Ética ministerial o obreiro e a Ética ministerial
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tica ministerial O OBREIRO E A TICA
MINISTERIAL
Como podemos ver em nossos dias a falta de tica por
parte de muitos servos de Deus muito grande inclusivenos meios dos OBREIROS, quando o Esprito Santoorientou a Paulo nos critrios de escola dos candidatos aoPres!itrio ele estava esta!elecendo os critrios ticos paratal fun"#o omens de !oa reputa"#o isso nos mostra comoo candidato deveria ser visto pela sociedade, $I %im c & v '
( ceios do Esprito Santo, $ )al c * v ++ +-( isso mostraque seu car.ter deveria estar moldado pela pessoa doEsprito Santo, ceios de sa!edoria a B!lia di/ em $Sal c000 v 01 ( que o temor ao Senor o principio dasa!edoria2 Ent#o no conte3to cultural da Igre4a 5udaicaCrist# apost6lica o Pres!tero deveria ser um omemtemente a Deus2
Como se comportar no ministrio uma pergunta que 7sve/es ouvimos a B!lia 4. nos mostrou o padr#o moral doscandidatos agora vamos ver sua conduta tica dentro doministrio o 8postolo Paulo a referirse aos Pres!teros em$ I %im c & v 0' ( segue no versculo, $ 9( di/endo oseguinte :D8 ;ES;8 SOR%E OS DI8CO ( do mesmo capitulo Paulo foi !em claro, quesai!a governar sua casa, isso refor"a o cuidado !!lico coma famlia, o apostolo esta mostrando que a lideran"a devecome"ar em casa no versculo $0*( muito claro quandodi/ P8R8 ?@E S8IB8IS CO;O CO
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Pres!tero2
O companeirismo ministerial e su!miss#o 7 o!edinciaaos seus lideres algo imprescindvel na vida de todo
o!reiro que queira trilar o camino de sua camadasa!endo que aquele que o camou o mesmo que leentregara a cora de gloria na eternidade, $ II %im c > v '9( mas quantos por n#o serem su!missos e companeirosficaram de fora do reino dos cus, Paulo sa!ia o que eraisso quando citou no versculo $01( do mesmo capitulo o
e3emplo de Demas que a!andonandoo desviouse daverdade e no versculo $00( ele categ6rico ucas estacomigo e traga tam!m a ;arcos pois muito me ser. til,no versculo $0&0>( Paulo claro tra/ a capa e os livros eos pergaminos, o 8postolo era um Doutor em %eologia, $ I%im c 0 v 00( um mestre que sa!ia o valor docompaneirismo e tam!m a falta do mesmo, 8le3andre o
latoeiro me causou muitos males, Paulo n#o fala quais,mas fala muito !em de todos os Seus companeiros, e isso importante, pois no ministrio nem todos s#o iguais oscargos s#o os mesmos mas o car.ter de cada um individual e nesse caso uma pessoa que n#o companeiro e muito menos su!misso um mal car.ter ouse4a tem um desvio de comportamento tico, as ve/es oindividuo n#o fa/ por mal foi mal orientado ou as ve/es n#oestava preparado para e3ercer o cargo se esse for o caso omesmo deve ser onesto e mudar de comportamento ouentregar o cargo e esperar no Senor melor entrar nocu como servo do que ir para o inferno com o cargo2
COMO SE COMPORTAR NO MINISTRIO
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5. vimos o e3emplo do 8postolo Paulo e suasrecomenda"es agora vamos analisar o que ocomportamento tico dentro do ministrio, devemos terem mente que estamos de!ai3o de uma organi/a"#o
ier.rquica onde e3iste sempre acima de nos algum quefoi colocado por Deus e que devemos respeitar e onrar ouse4a estamos sempre de!ai3o de autoridade espiritual equando isto n#o acontece a insu!miss#o que poluiu ouniverso santo de Deus quando cifer se re!elou e amesma e a re!eli#o inevit.vel, devemos ser umildes o
suficiente para entendermos que somos limitados e que asve/es n6s damos pouco a o!ra de Deus e queremos asve/es criticar a quem se da mais2
Se estou de!ai3o de autoridade espiritual Deus esta nocontrole mesmo quando ouver in4usti"a ele n#o ter. oculpado por inocente $
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aconselar quem assim se portar e nunca apoiar taisatitudes mas sim reprov.las2
8 GI)IE
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Ca!e ao o!reiro conecer os diversos conte3tos em quevive e e3erce seu ministrioJ
0( O conte3to espiritual Onde 5esus o Senor $Kp2 &29(
e o o!reiro conta com a presen"a, a gra"a e o poder doSenor, sem a presen"a de 5esus, o omem nada podereali/ar $5o20*2*L +02&(L a alma do omem imortal e suarestaura"#o alvo principal do ministrio evanglicoL oo!reiro tem um inimigo terrvel, 4. vencido, mas que n#odescansa2
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em!ora corelacionados, como no ministrio de 5esus $;t2>2+&(J
a( Pregar 8nunciar as Boas
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digno do seu sal.rio $I %m2 *J09(, mas tam!m que sedeve 4untar tesouros no cu $;t2 -J+1(2
&( %enta"es se3uais $I Pe2 *29(J 8 recomenda"#o
B!lica que o!reiro se4a casado e que se4a um maridoirrepreensvel2 )randes partes dos pro!lemas come"amquando o relacionamento con4ugal est. em crise ou oo!reiro sofre desa4ustes na .rea se3ual2 @ma forma deevitar o assdio fa/er da esposa uma companiaconstante em reunies de aconselamentos, visitas ousadas ocasional2 ?uando a crise con4ugal muito seria e o
dialogo 4. n#o possvel, convm procurar a a4uda de umconseleiro e3periente2
>( Inve4a e co!i"a ministerial 8lguns o!reiros,insatisfeitos com o lugar que ocupam na o!ra de Deuscaem na cilada de dese4ar estar no lugar de outro o!reiro,numa congrega"#o maior, ou melor, locali/ada, sem
considerar que cada um deve ser diligente, segundo o domque rece!eu do Senor $I Co2 0+20+&1L Rm2 0+2&9(2 Paravencer esta tenta"#o, o o!reiro deve perguntar a si mesmose est. no centro da vontade divina, e3ercendo suasfun"es de acordo com os seus prop6sitos2
*( %enta"es do plpito O plpito lugar de for"a, mas
tam!m de reverncia2 M dele que o o!reiro prega e ensinaa Palavra de Deus a fim de aperfei"oar os santos e salvaros perdidos2 8s armadilas mais comuns s#o a autoe3alta"#o, e3cesso de confian"a em sua capacidade, pregara Palavra sem compromisso de viver conforme o que eladi/, mentir ou e3agerar ao contar uma ilustra"#o ouist6ria, falar o que as pessoas querem ouvir e n#o o que o
Esprito Santo que di/er, manipular os ouvintes comprega"es e3cessivamente emocionais, usar o plpito para
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desa!afar ou criticar a!ertamente os mem!ros, rela3ar naprepara"#o da mensagem por pregui"a ou comodismo,copiando prega"es de livros, r.dios ou pela internet2 Oo!reiro deve lem!rarse que o Senor tem compromisso
com o Seu povo e mais cedo ou mais tarde, prestar.contas do tra!alo que reali/a2
-( Sacerdotalismo 8 ist6ria da Igre4a registra como umamarca negra, o momento em que os o!reiros afastaram docorpo e passaram a domin.la com leis rigorosas eanti!!licas2 Com a Reforma Protestante, o sacerd6cio
universal dos crentes foi novamente praticado $I Pe2 +2(2Infeli/mente, em nossos dias, esta amea"a volta a rondarnossas Igre4as2 O!reiros que se colocam em posi"#o desuperioridade, fa/endo valer sua autoridade para 4ustificarsuas atitudes, esta!elecem a Igre4a como seu territ6rio,onde podem fa/er leis e regulamentos, conformem suaconvenincia, impe seus filos e parentes ao ministrio,mesmo sem voca"#o, para manter o seu domnio2 Cuidado,o Senor viveN
O RE8CIO
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?uando o o!reiro rece!er a visita de outro, devidamenteidentificado, deve apresent.lo, convidandoo a sentarse
4unto a ele, se for possvel ou dando oportunidade paradirigir uma Ora"#o2
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&( Deve ser reservado quanto 7s confidncias feitas por ummem!ro da Igre4a $%g2 &20'09(2
>( Deve ficar fora das questes que sur4am na Igre4a, as
quais n#o le di/em respeito, a n#o ser que se4a convidadoa dar uma Palavra de conselo $Pv2 +-20'(2
*( Somente deve aceitar convite para pregar em outraIgre4a quando formulado pelo Pastor ou seu su!stitutolegal2
-( Deve cultivar 4unto aos companeiros o .!ito dafranque/a, !ondade, lealdade e coopera"#o $Rm2 0+201(2
'( 2&1(2
01(
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parecia n#o se importar com a platia, pois se co"ava commuita naturalidade e tam!orilava na cadeira do plpitoenquanto os 4ovens louvavam a Deus2
De repente, ouviuse uma estridente msica em ritmomerengue, capa/ de fa/er com que as pessoas sentadasnos primeiros !ancos olassem para a tri!una era ocelular do pregador convidado2
8lQN %udo !em, Eufr.sia Estou aqui na Igre4a do PastorGerculano2 Aou pregar daqui a pouco222 ?uem olava para
ele podia perce!er que n#o estava nem um poucopreocupado com o andamento do culto2 8lm de cegaratrasado, n#o cantava os inos nem prestava aten"#o 7spessoas que falavam222 Cegou, ent#o, o momento daprega"#o2 E 5o#o, saudando os irm#os, disse que cegaratarde em virtude dos :muitos compromissos= e come"ou a
:pregar=2
8ntes de eu falar um pouco das grandes coisas que Deustem feito atravs do meu ministrio, saia do seu lugar ecumprimente o seu irm#o222
Depois de alguns minutos, leu um versculo !!lico ecome"ou a contar v.rios testemunos e e3perincias2 Seu
serm#o era, na verdade uma palestra motivacional, e n#ouma mensagem cristocntrica, !aseada na Palavra deDeus2 8s cita"es !!licas eram raras2 E, quando issoacontecia, ele utili/ava e3presses pouco conecidas dosn#ocrentes28o perce!er que o povo estava um tanto enfadado de ouvirtestemunos e e3perincias, resolveu contar umas
piadinas e pedir 7s pessoas que olassem umas para asoutras e repetissem frases de efeito2
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disse aos seus mensageirosJ :EIS ?@E AOS E
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gram.ticaL consideram que orar e 4e4uar s#o o suficiente2Conquanto essas ferramentas se4am indispens.veis, estar!em preparado na arte de falar uma grande virtude $I%m2 >20& e 8t2 02+>+*(2
Por incrvel que pare"a, 4. ouvi at profecia com empregode griasN O :profeta= disse a uma pessoaJ :;eu servo, ficafrio2 Eu vou te tirar dessa geladaN= 2 &(, resultou em descontra"#o, pois todos
come"aram a rir da estrana predi"#o2
PR8%IC8S ?@E O OBREIRO DEAE EAI%8RJ
0( Conversar com os companeiros 7 Sa!emos quee3istem e3ce"es $as ve/es, . assuntos relacionados como !om andamento do culto(, mas . o!reiros que
conversam 7 vontadeL !rincam, riem, fa/em gestos222 Ser.que n#o perce!em que . v.rias pessoas os o!servando8ten"#o para o conselo de PauloJ :E; %@DO %E DV POREWE;PO DE BO8S OBR8S222= %t2 +2'2
+( 8ssentarse deselegantemente 7 8 cadeira do plpiton#o o sof. de nossa salaN
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%ena visto o!reiros atender camadas no plpito com amaior tranqXilidade222 E ainda falam alto, riem, discutemetc2 Ora, se n#o for possvel desligar o celular, use o modovi!rador, disponvel em quase todos os aparelos2 Dia
desse, se eu n#o tivesse adotado tal procedimento, teriapassado por um grande ve3ame2 Durante a prega"#o, meutelefone :tocou= sete ve/esN
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l nenum te3to testemune e nem ore, s6 cante eagradece a oportunidade2
'( Pregar com as m#os no !olso ou suspender cal"a
enquanto fala 7 Vs ve/es, fa/emos algumas coisas pormania ou cacoete2
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SE E