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rr Trv -», iiDIAgffl MlMCfl ! OTIC: 0 1 >0 ji 5S L íí U M£' necessário republicauizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO. 1S£4 RciicçSo, Adlr«Rí5tr«ç3õ e 01'ici^s: ifc «a Uia it «a * ü è a * i»«i •»* * j Par&bysM do Neste—Brar-ü taMMMwaaBMWKwgBcaaiMjggggg* Anno II Rsdáotor 6erant8-SEVESINO ALVES AYRSS N.' 105 PUBLICA HOJE: » A voz da pátria. llevoila em ti. Paulo. Dardos e Itrocurdos (Fnntoniaíí). Os Kiètcs do Iltfceaeo. Sc<çà« elegante. As convulsões uns erl- anyas (ICxt.) A «.assa maslaorea. Ainda o caso da gaso- Una. Festa das üeves. A' margem da Historia da I-.surretçAo Elcpu* hl -can» de 18» *. (Ext.) Telégrammas. vO Jorwai"' da praça. Vartas noticias. çrrrrrvyvYrrrrrrri*?* f 1111.1 $£âo mais qualquer som- bra de duvidas sobre a gravidade do pronunciamento militar, que rebentou em S, 'Paulo, para- lysando-lhe a actividade em lo- dos os ramos do trabalho hu- mano. Estamos, desde os primeiros instantes, absolutamente, conven- cidos de que as armas do go- verno da Republica sahirão tri- umphanles, nesta suprema prova, contra as hostes amotinadas pelo movimento da madrugada fali- dica de 5 do corrente. O chefe da Nação, presli- giado pelo concurso e pela leal- dosa dedicação- de seus dois grandes c valorosos ministros, o. da Çuerra e o da Marinha, éslá apparelh.ado para levar de Vencida, numa formidável e de- cisiva arremettida, aquelles que, desviados de seu dever por uma exaltação doer tia de pátrio- tismo mal interpretado, enchem, neste momento, da maior inquie- tação, o espirito publico despre- venido. E' manifesta a desegualdade, é visível a superioridade dos elementos fieis d situação domi nanfe, quer en numero, qwr na qualidade das armas, quer nos outros recursos indispensáveis d acção militar rápida c prom- pia. Jl victoria da legalidade, será, assim, certa. Nào resta duvida, porém, que a crise que tivemos de enfrentar com essa rebellião de proporções tão amplas, embora localisada, tem sido seria e seus effeitos ainda por muito tempo terão de repercutir na vida econômica do paiz e no patrimônio moral do {Brasil. fèm primeiro logar, o sacrifi- cio de vidas. Quasi todos os dias, as nota3 officiaes registam luetas, combates, encontros, ora numa ala. ora na outra, em que as tropas legalistas cqnquis- Iam terreno, avançam, apertam o cerco aos rebeldes. Ora, nessas escaramuças, por insignificantes que sejam, de lado a lado, há, nem pôde dei- xar de ser assim, victimas, com- batentes que são postos fora da peleja, ou mortos ou feridos. (5 essas energias que desap- parecem, por menor que se com- pule o seu numero em cada re- frega, devem ascender a um toefficiente elevado, pela fre- quencia de sua repetição, pela assiduidade com que, sem o menor intervallo de um dia, são transmitlidas as noticias desses duéllos parciaes entre os nossos bravos e desditosos irmãos. Por sua vez, S. Paulo é, economicamente falando, o co- ração da nossa grande pátria. A exportação de seu café concorre, somente ella, com cer- ca da metade do ouro que en- tra do estrangeiro, para formar e qugmeriiqr o fortuna publica. O algodão, o couro, o cacau, a borracha, o fumo e mais pro- duetos reunidos, pouco mais va- lem do que, sosinha, a impor- tante e cubiçada rubiacea. E o orçamento do rico e prospero fistade sulista, de cerca de 180 mil contos, é quasi todo garantido pela porcentagem co- |H »;===#Jj$l a DARDOS £ ii mílfl II mm io «i * Noticiamos, e fomos os uni- os a faze-lo minuciosamente, a chegada dos nossos bravos e va- loro3os patrícios do 22 Bata- thão de Caçadores, á cidade dc Estância, porto íluvial de Ser- gipe. Temos hoje a acerescentar que também ali estacionou o 21 de Caçadores, sob o com- mando do Tenente Cel. Tosca- no òi Britto que, logo que de- sembarcou, fez a communicação ao sr. dr. Sérgio Loiêto, gover- nador de Pernambuco. Muito bonita, nao du- vida, a vel^a máxima clriata: «Que a tua mâo esquerda nâo veja a esmola que a di- reita distribuio.» Em bom portuguez, isto quer dizer que o bem deve ser proporciona- do indistintamente, sem que o bemfeitor procure, jamais, jaber a quem favoreceu. Bello eminamentol lindas palavras... pois nãol Todavia, por nosso mal, rarissiraos sao aquelies que descem á pratica ds tCo for- mcaa theoria l O que se é a jda... a vaidade... o alarde, o re- clame... o reclamesinhol E' o /reguez—principal- ,. 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Ll æachamos, é como se não exis- cilimo, exigindo conhecimen-, , tfsse aquella Valiosa jon>e ac toa de uma praticagem especial. r*j F_ rendas. E os sediciosos de òergips, cen- ¦ ..-i- MLis, pallidamenie exposta, a forme dissemos, auxiliados, aor . i r ... situação em que foi lançado o que nos informam, pelo Capitão!, . ./. v _,t , , nosso paiz com o levante mui- do Porto, que também se revol-UX, ' Li i tar, que escolheu para theatro tou, retiraram todas as boias do , . .. de accão uma das mais beuas perigoso canal.x ..n v .,, e a mais prospera e a mais pro- Si os nossos queridos e des-. Lgressista das nossas grandes ca- temerosos conterrâneos do gar- ° boso 22 de Caçadores, alliados Pl aes*; ,, . , 01 Não, não e possível prose- aos soldados do 21, nâo se en-, , , . . Lcair nessa jornada inglória i contrarem ainda a espera de ou- DW...Por ioda parte, em todos os trás unidades, e tiverem ae mar-3 recantos do nosso bem amado (Continua na 3' pag) ^^ em (odos QS yx ^ %j*>j%S\)f>>S^slr*S%*^'*S\* ctos pda crueldade da mesma brada sobre a exportação da- dor, que a todos crucia, an- quelle valorizado produeto. Quer ccios dc paz. Hoje, como hon- dizer, neste curto espaço de tem, hoje, mais do que honlem, tempo, do inicio dc tucta até ainda é a mesma a nossa ex- hoje, perto de 15 mil contos horiação, cheia de amor, de deixaram de entrar para os co- patriotismo, de piedade, de con- fies estadoces.fiança nos nossos destinos-paz, Isto significa a suspensão dc brasikirQsl I I mente se ê rico—dor a esm6- Ia, com a mfto direita; é* ver- dade, porem de gaito oue, ató ps picprtos cáíos dos pés, tenham conhecimento d<. «-no- bilitante oesto» como aiu.d^Rm os jomáèsi á pedido do es- molér... E', pois, isto o que se ve e é a isto que se reduz a ta- bia sentença do grande Pro| phtta galiieu. Mus, por outro lado—-va- mos e venhamos—tf3 ver..?, nem vale r pena fazermos be| neíicjüs assim á betsa... as?:ra á toa... sem arriscarmos, "0 menos, urn ôlhinho á peria bentííiciacia! De resto, é, alé, peiig. -d Porqjue, p6de-.se dar o «o áe, entresârmos, ao pre, o mtônao, o necesâario pap"- ¦ e adíp.irír a qwcc com que * .s pode mandi r desta pen. a melíior, na pncaeira curvn •|| caminho ria vidt! Nem. é faro que suc<^ a urn rn"l a quem. v;io òi p \- ticar um bem... Dahi:¦ tM «•Faça o bem sem ver a quem» R.iüií.o qub ouço dizer... Mas. ouço dizer, também: «Per bem fazer, mal haver.» poucos dias, num bon- de, alguém commentava, em phrases eicarminhas, o esoan- jamèntò tios dinhèiros pub'i- cos, veriíicacln m Estado &j.ò Ceará, a propósito das Ol-.«á conlra as sêccâs. «Itnaginéío os senhores—oi- zia o màldizènte para alguns passageiros- -que somente com & barragem Jo açu is X, ^3- íara:n'Se peito de quinze mil contos, sem falar tios caminhões de materiaes; de toda a espécie que iam, vez ou outra, para a fazenda do coronel Z... «Mas, isto nâo è tudo, acevescentava o puri- tano, porque o descaramento da pepiritira chagou, ali, á tal gráo, que o próprio dr. Arrojado ficou sem mais ar- rojo para nada e outro reiise- dio nào teve que deitar as respectivas barbas de molho, no mesmo açudei..; Neste P-onto, perdi a cal- ma, o entrei, para o lingua- i udo, com e3to jõguinho: XXII %«7. Nao íales desla maneira Das Obras éo Ceará... Que cm coisas de pepineira: aCí e más fadas há.» FniRtoatifò». G35ÍS5555MB3SgSBi MSS !IoMlSfí& cipó, systema austríaco preços módicos no Bazar Parahy ha.no *X. JXrmencqilJo 1. Cunha. aSBBBSB JfíaésffiSSSK w IU Si dl »1 Si . .-*xj a asag —m ^¦Ra5SS59SSg^^f<5 i )Bc^flW.,.««ar^¦ae»a!^^»^'*«^''¦¦»¦ "Jl ÜJreaswsasaKMsa^*** M omêM Brtll ¥Mm é feUg&gyamima. rS**2U5 I

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Page 1: DARDOS £ iimemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00195.pdfa DARDOS £ ii mílfl mm IIio «i * Noticiamos, e fomos os uni-os a faze-lo minuciosamente, a chegada dos nossos bravos

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M£' necessário republicauizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO.1S£4

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j Par&bysM do Neste—Brar-ü

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Anno II Rsdáotor 6erant8-SEVESINO ALVES AYRSS N.' 105

PUBLICA HOJE:»

A voz da pátria.llevoila em ti. Paulo.Dardos e Itrocurdos

(Fnntoniaíí).Os Kiètcs do Iltfceaeo.Sc<çà« elegante.As convulsões uns erl-

anyas (ICxt.)A «.assa maslaorea.Ainda o caso da gaso-

Una.Festa das üeves.A' margem da Historia

da I-.surretçAo Elcpu*hl -can» de 18» *. (Ext.)

Telégrammas.vO Jorwai"' da praça.Vartas noticias.

çrrrrrvyvYrrrrrrri*?*

f 1111.1

$£âo há mais qualquer som-bra de duvidas sobre a gravidadedo pronunciamento militar, querebentou em S, 'Paulo, para-lysando-lhe a actividade em lo-dos os ramos do trabalho hu-mano.

Estamos, desde os primeirosinstantes, absolutamente, conven-cidos de que as armas do go-verno da Republica sahirão tri-umphanles, nesta suprema prova,contra as hostes amotinadas pelomovimento da madrugada fali-dica de 5 do corrente.

O chefe da Nação, presli-giado pelo concurso e pela leal-dosa dedicação- de seus dois

grandes c valorosos ministros, o.da Çuerra e o da Marinha,éslá apparelh.ado para levar deVencida, numa formidável e de-cisiva arremettida, aquelles que,desviados de seu dever por umaexaltação doer tia de pátrio-tismo mal interpretado, enchem,neste momento, da maior inquie-tação, o espirito publico despre-venido.

E' manifesta a desegualdade,é visível a superioridade doselementos fieis d situação domi

nanfe, quer en numero, qwrna qualidade das armas, quernos outros recursos indispensáveisd acção militar rápida c prom-pia. Jl victoria da legalidade,será, assim, certa.

Nào resta duvida, porém, quea crise que tivemos de enfrentarcom essa rebellião de proporçõestão amplas, embora localisada,tem sido seria e seus effeitosainda por muito tempo terão derepercutir na vida econômica do

paiz e no patrimônio moral do

{Brasil.fèm primeiro logar, o sacrifi-

cio de vidas. Quasi todos osdias, as nota3 officiaes registamluetas, combates, encontros, oranuma ala. ora na outra, em

que as tropas legalistas cqnquis-Iam terreno, avançam, apertamo cerco aos rebeldes.

Ora, nessas escaramuças, porinsignificantes que sejam, delado a lado, há, nem pôde dei-xar de ser assim, victimas, com-batentes que são postos fora da

peleja, ou mortos ou feridos.

(5 essas energias que desap-

parecem, por menor que se com-

pule o seu numero em cada re-

frega, jà devem ascender a umtoefficiente elevado, pela fre-quencia de sua repetição, pelaassiduidade com que, sem o

menor intervallo de um dia, são

transmitlidas as noticias desses

duéllos parciaes entre os nossos

bravos e desditosos irmãos.

Por sua vez, S. Paulo é,

economicamente falando, o co-

ração da nossa grande pátria.

A exportação de seu café

concorre, somente ella, com cer-

ca da metade do ouro que en-

tra do estrangeiro, para formare qugmeriiqr o fortuna publica.O algodão, o couro, o cacau,

a borracha, o fumo e mais pro-duetos reunidos, pouco mais va-

lem do que, sosinha, a impor-

tante e cubiçada rubiacea.

E o orçamento do rico e

prospero fistade sulista, de cerca

de 180 mil contos, é quasi todo

garantido pela porcentagem co-

|H »;===#Jj$l

a DARDOS £ ii mílfl IImm io

«i *Noticiamos, e fomos os uni-

os a faze-lo minuciosamente, a

chegada dos nossos bravos e va-

loro3os patrícios do 22 Bata-

thão de Caçadores, á cidade dc

Estância, porto íluvial de Ser-

gipe.Temos hoje a acerescentar

que também ali estacionou o

21 de Caçadores, sob o com-

mando do Tenente Cel. Tosca-

no òi Britto que, logo que de-

sembarcou, fez a communicação

ao sr. dr. Sérgio Loiêto, gover-nador de Pernambuco.

Muito bonita, nao há du-vida, a vel^a máxima clriata:«Que a tua mâo esquerdanâo veja a esmola que a di-reita distribuio.» Em bomportuguez, isto quer dizer queo bem deve ser proporciona-do indistintamente, sem queo bemfeitor procure, jamais,jaber a quem favoreceu.

Bello eminamentol lindaspalavras... pois nãol

Todavia, por nosso mal,rarissiraos sao aquelies quedescem á pratica ds tCo for-mcaa theoria l

O que se vê é a jda...a vaidade... o alarde, o re-clame... o reclamesinhol

E' o /reguez—principal-

,. WWVWWWVVê-se, assim, que ha o in- 7

Tf j ii : • a- pagamento de todas as aiviaastuito de fazer daquella cidade ?"«""*'

. do governo local, funccionammosergipana ponto dc concentração uv svv 'ii* publico sem recursos a aesor-

de tropas, que aepois tomarão ?M .• * •> ganizoeão completa da vida aü-

rumo conveniente para Aracaju, í»u'" "í- j a „„ ,„„«>-„ n Ar ministrativa.

afim de repor no governo o dr.~ , n A . Por outro lado, Santos e aGraccho Cardoso, presidente de- w' '

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f. , . nacional: por ella entram para

tacionada, de connivencia com a "at'ü' ' H,.¦-,: ¦ j o Brasil milhares de contos so-

policia estadual. , , ,r / • o.j bre os quaes o fisco fnaeralAo que parece, roí escolhido . ,. ?..... . arrecada uma parte comiaeraüeL

aquelle itinerário porque o porto r_ .. . ., . i-ff* de sua receita. E, tal como nos

de Aracaju é de accesso dim-... . . l achamos, é como se não exis-

cilimo, exigindo conhecimen- ,• , tfsse aquella Valiosa jon>e ac

toa de uma praticagem especial.r* i« • j _ rendas.E os sediciosos de òergips, cen- ¦

.. -i- Lis, pallidamenie exposta, aforme dissemos, auxiliados, ao r

. i r ... situação em que foi lançado oque nos informam, pelo Capitão , . ./.v _, t , , nosso paiz com o levante mui-do Porto, que também se revol- ,'

i • i tar, que escolheu para theatrotou, retiraram todas as boias do , . ..

de accão uma das mais beuasperigoso canal. '¦ x ..nv x° ., , e a mais prospera e a mais pro-

Si os nossos queridos e des- .gressista das nossas grandes ca-

temerosos conterrâneos do gar- °

boso 22 de Caçadores, alliados Pl aes* ;

,, . , 01 Não, não e possível prose-aos soldados do 21, nâo se en- , , ,

. . cair nessa jornada inglória icontrarem ainda a espera de ou- •

... Por ioda parte, em todos ostrás unidades, e tiverem ae mar- 3

recantos do nosso bem amado(Continua na 3' pag) ^^ em (odos QS yx ^

%j*>j%S\)f>>S^slr*S%*^'*S\* ctos pda crueldade da mesma

brada sobre a exportação da- dor, que a todos crucia, há an-

quelle valorizado produeto. Quer ccios dc paz. Hoje, como hon-

dizer, só neste curto espaço de tem, hoje, mais do que honlem,

tempo, do inicio dc tucta até ainda é a mesma a nossa ex-

hoje, perto de 15 mil contos horiação, cheia de amor, de

deixaram de entrar para os co- patriotismo, de piedade, de con-

fies estadoces. fiança nos nossos destinos-paz,

Isto significa a suspensão dc brasikirQsl

I I

mente se ê rico—dor a esm6-Ia, com a mfto direita; é* ver-dade, porem de gaito oue,ató ps picprtos cáíos dos pés,tenham conhecimento d<. «-no-bilitante oesto» como aiu.d^Rmos jomáèsi á pedido do es-molér...

E', pois, isto o que se vee é a isto que se reduz a ta-bia sentença do grande Pro|phtta galiieu.

Mus, por outro lado—-va-mos e venhamos—tf3 ver..?,nem vale r pena fazermos be|neíicjüs assim á betsa... as?:raá toa... sem arriscarmos, "0menos, urn ôlhinho á periabentííiciacia!

De resto, é, alé, peiig. -dPorqjue, p6de-.se dar o • «oáe, entresârmos, ao pre, omtônao, o necesâario pap"- ¦ eadíp.irír a qwcc com que * .spode mandi r desta pen. amelíior, na pncaeira curvn •||caminho ria vidt!

Nem. é faro que suc<^ aurn rn"l a quem. v;io òi p \-ticar um bem...Dahi: ¦ tM

«•Faça o bem sem ver a quem»Há R.iüií.o qub ouço dizer...Mas. ouço dizer, também:«Per bem fazer, mal haver.»

Há poucos dias, num bon-de, alguém commentava, emphrases eicarminhas, o esoan-jamèntò tios dinhèiros pub'i-cos, veriíicacln m Estado &j.òCeará, a propósito das Ol-.«áconlra as sêccâs.

«Itnaginéío os senhores—oi-zia o màldizènte para algunspassageiros- -que somente com& barragem Jo açu is X, ^3-íara:n'Se peito de quinzemil contos, sem falar tioscaminhões de materiaes; detoda a espécie que iam, vezou outra, para a fazenda docoronel Z... «Mas, isto nâo ètudo, acevescentava o puri-tano, porque o descaramentoda pepiritira chagou, ali, átal gráo, que o próprio dr.Arrojado ficou sem mais ar-rojo para nada e outro reiise-dio nào teve que deitar asrespectivas barbas de molho,no mesmo açudei..;

Neste P-onto, perdi a cal-ma, o entrei, para o lingua-i udo, com e3to jõguinho:

XXII%«7.

Nao íales desla maneiraDas Obras éo Ceará...Que cm coisas de pepineira:aCí e lá más fadas há.»

FniRtoatifò».G35ÍS5555MB3SgSBi MSS

!IoMlSfí& cipó, systema austríaco

preços módicos no Bazar Parahyha.no *X. JXrmencqilJo 1. Cunha.

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listra pá tirá;*dinhero prua estatade «eu doto e eu acardito tiramais dinhcro du que litò o ca-bu Cação pá viuva in Cata-delle.

Ssmòe seuXIC.O.

P. S. Sua curaàde Xicutapede pá dizê a seu doto Salonqui elia sonho cuma vois quidizia qui picaconha e raiz dechanana fazia cria cabelo in ca-réca.

Secção elegante

y/ .-i*-iir*'

Revolta em S. Paulo £$£(Conclusão)

O miiiMro ein JiiNlIçaliou ao governa-ilor $et*$fo LoB'èéo, com-

iiiiiiilcaiido que o» i»c-char immediatamente, ainda as- \«Hosos foa*am ohrl^a-fim, não poderemos ter da sua

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A noite dedicada aos distri-buidores do suum cuique tribue- ^ev^as a uma alimentação > deíei-

. f . tuosa".—VARIOT.re, correu mais ma pela pou-

.1 *

tex cerebrol, produzida pelo'r/« ii-tismo,Rícoronl checou a' acons* r,

coiTfo ?e sabe, o \iw cc-nlmuad- o"fale o >iu epilepsitt, por causa < apr"pr;ed8c|e.

3u .._0 phoííphero. co:no deiti ou o grande pêditiãik íiáli-\no,.C £cetti, i? um ve,-daJeiro o8pr>c ocontra muitas das peiMirhaçõos . >vosas produzidas pcio racHitian >.Elle goza da prqpriecja^e de4com-bater a excitabilidacle do systemanervoso, impedindo, assim, as con-vulsões na criança rachitica.

Eis, senhores, como médicos ho-nèstos restituem a alegria ao ?dode uma familia, sem "explorar aVictoria.

E eis, senhores, também cemomédicos desnÕnesí,tis ou myopes in-tftllèetuaéa '"exploram V victo)^,"annunciando a cura da èpilêpsia!

(Continua)

A oossd rnashorca...EíSiS? 5I-S5PSSSS5ESSSHH2S5EÍÍÍ5S ¦

S8ÜSÃ(HJMKMwnraMÉ

flilini B* ' * r" E' triste pensar que mesmo entreaoçâo militar qualquerPolicia an- !. l»»»"»i-a: cm ver- quidade do elemento chie que °8 médicos e, ainda mais, entre• J- Ilglnosa lllga. Di Êcfafln L,ornmíl'n j médicos que «So pães, essa verdadeti, de.*» três prox.mos d.a... f; P*'»

estado l.jgrome.nco comm,m haja 'penetrado

com a FATÍÍS tiOEI £¦__ *'«!._.Esperemos por ellas, fazendo **M&****9*»0999*36&8Q9§ temoo. J«™,s, —f..«j:j-j» *

votos a Deus para que ua süa ar-uüá e patriótica missão seja cum-pi ida, voltando todos em pazaos nossos queridos lares, ondetantas esperanças acenam peloseu futuro e bem estar. •

Quanto a S. Paulo, nada te-mos a acerescentar ao que já di- p \ >vulgámos.

Oi rebeldes, pelas informa- •çôes officiaes, estão, cada vez

ternP°- devida profunclidaàèrMelhor talvez seria diier qiíe Quantas.vezes» chamados para

ver uraa criança que -soffre de con- Em irem exp-essp, u-guio hcA« fíl^tyy/J liS ' a -1 i . . ver uraa criança que soffre de con- *"'¦US oICteS 00 IVlaCdCO quasl ?no3SO esco1 S0Clal vul8õeí«n&0 8e ^ m ^^ iü™> ás &né& lse reunia no pavilhão "D. Ul- 8a° dolorosa da mãe do doentinho, nK*5 p^m 0, ceríf^

Bnu peli(.o ao dr. PrefeitoEst ado,

Ho i* no; >o dr. Demòcniò ce

Cidadão dr. inprefeito destaipitá. & yxyy :-...¦Saberá nosso in.ustrismo si

ô doto

,,-„ quasi. á chorar:rico. y ¦••"¦-•ií-5 n/i -i .—Meu pae era epiléptico, ouA feminina juventude conter- — Tenho uma irmã epiléptica; Dr., Almeida, em companhia do d*

ra^parece sentir-se mai, d?^J$g^££^ João Mto levando umafcaccordo com sua consciência e Ettá claro que logo, em ura pri- te^e municiada escolta. .,..seus- sentimentos em dlistrsbuir si- meif0 .^ame, nem sempre se pôde pe]Q M ssb^s

"tith brL e

mttl^n^mo^- 'AJ garantir que não seja epilepsia. Mas ., ,.-*multaneamente a caridade, a em um ^ride ' numero de cas^ ^P* Ce cangaceiros, capitanev

graça e o amor do que em en- talvez, em 95 op, *:a epilepgja se dos pelo?' Bumu, inimigosfe.^it. v, w wuwt uw ljuc cm en- «¦*»««•» «» <y .-r» c « cpinípci» se «os peios'rDçxerr^s, inimigos ''Oí ÍDPrefeito_q;!e aqui ,regar.« ao monótono/boííng, Srdr«|ct^m°

ae:Mn!ran i^âw : paiahyb^o,.: Jr. Silvaiino munixipa desta onde não se pratica aquella vir- Então," de qüe ê que se trata? Mariz, Sumanitario V estimdonos domine uíiuv uav a«i jjiaviua enjuciia Vir-

resistência e serão, muito breve, ^T . ""

^ qUÍ g"r" tud? *eo,^aK ^ - E6 ^tro^te e.: *»". P^^1 .cJimVp..de Sousa, atacou aquella

forçado, a sbandonar, pelo bom- ***?*? 6 "*"^» »' Podemo, distinguir a. seguiu- Jg^ TSi.,2, 7 ™ cidade, cometteu depredasse, e

\ j . i | ,. . bencia de seu doto rrinu m» »«<. .«uk«— _ :_l. o..-.: .« .bardeio dos legalistas, as tnn-cheiras em que se achsm.

7 . , A ' ""-r""" ««-»"5»» « 0Cguiu- principio de rachitibencia de seu doto criou pra tes senhoras e senhorinhas que Quasi sempre. v Jiiifc uvnossa disgracia e prú regalo do, abrilhantaram a festa de hon- ,£%£ ^ SSf^*^ A*i*ede5 Souto Ma,or.

prendeu ò juiz de direito, dr.

i ¦:..-.-—..-. . . namorados; coisa esta qui tem tem'Aguardemos, sem impacien- . ., . , „"¦•• dá qui faliquide, rapidamente, restituir a paz.a Outro grupo de jagunços, che-

v.«o . wuliauus UU8 uesune» aa 'á aUS ma" Mme' M* Lemos - Elegante Hm lar' e rjâ0 aos iabi°8 de ü™ Sío por ignacio Medeiros, ex-

Republica, p desenlace da lu^^ Cha- ^ ^gredo. z lidado de polida, está amo-fratricida.

"f qui tá pra vin qui u povo du pé0 da mesma côr, ornado de No caso da gastro-interite, épre- sando a cidade de Pitos equerdito paique tá crescendo cuma vistoso pompom,

cjo curar esta, porque, graç.s a maÍ3r 0 cej Mjguej g^-fislnvo... composta» a. cauda, de quartau e qui P™mo- ' Mme. E, Pessoa - Sumptuosa entóê: âgudt p°1|eq"lo* ST chefe politíeo locai.

diilia«aeiiiia quauflo.ee <je sê elle inleitô é percisu, eu- Mletlc completa em seda ba-ta- convul?ões' Pela fiação do syste- Daremos amanhã mais è"¦• -«ereaieilte, eoi*a*csa |»eia m.' j- / ' L. /,0l„ y„K- , r ma nervoso central; como pdde pro- -., , . r ¦-9- - - - - ma dixe seu cabu cação qui clan. ^^r sf(5 m.nínn^ul ÍL Ü-ada« informações; acerescen-

teve aqui, salê lê. Mme. B. Pontes -- Bonito ves- por sua vez, chega a deixar a pe- tamos, entretanto, que o primei-el.laile a iioiíela de qneo si*. p3*e$i<leii<e do Ws-a.5.!« recebera tele- -.— -— r..^B*ani3iia, eoaisuunieaa- doto e ainda de toda sua bi- tecido ba-ta-clan.«Io o lerBnino da revol-^zarria e de seu doto Salon é Mlles. Siqueira - Uma, a ho- mf,?' cis esta l"ndade: vitamina, .v-de goveinista qus, neste qua-

Sl^lPll.ll^^7 ^ SeU d0.5

^ ía* ™«y™* ** Virgem, usava "!™-SS

comba,e o ra- ^oi te. cM^çiõ o iofe-

Ora seu douto, ,e.bem de seu tido em seda preta. Chapéo em «^àf W. ™W rò e ° *^l<> grupos,^' blmto e ainda de toda sua bi- tecido ba-ta-clan. No caso do rachitismo em co- vistas as côusãs, são «;la mesma

H9H.v zê contrato cum pifessô de pur- vestido no gênero também ba- cIlitismo; lior e ameaça -administra-lo aiá-

I«eBll«m»lnr«rill.»tóT",Tf*!l^'emÍ,,,M!lm e mím08° ch"P6° em fe|3S Ronco' da P01 ^P tempo. Saotoályei.i.af»; par Isto, ama- 9U' seu ^otô P°^e arrui«á cum. tom prateado. roni, evita a excitabilidade da cor- Deus!aaSaâ d^pjeimjisv^ gs^B^^seu curuné Getuio qui tem ei- A outra, alva como seu no-laeaorcg cio «eeos-i«Í,Io. nema nal Alagôa Grande qui rne indica, trajava gracioso ves-

Nao q^reswos oaeer- eIle sabe um cumpade delle qui tido em tom verde. Chapéoíi Pfilt) -Raía^r.» ftjjs.1»'* >«at« ... ... '

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fi*a es iii; ia weaa tias teve um qui insinava no galji- vieux-rose.eon^B*aí8iii1ar»ioí<'' eoni o \ . , ,. . „^VaaS^A 7rf-7 « - d* nbeiro du cumpide a de e.Cl J . *. I '

iVllles. Oliveira-Chies vesti-E' bom seu doto manda uma dos cm claro tecido de seda.

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. H3-€>0-€>0<>0-í>0<><>0fri

iPÉões m criânç as

A propósito, dj nossso coi-respondente, no Recife, recebe-rcns o subsequente telegramma:

qui o galo du cumpade teve quio arrespeitá, só pruque elle dixe fiç p«jqui era pifessô de putúguez ¦não queiia áquellas brincadeira -——:-----^ ...ltqui o gak fazia cum azaluna FJ precis? Csrneçai. por e5ía! p£„delle pifesso. lavras sagradas, de um grande pe-

Si seu doto fizé qui nói pede diaír?:, -,

j',/ . . . listou convencido de que ouatieuagáranto abi aqui no paique üa todas às doenças das crianças são

m ^m-

1:^

" 1 ps rssglvaiin àté @ ?f§a

sua exposição de oliapés.i mm W$úé®%abatlmsips nss preces. ¥fo j^f^cçãri

L h O fl t, u LU príii?' .fy

¦' II

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Page 6: DARDOS £ iimemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00195.pdfa DARDOS £ ii mílfl mm IIio «i * Noticiamos, e fomos os uni-os a faze-lo minuciosamente, a chegada dos nossos bravos

!^^•'í!!!!ÍT!^:.^TrT^H,^,'^^ *sjívi *» vaux-wu e»»UMltmit*B»w*<»*---«i«^^ w* vcu™ i ——w wwwaa ow> w ww ww >

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APÓLICE N.- 2514 DE 16 NOVEMBRO DE 1923

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Ainda o casoda &sa~

João Scirano, José Maciel, Francis-co Men.ionça, Isidro Gomes eTertuliano da Matta.

7a. noite: sr. Affonso Maia, se-A nota fornecida á imprensa pela flh°!a8:

luh* Maia» Hcn"^'Si-

Capitania do Porto desta Capital <íüeira' sr> ÇIaudlan°

Maia, senho-confirma a existência de gasolina ra8'

Octacilio de Albuqurque edaquella repartição em poder de D"rVaI de Almeida'

terceiros, explicando-a como venda ..8a' noile T" ««Aoras: Agostinhoi:-:.- Netto. Odilon Mesquita, Leonel

Pinto, João Gomes Carneiro, Lima.Mindello e Adolpho Pessoa.

9a. noite—senhoras: Flavio Ma

fSS..âS A AÜ.^I3B.Íi. raSJBISIEC

(Conclusão) das qualidades peculiarei do ho-roja, Democrito de Almeida, Seve- t roem brasileiro, republicano e dè-rino Amorim, Waldemar Leit- Rei- J°g C°m e'S5aS CaUSaf eco" mocrata-

*.. Waldemar L-,L, »v.. na culdQ em q(Je deya Q NftQ ^^

?7fo° lfeUe^WSVü)UÇÒS3' ^-W «Pintam, dentro

"de

10a. noite senhora». Om^N» t r•~£*•- i - nossa Hterafura, os escripto6 de Eu-senhoras. Clemente ^ ^abandonar o erro de um dides da Cunha. Sem embargo, do-vanrmm nola-» âv.-.,.«-„ ¦ 4,. .._ . « . ,.•>.•

Caneca era republicano. Demaisrepublicanas foram ns duas iasurrei-çòes , pernambucanas de 1817 e1824, revoluções felizm nle aborta-das e vencidas por terem sido re-

-giqnaes, mas regadas dô-outro lado,infeliz e violentamente, con o san-gue generoso daqueles iiò{§[em deentão—primando, entre elles cs re-préseniantes do clero-^que acube-ram em ambas defender com g.vlhardia* o caracter e a mentalidadebrasileira».

Ríò, 29-rVí~924.

VICENTE L. CARDOSO.

24 de Caça»res

licita.A' vista disso,—e como outro

não fora o nosso intuito apreciandoo coso, sr-nfio que se fizesse sobrede as necessárias averiguações,pois bem podia ser se tratasse deextravio de cousanacional, — só corahicrarchico terá que se entender o j0U"a

U,raiil.ys.lre sr. Capitão do Porto, caso da bliveira'

haja cxõrhrado de suas attribuições.A nossa altitude, querendo essa

apuração, nào foi dictada por rna-íetíiccncias, próprias ou insinuadas lmeira de Va'c°nceüos, viúva »»F"«»meno* econômicos escla- trata cia v»...,o, con.oame sempre dcúW ^-hora,.

Glorio de Oli- J^Sfe&^íSS l^tl^fS ^Y»cora,io ^ Y Cabedelio,da^eme =omPrehe„der, pelo dese ™'

%™ N^a '¦ >°*° "», (azeado pe£, meno, co. q„e ^^S^fl

™<^ q ^ fe

.£ g ^^

Jo,que nos ê característico, de bem V*"CI0.tírayiur' m^f ,. ^pousem

elles sobre bases concre- por haver ver8ejado >Uc0_0 re. S Luiz Jo MaranbSr,lenir ao nobre fim consubstanciado A àrectoriria oede-nos nara àfê tas- Jundamentalmente econômicas, - •¦ » D' LU|Z ao r««nnao.

em o nesso programma.Sobre a intervenção do sr. dele- f881gna!em, com o seu nome, as

gado do 3' distriçto no caso*preço, só n s

"cumpre louva-la

<>o orgam officiai defende Ia.Qj3n?o á pessoa do comprador

que

lavo respeitoso qu?' a' sua obraA directoriria pede-nos para que ^>u íKsjjtuueo qu? a sua oDra (t. .as pessoas que enviarem donativos ?»nport,8so raesm<?' visceralmente mcrece por haver sido, antes dé?^^mHaigUfns:|pfhciae8 de seu

nome, a, T£ZÍ$. m°V""?nt°S SOCKeS'

^' %%$$*#* ,.-'^™;. ^.incompleto, quadro, e um effecti-C=neca ( Obra» pohtica. e htera- „„ ^ m h()mmh vae

^nosso glo-

pa,. a Vencia de JS é^^T^F ^^l^S WS. ^fáSSgg J^| ^«U ga^lioa, ym^YKYY, ^ Hollaad,, á t„a nova, dcfron.e tmÊ^Ymà *hlIfeefê

| .f" , "T^

I ^^''t' "

Síl T' qU6^- ,nVÔ8

C.UÍ?tSes (,, n50 corao loi PUUi- *» P.^ , . . .avei^Xanto 6s,,a

^^, ^~a f—fe ^al-d, a 8gal,d,de de

^aVece, a

cado), ^ homem de bem e de ~^ reputo-a tentativa da "CònfeJe- seu nome no e8tudo-VA literatura" °t4em n° estedo<.de»S. Paulo,, e;3ç?J d,° Equador", de suçc.esso de Sylvio Roméro, (1900, inserfò ultimamente convulsionado.lustcTico de todo ingrato,S feque R0 <%[vt0 dp Centenário"), e>a Oup ^,a W,V \n„:.,nAvejo ne.Se movtment,, sem éW o irtdicfçao surrnliarissima àp%iíãs-de ^ ÍS?*:^® ws^"ndü-

seu cheie, a hgura notável d» frei "orador, poeta e jornalista" -na & no amor ^Pátria-ft; nas suas

Uneca, uma das maiores cabepüè "Histoãa da' literatura brasileira'*, t adiçõej de gloria lico aoana-,do Bttsiljnte.ro naqueíl, tempe de Ronald de Coalho.- ' V.? Y „8 V J "^ 3-Pf

. A causa dai rebeldia era por si Acredito, tod.vla, que" depois de ^° ™ coiIec,lv^ade a queS«:J, ™ ,

Vla u

"nt0S q"e Greg°rio ^. Mattos, na poesia, e pertence/são os nossos arden-pude sem manter coheso e uno o frei Vicente Sdvador e Roch, L >MLBrasi!, caso vingassem as idéas re- Piita na prosa-os inauguradores da

U5Júy*'

\- ngo conhecimento de pessoa destafolha. Pequeno negociante nestaCapital, aqui, reeide há cerca de17 annos, grsando de vastas rela-ções e muito conceito no comrner-cia da praça.

e ió. .;

Festa.. das NevesOrphsnato r?0 U]rm%A directoria do Orphanato D.

Ulrico communicou-nos que, con-fiando na., geherosidaie do meioparahybano, havia designado pessô-«8 da nossa e'>'te social para auxi-íiare» com presentes, constantes defrios, seccos, doces, etc, o pavilhãodo mesmo Orphanato, durante osfestejos da Virgem das Neves, nas

cornossem receio, o que lhe appe-tecer. Si depois da refeiçãosentir a digestão difficii, azia,indisposição, dôr, oú outroqualquer incommodo do Esto-mago, tome uma colher, das dechá, deFructal, dissolvidoem um pouco d'agua que nadamais sentirá dentro de algunsminutos. O Frsaetal, pó ef-fervescente á base de saes défruetas, muito agradável detomar, é muito superior à$magnesias, bicarbonatos, pilu-Ias, tinturas, etç.Experimentem.

sileira—seja frdCa- r_.voluci<manas republicas Y^sm |iteryura: £rm_ _ _.

AÍ2ÇOrV 1SÍaS de ]S]7 . ^^ o ^^e ^éàm^è á^o^ Rveíiíos- oceasião de abraçar!0t4.^a.harám duas vezes, ensina lavra pernambucana, não lhe fican-" affectuos^mente o

"bravo e muia historia, as Dro nas íp. .tahvas rU j_ _.) . i- , f. , aücuuusiracnie o uravo e mui

ai do 23o. B. C, s;.•a de Alencar, que

sta

ii -nu ,-- v

P«r ;«n -,_ i t - «;ai,ut;u ".'«ano uo mesma época» «e. Minauaipa ae-Alencar, qu;^Por issp mesmo lamento que fr;í Frei Caneca foi em verdade um J,,,^- i • \.aneca tivesse empenhado apropria bom escriptor, havendo culm-àdo^"^ aI8um temP0 servio neste

!o oTuCaU" %^M Ve"

A anteS a Rp,esia' e'rt sui í6fm aIi'ei' §uarniSã0' on^c.conquistou mu'-

• ' fA a-Casa Cosi?a,,

cvi

, f0|-' 7 «mea a KM,«sia, em sua rorma atilei- S"a'»*iau, umn.m&ã^W^yy • l- qUand° rada« Interessou.se, vivamente pela tas sv^oathiaselemento muito mais vahosqi con,, grãmmltica (sem tolice^ocÍuriiáSé: PÍ!% 0SS1 fêt ^ reahznr ° retorica e "eloqüência", dissertando Sl 8' seSue no Campos Sal-

*°kre uaíaa e outras com as idéas les"..para a Capital Federal, aministío .da

inteníad.ò. Y Irrei Caneqa e, porem, uma h-..-dc sua épõcà, mas com tal avanço l i i

. f;, :"V„ 8«ra>{respeitável.>¦ Eife f,lou por. origina), que se appràxima. ' muitas charaado do 6r-

i «vemos oceasião ae ver o bc-üo çoâta própria, não sendo exaggero vezejr, de nosso próprio tempo, ü Guerra. :yY.sortimento que acaba ,, de rece- ^joca-lo

corno figura proeminente" Política e socialmente, ifoi um Bons venlos o cpadüzamaober o acreditado estabelecimento , iStraS b™sú&T&>> revelando, republicano temporão, e que, póY^YJ^YjYy

':+> ,. -U»: ;. . y

,a , . , ^Ivez, a sua obra- 89 p-imeira r»^~ isso mesmo cnr-rumbin J-n .A: Port^ Qfi.áeu dos.1 ao ,com felici-dive,SM„,iie!, e do modo ugfátK

%£***. <" *** * féW>P^ aCç5o'verdadeira ià ÍMI Á Wé ?|So

"|ltó &Í™|= dade - J ? tó

3a. noite-senhoras: Santa Cruz - '' '^ °° annünC,°, m* "TI

T, m°d^. 110VGÍ,a N-» ^ ^ífiMei Sdvo da revoluçioJo.qUin. Pes»Ô,; Oswaldo pMI'-^

™ sccf "J cç,„»pctenU» tie5!., velha Wdada de i cx.uga,!. O c;„e de lâi?. haven-k, aprovcilado - oa A7 i 5

'yy ; pessoa, folha, e variada e hnda a cõllccçio ha' Pprém,. de interessante (para presidio em qur.o metterara, c^nioAdhemar;Londres Cuedes Pereira, de sê-las: charmeuses, sitins e étè &qUel!e temp.°? ê que f'ei Caneca implicado polnico, pau estudar ehlvira Gr»i e^Pedro Ulysses. ifadi manoquin t egypciano 5f°

era 'nat^f j P°r: ^orancia. escrever, irei Cnéca cÜrou^e com

4a. noite—senhoras: Vmzinio V »..4« J J ' • Iorque torça é convir, mesmo hoje Jícheracncia, .pouco depois, aos aza-lórge.. Manuel V, Borges, jocelvn F ?Jt2Tí*&? ffi^..«á» «tá » leilllra *» r«

'*« ™™"«sao inSra;a de 1824. v,s vossos Uese,os n5o

Vellõzo Borges, Aprigio de Carvl ,„„, ^ ^^'6''^ ÍTlÜ^^ S™

^ P pCÍ T» » «| Í»™! K) Ty-, ?an»?, Estó doente? Aspira al£UmaÍU V. ¦ y/y , r cont,am-se especialidades era mo- f , .^ ,rfcPudli;n °5, clássicos pek pbis Pemambucano", não.foi o m-' ^;^vYhÍN^' f r* •» »bo. Francisco Vergara; dr. João del0S| vindo8 esoecialtnente do facilidade aç^modalíciá de f ca- perador jamais atacado, havendo ?X*? ?Uer ^«í

Em quatro«Matta. «pwc

^ ^ do Rio de fan-iro ^C

Vpen íie utnSL ve^de CQr r$odo ,9 ..seu combate pòliticò—prei-Y-^f f r«^IvidO qualquer desi-

5a. noite —senhora- Rf-nJnmm l?m „. t »•' Jan-1'0- nhece-loi... pârator^dS pSiTâção.ida 1624— dérktuDí,< Cura" doenças, combate.. 1JÜÜTL-j: T"

Em Per'Uma"a'' ar"8°' P.ara h°" , Fr« C'-« '«-. ™ Peroe, .-ejajpre gijado Y„ Yo,„3 da neees- ítrtóo; da vidaYdá sorte no jogo,°_ ^j3^- amor, negócios, etc. — Mande um

Gustavo Molmann.

Está contrariado ?Os vossos desejos não se reali-

Fernandes, senhorita, Lundice Cas- mens, para presentes, etc, há, alli, beu por certo, sem o dizer, que. ^, & umã SnÜçãtro; senhoras, Alcioiaics Silva e o que de meíhor se possa desejar, Pomin pratica c muitas vezes in- rada pelo parlamento, de um impe-Gustavo Molmann. Uma visita á "Casa Costa" não f--3 d° ^^ f^luado e pa- rador constitucional; cm summa, envCiüPPc com seu «^° Prom'

6a. noite — senhoras: Antônio coisa que se no=sa desbr^of nP,i« '™y l-°^ e dcVena,ser °P" c-nrao elle mesmo insistia nos seus Pí0 ?ara a .^sposta. E ae graça.Mendes Ribeiro, Francisco Salles, tempos de carestia,

P ^^VIÍJIÍL^I Sf ^ue8R/IviolentíJ5f a« P^ü^^o Pedirj<i.á caíxa P0£ta! "• l298'

agd e viril que melhor desse conta Rio. Mas no fundo daíitía frei Rio de Janeiro

Page 7: DARDOS £ iimemoria.bn.br/pdf/169870/per169870_1924_00195.pdfa DARDOS £ ii mílfl mm IIio «i * Noticiamos, e fomos os uni-os a faze-lo minuciosamente, a chegada dos nossos bravos

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Fhui» d^ 28 «2 í.'e agosto.

EMIâr* FIGADOWÉB»

i.« »,

ITírnífl üJlí SIfABRfCÃDO COH, SUCCO pa PRÓPRIA FRUCTA

Julius %fon S@Ksten

Aguardente ún carjrm, litro1000Ídcnv.Ue00;h:cDoiJ00v);algodío t?n pliiriia, Hio C$866,algodão em caroço, 2$288; arrozdescascado, 1000; assacar refina-do de Ia. I$600;ce2.a. I$20C;de usina, 1$400; triturado,. . .

1 $500; ôyttali 1 $230; brancoou turbinado, l$100; demerara,1$050; someno, 1$05Q; mas-cavinho, í $050; mascavado, . .

SoymC2*T'Z- PARAHYBA, PERNAMBUCO. ALAGOAS E NATALgabeira, 1$000; de mar.içóba, Caixa do Correio n. 36 End. Teleg.—SüksteiiI$000; batatas nacionaes, $500; Agente das seguintes Companhias de Navegação:'caibro, um, 1$000; café, kilo,,2$500;cafémoido, 3$000; coco,cento 20$000; couros de boi,kilo 2$000; refugo, 1 $000; sec Agente da "Vaccum Oil Company, N. York". Óleos lubrifican-cos espichados, 2$300; refuso, tes "Gargoyle".

I$l50;verdes, l$500; de bode Sub-agente da MUNSONS S. UNES./.v.y.. M V*itn i Exportadores de algodão, assucar, caroço de algodão, couros, etc.

•ii • . \'i\ l ( Tifn Y$ \t^ Informações sobre qualquer assumpto marítimo que diga retpeitoa artilharia legal íeito, com real neiro,$150; curtidos, um, 10$000; áquellas Companhias de Navegação,vantagem, a concentração de farinha de mandioca, litro $500:fogos contra os pontos oecupa- feijão, l $000; milho, $400; oleodos pelos revoltosos, affiimando de semente de algodão, $500; deainda ser notável o avanço das mamona, I $000; pasta de algodáo,tropas legaes de hontem para kilo $150; semente de algodão,

$200; de mamona, $400

Thos & .!«» IBarrlsonThe ISoot SteaiMship fo. M<1.

KJord Vlwynl Hollandalfi.

74-RUA MACIEL PINHEIRO-74T*£\Í'EL -*5rt>ci Cio BCoart©

Tropas legaes avançando contra hojpc/os revoltosos

Prisão de um generalRIO, 28- Ccmmunicam dc

S. Paulo que, durante aa ulti- RIO, 28-ínfcrme official dámas 24 horas, as tropas legaes a noticia de que^ fora ^ preso,vão desalojando os rebeldes de quando viajava a bordo do "Ila- Itaquera a 1 de agostosuas posições, os quaes cedem pu^a," com o nome de João da Bahia a 2

Vapores espera «Sos

terreno em toda parte.

Sil apreendidos Inzis e mu-niçíes dos rebeldes

Silva Borges, o general Xime- Rio Amazonas a 5nes Villeroy, que se destinava Itaúba a 8cidade do Rio Grande.

»$> sai*

RIO, 28—Os rebeldes perderam fusis, metralhadoras e 3

5dede

Faiida prorogada Joto AifredoaJ

. Piauhy_»... ._._._, _„,„„_- . RIO, 28- O presidente dr. haberá aconsiderável quantidade de mu- ArtKur Bernardes aca°a &)& Ceará a , „niçôes, aprehendidas pela força ^

*^™°^0 _

d°J: JTt Sorran Cr08S a 11 de

legai.

Prisioneiros rebeldes fazemclaracoes

RECIFE, 28.- Nesta cidadeRIO, 28.-Do theatro da falleceu hoje d. Maria Alexan-

lueta communicam-nos que as driiaa Cavalcanti Amorim.forças legaes fizeram grande nu-mero de prisioneiros, que con- WtÁn Jjfgrgrja

8-

em 3. Paulo, até o dia 6 deagosto.

fallecimento

2830

agostoago toagosto

Mni&ilVfito íli« mcreadurSitwvinda» pc!« vapor ''tX'»»'»!''

para o porio «.lu 3*«rabjl»ií,

S. T. B.—3 rolos solla—áordem.

C. I. C—5 fardos tecidos---Cunha & Irmão,

B. L. C.--5 fardos tecidosBritto Lyra & Cia.

The Boot Steamship Co. Ltd."STEPHEN"—Esperado no porto de Cabedello até o dia 21 do

corrente, procedente de Nex-York, conduzindo carga para esta praça,sahindo depois da indispensável demora para o porto de sua proce-dencia.

1IIIO

As reclamações por extravio de carga devem ser apresentadas porescripto nesta Agencia dentro do prazo de 3 dias, após terminada adescarga.

O vapor não fica responsável pela falta de mercadorias que porventura sejam sublrahidas a bordo ou cm terra, conforme consta deuma das cláusulas dos seus respectivos conhecimentos de embarque.

Para cargus, passagens, encommendas e mais informações a tratarcom o agente -i nlSsnfs von Solisteii.

74-RUA MACIEL PINHEIRO-74

lUrtlUlIHIHK-fOlPUliTI.ESTABELECIDA EM 1824.

A maior Companhia de Seguros do inundo, contra fogo.Tendo um capital superior a'£ 24.000.000

AGENTE NESTA PRAÇA—BUL.IUS VOU SOIISTEiüT<i«ietA£i Maoiel Pitxlieiro-T4

Thes St Jas Harrisonfessam lavrar desanimo entre osrevolucionários, ora exhaustos de- RECIFE, 28.--0 poeta oaante dos últimos esforços feitos, rahybano, Olavo Lopes, publi

cou um livro de versos intitu- dos'"";á. orrm' \ . . ,

SOS lado-''Ultimas Sementes"- que 0.,S' M- A.-l faido reues,lim cerre armado é turevoliosos

RIO, 28—Informes officiaes

foi bem acolhido no meio jor- S,,7 oRa™0Sl , , .

nalisfcico recifense. ¦ J-_S- G^ferdo redes,-

Também appareceu um livro C- ¦P^?,*_* L,la; ,r. K. r.—1 fardo redes,-j ff. . . de poesias do dr. França Pe-declaram que nas officinas da L j • , jreira sob a denominação de—

"Terra Patrium".--0 illustre pu-blicista, figura de alto relevo na

i y , literatura pernambucana, per ten- ,canhão de , * *, . i t , j dãce a Academia de Letras da-quelle Eslado.€13- E3 OE3 E3* EZ3- STB* E3

cstaçSo do norte foi aprehendi-do um trem composto de loco-motiva e carro armado com metralhadoras e ummontanha.

SPEAKERr-Esperado no porto de Cabedello até 18 do corrente,. procedente de Liverpool, conduzindo carga para esta praça, sahindo

F. A. C.-— 10 fardos teci- depois da indispensável demora para o porto de sua procedência.a vaso

As reclamações por exhavio de carga devem sor apresentadas porescripto nesta Agencia dentro do prazo de três dias, . spós termina-da a descarga.

O vapor não fica responsável pela falta de mercadorias, que por-ventura sejam subtrahidas a bordo ou em terra, conforme ,consta deuma dasaclausulas dos seus respectivos conhecimentos de embarque.

Par cargas, passagens, encoaraendas e mais informações a tratircom o agente

•BtaÜHN YOB1 SMHistcii.

A. Bastos & Cia.F. S. N.---1 fardo redes,—

A. Bastos & Cia.A. B.—20 attados fio algo-

ão—á ordem.

A accão da artilharia legalRIO, 28—Da mesma proce-

den tia é a noticia que diz ter

F. & C.-~-10—á ordem.

liOtlCRS phantasia, lindos padrões Xfr cr/-lenirecebeu o Bazar 'Parahybnno

Rua Maciel Pinheiro» 7

saccos rolhas

cas. vaquetas,

JOSE' F. BARBOSA, de voltar. A <-.-—I cax. vaquetas, ^ SUd viagem ao noite, communi-

--i ordem,

74 - RUa MACIgL PINHEIRO - 74

M$mè & inyléz Rràftéô briu suis aulas de In8Jf Pr2íc0« n&àflvá e T!leonco' continuandoyçpa» °

SÊ^9,SÍ,S nwno horário, á rua Père^ü.0de Carvalho n. 122.

Aulas diurnas e necturnas, dia-7-15

a

ca aos seus caros alumnos que rea- riamente.