conformabilidade

7/26/2019 ConformaBiliDade

1/23

Universidade Federal de OuroPreto

Departamento de Engenharia Metalrgica e deMateriais Conformabi

deBruno Sardenberg de Castro LimaLuis Fernando Pires

Samuel da Silva de Souza


2/23

Sumrio Introduo

Principais Processos Fatores !ue in"uenciam na Conformabilidade

Campos de tenso e deformao;

Composio qumia;

!emperatura;

"strutura ristalina;

#abamento super$ial;

%eloidade de deformao;

&eformao no'(omog)nea;

#trito;

Ensaios de Conformabilidade

#efer$ncias %ibliogr&'cas


3/23

*ntroduo

+ que , CO(FO#M)%I*ID)DE-

Capaidade do material de sofrer deforma+es em sua forma sem que (de defeitos;

&utilidade,

/esist)nia 0e1nia - Conformabilid


4/23

Prinipais Proessos

For.amento

2 um proesso de onformao me1nia efetuadas om esforo compresso sobre um material dctil3 de tal modo que ele tendassumir o ontorno ou per$l da ferramenta de trabal(o4

Proessos5 For.amento a 6uente ou a Frio;

For.amento em matriz aberta ou matriz fe(ada;

Figura 785 /epresentao doproesso de for.amento de matrizaberta4


5/23

Estampagem

Pode ser ompreendida omo o proessos de fabriao que utiliza

deformao de (apas em opera9es de prensagem4 Proessos5

Corte de (apas;

Conformao me1nia5

&obramento;

"nrolamento;

Conformao de tubos;

"stampagem profunda;

Prinipais Proessos

Figura :75 Proessos de "stampagem4


6/23

Fatores que *nueniam naConformabilidadeCampos de tenso e deformao

Condi9es me1nias de inu)nia se manifestam atrav,s dos diferentes estenso e deformao que ocorrem nos diversos pontos do corpo sobprocessamento;

# onformabilidade , sensivelmente inueniada pelo processo de conforutili/ado0

Processos !uase1estacion&rios2

# distribuio de tenso e deformao se mant3m constante para um mesmo pontoorpo;

"


7/23

Composio 4u5mica

# omposio qumia ,3 talvez3 o fator de inu)nia mais importante5

Uma combinao ade!uada da proporo dos elementos !u5micos devavaliada em cada caso6

Fatores que *nueniam na Conformab


8/23

7emperatura

+s proessos de onformao plstia so lassi$ados em ? grupos5


# temperatura de realizao da onformao tinuenia sobre a onformabilidade dos metaimetlias4

# $gura ao lado mostra a in"u$ncia da tempsobre a conformabilidadede diversos matemetlios4

Figura 7:5 variao do limite de esoamentoom a temperatura (om@loga4


9/23

Figura 7A5 For.abilidade para diversas ligas metlias

Forjabilidade

VI

VForjabilidade

Temperatura Tfuso

II

I

Temperatura Tfuso

m on of si co b if si co

Forjabilidade

Temperatura Tfuso

IV

III

Forjabilidade

Temperatura Tfuso

VIII

VII

bifsico monofsico


10/23

Estrutura Cristalina

# estrutura do metal tamb,m inuenia de modo determinante na onfor


Figura 7?5 Comparao entre onformabilidade de estruturas fundidas e trabal(a


11/23

)cabamento 8uper'cial

=m aabamento super$ial muito liso pode pre.udiar a ao do lubri$ante

=ma superfie muito rugosapoder gerar atrito em e9cesso3 onduzindona pea trabalhada6


Figura 75 /ugosidade super$ial


12/23

:elocidade de Deformao

Segundo unior DA77AE5 =m material pode ter estampabilidade satisfat@ria para uma bai


13/23

Deformao no1homog$nea

"m algumas situa9es3 aontee o esoamento em regi+es espec5'cas3 aem estruturas e propriedades diferentes na pea deformada4



14/23

)trito

"ssa , uma varivel de fundamental import1nia3 pois pode modi'car as coconformao4

+ atrito , inueniado por vrios fatores3 omo5

6ualidade da superfie do metal;

%isosidade e mol(abilidade do lubri$ante;

!emperatura e veloidade de deformao4



15/23

"nsaios de Conformabilidade + m,todo mais seguro para se veri$ar a onformabilidade plsti

produto metlio , submet)'lo a um ensaio nas condi+es norm

fabricao6

# adoo desse m,todo pode representar ontudo ustos muito el

"sto presentes todos os fatores de inuorpo metlio Dcomposio; microesforma e dimensoE e do proesso Dvede deformao; estado de tensdeformao; atrito e lubri'catemperaturaE


16/23

"nsaios de Conformabilidade

Ensaios de laboratrio:

so os mais simples de serem realizados;

#presentam omo araterstia importante o fato de que o estado de tenconhecido e pode ser ade!uadamente controlado3 da mesma forma que ptemperatura e ta


17/23

Ensaio de trao:

&eterminao de propriedades me1nias;

# estrio e alongamento so utilizados para de$nir a ductilidade do material e

+ fenGmeno de HempesoamentoI3 impede que se atin.a deforma9es elevadas rapliao desse ensaio para a avaliao da onformabilidade4

Ensaio de toro:

Pode'se atingir n5veis elevados de deformaoe de ta9a de deformao seobserve o HempesoamentoI4

+ atrito no inuenia o omportamento do material ensaiado4 "sses aspetos fque a toro se.a muito empregada em ensaios a !uente4

Como aspeto desvanta.oso tem'se no ensaio de toro uma grandereorientao do materialquando submetido a grandes deforma9esorresponde ao que normalmente se observa nos proessos de onform



18/23

Ensaio de compresso:

Proporciona grandes deforma+es at, romper'se o material ensaiad

# grande di$uldade desse tipo de ensaio reside na manuteno de umdeformao constante3 que e


19/23

Ensaios de fabricao:

#presentam uma maior comple9idade de e9ecuo e em sua maioria

enontram normalizados4

Busam reproduzir as ondi9es veri$adas nos proessos de onforma

&entre os ensaios de fabriao3 destaam'se o ensaio de compresso sdeformao plana 3 o ensaio de indentao em meia1largura3 o enstrao secund&riae o ensaio de compresso de an3is3 Jtil para avaloe$iente de atrito4

8o ensaios aplicados para avaliao de conformaem processos de deformao de volumes6



20/23

"nsaios de ConformabilidadeEnsaio Erichsen e Olsen

!rabal(a om uma matri/ com abertura circular e um puno em

de esfera4 &urante esse ensaio3 , produzido um copo redondo com fundo es

ange , $


21/23

"nsaios de Conformabilidade + resultado do teste , o valor da altur

em milmetros4

"ste valor , mostrado em forma de umembutimento vs6 espessura nominasendo este espe$o para os diferentes

"sse ensaio , largamente utilizado parada !ualidade de chapas 'nas4

+ ensaio +lsen difere do ensaio "ri(senpelas dimens+es do estampo4

Figura 75 %alores mnimos para o embutimento no ensaio"ri(sen para espessuras iguais ou inferiores a Amm4


22/23

7este 8=ift

Caraterstias5

o teste e


23/23

/efer)nias Bibliogr$as

=niversidade Federal de Campinas4 &isponvel em5 (ttp5QQOOO4fem4uniamp4brQRs

graduaaoQimKQapostilaQA7ConformabilidadeA7Pl":stia4do4 #essado emA7:4

F#B/*S3 #nselmo; *TFL=UTC*# F+/V# &+ P/"TS#'CW#P#S T# C+TF+/0#B*L*WSL#7; dissertao de mestrado; Curitiba3 A7:

F*LW+3 "4B; S*L%#3 *4B; B#!#LW#3 X4F; B=!!+T3 S4!; C+TF+/0#VY+ PLZS!*C# &+S 0editora da =T*C#0P; Campinas; A7::

=niversidade de Santa Celia4 &isponvel em5 (ttp5QQursos4unisanta4brQmeaniaQ

parte:4pdf\#essado em5 :A de 0aro A7: Centro de *nformao 0etal0e1nia4 &isponvel em 5

(ttp5QQOOO4imm4om4brQportalQmaterial]didatioQKK7'tipos'prinipais'de'ensaiosestampabilidade^4%6s("uXP_=\4 #essado em5 :? de 0aro A7:

(ttp5QQl4faebooM4omQlsr4p(p-u`(ttp?#AFAFOOO4fem4uniamp4brAFRsergio:graduaaoAFimKAFapostilaAFAA7ConformabilidadeAA7PlA":stia4doe

conformabilidade

Documents