. TRAMO ROCOSO DE CALIZA GRIS DE 3,70 - 5,40 m.

    SOND.:

    RELLENO ANTRPICO

    NIVELLS PROFUND. (m)+0,30COTA (m):

    TTOL: Mtode d'assaig normalitzat de classificaci de sls.

    N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

    Folio:00028Nm: 010900028

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  • CODI: GC01 p N OBRA: N MOSTRA: NM. ACTA.:TTOL: Geotcnia. Prova de penetraci .2008/11298 2009/195

    dinmica superpesada. OBRA:ADREA:

    NORMA: UNE 103801: 1994 POBLACI:

    DATA DE MOSTREIG:PETICIONARI: IDENTIFICACI:

    ADREA: COND. AMBIENTALS:

    GRFICA DE RESULTATS: DATA INICI:DATA FINALITZACI:

    Porreres, El Tcnic Responsable

    Andreu Nicolau Gornals Servera Nadal, Joan Enginyer Industrial Superior Llicenciat en Cincies Fsiques

    4223

    REHABILITACI CENTRE DE DIA

    SANT LLOREN, SON CARRIO

    18/12/2008

    18/12/2008

    MOSSEN ALCOVER, 1

    29 de desembre de 2008

    DPSH 1AJUNTAMENT DE SANT LLOREN DES CARDASSAR

    18/12/2008COTA (m) : + 0,30

    PLAA DE L'AJUNTAMENT, 1 SANT LLOREN -

    ASSAIG PENETROMTRIC

    0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120

    0,00-0,20

    0,40-0,60

    0,80-1,00

    1,20-1,40

    1,60-1,80

    2,00-2,20

    2,40-2,60

    2,80-3,00

    3,20-3,40

    3,60-3,80

    4,00-4,20

    4,40-4,60

    4,80-5,00

    PRO

    FUN

    D.

    m

    .

    .

    N DE COPS N20

    N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

    Folio:00028Nm: 010900028

    Con Seguro de Responsabilidad CivilVISADO

    ILUSTRE COLEGIO OFICIAL DE GELOGOS

  • CODI: GC01 p N OBRA: N MOSTRA: NM. ACTA.:TTOL: Geotcnia. Prova de penetraci .2008/11299 2009/196

    dinmica superpesada. OBRA:ADREA:

    NORMA: UNE 103801: 1994 POBLACI:

    DATA DE MOSTREIG:PETICIONARI: IDENTIFICACI:

    ADREA: COND. AMBIENTALS:

    GRFICA DE RESULTATS: DATA INICI:DATA FINALITZACI:

    Porreres, El Tcnic Responsable

    Andreu Nicolau Gornals Servera Nadal, Joan Enginyer Industrial Superior Llicenciat en Cincies Fsiques

    4223

    REHABILITACI CENTRE DE DIA

    SANT LLOREN, SON CARRIO

    19/12/2008

    19/12/2008

    MOSSEN ALCOVER, 1

    29 de desembre de 2008

    DPSH 2AJUNTAMENT DE SANT LLOREN DES CARDASSAR

    18/12/2008COTA (m) : + 0,20

    PLAA DE L'AJUNTAMENT, 1 SANT LLOREN -

    ASSAIG PENETROMTRIC

    0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120

    0,00-0,20

    0,20-0,40

    0,40-0,60

    0,60-0,80

    0,80-1,00

    1,00-1,20

    1,20-1,40

    1,40-1,60

    1,60-1,80

    1,80-2,00

    2,00-2,20

    2,20-2,40

    2,40-2,60

    2,60-2,80

    2,80-3,00

    PRO

    FUN

    D.

    m

    .

    .

    N DE COPS N20

    N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

    Folio:00028Nm: 010900028

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  • ASSAIGN OBRA:

    CODI: GL04gran N ACTA:N MOSTRA:

    NORMA: UNE 103101/ 95 PETICIONARI:

    TTOL: Anlisi granulomtric de sls ADREA: per tamisat. POBLACI:

    OBRA: ADREA: IDENTIFICACI:

    POBLACI: COND. AMBIENTALS: - -

    OBSERVACIONS

    RESULTAT DE L'ASSAIG DATA INICI:DATA FINAL.:OPERARI:

    Tam.UNE

    Sistema unificat de classificaci de sls (S.U.C.S.)Arena arcillosa SC

    Classificaci AAHSTOValor d'ndex de grup (IG):

    Porreres, El Director Gral. El Tcnic responsable

    Andreu Nicolau Gornals Servera Nadal, JoanEnginyer Industrial Superior Llicenciat en Cincies Fsiques

    FINS (%) GRUIXATS (%) ARENES(%)

    95 92% Pasa 100 100 100

    2 de gener de 2009A-4 Suelo limoso 1

    48,81 10,60 40,59

    82 7798 970,40

    560,084963

    5,0089

    2,00 1,25

    ESTAT:

    50,00 40,00 25,00 20,00 0,1612,50 10,00 6,30

    SANT LLOREN

    4223

    .2008/11363

    PLAA DE L'AJUNTAMENT, 1

    2009/197

    AJUNTAMENT DE SANT LLOREN DES CARDASSAR

    29/12/2008S1, SPT 1 (1.00 - 1.60)

    SANT LLOREN, SON CARRIO

    MOSSEN ALCOVER, 1

    DATA DE MOSTREIG:REHABILITACI CENTRE DE DIA

    30/12/200805/01/2009Mestre Mora, Tomeu

    Tamissos srie U.N.E.

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    0,010,1110100 Dimetre en mm

    % p

    asa

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    % re

    tiene

    50 40 25 20 12,5 10 6,3 5 2 1,25 0,63 0,4 0,080,16

    N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

    Folio:00028Nm: 010900028

    Con Seguro de Responsabilidad CivilVISADO

    ILUSTRE COLEGIO OFICIAL DE GELOGOS

  • CODI: GL05llca-GL06lpls N OBRA:NORMA: UNE 103103/ 94-103104/93 N ACTA:

    N MOSTRA:

    PETICIONARI:

    ADREA:POBLACI:

    OBRA:

    IDENTIFICACI:

    POBLACI: COND. AMBIENTALS: - -

    OBSERVACIONS:

    RESULTAT DE L'ASSAIG DATA INICI:DATA FINALIT.:

    Lmit lquid : OPERARI:

    :Lmit plstic :

    Ip :

    El Director Gral. El Tcnic responsable

    Andreu Nicolau Gornals Servera Nadal, JoanEnginyer Industrial Superior Llicenciat en Cincies Fsiques

    Mestre Mora, Tomeu

    ESTAT:

    REHABILITACI CENTRE DE DIA

    MOSSEN ALCOVER, 1

    29/12/2008DATA DE MOSTREIG:

    ADREA:

    SANT LLOREN, SON CARRIO

    08/01/200907/01/2009

    S1, SPT 1 (1.00 - 1.60)

    PLAA DE L'AJUNTAMENT, 1

    4223

    2009/198 .2008/11363

    AJUNTAMENT DE SANT LLOREN DES CARDASSAR

    SANT LLOREN

    Porreres, 8 de gener de 2009

    %

    %

    %12,91

    22,34

    13,74

    8,61

    TTOL: Determinaci del lmit lquid d'un sl pel mtode de l'aparell d'en Casagrande. Determinaci del lmit plstic d'un sl.

    N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

    Folio:00028Nm: 010900028

    Con Seguro de Responsabilidad CivilVISADO

    ILUSTRE COLEGIO OFICIAL DE GELOGOS

  • ASSAIG N OBRA:CODI: GL03hums N ACTA:

    N MOSTRA:NORMA: UNE 103300/93

    PETICIONARI:

    ADREA:POBLACI:

    OBRA:

    IDENTIFICACI:

    POBLACI: COND. AMBIENTALS: - -

    OBSERVACIONS:

    RESULTAT DE L'ASSAIG DATA INICI:DATA FINALITZACI:OPERARI:

    :

    El Director Gral. El Tcnic responsable

    Andreu Nicolau Gornals Servera Nadal, JoanEnginyer Industrial Superior Llicenciat en Cincies Fsiques

    Porreres, 2 de gener de 2009

    %

    30/12/200829/12/2008

    12,9

    Mestre Mora, Tomeu

    ESTAT:SANT LLOREN, SON CARRIO

    S1, SPT 1 (1.00 - 1.60)MOSSEN ALCOVER, 1

    SANT LLOREN

    REHABILITACI CENTRE DE DIA DATA DE MOSTREIG: 29/12/2008

    PLAA DE L'AJUNTAMENT, 1

    42232009/199

    .2008/11363

    AJUNTAMENT DE SANT LLOREN DES CARDASSAR

    ADREA:

    TTOL: Determinaci de l'humitat d'un sl mitjanant l'aixugament en estufa.

    N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

    Folio:00028Nm: 010900028

    Con Seguro de Responsabilidad CivilVISADO

    ILUSTRE COLEGIO OFICIAL DE GELOGOS

  • ASSAIGCODI: GL07denb N OBRA:

    N ACTA:NORMA: UNE 103301/93 N MOSTRA:

    PETICIONARI:

    ADREA:POBLACI:

    OBRA:

    IDENTIFICACI:

    POBLACI: COND. AMBIENTALS: - -

    OBSERVACIONS:

    RESULTAT DE L'ASSAIG DATA INICI:DATA FINALITZACI:

    OPERARI:

    El Director Gral. El Tcnic responsable

    Andreu Nicolau Gornals Servera Nadal, JoanEnginyer Industrial Superior Llicenciat en Cincies Fsiques

    Porreres, 7 de gener de 2009

    g/cm

    30/12/2008

    w : s :g/cm2,15 1,90

    Mestre Mora, Tomeu

    ESTAT:

    SANT LLOREN

    29/12/2008

    REHABILITACI CENTRE DE DIA

    MOSSEN ALCOVER, 1

    SANT LLOREN, SON CARRIO

    ADREA:

    42232009/200

    AJUNTAMENT DE SANT LLOREN DES CARDASSAR

    S1, SPT 1 (1.00 - 1.60)

    DATA DE MOSTREIG: 29/12/2008

    .2008/11363

    PLAA DE L'AJUNTAMENT, 1

    TTOL: Determinaci de la densitat d'un sl. Mtode de la balana hidrosttica.

    N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

    Folio:00028Nm: 010900028

    Con Seguro de Responsabilidad CivilVISADO

    ILUSTRE COLEGIO OFICIAL DE GELOGOS

  • ASSAIGN OBRA:

    CODI: GL23susu N ACTA:N MOSTRA:

    NORMA: ANNEX 5 EHE. Apts. 4.2 - 4.3.

    DATA DE MOSTREIG:IDENTIFICACI:

    COND. AMBIENTALS: - -

    OBSERVACIONS:

    DATA INICI: RESULTAT DE L'ASSAIG DATA REALITZACI:

    OPERARI:

    SO42-:

    mg/Kg

    Acidesa de Baumann-Gully

    ml/Kg

    El Director Gral. El Tcnic responsable

    Andreu Nicolau Gornals Servera Nadal, JoanEnginyer Industrial Superior Llicenciat en Cincies Fsiques

    PLAA DE L'AJUNTAMENT, 1 SANT LLOREN ADREA:

    2009/201

    PETICIONARI: AJUNTAMENT DE SANT LLOREN DES CARDASSAR

    4223

    .2008/11363

    ADREA: MOSSEN ALCOVER, 1 SANT LLOREN, SON CARRIO ESTAT:

    OBRA: REHABILITACI CENTRE DE DIA

    30/12/2008

    Porreres, 7 gener 2009

    07/01/2009

    72,7

  • ANEXO 4: REPORTAJE FOTOGRFICO

    N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

    Folio:00028Nm: 010900028

    Con Seguro de Responsabilidad CivilVISADO

    ILUSTRE COLEGIO OFICIAL DE GELOGOS

  • FOTO 1: Vista general del solar objeto de estudio.

    FOTO 2: Emplazamiento del sondeo.

    N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

    Folio:00028Nm: 010900028

    Con Seguro de Responsabilidad CivilVISADO

    ILUSTRE COLEGIO OFICIAL DE GELOGOS

  • FOTO 3: Caja 1. Cota 0.00 4.20m.

    FOTO 4: Caja 2. Cota 4.20 7.06 m.

    N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

    Folio:00028Nm: 010900028

    Con Seguro de Responsabilidad CivilVISADO

    ILUSTRE COLEGIO OFICIAL DE GELOGOS

  • FOTO 5: Emplazamiento del DPSH 1.

    FOTO 6: Emplazamiento del DPSH 2.

    N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

    Folio:00028Nm: 010900028

    Con Seguro de Responsabilidad CivilVISADO

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  • ANEXO 5: GRFICO DEL SONDEO

    N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

    Folio:00028Nm: 010900028

    Con Seguro de Responsabilidad CivilVISADO

    ILUSTRE COLEGIO OFICIAL DE GELOGOS

  • TRABAJO: REHABILITACIN SONDEO: 1SITUACIN: C/ MOSSEN ALCOVER N1, SON CARRI, SANT LLOREN HOJA: 1 de 1PETICIONARIO: AJUNTAMENT DE SANT LLOREN DES CARDASSAR FECHA: 18/12/2008MAQUINARIA: TECOINSA TP-50/D 60 CW COTA:+0,30

    COLUMNA DE SONDEO ENSAYOS DE LABORATORIO

    E

    S

    C

    A

    L

    A

    (

    m

    )

    E

    S

    T

    R

    A

    T

    I

    G

    R

    A

    F

    .

    DESCRIPCIN

    P

    R

    O

    F

    U

    N

    D

    I

    D

    A

    D

    N

    I

    V

    .

    F

    R

    E

    T

    I

    C

    O

    TIPO PROF. 15 30 45 60 N TIPO PROF.Nivel 0a

    Relleno antrpico 0,50Nivel 0b

    Terreno vegetal 0,801

    1,00SPTA 9 9 12 37 21

    1,60

    2

    33,10

    SPTC 7 19 20 35 39Nivel 1 3,70

    Arena limosa4 con grava

    5

    6

    7,007 7,06 SPTC 7,06 R

    GOLPEOMUESTRA

    PASA

    GRANULOMETRIA

    RETIENE

    LMITES

    L.L. L.P. I.p.

    HUMEDAD

    %

    DENSIDAD

    gr/cm

    Qu

    Kp/cm

    SULFATOS

    ppm

    USCS /AASHTO

    T 200T 5

    MUESTRAMUESTRAMUESTRA

    30

    N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

    Folio:00028Nm: 010900028

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    ILUSTRE COLEGIO OFICIAL DE GELOGOS

  • ANEXO 6: UBICACIN DE LOS TRABAJOS DE CAMPO

    N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

    Folio:00028Nm: 010900028

    Con Seguro de Responsabilidad CivilVISADO

    ILUSTRE COLEGIO OFICIAL DE GELOGOS

  • N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

    Folio:00028Nm: 010900028

    Con Seguro de Responsabilidad CivilVISADO

    ILUSTRE COLEGIO OFICIAL DE GELOGOS

  • ANEXO 7: PERFIL GEOLGICO-GEOTECNICO

    INVESTIGADO

    N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

    Folio:00028Nm: 010900028

    Con Seguro de Responsabilidad CivilVISADO

    ILUSTRE COLEGIO OFICIAL DE GELOGOS

  • N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

    Folio:00028Nm: 010900028

    Con Seguro de Responsabilidad CivilVISADO

    ILUSTRE COLEGIO OFICIAL DE GELOGOS

  • ANEXO 8: DOCUMENTACIN APORTADA POR LA

    DIRECCIN TCNICA

    N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

    Folio:00028Nm: 010900028

    Con Seguro de Responsabilidad CivilVISADO

    ILUSTRE COLEGIO OFICIAL DE GELOGOS

  • N colegiado 6134ColegiadoANA M RUIZ RAMOS

    Fecha 08/01/2009El Secretario,

    Folio:00028Nm: 010900028

    Con Seguro de Responsabilidad CivilVISADO

    ILUSTRE COLEGIO OFICIAL DE GELOGOS

    Informe.pdfANEXOS COMPILADOS (TOTS).pdfANEXO 1 Plano de Situacin.pdfANEXO 2 Plano geologico y leyenda.pdfANEXO 3 Actas de resultados de los ensayos de campo y laboratorio.pdfANEXO 4 Reportaje fotografico.pdfANEXO 5 Grafico del sondeo.pdfANEXO 6 Ubicacin de los trabajos de campo.pdfANEXO 7 Perfil geologico-geotecnico investigado.pdfANEXO 8 Documentacin aportada por la direccion tecnica.pdf

    A1 ST. LLOREN SIT.pdfST LLOREN M-LL.pdfactas.pdf1.pdf2.pdf3.pdf4.pdf5.pdf6.pdf7.pdf8.pdf9.pdf

    REPORTAJE FOTOGRFICO.pdfgrafico.pdfCROQUIS 4223.pdfCOLUMNES 4223.pdfDireccin tecnica.pdf

    2009-01-08T13:37:14+0100ILUSTRE COLEGIO OFICIAL DE GEOLOGOS