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CONFIABILIDAD: Más que unamoda, una necesidad productiva.
P&S Ltda. Concepción, Chile. Fono / Fax:+56-41-326522contacto: [email protected] / web: ww w .perfordril l .cl
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Introducción
• ¿ Qué es la confiabilidad?– Es la probabilidad que un componente (equipo o
sistema) realice las tareas para las que fue diseñada, enforma satisfactoria, para un período de tiempodeterminado cuando es utilizado bajo ciertascondiciones.
• El aumento de la Confiabilidad (disminución de
imprevistos), trae enormes beneficioseconómicos, en especial cuando los procesosposeen altos costos por perdidas de producción.
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Introducción
• ¿ Qué es la Ingeniería de Confiabilidad?
– Existe en función de aumentar o mantener la fiabilidad
y disponibilidad de un componente, equipo, flota, etc.
• Elementos que atentan contra la confiabilidad de
los sistemas
– Fallas
– Mala estratégias de mantención
– Imprevistos
– Problemas de Diseño
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Monitoreo de Condiciones
• Así como un enfermo, cuya afección se verá
reflejada en el aumento de la temperaturacorporal, tóxinas en el flujo sanguineo, etc.
Una máquina también emite señales que
permiten evaluar el estado de esta. Al
análisis de estos parámetros se le llama
MONITOREO DE CONDICIONES.
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Técnicas Monitoreo de Condiciones
• Análisis periódico de vibraciones
– Todos los equipos rotatorios
• Análisis de vibraciones en línea– Equipos rotatorios críticos
• Análisis de aceite y de párticulas de desgaste
– Equipos críticos y de baja velocidad
• Termografía
– Componentes eléctricos, aislamientos térmicos
• Análisis espectral de la corriente de un motor
– Estado de las barras del rotor, excentricidad
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Técnicas Monitoreo de Condiciones
• Análisis del sonido ultrasónico ambiental
– Fugas de fluidos a presión, fugas de vacío, trampas de
vapor, válvulas, condensadores• Pulsos de eco ultrasónico
– Espesores de estanques y cañerías
• Parámetros del proceso
– Degradación mecánica o del proceso, corrosión deparedes, hornos, calderas
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Finalidades del Monitoreo deCondiciones
• Vigilancia de Máquinas:
– Detectar condición para saber la existencia de problemas(Valor global de la vibración, Residuos en el aceite, etc.)
• Diagnóstico de Fallas:
– Determinar problema específico de una máquina
• Pronóstico de vida:– Estimación del tiempo de funcionamiento sin riesgo
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SI NO
M O N I T O R E O
D E C O N D I C I O N E S
Costos
n Investigación inicial, preparación
puntos de monitoreo,
establecimiento de límites
n Contratación de personal
especializado en el análisis técnicopara el trabajo en conjunto con
equipo de mantención.
Beneficios
n Virtual eliminación de las paradas no
planeadas ( aumento de la
confiabilidad y productividad).
n Eliminación de daños secundarios
(falla rodamiento culmina en
destrozo del reductor). Evitar falla
catastrófica.
n No remplazo de componentes
servibles.
n Disminución del s tock de repuestos.
n Reducción del tiempo de reparación.
n Disminución de primas de seguros
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Análisis de vibraciones
• Rodamiento con canastillo destruido
R M S A c e l e r a c i ó n e n
G - s
Frecuencia Orden
SH -Motor Reductor Hoist Pala 61 SH61HO
SH -Motor Reductor Hoist Pala 64 SH64HO
0 100 200 300 400 500 600 700 800
0
0.01
0.02
0.03
0.04
0.05
Max Amp.0481
A3H 06-AGO
SH61HO
A3H 03-NOV
SH64HO
RPM= 300.1
08:42:53
03-NOV-99
Punto= A3H
SH64HO
Ordr:
Frec:
Sp 2:
399.35
1997.5
.04810
SH - Motor Reductor Hoist Pala 64
SH64HO -A3H Aceleración Pto.3 Horizontal
Route Waveform03-NOV-99 08:42:53
(Order Tracked)
RMS = .4762
CARGA = 100.0
RPM = 300.RPS = 5.00
PK(+) = 4.42
PK(-) = 5.40
CRESTF= 11.33
0 20 40 60 80 100
-6
-4
-2
0
2
4
6
Time in mSecs
A c c e l e r a t i o n i n G - s
CF ALARM
CF ALARM
PK ALARM
PK ALARM
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Análisis de Aceite
IDENTIFICACION DE MUESTRAS VISCOSID FT- IR F IN E ANALISIS ESPECTROMETRICO - PPM
N° ANALISIS H O R A S ECH. MUEST. 40°C OXI DA C S ULFA NITRAC A GU A % GL I C O L OLLIN ZnDTP FE C R P B C U S N A L NI AG S I B N A M G C A B A P ZN
ACEITE NUEVO 0 14-Oct-98 717 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 85 0 0 1 2 3 1 0 12 0 3 5 6 2 331 2
HOIST .57-01 13-May-99 1524 0.37 0.00 0.22 0.47 0.00 3.47 0.00 1825 5 6 545 19 1576 13 0 478 0 322 43 289 0 2386 1 54
O B SE R VA C IO N E - V I SC O SI D AD AL T A O R IG I NA D O P O R L A A L TA CO N TA M IN A CI O N C O N HI D RO C AR B UR O C O CK I FI C AD O ( C AR B ON ) Y D E SG A ST E S M E TA L IC O S.
- PRESENCIA DE CARBON (HOLLIN) IMPLICA DESARROLLO DE ALTAS TEMPERATURAS PUNTUALES QUE COCKIFICAN Y OXIDAN EL ACEITE.
ESTE CARBON ES ABRASIVO Y JUNTO AL POLVO PRESENTE PRODUCEN DESGASTE ABRASIVO.
- S E D E TE C TA C O NT A MI N AC I ON C O N A G UA , I N V E ST I GA R O R IG E N.
A L E R T A - D ESG ASTE AVA N ZAD O D E F I ER RO F I N E - C OA R SE, Y C O BR E F IN E , A TR I BU I B LE A LA C O N TA MI N A C IO N C ON PO LVO Y C A R B ON A B R A SI VO S.
- S E D E TE C TA M A YO R C O NT E NI D O D E A D IT I VO S F O S F OR O Y M O LI B DE N O.
- PR ESEN C I A D E A L , P , ZN y C A I N D I C A N PR O BA B LE C O N TAM I N A CI O N C O N O TR O A C EI TE O G R A SA.
- A L TO C O N T EN I DO D E C A RB O N I N T ER R UM P E C O NT E O D E P A RT I CU L AS .
- C AM BI O IN ME DI AT O DE L AC EI TE S I A UN E ST A EN U SO .
- ENVIAR NUEVA MUESTRA
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Termografía
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Métodos de análisis de fallas
• Métodos para analizar datos históricos
– Análisis de Pareto (análisis ABC)
– Diagrama causa efecto ( Espina de pescado)
• Métodos predictivos o históricos
– Arboles de fallas (FTA)
– Análisis de los modos de falla (FMA)
– Análisis de los modos y efectos de falla (FMEA)
• Matrices de severidad• HAZOP
– Análisis de los modos, efectos y criticidad de falla (FMECA)
– Análisis en función de las desviaciones ( Kepner y Tregoe).
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Diagrama Causa Efecto
r e g u l a c i ó n d e p r e s i ó n
o r u g a s l a r g a s lubr i cac ión a se o m an u a l / a u t . N o a m o r t i g u a d o r h i d .
carrera ci lindro l evante fi lt ros m a t e r i a l p en d ie n t e t e r r e n o
b r a z o p a l a n c a c o r t o p i v ot e f u g a s v e l o c i d a d c o n t i n u a
< d e p i v o t e c e r r a d o c a p a c i d a d d e c a r g a r o c e t e r r e n o c o m a n d o s
s pr oc ke t d es ga s t ad o winch i ns pe cc io ne s
t a r j e t a s d e P L C ruido v ib r a c i o ne s c o n t a m i n a c i ó n ci l indros
p r o g r a m a d e c o n t r o l s i n t o n í a ace i t e s e ñ a l filtros
c on tr ol d e p os ic ió n s o le n oi de p re s ió n v á lv ula s e rv o p a r t e s c r í t i c a s
s e n s o r e s t emp er a t u ra s i s t . h id . a ce i t e h i d . b o m b a d e r e p u e s t o
Monitoreo de condición RepuestosControl
OperaciónMantenciónDiseño
Fractura brazo
de Dirección
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Análisis de Pareto
Horas de Imprevistos Flota 495, Nov'99 feb'00
3 1 %
4 8 %
6 2 %
8 3 %9 0 %
9 5 %9 8 % 9 9 % 1 0 0 % 1 0 0 %
7 7 %
0
50
1 0 0
1 5 0
2 0 0
2 5 0
3 0 0
3 5 0
A A 0 0
D R 0 0
D G 0 0
M A 0
0 J A
0 0
M E 0
0
D F 0
0
M L 0
0 A T
0 0
A B 0 0
C A 0 0
S i s t e m a s
H o r a s
0%
2 0 %
4 0 %
6 0 %
8 0 %
1 0 0 %
1 2 0 %
G r á f i c o d e P a r e t o p o r S i s t e m a s F l o t a 4 9 5 , N o v ' 9 9
F e b ' 0 0
0 %
2 0 %
4 0 %
6 0 %
8 0 %
1 0 0 %
1 2 0 %
0 % 2 0 % 4 0 % 6 0 % 8 0 % 1 0 0 % 1 2 0 %
P o r c e n t a j e d e C a í d a s A c u m u l a d a s
P
o r c e n t a j e d e H o r a s
A c u m u l a d a s
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RCM ( Reliability Center
Maintenance)
• Integra todos los tipos de mantenimiento
• Siete preguntas básicas:
– Cuáles son las funciones?
– De qué forma puede fallar?
– Qué causa que falle?
– Qué sucede cuando fal la?
– Que ocurre s i fa lla?
– Qué se puede hacer para prevenir los fallos?
– Qué sucede si no puede prevenirse el fallo?
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Problemas de Diseño
• Análisis Estructural a través de Elementos Finitos
Modelo EF Cono de Cola, T-35 Pillán
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Problemas de Diseño
• Análisis de Confiabilidad EstructuralRel i ab i l i t y I ndex F LIM( 1) [O2.p t i ]
1000 3400 5800 8200 10600 13000 15400 17800 20200 22600 25000
2.69
3.44
4.20
4.95
5.71
6.47
7.22
7.98
8.73
9.49
10.24
Beta
ts
Evolución de la Confiabilidad en el tiempo componente
crítico avión T-35 Pillán
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Listado de Profesionales
• Eduardo Salamanca Henríquez
– Ingeniero Civil Mecánico, MSc y candidato a Doctor en
Ingeniería Mecánica, Universidad de Concepción.
– Experto en Monitoreo de Condiciones y Confiabilidadde Sistemas.
– Gerente General .
• Rodrigo Pascua l J iménez
– Ingeniero Civil Mecánico y Doctor en Ingeniería
Mecánica, Universidad de Lieja, Bélgica.
– Experto en Análisis Modal y Confiabilidad de
Sistemas.
– Profesor Titular, Depto Ingeniería Mecánica
Universidad de Chile.
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Listado de Asesores
• Juan E. Salgado Roa
– Ingeniero Civil Mecánico Universidad de Concepción.
– Gerente Técnico Perfor Drill Ltda.
– Experto en sistemas hidráulicos y turbomáquinas.
• San tiago Gil lies De Landeta
– Ingeniero Ejecución Mecánico Universidad de
Concepción.– Experto en Oleodinámica y Lubricación.
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NUESTROS INGENIEROS POSEEN LOS
CONOCIMIENTOS Y LA CAPACIDAD
PARA INTEGRARSE CON LAS
UNIDADES MANTENEDORAS.
PERMITANOS AYUDAR A
SOLUCIONAR SUS PROBLEMAS YREDUCIR COSTOS