Polítíca Habítacíonal y I

-7'

.! Mínísterío de la Víuíenda y Urbcrnísmo - i * ' 4

GUSTAVO MYES ROMAN p

i ADRIANA KOMN Ff%jUAN;PEZ -

UNTYERSIL'AD DE CHILE InscripciOn NO

Septiembre de 1367

ZNSTITüTíJ DZ C I E E C Ifi POLITI CAS Y ADNINIST &\TIVAS FIICULTAG DE CLE4CXLS JrJXDICAS Y SOCIALES

UKI I'ERSIDAD ?JE CBZ LE

...#a-- - -- *-----

Agil:~tir_ss 1/; 60, ' 3 er, pi;>o, YsJBLon:, 6064.9 S3:;t,izgon Ch i l s ,

PTJBLICACJGNE*; DEL ICP&

WQLZGABG PRSEUR Ic, M s i t u c i 6 n y Igy de Elec-

ciones de la RepfibJ-ica Te-

. __Cr- d e r a l de Gler;,zcLia, l / j a

PIARIO LUCIOLLI. G&mo i4oscs N el. r>ensainig&

. to l i b e r a l , 1959

G'E;F$iliN U1ZZU.A V, EIb1.i ~ ~ ~ a f f a de 10s par-i;~.c?o~

y E t i c o s chileilos, 1961

C?%RLOS !?t;CIRTiN C, La suc1~-esL6n de l o s pactos

+ &ectorales, 1961 +

GUSTRVG w5XS 3, Zstructwa d,g l a AdminLs~%,l -

eLOn del Zst~~cio, 2/61

I"-&j?ETCO G, GIL, P 3 r t i . d ~ ~ ~ o l 5 t i c o s en 1 2 ~ -

noani6rica,, 1962 -u--=

GEX4AH ÜB"U.k V, !&Lo~Loe las IOeas ? o a -

t.icas, 2 vols, 1961: -<

JOBGE ~i.fi1C.A 3 , ik Eocf ologfa Politica, Coz-

tem~orzneü, 2967 -U___-

* Gm/iAnT URZUA V, _--.P. rnsairo sobre m-l- l a ~ n t e , m - ~ e i 6 ~

Ijolft,l.ca 2.ciii.Fnoaneri 1.967

JOSE B O ~ I Ñ O ', El n u r l d o de prueba en 1.12

selecci6n d e l personal, 3-96?

FElirISTA TRhB4JO Y SE%UT,Pl?ii.TI SOCIAL

&&$-Yaa

Tntroducción,' . . , . . . . . . . . . . , , 7 Problema s o c i a l de l a vivienda, . . . . . . Antecedentes hFstóricos de l a legis lac i6i i

chilena en.makeria habi tac ional . . . , ,la La leyido16,391, o o ., o. . . . . . o .27

- I

Es trtlc$urura orgdnf ca y funcional del TJsLiiiS - . . T - - t e r l o de l a Vivlenda y U?banismo, .. . . , 33

a .

Cocsejo Nacio,ral de l a WirienLa , . . , i 36 Secretafía ' I lec~ica y &e CoorGiri2ciOri0 , ,3C1 Direcci6r! Ger?e?aI 2.e P?.ani2icaciOn 2~

"

- - r- - -. . LL.-I--*_I. .-_I1--. " . .* - - Prescp.c.estc?'', , . ,, . , . . . . , . . 0 40 DireCCL6f~ . de' i'lafilf'icA6l6i Hibf t ie ionah " 4 % ~ i r e c c i ó ; be 'Lbíahi'i.caii6n"de~ ~ é ~ ; n " . ~ Y l ó

, - -- .. UrbancO o o o o a o o a o O o - o o o o o42

Dlreccidn de Fl2f~Lfi caci6n de Zqu%@ai~ien: ' , . , - a " < . "

t o Cor-xxitnrioD . . , , . . . , . , , , 43 . . *

DirecclOn de Fir_er_zes . , . . . . . . , ,'43 . . Oireccidn Gefieral de O'c~as Urb~msi , , , lF4 . ? Direccion de Pzvii-ert'taci6n G-bana . . , . 45 Direcci6n de Zervicios s;il_i.tTc7rfos . . , 0 í+6 LiirecciOn de F ~ l p a i e n t o Con~n i t&ia , , !:8 - A - .

" ,- .Y"

Orgmlsrnos desc&ntx+a2lz~.Cos 4nsti-~cc4o?el- nen;e ??.e u e relaclo~c7i-i con el Gobiezno a trc?vés &1' T.;~¿S;,E',YFO &e 14 ~i+?.Snda 'y Urba!!fszr,o o o o o o m 3 o ' o O O ; ;5C)

- - w - - - Cui..por~ciOn de Serv5cios Ee51'51'i;t:~lonc?ic~ , 50 . ' ,-7 Corporacicn de I.:ejor-niei~ts Urbeno, . , . 2;) .*. ... X . Col.-u3racj.on de l a PivienCa, . , , , .; , 52 Caja CeilC,:~s:~ de >Q-ior~os y i r 6 s t m n s . . ,, 57

. En. el caso qtie ocupar$ nueskra a t e~c idn , ,

m a s que de l a creaci6x-i de m nuevo smviclo

nos enc~nt~i~amos frente a ma raciona2l-zaci6iz

d e f u n c i o r ~ ~ s que coEpe.t;Fan a di% ersoc Órganos

d e l a Adrninistraci6iz PfihLTca Chilena, que no

cumpllan o no sa t l s fac len adecuqdamente 3.as

necesidades para l a s cuales hab5ai-i si.& crea-

dos, y a por encontrarse dispersos ba:~ dlstl~

t a s jerarqofasl puesto que dependlan de var i a

dos PIinisteriosr ya porque el patrimonio des-

tinado a sa t i s facer el ;in %enlQo en vlsta,

no se u h i l l z a b a en toda su xagnibud, a se d ~ g

r>.2C ' r ~ , : _' ~3 c: ; I 'v~.YL,o~ n ~ ~ . L ~ <<o* T~ : I L - c ~ ~ ~ :L?L>

I ~ c r , ;o. 3 l a c;cmCco.cxon ae ¿LXLC> -':n

Corz Z > i l . l ~ 16 de d3c:enb~e ?E, 1965 e ~ l -

t,ro en ~~1~ e ~ ~ 1 . 1 l a l ey l;,?~!. 7 t..í,~.-és ae 1 2

c~l: l s e F?ncL;rc? I nCe,~o, c r vyi I ~ I LO s1 s'Cexa

e l compl-, o de n c y m s que h * ~ s ¿ . ~ entonces en 0 Icrp: or g:in=ca hatlcri 350~'dldo 1c J p-~blerna::

$ e Icr vi~rlenda y ~ r b ü X l ~ : i ~ En e i pasado, riy

Terosos o-gTnlsgos estztaalec. y pz;.trcliLcises,

5ablan p?e;c~dldo en efecto fsUlsfacer e l

anhelo pox tener. acceso a i;ra 7~ iv lenda c d e c u ~

da, vt3;aeraciori. de 1~ etapa cle ,lroyecSos r:ns

o menos a2slados gene rahea t e progrzmados por

enpresas privcld a s en busca de, l e n e 5 c ios , y

por entes aut6nomos es tnta lev, qLe buscaban

una invers ión p s r a sus reservas xo:~etarias su j e t a s a a l a c0nstant.e de~.ic?10r2Za~i6n, y s u

reeinplaeo )>or rna polLtlca r e sue l t a de cons

trucciOn y equlpamiento de poblaciones son

segurarnerirlc rasgos conunes de l a orientacidn

que, con maj.oY o rneros enfasic, han adoptado

l o s d iversos Gobiernos desde que s e adquiri6

conciencia de l a aagnltud d e l sroblana,

Es pos ib le que l a s impo~ tan t e s reformas

en l a adminiskraci6n de l a vivienda y e l urba

nismo que r e su l t a r an Gel e s t a b l e ~ l l ~ ~ i e i l t o d e l

nvevo TGnis-t;erio de l a Vivienda y UI-'ocrnlsrno,

posibl l i6en progresos considerables en e lma-

nejo de l a s Inversiones destinndas a l a pol i -

t i c a habi tac ional ,

TLa l e g i s l a c i 0 i ~ enwlciada pone en manos

de l Gobivrno uocieroso Lizs%rune-ito acbLiils - tratisro paya r e l o ~ m a r La pol:Ptlca y 3.a r5eal.i-

zacion d.e.la uikan!eaci0n ?a co;istr.i=cci6no

La c rec ien te atencí.0n que l a l e y 1.e0341- da a l a Direceion Geceral cie l ' lanificaci6n y Presupuesto a l a cual atr ibuye l a e lcbor~ ,c i6n

. " y proposici6n a l Eiixisterio t e l o s p:.tl.i?es na-

cionales que contend~6n espv'clalmente neta y

norxas sobre urbsnlzacl6n, coxs-Lrucci6n de v2 viendas, desarrol70 3- renovacion u,rT=?nos y '

equipamiento comünitario y 33 re-~%i6n de l o s

planes coinma?-es de desarrol lo pzra coordinar-

l o s con l a p o l f t i c a de desarroL1.0 wbíono :O&

mulada por e l ll;inlsterio, perrriite esperar una

poli-lica fntepjada d e l a vlvf-enda, desafloollo

urbano y equipamienta comunitario, consideran

do l a s innovaciones e ideas avanzadas que hoy

en d i z se proyectan sobre e s t a s materias,

Es f recuente que l o s soci6logos preseil-a

t en el. problema de l a vivíe1jd.a como e l :'terna,.

d e l d l a u , Su urgencia no es, como se $$be, ex

clusiva de l o s pa i ses s ~ d . ? d e s a r ~ o ~ i a d ~ s , ya oue

l a s es tadyst icas revelsin condiciones deficleril-

t e s aUn en aquellos que han 3lcznaado l o s m8s

a l t o s íridlces $e desarrol lo (l),

Con todo, obvia dec i r que e l problema es

particuiarmente agudo en l o s pafses q,ue, corn.9,

e l nuestro, se han urbanizada en a l t o grado

s i n l a cor re l2 t iva I.ridustrializacionu, Las da-.

t o s disponibles han puesto d e rclivve, e9 e f e ~

12

to, que 17s provincias de Santiagop Valpar$%-.

so y CoricepciOn contienen el 65% de l a pobla-

cI6n urbana de l pa f s , consecuencia del. len6mg

no migratorio hacia ]-as grandes ciudades, 1-3s

es tadfs t icas indican que u.1 tercio de l a po-

blaci6n t o t a l de l pais s e h a l l a en 13 provin-

cia de gantiago y que en e l l a s e encuentra e l

45% de sv. poblacion urbana (21, Esta gieave desprapor*cf ón deinogl.4Picg va

acompafíada de m d6fi c i t habota cional- c1u.e: s i p

contar con l a s efectos d e l almento vegeta-t;iva,

se expresa en e?! presente en U S ~ 33% de, vj,vien-

das inaceptables o, 10 que es l o rnísmo, que me

d i o millon de fanilias chi l . e~as no disponen de

habi tacioi~es que contengan l o s servicios m5s

element,aLes (31, La gravedad de es te ctc$ficit se hace par-

t icv.iamente dram6tica cilando se establecen

sus r e l a c i ~ e s con l a s 5 r ~ a c de enfermed~~d y de pa tologla s o c i ~ l ( d e ~ n c u e n c i a juven%l, anal

fabetismo, e t c , ) que imponen a 1.a comuixidad wi

alto precia en toaos los planos de l a visa sra-

ciona7, C~ . r i s id erociones semejantes e:qlican

13

que IU Conferencia Internacional d e l Trabajo,

celebrada en Ginebra en 1960, haya señalado

C G ~ O uno de los p r inc ipa les f i n e s de toda,po.-

lftiea nacional l a de garant izar que "se pon-

gan a 1 alcance de todas l o s trabajadores g de

sus famil ias vivieiidas que a l menos cmplan

con l a s. normas minirnas de una vivienda a d e c l

d a u ( k j ,

Pero para afrontar t a l misien es mili-

f i e s t o e l f racaso do un l i b e ~ a l i s m o e s t r i c t a

que entrega l a p:novisi0n de viviend.zs a l me-

canisnto de2 nie~cado y no s e i n t e r e sa por l a s

soluciones acsesihSes a l o s g rqms .de menores

i n g ~ e s o c . Amque a7gmas Gobiarnos, , como e l

de la Reptiblica Federal de Al?;i!anla, s w i e r e n

que se de ~ r e f e ieac ia Ira l a s medidcis de es t l -

rilulo que ester! de confomldad con 72s condi-

ciones de l a i5bre enipiesa m a s Dién ace l as

medidas de econonfa d i r ig ida t ' (51, la niayor

pa r t e de los espec ia l i s tas es tan perscadidos

"de c¿te no es posib. solrrclfrnar e l problema

a t ravés de la acti.vidad privada, ai-ul si 6s-

t a acisüme formas sooperativas ;T cuenta con l a

t een i f i cac ion de l a const,rucci6nit (6)" Cual-

quiera que sea, s i n embargo e l Sri-aito d e l de-

ba te puramente doctr inar io , no puede negarse

que en 10s países subdesarroUados e l concep-

t o de " r o l dominante d e l consumidor en e l p rg

ceso de l a viviendafg no pasa de s e r un mito,

"excepto para unos pocos a f ortupados" (71, Una pol- t ica de viviendas, principalmeg

t e d i r i g i d a a resolver e l drana de l a s perso-

nas de inadestos recursos no es s i p l e r a penss

b l e con arregla a l o s c í i t e r 5 . o ~ de l a l i b r e

empresa y l a elección por e l concmidor en

una economia de meicados,

La organizeci6n de, un grogrmm, f ; u i d a q

talmente e s t a t a l debe i r , por c i e r t o , acampa-

fíada de un s f s teva de Zfscaltz9ci6n y coordi-

naci6n d i ?-a actl-iiidad privc?2a, en t r e o t ras .

ma$erias, para e s t ab i l i z a r l o s costos y or i%

t a r l a s inversioces del s ec to r privaea haci.6

l a s viviendas eccm8níicas,

Un p lan habitaclon;ii asf concebido re-

qu ie re necesarizment e de lma adxi-nj s t r a c i h

icada,

D e l o s cincuenta y t r e s gobiernos con-

sultjados por 1s Ofic ias InLernacional d e l Trs

bajo sobre l a con%-eniencis de establecer en

cada p a l s es ta c l a s e de organiatlos c en t r a l i z a

dos sólo dos se manifss-i;aroíi dub i ta t ivos .(2)

pronmci.4ndose a f i m a tirramect e todos los r u s -

L a r ~ t ~ s , Xucho ?z es tos ~ a z s e s t ienen ya 3Gnig

ts.t.io.de l a 'Vivienda (93 y en t re nosotros des

de hacia tiempo se ubrLs cazino l a convicci0n

de. c-ue 6icho IZnis t e ~ i o , era ~ ~ c l ~ ~ p e n s c i % L e , '

especialmente para, l a coo r~ ibac i6n de l a s in-

versiones pti'oj-ica~, ü tfz-?6s (ze progrems Ge

desarrol lo urbano, com, -zsTnismo, pcra ase&

r a r una mejor 2articLpaciOn d e l sechor priva-

do en l o s progrumss de gobieyno '(10); . La aprobación d e l proyecto de ley aue

d i 6 vida a l nuevo ?Í in is ter io de 2.a Vivisilda y

Urbanisno fue m a e'>~.t;eriorlzaci6n de este con_

vencimiento unanime y ?os debates qce no$ivÓ

en' e l seno d e l Parlamento no se vieron a f e c t a

dos por las dif ercr?ci.as parti .darias,

1, V e r ' nSocioLo&Sa de l a Vivi enda" (R,K, Nertpn, P,S, ¡Test, M, Jahocla, 3,s- Selsin] ColeeciCln Hombres y Sociedad, 2ditoz5ial. Paidos, Buenos Aires 1963, Especialmente sintoma%ico rcsul- t a el estudio de ¿av Xenricy sobre el drea dc tugurios en I.ac'gray^des c $ - c ~ a ~ e s Ce Lo6 2s.t;~ - dos Lnidos, Vi?, op, pPgS, 132'y sg tes , -

2 , -2forse de la CcxlsLón Le G b ~ m cUljTlc%s del Zvnado reca2Lo en e l n r o y e c t o sobre cre:.ci0n d e l X%zLs%erio <e l a -qtv2enda y Urbnnlsmc5, SvsZ.En &ya, o ~ ~ : a r i a , en 24, de Sep-tieri-ore de 1/65

3,. Ver SOÜP ar,",rios, 4, Confe:-er-cia Zn%eri?acionel del TrzSa;o, Cua-

drageslilla cuar ta Remi5n, Ginebra* 1960; C c t ~ " -7 vo ~ w t o del. orden del dz'a, IrLa Vivier-de d v . . +

l o s T r a k a ~ ~ U o r e s " , E'&, 17, S S Ver zota z-ter5or0 ?6g, 21, 6, VapEarsi:y Cesas, L~B2.ogc l a Edici6n Caste:

31a. de tfEocFologIa d e 2 Vivienda[I cit,, ?a$, 1 C

LY 0 8, Ccn2ereficia In$crnzcional ?el Lraknjo, Cua-

Zragesina cu.arta ikw-iÓn, Cl!iebre 1';60', Oc- t avo pcnto del orden del'd9a, ':LE vlviert2a de los Traba;aci~res'~ PSgu 21,

9, A s i ocurre con h l e n a ~ i n , %+&:'a: Cnglsterra

17

;y Dinamzica y otras-pafses con menos expe-. ri encla , co~no f s ra e:,, Seplibxca Arabe Unida, Irlanda, CellBn, B i ~ m a n i a y: ?ecien-Leisente,

'Ghana, a

10, !!LJn 51-ogsama de Ciudades Sa- t6 l i t e s para Chilefi Docmiento pi-elimicar Ü e BiscusiOn, Joiln I'rie2$!ann y bwrence 14¿i~n, Saniiagn Chile 1966,

'ELi an6

:,ij_uis arízl:. 3$S,go p e r r f ~ d b .~g~n:orerdf do ent,re la

Ley d i c t a d a ei: C;?l le en ixziteria híibLtacioilal

( $ 1 ~ 1,838, Ye,2G de Fek~l-el-o de 1906:) y la re

c i en t e Zey 16,3911 qua c ~ ~ e a el Sinis te r lo de

l a VLvlcnda y liz-bai~ismo:, es rnw desal.enxada?r,

part icularniente si se ccnsideran í o s resultz-

dos exl el lcpss qiie vd desüe aqiiella primera

Ley hasta 1-953; cr. que se d i c t ~ r i i;na ser ie de

i.c;yes concernieates al pf.5bíl.eri:a de l a vivi en-

a;;, ( 2 )

La i:iircsuig2 cion del arofesar Luis Bra -

ve Me5tlnaim ha d v ~ o s f ;.::do que 2urr;nte aqu&l

perlodo, en que l a . construcci6n fue sOlo de

un promedio de 1650 casas a l año en. todo e l

pa l s , . l a . poblacian aumentó de 3,000,000 a

6,000,000 de habi tantes y de Gta diferencia

de 3,000,000 no menos de l 90% necesi to de wa

leg i s lac i6n .e fec t iva que previera sus necesi-

dades de vivienda, I1fara es tas 2,';100,000 per-

sona s debieron cons t ru í r s e m-as. L75'" CC0 vivien-

das y e l p a í s construyó sólo 7900CO> es decii-j

nuest ras leyes en ese p e r i d o han s í & capaces

de atender e l 16,ó% de l a s necesi&Ces mlnlmes

de l a naci61-1~ (2) 51. el &o 1453 s e dictaron numerosos Dg

cretos con Fuerza de l ey en v i r tud de l a ley 11,151 que concedio" a l Presidente de La Repti-

b l i c a facul tades e:&raard5nariaso Ceben men-

cionarse;, esp ecialmelite e l Décr3eto 'con Fv.erza

de Ley 150, de k de Julio de 1953, qc2 rees-

t 'ructure a l TGnlsterio de Obias Publicas y

encomendd a l a Direcciíin de Planeenife-c!to ?a

elaboracion de m P l a n de Vi-irienda; e l Decre-

t o con Fuerza de Lrey 431? de 5 de Febrero de

1954, que cre6 l a Junta Ejecutiva de dicha

Plan; el Decreto, con Fuerza de Ley 200, de 21

?e Julio de 19533 d i o origen B l a Co~po iac i6n

Nacional de In5-e~sioces de Frevisi6ng e l De-

cre;o con Fuerza de Ley 295, de 5 iic Agosto

de 1953, fusion8 l a antigua Caja de l e Habi ta

c16n con l a Corporaci6n de Recoi~~truccibn re;

sultando l a Corporacidn 6e &a Vivienda; el Dg

c r e t o con Fuerza de Ley 126, &e 24 de S u l i s '

de 1953; cree e l 2anca 2 c l %stzdo Ce, Cfiile por

fu.si.Cn d e l a Caja Nacional de Ahorro, l a Caja

de Credieo k g ~ a s i c ? l a Ca$a de Vredito Hipote

c a r i o y el I n s t i t u t o ae Cr&bi:Lo In<us?zial; e l

Decreto. con Fuerza de Ley 357, de 25 de u'ulio

de 1953? d e f i n i 6 l a s inodailciedes &el Eonj Reo

jus table de l Fovento de l a Eabi",c-l6n PapuiaS;

e l Decreto con Fuvsza de Ley 2 2 4 d e 22 de Q

l i o de 1953, ma?.ific6 y iij6 el t e x t o defin11

t i r r o de la Ley sobre Gansc~ucciones y UrbanS-

zaci8n: e tc , -

Se ha calificado es te esPuerzo l eg i s la -

Vivo d e [ r ~ i i . InLeiito serio por nbordar el pro-

blema de 18 t~ivienda a una esca2.a n a c ~ o n a l ~ ~ c y )

J se ha calactcrizado, eri el aspec.l;o,.aGimlnis-

t ~ a t i v o ~ 'por l a supresi0ri 60 organisríloc con fr;iici~nes p a r a l e l a s y l a r ea l juac ion de herra-

nientas -LiaEosas ea. cuanto a l aspecLv de la.- neacidn t e r r i t o r i a l ,

A p a ~ e c i a ya claro a l o s tecnicos a c l G g

bierno qt;e e ra i~dispensable ev i t a r la dupli-

c i d a d d e furiclones de o~gsaisrnas diversos, Se

tx-ataba, y@ entonces, de econoezar personal

y recwsos, jcnto con centralZzer en m a sola

a u t o r i l n d el control 2s Tas actlvic.ades cos-

cernieznt,es a l a cons trueci6n' Ce h a b i t a c i h ,

A tal ob. je t~, se orienJ~er.or¡ l a s :.el"or-~l~is 1h~r8

ducidac por el &¢reto con 7c;er.za de Ley 150,'

d e 4 de Zulio d e 7.757, q2e reesbructui'6 e l l'&+

n i s t e r i o de OZ3ras Pebl ic2s,

La ela1aoraci.6n dc7. ?].en de la Vlvienda

quedaba conliada a l n 3 i ~ e c c i 6 n <e Pl~ne2mier,

to de dicho EEnicter2.0,

El D e c ~ e t o cox Tuerza d e Ley 285, de --. 1953, dic orige-i a La Corpo~ac i6n de l a VI-

vienda ( VOiZt5 ) yedinnte La Zcsi6n de dos

orgarr i s~os: la Caja de i a Ka'uitaci.rSn y la Co-: C

poraciOy1 de Fieconst;ruccS6nnY CJS ~riuy 5nteresanA

t e l a vinculaciOn que es tablece su a r t l cu lo 2 O

en t r e e l Plan de l a Vavierida y l o s Planos Re-

gul-adores, elaborados por e l Kin i s te r io r'z

Obras Pfiblicas con l a s f u n c i o n ~ s especi f icas

de l a CorporaciOn 8s l a Vivienda en orden a ,

1ü ejecucion, urbanizaci0n, reestructux+aci8n,

rémodelaci6n y recons-Lrucci6n de b a ~ r i o s y sec to res comprendidos en e l Flan de Ic: .Vivien_

da y en l o s Planas 2eguledores cl"uados, Tam-..

bi4n se confiaba a l a Cor?oraci6n de l a Vivien_

da e l e s tue io g fcrnefito de l a coastiucci6n. de '

viviendas econemicas y s e l e reco2ocion sus,

conple j a s , facul tades* par2 e:?rop j a r , cor;p;-ar,.

urbanizar , rexo2e?ar2 subdividir, ü-ender, pez

mutar t e r renos e i~~;11:zb3cs.y y o y e c t a r y con2

t r u f r viviezdas econ6rnleas, asf como coxede r

pr&stainoc pura l a cdlficaciOn l a s mlsnas,

Por p r ixe ra vez s e esteb7ecZa u-i progrg

ma de invest igacion ciefit5fica y t6cc ica d e '

nuevos n e t e r i a l e s y nuevas modalidades de ed&

f icac ión ; s e acordaron pr4stamos.a l a s ernprel

sas para coordinar y fomentar. l a Sndgstr ia de

mater ia les de construcci6n y, eR f i n , se eia-

23

boraron planes de racionalizñci6n y mecaniza-

ci6n de la indus t r i a de l a construccl6n0

Sin embargo, l o s resultados de Xa poll-

t i c a habitacj,onal dijrarite e l Lapso l95l+-l95;58

fueron i n su f i c i en t e s ya que las .metas 2el plsn

naciona2 de l a vivienda de I/TL$, en orden a Q

quidar l a s poblacionr S lrcal13r;,pacfs e:Ls"¿ent es

en e1püZs y c o n s t r d r de ccuerdo a i o s reqcg

rimien LOS del. crecimierito. vegctat ivo - de l a pc - t. ,

blaciBn, quedcron 1e;os de cw?lzrse , T

LOS esfuerzos u:.terlor3es, $a~tlcuiarrri.eg

t e e l C e c r e t ~ con Fuerza &e Fey 2 , saYre Plefi

Habitaci,onal,, de 31 de d e y e l

Decreto. con Fuerza de Ley 205, de 26 &o !Garzo

de 1960, que cre6 l a Caja Cenkral Be &fiarros

y Pr6stümo procwraron impulsar l a construc-

ci6n de viviendes econ0~1icas, tcln", en e l sec

t o r plJSlico como en e l privado, pero aunque '

huba m sens ib le avnento cua:rtl-¿atl?ro, e7 de.-

ficit PO logl-6 s e r afectudo, ecpec;Lakerlte

por obra d e l crecimiento vegeizcnliLiio de l a po-

a-?laci6ii,

E l primero de "Ioc Decretos con Fuerza

24

de Ley c i tados define l a s viviendas econ6mi-

cas, aunque no incluye l imi taciones en cuanto

a l costo, omision Que ha permitido d f s f ru t a r

de l a s franquicias, beneficios y exenciones

trr ibuba~=ias p rev i s tas pala e l l a s a construc-

ciones san tuar ias y de,subldo yalor ,

Un entero t z t u lo , e l 121, se des t ina a

l a s normcs para fonentar e i ahorro con miras

a l a construcci6n de vivierdas e ca~6n i ca s , 9~

.cluy6ndose un sistema de i-eajtrstvs con arreglo

a l a s va-rieciones en e l Z r d i c e de s a i a r i o s y sueldos determinados por e l Servic io de Esta-

d f s t i c a s y Cefisos, De eskas cuenlas de ahorro

para l a vlvie,rda s61o es posible g i ~ á r para L&

nes consti-uc-tivos, Coirela tivamente para def e2

der a l a Corpwsci6n de l a Vlvirvnda de l o s efec

t o s de l a ciesvalorizaci6n fiionetaria se e s t a b l e

ce un ~6gimcn de paga coi1 r e a j ~ s t e de l o s pr6s

tamos y saldos de i ~ r z c i o , mediante l a s llama-

das 19midcides recij-ds-tab1esTf, tambisn con e l

mi~ino fndice de s a l a r i o s y sueldos,

E l Dec;-eto. con Fuerza de Ley No 2, de 7 de J u l i o de 1959, tambien s e ocupa de >_as no2

25

rilas cobre erradicac i6n de pobladores de v i v i e ~

das insalubres y radicaciBn de l o s rnlsr~os en

terrenos con una urbanizaci6n mlnimc~, . 31. Eecreto, con Fuerza de Ley 205, de 26

de 11nrzo de 1960, deterinina l a adr-x5nlstraci$n

de l a Caja Central de Ahorros y P r6s t ams y

sonete a l a Ins%itución a ia fiscc;li.;acion de

].a Cofitralo:.da C-e~era3. de l a XepeblLca. y de l a

Superintendencia de Eociedacles ?.n6nLxí!ss Comgg

6x8s de Zeguros y Bolsas de Cornercfo,

Es es ta CzJa C e n t ~ a l la p& au tor iza l a

e;:ist+eri-cia de l a s Asociaclori-es Se Ahorro, y

Préstamo, d i c t a l a s rbg7arne;l"vs de e l l e s , vi-

@.la su ac t i v l d~d , s i rve de a s e g ~ r ~ ~ c ' o r a pera

l o s depositas de ahorro que en e i i a s se efec-

tban, os5 como de 1.0s p~.&ctamas h i ~ o t e c z r l o s

otorgados por l a s mismas y okoiga prestamos

reajus tables a l a s a soc i ac io~es ,

Las metas de l o s p2ones habitacj.onales

elaborados por l o s orgonf-sxos t6cn5cos y que

suponen l a real izpci6n de un en6rgEco pragra-

ma a n ive l caclonal resvltaban abso2.utem5nte

incompatibles can l a fa3-La d e un o ~ g a n l s ~ m c q

t r a l i za t io que asiimicra 18 pprogramacibn y di-

reccj.6n de toda l a actividad relacionacs c m

dichos pLFirles,

Esa ir.ovillzcicl6n de recursos pUbJ.icos y

privados es la misión p a r a la qt;e ha sido C O ~

cebido el :víj.nisterio &e la Vivienda y Urbznls

no "

1, Las Leyes dictadas en este perloaa- que va desde. 1906 a 1953 son l a s qxe siguen; Ley' 183.s d e 23 de Febrero 3e*l$ lb i D,T; 261, -de 13 de Febvoro de 1925, Do$, '302,, de 17 de Iterzo d'e 1925 5 D,B,L, 33'; de 8 d e Abril, de 2.?31; Ley 557SIB de 2 'de Feisrg r o de 7935, Ley 5'?5cr de 31 @.e Dicien$re de 193.5; Tyy 5950, 2 e LO de Octubre Ce

"

1936, Ley 01.72, de 22 de F'eb~ero d e 19'3e, +

Ley 6331+:, de 29 de P.byi.1 de 1739; ' Zey 66!:0, de 10 <e Enero &e 19415 l e y 7,8CO;, d e %O de Octub~e AE 2943; ley 9135 ( ~ e ~ e i r s ) , de 30 de 0ctubre.de Y918 y Ley 9572 de j+ de - 3<arzo c e I c l j O ,

2 , Luis Brzvo Eel.1;rr!a.n0 VhiLe :: El Tr6blcnra Se la Tiviewida a trair4s de su. 1egksla.clun~f Editorial Ufiíírerhitaria e60 1?59,

3o f&l-a ci-k¿aa,n, FBg, 2-01,,

L4 LEY 'R" 16,391

- - a l niensa je por e 1 cual e 1 Pres iaente de

l a Republica presentd a l Co~greso Nacional e l

proyecto de ley sobre creaci611, de un Flniste-

r i o de 1;) Vivlenda jr Urbanismo, de que s e d i o "

cuenta en 1.a Camara de DlpuLctdos, en sesi6n

de 2 d e Ji;lzio de 1965, ponf a , &nf asLs en $a inuk

t i p l i c i dad de organismos q ~ e , a l a sazen, ct5ok

daban de urna manera u o t r a , e l problzma habita S?

cional y que dependlan de t a l n h e r o de dis i ; l l

t o s 14inísterlos que l a coordinacl6n de su ac-

ciOn s e hacía imposible, "No menos de 23 orga-

nlzrciones, -se l e e en e l mensaje- depcndien-

28

t e s de ocho X&nisterios t ienen at ingencla d i - r e c t a o ind i rec ta con l a edi f icacldn de vivien

das y con su equipamiento c o ~ l i ~ ~ x i t a r i o , No s e '

persigue, naturalnznte, r eun i r l o s a todos en

l a misna organizaci6n, por cuanto muchos de

e l l o s t ienen tambi&n re lacidn estrecha con o-

txos campos de l a ac t iv idad riacional; pero es

indudablemente convenierlte desde e l punta de

v i s t a de l a e f i cac ia adminis t ra t iva y de l a

economla,general, s impl i f i ca r l a s e s t ~ u c t u r a s

ac tua les? reuniendo bajo cna Secre ta r fa de Es

tado l a s orgenizaciones que b5sicame3te atferj,

den a l o s fac to res esencial-es de i;n plan habk

tac iona l r r (11, E l mensaje subrayaba porticu.larnient e l a

necesidad d e que l a accidn pfibl ica, controla-

da fundamentahente por e l PZnisterio de Obras

Pfiblicas (a t rav6s de l a Corporaci6n de l a V i - vienda y Fundaci6n de Tiviendas y l i s i s t e ~ c i a :

Socia l ) y l a eccion yrlvada, regida por e l fw3--

n i s t e r i o de Hacienda, a t i a y & de l a Csja Ceg

t ~ a l de Ahorros y ?r6stamos, fueran coordinaT-

das colocandolas paralelamente bajo una dsrna

j erarqula superior ,

31 pl-oye c to . c o ~ s taba, orj-ginalrilente co i

s6lo 12 ar t fcu los , ya que grari pa r te de l a s

materj-as que debfzn quedar subordinadas a l a

nueva Secretarfa de Estado no esta3an regla-

d a s en 61 sina.que s e etorgahen a l ? res lde~l te

de l a 2epCblica a",ibuclones paru d i c t a r .con

povteriori,dr;d l a s nomas coirespondient es,

a ~ t o r i . z s c i o ~ - s ~ que se oLo~ga5an a l ;e?e

d e l Zstado co;ii?ren62en t f u ~ a ve~ie2a g&r.a -e

consuLtaba desde Las medidas Lirectas encami-

nadas- E! l a realLzaciSn de L~I pie:? nopuler 2.e . . viviendas Ya s t a , l a s f 6rmuLa.s :32irec$2sn ?,es- -

de l a dic.tacl0ri, rnoc i f lcac id~ y lerogacion.. dev

dispgsiciones lega?cs refere;-rLes a crbP~Ez2-

cidn? lo teos de terrenos y co~sUrucci0n7 F~as-

ta l a creaci6n? rnoc5,2i~~aciBn o sv;p:eción 6e

bonifica c i o ~ es, prixa S, kunef i c ~ o s , ~ f r a ~ q u i - .+? tribu",eiias, ekc, (21, LE B V 2 S conrii:

cioaes fue ani-o'bado por l 2 %taa?2 Le Zi2ut2~-

dos y sus bases fv,rdmentales 1~ fv-e~on t2n-

bien eL? el. %íi?acio, Sin exbar.0, e7 %2c?C'0 ?re f i r i 6 reenplazar l a s normes que Irrp3icr.ben di5

lega ci6n. de f 2 cil3-@des por disposiciones sus-

tanzivas, esbo es, se transfoid de una Teley

normativaíf en una "Ley directa sc,

No hubo Qiflcuitades en ~sta t imsfc~nig,

cien, debiUo ú que e l Ejecutivo t enfa niuy adg

lant,adc e l esi;udLo de l o s decretos con fuerzs

de ley que dic te r i , : e;?, uso de .las facul-t;ades

qce se le delegarzan y; en concecuencia:~ resu&

t3 fac i i , pr-oponeslas corno i n i cxa t f~ i a s de L e y ,

de a h i , que el proyecta volviera a la Cgmara 2e

crlgen, en tercer t r i n l t e cocs-t;ituuloi1a7, con

un vol-minoso nrtlcv.lacio,

Ccn rruy leves a;kesaciones y ~?ñadidos lc,

CSxara de D f p ~ t a d a s ayrobo en "¿:;to e? l o s t & g

d n o s en que Zuera aprobacio por el Senado,. U1-.

tvriorxente, u 1 Presideate de 7 2 Eeptbllca nL-

zc uso de Ici facuXad * e te accerta e7 a r t f c g

lc 53 de la Constituci3n fonrnu7endo ú7g~?as 02 svrvsciozes que fueiou; en su rneyor par te apr&

badas,

.El proyecto fue p ~ b l i c a d o corno ley

N 3 i6,391:, en ek C i z r i o Q f i c i a l de 16 be Di-

cicinbre de 2965,

32

La ley es-¿$ constftuida por 6g artlculos

pemanentes y 9 a r t i e u l o s ;ransítorios cpe se

encuentran d i s t r i b u f d o s en 8 t f t u l o s :

- - pa r r a fo - De1 Eíinister io de 1.a t ivienda y Urbanismo,

n PCjjirafo 3",- be 2.3 3ecre¿;i~la Tecnica y de Coordi~aclón, '

Par ra fo &O,- De :a Zireccion General de Fia- ni,"icaci6n y Frecmucsto,

P ~ r r a f a 5C,- De í a 31rvcci6n Lener-21 de Obras k 3 e n e s .

p$rr.afo 60,- Cv :as at,~iibv.c;ures ael Seci-e-ta- rio General Técnico y cic los Di- rec tores Gefier2Te6,

~ 4 r r a f o 7 O , - Ciupos,¢ionec c o ~ ~ e s a l o s p2- rrafos precedeaixs,

TITULO VI: D e l a P lan ta y e l Personal ,

TITULO VI1 P Disposiciones Generales , .

TITULO TEII: Disposiciones T r a ~ s i t o r i a s ,

1, Plensaje d e l ?i.eaidelzte de 12 RepfiSlica, SesiOn de l a C5iiiar-a üe Diput5dos o r d i r iar ia , en 2 de J i a i o de 1965,-

2, Infor.me de l a Comislón de Obias P6.blicas recafde en e l uro.:recto sobre c reac i0n 'de l 1finisteri.o d e 1.a Vi,vienclc; y ~rhani-smo: $2 si& d e l Senado orGf nzri a, , en 14 de Septiembre de 3965,

La 1 . e ~ 16,391, publicada en el. Diario

Ofic ia l d e l 16 de Diciembre de 1965 cred e l

T%.nlsterlo d-e 2.3 Wi.vS.snda y tia6ailisnm0

21 art icu-lo 29 de d i a a l e y expresa que

corrrsponcle a l lEnisteri.o atender los proh2.c- 1

mas rc7zitivos a l e n o l í t i p habi.l;acional del,

p a l s y 1-3 coordLqaci0n del'7as l n s t l t uc iones

que se rs lac ionan coz? el g o t l e x o por su 4n.-

termedio, s i n pre;;uiclo de l a s L~,n_cio::es es-

peciales que l e comespondan, t a h s como ajuga 2 -. --ias relativas a ia elaboración de l o s planes

de vivienda S urbana S y r u ~ a :es, uquf painiento

comunitario y desan-0110 urbano, Conrpete tarri-

bien a l 14inlsterio l a dictac40n de l a s orde-

nanzas, reglamentos e i n s t r u c ~ i o n e s ce re ra les

sobre urbanizaci6l-i de ter.relios5 construccF6n

de viviendasn obras de equipamiento coxunita

r i o , desarrolC10 y pianif icacl6n urbinos y cog

pera klva S be vl:,rieixi~ S,

Tendra tambi4n l a supcrvlgi la i~cia sobre

todo l o relacionsdo con l a p lan i f i cac i6n urbg

na, planzari~iehto comxral e f n t g r ~ o r ~ ~ u n a l y sus

ressec t ivos p7anes regukadores, mrban%~.3c' o?

nes, coi~st;ruccionez, y er, g ? : l e~a l l a api ica

ciOn de Las leyes p e ~ t i n e n t e s sobre l a cp t e - r i a , colaSo:-mdo tarnisi6n coc Las 1:i-l?a.:4.pcili&~

des en esYe aspacto, Deber2 e s t ~ d l a r s i~t ,eniá .

Licamente e l inercedt, in te rno y e:$exio de l o s

inaterialea de c o i i s t ~ ~ c c i ó ~ ~ y pa r t ; c1;3ar5 en

3.a oriontaci0n y f i Jac í6n de t;re polo+- L/.-cn, de

precios de l o s nt,aterlales dc conciiuccíon, a l

mimo ti-ewipu que regular4 p controlar3 e l riler

czdo de e l l o s ,

Fa o t ro aspecto, i-ncm-be a l l 'Xr~is ter ia

de 18 Vivicrida y Urbanisiizo r t ?a l i za r :Y fomen-

t a r 1s invect igaci 6n c i e n t l f i c a , e l perfeccí.:,

namlento profesTonaL y laboyal en niateria de

viviendas, desa r ro l lo urbano y productividad

de l a construcci6n y fomento de l a s ac t iv lda

des encairiina6as a La o r g a n i z a c i h y desar-ro-

110 de cooperativas de viviendas y estfmu.lo

d e l crgdito para f i n e s hahitacionales,

i4snci6n impor-1; ant e en t r e sus akrihuci o-

r_es merece l a que s e rez ie re a La facu l tad de

r eghxen t a r y s~:pervigi lar l a s transacciones

y e l cor re ta je de bieaeq r a i ce s urbznos y de

lriviendas. i-11ra3 es cuaido Gstos s e ofrezc2n 21

pI-blico cono widedes de coii_juntos habitecio-

nales o lo teos ,

La facul tad antes analizada t i e n e por

obJeto procurar l a p ~ o t e c c i 6 h de l a s sersonas

que en Una u otra f o~ma pxeCan s e r engsfiachs

por loteadores Inescrcgi~losos y t f erice taní-

bien a co;?trolar l a s ",ansacciolzec y e l corTe

taje que recaen ec bienes r a l c e s para e v i t a r '

l a s exacciones i l e g a l e s de que pc&m ser ob-

je to ,

?ara e1 cm.plímj.ento de los f l n e s antes

seña17ados, l a Ley ha creado servic ios nuevos

o traspasado a l f.Enisterio de 18 tii.vieiida y

Urbanismo o t ro s ya ex l s ten t es, pero dependieg

t e s de d i s t i n t a s Secretar ias de 3s tadoi 10

que analizaremos m$s.adelante desde un punto

de v i s t a es t ruc tura l ,

Conse& Nacional de l a Vivienda, Y _ _ -

E l a r t f cu lo 22 de l a l e y en e%meri crea

e l Consejo Wacional de l a Vivi.endc., e:.p+euan-

do que se r5 u i l e persona ;urLdiee de Derecho .. Pdblico compuesta por veiritluna personas y que

servir4 de cuerpo asesor d e l ?Gnis t ro en todas

l a s funciones relacionadas con 2.2 viv ienda , Hg r S l a s recomenZaciones qve estime necesarias

para e l cumplimiento t o t a l y oportima de 1.0s

planes eLabsrados y tendr6 a s u cargo l a coor

dinaci8n de l a s materias r e l a t i v a s a l a vlvien

da, desariolílo urbano y equipamiento comi~.n,rlt;a,;

r i o y ser4 el. eric~rgado de proporxGfial Kinfs.,.

t r o l o s 2royectos de orden~nzas, r eg l a~en los ,

leyes especia les 7 demas dlsposiclones aue se

refiekcin a l a vivienda, a la crbanizacion. y;

construcciones, a l a s cnopera t ivas y, en gene

ral, a Lodas I c s i n s t i t - ~ c x o n e s ~ inciustrias:, y

personas ju~fdicas auc ter?gcn reiscidn con las

acl iv idedec habitacion~les,

Los mieniS~os d c l Consejo Nacional de la

Vivienda serdn el ?i;lnislro L e lo pres id iy4;

el Su3secretario del. PLnivLeria; el S-erfn"Lg

dcnte de Seguridad Socia l ; u! represents~te de

l o s 1 C r i l ~ t e ~ i . o ~ 6e 2ducac:ón Pi-rUlica y 2e Sn-

l u s P2blica; ~?II rep?esent~n$e 2.e l o s CoLeglos

prcf esionale s. de inge2ie;.os, .kr-LVectos y

Ccnstructcres. GL-~iles; cl Yice p r e s i h n t e de

la Coqoiacl611 rle Lc IrivFrn2a. de 2.2 Coipora-

c i d i de Sergicios Hcil5.taclor.elss g <e La Ccr -

porscLOn de Mejoramizato V';"Szno; el* CresFGe~;

te d e l e C a j a Ceiltral. ce A h o r ~ o s y Fr&tsr?.,is;

el Secretario G e m ~ a * T&cnlco; los Diyrc$ores

Geneyales ae PlaniZicacidn y ?=esl$cesta,. ae

Obras Urbanas y de OO?as ?&~iicas; <os rupre-

sentantes aesignados por el ircsidenke d'e l a

Repljbllca en rcpreselltacion dc l a s S m t a s de

Vecincs y d e l sector r u r a í respectiveinerlte;

60s yepreseiitantes de il;;ye elecci6n de2 ?re-.

s idente de l a Repdblicz y uil repiesentante de

l a Confecleracion 14ukualista de Chfl-e,

Secre ta r la Tecnicz y de Coordinacion,

Como se rv ic io dependiente d e l 1Enls te-

r i o de l a Vivie2da y Urbanismo, e l a r t l c u l a $O

de l a l e y 160391n, cre0 l a Secretari-a Tecfilca

y d e Coordinacion, Organo e s t e dest inado, en

primer termino, a a s e swar t6cnicamente al

Conse20 flacional de l a Vivienda J a l T E n i s t ~ o

en l a coordinaci0n de l a s instit-uciones relas-

cionadas corr e7 i4irzistzrio y, &e l a s entidades

n a c i o ~ a l e s e intemaciona?.es, pfiblicas o p r i

vadss, que tengan .?ngerencia en l o s piobleiilas

de l a vivienda, equfpamf ento comi.ulfLario y u&

b3ni smo ,

Fara e l cumplimiento de e s to s conetídos

l a Secretgrza T6cnicñ y de Coor6;zacion debe

c o n t ~ o l a r :. mcdf an te ?.as 4~Xur;n¿lcio~es &e e s t a

dist,fca, e l cx~.ptim¿en.i;o de l o s planes y pro:

gramas f i j a d o s por el. i5inister2o respecto de

todt7s l a s ' in~t4tucj .ones relacionadas con e l ,

es tudiar y proponer 13 racionsl izacl6n de l a s

se rv ic ios y procedimien'uos aplicados por e l

145.nisterio e i n s t i tu-viones. r e l a c io~wdas con

e l Gobiernc a t r aves d e e l , a s í como l a s rnedi

das de Somel~to que correspondan a dicho T?;lnig

t e r i o y a t a l e s Ins t i tuc iones y supe rv ig i l a r '

e l cutqlimiento de l o s estudios y p-ropusicio-

nes aprobadas,

Corresponde t:imbi&n 2 l a S e c i e - t a r h Te$,

n i t a y de Cooid inac ih efectuar l o s estudios

econdrn2c~s, tecnol6glcos cieztffLcos y de prg ? ,'

d-kctlvidad, que coXp e'¿ en :jI ?.inl.s$ e r ro e instt.2

Lwiones que l o f n t ~ g ~ r i n o con;.jl,enie:itari y ree-

I i z ~ r ademas l a elecucj Jrr d e proyectos e , ~ e r i -

mentales que Le pem1;t ,3n ensayar :Les conc7csig

nes exnariadas de scs e,itunios, .?O? ,illtLao, debe

%aml)E6n e s t e Servicio, reglamenta:> l a s commi=

&ides de copropiet,ários de ed i f l c l o s y detcrrn&

nar Las formar; en q.Lze Sebe~Zi~! caLcu?.arse l o s '

gas tos cox~rmes que lrrogue La admf.n5str2cic?n

de es tas com~;i-!idc.des, sin per$c.LcLo Lea col'itr6l

que sobre e l l a s . ¢-Jerce l a DS-reccj-Ciz de in?.~s-.

t r i a y Coinercio,

Es%a Secl*etar is Técnica y de Coord5na.-

ci6n estB a cargo de ;u? Secretario General

que t i ene la callácid de ;i7e:re de ?Se;.vl c i o de

la conflgnza excIusiva del Presidente dc l e

Repcblica ,

.-, x i ;e Servicio dependiente d e l ;.iinLstel io.

de l a Tilvienda y Urbanisxo? creado en e l artXq&

10 de Ic ley ec csb~dio, es el. envnrgado de

elaborar y. prcpor-er e l :%;!is'¿erio Los p l e ~ e s ,

n c 7 ~ i o * , ü l ~ s , qiie contend~an es?rc?ak.ey'ie rr.etsc,

ob;e;tS.vos y corzas w3re ur2~ lz%zac iDn , - CC~L_S~,TUC

ci6n de v2,viendas, desarrol la y Teno~iac.i.6n m- ..-

bazos y equi-a:i.ieEl;o co;;.i;-,$t,ar.io,. ~ - a corl-espon

dei as ixl gn.0, rea9izaí. c!.ert=is ac:.lviclades f9:

nancieras, corno Iás i3e?at,i.vcs a la &ls",rí.bix-

cien r2e L"or,dos de co~pl.eze::tc?c;Bn o subsidio

asignados FOT 19 Ley $e Byes-ues?,os o l e y e s

especiales, gaya csix<ios 2e ?lea?"czciOn co;

niunal que rer3lSccn Les >im:c5pc:1iLad;irs de a-

cilzrdo a l o s planes ! -~abl tac lonales, l ~ " qu.e

ccuicic~nen t? lz coc$ecci0n deiFresupv.es.L¿a - +

cicnol, en 3.0 rufereii',e al. Xinlcterio d.c La

Vi~rienda y Urbanismo, asesorando con e s t e ob.-

:eto a l a DirecciOn de Presupuesto y l a que

s e rel ' iere a l a reviuiOn y prcpce s t a a l PJinic,

t r o de todos l o s programas de inversiones de

l a s i n s t i t uc iones de l a vivienda e i n s t i t u c i o

nes pfiblicas que construyan viviencas:, ed2fl-

c ios J- se rv ic ios de u t i l i 2ad pública, -- tncumbre también a es ta Cireccion de

FlariiZicaciOn y P r e s ~ u e s t o , ~ 12 revisioi l de

los ,p lanes com~riales de desa r ro l lo con e l fin

de c o o r d i ~ a r l o s con l a polZtica.ace a l respec - Lo. haya formillad.~ e l T<iiiLs'~erlo, Debe p6i- &1I:

t i ~ o p ~ e s t a r aseso13a a Lbs mriiicipa-

I.ic'.ades s i e l ci;mplixieiito de 10s obSctivos - de l o s planes l o hace necesario, e s e s o ~ l a que

p'uede consist ir . en I-ii'onnacf-o:res o en .pi-opor-

ciorrar e l personal para l a p-ega?es:-Vn de e2

30s planes conmales Ce d e ~ a r ~ o l l o ,

La Sirecci61-1 Gezeral de PLmif icacion y

Fresu.puesio covrenEe c c z t r ~ 3 i r e c c f o ~ e s a sa

ber ::

La D i ~ e c c i b n dv Pianificaci6n Habi.taci.2- UC-

~I-IL, que e s t l~d i a y prepara l o s plai?es naciona-

l e s que determinan l a s metas, objetivos y n o ~

mas sobre 1 2 cons t~ucc i6n de vivierrdas, Adem$s,

t i e n e a su cargo l a aprobaci811, c o n t r o l g evz

luación de l o s prograna s anuales de vivienda

propuestos por l a s ins t i tuc iones pifiolicas y

de l a vivienda, 13s municipalidades y l o s pax

titulares, Entre sus atr ibuciones f i gu ra tac . :

b ien e l foxento de l a s cooperativas de v iv iea

da y de l o s si.stemas de autocons~tri:cci0n y,

POZ' icltimo, supervigila e l ci;mpliiaier!ta de

l a s dispasiciones l ega les que s e r e f i e r e a

coi ls t~uccioncs y wba7lzación por p m t e de

i2 'i)irecciOn de Plai?i:'icaciOn d .e l @e;-- ...-------- r r o l l o Urbano, 'a '6ute.n cor:>espontje elab8rar y ---riirii---.I

proponer Los planes nacio,iales de desar.rollo

y renovacj.0n ui-ba.ia de t er~zinzr?do as f un ci-ecl - nicnto arm611ico de l a s ciu6ecies.ciel ' ~ c r r i t o -

r i o como un sistema equil ibrado, Debe t?mbi&n

es ta Direccion promorer 13 ejecuciBn de .pla-

nec y programas ccnilnales de desa r ro l lo , i n

clyyendo l o s PXznes Rsguladores, l o s que de.

ber Sn ser estcFtados por l a s f.;UnicFpalidades

cuorcinados con la p o l i t i v a naciunnl ae desa-.

rro?-lo urbano formulada p o ~ el Y i n i s t e r i ~ , Eh

l a p r o ~ o c i & n d e l a progr~r.aci$n i o ~ a l ! ~ aseso-

r a tdcnicamente a l a s 1\1;uniclpal~.dzides. para

caj~plir con 205 ob ,i e t i v o s Inaicados jiJ a sini.2

rno: ujecutar4 CirecUarnente, cuando i s l e l Go-

r a del desarrollo sano, La -2:secclSn. de Flanl f icac iOn ay-$- -- YII.-Uu--.

r ~ ~ , i . ~ ~ o p C & ~ ~ ~ ; q ~ ~ ; ~ , e stucie,. elabor 5 y coordi.-

Ea 7.0s planes Ee e q o i p a ~ i e n t o com~nftario., y

adexgs revisa los prog?enas ?e ec!~?!,l.-crn5er?t~ de

lA íIf.recci6n de Finanzzg, por Gltimo.

pnrLicipa en la c 0 n f e c c i 6 ~ cei Fresiquesto I\jsi c iena l carresponctiente a l ZEi2i.ster.5o d e la. 3 ?rienda y Urbznismc, -ara l o c u a l asesora a l.6

Cj.r.ecci&l deJ. P r e ~ i q w s t o Gel ?[i~isVcilo d e

tiaciende en dicho ob je to , Zea l i aa Lokas Los

es tudios económicor> jt I l :~enc l .eros que reqrii.e-

rc esta Di.rz~ci.6~1 para el desem>eño cle .sus

funcionoso a ~ i cc'n?~ Ios eccudios de alVrriat&

vas de mre-vos ingiAesos y SU cuan-¿ificacl.6n,

qu.2 puedzn hocer va r i a r de.ilna u otra forina

1-0s gasLos de7 Presupi~.esto,

De-tecta acieni5s, e l merczao f inanciero

en e l cwriplimicfit,~ de l a s metas presupuestal

r i a s , l a s incidencias f lnanci eras que

s e derivan de l a adopci6n de nirevas mvdidis,

capta l a capacidad de ahorro polo estíaatos y e l

aprovechamiento probable de e l l o s , Por 6l.ti.mo

prepa-a lclc normas pr-eslipuesta~ias y de balan.-

ce de l e s lilst;itt*ciones r e l a c i o ~ a d a s con e l Gg

bierno a t r av6s d e l ?iiniut e r i o de 12 \Tivienda'

y Urbanismo,

k cargo de l a 3isecciOn de PZaniiiceci6n

y Presupuesto e s tQ ur! n i rec to r Gerier.cll. que tic ne l a cal idad de J e f e de Uerviclo de ?-a c0nM.a~

%a exclusiva d e l Fresieente de l e ?iiepGbli.ca,

Dirrcci6n Genei.:iil de Cbrrts U r b m ~ g , .---

El a r t i c u l o 1 2 de 12. ley 16-391 crea e l

selavicio con e l aornhre sefialado, Corresponde

a la Direcci6n Getleral de Obra; 15rFenas real&,

zar y eiecirtar l o s prograinas de obras urbanas

cyle nan ssdo eskucllados y scñslados por la Dz* reccion l e g e r n l de Pl&?íficación y Fresupues-.

$0, z s t a s obras s e refiervri especia-hente a

l a p a ? r i n e r i a c de calzadas j7 aceres en l a s

% m a s u.rbanas de l a s commas, a 7-22 ledes ,J.

s e rv ic ios de Aguc? Potable y .Tlcaiitari.';Lado, y

a l a cor,struí:ci0fi de ediLicios, cori-lementa;

r i o s de una c o ~ - ~ i ? a d Izabit2cion;:l, 5- e s t e

id.t,irno aspecto cabe des-Lacar Gv.e e l arf,fculo

13 de l a l e y rec ien c i t a & a",ibvj-e a l a Di-..

recci69 GeceraT Ce Obies Urt;exs La f?.cu7tad

de procecier. a 7.3 reparacl6nY g;ni?Eaci6ri y h?>@.,

.L4 t a c i 69, Se loca t e s escol.eres, gc s i r i e~ ln s in-

fsnt i les , edif! c ios rr,6c?ico-asist.e2c 2 . 2 1 ~ 3 ~ SQ--

ct a les , reciritos y carqos ?.epo?tf.?joa, pl.Cr,k!s

de ,-juagoc LnfanLiles y ea g z ~ e r a l , de Uodzs 5

quel las cons t rucc io~es que de cna u o t r a rnzne e*

r a , ' ~ ene f j cj.sn a 1s comunidad y cpe $ertenrz-

can a pal'ticGLa.ies,. La 3irecci0:i G e x ~ r ~ l de

myas Upbam S c o q r er;& ' cusbro 3ireccio2vs v

&a_ 3E.r ecc í.6n de Pa7zimen"tacibn UrbtYn?, a

3.a que correspoi:de alcader todo l o relacions-

d u con e l estudio? prorecc¿6n, c o n ~ t r ~ c c i 6 r ~ ~

~~~~~~~vaci6n, sidmir_is¿r~~clí;n y renovaci8n de

30s pavimen-f;os de cal.zadas y aceras sLtu¿idos

d e n b o de l o s l lm i t e s de l a s dieos u rbmas de

l a s comunas acogidas a l a s d ~ ~ p o s l c i a ~ e s de

l a l e y arg52ica que l a s r i ge , ExigEr&, aderfiass

a l o s formecores I?e lzuel.;as noblacl.ones que 65,

t a s est,&i dotadas de l o s pav ime~tos r?6ecut?dos,

pa r a l o cua l esL2 facultada estst Direccidr? pa

sa rev isa r l o s es'c-odios y proyectos coryespop

d ien tes como as2misn.o p a r a ccntro2.a~ la e j e c -

ci6n de l o s trnSaSoc,--

¿a Direceion de S e r v i . c w S a i ~ i t a r i ~ ~ , y-"-----

cuyas funciones estan especificadas en e l De-,

cr.eto Sl~p~errio No 492, de 30 de 8gosi;o de 1966, de l Kin i s te r io de l a Tiiviei~da y Urbanismo, d e

c re to este que dicL6 e l P ~ e s i d c n t e de La % e ~ ú

bl-ica en uso de l a s ~L~i .bucíor_es que l e d e l e .

go e l a r t í c u l o 19 de l a ley Nc 16,391, El tas

funciones son l a s de estudial-., pr-oyectc7r9 coi12

t r u i r , rep2i3ar, consepuar, explotar , me j ~ n i -

y administ iur redes de agua potable? de a l c a n

t a r l l i a d o y desagfies q;le se ejecutan con f o11 - dos d e l Estwdo o con s u apor te y reülEztrr l a s

mismas accioces respecto de l o s Servicios de

agua potable y 2 lcan ta r i l l ado f iuca les , 511 o- tro aspecto, , le cor~espunde tembi&n apyobar y

supervi.gj.lar., en su caso, los estudios, pro-

yectos, conetruccibn, e::plo~ación g adminia-

t r ac i6n de los %?vicios de agiAa po tab le y a&

csnt,aril?.ado de p:.c?p:ec?~d de l a s PkntcipSlie&

des, Se a t l a s ezklCzces o 2e p a r k i c d a r e s ? 3 3 .

c u z ~ t o a . l a ap:.icac%6n Ce no2zári; Eeg?,les, La

i lbceccj 62 de Ser-fLcCos S e ? i $ ~ n l o s tie:<c 12s *

f - i ~ c i c n c s y atribccioxs a c ~ 6 - ve ~ e f i & r e e l

Qecr.e'¿o- con Ftls-za 122 Ley 23Tp Le I C , ? l y que aprob8. La ~rgan l z? .c iOn Ge La YiircciÓ~ Gfi;,

n e m l de Agua Potaale y Ai¢2z-.tarilLiCo2 y 2.2s

rclak;i;ras a 2).eslci.~os I n ~ ~ s ' ¿ r L ~ l e s , , por elt;!+mo

le c o ~ s e s ~ o f i ~ e cs tuCtzr , p ~ o ~ - c c t a ? ; c o n s t ~ u ~ r ~

inspecciozar? e:rp20tcr y ,n.ct~tr.Ls",a- servlc5.o.s '-77. coiirp,e%os de ? ~ G R pot8'Óle g a7c~ntey1.,-ef-l0 en

nuevas goblscLones jr :rrhz;".nizzcLo~es, sSn' per.-

j u i c i o de 13s obligcclo~es qcu l a Lr;r d e Urba

nizaci6n estaSLcce pcra e l urSaniz5&or,

kpartc de les Tulciones y u'í8,rlai;ci.ones

antes señaiada~, puede este adeiii&sc corist,ru:k

en ciudades y pueblos e s s t e n t e s obrgs genera

l e s de agua potable y a l can t a r i l l ado , cualqr3.g

r a que sea su naturaleza o e n ~ e r g a C : ~ a , sien-

do necesar io para z j e r c e ~ es ta factfitad l a d i c

t ac i6n previa de un decreto su sc r i t o pm l o s

TYiinistros de Cbras P6bEcas y de l a Vivienda

y Urbanisino . La Di reccar i de Eautaamie~to Conz~nitario, --

a l a que corresponde proyectar y cons t ru i r . l a s

obras de eq~ i~a r ; , l en to ,$a7es como: esc~eL8s,

guarderzas i n f an t i l e s , ed i f i c i o s m6?2cosT~sG

tenc iá les , ed i f i c i o s a ch in i s t r a t i vos y socia2

l e s , l oca l e s para eskableci;aig.nkos :j- ",i~Lm-

l e s de novi l izaci6n colectiva, aensionados u-

n i v e r s i t c r i o s y estuCLantiles, r ec in tos y caz

pos deportivos, plazas, r e c in to s de ,uegos i ~ >

f a n t i l e s y, en generc?l., todas ac;i;ellas cons-

trucciones que-de una u ot:*a mimera beneficien

a l a comunidad, Las facultades de es$? Cirec-

ci6n i n c l u p n tanbien l a iqe?aracl6n, c6nser-

triici6n y e:pl.otacibn y aWnis t raci6n de Las

construcciones antes ei~merad-as, 2n casos es - pecia les algunas de es tas atribuci.ones poDrQn

k7

ap l ica r se tamU56n a 12s qonstru.ccFones de e-

qulpaniento coKunitarf o que pertenezcan a p a r

t le ,u lares ,

Incuriibe ademds, a l a Dlreccidn de Equi-

painicnto Commitarlo l a aprobaciOn de l o s p i g

yectos .de ins ta lac icnes domiciliarias y re2es

r e l a t i va s a Servic5.0~ Ei .&ct~icos , Gas y Telé-

fono,-

k3ir .eccj .0n de Gficinns Zegionaieg, a

ciiyo cargo es tá l a representacion l o c a l de la

Direcci6n General de Obras Urbanas a través

de todo el pc7Zs0-

ORCrnNLUI<OS DESCE;I1'TRALIZADOS IIJSTITLJ- C I O N A I ; E N T % Q.UX SE XEJACIOí~AN CON EL GOBIZRNO A TRP-VES DEL PZ?;j13S~IO DE

LA VI'.IEJQDLl Y URBAIJIS$iO

La l e y 16,391, crea? coi1 l a s c a r ac t e i i s -

t i c a s espec-ficas de orgcniszos doscelítra?izg

dos ins t~tuciona?mei i te , c;iivel"sos se rv ic ios pg

b l i co s to tahe t i t e . nuevos, r ees t ruc tu ra o t ros

ya exis tentes , y coloca o t ro s bajo La depen-

dencia admi~ictrnt$v~ d e l D í i n i s t ~ r i o de ia V i - vienda y lirbanicmo, conser-V-ando vigente su r e s

pectivo e s t a tu to jvrLdico, R can;,iniiaci6n nos

referirenlos en pa r t i cu l a r a cada uno de e l l o s ,

CorrsoraciOn de Servicios Habi.t,acionales,

Creada en e l artlcu1.0 33 de l a ley con

CJ i - 2-:t ir de e,,ioy E S - adtr4n~~í;, ('3=. Zst i i L . r 32

TU c~ln3111. e s ~ e c x c ? ~ r - ~ h ¿ e 1~1s ~ u ' T L ~ c ' ~ I L ' . c : ct.3 ad

qui.rir. Lslgnar daminístrra -~,~rienc';ls -y s i

t i o s e 2 nvuvble S erl general , UmbZj10S y Tuya

l e s , sea por c u s n ; ~ propla o aqcna, de t eYm

iiaiido 1s rei?¿a o e l precso,. con e! 21 i j ~ o s i t o

de d,"rlos, en ~ e i l t ~ ! O arrenda~nteiito a l o s p a r -

ti culcires, pudieildo también ect,izgarlos a ti - tu10 de comcdato p-ecario,

7- &n o%ro asp-xto l a Co~noraci-on Sebe

realiz2.r l a fufici6ri_ de ecucar y o i i e n t a r en

mcit e r i a hab i t u c i o i ~ l a l g r q o Ea;riiliat- y sol$

cionar su=. pro'olema's de vivier,<a, cono tairi.-

bien cooperaT con 235 ~ E S ~ ~ ¿ I : . C % O ~ C S $bl?lc~is ,

y privadas ea l a creaci6n de ceirl-kros Ce sa lud ,

<;ardines inf an¿ilcs, guaicerfes, esccelas? tg

XLervs d e pf ic ios , centros de espaicinierito y

recreaci&ill cooperatLvas 7 d ~ r . 6 ~ organSzacf o-

nes e ins t i tuciot les Ges t i~aCas 2.1 a i enes t a r

de l a conuniiad, TPens a su cargo e l otorgó-

mien-t.o, y pago a curen corres-onds de los ' sub-

s i d i a s , bonlf lc~cEones , s u b - ~ e n c i o ~ e s ~ prlsras ,>

inden-:qiz;?ciones y segiros :~~st i tdsos en beag

i1.1 Pe lo~a¿.nll~rer?i~.:- y :?-r2:ALcti41;ci

l a s con5~clor l~ ,s y 23¿ JL Las ¢ I ~ - , , ~ ~ S ~ C T ' C L ~ - ¿ C,.IC

1;)s leyes ?.et ermlnen,

Tambien corresponde. a l a Corp?racicn a

p l l c a r l a s disposicic,res sobr 3 h u e ~ t o s .y j,?r

dines f a ~ i l f a r c u y deiiüs análogou o coxple:~e*

t a r i o s , como también prccurar l a saluclon de

l o s problenas de n,e Jor eros , arrenCa5arios (+e

pisos y cozpradores de s i t i o s y r e a l i z a r p r o -

gramas de au toco~s t rucc i6n a t,=.av&s C e l p t f s ,

,Por 751-timo, l a Corporaci6n tieme a s u

cargo,, c?de;;..$s, por iateysrc5.0 <e m 2epertcimen-

t o de Cesnrrollo.SocLal, rvghnentado por e l

decre to ?lo lk8$ d e l JGnis ter io de l a Yi~lvndc!

y Urb8nism0, de 30 d e Agosto de 1366: l a con-

Seccion y cwp?.imien-Lo,& pmgramas de a s i s .-. t encia soc ia l , ,: -t6cnica, educaciorial y cultu--.

r a l relacionado cou! rilaterias i izbitaeioaeles y

e l desa r ro l lo 6e programas de capacitaci0n cg

n;uni t a r i a , de equipamiento s o c i ~ l , de prepal.5

ci6n cooperct,iva, dc difilsi6n jr preparac5.0~

cul_t;ural:, a r t í s t i c a y deportiva, con e l mismo

f i n seEalado,

"ste ~ e r - ~ i c ; ~ 23 ~ r e ; ~ c i . ~ r . 2e l ir1 ~ c u l , .

43 dr l a l e y X6,391 J ha sido X~g!ü~-:e.rltnG~ p ~ 1 ~

e l U ~ c r s t o Supremo No ik83,, de 25 fie .ti~os-c,o de

1736 del ir?iui;erio de la V5v+ei.,c?r y Urbcriis

mo qve 3 . j ó el t ex to de l a t ry Or$nFca de 12

Corporacion de Tule joremf en-Lo lirUc?r;o, Tiene e l

carScter dc =la Empresa AutGncxa Le1 Estado:,

con a t r fbucxmes adecm6~is pma Ile;;c?r a czbu

Ss~ecl£icamente, debe urbaniza-, remodg

?-m, subcii-~idf~. In~geb7es , . duntro o fue ra de

l o s 12-nitcs urbenos, ;orr.~lr m ~ ! reserva Ge t,g

rrenos ? a r a círbastecer l o s pJ.~nes de cfvienda,

desa r ro l lo wbeno y eqi;5.1F;r,tento coa^--i"¿arf o,

f:'r.ca cl8n de l o s ?l.enos re5u la6o~ea comwales 'o L Q ~ e r c o ~ ~ ~ n ? . l e q - respeci?-vos ;I el ca~iibio de dest inacidn d-e %os

3as en :Lo r ~ a C z a c i 6 i : Se Zoc. proyc.~tr.os de desa

i-roUo y m;esamicrit,c ~ ~ ' b a i ~ o ~ 3-1 e s t e mism seri-Uldo , pour8 otcjrgar c:r&d.;¿o~ para pog-ec tos

den t ro d e 1 ~ s Greas ~ r b a ~ ? a S , 23s 2 <i?lies Qe Li;

zoaz ce me;cjr~smle;~~o ~ ~ - 3 z n o ~rocura~do su c ~ d g

nail:ler,to y Zesam'oEo,

>- de^::!^ d e LAS CI:YC~ 01lt3~; C I C ~ ¿ ~ S e ~ p r e i _ i i ¢ g

d a s que co~~i~e.t,er! a l a C0:'?3i"aci6:1 de 7,kjosa-

Kiei7to ür3ano; e l a r t f c u l o 13 Le 22 l e y

nTo 16,58%:, le se5~d .b ot-2s relativas 8 la pro&

graamaclon y renllzac16n de los proyec¿os de

desar.;ullo y rnc j ~ ~ z i n i e n t o , x-bazos d z l P~rq!us

I2eLroy'ollc~nn de S @ n l ;.ago:, org~iilzsnz &=?te , creg

do por t.: a i t f u u l o 81 de 7.a ley ?io 16,&6rr.,, ve.&

dient.c la fusion dr: Lcs 4er~ ; i c los "T;e-r;r~ sal?

Cristo'raLI' y tf+Jordin Z.~ol6g?.co~~, 21. iiii.smo plt+

cepto entrega a l a Junta Directiva de l a Cor-

poracid;i de Pfe joramieiito ilrbaizo l a S l acu l ta -

des y atrfb-dciones que. e l Decret.0 con Fuerza

de Ley No 264., de 1960, en su a c t ~ a l . texto,

f i j ado por e l secreto Supremo No $91, de 16 - de Junio de 1966, d e l Kinis tvr io d e l *nVerlor

es tablecla para e l . Abr:ri sJ¿?ador d e l Paraue,

disponiendo ademSs, qce l o s acuerdos qce s e

adopten sobre e s t a s na t e r l z s ser22 eSecc",ados

por e l Vicepresi?eiite X3ecu$ivo de 1 2 Corpora

ciBn de 14ejoran-iento Urbvro, y -e kaxto éste

cor,?o La Cufi"; a-;rio21-Sr! delegar s;:s atrf.bccio;les

y Lacultades e.i e l ACninis-Lrraclor del ?ai-e

Irletropoli5ana de Santlaga,

Cor~oraci6n de l a VLvienda,

E l articu2.0 5 O de 2-2 l ey No 16,391 dis-

pone que l a Co~pofc6iOn de Lz XrLvienda s e re-

laci.ofia+8 con e l Gcbierno a t?o?;+s 6 e l IZnls-

t e r t o de La V?-vienda y 'J?bz3ismo, p e l artfel;.;

10 agrega que e s t e s e ? ~ ~ i c i o ser6 una S'ngresa .

AukOnona encargada de l a proyeeci0n, e jecuci6n,

forxacirh, luteo, urbanizaci6n, construecibn,

equipamiento, reestruct-mac$8n, remodelaci8n

y reconstrucci8n de barr ios , poblaciones, ed&

f i c i o s y viviendas en sec to res y zonas urbanas

o rurales y d e l foiliento d z e s t a s act ividades

dentro de l o s planes y programas elaborados

por e l ?4inisterio,

. En USO Ue atr ibuciones que l a misma ley ,

16,391 conf i r i0 a l Presic3ente de l a ?,e>-Liblica,-

d i c t 6 6 s t e e l Zecreto, Supremo No 50G, de lo

de SeptiernSre de 1/66, d e l E n i s t e r l o de l a

Vivienda y Lkb~iriL~mo, mediante e l cua l s e f i-

jO e l t e : k a d e l Reglamento O~gsn ico de l a COL

poración de l a VLvlenda,

En e l a r t l cu lo 3 O de e s t e Zeglamento. 02

gsnlco s e especif ican cono ? ~ x i o z e s especfa-

l e s de l a Corporacicjn l a coxsSr~ccl0ri de vi - .

vicndas economicas y,campeslnas, p o ~ cuenta

propia o de terceros , como t a ~ b l 6 n l a de pro-

yec ta r y cons t ru í r loca les comerciales, cen-

t r o s d.e equipsr,iiento comunitario y ed l f i c ioc

escolares o destifiados a se rv lc los pGblicos o

sociaLe's.

Caja Central-de A i ~ o r ~ . o s - ~ P r 6 s t ~ m g ~ ~

ZU i ~ s t i t uc l8n me!lcioi~t!da file, creada por

e l Decreto con Fuerza de Ley XB 205, publicado

en e l Diario Of i c i a l d e l 5 de b b r i l 6.e 1960,

Ahora. b;.eg7 en e l a r t í c ~ i l o 5 0 de l a ley

NO 1603912. s e incIiceil l a s inst.i.tucioces que s e

relacionen con e l Gobierno a ti.ay6s 6 e l T G L ~ ~ S -

t e r i o d e l a Vivie,~c% y Vrbenlsmo, y e'ltre e l i a s

se .c l ta , -en p:.lmer ?!ugar, l a Caja Centra l de

ilhoyros ji. ?i48sV,-imos,. cle .*onCe . debe co leg i r se

rrrile, xanT;efiieizdo. su estr~ctmi=r,i j:w<c'ica, e s de n cix- l a que ~ . e , d i O e l cgQsdo D e c r e t o con &1ue?zA

de Ley N* 205, de 1960, in?,egra c?hora una ~ n s -

t;itucion d e l I4inlsteri.o de l a Iditriendcs, y li~+'~a-

riinro.

S e g h ese cuemo legal , l a Caja Centra l

de, Ahorros y Ir6stamos es un orga~if smo %utdn$

mo, con p e r s o ~ e l i d e d Surldf ca a l aue l a le$

d ió l a s facul tadzs paro propicf,?r J- formqr e l

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po r ult:mo, po r s i r n i s i z , 12. resyczsabilidad

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-7 3 cion H o ~ S ~ e s y Lcciedad, -,, l o r i a l P ~ i d o s EUFXOS I!i; cs 1963 ,

- ?rologo a l a Uc?icicn CssLz-lana de 1rLocipl~- gia 2.e 13 1Tlvien2afr de 7JquTíarsQi Céser,

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