esportiva_15.06.08

99
DESEQUILÍBRIOS NUTRICIONAIS DESEQUILÍBRIOS NUTRICIONAIS Dra. Cristiane Lorenzano Dra. Cristiane Lorenzano Nutricionista Nutricionista – FSP/USP FSP/USP Latus Latus Senso Senso Fisiologia do Exerc Fisiologia do Exercí cio cio – EPM/ UNIFESP EPM/ UNIFESP Pós- Graduada em Nutri Graduada em Nutrição Clinica Funcional ão Clinica Funcional – UNIB/ VP UNIB/ VP Depto Depto Fisiologia e Biof Fisiologia e Biofí sica sica - ICB/USP ICB/USP Docente Cursos P Docente Cursos Pós Gradua s Graduação VP Consultoria ão VP Consultoria www.vponline.com.br www.vponline.com.br [email protected] [email protected]

Upload: maria-candida-junqueira-zacharias

Post on 13-Aug-2015

83 views

Category:

Documents


6 download

TRANSCRIPT

DESEQUILÍBRIOS NUTRICIONAIS

DESEQUILÍBRIOS NUTRICIONAIS

Dra. Cristiane LorenzanoDra. Cristiane Lorenzano

Nutricionista Nutricionista –– FSP/USPFSP/USP

LatusLatus SensoSenso –– Fisiologia do ExercFisiologia do Exercíício cio –– EPM/ UNIFESPEPM/ UNIFESP

PPóóss--Graduada em NutriGraduada em Nutriçção Clinica Funcional ão Clinica Funcional –– UNIB/ VP UNIB/ VP

DeptoDepto Fisiologia e BiofFisiologia e Biofíísica sica -- ICB/USPICB/USP

Docente Cursos PDocente Cursos Póós Graduas Graduaçção VP Consultoriaão VP Consultoria

www.vponline.com.brwww.vponline.com.br

[email protected]@hotmail.com

Magnésio

Íleo/Jejuno

Ativo (+)saturável

Difusão (-) facilitadasaturável

HClbilesecreções intestinais epancreáticas

Mg++ Mg++/proteína

ossos (+)músculo (-)

fezes/urina

Plasma

FUNFUNÇÇÕESÕES

�� Regulador de +Regulador de +-- 300 enzimas dos processos 300 enzimas dos processos metabsmetabs ((ananananóólicolico e e catabcatabóólicolico) )

��Relaxante muscularRelaxante muscular

�� Antagonista fisiolAntagonista fisiolóógico do cgico do cáálciolcio

�� NecessNecessáário para adequado metabolismo do crio para adequado metabolismo do cáálcio por meio de alcio por meio de açção hormonalão hormonal

SecreSecreçção PTHão PTH

AMPcAMPc (dependente de Magn(dependente de Magnéésio)sio)

Vitamina D3 (inativa)Vitamina D3 (inativa)

Glândulas ParatireGlândulas Paratireóóidesides

11αααααααα,25,25--dihidroxivitaminadihidroxivitamina D3D3

HidrolaseHidrolase (dependente de Magn(dependente de Magnéésio)sio)

NecessNecessáário para ativario para ativaçção da bomba de são da bomba de sóódio e potdio e potáássio (bombeia sssio (bombeia sóódio para fora dio para fora da cda céélula e potlula e potáássio para o interior)ssio para o interior)

Modula o influxo de CModula o influxo de Cáálcio atravlcio atravéés de canais de s de canais de CaCa especespecííficos, bem como os ficos, bem como os efeitos intracelulares do Cefeitos intracelulares do Cáálcio !!!lcio !!!

DeficiênciaDeficiência �������� PotPotáássio intracelularssio intracelular

ÉÉ um dos principais fatores causadores da cãibra, jum dos principais fatores causadores da cãibra, jáá que irque irááprejudicar a aprejudicar a açção do potão do potáássiossio

Por isso a suplementaPor isso a suplementaçção isolada de potão isolada de potáássio não ssio não éé suficiente para corresuficiente para correçção de ão de hipocalemiahipocalemia, sendo necess, sendo necessáária suplementaria suplementaçção conjunta com magnão conjunta com magnéésiosio

�� HomeostaseHomeostase do Magndo Magnéésio sio éé controlada pelo rimcontrolada pelo rim

�� Quando a ingestão Quando a ingestão éé baixa, o rim conserva os nbaixa, o rim conserva os nííveis de Mg de forma eficienteveis de Mg de forma eficiente

ATENATENÇÇÃO COM A SUPLEMENTAÃO COM A SUPLEMENTAÇÇÃO DE ÃO DE

MAGNMAGNÉÉSIO EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA SIO EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA

HEPHEPÁÁTICA OU CARDIOPATAS TICA OU CARDIOPATAS

DESCOMPENSADOSDESCOMPENSADOS

Um rim com funUm rim com funçção alterada não serão alterada não seráá capaz de capaz de controlar a controlar a homeostasehomeostase do Magndo Magnéésiosio

> Irritabilidade muscular> Irritabilidade muscular

CãibraCãibra

MialgiaMialgia

TremoresTremores

FormigamentoFormigamento

Fraqueza, Fraqueza, parestesiaparestesia

NeuroNeuro--muscularmuscular

ConvulsãoConvulsão

�������� MemMemóóriaria

InsôniaInsônia

Confusão mentalConfusão mental

SNCSNC

Nervosismo/ HiperatividadeNervosismo/ Hiperatividade

Ansiedade/ IrritabilidadeAnsiedade/ Irritabilidade

HumorHumor

TaquicardiaTaquicardia

CardioCardio--pulmonarpulmonar

Dificuldade evacuaDificuldade evacuaççãoão

IntestinoIntestino

NNááuseas/ vômitosuseas/ vômitos

Falta de apetiteFalta de apetite

GastrintestinalGastrintestinal

TonturaTontura

Zumbido ininterruptoZumbido ininterrupto

OuvidosOuvidos

IANNELLO S. BELFIORE F. Hypomagnesemia. A review IANNELLO S. BELFIORE F. Hypomagnesemia. A review of pathophysiological, clinical and therapeutical of pathophysiological, clinical and therapeutical aspects. Panminerva Med, 43(3): 177aspects. Panminerva Med, 43(3): 177--209, 2001.209, 2001.

DEFICIÊNCIADEFICIÊNCIA

�� Dores de cabeDores de cabeçça a tensionaistensionais

�� Muitas substâncias que promovem dor de cabeMuitas substâncias que promovem dor de cabeçça são a são

excitatexcitatóóriasrias

�� O magnO magnéésio tem a capacidade de inibir essa excitasio tem a capacidade de inibir essa excitaçção, ão,

principalmente durante crises de abstinência (por ex. na principalmente durante crises de abstinência (por ex. na

exclusão do cafexclusão do caféé da dieta)da dieta)

DEFICIÊNCIADEFICIÊNCIA

Progressiva vasoconstriProgressiva vasoconstriçção das artão das artéérias coronarianasrias coronarianas

�������� Dos nDos nííveis de oxigênio e nutrientes no mveis de oxigênio e nutrientes no múúsculo cardsculo cardííacoaco

CHAKRABORTI S. CHAKRABORTI T. MANDAL M. et al. Protective role oCHAKRABORTI S. CHAKRABORTI T. MANDAL M. et al. Protective role of magnesium in cardiovascular f magnesium in cardiovascular diseases: a review. Mol Cell Biochem, 238(1diseases: a review. Mol Cell Biochem, 238(1--2): 1632): 163--79, 2002.79, 2002.

Outros efeitosOutros efeitos

�� �������� CCáálcio intracelularlcio intracelular

�� FormaFormaçção de radicais de oxigênio, agentes prão de radicais de oxigênio, agentes próó--inflamatinflamatóórios e rios e fatores de crescimentofatores de crescimento

�� AlteraAlteraçções na permeabilidade das membranas e no processo de ões na permeabilidade das membranas e no processo de transporte das ctransporte das céélulas cardlulas cardííacasacas

RUDE RK. GRUBER HE. WEI LY. Et al. RUDE RK. GRUBER HE. WEI LY. Et al. CalcifCalcif Tissue Tissue IntInt; 72(1):32; 72(1):32--41, 2003 41, 2003

SCHAAFSMA A et al. SCHAAFSMA A et al. CritCrit. Rev Food . Rev Food SciSci Nutr., 41: 225, 2001Nutr., 41: 225, 2001

HANNAN MT et al. J. Bone Miner. Res., 12 (S1): 194, 1997HANNAN MT et al. J. Bone Miner. Res., 12 (S1): 194, 1997

�� Importante para o Metabolismo Importante para o Metabolismo ÓÓsseosseo

�� EstEstáá envolvido na densidade envolvido na densidade óóssea de mulheres ssea de mulheres ppóóss--menopausadasmenopausadas

�� �������� ingestão estingestão estáá associada com associada com �������� da reabsorda reabsorçção ão óósseassea

�� Sua deficiência estSua deficiência estáá associada com a perda de massa associada com a perda de massa óósseassea

IndivIndivííduos com deficiência de ingestão de magnduos com deficiência de ingestão de magnéésio sio apresentam densidade apresentam densidade óóssea 10% menor na crista ilssea 10% menor na crista ilííaca e na aca e na

cabecabeçça do fêmura do fêmur

Acidose MetabAcidose Metabóólica & Reabsorlica & Reabsorçção ão ÓÓsseassea

• Período 1: suplementação 0.7mEq NaCl/kg peso durante 6 dias

• Período 2: suplementação 2.8mEq NaCl/kg peso durante 6 dias

• Período 3: suplementação 7.7mEq NaCl/kg peso durante 10 dias

• Período 4: suplementação 0.7mEq NaCl/kg peso durante 6 dias

9 homens saudáveis Idade Média: 25.7 ± 3.1 anosPeso corporal médio:

71.5 ± 4.0 kg

� ���� da excreção urinária de Na e Ca

� ���� da excreção urinária dos biomarcadores de reabsorção óssea telopeptídeo terminal N

e C do colágeno tipo 1 da fase 2 para a fase 3 e ���� dos níveis da fase 3 para a fase 4

� Não houve mudanças nos níveis de marcadores de formação óssea

� Níveis de pH sanguíneo ���� entre as fases 1 e 3.

� Na fase 4 os marcadores de reabsorção óssea e as variáveis ácido-base voltaram as suas

concentrações iniciais

A acidose metabólica pode ser a causa de reabsorção óssea

induzida pela suplementação de NaCl

Frings-Meuthen, P. et al. J Bone Miner Res; 23(4):517-24 , 2008.

DEFICIÊNCIADEFICIÊNCIA

�� ConseqConseqüüências adversas na doenências adversas na doençça cardiovasculara cardiovascular

ABBOTT RD. ANDO F. MASAKI KH. et al. Dietary magnesium intake anABBOTT RD. ANDO F. MASAKI KH. et al. Dietary magnesium intake and the future risk of coronary d the future risk of coronary heart disease (the Honolulu Heart Program). Am J Cardiol, 92(6):heart disease (the Honolulu Heart Program). Am J Cardiol, 92(6): 665665--9, 2003.9, 2003.

Estudo de 2003 avaliou a relaEstudo de 2003 avaliou a relaçção entre o consumo de ão entre o consumo de magnmagnéésio e o risco cardiovascularsio e o risco cardiovascular

�� 7172 homens7172 homens

�� Acompanhamento por 30 anosAcompanhamento por 30 anos

>> Consumo de MgConsumo de Mg << Incidência de Incidência de doendoençças as cardiovascularescardiovasculares

MAGNÉSIO & DIABETESMAGNMAGNÉÉSIO & DIABETESSIO & DIABETES

IndivIndivííduos diabduos diabééticos apresentam ticos apresentam �������� concentraconcentraçções de Mgões de Mg

�������� Sensibilidade a insulina Sensibilidade a insulina

�������� Tolerância Tolerância àà glicoseglicose

WWÄÄLTI MK. ZIMMERMANN MB. WALCZYK T. et al. Measurement of magnesiuLTI MK. ZIMMERMANN MB. WALCZYK T. et al. Measurement of magnesium absorption and m absorption and retention in type 2 diabetic patients with the use of stable isoretention in type 2 diabetic patients with the use of stable isotopes. Am J Clin Nutr, 78(3): 448topes. Am J Clin Nutr, 78(3): 448--53, 53,

2003.2003.

WWÄÄLTI MK. ZIMMERMANN MB. SPINAS GA. HURRELL RF. Low plasma magnesiLTI MK. ZIMMERMANN MB. SPINAS GA. HURRELL RF. Low plasma magnesium in type 2 diabetes. um in type 2 diabetes. Swiss Med Wkly, 133(19Swiss Med Wkly, 133(19--20): 28920): 289--92, 2003.92, 2003.

37,6% dos indiv37,6% dos indivííduos diabduos diabééticos da Suticos da Suíçíça a apresentam apresentam �������� concentraconcentraçções de Mgões de Mg

MAGNMAGNÉÉSIO & HIPERTENSÃOSIO & HIPERTENSÃO

PEACOCK e colaboradores (1999) determinaram a relaPEACOCK e colaboradores (1999) determinaram a relaçção ão entre o consumo de magnentre o consumo de magnéésio e a incidência de hipertensãosio e a incidência de hipertensão

�� 7731 participantes saud7731 participantes saudááveisveis

�� Idade entre 45 e 64 anosIdade entre 45 e 64 anos

�� AvaliaAvaliaçção dos não dos nííveis sveis sééricos de Mg e do consumo dietricos de Mg e do consumo dietééticotico

�� Acompanhamento por 6 anosAcompanhamento por 6 anos

�������� Consumo Consumo de Mgde Mg

ContribuiContribuiçção para ão para

o desenvolvimento o desenvolvimento

da hipertensãoda hipertensão

PEACOCK JM. FOLSOM AR. ARNETT DK. et al. Relationship of serum aPEACOCK JM. FOLSOM AR. ARNETT DK. et al. Relationship of serum and dietary magnesium to nd dietary magnesium to incident hypertension: the Atherosclerosis Risk in Communities (incident hypertension: the Atherosclerosis Risk in Communities (ARIC) Study. Ann Epidemiol, 9(3): ARIC) Study. Ann Epidemiol, 9(3):

159159--65, 1999.65, 1999.

CARACTERCARACTERÍÍSTICAS DA INFLAMASTICAS DA INFLAMAÇÇÃO INDUZIDA PELA DEFICIÊNCIA DE MAGNÃO INDUZIDA PELA DEFICIÊNCIA DE MAGNÉÉSIOSIO

HiperemiaHiperemia de pernas e orelhasde pernas e orelhas

Aumento de baAumento de baççoo

HiperlipemiaHiperlipemia ((hipertrigliceridemiahipertrigliceridemia))

MAZUR, A.; MAIER, J.A.M.; ROCK, E. MAZUR, A.; MAIER, J.A.M.; ROCK, E. etet al. al. Magnesium and Magnesium and the inflammatory response: Potential the inflammatory response: Potential physiopathologicalphysiopathologicalimplications. implications. Arch Arch BiochemBiochem BiophysBiophys, 458: 48, 458: 48––56, 2007.56, 2007.

MAGNMAGNÉÉSIOSIO

FORMAS DE SUPLEMENTAFORMAS DE SUPLEMENTAÇÇÃOÃO

�� Mg Mg queladoquelado

�� Mg ligado a intermediMg ligado a intermediáários do CK (rios do CK (aspartatoaspartato, , citratocitrato, , malatomalato ou ou

succinatosuccinato –– sais orgânicos)sais orgânicos)

Melhor absorMelhor absorçção, utilizaão, utilizaçção e tolerância do ão e tolerância do

que formas cloreto, que formas cloreto, óóxido ou carbonatoxido ou carbonato

Doses muito altas podem conter uma mistura de formas Doses muito altas podem conter uma mistura de formas

ququíímicas (por ex. micas (por ex. queladoquelado + + ascorbatoascorbato))

SUPLEMENTASUPLEMENTAÇÇÃO ÃO -- MgMg

BOHL, C. H., VOLPE, S.L. BOHL, C. H., VOLPE, S.L. MagnesiumMagnesium andand exerciseexercise. . CritCritVer. Ver. FoodFood SciSci. Nutr. V42, n 6, . Nutr. V42, n 6, p. 533p. 533--563, 2002563, 2002

Efeitos sobre cansaEfeitos sobre cansaçço o muscular e melhora muscular e melhora na sensana sensaçção de fadigaão de fadiga

60 a 120 60 a 120 mgmg

ExercExercíício cio FFíísicosico

Dominguez LJ et al The InCHIANTI study. Am J Clin

Nutr 2006;84:419-26.

-- Envolvimento do Mg no Envolvimento do Mg no

MbMb energenergéético celular e tico celular e

mitocondrialmitocondrial

--DepleDepleçção de Mg estão de Mg estáá

associada associada àà injuria injuria

muscular de atletasmuscular de atletas

-- Parece que a Parece que a

suplementasuplementaççaoao de Mg em de Mg em

adultos jovens pode adultos jovens pode

aumentar a aumentar a ““forforççaa””

-- AtenAtençção para Mulheres ão para Mulheres

ppóós menopausas menopausa

420 420 mgmgpara para homenshomens

320 320 mgmgpara para mulheresmulheres

ExercExercíício cio ffíísicosico

ReferênciaReferênciaEfeitoEfeitoDoseDosePatologiaPatologia

400mg400mg330mg330mgHomens 19 a 30 anosHomens 19 a 30 anos

310mg310mg255mg255mgMulheres 19 a 30 anosMulheres 19 a 30 anos

420mg420mg350mg350mgHomens > 30 anosHomens > 30 anos

320mg320mg265mg265mgMulheres > 30 anosMulheres > 30 anos

360mg360mg300mg300mgMeninas 14 a 18 anosMeninas 14 a 18 anos

----------AI 30mgAI 30mg0 a 6 meses0 a 6 meses

----------AI 75mgAI 75mg7 a 12 meses7 a 12 meses

410mg410mg340mg340mgMeninos 14 a 18 anosMeninos 14 a 18 anos

240mg240mg200mg200mgCrianCriançças as 9 a 13 anos9 a 13 anos

130mg130mg110mg110mg4 a 8 anos4 a 8 anos

80mg80mg65mg65mg1 a 3 anos1 a 3 anos

RDARDAEAREARFaixa EtFaixa Etááriaria

RECOMENDAÇÕES DIÁRIAS DE MAGNÉSIORECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DIÕES DIÁÁRIAS DE MAGNRIAS DE MAGNÉÉSIOSIO

�� O consumo excessivo de magnO consumo excessivo de magnéésio proveniente de fontes sio proveniente de fontes

não alimentares (como sais de magnnão alimentares (como sais de magnéésio utilizados com sio utilizados com

proppropóósito farmacolsito farmacolóógico) pode provocar efeitos adversos. gico) pode provocar efeitos adversos.

�� Principal sintoma da Principal sintoma da hipermagnesemiahipermagnesemia: : DIARRDIARRÉÉIA OSMIA OSMÓÓTICATICA

�� A absorA absorçção ão éé mais eficiente quando o magnmais eficiente quando o magnéésio sio éé

proveniente da dieta, do que as altas doses das fontes não proveniente da dieta, do que as altas doses das fontes não

alimentaresalimentares

TOXICIDADETOXICIDADE

FINE KD. SANTA ANA CA. FORDTRAN JS. FINE KD. SANTA ANA CA. FORDTRAN JS. DiagnosisDiagnosis of of magnesiummagnesium--inducedinduced diarrheadiarrhea. N . N EnglEngl J J MedMed324:1012324:1012––1017, 1991.1017, 1991.

NÍVEIS MÁXIMOS DE CONSUMO DIÁRIO - ULNNÍÍVEIS MVEIS MÁÁXIMOS DE CONSUMO DIXIMOS DE CONSUMO DIÁÁRIO RIO -- ULUL

Valores para suplementaValores para suplementaççãoão

65mg65mgCrianCriançças 1 a 3 anosas 1 a 3 anos

350mg350mgAdultos Adultos >> 19 anos19 anos

Não hNão hááCrianCriançças 0 a 12 mesesas 0 a 12 meses

110mg110mgCrianCriançças 4 a 8 anosas 4 a 8 anos

350mg350mgCrianCriançças 9 a 13 anosas 9 a 13 anos

350mg350mgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos

350mg350mgLactantes de 14 a 50 anosLactantes de 14 a 50 anos

350mg350mgGestantes 14 a 50 anosGestantes 14 a 50 anos

ULULFaixa EtFaixa Etááriaria

Alimentos Alimentos ““fontefonte””de MAGNde MAGNÉÉSIOSIO

-- Oleaginosas Oleaginosas

-- Peixes Peixes

-- Verduras Verduras

ContContéém 350 m 350 mgmg de Mg: de Mg:

-- Castanhas Castanhas ------------------ 250 g 250 g

-- Aveia em flocos Aveia em flocos ------------ 250 g250 g

-- Semente de girassol Semente de girassol ---------------- 75 g75 g

-- Espinafre Espinafre ---------------- 500 g500 g

--Carne bovina Carne bovina ---------------------- 1200 g1200 g

-- Peixe (mPeixe (méédia) dia) -------------------- 1000 g1000 g

Sais de CaSais de Ca

CCáálciolciotranscelulartranscelularATPATPsatursaturáávelvelVitamina DVitamina D

paracelularparacelularnão saturnão saturáávelvel

CalcitriolCalcitriol

PTHPTH

Ca++Ca++

ATPaseATPase Ca++/Mg++Ca++/Mg++dependente de dependente de VitVit. D. D

HClHCl

CaBPCaBP

99%99%

1%1%

Jejuno/Jejuno/ííleoleo

CCÁÁLCIOLCIO

CCÁÁLCIOLCIO�� CCáálcio intracelular: age como segundo mensageiro permitindo lcio intracelular: age como segundo mensageiro permitindo

que as cque as céélulas respondam a estimulalulas respondam a estimulaççõesões

�� Necessita de PONecessita de PO4433-- para uma boa para uma boa mineralizamineralizaççãoão óósseassea

�� NecessNecessáário para a ativario para a ativaçção das enzimas ão das enzimas hidrolhidrolííticasticas, que , que

hidrolisam polissacarhidrolisam polissacaríídeos, protedeos, proteíínas e fosfolipnas e fosfolipíídiosdios

��AtivaAtivaçção da proteão da proteíína quinase (que modula a atividade de enzimas na quinase (que modula a atividade de enzimas

em resposta em resposta àà ligaligaçção de hormônios na superfão de hormônios na superfíície das ccie das céélulas)lulas)

�� Atua na proteAtua na proteíína na troponinatroponina (regula a (regula a contratibilidadecontratibilidade da da actinaactina e e

miosina)miosina)

SILVA AGH. COZZOLINO SFM. CSILVA AGH. COZZOLINO SFM. Cáálcio. In: Biodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo, 2005.lcio. In: Biodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo, 2005.

ABSORABSORÇÇÃO & TRANSPORTEÃO & TRANSPORTE

FOSFOS ProduProduçção de ão de butiratobutirato

Crescimento e Crescimento e proliferaproliferaçção celularão celular

�������� AbsorAbsorçção de Cão de Cáálciolcio

PRYDEW SE. et al. FEMS Microbial, 27: 133PRYDEW SE. et al. FEMS Microbial, 27: 133--9, 2002.9, 2002.

LE BLAY GM. et al. J LE BLAY GM. et al. J NutrtNutrt, 129: 2231, 129: 2231--5,1999.5,1999.

SMITH JG. et al. SMITH JG. et al. CritCrit Rev Rev FoodFood SciSci, 38(4): 259, 38(4): 259--97, 1998.97, 1998.

OHTA A. et al. J Nutr, 128: 934OHTA A. et al. J Nutr, 128: 934--9, 1998.9, 1998.

ANITA CM. et al. Mol ANITA CM. et al. Mol CellCell EndocrinolEndocrinol, 84:99, 84:99--107,1992.107,1992.

�������� Atividade do receptor Atividade do receptor para 1,25(OH)para 1,25(OH)22DD33

�������� Expressão Expressão calbindinacalbindina na na mucosa intestinalmucosa intestinal

-- HMG HMG CoACoA RedutaseRedutase

MECANISMO DE AMECANISMO DE AÇÇÃO DOS CARBOIDRATOS ÃO DOS CARBOIDRATOS FERMENTFERMENTÁÁVEISVEIS

FermentaFermentaççãoão �������� ProduProduçção ão de AGCCde AGCC �������� pH pH luminalluminal

�������� ConcentraConcentraçção de ão de minerais ionizados minerais ionizados

�������� Solubilidade do mineralSolubilidade do mineral

Estimula a difusão passiva e ativaEstimula a difusão passiva e ativa

GREGER JL. J Nutr, 129: 1434SGREGER JL. J Nutr, 129: 1434S--5S, 1999.5S, 1999.

VAN DOKKUM W. In: VAN DOKKUM W. In: HandbookHandbook of of DietaryDietary FiberFiber. 2001.. 2001.

BOUGLBOUGLÉÉ D. et al. D. et al. ScandScand J J GastroenteroGastroentero, 37: 1008, 37: 1008--11, 2002.11, 2002.

�������� excreexcreçção ão de cde cáálcio lcio (urinaria)(urinaria)

SSÓÓDIODIO

Cloreto de sCloreto de sóódio tem efeito dio tem efeito negativo sobre os ossos;negativo sobre os ossos;

�������� cons. de salcons. de sal�������� cons. Na em mulheres cons. Na em mulheres

ppóós s menopausadasmenopausadasEm mulheres adultas cada Em mulheres adultas cada grama extra de Na /dia = grama extra de Na /dia = taxa perda taxa perda óóssea de 1% ao ssea de 1% ao

ano adicionais.ano adicionais.

PROTEPROTEÍÍNANAValores sValores sééricos de ricos de

albumina são albumina são inversamente inversamente

relacionados ao risco de relacionados ao risco de fratura.fratura.

1g PTN 1g PTN metabolizadametabolizada, , aumenta [ ] urinaumenta [ ] urináária de ria de

CaCa em 1,75mg.em 1,75mg.PTN + P PTN + P tbtb �������� efeito efeito

hipocalcihipocalciúúricorico..

ÁÁC. FC. FÍÍTICOTICOA fermentaA fermentaçção reduz o ac. Fão reduz o ac. Fíítico tico

e e �������� absorabsorçção de cão de cáálcio.lcio.Somente fontes concentradas de Somente fontes concentradas de fitato (farelo) fitato (farelo) �������� substancialmente substancialmente

a absora absorçção do ão do CaCa..

2,3g Na excretados2,3g Na excretados

2424--40mg 40mg CaCaexcretados juntoexcretados junto

FITATOS & OXALATOS NA ABSORFITATOS & OXALATOS NA ABSORÇÇÃO MINERALÃO MINERAL

FITATOFITATO�� SSóó tem atem açção ão quelantequelante quando tem 5quando tem 5--6 mol6 molééculas de fosfatoculas de fosfato

�� O aquecimento destrO aquecimento destróói as ligai as ligaçções entre as molões entre as molééculas de fosfato culas de fosfato inativandoinativando sua sua

aaçção ão quelantequelante

OXALATOOXALATO

�� Na forma solNa forma solúúvel vel éé perdido na perdido na áágua de cocgua de cocççãoão

ConteConteúúdo de fitato em alimentos selecionadosdo de fitato em alimentos selecionados

Leguminosas e subprodutosLeguminosas e subprodutos

0,30,392 (92 (½½ copo)copo)Feijões cozidosFeijões cozidos

0,10,1124 (1 copo)124 (1 copo)Feijões verdes cozidosFeijões verdes cozidos

2,42,40,5 (0,5 (½½ copo)copo)Soja cruaSoja crua

0,10,125 (25 (½½ copo) copo) Arroz integral cruArroz integral cru

0,060,0625 (25 (½½ copo)copo)Arroz polido branco cruArroz polido branco cru

0,80,880 (80 (½½ copo)copo)Farinha de milho cruaFarinha de milho crua

0,30,32828Farinha de aveia cruaFarinha de aveia crua

0,10,128 (1 fatia)28 (1 fatia)Pão de trigo integralPão de trigo integral

0,010,0127 (1 fatia)27 (1 fatia)Pão brancoPão branco

DesjejumDesjejum

0,10,12828Cereais prCereais préé--cozidoscozidos

0,20,22828GranolaGranola

0,90,92828AllAll--branbran®®

0,20,26 (1 c. sopa)6 (1 c. sopa)GGéérmen de trigo crurmen de trigo cru

0,80,82828Farelo de trigo cruFarelo de trigo cru

Cereais e subprodutosCereais e subprodutos

Fitato (g/porFitato (g/porçção)ão)PorPorçção (g)ão (g)AlimentosAlimentos

Fonte: HARLAND, A.E. OBERLEAS, D. Fonte: HARLAND, A.E. OBERLEAS, D. PhytatePhytate in in foodsfoods. . WldWld Rev Nutr Rev Nutr DietDiet, , Nova York, v.52, p.235Nova York, v.52, p.235--59, 1987. 59, 1987.

FONTES ALIMENTARES DE CFONTES ALIMENTARES DE CÁÁLCIO BIODISPONLCIO BIODISPONÍÍVELVEL

1,21,280803131258258126126TofuTofu

15,515,56,26,25,15,11221229090EspinafreEspinafre

3,53,527,627,658,858,847476565CouveCouve

2,32,341,641,652,752,779798585RepolhoRepolho

4,54,521,521,561,361,335357171BrBróócoliscolis

12,312,37,87,815,615,65050177177Feijões Feijões secossecos

1,01,096,396,332,132,1300300240240LeiteLeite

PorPorçções ões necessnecessáárias para rias para igualar 1 copo igualar 1 copo

de leitede leite

CaCaabsorvabsorvíível vel

(mg)(mg)

FraFraçção ão AbsorAbsorçção (%)ão (%)

ConteConteúúdo do CaCa (mg)(mg)

PorPorçção (g)ão (g)AlimentoAlimento

LOPEZ HW. DUCLOS V. COUDRAY C. et al. LOPEZ HW. DUCLOS V. COUDRAY C. et al. MakingMaking breadbread withwith sourdoughsourdough improvesimproves mineral mineral bioavailabilitybioavailability fromfrom reconstitutedreconstituted wholewhole wheatwheat flourflour in in ratsrats. . NutritionNutrition, 19(6): 524, 19(6): 524--30, 2003. 30, 2003.

25

17

44

27

23

10

15

20

25

30

35

40

45

50

Carbonato Leite CálcioQuelato

Citrato Outros

HEANEY RP. RECKER RR. WEAVER CM. HEANEY RP. RECKER RR. WEAVER CM. AbsorbabilityAbsorbability of of calciumcalcium sourcessources: the : the limitedlimited role of role of solubilitysolubility. . CalcifCalcif TissueTissue Int, 46(5): 300Int, 46(5): 300--4, 1990.4, 1990.

Percentual

Percentual (%)

(%)

ABSORÇÃO DAS DIVERSAS FORMAS DE CÁLCIOABSORABSORÇÇÃO DAS DIVERSAS FORMAS DE CÃO DAS DIVERSAS FORMAS DE CÁÁLCIOLCIO

CardiopulmonarCardiopulmonar

GastrintestinalGastrintestinal

VômitosVômitos

TaquicardiaTaquicardia

FrFráágeisgeis

DentesDentes

FrFráágeis e quebradigeis e quebradiççasas

UnhasUnhas

�������� QuedaQueda

CabelosCabelos

EczemaEczema

Seca com descamaSeca com descamaççãoão

PelePele

CãibraCãibra

Adormecimento/ FormigamentoAdormecimento/ Formigamento

ContraContraçções contões contíínuasnuas

NeuroNeuro--muscularmuscular

ConvulsõesConvulsões

�������� MemMemóóriaria

InsôniaInsônia

SNCSNC

Humor Humor lláábilbil

NervosismoNervosismo

Irritabilidade/ AgitaIrritabilidade/ Agitaççãoão

HumorHumor

CCÁÁLCIO LCIO -- DEFICIÊNCIADEFICIÊNCIA

SuplementaSuplementaçção de Cão de Cáálcio & Fraturas no Quadrillcio & Fraturas no Quadril

REID, I.R.; BOLLAND, M.J.; GREY, A.REID, I.R.; BOLLAND, M.J.; GREY, A. Effect of calcium supplementation on hip fractures. Effect of calcium supplementation on hip fractures. OsteoporosOsteoporos IntInt;; 2008 2008

Feb 20 [Feb 20 [EpubEpub ahead of print].ahead of print].

�� 5500 mulheres realizando suplementa5500 mulheres realizando suplementaçção isolada de cão isolada de cáálcio lcio ��������

tendência no desenvolvimento de fraturas de quadril (RR: 1.50; tendência no desenvolvimento de fraturas de quadril (RR: 1.50;

95% CI 1.0695% CI 1.06--2.12)2.12)

�� Estudo Estudo ““OsteoporoticOsteoporotic FracturesFractures”” �������� aumento do risco de aumento do risco de

fraturas de quadril com o uso da suplementafraturas de quadril com o uso da suplementaçção isolada de cão isolada de cáálciolcio

O estudo conclui que a suplementaO estudo conclui que a suplementaçção ão

isolada de cisolada de cáálcio, em altas doses, com o lcio, em altas doses, com o

objetivo de prevenir fraturas no quadril em objetivo de prevenir fraturas no quadril em

idosas não idosas não éé apropriadoapropriado

�� 72337 mulheres 72337 mulheres ppóóss--menopausadasmenopausadas

�� 18 anos de estudo18 anos de estudo

�� AvaliaAvaliaçção do consumo dietão do consumo dietéético e de tico e de suplementossuplementos

�� Consumo > 12,5mcg vitamina D/d Consumo > 12,5mcg vitamina D/d �������� risco risco

reduzido de 37% de fraturas no quadrilreduzido de 37% de fraturas no quadril

�� Consumo de cConsumo de cáálcio não estlcio não estáá associado com associado com

risco reduzido de fratura de quadril (RR = risco reduzido de fratura de quadril (RR =

0.96 para 1200 0.96 para 1200 mgmg/d, em compara/d, em comparaçção com ão com

consumo <600 consumo <600 mgmg/d)/d)

�� Consumo de leite não estConsumo de leite não estáá associado com associado com

risco reduzido de fratura de quadrilrisco reduzido de fratura de quadril

CCÁÁLCIO X OBESIDADELCIO X OBESIDADE

�������� CCáálcio lcio PTH PTH

dihidroxivitdihidroxivit. D. D

[Ca[Ca2+2+] ] intracelularintracelular

lipogêneselipogênese

CCáálcio lcio �������� PTH PTH

�������� dihidroxivitdihidroxivit. D. D�������� [Ca[Ca2+2+] ]

intracelularintracelular

liplipóóliselise

ZEMEL MB. et al. ZEMEL MB. et al. RegulationRegulation of of adiposityadiposity byby dietarydietary calciumcalcium. FASEB J, 14: 1132. FASEB J, 14: 1132--8, 2000.8, 2000.

SHI H. et al. Role of SHI H. et al. Role of intracellularintracellular calciumcalcium in in humanhuman adipoyteadipoyte differentiationdifferentiation. . PhysiolPhysiol GenomicsGenomics, 3: 75, 3: 75--82, 82, 2000.2000.

Diversos estudos epidemiolDiversos estudos epidemiolóógicos identificaram o consumo de gicos identificaram o consumo de ccáálcio como um fator que estlcio como um fator que estáá associado de forma negativa associado de forma negativa

com o IMCcom o IMC

1.1. SKINNER, JD. COLETTA, F. SKINNER, JD. COLETTA, F. ScandScand J NutrJ Nutr, 43 (suppl): 45S, 1999., 43 (suppl): 45S, 1999.

2.2. ZEMEL, MB. SHI, H. GREER, B. et al. ZEMEL, MB. SHI, H. GREER, B. et al. FASEB JFASEB J, 14: 1132, 14: 1132--8, 2000.8, 2000.

3.3. CARRUTH, BR. SKINNER, JD. CARRUTH, BR. SKINNER, JD. Int J Obes Relat Metab DisordInt J Obes Relat Metab Disord, 25: 559, 25: 559--66, 2001.66, 2001.

4.4. LOVEJOY, JC. CHAMPAGNE, CM. SMITH, SR. et al. LOVEJOY, JC. CHAMPAGNE, CM. SMITH, SR. et al. Am J Clin NutrAm J Clin Nutr, 74: 90, 74: 90--5, 2001.5, 2001.

5.5. ZEMEL, MB. ZEMEL, MB. J Am Coll NutrJ Am Coll Nutr, 21: 146S, 21: 146S--51S, 2002.51S, 2002.

6.6. PEREIRA, MA. JACOBS, DR Jr. VAN HORN, L. et al. PEREIRA, MA. JACOBS, DR Jr. VAN HORN, L. et al. JAMAJAMA, 287: 2081, 287: 2081--9, 2002.9, 2002.

7.7. DOWNS, B.W.; BAGCHI, M.; SUBBARAJU, G.V.; DOWNS, B.W.; BAGCHI, M.; SUBBARAJU, G.V.; etet al. al. MutatMutat ResRes; 579(1; 579(1--2):1492):149--62, 62,

2005.2005.

8.8. CAAN, B.; NEUHOUSER, M.; ARAGAKI, A.; CAAN, B.; NEUHOUSER, M.; ARAGAKI, A.; etet al. al. ArchArch InternIntern MedMed; 167(9):893; 167(9):893--902, 902,

2007.2007.

9.9. MAJOR, G.C.; ALARIE, F.; DORMAJOR, G.C.; ALARIE, F.; DORÉÉ, J.; , J.; etet al. al. Am J Am J ClinClin NutrNutr; 85(1):54; 85(1):54--9, 2007.9, 2007.

10.10. GONZALEZ, A.J.; WHITE, E.; KRISTAL, A.; LITTMAN, A.J. J Am GONZALEZ, A.J.; WHITE, E.; KRISTAL, A.; LITTMAN, A.J. J Am DietDiet Assoc; Assoc;

106(7):1066106(7):1066--73; 73; quizquiz 1082, 2006.1082, 2006.

CUIDADO COM A SUPLEMENTACUIDADO COM A SUPLEMENTAÇÇÃO ISOLADA DE CÃO ISOLADA DE CÁÁLCIOLCIO

1471 mulheres na p1471 mulheres na póóss--menopausamenopausa732 recebendo suplementa732 recebendo suplementaçção de cão de cáálciolcio739 recebendo placebo739 recebendo placebo

��Infarto do miocInfarto do miocáárdio foi mais comum no grupo recebendo crdio foi mais comum no grupo recebendo cáálcio do que no placebolcio do que no placebo��(45 eventos em 31 mulheres vs. 19 eventos em 14 mulheres)(45 eventos em 31 mulheres vs. 19 eventos em 14 mulheres)

��Maior incidência tambMaior incidência tambéém de derrames e morte sm de derrames e morte súúbita no grupo bita no grupo suplementadosuplementado

A suplementaA suplementaçção de cão de cáálcio em mulheres saudlcio em mulheres saudááveis na pveis na póóss--menopausa estmenopausa estááassociada com maior tendência a eventos cardiovascularesassociada com maior tendência a eventos cardiovasculares

BOLLAND, M.J.; BARBER, BOLLAND, M.J.; BARBER, P.A.P.A.; DOUGHTY, R.N.; ; DOUGHTY, R.N.; etet al. Vascular al. Vascular eventsevents in in healthyhealthy olderolder womenwomen receivingreceiving calciumcalcium supplementationsupplementation: : randomisedrandomisedcontrolledcontrolled trialtrial. BMJ . BMJ publishedpublished onon lineline 15 15 JanJan 2008. 2008.

1000mg1000mgAdultos 19 a 50 anosAdultos 19 a 50 anos

1200mg1200mgAdultos > 50 anosAdultos > 50 anos

1300mg1300mgGestantes 14 a 18 anosGestantes 14 a 18 anos

1000mg1000mgGestantes 19 a 50 anosGestantes 19 a 50 anos

1300mg1300mgLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos

1000mg1000mgLactantes 19 a 50 anosLactantes 19 a 50 anos

210mg210mg0 a 6 meses0 a 6 meses

270mg270mg7 a 12 meses7 a 12 meses

1300mg1300mgAdolescentes de 14 a 18 anosAdolescentes de 14 a 18 anos

1300mg1300mgCrianCriançças as 9 a 13 anos9 a 13 anos

800mg800mg4 a 8 anos4 a 8 anos

500mg500mg1 a 3 anos1 a 3 anos

AIAIFaixa EtFaixa Etááriaria

RECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DIÕES DIÁÁRIAS DE CRIAS DE CÁÁLCIOLCIO

TOXICIDADETOXICIDADETOXICIDADE

Os dados referente ao consumo excessivo de cOs dados referente ao consumo excessivo de cáálcio lcio

consideram principalmente o consumo de suplementosconsideram principalmente o consumo de suplementos

HHáá 3 efeitos adversos mais importantes decorrentes do 3 efeitos adversos mais importantes decorrentes do

consumo excessivo:consumo excessivo:

�� NefrolitNefrolitííasease

�� SSííndrome da ndrome da hipercalcemiahipercalcemia e insuficiência renal e insuficiência renal com ou sem com ou sem alcalosealcalose

�� InteraInteraçção de cão de cáálcio e outros mineraislcio e outros minerais

WhitingWhiting SJ, SJ, WoodWood RJ. RJ. AdverseAdverse effectseffects of of highhigh--calciumcalcium dietsdiets in in humanshumans. Nutr Rev 55:1. Nutr Rev 55:1––9, 1997.9, 1997.

GOLDFARB, S. GOLDFARB, S. DietDiet andand nephrolithiasisnephrolithiasis. . AnnAnn Rev Rev MedMed, 45:235, 45:235--243, 1994.243, 1994.

SHILS ME. 1994. SHILS ME. 1994. MagnesiumMagnesium. In: SHILS ME, OLSON JA, SHIKE M, . In: SHILS ME, OLSON JA, SHIKE M, edseds. . ModernModern NutritionNutrition in in HealthHealth andandDiseaseDisease. . PhiladelphiaPhiladelphia, PA: Lea & , PA: Lea & FebigerFebiger. Pp. 164. Pp. 164––184.184.

2500mg2500mgCrianCriançças 1 a 13 anosas 1 a 13 anos

2500mg2500mgAdultos Adultos >> 19 anos19 anos

Não hNão hááCrianCriançças 0 a 12 mesesas 0 a 12 meses

2500mg2500mgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos

2500mg2500mgLactantes de 14 a 50 anosLactantes de 14 a 50 anos

2500mg2500mgGestantes 14 a 50 anosGestantes 14 a 50 anos

ULULFaixa EtFaixa Etááriaria

NÍVEIS MÁXIMOS DE CONSUMO DIÁRIO - ULNNÍÍVEIS MVEIS MÁÁXIMOS DE CONSUMO DIXIMOS DE CONSUMO DIÁÁRIO RIO -- ULUL

Alimentos Alimentos ““fontefonte””de Cde CÁÁLCIOLCIO

ContContéém 1000 m 1000 mgmg de de CaCa: :

-- BrBróócolis colis ------------------ 880 g 880 g

-- Couve Couve ------------ 440 g440 g

-- Soja (grão) Soja (grão) ---------------- 330 g330 g

-- Espinafre Espinafre ---------------- 880 g880 g

ContContéém (m (mgmg) ) CaCa em 100 g: em 100 g:

-- Avelã Avelã ------------------ 188 188 mgmg

-- CastanhaCastanha--dodo--ParParáá ------------ 178 178 mgmg

-- Feijão branco Feijão branco ---------------- 165 165 mgmg

-- Figo seco Figo seco ---------------- 160 160 mgmg

-- Agrião cru Agrião cru ---------------- 160 160 mgmg

-- PistachePistache ------------------ 135 135 mgmg

-- Gergelim Gergelim ---------------- 150 150 mgmg

-- Semente de girassol Semente de girassol –– 100mg100mg

-- Sardinha enlatada Sardinha enlatada -------- 400 400 mgmg

Sais de zincoSais de zinco

zincozinco

zincozincodifusãodifusãopassivapassiva

carreadorcarreador

ZnZn--metalotionemetalotioneíínana

ZnZn--albumina (57%)albumina (57%)a2a2--macroglobulinamacroglobulina (40%)(40%)

AminoAminoáácidos (3%)cidos (3%)

ossosossosfezesfezesurinaurinapelepele

PlasmaPlasma

cistecisteíínana histidinahistidina ��[Zn][Zn]��[Zn][Zn]

�� FunFunçção Antioxidante: Atua na são Antioxidante: Atua na sííntese da enzima SOD, ntese da enzima SOD,

responsresponsáável pela destruivel pela destruiçção dos radicais ão dos radicais SuperSuperóóxidoxido

�� Papel catalPapel catalíítico, estrutural e regulador das tico, estrutural e regulador das metaloenzimasmetaloenzimas

�� Envolvido em processos bioquEnvolvido em processos bioquíímicos: respiramicos: respiraçção celular, ão celular,

reprodureproduçção do DNA, manutenão do DNA, manutençção da integridade da membrana ão da integridade da membrana

celular, regulacelular, regulaçção da expressão gênicaão da expressão gênica

�� NecessNecessáário para a atividade de 300 enzimas: rio para a atividade de 300 enzimas:

PteroilpoliglutamatoPteroilpoliglutamato hidrolasehidrolase (enzima que converte o (enzima que converte o folatofolato para sua para sua

forma forma monoglutamatomonoglutamato))

RetinalRetinal redutaseredutase (conversão de beta(conversão de beta--caroteno a vitamina A)caroteno a vitamina A)

FLORIANCZYK B. FLORIANCZYK B. CopperCopper andand metallothioneinsmetallothioneins in in cancercancer cells. cells. AnnAnn Univ Univ MariaeMariae Curie Curie SklodowskaSklodowska [[MedMed], 58(2): 390], 58(2): 390--3, 2003.3, 2003.

MICHELETTI A. ROSSI R. RUFINI S. MICHELETTI A. ROSSI R. RUFINI S. ZincZinc status in status in athletesathletes: : relationrelation to to dietdiet andand exerciseexercise. . SportsSports MedMed; 31(8):577; 31(8):577--82, 82, 2001.2001.

METALOTIONEMETALOTIONEÍÍNANA

�� Uma proteUma proteíína de baixo peso molecular (aproximadamente 10 na de baixo peso molecular (aproximadamente 10 kDkD) presente no ) presente no

citoplasma do ccitoplasma do cóórtex renal e frtex renal e fíígado. gado. ÉÉ rica em resrica em resííduos duos cistecisteíínana e não conte não contéém m

aminoaminoáácidos aromcidos aromááticos. ticos.

�� ResponsResponsáável pela regulavel pela regulaçção de não de nííveis de metais no organismo (mercveis de metais no organismo (mercúúrio, crio, cáádmio, dmio,

zinco e cobrezinco e cobre

�� Atua na absorAtua na absorçção e distribuião e distribuiçção celular do zincoão celular do zinco

�� A deficiência de nutrientes que comprometem o adequado funcionaA deficiência de nutrientes que comprometem o adequado funcionamento da mento da

metalotionemetalotioneíínana pode impedir a adequada distribuipode impedir a adequada distribuiçção de zinco, promovendo sinais ão de zinco, promovendo sinais

clclíínicos da deficiência de zinco nicos da deficiência de zinco

�� DesequilDesequilííbrios na brios na metalotionemetalotioneíínana estão associados com autismo e TDAHestão associados com autismo e TDAH

�� Estão envolvidos no metabolismo da Estão envolvidos no metabolismo da metalotionemetalotioneíínana: Zinco, Cobre e C: Zinco, Cobre e Cáádmiodmio

�� CofatorCofator enzimenzimáático em mais de 200 tico em mais de 200 metaloprotemetaloproteíínasnas e mais e mais de 50 enzimas para:de 50 enzimas para:

Sintetizar o Heme da hemoglobinaSintetizar o Heme da hemoglobina

Parte do material genParte do material genééticotico

Auxiliar o pâncreas na sua funAuxiliar o pâncreas na sua funçção digestivaão digestiva

Auxiliar no metabolismo geralAuxiliar no metabolismo geral

CoCo--fator da protefator da proteíína na ligadoraligadora de retinol (RBP)de retinol (RBP)

Auxilia no reparo de danos causados pelos radicais livres Auxilia no reparo de danos causados pelos radicais livres ((supersuperóóxidoxido dismutasedismutase))

ParticipaParticipaçção na ligaão na ligaçção do Tão do T33 com seu receptorcom seu receptor

YUYAMA LKO. et al. Zinco. In: COZZOLINO SMF. Biodisponibilidade YUYAMA LKO. et al. Zinco. In: COZZOLINO SMF. Biodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo, 2005.de Nutrientes. São Paulo, 2005.

FUNFUNÇÇÃO REGULADORAÃO REGULADORA

�� SSííntese protntese protééicaica

�� ReplicaReplicaçção de ão de áácidos nuclcidos nuclééicosicos

�� Divisão celularDivisão celular

�� Metabolismo da Metabolismo da somatomedinasomatomedina

�� ModulaModulaçção da ão da prolactinaprolactina

�� AAçção da insulina e de hormônios do timo, tireão da insulina e de hormônios do timo, tireóóide, supraide, supra--

renal e testrenal e testíículosculos

�� Funcionamento de linfFuncionamento de linfóócitos e fibroblastos (citos e fibroblastos (sistsist. imune). imune)

�������� Atividade Atividade citotcitotóóxicaxica das das ccéélulas NKlulas NK

PrejuPrejuíízo na proliferazo na proliferaçção de ão de LinfLinfóócitos citos

�������� ProduProduçção de IL 2ão de IL 2

Atrofia LinfAtrofia Linfóóide ide

Deficiência Deficiência ZnZn Na PrNa Práática tica EsportivaEsportiva

Na prNa práática Esportiva tica Esportiva

FunFunçção ão Imune !Imune !!!!!!!

PedersenPedersen, B. K. , B. K. etet al. al. EurEur J J ApplAppl PhysiolPhysiol, 82: 98, 82: 98--102, 2004.102, 2004.

...Um estudo com corredores , verificou que a suplementa...Um estudo com corredores , verificou que a suplementaçção de 150 ão de 150 mgmg ZnZn+ 1,5 + 1,5 mgmg CuCu (2 vezes/ dia), durante 6 semanas, (2 vezes/ dia), durante 6 semanas, foi associada com a redufoi associada com a reduççãoãoda resposta de proliferada resposta de proliferaçção de linfão de linfóócitos e prejucitos e prejuíízo da atividade fagocitzo da atividade fagocitááriariade Neutrde Neutróófilos, PORTANTO... filos, PORTANTO... MegadosesMegadoses de Zinco NÃO são recomendadas !!de Zinco NÃO são recomendadas !!

ChandraChandra, R. K. JAMA, 2005., R. K. JAMA, 2005.

Aparecimento de acneAparecimento de acne

LEÕES CUTÂNEAS (mLEÕES CUTÂNEAS (máá absorabsorçção) ão)

SecaSeca

PelePele

FadigaFadiga

NeuroNeuro--muscularmuscular

ConvulsõesConvulsões

�������� ConcentraConcentraççãoão

�������� MemMemóóriaria

SNCSNC

Irritabilidade/ HiperatividadeIrritabilidade/ Hiperatividade

HumorHumor

�������� ApetiteApetite

GastrintestinalGastrintestinal

�������� OlfatoOlfato

NarizNariz

FrFráágeis, quebradigeis, quebradiçças com as com manchasmanchas

UnhasUnhas

CalvCalvíície precocecie precoce

Secos e quebradiSecos e quebradiççosos

�������� QuedaQueda

CabelosCabelos

MANIFESTAMANIFESTAÇÇÕES CLÕES CLÍÍNICAS DA DEFICIÊNCIA HUMANA NICAS DA DEFICIÊNCIA HUMANA GRAVE DE ZINCOGRAVE DE ZINCO

�� Retardo no crescimentoRetardo no crescimento

�� MaturaMaturaçção sexual retardada e impotênciaão sexual retardada e impotência

�� HipogonadismoHipogonadismo e e hipospermiahipospermia

�� AlopeciaAlopecia

�� Lesões cutâneas Lesões cutâneas acroorificiaisacroorificiais

�� Outras lesões epiteliais, incluindo glossite, Outras lesões epiteliais, incluindo glossite, alepciaalepcia e distrofia de unhae distrofia de unha

�� Deficiências imunesDeficiências imunes

�� DistDistúúrbios do comportamento rbios do comportamento

�� Cegueira noturnaCegueira noturna

�� Paladar prejudicado (Paladar prejudicado (hipogeusiahipogeusia))

�� Cura retardada de feridas, queimaduras e Cura retardada de feridas, queimaduras e úúlceras de declceras de decúúbitobito

�� Apetite e ingestão alimentar prejudicadosApetite e ingestão alimentar prejudicados

�� Lesões oculares, incluindo fotofobia e falta de adaptaLesões oculares, incluindo fotofobia e falta de adaptaçção ão àà escuridão escuridão

ZINCO X SISTEMA IMUNEZINCO X SISTEMA IMUNE

Curto período de deficiência:� Atrofia do timo

� Involução do baço e linfonodos

� ���� dos fatores tímicos circulantes

� ���� das células T imaturas

� Linfocitopenia

Deficiência prolongada:� ���� Atividade das células CD4 +

� ���� Resposta mitogênica

� ���� Responsividade aos testes cutâneos

� ���� Células T

� ���� Atividade bactericida e fagocitária dos neutrófilos

� ���� Citotoxicidade dos monócitos

CARREIRO, D.M. Entendendo a Importância do Processo Alimentar. São Paulo, 2006.

O ExercO Exercíício Fcio Fíísico Intensosico Intensoparece aumentar as perdas parece aumentar as perdas urinurináários de Zinco e Ferro !rios de Zinco e Ferro !!!!!

DesequilibroDesequilibroNutricionalNutricional

Desequilibro Desequilibro FuncionalFuncional

ÓÓrgão de choque em indivrgão de choque em indivííduos duos com predisposicom predisposiçção genão genéética tica

Resistência Resistência àà InsulinaInsulina

Tecido AdiposoTecido Adiposo

↑↑ Ingestão de Ingestão de áácidos graxos saturadoscidos graxos saturados

DesequilDesequilííbrio entre Omegabrio entre Omega--6 e 36 e 3

↑↑ Consumo de Carboidratos refinadoConsumo de Carboidratos refinado

↑↑ Citocinas prCitocinas próó--inflamatinflamatóóriasrias

↑↑ Stress celularStress celular

↑↑ Imunocomplexos alergênosImunocomplexos alergênos

↑↑ Receptores de LipopolissacarReceptores de Lipopolissacaríídeosdeos

↑↑↑↑↑↑↑↑ LPLLPL

↓↓↓↓↓↓↓↓ HLSHLS

Deficiência Deficiência de Vit.de Vit.Liposs.Liposs.

AtivaAtivaçção de PPARs = ão de PPARs = diferenciadiferenciaçção adipocitão adipocitááriaria

Resistência Resistência ààleptinaleptina

LigaLigaçção dasão dascatecolaminas catecolaminas aos receptores aos receptores alfa (lipogênicos)alfa (lipogênicos)

↑↑ Da estimulaDa estimulaçção doão doeixo Hipoteixo Hipotáálamo Adrenallamo Adrenal

↑↑↑↑↑↑↑↑ ProduProduçção de Cortisolão de Cortisol

Se ligam nos receptores dos Se ligam nos receptores dos neurônios de NPY no hipotneurônios de NPY no hipotáálamolamo

Jejum e intervalo de Jejum e intervalo de refeirefeiçção > que 3 horas e ão > que 3 horas e

glicotoxicidadeglicotoxicidade

ILIL--6 e IL6 e IL--11

↑↑ Compulsão alimentarCompulsão alimentar

Dietas Ricas em Dietas Ricas em LipLipíídios saturadosdios saturados

↓↓↓↓↓↓↓↓ SerotoninaSerotonina↑↑↑↑↑↑↑↑ Alimentos ricos:Alimentos ricos:TriptofanoTriptofanoVitamina B6Vitamina B6MagnMagnéésiosioÁÁcido Fcido Fóólicolico

↓↓↓↓↓↓↓↓ GHGHLipLipíídios saturadosdios saturados↑↑↑↑↑↑↑↑ SomatostatinaSomatostatina

↑↑↑↑↑↑↑↑ CHO integralCHO integral

↓↓↓↓↓↓↓↓ T3 e T4T3 e T4↑↑ ZincoZinco↑↑ SelênioSelênio

↑↑↑↑↑↑↑↑ EstrEstróógenogeno

↑↑ P450 P450 aromatasearomatase

↑↑ SojaSoja↑↑ ZincoZinco

↑↑ Zn, Cr, Mg, Va, Ca, Zn, Cr, Mg, Va, Ca, ômegaômega--3, 3,

↑↑ FOS e CHO integralFOS e CHO integral

InflamaInflamaççãoão

NAVES, A. 2005.NAVES, A. 2005.

ZINCO & OSTEOPOROSEZINCO & OSTEOPOROSE

�� Papel estrutural na matriz Papel estrutural na matriz óóssea (o osso ssea (o osso éé composto por cristais composto por cristais

de de hidroxiapatitahidroxiapatita que contque contéém zinco)m zinco)

�� EstEstáá envolvido na estimulaenvolvido na estimulaçção da formaão da formaçção ão óóssea pelo ssea pelo

osteoblastos e na inibiosteoblastos e na inibiçção na reabsorão na reabsorçção ão óóssea pela inibissea pela inibiçção dos ão dos

osteoclastososteoclastos

CEROVIC, A.; MILETIC, .I; SOBAJIC, S.; CEROVIC, A.; MILETIC, .I; SOBAJIC, S.; etet al. al. EffectsEffects ofof zinczinc onon thethe mineralizationmineralization ofof bonebone nodulesnodules fromfrom humanhuman osteoblastosteoblast--likelike cells. cells. BiolBiol Trace Trace ElemElem ResRes;116(1):61;116(1):61--71, 2007 71, 2007

LOWE NM. FRASER WD. JACKSON MJ. Is LOWE NM. FRASER WD. JACKSON MJ. Is therethere a a potentialpotential therapeutictherapeutic valuevalue of of coppercopper andand zinczinc for for osteoporosisosteoporosis? ? ProcProc NutrNutrSocSoc, 61(2): 181, 61(2): 181--5, 2002.5, 2002.

EBERLE J. SCHMIDMAYER S. ERBEN RG. EBERLE J. SCHMIDMAYER S. ERBEN RG. EtEt al. al. SkeletalSkeletal effectseffects of of zinczinc deficiencydeficiency in in growinggrowing ratsrats. J Trace . J Trace ElemElem MedMed BiolBiol, 13(1, 13(1--2): 212): 21--6, 1999.6, 1999.

Ratos consumindo Ratos consumindo

dietas deficientes em dietas deficientes em

Zinco por 42 diasZinco por 42 dias

< Peso corporal< Peso corporal

�������� 80% do conte80% do conteúúdo de zinco no fêmurdo de zinco no fêmur

ZINCO & DIABETESZINCO & DIABETESZINCO & DIABETES

�� 3575 indiv3575 indivííduos residentes nas duos residentes nas ááreas rural e urbana do reas rural e urbana do norte da norte da ÍÍndiandia

�� Idade entre 25 e 64 anosIdade entre 25 e 64 anos

�� AvaliaAvaliaçção do consumo dietão do consumo dietéético de Zincotico de Zinco

�������� Consumo dietConsumo dietéético tico de Zincode Zinco

�������� NNííveis plasmveis plasmááticos ticos de Zincode Zinco

�������� Prevalência de Prevalência de

Diabetes de DoenDiabetes de Doençças as

CardiovascularesCardiovasculares

SINGH RB. NIAZ MA. RASTOGI SS. SINGH RB. NIAZ MA. RASTOGI SS. EtEt al. al. CurrentCurrent zinczinc intakeintake andand riskrisk of diabetes of diabetes andand coronarycoronary arteryarterydiseasedisease andand factorsfactors associatedassociated withwith insulininsulin resistanceresistance in rural in rural andand urbanurban populationspopulations of of NorthNorth IndiaIndia. .

J Am Coll J Am Coll NutrNutr, 17(6): 564, 17(6): 564--70, 1998.70, 1998.

SUPLEMENTASUPLEMENTAÇÇÃO NO EXERCÃO NO EXERCÍÍCIOCIO

BALTACI AK. et al. BALTACI AK. et al. BiolBiol Trace Trace

ElemElem ResRes, 96(1, 96(1--3): 2273): 227--36, 36,

2003.2003.

OZTURK A. et al. OZTURK A. et al. BiolBiol Trace Trace

ElemElem ResRes, 94(2): 157, 94(2): 157--66, 66,

2003.2003.

VAN LOAN MD. et al. Int J VAN LOAN MD. et al. Int J

SportSport NutrNutr, 9(2): 125, 9(2): 125--35, 35,

1999.1999.

SINGH A. et al. J SINGH A. et al. J ApplAppl

PhysiolPhysiol, 76 (6):2298, 76 (6):2298--303, 303,

1994.1994.

> For> Forçça Totala Total

> Pico O> Pico O22 e COe CO22

< Produ< Produçção do radical ão do radical

supersuperóóxidoxido com supressão com supressão

da proliferada proliferaçção dos ão dos

linflinfóócitos Tcitos T

< n< níível de vel de lactatolactato

< glicemia< glicemia

> glicogênio hep> glicogênio hepááticotico

< n< níível de MDAvel de MDA

> n> níível glutationavel glutationa

0,30,3--

30mg30mgExercExercíício cio

FFíísicosico

ReferênciaReferênciaEfeitoEfeitoDoseDoseCondiCondiççãoão

12mg12mg10mg10mgGestantes 14 a 18 anosGestantes 14 a 18 anos

11mg11mg9,5mg9,5mgGestantes 19 a 50 anosGestantes 19 a 50 anos

11mg11mg9,4mg9,4mgHomens > 18 anosHomens > 18 anos

8mg8mg6,8mg6,8mgMulheres > 18 anosMulheres > 18 anos

13mg13mg10,9mg10,9mgLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos

12mg12mg10,4mg10,4mgLactantes 19 a 50 anosLactantes 19 a 50 anos

9mg9mg7,3mg7,3mgMeninas 14 a 18 anosMeninas 14 a 18 anos

----------AI 2mgAI 2mg0 a 6 meses0 a 6 meses

3mg3mg2,5mg2,5mg7 a 12 meses7 a 12 meses

11mg11mg8,5mg8,5mgMeninos 14 a 18 anosMeninos 14 a 18 anos

8mg8mg7mg7mgCrianCriançças as 9 a 13 anos9 a 13 anos

5mg5mg4mg4mg4 a 8 anos4 a 8 anos

3mg3mg2,5mg2,5mg1 a 3 anos1 a 3 anos

RDARDAEAREARFaixa EtFaixa Etááriaria

RECOMENDAÇÕES DIÁRIAS DE ZINCORECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DIÕES DIÁÁRIAS DE ZINCORIAS DE ZINCO

RELAÇÃO ZINCO:COBRE

� Na ingestão adequada de Cu (2 – 3mg/d) não há interferência na

absorção e metabolização de Cu se a ingestão de Zn for abaixo de

20mg/d

� Cu parece não sofrer alteração numa relação Zn:Cu abaixo de 15:1

� Relação Zn:Cu de 15:1 parece ser um limite razoável

COUZY, F. et al. Nutritional implications of the interactions between minerals. Prog Food Nutr Sci; 17(1):65-87, 1993.

Os principais efeitos adversos associados ao consumo crônico Os principais efeitos adversos associados ao consumo crônico de Zinco são:de Zinco são:

�� Supressão da resposta imuneSupressão da resposta imune

�� �������� HDLHDL--colesterolcolesterol

�� �������� NNííveis de Cobre (veis de Cobre (�������� CeruloplasminaCeruloplasmina e e �������� FerroxidaseFerroxidase) )

Efeitos AgudosEfeitos Agudos

�� Dor epigDor epigáástricastrica

�� DiarrDiarrééiaia

�� Cãibras abdominaisCãibras abdominais

�� EnxaquecaEnxaqueca

Doses de 50 a 450mg Doses de 50 a 450mg podem desencadear podem desencadear

esses sintomasesses sintomas

FOSMIRE GJ. 1990. FOSMIRE GJ. 1990. ZincZinc toxicitytoxicity. Am J . Am J ClinClin NutrNutr 51:22551:225––227.227.

Resposta ImunolResposta Imunolóógicagica

300mg/dia300mg/dia�������� Resposta ImuneResposta Imune

�������� HDLHDL

CHANDRA RK.CHANDRA RK.ExcessiveExcessive intakeintake of of zinczinc impairsimpairs immuneimmune responsesresponses. J Am . J Am MedMed Assoc 252:1443Assoc 252:1443––1446, 1446, 1984.1984.

34mg34mgLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos

40mg40mgGestantes 19 a 50 anosGestantes 19 a 50 anos

5mg5mgCrianCriançças 7 a 12 mesesas 7 a 12 meses

7mg7mgCrianCriançças 1 a 3 anosas 1 a 3 anos

40mg40mgAdultos Adultos >> 19 anos19 anos

4mg4mgCrianCriançças 0 a 6 mesesas 0 a 6 meses

12mg12mgCrianCriançças 4 a 8 anosas 4 a 8 anos

23mg23mgCrianCriançças 9 a 13 anosas 9 a 13 anos

34mg34mgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos

40mg40mgLactantes 19 a 50 anosLactantes 19 a 50 anos

34mg34mgGestantes 14 a 18 anosGestantes 14 a 18 anos

ULULFaixa EtFaixa Etááriaria

NÍVEIS MÁXIMOS DE CONSUMO DIÁRIO - ULNNÍÍVEIS MVEIS MÁÁXIMOS DE CONSUMO DIXIMOS DE CONSUMO DIÁÁRIO RIO -- ULUL

Alimentos Alimentos ““fontefonte””de ZINCOde ZINCO

ContContéém 10 m 10 mgmg de de ZnZn: :

-- Carne bovina Carne bovina ------------------ 160 g 160 g

-- Ostras Ostras -------------------------------------- 15 g15 g

-- Trigo integral Trigo integral ---------------- 285 g285 g

-- Aveia em flocos Aveia em flocos ---------------- 215 g215 g

-- GermenGermen de trigo de trigo -------------------- 70 g70 g

-- Cereal matinal enriquecido Cereal matinal enriquecido -------- 35 g35 g

-- Oleaginosas (mOleaginosas (méédia) dia) ------------ 185 g185 g

�� Nutriente essencial envolvido na formaNutriente essencial envolvido na formaçção ão óóssea e no metabolismo ssea e no metabolismo

de aminode aminoáácidos, colesterol e carboidratoscidos, colesterol e carboidratos

�� Uma pequena porcentagem do Uma pequena porcentagem do MnMn ingerido ingerido éé absorvida (<5%)absorvida (<5%)

�� Atua na sAtua na sííntese da enzima antioxidante Superntese da enzima antioxidante Superóóxido xido DismutaseDismutase

�� MnMn2+2+: encontrado em solu: encontrado em soluçções, ões, metaloenzimasmetaloenzimas e em complexos de e em complexos de

metaismetais--enzimasenzimas

�� MnMn3+3+: liga: liga--se se àà transferrinatransferrina in vivo e interage com o Fein vivo e interage com o Fe3+3+

MANGANÊSMANGANÊS

FINLEY JW. FINLEY JW. ManganeseManganese absorptionabsorption andand retentionretention byby youngyoung womenwomen is is associatedassociated withwith serumserum ferritinferritinconcentrationconcentration. Am J . Am J ClinClin NutrNutr, 70(1): 37, 70(1): 37--43, 1999.43, 1999.

ABSORABSORÇÇÃO & METABOLISMOÃO & METABOLISMO

��Transporte ativo e passivo nãoTransporte ativo e passivo não--satursaturáávelvel

�� Transporte para os tecidos extraTransporte para os tecidos extra--hephepááticos: ticos: TransferrinaTransferrina, ,

Albumina e Albumina e αααααααα--macroglobulinamacroglobulina

�� ExcreExcreçção: Bile e sucos pancreão: Bile e sucos pancreááticos (elemento tticos (elemento tóóxico na xico na

alteraalteraçção da secreão da secreçção)ão)

SILVA AGH.COZZOLINO SMF. Manganês. In: COZZOLINO SMF. BiodisponiSILVA AGH.COZZOLINO SMF. Manganês. In: COZZOLINO SMF. Biodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo, 2007.bilidade de Nutrientes. São Paulo, 2007.

ABSORABSORÇÇÃO & METABOLISMOÃO & METABOLISMO

�� Competem com o Competem com o MnMn na absorna absorçção: cão: cáálcio, cobalto e ferro lcio, cobalto e ferro

(se ligam ao mesmo s(se ligam ao mesmo síítio de absortio de absorçção)ão)

�� �������� Ferritina Ferritina �������� absorabsorçção ão �������� de de MnMn

�� Nas cNas céélulas, o lulas, o MnMn éé encontrado predominantemente na encontrado predominantemente na

mitocôndria mitocôndria �������� ffíígado, rins e pâncreas apresentam maiores gado, rins e pâncreas apresentam maiores

concentraconcentraçções de ões de MnMn

�� QuelaQuelaççãoão com histidina ou com histidina ou citratocitrato: melhor absor: melhor absorççãoão

SILVA AGH. COZZOLINO SMF. Manganês. In: COZZOLINO SMF. BiodisponSILVA AGH. COZZOLINO SMF. Manganês. In: COZZOLINO SMF. Biodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo, 2007.ibilidade de Nutrientes. São Paulo, 2007.

MANGANÊS - DEFICIÊNCIAMANGANÊS MANGANÊS -- DEFICIÊNCIADEFICIÊNCIA

Estudos experimentais em animais indicam que a deficiência Estudos experimentais em animais indicam que a deficiência

de manganês pode resultar em diversas anormalidades de manganês pode resultar em diversas anormalidades

bioqubioquíímicas e estruturais:micas e estruturais:

�� �������� ProduProduçção de insulinaão de insulina

�� AlteraAlteraçções no metabolismo das lipoproteões no metabolismo das lipoproteíínasnas

�� �������� Sistema de defesa oxidanteSistema de defesa oxidante

�� AlteraAlteraçções no metabolismo do fator de crescimentoões no metabolismo do fator de crescimento

�� Anormalidades esquelAnormalidades esquelééticasticas

KEEN CL. ENSUNSA JL. WATSON MH. Et al. KEEN CL. ENSUNSA JL. WATSON MH. Et al. NutritionalNutritional aspectsaspects of of manganesemanganese fromfrom experimental experimental studiesstudies. . NeurotoxicologyNeurotoxicology, 20(2, 20(2--3): 2133): 213--23, 1999.23, 1999.

BIODISPONIBILIDADEBIODISPONIBILIDADE

SILVA AGH. In: SILVA AGH. In: COZZOLINO SMF.São COZZOLINO SMF.São Paulo, 2005.Paulo, 2005.

AbsorAbsorççãoãoHistidina, Histidina, citratocitrato e e áálcoollcool

CCáálciolcio

Ferro e Ferro e FFóósforosforo

ÁÁcc. F. Fííticotico

FerroFerro

NutrienteNutriente

AdiAdiçção ão CaCa no leite: no leite: absorabsorçção de ão de 4,9 para 3%4,9 para 3%

DAVIDSSON L. Am J DAVIDSSON L. Am J ClinClinNutrNutr, 54: 1065, 54: 1065––1070, 1070, 1991.1991.

< Absor< Absorççãoão

MILLS CF. MILLS CF. AnnAnn Rev Rev NutrNutr, 5: 173, 5: 173--193, 193, 1985.1985.

< absor< absorççãoão

FINLEY JW. Am J FINLEY JW. Am J ClinClinNutrNutr, 70(1): 37, 70(1): 37--43, 43, 19991999

Consumo dietConsumo dietéético: < absortico: < absorçção ão MnMn

Ferritina: Ferritina: nnííveis = veis = da atividade da atividade da da arginasearginase e < absore < absorççãoão

ReferênciaReferênciaEfeitoEfeito

1,8mg1,8mgMulheres > 18 anosMulheres > 18 anos

1,6mg1,6mgMeninas 9 a 13 anosMeninas 9 a 13 anos

2mg2mgGestantes 14 a 50 anosGestantes 14 a 50 anos

2,3mg2,3mgHomens > 18 anosHomens > 18 anos

2,6mg2,6mgLactantes 14 a 50 anosLactantes 14 a 50 anos

1,6mg1,6mgMeninas 14 a 18 anosMeninas 14 a 18 anos

0,003mg0,003mg0 a 6 meses0 a 6 meses

0,6mg0,6mg7 a 12 meses7 a 12 meses

2,2mg2,2mgMeninos 14 a 18 anosMeninos 14 a 18 anos

1,9mg1,9mgMeninos Meninos 9 a 13 anos9 a 13 anos

1,5mg1,5mg4 a 8 anos4 a 8 anos

1,2mg1,2mg1 a 3 anos1 a 3 anos

AIAIFaixa EtFaixa Etááriaria

RECOMENDAÇÕES DIÁRIAS DE MANGANÊSRECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DIÕES DIÁÁRIAS DE MANGANÊSRIAS DE MANGANÊS

�� A toxicidade tem maior incidência entre indivA toxicidade tem maior incidência entre indivííduos que aspiram duos que aspiram ppóó de Manganêsde Manganês

TOXICIDADETOXICIDADETOXICIDADE

�� O principal efeito desta toxicidade se dO principal efeito desta toxicidade se dáá sobre o sistema nervoso sobre o sistema nervoso centralcentral

�� AcreditaAcredita--se que o mecanismo seja pela formase que o mecanismo seja pela formaçção de radicais ão de radicais oxigênio em funoxigênio em funçção do ciclo redox entre ão do ciclo redox entre ííons ons MnMn e catecolaminase catecolaminas

�� As lesões e os sintomas são semelhantes aos da DoenAs lesões e os sintomas são semelhantes aos da Doençça de a de ParkinsonParkinson

�� A A neurotoxicidadeneurotoxicidade da ingestão oral em baixas doses ainda da ingestão oral em baixas doses ainda éécontroversacontroversa

BARCELOUX DG. BARCELOUX DG. ManganeseManganese. J . J ToxicolToxicol ClinClin ToxicolToxicol 37:29337:293––307, 1999. 307, 1999.

11mg11mgGestantes 19 a 50 anos Gestantes 19 a 50 anos

9mg9mgLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos

11mg11mgLactantes 19 a 50 anosLactantes 19 a 50 anos

2mg2mgCrianCriançças 1 a 3 anosas 1 a 3 anos

11mg11mgAdultos Adultos >> 19 anos19 anos

Não hNão hááCrianCriançças 0 a 12 mesesas 0 a 12 meses

3mg3mgCrianCriançças 4 a 8 anosas 4 a 8 anos

6mg6mgCrianCriançças 9 a 13 anosas 9 a 13 anos

9mg9mgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos

9mg9mgGestantes 14 a 18 anosGestantes 14 a 18 anos

ULULFaixa EtFaixa Etááriaria

NÍVEIS MÁXIMOS DE CONSUMO DIÁRIO - ULNNÍÍVEIS MVEIS MÁÁXIMOS DE CONSUMO DIXIMOS DE CONSUMO DIÁÁRIO RIO -- ULUL

Alimentos Alimentos ““fontefonte””de MANGANÊSde MANGANÊS

ContContéém 3 m 3 mgmg de de MnMn: :

-- Pão de centeio Pão de centeio ------------------ 300 g 300 g

-- Arroz Arroz ------------ 300 g300 g

-- Milho Milho ---------------- 150 g150 g

-- Aveia em flocos Aveia em flocos -------- 50 g50 g

-- GGéérmen de trigo rmen de trigo ---------- 30 g30 g

-- Soja (grão) Soja (grão) ------------------ 100 g100 g

-- Legumes (mLegumes (méédia) dia) -------- 100 g100 g

FeFe--heme(heme(--) Fe) Fe--não heme(+)não heme(+)

HClHCl< 35%< 35%

< 20%< 20%

áácc. asc. ascóórbicorbicoáácc. c. cíítricotricoáácc. l. lááticotico

cafcafééfitatofitato

fosfato de cfosfato de cáálciolcioEDTAEDTA

ApoApo--transferrinatransferrinaTransferrinaTransferrina

FeFe2+2+

FeFe3+3+

FeFe3+3+

ApoApo--ferritinaferritinaFerritinaFerritina-- FeFe3+3+

HemosiderinaHemosiderina

CeruloplasminaCeruloplasmina((ferroxidaseferroxidase))TransferrinaTransferrina

MedulaMedula

FFíígadogado

MIBPMIBP

METABOLISMOMETABOLISMO

�� Ferro inorgânico: Ferro inorgânico: solubilizadosolubilizado e ionizado pelo suco ge ionizado pelo suco gáástrico strico

e reduzido a ferro ferrosoe reduzido a ferro ferroso

�� SecreSecreçções gões gáástricas: apresentam um fator estabilizante que stricas: apresentam um fator estabilizante que

diminui a precipitadiminui a precipitaçção do ferro ingerido no pH intestinalão do ferro ingerido no pH intestinal

�� AbsorAbsorçção: Mais eficiente no duodenoão: Mais eficiente no duodeno

�� FeFe2+2+ no plasma no plasma éé oxidado a Feoxidado a Fe3+3+ pela pela ceruloplasminaceruloplasmina, que , que

facilita a ligafacilita a ligaçção do ferro na ão do ferro na transferrinatransferrina pela atividade pela atividade

ferroxidaseferroxidase na membrana na membrana basolateralbasolateral

�� Excesso: armazenado na ferritinaExcesso: armazenado na ferritina

�� Ferro heme: absorvido diretamente pela mucosa celular Ferro heme: absorvido diretamente pela mucosa celular

apapóós a remos a remoçção da globina por enzimas proteolão da globina por enzimas proteolííticas (< 35%)ticas (< 35%)

ABSORABSORÇÇÃOÃO

HENRIQUES GS..COZZOLINO SMF. Ferro. In: COZZOLINO SMF. BiodisponHENRIQUES GS..COZZOLINO SMF. Ferro. In: COZZOLINO SMF. Biodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo, 2005.ibilidade de Nutrientes. São Paulo, 2005.

FERRITINA SFERRITINA SÉÉRICA > 60 RICA > 60 mcgmcg/L/L

AbsorAbsorçção diminui a um não diminui a um níível suficiente para vel suficiente para cobrir apenas as perdas basaiscobrir apenas as perdas basais

FERRITINA SFERRITINA SÉÉRICA < 60 RICA < 60 mcgmcg/L/L

CorrelaCorrelaçção inversa entre absorão inversa entre absorçção de ão de ferro e esse nferro e esse nííveis de ferritinaveis de ferritina

INGESTÃO DE FERROINGESTÃO DE FERRO

90% do 90% do FeFe funcional funcional

estestáá na hemoglobinana hemoglobina

�� 70% Funcional: hemoglobina, 70% Funcional: hemoglobina, mioglobinamioglobina, enzimas (, enzimas (citocromocitocromooxidase)oxidase)

�� 30% armazenamento: ferritina e 30% armazenamento: ferritina e hemossiderinahemossiderina

�� AbsorAbsorçção mão méédia de dia de FeFe por adultos por adultos �������� 2,3 2,3 mgmg/d/d

�� Dieta ocidental Dieta ocidental �������� 6mg 6mg FeFe/1000 kcal/1000 kcal

FELIPPE JR, J. O excesso de ferro aumenta a incidência de doenFELIPPE JR, J. O excesso de ferro aumenta a incidência de doençças degenerativas da idade. as degenerativas da idade. RevRev MedMed BiomolBiomol Radicais LivresRadicais Livres; 2: 6; 2: 6--13, 1996.13, 1996.

Ferro no organismoFerro no organismo

O ExercO Exercíício Fcio Fíísico Intensosico Intensoparece aumentar as perdas parece aumentar as perdas urinurináários de Ferro e Zinco !rios de Ferro e Zinco !!!!!

DEFICIÊNCIA DE FERRO EM ATLETAS DEFICIÊNCIA DE FERRO EM ATLETAS

�� Atletas de Atletas de EnduranceEndurance apresentam potencial risco de deficiência de apresentam potencial risco de deficiência de

Ferro devido Ferro devido ààs perdas desse mineral no suor, urina e fezes s perdas desse mineral no suor, urina e fezes 25% dos 25% dos

atletas apresentam deficiênciaatletas apresentam deficiência

�� A DEFICIÊNCIA DE FERRO EM ATLETAS PODE OCASIONAR: A DEFICIÊNCIA DE FERRO EM ATLETAS PODE OCASIONAR:

�� DiminuiDiminuiçção da produão da produçção de IL1 por macrão de IL1 por macróófagosfagos

�� DiminuiDiminuiçção da atividade ão da atividade citotcitotóóxicaxica de cde céélulas NKlulas NK

�� DiminuiDiminuiçção da respostas tardia ão da respostas tardia ààs hipersensibilidades (*alimentar)s hipersensibilidades (*alimentar)

O Excesso de Ferro O Excesso de Ferro tbtb éé deletdeletéério e pode comprometer:rio e pode comprometer:

�� A razão de A razão de linfocitoslinfocitos CD4:CD8 CD4:CD8 predispondo predispondo ààs doens doençças infecciosasas infecciosas

GLEENSON, M. LANCASTER, G. I. GLEENSON, M. LANCASTER, G. I. etet al. al. CanCan J J ApplAppl PhysiolPhysiol, , 26: S2326: S23--35, 200135, 2001

O Consenso da Literatura O Consenso da Literatura éé obtenobtençção de ão de FeFe a partir de fontes animais OUa partir de fontes animais OUSuplementaSuplementaçção para corredores de longa distância: 17,5 ão para corredores de longa distância: 17,5 mgmg para homenspara homens

e 23 e 23 mgmg/ dia para mulheres/ dia para mulheres

DEFICIÊNCIA DE FERRODEFICIÊNCIA DE FERRO

Fase Inicial:Fase Inicial:�� MobilizaMobilizaçção do ão do FeFe estocado no festocado no fíígado, bagado, baçço e medula o e medula óósseassea

�� ProduProduçção medular de hemão medular de hemáácias e ncias e nííveis circulantes de veis circulantes de FeFe normaisnormais

Segunda Fase:Segunda Fase:�� �������� do do FeFe circulantecirculante

�� EritropoieseEritropoiese não não éé comprometidacomprometida

Terceira Fase:Terceira Fase:�� Comprometimento da produComprometimento da produçção ão eritrociteritrocitááriaria medular por falta de medular por falta de

substratosubstrato

BRAGA, J.A.P.; BARBORZA, R.Z.S. Anemia BRAGA, J.A.P.; BARBORZA, R.Z.S. Anemia FerroprivaFerropriva. In: . In: Terapêutica e PrTerapêutica e Práática Peditica Pediáátrica.trica. São Paulo: São Paulo: AtheneuAtheneu, 2000., 2000.

ANEMIAANEMIA

FERRITINAFERRITINA

ProteProteíína de Fase Agudana de Fase AgudaApoferritinaApoferritina

���� Produção em processos

inflamatórios e/ou infecciosos, tanto

agudos como crônicos

�� ResponsResponsáável pelo armazenamento intracelular de ferrovel pelo armazenamento intracelular de ferro

�� SSííntese hepntese hepááticatica

�� Armazena cerca de 2/3 do mineral estocado no organismoArmazena cerca de 2/3 do mineral estocado no organismo

BRAGA, J.A.P.; AMANCIO, O.M.S.; VITALLE, M.S.S. BRAGA, J.A.P.; AMANCIO, O.M.S.; VITALLE, M.S.S. O ferro e a saO ferro e a saúúde das populade das populaçções.ões. São Paulo: Roca, 2006.São Paulo: Roca, 2006.

UnhasUnhas

FrFráágeis geis

FadigaFadiga

NeuroNeuro--muscularmuscular

Confusão mentalConfusão mental

SNCSNC

IrritabilidadeIrritabilidade

HumorHumor

Sensibilidade ao frioSensibilidade ao frio

TonturasTonturas

Dor de cabeDor de cabeççaa

GeralGeral

TaquicardiaTaquicardia

CardioCardio--pulmonarpulmonar

InchaInchaçço membros inferioreso membros inferiores

Dificuldade evacuaDificuldade evacuaççãoão

Intestino presoIntestino preso

IntestinoIntestino

�������� ApetiteApetite

Dificuldade deglutiDificuldade deglutiççãoão

GastrintestinalGastrintestinal

Vermelha, lisa e doloridaVermelha, lisa e dolorida

LLíínguangua

BoqueiraBoqueira

BocaBoca--gargantagarganta

EFEITOS CLEFEITOS CLÍÍNICOS DO CONSUMO INADEQUADONICOS DO CONSUMO INADEQUADO

�� �������� Capacidade de trabalhoCapacidade de trabalho

�� Retardo de crescimentoRetardo de crescimento

�� �������� FunFunçção cognitivaão cognitiva

�� Efeitos negativos na gestaEfeitos negativos na gestaçção (ão (�������� mortalidade mortalidade

materna na anemia severa materna na anemia severa –– HbHb<40g/L)<40g/L)

ALTERAALTERAÇÇÕES EPITELIAIS NA ANEMIAÕES EPITELIAIS NA ANEMIA

�� AlteraAlteraçções do TGIões do TGI �������� EstomatiteEstomatite

�������� QueiliteQueilite angularangular

�������� GlossiteGlossite

�������� Dor e odor desagradDor e odor desagradáável da cavidade oralvel da cavidade oral

�� AlteraAlteraçções nas cões nas céélulas de formalulas de formaçção das unhasão das unhas �������� DescamaDescamaççãoão

�������� DeformidadeDeformidade

BRAGA, J.A.P.; AMANCIO, O.M.S.; VITALLE, M.S.S. BRAGA, J.A.P.; AMANCIO, O.M.S.; VITALLE, M.S.S. O ferro e a saO ferro e a saúúde das populade das populaçções.ões. São Paulo: Roca, 2006.São Paulo: Roca, 2006.

OUTRAS ALTERAOUTRAS ALTERAÇÇÕES NA ANEMIAÕES NA ANEMIA

�� Pica Pica �������� ingestão de gelo, terra, cabelo, argila ou areiaingestão de gelo, terra, cabelo, argila ou areia

�� �������� absorabsorçção de metais pesados como chumbo (ão de metais pesados como chumbo (�������� nnííveis de veis de

protoporfirinaprotoporfirina eritrociteritrocitááriaria livre e de livre e de coproporfirinacoproporfirina urinurináária) e ria) e

ccáádmiodmio

�� CefalCefalééia e tonturasia e tonturas

�� Zumbido no ouvidoZumbido no ouvido

�� AlteraAlteraçções da visãoões da visão

�� ClaudicaClaudicaçção intermitenteão intermitente

((caimbracaimbra) )

BRAGA, J.A.P.; AMANCIO, O.M.S.; VITALLE, M.S.S. BRAGA, J.A.P.; AMANCIO, O.M.S.; VITALLE, M.S.S. O ferro e a saO ferro e a saúúde das populade das populaçções.ões. São Paulo: Roca, 2006.São Paulo: Roca, 2006.

MICRONUTRIENTES & ANEMIAMICRONUTRIENTES & ANEMIA

InativaInativaçção da xantina oxidase; acão da xantina oxidase; acúúmulo de ferro no mulo de ferro no ffíígadogado

MolibdênioMolibdênio

Dano na sDano na sííntese do heme e na ntese do heme e na eritropoieseeritropoieseVitamina B6Vitamina B6

Dano oxidativo no eritrDano oxidativo no eritróócito; hemcito; hemóóliseliseVitamina EVitamina E

�������� AbsorAbsorçção e dano na mobilizaão e dano na mobilizaçção do ão do FeFe armazenado; armazenado; dano no metabolismo do dano no metabolismo do folatofolato; dano oxidativo ao ; dano oxidativo ao eritreritróócito; hemcito; hemóólise; hemorragialise; hemorragia

Vitamina CVitamina C

Dano no metabolismo do ferro, Dano no metabolismo do ferro, eritropoieseeritropoieseinadequada, inadequada, �������� capacidade absortivacapacidade absortiva

RiboflavinaRiboflavina

Dano no metabolismo do Dano no metabolismo do folatofolato levando a levando a eritropoieseeritropoieseinadequadainadequada

Vitamina B12Vitamina B12

Dano na sDano na sííntese do DNA com ntese do DNA com eritropoieseeritropoiese inadequadainadequadaFolatoFolato

Dano na mobilizaDano na mobilizaçção do ferro armazenado e na ão do ferro armazenado e na eritropoieseeritropoiese; > susceptibilidade a infec; > susceptibilidade a infecççõesões

Vitamina AVitamina A

ParticipaParticipaçção no desenvolvimento da anemiaão no desenvolvimento da anemiaDeficiência Deficiência

RAMALHO A. Congresso ILSI RAMALHO A. Congresso ILSI –– FortificaFortificaçção de Alimentos ão de Alimentos –– São Paulo. Agosto, 2004São Paulo. Agosto, 2004

FATORES HUMORAIS E DIETFATORES HUMORAIS E DIETÉÉTICOS QUE AFETAM A TICOS QUE AFETAM A BIODISPONIBILIDADE DO FERROBIODISPONIBILIDADE DO FERRO

Crescimento, gravidezCrescimento, gravidez

EritropoieseEritropoiese

InfecInfecçção, inflamaão, inflamaççãoão Ingestão Ingestão FeFe

Ingestão Ingestão FeFe SecreSecreçção ão áácida gcida gáástricastrica

AcloridriaAcloridriaEstoques Estoques de de FeFe corporalcorporal

Estoques Estoques FeFe corporalcorporalAnemia por deficiência de ferroAnemia por deficiência de ferroHumoralHumoral

Oxalato ?Oxalato ?????EtanolEtanol

FosfatoFosfatoÁÁcc. Orgânicos. Orgânicos

CCáálciolcioPeptPeptíídeos que contêm cistedeos que contêm cisteíínana

PolifenPolifenóóisisProteProteíína animalna animal

FitatosFitatos ??????ÁÁcc. Asc. AscóórbicorbicoDietaDieta

����������������FatoresFatores

Biodisponibilidade do FerroBiodisponibilidade do Ferro

Modificada de FAIRWEATHERModificada de FAIRWEATHER--TAIT SJ. 1997TAIT SJ. 1997

BIODISPONIBILIDADE DOS SAIS DE FERROBIODISPONIBILIDADE DOS SAIS DE FERRO

4mg4mg2525Ferro Ferro queladoquelado1mg1mg

200mg200mg0,50,5PirofosfatoPirofosfato de ferrode ferro1mg1mg

20mg20mg55Sulfato ferrosoSulfato ferroso1mg1mg

NecessidadeNecessidade% Absor% AbsorççãoãoComposto de Composto de FeFeNecessidade diNecessidade diáária de ria de FeFe absorvidoabsorvido

A A biodisponibilidadebiodisponibilidade do composto de ferro deve do composto de ferro deve

determinar a dose a ser suplementadadeterminar a dose a ser suplementada

�� SuperSuperóóxidoxido�� PerPeróóxido de Hidrogênioxido de Hidrogênio�� Hidroxila ( + deletHidroxila ( + deletéério)rio)

Fe3 + OH + OH H2O2 + Fe 2 -

O2+ OH + OH H2O2 + O2+-

PRINCIPAIS RADICAIS LIVRESPRINCIPAIS RADICAIS LIVRES

REAREAÇÇÃO DE FENTONÃO DE FENTON

-

REAREAÇÇÃO DE HABER WEISSÃO DE HABER WEISS

- -

CuCu

FeFe CdCd HgHg

AlAl

8mg8mg5mg5mgMulheres > 50 anosMulheres > 50 anos

8mg8mg5,7mg5,7mgMeninas 9 a 13 anosMeninas 9 a 13 anos

27mg27mg23mg23mgGestantes 14 a 18 anosGestantes 14 a 18 anos

27mg27mg22mg22mgGestantes 19 a 50 anosGestantes 19 a 50 anos

8mg8mg6mg6mgHomens > 18 anosHomens > 18 anos

18mg18mg8,1mg8,1mgMulheres 19 a 50 anosMulheres 19 a 50 anos

10mg10mg7mg7mgLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos

9mg9mg6,5mg6,5mgLactantes 19 a 50 anosLactantes 19 a 50 anos

15mg15mg7,9mg7,9mgMeninas 14 a 18 anosMeninas 14 a 18 anos

----------AI 0,27mgAI 0,27mg0 a 6 meses0 a 6 meses

11mg11mg6,9mg6,9mg7 a 12 meses7 a 12 meses

11mg11mg7,7mg7,7mgMeninos 14 a 18 anosMeninos 14 a 18 anos

8mg8mg5,9mg5,9mgMeninos Meninos 9 a 13 anos9 a 13 anos

10mg10mg4,1mg4,1mg4 a 8 anos4 a 8 anos

7mg7mg3mg3mg1 a 3 anos1 a 3 anos

RDARDAEAREARFaixa EtFaixa Etááriaria

RECOMENDAÇÕES DIÁRIAS DE FERRORECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DIÕES DIÁÁRIAS DE FERRORIAS DE FERRO

SOBRECARGASOBRECARGA

�� O Ferro O Ferro éé de difde difíícil excrecil excreççãoão

�� A sobrecarga pode ser causada por:A sobrecarga pode ser causada por:

SuplementaSuplementaçção inadequadaão inadequada

Problemas hereditProblemas hereditáários (incapacidade de absorver o excesso de ferro)rios (incapacidade de absorver o excesso de ferro)

�� A sobrecarga pode causar:A sobrecarga pode causar:

Dano hepDano hepááticotico

HemocromatoseHemocromatose

PigmentaPigmentaçção na peleão na pele

�� Suplementos de Ferro são a causa nSuplementos de Ferro são a causa núúmero 1 de envenenamento fatal mero 1 de envenenamento fatal entre crianentre criançças norteas norte--americanas menores que três anos americanas menores que três anos –– advertência nos advertência nos rróótulostulos

�� Retarda o crescimento normal em crianRetarda o crescimento normal em criançças saudas saudááveis e bem nutridas veis e bem nutridas

TOXICIDADETOXICIDADE

IndivIndivííduos com duos com �������� consumo de suplementos em jejum, podem consumo de suplementos em jejum, podem

apresentar sintomas gastrintestinais:apresentar sintomas gastrintestinais:

�� ConstipaConstipaççãoão

�� NNááuseas e Vômitosuseas e Vômitos

�� Dor abdominalDor abdominal

�������� AbsorAbsorçção de Zincoão de Zinco

�������� Risco de doenRisco de doençças cardiovasculares e cânceras cardiovasculares e câncer

Sobrecarga sistêmica de ferroSobrecarga sistêmica de ferro

FDA (FDA (FoodFood andand DrugDrug AdministrationAdministration). 1997. ). 1997. PreventingPreventing IronIron PoisoningPoisoning in in ChildrenChildren. FDA . FDA BackgrounderBackgrounder. [. [OnlineOnline]. ]. AvailableAvailable: : http://www.fda.gov/opacom/backgrounders/http://www.fda.gov/opacom/backgrounders/ ironbg.htmlironbg.html

Outros sintomasOutros sintomas

45mg45mgLactantes 14 a 50 anosLactantes 14 a 50 anos

40mg40mgCrianCriançças 1 a 3 anosas 1 a 3 anos

45mg45mgAdultos Adultos >> 19 anos19 anos

40mg40mgCrianCriançças 0 a 12 mesesas 0 a 12 meses

40mg40mgCrianCriançças 4 a 8 anosas 4 a 8 anos

40mg40mgCrianCriançças 9 a 13 anosas 9 a 13 anos

40mg40mgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos

45mg45mgGestantes 14 a 50 anosGestantes 14 a 50 anos

ULULFaixa EtFaixa Etááriaria

NÍVEIS MÁXIMOS DE CONSUMO DIÁRIO - ULNNÍÍVEIS MVEIS MÁÁXIMOS DE CONSUMO DIXIMOS DE CONSUMO DIÁÁRIO RIO -- ULUL

Alimentos Alimentos ““fontefonte””de FERROde FERRO

ContContéém 50 m 50 mgmg de de FeFe: :

-- Farinha integral Farinha integral ------------------ 300 g 300 g

-- Carne de mCarne de múúsculo sculo ------------ 750 g750 g

-- FFíígado gado ---------------- 150 g150 g

-- Espinafre Espinafre ------------ 400 g400 g

-- GGéérmen de trigo rmen de trigo ---------- 200 g200 g

-- Oleaginosas (x) Oleaginosas (x) ------------------ 350 g350 g

SelenocisteSelenocisteíínanaSelenometioninaSelenometionina

Selênio inorgânicoSelênio inorgânico

selênioselênio

selenitoselenito

selenoproteselenoproteíínana P (?)P (?)GPx GPx glicosiladaglicosilada

Estômago (Estômago (--))Jejuno/Jejuno/ÍÍleo (+)leo (+)

PlasmaPlasma

urinaurinafezesfezes

selenometioninaselenometionina

Difusão passivaDifusão passivaAtivoAtivo

90%90% 50%50%

SELÊNIOSELÊNIOSELÊNIO

SELÊNIOSELÊNIOSELÊNIO

�� Mineral essencial para a sMineral essencial para a sííntese da enzima antioxidante ntese da enzima antioxidante

Glutationa Glutationa PeroxidasePeroxidase ((GSHGSH--PxPx) )

�� Participa de diversas Participa de diversas selenoproteselenoproteíínasnas envolvidas no sistema envolvidas no sistema

antioxidanteantioxidante

�� Presente nos alimentos de origem animal como Presente nos alimentos de origem animal como selenometioninaselenometionina

�� AbsorAbsorçção varia de 50ão varia de 50--100%, dependendo da forma (parcial no 100%, dependendo da forma (parcial no

estômago)estômago)

�� AbsorAbsorçção completa: ão completa: SelenometioninaSelenometionina

�� Presente na enzima Presente na enzima deiodinasedeiodinase tipo I, responstipo I, responsáável pela conversão vel pela conversão

do Tdo T44 em Tem T33

VAN CAMPEN D. MITCHELL EA. J VAN CAMPEN D. MITCHELL EA. J NutrNutr, 86: 120, 86: 120--4, 1965.4, 1965.

SELÊNIO - FUNÇÕESSELÊNIO SELÊNIO -- FUNFUNÇÇÕESÕES

� Atividade antioxidante

� Conversão de T4 em T3

� Proteção contra ação nociva de metais pesados e xenobióticos

� Prevenção de doenças crônicas não-transmissíveis

� ���� resistência do sistema imune

COZZOLINO, S.M.F. COZZOLINO, S.M.F. BiodisponibilidadeBiodisponibilidade de Nutrientes.de Nutrientes. São Paulo: São Paulo: ManoleManole, 2007., 2007.

� Selenometionina é a única que pode ser incorporada às proteínas

corporais

Segue a rota das proteínas até ser

catabolizada por transulfuração

Rota dependente do status de metionina e

vitamina B6

SuplementaSuplementaçção de selênio na forma de ão de selênio na forma de selenometioninaselenometionina não não éé a melhor a melhor

opopçção, pois sua absorão, pois sua absorçção serão seráá prejudicada quando a dieta estiver prejudicada quando a dieta estiver

deficiente em deficiente em metioninametionina, como em situa, como em situaçções de catabolismo protões de catabolismo protééicoico

�� SelenitoSelenito

�� SelenatoSelenato

�� SelenocisteSelenocisteíínana

CatabolizadosCatabolizados atatééselenidoselenido

Pode ser Pode ser metabolizadometabolizado para para selenofosfonatoselenofosfonato

Precursor da Precursor da selenocisteselenocisteíínana e e outras outras selenoproteselenoproteíínasnas

HOLBEN, D.H. HOLBEN, D.H. etet al. al. TheThe diversediverse role role ofof seleniumselenium withinwithin selenoproteinsselenoproteins: a review. : a review. J Am J Am DietDiet Assoc;Assoc; 99:83699:836--43, 1999.43, 1999.

FATORES QUE INFLUENCIAM A BIODISPONIBILIDADEFATORES QUE INFLUENCIAM A BIODISPONIBILIDADE

� Quantidade de selênio consumida

� Origem do selênio consumido

� Interação de outros componentes da dieta e de metais pesados

� Eficiência de digestão

� Formação de compostos absorvíveis de selênio

� Tempo de trânsito intestinal

� Ingestão prévia de nutrientes (Vit B6, E, A e C, metionina, enxofre)

� Estado nutricional do organismo em relação ao selênio

� Doenças do trato gastrointestinal

COZZOLINO, S.M.F. COZZOLINO, S.M.F. BiodisponibilidadeBiodisponibilidade de Nutrientes.de Nutrientes. São Paulo: São Paulo: ManoleManole, 2007., 2007.

SELÊNIO - DEFICIÊNCIASELÊNIO SELÊNIO -- DEFICIÊNCIADEFICIÊNCIACondiCondiçções associadas ões associadas àà deficiênciadeficiência

�� Dores muscularesDores musculares

�� FadigaFadiga

�� Fraqueza muscularFraqueza muscular

�� �������� NNííveis sveis sééricos de creatina quinasericos de creatina quinase

CHARIOT P. BIGNANI O. CHARIOT P. BIGNANI O. SkeletalSkeletal musclemuscle disordersdisorders associatedassociated withwith seleniumselenium deficiencydeficiency in in humanshumans. . MuscleMuscle NerveNerve, 27(6): 662, 27(6): 662--8, 2003.8, 2003.

Principais causasPrincipais causas

�� Consumo insuficiente em regiões com solo pobre em SeConsumo insuficiente em regiões com solo pobre em Se

�� SSííndromes de mndromes de máá--absorabsorçção ou uso de nutrião ou uso de nutriçção enteral ou ão enteral ou parenteralparenteral

�� CondiCondiçções crônicas associadas com estresse oxidativoões crônicas associadas com estresse oxidativo

SELÊNIO & CONDISELÊNIO & CONDIÇÇÕES INFLAMATÕES INFLAMATÓÓRIASRIAS

Patologias associadas com Patologias associadas com �������� estresse oxidativo ou inflamaestresse oxidativo ou inflamaççãoão

Sofrem influências Sofrem influências

dos ndos nííveis de selênioveis de selênio

RAYMAN, MP. The RAYMAN, MP. The importanceimportance of of seleniumselenium to to humanhuman healthhealth. . LancetLancet, 356: 233, 356: 233--41, 2000.41, 2000.

PERETZ, A. NPERETZ, A. NÉÉVE, J. DUCHATAEU, JP. FAMAEY, JP. VE, J. DUCHATAEU, JP. FAMAEY, JP. AdjuvantAdjuvant treatmenttreatment of of recentrecent onsetonsetrheumatoidrheumatoid arthritisarthritis byby selelniumselelnium supplementationsupplementation: : preliminarypreliminary observations. Br J observations. Br J

rheumatolrheumatol, 31: 281, 31: 281--86, 1992.86, 1992.

Pacientes com artrite Pacientes com artrite reumatreumatóóideide suplementados com 200mcg suplementados com 200mcg por 3 meses apresentaram por 3 meses apresentaram �������� dos sintomasdos sintomas

SELÊNIO & CÂNCERSELÊNIO & CÂNCER

Estudos publicados entre 1980 e 1990, envolvendo de 8000 a Estudos publicados entre 1980 e 1990, envolvendo de 8000 a 1000 indiv1000 indivííduosduos

�������� NNííveis veis de selêniode selênio

�� �������� Significativo do risco de câncerSignificativo do risco de câncer

�� Risco cerca de 2Risco cerca de 2--6x maior com 6x maior com �������� da concentrada concentraçção são sééricarica

RAYMAN, MP. The RAYMAN, MP. The importanceimportance of of seleniumselenium to to humanhuman healthhealth. . LancetLancet, 356: 233, 356: 233--41, 200041, 2000

SELÊNIO & ATIVIDADE FSELÊNIO & ATIVIDADE FÍÍSICASICA

-- Aumento das citocinas prAumento das citocinas próó inflamsinflams

-- Aumento injAumento injúúria muscularria muscular

-- DiminuiDiminuiçção da capacidade de atividade ão da capacidade de atividade ffíísica e disica e diááriaria

Mulheres com Mulheres com niveisniveisssééricos baixos de B6, ricos baixos de B6, B12 e B12 e SelenioSelenio

BartaliBartali B, B, SembaSemba RDRD etal, Intern Med. 2006 Nov 27;166(21):2335-40

EfeitosEfeitosAmostraAmostraReferênciaReferência

60mcg60mcg49mcg49mcgGestantes 14 a 50 anosGestantes 14 a 50 anos

55mcg55mcg45mcg45mcgAdultos > 18 anosAdultos > 18 anos

70mcg70mcg59mcg59mcgLactantes 14 a 50 anosLactantes 14 a 50 anos

----------AI 15mcgAI 15mcg0 a 6 meses0 a 6 meses

----------AI 20mcgAI 20mcg7 a 12 meses7 a 12 meses

55mcg55mcg45mcg45mcgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos

40mcg40mcg35mcg35mcgCrianCriançças as 9 a 13 anos9 a 13 anos

30mcg30mcg23mcg23mcg4 a 8 anos4 a 8 anos

20mcg20mcg17mcg17mcg1 a 3 anos1 a 3 anos

RDARDAEAREARFaixa EtFaixa Etááriaria

RECOMENDAÇÕES DIÁRIAS DE SELÊNIORECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DIÕES DIÁÁRIAS DE SELÊNIORIAS DE SELÊNIO

�� A toxicidade crônica de selênio pode levar a A toxicidade crônica de selênio pode levar a selenoseselenose, ,

caracterizada por perda e fragilidade de unhas e cabelo.caracterizada por perda e fragilidade de unhas e cabelo.

�� Outros sintomas são distOutros sintomas são distúúrbios gastrintestinais, hrbios gastrintestinais, háálito com lito com

odor de alho, fadiga, irritaodor de alho, fadiga, irritaçção e anormalidades no sistema ão e anormalidades no sistema

nervosonervoso

�� Os efeitos tOs efeitos tóóxicos ocorrem em pessoas com concentraxicos ocorrem em pessoas com concentraçções ões

plasmplasmááticas > 100ticas > 100µµµµµµµµg/g/dLdL, que corresponde a um consumo , que corresponde a um consumo

superior a 850superior a 850µµµµµµµµg/diag/dia

TOXICIDADETOXICIDADE

YANG, GQ. ZHOU, RH. YANG, GQ. ZHOU, RH. FurtherFurther observations observations onon the the humanhuman maximummaximum safe safe dietarydietary seleniumselenium intakeintake in in a a seleniferousseleniferous areaarea of China. J Trace of China. J Trace ElemElem ElectrolytesElectrolytes HlthHlth DisDis, 8: 156, 8: 156--165, 1994.165, 1994.

60mcg60mcgCrianCriançças 7 a 12 mesesas 7 a 12 meses

400mcg400mcgLactantes 14 a 50 anosLactantes 14 a 50 anos

90mcg90mcgCrianCriançças 1 a 3 anosas 1 a 3 anos

400mcg400mcgAdultos Adultos >> 19 anos19 anos

45mcg45mcgCrianCriançças 0 a 6 mesesas 0 a 6 meses

150mcg150mcgCrianCriançças 4 a 8 anosas 4 a 8 anos

280mcg280mcgCrianCriançças 9 a 13 anosas 9 a 13 anos

400mcg400mcgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos

400mcg400mcgGestantes 14 a 50 anosGestantes 14 a 50 anos

ULULFaixa EtFaixa Etááriaria

NÍVEIS MÁXIMOS DE CONSUMO DIÁRIO - ULNNÍÍVEIS MVEIS MÁÁXIMOS DE CONSUMO DIXIMOS DE CONSUMO DIÁÁRIO RIO -- ULUL

Alimentos Alimentos ““fontefonte””de SELÊNIOde SELÊNIO

ContContéém 50 m 50 mcgmcg de Se: de Se:

-- CastanhaCastanha--dodo--ParParáá ------------------ 4,6 g 4,6 g

-- Farinha de trigo Farinha de trigo integrintegr -------- 60 g60 g

-- Farelo de arroz Farelo de arroz ------------------------ 125 g125 g

-- Aveia flocos Aveia flocos ------------------------ 192 g192 g

-- Castanha de Castanha de cajcajúú ------------ 217 g217 g

-- Peixes (*) Peixes (*) ------------ 200 g200 g

-- Carnes Carnes ---------------- 250 g250 g

-- Frutas Frutas ------------ 1200 g (!1200 g (!!!!!))

CROMOCROMOCROMO�� Forma biologicamente ativa: CrForma biologicamente ativa: Cr3+3+

�� NecessNecessáário para o metabolismo de carboidratos e liprio para o metabolismo de carboidratos e lipíídios dios (essencial para o metabolismo normal da glicose (essencial para o metabolismo normal da glicose –– potencializa potencializa aaçção da insulina)ão da insulina)

LigaLigaçção com a molão com a moléécula CROMODULINAcula CROMODULINA

((oligopeptoligopeptíídeodeo composto por cistecomposto por cisteíína, glicina, na, glicina, aspartatoaspartato e glutamato) e glutamato)

Atua na detoxificaAtua na detoxificaçção ão

Ativa a tirosina quinase dos receptores insulAtiva a tirosina quinase dos receptores insulíínicosnicos

Ativa fosfatase Ativa fosfatase fosfotirosinafosfotirosina na membrana dos adipna membrana dos adipóócitoscitos

VINCENT JB. VINCENT JB. RecentRecent advancesadvances in in thethe nutritionalnutritional biochemistrybiochemistry of of trivalenttrivalent chromiumchromium. . ProcProc NutrNutr SocSoc, , 63: 4163: 41––47, 2004.47, 2004.

CROMOCROMOCROMO

ConcConc. plasm. plasmáática tica de insulinade insulina Insulina + ReceptorInsulina + Receptor AutoAuto--fosforilafosforilaççãoão

AtivaAtivaçção tirosina ão tirosina quinasequinase

Transmissão do sinal da insulina Transmissão do sinal da insulina para cpara céélulalula

Transporte de cromo do sangue Transporte de cromo do sangue para as cpara as céélulas senslulas sensííveis veis àà insulinainsulina

VINCENT JB. VINCENT JB. RecentRecent advancesadvances in in thethe nutritionalnutritional biochemistrybiochemistry of of trivalenttrivalent chromiumchromium. . ProcProc NutrNutr SocSoc, , 63: 4163: 41––47, 2004.47, 2004.

ManutenManutençção da ão da atividade do receptoratividade do receptor

ABSORABSORÇÇÃO E METABOLISMOÃO E METABOLISMO

A absorA absorçção e metabolismo do cromo são dependentes:ão e metabolismo do cromo são dependentes:

�� Estado de oxidaEstado de oxidaçção do mineralão do mineral

�� Se estSe estáá complexadocomplexado

�� ConteConteúúdo intestinaldo intestinal

AbsorAbsorçção do Cromoão do Cromo

�� Composto inorgânico: absorComposto inorgânico: absorçção de 0,4 a 2,5% ão de 0,4 a 2,5%

�� NicotinatoNicotinato e e picolinatopicolinato: bem absorvidos: bem absorvidos

�� Ingestão dietIngestão dietéética de 10 tica de 10 mcgmcg/d: absor/d: absorçção de 2%ão de 2%

�� Ingestão dietIngestão dietéética de 40 tica de 40 mcgmcg/d: absor/d: absorçção de 0,5%ão de 0,5%

COZZOLINO, S.M.F. COZZOLINO, S.M.F. BiodisponibilidadeBiodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo: de Nutrientes. São Paulo: ManoleManole, 2007., 2007.

ABSORABSORÇÇÃO E METABOLISMOÃO E METABOLISMO

�� Cromo + Vitamina C Cromo + Vitamina C �������� melhora absormelhora absorççãoão

�� �������� AAçúçúcar car �������� aumenta excreaumenta excreçção urinão urináária de cromoria de cromo

�� Carboidratos complexos apresentam maiores concentraCarboidratos complexos apresentam maiores concentraçções de ões de

cromocromo

�� FitatosFitatos: : �������� absorabsorçção cromoão cromo

�� Oxalatos: Oxalatos: �������� absorabsorçção cromoão cromo

�� Medicamentos que Medicamentos que �������� pH gpH gáástrico ou inibidores de strico ou inibidores de prostaglandinasprostaglandinas

do TGI: do TGI: �������� absorabsorçção e retenão e retençção de cromoão de cromo

�� Alimentos Alimentos ÁÁcidos cidos �������� acumulam Cromo durante preparo e acumulam Cromo durante preparo e

processamentoprocessamento

�� CocCocçção em panelas de inox: acumulam Cromoão em panelas de inox: acumulam Cromo

DAVIS, M.L. DAVIS, M.L. etet al. al. NutrNutr ResRes; 15: 201; 15: 201--210, 1995.210, 1995.

KOZLOVSKY, A.S. KOZLOVSKY, A.S. etet al. al. MetabolismMetabolism; 35:515; 35:515--518, 1986. 518, 1986.

CROMO & FERROCROMO & FERRO

� Lim et al. (1983):

Indivíduos com hemocromatose DistribuiDistribuiçção de cromo alteradaão de cromo alterada

Excesso de ferro Excesso de ferro

impede a ligaimpede a ligaçção do ão do

cromo cromo àà transferrinatransferrina

�� LukaskiLukaski etet al. (1996)al. (1996)SuplementaSuplementaçção de ão de

Cromo Cromo �������� saturasaturaçção ão

de de transferrinatransferrina

LIM, T.H. LIM, T.H. etet al. Am J al. Am J PhysiolPhysiol; 244: R445; 244: R445--454, 1983.454, 1983.

LUKASKI, H.C. LUKASKI, H.C. etet al. Am J al. Am J ClinClin NutrNutr; 63:954; 63:954--65, 1996.65, 1996.

SuplementaSuplementaçção de Cromo & Estresse Oxidativoão de Cromo & Estresse Oxidativo

�� Pacientes diabPacientes diabééticosticos

�� InIníício do estudo: cio do estudo: �������� de 25de 25--30% nos n30% nos nííveis plasmveis plasmááticos de cromo e nticos de cromo e nííveis veis �������� de de

TBARS e do status antioxidante total nos pacientes diabTBARS e do status antioxidante total nos pacientes diabééticosticos

SuplementaSuplementaçção de 1000 ão de 1000 mcgmcg de cromo/d (como levedura) durante 6 meses ou placebode cromo/d (como levedura) durante 6 meses ou placebo

Resultados:Resultados:�� ApApóós suplementas suplementaçção houve ão houve �������� significante nos nsignificante nos nííveis de TBARS no grupo veis de TBARS no grupo

suplementadosuplementado

�� Não foi encontrada diferenNão foi encontrada diferençça significativa nos na significativa nos nííveis das enzimas veis das enzimas catalasecatalase, ,

supersuperóóxidoxido dismutasedismutase e e glutationaglutationa peroxidaseperoxidase

� A suplementação foi efetiva para reduzir o estresse oxidativo em pacientes

com diabetes tipo 2

� Porém, no grupo que apresentava normoglicemia, a suplementação de cromo

teve efeito pró-oxidante

SUPLEMENTASUPLEMENTAÇÇÃOÃO

HALLMARK MA. et al. HALLMARK MA. et al. MedMed SciSciSportsSports ExercExerc, 25: 139, 25: 139--44, 44, 1996.1996.

LUKASKI CH. et al. Am J LUKASKI CH. et al. Am J ClinClinNutrNutr, 63: 954, 63: 954--65, 1996.65, 1996.

Sem efeitos na Sem efeitos na massa magra e na massa magra e na gordura corporalgordura corporal

200mcg200mcgExercExercíício cio FFíísicosico

MERTZ W. J MERTZ W. J NutrNutr, 123: 626, 123: 626--33, 33, 1993.1993.

Melhora da Melhora da eficiência da eficiência da insulina em 12 insulina em 12 estudosestudos

Revisão Revisão 15 15 estudosestudos

Resistência Resistência insulinainsulina

ReferênciaReferênciaEfeitoEfeitoDoseDoseCondiCondiççãoão

Cromo e Atividade FCromo e Atividade Fíísicasica

Rev Bras Med Esporte _ Vol. 11, Nº 5 – Set/Out, 2005

“Atualmente, esse mineral tem sido utilizado como suplemento alimentar no meio esportivo com a proposta de promover maior ganho de massa muscular e maior perdade gordura corporal.”

Dentre os métodos que visam aumento de performance permitidos pelo Comitê Olímpico Internacional estão as intervenções nutricionais. Todavia, o uso de suplementos nutricionais por atletas ou indivíduos fisicamente ativos com o objetivo de melhor desempenho esportivo, hipertrofia muscular, imunocompetência, entre outros, desperta na comunidade científica uma busca incessante de evidências biológicas que assegurem o uso e a validade de tais suplementos

Dentre os suplementos utilizados no meio esportivo, destaca-se o mineral cromo, cuja deficiência na dieta contribui para a intolerância à glicose e alterações prejudiciais relacionadas ao perfillipídico

Durante o exercício (*) o cromo émobilizado de seus estoques orgânicospara aumentar a captação de glicose pela célula muscular, mas sua secreção é muito mais acentuada em presença de insulina

A população-alvo dos estudos sobre cromo e composição corporal geralmente é a deatletas ou praticantes de atividade de força que buscam potencializar o ganho de massa muscular e diminuir o conteúdo de gordura corporal.

Considerações sobre cromo, insulina e exercício físico

Rev Bras Med Esporte _ Vol. 11, Nº 5 – Set/Out, 2005

“A suplementação com cromo, possivelmente, atua como um fator adicional ao exercício físico na melhora dos quadros de resistência àinsulina, mas ainda poucos estudos específicos se encontram na literatura que avaliama ação conjunta do exercício físico e da suplementação decromo sobre a sensibilidade à insulina... Mais estudos são necessários...”

“Tanto o exercício físico quanto a ingestão de açúcares podemaumentar a excreção urinária de cromo; mas não hácomprovação de deficiência. Cabe ressaltar que não existem evidências...”

Considerações sobre cromo, insulina e exercício físico

Rev Bras Med Esporte _ Vol. 11, Nº 5 – Set/Out, 2005

CONCLUSÕESCONCLUSÕES

30mcg30mcgGestantes 19 a 50 anosGestantes 19 a 50 anos

44mcg44mcgLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos

25mcg25mcgHomens 19 a 30 anosHomens 19 a 30 anos

21mcg21mcgMulheres 19 a 30 anosMulheres 19 a 30 anos

35mcg35mcgHomens 31 a 50 anosHomens 31 a 50 anos

24mcg24mcgMulheres 31 a 50 anosMulheres 31 a 50 anos

30mcg30mcgHomens > 50 anosHomens > 50 anos

35mcg35mcgMeninos 14 a 18 anosMeninos 14 a 18 anos

25mcg25mcgMeninos 9 a 13 anosMeninos 9 a 13 anos

29mcg29mcgGestantes 14 a 18 anosGestantes 14 a 18 anos

20mcg20mcgMulheres > 50 anosMulheres > 50 anos

45mcg45mcgLactantes 19 a 50 anosLactantes 19 a 50 anos

0,2mcg0,2mcg0 a 6 meses0 a 6 meses

5,5mcg5,5mcg7 a 12 meses7 a 12 meses

24mcg24mcgMeninas 14 a 18 anosMeninas 14 a 18 anos

21mcg21mcgMeninas Meninas 9 a 13 anos9 a 13 anos

15mcg15mcg4 a 8 anos4 a 8 anos

11mcg11mcg1 a 3 anos1 a 3 anos

AIAIFaixa EtFaixa EtááriariaRecomendações Diárias de CromoRecomendaRecomendaçções ões DiDiáárias de Cromorias de Cromo

�� CrCr+3 +3 apresenta baixa toxicidade em funapresenta baixa toxicidade em funçção da baixa absorão da baixa absorççãoão

�� Altas doses de CrAltas doses de Cr+3 +3 (100mg/kg dieta) têm sido consideradas (100mg/kg dieta) têm sido consideradas

segurasseguras

�� CrCr+4+4 éé carcincarcinóógeno humano, geno humano, mutagênicomutagênico e e clastogênicoclastogênico

�� HHáá poucas evidências referentes a poucas evidências referentes a carcinogenicidadecarcinogenicidade da da

ingestão oral de cromoingestão oral de cromo

�� �������� consumo de Cr pode levar ao aparecimento de consumo de Cr pode levar ao aparecimento de

rabdomirabdomióóliselise (caracterizada pela desintegra(caracterizada pela desintegraçção de fibras ão de fibras

musculares estriadas com excremusculares estriadas com excreçção de mioglobina na urina)ão de mioglobina na urina)

TOXICIDADETOXICIDADE

STOECKER BJ. STOECKER BJ. ChromiumChromium. In: . In: ShilsShils ME, ME, OlsonOlson JA, JA, ShikeShike M, M, RossRoss AC, AC, edseds. . ModernModern NutritionNutrition in in HealthHealthandand DiseaseDisease, 9th ed. Baltimore, MD: Williams & , 9th ed. Baltimore, MD: Williams & WilkinsWilkins. Pp. 281, 1999.. Pp. 281, 1999.

Alimentos Alimentos ““fontefonte””de CROMOde CROMO

ContContéém 50 m 50 mgmg de de FeFe: :

-- Farinha integral Farinha integral ------------------ 300 g 300 g

-- Carne de mCarne de múúsculo sculo ------------ 750 g750 g

-- FFíígado gado ---------------- 150 g150 g

-- Espinafre Espinafre ------------ 400 g400 g

-- GGéérmen de trigo rmen de trigo ---------- 200 g200 g

-- Oleaginosas (x) Oleaginosas (x) ------------------ 350 g350 g

OleaginosasOleaginosas

-- AspargosAspargos

-- CogumeloCogumelo

-- AmeixaAmeixa

-- Cereais IntegraisCereais Integrais

CobreCobre

ativoativosatursaturáávelvel

difusãodifusãonão saturnão saturáávelvel

Via PortalVia Portal

Albumina (antioxidante) Albumina (antioxidante) -- �������� CuCu

ffíígadogadorinsrins

transcupretranscupreíínanaceruloplasminaceruloplasmina

bilebileurinaurina

↑↑↑↑↑↑↑↑ [cobre][cobre]↓↓↓↓↓↓↓↓ [cobre][cobre]

MetalotioneMetalotioneíínana

COBRECOBRE

Principais caracterPrincipais caracteríísticas da deficiênciasticas da deficiência

�� Anemia Anemia hipocrômicahipocrômica não responsiva não responsiva àà terapia com ferroterapia com ferro

�� NeutropeniaNeutropenia

�� OsteoporoseOsteoporose

MCLAREN, DS. ManifestaMCLAREN, DS. Manifestaçções clões clíínicas de distnicas de distúúrbios humanos de minerais e vitaminas: um resumo. rbios humanos de minerais e vitaminas: um resumo. In: SHILS, ME. Et al. Tratado de NutriIn: SHILS, ME. Et al. Tratado de Nutriçção Moderna na Saão Moderna na Saúúde e na Doende e na Doençça. 9ed. São Paulo, 2003. a. 9ed. São Paulo, 2003.

COBRECOBRE

COBRE – PRINCIPAIS FUNÇÕESCOBRE COBRE –– PRINCIPAIS FUNPRINCIPAIS FUNÇÇÕESÕESPrincipais enzimas que contêm cobre Principais enzimas que contêm cobre

Catalisa a conversão de tirosina em dopamina e a oxidaCatalisa a conversão de tirosina em dopamina e a oxidaçção de ão de

dopamina para dopamina para dopaquinonadopaquinona; sua deficiência leva ao albinismo ; sua deficiência leva ao albinismo

(por formar melanina)(por formar melanina)

TirosinaseTirosinase

Catalisa a oxidaCatalisa a oxidaçção de ferro ferroso e desempenha um papel ão de ferro ferroso e desempenha um papel

na transferência de ferro do armazenamento para locais de na transferência de ferro do armazenamento para locais de

ssííntese de hemoglobinantese de hemoglobina

AAçção antiinflamatão antiinflamatóória e antioxidante de emergênciaria e antioxidante de emergência

CeruloplasminaCeruloplasmina

((FerroxidaseFerroxidase I)I)

Atua sobre as cadeias laterais lisina e Atua sobre as cadeias laterais lisina e hidroxilisinahidroxilisina do coldo coláágeno geno

e da e da elastinaelastina; atua na forma; atua na formaçção de tecido conjuntivoão de tecido conjuntivoLisilLisil OxidaseOxidase

Inativa a histamina, atuando no intestino delgado, onde a Inativa a histamina, atuando no intestino delgado, onde a

histamina estimula a secrehistamina estimula a secreçção ão áácida; inativa cida; inativa poliaminaspoliaminas

envolvidas na proliferaenvolvidas na proliferaçção celularão celular

DiaminaDiamina OxidaseOxidase

Envolvida na inativaEnvolvida na inativaçção de catecolaminas, reage com ão de catecolaminas, reage com

substâncias como serotonina, substâncias como serotonina, norepinefrinanorepinefrina, , tiraminatiramina e e

dopaminadopamina

MonoaminaMonoamina

OxidaseOxidase

COBRE – PRINCIPAIS FUNÇÕES FISIOLÓGICASCOBRE COBRE –– PRINCIPAIS FUNPRINCIPAIS FUNÇÇÕES FISIOLÕES FISIOLÓÓGICASGICAS

O papel do cobre na pigmentaO papel do cobre na pigmentaçção estão estáá relacionado relacionado àà

necessidade de necessidade de tirosinasetirosinase na sna sííntese de melanina; ntese de melanina;

despigmentadespigmentaçção de pêlos e pele ão de pêlos e pele éé observada com deficiência observada com deficiência

de cobre de cobre

FormaFormaçção de ão de

pigmento pigmento

melaninamelanina

FormaFormaçção e manutenão e manutençção da mielina, composta por ão da mielina, composta por

fosfolipfosfolipíídios, cuja sdios, cuja sííntese depende da atividade da ntese depende da atividade da citocromocitocromo--

cc--oxidaseoxidase

Sistema Sistema

Nervoso Nervoso

CentralCentral

As As ferroxidasesferroxidases I e II oxidam ferro ferroso para que possa ser I e II oxidam ferro ferroso para que possa ser

transportado do ltransportado do lúúmen intestinal e locais de armazenamento men intestinal e locais de armazenamento

para os locais de para os locais de eritropoieseeritropoiese, fato que explica a rela, fato que explica a relaçção entre ão entre

anemia e deficiência de cobre; pode ser necessanemia e deficiência de cobre; pode ser necessáário para a rio para a

formaformaçção de cão de céélulas normais da medula lulas normais da medula óósseassea

Metabolismo Metabolismo

do Ferrodo Ferro

ÉÉ essencial para a ligaessencial para a ligaçção cruzada do colão cruzada do coláágeno e da geno e da elastinaelastina; ;

desempenha um papel na formadesempenha um papel na formaçção ão óóssea, ssea, mineralizamineralizaççãoão

esquelesqueléética e integridade do tecido conjuntivo no coratica e integridade do tecido conjuntivo no coraçção e ão e

sistema vascularsistema vascular

FormaFormaçção de ão de

tecido tecido

conjuntivoconjuntivo

EFEITOS DA DEFICIÊNCIA SEVERA DE COBRE NO SISTEMA IMUNEEFEITOS DA DEFICIÊNCIA SEVERA DE COBRE NO SISTEMA IMUNE

BONHAM, M.; OBONHAM, M.; O’’CONNOR, J.M.; HANNIGAN, CONNOR, J.M.; HANNIGAN, B.M.B.M.; STRAIN, J.J. ; STRAIN, J.J. The immune system as a physiological indicator of marginal The immune system as a physiological indicator of marginal copper status? copper status? Br J Br J NutrNutr, 87: 393, 87: 393––403, 2002.403, 2002.

Cons. Excessivo Cons. Excessivo de de ZnZn (doses 50mg (doses 50mg

ou +). Em ou +). Em tratamentos de tratamentos de

patologias.patologias.

�������� absabs CobreCobre

Anemia Anemia microcmicrocííticaticae e hipocrômicahipocrômica

devido devido áá deficdefic. de . de cobrecobre

DeficDefic. . cobrecobre

SuplSupl. . VitVit.C. (.C. (suplsupl. . 1500mg 1500mg acac..ascorbicoascorbico

�������� atividade da atividade da ceruloplasminaceruloplasmina))

Fonte de CHO Fonte de CHO (amido de milho (amido de milho

têm > resistência têm > resistência ààdeficiência, que deficiência, que

frutose e sacarose)frutose e sacarose)

Excesso de Excesso de sais de sais de FeFe

inorginorg.. Excesso de Excesso de molibdênio na molibdênio na presenpresençça de a de

sulfetosulfeto

IntoxIntox. . molibdêniomolibdênio

�� SuplementaSuplementaçção com 10mg não ão com 10mg não ZnZn não afetou os nnão afetou os nííveis de veis de Cu (SAZAWAL S. et al. Cu (SAZAWAL S. et al. ActaActa PaediatrPaediatr, 93 (5): 599, 93 (5): 599--602, 2004)602, 2004)

SUPLEMENTASUPLEMENTAÇÇÃOÃO

O'CONNOR JM. et O'CONNOR JM. et al. al. AnnAnn NutrNutrMetabMetab, 47 (5):201, 47 (5):201--6, 20036, 2003

Não foram observados Não foram observados danos no DNA nem danos danos no DNA nem danos hephepááticosticos

3mg CuSO3mg CuSO44

33--6mg Cu 6mg Cu quelatoquelato

Dano Dano OxidativoOxidativo

ALARCALARCÓÓN OM. et N OM. et al. al. ArchArch LatinoamLatinoamNutrNutr, 53 (3):271, 53 (3):271--6, 6, 2003.2003.

Pressão Pressão sistsistóólicalica e e diastdiastóólicalica

5mg5mgHipertensHipertensãoão

BEST K. et al. BEST K. et al. MetabolismMetabolism, 53 , 53 (1):37(1):37--41, 200441, 2004

Não Não propocionoupropocionou um um na na atividade das enzimas atividade das enzimas dependentes de CU dependentes de CU (comum na fibrose c(comum na fibrose cíística)stica)

3mg3mgFibrose Fibrose ccíísticastica

ALISSA EM. Int J ALISSA EM. Int J ExpExp PatholPathol, 85 , 85 (5):265(5):265--75, 200475, 2004

CeruloplasminaCeruloplasmina

Atividade SODAtividade SOD

ÁÁrea lesão artrea lesão artéériaria

TBARSTBARS

0,2% da dieta0,2% da dietaAterosclerAteroscleroseose

ReferênciaReferênciaEfeitoEfeitoDoseDoseCondiCondiççãoão

RECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DIÕES DIÁÁRIAS DE COBRERIAS DE COBRE

10001000µµµµµµµµgg785785µµµµµµµµggGestantes 14 a 18 anosGestantes 14 a 18 anos

10001000µµµµµµµµgg800800µµµµµµµµggGestantes 19 a 50 anosGestantes 19 a 50 anos

13001300µµµµµµµµgg985985µµµµµµµµggLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos

900900µµµµµµµµgg700700µµµµµµµµggAdultos > 18 anosAdultos > 18 anos

13001300µµµµµµµµgg10001000µµµµµµµµggLactantes 19 a 50 anosLactantes 19 a 50 anos

890890µµµµµµµµgg685685µµµµµµµµggMeninas de 14 a 18 anosMeninas de 14 a 18 anos

----------AI = 200AI = 200µµµµµµµµgg0 a 6 meses0 a 6 meses

----------AI = 220AI = 220µµµµµµµµgg7 a 12 meses7 a 12 meses

890890µµµµµµµµgg685685µµµµµµµµggMeninos de 14 a 18 anosMeninos de 14 a 18 anos

700700µµµµµµµµgg540540µµµµµµµµggMeninas 9 a 13 anosMeninas 9 a 13 anos

700700µµµµµµµµgg540540µµµµµµµµggMeninos Meninos 9 a 13 anos9 a 13 anos

440440µµµµµµµµgg340340µµµµµµµµgg4 a 8 anos4 a 8 anos

340340µµµµµµµµgg260260µµµµµµµµgg1 a 3 anos1 a 3 anos

RDARDAEAREARFaixa EtFaixa Etááriaria

TOXICIDADETOXICIDADE

�� A toxicidade a longo prazo do consumo de cobre não estA toxicidade a longo prazo do consumo de cobre não estáá

bem estabelecida em humanosbem estabelecida em humanos

�� ÉÉ um fato raro na populaum fato raro na populaçção geralão geral

�� A A homeostasehomeostase do cobre do cobre éé afetada pela interaafetada pela interaçção entre ão entre

Zinco, Cobre, Ferro e Molibdênio. Zinco, Cobre, Ferro e Molibdênio.

Efeitos AdversosEfeitos Adversos

Efeitos GastrintestinaisEfeitos Gastrintestinais

�� Consumo de bebida ou Consumo de bebida ou áágua com alto teor de cobre:gua com alto teor de cobre:

Dor abdominal, cãibras, nDor abdominal, cãibras, nááuseas, diarruseas, diarrééia e vômitosia e vômitos

10mg10mgGestantes 19 a 50 anosGestantes 19 a 50 anos

8mg8mgLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos

10mg10mgLactantes 19 a 50 anosLactantes 19 a 50 anos

1mg1mgCrianCriançças 1 a 3 anosas 1 a 3 anos

10mg10mgAdultos Adultos >> 19 anos19 anos

Não hNão hááCrianCriançças 0 a 12 mesesas 0 a 12 meses

3mg3mgCrianCriançças 4 a 8 anosas 4 a 8 anos

5mg5mgCrianCriançças 9 a 13 anosas 9 a 13 anos

8mg8mgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos

8mg8mgGestantes 14 a 18 anosGestantes 14 a 18 anos

ULULFaixa EtFaixa Etááriaria

NÍVEIS MÁXIMOS DE CONSUMO DIÁRIO - ULNNÍÍVEIS MVEIS MÁÁXIMOS DE CONSUMO DIXIMOS DE CONSUMO DIÁÁRIO RIO -- ULUL

Alimentos Alimentos ““fontefonte””de COBREde COBRE

ContContéém 50 m 50 mgmg de de FeFe: :

-- Farinha integral Farinha integral ------------------ 300 g 300 g

-- Carne de mCarne de múúsculo sculo ------------ 750 g750 g

-- FFíígado gado ---------------- 150 g150 g

-- Espinafre Espinafre ------------ 400 g400 g

-- GGéérmen de trigo rmen de trigo ---------- 200 g200 g

-- Oleaginosas (x) Oleaginosas (x) ------------------ 350 g350 g

VANVANÁÁDIODIO

�� SSíímile da insulinamile da insulina

�� Estimula proliferaEstimula proliferaçção e diferenciaão e diferenciaçção celularão celular

�� Inibe enzimas Inibe enzimas ATPasesATPases, fosfatases e , fosfatases e fosforilfosforil

�� EstEstáá presente no plasma nas formas presente no plasma nas formas vanadatovanadato ((+5+5) e ) e vanadilvanadil

((+4+4 –– predominante), ligado a protepredominante), ligado a proteíínas nas

�� Armazenado principalmente no osso, fArmazenado principalmente no osso, fíígado e rinsgado e rins

VERMA S. CAM MC. VERMA S. CAM MC. McNEILLMcNEILL JH. JH. NutritionalNutritional factorsfactors thatthat cancan favorablyfavorably influenceinfluence thethe glucoseglucose//insulininsulinsystemsystem: : vanadiumvanadium. J Am Coll . J Am Coll NutrNutr, 17(1): 11, 17(1): 11--18, 1998.18, 1998.

DEFICIÊNCIADEFICIÊNCIA

�� DistDistúúrbios fisiolrbios fisiolóógicos:gicos:

TireTireóóideide

Metabolismo lipMetabolismo lipíídicodico

Metabolismo da glicoseMetabolismo da glicose

MUKHERJEE B. et al. MUKHERJEE B. et al. VanadiumVanadium----anan elementelement of of atypicalatypical biologicalbiological significancesignificance. . ToxicolToxicol LettLett, 150(2): 135, 150(2): 135--43, 2004.43, 2004.

PRINCIPAIS FONTESPRINCIPAIS FONTES

CogumelosCogumelos

MariscosMariscos

SalsaSalsa

Semente Semente de de dilldill

Pimenta Pimenta pretapreta

VinhoVinho

CervejaCerveja

* (em menor quantidade)* (em menor quantidade)

SUPLEMENTASUPLEMENTAÇÇÃOÃO

�� Sulfato de Sulfato de vanadilvanadil

�� MetavanadatoMetavanadato ssóódicodicoPrincipais formas utilizadasPrincipais formas utilizadas

COHEN N. et al. J COHEN N. et al. J ClinClin InvestInvest, , 95: 250195: 2501--9, 1995.9, 1995.

HEYLIGER CE. HEYLIGER CE. ScienceScience227:1474227:1474––1477, 1985.1477, 1985.

Glicemia jejum e Glicemia jejum e da HbA1cda HbA1c

NormalizaNormalizaçção da ão da glicemiaglicemia

100mg100mg

GOLDFINE AB. et al. J GOLDFINE AB. et al. J ClinClinEndocrinolEndocrinol MetabMetab, 80: 3311, 80: 3311--3320, 1995.3320, 1995.

< necessidade de < necessidade de insulinainsulina

125mg125mg

ReferênciaReferênciaEfeitoEfeitoDoseDose

DIABETESDIABETES

� Peróxido de vanadato e vanadil, estimulou significativamente a

utilização da glicose in vitro.

� A estimulação de síntese de glicogênio e formação de lactato pelo

peroxivanato (POV) e pelo peroxivanadil (PSV) foi semelhante à

estimulação da insulina, reduzindo a glicemia.

� POV e PSV modulou a fosforilação das Proteínas ERK 1 e ERK 2

envolvidas com a sinalização de insulina nesses ratos diabéticos.

SuplementaSuplementaçção de Vanão de Vanáádio & Insulinadio & Insulina

YAMAZAKI, R.K.; HIRABARA, S.M. TCHAIKOVSKI, O.J. et al. The effects of peroxovanadate and peroxovanadyl on glucose metabolism in vivo and identification of signal transduction proteins involved in the mechanism of

action in isolated soleus muscle. Mol Cell Biochem. 2005 May;273(1-2):145-50.

RECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DIÕES DIÁÁRIAS DE VANRIAS DE VANÁÁDIO DIO

Ainda não hAinda não háá uma funuma funçção biolão biolóógica clara estabelecidagica clara estabelecida

Não foram estabelecidos Não foram estabelecidos

valores para EAR, RDA e AIvalores para EAR, RDA e AI

Consumo adequado e seguro: 10 Consumo adequado e seguro: 10 –– 100 100 mcgmcg/dia/dia

TOXICIDADETOXICIDADE

�� NeurotNeurotóóxicoxico

�� NefrotNefrotóóxicoxico

�� Depressão do crescimento e do consumo Depressão do crescimento e do consumo alimentaralimentar

�� DiarrDiarrééiaia

Não hNão háá estudos estudos com humanoscom humanos

NNÍÍVEIS MVEIS MÁÁXIMOS DE CONSUMO DIXIMOS DE CONSUMO DIÁÁRIO RIO –– ULUL

1,8mg1,8mgAdultos > 19 anosAdultos > 19 anos

Não determinadoNão determinadoLactantes 14 a 50 anos*Lactantes 14 a 50 anos*

Não determinadoNão determinado0 a 12 meses *0 a 12 meses *

Não determinadoNão determinadoGestantes 14 a 50 anos*Gestantes 14 a 50 anos*

Não determinadoNão determinadoAdolescentes 14 a 18 anos*Adolescentes 14 a 18 anos*

Não determinadoNão determinado9 a 13 anos*9 a 13 anos*

Não determinadoNão determinado4 a 8 anos*4 a 8 anos*

Não determinadoNão determinado1 a 3 anos*1 a 3 anos*

ULULFaixa EtFaixa Etááriaria

* Para essas faixas et* Para essas faixas etáárias recomendarias recomenda--se apenas o consumo dietse apenas o consumo dietééticotico

�� CoCo--fator das enzimas que catalisam reafator das enzimas que catalisam reaçções de ões de óóxidoxido--redureduççãoão

Sulfito Oxidase (conversão de sulfito a sulfato para Sulfito Oxidase (conversão de sulfito a sulfato para destoxificadestoxificaççãoão))

Sulfeto oxidase (degradaSulfeto oxidase (degradaçção da ão da cistecisteíínana e e metioninametionina e catalisa a formae catalisa a formaçção ão de sulfato a partir do sulfeto, para de sulfato a partir do sulfeto, para destoxificadestoxificaççãoão))

Xantina Xantina DesidrogenaseDesidrogenase ((mbmb áácc..úúrico !rico !!!!!))

AldeAldeíído Oxidasedo Oxidase

Envolvidas no catabolismo dos Envolvidas no catabolismo dos

aminoaminoáácidos sulfurados e de cidos sulfurados e de

compostos compostos heterocheterocííclicosclicos

(purinas e (purinas e piridinaspiridinas))

�� RRáápida absorpida absorçção no estômago e intestino delgadoão no estômago e intestino delgado

�� Processo passivoProcesso passivo

�� Transporte: Transporte: αα--macroglobulinamacroglobulina

Principal via de excrePrincipal via de excreççãoãoUrinaUrina

COZZOLINO, S.M.F. COZZOLINO, S.M.F. BiodisponibilidadeBiodisponibilidade de Nutrientes.de Nutrientes. São Paulo: São Paulo: ManoleManole, 2007., 2007.

DEFICIÊNCIA DE MOLIBDÊNIODEFICIÊNCIA DE MOLIBDÊNIODEFICIÊNCIA DE MOLIBDÊNIO

�� TaquicardiaTaquicardia

�� Cegueira noturnaCegueira noturna

�� TaquipnTaquipnééiaia

�� IrritabilidadeIrritabilidade

�� Coma (em casos graves)Coma (em casos graves)

SuplementaSuplementaçção de ão de

molibdatomolibdato de amôniode amônioDesaparecimento dos Desaparecimento dos

sintomassintomas

COZZOLINO, S.M.F. COZZOLINO, S.M.F. BiodisponibilidadeBiodisponibilidade de Nutrientes.de Nutrientes. São Paulo: São Paulo: ManoleManole, 2007., 2007.

ConteConteúúdo de Molibdênio em alimentosdo de Molibdênio em alimentos

4,94,9245245LeiteLeite

9,09,04848--5050Ovo cozidoOvo cozido

9,69,63333Coco frescoCoco fresco

9,69,62020Coco SecoCoco Seco

18,918,96464PistachePistache

19,119,16565Castanha de cajuCastanha de caju

21,121,17272CastanhaCastanha--dodo--BrasilBrasil

21,221,27272AmendoimAmendoim

23,123,17878AmêndoaAmêndoa

65658686Feijão Preto CozidoFeijão Preto Cozido

74749999Lentilha cozidaLentilha cozida

Molibdênio (mcg)Molibdênio (mcg)Peso (g)Peso (g)AlimentosAlimentos

Fonte: HANDS, ES. Nutrientes in Fonte: HANDS, ES. Nutrientes in foodfood. . LippincottLippincott Williams & Williams & WilkinsWilkins, 2000, 315p., 2000, 315p.

4,54,59090Tomate FrescoTomate Fresco

3,63,67272Cenoura cruaCenoura crua

Molibdênio (mcg)Molibdênio (mcg)Peso (g)Peso (g)AlimentosAlimentos

1,31,328,428,4QueijoQueijo

1,751,753535Repolho cruRepolho cru

1,91,93737Pimentão verde cruPimentão verde cru

2,02,05353Cebola cozidaCebola cozida

2,02,04040Cebola cruaCebola crua

2,02,04040CouveCouve--flor cruaflor crua

3,43,45656AlfaceAlface

3,43,4100100Todas as carnes: bovina, Todas as carnes: bovina, porco, presunto, peixeporco, presunto, peixe

ConteConteúúdo de Molibdênio em alimentosdo de Molibdênio em alimentos

Fonte: HANDS, ES. Nutrientes in Fonte: HANDS, ES. Nutrientes in foodfood. . LippincottLippincott Williams & Williams & WilkinsWilkins, 2000, 315p., 2000, 315p.

RECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DIÕES DIÁÁRIAS DE MOLIBDÊNIORIAS DE MOLIBDÊNIO

50mcg50mcg35mcg35mcgLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos

50mcg50mcg36mcg36mcgLactantes 14 a 50 anosLactantes 14 a 50 anos

50mcg50mcg40mcg40mcgGestantes 14 a 50 anosGestantes 14 a 50 anos

----------AI 3mcgAI 3mcg7 a 12 meses7 a 12 meses

34mcg34mcg

33mcg33mcg

26mcg26mcg

17mcg17mcg

13mcg13mcg

AI 2mcgAI 2mcg

EAREAR

45mcg45mcgAdultos > 18 anosAdultos > 18 anos

----------0 a 6 meses0 a 6 meses

43mcg43mcgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos

34mcg34mcgAdolescentes 9 a 13 anosAdolescentes 9 a 13 anos

22mcg22mcg4 a 8 anos4 a 8 anos

17mcg17mcg1 a 3 anos1 a 3 anos

RDARDAFaixa EtFaixa Etááriaria

TOXICIDADETOXICIDADE

�� Apresenta baixa toxicidade em humanosApresenta baixa toxicidade em humanos

�� Os sintomas sOs sintomas sóó são observados em animais (< crescimento, são observados em animais (< crescimento,

falência renal, infertilidade, anemia, diarrfalência renal, infertilidade, anemia, diarrééia e distia e distúúrbios da rbios da

tiretireóóide)ide)

�� Em humanos, não foram observados efeitos de altas doses Em humanos, não foram observados efeitos de altas doses

de Mo (1,5mg/d) na utilizade Mo (1,5mg/d) na utilizaçção do cobreão do cobre

TURNLUND JR. KEYES WR. TURNLUND JR. KEYES WR. DietaryDietary molybdenummolybdenum: : EffectEffect onon coppercopper absorptionabsorption, , excretionexcretion, , andand status status in in youngyoung menmen. In: ROUSSEL AM. ANDERSON RA. FAVIER A. . In: ROUSSEL AM. ANDERSON RA. FAVIER A. edseds. . Trace Trace ElementsElements in in ManMan andand AnimalsAnimals

1010. New York: . New York: KluwerKluwer AcademicAcademic, 2000., 2000.

NNÍÍVEIS MVEIS MÁÁXIMOS DE CONSUMO DIXIMOS DE CONSUMO DIÁÁRIO RIO –– ULUL

2mg2mgAdultos > 19 anosAdultos > 19 anos

1,7mg1,7mgLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos

2mg2mgGestantes 19 a 50 anosGestantes 19 a 50 anos

Não determinadoNão determinado0 a 12 meses0 a 12 meses

1,7mg1,7mgGestantes 14 a 18 anosGestantes 14 a 18 anos

2mg2mgLactantes 19 a 50 anosLactantes 19 a 50 anos

1,7mg1,7mgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos

1,1mg1,1mg9 a 13 anos9 a 13 anos

0,6mg0,6mg4 a 8 anos4 a 8 anos

0,3mg0,3mg1 a 3 anos1 a 3 anos

ULULFaixa EtFaixa Etááriaria

BOROBOROBORO

�� Interage com cInterage com cáálcio, vitamina D e magnlcio, vitamina D e magnéésio no sio no

metabolismo metabolismo óósseosseo

�� Aumenta as concentraAumenta as concentraçções de hormônios ões de hormônios

esteresteróóides em mulheres na pides em mulheres na póós menopausas menopausa

�� Apresenta propriedades antioxidantesApresenta propriedades antioxidantes

�� Se acumula no ossoSe acumula no osso

DEVIRIAN TA. VOLPE SL. DEVIRIAN TA. VOLPE SL. CritCrit Ver Ver FoodFood SciSci NutrNutr, 43(2): 219, 43(2): 219--231,2003.231,2003.

NIELSEN FH. HUNT CD. MULLEN LM. HUNT JR. FASEB J, 87: 394NIELSEN FH. HUNT CD. MULLEN LM. HUNT JR. FASEB J, 87: 394--397, 1987.397, 1987.

CHAPIN RE. KU WW. KENNEY MA. MC COY H. CHAPIN RE. KU WW. KENNEY MA. MC COY H. BiolBiol Tr Tr ElemElem ResRes, 66: 395, 66: 395--399, 1998.399, 1998.

BOROBOROBORO

�� Atua na regulaAtua na regulaçção da atividade enzimão da atividade enzimáática no metabolismo tica no metabolismo energenergééticotico

�� Atua na liberaAtua na liberaçção de insulina (pela alteraão de insulina (pela alteraçção do metabolismo ão do metabolismo do NADPH)do NADPH)

�� Importante para o sistema imuneImportante para o sistema imune

�� Pode alterar reaPode alterar reaçções metabões metabóólicas pela ligalicas pela ligaçção com substratosão com substratos

��Inibe a atividade enzimInibe a atividade enzimáática tica glicolglicolííticatica ((in vitroin vitro) de enzimas ) de enzimas envolvidas na Via das Pentosesenvolvidas na Via das Pentoses

HUNT CD. HUNT CD. BiolBiol Trace Trace ElemElem ResRes, 66: 205, 66: 205--225, 1998.225, 1998.

BOROBOROBORO

�� Importante para o sistema imuneImportante para o sistema imune

�� Participa do processo de desenvolvimento embrionParticipa do processo de desenvolvimento embrionááriorio

�� Essencial para o crescimento Essencial para o crescimento óósseosseo

�� Participa do desenvolvimento cognitivoParticipa do desenvolvimento cognitivo

�� Atua no desenvolvimento das habilidades Atua no desenvolvimento das habilidades psicomotoraspsicomotoras

COZZOLINO, S.M.F. COZZOLINO, S.M.F. BiodisponibilidadeBiodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo: de Nutrientes. São Paulo: ManoleManole, 2007., 2007.

PRINCIPAIS FONTESPRINCIPAIS FONTES

0,110,11TomateTomate

0,150,15CouveCouve--florflor

0,160,16BrBróócoliscolis

0,170,17CebolaCebola

0,310,31CenouraCenoura

0,440,44Alho Alho

0,60,6RepolhoRepolho

2,102,10BeterrabaBeterraba

3,633,63PepinoPepino

5,45,4CogumeloCogumelo

0,0240,024Arroz polidoArroz polido

0,270,27Arroz IntegralArroz Integral

0,20,2Aveia em flocosAveia em flocos

1,651,65GGéérmen de trigormen de trigo

Quantidade Quantidade (mg/100g)(mg/100g)

Alimento Alimento

1,41,4AmêndoaAmêndoa

0,760,76NozesNozes

0,70,7LentilhaLentilha

0,430,43FeijãoFeijão

0,180,18LaranjaLaranja

0,160,16MamãoMamão

0,110,11Melão Melão

0,0790,079BananaBanana

2,152,15AvelãAvelã

0,240,24MaMaççãã

0,950,95AbacateAbacate

1,21,2UvaUva

77PêssegoPêssego

Quantidade Quantidade (mg/100g)(mg/100g)

Alimento Alimento

SAUCI, FACHMANN. KRAUT. SAUCI, FACHMANN. KRAUT. FoodFoodCompositionComposition andand NutritionNutrition TableTable, 1989, 1989

DEFICIÊNCIADEFICIÊNCIA

ExcreExcreçção ão

urinurináária de cria de cáálciolcio

SAMMAN S. et al. SAMMAN S. et al. BiolBiol TracTrac ElemElem ResRes, 66: 227, 66: 227--235, 1998.235, 1998.

BORO & MICRONUTRIENTESBORO & MICRONUTRIENTES

SuplementaSuplementaçção com 3mg/d ão com 3mg/d

diminui significantemente a perda diminui significantemente a perda

urinurináária de cria de cáálcio, principalmente lcio, principalmente

na deficiência de magnna deficiência de magnéésiosio

Boro atua na normalizaBoro atua na normalizaçção do ão do

metabolismo energmetabolismo energéético na tico na

deficiência de deficiência de vitvit. D e melhora o . D e melhora o

conteconteúúdo mineral do mineral óósseosseo

SuplementaSuplementaçção de boro diminui ão de boro diminui

os sintomas da deficiência de Mg os sintomas da deficiência de Mg

EfeitoEfeito

NIELSEN FH. et al. FASEB NIELSEN FH. et al. FASEB

J, 87: 394J, 87: 394--397, 1987.397, 1987.

HUNT CD. et al. J HUNT CD. et al. J BoneBone

Min Min ResRes, 9: 171, 9: 171--182, 182,

1994.1994.

HUNT CD. HUNT CD. BiolBiol Trace Trace ElemElem

ResRes, 22: 201, 22: 201--220, 1989.220, 1989.

ReferênciaReferência

CCáálciolcio

VitVit. D. D

MagnMagnéésiosio

NutrienteNutriente

RecomendaRecomendaçções ões DiDiáárias de Bororias de Boro

Ainda não hAinda não háá uma funuma funçção biolão biolóógica clara estabelecidagica clara estabelecida

Não foram estabelecidos Não foram estabelecidos

valores para EAR, RDA e AIvalores para EAR, RDA e AI

TOXICIDADETOXICIDADE

��Não hNão háá dados dispondados disponííveis sobre os efeitos adversos da elevada veis sobre os efeitos adversos da elevada

ingestão de boro proveniente da ingestão de boro proveniente da áágua e alimentosgua e alimentos

Dose letal de Dose letal de áácido bcido bóórico rico

�� 15 a 20g/dia para adultos 15 a 20g/dia para adultos

�� 3 a 6g/dia para crian3 a 6g/dia para crianççasas

HUNT CD. HUNT CD. BoronBoron. In: MACRAE R. ROBINSON RK. SADLER MJ. . In: MACRAE R. ROBINSON RK. SADLER MJ. edseds. . EncyclopediaEncyclopedia of of FoodFood ScienceScience, , FoodFoodTechnologyTechnology andand NutritionNutrition. . LondonLondon: : AcademicAcademic PressPress, 1993, 440, 1993, 440--447.447.

BOROBOROBORO

FORMAS DE SUPLEMENTAFORMAS DE SUPLEMENTAÇÇÃOÃO

�� O Boro não tem valência para ser manipulado como O Boro não tem valência para ser manipulado como quelatoquelato

�� Deve ser suplementado na forma: Deve ser suplementado na forma:

AminoAminoáácido complexocido complexo ou ou

Boro Boro complexadocomplexado

RecomendaRecomendaçções ões DiDiáárias de Bororias de Boro

Não hNão hááCrianCriançças 0 a 12 mesesas 0 a 12 meses

3mg3mgCrianCriançças 1 a 3 anosas 1 a 3 anos

6mg6mgCrianCriançças 4 a 8 anosas 4 a 8 anos

ULULFaixa EtFaixa Etááriaria

20mg20mgLactantes 19 a 50 anosLactantes 19 a 50 anos

17mg17mgLactantes 14 a 18 anosLactantes 14 a 18 anos

20mg20mgGestantes 19 a 50 anosGestantes 19 a 50 anos

17mg17mgGestantes 14 a 18 anosGestantes 14 a 18 anos

17mg17mgAdolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos

11mg11mgCrianCriançças 9 a 13 anosas 9 a 13 anos

AlteraAlteraçções na concentraões na concentraçção ão

de potde potáássio extracelularssio extracelular

�� Maior cMaior cáátion intracelular do corpotion intracelular do corpo

�� ConcentraConcentraçções mões méédias adequadas:dias adequadas:

* Fluido intracelular: 145 * Fluido intracelular: 145 mmolmmol/L/L

* Fluido extracelular: 3,8 a 5,0 * Fluido extracelular: 3,8 a 5,0 mmolmmol/L/L

AlteraAlteraçções na relaões na relaçção K ão K

extracelularextracelular--intracelularintracelular

AlteraAlteraçções da transmissão neural, ões da transmissão neural,

contracontraçção muscular e tônus vascularão muscular e tônus vascular

OH, U. OH, U. ElectrolytesElectrolytes, , waterwater, , andand acidacid--basebase balance. In: SHILS, M.E. balance. In: SHILS, M.E. etet al. al. ModernModern nutritionnutrition in in healthhealth andand diseasedisease. 9 ed. . 9 ed. Williams & Williams & WilkinsWilkins, 1999., 1999.

POTÁSSIO – ABSORÇÃO E EXCREÇÃOPOTPOTÁÁSSIO SSIO –– ABSORABSORÇÇÃO E EXCREÃO E EXCREÇÇÃOÃO

�������� K PlasmK Plasmááticotico

�� Cerca de 85% do potCerca de 85% do potáássio ingerido ssio ingerido éé absorvidoabsorvido

�� ExcreExcreçção: 77ão: 77--90% na urina90% na urina

�� Restante Restante éé excretado nas fezes e em pequenas quantidades pelo suorexcretado nas fezes e em pequenas quantidades pelo suor

LiberaLiberaçção de ão de aldosterinaaldosterina pelo pelo

ccóórtex da adrenalrtex da adrenal

���� Secreção K no ducto coletor cortical e urina

AGARWAL, R. AGARWAL, R. etet al. al. PathophysiologyPathophysiology ofof potassiumpotassium absorptionabsorption andand secretionsecretion byby thethe humanhuman intestineintestine. . GastroenterolGastroenterol; 107: 548; 107: 548--71, 1994.71, 1994.

POTÁSSIO – ABSORÇÃO E EXCREÇÃOPOTPOTÁÁSSIO SSIO –– ABSORABSORÇÇÃO E EXCREÃO E EXCREÇÇÃOÃO

BICARBONATOBICARBONATO

Formas encontradas:Formas encontradas:

�� Alimentos não processados Alimentos não processados �������� K conjugados com ânions orgânicos como K conjugados com ânions orgânicos como

o o CITRATOCITRATO

�� Alimentos processados ou suplementos Alimentos processados ou suplementos �������� conjugaconjugaçção com ânion ão com ânion

CLORETOCLORETO

Neutraliza Neutraliza áácidos não carbônicos cidos não carbônicos

da dieta, gerados a partir de da dieta, gerados a partir de

aminoaminoáácidos sulfuradoscidos sulfurados

AGARWAL, R. AGARWAL, R. etet al. al. PathophysiologyPathophysiology ofof potassiumpotassium absorptionabsorption andand secretionsecretion byby thethe humanhuman intestineintestine. . GastroenterolGastroenterol; 107: 548; 107: 548--71, 1994.71, 1994.

POTÁSSIO – ABSORÇÃO E EXCREÇÃOPOTPOTÁÁSSIO SSIO –– ABSORABSORÇÇÃO E EXCREÃO E EXCREÇÇÃOÃO

DESMINERALIZADESMINERALIZAÇÇÃO ÃO ÓÓSSEASSEA

Ingestão Ingestão �������� de precursores de bicarbonatode precursores de bicarbonato

�������� ExcreExcreçção ão CaCa

RaffertyRafferty, k. , k. etet al. al. PotassiumPotassium intakeintake andand thethe calciumcalcium economyeconomy. Am Coll . Am Coll NutrNutr; 24(2):99; 24(2):99--106, 2005.106, 2005.

Excesso de Excesso de áácidos são neutralizados cidos são neutralizados por tampões da matriz por tampões da matriz óósseassea

O CONSUMO ADEQUADO DE POTO CONSUMO ADEQUADO DE POTÁÁSSIO SSIO �������� EXCREEXCREÇÇÃO DE CÃO DE CÁÁLCIO NA URINA LCIO NA URINA

E MELHORA O BALANE MELHORA O BALANÇÇO DE CO DE CÁÁLCIOLCIO

RECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DIÕES DIÁÁRIAS DE POTRIAS DE POTÁÁSSIOSSIO

0,4 g0,4 g0 a 6 meses0 a 6 meses

0,7 g0,7 g7 a 12 meses7 a 12 meses

3,0 g3,0 g1 a 3 anos1 a 3 anos

4,7 g4,7 g

4,7 g4,7 g

4,5 g4,5 g

3,8 g3,8 g

AIAI

Adultos > 18 anosAdultos > 18 anos

Adolescentes 14 a 18 anosAdolescentes 14 a 18 anos

CrianCriançças 9 a 13 anosas 9 a 13 anos

4 a 8 anos4 a 8 anos

Faixa EtFaixa Etááriaria

A UL de PotA UL de Potáássio ainda não foi ssio ainda não foi estabelecidaestabelecida

2500 mg2500 mg1500 mg1500 mgCCáálciolcio

4000 mg4000 mg1500 mg1500 mgFFóósforosforo

350 mg350 mg700 mg700 mgMagnMagnéésiosio

45 mg45 mg65 mg65 mgFerroFerro

10 mg10 mg2,9 mg2,9 mgFlFlúúoror

40 mg40 mg30 mg30 mgZincoZinco

10 m10 mgg9 mg9 mgCobreCobre

11 mg11 mg10 mg10 mgManganêsManganês

1100 1100 µµµµµµµµgg600 600 µµµµµµµµggIodoIodo

NDND1000 1000 µµµµµµµµggCromoCromo

400 400 µµµµµµµµgg150 150 µµµµµµµµggSelênioSelênio

2000 2000 µµµµµµµµgg350 350 µµµµµµµµggMolibdênioMolibdênio

UL UL 22NNíível mvel mááximo seguranximo seguranççaa11NutrienteNutriente

ND: Não determinadoND: Não determinado

Fonte: 1. Portaria nFonte: 1. Portaria nºº 40 de 13 de Janeiro de 1998 40 de 13 de Janeiro de 1998 –– ANVISAANVISA

2. National Academy of Sciences, 2001.2. National Academy of Sciences, 2001.

NNííveis mveis mááximos de Seguranximos de Segurançça e UL dia e UL diáárias de mineraisrias de minerais

Desequilíbrios Nutricionais

AtletasEsportistas

CâimbraCâimbra

�� Piridoxina (ou 5 P Fosfato)Piridoxina (ou 5 P Fosfato)

�� Vitamina B1Vitamina B1

�� FerroFerro

�� ÁÁcido cido PantotênicoPantotênico

�� CCáálciolcio

�� MagnMagnéésio sio

�� PostPostáássiossio

Quadro de Quadro de ConsequênciasConsequências das Deficiências e das Deficiências e EscessosEscessos de vitaminas, minerais, de vitaminas, minerais, áácidos graxos e elementos tracidos graxos e elementos traçços.os.

NutriNutriçção Clão Clíínica Funcional nica Funcional –– dos Princdos Princíípios pios àà PrPráática Cltica Clíínica nica –– VP Editora VP Editora –– 20072007

Deficiência de contratilidade muscularDeficiência de contratilidade muscular

�� FFóósforo sforo

Quadro de Quadro de ConsequênciasConsequências das Deficiências e das Deficiências e EscessosEscessos de vitaminas, minerais, de vitaminas, minerais, áácidos graxos e elementos tracidos graxos e elementos traçços.os.

NutriNutriçção Clão Clíínica Funcional nica Funcional –– dos Princdos Princíípios pios àà PrPráática Cltica Clíínica nica –– VP Editora VP Editora –– 20072007

Dores nas pernas Dores nas pernas

�� ÁÁcido fcido fóólicolico

�� Omega 3Omega 3

�� CCáálciolcio

�� NiacinaNiacina

�� Vitamina B1Vitamina B1

�� ÁÁcido Fcido Fóólicolico

�� ÁÁcido cido PantotênicoPantotênico

�� Biotina, Niacina, Biotina, Niacina, PirdoxalPirdoxal Fosfato, Vitamina B1, Vitamina B12Fosfato, Vitamina B1, Vitamina B12

�� CobreCobre

FADIGA/ CANSAFADIGA/ CANSAÇÇO O

�� CromoCromo

�� FerroFerro

�� EnxofreEnxofre

�� FFóósforosforo

�� Vitamina A, Vitamina CVitamina A, Vitamina C

�� Zinco Zinco

�� Omega 3Omega 3

Quadro de Quadro de ConsequênciasConsequências das Deficiências e das Deficiências e EscessosEscessos de vitaminas, minerais, de vitaminas, minerais, áácidos graxos e elementos tracidos graxos e elementos traçços.os.

NutriNutriçção Clão Clíínica Funcional nica Funcional –– dos Princdos Princíípios pios àà PrPráática Cltica Clíínica nica –– VP Editora VP Editora –– 20072007

�� ÁÁcido Fcido Fóólicolico

�� ÁÁcidoScidoS Graxos Omega 3Graxos Omega 3

�� CCáálciolcio

�� Niacina Niacina

� Vitamina B1Vitamina B1

DORES NAS PERNAS DORES NAS PERNAS

Quadro de Quadro de ConsequênciasConsequências das Deficiências e das Deficiências e EscessosEscessos de vitaminas, minerais, de vitaminas, minerais, áácidos graxos e elementos tracidos graxos e elementos traçços.os.

NutriNutriçção Clão Clíínica Funcional nica Funcional –– dos Princdos Princíípios pios àà PrPráática Cltica Clíínica nica –– VP Editora VP Editora –– 20072007

MOVIMENTO INVOLUNTMOVIMENTO INVOLUNTÁÁRIO DA RIO DA MUSCULATURA MUSCULATURA

�� MagnMagnéésiosio

�� ÁÁcido Fcido Fóólicolico

�� ÁÁcido cido PantotênicoPantotênico

�� Biotina, Niacina, Biotina, Niacina, PirdoxalPirdoxal Fosfato, Vitamina B1, Vitamina B12Fosfato, Vitamina B1, Vitamina B12

�� CobreCobre

FRAQUEZA MUSCULARFRAQUEZA MUSCULAR

�� Selênio Selênio

�� FerroFerro

�� FFóósforosforo

�� Vitamina E, Vitamina C, Vitamina DVitamina E, Vitamina C, Vitamina D

�� Omega 3Omega 3

Quadro de Quadro de ConsequênciasConsequências das Deficiências e das Deficiências e EscessosEscessos de vitaminas, minerais, de vitaminas, minerais, áácidos graxos e elementos tracidos graxos e elementos traçços.os.

NutriNutriçção Clão Clíínica Funcional nica Funcional –– dos Princdos Princíípios pios àà PrPráática Cltica Clíínica nica –– VP Editora VP Editora –– 20072007

�� BiotinaBiotina

�� NiacinaNiacina

�� PiridoxalPiridoxal Fosfato, Vitamina B1, Vitamina B12Fosfato, Vitamina B1, Vitamina B12

�� MagnMagnéésiosio

MIALGIA MIALGIA

�� Selênio Selênio

�� FFóósforo sforo

�� CCáálciolcio

�� Vitamina CVitamina C

Quadro de Quadro de ConsequênciasConsequências das Deficiências e das Deficiências e EscessosEscessos de vitaminas, minerais, de vitaminas, minerais, áácidos graxos e elementos tracidos graxos e elementos traçços.os.

NutriNutriçção Clão Clíínica Funcional nica Funcional –– dos Princdos Princíípios pios àà PrPráática Cltica Clíínica nica –– VP Editora VP Editora –– 20072007

AlteraAlteraçções ões ÓÓsseassseas

Quadro de Quadro de ConsequênciasConsequências das Deficiências e das Deficiências e EscessosEscessos de vitaminas, minerais, de vitaminas, minerais, áácidos graxos e elementos tracidos graxos e elementos traçços.os.

NutriNutriçção Clão Clíínica Funcional nica Funcional –– dos Princdos Princíípios pios àà PrPráática Cltica Clíínica nica –– VP Editora VP Editora –– 20072007

Dores nas ArticulaDores nas Articulaçções ões �� Omega 3Omega 3

�� Vitamina CVitamina C

�� Cobre Cobre

�� PiridoxinaPiridoxina

�� CCáálciolcio

�� Vitamina CVitamina C

�� Cobre Cobre

�� Vitamina DVitamina D

Para que o Cálcio seja fixado no Osso, são necessários:

Mg; Bo; Vit. C; Mn; Zn; Vit D

ArritmiasArritmias

�� PotPotáássio, Magnssio, Magnéésiosio

Quadro de Quadro de ConsequênciasConsequências das Deficiências e das Deficiências e EscessosEscessos de vitaminas, minerais, de vitaminas, minerais, áácidos graxos e elementos tracidos graxos e elementos traçços.os.

NutriNutriçção Clão Clíínica Funcional nica Funcional –– dos Princdos Princíípios pios àà PrPráática Cltica Clíínica nica –– VP Editora VP Editora –– 20072007

Anorexia/ DistAnorexia/ Distúúrbios Alimentaresrbios Alimentares�� ÁÁcido fcido fóólicolico

�� ÁÁcido cido PantotênicoPantotênico, Biotina, Niacina, Piridoxina, Vitamina B1, Vitamina , Biotina, Niacina, Piridoxina, Vitamina B1, Vitamina B12B12

�� Ferro, FFerro, Fóósforosforo

�� MagnMagnéésio, sio, MolibdênnioMolibdênnio

�� Cobre, Zinco, FerroCobre, Zinco, Ferro

�� Vitamina C, Vitamina AVitamina C, Vitamina A

�� ÁÁcido Fcido Fóólicolico

�� ÁÁcido cido pantotênicopantotênico

�� Vitamina B1, Biotina, NiacinaVitamina B1, Biotina, Niacina

�� MagnMagnéésiosio

INSÔNIAINSÔNIA

�� Vitamina AVitamina A

�� Vitamina DVitamina D

�� CCáálciolcio

�� Vitamina CVitamina C

Quadro de Quadro de ConsequênciasConsequências das Deficiências e das Deficiências e EscessosEscessos de vitaminas, minerais, de vitaminas, minerais, áácidos graxos e elementos tracidos graxos e elementos traçços.os.

NutriNutriçção Clão Clíínica Funcional nica Funcional –– dos Princdos Princíípios pios àà PrPráática Cltica Clíínica nica –– VP Editora VP Editora –– 20072007

NDNDVanVanáádio dio

35 a 1000 mcg (*)35 a 1000 mcg (*)Cromo Cromo picolinatopicolinato

1,2 1,2 àà 200 200 mgmgRiboflavinaRiboflavina

5,0 5,0 àà 1000 1000 mgmgÁÁcc. . PantotênicoPantotênico

1,3 1,3 àà 200 200 mgmgPiridoxinaPiridoxina

1,3 a 200 1,3 a 200 mgmgTiaminaTiamina

240 240 àà 1000 mcg1000 mcgÁÁcido Fcido Fóólicolico

BetacarotenoBetacaroteno

10 10 mgmg àà 805 805 mgmgVitamina EVitamina E

2,4 mcg 2,4 mcg àà 1000 mcg (*)1000 mcg (*)Vitamina B 12Vitamina B 12

7 a 30 7 a 30 mgmgZinco Zinco quelatoquelato

2,3 a 10 2,3 a 10 mgmgManganês Manganês quelatoquelato

34 a 150 34 a 150 mcgmcgSelênio Selênio quelatoquelato

900 900 mcgmcg àà 9 9 mgmg (**)(**)Cobre Cobre quelatoquelato

NNíível mvel mááximo seguranximo seguranççaa11NutrienteNutriente

ND: Não determinadoND: Não determinadoFonte: 1. Portaria nFonte: 1. Portaria nºº 40 de 13 de Janeiro de 1998 40 de 13 de Janeiro de 1998 –– ANVISAANVISA

Principais Nutrientes que participam de ReaPrincipais Nutrientes que participam de Reaçções Antioxidantesões Antioxidantes

NIEMAN, D.C., 1999.NIEMAN, D.C., 1999.

260 a 700 260 a 700 mgmgMagnMagnéésio sio quelatoquelato

600 a 3000 mcg RE600 a 3000 mcg REVitamina AVitamina A

NDNDBetacarotenoBetacaroteno

1,2 1,2 àà 200 200 mgmg (verificar cada uma)(verificar cada uma)Complexo BComplexo B

45 a 1000 45 a 1000 mgmgVitamina CVitamina C

5 a 20 mcg5 a 20 mcgVitamina DVitamina D

10 a 805 10 a 805 mgmgVitamina EVitamina E

7 a 30 7 a 30 mgmgZinco Zinco quelatoquelato

900 mcg 900 mcg àà 9 9 mgmg (**)(**)Cobre Cobre quelatoquelato

34 a 150 mcg34 a 150 mcgSelênio Selênio quelatoquelato

2,3 a 10 2,3 a 10 mgmgManganês Manganês

NNíível mvel mááximo seguranximo seguranççaa11NutrienteNutriente

ND: Não determinadoND: Não determinadoFonte: 1. Portaria nFonte: 1. Portaria nºº 40 de 13 de Janeiro de 1998 40 de 13 de Janeiro de 1998 –– ANVISAANVISA

Principais Nutrientes auxiliam em ImunodepressãoPrincipais Nutrientes auxiliam em Imunodepressão

ESTRATÉGIASNUTRICIONAISAPLICADAS

AOESPORTE

ESTRATÉGIASNUTRICIONAISAPLICADAS

AOESPORTE

EstratEstratéégia Nutricional para Fase Energgia Nutricional para Fase Energéética do Exerctica do Exercííciocio

Slide retirado da aula da Profa. Raquel Simões Slide retirado da aula da Profa. Raquel Simões –– CIF 2007CIF 2007

EstratEstratéégia Nutricional para Fase Energgia Nutricional para Fase Energéética do Exerctica do Exercííciocio

Slide retirado da aula da Profa. Raquel Simões Slide retirado da aula da Profa. Raquel Simões –– CIF 2007CIF 2007

EstratEstratéégia Nutricional para Fase Energgia Nutricional para Fase Energéética do Exerctica do Exercííciocio

Slide retirado da aula da Profa. Raquel Simões Slide retirado da aula da Profa. Raquel Simões –– CIF 2007CIF 2007

EstratEstratéégia Nutricional para Fase Anabgia Nutricional para Fase Anabóólicalica

Slide retirado da aula da Profa. Raquel Simões Slide retirado da aula da Profa. Raquel Simões –– CIF 2007CIF 2007

EstratEstratéégia Nutricional para Fase Anabgia Nutricional para Fase Anabóólicalica

Slide retirado da aula da Profa. Raquel Simões Slide retirado da aula da Profa. Raquel Simões –– CIF 2007CIF 2007

NNííveis adequados de veis adequados de nutrientes no sangue e nutrientes no sangue e

Principais Exames Laboratoriais Principais Exames Laboratoriais para avaliapara avaliaçção nutricional de ão nutricional de

micronutrientes micronutrientes

Curiosidades sobre o sangue É aproximadamente 8% do peso corporal Se você pesa 84kg, tem 6,72 litros Se você pesa 50kg, 4 litros(Doação = 10% do volume sangüíneoAssim – 672ml ou 400ml, respectivamente) Recuperação da medula: 2 a 3 semanasPlasma : parte líquida COM fatores decoagulaçãoSoro: parte líquida SEM fatores de coagulação

Retirado da Aula de Exames Laboratoriais do Prof. Gabriel de Carvalho

Hematócrito = V. sangue/ V. GV

V .G.M = Vol. Globular Médio

H.G.M = Hemoglobina Globular Média

C.H.G.M = Concentr. Hemogl. Glob. Média

R.D.W = Variação do tamanho das hemáceas

ÁÁcido Fcido FóólicolicoPreparo:Jejum de 8 horas. Material:1 ml de plasma.VR:VR: 3 a 17ng/ml

Ideal >10ng/ml

Deficiência – 0,35 a 3,37

Indeterminado – 3,38 a 5,38

Normal – 5,38 a >24

Interferentes: Hemólise, contraceptivos orais, aspirina, barbitúricos, estrógenos, metais pesados, nitrosaminas e paraldeídoComentários:O teste é útil na detecção de deficiência de vitamina B6, importante em neonatologia por provocar sintomas como cólicas, irritabilidade e convulsões. Em outras faixas etárias, sua deficiência pode causar neuropatia periférica. A deficiência geralmente é decorrente de estados carenciais, como no alcoolismo crônico e síndromes de má absorção, e também associada ao uso de determinados medicamentos, como a isoniazida

Ácido Fólico

Vitamina B 12Vitamina B 12

Preparo:Jejum de 4 horas. Não ingerir bebidas alcoólicas nas 24 horas que antecedem o exame. Informar medicamentos em uso nos últimos 7 dias Material:1 ml de soro.VR:270 a 970pg/ml

Ideal >500pg/mlInterferentes: Hemólise, lipemia, radioisótopos, methotrexate ou antagonista do ácido fólico Comentários:O teste é útil no diagnóstico da deficiência de vitamina B12, que causa anemia megaloblástica, neuropatia periférica e degeneração da medula espinal. As fontes dietética são exclusivamente de origem animal. Para sua absorção é necessária a presença do fator intrínseco, produzido pela mucosa gástrica. Níveis diminuídos de vitamina B12 são encontrados na deficiência do fator intrínseco (anemia perniciosa), nas síndromes de má absorção, no alcoolismo, na gravidez, em indivíduos em dieta vegetariana

Vitamina B12

CCÁÁLCIOLCIO

Prazo:1 dia.Preparo:jejum não obrigatório. Realizado diariamente em todas as unidades.Material:2 ml de soro.

VR:9,0 mg/dl a 10,8 mg/dl

Comentários:a dosagem de Cálcio sérico estará elevada no hiperparatireoidismoprimário, intoxicação por vitamina D e hipercalcemia maligna e estarádiminuída no hipoparatireoidismo, deficiência de vitamina D, hiperparatireoidismo secundário (doença renal).

CÁLCIO

Prazo:7 dias.

Preparo:jejum não obrigatório. Realizado diariamente em todas as unidades.

Material:3 ml de soro.Interferências:Interferências: aumento: uso de hidroclorotiazida e de lítio. diminuição: danazol, anticonvulsivantes, furosemida e drogas que ligam cálcio (ex.: citrato, oxalato, EDTA).

VR:1.17 a 1.30 mmol/l

Comentários:o cálcio iônico e a fração metabolicamente ativa nem sempre se correlacionam com a dosagem do cálcio total, tornando portanto suas dosagens, indicadores mais fidedignos do metabolismo do cálcio.

CÁLCIO IÔNICO CCÁÁLCIOLCIO

Prazo:7 dias.Preparo:jejum de 4 horas Material:0,5 ml de soro. Interferências:Hemólise (hemácias contêm Mg em concentrações maiores do que o soro) e ácido tricloroacéticoVR:

Comentários:O teste é útil na avaliação de distúrbios hidroeletrolíticos. A deficiência de magnésio produz espasmos musculares, fasciculações, hiperatividade, fraqueza, zumbidos, tremores, tetania e convulsões. Além disso, essa deficiência tem sido associada ao espasmo corononariano, hipertensão arterial, desenvolvimento de nefrolitíase e arritmias cardíacas. A hipermagnesemiacausa diminuição dos reflexos, sonolência e bloqueio atrioventricular. A hipomagnesemia pode ser causada ou estar associada a diversas entidades clínicas: hipocalcemia, hipocalemia, nutrição parenteral prolongada, diabetes melito (especialmente durante o tratamento de cetoacidose), desnutrição, alcoolismo, síndrome do intestino curto, malabsorção, diarréia crônica, hiperparatireoidismo, diálise, gravidez e hiperaldosteronismo. Hipermagnesemiaocorre em pacientes com insuficiência renal crônica, principalmente aqueles em uso de medicações contendo magnésio (como antiácidos), na doença de Addison e em gestantes

recebendo sulfato de magnésio como terapêutica para pré-eclâmpsia e eclâmpsia. .

MAGNÉSIO SÉRICO

Prazo:variávelPreparo:jejum de 4 horas Material:1,0 ml de soro. Interferências:Hemólise e lipemia excessivas. Os níveis de ferro apresentam variação circadiana; pela manhã chegam a ser 30% mais altos do que a tarde VR:

Comentários:O teste é útil no diagnóstico diferencial das anemias hipocrômicas e microcíticas, juntamente com a capacidade total de combinação do ferro e a ferritina. Os níveis séricos de ferro estão diminuídos na ingesta e absorção inadequadas, na perda crônica de sangue (incluindo anemias hemolíticas e hemoglobinúria paroxística noturna) e na liberação diminuída de ferro dos estoques orgânicos (anemia da doença crônica). Somente o achado de ferro sérico baixo, saturação de transferrina diminuída e capacidade total de combinação aumentada dão o diagnóstico de deficiência de ferro (a ferritina diminuída confirma o diagnóstico). Ocorre também diminuição do ferro séricoem pacientes submetidos ao tratamento da anemia perniciosa. O ferro sérico estáaumentado na hemossiderose, na hemocromatose, em anemias hemolíticas (especialmente na talassemia), nas hepatites, na necrose hepática aguda e na sobrecarga

de ferro .

FERRO SÉRICO

DIAGNDIAGNÓÓSTICO DA DEFICIÊNCIA DE FERROSTICO DA DEFICIÊNCIA DE FERRO

•• NNííveis de veis de HbHb entre 6 a 10 g/entre 6 a 10 g/dLdL �������� mecanismos compensatmecanismos compensatóórios inibem rios inibem

sintomassintomas

•• NNííveis de veis de HbHb < 5g/< 5g/dLdL �������� irritabilidade, anorexia, perversão do apetite, irritabilidade, anorexia, perversão do apetite,

dilatadilataçção cardão cardííaca e sopros aca e sopros sistsistóólicoslicos

LozoffLozoff etet al. (1991)al. (1991)CrianCriançças anêmicas (as anêmicas (HbHb < 10g/< 10g/dLdL) entre 12 e ) entre 12 e

23 meses apresentaram baixa performance 23 meses apresentaram baixa performance

nos testes de desenvolvimentonos testes de desenvolvimento

A baixa performance foi encontrada aos

5 anos de idade mesmo após a correção

da anemia e crescimento adequado

Vitamina D Vitamina D -- AVALIAAVALIAÇÇÃO DO ESTADO NUTRICIONALÃO DO ESTADO NUTRICIONAL

�� Melhor indicador: 25(OH)D plasmMelhor indicador: 25(OH)D plasmáático (Htico (Háá informainformaçções ões

escassas sobre as concentraescassas sobre as concentraçções ideais para manutenões ideais para manutençção do ão do

óótimo metabolismo do ctimo metabolismo do cáálcio)lcio)

�� ConcentraConcentraçção são séérica de PTHrica de PTH

�� CaCa total e ionizado no sorototal e ionizado no soro

�� Fosfato inorgânico no soroFosfato inorgânico no soro

�� FosfataseFosfatase alcalina no soroalcalina no soro

SAUBERLICH HE. SAUBERLICH HE. LaboratoryLaboratory teststests for for thethe assessmentassessment of of nutritionalnutritional status. 2ed. 1999.status. 2ed. 1999.

COZZOLINO SMF. Vitamina D. In: COZZOLINO SMF. BiodisponibilidadeCOZZOLINO SMF. Vitamina D. In: COZZOLINO SMF. Biodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo, 2005.de Nutrientes. São Paulo, 2005.

AVALIAAVALIAÇÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL ÃO DO ESTADO NUTRICIONAL -- VALORESVALORES

�� ConcentraConcentraçção de 25(OH)D no soroão de 25(OH)D no soro

AceitAceitáável/desejvel/desejáável: > 30nmol/Lvel: > 30nmol/L

Baixa: < 25 Baixa: < 25 nmolnmol/L/L

Deficiente: < 12 Deficiente: < 12 nmolnmol/L/L

�� ConcentraConcentraçção de 1,25 (OH)ão de 1,25 (OH)22D no soroD no soro

AceitAceitáável/desejvel/desejáável: 48vel: 48--100 100 pmolpmol/L/L

�� Toxicidade da vitamina DToxicidade da vitamina D

ConcentraConcentraçção de 25(OH)D no soro > 200 ão de 25(OH)D no soro > 200 nmolnmol/L/L

SAUBERLICH HE. SAUBERLICH HE. LaboratoryLaboratory teststests for for thethe assessmentassessment of of nutritionalnutritional status. 2ed. 1999.status. 2ed. 1999.

COZZOLINO SMF. Vitamina D. In: COZZOLINO SMF. BiodisponibilidadeCOZZOLINO SMF. Vitamina D. In: COZZOLINO SMF. Biodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo, 2005.de Nutrientes. São Paulo, 2005.

Vitamina E Vitamina E -- AVALIAAVALIAÇÇÃO DO ESTADO NUTRICIONALÃO DO ESTADO NUTRICIONAL

ClassificaClassificaççãoãoαααααααα--tocoferoltocoferol soro/plasmasoro/plasma % Hem% Hemóólise no eritrlise no eritróócito cito

(H(H22OO22))µµµµµµµµmol/Lmol/L µµµµµµµµg/g/mLmL

DeficienteDeficiente < 11,6< 11,6 < 5,0< 5,0> 20> 20

BaixoBaixo 11,6 11,6 –– 16,216,2 5,0 5,0 –– 7,07,010 a 2010 a 20

AceitAceitáávelvel >16,2>16,2 >7,0>7,0< 10< 10

a) a) αααααααα--tocoferoltocoferol plasma/ plasma/ llíípidespides totais plasma (totais plasma (µµµµµµµµg/g/mgmg) aceit) aceitáável: > 0,8 x10vel: > 0,8 x1033

b) b) αααααααα--tocoferoltocoferol plasma/razão de colesterol plasma (plasma/razão de colesterol plasma (µµµµµµµµg/g/mgmg) aceit) aceitáável: > 2,22 x10vel: > 2,22 x1033

c) c) αααααααα--tocoferoltocoferol soro/soro/-- tocoferoltocoferol plasma (plasma (µµµµµµµµmol/L) aceitmol/L) aceitáável: >11,6vel: >11,6

Fonte: SAUBERLICH, H.E. Fonte: SAUBERLICH, H.E. LaboratoryLaboratory teststests for for thethe assessmentassessment ofof nutritionalnutritional status. 2.ed. CRC status. 2.ed. CRC series in series in modernmodern nutritionnutrition. . CRCCRC--PressPress, Boca , Boca RatonRaton, 486p., 486p.

Prazo:1 dia.

Preparo:fornecer instruções para coleta de urina 24h.

Cuidados:com o material coletado: manter em geladeira.

Material:Urina de 24h sem conservante.

VR:12,1 a 103,8 mcg/24h

Comentários:o cortisol livre urinário é o melhor teste de “screening” para síndrome de Cushing e pode ser utilizado para excluir doença de Addison.

CORTISOL LIVRE ( Urina )

AVALIAAVALIAÇÇÃO DO CORTISOLÃO DO CORTISOL

“O aumento da concentração de proteínas citosólicas na circulaçãoapós o exercício reflete a lesão muscular. As proteínas avaliadasfreqüentemente são a creatina quinase (CK), lactato desidrogenase(LDH), aspartato aminotransferase e a mioglobina, que,normalmente, são incapazes de atravessar a membrana plasmática.”

“A concentração plasmática do aminoácido 3-metil-histidina tambémaumenta com a lesão muscular. A presença dessas proteínase aminoácidos na circulação sanguínea reflete significativa alteraçãona estrutura e permeabilidade da membrana miofibrilar”

Uma curiosidade...

OBRIGADAOBRIGADA

Dra. Cristiane LorenzanoDra. Cristiane Lorenzano

Amar a Deus sobre todas as coisas E ao próximo como a si mesmo. Mt 22:36

[email protected]@hotmail.com