ética e deontologia- curso tag

83
CURSO DE TECNICO CURSO DE TECNICO AUXILIAR DE GERIATRIA AUXILIAR DE GERIATRIA Formadora: Maria João Raimundo

Upload: maria-raimundo

Post on 12-Apr-2017

22 views

Category:

Healthcare


6 download

TRANSCRIPT

CURSO DE TECNICO CURSO DE TECNICO AUXILIAR DE GERIATRIAAUXILIAR DE GERIATRIA

Formadora: Maria João Raimundo

DEONTOLOGIA E DEONTOLOGIA E ÉTICA PROFISSIONAL ÉTICA PROFISSIONAL

Objectivo GeralObjectivo Geral

Reconhecer e aplicar os princípios fundamentais da deontologia e ética profissional, na função de acompanhamento de pessoas idosas.

Objectivos específicosObjectivos específicos

Distinguir o conceito de deontologia do de ética profissional;

Nomear os vários princípios fundamentais em geriatria;Diferenciar atos lícitos e ilícitos dos atos legítimos e

ilegítimos;Refletir sobre os problemas éticos com que se

deparam os prestadores de cuidados de geriatria.

Conteúdos programáticosConteúdos programáticos

Deontologia e ética profissionalPrincípios fundamentais

◦Atos lícitos e ilícitos◦Atos legítimos e ilegítimos◦Problemas éticos com que se deparam os

prestadores de cuidados de geriatria

Deontologia e ética Deontologia e ética profissionalprofissional

MoralMoral

Conjunto de costumes e opiniões que um indivíduo ou um grupo de indivíduos possuem relativamente ao comportamento;

Conjunto de regras de comportamento consideradas como universalmente válidas;

Parte da filosofia que trata dos costumes e dos deveres do homem para com o seu semelhante e para consigo;

Ética;Teoria ou tratado sobre o bem e o mal;Lição, conceito que se extrai de uma obra, de

um facto, etc.;

Ética vs. MoralÉtica vs. Moral

“Moral” é o conjunto das condutas e normas que tu, eu e alguns dos que nos rodeiam costumamos aceitar como válidas;

“Ética” é a reflexão sobre o porquê de as considerarmos válidas, bem como a comparação com as outras “morais”, assumidas por pessoas diferentes.

(Savater, Fernando. Ética para um jovem. Editorial Presença)

Ética profissionalÉtica profissional

Quando se fala de ética, fala-se de reflexão sobre os nossos atos, nosso carácter, personalidade

Palavra proveniente de “ethos”, que em grego significa- MODO DE SER

Ética profissionalÉtica profissional

A ética não envolve apenas um juízo de valor sobre o comportamento humano, mas determina em si, uma escolha, uma direção, a obrigatoriedade de agir num determinado sentido.

Elabora os princípios morais, subjacentes ao comportamento humano em sociedade.

Ética profissionalÉtica profissional

Ética é uma reflexão sobre os princípios que se baseiam na moral, ou seja é o modo de ser e de atuar do homem

Estabelece normas gerais de comportamento deixando a cada indivíduo a responsabilidade pelos seus actos concretos.

DeontologiaDeontologia

Deontologia é uma ciência que estuda os deveres especiais de uma determinada situação, de certas profissões.

DeontologiaDeontologia

Define-se como ciência, dos deveres do homem como cidadão e, particularmente do homem como profissional. É a única ciência das regras morais da profissão.

Dimensão ética de uma profissão ou de uma atividade profissional.

DeontologiaDeontologia

A Deontologia surge como o tratado dos deveres, mas também de direitos

O código deontológico fala dos direitos e deveres do TAG (neste caso).

“Não faças aos outros o não quereis que façam a ti é um dos fundamentais princípios da ética. Mas seria igualmente justificado afirmar: tudo o que fizeres a outros fá-lo-ás também a ti próprio”

(Erich Fromm, Ética e Psicanálise).

Princípios Princípios FundamentaisFundamentais

Princípios fundamentaisPrincípios fundamentais

Respeito pela dignidade da pessoa humana idosa ou em situação de dependência

Direito à privacidade, à identidade, à informação e à não discriminação;

Princípios fundamentaisPrincípios fundamentais

Incentivo ao exercício da cidadania Capacidade da pessoa idosa ou em situação de dependência para participar na vida de relação e na vida colectiva Fomentar as relações interpessoais ao nível dos idosos e destes com os outros grupos etários, afim de evitar o isolamento);

Princípios fundamentaisPrincípios fundamentais

Participação das pessoas idosas ou em situação de dependência, ou do seu representante legal, na elaboração do plano de cuidados e no encaminhamento para as respostas da rede;

Princípios fundamentaisPrincípios fundamentais

Respeito pela integridade física e moral da pessoa idosa ou em situação de dependênciaConsentimento informado ou do respetivo representante legal nas intervenções ou prestação de cuidados;

Princípios fundamentaisPrincípios fundamentais

Promoção, recuperação ou manutenção contínua da autonomia,

Prestação de cuidados aptos a melhorar os níveis de autonomia e de bem-estar dos utilizadores;

Princípios fundamentaisPrincípios fundamentais

Identificar as necessidades não satisfeitas no que concerne aos cuidados de saúde às pessoas idosas e às pessoas em situação de dependência;

Princípios fundamentaisPrincípios fundamentais

Aplicar regras e princípios de segurança e higiene no trabalho;

Zelar pelo bem-estar do idoso e pelo cumprimento das prescrições de saúde e higiene diária;

Princípios fundamentaisPrincípios fundamentais

Desenvolver actividades de animação ocupação no domicílio ou em contexto institucional;

Cuidar e vigiar idosos;

Princípios fundamentaisPrincípios fundamentais

Solidariedade;

Responsabilidade Social;

Valorizar o trabalho em equipa, nomeadamente com a população alvo, com colegas e técnicos.

Problemas éticos com que se deparam Problemas éticos com que se deparam os prestadores de cuidados de geriatriaos prestadores de cuidados de geriatria

A Ética assenta em 4 grandes princípios:O princípio do respeito pela autonomia

do paciente, que deve ser encarado como uma pessoa responsável, mesmo quando se denota o enfraquecimento das suas capacidades;

Problemas éticos com que se Problemas éticos com que se deparam os prestadores de deparam os prestadores de cuidados de gereatriacuidados de gereatria

O princípio do benefício ou beneficência, segundo o qual o prestador de cuidados deve servir o melhor possível os interesses do paciente;

Problemas éticos com que se Problemas éticos com que se deparam os prestadores de deparam os prestadores de cuidados de geriatriacuidados de geriatria

O princípio de não prejudicar, isto é, de não empreender nada que seja contrário ao bem do paciente. Destes dois princípios decorre a avaliação risco - benefício;

Problemas éticos com que se Problemas éticos com que se deparam os prestadores de deparam os prestadores de cuidados de geriatriacuidados de geriatria

O princípio da justiça, que torna obrigatório que se reconheçam as necessidades de outrem sem distinção de idade, raça, classe ou religião.

Como enfrentar os conflitos éticos nos lares:

• Maus tratos• Restrições físicas• Negação de tratamentos ou indicações terapêuticas • Persuasão• Atitudes nos cuidados • Formação adequada dos cuidadores.

Deliberaçãoprocedimento de diálogo, um método de trabalho quando se quer abordar em grupo um conflito ético. Parte-se do pressuposto de que ninguém é detentor da verdade moral e de uma vontade racional cada um dá as suas razões e está aberto a que os outros possam modificar o seu ponto de vista pessoal.

UFCD3539:Deontologia e Ética Profissional

Como enfrentar os conflitos éticos nos lares:

DeliberaçãoAlgumas condições para que se produza a deliberação:Ausência de restrições externas;Boa vontade;Capacidade de dar razões;Respeitar os outros quando se discorda;Desejo de entendimento, cooperação e colaboração;Compromisso.

UFCD3539:Deontologia e Ética Profissional

Como enfrentar os conflitos éticos nos lares:

PersuasãoFrequentemente, necessário recorrer à persuasão, particularmente perante as recusasDe modo especial, quando tal tem graves consequências na saúde.

UFCD3539:Deontologia e Ética Profissional

Pág.: 34

Como enfrentar os conflitos éticos nos lares:

Como enfrentar os conflitos éticos nos lares: Persuasão

Por exemplo… recusa do idoso a que o ajudem a tratar da sua higiene pessoal ou não querer comer ou ir ao hospital fazer uma análise ou exame.•É importante levar o idoso a adotar estratégias construtivas, adaptativas e favoráveis ao processo terapêutico•Mas a persuasão tem uma relação próxima com a manipulação.•Recomenda-se evitar a tentativa de persuadir dando maior importância à tomada de decisão autónomos individuais.

UFCD3539:Deontologia e Ética Profissional

Pág.: 35

Como enfrentar os conflitos éticos nos lares: PersuasãoCritérios das estratégias de persuasãoA prudência e a humildade de quem não quer conduzir a

vida dos outros nem se considera dono da verdade;Acompanhamento na tomada de decisões responsáveis e

saudáveis para si mesmo e para os outros;Promoção do máximo de responsabilidade;Facilitação para que as condutas sejam adoptadas por

razões que o ajudado encontre dentro de si como válidas, ou descubra a sua validade, embora inicialmente venha de fora;

Pág.: 36

Como enfrentar os conflitos éticos nos lares: Persuasão

O segredo está:-No peso dos argumentos em si-Na bondade da intenção-No modo de induzir o outro (os meios utilizados)-Nos valores que orientam quem persuade-No objetivo da persuasão,centrado na pessoa e as suas possíveis repercussões sobre terceiros.

UFCD3539:Deontologia e Ética Profissional

Pág.: 37

Como enfrentar os conflitos éticos nos lares: PersuasãoA relação de ajuda tem de entrar em diálogo aberto com as posições éticas de respeito pela autonomia da pessoa idosa

Convém ter sempre em atenção que, a linha divisória entre a persuasão, a manipulação e a coerção, é muito subtil.

Existe coerção quando alguém, intencional e efetivamente, influi noutra pessoa, ameaçando-a com danos indesejados e evitáveis tão severos que a pessoa não pode resistir a não agir, a fim de evitá-los

Como enfrentar os conflitos éticos nos lares: PersuasãoA manipulação, pelo contrário, consiste na influência intencional e efetiva de uma pessoa por meios não coercivos, alterando as opções reais ao alcance de outra pessoa ou alterando por meios não persuasivos a percepção dessas escolhas pela pessoa.A persuasão é a influência intencional e conseguida de induzir uma pessoa mediante procedimentos racionais, a aceitar livremente as crenças, atitudes, valores, intenções ou ações defendidas pelo persuasor.

Como enfrentar os conflitos éticos nos lares: PersuasãoAs pessoas persuasivas geram confiança, segurança e são consideradas “credíveis” e “desinteressadas” e são, quase sempre, pessoas assertivas, que sabe mover-se de maneira harmoniosa.

Quando a opinião da pessoa idosa é radicalmente diferente da nossa e não conseguimos convencê-la, a nossa imagem sofrerá alguma desvalorização.

O idoso não pode aguentar a contradição de nos julgarmos melhores que ele (ou mais bem informados)

Actos lícitosActos lícitos

Os actos lícitos são conformes à Ordem Jurídica e por ela consentidos. Não podemos dizer que o acto ilícito seja sempre inválido. Um acto ilícito pode ser válido, embora produza os seus efeitos sempre acompanhado de sanções. Da mesma feita, a invalidade não acarreta também a ilicitude do acto.

Actos IlícitosActos Ilícitos

Os actos ilícitos envolvem sempre uma violação da norma jurídica, sendo nesse sentido uma atitude adoptada pela lei a repressão, desencadeando assim um efeito tipo da violação – a sanção.

Actos legítimos e ilegítimosActos legítimos e ilegítimos

São de Ordem Jurídica e por ela reprovados, importam uma sanção para o seu autor (infractor de uma norma jurídica).

SínteseSíntese

Qual o conceito de deontologia e ética profissional?

Quais os príncipios fundamentais que um agente de geriatria deverá ter em conta?

SínteseSíntese

Quais o problemas éticos com que se depara um prestador de cuidados em gereatria?

Qual a diferença entre actos lícitos, actos ilícitos e actos legítimos e ilegítimos?

DúvidasDúvidas???

Conteúdos programáticosConteúdos programáticos

Responsabilidade;Segredo profissional;Direitos da pessoa humana:

◦Direitos da pessoa humana e da pessoa idosa em particular.

Objectivo geralObjectivo geral

Reconhecer e respeitar os direitos da pessoa humana.

Objectivos específicosObjectivos específicos

Entender os conceitos de responsabilidade e sigilo profissional;

Salientar os direitos humanos e particularmente os direitos da pessoa idosa.

RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE

Obrigação que o indivíduo tem em dar conta dos seus actos e suportar as consequências dele.

RESPONSABILIDADERESPONSABILIDADE

Um indivíduo responsável – é aquele que age com conhecimento e liberdade suficiente para com os seus actos possam ser considerados como dignos, devendo responder por eles, é ainda um indivíduo que dentro de um grupo pode tomar decisões.

RESPONSABILIDADERESPONSABILIDADE

Familiarizarem-se com os princípios fundamentais da ÉTICA;

É imprescindível o exercício da responsabilidade, em especial no vosso contexto de trabalho, pois tem um estrutura tanto humana como física para conferir o merecido respeito pelos idosos, reconhecendo-os como cidadãos conscientes dos seus direitos.

RESPONSABILIDADERESPONSABILIDADE

Devem ter consciência da grande responsabilidade que recai sobre os agentes de geriatria, em virtude de, pelo vosso trabalho conhecerem vários aspectos da vida do idoso.

RESPONSABILIDADERESPONSABILIDADE

As consequências directas ou indirectas dos vossos actos, devem merecer uma atenção constante, isto é, evitar prejudicar o “Outro”. O profissional é responsável pelas suas próprias acções, tendo que assegurar, quanto possível, que os seus serviços não são mal utilizados .

Relação ente profissional e Relação ente profissional e utenteutente

PROFISSIONAL/UTENTE recai na forma como o profissional deve tratar o utente, com respeito, como uma pessoa que tem o direito de tomar as suas decisões de ser autodeterminação e que merece a defesa ou a confidencialidade das suas informações.

Relação ente profissional e Relação ente profissional e utenteutente

Daí existirem os Direitos do Homem, os quais expressam respeito, liberdade, justiça etc.

É através destes princípios que vamos chegar à pertinência do que é o SIGILO PROFISSIONAL OU O SEGREDO PROFISSIONAL.

SEGREDO PROFISSIONALSEGREDO PROFISSIONAL

A violação da confidencialidade é o desrespeito por uma determinada pessoa, é uma irresponsabilidade do profissional, já que o seu papel é responsabilidade perante a sociedade. Manter o sigilo profissional é ajudar o utente a manter a sua própria integridade moral.

SEGREDO PROFISSIONALSEGREDO PROFISSIONAL

Constitui obrigação do agente de geriatria a salvaguarda do sigilo sobre os elementos que tenha recolhido no exercício da sua actividade profissional, porém, se utilizar alguns desses elementos deverá ter o cuidado de não identificar as pessoas visadas.

SEGREDO PROFISSIONALSEGREDO PROFISSIONAL

Obrigação de, quando o sistema legal exige divulgação de dados, fornecer apenas a informação relevante para o assunto em questão e, de outro modo, manter confidencialidade.

O sigilo é referido à difusão oral, ou escrita da informação.

DIREITOS DA PESSOA DIREITOS DA PESSOA HUMANAHUMANA

DIREITOS DA PESSOA HUMANA E DA DIREITOS DA PESSOA HUMANA E DA PESSOA IDOSAPESSOA IDOSA

Constituindo:A Base Da LiberdadeDa JustiçaDa Paz No MundoDeclaração universal dos direitos do homem

(aprovada em 10 de Dezembro de 1948, pela Assembleia Geral das Nações Unidas)

DIREITOS DA PESSOA HUMANA DIREITOS DA PESSOA HUMANA E DA PESSOA IDOSAE DA PESSOA IDOSA

IDOSOExistência físicaExistência económicaExistência socialExistência culturalDispor de si próprio

Direitos do IdosoDireitos do Idoso

O IDOSO TEM DIREITO À VIDAA família, a sociedade e o Governo, tem o

dever de amparar o idoso garantindo-lhe o direito à vida;

Os filhos tem o dever de ajudar a amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade;

Direitos do IdosoDireitos do Idoso

Poder público deve garantir ao idoso condições de vida apropriada;

A família, a sociedade e o poder público, devem garantir ao idoso acesso aos bens culturais, participação e integração na comunidade;

Direitos do IdosoDireitos do IdosoIdoso tem direito de viver preferencialmente

junto a família;Idoso deve ter liberdade e autonomia.

SínteseSíntese

Qual a importância dos factores de responsabilidade e sigilo para um profissional ou agente de gereatria?

Um bom profissional deverá reconhecer os direitos humanos e neste caso os direitos do idoso.

DúvidasDúvidas???

A Vida e a MorteA Vida e a Morte

Conteúdos programáticosConteúdos programáticos

A morte e a vida◦Agentes de geriatria e a morte;◦Etapas do processo da morte e do luto.

Objectivo GeralObjectivo Geral

Reconhecer e respeitar os direitos da pessoa humana.

Objectivos específicosObjectivos específicos

Alertar para o conceito de vida e morte;Reconhecer a função do agente de

gereatria na relação com a morte;Sensibilizar o agente de gereatria para as

etapas do processo da morte e luto.

A VIDA E A MORTEA VIDA E A MORTE

O nascimento, a velhice e a morte são fenómenos universais, inelutáveis, mas que são também pessoais e únicos.

VIDA – Período/tempo que decorre desde o nascimento até à morte.

MORTE – É o término da vida biológica, física, mas não necessariamente o fim. A morte é um fenómeno físico, psicológico, social e religioso que afecta a pessoa na sua totalidade: corpo, espírito, emoções, experiência de vida.

O AGENTE DE GERIATRIA E A O AGENTE DE GERIATRIA E A MORTEMORTE

A agente de geriatria deve conhecer as diferentes fases do processo (morte) e tornar-se sensível às diferentes manifestações próprias de cada uma das fases.

As etapas do processo da As etapas do processo da morte e do luto:morte e do luto:

A negação, a idosa não que acreditar que vai morrer e rejeita a ideia da morte;

ProtestoA tristeza e a melancolia, é um período de

tristeza (dita depressiva), desliga-se do seu meio e isola-se;

O medo, depois da tristeza vem o medo ligado ao sentimento de abandono, o medo geralmente manifesta-se por sintomas físicos, angustia ou reacções agressivas;

A negociação, o idoso aceita a morte mas dá-se conta de que o tempo lhe falta, que a sua vida está a acabar e tenta ganhar tempo negociando. Ex:”sim, eu vou morrer mas falta algum tempo”;

Aceitação não é feliz nem infeliz é um estádio da paz.Ex: “a minha hora vai chegar em breve e estou pronto”;

Reajustamento da rede social, o idoso tenta encontrar outras pessoas fontes positivas de energia para encher o seu vazio interior;

As etapas do processo da As etapas do processo da morte e do luto:morte e do luto:

O perdão, o idoso torna-se capaz de se desligar concretamente de alguém ou de alguma coisa e de se desprender, o que lhe permite integrar o que vive da sua experiência pessoal.

SínteseSíntese

Entender o conceito de vida e morteDistinguir qual o papel do agente de

geriatria no contexto de morteCompreender as etapas do processo da

morte e do luto no idoso

DúvidasDúvidas???

FIMFIM