documento nº 3.- pliego de prescripciones …“n del desglosado nº2 del proyecto constructivo del...

ACTUALIZACIN DEL DESGLOSADO N2 DEL PROYECTO CONSTRUCTIVO DEL COLECTOR GENERAL DE LA MARGEN IZQUIERDA DE LA RA DE MUNDAKA. TRAMO

SUKARRIETA EDAR DE LAMIARAN

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Documento n3.- Pliego de Prescripciones Tcnicas

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DOCUMENTO N 3.- PLIEGO DE

PRESCRIPCIONES TCNICAS (I)



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PRESCRIPCIONES TCNICAS (II)



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PRESCRIPCIONES TCNICAS (III)



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PRESCRIPCIONES TCNICAS (IV)



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NDICE

3.1 PLIEGO DE PRESCRIPCIONES TCNICAS PARTICULARES

1.- INTRODUCCIN Y GENERALIDADES

2.- ORIGEN Y CARACTERSTICAS DE LOS MATERIALES

3.- EJECUCIN, MEDICIN Y ABONO DE LAS OBRAS

3.2 PLIEGO DE PRESCRIPCIONES TCNICAS GENERALES PARA OBRAS DE

SANEAMIENTO:

A.- CONDICIONES GENERALES

B. OBRA CIVIL: MATERIALES

C.- OBRA CIVIL: EJECUCION, MEDICION Y ABONO DE LAS OBRAS

D.- EDIFICACION

E.- EQUIPOS MECNICOS

F.- EQUIPOS



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NDICE

3.1 PLIEGO DE PRESCRIPCIONES TCNICAS PARTICULARES

1.- INTRODUCCIN Y GENERALIDADES

2.- ORIGEN Y CARACTERSTICAS DE LOS MATERIALES

3.- EJECUCIN, MEDICIN Y ABONO DE LAS OBRAS

3.2 PLIEGO DE PRESCRIPCIONES TCNICAS GENERALES PARA OBRAS

DE SANEAMIENTO:

A.- CONDICIONES GENERALES

B. OBRA CIVIL: MATERIALES

C.- OBRA CIVIL: EJECUCION, MEDICION Y ABONO DE LAS OBRAS

D.- EDIFICACION

E.- EQUIPOS MECNICOS

F.- EQUIPOS



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3.1.- PLIEGO DE PRESCRIPCIONES

TCNICAS PARTICULARES



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NDICE

1. INTRODUCCIN Y GENERALIDADES ............................................. 9

1.1 OBJETO DEL PLIEGO .......................................................................... 9

1.2 DESCRIPCIN DE LAS OBRAS ............................................................ 9

1.2.1 RED DE AGUAS PLUVIALES ........................................................................ 9

1.2.2 RED DE AGUAS RESIDUALES ................................................................... 15

1.2.3 ESTACIN DE BOMBEO DE SUKARRIETA ................................................ 19

1.3 PLAZO DE EJECUCIN DE LAS OBRAS ............................................. 29

1.4 ORDEN DE PRELACIN DE DOCUMENTOS ....................................... 29

1.5 RELACIONES CON TERCEROS .......................................................... 29

1.6 REPERCUSIONES SOBRE LA RED VIARIA ........................................ 30

1.7 SERVICIOS AFECTADOS ................................................................... 30

1.8 VERTEDEROS ................................................................................... 31

1.9 CARTELES Y ANUNCIOS ................................................................... 31

1.9.1 INSCRIPCIONES EN LAS OBRAS ............................................................. 31

1.10 LEGISLACIN ................................................................................... 32

1.11 ORDEN DE EJECUCIN DE LAS OBRAS ............................................ 32

1.12 PERSONAL TCNICO DEL CONTRATISTA ......................................... 32

1.13 VIGILANCIA DE LAS OBRAS ............................................................. 32

1.14 GARANTA DE CALIDAD ................................................................... 33

1.15 RESPONSABILIDAD Y SEGUROS ...................................................... 33

1.16 PROTECCIN MEDIOAMBIENTAL .................................................... 33

1.17 SEGURIDAD Y SALUD ....................................................................... 34

2. ORIGEN Y CARACTERSTICAS DE LOS MATERIALES .................. 34

2.1 MATERIALES DE OBRA CIVIL ........................................................... 34

2.1.1 HORMIGONES .......................................................................................... 34

2.1.2 BARRAS CORRUGADAS PARA HORMIGN ARMADO ............................... 35

2.1.3 MALLAS ELECTROSOLDADAS ................................................................... 35



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2.1.4 ACERO EN PERFILES LAMINADOS ........................................................... 36

2.1.5 ACERO INOXIDABLE ................................................................................ 36

2.1.6 JUNTAS DE ESTANQUEIDAD PARA REVESTIMIENTOS DE HORMIGN ... 37

2.1.7 TUBERAS DE HORMIGN EN MASA O ARMADO ..................................... 38

2.1.8 TUBOS Y PIEZAS DE FUNDICIN DCTIL PARA SANEAMIENTO ............ 45

2.1.9 TUBERAS DE PVC PARA SANEAMIENTO ................................................. 52

2.1.10 EDIFICACIN ...................................................................................... 52

2.1.11 AJARDINAMIENTO............................................................................... 76

2.1.12 ACCESORIOS ....................................................................................... 88

2.1.13 ELEMENTOS METLICOS ..................................................................... 90

2.1.14 OTRAS TUBERAS ................................................................................ 91

2.1.15 REPOSICIN DE INFRAESTRUCTURAS ............................................... 94

2.1.16 MATERIALES Y/O EQUIPOS SUMINISTRADOS POR EL CONTRATISTA

108

2.2 NORMAS Y ESPECIFICACIONES DE EQUIPOS MECNICOS ........... 109

2.2.2 BOMBAS DE AGUA RESIDUAL ................................................................ 111

2.2.3 VLVULAS DE TAJADERA ....................................................................... 112

2.2.4 VENTILACIN ........................................................................................ 114

2.2.5 TRATAMIENTO DE OLORES, PLANTA DE DESODORIZACIN ................ 115

2.2.6 VLVULAS DE SOBREPRESIN .............................................................. 116

2.2.7 VENTOSAS.............................................................................................. 117

2.2.8 INSONORIZACIN ................................................................................. 117

2.2.9 ABRAZADERAS Y SOPORTES ................................................................. 119

2.3 NORMAS Y ESPECIFICACIONES DE EQUIPOS DE AUTOMATIZACION Y

CONTROL ....................................................................................... 120

2.3.1 INSTRUMENTACIN .............................................................................. 120

2.3.2 DESCRIPCIN DEL FUNCIONAMIENTO ................................................. 121

2.4 NORMAS Y ESPECIFICACIONES DE LA INSTALACIN ELCTRICA 124

2.4.1 GENERALIDADES ................................................................................... 124

2.4.2 REGLAMENTACIN ................................................................................ 127

2.4.3 ALCANCE ................................................................................................ 128

2.4.4 REQUERIMIENTOS A LOS EQUIPOS Y MATERIALES DEL PROYECTO .... 131



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2.4.5 NORMAS GENERALES DEL PROCEDIMIENTO DE MONTAJE .................. 139

2.4.6 MANEJO DE MATERIALES SUMINISTRADOS POR EL CLIENTE ............. 139

2.4.7 MANEJO DE MATERIALES SUMINISTRADOS POR EL CONTRATISTA .... 140

2.4.8 COMPROMISOS Y OBLIGACIONES DEL CONTRATISTA ELCTRICO ...... 140

2.4.9 TRABAJOS EXCLUIDOS .......................................................................... 142

2.4.10 PRUEBAS Y ENSAYOS ........................................................................ 143

2.4.11 HERRAMIENTAS Y PEQUEO MATERIAL ........................................... 144

2.4.12 REQUERIMIENTOS EN EL MONTAJE DE EQUIPOS Y OTROS

MATERIALES .......................................................................................... 145

2.4.13 MONTAJE DEL CABLEADO .................................................................. 146

2.4.14 TRATAMIENTO DE LA DOCUMENTACIN .......................................... 149

2.4.15 PLANIFICACIN ................................................................................ 150

2.4.16 DOCUMENTACION A FACILITAR POR EL CONTRATISTA ................... 150

2.4.17 PRECIOS ............................................................................................ 151

2.4.18 MARCAS Y MODELOS ALTERNATIVOS ............................................... 153

APNDICES

Anexo 1: etp-ele-001.- especificacin tcnica particular de cuadros de media

tensin

Anexo 2: etp-ele-002.- especificacin tcnica particular de transformadores de

potencia de media tensin

Anexo 3: etp-ele-003.- especificacin tcnica particular de centros de

transformacin prefabricados de hormign

Anexo 4: etp-ele-004.- especificacin tcnica particular de cuadros generales de

baja tensin

Anexo 5: etp-ele-005.- especificacin tcnica particular de cuadros secundarios de

baja tensin

Anexo 6: etp-ele-006.- especificacin tcnica particular de transformadores de

potencia de media tensin

Anexo 7: etp-ele-007.- especificacin tcnica particular de bateras de

condensadores de baja tensin

Anexo 8: etp-ele-008.- especificacin tcnica particular de grupos electrgenos



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Anexo 9: etp-ele-009.- especificacin tcnica particular de variadores de velocidad

Anexo 10: etp-ele-010.- especificacin tcnica particular de cuadros sais

Anexo 11: etp-ele-011.- lista de materiales normalizados en el proyecto elctrico

3. MATERIALES HOMOLOGADOS ................................................... 307

4. EJECUCIN, MEDICIN Y ABONO DE LAS OBRAS .................... 308

4.1 EXCAVACIONES A CIELO ABIERTO ................................................ 308

4.1.1 EXCAVACIONES EN ZANJAS Y POZOS ................................................... 308

4.1.2 AGOTAMIENTOS .................................................................................... 308

4.2 OBRAS DE INCORPORACIN Y ENLACE ........................................ 308

4.2.1 CONSIDERACIONES GENERALES........................................................... 308

4.2.2 CONDICIONES DE EJECUCIN .............................................................. 309

4.2.3 MEDICIN Y ABONO .............................................................................. 309

4.3 MEJORA DEL TERRENO Y RELLENOS ............................................. 309

4.3.1 SUSTITUCIN DEL TERRENO POR MATERIAL ADECUADO PARA

CREACIN DE PLATAFORMAS DE TRABAJO .......................................... 309

4.4 INSTALACIN DE TUBERAS .......................................................... 310

4.4.1 GENERALIDADES ................................................................................... 310

4.4.2 CONCEPTOS DE ABONO ......................................................................... 310

4.4.3 TUBERAS INSTALADAS CON EMPUJADOR ........................................... 311

4.5 SIEMBRAS Y PLANTACIONES ......................................................... 314

4.6 SERVICIOS AFECTADOS ................................................................. 315

4.6.1 CONSIDERACIONES GENERALES........................................................... 315

4.6.2 NORMAS DE EJECUCIN........................................................................ 315

4.6.3 REPOSICIN DE INFRAESTRUCTURAS AFECTADAS ............................. 316

4.6.4 MEDICIN Y ABONO .............................................................................. 336

4.7 CONTROL DEL RUIDO Y VIBRACIONES ......................................... 336

4.7.1 GENERALIDADES ................................................................................... 336

4.7.2 CRITERIO DE MEDIDA DE LOS NIVELES DE RUIDO Y VIBRACIN ....... 337

4.7.3 ACCIONES PREVIAS A REALIZAR .......................................................... 338

4.7.4 VIBRACIONES ........................................................................................ 338



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4.7.5 HINCA DE TABLESTACAS Y CARRILES ................................................... 340

4.7.6 INSTRUMENTACIN Y CONTROL .......................................................... 341

4.7.7 MAQUINARIA ......................................................................................... 341

4.7.8 HINCA .................................................................................................... 342

4.7.9 EXTRACCIN ......................................................................................... 342

4.7.10 RUIDOS .............................................................................................. 342

4.8 EJECUCIN DE LAS HINCAS. ESPECIFICACIONES. ........................ 344

4.9 JET GROUTING ............................................................................... 346

4.9.1 DEFINICIN .......................................................................................... 346

4.9.2 MATERIALES .......................................................................................... 347

4.9.3 EJECUCIN ............................................................................................ 349

4.9.4 MEDICIN Y ABONO .............................................................................. 352

4.10 PARTIDAS ALZADAS....................................................................... 352



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1. INTRODUCCIN Y GENERALIDADES

1.1 OBJETO DEL PLIEGO

El objeto del presente Pliego es definir aquellas Prescripciones Tcnicas Particulares que regirn en la

ejecucin de las obras del Desglosado n2 del Proyecto del Colector General de la Margen Izquierda

de la Ra de Mundaka. La informacin contenida en este Pliego es de uso tanto para el Desglosado

n1 como para el Desglosado n2 del Proyecto Constructivo, siendo por tanto de aplicacin a este

Desglosado n2 la correspondiente a las Obras de Incorporacin y Enlace, a la tubera de impulsin

(en su tramo comprendido entre la Estacin de Bombeo y el pozo de hinca de la carretera Guernika-

Bermeo, una vez cruzada sta) y a las Estructuras Hidrulicas del proyecto (Estacin de bombeo y

Estanques de tormenta del Parque de La Marisma y Portuondo).

En todo aquello que no sea explcitamente modificado por el presente Pliego de Prescripciones

Tcnicas Particulares, ser de aplicacin el Pliego de Prescripciones Tcnicas Generales del Proyecto,

en lo sucesivo P.P.T.G.

En caso de contradiccin en los Documentos de este Proyecto, prevalecer lo expresado en el Pliego

de Prescripciones Tcnicas Particulares, y subordinado a ste, lo expresado en los Planos, quedando

siempre a juicio del Director de Obra la correcta interpretacin de estos Documentos.

1.2 DESCRIPCIN DE LAS OBRAS

1.2.1 RED DE AGUAS PLUVIALES

Se han delimitado las dos cuencas vertientes correspondientes a la zona drenada por la red de

saneamiento de aguas pluviales (ver Anejo 4, apartado 4.3.-Determinacin de cuencas vertientes),

definindose un estanque de tormentas de aguas pluviales por cada una de ellas: estanque de

tormentas del Parque de La Marisma (Cuenca 1), y estanque de tormentas de Portuondo (Cuenca 2),

ubicado en la Ensenada Portuondo, prximo al cementerio de Sukarrieta. La siguiente fase ha sido la

unificacin de todos los vertidos de aguas pluviales actualmente existentes en el arroyo Illumpe y en

las galeras subterrneas del Parque de La Marisma y su conduccin hacia el estanque de tormentas

correspondiente.



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1.2.1.1 Unificacin de la red de colectores

Esta unificacin y transporte de vertidos de aguas pluviales mencionada ha sido planteada mediante la

definicin de dos zonas distintas de actuacin: la zona de Portuondo y la zona del Parque de La

Marisma (ver plano 2.1.1.- Obras de incorporacin y enlace. Red de agua pluvial. Situacin actual).

ZONA DE PORTUONDO

En la zona de Portuondo existen vertidos de aguas pluviales en el momento de redaccin de este

proyecto en los siguientes puntos:

En el arroyo Illumpe: vierte, al oeste de la carretera Guernika-Bermeo, el colector SU-PL

10 (que recoge las aguas de escorrenta de la margen izquierda, sentido Bermeo, de

dicha carretera); y, al este de la carretera, el colector SU-PL 12 y su ramal SU-PL 12-01

(que recogen las aguas de escorrenta de la margen derecha de la carretera y de la zona

norte de Sukarrieta).

En la Ensenada de Portuondo: vierte el colector SU-PL 11 y su ramal SU-PL 11-01, que

recogen las aguas de escorrenta de la calle Portuondo sentido cementerio.

En lneas generales, la actuacin proyectada en esta zona consiste en recoger las aguas pluviales

transportadas por el colector SU-PL 10 y conducirlas, mediante tubera alojada en el interior de las

hincas P-3 (que atraviesa la carretera Guernika-Bermeo) e hinca P-4 (que discurre en su parte final

adyacente al cementerio de Sukarrieta), hacia el estanque de tormentas de Portuondo.

Las aguas de escorrenta del colector SU-PL 12 y de su ramal SU-PL 12-01 se incorporan al pozo de

registro inicio de la hinca P-4 (colector de pluviales CSP1-3).

Respecto al colector SU-PL 11 y su ramal, estos se mantienen ntegramente en servicio

incorporndose sus aguas al colector CSP1-3 antes mencionado mediante el colector CSP1-4, ya en

las cercanas del cementerio.

Se adjunta a continuacin una tabla en la que se indican los colectores previstos de nueva

construccin, sealndose en la misma su denominacin, material, dimetro, longitud, cotas de inicio

y final, pendiente, y puntos de origen y final:



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Colector Tramo Mater. Dim. Longitud Cotas Pend.

(%)

Pozo

Entrada

Pozo

Salida Inicio Final

CSP1-1 T1 Hormign 800 59,51 18,15 18,00 0,25 PRP1-1 PRP1-2

CSP1-2 T1 PVC 315 6,48 21,70 21,65 0,77 PRP1-3 PRP1-2

CSP1-3

T1 Polister 800 47,47 18,00 16,15 3,90 PRP1-2 PRP1-5a

T2 Polister 800 140,05 16,15 15,45 0,50 PRP1-5a PRP1-6

T3 Hormign 800 21,49 15,45 14,60 3,96 PRP1-6 PRP1-7

T4 Hormign 800 7,51 14,60 14,30 3,96 PRP1-7 AL-1

T1A Hormign 400 21,00 18,68 17,82 3,90 PRP1-4 PRP1-5

T1B Hormign 400 4,47 17,82 17,65 3,90 PRP1-5 PRP1-5a

CSP1-4 T1 PVC 630 2,00 15,00 14,86 7,00 PRP1-8 PRP1-7

CSP1-5 T1 Hormign 800 9,12 13,80 13,70 1,10 AL-1 PRP1-9

En cuanto a los colectores existentes que se mantienen en servicio, estos son los que se indican en la

siguiente tabla:

Colector Origen Punto Final

SU-PL 10 Punto alto al oeste de carretera BI-2235 con cada hacia arroyo

Illumpe Pozo PRP1-3

SU-PL 11 Punto alto de calle Portuondo con cada hacia arroyo Illumpe Pozo PRP1-8

SU-PL 11-01 Se mantiene ntegramente en servicio

SU-PL 12 Punto alto de calle Portuondo Pozo PRP1-5

SU-PL 12-01 Punto alto al este de carretera BI-2235 con cada hacia arroyo

Illumpe Pozo PRP1-4

ZONA DEL PARQUE DE LA MARISMA

En la zona del Parque de La Marisma existen vertidos de aguas pluviales en el momento de redaccin

de este proyecto en las Galeras norte y sur que atraviesan subterrneamente el parque y en el pozo

de bombeo de la Estacin norte.

En la Galera norte vierten los siguientes sistemas de pluviales:



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Sistema 1: cuneta y colector SU-PL 01 que transportan las aguas de escorrenta

procedentes del barrio de Abaroa.

Sistema 2: cunetas y canalizaciones que conducen el agua pluvial recogida en la zona

pavimentada alrededor de la entrada de la Galera norte y al oeste de la misma.

Sistema 3: cuneta ms colector SU-PL 03 que transportan las aguas de

escorrenta procedentes del barrio de Munitiz y de la margen derecha de la carretera

principal Guernika-Bermeo, sentido Guernika, en su tramo con cada al parque.

Sistema 4: formado por el colector SU-PL 04, que conduce el agua de lluvia de la

margen izquierda de la carretera principal Guernika-Bermeo, sentido Guernika, en su

tramo con cada al parque, y su ramal SU-PL 04-01, que recoge el agua de escorrenta

de la calle Eleiz.

Sistemas 5, 6 y 7 : cunetas y colectores SU-PL 05, SU-PL 06 y SU-PL 07, que

transportan el agua de escorrenta de la zona pavimentada norte del Parque de La

Marisma.

En la Galera sur vierten los siguientes sistemas de pluviales:

Sistema 8: conjunto de colectores SU-PL 08A, SU-PL 08B, SU-PL 08C y colector SU-PL

08D ms cuneta, que transportan el agua pluvial de la carretera principal Guernika-

Bermeo en sus dos tramos con cada hacia el arroyo Porturas.

Sistema 9: colector SU-PL 09 que transporta el agua pluvial de la zona pavimentada

sur del Parque de La Marisma.

En lneas generales, la actuacin proyectada en esta zona consiste en recoger las aguas pluviales

transportadas por los sistemas 1, 2 y 3 en un pozo de registro de nueva construccin y pozo de

ataque de hinca (PRP2-2), situado al oeste de la carretera principal Guernika-Bermeo y a la altura de

la entrada de la Galera norte, y conducirlas mediante hinca hacia el nuevo pozo PRP2-15, emplazado

a la altura de la entrada de la Galera sur y tambin al oeste de la carretera principal. De aqu las

aguas pluviales recogidas son conducidas mediante el colector CSP2-4 al estanque de tormentas de

agua pluvial del Parque de La Marisma, atravesando la carretera principal mediante una hinca. A este

colector CSP2-4 se conectan tambin los colectores del sistema 8 (aguas de escorrenta de la

carretera principal Guernika-Bermeo con cada al arroyo Porturas) y el colector SU-PL 09.

En cuanto al colector principal SU-PL 04 y su ramal, el colector principal se prolonga para terminar

desaguando en un nuevo pozo (PRP2-10). Por este pozo pasa el colector de nueva construccin CSP2-

9, que nace al norte del Parque de La Marisma para recoger las aguas pluviales del sistema 7, y que



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recoge tambin a lo largo de su recorrido las de los sistemas 5 y 6, para terminar desaguando en el

colector antes mencionado CSP2-4.


construccin sealndose en la misma su denominacin, material, dimetro, longitud, cotas de inicio y

final, pendiente, y puntos de origen y final:


(%)

Pozo

Entrada

Pozo

Salida Inicio Final

CSP2-1 T1 PVC 630 21,10 3,81 3,04 VAR. CONEX. PRP2-2

CSP2-2 T1 PVC 315 8,55 4,19 4,10 1,05 PRP2-1 PRP2-2

CSP2-3 T1 PVC 315 14,29 4,61 4,50 0,77 PRP2-3 PRP2-4

T2 PVC 630 9,92 4,50 4,40 1,01 PRP2-4 PRP2-2

CSP2-4 T1 Hormign 1200 102,77 3,04 -0,10 3,00 PRP2-2 PRP2-15

T2 Hormign 1200 83,54 -0,10 -0,45 0,31 PRP2-15 PRP2-23

T3 Hormign 1200 62,97 -0,45 -0,64 0,31 PRP2-23 PRP2-24

T4 Hormign 1200 18,23 -0,64 -0,75 0,58 PRP2-24 EB

CSP2-5 T1 PVC 500 27,81 4,75 4,60 0,54 PRP2-18 PRP2-17

T2 PVC 500 12,19 2,62 2,44 1,49 PRP2-17 PRP2-25

T3 PVC 500 9,19 2,44 2,30 1,49 PRP2-25 PRP2-26

T4 PVC 500 10,38 2,30 2,14 1,49 PRP2-26 PRP2-27

T5 PVC 500 9,57 2,14 2,00 1,49 PRP2-27 PRP2-15

CSP2-6 T1 PVC 315 2,39 4,62 4,60 0,84 PRP2-16 PRP2-17

CSP2-7 T1 PVC 315 8,36 4,40 4,30 1,20 PRP2-19 PRP2-20

T2 PVC 315 20,20 3,60 3,40 0,99 PRP2-20 PRP2-21

CSP2-8 T1 PVC 315 11,27 3,70 3,50 1,77 PRP2-22 PRP2-23

CSP2-9 T1 PVC 500 55,10 3,25 3,03 0,40 PRP2-5 PRP2-6

T2 PVC 500 10,04 3,03 2,99 0,40 PRP2-6 PRP2-10

T3 Hormign 800 5,25 -0,30 -0,33 0,40 PRP2-10 PRP2-12

T4 Hormign 800 17,00 -0,33 -0,39 0,40 PRP2-12 PRP2-13

T5 Hormign 800 13,00 -0,39 -0,45 0,40 PRP2-13 PRP2-14

T6 Hormign 800 45,58 -0,45 -0,63 0,40 PRP2-14 PRP2-24



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(%)

Pozo

Entrada

Pozo

Salida Inicio Final

CSP2-10 T1 PVC 315 11,85 3,60 3,50 0,84 PRP2-7 PRP2-6

CSP2-11 T1 PVC 315 2,42 3,57 3,55 0,83 PRP2-8 PRP2-6

CSP2-12 T1 PVC 500 27,71 4,37 3,50 3,14 PRP2-9 PRP2-10

CSP2-13 T1 PVC 315 12,41 3,72 3,65 0,56 PRP2-11 PRP2-12

En cuanto a los colectores existentes que se mantienen en servicio, estos son los que se indican en la

siguiente tabla:

COLECTOR ORIGEN FINAL

SU-PL 03

Punto alto de carretera BI-2235 (margen

derecha sentido Guernika) con cada hacia

arroyo Portuerreka

Comienzo colector CSP2-1

SU-PL 04

Punto alto de carretera BI-2235 (margen

izquierda sentido Guernika) con cada

hacia arroyo Portuerreka

Pozo PRP2-9


SU-PL 07 Estacin de Tratamiento de olores Pozo PRP2-5


SU-PL 08A Proximidades de la Galera norte del

Parque de La Marisma Pozo PRP2-16

SU-PL 08B Punto alto de carretera BI-2235 (margen

izquierda sentido Bermeo) en Busturia Pozo PRP2-18

SU-PL 08C Proximidades de la Galera norte del

Parque de La Marisma Pozo PRP2-19

1.2.1.2 Estanques de tormentas

Como ya se ha indicado anteriormente, se han definido dos estanques de tormentas de agua pluvial,

uno en cada cuenca considerada, provistos de cmara de regulacin.

Cuentan adems dichos estanques con una arqueta de recepcin de las agua pluviales que da paso a

un recinto compartimentado en los siguientes habitculos (ver planos de Estructuras Hidrulicas): una

cmara de distribucin, una cmara de regulacin y una cmara de alivios.



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Respecto al agua de escorrenta de primeras lluvias acumulada en las cmaras de regulacin, en el

estanque situado en el Parque de La Marisma, es conducido directamente a la Estacin de Bombeo,

mientras que en el estanque de tormentas ubicado en Portuondo, el caudal de salida, tras su paso por

la vlvula Vortex correspondiente, se incorpora al colector existente SU-FE 01. Este colector discurre

paralelo a las vas del tren y desemboca finalmente en la arqueta de recepcin del estanque de

tormentas de agua residual del Parque de La Marisma.

1.2.2 RED DE AGUAS RESIDUALES

1.2.2.1 Unificacin de los colectores

Se plantea en este apartado la unificacin de todos los vertidos de aguas residuales existentes en el

mbito del proyecto para su posterior conduccin hacia el estanque de tormentas de agua residual del

Parque de La Marisma. Se eliminan de esta manera los vertidos directos de agua residual a la ra de

Mundaka que en el momento de redaccin de este proyecto se estn produciendo, y que son los que

se indican a continuacin (ver plano 2.2.1.- Obras de incorporacin y enlace. Red de agua residual.

Situacin actual):

Vertido en la ra de Mundaka al norte de la Ensenada de Portuondo: originado por el desage

de la impulsin SU-FE 06 procedente de la Estacin norte de Bombeo del Parque de La

Marisma y que transporta las aguas residuales de parte de Sukarrieta y de parte de Busturia.

Vertido, a modo de alivio, en el tramo final de la Galera norte del Parque de La Marisma:

originado por el desage del colector SU-FE 01, que conduce las aguas residuales del barrio de

Munitiz y de una amplia parte de Sukarrieta.

Vertido en el tramo inicial de la Galera norte del Parque de La Marisma: originados por el

desage en dicha galera de los colectores SU-FE 02 y de su ramal SU-FE 02-01, que

transportan las aguas residuales de las viviendas situadas en la calle Eleiz y de una zona de la

avenida Arana Goiri.

Para la unificacin de todos los vertidos de aguas residuales se ha planteado una solucin basada en

tres zonas de actuacin distintas: camping de Portuondo, zona de Portuondo y zona del Parque de La

Marisma. La solucin adoptada est basada en un diseo de trazado de colectores que resuelve el

transporte de todas las aguas residuales en el mbito del proyecto hacia el estanque de tormentas de

agua residual ubicado en el Parque de La Marisma, para su posterior incorporacin mediante bombeo

al sistema general de saneamiento.



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CAMPING DE PORTUONDO

Actualmente, la evacuacin del agua residual del camping se realiza a travs de un colector que

desagua en el equipo de filtracin situado al norte de la Ensenada de Portuondo. A este equipo llega

tambin la impulsin SU-FE 06 y, tras paso de los estos vertidos por los filtros, son evacuados

directamente a la ra de Mundaka.

La solucin planteada consiste en conectar el colector de bajada del camping con la tubera de

impulsin, mediante el colector de nueva construccin CSR1-1, utilizndose la impulsin existente

para transportar los vertidos del camping hacia la nueva Estacin de Bombeo, con una circulacin por

gravedad del agua residual en sentido contrario a la que tiene en el momento de redaccin de este

proyecto. De esta manera se elimina el vertido directo a la ra de Mundaka de agua residual localizado

en el norte de la Ensenada de Portuondo (ver plano 2.2.2.- Obras de incorporacin y enlace. Red de

agua residual. Solucin adoptada CSR1).

ZONA DE PORTUONDO

La solucin proyectada contempla la eliminacin del bombeo que impulsa los vertidos de las viviendas

de la calle Portuondo situadas al norte de Sukarrieta hacia el colector SU-FE 01, evitndose as los

consiguientes gastos de explotacin y de mantenimiento. Para ello se define el colector de nueva

construccin CSR2-1, que conduce dichos vertidos, y que termina desaguando en el nuevo colector

CSR2-3 cerca de la esquina sur del cementerio de Sukarrieta. El trazado de este colector coincide con

el del colector de nueva construccin de agua pluvial CSP1-3, en la hinca P-4.

En cuanto al colector CSR2-3, nace en el estanque de tormentas de Portuondo y termina desaguando

en el colector existente SU-FE 01, siendo su funcin por tanto incorporar a la red de aguas residuales

las aguas de escorrenta de primeras lluvias acumuladas en la cmara de regulacin de dicho

estanque (ver plano 2.2.2.- Obras de incorporacin y enlace. Red de agua residual. Solucin adoptada

CSR2).

ZONA DEL PARQUE DE LA MARISMA

La solucin de unificacin de vertidos adoptada (ver plano 2.2.2.- Obras de incorporacin y enlace.

Red de agua residual. Solucin adoptada CSR3) consiste en conectar entre s los colectores SU-FE 06

y SU-FE 01 mediante el colector de nueva construccin CSR3-1, que discurre prcticamente paralelo a



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las vas del tren hasta el estanque de tormentas de agua residual del Parque de la Marisma. Se

elimina de esta forma el vertido de agua residual del colector SU-FE 01 en la Galera norte del parque.

A este colector CSR3-1 se conectan tambin los siguientes colectores:

El nuevo colector CSR3-2, que recoge por medio de los colectores existentes las aguas

residuales de la taberna Toa, de la Estacin de Tratamiento de Olores y de varias casas

situadas al norte del Parque de La Marisma.

El colector de nueva construccin CSR3-3, que discurre por el interior de la Galera

norte, y al que tambin se conectan el colector SU-FE 02 y su ramal (eliminndose as

los dos vertidos de agua residual que estos colectores originan en la Galera norte) y el

colector SU-FE 03, que junto con sus ramales, transportan el agua residual del barrio de

Abaroa y de las casas emplazadas al oeste de la carretera principal.

Asimismo, a este colector CSR3-3 se conecta tambin el colector CSR3-4, que recoge las

aguas residuales transportadas por los colectores SU-FE 04 y su ramal SU-FE 04-01

procedentes de las viviendas situadas alrededor del arroyo Porturas.

Para conducir los vertidos generados en la empresa A.Z.T.I. (situada en la isla Txatxarramendi) hacia

el estanque de tormentas de agua residual, se dispone un nuevo colector (CSR3-6) procedente de las

instalaciones de A.Z.T.I. que se conecta con la impulsin que transporta las aguas residuales de

Busturia hacia el Parque de La Marisma (SU-FE 05) . En las cercanas de la Estacin de Bombeo se

derivan las aguas residuales de la impulsin hacia el estanque mediante el nuevo colector CSR3-5.


construccin sealndose en la misma su denominacin, material, dimetro, longitud, cotas de inicio y

final, pendiente, y puntos de origen y final:


(%)

Pozo

Entrada

Pozo

Salida Inicio Final

CSR1-1 T1 PVC 315 22,85 14,50 14,35 0,66 PRR1-1 PRR1-2

CSR2-1

T1 PVC 315 13,00 18,00 17,94 0.50 PRR2-1 PRR2-2

T2 PVC 315 142,00 16,41 15,70 0,50 PRR2-2 PRR2-3

T3 PVC 315 15,00 15,70 15,62 0,50 PRR2-3 PRR2-4

T4 PVC 315 10,56 13,87 13,82 0,50 PRR2-4 PRR2-5



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(%)

Pozo

Entrada

Pozo

Salida Inicio Final

T5 PVC 315 14,42 13,17 13,10 0,50 PRR2-5 PRR2-7

CSR2-2 T1 PVC 315 17,32 18,09 16,00 12,07 EXIST. PRR2-4

CSR2-3 T1 PVC 315 8,66 13,70 13,00 8,08 AL-2 PRR2-6

T2 PVC 400 34,62 13,00 9,21 10,96 PRR2-6 PRR2-2

CSR2-4 T1 PVC 315 50,91 18,39 16,41 3,90 PRR2-1a PRR2-6

CSR3-1

T1 PVC 315 5,81 3,50 3,33 3,00 PRR3-1 PRR3-2

T2 PVC 400 11,24 3,33 3,18 1,30 PRR3-2 PRR3-5

T3 PVC 400 9,33 2,35 2,23 1,29 PRR3-5 PRR3-6

T4 PVC 400 9,07 -0,64 -0,73 0,99 PRR3-6 PRR3-8

T5 PVC 630 28,86 -0,73 -0,87 0,47 PRR3-8 PRR3-8a

T6 PVC 630 7,09 -0,87 -0,90 0,47 PRR3-8a EB

CSR3-2 T1 PVC 315 7,11 2,59 2,55 0,56 PRR3-3 PRR3-4

T2 PVC 315 38,55 2,55 2,35 0,52 PRR3-4 PRR3-5

CSR3-3

T1 PVC 400 7,10 2,69 2,51 2,50 - -

T2 PVC 400 40,00 2,51 1,51 2,50 - -

T3 PVC 400 47,38 1,51 0,82 1,47 - -

T4 PVC 400 6,43 0,06 -0,04 1,46 - PRR3-7

T5 PVC 500 41,84 -0,04 -0,65 1,46 PRR3-7 PRR3-8

CSR3-4 T1 PVC 400 17,46 0,60 0,45 0,86 PRR3-9b PRR3-9a

T2 PVC 400 31,54 0,45 0,18 0,86 PRR3-9a PRR3-9

T3 PVC 400 25,40 0,18 -0,04 0,86 PRR3-9 PRR3-7

CSR3-5 T1 PVC 315 16,94 2,20 1,35 0,50 PRR3-11 EB

CSR3-6 T1 PVC 315 92,00 4,00 3,60 0,43 PRR3-12 PRR3-10

En cuanto a los colectores existentes, se mantendran en servicio todos los existentes actualmente

excepto parte del colector SU-FE 03 que discurre dentro de la Galera norte, unos pequeos tramos al

final de los colectores SU-FE 01 y SU-FE 06, y prcticamente la totalidad del colector SU-FE 05

(impulsin procedente de Busturia) que quedara fuera de uso.



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1.2.2.2 Estanque de tormentas

El estanque de tormentas de agua residual se encuentra situado en el Parque de La Marisma

formando parte del edificio de la Estacin de Bombeo. A este estanque se incorpora el agua residual

de toda la localidad de Sukarrieta, incluidos los barrios de Munitiz y Abaroa, la procedente de la parte

del barrio de Axpe de Busturia con vertido hacia el Parque de La Marisma, los vertidos del camping de

Portuondo, los vertidos de la empresa A.Z.T.I. situada en la isla de Txatxarramendi y el agua pluvial

asociada a todos estos colectores (tejados de viviendas).

Este estanque de tormentas est compuesto de una arqueta de recepcin, una cmara central de

distribucin, una cmara de regulacin y una cmara de alivios. El criterio de clculo del volumen de

la cmara de regulacin ha sido considerar que ha ser capaz de retener la lluvia de un periodo de

retorno de 2 aos acaecida durante un tiempo de 15 minutos, obtenindose de esta manera un

volumen de retenida de 203 m3, que se considera suficiente para evitar vertidos de agua residual en

la mayora de los sucesos de lluvia.

El caudal de salida del estanque es conducido hacia la cmara hmeda de la Estacin de Bombeo para

su posterior incorporacin al sistema general de saneamiento, tras su paso por la correspondiente

vlvula Vortex y por la cmara del triturador de slidos y de los filtros rotativos.

1.2.3 ESTACIN DE BOMBEO DE SUKARRIETA

El conjunto de instalaciones se encuentran situadas en el interior de un recinto

apantallado, compuesto por pantallas perimetrales e interiores hasta los distintos niveles de

losa existentes. El acceso de vehculos y personas se realizar mediante una rampa dispuesta

al borde del parque prximo al vial que circunvala el mismo.

En el interior de la estacin de bombeo hay que distinguir dos partes claramente diferenciadas y

totalmente aisladas entre s:

Zona hmeda: donde llegan los colectores, por lo que es un rea en contacto

con aguas residuales que ser preciso ventilar y realizar un tratamiento de olores a

travs de un sistema de filtro de carbn activo. Esta zona est completamente aislada de

la zona seca y para su acceso (nicamente desde el exterior) se ha dispuesto una losa

con accionamiento hidrulico situada en el Parque de la Marisma.

Zona seca: Esta superficie de la estructura aloja los distintos habitculos necesarios

para el correcto y seguro funcionamiento:



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Sala de bombas, en la que se ubica un puente gra de 6 Tn para posible extraccin

y mantenimiento de los equipos de bombeo.

Sala Elctrica: trasformacin, alta tensin, baja tensin: cuadros y variadores

Sala de grupos electrgenos de emergencia y calderines antiariete.

Sala de tratamiento de olores y sistemas de ventilacin.

Sala de agua nebulizada (sistema contraincendios).

Sala de control y despacho.

Acceso a escaleras.

Aseos.

Programa funcional y superficies

Estancia Superficie

Zona hmeda 298,94 m2

Accesos y comunes 275,63 m2

Rampa 120,00 m2

Sala de grupos/calderines 102,05 m2



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Sala elctrica 80,62 m2

Ventilacin 62,73 m2

Sala Bombas 41,00 m2

Despacho, Control y Mando 26,95 m2

Sala contraincendios 15,75 m2

Aseos 11,07 m2

SUERFICIE TOTAL 1.034,74 m2

1.2.3.1.1 Subestructura a nivel -0,20 m

En este recinto interior se sitan el conjunto de instalaciones de la estacin:

Zonas comunes: accesos, zona de maniobras, carga y descarga.

Sala elctrica: Transformadores, cuadros de alta y baja tensin.

Sala de mando y control. Telemando y telecontrol y despacho.

Aseos.

Sala de grupos electrgenos y calderines antiariete. Incluye dos grupos electrgenos y

el depsito de combustible y calderines antiariete

Sala de maquinaria de ventilacin y desodorizacin. Reincluyen los ventiladores de

los distintos espacios: sala de grupos electrgenos, sala elctrica, zona hmeda, zonas

comunes, sala de mando, aseos y sistema de desodorizacin de zona hmeda.

Sala de sistema contraincendios.

1.2.3.1.2 Subestructura inferior

Incluye las siguientes instalaciones:

Sala de bombas. Bombas, vlvulas y colectores de impulsin. La calderera se proyecta

en acero inoxidable AISI-316.

Zona hmeda. Estanques de tormentas, arqueta de recepcin, zona de trituradores y

filtros rotativos y depsito regulador del bombeo.

La estacin de bombeo tendr capacidad para elevar un caudal mximo de 1.080 l/s (640 + 455

l/s) a (57,5 m.c.a. y 54,5 m.c.a. respectivamente). Esta estacin recibe adems de las

incorporaciones propias del tramo, ya descritas, el colector General de la Margen izquierda de la ra

de Mundaka desde Muxika hasta Sukarrieta.



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A continuacin se incluye una planta y una seccin de la estacin de bombeo.

El pozo de bombeo consiste estructuralmente en un pozo rectangular de dimensiones

interiores 8,20 m x 14,50 m, al que se adosan unas cmaras de 2,40 x 8,20 m que contienen las



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vlvulas reguladoras de los estanques de tormentas y donde se reciben los diferentes

efluentes y se canalizan a las cmaras de aspiracin.

A esta cmara de entrada descargan los siguientes colectores:

El colector General de la Margen izquierda, ( 1200 mm), con cota de rasante - 1,70 m.

Incorporacin red de pluviales del Estanque de tormentas: - 1,10 m.

Incorporacin red de residuales del Estanque de tormentas: - 1,20 m.

Constructivamente, el recinto de bombeo se realiza con ejecucin de pantallas perimetrales

e interiores. La excavacin se realizar en zona de rellenos y puntualmente en pinculos de roca

caliza.

Se ha definido puntales y anclajes temporales de las pantallas al terreno como

sostenimiento provisional. Realizada la excavacin de todo el recinto de bombeo se proceder

a la ejecucin de las cmaras, revestimiento y diversas plataformas existentes.

Funcionalmente el pozo de bombeo se divide en dos reas diferenciadas: pozo de aspiracin

o zona hmeda y cmara de bombas o zona seca.

Pozo de aspiracin o zona hmeda

El pozo de aspiracin se divide en dos compartimentos con una conexin construida en la

pared divisoria. La conexin o aislamiento de ambas cmaras se realiza con una

compuerta de accionamiento motorizado construida en AISI 316 L de dimensiones 0,6 x 0,6 m.

El diseo del pozo de bombeo es un compromiso entre la adecuada funcionalidad

hidrulica (interviniendo factores como tranquilizacin, adecuada velocidad de aproximacin a

las aspiraciones, sumergencia mnima que evite la formacin de vrtices en la aspiracin de

bombas, etc.) y la no sedimentacin de slidos, para lo cual es importante dotar al mismo

de las formas y pendientes adecuadas. Estas diversas razones explican la geometra finalmente

adoptada.

Bsicamente se pueden diferenciar en el pozo hmedo dos zonas:



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Zona de entrada: est formada por un tramo horizontal que termina en un muro

frontal o tranquilizador, abierto en los extremos del pozo para evitar la formacin y

retencin de natas y con seis ventanas inferiores abocinadas enfrentadas a las aspiraciones.

Zona de aspiracin: es la parte del pozo comprendida entre el tranquilizador y el muro

separador del pozo hmedo y seco. En esta zona se sitan las seis aspiraciones de las

bombas.

En alzado esta zona hmeda presenta dos forjados a las cotas +0,95 y 1,70, por debajo de la solera

de la estacin que se sita a la +4,50. Desde la plataforma de abajo se da acceso a las

escaleras descenso a las cmaras de aspiracin. Desde la plataforma superior se

pueden accionar las compuertas de aislamiento de la entrada del pozo y la compuerta de

separacin de las dos cmaras de bombeo, adems de poder controlar visualmente el pozo y facilitar

operaciones de mantenimiento.

Para ello se dejan huecos con tramex, encima de la zona de aproximacin al tabique de

tranquilizacin y aspiracin de bombas. El acceso a esta plataforma se realiza con escaleras desde el

parque mediante una losa de hormign con accionamiento hidrulico.

Esta rea queda totalmente aislada del pozo seco, constituyendo un rea cuyo ambiente

ser ventilado y tratado con un sistema de desodorizacin por carbn activo.

Cmara de bombas o zona seca

En esta zona se sita el conjunto de grupos de bombeo previsto para la instalacin,

impulsiones, juegos de vlvulas y derivaciones, etc.

En alzado, y coincidiendo con la distribucin en planta, se distinguen dos reas:

Plataforma a cota -4,70, en la que se ubican las bancadas de las bombas y las

distintas aspiraciones del pozo hmedo. Se contempla la disposicin de seis grupos de

bombeo, con motor de 170 Kw a 1480 r.p.m. En tiempo seco funcionarn un mximo

de 2 grupos de bombeo con sendos variadores de frecuencia. En tiempo de lluvia

funcionarn un mximo de 5 equipos, tambin con variadores de frecuencia. Por ltimo,

la regulacin de la frecuencia de bombeo de las bombas se realizar en funcin de



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niveles en el pozo de aspiracin, intentando simular un sistema de funcionamiento

a nivel constante. Para ello se dispondr de sondas de nivel de tipo capacitivo. En el fondo

de esta plataforma se prev la construccin de un pozo de bombas que sirva de

drenaje del pozo seco, al ser el punto ms bajo de la instalacin. Entre esta plataforma y la

que se sita a cota 4,10 se sitan las vlvulas de retencin de cada una de las

impulsiones de 350 mm al objeto de proteger las bombas y evitar el vaciado de la

columna durante las maniobras de parada.

Plataforma a cota -4,10 en la que se sitan las seis impulsiones de 350 mm y las dos

ramas principales de la impulsin de 600 mm. Las seis impulsiones son de acero

inoxidable AISI 316L de 350 mm. Se incorporan tres a tres a las dos conducciones de

impulsin principal a travs de sendas piezas en T. El acceso a la plataforma 4,70 se

realiza, a la cota 2,80, a partir de un tramex dispuesto por encima de las conducciones.

El acceso a estas reas se realiza desde el forjado a cota +4,70 de la estacin de

bombeo mediante escaleras.

Las dos tuberas de impulsin se proyectan con 600 mm tambin de acero inoxidable

AISI-316 L dentro de la estacin de bombeo. Desde la salida de la estacin de bombeo las tuberas de

impulsin, que recorren una distancia de 518 m antes de romper carga, son de fundicin dctil.

Tres bombas se conectan a una tubera de impulsin y otras tres a la otra, con lo cual, se

puede mantener en servicio cada conduccin con el pozo de bombeo asociado en situaciones de

limpieza o mantenimiento de una de las cmaras de aspiracin.

Toda la calderera, soportes, piezas metlicas y tornillera de la estacin de bombeo se ejecutar con

acero inoxidable AISI-316 L.

En la subestructura a cota -0,20, en una arqueta independiente en la zona de losa, se implantan

en las ramas principales de la impulsin, las vlvulas de compuerta, los caudalmetros

electromagnticos, as como la posibilidad de desage de la impulsin.

1.2.3.1.3 Instalacin elctrica

Debido a la potencia necesaria de instalacin en la estacin de bombeo, es preciso

ejecutar una acometida en alta tensin desde la lnea de 30 kv, hasta el Centro de

transformacin instalado en la propia estacin. Esta derivacin se ejecutar mediante canalizacin



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subterrnea desde el apoyo.

El suministro de energa a la Planta se efectuar a travs de una lnea subterrnea que partir

de la lnea de 30 kv Mungia-Euba 1-2, lnea area de la Compaa distribuidora IBERDROLA, S.

A., que ha sido fijada por dicha Compaa y en uno de cuyos postes, apoyo 9212, se colocarn

los elementos de proteccin de una terna de cables de Aluminio, unipolares, de 150 mm de

seccin, tipo DHZ1 H-16

18/30 kV que directamente enterrados, proporcionarn la alimentacin que, en

funcionamiento normal, requerir la Planta. Los dos transformadores TR-1 y TR-2 previstos,

sern trifsicos, con refrigeracin natural y aislamiento en seco con una potencia cada uno de

1,250 kVA.

La fuente alternativa al suministro procedente de la red de 30 kV, y que entrar en

funcionamiento de forma automtica cuando la energa procedente de IBERDROLA se

interrumpa, estar constituida por dos Grupos Electrgenos de Baja Tensin, cada uno de

ellos con la potencia suficiente como para proporcionar el 80 % de la potencia mxima de la

Planta.

Adicionalmente a estos servicios, y para garantizar el suministro elctrico a los equipos que

no resisten una cada de tensin no programada existir un Sistema de Alimentacin

Ininterrumpida (S.A.I.) formado por 2 equipos, el primero de los cuales alimentar a la red de

voz-datos de la Planta y el segundo que proporcionar la energa demandada por el Sistema de

Control y Adquisicin de Datos (SCADA) de la Planta.

Adems, existe un conjunto de equipos autnomos que, en ausencia del servicio

normal, proporcionar el alumbrado de emergencia y el de sealizacin reglamentario para

este tipo de instalaciones industriales.

La instalacin elctrica comprende:

Suministro de energa. Acometida elctrica



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Centro de transformacin

Red de distribucin de baja tensin

Red de puesta a tierra

Sistema de control y adquisicin de datos (SCADA)

Instalacin de cableado estructurado

1.2.3.1.4 Instalacin de ventilacin

Al estar la estacin de bombeo bajo rasante, resulta complicada una circulacin natural de aire por lo

que se opta por una instalacin de tipo forzada para una correcta ventilacin de la base.

Se proyectan diferentes circuitos de aire independientes para las salas de grupo electrgeno, salas de

transformadores, sala hmeda y cmara de vlvulas.

La entrada de aire a la estacin se produce por dos caminos, a travs de la rampa de

entrada al mismo y por un hueco practicado en el forjado (zona de transformadores).

La salida de aire, debido a la presencia de una zona verde en la parte superior, se ha

optado por alejarla hasta la zona exterior de entrada al recinto tal como se puede observar en

planos, ya que las restricciones de ruidos emitidos en este tipo de zonas resultan bastante

restrictivas.

1.2.3.1.5 Instalacin contraincendios

Segn el Reglamento de Seguridad contra incendios en establecimientos industriales, el edificio queda

clasificado como de tipo C, puesto que se trata de un establecimiento que ocupa totalmente

un edificio con divisiones interiores sin sectorizar, con una distancia a otro establecimiento que

debe ser superior a los 3 metros, y debe estar libre de mercancas combustibles o elementos

intermedios susceptibles de propagar un incendio en esa distancia.

El sistema de deteccin y alarma se conectar a la central presente en la sala de control.

La central dispone de alimentacin de emergencia para un perodo de 12 a 24 horas, con electrnica

de funcionamiento de emergencia integrada.



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Los elementos de deteccin pueden ser de los siguientes tipos:

Detectores pticos de humo. Estos detectores detectan aquellos casos en los cuales se

generan humos.

Detectores trmicos. Estos detectores se emplean en aquellos casos en los que el

fuego no degenera en una gran cantidad de humo, pero sin embargo se

experimenta un aumento brusco de la temperatura.

Detectores ptico-trmicos. Estos detectores combinan las caractersticas de los detectores

pticos y de los detectores trmicos.

Las zonas de transformadores y sala de grupos electrgenos estarn protegidas mediante

extincin automtica de agua nebulizada. Se dispondrn pulsadores de activacin, parada, y

seales acsticas y visuales de disparo del sistema.

1.2.3.1.6 Cubierta superior

La cubierta superior ser ajardinada y estar formada por los siguientes elementos por

encima de la losa estructural de cubierta ubicada a la cota +4,50m:

Oxiasfalto, barrera de vapor extendida sobre la superficie limpia de la losa.

Hormign aligerado. Capa de formacin de pendientes con espesor variable entre 0 y 8 cm.

Acabado de tablero con mortero. De dosificacin 1:6 de 1 cm de espesor, fratasado y con

ngulos redondeados.

Membrana impermeabilizante. Extendida cuando las capas de mortero y hormign

aligerado presenten una humedad inferior al 5% inicindose la colocacin por las cotas ms

bajas.

Mortero para enfoscados de dosificacin 1:6 de 3 cm de espesor sobre la membrana,

fratasado y con ngulos redondeados.

Producto antirraices. Extendido uniformemente sobre la superficie fratasada de mortero.

Grava. Con tamao entre 20 y 50 mm y espesor mnimo de 5 cm.

Arena. De ro, granulometra continua, seca y limpia con tamao mximo de del grano de 5

mm y espesor mnimo de 3 cm extendida uniformemente sobre la capa de grava.

Tierra de plantacin. Extendida uniformemente sobre la capa filtrante con espesor

variable entre 20 y 28 cm.

El espesor total de la cubierta superior resultante ser de 0,40 cm con lo que el nivel del parque



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en la zona de la estacin de bombeo se situar a la cota +4,90 m.

1.2.3.2 Impulsin

Como se ha comentado, el tramo en impulsin, desde la salida de la estacin de bombeo, se realizar

con doble tubera de fundicin de dimetro 600 mm, con una longitud de 518 m hasta la arqueta de

rotura de carga de Sukarrieta. Todo el trazado se desarrolla por suelo urbano y apto para urbanizar.

El presente desglosado desarrolla las obras a partir del pk 0+000, salida de la estacin de bombeo

hasta el pk 0+202,294, al lado del punto de salida de la hinca bajo la carretera BI-635 Guernika

Bermeo.

La seccin tipo corresponde a zanja ejecutada a cielo abierto, macizada de hormign en la salida de la

estacin de bombeo y en la zona del Parque de la Marisma por tener un recubrimiento muy escaso.

Presenta un tramo en hinca de 47 m de longitud, en el cruce de la impulsin con la carretera Bermeo-

Gernika, que se ejecutar con tubera de hormign armado de dimetro 1.400 mm conteniedo en su

interior las dos tuberas de impulsin, adems de distintos servicios (electricidad, telemando y

control).

1.3 PLAZO DE EJECUCIN DE LAS OBRAS

El plazo previsto para la finalizacin de los trabajos es de 24 meses, incluyendo las pruebas y la

puesta en servicio.

1.4 ORDEN DE PRELACIN DE DOCUMENTOS

Lo escrito en el presente Documento, tiene prevalencia sobre cualquier otro Documento del Proyecto

(Memoria, Planos, Pliego de Prescripciones Tcnicas Generales y Presupuesto), as como sobre

cualquier otra Normativa de aplicacin por referencia. Las Prescripciones del presente Pliego, debern

cumplirse an cuando de las mismas se deriven obras o actividades no previstas en el resto de

Documentos.

1.5 RELACIONES CON TERCEROS

Dado el carcter urbano de la obra, el Contratista extremar las precauciones en orden a prever

cualquier afeccin a terceros, ya sean estos particulares, Servicios Municipales o de Compaas

Suministradoras que no hayan sido consideradas en el Proyecto. El Contratista es responsable nico

global de las posibles afecciones, no restringidas a la obra en s, sino tambin de las consecuencias



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derivadas de la misma, que puedan producirse por actuaciones o procedimientos constructivos

diferentes a los considerados en el Proyecto.

Con independencia de las gestiones que el Consorcio como tal, o la Direccin de Obra estimen

oportuno realizar, el Contratista se responsabilizar de la obtencin de cuantos permisos y licencias

sean necesarias para una correcta ejecucin de las obras en el plazo previsto. A este respecto,

asumir cuantas condiciones y prescripciones le sean impuestas por cada afectado en uso de sus

derechos.

1.6 REPERCUSIONES SOBRE LA RED VIARIA

Conjuntamente con el Plan de Obra, el Contratista presentar el Plan de Acceso a los Tajos desde la

red viaria urbana, para su aprobacin por la Direccin de Obra y gestin ante los ayuntamientos

correspondientes en cada caso.

Se entiende que cualquier desperfecto sufrido por la red como consecuencia del paso o circulacin de

maquinaria fuera de los recintos de obra previstos, ser reparado por el Contratista, sin derecho a

ningn tipo de abono. En particular la limpieza y mantenimiento de las calles en el entorno de los

recintos de obras, se entiende incluida en los costos generales sin dar derecho a abono separado.

1.7 SERVICIOS AFECTADOS

Los servicios a desviar o aquellos que puedan afectar a la realizacin de las obras, se incluyen en el

Proyecto a ttulo orientativo, correspondiendo al Contratista la deteccin y conservacin durante las

obras de los mismos, y siendo en todo caso responsable de los desperfectos y consecuencias que

sobre los mismos pudieran causarse. No ser de abono ninguna paralizacin ni merma de rendimiento

en la ejecucin de los trabajos que pudiera producirse por la no-deteccin, correcto mantenimiento o

necesidad de reposicin de cualquier tipo de Servicio, incluyndose bajo este concepto el de la propia

red viaria. En los dos ltimos supuestos se abonarn las unidades de obra que sea preciso realizar a

tal efecto, y que estn incluidas en los presupuestos parciales correspondientes a los desvos de los

servicios afectados.

No obstante debe considerarse que, tanto la Compaa Telefnica, como Iberdrola o el propio

Ayuntamiento con los Servicios Municipales, podrn retirar y reponer sus lneas y conducciones, bien

por s mismos o a travs de terceros. En este caso, el abono de estos trabajos realizados por terceros

se realizar por incorporacin a las Certificaciones de obra realizada, del importe de ejecucin de



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dichos trabajos, incrementado en un 32%, comprendiendo este coeficiente todos los conceptos

incluido el I.V.A., sin aplicacin en este caso de revisin de precios, ni del coeficiente de adjudicacin.

Bajo ningn supuesto podr el Contratista efectuar reclamacin alguna basado en inconvenientes,

retrasos o cambios motivados por la necesidad de adecuar su ritmo de obra al de retirada y reposicin

de estos servicios.

1.8 VERTEDEROS

Es responsabilidad del Contratista, la localizacin de los vertederos necesarios para el depsito de los

sobrantes de excavacin. No ser objeto de reclamacin la posible inexistencia de vertederos en el

entorno de la obra.

1.9 CARTELES Y ANUNCIOS

1.9.1 INSCRIPCIONES EN LAS OBRAS

Podrn ponerse en las obras las inscripciones que acrediten su ejecucin por el Contratista. A tales

efectos, ste cumplir las instrucciones que tenga establecidas el Consorcio y en su defecto las que d

el Director de Obra.

El Contratista no podr poner, ni en la obra ni en los terrenos ocupados o expropiados por el

Consorcio para la ejecucin de las mismas, inscripcin alguna que tenga carcter de publicidad

comercial.

Por otra parte, el Contratista estar obligado a colocar carteles informativos de la obra a realizar, en

los lugares indicados por la Direccin de Obra, de acuerdo con las siguientes caractersticas:

El texto y diseo de los carteles ser el que se defina en el Proyecto o en su defecto de acuerdo a las

instrucciones del Director de Obra.

El coste de los carteles y accesorios, as como las instalaciones de los mismos, ser por cuenta del

Contratista.



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1.10 LEGISLACIN

Adems de lo sealado en este Pliego de Prescripciones Tcnicas regirn con carcter general para las

obras e instalaciones de este Proyecto las instrucciones, Reglamentos y Normas vigentes, as como

todas las disposiciones de carcter general que sean de aplicacin.

Las disposiciones citadas sern preceptivas, en tanto no sean anuladas o modificadas en forma

expresa en las prescripciones de este Pliego o en las que puedan fijarse en el anuncio de licitacin,

Pliego de Clusulas de la licitacin y tambin en el Contrato o escritura.

1.11 ORDEN DE EJECUCIN DE LAS OBRAS

Ser de obligado cumplimiento el Plan de Trabajos aprobado por la Direccin de las Obras a

propuesta del Contratista.

1.12 PERSONAL TCNICO DEL CONTRATISTA

Se exige por parte del Contratista la presencia a pie de obra de personal tcnico Titulado Superior o

Medio con experiencia probada en obras de saneamiento, as como los equipos de topografa

necesarios.

1.13 VIGILANCIA DE LAS OBRAS

El Contratista viene obligado a proveer los medios necesarios para ejercer una vigilancia

ininterrumpida en todos los elementos de obra durante el tiempo total de duracin previsto para la

ejecucin de los trabajos.

La Direccin de Obra podr requerir del Contratista el incremento de los medios de vigilancia si as lo

estima necesario para la seguridad de la obra.

Los costes de vigilancia estn incluidos en los costos indirectos aplicados a los precios unitarios de las

unidades de obra, por lo que no sern de abono diferenciado.



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1.14 GARANTA DE CALIDAD

El Contratista est obligado a proveer los medios necesarios, tanto humanos como tcnicos, para

llevar a cabo el Control de Calidad de las distintas unidades de obra y sus medios de ejecucin

(autocontrol).

Para ello elaborar un "Plan de Control de Calidad" que someter a la aprobacin de la Direccin de

Obra, Plan que deber tener en cuenta las directrices contenidas en el "Manual de Garanta de

Calidad" del Consorcio de Aguas de Bilbao - Bizkaia para obras de saneamiento.

El Plan de Control de Calidad contendr los correspondientes programas de puntos de inspeccin

(PPI) y el esquema organizativo que el Contratista propone para efectuar las actividades

correspondientes al Control de Calidad.

Los costes de Garanta de Calidad de los trabajos estn incluidos en los precios unitarios de las

unidades de obra que los integran.

1.15 RESPONSABILIDAD Y SEGUROS

El Contratista es responsable ante la Propiedad y ante terceros de los riesgos inherentes a la

ejecucin de las obras.

Para cubrir dichos riesgos, el Contratista vendr obligado a suscribir una Pliza de Seguro, a todo

riesgo, de Construccin, en la forma que determine la Propiedad en el Pliego de Clusulas de la

Licitacin.

1.16 PROTECCIN MEDIOAMBIENTAL

Durante la ejecucin de los trabajos el Contratista est obligado a cumplir con la legislacin vigente en

materia de Proteccin Medioambiental.

Para ello dispondr los medios tcnicos necesarios durante la ejecucin de las obras y limitar

determinadas actividades para dar cumplimiento a lo que establezca la normativa aplicable.

En concreto se cumplir el P.R.U.G. de la Reserva de la Biosfera de Urdaibai aprobado por decreto

242/93 de 3 de Agosto y publicado en el B.O.P.V. N 235 de 7 de diciembre de 1993. Tambin



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debern cumplirse las "Normas Tcnicas de Aplicacin a las Actividades Molestas, Insalubres, Nocivas

y Peligrosas en Suelo Urbano Residencial" (Decreto 171/1985 de 11 de Junio) del Departamento de

Poltica Territorial.

1.17 SEGURIDAD Y SALUD

Durante la Ejecucin de las obras el Contratista est obligado a cumplir con la legislacin vigente en

material de Seguridad y Salud.

Dadas las caractersticas de las obras que se definen en este proyecto y conforme a la reglamentacin

establecida se ha redactado el Estudio de Seguridad y Salud, en el que se recogen los riesgos

laborales previsibles, as como las medidas preventivas a adoptar.

Para ello el Contratista dispondr de todos los medios tcnicos necesarios durante la ejecucin de las

obras para dar cumplimiento a lo establecido de acuerdo con el Plan de Seguridad y Salud que deber

presentar para su aprobacin por la Propiedad con anterioridad al inicio de las obras.

En cuanto al abono de estos trabajos se incluyen en el presupuesto del Estudio de Seguridad y Salud

y en el Presupuesto General del Proyecto.

2. ORIGEN Y CARACTERSTICAS DE LOS MATERIALES

2.1 MATERIALES DE OBRA CIVIL

2.1.1 HORMIGONES

De acuerdo con la "INSTRUCCIN DE HORMIGON ESTRUCTURAL, EHE" se utilizarn los diferentes

tipos de hormign para las distintas partes de la obra, segn se define a continuacin.

ELEMENTOS TIPIFICACION OTRAS CONDICIONES

EN AMBIENTE DE AGUAS

RESIDUALES HA-35/B/20/Qc

DOSIS CEMENTO: 350 KG/M3

A/C = 0,45

IMPERMEABILIDAD(*)

EN ZONA DE MAREAS HA-35/B/20/IIIc DOSIS CEMENTO: 350 KG/M3

A/C = 0,45

IMPERMEABILIDAD (*)



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ELEMENTOS TIPIFICACION OTRAS CONDICIONES

EN AMBIENTE AEREO MARINO (A

MENOS DE 5 KM. DE LA COSTA)

HA-30/B/20/IIIa DOSIS CEMENTO: 300 KG/M3

A/C = 0,50

EN AMBIENTE DE HUMEDAD ALTA

(AEREOS, ENTERRADOS, ...)

HA-25/P/20/IIa DOSIS CEMENTO: 275 KG/M3

A/C = 0,60

DE HORMIGON EN MASA QUE NO

ESTE EN AMBIENTE DE AGUA

RESIDUAL

HM-20/P/20/I DOSIS CEMENTO: 200 KG/M3

A/C = 0,65

* La condicin de impermeabilidad al agua del hormign estar asegurada por el cumplimiento

en el ensayo de penetracin de agua, de los siguientes resultados:

Profundidad mxima de penetracin < 50 mm.

Profundidad media de penetracin < 30 mm.

Para satisfacer la condicin de consistencia del hormign a colocar en obra, o incluso mejorar la

docilidad del mismo, podrn utilizarse aditivos que cumplan las especificaciones del Pliego y sean

previamente aprobados por la Direccin de Obra.

El tipo de cemento a utilizar para los hormigones expuestos a los ambientes IIIa, IIIc y Qc definidos

en la Instruccin EHE ser el:

CEM III / A 42,5

2.1.2 BARRAS CORRUGADAS PARA HORMIGN ARMADO

Las barras de acero a utilizar en armaduras pasivas sern B400S, B500S, B400SD Y B500SD.

En todo caso sern materiales con certificacin de calidad, realizndose los ensayos prescritos en la

instruccin EHE.

2.1.3 MALLAS ELECTROSOLDADAS

Las mallas electrosoldadas cumplirn lo establecido en la instruccin EHE.



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2.1.4 ACERO EN PERFILES LAMINADOS

El acero laminado ser del tipo A-42b (Norma MV-102) o de calidad semejante siempre que sus

caractersticas mecnicas estn dentro de las especificaciones siguientes:

Carga de rotura

Comprendida entre cuarenta y dos (42) y cincuenta (50) kilogramos por milmetro cuadrado.

Lmite de fluencia

Superior a veinticinco (25) kilogramos por milmetro cuadrado.

Alargamiento mnimo de rotura

Veintitrs por ciento (23%).

Resistencia mnima

Dos con ocho (2,8) kilogramos por metro, a ms de veinte grados centgrados (20 0C).

Los contenidos mximos en azufre y fsforo, sern inferiores a seis (6) diezmilsimas y su contenido

en carbono, inferior a veinticinco (25) diezmilsimas.

Las condiciones de plegado sern las establecidas en la norma MV - 102.

Los electrodos a utilizar para la soldadura, sern de cualquiera de los tipos de calidad estructural

definidos en la norma UNE-14003. La clase, marca y dimetro a emplear, sern propuestos por el

Contratista a la Direccin de la Obra, antes de su uso, para su aprobacin.

2.1.5 ACERO INOXIDABLE

Los aceros inoxidables tendrn un contenido mnimo para su alta resistencia a la corrosin de:

Cromo = 18%

Nquel = 8%

Molibdeno = 2%

Los tipos a emplear, de acuerdo con la nomenclatura de las normas AISI, sern el 316 o el 316 L. El

acabado de su superficie ser de acuerdo con la norma DIN 17.440 tipo III-d o las normas AISI tipo

BA. No se permitir en obra civil el empleo de cualquier otro tipo de acero inoxidable.

Asimismo presentar las siguientes caractersticas mecnicas:



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AISI 316

- Lmite elstico para remanente 0,2%: 22 kg/mm2

- Resistencia rotura: 50/70 kg/mm2

- Alargamiento mnimo: 35%

- Mdulo de elasticidad: 20.300 kg/mm2

Los electrodos empleados para la soldadura cumplirn las especificaciones de las normas ASTM o la

AWS, y los operarios que realicen estas soldaduras debern estar homologados por el Instituto

Nacional de Soldadura.

El Contratista requerir de los suministradores las correspondientes certificaciones de composicin

qumica y caracterstica mecnicas y controlar la calidad del acero inoxidable para que el material

suministrado se ajuste a lo indicado en este apartado del presente Pliego y en la Normativa Vigente.

2.1.6 JUNTAS DE ESTANQUEIDAD PARA REVESTIMIENTOS DE HORMIGN

Estarn constituidas por perfil termoplstico de PVC fabricado por extrusin y dispondrn de lbulo

central hueco y nervaduras laterales as como taladros que permitan su adecuada fijacin y

posicionado en obra.

El material cumplir las especificaciones siguientes:

Contenido en slidos 100%

Resistencia mnima a traccin 135 kg/cm2

Alargamiento mnimo en rotura 250%

Punto de ablandamiento (segn B.S.) 42o 52o

Dureza Shore "A" mnima 70

La junta admitir sin daos las deformaciones mnimas siguientes:

En traccin 10 mm.

A cizalladura 20 mm.



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2.1.7 TUBERAS DE HORMIGN EN MASA O ARMADO

A este respecto sern de obligado cumplimiento las prescripciones establecidas en el Pliego de

Prescripciones Tcnicas Generales del presente proyecto. Dichas prescripciones vendrn

complementadas y/o corregidas con las que a continuacin se establecen.

2.1.7.1 Tubos de Hormign en Masa

Tubera de hormign en masa, fabricada por compresin radial, con cemento SR (Resistente a los

Sulfatos y al Agua de Mar), redonda, enchufe campana y junta de goma de enchufe rpido, normas

ASTM C 4 M.

100% de las tuberas probadas por aire o por agua en fbrica uno a uno y documentada la prueba en

ordenador por escrito enviando resumen a la Administracin y Control Tcnico, si as lo desean.

Fresado del macho con acanaladura para colocar la junta de goma.

2.1.7.2 Tubos de Hormign Armado.

DN 300 a DN 1200

Tubera de hormign armado, fabricada por Compresin radial, con cemento SR (Resistente a los

Sulfatos y al Agua de Mar), redonda, enchufe campana y junta de goma de enchufe rpido, normas

ASTM C 76 M.

100% de la tubera probada por aire o por agua en fbrica uno a uno y documentada la prueba en

ordenador por escrito enviando resumen a la Administracin y Control Tcnico, si as lo desean.

Fresado del macho con acanaladura para colocar la junta de goma.

DN 1300 a 2000

Tubera de hormign armado de grandes dimetros, fabricada por compresin radial, con cemento SR

(Resistente a los sulfatos y al Agua de Mar), armada con doble armadura rgida unida mediante

separadores metlicos, de 36 longitudinales cada armadura, enchufe campana y junta de goma de

enchufe rpido, normas ASTM C 76 M.



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Cuando la tubera vaya a colocarse bajo el nivel fretico, la junta de goma ir colocada en una

acanaladura, para evitar su movimiento y as poder cumplir con la estanqueidad de la mencionada

tubera.

2.1.7.3 Armaduras

En uniones enchufe campana la armadura se formar con doble armadura rgida de 24 longitudinales

(DN 1000 a DN 1400) e irn unidas mediante separadores metlicos.

2.1.7.4 Entrega de los tubos

No se enviar ningn tubo a obra hasta alcanzar la edad de treinta (30) das, durante los cuales se

mantendrn bajo riego en el parque de almacenamiento.

2.1.7.5 Juntas de Goma

Condiciones Generales

Las juntas de goma cumplirn las especificaciones de la Norma UNE-EN 681-1 y las contenidas en el

presente Pliego.

Materiales

El elastmero para la fabricacin de los aros de goma de las juntas contendr al menos un 75 por 100

de caucho natural.

En la composicin final de la goma existirn las siguientes limitaciones:

Contenido en cenizas (xido de zinc y carbonato clcico) inferior al 10 por 100

Azufre libre inferior al 2 por 100

Extracto acetnico inferior al 6 por 100

Extractos clorofrmico y de potasa alcalina inferiores al 2 por 100

Exenta de cobre, antimonio, mercurio,manganeso, plomo y xidos metlicos (excepcin

del de zinc) y otras sustancias que puedan ser perjudiciales.

ACTUALIZACIN DE

documento nº 3.- pliego de prescripciones …“n del desglosado nº2 del proyecto constructivo del...

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