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8/4/2019 A Comarca, n. 363 (17 de novembro de 2010)
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2010.11.17"a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra" a expresso da nossa terra"
Fundador: Maral Pires-TeixeiraDirector: Henrique Pires-TeixeiraDirector-Adjunto: Valdemar Alves
SEDE E ADMINISTRAO:Rua Dr. Antnio Jos de Almeida, 41
3260 - 420 Figueir dos Vinhos
E-MAIL: [email protected] | Telef.: 236 553 669 | Fax : 236 553 692
DAS COMUNIDADES DO PINHAL INTERIOR NORTE
PORTEPAGO
N. 36317 DE NOVEMBRO2010
Ano XXXV
2. SRIEBimensal0,60 Euros(IVAINCLUIDO)
PUBLICAESPERIDICAS
AUTORIZADO A CIRCULAREM INVLUCRO FECHADODE PLSTICO OU PAPEL
PODE ABRIR-SE PARAVERIFICAO POSTAL
TAXA PAGAPORTUGAL
CCE TAVEIRO
Pg. 12
Pg. 15
UNIDADE DE SADE MENTAL
APROXIMAR DOENTES COMUNIDADE
Pg. 3
PEDRGO GRANDE:DossierTuristicoCentro dePortugalapresentado
no CIT Pg. 9
CASTANHEIRA DE PERA:Maria Cavaco
Silva de
visita
CERCICAPER
DOARIA CONVENTUAL | FIGUEIR5 EDIO FOI A MAIS CONCORRIDA DE SEMPRE...
Pag. 12 e 13
105PRIMAVERAS
| SALGUEIRO DA LOMBA- AGUDA- FIGUEIR DOS VINHOS
SEM QUALQUERMEDICAO...
AURORA COSTA A MAIS
IDOSA DO CONCELHO
Pg. 6
Pg. 8
Promovido pela ETPZP:
Curso ACT mais valia para a regio
Pg. 9
REUNIO DA CIMPIN EM ANSIOA CIMPIN, cujo Presidente do Conselho
Executivo o pedroguense Joo
Marques, reune em Assembleia
Intermunicipal no prximo dia 26 de
Novembro, no Auditrio do Centro de
Negcios da Zona Industrial do
Campors pelas 17:30h.
As reunies so abertas ao
pblico. Participe!
Foi apresentada em Figueir dos Vinhos aUnidade de Sade Mental Comunitria (USMC)
de Leiria Norte. a primeira USMC na regioCentro, ir funcionar no Centro de Sade de Figueir
dos Vinhos e servir de modelo a outras trs previstasna rea do Centro Hospitalar Psiquitrico de Coimbra.
Pg.10
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2010.11.17
VALDEMAR ALVES
DEVESA
MARIA ELVIRA PIRES-TEIXEIRA
MARIA ELVIRA PIRES-TEIXEIRA
Maria de Lurdes Nunes Ferreira Gallego Alvarez
2 PGINA DOISPGINA DOISPGINA DOISPGINA DOISPGINA DOIS
R ZESMaria de Lurdes Nunes
Ferreira Gallego AlvarezFalecida a 13.07.2010
Sempre que escrevo sobrepessoas amigas que j partiramsinto uma tristeza grande que meoprime o corao e faz doer. ocaso da minha querida amigaMil. Na verdade, nos temposda escola eu era amiga e colega
das suas irms, Maria Amlia eIsabel. Muitas vezes, na ida paraa escola eu e as minhas vizinhaspassvamos no Areal, apanhva-
mos as manas e seguamos jun-tas, enquanto a Mil, pequenita,de cara redondinha e olhos pene-trantes surgia porta da rua, pou-co satisfeita por lhe levarmos asirms. Passaram-se alguns anose a famlia mudou-se para S. Tome Prncipe e eu, para Moambi-que. Ao regressarmos nossa ter-
ra, tive oportunidade de conhecerverdadeiramente a Mil at nostornarmos grandes amigas. Fize-mos algumas viagens juntas, par-
tilhmos o gosto pela leitura,repartimos as vivncias em terrasdistantes e falmos em saudade.Ela tinha casa em Espanha, a terrado marido que ela adorava, o Sr.Alvarez. Convidou-me diversasvezes para l ir mas nunca foipossvel Figueir, a sua terranatal era, contudo, o local que ela
no esquecia e onde gostava depassar longas temporadas pertoda famlia, dos amigos e da suacasinha. Era uma amiga sincera,
de corao bondoso, sempre pre-ocupada com a minha sade, tra-zendo-me medicamentos de Es-panha que no se vendiam emPortugal. Adorava quando elapassava pela sede do jornal e meia convidar para tomar um ch.
A ltima vez que falmos eladeu-me uma notcia que me dei-
lo de Bode, e que alteram radi-calmente a fisionomia do rio.
Antes de fazermos paragem sobre o paredo, com bem maisde 100 metros de altura, que dorigem albufeira do Cabril,vamos mudar de margem, dei-
xando Oleiros e entrando noconcelho da Pampilhosa daSerra. Eu explico porqu. Neste
ponto o rio uma longa ser- pentina, aparecendo e desapa-recendo numa cnica sucessode meandros, enrolando-se
sobre si mesmo. Embora estejaconvencido que a verdadeira
grandeza desta paisagem s pode ser plenamente apreciadado ar, a estrada 344 por algunsquilmetros uma boa opo pa-ra observar este troo.
Chegamos, depois, s vilas dePedrgo Grande e de Pedr-go Pequeno, uma de cada ladoda albufeira do Cabril. Comoum nmada vagueio entre umae outra margem. Na margem es-querda aconselho uma ida aomiradouro da Senhora da Con-
fiana, enquanto do lado opos-to, Pedrgo Grande, parece
xou muito feliz e que nunca maisvou esquecer. Parecia que pres-sentia a despedida e com tantoainda por dizer
Com a sua generosidade emalta, a minha amiga Mil ajudoumuita gente e vivia preocupadacom a sua irm doente. Foi umanjo em terra, por isso, mereceestar num lugar de Luz, prpriodas pessoas de Bem.
Fazes-me falta, minha amiga.
O RIO ZZERETenho uma grande vontade
de escrever sobre a crise econ-mica e financeira do nosso Pas.Resisto a faz-lo neste espao,atendendo que o tenho resguar-dado para falar apenas da minhaterra e das pessoas que muitogostam de Pedrgo Grande.
Por esta razo e porque nemtodos os que me lem so scios
do INATEL ou assinantes dasua revista Tempo Livre, decidoapresentar uma pea jornalsticaque, com muita alegria, me deli-ciei a ler; um trabalho extraordi-nrio de Jos Lus Jorge, autorde um soberbo texto e de trezeespectaculares fotografias que
preenchem seis pginas da re-vista nmero 220 de Novembrode 2010.
Sendo leitor assduo das mai-ores revistas de lazer e turismo,ouso afirmar que nunca consta-tei outro trabalho de informaona referida rea como este. Terra
Nossa o espao concedidopela revista ao trabalho de JosLus Jorge, que o intitulou de
Zzere Na companhia de umrio.
A minha opinio que ao lermoseste texto, constatamos um for-mato de pea jornalstica histricae turstica no utilizada o suficiente
pelas editoras de informao, namedida em que o modo de apresen-tao do objecto da pea abarcaas vrias esferas que constituema identidade desse mesmo objecto.
Neste caso, o Rio Zzere -nos
mostrado, apresentado e apro-fundado na sua histria, caminhoque percorre, influncia queinduz nas gentes que habitam assuas margens e no valor intrnse-co que co-habita a natureza dorio e a cultura das localidades.
Como j do vosso conheci-mento, no gosto de ser extensonos meus artigos, razo pela quals vos transcrevo as refernciasque o autor fez ao Zzere en-quanto banha os Pedrgos, Pe-queno e Grande. No entanto, a
pea de Jos Lus Jorge pode serlida na ntegra em http://w w w . i n a t e l . p t / d o c u m e n t
gallery.aspx?menuid=586.Aqui o Zzere j foi travado
() pelo beto em trs pontosdistintos, Cabril, Bou e Caste-
resistir melhor s desvantagensda interioridade do que a suavizinha em frente, - com uma vi-da activa mantendo no en-tanto a fisionomia de terraantiga, por via da preservaoe restauro do seu patrimnio.
Logo depois do paredo dabarragem, rio um rasgo pro-
fundo na paisagem (que o pr-
prio topnimo Cabril ajuda acompreender) constituindo umobstculo natural e, dessa for-ma, um desafio engenharia.
A esse propsito interessanteolhar para o testemunho do
padre Antnio Rebelo da Motaque em 1785 escreveu o se-
guinte: Desde a vila da Covilhat ao Tejo, no tem seno uma
ponte na corrente que faz entreos dois Pedrgos, Grande e
Pequeno, stio o mais agreste e penhascoso que se achar nestereino
A ponte a que o texto se refere foi edificada nos primeiros anosdo sculo XVII, no fundo do vale,trs arcos em pedra com um total
de 72 metros de comprimento e26 de altura. Em 1995 foi inau-
gurada uma nova ponte, umafaixa em beto com centenas demetros de vo e 170 de metrosde altura, a mais alta ponte athoje erguida em Portugal. Soduas solues separadas porcerca de 400 anos. Ver a ponteSeiscentista do tabuleiro da
ponte nova ou ver a ponte nova,desde as pedras da ponte
centenria, ou, ento, olh-lasem simultneo um exerccioque impressiona pelo contrastee leva-nos a reflectir sobre aevoluo da engenharia e sobreoutras coisas, certamente.
O Presidente da RepblicaCavaco Silva aconselha viva-mente Portugal a voltar-se paraa riqueza do Atlntico. Mas noquerendo falar da crise econ-mica e financeira que assola onosso Pas considerem a se-guinte proposta: aconselhovivamente Pedrgo Grande avoltar-se para a riqueza histrica,natural e cultural com todas as
potencialidades que estas trsvertentes abrangem que o Rio
Zzere.
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2010.11.17REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO 3
Teve lugar no passado dia10 de Novembro, emFigueir dos Vinhos aapresentao da Unidadede Sade MentalComunitria (USMC) deLeiria Norte.Trata-se da primeiraUSMC na regio Centroque ir funcionar noCentro de Sade deFigueir dos Vinhos eservir de modelo a outrastrs previstas na rea doCentro Hospitalar
Psiquitrico de Coimbra.
O protocolo foi celebradocom a presena do secretriode Estado Adjunto e da Sade,Manuel Pizarro, do presidenteda ARS do Centro, Jos CarlosPimentel, do Governador Civilde Leiria, Prof. Paiva de Carval-ho, o Presidente da Autarquiafigueiroense, Eng Rui Silva eFernando de Almeida, presi-dente do conselho de Adminis-trao do Centro Hospitalar
Psiquitrico de Coimbra, entreoutros.
Este novo servio, com umaequipa de 12 tcnicos especia-lizados, vai abranger uma reade aproximadamente 38 milutentes dos concelhos de Fi-gueir dos Vinhos, Castanheirade Pera, Pedrgo Grande, l-vaiazere, Ansio, Pombal Nor-te e parcialmente de Penela.
A USMS foi uma promessadeixada pela AdministraoRegional de Sade do Centro(ARS) quando avanou para o
encerramento do Servio deAtendimento Permanente emFigueir dos Vinhos.
Manuel Pizarro salientou aimportncia daquela estruturapara o tratamento dos doentesmentais. Hoje temos tera-putica que permitir tratar osdoentes mentais nas comuni-dades, numa vida praticamenteindistinguveis da vida dosoutros cidados, desde quetenhamos estruturas adequa-das para o fazer, - afirmou.
O secretrio de Estado re-feriu, ainda, que necessriotirar o peso e o estigma queainda existe sobre a doenamental adiantando que de-vemos procurar o esforo daintegrao dos doentes nacomu-nidade. Para ManuelPizarro, os doentes mentaistm de ser conhecidos nacomunidade e tm de se saber,em cada centro de sade, quemso eles para alm de ter dehaver um enfermeiro que sepreocupe se eles tomaram a
medicao direitinha.Para Joo Pedro Pimentel,
presidente do conselho deadministrao do Centro Hos-pitalar Psiquitrico de Coim- bra, a Unidade assegurar,sem dvida, uma maior aces-sibilidade e qualidade dos cui-dados de sade mental na zonaLeiria Norte, atravs de umacolaborao mais estreita comos cuidados de sade pri-mrios, apresentando depoisos objectivos da nova Unida-
PROTOCOLO ASSINADO EM FIGUEIR DOS VINHOS
UNIDADE DE SADE MENTAL APROXIMA DOENTES COMUNIDADEde, que consistem em imple-mentar cuidados especializa-dos de proximidade, integra-dos, assertivos e de qualidadena rea da preveno, tratam-ento e reabilitao a um deter-minado sector geo-demogr-fico, melhorando a sua acessi-bilidade e qualidade, procuran-do manter a pessoa no seumeio familiar, social e culturalatravs de equipas multidisci-plinares de sade mental comu-nitria.
Para Rui Silva ,Presidente
da Cmara local, o espritode compreenso entre todos exemplo a seguir por todos.Rui Silva recordou o procedi-mento em que foi feito aqueleacordo com a ARS Centro, noVero do ano passado, e quejuntou o executivo de maioriasocial-democrata e a vereaosocialista. O autarca destacoua grande postura de serie-dade do presidente da ARSCentro e do governador civilde Leiria, para que aquele
projecto fosse concretizado.Considerando tratar-se de umdia muito feliz, Rui Silvareferiu que a implementaodaquela unidade de sade re-presenta uma excelente medi-da de descentralizao.
Podemos no ter uma SAP24 horas por dia, mas teremosuma valncia importante paratodo o Norte do distrito de Lei-ria, rematou Rui Silva.
Esta unidade tem comoprincipais objectivos a promo-o da descentralizao dos
servios de sade mental, demodo a permitir a prestaode cuidados mais prximosdas pessoas e a facilitar umamaior participao das comu-nidades, dos utentes e das suasfamlias num servio que seque de proximidade comoacrescentou Fernando de Al-meida, presidente do conselhode Administrao do centrohospitalar psiquitrico deCoimbra.
No ideia criar um hospi-
tal pequeno no Centro deSade de Figueir, assim asede a partir de onde as pesso-as iro fazer o seu trabalhodisse ainda falando de investi-mentos que se estendem ao dosrecursos humanos. Vamosprivilegiar que as pessoas sefixem e vivam neste concelhoou nas redondezas, confir-mou adiantando que a equipavai ficar c em permanncia.
Esta ser uma unidade mo-delo para as restantes disseJos Carlos Pimentel, a qual
vem assegurar uma melhoracessibilidade e qualidade doscuidados de sade mental populao do Pinhal Interior.Trata-se, ainda de acordo como presidente da ARS, uma im-portante estrutura assistencialque promover a desistitucio-nalizao do doente mental in-vestindo nos cuidados deproximidade.
Esta unidade est integradano Plano Nacional de SadeMental 2007-2016.
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2010.11.174 REGIOREGIOREGIOREGIOREGIO
BATEDORES DE FIGUEIR DOS
VINHOS RENEM-SE EMCONVVIO DE NATAL No passado dia 12 de
Novembro, pelas 18h30m,na Casa Municipal da Ju-ventude, teve lugar a Ses-so Solene de Abertura daUniversidade Snior de Fi-gueir dos Vinhos (USFIG).
Marcaram presena, paraalm da grande maioria dos70 formandos e 17 formado-res que lotaram por com-
pleto o Salo, o Presidenteda Autarquia figueiroense,e simultaneamente Forma-dor, Eng Rui Silva; o Vice-Presidente, tambm Forma-dor e Reitor da USFIG, Dr.lvaro Gonalves; o Vere-ador Amndio Ideias e afuncionria Coordenadoradeste projecto, Dra. HelenaTeixeira.
O Presidente Rui Silvacomeou por realar o factodo salo estar completa-mente cheio, afirmou, de-
pois, que Figueir est ho- je de parabns. Rui Silvaconsiderou que esta Uni-versidade um espao deaprendizagem e convvio,onde os exames so feitos
no dia-a-dia, na partilha.Nitidamente feliz com o que presenciava, nomeadamen-te com a grande adeso,que se estende j aos con-celhos limtrofes, Rui Silva,ainda assim rejeitou o co-modismo e afirmou que o
prximo passo ser envol-ver as freguesias.
J lvaro Gonalves, fa-lando na qualidade de Rei-tor, considerou este ensinocomo informal, para ondevimos com vontade deaprender. Deixou, depois,um apelo para que este es-
pao possa servir tambmpara um enriquecimento emtermos de cultura geral eque tal se possa vir a tradu-zir numa maior aflunciaaos eventos de cariz cul-tural que vo sendo orga-nizados no concelho e on-de, por norma, as pessoasno comparecem.
Entretanto, j a Coorde-nadora do Projecto, Dra.Helena Teixeira tinha usadoda palavra, para apresentara USFIG. A Coordenadoradeixou uma mensagem deapreo e saudao com-
ponente de voluntariadoque nas diferentes reas dosaber e ao longo de toda a
preparao deste projecto:Universidade Snior deFigueir dos Vinhos, se ve-
SETENTA ALUNOS SO GARANTE DE SUCESSO
ABRIU A UNIVERSIDADE SNIOR DE FIGUEIR DOS VINHOS
rificou, uma vez que todosos professores se disponi-
bilizaram a dar o seu contri-buto gratuitamente.
Desta forma o volunta-riado promove a aquisiode novas aprendizagens,de modo informal, reforan-do principalmente, valorestais como de cidadania ac-tiva, respeito, dignidade,solidariedade para com oscidados seniores do con-
celho de Figueir dos Vin-hos bem como, de outros- considerou. Saliento quea natureza deste mesmo
projecto, cria ainda a nobreoportunidade de aprendi-zagem intergeracional con-tribuindo para a inclusosocial - concluiu.
A Universidade Snior deFigueir dos Vinhos(USFIG) uma instituioaberta a todos os interes-sados e destinada a pes-soas maiores de 50 anos, deambos os sexos.
O seu objectivo essencial dinamizar e organizar
regularmente actividadesscio-culturais, educati-vas, recreativas, de aprendi-zagem e ensino informal,incentivando o volunta-riado social, no mbito daLei n. 71/98 de 3 de
Novembro.A Universidade Snior de
Figueir dos Vinhos pro- pe, ministrar diferentessaberes, em regime laborale ps laboral, sob o lemaajudar a aprender ou a en-sinar, dando primazia di-vulgao cultural e ao con-vvio.
Neste momento as dis-ciplinas a leccionar so
Portugus, Ingls, Sade eBem-estar, Cidadania,Informtica, Histria Local
Regional e Patrimnio,Pintura, Artes Decorativas,Ginstica Snior, Hidro-ginstica, IntercmbiosCulturais, Xadrez/Damas,Canto e Msica.
A disciplina que mereceumaior procura por parte dosalunos seniores foi a In-
formtica, desde logo com52 alunos inscritos, segui-do do Ingls, com 27alunos, Ginstica Sniorcom 22 e Saude e Bem-estare Hidroginstica, ambascom 21
Certificao Acstica eEnergtica de Edifcios
> Em toda a zona centro