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tipos de calor

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calor crece en proporcin a la actividad desarrollada,tomndose como unidad metablica (met) el calor porunidad de tiempo generado por un varn sentado, sinactividad, flujo de calor cuyo valor es 58.2 W/m2. Laaplicacin de esta cifra a la superficie media del hombrevarn conduce a la equivalencia usualmente aceptada1 met = 100 WA partir de lo anterior, se define una situacin de conforttrmico como aquella en la que el trabajo de adaptacindel organismo en las operaciones de dispersin delcalor metablico es mnimo. Se hablar por el contrariode disconfort trmico cuando la disipacin del calormetablico resulte dificultada (sensacin de calor) oacelerada (sensacin de fro) por circunstancias talescomo la actividad desarrollada, el tipo de vestimenta olas condiciones higrotrmicas del ambiente.Ante esta situacin se evidencia la importancia decuantificar los parmetros trmicos que hacen posibleel confort de las personas con el fin de desarrollartcnicas de acondicionamiento ambiental acorde conestas necesidades. La cuantificacin puede hacerse deC) Bases fisiolgicasC.01.- Mecanismos de transferncia de calorentre o ser humano e a envolventeA interao trmica entre o ser humano e a suaenvolvente tem como funo dissipar o calor metablicoem excesso gerado pelo organismo no seu esforo demanuteno de uma temperatura interna constante. Nahiptese de regime estacionrio o balano energticorepresenta-se pela seguinte equaoM = Qp + QrEm que Qp so as perdas de calor pela pele(fundamentalmente por conveco, radiao eevaporao do suor) e Qr as produzidas mediante arespirao. Evidentemente esta produo de calorcresce proporcionalmente atividade desenvolvida,tomando-se como unidade metablica (met) o calorpor unidade de tempo, gerado por um homem sentado,sem atividade, num fluxo de calor cujo valor de 58.2W/m2. A aplicao desta intensidade superfcie mdiado homem conduz equivalncia usualmente aceite deque:1 met = 100 WA partir do dado anterior, define-se uma situao deconforto trmico como aquela na qual o trabalho deadaptao do organismo nas operaes de dispersodo calor metablico mnimo. Fala-se, pelo contrrio,de desconforto trmico quando a dissipao do calormetablico resulta dificultada (sensao de calor) ouacelerada (sensao de frio) por circunstncias taiscomo a atividade desenvolvida, o tipo de roupa ou ascondies higrotrmicas do ambiente.Nesta situao, evidente a importncia de quantificaros parmetros trmicos que tornam possvel o confortodas pessoas com a finalidade de desenvolver tcnicasde acondicionamento ambiental de acordo com asnecessidades. A quantificao pode fazer-se demaneira direta, estabelecendo intervalos de valores datemperatura e humidade do ar para os quais uma altapercentagem de pessoas se encontra confortvel.Dada a sua notvel influncia nos fenmenos de balano 690 introduccin - 1 ciudad y territorio - 2 ciudad y clima - 3 aplicacin a la regin transfronteriza Portugal-Espaa - 4 bibliografa consultada 0 introduo - 1 cidade e territrio - 2 cidade e clima - 3 aplicao para na regio fronteiria Portugal-Espanha - 4 bibliografia consultadamanera directa, estableciendo intervalos de valores dela temperatura y humedad del aire para los que un altoporcentaje de personas se encuentren confortables.Dada su notable influencia en los fenmenos deintercambio trmico, debe considerarse en lascondiciones de confort logradas el efecto corrector dela velocidad del aire y de la radiacin solar, as como delindumento y la actividad fsica desarrollada.Para estudiar el efecto combinado de los parmetrosanteriores, existen tambin ndices de confortelaborados a partir de datos empricos. Entre los que seemplean en edificios destacan la temperatura efectiva(Houghton y Yaglou) y el valor medio estimado (PMVacrnimo de predicted mean vote) de la norma UNE-ENISO 7730, debido a Fanger. Para ambientes exterioreshay contabilizados ms de 100 ndices, entre los que sedestacan, por ser los ms empleados: el SET (StandardEffective Temperature, derivado de la nueva temperaturaefectiva), el PET (Physiological Equivalent Temperature) yel ndice de estrs trmico (ITS). Nuevas investigacionesasumen que si las condiciones ambientales no son lasadecuadas, el usuario tomar las iniciativas necesariaspara aproximarse al confort. En este enfoque,denominado adaptativo, resaltan las investigaciones deHumphreys y Nicol, que han conducido a la propuestade nuevos ndices psicolgicos y fisiolgicos dinmicoscomo el ASV (Actual Sensation Vote) y el UTCI (UniversalThermal Climate Index).C.02.-Elaboracin de cartas bioclimticasExisten herramientas de diseo que permiten analizar de manera conjunta los parmetros climticos y lassituaciones de confort exterior que se pretenden alcanzar.La potencia de estos instrumentos radica en que hacenposible elaborar estrategias correctoras encaminadasa alcanzar situaciones de confort. El climograma msempleado en los tratados de bioclimatismo es el deOlgyay, que se describe a continuacin. (Img 2.1.C1)Es un diagrama psicromtrico de dos nicas entradas:en abscisas se representan humedades relativas y enordenadas temperaturas secas. Tiene definida una zonade confort entre las temperaturas 21.1 C y 26.7 C ylas humedades relativas 20% y 80%. En la zona de latrmico, deve considerar-se nas condies de confortoalcanadas o efeito corretor da velocidade do ar e daradiao solar, assim como o do vesturio e da atividadefsica desenvolvida.Para estudar o efeito combinado dos parmetrosanteriores, existem tambm ndices de confortoelaborados a partir de dados empricos. Entre os que seusam em edifcios, destacam-se a temperatura efetiva(Houghton e Eaglou) e o valor mdio estimado (PMVacrnimo de predicted mean vote) da norma ISO 7730,definido por Fanger. Para ambientes exteriores existemmais de 100 ndices, entre os quais se destacam osseguintes: o SET (Standard Effective Temperature), oPET (Physiological Equivalent Temperature) e o ndicede stress trmico (ITS). Novas investigaes assumemque se as condies ambientais no so as adequadas,o utilizador tomar as iniciativas necessrias para seaproximar do conforto. Nesta perspetiva, denominadade adaptativo, como resulta das investigaes deHumphrees e Nicol, que levaram proposta de novosndices psicolgicos e fisiolgicos dinmicos como oASV (Actual Sensation Vote) e o UTCI (Universal ThermalClimate Index).C.02.-Elaborao de cartas bioclimticasExistem ferramentas de desenho que permitem analisarde maneira conjunta os parmetros climticos e assituaes de conforto exterior que se pretende alcanar.A relevncia destes instrumentos radica no facto de tornarpossvel elaborar estratgias corretoras orientadas paraa se alcanar situaes de conforto. O climograma maisusado nos tratados de bioclimatismo o de Olgyay, quese descreve a seguir. (Img 2.1.C1)Trata-se de um diagrama psicromtrico com duasnicas entradas: nas abscisas representam-sehumidades relativas e nas ordenadas a temperaturado ar. Tem definida uma zona de conforto entre astemperaturas 21.1 C e 26.7 C e as humidades relativas20% e 80%. Na zona da direita esta zona fecha-se comuma linha de temperatura efetiva constante igual a 26 C.Esta zona de conforto vlida para indivduos comroupa mdia, sem atividade, em clima temperado(com latitudes prximas a 40 N), que se encontrem 0 introduccin - 1 ciudad y territorio - 2 ciudad y clima - 3 aplicacin a la regin transfronteriza Portugal-Espaa - 4 bibliografa consultada0 introduo - 1 cidade e territrio - 2 cidade e clima - 3 aplicao para a regio fronteiria Portugal-Espanha - 4 bibliografia consultada70derecha esta zona se cierra con una lnea de temperaturaefectiva constante igual a 26 C.Esta zona de confort es vlida para individuos con ropamedia, sin actividad, en clima templado (con latitudesprximas a 40 N), que se encuentren a la sombra yprotegidos del viento. Manteniendo constantes loslmites de humedad relativa, la temperatura seca admiteuna ampliacin segn la poca del ao hasta 27.8 C