direccion tv y cine

5/8/2018 Direccion Tv y Cine

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P ,ape -es de C,o lmu I 1 I i ieae iOilC o le cc i a n d 'i ri'g i d a p o r J, M" pe . re ' z T6 rn ,o r o y P i Ia r 8 , a n , i Z l. gusn If!

'13 , V , L lo re ns ...FU.mjarnentos tecnoJ6g.;-cos d e vk le o y tt3'J,fj-lsion14, A. Rodr iguez : BrifllVO - La d~men$J6n sonora dellenguaj'e audiovf-sua}'15, S, Zu n Z iU neg u i -La J'nir.ada cercana16. M..O na in dta - Ef guion disieo de HoJJywood, r. D. Lev is g Los lI ideolrleg.os, un If jno.m~no dr 5 mMas1 ,B . r, . A . t v a J e I y M , C a ba ll'a m ~ Vend l 'dor :es de imagen1 1 '9 , J, R e r y Pa '/ ab ra' $ pa ra venderr : p - a / ( : J b r a s p 'EU61 s o n a ' ! "2 0 0 . . A . . Fe rn a n d el z- .c o c Ei I - Produce/on y dis!en,Q gr.at ico p ar.a f a WbrJ,d

M li d e. We b2:1, F l. A e ig - M rJ d j'o $ d e comunic8c'on y poder en EspafJa22 , F , F E ! rn a nd e z D r ez '!I J. Mar~fnez Abad ia - Manual bas~co d e 'en-guaje y l'larrati~a .a udioviBual23. H _ Azn ar ~ ,r=Uca y p ~rj()di '8mo24 . 8 , Le 61"1 / documental d e di l l ufg8. c i o r J ' cientf f ice.25,. J, I.A gl ..la de d ~ Conv'vir con te teievisiolfJ2~lJ- Co sta . - L a C fJ mu nic ac i6 n e n eccion27 _ J. M , P e re z. To nero (c or np .] ., ComuniCi lCJdn y . ~\ducacinen te

socied 'ad de fa {nfo{m~ci6n2 ' 8 , J, A ., J a u s e t _ . La i i1v s ti 98do rJ de oS ! udienciss en television29 , E _ Ba nd -e .s . J, A. G S l J l F c l B J Av~ le s , G , P ere z y JI , P erez - f. J pedo~dism'o en t e l ' t el e ll Ii s ion d j g '~ ~ 'I '30. N . Vo u i lla rno z ~ L f te ra tu ra ~ 11perm,ed ia

31 , A " M ore .'o -M 1u no z - Dise, ryo e 'goncm~ ico d e a prc ae io .n e.$ h ip et-meo ra32:_ J- ;"~artil1ez:Abad ia If J, Serra Flo res - 1 r - 1 a f H J i M b ll ,s f co . de tecni-ca cinema to.g(~#C8 y r : lf r~c .c i6n de fO.iografla33, ~~. R , C a $be .lllbh ~~q u e - :$ trucuu de i e i B c ti vi d ad pubJ i c f tada34 , J. C e d i e j0 - J n v8 5 ti ga r ts s B li d ie n ci a' s35 . J. M . D e P ablo s ~ La Bed ss i I 1 u e . s t r 8 l 36, J. Cab era ~TecnoJo9itl ~-dUC3t 'va37, L. M a rt In S alg a do , - Marketing pamica38. M . R ,Q - z, - L a s oc ie d e d p - er s( J .a .s or a39 - F . M a rtin e.z . S arn ch e z (o orn p.) - Redee de comtmiea.cJ6n ~n la

a n s e n a n z a4 O . I, M o reno - Na rr a t i l l B ' audrovisuaJ puo.riciJaria

Fed,eric1o 'Fernanlde'z Diely J 1 0 s e IMlart i 'nez Ab,ad faL - dl - , _ I " " ' "amreeeaend.- produccion


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P resen t a e ion ... " .. . . , . . .. . " . .. "" .,." .;" .. ,; . . . ,. ;, , . , . ' 9Al lector '. . . . . . . . . . . . ... . . . . , .' , . ,. .' . " .,. . . .. " u , u , ] JJ d . rntro: ,UCCl on ,."."""........... .. ,;, . . . . u " u ~ j

SUNIARIO

Q I , J ~ w " " 1 ~lJ ro . .aam.en lo ! p i r l ; f:J ib,d


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LA Dlltl':~CCI6N DE PROD CCI6N

ILA PitODUCCION EJECUT.IVA . ,.. ". ,._,. ,."..,1,L E sru dio d el proyectD "" .. ,! . ".""."'" ,,,

2 ..L '1 . La ev alu a cto n in teg ;ra [ ., i e , , , , , " .,' I- d d j' (~,2 " F inanciacion y mo os . e prccuccion ",.. .,'" ..23, :P'reparsc ion " .. " .. , _ . . , . .. , , . .. " .. , , . . , " " . , ,. "2.3J. . 1 equipo de p roducc ion ." , . . , , .. . , , .,1.:12., ,] gu ion definirivo .. ! " i . , , , " , 2.1,1, D e s g l o s e d e l g ' l L .L O n . . , . . . . , _ _ .. e , , " , 2.3.4., Localizacicnes ";.,,,.,,,, .. ,,,.,,., .. , ,.e , ". : ~ L 3 . 5 , . , 'C :3JS~ i[1g ",, ,.,., , . . , . ,.. , " . " , " . . , , , ., 2.3.6 Contraros y derecho . ! " , , ,2.3.7. Segur s y perrnisos .,,, .. ," _, ,.e , " " ,2 .3 .8 . C o n f e c c i o n del p l a n d e t r a b < l J . } o , , _ .. . .. ,23.9. El presupuesto ". " .,, . . , " . " .., . ., , ' ..,2,,].10, La lnform,atica en la produccion ."'".,,

2 ..4. Registro ." . .. .. ! .. .. , ." '" . ,, ',, ., , " _ , e , , , , "2 ,. 4 .1 .. . ' Pe . s ona l y medics ,,,.,,,.,, ,.... , !. , _ ,2.4.1. Aplicacion del plan de' trabajo " ... , ,., .2 po 1. , . J . , Montaje, ed ic ion y postproduccion "" u , - "'I' S - , t_ :. ), ' i." . on.o ,r,. zaC l.Qii1 __ '. ,. _ , , , " , " ,. , '. ,.~ ' p o 'f ~II d2 .. i,. , . . ' res,entac]on ue,u .P'n) , UCto ", .. ", .. ,,"

2.6. Balance f i ' r i al de la prod u o d 6 - r i 1 , ; . . ' . . . " , " . , , ,2 _ 7. Explotacion Y comereializacior , ... , _" ., , , . . , .

3. CONCLUSIO'NES ... , . .. ,' ,.,. ,..... '" , . . , . ... , . .

.5~ PARA AM,PL IAR I I . I I. iI ,I ; !!o ' i r I I I . I IJ iI I I I . ;

676 '9717 479 '8086919 710110310911211911512 91JO1 37149150[ 5 4ll551 , 5 71.591 63H S 51 6 7

La , c r e a c i on d e ' u n p ro du cto a ud io visu a] e sdr e su leadc de u n tra ba -j o e n e q u i p - D _ Equil 0 m 1 J l t i d i s c i ' p H F J j o l . r ~ o que necesjta d e u n l i d . e r , . , COn: iI :u t or id ; l. d r espon sab i li d ad . rajenw par. plancar l a s . opersciones y too.M;,]]," d ec isio nes . rlJlP~eja5i bste hombre 0 rnujer cs e l prcductor e je -(UU'Wt),

n u f : l J ~ oC3s:i.6.L1ei q ue d p,rodUicror ejecut iv o . e , s l a v er si on t el ev is i-' l ' ~ ,el - h o m b r e d el R en ; l o C i m i , f : ; , E l ! t f } O C -. D e b e conocer illI n poco s o b r e rnu-c h a s c o sa s , y a u n q ue , p o s ib l eme n te , nunca d eb a i lu m in a r, r od ar .0 rnon-a r, d eb e tener suficiemes eonccimieneos sobre t odos ]05 aspectos dela produccion, de ' forma qu e pueda romar decisiones im~lige)].tes.

la o prodecc ion ej e cu tiv a e s e l cquivalente eurapeo a] producer a r n e -r i c a n o , N {Ii 0bs t ame , los m odelos n u n c a san dir ec t amenee a . p H c . - 1 J h J e s _Es necesario adaptarlos a una realidad y entorno concre 1:0$, Entorno'qn e ha s ufrid o p ro fundas modificaciones em Europa duran te los ' ~b i -mas afios, PDt ,dla, es lropreseindible el desa r r ,Uo de una JitCi'atur--~propia que permits, partiende d e n u es tr os uses y cosnilmhr-e$~ desa -r 'o Ua r urn m od ele d e p ro du cto r a dap ra do a. esta nue e a rcalidad delsector,Este ~b ro nos _pre . senl a una :~ . f l ~ 6 1 l Jintegrada d e las tareas d e pro-

du,d6F.IJ~ p e J : " O t a rnb i en , en ,e l s ub ya ce u na p.rufu nda y valiosa ref[exiOi ' iso bre la n ec es ar ia redefin i C L o n d e l p a pe l de la produccien en e~proce-so de c reac ion de un P royecto audiov i ua] ,

L~ eficacia Y ' e f i c i c I JJ c i a d e ' un a television d e p e n d e n i en muchos ca -50S e pod!er dispone r de estes p ro fe si on a le s c a. pa .c es e c or n bi na r c re a-t ividlad y orgenizacion, Hombr e s y IJlU.j,e1'{:S q ue p ue da n rr an sfo rr nau n a ~ d.e ~e n Ur l < l r ca l idad q u e s a ti sf ag a 1a s neces idades Y gus tos de un a


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LA, D mcc O N Df: PRQDU Cn6Nau Jic!IJlcia, median D e u na invers i o n de recu rsns razonable, y to do ell 0 -if! t1 esce entorno compericivo y ea rnb u a L n se ,

S an e } o.: ill Despi, 12 d e ju li o de '1993J OAQUlM AMJ! l: l l 'Director de produccion de T C 'Tdcvis~o de C. t a lunya] AL LECTOR

Estirnado lector:Q uien es n os' e d i c amos aJ la , l O r a r ica , a l es rud io , ;ill l a , en s e ri a .n z a de

lo s med IQS a u d io v L:SU;f}]e$~hemos c omenrado muchas veces, ell p J ] ' - i ' V ' ; 1 ~do y . en reuniones profes iona le s , la escasa irn por r anc ia q u o e ' se h a d a o l . 1em 101' prognu1l1,a,s , educar U'\


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P [ ~ H. S C p ac ic ad as p iU "4 I.b te ne r ]o s majo re s rend imienros , Y n o sOlo, . ; ( ! ~ mr m d e ~1lS " g u r a r lo s mJnimo coates s i n o t a ,mb i~n d e obtener l a s :mejcres ca l idade s e n lo s p la zo s p re vj sto s, c on p rc d uc ro s audiov i sus 1 ( : ' 0 5\ l ' i~1b.~e5~,oneccados c on e l i mp u ls e comun icaa ivo qu e t 1 J l ' ! J . .e ve t od a ob r al u d i o \ ~ . i : s . i l , J ! 4 l J l ~o n a nsia s d e d if e r e n c i a , c o n crearividad,L a f ;, 11 u .de r e f e t i ' e n c i a . . ; ; : b[bliClgr~f]c~lS:sobre estes tem 'I S ha si ~ o la

pr inc ipa l modvacm6n que . I10.S ha Iievado a escribir e s te l ih r o , 1 '1 tlp r e e e n d e m o s expor t e r s i s t e m ~ . t i C L : i Y Q d e tJ @ ! d am e n t. e l as ta re a s q ue ' c o n -fluyen en el u " 3h a :jQ d e pt 'oa - I .l ccibn . . .POt' ejlo presentarnos este manu a lin rro du cro eio qu e def ine esta t a re a , ~3.s ingula r iz a y la dif,ere.nda, d eo t ra s a J c c i ' 1 7 i c b d e s .y esJlIJer.:tC! l~qu e concurren eo e] p ro ce . ( '] d e p ro du c -" , .J la s ob ra s : .1' . ~cion ne M ;O ras auc iov i sumes ,L o h er no s e sc ri to p en sa n do e l l a c t ua l e s y fiUtruros produc tore s , di-

r ec to re s d e p r og r ama s de rele i&ion y d e c in e; p ro fe sio na les d el rn ed i Q( g ui o n is ta s , r e al iz a d or e s, a y u d h u : l t t ' . i de d i re cc ion {)I de real .h a d o n } . em -p re sa r] os d el sector, cstu dism es d e la s d i f er e n te s e spe c ia l idade s c i t : " Ima -g : t n y' Sonidc y d e las f 'a cu l~ ; G J B Sde Cienc i a s de ]'"CO,f,nUD i cac ion , p e '-riodistas y e s t ud iose s d e lo s med ics de c O i l l i u n . L c a c i o J l J .Q ueremos qu e e s r a pab l ic a c i on c{)n t r ibuya ( ; 1 , abd r u n a . .linea de ace r -,ca ,ml~jU:Od e J b J ." E l ba jo d e l o s p r o f es i o n a le s d e : la produccien a. l a s o ei e . .d ad , Pe ns ah am .m : ta nb~.en; r n ie n tr as e sc r I b la m cs , e n lo s p ro du ce or esp~ s~ d n s ~ p r e s en t e s y fu.Euros. A to dos ellos va dedicada , co n al e ro , estamodes t a ohm.

.fEID.ER~CO F~I~.:t\i.ND[Z D 1[2J ost t1 .ART1L"'Hl~Z AB,lJ, VM

INTRODUCCl6N

La. p i . "Oducc j 6n d e u n .progrlma ~u,dj i) , . .m ~ i l . i l a j(:;5 un t . t : a . b a j o cornpl i nque requic-r,e U ! I ' I ! : a l cuidadose p l a n . i f k i l . c i . 6 n para que n cada U!J.13 ,deh~e i t 'a p 1 ! U : i : el p r o c e s o prodoc t ivo se a lcance e ] m e jo r re nd im ie nro .. . : . . n losmedics p ro fe si on a je s s e m u ev en e] mentes pa rec idos a ~QSde cua l qu ic rr am . i nd us tr ia l; c ap ita ]. med i a s y t rnba jo . A nte un m erca do d etcr rn i-nado, l . I ! f . l , empresa productor, .a dirige S i U ! obrn audiovisual consegu idam ed ia n te tr ab ajo y medios It-cn]coiS y a poyada p or u na in versio n cl~cap i ta l . EJ rend i rn icn to d e iSU produc t o se r c la c io n a r a d i re c ram e n te COlta c cn se cu cio n d e 10 ' o bjc tivo s lb usctd o ) c 1 vo lu me n d el ca pita l in -vertido y b c alid ad y a d e c u . 1 J c . i 6 n de~ prog r -i i .ma en ei medio , Sc conju-ga i~ J l .f . ctorcs d ' ( ' 1 : 1 . 1 1 id( d pla zo s y co ~ e de fo rma S J .lui!. I aJ phIii t ea-mien t o productive de cu alqu ic r em pre ss. E n este scntido, If lIO t : ; , : i s l , i t . :d em as ia da d l]fe re nd (~ e ntr e e l n eg oc io audiovisual y cu alqu ier o tra a c-l~.'!li jdJJdcomercial ,

Producir una pelic ila cine.rniil . togl"3fica~un rrogj~m~ concu rso parate lev isio n, un -Id eo industrial un ' V i ' d e c > interactive 0 cua l e squ ie ra d.la s lljtil~d'ple3 1j,. r is nr es d e' la ca d . vez ms exrensa gamn de produc t osa u d io s i su a le s s ig u e , n e e es a ri ame ue, un pro eso qu e p a sn par divers. 5etapas,

A u nqu e e sc as f ; ; 1 . . S ' ! f ! S n o p ue da n se r u n i i ca b le s par-a un e le nc o d !e pro -ducros ta o " ' ! f . a ! . r . D J l d ocomo ,d q u e E - \ .[ .Q g . ea i n d u s t r i a aud iov i sua l , ell to-d o s. l os C~\SOSdebcremos da r re spues ra a p~ 'eg t111 ta ta les c omo .;.;qu'..es 10 qu e se re.glstrMi j . qn ien deb e'.~ e sta r p resen te en ca da 11110 t nC . I1Lto, ( o l d b n d t e p.mdtlC]n} el registro, c u a . l 1 d o ; a . i t. end~-alug:u ' " 4 t c 6 J J ~ ' o ) Ose r e < ' i J U z a r n . Tambi.en Sera . preciso d isp on er d e rec urso s eCQn6mko~,p a ra a co rn e re r e] proyec(o e i n cl u so tener i deas . c C " explotacion corner-


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LA DlREOCi6w DE PRODUO:;:ION

I", j . "1 .1e Ia producc ion qu e facili ten la Hfia i jc i~ci6n . $(o :a cua l sea la pro -du c e Lun h i ~.bd. q 1 J o l ~de f i n i r, ana l i z a fj d : i . $ e n : I i . r j p l an i f le a r ] p r o g r s m a r , f i -n a nc i a r , e j 8ClIE~r y e . x . p l o t : : H : .

D e e ste ~ rn b~ "jo e en ca rg a e l eq uip o d e prod:u,('cion qU.'i2 ~dDpnLdi-Ie re n te s m o da l i d ade s e st ructursles y org ;1 t [l J i~ t i ' 1M segyn l~ d imensiony la s carac te r is t icas spedf~ca~ de l p l ' O g r a m a : ' i NQ r eq ui er e el miStT10e sf ue rz o d e p .l ~n .;H c -a cL b nu n a . s l iI .p e r p ro d U J ! C c : i :o , n ci n e m a to gr a( i. ca q u e~ ua P e ll cu la m c de st a 0 un pro gra rn a t t l cviki\~~o.T a J m .b i ~n p U J e lc te Il .se rd is ti n ms lo s, p i a n re ar nie nto s d e Ulna prcduccion, En c ca si on es e xis ee'!J n eliente qiIJ SO:U.C]:[:aJ. resolver UI1! prograrna a u na eeti dad produc -to rs ~ O~ i 1 'LS veces o c a l g U l i c :r n ; K on ~ $ e n t a un a id,e8: de 'p .ra:~J '3 .ma a una . t e l e v i -s ian , 'O . se . a p u e sr a par u na .~ d e O ' J Justentsda p or u na p er . 5 'O i Ij ~ lH s ie a ( d i- r ec to r d e' p .r -e s[i g i o .) p r o d .l JI . .ctor, actor, g u i o n i s t a ) , pa n cuya u ~ t l : u z ' a d o ! l 1s e b u sc a n medics d e f .una!llc u a d 6 . 1 ! J , ~ 1 0 S e e ' pro duce p ara u n o rn ismo, etc... En r o d o s lo s Ga.3lOS.~e l equ ipo d e p r oJ iU J c ci o ,n ~


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LA D1RECCION D ~PROD CC.6N

Ik~ .onocida d e la industria ~md io .isual i il un q u e s u impo r ra n c ia {'S de-L . . , I ~.l I I : ! r'i 1;;'1calizacien de cualquier H i r t l e 0 programa,

L as ,d ; fe re rtes eeapas qu cconducen a la els borac ic n de un pmyecl audiovisual p e r m i c e n hacerse una clara idea d e q u e e l t ( : t I J b : a J ] o prc)-luctivo r c qu i e re d i ve n ; id ~ \ d , compcicncia (tecnica; audiovisun] de l e ]~ Opubl ico y p riv do , contahilidad, don d e gen t , etc.] Y j espec ia l r nen t e ,met i cu. lo . s. ~d~rl e n . e l curnpl i r n ien to de l t . m b , 1 J j o " P\J4 . :d c a : :> eg u r a rs e , .s i 1 ; 1 ,( iucb, que ]a. p r od u ' c i on it'S '!J n a actividad de ~ ntesis q ue recla rn a unpoderosc estuerzo organ iza t ivo .

F or e llo t " . . - . : : i . c eonocirnierrtos mu y a m pli os sa b re todo el un i v e :;:.0a udiovisua] . Es prec ise CDiI1OCra 1 0 & iiLg,entes q . e ~ntervicncn 'E ! 1' 1 e~mer-( :, d o tclev i s i vo y cine m~uogrof i to. Con ocer e 1 f l J 11 C i onam iemo de ]as .esrrucruras product iv as d e c in e, vi d '0 television y dispone r c l am-pi u OS C OO OC ] r n ien tos sob re to do ]0 . que la s a 1]menta y Ia s ro d ea .

L a .Ol:geda d : ; , un p ro d uc ro r pucde con te ne r e n tr e o rr os , Ja to~ refercnus ; ; J J :,: 'm iso ra .i l ' televis ion y productor as .

Agentes, (d e a c .res arristicos, l ir er ar io s, e tc .] ,StFY~ClOS te e n 'co s a n e xo s a la p r iduccion (aerezzistns, de co r a -d ore s, d irc cro re s a n r sricos y le f01 iog rn f i . a , Ella q uil la dores, mon-ta.dorre 1 3 1 operudores, t: ec ni c o s de sonido erc.),S . e , [ ' I , , " ! C iQ;::; ar t r scico-creat ivos (


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CAPITUlO 1MARCO G EN ER AL

Dt:!s.de la i nvef c i 6 1 1 , d;el c . i ~ 1 / ! f r r u u 6 g r ' t . f o ha transcurrido casi u nsiglo y)'Iii de5de los principu comenzo a con/igurarse u na indus"tria en Wn'lO' al a~tdioIJiJ,u,al que ba edqusrido m1!~y distsntc 'Jnati~! I 'I J 'D .J "CBS segt-l:l1t1:' e p o c a s y segu r~05 P 'U S s . . . . 'urante tOU{l' e s t 1~ern:POse ha;r! diversi{U:d(U) le s medics ,Y ,ta'fnbMn los p rod uctos: S e h anrenooado l o s p ro c e s o , d e p 7 f ) " i ~ # x i t ) ' H y h~u'1evl)luf..~i01Uido la s p r o f i : . . .nones que ( ; o r i f i u Y ' 7 J . en la rcaliza,:,i(h~ de ids p r o c b : u . " c h ) n e .En este capitulo uamos a abordar todas esta: cuestiones P.dTtl

q u e el f i > f . t u ; r o p rod uctor disp on;ga de rJ n maoreo d o n d e encuadrarla e s p ' f C ij i c i da d d e S ~ , U 1 : 1 & a jo ,


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1,.1. EI . contexte hlst-orioo de 1 4 1 produccion:s el cine , sin d uda , '1a referencia h i storica d e los mode losacruales de prod uccion a ud iov i su a l pa ra Ia d j r U 5 : u , Q , n masiva , S I!J

c ar ac te r p io n er o en Ia histor ia d e lo s m ed ic s audiovisuales 1 0 h" ,hecho antecesor directo y laboratorio de ensayo cu.ya.s so luc io -n e s ha n . ap lie sdo ra rnbien a [a in du stria d el v id eo y de ]a tele-

" IVISion.L - . ~ L" I' de los mod n d d - ta revision rnstcnca .:e . O ~ mo elos Iep ro . uccion res 1 1 1nata re a h ar te d ific il p u es ro que ]a ]iteratn ra especializada se ha cen-t ra d o c a si e x cl us iv ame nte en. las. figuras de lo s aceores , di r ec roresyen la calidad artistica de los fj!nles. Ape n a s sc ha escrito ' .obrelas tareas de p]anificac:ion y s ob re lo s direcrores de. produccion, ~icad 1 ' I d "b . I I' ,. d IIl . m P H C ; ; J J os en a c re a ci on , ' istrs: 1 J JC IOn Y explotaeion re . 1 1 0 5 pro-dUC~DS a u dio ls ua le s.

La historia de esta tarea esta por h a ce r, s .a ljrcratura no rejle-ja el esfuerzo de organizacien qu e envuel ve a Ins productos audio-

" _ . ' u L ,~ d 1 d ~.'.dI 0 l'v is ua ie s. 'am r e rv en c iom e lO S pro. uetores ria s.-1I.~O srs temanca-o J' iad d . . ! I " ' . .men te : s. L e UC .H 'l . cuan 10no pre.sentaua como una imrcmrston

que. ha coartado la I iber tad creadora de l rni t i f icado director,L a industria, d i eH o l l j wood ~H: :c o n so l ~ d 6 g r a ci a s a 1 ~ p ar ti ci -paden ma siva de IO~ g ra n d es b an c os , e sp ec i i lmen te d esd e ]a a pa -ricio n de le i ne sonoro, L a n e ce sid a d . de con r tolar la inversiony d e J s. eg u rn . r e n 10 p o si b le Ia r en t ab ] l id a d d el p ro d u cto , poten-c ia Ia H g ura d el p ro du cto r (0'(110' g ~ .r and a d el re su lr ad e cornier-c ia l d e la operaciOn.

Sin e ntrar en lo Po lem ica so bre a bonda d , en el plano artls-r ico , die ia pol l t ica de autores 1 0 c ierro es que d. s t ud i 01 systetf1.;do n de b produccion se planificaba rigurosamente segun crite-rios i n d u s t 6 a ~ e s y se controla b~ re i l1egoc 1 0 de 1 : 3 .di:5~.ribu c i o r1 I


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, L:l..mRECCIO- DE PRODUCCI6Ny ex h u bicion, h ;~ sido b. base p a l "@ . convertir a los Escados U t i , Ldos en la mayo r po t enc i a c inemaeognif ica mundial, superaadto da s la s cris is 0 eYe s antitrust de 1 9 4 S Y co r npe t e nc i a d~ l a t el e-, rusi6n)~ y pr o rccando los efecros d e colonizacion e c o nom i c s ycultural ante 1 0 5 que Europa y e l mundo a un no han sabido reac-cionar,

D esde un a perspect iva eu ro pe a. e s P reciso volver la a t enc iona las iu nciones de produccion ta [Dto0 mas qu e a la s fig ura s espc -d f l c f J J : 5 ,del p r - o ductor 0del d irector. S i n . c l l a s , y a u n con el I u e r t epeso e sp ec if ic o d e los autores, 01 ngun B ? rod ucto artistico, cultu-ral 0 comercial puede llegar .. rnaterializarse. Mientn s la : p I "Q-duecien aud iov i su a l no alcance u n a d im e n si cn i ndu e r i a l auto-s o - s t e n i a S o l ' sin la recurrenci a con tin U a J , a la s subvenciones estatales,I.u ro p a com in u a u a con su dependencia abso l u t a d e l cine y latelevision norteamericanos,

,1.1.1. La produccio n csnematograft caE l c om ie n zo de la p ro d ac ci on a l Jd~o"isu al se p ue de situarinc l u s o a n te s. d e '~ n a c imicnto o'ii" ia l d el ci n e, CI!]ando Ed ison, e n

189.3, constru}'e un estudio de rodaje en W~t 0 unge e N ucvaJe rsey ) p ru ~ p ro d u cir Y ' ex hib ir la s p ri rneras pe llculas d e ia h i s-toria en 5U ap a r a t ode vis ionado i nd i - idual, e l kinetoscopio, quefunc ionaba a l introducir unas rnonedas.E] ofici0 de productor de los inicios dd cine con t i nu a la e ra -dicion del espectaculo y de qu iene s , de sde 1833) explotaron lasm u h : i p le s a p a ra t os pre cu t'S o re s d el d n e mat6gmfo . Eran ~a L 1.vez,f a hdC ' a n te~~~distribuidores Ycomercializadores de Sl]S p rod Uc.W$" '

Los.hermanos Lumiere, irrventores del sis te ma d e' proyecc ionen, p a n t a l l a , f u e r o n t a m b i e n proJucton~:$ y exhibidores, L < 1 J .pri-m era ex b ib ic ion c i ncmatograf c al modo actual se realize el 28d oe diciembre de 18 .95 en el Salon Indio' del G'lan C f e ce Pa -rls t a l p re -io d ,e ~ 11 f .r n n 'c o b entrada.

Sin e m.ba fg o~ n i Ed is()n n ' lo s L u m iere creyeron e n tonCt .~ qu e

MARCO GENERAL 2M C ] u c l j n v e n t o E u v iese u n g m n porveni r comercial,C ha rl e s Pathe, ta rn b i e , t l l , en 'F rancia, fundo una firm a, Pat h e~:rlere:Sl)..y se convirtio ell,el primer productor en el sentido mas, .tual del rerminc. O[rgan]zO un sistema de dis tr ibuc ion por al-quiler d e pdfculas creo Iiliales ~ n e l e xt:n j~ ro _y agrupo [ en ~ 1 > r ,n o a su s propias producciones l a s . d e o tro s independientes gm, -c ias a Ia , gar- : anda d e su d is tr i b u ci on ,La extrema importancia d e b. prcduccjon francesa en. aque-~'~ aep oca camb io r sd ic alm en re c on e l advenimiento d e , l a , Pri-

mera Guerra Munc l ~ a l , La pI 'oduccicm se para'iz6 y bubo qu ei rnpor tar prod u c c io n es am ,e .r lc an a s. A pa reir d e ese r n o m entocornenzo la preponderancia norteamericana en e l meres 0m mdial.En E~(ados Unidos diez impoe t a n t e s f ab r i c an t e s d e equiposs e u n i er o n , e n 19Q8~pal ' J . .rotm,M" la Motion Picture Pa:t~n1:sC?m- 'p~ny (N IP CC ) q u e a ,provec ,~6 e l m o n o p o E o s ab r e . 1 , C :s q U]P a span1 im po ner d pa'go de t 0 . 1 " ita s a pro duetores y e x h ~b id o re s. _La1\IPCC formo] en 1910, su prop~a d istr ib uid or a, la Ge ne -m .1FilmCompa n y , p r ~m e ra d is t. a: n br u id o rJ a e sc a la :nac~,~nal)qu e e s~ m is-m 0 an a } < ; , ; I J co n tro b ba pra,ct icarnente todo e l erne end pellS" Sumonopolio d u r o poco pues el gob ierno federal dc~anc l . 6 a I , c o n -s o rc io pOor v io la e i on de L b,le g~slacion a n d mo n opolista y e l mer-c ado :s ~ inu n d c S de prod u cto r as i n d e p end i e n t es . . 1 C 4 1 I S ? mas re -pr"C senta tivc es el de F a m ous P la y e I ' " S - L1S ky (p oste r ior rnen bela F'afllmoun t],!, b lln ga ro A do :lp h Z uk or :hab ]a lle g do de Eu .r o~ ,a _ , rnuy ; 0 -ven , a l ig ua i qu e CJ .d , Lae rn mle, Lou i s B , Mayer , ~'l ~ i a rn Fexy los. hermanos '~arner, todos e n o s futures magna t e s de Ia in-d ". ;f'srna ('~nematogranca.Zuker com' ] ) z O como propietario de algunas salas de exhi-b ic ion , Paso Iuego a la i mp o r t a C1 6n de fi1m es europe o s V Cf,el)~' inaln1ente, una s o i ed a d d e p ro d uc c io n in c ependiente, la F a -rnous P la ye rs '. E s r a product-ora b 3 J SO su e!('~tole n la cr.ead6n deI fs t[ "@U :;tSd el c in e e inst t ' tuyo la formu.la de l starrystem,

La r u s ic iii,.en 1916 , ~ 1 1 itre [a ,~ F amQus P j ay-et y l a - ( {' ta s k} I "'c , -

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, 1 L A DT R ECC ION D l ! P R .o DUCC ION~III I;' Play Company , permit i6 a Z t~kor la jn te gra cio n d e pro -duccien r.d]stribudOn que complete COn la adquis ic ion d~ sa-Lls. c n n t rolando a Sl todo e 1 proceso, d es de la pIG d n cc io n h as tala xhibicien, Se constituyo la .ompafiia de p roducc ion y dis-[ ~ ibuc i6 , 1 m as g ra nde d e] mundo en Ia q_ l l }eZ ~ k o t ocupo la p re -sidencia ~ S! J socio jesse I asky la . i c cp r e s id enc i a , a , cuyo Ci; lJ . I !~Ose en co n tmba l ; i l J p ro d u c c i on .

Siguiendo su es tra tegia conrrataron nuevas estrellas y reu n ie-,ro n un equi'p 0 de imp ortantes prod uetores y dil'ectores:, en tredIm, Th oma s Harper Inc e , en cu ya s manes cobro g ra n im po r-tancia un gtnero que perdu~cl hasra nucsrros dias, e l western.

studio S J . tent, el star syste)l1,- J cine de g e n e r ( ) S y I a f 6. rmu~l a o r g a n iz a t iv a de b. econo r n i a cincmatografica que . consoli-d o en lo s a11n s 20 permitio al cine n o r te a r n e ri c a no r. f ianzaesea~n .'mas con la lle ga da d el d ne Sonoro, Sus princ ipa les ben~fi-c 1 ,1r lO~ sbsorbie ron a su scorn p etid or es c re an d ose , ad! las grn: l!1-d es c or np afi ia s cinematog raf icas (majors), L Pa,ra:mOUl1t:l 1::1NI G} \{ ;I ) la ~ 20 th [ Ce nt ur y FO :~ l)" ,)a W arn e r BIT1S) Y l a ( l: RKOja ;, la s q~l ! ]ehay. ue a fi ad i r t re s co mpa f i ia s mas pequef ias , la ~ '( n i-v er sa l- , b Co lumb ia y 1 1 Uni ted Artists. L a . e po c . a , [m a S flo-r ec ie n t e de e sta s em presas es e l p e ri od o qu e a ba rc a de :sde 1932hasta 1949" cuando la C o rte : S up re m a decreto l a i l e g it imidad d ie~a s ~m.presas gue u n ia n a , I[ produccicn ]a d ' L s t t i b u c i , o n y a e~-1L' b. ', . c.r~ , ,]CH:m.En las major, la s j:g ~ dave e r an e l p re sid en te d e la socie-, a d y e l r es po n sa b le d e ~ ,ap ro d uc ci on . Estes h om b re s, g en e ra l-

me n te d e sc o n oc id o s pa r a el g r an publico y o lv id a do s p or los t ra -t a !~ js t :1Se historiado r e s d e l cine, ej e r c ie ron un en o rme pode r enla industria cinerna togmfkt . l .Las est r id Ia s, lo s prod ucrores , los recnicos e i n cl u so lo s d i rec-

to.~e~carnbiaban, r , C : r o ~os d ir ec ri s o s permaneelan gu ia n do lo sdes t ines a le la s sociedades ql]e produc i a n pe l l cu l a s pa ra 1 3 0 1110.-yor parte d ~~mundo, Hollywood adQptb un sistema indus tr ia l'e produccion basado en, una ex trema especia l izacion d e l . tmbaj_o .

La , U e g f I J d a de l a t e lev is io n oblige a ] c in e americano a renovar

MARCO GENERAL . ,

sus est ructuras d e p r o d u c c i o n pel~ l a o infraest I"1JCtUl"a indus n iJ~ya estaba establecida y consolidada L ~ , [ ,elevJsion f @ J c ai t o I fkJ.-r ec im j 'e l: l1 't ode prod uetores i nde p e n d ien te s y la reconvers ion de1( 'S ma jor s ~que se d ia n za ro n en el control de la d i s r ribucion.EHo ha heche p o s i h i . e que Hollywood tornase un nuevo impul-so le n los . a i ( JIs sc renra consolidando ~ u n con lo s enorrnes cam-b io s de acci on LSl JS q ue han ex p e rim e nt a do a l g u m a s . d e. la s pr i n -cipa1~scom P~]~]t~sen la decacl ' l de los ochenta- SU domin i0 ellel p~nOI"'ma I n t , r ; . rn :acuona[ pl"esiente.E n E uro pa 'Ia p ro d u cc i o n c inematogrsf ica se c ar ac te riz a h l $-toricamente par una estructura rnu., a r t e s a n n l en 1 ; ; 1 1que S iC pro -duce una fr..lgmentad6n muy i rnpor tante d e la s sociedades d ep ro du cc io n fren t a 'la s g rn n de s so cied ad cs de d isrr ib uc io n, L atendencia a Ja conce ntracion de l esfuerzo P reductive en el in te ..rio r d e la s fro n te ra s n a cio n ale s, la p lu ra lid ad d e l enguas y d e c ul-tu ra s n o In fa cilira do ]a c reacion de un a indust ria en paz de serco rnpet i tiva con Iu p:r[ dUCtOr:.15, norteameri canas, L os late ntosque desde '~~S perspectivas de un ion . econornica Y po li ti c a se ha -ce n P::lt'a l e r a n ta r 1a p roducc ion aud i visual eu rop ea n o son su -[icicntes, todavia pa r a plantar cara al gigante no r t e amer i cano .

1 ,,1 ,2 , L a p roducd6n teleutsiuaLa television norteamericans es la qu e m :a s exporta en el mun-do ..Hollywood centro de produccion a b, vez de c i n e . y ,td ~ :~ -

sicn, obtiene la mitad delos ingresos d el c in e mundial j un a'p :a r[ e rn u y c o n s i d e r a b l e por , 1 , t ) Jventa d e SU S p rogrnnlas televisi-~ o s a re rc ero s p alse s, Un a de la s cau sa s ' fU.I1I,da.m,e,ntales d,e ] , e x i tode la o t , e l e 1 . d s ' ~ 6 , n arne r i c a n a en 1 2 ] mundo, en IIIna p e r s p e c r i v a h i s -t6tica , es que ha sido herede ra de las estru c turas y 10$ metodosque el cine y L radio habian construi do C011 e n or rn e p rn g 11 1 ati s-[n o durante. decada s ,Si ha b lam os d e t e levis ion e s inexcusable reter irse a I s , t e l ~~ ' i -51 60. nortearnericana po rq ue pn ic t icarnenre t oda s h a s . corp oracio-

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nL';S t e lc v is i v a s a dqu i e re n y emiten sus producc iones . Adernas,ln 11li1yorf~depaises han adoptado la estructura de lo s J?,rog"rn~mas america nos.

A p esa r d e 1 ;;1 .;5eyes an r imonopo lh rices "y de la s norrnas re-g uJa da rn s d e la&deral Communicarions Commission (FCC).11.0 reamericanas, que sc pronuncian en contra de la a,..umula-cion de emisoras d e t e levis ion, la t endenc i a a la concentracionque en cine U e , r o J la crencion de l JS 1"nL:ii()'f.$~dio peso e n relevi-s j 6n j a l cstablc c imiento de la s ne t ieo rks 0 gr a. n de s compaf i i a s detelevis ion. A pa rE ir dela desregu la cio n de los afios ochen ta sep ro pic io e l d es arr ollo d e la s ern i s iones - ta c ab l e ,Las netwfft ' 'ks son J 05. auteudcos pror agon i s t as de la television

american a . La . ,(tlNational Broa dca stin g C orp ora r io n ( . -Be ) . la Co l1 1 m b ia B roadcastin g System (CBS) y la Ame r i c a n Broad-casring C or po ra ti .on (A B C) so n l as r re s c adena s qu,e ccntrolane l mcrcado , La s networks e llen ta n co 1m em i s o ra s p r op i as y a s.0-c i ad as a Ias qu e a ba sr ece n d e program acion d ia r ~ a ,_Las n e t ' ' W o r k ' S , en sus es rud i S 'l e N ieva York, p ro du cer lo stdediarios ..los espacios de a tualidad y los p.rogm[ll~lSdeporti-ves , IE I restn , m a s del 70 P o r c ienco, se en c arg a a ]a s c om pa fila s

cinernatograficas r ad ic adas , la mayo r p~rtel en HOl1}I'l/ ood, L at n . i s . impor t anc e asociacion d e produc tor as e s la ~N]:ot]on.Pic tu-re "Associa t ion o f A m erica , qu e ' agrupa. a Allied Artists, ArcoEmbassy , -Cc lumb i a - , ~ ~ 1 :GM lParamount, 20th CenturyFox United Artists, Unh ersal- y . : < ; \ ~arner Brothers. Peroe istei l a dema s, m uh itu d de p r o du c ro r es i n d ep e n d ie n te s entrela s q ue de U.c.;aI1 un a docea a q u e, e n. c on ju F 1 Ito , p rod U C l ! l1 la mi-ta d d e .~ osprog rnma . s noc turnos se ries y ser iales de gran prc so-puestO J a s! c omo I a p mCE ic a w ta i i d a d de lo s c.o .nClU'SOSy t.alk-s h c y w s de fama , L o s gr J ndes e st ud jo s s i nd ic an sus p r o d u ct os yta m b H e n lo s d e p ro du cto ra s in dependien tes pai""d. SU a i~qujt r G1 J la sernisoras y a pr o ecdo res de prograrnacion pmrn cab e.En e l te rre .n .o de h] infor:m_ d ,.n [a s ag . e nc i a s internacB.onaIe-;5han surg i ,do comO' un a ,cnm petencia a Lts netw()1"ks con . s~gl J jien ydo 'w e nder su s im ~e.ne5 d e a ctu a l idad tanto ~ la s e rn i~ora s a5O

MAR 0 G EN" il RAL 27c ia da s a la s prop ias l$e~i:V~rks como a b u s i ndepend ien t es , {tVisr-n e w ~ N I W S i ' : > (d e Lo rim ar) ~ INN y CNN." d~t r ibuyenvia s.a tkH te actua lidades en video , con 0 1 S l X l J comentarios,

L a s tr es gra nde e caclenas nor - t e a rn e r i c a na s rec E be n a n u a Imen -rc decen as de [niles de ideas de programa. De esta roasl. son es-cogidos eerca d quinientos proyectos .para lo s qu e la cadena fi -nanc i a la elahornci6n de la am bi entacion y un gui6 i i i . P r op io , D ee s te J JRa t e t~ . a J ]e seleccionan entre c iacuenra y c ien proyecoos conlos. q u .e s e realizan p - r o g r a . m : . a 5 pilot ( ep i sod io protoripo qu e sue lese r el P[ ime ro d e l a s er ie ), Tras ser s or ne ti do s a a n a L i isis cuali ta-tivos en se s io ne s especiales, $C seleccionan siere u ocho, se hacepu b ic a la list, d e producciones y co rn ienza a n e go c ia rs e con~as ~.gencias Ir!l~blii arias, _ _L ~ netw(wk " If en d e a l a s . agenc i es d e p u b li c i d ad '105 derechosd e p atro c in io d e l pr1(J .grSJma , 0 e l d ereeho a ~n clu ir anu nc ios en8. los prognu:rnJ.Sson. tra n sm itid os a la s estaciones a : f i l i a c i S I J s , los .g,-astos. d e tr an sm i s io n , J _ : 5 , [ como la s ca m paf i a s pu b l i c i t a r i a s deIJS p ro d u cc io ne s corre a . cargo de t ; J J nt :twc ) " rk , .'- n Estados Unidos cxisten rn ultitu d d e emisoras de ~i'nbitQiO'a~ en manes prj adas ( t amb ien e xi te n emisoras publ icz ) . L a sprivadas adopn:;n~en general j tres ~ipes de tituhridad: ~) ias qu eperten eccn rn.1a s n c tr L eJ {n 4 e s ~ b ) l a s a filia da s a la s. net1!l )o' rk'S. y c) la si nd ep en d ie n te sCada una de eseas clasilicaciom s marea u na dist inm reJ scion

- d I I ' 'd e d ep en de nc ia re sp ec to a la s gran e s c aoen a s , q u .e e s rmmrnaen la s i ndepend ien t es ,La exportacio n de pro grnmas a l t'SU) del rnu n do la efecnian!as ernpresas c in e m aw g r,H ic as , en t re bs cualcs destaca la Mot ion Pictu rc ExP on AS50da t iono:f America, cousorcio que en -globa a ~ii0JS p roduc ro r a s , y rarnbien [a s netfb,([)Tks. La s t re s g ra n -de cadenas, pOI" norrnativa de la FCC.! s 6 1 0 pu ed en exportar1 0 p ro du cid o p or e lla s m is rn a s. H a n c on s ti ru id o soc iedades dest i -nadas a . ges t iona r la dist r ibuc ion de programas a las fled es extran-je ras co[no h . iVia.com In te rnac iona t 'P) de CBS~ ; la N at iol l


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L~ exp l o s io n his [o: rka . de la telev is icn e n to do e l mu n do Y 'el p od er fa go cita rio d el m ed ia orj 'g, ino un a demands de progra-I11aSque sb lo la i ndus t r i a a merica na e rn , e a p ~z de cub it gracias ,sobre redo, a la expe r i cnc i a y tradicion c in em aro gn i ic a y a SU Jinmenso stack de producci6n acumulada. Pero no s610 ha ex-p orta d o S L i i S productos sino tumbien su s mode los 'I e programa,En Eu ro pa _ la p ro du cc io n te le vis iv a ~ co me en C ! I cine , t ieneuna gran dependenci a de productos arnericanos. La s e ele vjsio-n es e uro pe as p ' u , b l icas Q p ri v ad as p r c is an ],eCHf'I ']1 'a p ro d uc tosno r t e amer i cano s para llenar s us h o ra s de progrsmacion. No exis-ten apcnas, por OUT~ l ado , proyecJos de coprodcceion V de coo-p e rac ion y un id ad crt!er e emisoras , qu e s ug ,r e. mn u n p a .n .o m r. na mi sa l en t ado r ,

I a prod uccion televis i',J eu ro p _a se coneentra en e] a m b itoin terno de lo a m i s o r a ~ 0 en ; ; J J g rupaciones de em is o r as b a sa d asn 1 a s en ,Ias pos ib i H d ~ , d . ' e ~ d e SUF ervivencia 0 ges t ibn D O n ] u n t a d erecursos publicitarios, ,que en una verdadera intencien de con-sol idar P otentes estrucru ras de produccion,

L a c re cicn re in trod ucc ion en .E urQ P~ d e m odclo s p riva do sd e t e l e v is i 6 , [ " b ha a ce ntu ad o la d e p en de nc ia , A 1 0 1 ne c e s i d a d d i e m~,produetos se une el bajo precio de Coste de las producciones CQ,m-p rad as a las empresa s norteamericanas respccto a los co s r e s m~s,e l evado s de p roducc i cn propia, til e xtre ma c om pe te nc ia in tr o-duc ida e n e l r ne r cado eu ropeo reduce lo s beneficios d e la s em -presas televisivas, E s t < l S desisren d produci r p . r o g . l ! " 3 J n a s con sus .medics m~ s aUii ' len general, de 1 0 q,l:e la s obl igan ]as [eyes impe -ranres en cada : ra J s .

WS m ed ia s a ud iov isu a le s ha n e perirnentado, de de S11S, co -m ie na os h asta Ia a e tu a li da d , c am b io Y ' t ra n s fo rm a ci on e s q ue a f ec -tan a la s estructuras de produccien, de di:fus,i6n ,a lo modesde pro ducir e in c luso a Ia tipo log ia d e sus p,ro dnc ro s ,

L o s c o nti n uo s desarrollos t ecno log icos y lo s carnbios soci.i-le s han c on tr ib uid o a o rg an iz ar y estructurar las act i v id ad es c hi-sieas cinematogrsficas c o n f o rmand o una i n d us tr ia c a rn b i an t e, enconsrante adap tacion a los nuevos contex tos ,

L as n ue va s ~ 'o n n ;1 sd e d i st ri b u " ' i O I 1 de relevision cond i s t i ntOS contenidos programar icos , la ~P


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L A O rR .EC c rO _ DE PROD 'CCIONIIL ~uC [1 il:rm u rn os eccnomicos . Las cadenas d b e ele vi sion , q ue re-c la rnan eominusmenre producros , la public idad, ]O S .brgolnetr;ljesortometrajes, son los principales i r npu l so r es de esta i ndus -

L r ; ~ . En cl con t ex t e ,ellfopeo ha y qu e re so lv er p ro ble ma s re la -cionados con la { i !n .anc iac i6n . el conteni .0 v el a tr ac ti vo 'd e ]O~.. .productos, La union de esfuerzos supraestarales p u b H o o l S y pri-'ado~j.es un s neces idad pan cons trujr un a indust r ia "I'llie pu ed acorrtpetir con . la potencia nortearnericana, ,Sirva como da t e clocuente quel en . 1 . ; . ] a c tu a li da d , la s em pr e-sa s eu ro pea s d e p ro du cc io n au dio visua l cubren u . n J C a r n , e l T n . e e' l15 p or c iento deb cuo ra de l mereado eu r o p eo ,

2. La distribuci6n_. I pr inc ipa l p rob lema de la in d us tr ia ci-nernatografica en EUE'Opa e$ ta en e l d e se qu ili b ri o exi sten te entrel as f irma s arnericanas, qn e dorninan el mercado muridia l , y laseurope.-hlS.El mer c a do d e la di s t r ibuc [611 est3. do r n i n a d o po.r em presasmul r in ac ion ales qu e 0bJ igan a la s fi rmas P equefias, par a sobre-iir, a i n t eg r a r se en 1 3 0 estructura de' las primcras ,' L a d i fe r e n c ia entre un a s y o t r as d istr ib uid or as . .r ad ic a .. n e ld istin to niv e l c ome rc i al d~la s producciones qu e conforman sus ;c a~a . logo$ , Mien t r as q ue la s g ; r n n c l e s mult inac iona ies disponen d ev a r i a do s Clt~l()g.oo y d e gra nd es medics puh l i c it a ri o s, l a s peque --fias que toda fa r esistc n se h an visto ob]jg~~clas seleccionar mu-ch o l a s . pe l lC l .' Lb s que representan, in ten tando ' c om . etir co n ca -lid ad en e l redu ido hu eco d e mercad qu e a un co ntro la n. L av ia bili da d d e e sta s pequefias d is tr ib u id o ra s d e pe n d e de su c a . p a -ci a ad para lle ga r a acuerdos co n la s multinacionales de l sector.3, La , e x h i b . i c i J n " CQIT1Q conseeuencia de la ~ o ntin ua b aj a dea sis te nc ia a la s sa las c in em ae o gr afi ca s, s e h a p ro d uc id o en . ] , 1 ) u ~ ~

times afios una reconversion tot~] de l sector.,~ pa rqu e de sa las ha decrecidc continuamente en la s d os -{d-tirn as dccadas a un que a ho ra se vis lumbra un a es t ab i l i zac ion .L os ca mb io s m 6:s .s ignifk~a;t i ,o s ha n co nsist ido e n la usri iu-

31lu,n de la gtafl sala PQ r '011 comple jo de : 3 6 .4 . salas con aforosII ~II 'f red uc id os p eriJ m uch o m .a .s re ntsb les, I Ia n p ro lilcra do , p arI Ir1LO ~ la s 111Hitis~ las y m in id nes hast: e l pu n ro de que ahora } ' ' 1 II se h ab la de n6.n .~ero d e sa la s sin o de' mimero de pantallas,II 1elamente se han incorporado a 1 . s salas Ios {~lti1nosa van-,. - IIi en sistemas sonoros y [eo proyecclon,N une a en la historia se ha consumido t a o ~ to pro ducto ..ine-Illatogrifico como en l . a ac t ua l id~~d , l..p a r r : a .d o j : ; } .~p a ~ la ind .us.l ria cin e m a to grn fica ~ e s qu e se ha p asa do d e la pamal l a de Cl'rIJ{"

JI 1 " , 1 receptar ne te evision.

1 2 ' t. t e l e ' ' " 5 - - ' o i n;_ ,. . a .e ,e"Vl ~E l p an o .. rn [u a r elc vi si vo m u nd ia l tambien h a e x pe rime n ra d ouna translormacio n decisiva. N U e 'i . 1 0 S canales, 1 1U~tS ern p r e s a s ~televisiones l oca l e s , internacionaliz cion e n la r ec ep 'i6 n de se -

r ta le s p tJ r s a t : . e ! l i t e1 television p o r c ab l e , etc, La I D u . 1 t i p l k a c . i o n , ?ela oferta ha hec ~O que d presente y 1 fultut'. de la producciond e p fo gr am !a .s d e c alid ad te le visiv a experimente l i . , n a f~erte e1i~p a n s io n , L 1 television ffJ{]1,eiiLa~ a dem is ) j a superv u''IJ\~nCl.;lde nu -me ro s a s i n d cs tr ia s eolatcrales,E x is te n : li ~ :r c'I :'J .t em o de lo s d e t el ev i si on es q ue se pu ed en da-s i l i e a r ate:t i .e - n .d o se a , rfIJJ ' ]OS eriterios:

Segun la ti tularidd.d, I~ te le visio nes p ued en se r p t i b U c a s 0pri'['adas.Es t radic iona l la distincien entre el modele de television p o -b lic a e n r a iz ad a en E~'mpaj . y el modele de te lev is ion pr ivada ori-g i tI J a r io d e los Est - ados Un ~dos,

En lo s Esrados U n idos se creo un mo de l 0 de te oev L s , i , o n don d ee l e rn isor es un a e l n p r e s a p ri vada q u e pre t ende obtener b en C O f L ({rse co no mico s d e su e xp lo t~ db n- L os p od ere s p u b l i c o ( ) . i n r e rv ic nenta n s610 para. r e gu la r a q u e ll os a J sp e ct os d e l sistema tele is ivo enlos q ue sin intervene i .on piUdiera producirse un caos com~~ni (,"3,-t ivo , 0 p a r a . . $~ l va g l J J a r d a ~~v a l o r e s , ru n d .a m e nt al e;s d e la 50'1' dad ,

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L A D l RECCH :J N D i E P RODUCe _ON,1 m a d elomas p rop io d e ' Euro pa e s e l de t e lev i s i on publ i c~ i

do n d c e l Esr ado 'vela POf' el cump l imiemo de u n a progmrnacionno basada est r ic t amente en el benefic io s in o e sp e ci a lm e n re enl~ 1 idea de servicio p u . b b c o . , S~~gest i6n see n cu en c ra r eg ula d a por~~y y e : sd . v igmlada par L os d istin ro s g ru po s parh.:men'tarios,La d . if c re n c ia principal entre ambos modelos, que ccmpitcnp o r J a a ud ie n c ia . e n E uropa1 r e s t riha en, 1 tipo de fin anciaeio n ,q u e J J fe c t. 1d i rec ta men te a la programacion. M ue : t ' I J t r . a s qu e las te-l cv i si o n e s p r iv a d a s s e f in a n ci a n exclusjvarnente con pubhcidad,las t e levis iones publicas cuhren su s gastos con los fondos p rove -n ie nre, d e la rc ca ud a [011 d e im pues r o s de todos lo s ci udadan as,o con f on nuhs mixtas en ]as que interviene ra rnbien Ia recau-dacio n pu b li itaria,

L a . in tr od uc ci cn c re ci en r e de mo de lo s p ri va d os d e te le vi si on ,en un contexte d e predominio rnayori ta r io de 1 0 p u b li co , 1 1 ac re a -do, en E u r o p a" un n uevo ,e q uilib I~'; 'Oque mo d iH ca ] 0: 5 e s que l n a sd:sico s de funci onam i ente y d~ progr ..macion de Lasem i soraspublicas y S U I relacion con roda la industria audiovisual,

SegtUI su o c ob er, U Ta distinguirnos te levis iones locales, regie-nales , estatales y tran $ til acionales,L as televisiones locales, comuni t f ,T- ia~; mencomunales 0. comer-

cale, se inserts n en un contexte de d~ u s ] 1 6 n y consolidacio n derr-ogr:alTI a c io n es cefiid a s a un en to rn o re strin gido , N a ce n pamd a r Ye5,puesta a l o s p rob lem as co m u n kat iv os q U poseen l a s , CD-m un id ad es q ue no se sienten su f ienternenre re pre sc nta da s p orotras te evisiones d e mavor alcancc...L a s r e le v is io n c s regionales, representa.o un desarrol lo de la te -levision. que se acerca a la s c o mu n id a de s humanas qu ~ s e i d en t i-fican con un a r-egion 0 una z on a g e'O gd fL ca earaeterizada qu eno co n S 'C i 'I! l~,yeun Estado, Pueden considerarse ba j 0 esta dena-minacion renro las concreciones regionales que en a]gl1nos esta-d InUSJ ca, etc.

1. 2.3. E l videoLa [ndusrrd.a.de la produccion videograiica no presenta uni-

f o rmidad , L a segmentacion d el r n er ca d o fa cili ra la coexistenci .

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LA DIRECC10" DE. rRODl."CCI6N

l! I.! C ; ' S t ructuras em presariales de rnU Y ' distinro caracrer, Present J,-.r: ib '" d I f d'1:1J~~ J10 obsran te, una uist r,1,,'UCU) n c a oterta ag ru pa ,a scgun

Li alTIb ito de actuacion de e s tas en) p resas,Cornenearnos po, r diterenciar b industria del ' V i d e O ' pr()fesio~nat en la que podernos siruar a f 1J q u el ~ JSproductoras qlle traba-ia n en form tOS de " ideo de cal idad \l tL ~ p a ra s er e r np l e ado s enr a d i o d i fu S io n . En gen era l, e sta s p ro d u cto ra s r ra ba i an en la p ro -duccio (1, de P r og r nm,; ;t S pam ernprcC:~ sa$elevisi V'J~, pam gmn des dis.-,U'jbuciones 'en video cassettes : r en el ter reno esp ecifico de 1 . 3 . rea-lizaci o n d e s p o t s pillb l ici t a r ios en soporte vide o,

E l -" ' ideo industr ia ! : :leoge a aque l las producciones realizadasen formatos que dan una cal idad de imagen iner .~or a Ja qIIe ofr?-c en lo s prolesionales, E n e ste s fo rrna tos ~ e prOd'lJ,lC~n la : n a l D , n ad e v id eo s d e tipo in stituciona l, p r due ton es de' UPQ ,hdact1cupam , s u u so en la ensefianza convencicaal Q en las propias e r n -, ... .. d .,. cl d 'pres.as e ]IL1SU'tl l crones, ca~ np (]n a:s .e pro,l!]lOC10n ae pro uctosernpresariales formatiol1" inte .~~' d ~l pe[;';ol;al] etc, , ,En ex.p~n"ibn se sittia l a [ p ro d u ce . ,6n de 1Jtaef) d(JJ'f:iBStUY) don-de.conviven diferentes utilizaciones como la distribucion de pro-ducciones cinemarog r s f i c a s nacionales e intemscionales j el co-m e r c i o d~ 1 0 videoclubs y e ,1 vldeo de cere rn on ia s (bo da s,baurizos, comunicnes, celebraciones f ar n il ia r es , e tc .] .

En tor no al sector VIdeo g r L H i c o g lr n h i. aet iv id ad d e un eleva-do numero de industrias. PTOf .N..~(J ' raJ.Y' auxil i tnes r el c io n ad a s conla industria de :I a electronica disrrihucion de material profes io -nal in:d~stl"i:al v dornestico, reparaciones y mamenimiento deeq_~ipoi.S 'y eUlp;esas de .a lquiler de equiparniento y de serviciospara la p ro d uccio n de p ro gra m a s.

1,2,,4. S e ro ic io s d e velor aiiadldo~ uevos servicios apar,ecen lse ins alan dec id id ament e en u n a

sociedad que evolueiona consrautemente y muchos de estos ses ir ve n de ot r a s inlraestructuras q u e' y a e x is te n , Hablarnos del te-

1tARCO GE:.lER.An..

letexto, videotexto, vlsi6funosl videoconferencias, redes dig i ta-~ d ,., d b dc i i d !res e $(:]"' v ictos Integra os, acceso 3 ranees C ' i:m~genes ee ~ j,~deo, servicios de te le vis io n d e alta definicion, videos imeraeti-vos etc, Bastantes de estos servicios mantienen una relacion dein crdependencia con la industria d ie la producc ion audio r i S l i I , : ; 1 i:bunquc en es e terrene se hace patente la relacion con la infor -matioa y con las nuevas necn icas dig i t a les , En todo case, ,b pro-,J ] t , 1 1 " ' I " b l ' 1 'Icuccion audiovisual ya nil) es iPos:~ e sin a recurrencia a megd ' . [ " . ] j / b " , . j[0 o s U'hOr : r l1 .aUCOS~ e spcc r a men te en lLOSam I i I .: 'OSprOpl0$ U I J I ~1 . . 1 1 " / . " d ~ . , " ,. d " ra p o st pr o cu c cs o n y e ia genc r ac ioo sintetica ' e unagene.s ysonidos,

L a mera d a s . ] f i C J l c j 6 , r D de p.rogramas . eseaolecid a segUin ]10$ con -tenidos 0 el publico ~]]qu.e v an ~ ir ig ic lo s no aporta datos relc-vantes pam emprender las tareas de produccion, E'~ productorp ...cisa de da tos . sobrc losqr e asentar su trabajo qu e so lo e l de-.a r ro l lo complete d e c a da p ro y- :e c. .top a rtic ula r p ue de a p or ta rlecon la I 'ndx ima exactirud. Ilia 0,0 es obstaculo p a ra e st ab le c er. e 1 p r incipio g e n e r a l d e ' qu e ciertos t ~])0$ de p ro du cto s en trananrn a, o re s esfu erz os p ro du ctivo s qu e o rro s y que e l p'I'oductor' debetener cLaro el aban ico de posibilidades q'U~ ;eolcine] el video yII 1 -" f. II,ate e JS10n orrece ,Para dar r es pu es ta a l precise conocimiento sobre la tipologiade prograrnas y productos audiovisuales presentarernos, en pri-m e r lu ga r, u n a . d e la s c la si fi ca c io n es existences. Pa ra e nc a ar conrigor resolutive la concrecien exacta de un dererminado pro-g ram ,a ex pon dre m os, a~ fin at a [g un as con sid e raciones co n U 11ejemplo ptact ico centrado en lo s programas COfiCUI'SO.


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1.3, .1 . Tipologla I d e . pr o d. U .C E O S a u . d i o v i s u : a l e ' 51 . 1me d i c re ce pto r p O'I" exce le n ci a d e produc tos a .d iov isua leses la te le visio n. P er ~ Jlo nos servira como referenda pam, es ta -

blecer una c b s i f m c a . d 6 : n . de los diferentcs p t og r nnU , $ que t ieoenca bid a en SUi prngnunaci6n, . 0 ha:r,e.m.os una dis t incion entrep roduc t o s es t ri e r a r n e n te c i i l e ' m a t o : g . l i i f i c o ; s , ( qu e fin a l men te aca -b an p a san d o rtambien po r [f: . [e:visi6n) y televisivos, En 1 0.qu e sere fie re a la plani f ieacion prop i a de li a p roducc i cn d ie pJ log ramaslo s dist in tos productos aud iov i sua l e imponen sistemas de tra-ba jo que , a n n p a rtie nd o de un a s necesidades d e r es ol uc io n 00=munes , entrafis 11 ; no obstante, notables di fe : rcndas .

La programa.ci6n de una emisora : S e l conjunto d e p ie za saud iov i sua l es qu e con fo r rn an la e rnis ion d ia r ia de un medic deI ~ Jco m U.tlJCftCI on uE sta s p ie za s 5.011 i n d .i v id u a i e s ~ sin relacion 1a s u n as co n la s

ot ras pero Ia p 'ognunad6n es 1L n continuto narrati yo . 'Pot elloe xiste n p au . .a s e inserciones como spots publ ic i tar ios, av an ces deprog r amac ion y d e p e l lc u la s presents d ore s q ue introdueen pro~g r ar n .~ s .~ e tc T o do ello para d ar c on tin u id ad a , 1::1emis ion.. ~ . I ] . l 11 s 1.Hay una . h ;i l. ,e :r ~ erelecion entre ; ; ' 1 " programscion y ei anl lD uod e 1 8J .r od uc ci . . n " pue s d e SU dcte rrn inacion con b . m J r g i m a e xa c-titud y antelacion d ep ended , l a p u es ta en march a de los rneca -n ism o s p re ci so s para s u r e al iz a c io n efectiva.

En b a ctu alid a d e l principa l activo pa ra e l exi to 0 f : r a . c a s od e u n a em iso ra d e television ra d ic a e n su prog r ama ion. L In-c ha e n ta b la d a p o t em is or as c o rn p e ti do ra s para . a l c anza r b. s 1 1 1 1 . . -ximas C~ o ta s d e audiencia hace que se preste u n a atencion prio-rira r ia a la construccion de ' l U I n a parri lla d e p r og i" am a s q u ere spo nda a los inte reses de- ~ ,aaud i e nc i a , 'No puede cornplace rsea todo el m un do , p ero , ateniendose a , u no s criterios medi c s de'gusto 'S, y d e ]s. osic ion d o e ti enlpo a ', 0 la rg o de la j o r nad a , scp ued e d iscfia r la prograJmad611 d i a ri a . . A d em a s, la p ar ri lla d ec a rl a em i so r a se cons t ruye reniendo [11uy en cu e n ta lo s p ro d u c-tos que ofrece f a compete ncia,

. tARCO GENERAL

M uchos son ~OS criterios que pu ed en ernplearse en la c l si f i -. Sn d d d iov : 1 1 id er ac i j d'a c r on t e p : ro . .ucros a u . J.OVlS1lHI . es : ia c on si eracion ae pro . 11C-, . , . . J id . IL ...tos l JJ . n1CO . .s 0 serianos, su eserucrum SI,lI. content Q y tarnoien su

ea dem ia de repeticion, A fallaJ.d e u n a . nomenclatura norrnaliza-d a d is i n ro s a u to r es han propues to var iad L S da .s i f~caciones . AqU{'in o ( b stsn te , n os ihen lo s ba s ado en la ' lue p r o p en e la Union Euro-pe :a de R ad io d t f l U s i 6 n (U'ER).;

1, Ed u ca t i vo sEot 'ACI6N DEAD~lWS. E sp ac io s d estin ad os a 1 3 0 al fabet iza ' i 6 -y a . l o s :im b ito p ro ] .io s d e ~a e n sefianza pr imar jay se c un d ar i a .Escoixsas T PRiE.E.SCOU.US ..Refu erzo 0' sustitud6n de la en s e f ia n z aque se lleva a cabo en centres de preescolar, prirnaria y secunda-r ia ~ad ap t a d 00, a l as e d ade s r el ac io n a da s c on estos c u d . o s educa t ivos ,U NIV Eil s -r : rXR .I 'OS 'Y ro s TU N IVEffSI'[;-\l\lOS. cn ia n en e1 terre n o de1 0 1 1 . educacion st perior.

2 . G ru pos . t : s . p e e l f i cosN INOS: Y AD 0 L.ESCE NT E S. Espae ios d e em retenim ienro d i r ig idos

J " ' . b .r:t: ..a ,0.5.mas J o ve n es , A c o st u In .ron a contener ui re re n te s s ec ci o n 'so s ub pr og ra rn a s. S on fr an ja s en la s qu e- sc i n c l uyen dibujos an i -mados, concursos que con jeg an for.mad6n COIl entretenimien-to, series i de cuada s a IC 'S .a s edades, etc. Suelen set prog["ama "d eltipo con terredoc, unidos ~ 0"1 uchas vee s, p Ol" 1 .1 n cond uctor ~n-troductor,lE.1fNlAS E .INM[GUNTfS. D ~ j n t e r es p~ ra fra n j a s espec i f icas de 1 apoblacion, pa ra = - , . mantenimiento de su i den t idad cultural ~105U in t~gnc ib n e n o tra s so cie da de s.


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3 , . K . I .i t ; iososSfJ '{V[CIOS, . T ra n sm is io n es d e servicios r e l i g i o s o s de ca . c lc te r p , ; ; : -, , .. I" _ t bl " "I d . didr rourco como SJVIClO pu 1t.O p~ . rn CUlIoa.t'I!UQ5 J [ n p e lOS) pamsu as is tenc ia a lo -s 1uga .res d e c u lto , ~COl\lFE.5IONAIE Es pacios rroglosos de c l a r o contenido c o n f e 5 ] o n < l l ' 1en 103 que seaportan r~nexiones y debates desde el SCIilO d e ]asdifet\::i1tes re l ig innes predominantes ]I exisrentcs en cada pais ,

4. De po rti v osN ' O ' r J . C I A s . Infcrmat i v o s conve nc ion a l e s cen t r ado s e n cl n 1Undodel deporte, _~1AG.AZINE5. P ro gra ma s tip 0> revista q u e d e sa r ro l ia n d i f e r en te s te -ma s y en ]os que a vcces se i n u -o"ducen emisiones parc ia les ded pOI te s A co stu rn bra n a prel en t at entrevi sras con 105 protago-n ista s d e lo s. acontecirnientos y a i nc lu ir t a rnb i en repor ta jes ,ACONITe' IENTaS. I ransrnis 'LQneS en directo d e pruebas dCPQr-tivas d e competicion individual: o por equ ip os,

TEI J IDEAR[ lOS . Program 8 0 S d e in fo nn ac i6 n g en el'a1 qu e in cl u y en ha -b it umh n en t .e t od o s l os ' tern a s q ue . pueden constituir not ic ia , co ni n d e p e nd e n c i a de su g,enero, intencion 0 amibito d e i n te re s pre-d om i n a n t e . C on fr ec ue nc ia intrcducen espacios de comentari:y de opinion,"ID , ~. . '5'] "" .1 1 1 ; . ,. d d.1,-~SUMENE5 $BMANAllS. . eo.eec on oe a s. n on c i a s ma s . e sta ca .a socurridas a ].0 ]argo de la semana,ESIJ ECl!U.ES ]"N1FonlAT~ 110$. E s pa c io s i n fo rm at i vos n o p e ri od ic o sque se ce n tran co n exclus i vidad en la cobertura de un aconteci-miento noticioso d extreme interes, Cuen t a n , f.l:'ecuente.m~nte,

In d. naba jo en. d ir e ct o, r e al iz a c ic n de entrcvjstas, reporta jesIII ' pa_rados con anterioridad, et-C"I !.HA TES IN r -ORMA ' I lVQS . D i f e ren t es personas opinan sobre un rerua'I ~ C mo dera un p re s en t a do r ,

\ cnJ r lIDAD.; Pr-og,rn.m.a.s cuyo interes p r edominen t e es e l d e .ilpOI~" d d d . .~ . ; 1 1 d bre l "c l1 r ' mayo r ca n tta , e rn un .macron a te especta .o r so ore ~ a fl


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- 1 0re a liz an p aro l su exh ib ic ion exclus iva por television , Adop t a n ,normalmcnte [a eSII:r .UC{ 'I l rJ. de trece capltulos ~ rnultiplos U!es ta. ifra, F~~' adap ra rse a los rr ir ne sr re s d e prog r a rn ac ion per emi-.s.~ones se rnana es.ruLLETlNES. Tambien l lamado (olculebr, Jnes [0)" Sue len e r s er ie sI f' . " l evad t ' I d I I, d d Irre 1C(;Jon con CIC"va,rsimo numero : e cap!l.tuJ!os" e enre o, ra-crimosas y sentimentales, de grJtl s ir n pl ic id a d p si co le g ic a , ene lla s ~ ]a e 1l10C~ :6n crece aka n za [ [d 0 I,;~n eli m ax a l fi n a l de cadacapitulo,O]3.[1:A5 (rNICA,S, Te le fi lm e s d e ficcion creados expresarnente p an ,se r difundidos a [ m , " ~ e sde la television. Su dife renc ia pJ;j:n,. ipa lcan 05 largornetrajes es queu plan i f icac ien es televisiva conun ri t rn o 1 1 1 a S , a g ' i 1 y c n COin pos i e L I 1 n ad a pta d a ol la s d i r n en s io -nes de pa n slla F eq uefia .L~B!GOMETIV!.JliS, F ilrn es d e f icc ien d e d U 1 ' J .c i o Jl convenc iona l , r e a -1izados p a I ' a su exh ii cic n p ri or i r a r i a en las sa l a J . Sde exhib ic i 6nC J ne nlatog~aJj c a .Co.RTO)'1KFRAjES, F am e s de corta duracien,

6P .ERA)~ OP ~ 1 u :. L I \S ~ ZAkZ t1 1E .L .! \5 Y M (ISKA CU5]C,~.Trans misio n esde espectaculos propios d. esras m . dali,cbdes musicales,COM I l i:D1AS l i


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421 1 " Pu b IcidadO'(Et_D]NARIA. L os s p o tf 0 anuncios p u b li ci tarios que s e ire rca lanentre 105 progrnma.s, generalmente en. b loques , Su duracion os-~ih e~ [ r e 2' 0 y 30 5eguf l '~~S. . Los d,el1o~n in 'ooos -publirreporta-jes- nenen mayo r duracion.~A$:m,$PUBuc.rD\lU:OS PROF' SION A.LES, Recop i lacion d e s p o ts . dirig i -des < 1, profes iona les de los medics, Suele i I 1 . emitine' en horas noc oin cid en re s c on la programacion d i a r i a ,

12. Cartas de ajuste y t r an s i c iones~A;ItJ]!.S"OCUpa,[.l.SU espae io en la e misio n d e cualquier en t e tele-'\'151vo , SU f i J n cron es tes t imonial , p9J,m a so cia r e l canal elegidoCo n la ern isora a q 1 . ' l e co .r r e s ponde . Curnplen tambien u n a fun -c ion ' tecnic~ al pcrmitir la s . in tonIzaci6n de emisoras en horasde no cmis ion , e inc luso pa ra ajustar los co - troles. de brillo co n -traste y color de los receptores domesticos, .TAAN~HCIONES, B rev e s e s p ac i os audiovisuales que sit en pa ra lle-nar ]03,


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t er n a ti c o ) y oeros en 105 qu e lo s tem as c am b ia n en cada p rog r ama.En estos {ilt imOS cases carnbi ~ e l hilo conductor y l a am b ie n -

tac.i6n~ que se e on stru ye a p ro po siro para consegu i r la atmosfe-ra de ~ ~eln~d d d]'a pero d espacio de pJ~] t 6y e l d ec or ac lo flJ ud iJ J-mental ,r si t~ H I .d 6n d e los concursanres, g ra d a s d el pu,hl'lc~colo~clon de~ c onduc to r present i1]dOI~ etc.] p erm an ec c in vsria -b le , U ,[ 1c em bio to ta l afeLu.rfa a la imagen de rn a rca v a la s rete-rene ias co rpora r i vas del programs, ~s evidente que en lo s concursos monctematicos se s impl i i i -

c an la s t~rcflS ~ a ,r a l ~ P ro d uccien, a l m enos en 1 0 qu e re5pect~,a 1 < 1arnbientacion que Sf: rnantiene i n v a r i a b l e ,_Un a \ e z qU 'e e p ro du cto r sa be que ' e l con , UJSO es monote-ma: ]co~ sea .ua] S C ; 1 l su rorm,rula} podri r ev er la s necesi lades es-

pac ~ E e s 'para toda la seri e d e progr, l11 i J .S c o n solo d a J J ' ITSpU,eHa.~ tres pregunras:1a. D e C,ll J n [ a s partes consta e l concurso,Do n d e se d c sa r r ol la n '.Q u e h ce n JO$ COl1rCU:i;' a r tes en cada una de ell a s.Despejadas est~: tres incognitas podJi calcular el c) ste ap rox i -

mado de p rodocc ion porque a } sabe el g,rndo de 00 III plej ]d~H.Jdelp r ogn -' a l~ 1 a e n CUa11 ' to it e s p a c io ( d e cO l ~ . do p r in c i p a l, decorados se -c ,undanos" etc.), y b) c o no e e el , e s P J J _ 10 que QClJJpa. cada deco r a -do 0 cad a se t (e s p~ lC l0 d e d ec or ad o] _)'3. que conoc e qu e hacenlo s concursantes en cads luga r , si esran de pie 1)sentados, si h and d esp la za rse 0 (10 S]deben resolver p ru eb as d e ,h ab ih da d~ e tc .'Iodo ello pcr~mi[e deducir los met rO D cundrados d e pla to precisos,".I~lde'p~ndl{mtelnenw de que ~ J CU.l1CUJuso sea .0 no monote-

matico, elproductor necesita OtlUS datos . pGl ta J decid ir el t ipo depro~J~~)Ci61!'i el presupuesto f i na l p~lrael progra rna , Precisa sa -b~r $.i se (rata de un programs en directo 0 grabadoy, s i es endirecto, .onor er SLL pe riod ic id sd , En e - s ~ u ltim o c,a so h ab cl.n d e enlazarse ~ a3parte] .. el Con-

curso en tlc mpo rea l y para eUo debere.tnos d i s o ! n a r e l decorado

MAiRCO GiEN.l!,ltA.L

d e f.orm a qu e sea f c il p a sa r de un lugar a t otro, 'Las rcimarta.$ ten Bdd,p q ue desplazars e y~5i hay pu blico, no te ndra q ue entorpe-1 , . . J l I d II d _I -ce r s e e ca r rnpo L ! !J {; ' ! :1 S lf .H l . . e ia gm Iff . I I , a .L ~ :5so lu cio n es s era n m as s i l . 1 . ' 1 p l s en un p rog r am,a g r a b a d o ,E n e ste c ase tambien i l1f]1!J~ decisivamente la p er io dic id ad , A s !s i 'e S diario, podemos oprar posiblemente po r un a produccionde ti po directo, y s i '(;S semana!" pOf un ri po de produccion don-de t1 J gra~:taciofIL se haga por bloq ues,PUJed~verse que la c l a J J j . ~ f l c a c i 6 , [ 1 po r tem a -0 p o ~ ' i r u b H o o a ~ ,que se dirige aporta meno s ~nformecion para la prod uccion ques ab e r si se tra ta de un ,prog.rnl 'na direcro 0 :graba do , dJi .ario o se -mana l , con publ ico 0 si n pub l ko ) c o n . localizaciones ce rcanaso l e j an as , con. actores 0 si n aceores, etc.L a m ejo r cla sifica cie n pa :rn el prodector s e ra , s in duda, ~que -1~a q u e a p one 'm ~ s , iufOEmacion s o b r e la s necesidades de p n J Bd . (Hee l a n .

U na p ro d u cc io n a ud i ov is ua l p iJ .S a,~necesa s j ament e por di~e-ren tes f aSe5, d esde el memento de su gestae io n hasta S'IlJ p r e sen t a -cion defini t ive. E n este apar t ado 'Vamos ,a exponer en fo rma sin -te tic a u n proceso r ipico de p ro d u cc ie n d e un a 0b ra a u dio vi sualpreseruado desde e l ineres que tiene pa ra e l productor.. _En p rimer lug sr Ia enridad productora tm,~:neque estudiar ~ lproyect.O aud i o isual, 'L a i dea 0 ~oncep t o del p rcd uc to a re ali-za r puede estar 01(15 0 m en o s elaborada, Puede set un 1l'~,eEOes-qu,enll .~~,de 1 0 qu e e l P rogram:na ha de ser , 0 Un . 8 J . sino psis (breveresumen d e la n arrn cio n] ~G un guion P erfectarnen te elaborad: }o un a,ut~fHi,co proyecto en el que rodo e s t - a expresado, escritoy listo para producir, . .. En cua lq u ie r caso s e p arte de un docu ien to descripti vo q il .J .~ 'define el p r O ' " y r e c r o y' qu e presenta s u propio a utor 0 u n directorCleat'~~0 ~:t]cu


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A con tin u a cion se pre cede a la r ea li za c io n de 'IlU1 an: iHsis de~a v iabi l idad del proyecw que sirva p a r o to ma r la c k : c ' i ' s i 6 n de ,II,va rlo a b uen fin 0desecharlo defin i r ivamente , Este plan d e v ia -b ilid ed ... fuudameI l t a en e l e scu dio que d el proyec to efec u a u nd i re c to r d e ' p r o du c ci o n q ue c alc ula d e' 'fo .r ,[ na a pr ox im ad a e l p re - ~ 1 ~supues to preciso para SlU ejecucion PJ'dCUCaJ,En . este punto participari ta rn bien lo s depa,rt iilJl lentos d e p ro -gra rn acion fen el caso de 1 iJ n a ent idad te lev i s iva] , de comercial i -z acio n [ qu e ana l i z a la s posib i l idades de ~l tp]o t d6n S 1 se r. ali-za } y de' f i n anzas (qu e to rn a bu n a nota d e lIS ne c e s i d a de sp re su p ue sta ri as q ue l ie p a s a d d ire cto r d e p roducc ion) ,

Si la d cc i sio n ha sido pos i t i v a s e tra ba ja en ]a cons e cuc i onde ron do s pa ra la producc i on , Normahnente esta ta rea ( :CHnpece'a la d~r e c c i o n d e ' la e n ddad p r oJ U C W ] ': C ! . a s f c omo a s u directord e [in an za s, lo s cml'~es h ~ ab n in d e proveer d e fo n dlo s p,ropios 0a j e n o s e l monto e c o n o m i c o precise P : I I lJ ' a la r ,e ~ ] jz a c i 6 t1 d e lp r og r ama .

L r I ' n a Vel. se han c on se gu id o lo s. r o n d o s comienza realrnentee l pl~OCes . d e p rodu cc io n , E~ e ste m e me n to re s impresc indible J~" - i bcontar .00.0 un gUIon literano qu e servira . ease pa ra su t rans -

'f .,' I' I , C . . . i I 'rorrnacion en guion teenico y este, ; ; 1 j , su vez, par~~erecruar e nt-sene de Ia produccion, Se trata de una bse eminentemente c re a -ti a en la qu e in te rv ien en lo s g uio nista s, e l r e . a i . i , z a d o f , cons e j e ros"1' d "~ J I d nespecia iza os y a se so r es c re a l r OS s e g U 1 ! " l a ternat i c a e . J 1 . prog ra -

b" , 1 d i .J d ucci ,na y tam ien, 'pOT SUpUC'SW, e nirector 1"..1.'12ro l.h.:CU)U.,A c on tin ua cio n se en t r a de Ilen e e n la la b o r d e p l an i f i c ac io nd o n de e l p ro ta g on is m o e s d el e qu ip o d e producciea. Se e l aborad plan Id e J:rabajo 0 p l e n "l e p r a c b ic c i & n . p am 1 0 Cual h a s ide prcci-s o e fe ct ua r rm ih ip le s d e sg lo s es a part i r del gu ion t e cn i co , se de-te rm in an Ja s, neces id ades d e todo tip . i nhe r en t e s i i i ! I a e jecuc icnde] p royec t o , s e disefian pli!!Jne.~d e t r nb a jo s e con t ra : ta n p : r o f ~ ' S . i o gna le s , d ' v e r : s o s . y se rvic ios" se a s . i g : n : 3 J f l . r e cuuos ecorJJornlco-s q u ed,eben pr:ocua~r 'Se cl],[1']plir en fas.es po~neEjore:s)~ e bu s .c a n la s ]0-'ca l iz .ac iones , 0 lu g ,a re s d o n d e se grabara, 0 roda c i iSle cons:tnJ yenlo s d c co n1 J d os ~, i _; : ,eCOnSlIJ.n1;a roda I, a b u r . D c r ; a c i : l l J y todas la s o p c m -

c io n es n e ce sa ri as p a ii :d q u e 1 ,3 .s'a se s p t. s e cr io r es s e d e s ar ro ll en co nd max imo d e p l an i f i c ac i cn Y mlnimo d e i rnprevis tos ,E C : ! v i d ,t~tl e s f o e r z o p oduc t ivo e fe ctu ad o e n ,e5U fase (bm as, ~mp 0r tante d esd e e l pun to de v isu. de l eq u i p o de p ro (~u c-c i on pUl e s de s u c or re cr o p la n te ar ni en to puede ~epende,r d : a J u~~to e e c ono rn i c o de l presupuesto], Ademas d e 10'smiembro s dd , equI-p 0 de p ro d nc cio n ! ;;s p re cise ccntar ca n el lI ."e~iz~,do.ry sus; ty u d an . te ~ CQ,Lt I a J g u no s tcc .n icos Icon d ir ec to re s d e p ers on a l yde recursos hurnanos, con servicios j l! lr td k os :a h . hom de las con-tr ar ac io n es , c o n P ersonal artlstico, con e ln presa s S1 1bcontrat a dn s'I p roVC(;{IOf~S~ eeoc. '. ,.Con el pbn d ie u a b 3 1 j o en la mar io cs posible cOr~ ~n zar lag l~b ac i6n 0 el rodsje de la obra . }\qul se demue rr a si e esfuer-z o d e. p ro du cc ic n ha sid o aee r t ado 0 o , I ay q ue re n er e n c ue n taqu e en 1 a . fa se d e : r c g i s t l l " o p a rtk ipa , u n e le ad o ~umer~ de per~o-nas y que los errores cornetidos en el plan de u ~ .b a Jo p u ed ena fec t a r muy l1Jegativamen te a la ej e cu C ] r 6 , [ 1 d e l p ro y ec to , p ue .s : ra -duddas em tc:['mino~economicos la s CMgaJ5 , pueden se r conside-robles.E n e l tra ba jo te le visiv o la g . r n o o c i Q , n se c on ic rte , con f(c(~il~c ia , en [a u i t i m , a , fa se si se trabaja en d ir ec to 'Y ." 'n lnultica[nLU'' '


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48 LA D1RECCI 6N :c E ' P .RODlJCCJ6L\~sisee en la dlJP]]~Cldo:t.1J de la s ~mgenes to bterudas co n c a l i d a d pro-fe sio na l a . ' !L a f o rma t e d e c alid ad in du stria l, m:~y:.nfer ior , Ac on tin u ~ ci 6n se p r ecede a r ealjzar un monrsje prev io COIl estem:u:er[; ;JJJ in d , ~i tr iaJ . con e, 6di go de tiernrpo'S , i d , e n tico a ,J as cin t a sor ig ina les (e l cod igo d e ti em p os e s un .s1stema de marcaje elec-tro nico qu e permite id en tjflc ar c ad a cuadro de i r n a gc n ] , ASI seiPtepara una , l 'nc {que : ~ con el conseeuenr e ah orro de ti~m,po delH j lh . . ac i "O l , r ] d e b . s ala d , e pos r p r oduc c i on profesional, qu e SO:l1 (!JfUYF" ] f" 1 j did' , d 'ostosas.. ina mente se trans reren os oa t o s oe co 190 ",e n cm -p o e xrra i dos d e ,~ am aq u e E a a u u duque t te de ordenador, Este seintroduce ...con posterioridad, en un , ontrolador t luunnd,tico de

f ." 1. . . '] ' "' 1 ]eascton que gomerna cs magnetoscopros prOJ!f" rona es, con a sc in t as o r ig in a le s, pa t~ c o . n ;s ; e w . ir el mast er d e i t n a g e : n ; en un tiem po,m uy breve . :La, ventaja pr l . !1 Idpa[ de la producc ion o/fli 'ne e sd , en e l a ho -rr o que se con sigue d uranre eo. tiempo de rn on ta j e @ J] e f r : : c t . u ~ ; J J ] ~e s ta o p e ra c io n CO n fo rm a w s de ca lid ad , ) de COSt~ d ie ur i l iz a -

don, muy inferiores, Con.ribuye! adcmas , a ]2 , ob t enc ion de J!11e-"ore -s productos puesto que eJ ""eaJi .z~d()n o esta sornetido a 1 3 0p r e s i 6 n e co n om ic s que p rovoca el t r : ab~ j a r con formacos profe-s io n ale s m u y costosos, L a s d e ci si on e s, de e st a f orm < ' I J > pueden ser~ di dU @ ) . S me'; ita ias.

Como l.lJdmo pa.sa ; se p recede a ia e l abo r ac i en d e- la b an dasono n l J . d e l p ro g ra r n a y : : 1 ! . la real i z ae io n d e las r nezc l a s d e S{)n idoqu e un a 'Cl om P J e r n e n t ad as con l a s i n~ a g (" n es dam.n 1u g,a r a J a .obt enc ion del mas te r de fini .t iv ( ) ,.

E:i1 e sr a p an e del p roceso , el ,e qu i p o de ' p roducc ion se ()~'Upa~e ntre o tra s 'COS;JjS~ de l a lq uiler d e " alas d e m o n ta je , pos tprod ue -cion Y sono r i z ac i cn , controi d e c on vo catori a :S y supervision de lm on ta j e . En l a , p roducc ion e u r o pe a , e l r e a li z a do r 0 director sue leasumir la may or r es p on s a bi li da d , En ,Estado;s, Unidos s o l amen -te J05 d E ~ C I j ; O f e s consag r ado s logran e l control de esta fase, c ue s . . .ti6n q l! l ,e . e est ipu la por cont ra to , AUt en la f f iGl Iyor parte de t a tproduccion convencional, la r e sponsab i l idad p r i nc ip a l recae 50-bre e l p ro d uctor,

' U _ , n ' , I'n m ucha s ocasion es e l p,moeso ternuna con, J; a reanzacn nde dup l i c ado s del master def in i t ivo 0 copiados . p a r a , d is ~ j b uc i .6 ~1 'Po de rn os in clu ir e n ests fa se la p re se nta eio n d el!produc to ~l.d,~' 1 " 1 -

y / o ' e l i n ic io de la s acrividades de explotacion, eomercial iz l-ion y ciisuihu,c10n del, p ro gra m o, f~ ce to lis rodas ~ 1 i; iJ s, u e e sc a-pa n dd ob i eti 'TO de esta pu blica~i6~p,ero ' l _ u e CO~ $u~uye:r . la lMscd e so ste nim ie nto p rin cip al d e la in du stria a ud io visu al,

1.5. L a s p ro fe sio ne s a u diovisualesL a rea liz a cio n de p rogram a , cin .ma togra f icos y Ide~]si.voscsun tra ba ]o d e equipo en el qu e par t ic ipa un ~ u . tr id o n ~m e~ :od e p rc ie sio na le s c eo m \1 ~ j! 'i f e r en te s earacterlsticas, ~ a s dirnen-

sio n es de la c a d e n a de t e levis ion, de b , p r o d u er o ra , e ,I ncluso de ]ptes.uPUt,sto disponible p~u'a~ 0 J . p ~ { ) d u , c c i 6 l 1 J d~ ptogr ama j dew r -r n inan l a e x te n s io n y comple i idad de l o . rgan lgr ama . , d el pel~o-n a t Aqu] vamos a presen'tar) si n a~ imo de 1 e . : K , h a u s t h . r i d a d , ~ ; : l } ~un-ciones pro ics ionales ' 9 1 J J e i;ntervi:nen en 1 3 0 c~nstruc:.c~o d ,:progranlas! marcando l a s dtfe~ 'nclas .cu~~do asi se preCISe" en-r re p ro fe si on e s t e lev is i va s y cmema t? lVJf]CM ., .Pa ra esra blecer este ca t~ lI .ogo nos. hemos cencrado, especa 1 -mente, en las q _ L l , e guardan u n a m a s , d . i r ec t a r : l a~io. t l . c : O J 1 L la PJ~~-d ucc io n d e p rog rama s de ja n do fue ra e l P eno i -hs~~ , In forl~'la' 1-YO, b p rog r amac icn , la co ~,d.~.cd~n y presentaoon d e p u ;: ~z a.audiovisuales, as tareas adminisrrativas, documenr a l e s , e~c.!~r ~f. zsiones, todas el l as , que tambien conc r ibuyen a fa n~al rLa.c l l )nd e p ro g .r am a s aud ]'o ,~ i5lJ lruc~ . " '", .. .Ex plie a rem os esta s fu ne iones enma r c ad a s e n la s d istin t a s f ._ ~se s en qu e S iC estructura la pro ducc ion all diovisual ,

L5.1 . Proyecto y direccionE:t1 esta primera fase de realizacion d~ ~11 p . r ~ o ; g r a : m a es dond '

Sf: desarroi la e l mayo r esfueza de P lanificacion. rby dos vt 1


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_ 0 LA DlltBCCION DE PRODI}GCIONr ie n te s d i fe r en c ia d a s Po r u na p ar te , e l tra ba jo relacionado Donla c on ce P cion creat iva de l pmgnm; a , y } p Or o tra , e l que : i I l f e c -!L aa Ia coordinacion de mea io s p re ciso s p ::ll:rasu realizacio n eje-c u t i va .

En general tods ohm audiovjsua] nace desde una persona I-sica 0. em p re ;s a q u e d e c id e pone. r e n marcha un p : o y e c t O " Se COliS-tiru ye a sf en el ~pro ,motm~-; . ) ,d el rnisrno y pam asegurnt S I U , viabi-l id a d p r ec is a de h . colaho n i t i o 1 1 l d e p ro fe si on a le s q u e I o a fi an z a ra ndesd e diferentes vert ientes: c.reat~' \a , econemica, arristiea, rd e rea -1i zac ion , ' teen ica ~ e tc . E n cine, esta respc n sa b i Iida d primera re-rae d i r c c r amcn t e sobre la entidad prmTJotm1l 0 eO lp r es a . produc-t ara] . mientras qu e en te lev isio n su e le d e c id ir e l responsab]e 0)~fo de p r O d u , ( T i o n de la s diferentes a r ea s ,o d e p ar tame n to s le n qu ese c srr uctu ra n e sta s corporacionesr infor rnar ivos , d ramaricos, edu -c at iv os, e sP ect ~ c u ~O ; S , etc.En television ~e. n anna que e ll responsab le de produccien dearea, b usqu e un d i" r ec tm ' d e p r - o g r d m . : t sob re el qu e de lega la res -p cn sa bilid a d d ,_ .s u p 'U~ :s ta e n m a rc ha ejecutiva. E l d i re c to r dcci-de sobre los contenidos, in t i rpreties; presen r ado res , y se con. ierteen la F ig u ra que coordina la s diferentes apo r t ac iones que c o n -ve rgen en e l disef io y r ea l i zac ion dc,~ P rograma,Sab re e l r ee liz ad o r re ca er an to d as la s decisiones de caracterwente!,), Es e l r e spon sab lc fin al d e la transforrnacion de un guionen un progf"~nla. Partiendo del re pe to debido a 5U s robborado-re s e ] r ea Jliza do r es , e n u l t ima istancia quien decide }r a. .e l sele atribuini en muchos casus. li d exito 0 fraeaso de la efectiva F'~-soluc ion tecniea }' a rr is ti ca d e un programs. Es e l eg ido directa-ment e POt el director d e F , r o . g r n . ~naQ a veces viene impues to pordec i s ion del j~& de p roduccion de a r e a j s eg -u n la d i spon ib i iidadd e p er so n al 0 [ a capac i tac ion especif ica dd prQP:~o ' realjzador.En 1 a in du stria c i l e [ n~Hogc l f i , c a n o existe la , figura d r e l d i re c~tor d(! p r O ' g I il . m a y el direcwr d r e l film,e a s d ~ gid o d u:e cta men tepOl ' la e n ~ i d a L d p roduc to ra 0 po r el p ro du cw r p rm n{ )t or" P U ! c d ~afirm;use, con d , ri , s g o q u. e' comporta cae I ' en gen ,e rn1 izac onesjque' d d i r e c t o J ! " de cine t i , e : l J 1 r e !f:n general , m a y o r e s c( :nnpe te J ] ,c ia s

MARCO GE, ,.RA~c rc a tivas y mas inc idenc ia en e l re su lta do fl!n a l de la obra au d ~~l1 1 1isual que el realizado i"" de televi s i an , El director dccine se L H l -'j ,! i er te c as ! e x clu si vamente en e l responsable a b s o lu t o d . : ' ~ e x i 'l ~o f ra ca so d e a pel icula, Su p ap e ! es primordial allnque~en alg~ 'nmemento de la hi toria del c lu e , e l director h O i sido consideradc~ f f " J " b i bomo u n erernen to acr .mente intercamm a e.

1 t raba io televisivn r iene una pol i ' ~Jenc ia superior a l t raba -jo e in ematograf ico que se centra ca s i c on e xc lu siv idad en la f ie-c ion , En h t e lev is ion j e 'l r ea ljz a do r c on ' [ r ecue 'nc ia , no comrnlala pues~ en e s c e n a , sino que s imph mente dir ige la t oma de illla-gene s sobre unos hechos qjue no es ran ba jo su control. A o f suce-de, por e jemplo en ~ a respuesta del publico en un concurso 0la ernision d e un acon t ec im icn to en directo,

Tan to en c in e como en television existe la Egun d e l dsrectorart:istko i t r ; 1 J , ~ ' r l b i e n l lamado e 'Socm&~fo, c uy a f un c i6 n e s la d ,e crear ,en estrecha relac ien co n e l direc tor , realizador .Y productor, lapuesta en escena total y p :~asdcaoe un prDgnuna, coordinandot o ( . do'S los elementos que intervienen en fa escenografia,En la s o b ra s de f i c c ion , COIIlO en c ua lq uie r o tro tipo de pr ,Q1 " ' _ . ! I ~,.JI 1 "gran l a p ani icauo y creaoo co n ante '. :C]Q ,.n ~ ~e p re cis a d el traba-j ~ de l guionisu 0 de l equip de guiom~5t.as q1 L"l,e, pa rrir de un a[dea l ' original 0 ad a p ta c io n de una to b ra }'a ex iste nte , la e l abo ranY cons C ruyen un tex ro que, si conve nee a una enridad produceo-ra, servira como b ase fu nd an 'ien ta l p ara h. pues t a en rnarcha delp royecto :y p~ua $11 transform" d o n .n gu lo n t e Cll]CO a ntes d e sureal izac ion d fi n it i V;;JJ"

Pan. con cen tra r la ac e ion l l;;JJFrat iv a en lo s d iMogos 0 textc sque dicen los actores sen t , prec i sa , muchas veces, Ia co l aborac ionde un d i a l o g u i ; ; , t ; a "

U na obra audiov is u i i I J ] es e J re s u lt ado de la concu r r e n ci a i~H1uch:os I ac ro re s. S u l~ i to 0 I ra c as o d e pe n de de Ia ()p ortl l l n i d adO r g r e n i a ] j d a d d e u n g ,l I. liQn i$ ta ~ d e 1 a ap iUes t " a decidid.a, de u n~ e [T I-p . re s s . q i IJ e Seeanlesga en d p ro ye c .\ _ ~ e - ~ a , djl"eccio.n ardstica yre:al izadl{;"il de ' u : r ea liz ad ,o f, d eJ ta j,e n' 0 j,n te .r pr -e ta tjv Q d e u rI .( .act .ore .s) de 1mp r , o f e s l o n a , l l d . o o . d ,e u n cOfilp]eto equipo de t fe n L -


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.5 2 LA D J I ~ jY . :: :e [ 6N DE P ROD . ' oC E 6Ncos y c re a ri v os , de una concatenacicn ade cuada de ( ned ios ' w c~nicos y de perso [las ,que se co .o rd i n a n p~.rn ~lC;1lJ]l!!.at 'Il] nos 0bjee i -vos en un tiempo determinado,~ sta co o rd in a c io n la lleva 3 J cab o d equ .i po de produccidn ade -mas de otros protesionales {~'UJehacen depuen t e entre la par tea r ti st i c a .y la resolu cion dia r ia de lo s p reb le m as de planif icac i o nde1 t raba jo de tcdos los qu e intervienen en J a realizaci6n delproduc to .

El equ ipo de prod uccicn se a ; usta ~itaJ.malio y OJ]}l pl e jid adde l p~o 'g . nHnaJ , .En un primer memen to , e s h a bi tu a l que la en t i -dad productora, con ra ndo con .n gui ,6n literario 0 co n un es-b ozo .mas 0m en o s d es ar ro lla c 0 ie la id ea , encsrgue a u n direc-tar de p r o d ; l ' j , c c i & t t el estudio d e l proyec to a l objeao d e deter mina rel presupuesto aproxirnado que requiere SU apl icac ion e i ec t iv a . .

U n a vez aprnb a d e c1 pro yec to se pone en . m arch a , la o produc -c ion e j ecut i 'V a qu e B n t raba jo d e ceord ~ a c ]6n~ d e p re 'll ls i6nr resolucion, de pro blem as 'qU J~facilit" n el camino p~u:a .e l buen. in de la obra, L a ,direcc ion y ejecucicn d e e st it tarca se a sig n aa un p rod c to r.

Con la co lab orsc io n d e un a yu d an te d e . p ' N ) a u - c c - o ' f l y de O'ttOS.a'/;~iiiales,~e 1 e q u i po de produccion C onfecc iona el d esg lo se d @ .1g u ],6 n . r na n tie n e r eu n io n es con direc tor , rea l izador y recnicos!loca l iza decorad 0'51 negoc ia d . f ,epaJF to y las: c lau subs de los. con -tratos de todo e personal que interviene, gesriona mate ria le s yserv ic ios , s o li c it s p c rm is o s y ayudas p r es up u e sr a ri . .s etc, R e su el v eproblemas de tipo e conomico y artisrico y disef ia , con' 0. resul-do d b" d 1 ,t~{ t ". 1 b . .~ta ,0ne su r r a ajo .. eP an r nc a c r on Y ' e n m trm a co J ioracion conI . d ir ec cio n ~ el plan d e tmAtj(J donde 01] n uc io sam en te se r e co -ge n ]a s . ac t iv idades qu e se ~"[evad.nn ca b 0 en l a s. f a s e s de regis trny m on ta je , E fe c n i a , tatmhien l la v a l o r a c i o n pr e sup W J e ~ a ria p re -'. d l' ..! I ' Iven tlva . e a P~'Ol-~'CC1Qn. .En ]2 0 coordinacion d e medics jueg~ un p a J . p d decis]vo e J . ,ayu,dante de di 'recdon cun~ma , t ognH]co 0 , zyudante de realiza;( j6.n en

t .e levi SlO 1 1 , qu e Sf. co.ns'ti'tu.}fe' e n un e f icaz puente en t r e e1 e - q u i p ode p roducdo n . eJ d i r e c t o r 0 tea] j z . a c l o r ;IqU'bcn repr,ese n t a , S u

MA ReO G E Ki ER A L

fu n .d o rl p rimo rd ia l e s ] a de co c rd in ar e l u'aba j 0 d e tcd os des-ca r gando al d] r e c~ - o r0ea liza do r d e la p reoeup a c icn de que ta n -0- e l e qu ip o t :, ik : - co C lQ mo e l artist ic o este corrvenienrement prc:-pa ra d e a n re s d e I ( 'egistro, En . su trsbajo te le visiv o, e l ayudante realizacion se sit'ua en la sala de control junto ~] rea l izadory cronornetra tiempos par~ e vi ta r d e sf as es en e l d e sa r r ol lo die]p lu gr am a. R esta rrabajo a l realizador, tanto ell laJ.fase de prepa -rae :ion como en ] a g rn ha c u 6 n . . . Se gu.n e l li.101u men d e la prod ILtC-don com..~rte su nabajo con un s c : g u ' r ~ d ( )(,tyt~danted e ' J ' e a i i z a c i 6 n .El r e g i d { ] r d e t e le v is io n es cons ] derado como nn syudan e e d erea l izac ion y e e l i n te rmcd i a ri e e ntre e l re aliz ad or, si u a do enla S Ia de c~ntrDl~ .r' el personal J? l ', e s .en te en el p b l J t o . Es .respOOasable de l a d is ci p li na Y ' de 13.organ izac io n en eli ph Ju6 mie ntrasse ensaya 0. g r:~ b a u n p ro gr am s.

In clu im os en la coordinacion de medics la funcion d el s,cript~euyo comerido prmcipal es e l de dar con t i nu idad a la acciony a los.dia lo g05" Seen tiende m ejo r e sra fu ne io n 5,~ co nsid .a mosque d orden de regis tro de imagenesO"onid .os no tiene rela-c i6n . co n e] orden d e aparicion en e l prog r . . una acabado, A d e -mas de flsegu.rar la continuidad entre torn.as, escribe informesd ia rie s qu e s irv en a l du-ecttJrI.f~li .za~,ot pa r a evitar tener qu~ todarplan es in n ecesarios. C o nt ri bu ye aSl~ a la o pt im iz ac io n d e 1 0- 5:rn cd ~0$ ' ~keni cos y a rc i s t i c e s,

En esta E a se continu a p r - e s e n t - ' e e quipo rcsp on sa blc d e J aconce pc io n dd p roduc to y h coo rd in ac i , ~ t :m d e rn ed i o s, q ue con-tra sta , e n la rea lid ad , e l fu n cio na m i en ro de ]0 p l a n e a do , EI grue5Iodel personal lo fonna el equipo tecnico, que tiene h ll responsabi-1' d " . d d ' " d" 'd IIL a e Je cuu va ,e n J t. a J , e 0 regu;tIO .~;! l J i n ~ g e n e $ y _s,onl 0$- Y Jj,i n te rp [ e .t a c.~ , 6n ) e s de c ir j! l o s aCtOl"(~Sp ro ta g r l'i sta s. d el prograrma.La h . : l . n c i . o n tecn.~caq1Jl,Cmayor hnu~1~l~ l.conse gu ~.doen el cinee_ ~ a t de d ire ct or d e fowgrafia! t a n1b le n l lan r tado opnador; Su res


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ponsab i l idad es la d e asegurnr u n a c a li da d max im a d e la imagento mada pOor la camara. En relacion con e I direc tor y el esceno-g ra lo d ec i de so b re 1a e le c ei on de Ja emulsien, e l 1;0110 rotogdf i-c o a d ec ua d o y l a d i s p o si c io n d e b ilu min ac io n id on ea p ara con -scguir 1 0$ f '~nes. expresivos que la ob r a buses. Sll. forrnacion esb&iaunen t e f . o~ogc i f i c a ~unque ta rnbien e s 1 t a inf luido po r la i lu-mJI1I.a~i6n prop ia dd tcatro, En genernJ no se o c up a de l el:cua~drtj decision que corresponds a l director y CUy~ lejecucion sereserva : : 1 J ' ~ Ca~11(i.ra" Este profesional selecciona el encuadre y sc'0cupa d e p an e r en marcha y detener 1 4 1 {_1ma ta~e fe c tua ndo 13:5evoluciones y movimien tos precisos p am cads tosna en particu-

d . I .L'1 :I .' d~ r, ascgurando qu e n o se p ro uzca mngun HU,0 tecruco . u r a n -1 ' Ite a opemcH:)E ' tEn mucl os rodaies Hg e tu s, e l d ir ec to r de ' otugrcaH~ hace el

t rabajo del can131"a, P ero en . h~!sproducc iones I n .i s. CQ,mp le j a s sed - -. ] 1 I If " c'afia _e a l trabajo ae a, camarn er n ematogra rca un a nueva ' r 1 g : 1 J rapro fes iona l : ~1r im er I f} 'u d an te de ( ,)p~J '4dor o/ilqu.i .st .a. Tien e lar esp on sa bilid nd d e man t e n e r e l e n f oqu e , r ec [ i f icndO]Q~ S J es pre - Id l - d 1 I ~ 1 d i fL _ dl$O~en e ll - -esp~~~z.amle,no __ , ; 1 1 camara , s,egull e .-I ,a :n a gm a , . ,etr ab a jo :l eg id o y se.gUl1 la 6pdca , . CIJ:YOmovimiento tambienregu l a ,

En television d. t ra b~_'o de d0131"a l po r 1 0 q ue rcspecra a S:I: Io p er ac io n , s e e n cu e n tr a t ip ifU ,a d o e n c a te gOr l~S labora les q ue d ancuenta d e ; s u p r o fe s io n a l id a d , 'x is re n , e n algunas co rpcracionss,c las i f icac iones t a le s c om o primer ('Jrna.:ra~ segundo ('JmaTa,~cJ~1114ta auxilia1" 'Y ca1nar4 d e E NG o a y ud an tf ! d e reportero g r a f i , c ( ) ! ,r esponsab l e d ie l a c om a d e imagen . y son ido que opero. la c amMaa~sen ic io d e un r e po J ! 'i je r o 0 periodi sra, Puede aprec ia r se el es -calonarniento pro ies iona l en qu e se duvidf ' la profes ion , Siem ~pre s i gn i e ndo A ~ : 5 i n s t rucc iones d el rea l jzador, e l p rim er ' c l~ ;3 1nes e l cperador filaS completo} c ~ p az . d e tamar im,ag,ene..~ I ned i an -t e c u al qu ie r media ,meeJ . ruco {g,ruas" traJf}elling); m.len t r a s quel a s c a te g ,o r la s i nJ er 10 r _ Su - aba j a n ,exclusivam,(lnte' co.n t dpode o~e n 'e l c ;,} ,s ,od el ENG j muchas ,, 'eoes amam . a .~ ,hombJi 'O.

R es F ('cto a 1 4 1 iluminad6n~ i0 :mi$ma en cine que en televi-

MARCO GfNE.ltrU.ion exis te UI1J.a f ig u ra r es po n se b le d e c re ar I s ig uien do ~a s, i, n ~ -IIucc i one s de l d i re c to r d e fowgr : aH~ , direc tor : ; ' I J~t~tieo. y/~ re . . :h~z ad or , e l c lim a de imagen en los prog ra ,ma s . E1 iluminador ] fr :nfecciona , dirige, controla y ~ r s t l :i b U l y e l? s fuen~ de ~~l C ( rl

1 . 1 colaboracion de. otros rofesionales l um ino t ecn icos . Siguien-do el glll0n l i e n i c o ( ' . tu'd,ia las caracterlst i c as C r c .H l ~ , J. t] C a sd ie lar m esta e n escen a a s 1 , como su, ~ndd.c:n c ia Sobre h t ] [nagen par l ,,.....~,~gU8!.i: 'dd:r1 maximo su ca l idad , '" 'E l tecn;ico de ,;ontrot d e irnagen actu 3 J de sde r. ;iP !lP'1~re de con ~t ro l d e relec imaras pa ra as.egurar un a respue ra uniforrne d e 1.a5dlf,erent:s camaras de l plato, so bre el, cromatismo, com aste, d i a -f r a g n 1 J y ot ros ~]s.pectos d e ca p ta c io n de imagen, Se ap o/a , p ~a rac -I0, e n eq uio s de ctronicos de con t ro t como c1 mor n tor fo.r-ma de onda y e l vectorscopio. ,. 'E~ mezclsdor es el pro ies iona l que selecciona; mezcla 0 .0-b r ei m p r es io n a la s jo 1A g e nc s p :r ,?Po r c i o n a d a s , _ .F o r la s fuentes de

imagen, s iguiendo las instrucc~on:s de] :-t.'a~:~za~or:.. __. ,_,a c omp o n en c e sonora de l medic al1~10:j.sual e lG g ~ . u n a p ~ o ~t t - s , j ( -n a iza cion esp e !fica iUC mantiene simil i tudes y d~1 . fe , renclasapreciables entre el c ine y la o televisl l?u. [ g~ a l qu e en la lUUIJgenexisten penile'S profesionales mu y d l ~~n . c i a do~1 entre ~~lop~ra-ci6 n de to m < 1, de i n l a g e n e s y s u m , o .n r '~ l) tambien ~ 1 l el So rn dose dis t ingl i le entre coma de ~on ]d . a , y postp.n.Yd,UC?l(rn s l~ .nora.

En estos medics es p reci so establecer, de entrada, las ~lferen_te s m od alid ad es d e torna d e sonido qu e p ued en p ro du cirse , E Is on i d _ 'puede Sf'r d ir ec to Icua.ndo se ut iiiza ~ta l c~mo se ha gra -bado, en e l m on t aj e f in a l, Puede ser d e re fe renc ia cuando .1 0IIn ic 0 qu e pretende mos es recoger 105dial? go s de los pe n ; o . n~ J l e ~que serviran como muestra ~~ 1 0 que dec t_J \ r a . n l e~ te l :~u[ l pfOnUr. l . -cia do en e l posterior ~dobia j '~ 0 postsincronizacion,

E .n la p ro d uc cio n c~nematngr.lfica es ma s f~rCuent~ ' . l 3 1 recu-rrencia a la pos ts incrOnlZac . ion que en ,e l 'm~dlo te1evl~I~O .. ~ s .caractenstlclS d e , ra p i !d e z.que maIcan d tmb a J 0 en t el eV J, Sn 6 11 ' m-po n en corno forma de ' rn .bajo c~1S ie:5tanda1~LzfIJda la , u,rril iz.1c~6'nde l :5onicio directo..


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:LADI~ ECCIOK DE PRODUCcrON

I n C !U al q uier easo, lo s p ro fe sio na le s d el sonido ha n de darrc sp ue sl a adecuada a la .diferente pm blem atica que se p l a;t]tap ~ -ar ec og er ~ c on , la m flxilT~.acalidad, _ n sonido d i ITcto, l inge-1 1 , ~ e r o d e $(_N1.tdo debe estudiar minuciosarnente el ,gulGn r e c . ~ ] i . o op _ ~ ~ r : a i ~u . ~ r ] ' 0 1 $ m ic ro f o no s d ca ra ct e rl st ic a s cc nc re tss d e ca p t a -~ on en . lo s lu g a re s Q Po .r tm .n os sin qu e s e an recogi dos P o r lac am ar a ..

En . o ca sio ne s 3e l.a . p r e c is o valerse de la co la boracicn d e. u nj i~afij ,~ que 1 l . l '[ ~ li~ . la ,!)jj~afii~'~u i i i . sopo r te con ru ed as Y ' brazeg~ r a v o n o de l o ng i tud y angulacion v ar ia ble , e n el (:X~remo d e l

] I' 1 . { : f 'C N J a se 5J. 'U~;.;IJ ' I ; ' ; : r rucro 0110, N ecesita, . p am , el lo , COnDCe,1! la s ca r a c -terlst lcas t ee n i ea s de c a d a tip0 de micr c fono y evi t ar que esteen tre en el encuadre tom ad o pOt' l a c a,m a nt, En el t rab aj0 televisivo en directo se p re cisa la eo labo rac io nde l m i C t Y J / i m ~i s t a , e~ 'pecialista en e l uso e ~nstalacicn d e m ic ro fo -nos que el i n ge n ie r o, I lam a d o 'tl,mbien ( . j P r : r ~ d { ) 1 ~fie son id o en v (,.d e o , se ocup~.rn de ajustar, regular y mezelar con la s diferentesf ue n !e s ,,~ ,esO?ido que C?n~'lm,rne'll la b ~nd a musical d el p ro g ra -r na , E ll" ng ~ n te ro d ie s '~'rudo_ Jluega tam bien uri p ap el decis i vo ene l t~ ha ~ ,o . d e :~o stp ro du cc io n s on o ro , E a s e p oste rio r a l regh'rtro.,, Sl,g !!]en do la s palJJ'[a s q ue m arc a e l d ~rector de fDtogrnf:la y el~luminador, e l , ~ U c . r : r ' w tie n e a su G u :g o la inst alacien, rnon ta jey c o n s xio n d e' , la s,f ue n te s l um i n os a s erue c on fie re n la

direccion tv y cine

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