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GAZETA DE NOTICIAS iiii ¦««¦¦**»**»*^«*B*B*i'B*l'_aj^__fc *j_>__^-^^_-^_g*m »**J|^a_ai^*zai»aara»i , ANIMO II -N 167 MublfUfJt», lf de Junho de 1898 ASSIGNATURAS CORTE E NICTHEROVMPROVINCIAH Trimestre 8*0001 Trimestre 4*000 ANNO II N. Ii37 SablMflo» 19 de Junta» de !•«• fiSClUPTOMO: RUA DO OUVIDOR, 7(1 NUMERO AVULSO 40 BSCRIPTOUIO: HUA UO OUVIDOR, 70 Observações meteorologioa» (hontem) Hor. T.Cent. T.Fakr. Bar. PsychdeA »¦¦¦ 15,75 7m.20,669.08762,407 lüm.22,072.68762,098 lt28,278,76762,037 4t28,078,40762,038 IRA6EM 13.500 EXEMPLARES *<>to,Lu..PsdrodaSilvaRoxa,Dr|a,,to-| nio dn Araújo Ferreira Jauubfna, João Domingos de Oliveira, João Ucnriquo j o Dum te, Munocl Antônio Alve», Do- ningos Ramos Mello Júnior, Thaophilo Femandea da Silva, Frederico Au- guito Pereira da Cunha, Luiz Jobó da 1Mb I silva Moreira, José Antônio Fsrnan- Ib.lh | s Antônio Emílio da Silva Maia. Fiuaram dispemudoi os Sra.. Gil Au- frusto de Siqueira, Dr. Guilherme Sohuoh do Capauema, João Joié Pe- roira da Fonioca o iluminado por ter IVIleoido Pedro Jcfifi de Freita» Bitten- ioo rt. Foram ináltados em 10Í00(1 cs Sr». Antônio^ T-orquito Fernandes e João Tellci Barbosa. 16,46 Céu em cirro cúmulos o atraoto-itim- bu». Sanai o montei nublados un uu- mulos o horiioute novoado. Aragem fraea ds NO pela mauliS e SE brando A tarde. EXPEDIENTE Sendo o preço da assigna- tura da Gazeta de uma mo- dicidade extrema, e onerosa l>or isso a cobrança, pedimos aos Srs. assignantes em atrazo e bem assim aos que tenham de reforraal-a, o obséquio de eôectuarem o pagamento no nosso escriptorio, afim de que nâo soflram interrupção na entrega. Pedimos aos nossos infor- mantea de assignarem as in- formações que nos enviarem, única e exclusivamente para conhecimento da redacçíío d'esta folha. A 8 pessoas de fora da côr- te que queiram assignar a nossa folha, podem dirigir- nos a importância da assig- natura em dinheiro fechado dentro de carta, devidamente registrada, com o valor de- clarado. JURY DA CORTE 1a sesbAo preparatória. Presidente o Sr. Dr. Acoioli de Brito, 1* promotor o Dr. Feruandts Je Oliveira, escrivão Caminha. Coin parecer üm 10 jmados. Foram lorteudoi Srs. José Joaquim Pereirs Pinto, Antônio Jordão da Silva, Joa- Íuim Jo*A de Carvalho, .Dr. Antônio 'raneisoo do Castro Leal, Dr. Amaro Mauuel de M .Mies, Augusto Carlos de Almeida, Manuel de Andrade Monteiro, Pedro Paulo Coriêa, Manuel Rodrigues Barroí da Foasec* do Brito,' Manuel Pereira Guimurües, Alexandre de Cam- pos Silva Terra, Dr. Antônio Antunes Guimurãcs, Antouio Plácido GuimarSea Cova, Beruordiuo Antônio de Medeiros, Dr. Cario» Childioe, João Antônio du Oliveira, Joaquim Mui quês de Souza, Frederico Telles Bzrbuta, Dr. Jobó Joaquim Oliveira da Silva, Antônio Jo&o da Faria, Joaquim J.>'é de An drade Bastos, Joaquim José Pereira Lago, Francisco de Paula Pins Ferrão, Lounnço Barbos» Vitira da Cunhs,, Luiz Pereira budré, Fr..nciseo da Rocha Miranda, Francisco Augusto Pinto Pei- No dia 9 falleceu na Bahia o Sr. ca- ;>>tãi Joié Alves da -Silva. Era pro- pritíario do engenho" do 8. Jo<é do Jaguruaaú, na inutta'do S. JoSo. Aviso. SOCllBDADE COOPE- HAT1VA DE CONSUMO. - A 1' en- trada de 40*5 por"acçãò termina no dia_20 do correute mez de junho. (. Lc ao uo Jornal 'dai Alagoas de 4 do onrrente, que -no dia antecedente fora deapronunoiadq no juiiò municipal ds cupitul d'aquclla província o Sr. ma- jor Fortuuuto Btxijamin Lins do Vas- conceitos, thcBonroirO do thcaouro pro- viucial, bem como o empregado do mesmo thesouro, major Affomo Ephige- nio do Rosário, do crime de emiisSo de nota» falsa» do 20«S da Caixa Filial de Permmbuco. CHARADAS Ai do dia 15 eram Reviita, Rtsa- biado, Somno, Paço e Alarido. Ganhou a polka o Sr. Severino Guerra. ' 2—2—Nada, corre o vfia.' 2* 2-1—Este peixe suitanta uma obra prima de Moliére. 1—1 - 2—Além -tra;' immenaidade ' o ouro fez um poeta. 2—2—Eifria no banho este manjar Dia asiim: « Houtom, Ai 2 horas o moia da tarde, Sr. burlo de JapurA, iniimtro do Brazil n'tsta corto, foi viiitur o mo nitor Javary, que te acha fundeado no Tejo •i Com S. Ex. foram oi Sra. duque do Palmella, contra-olmiranto Andrade Pinto o outros csvalheiroi. « O digno commandanto,. do'monitor aeompanliüu-oi e a outras pesioaa quo •stuvam u bordo na viiita quo fizeram so navio, quo é roalmento digno de ser visto. « O Javary foi construído no Hnvre pela Compangnic de» Forgns et Chun- tiers de Ia Mediterrâneo, e custou porto de 8,000 contoB, mcedu brasileira. « O Javary é umu formiduvot mu ohiua de guerra, com duaa grandes tor roa giratórias, contendo caiu umn duna peças de 23 tonellades do p««o o 10 pollogadas do diâmetro. Os projectis peium de 220 u 440 kilos. As torres toem duas aberturas por ondo so faz u pontaria. ¦ Oa canhões são do systema Whit wortli. « O movimento das torres é feito por machinas a vapor da foiça de 12 ca- vallos, havendo uma machina para cada torro. O movimento dos canhòoa é por preisSo hydraulica. « A couraça do costado do navio 6 de 80 centímetro» de groisuru, a daa torrei de 28 centimetroa e próximo Aa portinholas de 33. i «- A altura ds couraça da linha de fla^uaçAo é de 685 milimetroa; o a ,attpra, da couraça no costado de lm,415. O uu calado é de 81ut50. O eompri- meato do navio 6 de 73-,00; boceu 17-.40; pontal 4-, 18. Tudo ulii é maravilhoso. Nada, po- róra, levu mala longe a admiração du piotéa do quu os jogos malabarcs, cuja prooisAo e delicadeza de movimentos ilo inrprehendentei o o tocador de rliuti., sem iuatrumeuto algum e aponaa com o auxilio das mftoo, dai quaei tira sons s inelhuntos uo («'aquella, mas do uma harmonia o doçora incoi ri; tiv. ia. Os trabalhos do trapesio tornam-se notaveii pela rapidez o elegaucia com que "flo executados e pelos prodígios do equilíbrio qui a'e)lc se fasem. Aviso.—Para commodo das fanii- lias que. vivem ao redor, a empreza do theatro imperial D. Pedro II resolveu a dar uni extraordinário espectaculo, no domingo ás í 1/2 horas da tarde, no «uai se cxhibirão os melhores trabalhos da grande Companhia dos Phenomenos e a gran- diosa panlomima Gendrillon, execu- tada por cem crianças.(• Uoutom de manhã a Exooa. esposa do Sr. Joaepb M. Hindi, cônsul geral dos Estados Unidos, deu A lui uma menina. « O monitor tem duas machinas, cada 5* . jt.fh| l_l_l_Sou letra ns lista. d|i >âf- phaboto e na igreja.' ; "•'»-' 1—2—2—A letra que conta tem bra- ços o marca o tempo. Informam-nos qua a falta ds min&çllo u gaz na ISflOlrà domorro do Pinto, é cauaa dos roubos que por alli no dáo cora frequoneia. Ainda ante- hontem da casa n. 32 roub>raru grande quantidade de galliuhas e um peru. Nôo huverA pelo menoa meio de au- írme-ntar alli os candieiroB em ordem' que a illuminuçSo Beja uma verdade? Aviso. Recommendamos aos nossos leitores que quando desejarem comprar fazendas, vão á casa do Ayrosa, na rua do Carmo n m O MONITOR JAVARY. E' bastante curioBíi a descripçao d'e»te barco da armada nacional belo corres- pondente do Commerci > Poriò ua sua ctrta d" 26 •íc maio nltitrío. -^' t* ! uma da força de 500 cavallos, podendo attiogir.s 2,200 ctvalloa eHoutivos. '... ¦'] O navio é dividido cm 6G compar- timentoa estanquei, eom um ayateaia espeeit.1 de esgoto, qun é feito por meio de bombas do grande força. « Em cada torre ha doia paioc» de balsa c de pólvora, co.-.vcnitmtoineute fechados, havendo noa d-, pólvora qua- tio grosaas portas de ferro. « As balas sSo conduzida? em car .rlnhoB por um pequeno oaroinho de ferro. Collocada a bali no sitio próprio «V blevada por meio de preesÃo bydrau- ¦lie»' até A peça, o eatü, por um enge- nhoao machiniamo, é oarrogada irame- dintamento. O aer viço no interior dai torrei pode »ef ioito por um official o dois marinheiros, o estando cates besq illu-, pcatteoa podem faier um tiro por mi- nuto, tom.ndo ai torrei s posição que convier na occasiSo. « A lui para ai torrea e para a parte exterior dai meimai, é clectriea, ha- vendo uma maohina especial da força do quatro cavallos para obbb eerviço. 'i.No tíavio ha duus maebines pura a ventilação. - « Na occasiSo de combate nSo estA ninguém no passadiço o o commindante roeolbe-BO a uma pequena torre d'onde pôde vGr o inimigo. « O Javary tom sido muito visitado e parece quo El-rei irá vol-o depois de am;nh3.» Recebemos o jornal de modas La Saiion, relativo A sagundu quinzena du maio. O figurino colorido traz uma toilette de baile o uma do soirét muito ele- giutea. Agradeeemoi a oflerta. O chim JoSo estA muito arrependido de ter visitado na madrugada de hon tem o quintal da oaaa n. 4 da rua do Moncorvo: o infeliz siih.u do quintal para entrar no xadrez. Continua a ter grande concorrência o theatro D. Pedro U, oom a exhibiçSo dos Phmomenos, sendo os artistas oom tantemfinte npp*audidoB Inuugura-se hoje no 2'Aea<ro Vau- deville uma nova empresa dramática a que desejamos longa carreira. O drama escolhido para a abertura intitula-te João Brandão o Mata Criança» e é escripto pelo Sr. Pires de Almeida. Consta-nos que a peça estA perfeitamente montada. Sua Alteia Imperial dA amanbS, em Petropolia, a audiência do despedida do Sr. Guilherme Blcat (una, ministro do Cbilo n'eata corte. 8. Ex retira se uo dia 24 do corrente, no paquete inglês Cotopaxi. ^%-A^^?^B^^^s^|sJ^| j»iifr)i.fli|ffg o correio expedirá malas hoje para Santos, Rio S. Francisco do Sul e Rio da Prata, recebendo objectos re- gistrados e impressos até ás 8 horas da manhã e cartas ordinárias ati'' ás!). Estamos livres de mais uma luta cor- poral no eAes do Pharoux. Foi preso Ignncio Marianno da Silva Brum, que alli ae achava armado com um cacete a provocar desordens. NBra prim» pela elegância, nem pela oommodidada e nem peli, hygieno o novo aystema de barretinas do exercito. Oi soldados carregam um peão enorme na cabeça a ponto de lhes deixar a bar- rotina nm fundo vergSo na testa. Demais, quando oói vemos hygienis- tas como o Sr. Dr. Folicio dos Santos condomnarem do alto da tribuna da» oonferenoias publicau o uso que se faz, entro uii!, aob um oliuiu tropical, doa ohitpaiis altos, cuuuu do muitau moles- tias, nâo podemos olhar aiui conatran- gimento para eata reforma tuais própria doi paiies frioi. Estamos certos que se o exorcito russo tivesse do ir acampar na África, daria de mào Aa auua formiduvuis bar- rotinas, do mesmo modo por qun pro- oode a França « a Inglaterra eom os tropas enviadas para a Argélia e paru a índia. Nada havia também muis exttava- ganto, do que mandar tropaa dos pai ias tropieaes para h Ruaaia, com ao ligeiras roupas que usassem. Pareço noa, poia, quo a hyginno estA um primeiro logar do quo a fanta- síb, e que ella devo determinar os uniformes, segundo oo puizea om qun se vivo, poii não é juato qne o soldado no ParA ando voütido como o soldado do Rio Grunde. Não sondo assim, veremos a respeito do uniforme do exoroito o que obser- vamos tt respeito daa medas, ao qu es, quando gozam de todo o prestigio fa» hionable na Europa para combater o intenso frio do inverno, transplantam-se para aqui no rigor do verSo, onde tomam todoi oi tons da auprema ele- gancia a suar por dentro como uma panella d'agua a ferver. De reato, o soldado atortoado sob o peso enorme da barretiaa e da ealida pressüo atmospherica de um sol abra- ¦ador, nio tem o recurso de outro qualquer mortal, quo é andar de chapéu na mio. A disoiplina militar nSo lh'o permitte, o o castigo da barre- tina collocada eternamente no cabeça torna so-lhc de um horror inaudito. Aviso.—TüEATno 1). Pbdiio lt.— Domingo 18 do corrente, duas mag- nificas füncçoes, a primeira ás 4 1/2 horas da tarde e a segunda ás 8 horas da noite.(• Parece que o preto Manuel Dutra trai em comtrucçâo alguma cascata, porquanto, ante-hontem facilitou oom uma pedra própria para isso, que es- tava em uma venda da rua da Uru- guayana. OS ESTADOS UNIDOS III _ „-.<Q»:iioMmnaoa*i-1'~'"~ —JA" viu manobrar a minha gente V perguntou-me hontom A noite o coronel dos bombeiros do New-Yok, mr. Git- qucl, n quem eu tinha Bido apresentado. —Ainda nSo, lhe respondi, maa teris n'isao o maior prazer, poia que a buu reputação é univeraal. —Pois bem, amanhã A noite far-lhe- hei presenciar «ii alerta. E' por esta razão que entramos agora, Au duas horns da manhA, aem fazer o menor ruido, no poeto da décima oitava rua, onde toda a gente dorme, oxcepto a sentinella da guarda, que nos abriu a porta, ao meio da salla reluz n bomba a vapor; A rsqnerdaa cumpiinhadespir- tadora, A direita uma bateria electries, onde se annuncia o numero do bairro onde é o incêndio ; ao fundo áá baia«, onde eatâo açoitados dona soberbos ca- vulloa, aparelhados o promptos, mas aem oa freios : do8 dous la.^oa aa ea- «tida» qne conduzem soa quartos das bombeiros no pavimento superior. O coronel mandou-ue cnooatsr A ps- rede, o empreatou-me o aeu relógio (poit quo o meu nio marca asgundoo) o aproximando io do despertador: «Quando quiser, mo dine silo, dc um aignal o conto oa acguitdoi.*—Faço o aigual reaoa o deipertador; s oomo ss fora uma acena theatral, auperior ás que ae vêem nas magioia vulgares, s ctcctricidode abre aa portas, e solta os cavallos, que precipitando-se psrs fora dn baias, vcom a trote oolloesr-as junto da boloiu da bomba, oada um ds iuu Indo. Oi homeui precipitam ae palas escadas, um prende noi asui reipeoti- vos loguroB os tirantea do» osva Io», outro ciifreis-oa, um terceiro lança um pbosphoro aobre o petróleo do féao ds machinu, c no mesmo instante oada um oecupa o aeu logar ns carruagem. O cocheiro toma aa rodou : Ready, diz elle, e eil-oa na rua: obstrvo o ro- logio o vejo que havi&m decorrido nov* legunioi. Ajuizem da minha admiração. A oxperieneia reooroeçou ae em tres pontos dilldrentea e por toda a parto deu o mesmo reanltauo, a mesma rapi- dez vertiginoaa. Em um pojto a mesma manobra fez-se apenas em doso segua- doB. O coronol chamou o capitlo o dis- se-lhe simplosmante estai palavras, deiiguundo-me: «EstA aqui um ostras- geiro.» O capitlo fea-ae rubro, reuniu a Bua gente fel oa voltar pars oa aeui aposentos, deitarsm-so o pediu me psrs tocar novamente o desptrtador. D'eats voz nSo t inbam ainda decorrido ob novo segundos de rigor, o jA toda s gsnte oa- tava na rua. E' bem cabido este orgulho nacional. Agora é mister que saiba, mo disse o coronel, que por toda s cidade ha caixas telegrnphicii diatribuidaa em grande numero o de tal modo, que nenhuma essa fica A maior distancia da J í>0 passos: o proprietário que tem fogo f em casa corre A caixa, faz girar o ms- I / nipulador, o immodistamenta o namoro' do bairro onde ae o liniitro é annun- i ciado em todoa os postos : ss cinco bombas miii preximis do incêndio sahem, as outras ficam unioamente prevenidas. A um novo ohamamento tclegraphico aa cinco qae formam o pu-imetro seguinte chegam; o aaaim suecessivamente segundo a violenoia ou oa progressos do sinistro. Logo lhe ferei vér iijto.v-v Pela volta das 3 horaa d'eua mesma nono, na avenida, o coronel, abrindo elle raeBino umt caixa electries, dou o oignnl de alarma. No relógio que eu tinha diante dos olhos notai que quatro minutos e meio depois do lignal tolegra- phico manobravam, no litio onde nos achavamoi, oinco bombaa a vspor, fu- megantes o lançando groaaoa jactoi de água I Por ordem do ooronoí, oa bombeiro» voltaram a quarteia. E tado isto io p isson sem que um unicj habitante de New-York, ainda o maii viainho, folie despertado do seu somno trsnajuiUo'!' 'Paul Fontain. Aviso—Todas as famílias devem assistir ao grandioso espectaculo, único a tarde, no domingo 18, ás 4 1/2, no qual se apresentará a grande companhia dos Phenomenos e Lendnllon, no Theatro Imperial m m A 1 % ^ FOLHETIM 131 0 REGRESSO »0CaÍBOI»K TKRCE1BA PARTE % As Assforrais de Soc«.ssai»ls (Continuação) . XIX C»NHKC1D08 VB1.UOS ²Sim, replicou o Sr. Valcreascn, de»ejo conhecer a todo o custo, aa almas caridoaae que (/sm dado á minha pobre Luizt, o pio o o aêylo, e bo quiser a fortuna que aa encontre em más cir- cumitancia , terei immeu3o prazer rm ler lh.» ntü. E vo.tüudo-ae para h mr ça, disse-lhe : ²Luiz», é tempo de vdtares pt.ru cata, minha fi.lt»». ²hiui, resprndeu ella, deitando o vistit pura o jardim banhado n'aqaere moniii.ti) pel.» r.iui da Iuu ; jA é die , é tempo cio mr rt colher. Levantou ns, tcinon o br«ç-> de Pedro Valer. io. n, e subiram ambos do eara manchai, aeomp nhnd s por Joanna r Ro.ambolo, que levava a mtnina pela mfto. A Iuu.i» dirieia-se p»ra uma pi'rt'< que fio.iv* O"* ^xtr-mid^dn do jurdira f qun m fochuVd por meio de uma mcl.i secreta. Carregou com o dedo em ei ma de um grande prego que havi» no portal, e h porta abriu ae iirm^diatmnPnie Lego que »alir»m tornou el|l a l»1 ohar a poitü, o jii». rnui-»o t...i"H .• caminho Luiza ia sempre adiante pelo br. o i dn Pedr» VkIcitíbmi, que nüo IhV ¦abendo a moroduj deixava se gui»r por ella. D'ahi u um quarto de hor« à louoa tinha pssshdo cs limitea de Foutenuy- aux Roses, e caminhava sempre para diante pelo meio do campo, sem seguir Obtradas ou carreiros trilhados, e sem nunc.H heiitNr quinto A direcçAo que devia aegnir. Depois de mein hora de viagem, acha- ram-ac nos arrabaldes, mas por cami- nhoa tilo incommodos e desueados que o próprio Rocambole a quem eram fa- miliarissimcB todos oa cantes de Pariz e doa arrabaldes, procurou em vSo re conhecer os bairros por onde ia pas- ¦ando. Finalmente a moça parou e disse, apontando para uma oaaa : ²E' alli. ²Entremos, disse Pedro Valcrcsaon. Luiza olhou para olle admirada e re- ooioaa ao mesmo teinp;-; mas, depois de nrbetir um momeato, pareceu tomar Uma resolução, e caminhou eom firmeza pura o logar que acabava de indicar. Era uma cist baixa e solitária n'um terreno deroo^pado. ²Espere, rii«»e Rar-ambole w Sr. \'alcresBon, quando eate ia jA bater A porta. ²O que pretende faznr V pfrguntou- lhe o outro. ²Quero «Bber eom qujm é que tem vivido Obt* pobre moç . ²O eimpl-B facto de lhe ter dado sgazulho prova qne não póie ser BenAo gente ca- id< sa o hr nesta. ²E' posiivil, rasi nSo a conheço; t: nVstea caso» tenho por prinoipio des- cmfi.r texpro ; fique portanto aqui i. r.rar, com ella e a menina, o neixi me \ è: pr;2i:irD. Cfpfíoti-sn optilo pa-, a um«t janella, tt.ravez da qual filtrada um raio de lua e por rsta ft-inn pôde espiar o quo se i i8Biiv'u no interior. Ao primeiro olhar qua diiitou pura do .tro deixai ei.cupt,r uma éxclamiçào e Borpreza. Dõpbia upptieou o ouvido Ajancllx in esperança de ouvir tombem o que a >i »a dizi*. Mas eomprobendeu logo que devia ro- nuncisr ao intento. Não pôde ouvir uma palavra, nem mesmo o som de nenhuma dai vozes. ²Entretanto éme preciso saber o qun estilo dizendo, murmurou elle E deixando o posto que occupavn, deu uma volta em torno da caia, exámi- nando-a d'alto a baixo. Parou finalmente diante do res- piradouro de uma adega, e depois de reflectir um momento disse: ²Aqui temos por onde entrar; maa depoia de eBtar dentro da adega, quem sabe onde irei parar V Emfíra; nSo ha que escolher; nio vejo outro caminho além d'eate ; experi. entemos. Largou o chapéu, despiu o sobretudo qun tinha o duplo inconveniente de embaraçar-lhe os movimentos o de ou gmentar-lhe a groBBura do corpo, e en- fiou-se depois pelo respiradouro, que tinha capacidade bastante para dar-lhe pussagom. Por nma outualidado feliz, ob raioi da lua cbiudo em cheio sobre aquella abertura, preit«r«in-lhn primeiramente o serviço de moutrar-lhe a que altura fiaavu do cbAo, onde pôde saltar sem receio, e depois os primeiros degraus de uma eaenda que lhe luvia de ser muito difficil encontrar As escuras. Eisu escada conduziu naturaluientQ fioreves do chão, mas iria terminar no corrpattimento onde estavam reunidos oa indivíduos cuja conversa mostrava tt.nto empenbo em ouvir V Eis o que elle perguntava a si mr» mo, uo passo que a ia eubiudo lenta e Cautelosamente. T ria galgado un» quinze degréoa quando dçü com a cabeça no assoalho. A;nilpon-o com a inflo e uüo tardou a reccnbectr que eru uma portu raa gada horisrntalmente, rtemclhante áB qae se eucoutnui em muitas cüssb d11 bébidua Chegundo ahi ouviu di.-tiuctatuente ruido de vozes. EutiSo deitou te sobre >>& d.-gráns dc modo a oucostur a caheçs na porta, o graças As larg..s fenias abertas pelo tempo no meio da porta, nSo »6 o som das vozes, como também palavras e phrases inteiras, chegaram-lhe dÍBtinc- tamento sob ouvidos. Firmou o eotovclto om um degrau, e pôzse a escutar. A voz que ouvia entAo fôl-o estre- mecer. Dista ella: —" Ora ouçam IA a razão porque lhes trouxe para aqui essa louea, jA que desejam saber toda a verdade. Attrahido por nSo sei que força inexplicável pars esBa casa que me infunde horror, pois me recorria dois factosque eu daria tudo quanto ha no mundo para ob poder esquecer, encontrei uma mulher que andava a gyrar em torno do jardim, eBpiando para o lado de dentro, curiosa e commovida ao mesmo tempo. Ia passando adiante, quando ao dar com os olhos om mim sahinme ao encontro e disse me n'um tom singular : —• E' uqui, nâo é verdade ? E' aqui que mora a menina ? Tive que cami ntiar muito, antes de descobrir onde fi stü a terra e a casa; m»t afinal en- contrei-as. B' «qui mesmo; nia é assim? Fiquei ferido de assombro A vist* d'aquelhi mulher que logo reconheci ser Luiza Prévôt, a mãi da menina a quem... —A quem eu cortei o farrapinho ver- melho, sim senhor; disse uma vos rouea e avinhado. Pois que dnvida I Hon mulher, é verdade, mas comigo ninguém brinca. E necreseentou oom um riao selva- gom : ²Por isso pagou-me o senhor qui- nheato» bicos pela operaçlo, como se eu fÔBBK um cirurgião de primeira ordem. Poia oine, nilo a-.u exaniiuitdu; o que ftço ó por instineto, p.-,r vocação. Curta qut. tem a sua habilidade. ²Qui«inteirogal-n,proBeguiuonarra dor, porém ella respondeu-m» com diva gtcõas; eatava louoa. 1 luvia paru mim ai- nua periiío em dtixa.1 a vogar assim, em liberds!i>, pois nVqnellas mesmaa diva gaçde», po-iia cllu pionuueiar o men nome o revelar parlo du vordade. Foi para conjurnr eato perigo que me lembrei de conduzil-a para aqui, até achar occasiSo de livrar-me d'ella p >r nma ver, levando a para longa de Parii, tio longe que nunca mais pu- desse voltar cA. Para nós, Sr. Badoir, é tudo a mesma eouaa ; o senhor não é homem que olhe a despezas ; tanto aaaim quo nos pagou com francos pelos seis diaa que ella paasou aqui. Verdade seja que lhe demos boa easa, boa cama, boa comida, e cuidados, isso cntAo não so falia ! Teve Bempro aguardente A dis- eriçSo ; do que a fallar a verdade não tem abusado, isso nào. Ora, n'estas condições estamos promptos a eonscr- vul-a tanto tempo quanto o Benhor quiser. —• Mas o que ou deaejo, pelo con- trarie, repliuou o Sr. Badoir, cm tom qao denunciava certo embaraço, ó qu.- isto nSo continue por mais tempo. ²Como se entende ísbo ? pergunteu a Srav Cláudio, a quem o leitor deve ter i ©conhecido. —Estive eata manhã com certas pes- suas que tomam por ella o maior inte- resBP,e que, se eons^^uisaem dd*cobril-n farinai todos ce esfo ços possíveis oarn lhe reitituirem a razÀo; ora, se tol vieisí a acontecer, Deus Fube o que eu teria de soffcer Q'aque!ln mãi, quando lhe fosBO revelada u verdade I Era uma leos, nma faria que ae levantaria contra mim; d isao tiiiho toda a cer- teia. II í. via de perseguir me com o aeu ódio sem me deixar um momento de socego, sem nem piedade, ate rtiduzir -me quoin s.tbe a que terrível extremidade 1 ²D* aorte que... insinuou a S.a. CKudio em tom que parecia desafiai os mau» instin tou do outro. ²Pois bem, o que. eu qoí.-jo é yôr- me a coberto dVaae odió, c dèaejo o... 4 todo o eus io. ²Ns.-ia mai» ficü, respondeu a mu- llier, tenho uma adégaaiariá da Bo^rrda, o senhor bem sabe a qui tinht» sitio I a yelh* epontando-lhe para a q.mtlo preparada para a tal condessa de Sina- I que. fioav» além da porta da adègu. (Continua,'1 a uossa doida. E' a coita mais aim d eato mundo; abro a porta, abaixo unia burra de forro qua a auatsnts, po- nho em seu logir uma varinha aobre s qual pouso de levo oa doua batente* a louca pisa por cima d-ellea, in.ppon.do- oa muito firmei e bumba! por sUl abaixo ; ora ! é um brinquodo de eriU ançit. Entiío V serve-lhe assim ? O Sr. Badoir nio mpondeu, ~ Quem cala oonsente, diiao « velha. lu acerescentou levantaodo-io; ²Nâo bu temp3 a perder'; è a hora era quo ella costuma recolher-ao. Dirigiu-se então, com passo tropeiro e pesado para a porta da adega. Abria-a. desceu algum degrAuí e d'ahi smuóo ouviu-se o ruido que faa uma barra de ferro batendo e resultando do encontro a uma parede. Depoia, aahiu da adega, fechou de leve oa dois batente» da porta, a foi sentar-so outra vos defronto do marido. O Sr. Badoir nio disse palavra, maa mio tardou a ouvir-se o tinir de moedas i.' ouro rolando em cima da mesa. ²A Bo.ihora nào dista hora» d'ellu voltar ? ²JA devia cA eat»r. ²N'ea3o caao vou-rao embora: nio teubo o menor empenho om que ella ma veja. ²Pôde ir desoançado, dieie a velha. ²Voltarei amanhl a laber noticiai avtaa, disae o Sr. Badoir encaminhando.»- »• pura a porta. ²Quando quiier, Sr. Badoir. Este ultimo aahiu fiaalmente. !\% Um momento depoia batiam á portai. ²Entre I gritou Cluudio. A porta abriu-a:'.iv Et* Luiíu Prévôt. *" ., ²Veiu hojo brat tarde, meu feitiço, aiBíclhc a Sr». Cláudio ; aconteceu-lh»? alguma coisa em caminho, meu feitiço-V Luisa nio reapondeu. ²Deve estar muito osnçida, rainha bella; ora, nude, se deitar; continuou quo eram :'> hris ; e qu» eati mesmo no pintar paru A

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  • GAZETA DE NOTICIASiiii ¦««¦¦**»**»*^«*B*B*i'B*l'_aj^__fc *j_>__^-^^_-^_g*m »**J|^a_ai^*zai»aara»i ,ANIMO II -N 167

    MublfUfJt», lf de Junho de 1898ASSIGNATURAS

    CORTE E NICTHEROV PROVINCIAHTrimestre 8*0001 Trimestre 4*000

    ANNO II — N. Ii37SablMflo» 19 de Junta» de !•«•

    fiSClUPTOMO: RUA DO OUVIDOR, 7(1 NUMERO AVULSO 40 R» BSCRIPTOUIO: HUA UO OUVIDOR, 70

    Observações meteorologioa» (hontem)Hor. T.Cent. T.Fakr. Bar. PsychdeA

    »¦ ¦¦15,757m. 20,6 69.08 762,407

    lüm. 22,0 72.68 762,098lt 28,2 78,76 762,0374t 28,0 78,40 762,038

    IRA6EM 13.500 EXEMPLARES *to,Lu..PsdrodaSilvaRoxa,Dr|a,,to-|nio dn Araújo Ferreira Jauubfna, JoãoDomingos de Oliveira, João Ucnriquo j oDum te, Munocl Antônio Alve», Do-ningos Ramos Mello Júnior, ThaophiloFemandea da Silva, Frederico Au-guito Pereira da Cunha, Luiz Jobó da1Mb I silva Moreira, José Antônio Fsrnan-

    Ib.lh | d« s Antônio Emílio da Silva Maia.Fiuaram dispemudoi os Sra.. Gil Au-

    frusto de Siqueira, Dr. GuilhermeSohuoh do Capauema, João Joié Pe-roira da Fonioca o iluminado por terIVIleoido Pedro Jcfifi de Freita» Bitten-ioo rt. Foram ináltados em 10Í00(1 csSr». Antônio^ T-orquito Fernandes eJoão Tellci Barbosa.

    16,46Céu em cirro cúmulos o atraoto-itim-

    bu». Sanai o montei nublados un uu-mulos o horiioute novoado. Aragemfraea ds NO pela mauliS e SE brandoA tarde.

    EXPEDIENTESendo o preço da assigna-

    tura da Gazeta de uma mo-dicidade extrema, e onerosal>or isso a cobrança, pedimosaos Srs. assignantes em atrazoe bem assim aos que tenhamde reforraal-a, o obséquio deeôectuarem o pagamento nonosso escriptorio, afim deque nâo soflram interrupçãona entrega.

    Pedimos aos nossos infor-mantea de assignarem as in-formações que nos enviarem,única e exclusivamente paraconhecimento da redacçííod'esta folha.

    A 8 pessoas de fora da côr-te que queiram assignar anossa folha, podem dirigir-nos a importância da assig-natura em dinheiro fechadodentro de carta, devidamenteregistrada, com o valor de-clarado.

    JURY DA CORTE1a sesbAo preparatória. Presidente o

    Sr. Dr. Acoioli de Brito, 1* promotor oDr. Feruandts Je Oliveira, escrivãoCaminha.

    Coin parecer üm 10 jmados. Foramlorteudoi o» Srs. José Joaquim PereirsPinto, Antônio Jordão da Silva, Joa-

    Íuim Jo*A de Carvalho, .Dr. Antônio'raneisoo do Castro Leal, Dr. Amaro

    Mauuel de M .Mies, Augusto Carlos deAlmeida, Manuel de Andrade Monteiro,Pedro Paulo Coriêa, Manuel RodriguesBarroí da Foasec* do Brito,' ManuelPereira Guimurües, Alexandre de Cam-pos Silva Terra, Dr. Antônio AntunesGuimurãcs, Antouio Plácido GuimarSeaCova, Beruordiuo Antônio de Medeiros,Dr. Cario» Childioe, João Antônio duOliveira, Joaquim Mui quês de Souza,Frederico Telles Bzrbuta, Dr. JobóJoaquim Oliveira da Silva, AntônioJo&o da Faria, Joaquim J.>'é de Andrade Bastos, Joaquim José PereiraLago, Francisco de Paula Pins Ferrão,Lounnço Barbos» Vitira da Cunhs,,Luiz Pereira budré, Fr..nciseo da RochaMiranda, Francisco Augusto Pinto Pei-

    No dia 9 falleceu na Bahia o Sr. ca-;>>tãi Joié Alves da -Silva. Era pro-pritíario do engenho" do 8. Jo0 passos: o proprietário que tem fogo fem casa corre A caixa, faz girar o ms- I /nipulador, o immodistamenta o namoro'do bairro onde ae dá o liniitro é annun- iciado em todoa os postos : ss cincobombas miii preximis do incêndiosahem, as outras ficam unioamenteprevenidas. A um novo ohamamentotclegraphico aa cinco qae formam opu-imetro seguinte chegam; o aaaimsuecessivamente segundo a violenoiaou oa progressos do sinistro. Logo lheferei vér iijto. v-v

    Pela volta das 3 horaa d'eua mesmanono, na G» avenida, o coronel, abrindoelle raeBino umt caixa electries, dou ooignnl de alarma. No relógio que eutinha diante dos olhos notai que quatrominutos e meio depois do lignal tolegra-phico manobravam, no litio onde nosachavamoi, oinco bombaa a vspor, fu-megantes o lançando já groaaoa jactoide água I

    Por ordem do ooronoí, oa bombeiro»voltaram a quarteia. E tado isto iop isson sem que um unicj habitante deNew-York, ainda o maii viainho, foliedespertado do seu somno trsnajuiUo'!''Paul Fontain.

    Aviso—Todas as famílias devemassistir ao grandioso espectaculo,único a tarde, no domingo 18, ás4 1/2, no qual se apresentará agrande companhia dos Phenomenose Lendnllon, no Theatro Imperial (¦

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    %

    ^

    FOLHETIM 1310 REGRESSO

    »0CaÍBOI»KTKRCE1BA PARTE

    %

    As Assforrais de Soc«.ssai»ls

    (Continuação)

    . XIXC»NHKC1D08 VB1.UOS

    Sim, replicou o Sr. Valcreascn,de»ejo conhecer a todo o custo, aa almascaridoaae que (/sm dado á minha pobreLuizt, o pio o o aêylo, e bo quiser afortuna que aa encontre em más cir-cumitancia , terei immeu3o prazer rmler lh.» ntü.

    E vo.tüudo-ae para h mr ça, disse-lhe :Luiz», é tempo de vdtares pt.ru

    cata, minha fi.lt»».hiui, resprndeu ella, deitando o

    vistit pura o jardim banhado n'aqaeremoniii.ti) pel.» r.iui da Iuu ; jA é die ,é tempo cio mr rt colher.

    Levantou ns, tcinon o br«ç-> de PedroValer. io. n, e subiram ambos do earamanchai, aeomp nhnd s por Joanna rRo.ambolo, que levava a mtnina pelamfto.

    A Iuu.i» dirieia-se p»ra uma pi'rt'<que fio.iv* O"* ^xtr-mid^dn do jurdira fqun m fochuVd por meio de uma mcl.isecreta.

    Carregou com o dedo em ei ma de umgrande prego que havi» no portal, e hporta abriu ae iirm^diatmnPnie

    Lego que »alir»m tornou el|l a l»1ohar a poitü, o jii». rnui-»o t...i"H .•caminho

    Luiza ia sempre adiante pelo br. o idn Pedr» VkIcitíbmi, que nüo IhV¦abendo a moroduj deixava se gui»rpor ella.

    D'ahi u um quarto de hor« à louoatinha pssshdo cs limitea de Foutenuy-aux Roses, e caminhava sempre paradiante pelo meio do campo, sem seguirObtradas ou carreiros trilhados, e semnunc.H heiitNr quinto A direcçAo quedevia aegnir.

    Depois de mein hora de viagem, acha-ram-ac nos arrabaldes, mas por cami-nhoa tilo incommodos e desueados queo próprio Rocambole a quem eram fa-miliarissimcB todos oa cantes de Parize doa arrabaldes, procurou em vSo reconhecer os bairros por onde ia pas-¦ando.

    Finalmente a moça parou e disse,apontando para uma oaaa :E' alli.

    Entremos, disse Pedro Valcrcsaon.Luiza olhou para olle admirada e re-

    ooioaa ao mesmo teinp;-; mas, depois denrbetir um momeato, pareceu tomarUma resolução, e caminhou eom firmezapura o logar que acabava de indicar.

    Era uma cist baixa e solitária n'umterreno deroo^pado.

    • Espere, rii«»e Rar-ambole w Sr.\'alcresBon, quando eate ia jA bater Aporta.

    O que pretende faznr V pfrguntou-lhe o outro.

    Quero «Bber eom qujm é que temvivido Obt* pobre moç .O eimpl-B facto de lhe ter dadosgazulho prova qne não póie ser BenAogente ca- id< sa o hr nesta.

    E' posiivil, rasi nSo a conheço;t: nVstea caso» tenho por prinoipio des-cmfi.r texpro ; fique portanto aquii. r.rar, com ella e a menina, o neixi me\ è: pr;2i:irD.

    Cfpfíoti-sn optilo pa-, a um«t janella,tt.ravez da qual filtrada um raio de luae por rsta ft-inn pôde espiar o quo sei i8Biiv'u no interior.

    Ao primeiro olhar qua diiitou purado .tro deixai ei.cupt,r uma éxclamiçào

    e Borpreza.Dõpbia upptieou o ouvido Ajancllx

    in esperança de ouvir tombem o quea >i »a dizi*.

    Mas eomprobendeu logo que devia ro-nuncisr ao intento.

    Não pôde ouvir uma só palavra,nem mesmo o som de nenhuma daivozes.

    Entretanto éme preciso saber oqun estilo dizendo, murmurou elle

    E deixando o posto que occupavn, deuuma volta em torno da caia, exámi-nando-a d'alto a baixo.

    Parou finalmente diante do res-piradouro de uma adega, e depois dereflectir um momento disse:

    Aqui temos por onde entrar;maa depoia de eBtar dentro da adega,quem sabe onde irei parar V Emfíra;nSo ha que escolher; nio vejo outrocaminho além d'eate ; experi. entemos.

    Largou o chapéu, despiu o sobretudoqun tinha o duplo inconveniente deembaraçar-lhe os movimentos o de ougmentar-lhe a groBBura do corpo, e en-fiou-se depois pelo respiradouro, quetinha capacidade bastante para dar-lhepussagom.

    Por nma outualidado feliz, ob raioida lua cbiudo em cheio sobre aquellaabertura, preit«r«in-lhn primeiramenteo serviço de moutrar-lhe a que alturafiaavu do cbAo, onde pôde saltar semreceio, e depois os primeiros degrausde uma eaenda que lhe luvia de sermuito difficil encontrar As escuras.

    Eisu escada conduziu naturaluientQfioreves do chão, mas iria terminar nocorrpattimento onde estavam reunidosoa indivíduos cuja conversa mostravatt.nto empenbo em ouvir V

    Eis o que elle perguntava a si mr»mo, uo passo que a ia eubiudo lenta eCautelosamente.

    T ria galgado un» quinze degréoaquando dçü com a cabeça no assoalho.

    A;nilpon-o com a inflo e uüo tardoua reccnbectr que eru uma portu raagada horisrntalmente, rtemclhante áBqae se eucoutnui em muitas cüssb d11bébidua

    Chegundo ahi ouviu di.-tiuctatuenteruido de vozes.

    EutiSo deitou te sobre >>& d.-gráns dcmodo a oucostur a caheçs na porta, o

    graças As larg..s fenias abertas pelotempo no meio da porta, nSo »6 o somdas vozes, como também palavras ephrases inteiras, chegaram-lhe dÍBtinc-tamento sob ouvidos.

    Firmou o eotovclto om um degrau, epôzse a escutar.

    A voz que ouvia entAo fôl-o estre-mecer.

    Dista ella:—" Ora ouçam IA a razão porque lhes

    trouxe para aqui essa louea, jA quedesejam saber toda a verdade. Attrahidopor nSo sei que força inexplicável parsesBa casa que me infunde horror, poisme recorria dois factos que eu dariatudo quanto ha no mundo para obpoder esquecer, encontrei uma mulherque andava a gyrar em torno do jardim,eBpiando para o lado de dentro, curiosae commovida ao mesmo tempo. Ia jápassando adiante, quando ao dar com osolhos om mim sahinme ao encontro edisse me n'um tom singular :

    —• E' uqui, nâo é verdade ? E' aquique mora a menina ? Tive que camintiar muito, antes de descobrir ondefi stü a terra e a casa; m»t afinal en-contrei-as. B' «qui mesmo; nia é assim?

    Fiquei ferido de assombro A vist*d'aquelhi mulher que logo reconheci serLuiza Prévôt, a mãi da menina a quem...—A quem eu cortei o farrapinho ver-melho, sim senhor; disse uma vos roueae avinhado. Pois que dnvida I Honmulher, é verdade, mas comigo ninguémbrinca.

    E necreseentou oom um riao selva-gom :Por isso pagou-me o senhor qui-nheato» bicos pela operaçlo, como se eufÔBBK um cirurgião de primeira ordem.Poia oine, nilo a-.u exaniiuitdu; o queftço ó por instineto, p.-,r vocação. Curtaqut. tem a sua habilidade.Qui«inteirogal-n,proBeguiuonarrador, porém ella respondeu-m» com divagtcõas; eatava louoa. 1 luvia paru mim ai-nua periiío em dtixa.1 a vogar assim, emliberds!i>, pois nVqnellas mesmaa divagaçde», po-iia cllu pionuueiar o mennome o revelar parlo du vordade.

    Foi para conjurnr eato perigo queme lembrei de conduzil-a para aqui,até achar occasiSo de livrar-me d'ellap >r nma ver, levando a para longa deParii, tio longe que nunca mais pu-desse voltar cA.

    — Para nós, Sr. Badoir, é tudo amesma eouaa ; o senhor não é homemque olhe a despezas ; tanto aaaim quonos pagou com francos pelos seis diaaque ella paasou aqui. Verdade seja quelhe demos boa easa, boa cama, boacomida, e cuidados, isso cntAo não sofalia ! Teve Bempro aguardente A dis-eriçSo ; do que a fallar a verdade nãotem abusado, lá isso nào. Ora, n'estascondições estamos promptos a eonscr-vul-a tanto tempo quanto o Benhorquiser.

    —• Mas o que ou deaejo, pelo con-trarie, repliuou o Sr. Badoir, cm tomqao denunciava certo embaraço, ó qu.-isto nSo continue por mais tempo.Como se entende ísbo ? pergunteua Srav Cláudio, a quem o leitor já deveter i ©conhecido.

    —Estive eata manhã com certas pes-suas que tomam por ella o maior inte-resBP,e que, se eons^^uisaem dd*cobril-nfarinai todos ce esfo ços possíveis oarnlhe reitituirem a razÀo; ora, se tol vieisía acontecer, aó Deus Fube o que euteria de soffcer Q'aque!ln mãi, quandolhe fosBO revelada u verdade I Erauma leos, nma faria que ae levantariacontra mim; d isao tiiiho toda a cer-teia. II í. via de perseguir me com oaeu ódio sem me deixar um momentode socego, sem dó nem piedade, ate

    rtiduzir -me quoin s.tbe a que terrívelextremidade 1

    D* aorte que... insinuou a S.a.CKudio em tom que parecia desafiai osmau» instin tou do outro.

    Pois bem, o que. eu qoí.-jo é yôr-me a coberto dVaae odió, c dèaejo o...4 todo o eus io.

    Ns.-ia mai» ficü, respondeu a mu-llier, tenho uma adégaaiariá da Bo^rrda,o senhor bem sabe a qui tinht» sitio I a yelh* epontando-lhe para a q.mtlopreparada para a tal condessa de Sina- I que. fioav» além da porta da adègu.

    (Continua,'1

    a uossa doida. E' a coita mais aimd eato mundo; abro a porta, abaixounia burra de forro qua a auatsnts, po-nho em seu logir uma varinha aobre squal pouso de levo oa doua batente* alouca pisa por cima d-ellea, in.ppon.do-oa muito firmei e bumba! por sUlabaixo ; ora ! é um brinquodo de eriUançit.

    Entiío V serve-lhe assim ?O Sr. Badoir nio mpondeu,~ Quem cala oonsente, diiao « velha.lu acerescentou levantaodo-io;Nâo bu temp3 a perder'; è a horaera quo ella costuma recolher-ao.

    Dirigiu-se então, com passo tropeiroe pesado para a porta da adega. Abria-a.desceu algum degrAuí e d'ahi smuóoouviu-se o ruido que faa uma barra deferro batendo e resultando do encontroa uma parede.

    Depoia, aahiu da adega, fechou deleve oa dois batente» da porta, a foisentar-so outra vos defronto do marido.O Sr. Badoir nio disse palavra, maamio tardou a ouvir-se o tinir de moedas

    i.' ouro rolando em cima da mesa.A Bo.ihora nào distahora» d'ellu voltar ?

    JA devia cA eat»r.N'ea3o caao vou-rao embora: nioteubo o menor empenho om que ellama veja.Pôde ir desoançado, dieie a velha.Voltarei amanhl a laber noticiai

    avtaa, disae o Sr. Badoir encaminhando.»-»• pura a porta.

    Quando quiier, Sr. Badoir.Este ultimo aahiu fiaalmente. !\%Um momento depoia batiam á portai.Entre I gritou Cluudio.A porta abriu-a:'. ivEt* Luiíu Prévôt. *" .,Veiu hojo brat tarde, meu feitiço,

    aiBíclhc a Sr». Cláudio ; aconteceu-lh»?alguma coisa em caminho, meu feitiço-VLuisa nio reapondeu.

    Deve estar muito osnçida, rainhabella; ora, nude, vá se deitar; continuou

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    HU1UIÜ10Nas proximidades de «ma roâtta que

    existo om iiuh torrsnos da Vill-i Isabel,na ru» do Berilo riu Mesquita,, foi onoon-trado uutn bootem \ tardo -. vting, 17 1,4 a 17 1,2 cenfc.'.libra ; Hnm, f.ir, idem, 16 34 a 17f_a n.vn lik._ ¦

    LIVERPOOL 16 de junho.-Vea*deram se hoji 10000 htêòt de alcodlode todas ns pronedenolaa.Aljrodlo de Pernsmbuoo fr,ir 61 l/lfi,ip;r libra; alg idio da Bi.l.i.. {.ilt 6 6/,6 a"por libn». ' "*

    HAVKE, 16 de Junho—Mercada #,café fim»-, mas calmo.ANTUÉRPIA, 16 .# Janho-Mír.cado d* eafé firme, porém olmo.PARIZ, II da iunho—i »/, tít_j0irend*. francesa. 106 'NOVA-YORK. 15 de juubo.-Camblosobie Lon-ir**», 4 87 -

    eargpor libiorar», por libra.

    HAMBUROO, 15 de jnnho-Carohiosobre Londres a 20 m. 31 pf. por libraLOVDRE8,16 de junho— Ctfé do-fA •?,roídJth'*nn»1 floáting csrgoes 69a70oa.6d.ptir 112 libra?;.«Santo.

    irood averi ga idem 78 a 73 »h. por 1121 fíííM _

    °l* raPre-tin«> brasileiro de!_7i A' r

    °(o '"P'6»»'"»*) argentino de1871 20

    "^ eajpro,tiino ut1»«a*7 lor de 60:840# ¦E J. Alb-rt & O. 35 eouros salradosno de 412*500 e 2,000 chifres no de160* ; A. Lfüb» & C 500 saccas decafé no de 15:210*000

    Mediterrâneo — Fiorita &3,440 «a 'cwj de café191:644*800

    C.de

    Tavolorano valor de

    Noticias de Lidb'iB,O cbnfe principal

    No Diário delemos o seguinta :da basoeinçito dos falsifi^sdorea denetas no Brasil, a qne ultimamente no»wmos referido, A Joilo Pereira Netto,tf_.i_rando elle pronrio a policia que ha13U1/JO procurava falfiifiüar também mvc-uua de cobra o d • nik>?!.

    ¦ Sabemos que se trata de orgauisar\u'eata cdrte umu aBaooiaçio composta

    Hontem ás 6 1/2 horas da tarde, narua da Guirda Velho, uma menina de8 annos de idade, filha de Caaimiro deOliveira, morador na mesma rua n. 27,fiiou com o braço esquerdo o dois dodosd* nrâo direita decepados pelas rodaBdo bond n. 68 da linha do Jardim Bo-tanico. O cooheiro fugiu, e a meninafii recolhida á casa de saude doDr. Eiraa.

    O des^Btro fevo como csubb prinoipala escuridão cm qun se achava a rua.,porque os lampeòps ainda nSo | estavamaeoeeoB, aquella hnn;.

    Por acto da presidenci». da provínciadü Rio de Janeiro foram nomeados :subdelegado do 2o distrieto da fregue-na dn S. João Baptista de Niethoroy,(ti. Domingos e Icnruby) Joiln RibeiroGomes ; BupploutrB, Jüi.quim AugustoGuerreiro Lima, Aurélio BernardinoBaptiBta Pereira, Affonso VelloBO Ro-bello.

    viajante-poin eu hei de consentir quealguém se gaba de ter mentado o nrinoipodeOolles?Nâo p6 ie uer, comproo burro seja por quo preço fôr.* ?«£_ o--*»»*»».- comprou o jumentopor 10 libra», o que foi exaellante ne-

    gomo para quem o V4udeu.«

    Hojo serSo chamados a oxamo dopreparatórios os seguintes alumnoa :

    Em geographia—Albina CerquoiraLoito Junmr, Arthur Pinheiro HeBB,Custodio Eugênio RoBthier DuarteFranciaco Thomas Pirih«iro, JoSo Tho-maa de Mello Alvos, Marianno PereiraManeo.Em erçiometria. —Albino Moreira daLoBta Lima Jiinior, Alherto Moreira daLista Liais, Eduardo Augusto RibeiraGuimarSes, Erm-ato Pm.lta Gidinho,Joilo Mario da Freitas Brito, MauuelGonçalves Bftrrouo.

    q.Í7^*-""" dia— 92fi. 95*. 592, 89»,817, 289, 301, 294 e 963. ' '

    TRIBUNAL DO.COMMKRCIOPBB8n>B_Tl O SR. CON»E.M«,_o SASTKO

    MKNRSK» — SIORETABJO O 88. DE.Í.ABOFEHN4NDKS DE OUVRIKAExpediente.—Aviso do ministério dafaxenoa de 12 de junho, determin-ndo

    que o tribunal providencie em ordempara qno sempre seja exigido sello proporcional nss Buhetituiçôes da fiançna decorretores e agentes do leilões—Man-dou-se registrar e arobivar.

    Requerimentos. — De Antônio JoeéAlvi'8 Guimarães pedindo para eeradmittido a matricula de commcr-eiante,De Paiva & C, José de AraújoKangel & C. e Anbriio AugUato Ri-beiro n outroa pedindo registro oara8>nB contraotoa em conamimdita -De

    foridoB.Antônio Pedr Carneiro Seixaa peamdo uma annotaçjSo no seu titulo deadministrador do Trapiche da V.Uongo.—-Maudou-se na forma do parecer dooonsolhciro ümú.Antouio Francisco Ruhs AC; e HRiedy, pedindo novos termoB no» seuslivros ccmmerciaüs.Fui com vista ao Sr. conselheiro fia-e*l o requerimento da Viuva F.Hpoui,

    pedindo pam aer .reoouaidurude o doapacho sobre o registro de seu contra-oto.* *W*»l*-;»^«_*£Wa^^«^^

    hotici#.8 cQmmÊRciiEs

    aNT-VDA.1 BO DI_ 16 li» JtJHH..8out.Hi„pton e escalas—22 ds., paq. ing.• Minho*.Hsir.burgo e escalos—24 ds., vap. aliem.«Bu.noí-Ayrea», c. vários gêneros aEd. Johnatou % C.Hamburgo—75 ds., brig. aliena. «Nau-

    titua», o. varies gereros a L. Ltínríys.Liverpool-45 d»., gú. smerie. «J. W.Maw», o. carvão a N. M. _ Jcule.—49 i». barc frauo. «Francis», c. carvSoa ordem.—40 os, bi-rc^ing. «Emigmp».Cardiff- 60 (is., gal. ing. .Robert L.- L»nc», a. oarvl. a E. P. Wiléon A C.—47 ds., bsre. ing. .De Coureey», c.carvão á Real Companhia-—43 lúg. sueco «H.gouas», a. earvSo iordem.GiMiuva—72 ds., barc. norueg. *Weo-

    kiha», o. vários genen-s a F. Cresta.Calmar—58 ds, barc. sueca «Pelidá»,c. pinho, a H nrwio & C.

    Tron

  • y- •...- , tifj*;* itlta^a«sssssiisiiii «avaj«atala^à«»n»»ii íêÈOÉÊM^kmtMflaWÊMM^m n«atttii iSSSM mrft^^it^ls^sssMiiiiÉMs^s^sMsWItTiTliii ia y^TiTfíTVTJMMsB nai^itWltWBBMMWWl -¦ - ¦¦¦' ¦ Sm m ÃlÍ/íÜ ..¦«.. o 'ggjgJB_58i .4Sfe*

    tíAZKTA UK NOTICIAM.. •Kio dei Janeiro, 17 d« Junho • f i o Sr ATnoinai quo para liqurl (,-Ao dil «uimoontas exi iu que se auguienUsse aobeneficiado o preço primitivamentemarcado. Quando su tratou da trans-formei* du dia do etprctaoolo, pro-posta polo beneficiado, eu decUrel qu*'o drama Joté do Telhado só po leri \ iri Boem emqu-nto cativessi na compa-nhia a actria LooliurfK, om" já so haviadespedido, e qun dupois só cou ooroeliimpodiria ser dado o cspeottculu. E»t-.oondiçii, assim ca o a do preço foi pré<viamento aoueita o nfto é de certa ogr. A. Thomas qu» está habituado aeontas de juros de juros, o oompt-tent^para avaliar os preços dos ineva es^ec-taoulos, e so de alguma coisa estou ar-ropendido ó da não hnvur exigido muitomaior quantia, visto qun nfto se trat «v»de nenhuma liberdade. Por oooasi&o dt.liquitlaçío rxigí o seguinte documento:t Declaro que o Sr. Guilherme da Sil-veira, empresário do totutro do 8. Pa-dro de Alcântara me pagou todua aequantias de que eu me julgava credoraté a presonto data. Rio de Jauniro,19 de nado d« 1876.—Álvaro Thomat. »Agora o publico qnn julu-jouri sur de tronver dana ce nonre»atabliBsnmeut, boune tablu, exctúk-nl¦ervi•¦¦»', et le dei-ir en sorti.nt d'j retourner au plus vite.

    Chabi.es Lesbuho & C.

    C. NavalNosso homem teve pressa em quel-

    mar os tulòi a por cauia daa duvide a,para mtlhor suatent-r, qu« est,9 naquelle, ainda ufto pagaram ; qu utdoconsta nos que elle, é que nitida não ofez, pretextando seremos outros, parair .Iludindo os colltgss.

    O duertor.

    dompiemiasu de HonraAs jautas parochiaes das freguesias

    da Gloria e SanfAnna, além de outrasirregularidades, deixaram, aquella defaser a qualifícaç&o de oito a dez quar-teiròes e esta de doze.

    Em outrau deram-se idênticas nulli-dades.

    O decreto n. 2,675 de 20 de outubrode 1875. Art. 1* § 26 cia : sao nullosOS trabalhos das juutas de qualificação.

    N. 8. NSo tendo sido feita a qualifica-çSo por districtos e quarteirões, ecomtodas ss declarações exigidas n'esta lei.

    Aa instrueçò^s quu baixaram, couo odecreto n. 6,097 de 12 de janeiro de1876 no cap. 7° que se inscreve.

    Das nuUidade» da qualificação.No art. 86, diz :Importam necrssariamente nullidade

    da qualificação os Beguintes motivos.§ Io quanto acs trubilhoB das juntas

    paioooiaeB.

    N. 8. Não ter sido feita a qnulitieaçlo por districtos o quarteirões, eoom todus as deelan çòe* exigida» nomeimo deuruto, (o de 20 de outubro de1875) e n'estus iostrueções.

    A Junta municipal de accôrdo comos Drs. Duque Ettrada Teixeira, JúâoPedro de Miranda, e outros cidadio»,eonveiu em oonoetier eince dias, paijaque os interessados fizessem amigávelmente a qualificação, que deixou de »«rfeita pelas juntas parochiaes, afim drque a municipal tome por base de seustrabalhos tal cambalnxo.

    Nfiit ha diitcutir a nullidado e immo-ralídado dVésa delilersçío.

    Por beju não o fatemts. Protestamos,porém, fatcl-o delid moüto c firmadana lei, usando de tudoit ub reaorsos que•Ha permittir, s.míIo p:ira f.rel-a reipeitar, ao menos ih?» denr nstrar quatal lei e empenl o dohonr*, qun seguiu¦e-iho nào £ã~i senfto outros tanto» m eu f -lio,Quor a todos mettor mndo.

    *|tr*íiecliiier)lüOs nbf.ixo BBsfgnàdos, piuBog^irrB do

    vapor Rio de Janeiro, têm n »»tisf«çio» Exmao, Sn s. DD. EivirhRosa Fetreira o Ju> uni» M/.tia d-.i Oliveira.

    A'« 7 horas da tarde, se ontoará nTe-Deum taut^uin com toda u soletrnid,.iiit, uueup 'iido a tribuna sagrad» oRevm. Hr. vigário Guilherme do Mi-rnnda.

    Durante todo o dia lavará leililo dodaicudas prenda-, o luarrá uo coretoao lado da capoll» h banda de musicamarcial dos menores do nrxtmnl dcguerra da eõrt-j ün I -s peçs do senVariado reporto* tn.

    Dará fira a toda esta fentividade nmfugo du Urtifiolo ce.priíhasamento pieparado, qao será quiiimado Aa 10 Iioraada noit'.

    As offo'tas recebem so A praça daConstituição n. 32 Càmpinho, 18 deJun'io de 1876. — O BOOrotatio, MouraMaia.

    \m\nnwm.STK8 HAMBUülüi IA AMÜKICA HO SUL

    0 PAQlIlITn Ar.rmtÀo

    BUENOS AYRESbiihná pnra

    UtlllOHH. I ranolsoodoSul

    Montevídéo eliii4kiipar, Sibbado 17 do corrente, apartida familiar.

    A directoria espera que. n'rss' diaa. Ex.tias. Sras. umador>b e :.madure»-compareçam An 7 hon-s, t.fim de sepoder fazer um enteio regular o agradooe»lhea detdo já éssé f iv< r.

    Rio, 16 de Jitn'>o do 187(5. - O Bocre-f-iirji», S>i-(rin Jxr li '.

    %m lio iiiiiiiiiii77 ÍOA PRIMEIRO U MAHÇfl Ti

    Recebe dinheiro em 'ronta cofrtsnMi; eP'jr letras a firaao fixe

    Emitte saqtntb .Sobre o Banco dó Pòflugai, p&k'?.

    vjíb ejn

    LISBOA LONDRES PARI'/BAVRE HAMBURGO MADRIDtfjbrc a Caixü Filial do mcflmo Banco no

    TORTOSobre nn ilhtfs da Madflir» e Aooroi, f

    iiibro -*b principaes cidH'íe* e «nllas díPfirtugttl ('

    Mortelo militar.A As"oel-e5o Pert-ov- r^nç". Bn-ai-

    leir-», g"v>'nt-d' "'-Io povern-» importei,por sua fiBtialisaçSo, f..a contraetos paraoi menores de 1 a 13 annos, reunirem nmp.'euiti> nfim de aervir parn livrarem-nedo surviço militar, ou p*,ro qualquern ÍHter da vida.

    As tabelluB sâo muito niòdicRB e di:-p?nsu-tt

    Eiariptorio á run do Ouvidor n 81mtbrado.—Jcão F. (Jlapp oiireotor g-rnntn (*

    HABSBURG

    fXNNüNCIOS* LlJOA-hE um (wiuino «i mmouu,

    "«íi-viom iÍiimh Jaiiella» pira a rim, emctist de fumiliii, n umu sènbora vmv-íou a um casal utn ftlnpi; !• nudar,becoo do H. Jofio BiitittHt'1 n (.

    «t""uulu do frente, no Io andir, própriap ira eseriptorio ou pi-SBnu dc fino trnt/>,ilando-se comida, querendo; na ruutio • V ns.ii. fi''.

    LUGA oE umu"\a novo, oom

    Üuo.sulaB,** so novo, oom du»s sulaB, doas

    nleovas e quintal; na traveisa doBom J«rdim d. 88 B. nlojrtH 45ÍWOO.

    6. D.F. .tio* da ArteHojo, 17 do corrente, haverá sesslto

    ái 6 horas da tarde, á rua do SenadorEutebio n. 2Q0, placa.—O tearetario,Ashumpção Filho.

    • riuAnclutlti «ie MunitualmoSaciauieni-» da Cande-lariaNo dominga, 18 do corrente, ceie-

    bra-se n'estsi rnatriu a feutividade doSantíssimo Sacramento, com o maiorbrilhantismo poitsivel, constando demina solemne és 11 horas, Bsrmâo aoEvangelho, pelo Riivm. mongo bene-diotino frei M-uuitl de Santa -CutharinaFurtado, a Te-Deum Ae 6 1/2 horas daturcle, orando n'eBta «.>ccat.iáo o Re«m.Sr. padre Jiiío M.'ta Virgi-Virginum, musica domaestro Verdi. A's • 1/2 horas u or-ohestra executará 6 Te Dtum de Montino. Abam, pois, de ordem do Sr. ir-mio proveior • mesa, convido a todosos nossos irmãos e devotou, para asais-tirem a estet actos religiosos. Se.re-taiia d» Irmandade, 16 de junho de 1876.O esorivfto, Lueiann Augusto Iirpes. (•

    ¦onierlndn ludepeudeuniaSabbaòlo, 17 dò corronto, ás 6 borns

    d» tatde, no P.y.t da II.ma. CâmaraMiiaicipal, tara legar a pj,-,iu da udmi-uiBtruçJo dVütu Buei' dado.

    Rio de Jtttteiròj 14 da junho da 1876.—O Io searetiino interino, AgostinhoNunes Mo»t*s Júnior.

    Coraapuntiitt freokil» ut«Eni ounformiiliide com o srtigp 31

    dos estatutos dVstn companhia, iiconvidttiios os bru. atei. niBtrs a reunirom-ae em assembléa gcr.vl extraordi-n iria, no dia 19 do corrente, He^ruada-foirii, so meio dia, A rut do GeneralCâmara n. 18.

    Rio de Janeiro, 14 de Junho rle 1876—O presidente, Antônio Dias Guima-râes. ('

    IMPERIAL COMPArlI. A

    PROlfTOM OOS DISIHADOSMudou sou eseriptorio da rua do Ro-

    aario n 85 narr frnno--*

    1/o líematidatito K. vou Emsti-r, ngppradr.òo Rio du Prj.tti ató o diu 19 ao cor-n n'1"'. Btihirá, depoia da indiBppnsavolderrora^ ntini

    tooando ramÜSaliSa

    Cfaeifbourge Antuérpia

    Tusu msgnifioãB socomtaodaçõês purups?o'tgc!ríiD d1.' 1* c!rr»t>ií-

    Oe procóB h2o :Par:. Bahia Lb. st. 6Pera Liflho« » 87Para (-'herbonrpr o An-tuérpiu » Sft

    Para Bromon » 38Para passageiros He 3a cias-

    sp o pr-uço é £ 9.KateB preoos incluem vinho pai-h a>. e-sAcha-se um medico a bordo

    que presta gratuitamenteseus serviços aos Srs. passa-tfeir-is

    Pnra oaiga fehta-sa com o corretorI. Vòigt.

    i RC\ DA ALFÂNDEGA 1Para passagont? e mui» informações

    eom ot (•AGENTES

    «7 RU» üb" 8. PEDílO 67

    LEILÕES

    A. CIBRÃOFARÁ I EILÃO

    DE

    riquíssimos e esplendidosMOVEIS

    QUASI NO TOSpertencentes a um cavalheir»

    qu»1. se retira para a ttu-ropa no paquete de 24.

    EST? GRANDIOSO

    LEILÃOTEBV li *• €í A R

    HOJE8ÜBB4D0, 17 DO CORRINTR

    a's tt HORASNO AÜMAZEM DO ANNÜNCIANTE

    ^9 M 8.1 ililf iupor BOrelbi pr |ii'-pnrni.i ac

    novo, « pessoa de bo-i couduota ; n*iuí do lt"«ende i. 31, Sobrado. (•

    ALUGA -SE um bonito noor.ido, com

    multoi eommodos e sotilo. pintado eforr-do d'.í dov ¦; na rua do GeneralCaldvveU n. 12. trut-i so no n. 16, o-.,na Praça dn CcnstituiQfto n 65. I< j i

    .v LilJliA- nü uai preto oi-ui eubl-•«¦• nf'-i!0, tti* rim Muniqipsi' ti. 11.

    PKBOIrjís. HE '(n nm cttixolro nttqunnO

    l-oin praticu >to uo.cc.en n mnlhudos ',A ru ¦ da AlfHnrli>_« n '84.

    PHhulbPi bK no um i>i» nciiitjài, du>ift, S>, 4#,

    bi e ti : oa rua da Misericórdia«_i _±TTMA familia de régiln mo- lidado^ aoceita duas a quatro roíminus de 2

    a 9 teonoi de idado para criar, dar-lhfs?t-iuc^çío mnnil o intelleotual; parair,i-iíi informações, 4 rui do Catteted, Ml. (•

    CAMIHAH bmnriHB tVMieiwwt k 1/5O0;

    na rou dt. Mi«ericordi«i n. 4. (•

    KCEHEM HE flscrHvos i4e amboeos 4CX08, pura h,teui alugudosou vendidos, sem seus senhoresfacerom rleipCEas, garantlndo-seoons preços o rápida? vendas,tanto u ~i,. a CÔi te como paru o

    interior, por torno QaoommOndas; partntititw no eacriptorio do /Vi»tonto Üae-'. .ao da Silvt», á pmça do Geivral( torio n. 61, pljiiM, lobr-do, antigolurgo do (lb.pi.-i. ('

    JAQUETÔKS de ptinno piloto a 104;

    nn tu* di Miíericotdia n. (•

    (V MUAlU ilimjtrti T„v>.rcu, «uvo-**¦ gado. Ra t tio Gerrorstl Oamiirao. 17 _ (•

    I "XLÇÃHÜõ^bfim

    d'An^olA. 2i õ 3/;'" nn m ri:. Mnerie^d*.. n 4 (•

    ,¦ LiiiUA bb ucatr .**• rui Un Ri^tibu.J,o,i Vil ¦¦ « 14*000

    136. qu rr,

    A n-.w i i - rou

    ALUlíA ísb o pr dn, o c »cr u

    'iti

    à* ruu du Conciliav&o, no RiCo'.-.prido, cora aaua, gas, bínbeiro,tinqtie, latrini á iiig'e.%», o cata limpo ;8 eliHVe est» no n. 24 ; taru tratar n>run Pri","ir'-' rle Março rt 60 .nm-K-u.

    A'LU(r \-lit. ujia b ^ ds», piOjni*v\ fumilia de trat mi tuo, c t,rtgr.H, benheiro e jardim, com ropuelnb-j:i ch-.eor.-., srv^cd fiuotiferoj tudecom iibuiiil.ticiR ; nu ra-, do P..iai Piiuiplona n 2, Engenho N ivo ; para tr«-t«r A rui dn Saúda n. 69 B. (¦

    LUtiA « .-.. utnã cProviricnciH n. 85, -. chav.

    au iii rrvi j.e.ui u.A

    rua du Ameriea n. 115.

    ALUGA-SE um bom comircds prin

    dois ou trea meçoa do commpróiimuito ümpo; na praça 'ia Cunutituiçli n. 77 votnln

    A LUGA íjÜ uti'uad--. ajuda u 48**¦ aob^tido um oòmraõd • eom frontp-:r« li ru^ r entrod independi nte

    LÜGÀ-SE ado Senhor

    n. 208, trafa-seMarço n. i.

    casa tia ru;:dos Passosna rua Io á>-

    VENDE-SE "ti pertences de um euf'

    V"''.mto, á ó ow ccnti. muito enconta; rnt da Pri.inh'' n. 17^

    TTEN* ü. Adelaide, uma na rna M»ná en

    Toíos ra rlfititos, um bonito cht-Jet n'eatyçit d«s erücinae, 8 bmço? de terremna Pabriêa da Chita, 8 dins no Andari.riy, f) na run Fisjueira do Mello o< i1:6005; nu ru* d H s imo n 97

    vy ENUL-üE em Cascadura, estrituy roal de Hanfi Crus, ess-* de s^l

    loiro em frente r ohscsr» Perrer., ntbonito pinno patente, do aucíor CharleiCndby; o motivo da venda é pelo doutor de retirfr-Ro Ho !nrj>r.

    VENDE-ftE uma bonita p. rditiha o

    14 annos, mt.ifo huneilde o senvicioa, e com princípios du costürn, la-viige.-a e nngòinmado ; na rua da Quit-indtt n. 57, >1p.ci.

    «. 1».Ucttiiiio

    «rupo a uio faltaremniingo

    17. ¦rrr*ur< de M.wo.a todos "8 membros d'esie

    A Fessão tíe do-18 do corrente, As 4 borsf ria

    t -1 de. há ca»» dn rn-. do Senado n. 171—O Ia »ecrotarto, F. C. de Mentses.

    SftVÜIEOOMMANDANTE OUIRAND

    esperado do Rio dn Prato nté o dia 26do corrente, sabira depois òh indiapeusav3l demora para^ikKÉLíjA

    OÍ5M)VA*íÂP«.iLto

    rti'8 írt-ter, paS3ag8tu e üiaí» infor-«riyiir twitarseoÓBi os iKniBigiafttàriòi

    18. «J. aJ^líE^Tà V.34 BOA OA ALFANOBOA 34 (.

    Ill dlFerramentas,

    YENDií >E uor 2:õtK)»S u a 50 ie fnodo-, réus r.mnpyuemt sal;', tn s bouo quiirtoe, c-sb tijuntar, desponsa, boa coànha, airtinsqu Ouvidor n. 78

    1_>A< ETOTíí áo casemira de e6r, a 9ͦ•• • 10/; rui rua 'Ia Mb -ieordia n. 4(.

    t~t \1i flágello dos viajantes ;

    rua do Ouvidor n 78

    iii AWBRÉ DK OK.X-Uil VSIiRA- N'esta caaa.llll eocoutra o respeitávelíblico um completo so'Mmpnto de esyiüüdatle franoeaàè, ingleaaB e nme-

    oanas, po> preço? muis baratos dos' js cusbh qun ae annnnciaro depoei-nas, tudo garantido eom a «narctÁ dofxbelrcirr.euto; A rua Sete do Setam-r. n. 14. (•

    MORIMPEC4S

    900

    2^00021500 E 41000

    m i iu8|000ii i m n 111

    22 RUâ DO CàRffiO ÚNÃO SE ENGANEM É ü

    SALAAluga se um-1, bastante espaçosa, em

    *:¦

    e.t dos mi Io® rt-R da eidado, e;o canto d; , coto cÍ-íco jtnrUss ds• níe, qun serv^ pir.» alguma co r>p»--

    n',it. tu outro quMqUfir mg e/to; parac-iitAr, ua rui* Pi;:BOrj n. 7, not«i. (*

    VoajPJ&fi g>M» -*^sr»^-i

    H.je Ae 8 1/2 da mtiabft ceie-.i-> br missa n-> ignj* daI iS. F«u.c!sca rfc Pmu'», por ulma*

    de IlwniqUj En-tij du B/ito «.ntih>i, f.illc i«ir tvc»>'tiu Ui -ate Clint, re:>idcuüiti de Màtbtsúihoü uu noitn

    20 (?-' t' !li', no o 'i r uie inno.--

    HOTELRiteo

  • «írv ¦fk.

    m

    •V"---

    *

    I nnt nn^íiAiin

    GAZKIA OH. tfOTlü*Àb.~~RÍo d« Jansuro, 17 dt Junho d* 1176.

    COUTES DE ummRica fasenda, padrões firmo., oom

    ¦'««oi môfu, com VI, 14 o 10 covados,• 200 is. o oovado.

    Baptisti', lindos gostos, Ias ud« per-feita, grando pechincha (vido 400J, aSI40 is. o «ovado.

    Popeliue de linho do xadresinho a810 is. o «ovado ; dito do Ia, os mesmosgostos, a 4U0 r». o «ovado.

    Lines do ia 800 rs. o oovado; ulpsaads xadresinho ÍÍ8Q rs. o covado; ditalisa 800 ra. o oovado.

    Chita francesa, clara e aaeura, aV00 is. o «ovado ; causas -UO ig,, pope-Unes de linha ÜOÜ is. o oovado.

    Prçae do morim fino ãjfiÜO, il, ftle ül; dito «ii. retalhos 11,11200, IHOO,1*1600 o 1*1800.

    Toalhas para rosto 3/b'OO a dusia ;ditas folpudas, meia dúzia 31, guardansnos 1*800.

    Chalts de* manta 1*600, 21, 31, ile 6/; mortas bordados, paru saiuB,1*1200 o mstro.

    LeuçótS da algodão 1 f 200 ; ditos deoretoiniH 9J o 2*500; uolxub 2*500e 3*500.

    Cortes do casamir» dc côr 3*500,4*500, 5*, úl o 7*000.

    Fustõeu braueoa, para vobtidus,8tKl tu.o covado; dito felpudo, para criança,000 ia. o «ovado.

    Grande soitiuiunto de fasendas liara-

    IAs pessoas quo deixam do ooinprailind«s fiiBimdou de côr ..su), somente

    porquo diiiihuiiiiii, hkíiimh qii>> sondo la-vtdaa .om SAPOLIO DE MAO.s usm>co> ficará Ihaltoravol. Vendo se um por700 rs., dusui 7* Rua dos Pcscudoreun. 44.

    Anil., fugido dcuuo u dia 12do corrente o pardo Manuel,do 16 a 17 annos de idade,è uoniitriuiro o também tomo i ffiuio de eigarreiro ;

    quem o lov.ar A rua da Csn-dei ria n. 7, uerá gral.iiiu.ido, o proles-tn-so com todo o rigor dn lei por poresn (iMiiin.iH contra miinn o tiver ueoitorii («

    ia>StCASA

    tissimas.

    109 RUI Dá ALFÂNDEGA 109CABA PA AMEHXCA

    CO/TUBASde todas as qualidades apromptam-soeom gosto, brevidade o baratos».

    Engoma-se e lava-so, com perfeição,rcsponsabiliSRndo se pelai, faltas. Muido Principn dos Cajuèirns n. 45), oluoa. (•

    Aluga-so dous ohalots feitos a capri-elio, próprios para familia de trata-muito, no pittore>oo arrabalde do Jurdim Botânico, oom bonds ao pé duporta, banhos do chuva, oom grandes«haoaras, pomar • jardim ; para verru» im

    enlatado, ditos Üoysno o do Pombs,cigarros do pulha o de papel dos supe-riorea fumos Daniel, Uoyuuo o Pombs,garantido poia fabrica de Daniel da Ko-cha Perroira & C., na agencia da mes-ma fabricaIU Mu* duM Ourlvcsj II»

    A LA VELE DE PARIS35 RUA DO OUVIDOR 35

    ESQUI A DA RUA DO CARMOROUPAS FINAS PARA HOMENS E MENINOS

    Esto linportauto estabeleci mento, o priuitdro nVsto genoro acaba dereceber o mais esplendido sortimento dn rnupsa paru oINVERNOo qun de melhor, mais moderno o de mais apurado gosto so confeccionan«s principaes iabrioas do Paria, «ssu^uraudo vender umia barato da uuoom quhlquir outra casu dn igml gn.ior.i, M

    ¦O 7, MENOSem virtude d» grando quantidade quo recebeu do roupas tinas, para homens oinouiuou do todas u* idades; assim como vestidos â Aum.oiias, para senhorasmontarem a uavallo; robesdo-chambre, riquissiman uachomir brandburffo desoda, aeolohoodos, oto.; ouraisas, oeroulao, malas u tidos oa artiiios oonoer-nentea ao eomploto toilette de homens e meninos.Para todos os gostos

    Para todos os tamanhos ePnra todos os preços.35 RUA DO OUVIDOR 85

    ESQUINA DA DO CARMO

    MOV

    GUMblil IjI1! «IH I li^lllnmoiiipiüLiiUiiirjSITÕDE

    0

    CAIXEIROPARA LITHOGKíPHIi

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    Antônio Lopes da Coata, com negouio du obarutos, cigarros e bilheteo deloterias IçgaeE, na rua o casa teirns, dejlara aoa bcus umigcs, freguezea o aorespeitável publico, que do ora em dianto adoptou um novo avatema rio ven-dor bilhiites do lotorias, o qual 6 o seguinte : bilhotn inteiro garautido 22*. r.ioiooilhete 11*, quarto 5*500; todo o bilhetn comprado u'c8ta casu que sahir piemi :áocom o mçamo dinheiro, na refoiida extracçtto, o porta dor torii direito a trocar poroutro da igual valor garantido, nao pHiíBudo indciimisaçào iilguma da garantia-uto 6, dando unicamente em pag-.ineatoft bilhete piemú do, qun com elle provaráquo foi comprado na referida casa. Picam isentos dVaitea direitesos fregUMieaquo jogarem cm bilhetes de encommenda. Rio, 16 de junho de 1876.

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    de grutiiio'-.ç:1o aquém a, prehénder elevar á iua Muuicpii n. 10 o p.irdoOscar, quo purtoaceu d £xma. Sra. D.Amélia Camiuada, residente em Nicthc-roy, de 18 uncos de idede, alto, semli-toa, sbbeudo ler o cso:cvcr,',andabem veütido o calcado ; intitula-selivie c ultimam nte foi preso para re-oruta com o nome de Oscar Augusto deOliveira.—Rio de Janeiro, 16 de jinhode 1876 (•

    ESCRAVOS FUGIDOSFugiram da fasenda do finado For-

    tnnato Ribeiro de Campos, situada navilia do Bomsuccesso, de 8. Joio d'Kl-Rei, e «omti qun seguiram para Goyai,dois crioulos. Joa-j e Benedicto, per-tcnoenttjs a Ladialau Ribeiro de Cam>po», cujos signaes sSa oa seguintes:de João, côr preta, bastante alto, comf.lta de dentei no queixo de cima, bembarbudo, com cravos de bobas uas soltados pés e esses grandes, com falia des-oaEfida, bocea grande, mnito políticono fallar, muiti bem criado na conter-saçao; deBinedicto, altura regular,nio barbado, olhos meio vesgos, comfalta de um ou dois dentes n* frente out-ilvee podre i,é muito faliBnte e activo,trabalha alguma eousa de pedreiro etem trabalhado como tocador de lotesde besta*, gnata muito de andar eomum ebvp^u peqncno ao lado da cabeçs.

    Tem JoSo 30 annos mais ou menoso Benedicto uds 23 a 24, o foram amboscomprados om Goy.«!, aonde qoetn uspreudçr pôde entregai-os ao Sr. Pinlloà Vigiano on ao teu senhor oo Bom-BuecfB^o, que será Brr)»tifiasdo. (.

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    VIDRAÇASvendem bo dnaa iguaeo o com farroopara amostra a de porta : na rua da Al.fande^anlOO. '

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    Grande e extraordinário espectaculo pela companhiaDOá

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    DOMINGO i§, dois magníficos espcetaculosí° ás 4 1/2 horas da tarde pela companhia doa Phenome-nos e a grande pantomima ÇENDRILLON2° ás 8 horas da noite pela companhia dos PHENoMENOS

    PREÇOS :CainaeotoB do 1» ordem 15*000 Cadeiras numeradas 3*000Camarotes de 2' ordem 12*000 Cadeiras de 2« classe 2*000Varandas......v 8*000 Galerias 1*000Orando abatimento nos preços, para crianças de 6 a 12 annos, varanda2*, cadeiras de 2» «lasse 1*, galerias 500 rs.Recebe-8P eiicoremendas para camarotes e cadeiras em oasa do 8r. Fran-mano Castellões, rna do Ouvidor n. 114.

    IHATROJI S, LÜ1IEMPREZA""DRÃaATIÜA

    OO ACTOR J. A. »o VAIXIHOJE

    sabbado, A9 de juuhol» representaçSo da comedia de episo-dits canjugais, de N. Ribjiro

    A BISNAGApulos Srs. Vallc", Barbos», Faria, Lso-poldo, Raugt!, Colas o R^ia, e pelas8raa. A. Carài.aJ, Luviai, I. Gomes eAaccnçlü.

    A comeJia d.ama cm 1 aeto

    LUZ È SOMBRAe a comedia cm um aeto

    TBOMDM PE 110Ordom do espeotaoulo: —1» LUZ,

    2» TROVOADA8, 3» BISNAGA.A's 7 3(4.

    THEATBP GYMNASIO •

    HOJE SABBADO, 17 DO CORRENTEAM S 1/8 ttoilit U KO.IíB

    Grau je ieprcscntaçíío de magia moderna em beneficio da

    Pela joven SYBILLA HELENA e o celnbm professor phyaico de Paiie '¦

    FATOS MWUktAAÍANBÀ DOMINGO, 18 DE JÜNDO »f 1876,A'S 8 1/2 HORAS DA NOITE

    UMA MAItâWBliSM»^^ F8i[i|-.r4(llPROGRÀMMA VAKIADO

    A primeira parte dVatas duss grani lonas f.iucvõ?8 so comporá do um (naii.l. numero de prodígios ti ex :erieiiuiaB iuii iinvei?, segundo a novp ¦ c 1 d3 á'thmngia moderna, magn.tismo, illusüo opindü pfèstidigitó^So sémiip-arelhoaA Bcgiimía serA composta co um gr mie „u . ero do so>tifiB • iaW.li.án apoii-nçõPB e desapphnçoeB, aob nma rórmá;tkoopbiohàl; novas óreíçõés mÍ» professorNioolay e prodígios dc di sfesa pala j v n Helena, iB-minando com u-; aSESSÃO DO ÍILHIR MÁGICO

    que tantos attrativos tem, tóntò poiss leuhorus como pelas p sbcub iffejeoadssh ent» ru b -e j go.PREÇOS : cadtirnn e frcrnps 21, e. irarotes 10*, galerias 1*000

    v..,. NüT/i' P'r f ,t3 d! f"rrp' nfSo \e f'6de Ievar aoa P^prios domicilies osbilhetes de c*mcrote», por isso pede se \ peBBoas que quirerc-m escistir a rstHsfono;oes, irem buaeal-os no escriptorio ilo riiuatro.

    feW -'.-¦

    TeWT80 PHEHII NAIATIGAmni)U DO ARTISTA HELLKH

    HOJEsabbado» 17'do correnteSTepmkmtaçaó d» opera búríme» eu,8 actoa e 4 quadres, por Henri Meilhac eLudovio H»levy, tradu^lo dtEdu»rtio

    Uarndo

    f.M nuoMlBB

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    JíCOütS GFFENB*CHScormriop, véãtüarirü c adereços,

    tudo novo.A emprena chama a attençilo do res-

    peitavel publico pura o esplendor comque so acha montada a opera.

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    HOJESABBADD, 17 DE ÜUkKO-

    KSPECTAOÜLO EM QUfi TOMA PAUTE A ACTRIZANTONINA MAUQUELÜU

    A 1'* wpwsentaçSo do drama de grande espectaemo em 1 prolego e 6autos, dividiòoa em 8 qutdroa, o ornado de bailados, o qual outeve i-ra Parisum extraordinário suocesso, no theatro do Chatelet, ti.iduooHo de J. XAVIER

    ESTRAN J m WS 1 11)11TITFJLOH DOS QUADROS.-1«, A rcaiisacao da prpphecis ; 2*, A festsdo goverrnador; 3«, A gruta do Siva; 4», A volta « a pi>rf ida; 5», Asiiupciaí indianas; 6», A criança ressuscitada; 7v O sRcrificio ao deustomvo. ; 8», A explosão. Toma parto toda a oompaiibio.Aa decoraçõei. dos quadros 8», li», 7» e 8», b!1> «ovas o executadbs

    por J. A. da. Rctcha e Abren, rauaica de Cancnpa, bailadoj de Poggioleai ;i'U«"*mJ

    ,up3 por D> M- Liau> "«"Oídüismo do R. dos Santos, mise-en-scèneio «nilhcniic. da S Iveira. Pessoal de 140 figuras. A's 8 horasO eapectacnlr» termina As 11 1/2.

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    cAssma«rassde eaprctacalu

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    0 CAPAD0C10PeU diatiucta acuia ADELálDÜ

    áàlAEALi, a liuii. poesia' dr.>mutica

    ISPelo Bympatico i eti r SOUTO, a muito

    applaudida sci-iiu cômica

    4ggWBagjj»yjsBsg sMSBBjjssjswaigwgsjw"70 RUA DO OUVU)OR W

    TypogrBphia da GaxtUi ds Notioiasl