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  • 8/6/2019 CIG-028 Yata Anderson Gonzaga Masullo

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    GEOTECNOLOGIAS APLICADA AO MONITORAMENTO DO VETOR AEDES

    AEGYPTI NA REA ITAQUI-BACANGA, SO LUIS - MA.

    Yata Anderson Gonzaga Masullo

    Instituio: UFMA/GEOTEC/LABOCLIMA

    E-mail: [email protected]

    Ana Carolina Coutinho Carvalho

    Instituio: UFMA/GEOTEC/LABGEO

    E-mail: [email protected]

    Mauricio Eduardo Salgado Rangel

    Instituio: DEGEO/UFMA/LABGEO

    E-mail: [email protected]

    Resumo

    O uso do SIG na espacializao de dados referentes sade de extremaimportncia para o monitoramento das variveis relacionadas doena emquesto, como por exemplo, fatores fsicos, sociais e variantes relacionadas aovetor transmissor. Esta geotecnologia possui uma linguagem computacional, naqual possvel armazenar, cruzar e relacionar dados, atravs da localizao depontos na superfcie terrestre. No Brasil, a problemtica da dengue, diante do seu

    agravamento e a iminncia de uma epidemia de propores considerveis, temintensificado as pesquisas para o desenvolvimento de mtodos mais eficazespara o controle dessa doena no ambiente urbano. Em nvel local, a utilizao deSIGs para o monitoramento da dengue no municpio de So Lus, contribuiu parauma anlise da distribuio espacial da doena na cidade. Deste modo, estapesquisa objetivou analisar o problema da dengue na referida localidade,utilizando as geotecnologias e a educao ambiental sinergicamente associadas,como estratgia para que a comunidade descobrisse, atravs da participao nasatividades da pesquisa, a dimenso do problema da dengue no seu prpriohabitat.

    Palavras-chave: SIG, Dengue, So Lus

    1 INTRODUO

    No Brasil, a problemtica da dengue, diante do seu agravamento e a

    iminncia de uma epidemia de propores considerveis, tem intensificado as

    pesquisas para o desenvolvimento de mtodos mais eficazes para o controle

    dessa doena no ambiente urbano. Apenas disponibilizar as informaes

    mailto:[email protected]:[email protected]
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    populao, sobre a dengue e o seu vetor, no tem produzido resultados

    satisfatrios.

    A soluo para este problema poder estar na elaborao de

    estratgias que estimulem a participao da populao para o monitoramento

    entomolgico, atravs de prticas educativas para a manuteno da qualidade

    sanitria ambiental. Possivelmente, estas aes devero ser o principal tema nas

    prximas campanhas para o controle da doena e do vetor no ambiente urbano.

    Considerando a problemtica em questo e a possibilidade da

    utilizao das geotecnologias aplicada ao monitoramento do vetorAedes aegypti

    na rea Itaqui-Bacanga localizada no municpio de So Luis (MA), otimizar a

    qualidade ambiental e da sade pblica. Nesta comunidade, em virtude da

    ocupao desordenada advinda da falta de planejamento para o uso e a

    ocupao do solo, deflagrou-se o descaso com as condies de saneamento

    domiciliar e peridomiciliar em vrios pontos na localidade, favorecendo a

    formao de criadouros e focos de infestao do mosquitoAe. aegypti.

    Deste modo, esta pesquisa objetivou analisar o problema da dengue na

    referida localidade, utilizando as geotecnologias e a educao ambiental

    sinergicamente associadas, como estratgia para que a comunidade descobrisse,

    atravs da participao nas atividades da pesquisa, a dimenso do problema da

    dengue no seu prprio habitat.

    2 METODOLOGIA

    Para a realizao do presente trabalho, foi utilizado mtodos

    quantitativos, qualitativos e tcnicas que possibilitem a melhor compreenso dos

    principais fatores que influenciam ou contribuam para a anlise da prevalncia da

    dengue na rea de estudo. Os levantamentos bibliogrficos foram realizados naBiblioteca Central da Universidade Federal do Maranho, nas bibliotecas setoriais

    do Ncleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (NEPA), Ncleo de

    Documentao, Pesquisa e Extenso Geogrfica (NDPEG) e no Laboratrio de

    Hidrobiologia da UFMA (Labohidro), e no site do DATASUS, do Sistema Nacional

    de Vigilncia Sanitria e de diferentes Centros de Pesquisas, Universidades, bem

    como em revistas cientficas disponibilizadas na internet.

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    Estruturaram-se anlises de aspectos sociais, ambientais e

    econmicos direcionados a avaliao das polticas pblicas empregadas na rea

    com relao ao aumento dos casos de dengue e de outros elementos presentes

    no local de estudo. As informaes referentes ao ano de 2008 a 2009 foram

    coletadas na Secretaria Municipal de Sade de So Lus, no site do DATASUS;

    os casos de dengue notificados em 2008 e 2009, na rea Itaqui-Bacanga em So

    Lus, j foram levantados e as coordenadas geogrficas (latitude e longitude)

    esto sendo processadas para georreferenciamento no software ARCVIEW 3.2 e

    a gerao dos mapas temticos est sendo feita a partir da planta cadastral deste

    referido municpio no formato digital.

    3 O PROBLEMA DA DENGUE NO BRASIL, MARANHO E SO LUS

    A dengue atualmente um dos principais problemas de sade pblica

    enfrentados na maioria dos pases. Conforme as informaes da Organizao

    Mundial da Sade (OMS), exceto a Europa, cerca de 80 milhes de pessoas so

    infectadas anualmente em 100 pases de todos os continentes, 550 mil pessoas

    necessitam de hospitalizao e 20 mil morrem em conseqncia da doena

    (BRASIL. Ministrio da Sade, 2002). No Brasil, as estatsticas referentes ao

    perodo que se estende de 1994 a 2005, revelam uma oscilao com tendncia

    elevao das taxas de incidncia da dengue. Na dcada de 1990 foi registrada

    uma epidemia que se caracterizou pela rpida disperso do Ae. aegypti em

    direo s cidades e aos estados do interior do pas (REDE, 2008).

    Diversos fatores socioeconmicos e ambientais muito favoreceram a

    adaptao, a proliferao e a disperso do mosquitoAe. aegyptipor quase todo o

    territrio. Este vetor, que em 1955 havia sido considerado erradicado no Brasil,reapareceu no incio dos anos 1970 em Belm do Par e So Lus do Maranho,

    no se obtendo, desde ento, resultados satisfatrios nos programas para o seu

    controle a curto e mdio prazos no territrio brasileiro (BRASIL. Ministrio da

    Sade, 2001).

    Nos anos de 1995 e 2005, o estado do Maranho teve uma

    considervel elevao nas taxas de incidncia da dengue, acumulando nesse

    intervalo 62.770 mil casos da doena, passando a ocupar a 15 posio na

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    classificao geral do pas, porm, chama-se a ateno para o fato de no

    existirem registros de dados referentes ao perodo de 1990 a 1994.

    Em 1996 o Ministrio da Sade instituiu o Programa de Erradicao do

    Ae. aegypti(PEAa). Este programa, mesmo no obtendo xito para a eliminao

    do mosquito vetor no prazo pretendido, props aes conjuntas de diversos

    setores para o combate ao mosquito. A inviabilidade dos mtodos utilizados para

    a erradicao deste vetor, fez com que o Ministrio da Sade reavaliasse as suas

    aes e inclusse novos elementos nos seus programas, dentre estes, a

    mobilizao social e a participao comunitria.

    Diante do exposto, importante reforar que a disseminao das

    informaes populao, sobre a problemtica da dengue e o controle

    entomolgico do vetor, poder ser trabalhada sob o prisma da educao

    ambiental, envolvendo o sujeito receptor numa experincia participativa, de

    maneira a ampliar o seu nvel de conhecimento sobre a temtica e compreender a

    dimenso do problema, condies necessrias para a tomada de conscincia

    para uma participao efetiva nos programas de erradicao da doena.

    4 CARACTERIZAO DA ARA

    A Ilha de So Lus situa-se na Regio Costeira norte do Estado do

    Maranho, limitando-se ao norte com o Oceano Atlntico; ao sul, com a Baia de

    So Jos e o Estreito dos Mosquitos; a leste com a Baa de So Jos e a oeste

    com a Baa de So Marcos. O referido local ocupa a parte central do Golfo

    Maranhense, separando-se do continente pelo Estreito dos Mosquitos, indicadas

    pelas coordenadas 22427 e 22932 Lat. Sul; 441548 e 441741 de Long.

    Oeste; e 22906e 22931Lat. Sul e 241407 e 441541 de Long. Oesterespectivamente.

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    Mapa 1Localizao da rea de estudoFonte: Dados de Pesquisa, 2010.

    5 USO E OCUPAO DO SOLO

    O espao transformado pelo homem assume diversas formas, dentre

    as quais podemos apontar duas bem distintas: o espao urbano e o espao rural.

    Os espaos urbanos caracterizam se pelo maior adensamento humano enquanto

    que os rurais, pelo povoamento mais disperso (SANTOS; BARCELLOS, 2006).

    Em So Lus essa dinmica resultou que no ano de 1940, a populao

    da mesma contava com apenas 50.735 habitantes e teve um incremento de

    57,4% no ano de 1950. Em 1970 houve aumento demogrfico de 243,45% e, em

    2000, um nmero correspondente a 1.715,15%. Conforme o IBGE em 1996, a

    populao da ilha do Maranho em 1980 correspondia a 498.8961 habitantes,

    sendo que o municpio de So Lus contava com 449.432 habitantes. Em 1996 a

    populao da ilha contava com 941.431 habitantes, sendo que 780.833

    concentravam-se na Capital do Estado.

    Em termos percentuais, nesse perodo houve um acrscimo de 88,7%

    na populao da ilha e de 73,7% na populao do municpio de So Lus. De

    acordo com os resultados preliminares do Censo Demogrfico do IBGE realizado

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    em 2000 no presente ano a populao da ilha era de aproximadamente 1.068.046

    habitantes e destes 865.690 residem em So Lus. Atualmente a cidade conta

    com cerca de 1 milho de habitantes indicando que o aumento populacional levou

    a uma incorporao cada vez mais exponencial de espaos, inclusive aqueles

    considerados insalubres, como reas de mangues e encostas com mais de 30%

    de inclinao (DIAS,2005).

    6 OS SIGS E O MONITORAMENTO DA DENGUE EM SO LUIS DO

    MARANHO

    Os Sistemas de Informaes Geogrficas, conjunto organizado de

    equipamentos, programas computacionais, dados geogrficos e individuais,

    projetados para coletar , armazenar, atualizar, manejar, analisar e mostrar

    diferentes formas de informao geograficamente referenciada, operando de

    maneira integrada (CHOU, 1997 apudOPAS, 2002) atuam na sade pblica de

    diferentes maneiras, podendo fazer uma descrio espacial da situao de um

    evento de sade, identificar as reas de maior risco da doena, analisar padres

    ou diferenas nas situaes de sade em diferentes nveis de agregao,

    identificar os grupos de alto risco, servir de apoio vigilncia e monitoramento em

    sade pblica, servem ainda como subsdio na gerao e avaliao de hipteses

    de pesquisa e novas reas de estudo, entre outras aplicaes.

    Segundo a Organizao Pan-Americana de Sade (OPAS, 2002), a

    capacidade de integrao de informaes dos SIG possibilita simplificar, agilizar e

    automatizar os processos necessrios anlise epidemiolgica da situao de

    sade pblica.

    As relaes estabelecidas entre o homem e a natureza influenciamdiretamente a qualidade de vida de uma regio. Por esse motivo as questes de

    sade referentes dengue devem ser analisadas de acordo com as condies

    sociais e sanitrias de uma comunidade.

    No Estado do Maranho, segundo dados do Ministrio da Sade

    (2009), entre janeiro e maro de 2008 foram notificados 2.421 casos suspeitos de

    dengue. Comparando esses dados com o mesmo perodo do ano anterior,

    verifica-se uma reduo de quase 70% no nmero de casos de dengue. Estes

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    casos foram distribudos em todas as regies, com um maior nmero de

    municpios de altas incidncias localidades prximo capital so Luis (figura 2).

    Figura 1 Incidncia de dengue por municpio, Maranho, ano 2007.Fonte: registro de pesquisa.

    Desde 2007, So Lus j possui o seu plano de contingncia, que

    anualmente reeditado de acordo com o avano ou retrocesso da dengue,

    levando em considerao tambm as reas mais afetadas pela incidncia da

    dengue na cidade. Segundo dados da Secretaria Municipal de Sade da

    cidade, em 2008 foram registrados 216 casos de dengue no distrito sanitrio

    Itaqui-Bacanga e no ano seguinte, 2009, este quantitativo foi igual a 106

    casos. Vale ressaltar, porm, que no momento de aquisio desses dados,

    no primeiro semestre de 2010, ainda estavam sendo completadas as tabelas

    referentes a estes casos no municpio, o que pode alterar, para mais ou para

    menos, esse quantitativo.

    O distrito sanitrio do Itaqui-Bacanga constitudo por vrios

    bairros da poro sudoeste da Ilha do Maranho, dentre eles destacam-se

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    os bairros do anjo da Guarda, Bonfim, Vila Mauro Fecury I e II, Gancharia,

    Fumac, Vila Embratel, Vila Izabel, Vila Nova, So Raimundo e Bacanga.

    Nessa poro da ilha, em 2008, de acordo com a diferena de

    gneros, constatou-se que a distribuio de casos foi aproximadamente a

    mesma entre os sexos, sendo 50,46% para a parcela feminina e 49,54% de

    casos masculinos. O mesmo cenrio encontrado no ano seguinte, com

    52,67% dos casos ocorridos em mulheres e 47,33% em homens.

    De acordo com a tabela seguir (Tabela 1), tm-se noo da

    distribuio dos casos quantitativos por bairro no distrito sanitrio Itaqui

    Bacanga.

    Tabela 1 casos de dengue registrados pela SEMUS- So Lus no Distrito Itaqui-Bacanga, anos de2008 e 2009.Bairro Casos - ano 2008 Casos - ano 2009

    Alto da Esperana 09 03Alto da Vitria 01 -Anjo da Guarda 59 26Bacanga 02 01Cajueiro 01 -Fumac - 01Gancharia 02 01Gapara 09 03Jairo Fecury 01 -Jambeiro 01 01Liberdade 01 -Mauro Fecury I 09 09Mauro Fecury II 10 07Residencial Paraso 02 01S Viana 14 08Santa Cruz - 01So Raimundo 04 01Tamanco 01 -Vila Ariri 11 05Vila Bacanga 07 05Vila D. Lus 01 -Vila Embratel 52 22

    Vila Esperana 02 02Vila Izabel 08 04Vila Maranho 02 02Vila Nova 05 02Vila So Lus 02 -Fonte: Registro de Pesquisa, 2010.

    De acordo com a tabela supra mencionada, difcil a anlise

    espacial da distribuio desses casos. Com a utilizao de Sistemas de

    Informao Geogrfica e anlise da distribuio de sua ocorrncia, levando

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    por base as coordenadas geogrfica, latitude e longitude, fica muito mais

    fcil a manipulao desses dados. Uma vez que a distribuio pontual dos

    mesmos possibilita uma anlise com outras caractersticas fsicas de uma

    determinada rea, bem como a posio em relao rios, lixes e outros

    possveis focos de procriao e disseminao do mosquito vetor. Outra

    caracterstica positiva no uso dessa ferramenta, o SIG, a melhor

    visualizao das equipes e outros sistemas de controle tal doena.

    Mapa 2 Prevalncia de dengue na rea Itaqui Bacanga.Fonte: Registro de Pesquisa, 2010.

    7 CONCLUSES

    possvel que a base das relaes antagnicas entre homem e

    natureza, decorra das deficincias na transmisso das informaes, necessrias

    ao processo de discernimento, sobre as questes envolvidas na preservao e

    manuteno dos recursos ambientais. Entende-se, portanto, que por meio da

    utilizao de mtodos didticos na transmisso das informaes, bem como, das

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    tcnicas apropriadas para promover a percepo ambiental, os indivduos iro

    restabelecer seus laos afetivos com o ambiente que os cerca, e que, partindo

    desta nova viso, sero revistos os conceitos e atribudos valores aos lugares.

    Conclui-se, pelos resultados obtidos com a pesquisa na comunidade da

    rea Itaqui-Bacanga, que necessria a tomada de decises para a elaborao,

    execuo e manuteno de projetos relacionados ao controle da dengue no

    ambiente urbano, que se proponham a minimizar os impactos negativos

    decorrentes da falta de saneamento bsico e a conseqente procriao e

    disperso do vetorAedes aegypti.

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