bahia novembro

47

Upload: bahia-sur

Post on 08-Mar-2016

244 views

Category:

Documents


5 download

DESCRIPTION

DISEÑO MAQUETACIÓN Carmen Carreiro IMPRIME Gráficas Anduriña COLABORACIÓN Vicente Montejano Pedro Villamarín Amandio Rodrigues DEPÓSITO LEGAL VG - 813 - 2007 REDACCIÓN Basilio Aberastain FOTOS PAG.10/11 Natalia Espinosa Silgado EDITA - Masque2 3 Paula Carreira 5 6 Carmen Carreiro 7 DI DI HOLLYWOOD 8 FESTIVAL DE CINE 4+1 9 Joya, la exposición líder de América Latina reúne calidad, diseño y moda; lo mejor del sector joyero todo bajo un mismo techo. 10 11

TRANSCRIPT

Page 1: bahia novembro
Page 2: bahia novembro
Page 3: bahia novembro

3

CONTENIDOS

PAG4/5/6/7.:Paula A. Carreira

PAG8/9.:Primer Plano

PAG10/11/.:Joya

PAG112/13.:Lviv Fashion Week

PAG14.:Concurso fotográfico

PAG16/17/18.:Miguel Karballo

PAG19.:Novos Valores

PAG20/21.:En Construcción 3

PAG22.:Pablo Rosendo

PAG28.:Axenda

PAG29:Tempo de Leer

PAG30.:Fundación Casabellas

PAG31.:Mónica Sueiro

PAG32/33.:Pedro Villamarín

PAG34.:Amandio Rodrigues

PAG35.:Apicultura Urbana

PAG36/37.:Salud

PAG38.:Angel Goce

PAG39.:Concello Gondomar

PAG40/41.:Achego

PAG42/43.: Aceba

PAG44.: Reloj de Arena

PAG45.: Puebos Colombinos

PAG46/47.: Concello de Nigrán

EDITA - Masque2

REDACCIÓN - ADMINISTRACIÓN PUBLICIDAD Río Umia 22-7º C - A Caeira POIO (Pontevedra)

CONTACTAR 687 330 [email protected]

DISEÑO MAQUETACIÓNCarmen Carreiro

REDACCIÓNBasilio Aberastain

COLABORACIÓNVicente MontejanoPedro VillamarínAmandio Rodrigues

FOTOS PAG.10/11Natalia Espinosa Silgado

IMPRIMEGráficas Anduriña

DEPÓSITO LEGAL VG - 813 - 2007

Page 4: bahia novembro

PaulaCarreira

Page 5: bahia novembro

5

Paula Alcântara Carreira é licenciada emHistória pela Faculdade de Letras do Porto e Pós-Graduada em Direito da Comunicação.Ao longo de perto de vinte anos de carreira, foijornalista, docente do Ensino Superior e asses-sora de comunicação. A sua vida divide-seentre o Porto e Vila Nova de Cerveira.Paula acava de publicar o livro “As múltiplasvidas de um homem só“ Uma biografia possível do pintor Henrique Silva, quem estive-ra ligado à Bienal Internacional de Arte de VilaNova de Cerveira, durante perto de 20 anos.Trabalhou, durante décadas, de forma intermi-tente, com Vieira da Silva e Arpad Szenes, emParis e em Portugal, tornando-se amiga insepa-rável do casal de pintores. A biografia estácentrada no aspecto pessonal e familiar dopintor, nos seus amores e desamores, tratandode mostrar o homem que está por detrás doartista multifacético.

Um artista não pode ser reduzido à sua arte: é muito mais do que isso! É um homem, primei-ro que tudo…E foi isso que eu quis revelar neste livro.

Por qué uma biografía de Henrique Silva?A ideia surgiu porque do Henrique Silva era conhecido, atéagora, o seu papel como artista, a sua obra, o seu lado ‘visível’através da arte e da intervenção como director da BienalInternacional de Arte de Vila Nova de Cerveira e em muitasoutras instituições culturais e cooperativas, dado que foi sem-pre uma pessoa muito activa, social e culturalmente. Mas con-hece-se pouco o homem que está por detrás do artista, as suasrelações familiares, os seus amores e desencantos, o que sentee pensa sobre muitas coisas. Embora um artista se revele na sua arte - como se costuma

dizer e é verdade – ele não pode ser reduzido à sua arte: émuito mais do que isso! É um homem, primeiro que tudo…Efoi isso que eu quis revelar neste livro.E difícilmente encontramos alguém com uma vida tão rica emexperiências e intensamente vivida como foi – e continua a ser- a do Henrique Silva.Qué tem aportado o artista Henrique Silva a Vilanovada Cerveira e á arte?Penso que a existência e o crescimento contínuo da Bienal deCerveira, desde 1978 até agora, respondem bem a essa pergun-ta. Embora tenha assumido a Direcção da Bienal ‘apenas’ nos

Page 6: bahia novembro

6

últimos 20 anos, Henrique Silva esteve ligado a ela desde a suacriação. E hoje, a Bienal é a mais forte e internacional ‘imagemde marca’ de Vila Nova de Cerveira, é conhecida em toda aparte, espalhou-se já por vários concelhos do Alto Minho e daGaliza, tem trazido até Cerveira artistas de renome internacio-nal, tem apostado cada vez mais na inovação na arte…Enfim!A Arte ganha sempre quando tem, além de artistas, genteemprendedora, incapaz de se acomodar às situações e semmedo de arriscar, e o Henrique é isso tudo.Pela sua parte a Câmara de Vilanova da Cerveira temum grande envolvimento com a arte. São os artistasconscentes deste privilégio?A Câmara de Vila Nova de Cerveira tem tido um papel impor-tante no desenvolvimento das artes no concelho, na medida dassuas posibilidades. Mas por vezes os apoios possíveis não são

ainda os suficientes, porque os artistas – como é legítimo! –querem sempre ir mais longe, conseguir fazer mais e melhor, termelhores condições, para que se tenha melhor Arte!Mas penso que, de um modo geral, os artistas sentem queCerveira é um sítio especial, e que ali têm acontecido muitas coi-sas que não se passam noutros sítios, que há vontade de fazer omelhor possível. Essa consciência julgo que existe, sim.Como se levou a cabo o trabalho de investigação, quédificuldades e colaborações tivo?Eu diría que foi muito fácil fazer este trabalho, porque houve umafantástica colaboração por parte de todos – familiares, amigos,colaboradores, ex-colaboradores e colegas do biografado. Paraalém do próprio Henrique Silva, que decidiu abrir, sem barreiras,

o ‘livro’ da sua vida, contando algumas histórias que nunca tinhacontado, provavelmente…E falando de sentimentos, sem medo.O livro foi construido, sobretudo, através de muitas horas deconversas com o Henrique, a sós, e de muitas conversas comvárias pessoas que cruzaram a vida dele, em fases diferentes, eque tiveram diferentes papéis.Depois, houve a análise de documentos de vários géneros, asso-ciados ao percurso de vida dele, e a investigação histórica sobrefactos ou locais que são referidos no livro.O livro mostra uma visão garimosa e de admiração carao artista. Quanto há de biografia e quanto de homena-gem?No momento em que encerrou um ciclo da sua vida, ao deixar,voluntariamente, a Direcção da Bienal de Cerveira, em 2007,achei que contar a vida do Henrique Silva era também uma forma

de homenagear o trabalho que ele fez e a pessoa que ele é, é ver-dade.Mas a vida do Henrique é, na minha opinião, absolutamente‘merecedora’ de um livro que a contasse. Se assim não fosse, nãoo teria escrito, por muito que admirasse o artista.Por isso, neste livro tudo é biografia. Conta-se apenas factos ver-dadeiros, histórias vividas e sentimentos reais. Ali não há ficção.É uma biografia, quanto a isso não há dúvidas. Uma biografia quetambém pode ser considerada uma homenagem, isso sim.O seu excelente trabalho enquadra-se num atractivo emoderno desenho. A cargo de quem esteve a criativida-de e como se fixo a escolha?Toda a concepção gráfica do livro teve um papel primordial na

Page 7: bahia novembro

7

muito boa receptividade que ele está a ter, distinguindo-o dohabitual e imprimindo-lhe qualidade. A história que é contadaficou muito valorizada pelo trabalho criiativo da designerSusana Leão Machado, da empresa SLM Design.Quando pensamos neste livro, quisemos que ele tivesse quali-dade, em todos os aspectos, sendo, ao mesmo tempo, de fácilleitura. E a escolha da designer recaiu, de imediato, na SusanaLeão Machado, cujo trabalho já conhecíamos e que nos mere-cia total confiança.Tudo ficou nas mãos dela, em termos de design, e isso foi um‘descanso’! (risos)Como está sendo a acolhida do livro? Sente-se satisfei-ta?O livro está a ter um excelente acolhimento, tanto quantosei…Até agora, as opiniões que me chegaram foram bastantepositivas mesmo, em todos os aspectos. Mas admito que possahaver outras opiniões, será normal, e isso não me preocupa.Neste momento, só tenho motivos para estar satisfeita!Onde se pode comprar? Para já, o livro está à venda na Árvore – Cooperativa deActividades Artísticas, no Porto (Rua Azevedo de Albuquerque,nº 1 4050-076 Porto – Portugal; tel. (+351) 222 076 010;

[email protected]). Pode ser comprado lá ou encomenda-do, porque eles enviam por correio.Irá estar também à venda nalguns museus portugueses, e, even-tualmente, noutros locais. Mas para já ainda não temos dadosconcretos sobre isso. Que outros projectos literários tem em perspectiva?Sei que qualquer projecto literário que venha a desenvolverterá de estar ligado a vidas reais, com personagens reais. A fic-ção, em termos de escrita, não me atrai. O que me cativa sãoos ‘mistérios’ da cabeça das pessoas, as vidas diferentes docomum e a investigação histórica ou sobre factos reais.Com todo o respeito que tenho pelos ficcionistas, costumodizer que “não são precisos personagens quando se tem pesso-as, nem romances de ficção quando se tem vidas”. Isto está,aliás, na contra-capa do livro.Tenho dois possíveis projectos a vaguear na cabeça, apenas…Eambos estão na área da biografia, também.Mas seja o que for que venha a fazer, este livro sobre oHenrique Silva será sempre especial para mim, Pela pessoa quetive o privilégio de conhecer e pela confiança incondicional quefoi depositada em mim.

Carmen Carreiro

Page 8: bahia novembro

8

Primer Plano

DI DI HOLLYWOOD

Di Di Hollywood, la película que Elsa Pataky ha rodado bajola dirección de Bigas Luna. Sus armas son imágenes cargadasde lujo y glamour, la mítica canción ‘One way or another’ deBlondie y una única frase: “Cuidado con lo que deseas, por-que vas a conseguirlo”. Di Di Hollywood iba a ser en prin-cipio una continuación de la exitosa ‘Yo soy la Juani’, pero alfinal el proyecto cambió de rumbo. Con guión del propioBigas Luna, el film cuenta en su reparto con Peter Coyote,Paul Sculfor, Giovanna Zacarías y Luis Hacha. Veremos sieste proyecto sirve para que remonte la taquilla del cineespañol, que ha empezado el año bajo mínimos. SinopsisDidiHollywood es una apasionante historia sobre la mujer y eléxito, basada en una actriz y su deseo de triunfar en la mecadel cine. Su nombre es Diana Díaz, una joven que tiene unsueño, llegar a ser una gran estrella y para conseguirlo estádispuesta a dejarse la piel.Aunque de momento la vida no lesonríe. Está harta de su trabajo donde ve que no tiene futu-ro alguno. Su único apoyo es María, una amiga que ponecopas en el mismo bar que ella.Ante este panorama, decideirse a probar suerte en el mundo latino de Miami. Pero allítampoco las cosas le son fáciles. Cansada de pasearse portodas las agencias y sin dinero, pasa hambre y soledad yfinalmente, cuando está a punto de abandonar conoce aNora.Nora es una aventurera con la que entabla una granamistad. Más tarde, en uno de los castings a los que asiste,conoce a Robert, un ayudante de dirección mejicano que seenamora perdidamente de ella y los tres juntos viajan a LosÁngeles siguiendo la estela del sueño de Hollywood. Su vidaallí la cambia física, personalmente y hasta de nombre.DeDiana Díaz a DiDi y aunque cuenta con el apoyo incondi-cional de su madre, se irá incrementando la distancia entreella, España y María.

Page 9: bahia novembro

9

FESTIVAL DE CINE 4+1

El singular Festival de Cine 4+1 FUNDACION MAPFRE -que secelebra simultáneamente en Bogotá, Buenos Aires, Ciudad deMéxico, Madrid y São Paulo del 11 al 14 de noviembre de2010- contará en su primera edición con una sección compe-titiva compuesta por 12 cintas de 12 países. Cineastas de pres-tigio como Gus Van Sant, Jane Campion o Agnès Varda y direc-tores punteros como el filipino Raya Martin, el camboyano RithyPann o el argentino Pablo Agüero, entre otros, competirán porel Premio a la Mejor Película dotado con 20.000€, que seráotorgado por el público asistente con su voto. La filosofía deeste certamen consiste en recuperar títulos significativos de cinede autor presentados en festivales prestigiosos, que pese a susvalores cinematográficos no han accedido aún a los circuitoscomerciales.En esta primera edición del Festival de Cine 4+1 optarán alPremio del Público a la Mejor Película: Huacho de AlejandroFernández Almendras; Sweetgrass de Ilsa Barbashm y LucienCastaing-Taylor; Eastern Plays de Kamen Kalev; Independencia deRaya Martin; Irène de Alain Cavalier; Le Roi de L’Evasion deAlain Guiraudie; Salamandra de Pablo Agüero; Le Pere de MesEnfants de Mia Hanson-Løve; Les Plages d’Agnès de Agnès Varda;Treeless Mountain de So-Yong Kim; Un Barrage Contre lePacifique (The Sea Wall)de Rithy Pann y 8 de AbderrahmaneSissako(Tiya’s Dream); Gael García Bernal (The Letter); GasparNoe (Sida); Mira Nair (How can it be?); Jane Campion (The WaterDiary); Gus Van Sant (Mansion on the Hill); Jan Kouen (The Storyof Panshin Beka) y Wim Wenders. Además, La Sección Especial,irá dedicada a un Invitado de Honor que el Festival acogeráen su sede oficial que, en esta ocasión, será el MALBA-FUNDACIÓN COSTANTINI de Buenos Aires. El Festival de Cine4+1 se celebrará así mismo en la Cinemateca Distrital deBogotá / Cine Colombia (Bogotá), el Cine Palafox (Madrid), laCineteca Nacional de México (México DF) y la CinematecaBrasileira (São Paulo).

CAZA A LA ESPÍA

Caza a la espía nos introduce en los oscuros pasillos del poder político conun apasionante thriller inspirado en las experiencias de una auténtica agentesecreta de la CIA, Valerie Plame, cuya carrera quedó destruida y cuyo matri-monio fue llevado al límite al descubrirse su identidad por una filtración de laCasa Blanca.Protagonizada por la candidata a un Oscar Naomi Watts (Promesas del este,King Kong, 21 Gramos) y el dos veces oscarizado Sean Penn (Mystic River, Minombre es Harvey Milk), Caza a la espía está dirigida por Doug Liman (El casoBourne, El ultimátum de Bourne, Sr. y Sra. Smith) y escrita por JezButterworth (Oscura seducción) y John-Henry Butterworth. Está producidapor Bill Pohlad (Hacia rutas salvajes, Brokeback Mountain), Janet Zucker(Ratas a la carrera, El primer caballero), Jerry Zucker (Ratas a la carrera, Laboda de mi mejor amigo), Akiva Goldsman (Una mente maravillosa, Hancock,Soy Legenda, El código Da Vinci), Jez Butterworth y Doug Liman. El directorde fotografía es Doug Liman. El montador es Christopher Tellefsen (TrumanCapote, Memorias de Queens). El diseñador de producción es Jess Gonchor(No es país para viejos, Un tipo serio). La diseñadora de vestuario es CindyEvans (Una pareja de tres, y el telefilme de la HBO «Temple Grandin»).Valerie Plame (Naomi Watts), una agente secreta del departamento contra laproliferación de armas nucleares de la CIA, descubre que, a diferencia de loque muchos miembros del gobierno estadounidense opinan, Irak no tieneningún programa activo de armas nucleares. Mientras, a su marido, el diplo-mático Joe Wilson (Sean Penn), lo envían a África para investigar los rumoressobre unas posibles ventas de uranio enriquecido a Irak. Tras descubrir queno se han producido tales ventas, Joe escribe un artículo en el New YorkTimes en el que resume sus conclusiones, desatando así una acalorada polé-mica.Poco después, la identidad secreta de Valerie se filtra a notorios periodistasde Washington. ¿Se tratará de un desafortunado accidente o de una campañacoordinada contra su marido? Con su identidad al descubierto y sus contac-tos en el exterior revelados, la carrera y la vida privada de Valerie empiezana hacer aguas. Al principio, sus amigos y familiares se indignan. Luego, se dis-tancian. Valerie recibe amenazas de muerte anónimas, y el negocio de Joe seva a pique. Tras 18 años al servicio del gobierno, Valerie, una madre, esposa yagente de campo con un historial impecable, lucha ahora por salvar su repu-tación, su carrera y su matrimonio.Caza a la espía, una película repleta de intriga, suspense trepidante y diálogosmagistrales, es un apasionante relato sobre la lucha de una mujer por sobre-ponerse a una inesperada traición y recuperar su vida.

Page 10: bahia novembro

10

Joya

Joya, la exposición líder de América Latina reúne calidad, diseño y

moda; lo mejor del sector joyero todo bajo un mismo techo.

Page 11: bahia novembro

11

Joya, la exposición de joyería emblemática deAmérica LatinaLa ciudad mexicana de Guadalajara abrió suspuertas a la moda, al diseño y a la comercializa-ción de joyería y confirma mediante una edi-ción más de Joya, que la convierte en la capitaljoyera del país. Joya, con más de 27 años de existencia repre-senta el más extraordinario escaparate para quelas empresas joyeras presenten sus nuevas colec-ciones y las tendencias en la moda de joyería anivel mundial, con más de 300 firmas joyeras nacio-

nales y extranjeras con más de 15 mil compradoresmayoristas y medio mayoristas de joyería en el centro

de exposiciones más importante de América Latina, Expo-Guadalajara, para llevar a cabo la XLVIV ExposiciónInternacional de Joyería, Platería, Relojería, Bisutería eInsumos.Joya, organizada por la Cámara de Joyería del Estado deJalisco, representa una excelente plataforma comercialdonde los mayoristas y medio mayoristas pueden adquirirpiezas y diseños con las últimas tendencias en joyería y almismo tiempo participar de pasarelas, conferencias, talle-res y capacitación gratuita paralelos a la exposición.Bajo un ambiente de confianza y seguridad, el compradormayorista de joyería pudo recorrer los 600 stands distri-buidos en un área de más de 12,000 metros cuadrados yencontrar todo lo que requería de esta importante indus-tria como, piezas de joyería fina, joyas de autor, diamantes,platería, piedras preciosas y semi-preciosas, perlas, acero,insumos para armado, maquinaria y herramientas.A través de los años, Cámara de Joyería del estado deJalisco, ha pugnado porque el cliente compre productos dealta calidad, dado que un gran número de empresas afilia-das se rigen por un programa de autorregulación en kila-taje basado en la Norma Oficial Mexicana NOM-033-SCFI-1994. De esta manera “Grupo de Calidad” busca dar fin ala competencia desleal.Jalisco es el productor número uno de joyería en oro conuna producción del 60 por ciento a nivel nacional, mientrasque en plata produce el 40 por ciento a nivel nacionalcolocándose en el segundo lugar. Su capital, Guadalajara, hademostrado su vocación comercial concentrando más de1,800 firmas de joyería en oro y plata en sus 19 CentrosJoyeros diseñados especialmente para la comercializaciónde joyería.Joya, la exposición líder de América Latina, reúne calidad,diseño y moda; lo mejor del sector joyero todo bajo unmismo techo.

Page 12: bahia novembro

12

LvivFashionWeek

Uno de los principales eventos relacionados

con la moda en Ucrania y Europa del Este

Page 13: bahia novembro

13

Lviv Fashion Week, es uno de los principales eventos relacionados con la modaen Ucrania y Europa del Este. Se organiza dos veces al año, en primavera yotoño, siguiendo los standares de los grandes centros de moda del mundo.El formato Lviv Fashion Week, está basado en prêt-à-porter y prêt-à-portercolecciones de lujo, realizándose diversos desfiles en diferentes salas, siendouna semana dedicada no solo a la moda, sino también al arte, la fotografía, laexhibiciones de joyas…, se considera que más de 3.500 personas asisten a losdesfiles cada día durante la semana que dura el evento.Lviv Fashion Week, apoya a los jóvenes diseñadores, a los nuevos talentos, encolaboración con Contest of Clothes’Designers “The GoldenThread” dePolonia, que convocan cada año el certamen Sabotage, para jóvenes diseñado-res, brindándoles así la oportunidad para dar sus primeros pasos en el mundode la moda, presentando sus colecciones a los medios de comunicación, profe-sionales de la industria de la moda, diseñadores, espectadores, críticos de moday clientes potenciales.Lviv Semana de la Moda se inició en el 2008 y durante las temporadas anterio-res se presentaron colecciones de más de 75 diseñadores procedentes deUcrania, Rusia, Armenia, Polonia, Hungría, Croacia, Letonia, Estonia y Francia.En esta edición Kenzo Takada, será el invitado de honor, aunque también esta-rán presentes; Oksana Mukha, Likhachova Zinaida, Ponomaryov Constantin,Mykytuk y Yatsentyuk, MALVA florea, Germaine La, Selezniova Viktoria entremuchos otros. Una de las grandes diseñadoras polacas, Joanna Klimas presen-tará su colección por primera vez en Ucrania.

Page 14: bahia novembro

Augusta Spa Resort de SanxenxoFINALISTAS EN EL CONCURSO DE FOTOGRAFÍA

1er. PREMIOD. JORGE MEIRA

2º PREMIODoña MARÍA TERESALOSADA

3º PREMIODon FERNANDOSAN FILIPO

Page 15: bahia novembro
Page 16: bahia novembro

16

Mig

ue

l Ka

rba

llo

Page 17: bahia novembro

17

Miguel Karballo, é artista plástico, ben coñecido pola súaobra pictórica mostrada en diversas exposicións colectivase individuais, aínda que tamén traballa a escultura e faiincursións na literatura, ten publicado o libro “Un Bárbaroen Atenas” e está a rematar o segundo.A Karballo gústalle definirse como autodidacta, segundo él“para non ter que enumerar a tantos mestres dos queadeprendeu”. Dende moi novo convive cos pintores emovimentos artísticos da Galiza, máis tarde trasládase aMadrid onde se relaciona con Raimundo Patiño e o grupoBrais Pinto, do que formaban parte, Xosé Luis M. Ferrín,Xosé Fernández Ferreiro, Cribeiro e Ben Cho Sei, sendoesta unha etapa de grande actividade artística e intelectualna vida de Miguel Karballo.Actualmente vive en Tamallancos Ourense, onde ten oobradoiro e exposición permanente.

Sempre quixo adicarse ás artes ou hai algún momentodeterminante no que toma esta decisión?Non teño moi claro de cando comezou a se me meter esta teimana cabeza, pero eu nacín e vivín deica os cinco anos nunha entida-de rural chamada Buciños, en Carballedo, Lugo (espazo e tempoque teño como paradiso perdido, mais non esquecido na miñamemoria) onde un mozote, una tal Manolo, era moi admirado equerído por se ter ido a Madrid a estudar belas artes. Este Manoloacabou sendo o escultor Manolo Buciños. Por tanto, e por moi estra-ño que poda resultar, sobre todo aquí en Galiza, onde se infravaloraou despreza tanto o mundo rural das nosas raíces, falar de arte e pal-par a cotío unha verdadeira admiración polas artes naquela miña que-rida patria que era o reducido contorno da miña aldea natal naque-les comezos da década dos cincuenta, era algo totalmente habitual.Esta realidade, adobada cun desexo de admiración e agarimo queteñen por natureza os meniños, e especialmente, quizais, os que xatenden a se inclinar por un tipo de vida máis espiritual e centrada nacreatividade, eu penso que empezou a definir esta miña tendenciapolo camiño da arte. Dende os cinco anos ós catorce fun a vivir conmiña familia a outra aldea, xa nos Chaos de Amoeiro de Ourense,onde casualmente tiven moita relación con outro mozo, XavierSuances, que estaba estudando arquitectura tamén en Madrid, ondeó tempo descubrín tiña irremediablemente que emigrar a maiorparte da mocidade que quixese seguir certas carreiras. Este novomeu modelo a seguir, sempre me pareceu que inda tiña máis voca-ción de pintor ca de arquitecto, pintaba moi ben e eu, inda un cativo,entrementres gozaba de ver como pintaba diante de min, xa me fundicindo que tiña que chegar a ser pintor ainda me custase canto qui-xese.É a etapa de Madrid a que realmente consolida a súa carrei-ra artística? A Madrid marchei despois de facer os dezaoito anos en 1969, candoxa levaba tempo pintando e incluso xa tiña vendido algún cadro(nunca esquezo que saquei o meu carné de conducir de coche emoto con cinco mil pesetas que cobrei por pintar un retrato a unindustrial ourensán, xa unha boa venda para o tempo). Porén enMadrid, onde me propuxen xa chegar a vivir só da pintura sen depen-der doutro traballo nin de ninguén, que tampouco meus pais tiñantantos posibles, o que consolidei foi ese propósito xa que cheguei avivir só pintando, bastante ben e totalmente feliz. Ora... non foi dendelogo un camiño de rosas de chegar e encher nin moitísimo menos,pero as dificultades e traballos tan grandes que tiven que pasar deicame encarrilar un chisco e en todo momento, tamén me fixeron

Page 18: bahia novembro

18

madurar e medrar moito humanamente, que foi unha consolida-ción tan importante para min coa que non contaba.Por qué Carballo con K?Eu que xa de moi novo empezou a me gustar escribir cousaspara min, decidín axiña utilizar a miña lingua, o galego das miñascomarcas de Lugo e Ourense. Naqueles tempos, que a moitosnovos de hoxe lles pode parecer raro, o galego, entre outros ata-ques que tiña que sufrir, estaba o de ser prohibido lelo e escribi-lo, e sobre todo nas escolas, por tanto eramos xeralmente unsauténticos ágrafos na nosa lingua, non tiñamos nin idea de comoa escribir. Eu solucionei o problema concretando unha grafía eunhas normas de escribir particulares nas que a letra “K” exer-ceu gran importancia.Moito mais tarde chegouse a conseguir a legalización do galegoincluso na escola, a crear unha Real Academia, e mesmo unha ouvarias normativas, para min todas un tanto artificiais, entón eu,para escribir creativamente en primeiro lugar para min, seguiu-me gustando sempre moito máis este meu galego, miña grafía emiña normativa particulares, e cando cumprín os cincuenta pro-púxenme a liberdade de a dar a coñecer e utilizar publicamente,por moi irreverencia que tal actitude fose tomada, comezandopor utilizala no meu propio apelido, para diferenciar tamén amiña obra de antes dos cincuenta da posterior ós cincuenta.Estas son as razóns de Karballo con “K”.Acostuma a pintar relatos oníricos, mostrando os soñosde nenos rurais, podemos falar de autobiografía?Recoñezo que a miña pintura tenefectivamente moito de onírica,pois realmente gústame pintarcomo metido nun soño e fora damiña parte consciente. Encanto óde que se son soños de nenosrurais e de si podemos falar deautobiografía, só podo responder oseguinte: por un lado, que eu valoro máis ca ningún outro tipo devida a vida rural na que nacín e decidín un día voltar a vivir amaior parte do ano, apesares da tristeza que me da ver o maltra-tada e despreciada que está pola política e a grande maioría dasociedade, por outro lado, esa parte non consciente ou incons-ciente dun, dende a que a min me gusta pintar, entendo eu quetamén me gusta porque é a parte mais pura e sincera dun, é dicir,a máis infantil que seguimos tendo e actuando dentro de nós eque considero esencial para poder facer arte. Por tanto autobio-grafía ben seguro que si tamén, pero... non só dun tempo infantillonxano, pois está claro que eu quero seguir mirando con ollosde neno, que considero o único xeito de poder ser verdadeira-mente maduro.Son as vivencias da sua infancia as que máis o inspiran?Como acabo de dicir, eu como pintor, e non só como pintor,quero ser permanentemente bastante neno, e con toda miñaconciencia e racionalidade de home de cincuenta e tantos moi-tos anos que teño, por tanto non se trata unicamente dunhainfancia lonxana.Con que pigmentos e sobre que soportes lle gusta tra-ballar?A min sempre me gustou moito a arte primitiva, das distintasantiguedades e do mundo medieval e bizantino, realizadas conpigmentos amasados polo propio pintor e aplicados sobre murosque tamén el preparaba, entón actualmente, gracias á relaciónintima e constante que teño con Grecia onde se seguen a utili-

zar moito as tradicionais técnicas da Arte Bizantina e por tantopodo conseguir doadamente pigmentos naturais de calidade nastendas especializadas que abundan en Atenas, gozo de traballardese xeito antigo de amasar os pigmentos e preparar os meussoportes con técnicas de auténtico albanel, traballo artesanal coque tamén teño certa relación autobiográfica, posto que en algúntempo da miña vida puiden sobrevivir traballando na construc-ción.Está casado coa pintora grega Sula Repani. As coresocres da súa obra son unha homenaxe ao mediterráneoe a Sula?Teño que aclarar que o meu namoramento polo mar e o mundoMediterráneo xa me ven de antes de compartir miña vida conSula, precisamente coñecemonos no 1986 en Barcelona, onde euchegara despois de pasar aquel verán en Ibiza na casa dun amigopintor, e xa levaba uns anos nos que os veráns non me parecíanveráns se non daba a miña longa volta polos aires mediterráne-os. Ora... non cabe dúbida de que Sula supuxo para min xa ocasarme totalmente con este mundo e toda a súa atmosfera,coñecelo máis ampliamente e tamén de xeito moito máis fami-liar, pois eu máis aló de Italia e de ser un simple viaxeiro por elnunca pasara, e se cadra nunca chegaba a pasar de non ser porSula. E agora sinto... que Grecia é a súa parte oriental máis espe-cial e esencial.Si, posiblemente os ocres que agora utilizo moito, sexan, incons-cientemente, unha homenaxe a Grecia, e especialmente ás illas

do Exeo e moi concretamente aparte occidental da illa de Lesbos, aterra dos antepasados de Sula ondeeu me sinto case coma enTamallancos e descubrín a belezados ocres e dos montes e camposespidos, un polo totalmente opostodos campos e montes deste noso

verdor atlántico, que sigo querendo, como galego que tampoucodeixo de ser, que o amor por estas cousas, canto máis se vai mul-tiplicando mais se enriquece e da si.Para cando unha nova exposición?Acabo de facer únha exposición na Coruña, outra na Guarda eparticipar nunha colectiva de tipo temático na illa grega deLimnos, entón de momento so quero centrarme en traballartranquilo. Que tampouco me gusta andar constantementeenfrascado en exposicións e non poder pintar coa tranquilidadeque necesito, que para min é hoxe prioritario.Ten previsto retomar as actividades intelectuais queacostumaba a celebrar no obradoiro de Tamallancos?O Obradoiro de Arte de Tamallancos foi unha experiencia quepuxemos en marcha e funcionou ben uns doce anos, un espaciode exposicións, de relación, de amizade, de intercambio intelec-tual, de traballo artístico e de venda de obra, dende a considera-ción de que un comercio humanizado é un medio interesante derelación entre as persoas como calquera outro. Pero, apesares deque a idea entendemos que sigue sendo interesante, xestionartodo esto leva o seu tempo, e por outro lado, igual que pasa napolítica, os eidos e entre as cidades, no mundo da arte e da inte-lectualidade tamén hai hoxe en Galiza moito minifundismo men-tal que fai difícil algunhas cousa. Entón de momento é o nosotaller e a nosa galería particular, de Sula e miña. Se veñen temposmellores e hai quen bote unha man todo se pode retomar.

Gústame pintar como metido nun soño e fora da miña parteconsciente.

Carmen Carreiro

Page 19: bahia novembro

19

O vicepresidente da Deputación de Pontevedra encargado delárea de Cultura, José Juan Durán, xunto ó director do Museode Pontevedra, José Carlos Valle, presentaron o pasado día 5 denovembro Pazo provincial a Exposición Itinerante "NovosValores 2010". Esta mostra, está composta polas obras seleccio-nadas do Certame Novos Valores 2010, anteriormente expos-tas nas dependencias do Museo de Pontevedra.Cambados, Lalín e Tui, son as cidades que acollerán a mostraDado o seu carácter itinerante, sa mesma vaise trasladar, en pri-meiro lugar a Cambados, onde estará do 5 ó 28 de novembrono Pazo de Torrado; do 3 de decembro ó 2 de xaneiro estaráno Museo Aller, en Lalín; e, para pechar o percorrido viaxará ataTui, onde se poderá visitar no Edificio Área Panorámica entre o10 de xaneiro e o 6 de febreiro.

Cómpre sinalar que das 39 obras seleccionadas, 5 non sairánnesta itinerancia por ter xa comprometida a súa exposición engalerías e mostras temporais varias. Si estarán presentes todasas obras premiadas e adquiridas pola Deputación, entre as quese atopan creacións en formato vídeo, escultura, gravado, debu-xo, fotografía e pintura.De cara ó ano que ven, a área de Cultura da Deputación estátraballando nun calendario expositivo polo cal se realizará unhaserie de exposicións de pequeno formato por diferentes con-cellos da provincia. Con esta iniciativa de futuro, pretendesecubrir as necesidades dos municipios nos que a políticas cultu-rais se refire, tendo en conta o momento de crise que estamosvivindo.

Novos valores 2010As obras seleccionadas en iste certamen, serám expostasde xeito itinerante en Cambados, Lalín e Tui.

Unha das obras da exposición, da artista Paula Pereira.

Page 20: bahia novembro

20

La Fundación Barrié inauguró en Vigo el 26 construcción 3,esta es la tercera de una serie de exposiciones que muestranla colección de pintura contemporánea internacional de laFundación, y reflexiona sobre cómo la pintura ha sido capaz deconstruir su propia historia a partir de expresiones pictóricasque van más allá de ideas tradicionales como la de género oestilo. La muestra, comisariada por David Barro, reunirá 24 obras delos artistas Jessica Stockholder, Shinique Smith, João Penalva,Manuel Caeiro, Gil Heitor Cortesão, Gerardo Burmester,Albano Afonso, Manuel Vilariño, Miquel Mont, José Pedro Croft,Perejaume, Ignasi Aballí, Curro González, Rita Magalhães,Simeón Saiz Ruiz, Teo Soriano, Tracey Moffatt, Carlos Correia,Yves Oppenheim, Helmut Dorner y Paulo Climachauska.Si en Construcción 1 se mostraba una serie de obras de gran

formato que permitían un rico diálogo con el espacio y enConstrucción 2 se trazaba una mirada íntima con ese mismoespacio, ahora, en Construcción 3 se ocupa la totalidad delespacio vigués para que el propio espectador pueda recons-truir él mismo, la historia de la pintura a partir de distintaspropuestas que enlazan unas obras con otras para elaborarpequeños relatos que nos lleven a entender la pintura actual,desde fenómenos como el de su expansión lejos de los límitesimpuestos por el marco tradicional o el de su reencarnaciónen otros medios que logran mantener el espíritu pictórico enfotografías, instalaciones o en escultura, jugando con la expan-sión y la reencarnación de la pintura en otros medios.

David Barro: “de la expansión a la reencarnación“Continuando con la intención de reflexionar sobre el concep-to de pintura a partir de las nuevas adquisiciones de la

En Construcción 3Exposición en la sede de la Fundación Barrié hasta Febrero de 2011

Page 21: bahia novembro

21

Colección de Pintura Contemporánea Internacional de laFundación Pedro Barrié de la Maza, En Construcción 3 aborda doscapítulos imprescindibles para entender qué puede ser pintura hoyy cómo ha sido capaz de construir su propia historia a partir deexpresiones pictóricas que van más allá de ideas tradicionales comolas de género o estilo y una vez que su propio contexto se ha con-vertido, en muchas ocasiones, en contenido.En este caso, el viaje propuesto para acompañar esta diseminaciónde lo pictórico parte de una serie de artistas que en su afán pordesbordar la idea de cuadro y de marco han conquistado el espacioarquitectónico transgrediendo la tradicional rigidez de la pinturacomo unidad para revisar caminos abiertos por la escultura. Comoseñaló Rosalind Krauss, lo de dentro (la pintura) y lo de fuera (elmarco) se desdibujan y fragmentan, conformando la obra en unterritorio indefinido que se ha denominado pintura expandida.Desde artistas como Helmut Dorner o Teo Soriano, conscientes delespacio entre cuadros y de cómo la pintura se constituye a sí mismaen relación con los otros objetos o partes del entorno, se pasa aartistas como Jessica Stockholder, que evidencia como, en muchoscasos, la arquitectura confiere significado a la estructura histórica dela pintura. En sus obras, Stockholder presenta una gran variedad deobjetos acumulados que dan una impresión fundamentalmente caó-tica entre los que el espectador puede descubrir objetos de usocotidiano cuyo carácter funcional se mantiene, junto a otros colo-cados de forma aparentemente casual y sin motivación evidente. Detrás de todo ello intuimos la influencia de una época que ha pro-vocado la disolución del concepto de género y del sinsentido quesupone hoy hablar de escultura, pintura o fotografía como fragmen-tos y no como productos de una totalidad. Para artistas como los presentes en esta muestra y en las anterio-res de esta serie, el concepto de ‘lo pictórico’ será una especie demodus operandi que permite estructurar cada trabajo. Desde haceaños, para muchos artistas el lienzo ya no está vacío de antemano yla pintura no sirve para producir imagen sino que es la imagen la quenos sirve para producir pintura. Así, algunos como Carlos Correiao Simeón Saiz Ruiz parten de la fotografía o de la televisión paraconstruir sus pinturas. Para ellos, la fotografía es una forma de ganardistancia a la hora de penetrar en lo real y asume una función reli-giosa en el momento en que todo el mundo elabora sus propiosrecordatorios a partir de ella. Si Rembrandt recurrió al dibujo yVermeer a la cámara oscura, estos artistas documentan el espacioreal de una manera fotográfica venciendo uno de los miedos delmodernismo, el de la manufactura.

Page 22: bahia novembro

22

Pablo Rosendo, es un joven ilustrador vigués que hace ya untiempo abandonó Madrid, en donde trabajaba en una empre-sa de animación para volver a su entorno y a su estudiodonde dedica la mayor parte de su tiempo a dibujar.Pablo ilustra libros infantiles y didácticos, colaborando conlas editoriales, como Nova Galicia, Galaxia y Rodeira, entreotras. También realiza caricaturas, con extraordinariosparecidos, entre otros personajes, ha dibujado a Messi,Buenafuente, Patricia Conde y Ferrand Adriá, a quién tuvooportunidad de regalárse en la visita del creativo cocineroa la Universidad de Vigo.Ha sido premiado en diversos cetamentes, uno de los últi-

mos en los que ha participado ha sido en el Salón delCómic de Cangas, en su cuarta edición, donde resultóganador.Como ilustrador, acaba de presentar el libro infantil edita-do por Galaxia, “Un baño de gargalladas” con textos deRosa Llorente y unos maravillosos y coloridos dibujos queharán las delicias de los niños, y aunque la historia trata deuna niña a la que no le gusta bañarse, como suele suceder-le a la mayoría de los más pequeños de la casa, es seguroque las ilustraciones de Rosendo invitarán a más de uno aquerer probar si el baño es tan divertido como aparece enel cuento.

Pablo RosendoGanador del XIV certamen del Salón del Cómic de Cangas

Page 23: bahia novembro

En Restaurante Carmen se puede disfrutar de una cocina tradicional,siendo algunas de sus especialidades los pescados guisados y al horno,mariscos, paletilla de cordero lechal de castilla, arroces, empanadasvariadas, con una mención especial a la de mejillones con chorizo.Cuenta además con una selecta bodega con presencia de todas lasdenominaciones de origen.Recientemente el Restaurante Carmen obtuvo el premio otorgadopor el Concello de Sanxenco a la tapa creativa.Los especiales guisos de pescados de Restaurante Carmen hacen unmaridaje perfecto con Martín Codax, elaborado con una innovadoratécnica, mediante crianza sobre doble cargade lías y dos meses de "batonage" que le otorga amplitud y untuosidaden boca, resaltando sus elegantes notas aromáticas de pastelería y frutamadura.

RESERVAS: 986 723 412Rúa dos Barcos, 2 SANXENXO (Pontevedra)

Page 24: bahia novembro

24

CASA RITAC/Carabela La Pinta, 17BAIONA

MENÚ GRAN CENA DE FIN DE AÑO 2010

1º PercebesCamarones de la RíaCentolla de la Ría

2º Palometa Roja (Virrey) o Lubina al hornoCordero lechal de Villalón de Campos, asado Variado de postres caserosSurtido de postres navideñosUvas de la suerte

BODEGACava Pinoyt Noir Brut Rosado D.O. Rosal TollodouroD.O. Ribeira de Douro Viña PedrosaD.O. Rioja Allende

Precio 80 € p - Reservas 670 58 97 40

COMIDAS DE EMPRESAHAGA YA SU RESERVA PARA NAVIDAD

PAZO MENDOZA Elduayen 1 -BAIONA

CELEBRA TUS CENAS DE EMPRESA CON NOSOTROSRESERVAS Y PRESUPUESTO - Telf: 986 385 014

Page 25: bahia novembro

25

RESTAURANTE MOSCÓNAlférez Barreiro 2BAIONATelf: 986 355 008

ESPECIALIDADESwBogavante con arrozwLagostinos americanawCaldeirada de pescadowAlmejas con fideoswLuras fritas o en su tintawChuletón Moscón

POSTREA la carta

LA BOQUERÍARúa Ventura Misa 64BAIONATelf: 669863949

ESPECIALIDADESwFoi con rulo de cabra y reducción de Pedro Ximénez

wPulpo a la planchawZamburiñas churrucadas wTallarines con mariscowFabas de La Boquería con almejas

Page 26: bahia novembro

RESTAURANTE NAVEIRAFrente Muelle PesqueroBAIONATelf: 986 358 086

MENÚ DE EMPRESA

wLangostinos a la planchawBuey de marwVieiras gratinadas wPescado o carne (a elegir anteriormente)

VINO wRibeiro y Rioja

POSTRE, CAFE Y CHUPITOSPRECIO ESPECIAL PARA EMPRESA 35€ PERS.

ENTRE OTRAS ESPECIALIDADES

wCochinillowPescado de la RíawAtún RojowCocochas

CELEBRACIÓN NAVIDEÑA EN:

RESTAURANTE FONTE DE ZETACalle Fuente de Zeta,5BAIONATlf.: 986 35 82 14

RESTAURANTE ABADÍACalle Bernardo Vázquez, 38-40PLAYA AMÉRICATlf.: 986 36 79 58

LA MEJOR COCINA

Page 27: bahia novembro

RESTAURANTE HOTEL BAHÍACarretera de Santa Marta 14BAIONATelf: 986 385004

MENÚ (Chef Ángel Casal)

PLATOSwGambas a la planchawCentollaw BueywVieirasw½ LangostawLenguado o Rodaballo a la plancha

(otra opción)wTernera o Cordero al hornowHelado con chocolate calientewVino Ribeiro Blanco y TintowCafé, Licores

CONSULTAR OTROS MENÚS

CERVECERÍA TAPERÍA LA REALCalle Ventura Misa, 52BAIONATelf: 986 358143

ESPECIALIDADES EN TAPAS VARIADAS YMENÚS PARA GRUPOS LIMITADOS

wAlmejaswChipironeswCalloswTortillas

BUENA COCINA Y AMBIENTE EN PLENOCASCO VELLO DE BAIONA

Page 28: bahia novembro

COLECCIÓN ZANCHICaixanovaSantiago de CompostelaFechas: del 3/10 al 16/1Horario: de lunes a viernes de 17 a 20:30 h; sábados, domingos y festivos de 11 a 14y de 17 a 20:30 hEn el Centro Social Caixanova en Santiago se encuentra la exposición “Coleccio n ZanchiGrandes maestros”, que reune una seleccion de 40 piezas de esta pinacoteca privada. La muestra permite realizar un apasionado recorrido por la creatividad en Europa dela mano de 27 excepcionales figuras del arte europeo. El viaje comienza con una deli-cada Madonna del siglo XV de Andrea Mantenga y termina con la fuerza del romanti-cismo de Turner, tras haber contemplado la maestría de artistas de la talla de Durero,Tiziano, Tintoretto, Miguel Angel, Van Dyck, Caravaggio, Rubens, Murillo, Ribera o Ingres.Se trata, por lo tanto, de un gran acontecimiento artístico, una cita ineludible para losamantes del arte, y una ocasión única para que el público admire estas excepcionalespiezas que abandonan temporalmente Suiza, de donde proviene la colección.

VIRXILIO VIEITEZEMIGRANTESProdución: MARCO, Museo de Arte Contemporánea de Vigo Datas: 22 outubro 2010 - 24 abril 2011Lugar: salas de exposición da planta baixa Horario: martes a sábados (festivosincluidos) de 11.00 a 21.00, domingos, de 11.00 a 15.00

Cando se cumpren dous anos do pasamento de Virxilio Vieitez (Soutelo de Montes,Pontevedra, 1930-2008), inaugúrase nas salas da planta baixa do MARCO a esperadaretrospectiva deste fotógrafo, realizada en coprodución con Fundación Telefónica. A existencia dun importante arquivo familiar que garda a totalidade da súa produ-ción, fixo posible unha investigación a fondo. Ademais dos traballos máis coñecidos deVieitez, preséntase unha grande cantidade de obras inéditas, entre elas fotografías encor e vintage, nunha selección comisariada pola italiana Enrica Viganò, especialista enfotografía. A mostra inclúe un total de 293 fotografías expostas en salas —261 enbranco e negro e 32 a cor— das que máis da metade son traballos inéditos, ásque se suman os 142 vintage exhibidos en vitrinas. Unha sala biográfica e a proxec-ción do documental Virxilio Vieitez. “Más allá del oficio”, realizado por José Luis LópezLinares en 2005, con entrevistas a Virxilio e á súa filla Keta Vieitez, completan o dis-curso expositivo.

28

OUTOMURO LOOKSAuditorio de GaliciaAta o 12/12/2010/ Lu-Do: 10:00 a 14:00 e 16:00 a 20:00A exposición Outumuro Looks. Vinte anos fotografando moda, organizada polo MuseuTéxtil e de Indumentaria - Disseny Hub Barcelona, foi ideada por Ramón Prat eSilvia Ventosa e recolle a traxectoria profesional e artística do fotógrafo ourensánManuel OUtomuro. Presenta unha selección de 222 fotografías de moda realizadaspor Manuel Outumuro durante as dúas últimas décadas, 1990-2010. A mostra consti-túe un percorrido pola historia da indumentaria do último cambio de século a tra-vés das imaxes creadas por un dos fotógrafos máis recoñecidos do noso país.

MÁIS QUE A VIDA - VASCO ARAÚJO E JAVIER TÉLLEZProdución: MARCO, Museo de Arte Contemporánea de Vigo / CAM, FundaçãoCalouste Gulbenkian, LisboaComisariado: Isabel CarlosDatas: Ata o 9 xaneiro 2011Lugar: salas de exposición do 1º andarHorario: martes a sábados (festivos incluidos) de 11.00 a 21.00Domingos, de 11.00 a 15.00

A exposición ‘MÁIS QUE A VIDA’, coproducida polo MARCO de Vigo e a FundaçãoCalouste Gulbenkian de Lisboa, ten como protagonistas aos artistas Vasco Araújo(Lisboa, 1975) e Javier Téllez (Valencia, Venezuela, 1969). O proxecto, comisariadopor Isabel Carlos, podería definirse como unha dobre antológica que inclúe unharevisión dos seus traballos, ademais de pezas creadas especificamente para estaocasión. A confrontación de obras de dous artistas supón un modelo curatorialpouco explorado, e formúlase aquí como unha mostra na que se pretenden desta-car unha serie de aspectos en común. As salas acollen un conxunto de pezas deformatos variados —cinema, vídeo, fotografías, instalacións— se ben o nexo deunión non son os medios utilizados nas obras, senón os conceptos que as perco-rren.

Page 29: bahia novembro

29

Tempo de lectura

LA NOCHE SUCKSBlanca RiestraAlianza Literaria

Anochece en Albuquerque. Una adoles-cente hace autostop a orillas de la interes-tatal. Logan se prepara para abrir elLaunchpad. Benny Gonsales escucha la vozdel Rey desde su tráiler. Dos gemelosnerds juegan con armas en el garaje de sucasa y Poppa Neutrino rasguea la guitarray planea tácticas de fútbol. Al otro lado delRío Grande, una anciana lee delante de sucaravana algún himno y el mendigo de lacalle cuarta sueña entre cartones que suvoluntad construye el mundo. En lapenumbra de su habitación, un serbio cha-tea con novias virtuales, y una mujer o unniño se va caminando por sendas subte-rráneas que conducen al centro de la tie-rra. Anochece en Albuquerque, un crucede carreteras en medio de la nada quehuele a frijoles y a burritos, una circunvala-ción rodeada de moteles, diners, casas des-perdigadas y tristes, con columpios en elporche y una bandera casi siempre a mediaasta por un muerto. Y Michael Astorga,asesino del deputy sheriff de Bernalillo,trata de escapar aunque sabe que no tienea dónde ir. Blanca Riestra nos brinda en Lanoche sucks una novela circular en la queuna serie de personajes erráticos se bus-can y no se encuentran mientras vagan porcalles orladas de neones.

CONTRALUZThomas PynchonTusquets�

El mineral transparente llamado espato deIslandia posee la curiosa propiedad óptica de ladoble refracción: duplica en paralelo la imagendel objeto que se mira a través de él. Si, desdecierta altura, se contemplara el planeta por unalámina de ese espato, la realidad no se distorsio-naría, pero cabe sospechar que la imagen dupli-cada no sería exactamente la esperada. En unjuego semejante se embarca Thomas Pynchon enContraluz al recrear un mundo en descomposi-ción, el que va de la Exposición Universal deChicago de 1893 a los años inmediatamente pos-teriores a la primera guerra mundial. Cientos detramas entrelazadas trasladan al lector de losconflictos laborales en las minas de Colorado alNueva York finisecular, para pasearlo después porlugares tan dispares como Londres y Gotinga,Venecia y Viena, los Balcanes, Siberia durante elmisterioso incidente de Tunguska, el Méxicorevolucionario, el París de posguerra o elHollywood de la era del cine mudo. Por ese labe-rinto de palacios y burdeles, callejones insalubresy desiertos gélidos se mueve una abigarradagalería de personajes: anarquistas, aeronautas,jugadores, matemáticos, canes parlantes, científi-cos locos, chamanes, videntes y magos, espías,detectives y pistoleros a sueldo, que se codeancon personajes reales como Bela Lugosi oGroucho Marx

FLORENTINO O PRINCIPE QUINOGloria Sánchez García (Autor/a)Xan López Domínguez (Ilustrador/a)Colección: INFANTILE XUVENIL Nun país habitado por corrichos, o máisporcallán de todos eles era Martiño, o rei.Todo o país era unha auténtica inmundicia,del emanaba un cheiro tan fedorento queata os paxaros que pasaban voando porriba do reino caían ao chan privados dosentido. Un día a raíña, Morriña daCorticela, tivo un corricho, ao que chama-ron Quino. O príncipe a medida que íamedrando amosaba unha conduta inusuale contraria ás normas. algo non ía ben.

XOAAntonio Yáñez Casal (Autor/a), RodrigoChao Blanco (Ilustrador/a)Colección:INFANTILE XUVENIL Cando Xoa naceu, houbo festa rachada.Ninguén acordaba outra igual no cam-peiro. Os seus habitantes bailaron e bai-laron ata non poder máis, contentoscoma carricantas. E é que había tempoque naquel lugar non viña ao mundounha xoaniña. Os veciños foron un porun darlle os parabéns á nai, que acoleira-ba a Xoa con dozura. Todos coincidironen que nunca unha xoaniña tan feita etan garbosa adornara o campeiro, e isocelebrárono rillando nuns pulgóns moisabedeiros escollidos para a ocasión.

Page 30: bahia novembro

30

A Fundación Casabellas organiza o VI Brumario Poético en Pontevedra con poetasdestacados do mundo árabe e de América Latina, abordando o tema do mito deSísifo en un ciclo que, unha vez máis, ha combinar música, concertos e artesvisuais. A apertura dos actos iniciouse coa inauguración da exposición de RemigioNieto, "visionario Unha pintura", homenaxe ao poeta Jorge de cunha na GaleríaSargadelos. A maior parte das actividades vanse celebrar no Teatro Principal de Pontevedra.Na apertura deste VI Brumario inciouse coa proposta "Poesía, música e pintura",unha homenaxe ao pintor Xosé Luís de Deus. contando coa presencia de ManuelRivas, un amigo persoal do artista. Dentro da programación está prevista a asis-tencia do poeta iraquí Abdul Hadi Sadoun, con R. Depestre autor que foi nomea-do para Nobel. Tamén está no programa oestreo dos himnos do Templo de Apolo,en Delfos, obras de fai 2.500 anos.

EXPOSICIÓN PLÁSTICA Na Sá Sargadelos: Inauguración Exposición de Remigio Nieto González. “La pintu-ra visionaria”, homenaxe a Jorge Cuña.

HOMENAXE A XOSÉ LUIS DE DIOS6 de novembro: Homenaxe ó pintor Xosé Luis de Dios (Ourense, 1943 –Tui, 2010).Manuel Rivas, Daniel Domínguez, Daniel D. García e Miguel A. Cuña

Música: Tomás Camacho Muelas (guitarra clásica)

LA HERIDA Y LA ROCA ALZADASDía 16 de Novembro: Idea Vilariño (Montevideo, 1920 – Montevideo,2009);Recitación: Laura Villa, Amor Herrera, Mónica Pérez

Canción: Jorgelina Piana (voz), Sergio Ariel (guitarra) Días 17 e 18 de novembro: Obradoiro “Poesía árabe contemporá-nea”Dirixe: Abdul Hadi Sadoun (Bagdad, 1968)Día 19 de Novembro: Abdul Hadi Sadoun (Bagdad, 1968) Poesía e poé-tica, por Abdul Hadi SadounDía 20 de Novembro: Castigo e redención poética de Sísifo (mito deSísifo)Recitación: Mónica Pérez, Miguel Ángel CuñaMúsica: Jorge Hernández (piano)

DE FABULARIO NOVO A HIPOFANÍAS:Día 29 de Novembro: Manuel Cuña Novás (Pontevedra, 1924 –Pontevedra, 1992)Presentación de “Poesías”, de Manuel Cuña NovásRecitación: Dolores OmilComposición musical: María García-Mendoza Fernández, Interpretación: PatriciaBlanco (voz) e Mª García-Mendoza (piano)Día 30 de novembro: Jorge Cuña Casasbellas (Vigo, 1946 –Pontevedra, 2004)”Videocreación “Pulsaciones oceánicas”, de Jorge J. Candán.Composición musical sobre Moloch: Joaquín SanmartínMúsica: “Himnos a Apolo”, grupo de profesores e alumnos do CMUS “Manuel Quiroga”, de Pontevedra.

CLAUSURA – POESÍA SIN FRONTEIRAS:Día 2 de decembro: Poesía de Haití Recital poético-musical, coa participación da Asociación Multicultural Sinfronteras de Pontevedra, e o grupo de percusión africano e caribeño Deggo,dirixido por Abdoulaye Bilal Traore.

Fundacion Casabellas

Organiza o VI BrumarioPoético en Pontevedra

8

Page 31: bahia novembro

31

Mónica SueiroNon sí? Teatro finalista no certame Xuventude Crea

"Xogando Shakespeare”, baixo a dirección de MónicaSueiro, e representado por Non sí? Teatro, grupo da aulade teatro en Baiona, foi seleccionado como finalista nocertame Xuventude Crea, organizado pola DirecciónXeral de Xuventude e Voluntariado. Non sí? Teatro compite con outros cinco grupos de teatro;"In-comunicando" do grupo Mequetrefes, "Acantantecalva" de Andaravía Teatro, "Matilde" da Asociación culturalBicodobrelo, "The Faluas's rocky horror show" de Teatroda Falúa e "Crónicas daquela escola" Grupo Teatro da Bibl.Antas de Ulla.Establécesense tres premios de 3.000, 1.500 e 1.000 euros

Non sí? Teatro gañou o primeiro premio na ediciónGzCrea Teatro 2007 co Pic-Nic traballo de FernandoArrabal tamén baixo a dirección de Mónica Sueiro grupode representación Baiona. Os gañadores daránse a coñecer o venres 19 de novem-bro ás 16:30 na Facultade de Rosalía de Castro, Santiagode Compostela.GZcrea é un certame galego de creadores novos, queinclúe as especialidades de teatro, artes plásticas, moda,música, relato, poesía, videocreación, banda deseñada, graf-fiti, carteis, videoclips, composición para banda de músicae deseño de xoias.

Page 32: bahia novembro

32

Cata de vinos

SABER DE VINO - 50 PÁLABRAS IMPRESCINDIBLESEl mundo del vino, como en otras materias, utiliza una serie de tér-minos que a veces no son comprendidas por el público en general.En el siguiente artículo vamos a definir los 50 términos indispensa-bles y más utilizados para que podamos demostrar ante amigos nues-tros conocimientos, ó si estamos en una cata especializada entenderel lenguaje con él que nos están hablando.Abierto:cuando el color es de claro y de poca intensidad.Afrutado: cualidad por el que se reconoce, el sabor, el aroma ycorrecta madurez de la uva originaria.Agresivo: Es un vino con aromas y sabores desagradables.Alcohólico:Vino que destaca por un intenso aroma a alcohol.Amplio: Vino con una gran diversidad de aromas y sabores.Armonioso: equlibrio del vino entre acidez, azucares, alcohol...)

Aterciopelado: Son aquellos vinos cuya en crianza en roble nosofrece sabores suaves y placentero.Balsámico: Aromas que recuerdan a eucalipto o incienso.Bagazo: restos que quedan después de exprimir la uva.Batonage: es la técnica que consiste en remover las lías.Bitarttratos: cristales que aparecen en el vino cuando es sometidoa bajas temperaturas.Bordalés: recipiente normalmente de madera con una capacidadentre 200 y 400 litros.Borras: sedimentos que se depositan en el fondo del depósito.Bouquet: Que es el referido a los aromas que desprende el vino.Capa: referente a la intensidad del color del vino ,a mayo capamayor intensidad en el color.Carnoso: aquel que en la fase gustativa nos llena de sabores en toda

Pedro Villamarín

Page 33: bahia novembro

33

la boca.Despalillado: procedimiento que se realiza en la bodega en el quese separa el raspón de la uva.Estrujado: procedimiento que se realiza en la bodega que consis-te en romper la piel de la uva por presión , para extraer el líquido.Franco: vino sin defectos en boca y aroma.Fresco: es el aroma que desprende un vino joven con poco alco-hol.Filoxera: plaga que atacó a la vid de la variedad vitis vinifera en elS.XIXFrutos Rojos: es el aroma de cerezas, grosellas, arándanos quedesprenden los vinos tintos.Glicérico:Vino que en la fase gustativa es untuoso por su alto encontenido en glicerol.Herbáceo: es la que percibimos en la fase gustativa y olfativa , quenos indica la falta de madurez en la uva.Hollejo: es la piel de la uva.Largo: cuando perdura el sabor del vino al tomar un sorbo de vino.Lías: son las sustancias sólidas que se depositan en el fondo deldepósito tras la fermentanción del vino.Maderizado: vino que tiene un exceso de aromas y sabores amadera.Maceración: es el contacto del mosto con el hollejo para extraermás sabores y aromas.Microoxigenación: que es la absorción de oxígeno al vino a tra-vés de los pequeños poros que tiene la madera de la barrica.Mineral: que es el recuerdo de sabores y aromas a pizarra o arena.Notas de evolución: cuando un vino a envejecido antes de tiempopor oxidación del vino.

Oxidado: vino que no está en condiciones óptimas de ser bebido,por una evolución rápida de oxigenación.Pago: es el referente a una determinada zona o paraje con carac-terísticas propias y diferenciadas de otras zonas.Postgusto: aquellos relativos a la fase gustativa , que es el saborque nos queda al beber el vino; a mayor postgusto mayor calidad.Raspón: la madera de la uva,Redondo: es el vino con un equilibrio entre aromas y sabores.Reducción: es el aroma que desprende un vino tras un largo tiem-po en botella.Ribete: es el borde del vino en la copa con una tonalidad más clara.Sombrero: que es una base sólida que flota por encima del mostotras la fermentaciónSulfuroso: aquel que se perciba en la fase olfativa por un excesode azufre.Sulfitos: son sales naturales del vino; también se le añaden comodesinfectantes, antioxidantes y antisépticas.Terruño: viña o zona que dan las características del vino elabora-das en élTánico: vino astringente por exceso de taninos.Torrefacto: es el recuerdo a café tostado.Trasiego: es el trasvase del vino de un recipiente a otro (barrica odepósito)Terroso: olor a tierra mojadaTofféé: aroma a caramelo tostado o dulce de café de vinos tintos.Untuoso: vino de gusto graso , con cierto matiz dulzón.Varietal: vino obtenido de una sola uva (lo contrario plurivarietal)

Page 34: bahia novembro

34

BRINDEMOS À VIDA COM NÉCTARES DIVINOS!Foi entre gente gira que brindei à vida com néctares dos deuses. Foram muitos osvinhos que desfilaram pelas mesas, provando a qualidade ímpar do que em Portugalse produz na área vitivinícola. Houve lugar a surpresas, a conversa e partilha de saberes e muitos sabores. Entregente de áreas tão diversas, onde se cruzou a sétima arte e o mundo vínico, ossentidos extasiados flutuaram nos cheiros e aromas que de cada copo emanaram. Ésempre um prazer disfrutar de momentos de glória na companhia de João Nicolaude Almeida, Paulo Laureano, Nuno Pires e Pedro Garcias. Podem ser curtos minutosou horas, mas eternos ficam na memória. Fica a eternidade dos taninos, das pala-vras, dos finais de boca prolongados… Redoma, Tiara, Sequeira, Primeiras Vinhas, Trajadura, Arinto, Rabigato, Côdea de Arinto,Viozinho, Tinta Grossa… abrem-se as portas do céu – são néctares celestiais! Um líquido roxo verte-se no copo e, inesperadamente, prova-se o famoso néctar deSetúbal, o Moscatel. José Augusto, um homem dedicado à Gastronomia e aos Vinhos,já há anos nessas andanças, surpreende-se com a qualidade daquele Moscatel Roxo.Aproveito a oportunidade e envio-lhe, daqui, um abraço, não só pelo excelente arti-go jornalístico realizado sobre o Amândio Restaurante, como pela forma profissionalcomo actua em qualquer ocasião. Ah!... Amigo José Augusto, espero que já tenha ano-tado na agenda, porque cá o espero para uma “lampreiada”. E da área vínica pulo até à rádio e saúdo o amigo Artur Carvalho, com o qual tiveo prazer de trabalhar no programa “Rota dos Vinhos Verdes” da TSF. Foi uma opor-tunidade única de divulgação dos vinhos de excelência que no Minho verdejante seproduzem. E, já que estou numa maré de agradecimentos, não posso deixar de louvar o tra-balho realizado pelo Dr. Coutinho Pereira, na direcção da Região dos Vinhos Verdes. Brindemos, ainda, aos 85 anos do engenheiro Fernando Pimenta, um senhor que me

visita frequentemente e que não deixa em mãos alheias a oportunidade para pro-var um vinho de eleição. Merece, de facto, um reconhecimento.Falo, agora, da vizinha Galiza e de Xavier e Susana. São pessoas ímpares, seres huma-nos encantadores, praticantes da cultura nas suas mais díspares vertentes, apaixo-nados pelos petiscos minhotos e, como não podia deixar de ser, pelos vinhos por-tugueses. São amigos, amigos de longas horas de conversa e deleite. São amigos parabrindar à vida e, assim, brindamos com um Alvarinho e um grande tinto duriense.Brindemos aos amigos! E, porque estamos em pleno Outono, os tintos marcam presença. São muitos os quesaem para o mercado e a escolha é difícil. São, também, muitos os que já provei.Um dos que mais me fascinou, com uma óptima relação preço/qualidade, foi Castellod’Alba Reserva 2007. É vinho tinto produzido nos socalcos do Douro vinhateiro, idealpara beber no dia-a-dia.Enquanto escrevia esta crónica tive o privilégio de me rodear de dois mitos mun-diais, imagine-se, separados, apenas, pelo rio Douro. Miguel Torga dizia: “Douro, rioe região, é talvez a realidade mais séria de Portugal” e tinha toda a razão! Falode Vega Sicília, um vinho nascido em Ribera del Duero, obra da família Alvarez edo grande enólogo Javier Ausás, é considerado um dos melhores, senão o melhor,vinho de Espanha. No outro lado do rio, nasceu pelas mãos carinhosas de FernandoNicolau de Almeida, o Barca Velha, esse vinho intemporal. É, sem dúvida, o mais caris-mático vinho português. Termino, lançando-vos o convite: visitem este cantinho mágico do Portugal profun-do, que é Caminha! Até breve, Amândio Rodrigues

Amândio RestauranteRua Direita, 129Caminha – Portugal -Telef.:258921177

Vinhos mágicosPortugald

ePor Amândio RodríguesCaminha - Portugal

nn

Page 35: bahia novembro

35

La miel fabricada en casa es cada vez más requerida en lasciudades de Francia, Alemania, Inglaterra y Estados Unidos.Incluso la Casa Blanca y la Ópera de París, se han unido ala moda. Sus seguidores buscan recuperar a la abejas, ani-males clave en el equilibrio natural, porque están en peli-gro de extinción por el uso de pesticidas, la fragmentaciónde su hábitat, la enfermedades, el cambio climático y laintroducción de especies exóticas.Sin las abejas, el 70% de los cultivos mundiales no se lleva-rían a cabo, porque gracias a la polinización podemos dis-frutar de vegetales y plantas que impiden la erosión delsuelo. En el Reino Unido es donde más han crecido lospanales urbanos. Desde 2008, Londres cuenta con 5.000miembros de la Asociación de Apicultores, que tienen suscolmenas en patios o techos.Los estadounidenses también practican la apicultura urba-na y mantienen las colmenas en los jardines o en lugarescercanos a la casa. Incluso publican una revista para aficio-nados en el tema, Bee Culture, y libros que explican cómohacer una colmena en la ciudad, The Backyard Beekeeper.Pero no está permitido en todas partes, en Nueva York,criar abejas está prohibido por considerarlas animalespeligrosos y supone una multa de hasta 2.000 dólares.En París la Asociación Francesa de Apicultores (UNAF),hizo un proyecto de recuperación de abejas y eso ha sig-nificado la introducción de 300 panales a la ciudad, instala-dos en balcones, techos, parques, centros comerciales ymuseos. Y en Alemania, en las ciudades de Frankfurt,Münich y Hamburgo, ya viven millones de abejas. En laRepública Democrática del Congo, iniciaron programas deintroducción de abejas para que la miel mejore la alimen-tación del país.Según la UNAF, las abejas criadas en la ciudad son mássanas y productivas que las del campo porque no estánexpuestas a pesticidas. No es necesario que los panalesestén en un jardín, porque las abejas pueden recorrervario kilómetros en busca de polen. Hay que dejarlos ensitios que no estén expuestos a las inclemencias del clima.También se debe elegir el tipo de abejas, recomiendan lasitalianas, carniolas o rusas.

ApiculturaurbanaSus seguidores buscan la recuperación de las abejas

Page 36: bahia novembro

Las castañasCasi la mitad de la composición de las castañas estás formadapor hidratos de carbono, esto la convierte en un alimentoenergético ideal para apaciguar el hambre en los días frescos deotoño cuando este fruto se recoge o se vende asado en invier-no en las calles. Podríamos pensar que las castañas engordanmucho y no deberían tomarse en caso de obesidad o en regí-menes para perder peso, en realidad, tratándose de un frutoseco, es uno de los menos calóricos porque su contenido engrasa es muy bajo y por la gran cantidad de agua que posee. Sila comparamos con las nueces la diferencia es abismal, ya queestas poseen un 4% de agua frente un 60% de grasas y un con-tenido muy bajo en hidratos de carbono, no llega al 14%. Todoello no significa que las nueces sean malas para la salud, todo locontrario, su riqueza en aceites poliinsaturados las convierte enuna medicina natural, aunque, sí es cierto que a igualdad depeso, las nueces como el resto de los frutos secos engordanmucho más que las castañas.No debemos olvidar la función que los hidratos de carbonodesempeñan en la dieta, estos deben ser considerados como lafuente de energía más importante. Desafortunadamente, en losúltimos tiempos la tendencia ha sido la contraria. Producto deuna mala información, muchos alimentos feculentos, como eltrigo, las patatas o el arroz han acumulado muy mala fama enlos países occidentales y en numerosos países desarrollados, sehan sustituido los hidratos por grasas. El poder calórico de las

grasas es más del doble que el de los hidratos (exactamente 9kilocalorías por gramo en grasas y 4 en el caso de los hidratos),por lo tanto comer el mismo peso en grasas que en hidratos,engorda el doble en le primer caso, todo ello sin olvidar quemuchas veces las grasas son del tipo saturado, responsables dela aparición de numerosas enfermedades de tipo circulatorio.Los hidratos de carbono constituyen el único combustible conel cual puede funcionar el cerebro, una vez en el organismo sedescompone en glucosa que el cerebro aprovecha para alimen-tarse. Una alimentación deficiente en hidratos puede ser res-ponsables de la aparición de numerosas anomalías, como elnerviosismo, la ansiedad, falta de atención, etc. . Las dietas muyestrictas en carbohidratos complejos (los que proporcionan lasféculas, cereales, legumbres o ciertos alimentos como las cas-tañas) o simples ( los que postracionan las frutas o los dulces),son responsables de la hipoglucemia que conlleva a un estadode debilidad y apatía en general. Dentro del grupo de los car-bohidratos, resultan más interesantes los complejos porqueproducen una liberación más lenta de la glucosa permitiendoque el cerebro y el organismo en general disponga de energíade una forma controlada durante más horas.Las castañas son ricas en carbohidratos complejos, los cualespueden ser absorbidos por el organismo de una manera lenta,manteniendo los niveles de azúcares equilibrados y quitan lasensación de hambre durante mucho tiempo. Un puñadito de

Page 37: bahia novembro

37

castañas asadas o cocidas puede servir de ayuda paraevitar comer otros alimentos ricos en grasas, por loque comidas con moderación, resultan de ayuda enregímenes de adelgazamiento. Resulta ideal para losdeportistas, menos en período de crecimiento, tra-bajadores de oficios duros, además su contenido enfibra resulta un buen laxante natural.Las castañas poseen abundante riqueza en vitaminaB, que solo puede asimilarse en su totalidad cuandose comen crudas dado que la cocción estropea esteelemento. Mucho más interesante es su riqueza enpotasio y hierro, un mineral muy interesante por suspropiedades para controlar la retención de líquidosy favorecer la diurésis. Igualmente el potasio es nece-sario para que el organismo pueda convertir loshidratos en glucógeno.Las castañas siempre han tenido fama de ser alimen-tos poco digestivos, este pensamiento es en partejustificado, ya que la digestión de un alimento tanrico en hidratos de carbono requiere una buenaensalivacion por lo que deben masticarse con cuida-do para que puedan digerirse bien.No debemos olvidar que las castañas crudas sonricas en taninos, por lo que comerlas en este estadopuede producir molestias intestinales, siendo acon-sejable dejar reposar las recogidas en el bosqueentre siete a diez días para que su contenido en tani-nos disminuya y el almidón se transforme en azúca-res asimilables.A la hora de elegirlas en el mercado, es importanteescoger aquellas que tengan la piel bien tersa, librede manchas o cortes y que se muestren firmes altacto. Las castañas deben conservarse en un lugarfresco y seco al aire libre, no conviene guardarlas enbolsas plásticas porque pueden enmohecer.Conservadas en la nevera pueden aguantar hasta unmes a temperatura normal o hasta cuatro meses sise congelan con la corteza.En cuanto a las secas, pueden durar hasta seis mesessi se congelan en recipientes herméticos.

Composición por cada 100 gr..:Agua, 48,6 gEnergía 213 kcal, Grasa, 2,26 gProteínas, 2,42 gHidratos de Carbono, 45,54 gFibra, 8,1 gPotasio 518 mgFósforo, 93 mgHierro, 1,01 mgSodio, 3 mgMagnesio, 33 mgCobre, 0,44 mgCinc, 0,52 mgMagnesio, 095 mgVitamina C, 43 mgVitamina A, 28 UIVitamina B1, 0,238 mgVitamina B2, 0,168 mgVitamina B3, 1,179 mgVitamina B6, 0,376 mgÁcido fólico, 62 mcg

Page 38: bahia novembro

38

Angel Goce Cabreira comienza su pasión por las motos a los14 años y con 17 se inicia en la competición federada. Sueleentrenarse en motos de trial, aunque actualmente corre conuna Yamaha TZR 125.Participó en los circuitos de Estoril, en el Vasco Sameiro deBraga, la Magdalena en Forcarei y Cartagena.Precisamente en el circuito Cartagena en Murcia, acaba de con-seguir el pasado 25 de septiembre, su premio más importante.Participó entonces en la carrera federada nacional del Club 2 T,Copa Castrol para motos de dos tiempos, donde compitió conmarcas como Cagiva mito o Apriliars de 125 y Yamaha RD 350.Angel Goce corría con su Yamaha 125 totalmente de serie, enla categoría sport producción, compitiendo con motos prepa-radas para competición y afrontando unos gastos de alrededorde 5.000 euros, soportados por su Sponsor y socio, don AngelPuente Ortes, consejero delegado del grupo empresarialCogesa (C.G.S.), a quién desde aquí desea mostrar su profundoagradecimiento. El Sr, Puente Ortes, es un gran aficionado al

mundo del motor habiendo sido ya en otra ocasión el principalsponsor privado, para la celebración del campeonato delmundo de trial celebrado en Baiona.Angel Goce Cabreira, es hijo del presidente del motoclub deBaiona Kawabai, quién se ocupo de organizar la primera con-centración mototurística en Baiona.Este joven piloto pasó el verano entrenando en los circuitos deVasco Sameiro en Braga y la Magdalena en Forcarei, además dehacer revisar perfectamente su moto por su mecánico, Carlosde Talleres Kascos de Nigrán, preparando así la importanteprueba de Cartagena, en la que obtuvo un excelente resultado,quedando en los clasficatorios en cuartos para terminar posi-cionándose al término de la carrera en segunda posición. El pre-mio, un trofeo, una medalla y una botella de cava.La próxima meta, será prepararse para correr la Ninja CupJunior con una Kawasaki Ninja 250 preparada, en circuitos talescomo, Valencia y Catalunya, entre otros.

Angel GoceUn joven piloto con muchas metas en perspectiva

Page 39: bahia novembro

39

Das 9 Entidades Locais Menores, existentes en Galicia, 8ubicanse na provincia de Pontevedra, e 1 na provincia deOurense (Beran), das 8 de Pontevedra (Arcos da Condesaen Caldas de Reis, Bembrive en Vigo, Camposancos naGarda, Chenlo en O Porriño, Pazos de Reis en Tui,Queimadelos e mais Vilasobroso ambas en Mondariz) trescolindan entre si (Chenlo, Pazos de Reis e Morgadans) e den-tro da area metropolitana de Vigo ainda quedanCamposancos e Bembrive, un dato da “independencia”parroquial de Pontevedra Sur.-A Entidade Local Menor, é unha entidade local, dentro dunconcello, e digamos unha autonomía municipal, co seu alcal-de pedáneo, os seus vocais, o seu secretario os seus plenos,e as súas xuntas de gobernó.-A Entidade Local Menor de Morgadans, asentada na devan-dita parroquia, foi constituida como tal o sete de agosto de1.932, coa consideración de “pobo agregado”, por estimar oConcello de Gondomar derogado o Estatuto Municipal de1.924 e utilizarse para o efecto a Lei Municipal de 1887. Congallo da guerra civil española sofre un parón no seu funcio-namento, sen chegar a ser suspendida, e volve a emprendera súa viaxe a partires do ano 1.955.-Morgadans é unha parroquia asentada nunha superficie de

1.530 hectareas nas que residen na actualidade preto de1.600 habitantes distribuidos nos barrios de Avelosa, Baralla,Batizosa, Camiño Branco, Carballás, Entreviñas, Xende,Gonda, Guillufe, Hervillas, Lago, Morxido, Padrons, Picousio,Pedra, Prado, San Roque, Vilas e Viño.-A sede da Entidade está no barrio de Pedra, e dispón dunpatrimonio respetable, escolas, Casa da Cultura de Guillufee diversos montes, entre os que destaca o monte Galiñeiro,Caldeirón e outros, e cuia masa forestal condiciona (cos seusaproveitamentos) os orzamentos da entidade.-No pasado os incendios forestais mermaron moito estariqueza, hoxe en días os cuidados da masa forestal presentanun monte diferente e con futuro, os arcollitos están sendosubstituidos por robles, por castaños, por cerdeiras e poroutras especies nobles, polo que o monte ten un proxectoesperanzador.-O gando ceibe, os famosos curros, a colindancia co parquenatural do Monte Aloia, a riqueza micoloxica, a caza maior oimpresionante panorama que se divisa dende as atalaias dePrado, ou do monte Galiñeiro, sobre a ria de Baiona e deVigo, fan desta parroquia, un referente a ahora de practicarsendeirismo, ou simple contacto coa natureza.-

Gondomar Morgadans constituesecomo Entidade LocaiMenor en 1932

Manuel Núñez

Page 40: bahia novembro

40

AchegoPon en marcha un sistema de campañas publicitarias on line.

ACHEGO acaba de por en funcionamento unhas accións e ferramentas coa finali-dade de dinamizar o CCA e que son as seguintes:

CAMPAÑA DE PUBLICIDADE ON LINE Desenvolveuse unha campaña de publicidade en liña realizada conxuntamente polosestablecementos asociados a través do centro comercial aberto.Cada vez son máis as empresas que realizan campañas de promoción e publici-dade a través de boletíns electrónicos para informar aos seus clientes sobre undeterminado tema e/ou para promocionar algún produto concreto.O boletín dixital ofrece unha serie de beneficios que o converten nun vantaxosomecanismo de promoción e comunicación:wContribúe ao fortalecemento das relacións cos actuais e potenciais clientes cons-tituíndo un importante sistema de fidelizaciónwPermite a actualización da información das novidades existentes no sector.wTen un custo ambiental inferior ao de calquera distribución gráfica.wRemite ao sitio web da asociación, invitando a visitalo e aumentando así o trá-fico da web.2 - CAPTACIÓN DE SUSCRIPTORESComo fase previa ao envío do boletín dixital, realizarase unha campaña conxuntade captación de clientes a través de cartazes e folletos nos cales se ofrece a posi-bilidade de subscribirse ao boletín.Concretamente, elaborouse o seguinte material promocional:w450 carteis, dos cales se entregarán dous exemplares a cada establecemento aso-ciado e distribuiranse o resto nos principais puntos de información da localidade.w12.100 folletos, dos cales se entregarán cincuenta exemplares a cada establece-mento asociado, quedando algún exemplar para ser distribuido nos principais pun-tos de información da localidade (adxúntase un exemplar).

Co obxectivo de facer máis atractiva a Campaña, a Asociación de Comerciantes,Hostaleiros e Empresarios de Gondomar aportará cinco rutas en barco por las RíasBaixas para dúas persoas, que serán sorteadas entre os clientes suscritos ao bole-tín dentro do prazo da Campaña.3 – ELABORACIÓN DO BOLETÍN DIXITALNunha terceira fase deseñarase o primeiro boletín dixital. Na elaboración do

mesmo establécese unha estrutura reducida ao máximo para evitar que o emaila enviar producira un exceso de tamaño, establecendo un deseño no que se desta-cou a información de máis relevancia. Paralelamente, colocaranse enlances cunhainformación mais extensa onde o usuario interesado poderá obter o que necesite.Por iso:wIncluíronse enlaces, cores, táboas e fontes para facelo máis atractivo.wPara evitar que ocupase moito espazo, deseñouse unha ferramenta lixeira.wColocáronse enlaces para a descarga de arquivos en lugar de envialos adxuntosno boletín, isto evita problemas de sobresaturar as contas de correo ou o blo-queo de adxuntos por filtros spam.wTívose especial coidado á hora de deseñar o boletín co tamaño de fiestra docliente de correo tendo en conta que adoita a ser máis estreita que a do nave-gador de Internet.SubscriciónCada vez que alguén se rexistra no servizo, envíase un mail de benvida.Isto confirma que a súa solicitude foi cursada e que é agregado á lista.EnvíoA partir da posta en marcha do primeiro boletín, establécese un período de envíodo boletín dunha vez ao mes e como máximo unha vez por semana.De todos os xeitos, a Asociación procura enviar por email só aqueles eventos rele-vantes e a información útil para o usuario. Un email que non teña valor, o usua-rio poderíao enviar directamente ao lixo e pode facer que bloquee a dirección decorreo de orixe do boletín.Política de baixasTodo usuario pode cancelar a subscrición cando o desexe, ben por medios onlineou por escrito, dun xeito simple e similar a como se subscribiu (directamente online ou dirixíndose de xeito físico á Asociación).En canto un usuario solicite a baixa, mandarase un último email confirmándoa.O sistema controla que nunca se envíe un boletín a quen se deu de baixa, dadoque iría en contra da normativa de protección de datos e iría en detrimento daimaxe da Asociación.Listas de probaCando se lanza cada boletín novo mídese a resposta.Próbase o boletín dentro de listas propias de proba, comprobando que o remi-

Page 41: bahia novembro

41

tente, asunto e contido do boletín é correcto e eficiente; verifícase qué tipo deenlaces, imaxes, texto e formato son os mais efectivos; cales podes atraer mais clien-tes.Ao mesmo tempo, asegúrase que tecnicamente todo funciona correctamente (enla-ces, imaxes, etc).Tamén se colocaron enlaces de enquisa ou suxestións, que posibilitan medir a opi-nión do usuario e ofrecerlle algo máis axustado ao que busca.XestiónPara a xestión do boletín dixital presentouse unha aplicación especializada en mer-cadotecnia que permite xestionar as inscricións e baixas de usuarios por eles mes-mos e que permite á asociación o envío, frecuencia e resultados das campañasinformativas.Características da xestión:wInterfaz webwSoporte de máis de 100.000 subscritoreswControl de mensaxes duplicadaswMensaxes en formato HTMLwXestión de usuarioswmportación/Exportación de listas de contactoswAtributos de subscritoresBitácora dixitalO Proxecto BITÁCORA DIXITAL desenvolveuse co obxectivo de divulgar en liña aspec-tos de interese para o centro comercial aberto ACHEGO.Un weblog posibilita a publicación de noticias cunha periodicidade moi alta e pre-sentadas en orde cronolóxica inverso (o último que se publica é o primeiro queaparece en pantalla).Numerosas empresas úsano xa non só como un medio de comunicación, senón comoun efectivo medio publicitario.

BITÁCORA DIXITAL constitúe para o centro comercial aberto unha importante ferra-menta de dinamización do comercio, xa que permite crear ao redor dela unhacomunidade de internautas interesados no comercio e aos que se lles ofrece a posi-bilidade de interactuar, creando deste xeito relacións de confianza ao redor deinquietudes comúns.No weblog cóntase coa participación dos organismos públicos existentes no territo-rio, dando especial relevancia á información turística do mesmo e a todos aquelesaspectos que constitúan unha locomotora comercial.Características da Bitácora DixitalEnlacesInclúense enlaces a outras páxinas web como referencia, así como para ampliar ainformación agregada. Os artigos dispoñen de enlaces permanentes para que cal-quera poida citalos.Estableceuse un arquivo de anotacións anteriores, así como unha lista de enlacesa outras bitácoras seleccionadas e recomendadas polos autores.Enlaces inversosDeuse a posibilidade de engadir enlaces inversos que permiten, sobre todo, saberque alguén enlazou a bitácora.Fotografías e vídeosOfrécese a posibilidade de agregar fotografías e vídeos á bitácoraSindicalizaciónA bitácora pode ser administrada por persoal sen coñecementos técnicos dado quedispón de ferramentas que facilitan a edición, creación e borrado de contidos. Estafacilidade para edición de contidos fai que a bitácora sexa moi interactiva.OpiniónDáse moita importancia e facilítase na bitácora dar a opinión persoal aos visitan-tes sobre o contido, pois a experiencia axuda sempre a matizar ese contido.

Page 42: bahia novembro

42

Aceba Festa da Lura e entrega de premios da Federación Galegade Comercio

III Festa Gastronómica de La LuraEl Ayuntamiento de Baiona, en colaboración con ACEBA y elCentro Comercial Aberto Baiona Real, ha llevado a cabo elpasado 6 y 7 de Noviembre de 2010, en la Plaza del Concello,la 3ª edición de la Fiesta Gastronómica de la Lura, que se habíaaplazado hace un año por el secuestro del atunero “Alakrana”.A la carpa situada frente al Concello, acudieron numerosos visi-tantes y vecinos de Baiona a lo largo de todo el fin de semana.Las raciones se degustaron a tres euros, y se sirvieron unas3.000 raciones de cefalópodo, tanto en empanada, encebolla-dos, con arroz y con fideos, entre todos los asistentes. También cabe destacar, la colaboración de 36 establecimientoshosteleros del municipio que ofrecían en sus menús, diferentesplatos elaborados con lura.

La fiesta, que resultó todo un éxito, contó también con activi-dades gratuitas; hinchables y talleres para niños, pasacalles,actuaciones musicales (grupo de gaitas Asociación Cultural ASeneira y a Charanga Nova Cubana), catas de vinos y hasta unglobo aerostático que salió de la Playa de la Ribeira.La fiesta fue inaugurada por el Sr. Alcalde, D. Jesús VázquezAlmuíña y contó como pregonero oficial con D. Iñaki López,reciente ganador de la medalla de bronce en el campeonato delMundo de maratón, en la especialidad de canoa individual, asícomo con la presencia de la delegada de la Xunta en Vigo, Dña.Lucía Molares.Este año, la 3ª edición de la fiesta gastronómica de la lura, sepresentó en el stand que Turismo Rias Baixas, tuvo enExpogalaecia (Ifevi), el pasado día 30 de Octubre.

Page 43: bahia novembro

43

Federación Gallega de Comercioen colaboración con ACEBA y el Centro ComercialAberto Baiona Real, celebró el pasado 23 de octubreen la carpa instalada en el Paseo de la Ribeira deBaiona, el acto final de la campaña de dinamización alconsumo en las villas gallegas “Las compras en tu villatienen premio”. Durante todo el día hubo animaciónpor las calles del municipio, espectáculos y hasta unconcierto.La campaña fue todo un éxito, y durante los días queduró la misma se recogieron más 12.200 boletos,que entraron en el sorteo de 3.000 € en premios(dos tarjetas regalo de 300 € y 24 de 100 €). Este acto final contó con la presencia del Presidentede ACEBA, D. Ezequiel Simons González, elPresidente de la Federación Gallega de Comercio, D.José María Seijas López, el Presidente de laFederación de Comercio de Pontevedra, D. AntonioReguera, el Alcalde de Baiona, D. Jesús VázquezAlmuíña, y la Directora General de Comercio, Dña.Nava Castro.

Page 44: bahia novembro

Contrariamente a la canción de “amigos para siempre”,

muchos de los que aparecen en esta fotografía dejaron de

serlo, bien por exceso o defecto de formas. ¡Qui lo sait! y

otros desaparecieron. Vemos al ex alcalde de Nigrán,

Avelino Fernández, aún lejos de vestirse con camisas de flo-

res y trajes ibicencos, y quien de tal textura se casó hace

apenas un mes con una bella canaria y cuya ceremonia tuvo

lugar en la Taberna La Pinta sita en el recinto de Monte Real.

También se ve al ex conselleiro y desaparecido José Cuiña,

así como en segunda fila al también ex alcalde de Nigrán,

Modesto Valverde junto con la que en su día fue concejala

de Cultura, Elisa Martínez. Muchos más personas se obser-

van en esta foto de hace veinte años y que a bien de los lec-

tores sean ellos los que comenten y descubran quiénes son,

lo que eran y lo que son actualmente. Asimismo, que adivi-

nen a qué acto institucional se refiere la foto en cuestión.

foto cedida por María José Santos Pino

relojde arena

44

Page 45: bahia novembro

45

Baiona recibió el primer informe favorable para convertirse en Patrimonio de laHumanidad junto a las dos localidades hermanas de Palos de la Frontera y SantaFe de Granada. De este modo el proyecto presentado por los tres ayuntamientosbajo la denominación “Lugares Colombinos de España” ha sido respaldado por laComisión Española de la UNESCO, dependiente del Ministerio de Asuntos Exteriores.Este proyecto tienes visos históricos claros de ser apoyado por los países deLatinoamérica con los que los municipios promotores de la candidatura tienen yaimportantes vinculaciones. Además, los tres ayuntamientos recabarán apoyos de lasrespectivas administraciones autonómicas para materializar y consolidar el proyec-to.Baiona fue una de las villas protagonistas de la gesta emprendida por el primerviaje del Almirante Colón a tierras americanas. Gesta que se inició en Santa Fe el17 de abril de 1942 con la firma de las Capitulaciones entre Cristóbal Colón ylos Reyes Católicos. En agosto del mismo año, día 3, de Palos de la Frontera par-tieron las tres naves descubridoras, La Pinta, La Niña y La Santa María, que el 12de octubre de aquel año avistaron tierra y hallaron un nuevo continente.Este vínculo inicial de los tres municipios que ahora aspiran a ser declaradosPatrimonio de la Humanidad se ha ido estrechando a lo largo de las últimas déca-das, llegándose a hermanar Baiona con Palos en 1975 y con Santa Fe de Granadaen 1989. Desde entonces los tres ayuntamientos han trabajado juntos para refor-zar socialmente sus lazos históricos EL PROGRAMA PALOS CIUDAD DIGITAL, GALARDONADO CON EL PREMIO PROGRESO La distinción, promovida por la Fundación para el Desarrollo de los Pueblos deAndalucía y la FAMP, reconoce la iniciativa, la originalidad y la innovación del pro-yecto.La concejala de Empleo, Desarrollo Local y Nuevas Tecnologías, Gema Domínguez,recogió en el Foro Iberoamericano de La Rábida, el galardón con el que laFundación Para el Desarrollo de los Pueblos de Andalucía y la FAMP ha premia-do al proyecto “Palos Ciudad Digital” desarrollado por el Ayuntamiento de Palosdurante los últimos cuatro años.En total han sido 125 proyectos los que han presentado 63 corporaciones de losdistintos puntos de la geografía española en las 11 modalidades previstas en esta

edición de los Premios Progreso. En la modalidad de Nuevas Tecnologías, Paloscompetía con la Diputación de Huelva, la Diputación de Jaén, el Ayuntamiento delPuerto de Santa María, y el Ayuntamiento de Berja.El Premio Progreso se marca como objetivo generar acciones que promuevan eldesarrollo económico, social y la generación de empleo, y permitan mejorar lascondiciones de vida y cohesión social de los pueblos andaluces.Este programa municipal “Palos Ciudad Digital”, merecedor del Premio Progresoes una iniciativa del gobierno local que se puso en marcha el pasado año 2007y que tiene como objetivos incorporar el uso de las nuevas tecnologías a la vidacotidiana, tanto en el ámbito familiar, como laboral o formativo.

Las principales líneas de actuación de Palos Ciudad Digital, que ha contado hastael momento con un presupuesto de 117.500 Euros, son:•Acercar Internet a los ciudadanos, mediante la puesta en marcha de 12 zonaswifi en distintos lugares del pueblo y por otro lado prestando módems en labiblioteca municipal con un coste de 10 Euros por 15 días. En la actualidad hay50 líneas con esa modalidad.•Intentar que los estudiantes palermos dispongan de más y mejores herramientaspara desarrollar sus estudios. Por ello, el Ayuntamiento ha dotado a todos los estu-diantes de Bachiller, Ciclo formativo de Grado Superior y Universitarios de un orde-nador portátil, maletín y USB de 8 G por el precio de 100 Euros, habiéndoseentregado hasta ahora 456 kits tecnológicos. •La formación de colectivos más vulnerables en la incorporación a las nuevas tec-nologías como cursos de móviles para mayores, búsqueda de empleo a través dela red, uso de la web redtrabaja.es, etc. •Fomentar el comercio electrónico entre los ciudadanos y comerciantes localesmediante la creación de la plataforma digital “Comercio en Palos”.•Fomentar y mejorar la calidad del turismo en Palos mediante la colocación depuntos Bluetooth que permiten enviar información a los móviles de los visitantesde forma automática.•Digitalización completa de 50 procedimientos administrativos.

Vicente Montejano

PueblosColombinos

Informe favorable dePatrimonio de la human-dad para Baiona, Palos ySanta Fe

Page 46: bahia novembro

46

O Concello de Nigrán, presenta o programa de actividades parao mes de novembro.

OS ANDARES DO PORCO. O concello de NIgrán, a través dasconcellarías de Cultura, Turismo e Festexos quere colaborarcoas comisións de festas do municipio. Por esta razón vansepór en marcha unhas xornadas gastronómicas sobre o porco. Oconcello colabora con carteis, as invitacións que cada comisiónentregará aos seus veciños-as, bandas de gaitas ou dúos paraamenizar a festa, unha exposición con fotos sobre unha matan-za de porcos, entre outros.Domingo 14: "Os Andares do Porco" cocido en Parada a par-tir das 14 horas acompañado por o grupo de gaitas "Oss do bodente". Prezo acode: 15euros.Domingo 21: "Os Andares do Porco", Churrrasco en SanPedro a partir das 14 horas acompañada por o dúo SaborLatino. Prezo acode: 12euros.

HOMENAJE A FINA: O venres 19 de novembro o grupoBretema en colaboración coa Concellaría de Cultura de Nigránorganízanlle unha homenaxe á nosa querida veciña e poetisa

Fina. Con este evento os compañeiros-as do grupo Bretema eo concello de Nigrán queren agradecer o gran labor que reali-zou cun recital de poemas acompañado pola Coral “CordasNovas”. Será ás 20.00 horas no auditorio do colexio de Panxón.

MERCORES 24 DE NOVEMBRO: CONTOS DE MAXIAPor terceiro ano consecutivo, Xerais vai por en marcha, para ocurso 2010-2011, a campaña BOCABERTA, en colaboracióncoa Secretaría Xeral de Política Lingüística. palabras de Agustín FernándezPaz, publicado por Xerais. Esta campaña consiste na representación do espectáculo demaxia “CONTOS DE MAXIA” a cargo do MEIGO CALI. Esteespectáculo de maxia, dirixido a escolares de 9 a 14 anos doscentros de ensino dá súa localidade, ten unha duración de 50minutos e un aforamento de 150 nenos e nenas. Os asistentesá mesma serán agasallados cun exemplar do libro Contos porpalabras de Agustín Fernández Paz, publicado por Xerais. E ademáis festa de magostos e cogumelos, con conferenciasinformativas sobre os cogumelos, obradoiros e degustación.

ConcellodeNigránPresenta o programa deactividades para o mes denovembro

Page 47: bahia novembro

47