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PB Isabel Torre 2011/2012 Relatório Final de Autoavaliação da BE da Escola Básica Eugénio de Castro (MABE) Fig. 1 Aluno a pesquisar informação sobre Monsanto, no âmbito da área curricular não disciplinar de Formação Cívica, acompanhado pela professora bibliotecária. EBEC

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Fig. 1 – Aluno a pesquisar informação sobre Monsanto, no âmbito da área curricular não disciplinar de Formação Cívica, acompanhado pela professora bibliotecária.

EBEC

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ÍNDICE

SIGLAS E ACRÓNIMOS 2

NOTA PRÉVIA 4

SECÇÃO A – Elementos relativos ao domínio avaliado 4

SECÇÃO B – Elementos relativos ao trabalho desenvolvido nos restantes domínios 10

SECÇÃO C – Síntese referente à avaliação nos 4 domínios 37

BILIOGRAFIA 41

SIGLAS E ACRÓNIMOS

APAV: Associação Portuguesa de Apoio à Vítima.

BE: Biblioteca Escolar.

BMC: Biblioteca Municipal de Coimbra.

CASPAE: Centro de Apoio Social de Pais e Amigos da Escola nº 10.

CEIFAC: Centro Integrado de Apoio Familiar de Coimbra.

CM: Câmaras Municipais.

CMC: Câmara Municipal de Coimbra.

CRC: Conservatório Regional de Coimbra.

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GO5: Grelha de Observação da Utilização da Biblioteca pelos Alunos em Contexto Livre.

MABE: Modelo de Avaliação da Biblioteca Escolar.

PAA: Plano Anual de Atividades.

PAAA: Plano Anual de Atividades do Agrupamento.

PB: Professora(s) Bibliotecária(s).

PCT: Projeto Curricular de Turma.

PE: Projeto Educativo.

PES: Programa de Educação para a Saúde.

PNL: Plano Nacional de Leitura.

PSP: Polícia de Segurança Pública.

QA3: Questionário aos Alunos.

QEE1: Questionário aos Pais e Encarregados de Educação.

RBC: Rede de Bibliotecas de Coimbra.

RBE: Rede de Bibliotecas Escolares.

RIA: Regulamento Interno do Agrupamento.

SABE: Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares.

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NOTA PRÉVIA

O presente relatório final de autoavaliação da Biblioteca Escolar (BE) da Escola Básica de Eugénio de Castro foi elaborado a partir dos dados

recolhidos ao longo do ano letivo, tendo por base o Modelo de Avaliação da Biblioteca Escolar (MABE), id est, “nele são identificados os pontos

fortes e os aspetos que necessitam de desenvolvimento” (p. 84), em tabelas (Tabela 1 – Indicador, Evidências, Pontos Fortes e Pontos Fracos - e

Tabela 2 – Indicador e Ações para Melhoria). O presente relatório encontra-se estruturado em três secções, em conformidade com o MABE – A

(“elementos relativos ao domínio avaliado” – p. 84), B (“elementos relativos ao trabalho desenvolvido nos restantes domínios” – p. 84) e C

("síntese referente à avaliação nos quatro domínios” – p. 84).

SECÇÃO A – Elementos relativos ao domínio avaliado

Tabela 1 – Indicador, Evidências, Pontos Fortes e Pontos Fracos

C - Projetos, parcerias e atividades livres e de abertura à comunidade Indicador Evidências Pontos Fortes

Identificados Pontos Fracos Identificados

C.1 Apoio a atividades livres,

extracurriculares e de enriquecimento

curricular.

C.1.1 Apoio à aquisição e

desenvolvimento de métodos de

trabalho e de estudo autónomos.

A BE fomenta e apoia a aquisição

e desenvolvimento de métodos de

trabalho e de estudo autónomos

pelos alunos – 82,7% dos alunos

avalia positivamente as condições

e apoio oferecidos pela biblioteca

(Q6.8 de QA3). A observação

permite afirmar o mesmo (GO5).

• A BE apoia as atividades livres de

leitura, pesquisa, estudo e execução

de trabalhos escolares, realizadas

pelos alunos fora do horário letivo

e dos contextos formais de

aprendizagem.

• Os alunos praticam técnicas de

estudo variadas: exploram

-

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informação de diferentes tipos de

documentos, tomam notas,

elaboram fichas de leitura ou

resumos, identificam

palavras-chave, sublinham,

executam esquemas, produzem e

editam trabalhos escritos

recorrendo sempre que necessário

ao uso do computador e da

Internet.

• Os alunos desenvolvem hábitos de

trabalho e aprendem a organizar a

sua própria aprendizagem,

revelando uma progressiva

autonomia na execução das tarefas

escolares.

C.1.2 Dinamização de atividades

livres, de caráter lúdico e cultural.

A BE dinamiza um amplo conjunto

de atividades livres, de caráter

lúdico e cultural (83,5% considera-

as numerosas – Q5.1 de QA3-), que

correspondem aos interesses e

necessidades dos alunos (98,1%

considera-as interessantes - Q5.3 de

QA3).

• Os alunos encontram na BE um

conjunto de propostas de atividades

visando a utilização criativa dos

seus tempos livres, que lhes

permitem desenvolver a

sensibilidade estética e o gosto e

interesse pelas artes, ciências e

humanidades.

• Os alunos usufruem de um

programa de animação cultural,

regular e consistente, traduzido

num conjunto de iniciativas, de que

são exemplo: exposições,

espetáculos, palestras, debates,

sessões de poesia, concursos, jogos,

celebração de efemérides, ciclos de

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cinema, outros.

C.1.3 Apoio à utilização autónoma e

voluntária da BE como espaço de

lazer e livre fruição dos recursos.

A BE promove a utilização

autónoma e voluntária da biblioteca

como espaço de lazer e livre fruição

dos recursos – 82,7% considera que

a BE os apoia nas atividades livres

(Q6.8 de QA3) -, praticando um

horário contínuo e alargado – 85%

considera que o horário é adequado

aos seus interesses e necessidades

(Q6.1 de QA3) -.

• Os alunos beneficiam de acesso

livre e permanente à BE.

• Os alunos adquirem hábitos de

utilização livre da BE, cultivando

um clima de liberdade, respeito e

descontração.

• Os alunos dispõem de condições

favoráveis à utilização individual e

em pequenos grupos da BE.

• Os alunos desfrutam de uma boa

coleção na área da literatura

infantil/ juvenil, dos jogos

educativos, da música e dos filmes

de ficção.

-

C.1.4 Disponibilização de espaços,

tempos e recursos para a iniciativa e

intervenção livre dos alunos.

A BE estimula e apoia fortemente a

iniciativa e intervenção livre dos

alunos – os alunos foram apoiados

na criação do clube virtual de

leitura onde podem promover a sua

livre expressão; 94,4% considera

que a BE contribui para

desenvolver a boa convivência, o

espírito de iniciativa e de entreajuda

e a autoconfiança dos alunos (Q8

de QA3).

• Os alunos propõem e organizam

autonomamente projetos e

atividades.

• Os alunos são apoiados na criação

de núcleos/ clubes onde podem

promover a sua livre expressão

(clube virtual de leitura).

• A formação de monitores é

incentivada, bem como o apoio dos

alunos mais velhos aos mais jovens

e a entreajuda entre todos.

-

C.2 Projetos e parcerias

C.2.1 Envolvimento da BE em

projetos da respetiva escola ou

desenvolvidos em parceria, a nível

A BE estabelece fortes parcerias

com outras entidades (BMC, RBC,

PNL, CRC, PSP, APAV, escritores

• A BE tem a iniciativa ou está

implicada em projetos na

comunidade educativa.

-

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local ou mais amplo.

…) e é envolvida nos diferentes

projetos da escola (PES, CEIFAC,

Clube Europeu) – relatórios de

atividades, flyers, cartazes.

• A BE desenvolve, em parceria com

outras entidades locais – câmaras

municipais (CM), associações,

entre outros – programas ou

atividades festivas, culturais, cívica,

ou de outra natureza, visando uma

maior ligação à comunidade

educativa e uma maior abertura da

escola ao exterior.

• A BE tem a iniciativa ou está

implicada em projetos de âmbito

regional, nacional ou internacional.

• A BE presta um contributo

significativo para o

desenvolvimento dos diferentes

projetos e parcerias.

-

C.2.2 Desenvolvimento de trabalho e

serviços colaborativos com outras

escolas, agrupamentos e BE.

A BE realiza um trabalho

colaborativo permanente com

outras escolas, agrupamentos e BE

de Coimbra – atas das reuniões da

RBC.

• A BE desenvolve atividades e

projetos em comum com outras

escolas/ agrupamentos e BE.

• A BE disponibiliza a outras escolas

infraestruturas, apoio técnico e

serviços em rede (acolhimento de

alunos de outras escolas,

empréstimo interbibliotecas ou

interescolas, disponibilização de

catálogo, entre outros).

• Os recursos humanos colocados nas

bibliotecas são um elo de ligação e

de cooperação entre as escolas,

implementando a organização de

transporte de alunos, de

rotatividade de fundos

-

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documentais, de utilização comum

de uma mesma biblioteca e outros

mecanismos de partilha,

racionalização e rentabilização dos

meios disponíveis.

C.2.3 Participação com outras

escolas e, eventualmente, com outras

entidades (RBE, DRE, CFAE) em

reuniões da BM/ SABE ou outro

grupo de trabalho a nível concelhio

ou interconcelhio.

A BE participa regularmente com

outras escolas/ agrupamentos de

Coimbra, com a BMC/ SABE e

outras entidades (PNL) num grupo de

trabalho concelhio – atas das

reuniões. A BE participa

regularmente com outras escolas/

agrupamentos de Coimbra, com a

BMC/ SABE e outras entidades

(PNL) num grupo de trabalho

concelhio – atas das reuniões.

• O professor bibliotecário participa

com caráter regular em reuniões de

trabalho concelhias ou

interconcelhias promovidas pela

BM/ Serviço de Apoio às

Bibliotecas Escolares (SABE),

RBE, ou outro parceiro.

• A existência de um grupo de

trabalho (SABE, grupo de trabalho

concelhio, ou outro) acrescenta uma

mais-valia às práticas da BE em

diferentes domínios: (i) reforço e

rentabilização de recursos e

desenvolvimento cooperativo de

coleções; (ii) disponibilização de

infraestruturas, apoio técnico

documental e serviços em rede; (iii)

organização conjunta de projetos e

atividades de autoformação e de

promoção da leitura e das literacias,

outros.

-

C.2.4 Estímulo à participação e

mobilização dos pais/ EE no domínio

da promoção da leitura e do

desenvolvimento de competências

das crianças e jovens que frequentam

a escola.

A BE conta com a presença de

alguns pais/ EE em certas atividades

que organiza – blogue da BE.

• A BE constitui um espaço de

acolhimento dos pais/ EE.

• A BE desenvolve projetos ou

atividades continuadas com os pais/

EE em diferentes domínios.

• A BE promove ações de formação

-

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para pais/ EE.

• A BE produz materiais formativos e

de apoio destinados aos pais/ EE.

C.2.5 Abertura da BE à comunidade

local.

A BE permite a utilização por

elementos da comunidade educativa

e local, embora esta tenha uma

expressão incipiente – diário de

investigação, blogue da BE.

• A BE funciona em parceria com a

Junta de Freguesia ou com a CM e

BM, de modo a garantir a sua

abertura à comunidade local.

• A BE funciona em horário alargado

após as atividades escolares e em

períodos de interrupção letiva, de

modo a poder servir a comunidade.

• A BE e respetiva escola têm

formalizado um acordo com a BM,

a RBE e o PNL sobre a atualização

de fundos documentais, catálogo,

regras de funcionamento, gestão

partilhada, entre outros, de modo a

viabilizar a utilização da BE pela

comunidade local.

A BE não funciona aos fins de

semana.

Tabela 2 – Indicador e Ações para Melhoria

C - Projetos, parcerias e atividades livres e de abertura à comunidade Indicador Ações para melhoria C.2 Projetos e parcerias. Estudar possibilidades de alargamento do horário da BE para os fins de semana.

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SECÇÃO B – Elementos relativos ao trabalho desenvolvido nos restantes domínios

Tabela 1 – Indicador, Evidências, Pontos Fortes e Pontos Fracos

A - Apoio ao desenvolvimento curricular Indicador Evidências Pontos Fortes

Identificados Pontos Fracos Identificados

A.1 Articulação curricular da

biblioteca escolar com as estruturas

de coordenação e supervisão

pedagógica e com os docentes

A.1.1 Cooperação da BE com as

estruturas de coordenação educativa

e supervisão pedagógica.

A BE coopera com as estruturas de

coordenação educativa e supervisão

pedagógica (PE, PAA, PAA das BE,

RI, atas do CP, blogue da BE,

relatórios de atividades, tabelas de

registo de requisições, de utilização

da BE em tempo de atividade letiva,

relatórios de atividades).

• A BE colabora com o conselho

pedagógico no sentido de se

integrar no projeto educativo, no

regulamento interno e nos planos

anual e plurianual de atividades.

• A BE colabora com os

departamentos curriculares/ as áreas

disciplinares para conhecer os

diferentes currículos, programas e

orientações curriculares, visando

integrar-se nas suas planificações.

• A BE colabora com os conselhos de

turma com o objetivo de conhecer

os diferentes projetos curriculares e

de se envolver no planeamento das

respetivas atividades, estratégias e

recursos.

• A utilização da BE é rentabilizada

Os recursos da BE são pouco

rentabilizados pelos docentes no

âmbito da atividade educativa/ letiva

– menos de 45% dos docentes

recorrem à BE e aos seus serviços.

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pelos docentes no âmbito das suas

atividades letivas, desenvolvidas

em parceria com a BE ou de forma

autónoma.

A.1.2 Parceria da BE com os

docentes responsáveis pelas áreas

curriculares não disciplinares

(ACND).

A BE colabora com os docentes

responsáveis pelas ACND (blogue da

BE, relatórios de atividades).

• A BE programa com os docentes

responsáveis o apoio às ACND.

• A BE colabora com os docentes das

turmas e/ou diretores de turma na

realização e avaliação de atividades

no âmbito das ACND.

• A BE contribui para o

enriquecimento do trabalho

realizado nas ACND, assegurando a

inclusão da BE e dos seus recursos

naquelas atividades.

• A utilização da BE é rentabilizada

pelos docentes em atividades

relacionadas com as ACND ou

outros projetos de caráter

multidisciplinar, desenvolvidos em

parceria com a BE ou de forma

autónoma.

-

A.1.3 Articulação da BE com os

docentes responsáveis pelos serviços

de apoios especializados e educativos

(SAE).

A BE articula com os docentes de

Educação Especial (horário da BE,

diário de bordo).

• A BE apoia os planos de trabalho

dos docentes de Educação Especial.

• A BE colabora com os docentes

responsáveis por atividades de

apoio educativo, em relação com as

estratégias de recuperação,

acompanhamento e

desenvolvimento, definidas para os

alunos.

• A utilização da BE é rentabilizada

-

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pelos docentes em atividades de

educação especial e apoios

educativos, desenvolvidas em

parceria com a BE ou de forma

autónoma.

A.1.4 Ligação da BE a programas e

projetos curriculares de ação,

inovação pedagógica e formação

existentes.

A BE está ligada a programas e

projetos curriculares de ação,

inovação pedagógica e formação

existentes (TIC, PNL, PES) – blogue

da BE, relatórios de atividades.

• A BE participa no plano das

tecnologias de informação e

comunicação (TIC) no sentido de

promover a utilização das TIC no

contexto das atividades

curriculares.

• A BE apoia os docentes no

desenvolvimento de outros

programas e projetos – Plano

Nacional de Leitura (PNL),

Educação para a Saúde, Educação

para a Cidadania.

• A utilização da BE é rentabilizada

pelos docentes em atividades

curriculares e formativas

relacionadas com a utilização das

TIC e o desenvolvimento de outros

programas e projetos.

-

A.1.5 Integração da BE no plano de

ocupação dos tempos escolares

(OTE).

A BE emerge integrada no plano de

ocupação dos tempos escolares

(OTE) – PAA, relatórios de

atividades, cartaz da Semana da

Leitura, blogue da BE.

• A BE colabora na realização de

atividades de substituição

desenvolvidas no contexto do plano

OTE (“Dois em um: Um livro e um

filme”, “Caça ao dicionário”,

“Oficina de poesia”).

• A utilização da BE é rentabilizada

em atividades de estudo, leitura e

pesquisa orientada, clube virtual de

-

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leitura, uso das TIC ou outras

atividades de substituição

relacionadas com a OTE.

A.1.6 Colaboração da BE com os

docentes na concretização das

atividades curriculares desenvolvidas

no espaço da BE ou tendo por base

os seus recursos.

A BE colabora com os docentes na

concretização das atividades

curriculares desenvolvidas no espaço

da BE ou tendo por base os seus

recursos (PAA das BE, tabelas de

registos, relatórios de atividades,

blogue da BE, arquivo 2011/2012).

• O plano de atividades da BE inclui

atividades de apoio curricular a

turmas/ grupos/ alunos.

• A equipa da BE auxilia no

acompanhamento de grupos/

turmas/ alunos em trabalho

orientado na BE.

• A Equipa da BE participa com os

docentes em atividades de sala de

aula, quando planificado.

• A utilização da BE é rentabilizada

pelos docentes em atividades de

educação/ ensino e de apoio com os

alunos, desenvolvidas em parceria

com a BE ou de forma autónoma.

• A BE produz ou colabora com os

docentes na elaboração de materiais

didáticos, sítios Web, Webquests,

guiões de pesquisa, orientadores de

leitura, fichas de trabalho e outros

materiais formativos e de apoio às

diferentes atividades.

• A BE divulga os materiais que

produz através do blogue da BE, de

placards e de expositores.

-

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A.2 Promoção das literacias da

informação, tecnológica e digital

A.2.1 Organização de atividades de

formação de utilizadores.

A BE organiza atividades de

formação de utilizadores (relatórios

de atividades, blogue da BE, guia do

utilizador, “doce CDU”, guiões).

• O plano de trabalho da BE inclui

atividades de formação de

utilizadores com turmas/ grupos/

alunos e com docentes no sentido

de promover o valor da BE, motivar

para a sua utilização, esclarecer

sobre as formas como está

organizada e ensinar a utilizar os

diferentes serviços.

• Alunos e docentes desenvolvem

competências para o uso da BE,

revelando um maior nível de

autonomia na sua utilização após as

sessões de formação de

utilizadores.

• A BE produz materiais

informativos e/ou lúdicos de apoio

à formação dos utilizadores.

-

A.2.2 Promoção do ensino em

contexto de competências de

informação.

A BE promove o ensino em contexto

de competências de informação

(PAA das BE, relatórios de

atividades, blogue da BE, grelhas de

observação).

• A BE produz e divulga, em

colaboração com os docentes,

guiões de pesquisa e outros

materiais de apoio ao trabalho de

exploração dos recursos de

informação pelos alunos.

• A BE organiza sistematicamente

atividades de formação de

utilizadores com todas as turmas de

-

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5º ano.

• A BE fomenta de forma intensiva e

generalizada o ensino em contexto

das competências de informação.

• A BE desenvolve um conjunto

alargado de ações promotoras do

uso das TIC e da Internet como

ferramentas de acesso, produção e

comunicação de informação e como

recurso de aprendizagem.

• A BE tem um grande impacto nas

competências tecnológicas, digitais

e de informação dos alunos.

• A BE favorece com o seu trabalho

o desenvolvimento de um leque de

valores e de atitudes indispensáveis

à formação da cidadania e à

aprendizagem ao longo da vida.

A.2.3 Promoção do ensino em

contexto de competências

tecnológicas e digitais.

A BE promove o ensino em contexto

de competências tecnológicas e

digitais (blogue da BE –guiões -,

tabelas de registos).

• Os projetos escolares de iniciativa

da BE, ou apoiados por ela,

incluem atividades de consulta e

produção de informação e de

intercâmbio e comunicação através

das TIC: atividades de pesquisa,

utilização de serviços Web, recurso

a utilitários, software educativo e

outros objetos multimédia,

manipulação de ferramentas de

tratamento de dados e de imagem,

de apresentação, outros.

• A BE organiza e participa em

A BE não organiza/participa em

atividades de formação para

docentes no quadro da literacia

tecnológica e digital.

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atividades de formação para alunos

no domínio da literacia tecnológica

e digital.

• A equipa da BE apoia os

utilizadores na seleção e utilização

de recursos eletrónicos e media, de

acordo com as suas necessidades.

• A BE colabora na conceção e

dinamização de atividades de

educação para e com os media.

• A BE produz, em colaboração com

os docentes, materiais informativos

e de apoio à adequada utilização da

Internet: guiões de pesquisa,

grelhas de avaliação de sítios, listas

de apontadores, guias de

procedimentos, outros.

A.2.4 Impacto da BE nas

competências tecnológicas, digitais e

de informação dos alunos.

A BE tem impacto nas

competências tecnológicas digitais

e de informação dos alunos (grelhas

de observação, tabelas de registos).

• Os alunos utilizam, de acordo com

o seu nível/ ano de escolaridade,

linguagens, suportes, modalidades

de receção e de produção de

informação e formas de

comunicação variadas, entre os

quais se destaca o uso de

ferramentas e media digitais.

• Os alunos incorporam no seu

trabalho, de acordo com o nível/

ano de escolaridade que

frequentam, as diferentes fases do

processo de pesquisa e tratamento

de informação: identificam fontes

de informação e selecionam

-

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17

informação, recorrendo quer a

obras de referência e materiais

impressos, quer a motores de

pesquisa, diretórios, bibliotecas

digitais ou outras fontes de

informação eletrónicas, organizam,

sintetizam e comunicam a

informação tratada e avaliam os

resultados do trabalho realizado.

• Os alunos demonstram, de acordo

com o seu nível/ ano de

escolaridade, compreensão sobre os

problemas éticos, legais e de

responsabilidade social associados

ao acesso, avaliação e uso da

informação e das tecnologias.

• Os alunos revelam, em cada ano e

ao longo de cada nível/ ano de

escolaridade, progressos no uso de

competências tecnológicas, digitais

e de informação nas diferentes

áreas curriculares.

A.2.5 Impacto da BE no

desenvolvimento de valores e

atitudes indispensáveis à formação da

cidadania e à aprendizagem ao longo

da vida.

A BE tem impacto no

desenvolvimento de valores e

atitudes indispensáveis à formação da

cidadania e à aprendizagem ao longo

da vida (tabelas de registos, relatórios

de atividades, questionários aplicados

aos alunos, grelhas de observação).

• Os alunos aplicam modalidades de

trabalho diversificadas – individual,

a pares ou em grupo – e realizam

tarefas diferenciadas, de acordo

com a estruturação espacial e

funcional da BE.

• Os alunos estabelecem entre si um

ambiente de confiança e de respeito

mútuo, cumprindo normas de

atuação, de convivência e de

-

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trabalho, inerentes ao sistema de

organização e funcionamento da

BE.

• Os alunos revelam valores de

cooperação, autonomia e

responsabilidade, conformes a uma

aprendizagem autónoma, ativa e

colaborativa.

• Os alunos demonstram atitudes de

curiosidade, iniciativa, criatividade

e reflexão crítica, necessárias a uma

aprendizagem baseada em recursos.

Tabela 2 – Indicador e Ações para Melhoria

A - Apoio ao desenvolvimento curricular Indicador Ações para melhoria A.1 Articulação curricular da

biblioteca escolar com as estruturas

de coordenação e supervisão

pedagógica e com os docentes

A.1.1 Cooperação da BE com as

estruturas de coordenação educativa

e supervisão pedagógica.

Reforçar a cooperação e o diálogo com todos os docentes.

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A.2 Promoção das literacias da

informação, tecnológica e digital

A.2.3 Promoção do ensino em

contexto de competências

tecnológicas e digitais.

Incentivar a formação dos docentes e da equipa da BE na área das TIC e da literacia da informação.

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Tabela 1 – Indicador, Evidências, Pontos Fortes e Pontos Fracos

B – Leitura e Literacia Indicador Evidências Pontos Fortes

Identificados Pontos Fracos Identificados

B.1 Trabalho da BE ao serviço da

promoção da leitura.

A BE desenvolve, de forma

sistemática, atividades no âmbito da

promoção da leitura: sessões e clube

virtual de leitura e outras atividades

que associam formas de leitura, de

escrita ou de comunicação em

diferentes ambientes e suportes

(tapete literário, concursos) – PAA,

relatórios de atividades, tabelas de

registos, registo de empréstimo

domiciliário (BIBLIObase), clube

virtual de leitura, blogue da BE,

questionário aplicado aos alunos,

grelhas de observação.

• A BE disponibiliza uma coleção

variada e adequada aos gostos,

interesses e necessidades dos

utilizadores.

• A BE incentiva o empréstimo

domiciliário.

• A BE desenvolve estratégias de

partilha e envolvimento dos pais/

encarregados de educação (EE) nos

objetivos, estratégias e atividades

relacionadas com a leitura.

• A BE está informada relativamente

às linhas de orientação e atividades

propostas pelo PNL e desenvolve as

ações implicadas na sua

implementação.

• A BE incentiva a leitura

informativa.

• A BE promove encontros com

escritores e outros eventos culturais

(feiras do livro, exposições, leituras

comentadas, filmes comentados…)

que aproximam os alunos dos livros

ou de outros materiais/ ambientes e

incentivem o gosto pela leitura.

• A BE não adequa a coleção e as

práticas às necessidades de novos

públicos – Cursos de Educação e

Formação (CEF).

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21

• A BE incentiva a leitura em

ambientes digitais explorando as

possibilidades facultadas pela Web,

como blogues, youtube, facebook.

• A BE apoia os alunos nas suas

escolhas e conhece as novidades

literárias e de divulgação que

melhor se adequam aos seus gostos.

• A BE desenvolve um trabalho

sistemático de promoção da leitura.

• A BE está integrada no plano de

desenvolvimento da leitura e

literacia constante do projeto

educativo e curricular da escola e

desenvolve estratégias e um leque

muito diversificado de atividades

em articulação com os docentes e

com o exterior.

• A BE cria contextos diversificados

de leitura e produção/ comunicação

da informação com recurso a

suportes impressos e a ambientes

digitais.

• A BE apoia e incentiva o

desenvolvimento do PNL e/ou de

outros projetos e atividades na

escola, desenvolvendo trabalho

com as turmas da escola.

• A BE desenvolve um trabalho com

impacto no crescimento do gosto

pela leitura e no desenvolvimento

de competências associadas à

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22

leitura.

B.2 Integração da BE nas

estratégias e programas de leitura.

A BE integra-se nas estratégias de

programas de leitura (relatórios de

atividades, blogue da BE, tabelas de

registos).

• A BE promove e participa na

criação de instrumentos de apoio a

atividades de leitura e de escrita, e

na produção de informação em

diferentes ambientes: folhetos,

clubes virtuais de leitura,

Webquests, entre outros.

• A leitura e a literacia constam como

meta no projeto educativo e

curricular, em articulação com a

BE.

• A BE favorece a existência de

ambientes de leitura ricos e

diversificados, fornecendo livros e

outros recursos às salas de aula ou

outros espaços de lazer ou de

trabalho e aprendizagem.

• A BE promove a discussão conjunta

sobre a importância da leitura na

formação pessoal e no sucesso

educativo.

• A BE promove a articulação da

leitura com os diferentes domínios

curriculares, com departamentos e

docentes, com a BM e outras

instituições.

• A BE articula atividades com os

docentes/ sala de aula no âmbito do

PNL.

• A BE difunde informação sobre

-

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23

livros e autores, organiza guiões de

leitura, bibliografias.

• A BE colabora ativamente com os

docentes na construção de

estratégias e em atividades que

melhorem as competências dos

alunos ao nível da leitura e da

literacia.

• A BE incentiva a criação de redes

de trabalho a nível externo, com

outras instituições/ parceiros

(RBC), através do desenvolvimento

de projetos neste domínio.

B.3 Impacto do trabalho da BE

nas atitudes e competências dos

alunos, no âmbito da leitura e da

literacia.

A BE tem impacto nas atitudes e

competências dos alunos, no âmbito

da leitura e da literacia (tabelas de

registos, relatórios de atividades,

grelhas de observação,

questionários aplicados aos alunos).

• Os alunos usam o livro e a BE para

lerem de forma recreativa, para se

informarem ou para realizarem

trabalhos escolares.

• Os alunos, de acordo com o seu

nível/ ano de escolaridade,

manifestam progressos nas

competências de leitura, lendo mais

e com maior profundidade.

• Os alunos desenvolvem, de acordo

com o seu nível/ ano de

escolaridade, trabalhos em que

interagem com equipamentos e

ambientes informacionais variados,

manifestando progressos nas suas

competências no âmbito da leitura e

da literacia.

• Os alunos participam ativamente

em diferentes atividades associadas

-

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24

à promoção da leitura: clube virtual

de leitura, entre, outros.

Tabela 2 – Indicador e Ações para Melhoria

B – Leitura e Literacia Indicador Ações para melhoria B.1 Trabalho da BE ao serviço da

promoção da leitura.

Direcionar projetos e atividades a novos públicos que emergem da reestruturação curricular ou de mudanças no

sistema educativo (CEF).

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25

Tabela 1 – Indicador, Evidências, Pontos Fortes e Pontos Fracos

D – Gestão da biblioteca escolar Indicador Evidências Pontos Fortes

Identificados Pontos Fracos Identificados

D.1 Articulação da biblioteca

escolar com a escola.

Acesso e serviços prestados pela

biblioteca

D.1.1 Integração/ ação da BE na

escola.

A BE está bem integrada no

funcionamento global da escola (RIA,

PE, relatórios de atividades, regimento

das BE, PAAA, PAA das BE), que a

contempla na formulação e

desenvolvimento da sua missão,

princípios e objetivos estratégicos e

operacionais.

• Infere-se do RIA, do PE, do

PAAA, do PAA das BE que a

Escola inclui as BE na formulação

e desenvolvimento da sua missão,

princípios e objetivos estratégicos e

de aprendizagem pelo que se

conclui que as BE estão integradas

positivamente no Agrupamento.

Resulta, igualmente, dos relatórios

de avaliação interna e externa que

as BE contribuem para a

concretização do PE,

reconhecendo-se o seu valor “na

promoção do livro e da leitura e

apoiando as atividades pedagógicas

das turmas em todas as escolas e no

jardim-de-infância” (relatório da

IGE).

• As BE estão representadas pela sua

Coordenadora no Conselho

-

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26

Pedagógico do Agrupamento.

• A BE adequa os seus objetivos,

recursos e atividades ao currículo

nacional, ao projeto educativo de

escola e aos projetos curriculares

das turmas.

• O plano de desenvolvimento da BE

acompanha, em termos de ação

estratégica, o projeto educativo da

escola e outros projetos (PES…).

• O plano anual de atividades da BE

relaciona-se, em termos de

objetivos operacionais, com o

currículo, com o plano anual de

atividades da escola e com outros

projetos em desenvolvimento.

D.1.2 Valorização da BE pelos

órgãos de direção, administração e

gestão.

Os órgãos de direção,

administração e gestão

reconhecem o valor das BE,

garantindo algumas condições

em termos de recursos

humanos e alguma verba para

o seu funcionamento (atas das

reuniões da equipa da BE,

verbas disponibilizadas para os

consumíveis).

• A valorização pelos órgãos de

administração e gestão está patente

nas atas das reuniões da equipa da

BE, em algumas verbas que têm

vindo a ser disponibilizadas para

consumíveis, bem como na

afetação de recursos humanos

(Professoras Bibliotecárias e equipa

da BE da Escola Sede).

• Impossibilidade de renovação de

equipamentos e atualização da

coleção das BE, bem como

dificuldades na aquisição de

materiais.

• Todavia, escasseiam recursos

humanos nas escolas do 1º ciclo -

um(a) funcionário(a) a tempo

inteiro e docente (s) - e, no

decurso do ano letivo 2011/2012,

não foi possível renovar

equipamentos nem atualizar a

coleção da BE como desejável,

pois até para aquisição de

materiais necessários ao

funcionamento diário da BE foram

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27

sentidas dificuldades.

D.1.3 Resposta da BE às

necessidades da escola.

A BE responde às necessidades

da escola (PE, RC, PCT, PAA

das BE, relatórios de

atividades, tabelas de registos):

- A BE está aberta em contínuo e

num horário alargado e responde de

forma eficaz às necessidades da

escola sede e dos utilizadores. O

mesmo não sucede nas BE do 1º

Ciclo.

• As BE, no agrupamento, são

geridas de forma integrada,

rentabilizando recursos e

possibilidades de acesso a

programas e projetos.

• Os recursos e serviços da BE

respondem às metas e estratégias

definidas no projeto educativo,

projeto curricular e outros projetos.

• A BE cria condições e é usada

como recurso e como local de lazer

e de trabalho.

• A BE apoia os utilizadores no

acesso à coleção, aos

equipamentos, à leitura, à pesquisa

e ao uso da informação.

• A BE desenvolve projetos com a

escola (PES).

• Afere-se do horário da BE da

Escola Sede que esta funciona em

horário contínuo e alargado,

possibilitando o acesso dos

utilizadores no horário letivo.

Nas BE do 1º Ciclo o horário não é

contínuo e alargado, por ausência de

recursos humanos, tal como se infere

do horário das mesmas e do que é

referido quer pelos alunos em QA3,

quer pelos encarregados de educação

em QEE1, quer ainda pelos docentes

nos inquéritos a que responderam

(este constrangimento foi referido já

na avaliação destas, na Seção A do

respetivo relatório e foi, igualmente,

registado na base de dados da RBE).

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28

- As BE facultam, com algumas

limitações, recursos e

equipamentos.

- As BE promovem o

acompanhamento e formação aos

utilizadores, assumindo-se como

pólo cultural e pilar do

funcionamento da escola.

- As BE facultam serviços de

grande qualidade e articulam

atividades/ projetos com a escola.

• Tal como se observa nos registos,

foram desenvolvidas ações no

sentido de formar os utilizadores da

BE; houve lugar à itinerância dos

fundos documentais entre as BE do

1º Ciclo, bem como o apoio da PB

a escolas não integradas na rede, de

um elemento da equipa da BE da

Escola Sede no Projeto

“Saramago…formas de ver”,

orientado pela PB, sem o qual o

mesmo não se teria concretizado.

• As BE integraram vários projetos

ao nível do agrupamento (PES,

Ecocidadania…). O valor das BE é

reconhecido pelos seus utilizadores

(mais de 80% do número de

utilizadores avalia positivamente o

trabalho das BE), o que aparece

não só expresso na avaliação que

os mesmos fazem das atividades

que aquelas desenvolvem mas

também da sua função na escola, a

qual pode ser sintetizada, entre

outras, numa das respostas dadas

Ao nível do 1º Ciclo, verifica-se

uma carência de equipamentos

informáticos sobretudo na EB de

Solum, apresentando-se alguns já

obsoletos e necessitando de ser

substituídos; outros necessitam de

uma intervenção que os torne aptos a

serem utilizados.

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29

por um docente: “A melhor coisa

da BE é existir, se não existisse

faria muita falta como

complemento à atividade letiva”.

D.1.4 Avaliação da BE.

A BE implementa um sistema de

avaliação sistemática que controla o

processo de funcionamento,

identificando pontos fracos e fortes e

fomentando a melhoria da qualidade,

através da análise e divulgação dos

resultados e posterior planificação.

• Decorre dos dossiês de avaliação,

dos relatórios feitos no final de

cada atividade, do blogue da BE,

da ata da reunião número 3 da

equipa da BE da Escola Sede que

se verifica uma avaliação de forma

contínua, num processo cíclico de

planeamento›execução›avaliação

com vista a redefinir estratégias e

redirecionar o processo de

planeamento, sendo divulgados os

resultados junto dos órgãos de

direção, administração e gestão,

estruturas de coordenação

educativa e de supervisão

pedagógica e da restante

comunidade, com o objetivo de

promover e valorizar as mais-valias

da BE e de alertar para os pontos

fracos do seu funcionamento,

sendo realizadas atividades de

benchmarking.

• A autoavaliação da escola integra

os resultados da avaliação da BE.

D.2 Condições humanas e materiais

para a prestação dos serviços

D.2.1 Liderança do professor

As PB exercem uma liderança forte

e uma gestão efetiva, mobilizando a

Dos relatórios das atividades

realizadas verifica-se que há uma

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30

bibliotecário.

equipa e a escola para o valor e

para o trabalho com a BE (QA3).

efetiva mobilização de elementos

representativos de toda a comunidade

escolar (alunos, pais e encarregados

de educação, assistentes

operacionais, equipa da BE,

Coordenadoras de Estabelecimento,

CASPAE…) que se envolvem nas

atividades da BE.

D.2.2 Adequação dos recursos

humanos às necessidades de

funcionamento da BE.

As BE adequam os recursos

humanos às necessidades de

funcionamento (documentos de

candidatura ao concurso externo de

PB, currículos profissionais dos

membros da equipa, horário da

equipa, blogue, relatórios de

atividades, guiões, CVL):

- As professoras bibliotecárias do

1º Ciclo possuem formação

correspondente ao seu conteúdo

funcional, nos termos da legislação

vigente (3 pontos, no caso da PB

do 1º ciclo, 27, no da PB dos 2º e 3º

ciclos).

- A equipa é, no que respeita às

competências e ao número dos seus

• A pontuação obtida decorre, no

caso da PB do 1º ciclo de ter feito

parte da equipa da BE dois anos

consecutivos e ter obtido formação

contínua (25 horas) no corrente ano

letivo em que iniciou funções. No

que respeita à PB dos 2º e 3º ciclos

a pontuação obtida, no início do

ano escolar 2011/2012 (27 pontos),

resultava do “Curso de Metrado em

Ciências da Educação” (25 pontos)

e de 50 horas de formação contínua

creditada na área das bibliotecas

escolares (2 pontos).

• A equipa é pluridisciplinar (conta

com docentes de EVT, EV, Mat.,

Ing., EF, EMRC), adequada em

A equipa carece, no entanto, de

alguma formação ao nível das

literacias, mormente das literacias

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31

elementos, razoavelmente

adequada às funções das BE, tendo

algumas limitações face às

necessidades do agrupamento.

número (12 professores e uma

assistente operacional) e possui

formação e competências

razoavelmente adequadas ao seu

conteúdo funcional.

digital e informacional.

No que respeita ao 1º Ciclo, não há

nenhuma equipa em funcionamento,

não dando, por isso, resposta às

necessidades de funcionamento das

BE.

D.2.3 Adequação da BE em termos

de espaço às necessidades da escola.

A BE apresenta muito boas

condições de espaço e mobiliário

(documentos caracterizadores da

BE – plantas – e QA3), garantindo

uma utilização individual e em

grupo e a satisfação das

necessidades dos utilizadores ao

nível de uma BE do 1º ciclo. O

mesmo não sucede no que respeita

aos equipamentos informáticos na

BE de outra escola do 1º ciclo, a da

Solum, ou à localização da BE da

escola sede (1º andar a que se acede

por uma escola em caracol).

100% dos alunos inquiridos do 1º

ciclo e 90,4% da escola sede

afirmam que o espaço da BE é

agradável e atrativo (QA3).

Todavia, os computadores revelam-

se em número insuficiente na BE de

Solum (ver o referido na Secção A

do relatório da BE de Solum e base

de dados) e existe

dificuldade/impossibilidade de

acesso à BE da escola sede para

pessoas portadoras de deficiência.

D.2.4 Adequação dos computadores

e equipamentos tecnológicos ao

trabalho da BE e dos utilizadores.

A BE da escola sede adequa os

computadores e equipamento

tecnológico ao seu trabalho e ao

dos seus utilizadores (inventário de

equipamentos, questionários aos

alunos QA3).

• Os equipamentos são suficientes

para as necessidades locais e para

responder aos serviços de biblioteca

que esta realiza (QA3).

• Os equipamentos respondem em

atualidade, adequação e

funcionalidade aos desafios que o

paradigma atual coloca e ao trabalho

e uso da documentação em diferentes

suportes.

• O número de computadores

responde à procura e às solicitações

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32

da escola (QA3).

• O hardware está atualizado e o

software responde às exigências das

solicitações.

• A professora bibliotecária

rentabiliza possibilidades de afetação

de recursos e de trabalho no contexto

do desenvolvimento de projetos na

área das TIC, nomeadamente o

designado de CVL.

• A BE funciona em rede (Internet) e

explora as potencialidades que as

redes facultam (catálogo online,

guiões…).

• A BE recorre a diferentes tipos de

ferramentas: Web, blogue das BE e

facebook (CVL) - dispositivos da

geração Web 2.0, para incentivar o

diálogo e desenvolver processos

formativos ou criativos com os

utilizadores e com a escola.

D.3 Gestão da coleção/ da

informação

D.3.1 Planeamento/ gestão da

coleção de acordo com a

inventariação das necessidades

curriculares e dos utilizadores.

A BE gere a coleção em conformidade

com a inventariação das necessidades

curriculares e dos utilizadores (registos

da BE: grelhas de requisição de

material PNL).

• Existe uma rede partilhada de

documentação entre as várias BE/

escolas e, a nível local, com outras

bibliotecas e com a BM. Ver

evidências apresentadas na Secção

A (relatório das BE do 1º ciclo).

• A política documental

materializa-se na inventariação de

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33

necessidades e na sua atualização

sistemática (registos da BE: grelhas

de requisição de material PNL). • A documentação existente em cada

BE/ escola e as necessidades são

avaliadas.

Os órgãos de administração e gestão

não atribuem anualmente uma verba

para atualização da documentação.

D.3.2 Adequação dos livros e de

outros recursos de informação (no

local e em linha) às necessidades

curriculares e aos interesses dos

utilizadores.

As BE adequam os livros e de outros

recursos de informação (no local e em

linha) às necessidades curriculares e

aos interesses dos utentes (QA3,

registos de requisições pelos

departamentos/professores, estatísticas

de empréstimos…).

• A coleção responde razoavelmente

às necessidades de informação da

escola e é equilibrada no que se

refere aos suportes (impresso e não

impresso) e às diferentes áreas

(recreativa e relacionada com o

currículo).Ver evidências

apresentadas na Secção A. • Os livros e outros recursos de

informação são adequados à faixa

etária, à curiosidade intelectual e

aos interesses dos utilizadores

(QA3: 94,3% dos alunos inquiridos

da escola sede declaram que os

livros “são atuais e de acordo com

os seus interesses”). • A seleção dos fundos documentais

tem em conta necessidades

identificadas junto dos

departamentos curriculares e

utilizadores (atas do CP, grelhas de

requisição de material…).

A BE de Solum Sul, que entrou na

RBE no presente ano escolar, ainda

não se encontra totalmente equipada

com um fundo documental

diversificado e equilibrado no que

respeita aos vários suportes.

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D.3.3 Uso da coleção pelos

utilizadores.

Os utilizadores usam muito bem a

coleção da BE (blogue, guia e guiões,

“doce CDU”, registos de

frequência/utilização, estatísticas de

empréstimos, GO5).

• A BE implementa o empréstimo

domiciliário (estatísticas de

empréstimo).

• Os alunos procuram muito os

recursos documentais para ler,

recrear ou para o trabalho escolar

(registos de frequência/utilização da

BE, estatísticas de empréstimos, no

caso da escola sede; ver evidências

apresentadas na Secção A do

relatório das BE do 1º ciclo).

• A BE produz instrumentos de apoio

ao uso da coleção e desenvolve

competências de pesquisa nos

utilizadores (guia e guiões, “doce

CDU”, blogue, GO5).

D.3.4 Organização da informação.

Informatização da coleção.

As BE organizam a informação e

informatizam a coleção (catálogos

informatizados e em linha no blogue da

BE e nos sítios da RBE – escola sede –

e da BMC – 1º ciclo, BIBLIObase).

• A informação está organizada

segundo regras e linguagens

normalizadas (na catalogação e

classificação).

• Está implementado um sistema de

gestão bibliográfico automatizado

que permite a simplificação de um

conjunto de processos inerentes ao

circuito do documento e à difusão e

pesquisa da informação

(BIBLIObase).

• O catálogo (em constante

atualização e correção) é pesquisável

em linha e associa recursos digitais,

no que concerne à BE da escola sede

(catálogo em linha no sítio da RBE e

Incorreções e desatualizações na

catalogação, sobretudo no que diz

respeito às BE da Solum (1º ciclo) e

da escola sede.

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no blogue da BE). O catálogo está

em parte informatizado relativamente

às BE do 1º ciclo e inclui recursos

em linha, também devidamente

organizados. Infere-se do que ficou

registado na base de dados.

D.3.5 Difusão da informação.

A BE difunde a informação (blogue,

arquivos).

• A BE realiza atividades de

exposição de livros e outros recursos

de informação.

• A BE organiza e difunde listagens

de recursos de informação

(documentos impressos, recursos

digitais e em linha) adequados a

temáticas diversas, de âmbito

curricular ou associadas a

determinado projeto.

• A BE cria instrumentos de

promoção da coleção e de divulgação

de recursos de informação: guiões de

leitura, listas bibliográficas.

• A BE usa o sítio Web e a

denominada segunda geração de

serviços – blogue – para difusão da

informação.

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Tabela 2 – Indicador e Ações para Melhoria

D – Gestão da biblioteca escolar Indicador Ações para melhoria D.1 Articulação da biblioteca escolar

com a escola.

Acesso e serviços prestados pela

biblioteca

• Afetar verba para o funcionamento das BE que permita, entre outros aspetos, renovar o equipamento, atualizar a

coleção das BE e adquirir materiais necessários ao bom funcionamento da mesma. • Afetar recursos humanos - um(a) funcionário(a) a tempo inteiro e docente(s) - nas BE do 1º Ciclo. • Dotar a BE de Solum de novos equipamentos informáticos e colocar os outros a funcionar, tornando-os

operacionalizáveis, para que cumpram o fim a que se destinam (com as funcionalidades e programas necessários).

D.2 Condições humanas e materiais

para a prestação dos serviços

• Continuar a aprofundar os conhecimentos pessoais (professoras bibliotecárias e equipa) através de formação

académica ou contínua. • Alterar o local da BE da escola sede, promovendo o acesso a pessoas portadoras de deficiência física.

D.3 Gestão da coleção/ da

informação

• Afetar verba para a atualização da documentação. • Dotar as várias BE de novos fundos documentais. • (Re)Proceder ao inventário e catalogação do fundo documental, prioritariamente, da BE de Solum e da escola

sede.

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SECÇÃO C – Síntese referente à avaliação nos 4 domínios

A. Apoio ao desenvolvimento curricular Ano de incidência da avaliação: 2009/2010

Data de apresentação ao Conselho Pedagógico:

A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e os docentes Nível obtido:

Resultados das ações de melhoria implementadas, após avaliação, para o subdomínio:

Recomendações do Conselho Pedagógico:

A.2 Promoção das literacias da informação, tecnológica e digital Nível obtido:

Resultados das ações de melhoria implementadas, após avaliação, para o subdomínio:

Recomendações do Conselho Pedagógico:

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B. Leitura e literacia Ano de incidência da avaliação: 2010/2011

Data de apresentação ao Conselho Pedagógico:

Nível obtido: 4

Resultados das ações de melhoria implementadas, após avaliação, para o subdomínio:

Recomendações do Conselho Pedagógico:

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C. Projetos, parcerias e actividades livres e de abertura à comunidade

Ano de incidência da avaliação: 2011/2012

Data de apresentação ao Conselho Pedagógico: 2012/__/__

C.1 Apoio a atividades livres, extracurriculares e de enriquecimento curricular

Nível obtido: 4

Resultados das ações de melhoria implementadas, após avaliação, para o subdomínio:

Recomendações do Conselho Pedagógico:

C. 2 Projetos e parcerias

Nível obtido: 3.75

Resultados das ações de melhoria implementadas, após avaliação, para o subdomínio:

Recomendações do Conselho Pedagógico:

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D. Gestão da BE Ano de incidência da avaliação: 2012/2013

Data de apresentação ao Conselho Pedagógico:

D.1 Articulação da BE com a escola. Acesso e serviços prestados pela BE Nível obtido:

Resultados das ações de melhoria implementadas, após avaliação, para o subdomínio

Recomendações do Conselho Pedagógico:

D.2 Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços Nível obtido:

Resultados das ações de melhoria implementadas, após avaliação, para o subdomínio: -

Recomendações do Conselho Pedagógico:

D.3 Gestão da coleção/ da informação Nível obtido:

Resultados das ações de melhoria implementadas, após avaliação, para o subdomínio:

Recomendações do Conselho Pedagógico:

Observações: Os domínios A e B foram da responsabilidade das professoras bibliotecárias precedentes. Os instrumentos de recolha de dados a que se recorreu encontram-se arquivados no dossiê titulado “Autoavaliação da BE 2011/2012”.

Page 41: E) rre 1/2012 - BIBLIOTECAS ESCOLARES · PDF fileO presente relatório final de autoavaliação da Biblioteca Escolar (BE) da Escola Básica de Eugénio de Castro foi elaborado a partir

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Bibliografia

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Coimbra, 15 de agosto de 2012

Isabel Torre