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Volumen IV Número 5 Actividad SocioEconómica de Puerto Rico 1 V l IV N úm er o 5 Ac Ac Ac Ac Ac A Ac A A A A A A A A A A A Ac Ac A c Ac Ac A Ac Ac Ac Ac Ac A A A A A A A Ac Ac Ac A A Ac Ac Ac Ac A A A Ac A A A A Ac c Ac Ac A A A A A Ac A Ac c c A A A A A A A A A A A A A c Ac c c c A A A A A A Ac Ac c c A A A A A A A Ac c A A A A A A A A A Ac c c A A A A A A A Ac c A A A A A A A Ac c Ac A A A A A A A A A A A Ac Ac A A A A A A A A A A Ac c A A A A A A A A A A Ac A A A A A A A A A A Ac A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A t t t t ti ti ti i t t t t ti t ti t t ti t t t t t t t t t t t t t t ti t t t t t t t t ti t t t t t t t t t t t t t t ti t t t t t t t t t t t t t t t t t t t t ti t t t t t t t t t t t t t t t t t t t t t t t ti i t t t t ti iv v vi v v v vi v v vi i i i v v v v v vi i i i v v v v vi v v v v v v vi v v v v v v vi i v v v v v vi i i v v v v v v v v v v v vi i i v v vi v v v v v v v v v v v v v v v v v v v v v vi v v 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11,987.8 11,373.6 10,053.9 9,190.8 9,967.8 9,000 11,000 13,000 2007 2008 2009 r 2010 r 2011 p Millones de dólares Años Fiscales 8.5% p- preliminar r re isa r- revisado do Crecimiento de 0.9% en el Producto Bruto para el Año Fiscal 2012. Pág. 21 C d d e B A A 2 À À À À À À Años Fiscales r - Revisado p - Preliminar * Proy * - Proyectado ectado -3.8 -3.4 -1.5 -0.2 0.9 2.0 -0.1 1.1 2.3 -6.0 -4.0 -2.0 0.0 2.0 4.0 2009r 2010r 2011p 2012* 2013* Proyeccion Historico Pesimista Base Optimista Pesimista Base Optimista Por primera vez en siete años, se estimó un crecimiento positivo en la Inversión Interna Bruta, de 8.5% a precios corrientes. Pág. 5

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Volumen IV Número 5 Actividad SocioEconómica de Puerto Rico

Junta de Planifi cación de Puerto RicoPrograma de Planifi cación Económica y Social www.jp.pr.gov

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Mayo 2012Volumen IV Número 5

VoVoVoVoVolululululumememememennnn n IVIVIVIVIVVV N NV I S I O N

C O M U N I D A D

F U T U R O

IInversióión IIntterna BBr tuta TTottallPrecios CorrientesPrecios Corrientes

11,987.8

11,373.6

10,053.9

9,190.8

9,967.8

9,000

11,000

13,000

2007 2008 2009 r 2010 r 2011 p

Mill

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de

dóla

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Años Fiscales

8.5%

p- preliminar

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Crecimiento de 0.9% en el Producto Bruto para el Año Fiscal 2012.

Pág. 21

CddeeBAA22

Años Fiscalesr - Revisadop - Preliminar* Proy* - Proyectadoectado

-3.8 -3.4

-1.5-0.2

0.92.0

-0.1

1.12.3

-6.0

-4.0

-2.0

0.0

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4.0

2009r 2010r 2011p 2012* 2013*

Proyeccion

Historico

Pesimista

Base

Optimista

Pesimista

Base

Optimista

Por primera vez en siete años, se estimó un crecimiento positivo en la Inversión Interna Bruta, de 8.5% a precios corrientes.

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EQUIPO DE TRABAJO VISIÓN, COMUNIDAD, FUTURO

La VISIÓN, representa la dirección y el norte en el análisis de los procesos de plani icación para

alcanzar un desarrollo socioeconómico sustentable e integral.

La COMUNIDAD, es la parte esencial que representa el trabajo en equipo, colaboración que guiará el

desarrollo de cara al Siglo 21.

El FUTURO, es el resultado obtenido de la integración de la visión y la comunidad a largo

plazo y el destino que nos llevará a tener un mejor ambiente, economía y calidad de vida.

BALANCE COMERCIAL DE PUERTO RICO POR PAÍS Y POR SISTEMA DE CLASIFICACIÓN INDUSTRIAL DE AMÉRICA DEL NORTE PARA LOS AÑOS FISCALES DEL 2008 AL 2011(SCIAN o NAICS POR SUS SIGLAS EN INGLES)

El comercio exterior de mercancías ha sido uno de los aspectos más relevantes en las teorías de desarrollo económico. Puerto Rico no ha sido la excepción. Por décadas, la Junta de Planifi cación de Puerto Rico, la entidad gubernamental encargada de producir la información económica principal de la Isla, ha sido consecuente en publicar esta importante variable de acuerdo a diferentes niveles de detalle. Además de incluir anualmente los ajustes fi nales para el comercio exterior de mercancías en Balanza de Pagos, hemos contado con una publicación específi ca para las exportaciones e importaciones por artículo, conocida por External Trade Statistics desde la edición del 1955. En 1994, comenzamos a publicar Estadísticas Seleccionadas del Comercio Exterior de Puerto Rico, un compendio de las estadísticas principales de nuestro comercio internacional. Continuando con esta responsabilidad, presentamos en el 2011 el Balance Comercial de Puerto Rico por País y por Sistema de Clasifi cación Industrial de América del Norte (SCIAN). Para esta edición hemos escogido un nivel de agrupamiento de dos y tres dígitos según este sistema, desarrollado por el Comité de Política de Clasifi cación Económica de Estados Unidos, Statistics Cánada y el Instituto Nacional de Información, Estadística y Geografía de México. Su aprobación en 1997 ha hecho posible un alto nivel de comparación de las respectivas estadísticas económicas, luego del inicio, en 1994 del Tratado de Libre Comercio de América del Norte entre estos países.

Confi amos que esta publicación benefi cie a nuestros usuarios de información.

Para colaborarcon el boletín

Actividad SocioEconómica de Puerto Rico

puede comunicarse con la Sra. Maggie Pérez

Tel. (787) 723-6200 o enviar colaboración escrita

al correo electró[email protected]

Junta de Planifi caciónP.O. Box 41119,

San Juan, Puerto Rico 00940-1119Tel. (787) 723-6200

ext. 2415 Fax (787) [email protected]

Director InterinoPrograma de Planifi cación

Económica y SocialLuis Avilés

EditoresIvelisse Prado

Roberto González

Directores EditorialesMaggie PérezAlejandro Díaz

AnalistasAnalistas del Programa de Planifi cación

Económica y Social.

Diseño Gráfi co/MontajeJosé Fernández

V I S I O N

C O M U N I D A D

F U T U R O

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I N D I C E

Economía de

PUERTO RICOLa Economía de Puerto Rico en el Año Fiscal 2011 y Perspectivas Económicas para los Años Fiscales 2012-2013 .................................................................................4 Indicadores Económicos MensualesProyecciones Macroeconómicas para los Años Fiscales 2012-2013 ................................................................17Ingresos Proyectados Años Fiscales 2011-2012 ..............22Gastos Proyectados y Presupuesto Recomendado Años Fiscales 2011-2012......................................................26

Empleo y desempleo (marzo 2012) ....................................29Inversión en Construcción (febrero 2012) .........................29Ventas de Nuevas Unidades de Vivienda (febrero 2012) ....30Ventas de Casas Usadas (febrero 2012)............................30

Défi cit Comercial de Bienes de EU27 con Corea del Sur en el año 2011......................................30Desempleo en la eurozona sube a 10.8% en febrero y llega a nivel histórico .......................................................31

Tabla de los Indicadores Económicos Mensuales ...........33

Economía de

ESTADOS UNIDOS

Economía

INTERNACIONAL

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La Economía de Puerto Rico en el Año Fiscal 2011 y Perspectivas Económicas para los Años Fiscales 2012-2013El Producto Bruto (PB), que representa el valor en el mercado de la producción económica originada por los residentes del país, refl ejó que el año fi scal 2011 totalizó $64,106.2 millones a precios corrientes.

Fuente Junta de Planifi cación

A precios constantes o reales, el valor fue $6,201.5 millones, un descenso de 1.5%, respecto al año fiscal 2010. La revisión del crecimiento del PB a precios constantes durante los años fiscales 2009 y 2010 fue -3.8 y -3.4%, respectivamente.

Fuente Junta de Planifi cación

Economía de

PUERTO RICO

Fuente Junta de Planifi cación

Gasto de Consumo PersonalEn las principales variables macroeconómicas fi guran los gastos de consumo personal, principal componente dentro de la demanda interna, el cual alcanzó un total de $58,889.6 millones a precios corrientes para el año fi scal 2011.

Fuente Junta de Planifi cación

A precios reales, se estimó un incremento de 1.5%, al compararse con el total del año fi scal 2010.

Fuente Junta de Planifi cación

Producto BrutoPrecios Corrientes

59,520.5

61,665.262,598.1 63,058.2

64,106.2

55,000

57,500

60,000

62,500

65,000

2007 2008 2009 r 2010r 2011p

Mill

ones

de

dóla

res

Años Fiscales

1.7%1.7%

p- preliminar

r- revisado

Crecimiento del Producto Bruto Real

2.12.7

1.9

0.5

-1.2

-2.9

-3.8-3.4

-1.5

-5.0

-3.0

-1.0

1.0

3.0

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 r 2010 r 2011 p

Por

cien

to

Años Fiscalesp- preliminar

r- revisado

1.9 ptos

Gasto de Consumo PersonalPrecios Corrientes

51,949.3

54,500.955,533.1

57,170.1

58,889.6

48,000

52,000

56,000

60,000

2007 2008 2009 r 2010 r 2011 p

Mill

ones

de

dóla

res

Años Fiscalesp- preliminar

r- revisado

Crecimiento porcentual de los principales componentes del Producto Bruto a precios constantes y años fiscales

3.4

2.0

9.6

-4.7

1.5

-1.5

-8.0 -5.0 -2.0 1.0 4.0 7.0 10.0

IMPORTACIONES DE BIENES Y SERVICIOS

EXPORTACIONES DE BIENES Y SERVICIOS

INVERSION INTERNA BRUTA DE CAPITAL FIJO

GASTO DE CONSUMO DEL GOBIERNO

GASTO DE CONSUMO PERSONAL

TOTAL

Por ciento

2011-2010

Gasto de Consumo PersonalPrecios Constantes

9,513.0 9,478.49,283.6

9,393.19,534.0

8,000

8,500

9,000

9,500

10,000

2007 2008 2009 r 2010 r 2011 p

Mill

ones

de

dóla

res

Años Fiscales

1.5%

p- preliminar

r- revisado

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Además, para el año fi scal 2011 se registró una baja en los gastos de consumo personal en servicios. Sin embargo, se registró un aumento en los gastos de consumo personal de bienes duraderos y no duraderos.

Gastos de Consumo del Gobierno

El monto de los gastos de consumo del gobierno central y los municipios para el año fi scal 2011 fue $10,501.6 millones, a precios corrientes.

Fuente Junta de Planifi cación

Se estimó para dicho año fi scal una merma de 4.7% a precios constantes, al comparar esta cifra con el total del año fi scal 2010.

Fuente Junta de Planifi cación

Se observó por segundo año fi scal consecutivo, una disminución en el gasto de consumo del gobierno central. Este representó el 70.1% a precios reales, de los gastos de consumo del gobierno central y los municipios para el año fi scal 2011.

Inversión Interna Bruta Total

Por primera vez en siete (7) años (2004 hasta 2011), se estimó un crecimiento positivo, el mayor en doce años, en la inversión interna bruta (inversión en construcción + inversión en maquinaria y equipo + cambio en inventarios) de $9,967.8 millones u 8.5% a precios corrientes.

Fuente Junta de Planifi cación

Esta variable a precios constantes, representó un aumento de 11.5%, respecto al monto del año fi scal anterior.

Inversión en Construcción

Dentro del total de la inversión interna bruta en el año fi scal 2011, la inversión en construcción alcanzó $3,842.0 millones ó 4.7%.

Fuente Junta de Planifi cación

Gastos de Consumo del GobiernoPrecios Corrientes

10,329.6 10,512.4 10,518.1

11,101.7

10,841.9

10,501.6

9,500

10,000

10,500

11,000

11,500

2006 2007 2008 2009 r 2010 r 2011 p

Mill

ones

de

dóla

res

Años Fiscales

- 3.1%

p- preliminar

r- revisado

Gastos de Consumo del GobiernoPrecios Constantes

Central1,492.9 Central

1,437.6 Central1,344.0

Central1,365.3 Central

1,282.9 Central1,204.6

Municipios442.8

Municipios472.6

Municipios476.7

Municipios501.1

Municipios520.9

Municipios514.0

0

200

400

600

800

1,000

1,200

1,400

1,600

2006 2007 2008 2009 r 2010 r 2011 p

Mill

ones

de

dóla

res

Años Fiscales

1,866.51,820.71,910.21,910.2

1,718.7

p- preliminar

r- revisado

- 4.7%

1,803.8

1,935.61,935.6

Inversión Interna Bruta TotalPrecios Corrientes

11,987.8

11,373.6

10,053.9

9,190.8

9,967.8

9,000

11,000

13,000

2007 2008 2009 r 2010 r 2011 p

Mill

ones

de

dóla

res

Años Fiscales

8.5%

p- preliminar

r- revisado

Valor de la Inversión en Construcción Precios Corrientes

5,750.1 5,390.5

4,255.8

3,668.5 3,842.0

3,000

4,000

5,000

6,000

7,000

2007 2008 2009 r 2010 r 2011 p

Mill

ones

de

dóla

res

Años Fiscales

4.7%

p- preliminar

r- revisado

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Volumen IV Número 5 Actividad SocioEconómica de Puerto Rico

Junta de Planifi cación de Puerto RicoPrograma de Planifi cación Económica y Social www.jp.pr.gov

6

2010r 2011p TOTAL 2011 TOTAL 2011TOTAL TOTAL TOTAL 2010 TOTAL 2010

TOTAL 3,668.5 3,842.0 173.5 4.7

PRIVADA 1,830.6 1,801.7 (28.9) (1.6)

VIVIENDA 996.1 766.1 (230.0) (23.1)

URBANIZACIONES 579.8 421.6 (158.1) (27.3)

EDIFICIOS APARTAMENTOS 416.4 344.5 (71.8) (17.3)

EDIF. COMERCIALES E INDUSTRIALES 518.5 499.3 (19.1) (3.7)

HOTELES 272.7 262.0 (10.7) (3.9)

VILLAS DE HOTELES 22.4 16.8 (5.6) (25.0)

OTROS EDIFICIOS COMERCIALES 207.9 203.0 (5.0) (2.4)

EDIFICIOS INDUSTRIALES 15.4 17.5 2.2 14.1

PROYECTOS DE INSTALACIONES Y OTROS 316.0 536.2 220.2 69.7 ENERGÍA RENOVABLE 0.0 217.8 217.8 ----

PÚBLICA 1,837.9 2,040.3 202.4 11.0

VIVIENDA 208.1 160.9 (47.2) (22.7)

EDIF. COMERCIALES E INDUSTRIALES 61.1 35.4 (25.6) (42.0)

EDIFICIOS INSTITUCIONALES Y OTROS 119.1 192.3 73.3 61.5

PROYECTOS DE INSTALACIONES 815.9 760.6 (55.3) (6.8)

GOBIERNO CENTRAL Y MUNICIPIOS 633.7 891.0 257.4 40.6 GOBIERNO CENTRAL 353.0 565.4 212.5 60.2

MUNICIPIOS 280.7 325.6 44.9 16.0

VALOR ACTIVIDAD DE LA CONSTRUCCIÓN - ENCUESTA 2011(En millones de dólares - Años fiscales)

CAMBIOABSOLUTO PORCENTUAL Desde el 2004 (7 años) la

inversión en construcción no estaba en terreno

positivo. Crecimiento más alto desde el 1999 (22.3 %)

Proyectos de Energía Renovable impactan la economía de manera

significativa en el 2011.

Agencias con aumento en Inversión para el fiscal 2011 son:

Pridco – Construcción de Edificios Especiales (Microsoft y Microsoft II,)Mejoras Permanentes Capitalizables.Compañía de Comercio y Exportación –

Construcción Almacén 16 y 8, Desarrollos Múltiples (Rociadores) Construcción Edificios 6 y 7, Sustitución de tubería Soterrada.Autoridad de Edificios Público – Escuelas

Siglo XXIAutoridad de Acueductos y Alcantarillados

– Renovación de tubería de agua potable, Mejoras planta alcantarillado sanitario entre otros proyectos.Autoridad de Energía Eléctrica – No

especifica proyectos en su Informe.Autoridad de Carreteras – Proyectos de

Pavimentación.Departamento de Recursos Naturales –

Obras para el Control de Inundaciones paralos Municipios de San Juan, Arecibo, Vega Baja entre otros municipios, Construcción de Represa Portugués, Canalización y Rehabilitación y Reparaciones mayores en Represas.

Mayor multiplicador en la economía

Fuente Junta de Planifi cación

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7

Fuente Junta de Planifi cación

A precios reales esto representó un incremento de 2.2%, al compararse con el año fi scal anterior, siendo el primer año fi scal positivo luego de seis (6) años consecutivos en descenso en los valores a precios constantes, para la inversión en la construcción.

Fuente Junta de Planifi cación

Inversión en Maquinaria y Equipo

Durante el año fi scal 2011, las compras de maquinaria y equipo, el otro componente de la inversión interna bruta de capital fi jo, totalizaron $5,746.4 millones a precios corrientes. Esto representó $501.6 millones o 9.6% sobre el nivel del año fi scal anterior.

Fuente Junta de Planifi cación

A precios reales, la inversión en maquinaria y equipo en el fi scal 2011 creció 13.1%. Esto se debió al aumento de la inversión en maquinaria privada de 12.7%, lo cual no ocurría desde el 1999.

Exportaciones NetasEn las transacciones con el resto del mundo, se estimaron aumentos en las ventas de bienes y servicios hacia el exterior y en las compras desde el exterior. Para el año fi scal 2011, los totales fueron $78,041.1 millones (un alza a precios corrientes de 4.7% en comparación con el año fi scal previo) y $93,293.8 millones (un incremento a precios corrientes de 5.2% en comparación con el año fi scal 2010), respectivamente.

Fuente Junta de Planifi cación

CRECIMIENTO PORCENTUAL DE LA INVERSIÓN EN CONSTRUCCIÓN

A precios corrientes - años fiscales

4.5

-1.3

-3.9-2.4

4.1

-1.2

-7.4

-4.6-6.3

-21.1

-13.8

4.7

-24.0

-18.0

-12.0

-6.0

0.0

6.0

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010r 2011pr – revisado

p – preliminar

por

cien

to

CRECIMIENTO PORCENTUAL DE LA INVERSIÓN EN CONSTRUCCIÓN

A precios constantes - años fiscales

-1.1

-4.6 -3.9

1.0

-6.8

-10.9

-7.6-9.4

-22.2

-14.9

2.2

-24.0

-21.0

-18.0

-15.0

-12.0

-9.0

-6.0

-3.0

0.0

3.0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010r 2011pr – revisado

p – preliminar

por

cien

to

Eliminando el efecto inflación. Base 1954=100

17.1

ptos

Valor de la Inversión en Maquinaria y Equipo Precios Corrientes

5,924.3

5,583.8

5,443.2

5,244.8

5,746.4

5,000

5,250

5,500

5,750

6,000

2007 2008 2009 r 2010 r 2011 p

Mill

ones

de

dóla

res

Años Fiscales

9.6%

p- preliminar

r- revisado

Exportaciones

72,906.2

76,613.1 74,213.2 74,509.1

78,041.1

60,000

65,000

70,000

75,000

80,000

2007 2008 2009 r 2010 r 2011 p

Mill

ones

de

dóla

res

Años Fiscales

87,835.1

91,340.5

88,303.8 88,653.8

93,293.8

80,000

85,000

90,000

95,000

100,000

2007 2008 2009 r 2010 r 2011 p

Mill

ones

de

dóla

res

Años Fiscales

Importaciones

p- preliminar r- revisado

4.7%

5.2%

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8

Ingreso Neto

El Ingreso Neto alcanzó $50,402.8 millones a precios corrientes, durante el año fi scal 2011.

Fuente Junta de Planifi cación

Ingreso Personal Disponible

El Ingreso Personal Disponible, el cual representa el total luego de deducir los pagos de contribuciones al gobierno fue $56,949.5 millones. Esto representó un crecimiento de 1.6 % para el año fiscal 2011, al compararlo con los estimados del año fiscal anterior.

Fuente Junta de Planifi cación

Producto Interno Bruto

El Producto Interno Bruto (PIB) se define como el producto bruto que se genera en Puerto Rico, ya sea por

fi rmas locales o extranjeras. En el fi scal 2011, el producto interno bruto (PIB) totalizó $98,757.0 millones a precios corrientes para un incremento de $1,609.7 millones ó 1.7%, respecto al año fi scal 2010.

Fuente Junta de Planifi cación

El PIB a precios reales refl ejó una disminución de $9.6 millones o 0.1%.

Fuente Junta de Planifi cación

Actividad Sectorial del Producto Interno Bruto

La manufactura continua siendo la piedra angular en el desarrollo económico del País. Con una proporción del producto interno bruto total de 48.6% en el año fi scal 2011, el producto interno bruto originado en el sector de la manufactura fue $47,837.9 millones, alcanzando un crecimiento de 3.1% ó $1,434.2 millones sobre el año fi scal 2010, cuando obtuvo $46,553.7 millones.

48,132.1

48,992.8 48,966.6 49,331.3

50,402.8

45,000

46,000

47,000

48,000

49,000

50,000

51,000

2007 2008 2009 r 2010 r 2011 p

Mill

ones

de d

ólar

es

Años Fiscales

Ingreso Neto

p- preliminar

r- revisado

2.2%2.2%

Ingreso Personal DisponiblePrecios Corrientes

48,751.9

53,074.7 55,087.5

56,042.3 56,949.5

40,000

45,000

50,000

55,000

60,000

2007 2008 2009 r 2010 r 2011 p

Mill

ones

de

dóla

res

Años Fiscales

1.6%

p- preliminar

r- revisado

p- preliminar

r- revisado

Producto Interno Bruto Precios Corrientes

88,404.5

92,605.7

95,369.8 97,147.3

98,757.0

80,000

85,000

90,000

95,000

100,000

2007 2008 2009r 2010r 2011p

Mill

ones

de

dóla

res

Años Fiscales

1.7%

p- preliminar

r- revisado

Producto Interno Bruto Precios Constantes

3.3

6.3

0.9 0.1

3.0

0.8

(0.2)

(2.4) (1.9) (1.9)

(0.9)(0.1)

-3.00

-1.00

1.00

3.00

5.00

7.00

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009r 2010r 2011p

Por c

ient

o

Años Fiscales

p- preliminar

r- revisado

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9

CAMBIO PORCENTUAL DEL PRODUCTO INTERNO BRUTO Y PRODUCTO INTERNO BRUTO POR SECTOR INDUSTRIAL PRINCIPAL(En millones de dólares - Años fiscales)

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009r 2010r 2011p

PRODUCTO INTERNO BRUTO 4.5% 5.9% 4.5% 4.0% 2.6% 4.8% 3.0% 1.9% 1.7%

Agricultura 10.3% 19.4% -0.8% 3.3% -16.6% 20.6% 9.3% 24.7% -5.2%

Minería 4.1% 4.7% 4.3% 5.4% 6.8% -8.1% -18.3% -11.2% -3.6%

Utilidades 4.7% 2.4% -2.7% 9.4% 6.6% -4.4% -7.1% 1.1% 0.6%

Construcción 8.0% 6.0% -3.8% -2.2% -4.3% 0.5% -12.4% -17.0% -6.0%

Manufactura 3.7% 5.1% 3.7% 3.2% 2.5% 6.9% 9.0% 6.1% 3.1%

Comercio al por mayor 3.8% 5.0% 3.8% 4.5% -2.3% 7.2% -3.6% 0.4% -0.3%

Comercio al detal 3.9% 6.5% 3.5% 4.4% -8.3% 2.2% -2.2% 2.5% 2.7%

Transportación y Almacenamiento 2.9% 7.0% 5.2% 4.6% -1.8% 1.0% -8.5% 1.7% -0.3%

Informática 3.5% 5.1% 5.3% 5.1% 20.3% -4.2% 2.7% 7.2% -0.6%

Finanzas y Seguros 3.5% 5.3% 3.3% 1.4% 6.4% 6.4% -28.3% 5.8% 1.7%

Bienes Raíces y Renta 5.7% 5.6% 12.0% 7.0% 28.7% 3.2% 4.8% -2.7% -1.8%

Servicios Profesionales Científicos y Técnicos 3.8% 6.9% 3.8% 4.6% -10.4% 1.5% -6.9% -0.8% 2.3%

Administración de Compañías y Empresas 4.0% 5.4% 3.6% 4.3% -2.4% 9.3% -15.7% 10.4% 11.3%

Servicios Administrativos y de Apoyo 0.1% 6.6% 3.4% 1.7% -9.9% 2.5% -2.7% 11.7% 11.0%

Servicios Educativos 5.4% 5.8% 2.3% 6.2% -18.4% 5.7% 4.0% 6.9% 0.0%

Servicios de Salud y Servicios Sociales 4.3% 5.7% 3.6% 4.4% -5.4% 5.3% 9.5% 3.1% 3.0%

Arte y Entretenimiento 189.6% -12.1% 198.8% 65.5% -66.3% -13.7% -14.9% 5.6% -5.3%

Alojamiento y Restaurantes 4.9% 5.5% 4.2% 5.7% -4.2% 1.9% -4.8% 2.5% 2.9%

Otros Servicios 4.6% 5.6% 2.5% 4.6% -11.4% -2.4% 7.4% 0.3% -0.8%

Gobierno 10.2% 6.3% 10.3% 3.4% 1.9% 2.1% 3.3% -7.7% -1.4%

Central (1) 0.1 0.1 0.1 0.0 0.0 0.0 0.0 (0.1) (0.0)

Municipios 6.5% 2.6% 8.9% 9.1% 6.9% 8.2% 4.9% 0.5% 1.3%

r- Cifras revisadas. p- Cifras preliminares.( ) Cifras negativas.(1) Incluye las agencias, la Universidad de Puerto Rico, la Corporación del Fondo del Seguro del Estado y la Autoridad de Carreteras y Transportación.

Fuente Junta de Planifi cación

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10

PARTIDA 2009r 2010r 2011p 2009r 2010r 2011p

PRODUCTO BRUTO TOTAL 62,598.1 63,058.2 64,106.2 1.5 0.7 1.7

GASTOS DE CONSUMO PERSONAL 55,533.1 57,170.1 58,889.6 1.9 2.9 3.0 Artículos duraderos 4,974.2 5,168.4 5,562.3 (3.6) 3.9 7.6 Artículos no-duraderos 22,087.7 22,954.3 23,825.2 1.2 3.9 3.8 Servicios 28,471.2 29,047.5 29,502.0 3.5 2.0 1.6

GASTOS DE CONSUMO DEL GOBIERNO 11,101.7 10,841.9 10,501.6 5.5 (2.3) (3.1) Central 8,536.8 8,129.8 7,795.0 4.0 (4.8) (4.1) Municipios 2,564.9 2,712.1 2,706.6 10.9 5.7 (0.2)

INVERSIÓN INTERNA BRUTA TOTAL 10,053.9 9,190.8 9,967.8 (11.6) (8.6) 8.5 Cambio en Inventarios 355.0 277.6 379.4 Inv Interna Bruta Capital Fijo 9,699.0 8,913.2 9,588.4 (11.6) (8.1) 7.6 Construcción 4,255.8 3,668.5 3,842.0 (21.1) (13.8) 4.7 Empresas privadas 1,922.9 1,830.6 1,801.7 (28.4) (4.8) (1.6) Empresas públicas 1,519.2 1,204.2 1,149.3 (9.0) (20.7) (4.6) Gobierno 813.7 633.7 891.0 (21.3) (22.1) 40.6 Central 415.6 353.0 565.4 (16.7) (15.1) 60.2 Municipios 398.2 280.7 325.6 (25.7) (29.5) 16.0

Maquinaria y Equipo 5,443.2 5,244.8 5,746.4 (2.5) (3.6) 9.6 Empresas privadas 5,237.9 5,053.0 5,515.8 (3.0) (3.5) 9.2 Empresas públicas 71.3 79.4 86.4 (13.9) 11.4 8.8 Gobierno 134.0 112.5 144.3 29.0 (16.1) 28.3 Central 85.9 64.1 95.3 48.2 (25.4) 48.7 Municipios 48.1 48.4 49.0 4.7 0.5 1.3

EXPORTACIONES NETAS (14,090.6) (14,144.8) (15,252.8) 4.3 (0.4) (7.8)

Ventas al Resto del Mundo 74,213.2 74,509.1 78,041.1 (3.1) 0.4 4.7 Gobierno Federal 1,786.6 1,825.8 1,765.3 12.4 2.2 (3.3) Otros no-residentes 72,426.7 72,683.2 76,275.8 (3.5) 0.4 4.9

Compras al Resto del Mundo 88,303.8 88,653.8 93,293.8 (3.3) 0.4 5.2 Gobierno Federal 374.1 345.0 357.3 7.8 (7.8) 3.6 Otros no-residentes 87,929.8 88,308.9 92,936.5 (3.4) 0.4 5.2r - revisado. p - preliminar.

Cambio del período anterior

(por ciento)

COMPONENTES DEL PRODUCTO BRUTO:AÑOS FISCALES A precios corrientes y millones de dólares

El consumo personal aumentó gracias al incremento en sus tres componentes.

Crecimiento en consumo de automóvilesnuevos (6.0%) y equipo del hogar (14.1%).

Consumo de carnes y productos (3.0%), frutas y vegetales (6.9%) y gasolina (25.4%).Renta de vivienda (2.3%), electricidad (4.3%), médicos (3.3%), servicios. misceláneos de salud (4.3%), hoteles (2.6%) y educación (0.7%).

Proyectos de energía renovable del sector privado y la inversión del sector

Edificios institucionales (61.5%). Construcción de carreteras, DTOP programa de bacheo y DRN proyectos de mitigacion y control de inundaciones.

Inversión en equipo y aparatos eléctricos (29.4%), vehículos de motor (4.4%) y acondicionadores de aire (40.6%).

Productos químicos (4.8%),farmacéuticos y medicinas (1.7%)

Productos químicos básicos (36.0%) y farmaceuticos y medicinas (5.2%)

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11

PARTIDA 2009r 2010r 2011p 2009r 2010r 2011p

PRODUCTO BRUTO TOTAL 6,514.6 6,293.9 6,201.5 (3.8) (3.4) (1.5)

GASTOS DE CONSUMO PERSONAL 9,283.6 9,393.1 9,534.0 (2.1) 1.2 1.5 Artículos duraderos 1,589.3 1,581.1 1,712.5 (0.7) (0.5) 8.3 Artículos no-duraderos 3,470.7 3,480.9 3,632.1 (5.1) 0.3 4.3 Servicios 4,223.6 4,331.1 4,189.4 0.1 2.5 (3.3)

GASTOS DE CONSUMO DEL GOBIERNO 1,866.5 1,803.8 1,718.7 2.5 (3.4) (4.7) Central 1,365.3 1,282.9 1,204.6 1.6 (6.0) (6.1) Municipios 501.1 520.9 514.0 5.1 3.9 (1.3)

INVERSIÓN INTERNA BRUTA TOTAL 1,470.7 1,372.6 1,530.9 (13.8) (6.7) 11.5 Cambio en Inventarios 42.7 40.0 69.8 Inv Interna Bruta Capital Fijo 1,428.0 1,332.6 1,461.1 (12.5) (6.7) 9.6 Construcción 494.8 421.2 430.3 (22.2) (14.9) 2.2 Empresas privadas 223.6 210.2 201.8 (29.5) (6.0) (4.0) Empresas públicas 176.6 138.3 128.7 (10.3) (21.7) (6.9) Gobierno 94.6 72.8 99.8 (22.5) (23.1) 37.2 Central 48.3 40.5 63.3 (17.9) (16.1) 56.3 Municipios 46.3 32.2 36.5 (26.8) (30.4) 13.1

Maquinaria y Equipo 933.1 911.4 1,030.8 (6.3) (2.3) 13.1 Empresas privadas 898.0 878.0 989.5 (6.8) (2.2) 12.7 Empresas públicas 12.2 13.8 15.5 (17.2) 12.9 12.3 Gobierno 23.0 19.5 25.9 23.9 (14.9) 32.4 Central 14.7 11.1 17.1 42.5 (24.4) 53.5 Municipios 8.2 8.4 8.8 0.6 1.9 4.5

EXPORTACIONES NETAS (6,106.2) (6,275.6) (6,582.1) 2.1 (2.8) (4.9)

Ventas al Resto del Mundo 6,654.5 6,361.3 6,486.6 (8.1) (4.4) 2.0 Gobierno Federal 298.7 300.0 285.8 8.1 0.4 (4.7) Otros no-residentes 6,355.8 6,061.4 6,200.8 (8.8) (4.6) 2.3

Compras al Resto del Mundo 12,760.7 12,636.9 13,068.7 (5.3) (1.0) 3.4 Gobierno Federal 62.5 56.7 57.8 3.6 (9.4) 2.1 Otros no-residentes 12,698.2 12,580.2 13,010.8 (5.4) (0.9) 3.4r - revisado. p - preliminar

CRECIMIENTO PORCENTUAL DE LOS COMPONENTES DEL PRODUCTO BRUTO REALAños fiscales y precios constantes (1954=100)

Cambio del período anterior(por ciento)

El consumo personal aumentó gracias al incremento en dos de sus tres componentes.Crecimiento en consumo de muebles del hogar(10.6%) equipo del hogar (12.7%) y radios, Ropa (1.1%), zapatos (21.8%)juguetes y efectos deportivo(2.7%) y gasolina (7.9%).

Incremento en sus dos componentes (construcción y maquinaria y equipo).

Sector Gobierno tanto a nivel central como municipios.

Inversión en equipo y aparatos eléctricos (29.9%), vehículos de motor (4.0%) y acondicionadores de aire (41.0%).

Mercancía ajustada y transportacion.

Primer crecimiento positivo en siete años y el mayor en doce años.

Mayor crecimiento en ocho años.

Mayor crecimiento en ocho años.

Mayor crecimiento en tres años.

Ambos componentes(exportaciones e importaciones) crecieron significativamente.

Mercancía ajustada,transportación y rendimiento de capital.

Fuente Junta de Planifi cación

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12

Indicadores Económicos MensualesDatos recopilados al 24 de abril de 2012Año Fiscal 2012

Mercado Laboral

La Encuesta de Vivienda del Departamento del Trabajo y Recursos Humanos refl ejó que, el mercado laboral en Puerto Rico registró un aumento en los nueve (90 meses transcurridos del año fi scal 2012. El número total de personas empleadas ajustado estacionalmente durante el período de julio a marzo del año fiscal 2012 alcanzó un promedio de 1,086,000 personas, lo que representó un crecimiento de 0.5%, en relación con el mismo período del año fi scal 2011. Este es el primer incremento desde el año fi scal 2007, respecto al período de julio a marzo.

Fuente: Encuesta de Vivienda, Departamento del Trabajo y Recursos Humanos

El número de personas con empleo por cuenta propia aumentó 3.2%, al totalizar 168,000 personas.

Fuente: Encuesta de Vivienda, Departamento del Trabajo y Recursos Humanos

En la Encuesta de Establecimientos, el empleo asalariado no agrícola ajustado estacionalmente alcanzó la cifra de 924,100 personas en el período de julio a marzo del año fi scal 2012, de un total de 923,400 personas empleadas en el mismo período del año fi scal 2011. Esto representó un aumento de 0.1%, respecto al mismo período del año fi scal anterior. Es importante señalar que no se han refl ejado aumentos en el empleo durante este período desde el año fi scal 2005.

Fuente: Encuesta de Establecimientos, Departamento del Trabajo y Recursos Humanos

El grupo trabajador ajustado estacionalmente durante el período de julio a marzo del año fi scal 2012 registró una reducción de 0.3%, cuando alcanzó un total de 1,282,000 personas, en relación al mismo período del año fi scal anterior. La tasa de participación totalizó 40.3%, lo que representó una disminución de 1.1 puntos porcentuales en los primeros nueve meses del presente año fi scal. Mientras, la tasa de desempleo ajustada estacionalmente registró un nivel de 15.3%, lo que equivale a una disminución de 0.7 puntos porcentuales, al compararla con el período de julio a marzo del año fi scal 2011.

Fuente: Encuesta de Vivienda, Departamento del Trabajo y Recursos Humanos

1,267 1,218 1,182 1,109 1,080 1,086

0

200

400

600

800

1,000

1,200

1,400

2007 2008 2009 2010 2011 2012

Mile

s de

per

sona

s

Empleo Promedio TotalAjustado Estacionalmente

Años Fiscalesjulio a marzo

193180 175 166 163 168

020406080

100120140160180200

2007 2008 2009 2010 2011 2012

Mile

s de

per

sona

s

Empleo por su Cuenta Años Fiscalesjulio a marzo

Empleo Asalariado No AgrícolaAjustado Estacionalmente

Años Fiscalesjulio a marzo

Cambio porcentual anual

-1.5 -1.1-2.4

-5.7

-2.3

0.1

-10.0

-8.0

-6.0

-4.0

-2.0

0.0

2.0

4.0

6.0

2007 2008 2009 2010 2011 2012

Por ciento

10.3 11.013.0

15.8 16.0 15.3

0.0

2.0

4.0

6.0

8.0

10.0

12.0

14.0

16.0

18.0

2007 2008 2009 2010 2011 2012

Tasa de DesempleoAjustado Estacionalmente

Años Fiscalesjulio a marzo

Porc

ient

o

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13

Ingresos Netos al Fondo General y Recaudos del IVU

En el período de julio a febrero del año fi scal 2012, los ingresos netos al fondo general totalizaron $4,947.4 millones. Mientras, en el mismo período del año fi scal anterior los recaudos fueron $4,296.2 millones, lo que representó un incremento de 15.2%.

Fuente: Departamento de Hacienda

Igualmente, se registró un aumento en los recaudos del impuesto sobre ventas y uso estatal (IVU) de 2.4% en los primeros ocho meses del año fi scal 2012, al compararlo con el mismo período del año fi scal anterior.

Fuente: Departamento de Hacienda

Número y Valor de los Permisos de Construcción ExpedidosEl número total de permisos de construcción expedidos durante el período de julio a abril del año fi scal 2011, refl ejó una merma de 15.0%, respecto al mismo período del año fi scal 2010. De igual forma, el número de permisos de construcción públicos y privados registró bajas de 8.6 y 15.3%, respectivamente.

El valor de los permisos de construcción medidos en millones de dólares, durante el mencionado período del año fi scal 2011 registró una disminución de 15.7%, respecto al período de julio a abril del año fiscal anterior. El valor de los permisos de construcción públicos disminuyó 27.4% y en el privado mermó 11.5%.

El número de nuevas unidades de vivienda durante el período de julio a abril del año fiscal 2011 disminuyó 2.4%, al compararse con similar período del año fiscal 2010.

El valor de las nuevas unidades de v iv ienda durante el período de julio a abril del año fiscal 2011 fue $245.9 millones, en comparación con el mismo período del año fiscal 2010 que fue $235.3 millones. Esto representó un alza de 4.5%. El valor de las nuevas unidades de vivienda públicas disminuyó 68.0%. Mientras el valor de las nuevas unidades de vivienda privadas aumentó 8.4%.

Fuente: Junta de Planifi cación

Producción y Ventas de Cemento

Durante el período de julio a marzo del año fi scal 2012, la producción de cemento totalizó 12,527 miles de sacos de 94 libras. Esto representó un alza de 4.1%, respecto al mismo período del año fi scal anterior.

Igualmente, las ventas de cemento alcanzaron la cantidad de 13,918 miles de sacos de 94 libras, lo que equivale a un incremento de 5.3%, al compararlo con el mismo período del año fi scal anterior.

Ingresos Netos al Fondo General

4,786.44,481.0 4,296.2

4,947.4

0

1,000

2,000

3,000

4,000

5,000

6,000

2009 2010 2011 2012

Mile

s de

dól

ares

Años Fiscalesjulio a febrero

759,900 733,127 737,870 748,915 767,061

0

150,000

300,000

450,000

600,000

750,000

900,000

2008 2009 2010 2011 2012

Mile

s de

dól

ares

Recaudos del Impuesto sobre Ventas y Uso (IVU)Años Fiscalesjulio a febrero

0

10

20

30

40

50

2006 2007 2008 2009 2010 2011

36.6

28.1

30.9

3.7

12.1 3.

9

Mill

ones

de d

ólar

es0

300

600

900

1,200

2006 2007 2008 2009 2010 2011

1,03

0.8

769.

4

726.

9

390.

8

235.

3

245.

9

Millo

nes

de d

ólar

es

Valor de Nuevas Unidades de Vivienda julio a abril

Valor de Nuevas Unidades de Vivienda Públicas

julio a abril

0

300

600

900

1,200

2006 2007 2008 2009 2010 2011

994.

2

741.

3

696.

0

387.

1

223.

2

242.

0

Mill

ones

de d

ólar

es

Valor de Nuevas Unidades de Vivienda Privadasjulio a abril

Años Fiscales

Años Fiscales

Años Fiscales

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14

Fuente: Banco Gubernamental de Cemento

Generación y Consumo de Energía Eléctrica

Durante los meses de julio a febrero del año fi scal 2012, la generación de energía eléctrica refl ejó una disminución de 2.7%. Para dicho período, el consumo de energía eléctrica alcanzó 12,124.8 millones de kilovatios/hora mientras, en el mismo período del año fi scal 2011 fue 12,442.9 millones de kilovatios/hora. Esto representó una merma de 2.6%, en relación al mismo período del año fi scal 2011.

De este total, el consumo de energía eléctrica industrial registró una disminución de 4.7%. Mientras, que el consumo de energía eléctrica comercial decreció 1.4%, con relación al mismo período del año fi scal anterior. Igualmente, el consumo de energía eléctrica residencial disminuyó 3.2% en el período de julio a febrero del año fi scal 2012.

Fuente: Autoridad de Energía Eléctrica

Fuente: Autoridad de Energía Eléctrica

Comercio Exterior

En el sector externo de la economía durante el período de julio a diciembre del año fi scal 2012, el valor de las exportaciones registradas disminuyó 19.9%, en comparación con el mismo período del año fi scal 2011. Las importaciones registradas incrementaron 11.3%, respecto al mismo período del año fi scal 2011.

Fuente: Junta de Planifi cación

Ventas al Detalle

En el sector comercial, la cifra acumulada de las ventas al detalle durante los meses de julio a febrero del año fi scal 2012 alcanzó la cantidad de $24,006.5 millones. Esto representó un incremento en las ventas de 2.7%, al compararlo con el mismo período del año fi scal 2011. Las tiendas de ropa para damas y las ventas de vehículos de motor son los establecimientos de mayor aumento. Los mismos fueron 42.9 y 34.3%, respectivamente, con relación al mismo período del año fi scal 2011.

0

4,000

8,000

12,000

16,000

20,000

24,000

28,000

32,000

2007 2008 2009 2010 2011 201230

,129

26,6

79

20,5

38

14,9

21

13,9

19

14,6

52Mile

s de

Sac

os 9

4 lb

s.

Ventas de CementoAños Fiscalesjulio a marzo

0

4,000

8,000

12,000

16,000

20,000

24,000

28,000

2007 2008 2009 2010 2011 2012

26,5

08

24,8

78

19,7

48

14,6

75

12,0

29

12,5

27Mile

s de

Sac

os 9

4 lb

s.

Producción de CementoAños Fiscalesjulio a marzo

16,738.0 16,133.9 15,218.0 15,690.2 15,194.2 14,787.9

0

2,000

4,000

6,000

8,000

10,000

12,000

14,000

16,000

18,000

2007 2008 2009 2010 2011 2012

Mill

ones

de K

ilova

tios

/ hor

a

Generación de Energía Eléctricajulio a febrero

Años Fiscales

13,801.6 13,227.4 12,510.7 12,765.7 12,442.9 12,124.8

0

2,000

4,000

6,000

8,000

10,000

12,000

14,000

16,000

2007 2008 2009 2010 2011 2012

Mill

ones

de K

ilova

tios

/ hor

a

Consumo de Energía Eléctrica Total

julio a febrero

0

5,000

10,000

15,000

20,000

25,000

30,000

35,000

40,000

2007 2008 2009 2010 2011 2012

28,2

59.8

30,8

06.7

30,6

53.7

29,5

73.3

36,4

71.4

29,2

11.3

Mill

ones

de d

ólar

es

Exportaciones Años Fiscales

julio a diciembre

0

5,000

10,000

15,000

20,000

25,000

2007 2008 2009 2010 2011 201222

,699

.3

22,3

50.3

20,8

44.1

20,3

06.5

20,9

24.9

23,2

85.4

Mill

ones

de d

ólar

es

Importaciones Años Fiscales

julio a diciembre

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Fuente: Compañía de Comercio y Exportaciones

Registro y Ocupación Turística

El número de personas registradas en hoteles y paradores durante los siete (7) meses transcurridos del año fi scal 2012 aumentó 7.6%, al compararse con el mismo período del año fi scal 2011. De un total de 1,181,656 personas registradas en el período de julio a enero del año fi scal 2011 aumentó a 1,271,736 personas registradas en el mismo período del presente año fi scal.

Fuente: Compañía de Turismo

Para los meses de julio a enero del año fiscal 2012, el registro de personas residentes y el de no residentes en hoteles y paradores aumentó 11.4 y 5.5%, respectivamente, en relación al mismo período del año fi scal 2011.

Fuente: Compañía de Turismo

El número de personas registradas en hoteles durante los meses de julio a enero del año fi scal 2012 se pudo observar un alza de 8.3%, en comparación al mismo período del año fi scal anterior. El registro de personas residentes en hoteles aumentó 13.5% y el de los no residentes 5.7%, en relación con los mismos meses del año fi scal 2011.

Fuente: Compañía de Turismo

El registro de personas en los paradores durante los siete (7) meses transcurridos del año fiscal 2012, se redujo 3.1%. El registro de los residentes y los no residentes disminuyó 2.5% y 5.6%, respectivamente en relación con el mismo período del año fiscal anterior.

23,331.6 23,468.4 23,521.9 23,034.1 23,367.0 24,006.5

0.0

4,000.0

8,000.0

12,000.0

16,000.0

20,000.0

24,000.0

28,000.0

2007 2008 2009 2010 2011 2012

Mill

ones

de d

ólar

es

Ventas al DetalleAños Fiscalesjulio a febrero

0

200,000

400,000

600,000

800,000

1,000,000

1,200,000

1,400,000

2007 2008 2009 2010 2011 2012

1,132,399 1,117,230 1,091,768 1,147,082 1,181,6561,271,736

Per

sona

s

Personas Registradas Hoteles y Paradores

Años Fiscalesjulio a enero

0

100,000

200,000

300,000

400,000

500,000

2007 2008 2009 2010 2011 2012

383,

963

398,

331

392,

177

415,

509

426,

693

475,

289

Per

sona

s

0

150,000

300,000

450,000

600,000

750,000

900,000

2007 2008 2009 2010 2011 2012

748,

436

718,

899

699,

591

731,

573

754,

963

796,

447

Per

sona

s

Residentes Registrados en Hoteles y Paradores

Años Fiscalesjulio a enero

No Residentes Registrados en Hoteles y Paradores

Años Fiscalesjulio a enero

0

200,000

400,000

600,000

800,000

1,000,000

1,200,000

1,400,000

2007 2008 2009 2010 2011 2012

1,051,417 1,041,275 1,023,724 1,075,142 1,114,1831,206,329

Per

sona

s

Personas Registradas en HotelesAños Fiscales

julio a enero

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Volumen IV Número 5 Actividad SocioEconómica de Puerto Rico

Junta de Planifi cación de Puerto RicoPrograma de Planifi cación Económica y Social www.jp.pr.gov

16

La tasa de ocupación en hoteles y paradores promedió 64.2% durante el período de julio a enero del año fi scal 2012. Esto representó 1.2 puntos porcentuales más que la tasa registrada en el mismo período del año fi scal anterior.

Fuente: Compañía de Turismo

La tasa de ocupación en hoteles promedió 66.1% durante los meses de julio a enero del año fiscal 2012, representando un aumento de 1.1 puntos porcentuales, respecto al mismo período del año fiscal anterior.

Fuente: Compañía de Turismo

La tasa de ocupación en paradores promedió 33.5%, refl ejando un alza de 0.5 puntos porcentuales, respecto al mismo período del año fi scal 2011.

Quiebras

Durante el período de julio a marzo del año fi scal 2012, las quiebras radicadas en Puerto Rico disminuyeron 11.5%, con relación al mismo período del año fi scal 2011.

Fuente: Corte de Quiebras Federal, Distrito de Puerto Rico

Las quiebras radicadas bajo el Capítulo 13 (ajuste individual de deudas) y el Capítulo 7 (liquidación total) disminuyeron 12.5 y 11.5%, respectivamente, con relación al mismo período del año f iscal anterior. Sin embargo, las quiebras radicadas bajo el Capítulo 11 (reorganización), y Capítulo 12 (agricultores y pescadores) aumentaron 30.8 y 9.7%, respectivamente.

Fuente: Corte de Quiebras Federal, Distrito de Puerto Rico

Índice de Precios al Consumidor

En el período de julio a marzo del año fi scal 2012, el Índice de Precios al Consumidor que prepara el Departamento del Trabajo y Recursos Humanos registró un nivel de precios de 114.3 puntos. Esto representó un aumento de 3.0%, respecto al mismo período del año fi scal 2011.

0.0%

10.0%

20.0%

30.0%

40.0%

50.0%

60.0%

70.0%

2007 2008 2009 2010 2011 2012

65.5% 64.7% 61.4% 64.1% 63.0% 64.2%

Tasa de Ocupación en Hoteles y ParadoresAños Fiscalesjulio a enero

Por

cie

nto

0.0%

10.0%

20.0%

30.0%

40.0%

50.0%

60.0%

70.0%

80.0%

90.0%

2007 2008 2009 2010 2011 2012

67.2% 66.7% 63.4% 66.0% 65.0% 66.1%

Por

cie

nto

Tasa de Ocupación en HotelesAños Fiscalesjulio a enero

0

1,000

2,000

3,000

4,000

5,000

6,000

7,000

8,000

9,000

10,000

2008 2009 2010 2011 2012

6,047

7,327

8,5479,270

8,207

Núm

ero

Quiebras en Puerto Ricojulio a marzo

0900

1,8002,7003,6004,5005,4006,300

2008 2009 2010 2011 2012

4,50

8

5,17

8

5,90

9

5,87

2

5,13

8

Núm

ero

Quiebras en Puerto RicoCapítulo 13julio a marzo

0400800

1,2001,6002,0002,4002,8003,2003,600

2008 2009 2010 2011 2012

1,34

0

1,83

0

2,51

5 3,23

7

2,86

5

Núm

ero

048

12162024283236

2008 2009 2010 2011 2012

16 11 9

31

34

Núm

ero

Quiebras en Puerto RicoCapítulo 7julio a marzo

0306090

120150180

2008 2009 2010 2011 2012

82

111

114

130 17

0

Núm

ero

Quiebras en Puerto RicoCapítulo 11julio a marzo

Quiebras en Puerto RicoCapítulo 12julio a marzo

Años FiscalesAños Fiscales

Años FiscalesAños Fiscales

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Fuente: Departamento del Trabajo y Recursos Humanos

Proyecciones Macroeconómicas para los Años Fiscales 2012-2013En esta sección se presentan las proyecciones económicas de Puerto Rico para los años fi scales 2012 y 2013 de acuerdo con los resultados estimados por los modelos econométricos de la Junta de Planifi cación. Las mismas toman en consideración los elementos a corto plazo que podrían afectar la ejecución de la economía de la Isla. Debido a que la economía de Puerto Rico es una relativamente pequeña y considerablemente abierta, la misma es muy propensa a cambios que surjan no solamente en Estados Unidos, sino también en el entorno internacional.

Supuestos Principales Entre los supuestos principales de las proyecciones llevadas a cabo se consideraron aquellos factores actuales y prospectivos cuyos movimientos puedan incidir de alguna manera en la actividad económica de Puerto Rico. Los principales supuestos son:

La Economía Mundial La economía de Estados Unidos Los precios del petróleo Las exportaciones de mercancía ajustada Los gastos de visitantes La inversión en construcción La inversión en maquinaria y equipo Las transferencias federales a las personas Plan de Estímulo Criollo (PEC) Alianzas Público Privadas (APP) Medidas Impositivas American Recovery Reinvestment Act 2009 (ARRA)

Reforma Contributiva Reducción en la aportación del Seguro Social

Economía Mundial

La recuperación mundial está amenazada por una agudización de las tensiones en la Zona del Euro y debilidades de otras regiones. Las condiciones fi nancieras se han deteriorado, las perspectivas de crecimiento se han debilitado y los riesgos a la baja se han intensifi cado. Según, las proyecciones, el producto mundial se expandirá 3.3% en 2012, lo que representa alrededor de un 0.75 de punto porcentual menos de lo proyectado en las Perspectivas de la Economía Mundial de septiembre de 2011. Esto se debe a que se prevé que la economía de la Zona del Euro sufrirá una recesión leve en 2012; como consecuencia del aumento de los rendimientos de los bonos soberanos, los efectos del proceso de eliminación de la deuda de los bancos en la economía real y el impacto de una consolidación fiscal adicional. Se prevé que el crecimiento de las economías emergentes y en desarrollo se desacelerarán debido al deterioro del entorno externo y a un debilitamiento de la demanda interna. El desafío de política económica es restablecer la confi anza y poner fi n a la crisis en la Zona del Euro, para lo cual las políticas han de apoyar el crecimiento y al mismo tiempo sustentar el ajuste, contener el desapalancamiento y proporcionar más liquidez y expansión monetaria. En otras grandes economías avanzadas, los objetivos básicos de las políticas son corregir los desequilibrios fi scales a mediano plazo, así como sanear y reformar los sistemas fi nancieros, al tiempo que se mantiene la recuperación. En las economías emergentes y en desarrollo, las políticas a corto plazo deben centrarse en cómo se ha de responder a la moderación del crecimiento interno y a la desaceleración de la demanda externa proveniente de las economías avanzadas.

De acuerdo, con las proyecciones, la actividad mundial crecerá aproximadamente 3.3% en el 2012 y se proyecta un crecimiento de 3.9% para el año 2013. Las economías avanzadas se espera experimenten un crecimiento de 1.2% en el 2012 y de 1.9 en el año 2012. En las economías emergentes, el crecimiento del Producto Interno Bruto real está previsto en 5.4 en el 2012 y de 5.9 para el 2013.

103.7 107.9 109.3 110.7 114.3

0.0010.0020.0030.0040.0050.0060.0070.0080.0090.00

100.00110.00120.00

2008 2009 2010 2011 2012

3.2%

Índice de Precios al ConsumidorAños Fiscales julio a enero

Base 2006

Pun

tos

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Fuente: Fondo Monetario Internacional

Economía de Estados Unidos

El Negociado de Análisis Económico del Departamento de Comercio Federal informó que, el segundo estimado del Producto Bruto Interno refl ejó un crecimiento de 3.0% para el cuarto trimestre de 2011, con relación al tercer trimestre de 2011, cuando aumentó 1.8%. Durante el año natural 2011, la economía de Estados Unidos creció 1.7%, tras aumentar 3.0% en el 2010 y luego de contraerse 3.5% en el 2009.

El est imado para el cuarto tr imestre de 2011 mantiene la economía de Estados Unidos con un ritmo de crecimiento estable. El informe del segundo estimado del Producto Interno Bruto está basado en información disponible para la estimación del informe adelantado y publicado en enero, la cual fue 2.8%.

Los factores que contribuyeron al crecimiento del Producto Interno Bruto durante el cuarto trimestre, obedecieron a los incrementos registrados en los gastos de consumo personal, los cuales representan dos terceras parte de la economía de Estados Unidos, aumentando 2.1%, con respecto al trimestre anterior, el cual mostró un crecimiento de 1.7%. Dentro de estos gastos, los de bienes duraderos aumentaron 15.3%, después de subir 5.7% el trimestre anterior. Los bienes no duraderos crecieron 0.4%, tras la baja de 0.5 % en el tercer trimestre de 2011. Los relacionados a los servicios ascendieron 0.7%, luego de incrementarse 1.9% el trimestre anterior.

La inversión privada, mostró un ascenso de 20.6%, tras el crecimiento de 1.3% en el trimestre anterior.Dentro de este componente, la invers ión no residencial ascendió 2.8%, luego de crecer 15.7%

en el tercer trimestre. La inversión en estructuras bajó 2.6%. Sin embargo, en equipos y programados aumentó 4.8%. Por otro lado, la inversión residencial registró un incremento de 11.5%, luego del alza de 1.3% en el tercer t r imestre de 2011. Las exportaciones registraron un ascenso de 4.3% en el cuarto trimestre de 2011 y las importaciones reflejaron un crecimiento de 3.8%. Los gastos de consumo del gobierno federal disminuyeron 6.9% con relación al tercer trimestre de 2011. Dentro de estos, los gastos relacionados con la defensa nacional decrecieron 12.1%, luego del alza 5.0% el trimestre anterior. Los gastos no relacionados con la defensa nacional aumentaron 4.4%, luego de disminuir 3.8% en el tercer trimestre de 2011.

La economía de Estados Unidos en el año 2011 cerró con un crecimiento de 2.6% en el Producto Interno Bruto, en términos del año fi scal de Puerto Rico. En el año fi scal 2010 creció un leve 0.3%. De acuerdo a las proyecciones de Global Insight (GI), las perspectivas para el Producto Interno Bruto Real indican un crecimiento de 1.8% para el año 2012, y para el año 2013 el crecimiento sería de 2.1%.

Fuente: Negociado de Análisis Económico, Departamento de Comercio Federal y Global Insight (GI)

Tasa de Interés

La tasa primaria de interés en los bancos comerciales mantiene la política monetaria del Banco de la Reserva Federal, de mantener las tasas de fondos federales intactas, se mantiene a 3.25% por los próxinos dos (2) años fi scales de Puerto Rico. Según, Global Insight, se proyecta que esta tasa se mantenga en 3.25% tanto para el año fi scal 2012 y como para el año fi scal 2013.

Años Naturales

5.2

3.0

-1.1

5.23.8 3.3 3.9

2.7

0.6

-3.4

3.21.6 1.2 1.9

8.3

6.0

1.7

7.36.2

5.4 5.9

-5.0

-3.0

-1.0

1.0

3.0

5.0

7.0

9.0

11.0

2007 2008r 2009 2010 2011 2012* 2013*

Por ciento

Mundo Economías Avanzadas Economías Emergentes Tendencia (Mundo)

2.81.9 1.8

-3.4

0.3

2.6 1.8 2.1

-10.0-8.0-6.0-4.0-2.00.02.04.06.08.0

10.0

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012* 2013*

Años Fiscales PR

* - Proyectado

Por ciento

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Fuente: Banco de la Reserva Federal

Precios del Petróleo

Los confl ictos en el Oriente Medio y en la parte norte de África, lugares donde se produce una gran cantidad del crudo mundial, inducen a variaciones en el precio actual y futuro del barril de petróleo. Las consecuencias de una grave interrupción en el suministro petrolero ponen en riesgo la recuperación de la economía a nivel mundial. Históricamente, el precio del petróleo ha tenido un impacto negativo en la economía mundial, y más aún, en los países que no producen petróleo y no tienen fuentes alternas de generación de energía.

Nuestra Isla no produce petróleo y tiene una economía de consumo de energía menos diversifi cada que la de Estados Unidos, por lo que nos hace más vulnerables a los cambios en el precio del barril de petróleo y a cualquier confl icto en que estén envueltos los países productores del mismo. La economía de Puerto Rico se ha visto afectada por incrementos significativos en el precio del barril de petróleo y sus derivados, que han provocado períodos de recesión económica. Además, un aumento en el precio del petróleo produce cambios en el nivel general de precios, afectando los costos en el proceso de producción debido a precios consistentemente más altos en las materias primas, alimentos, la energía eléctrica y productos derivados del petróleo, que como consecuencia aumentan la infl ación.

Los principales tipos de petróleo que marcan los precios de referencia en los mercados mundiales son: el Brent y el West Texas Intermediate (WTI). El Brent se toma como referencia en los mercados Europeos, mientras el West Texas Intermediate es el referente a los precios del petróleo en los Estados Unidos. De acuerdo con

Global Insight, las proyecciones del precio promedio del barril de petróleo de West Texas Intermediate en términos de los años fi scales 2012 y 2013 de Puerto Rico son; $97.90 y $108.10, respectivamente.

Fuente: Global Insight

Estas cifras representan un alza de 9.5% para el año 2012 y un crecimiento de 10.5% para el año fi scal 2013. Es importante señalar, que este es el precio promedio en términos de los años fi scales de Puerto Rico. Durante el año natural, el precio diario puede llegar o sobrepasar $100.00 pero para los estimados de las proyecciones económicas se toma en consideración solamente el promedio del año fi scal de Puerto Rico. Cualquier cambio referente a la situación que está ocurriendo tanto en el Oriente Medio como en el norte de África, tienen el potencial de subir los precios del petróleo y afectar negativamente estas proyecciones.

Exportaciones de Mercancía Ajustada

El valor de las exportaciones de mercancía ajustada en el año fiscal 2011 fue $71,344.4 millones, un incremento de 5.8% sobre el año fi scal 2010. En términos absolutos, esto significa un aumento de $3,931.1 millones.

Las exportaciones se estiman de acuerdo a la tendencia del crecimiento proyectado de la economía de Estados Unidos, considerando la demanda por bienes que se espera genere la misma. Para el año fi scal 2012 se proyectó un total de $73,808.0 millones en las exportaciones de mercancías ajustadas y $75,825.0 mil lones para el año f iscal 2013, cifras que representan crecimientos de 3.5 y 2.7%, respectivamente.

Años Fiscales PR

* - Proyectado

Por ciento

Dólares/bl.

Años Fiscales PR

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Fuente: Junta de Planifi cación

Gastos de Visitantes

El gasto de visitantes no residentes en Puerto Rico, totalizó $3,142.8 millones durante el año fi scal 2011, registrando una merma de 2.1%, con relación al año fi scal anterior, el cual fue $3,210.7 millones. Se proyecta que el gasto de visitantes para el año fi scal 2012 sea $3,171.0 millones, con un crecimiento de 0.9%, con respecto al año fi scal 2011. Para el año fi scal 2013 se espera alcance $3,208.0 millones representando un alza de 1.2%.

Fuente: Junta de Planifi cación

Construcción

La construcción es uno de los sectores fundamentales de la economía puertorriqueña. La inversión en construcción, la cual se refi ere a la construcción nueva realizada por las empresas privadas y el gobierno estatal y municipal, es un componente sumamente importante en el desarrollo económico de cualquier país, a corto y largo plazo.

Después de seis (6) años que la industria de la Construcción estuvo experimentando crecimientos negativos en la economía para el pasado año fi scal 2011, hubo un crecimiento positivo en la inversión en construcción. Para el año fi scal 2011 las obras en construcción alcanzaron la cifra de $3,842.0 millones. Esto representó un alza de $173.5 millones ó 4.7% al compararse al año fi scal 2010, cuando alcanzó la cifra de $3,668.5 millones. Este crecimiento se debió a los proyectos de energía renovable que llevo a cabo el sector privado y la inversión realizada por parte del sector público.

La actividad en la inversión en obras de construcción privada en términos generales, totalizan $1,801.7 millones para el año fi scal 2011, esto refl ejó una baja de 28.9 ó 1.6%.

Se estima que para el año fi scal 2012, la inversión en construcción en términos reales sea de $452.0 millones, y 5.0%. A precios corrientes, se proyectó un valor de $4,166.0 millones con 8.4%. Para el año fi scal 2013, se estimó una inversión en construcción de $496.0 millones en términos reales un aumento de 9.7%. A precios corrientes, se proyectó un total de $4,707.0 millones esto representa un crecimiento de 13.0%.

Fuente: Junta de Planifi cación

Maquinaria y Equipo

La inversión y maquinaria y equipo se defi ne como las compras en maquinaria y equipo realizadas por las empresas privadas, el gobierno estatal y municipal que serán utilizadas en la formación de capital. Las empresas privadas son las que principalmente llevan a cabo la mayor parte de la inversión en maquinaria. En el año fi scal 2011 esta variable en términos reales totalizó $1,030.8 millones con un aumento de 13.1 %. A precios corrientes, alcanzó $5,746.4 millones representando un crecimiento de 9.6 %.

Años Fiscales

r – RevisadoP - Preliminar

Por ciento

Años Fiscales

r – RevisadoP - Preliminar

Por ciento

Años Fiscales

-4.6 -6.3

-21.0

-13.8

4.78.4

13.0

-26-21-16-11-6-149

1419

2007 2008 2009r 2010r 2011p 2012* 2013*

Por Ciento

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En términos nominales, las perspectivas para esta variable son $6,228.0 millones y un crecimiento de 8.4% para el año fiscal 2012 y $6,367.0 millones, con un aumento de 2.2% para el año fiscal 2013. A precios constantes, para el año fiscal 2012 los valores alcanzan un total de $1,086.0 millones con un alza de 5.4%; y para el año fiscal 2013 se estima en $1,099.0 millones representando un crecimiento de 1.2%.

Transferencias Federales a las Personas

Las transferencias federales por su magnitud desempeñan un papel importante en la economía de la Isla. Su impacto se canaliza a través de fondos destinados a mejores servicios, desarrollo de infraestructura y mejoras en los niveles de educación y de la calidad de vida en general. Estas constituyen un importante flujo de fondos del exterior en el sistema económico de Puerto Rico. En el año fi scal 2011 las transferencias federales a las personas en Puerto Rico registraron un total de $15,178.5 millones, representando un aumento de 1.5% y crecimiento absoluto de $218.9 millones.

Las perspectivas para los años fi scales 2012 y 2013 son de $14,754.0 y $14,879.0 millones, un decrecimiento de 2.8 y un aumento de 0.8%, respectivamente.

Perspectivas Económicas Para los Años Fiscales 2011-2012 En el Contexto de su Tendencia Histórica

La economía de Puerto Rico registró una contracción real de 1.5% en el año fiscal 2011, al alcanzar el valor de $6,201.5 millones. Esto representa 1.9% de aumento respecto al año fi scal 2010 que registró una baja de 3.4%. Entre los factores que infl uyeron en la recuperación de nuestra economía están: los gastos de consumo personal y la inversión en construcción y en maquinaria y equipo. A precios corrientes, el producto bruto alcanzó $64,106.2 millones, y creció 1.7% con respecto al año fi scal 2010.

Producto Bruto

La proyección del Producto Bruto Real de Puerto Rico para el año fiscal 2012 es de un crecimiento de 0.9% para un valor $6,256.0 millones y un crecimiento de 1.1% con un valor de $6,324.0 millones en el 2013. Este crecimiento en nuestra economía está influenciado por el aumento en la inversión en construcción y maquinaria y equipo.

También, por el impacto de las diferentes medidas económicas realizadas por esta administración, tanto estatal como federal, en las cuales están incluidos los fondos de ARRA, el PEC, las APP y la Reforma Contributiva, la cual impacta significativamente el ingreso personal disponible y a su vez al consumo personal, redundando en un incremento en la actividad productiva.

Fuente: Junta de Planifi cación

En términos de precios corrientes, los valores estimados para los respectivos años fi scales 2012 y 2013 son: $66,415.0 y $69,321.0 millones, con crecimientos de 3.6 y 4.4%, respectivamente.

Ingreso y Consumo de las Personas

El comportamiento del ingreso personal en el año fi scal 2011 alcanzó un incremento de 0.8%, con relación al año fi scal anterior, al registrar la cifra de $59,410.8 millones. Se proyecta que en el año fi scal 2012 alcance $59,786.0 millones y en el año fiscal 2013 totalice $60,492.0 millones, con un aumento de 0.6 y 1.2% para los respectivos años fi scales.

Fuente: Junta de Planifi cación

Años Fiscalesr - Revisadop - Preliminar* - Proyectado

-3.8 -3.4

-1.5-0.2

0.92.0

-0.1

1.12.3

-6.0

-4.0

-2.0

0.0

2.0

4.0

2009r 2010r 2011p 2012* 2013*

Proyeccion

Historico

Pesimista

Base

Optimista

Pesimista

Base

Optimista

Años Fiscales

Por ciento

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El gasto de consumo personal, principal componente del producto bruto, totalizó $58,889.5 millones en el año fi scal 2011. Esto equivale a un incremento de 3.0 % al compararlo con el año fi scal anterior. El valor proyectado de esta variable para los años fi scales 2012 y 2013 son: $61,043.0 y $63,155.0 millones, con aumentos de 3.7 y 3.5 %, respectivamente.

Fuente: Junta de Planifi cación

La certeza de las proyecciones económicas es función del movimiento prospectivo de los factores exógenos subyacentes como fundamento de las mismas. De manera que toda proyección económica tiene que estar sujeta a evaluación a tono con los cambios que ocurran en estos factores y en los diversos supuestos utilizados en la proyección.

Ingresos Proyectados AF 2011-2012El Fondo General1 se nutre de los ingresos que recibe el Gobierno y que provienen en su mayoría de los distintos impuestos que forman parte de nuestro sistema contributivo. Algunos de estos impuestos son: la contribución sobre ingresos de individuos y corporaciones; los diversos arbitrios; el impuesto sobre venta y uso; y las licencias. Asimismo, el Fondo General se nutre de ingresos no contributivos tales como: las loterías, multas, derechos y certifi caciones, entre otros. También, el Fondo General, recibe ingresos del Gobierno Federal. Ello mediante la devolución por parte del Gobierno Federal de los derechos de aduana y el arbitrio federal del ron exportado.

Existen factores que determinan o pueden afectar los recaudos del gobierno, a través de la estructura del sistema contributivo. Los principales tres factores que

determinan los recursos fi scales que se obtienen son la actividad económica en general, el efecto fi scal de la legislación contributiva y la efi ciente administración del sistema tributario.

Es necesario señalar, que durante el Año Fiscal 2010-2011 se aprobaron diversas leyes tributarias que modifi can sustancialmente la base y distribución de los recaudos estimados del Fondo General. Algunas de estas medidas fueron, la Reforma Contributiva, aprobada mediante la Ley 1-2011; la Ley 154-2010; la Ley 171-2010; y la Ley para el Fortalecimiento de la Seguridad y Salud Pública, Ley 218-2011, según enmendada por la Ley 64-2012.

Los benefi cios de la Reforma se promedian en $1,200 millones anuales durante los próximos seis años. Cabe destacar que la primera fase de la Reforma, creada al amparo de la Ley 171-2010, concedió un crédito contributivo a los individuos de 15%, 10% y 7%, dependiendo del ingreso del contribuyente. Además, concedió un crédito contributivo de 7% para las corporaciones regulares. Por su parte, el “Código de Rentas Internas Para un Nuevo Puerto Rico”, establecido mediante la Ley 1-2011 provee alivios contributivos a los individuos y corporaciones, a partir del año contributivo 2010-2011. Desde enero de 2011 se redujeron las tasas de retención de contribuciones, que el patrono realiza a sus empleados.

Entre los objet ivos que pers igue la Reforma Contributiva se encuentra, redistribuir la carga contributiva de forma más balanceada entre todos los sectores económicos. A fi n de cumplir con dicho propósito, se aprobó la Ley 154-2010 que establece un arbitrio temporero (por seis años) que se impone sobre las adquisiciones de productos fabricados en Puerto Rico, por corporaciones no residentes relacionadas a las corporaciones fabricantes. Este arbitrio va disminuyendo gradualmente durante los seis años de su vigencia.

Es importante destacar, que en este Año Fiscal fue aprobada la “Ley para el Fortalecimiento de la Seguridad y Salud Pública”, Ley 218-2011 a fi n de relevar del pago de intereses, recargos, penalidades y cualquier otra adición a la contribución, a todo contribuyente que en o antes del 29 de febrero de 2012 pagara la contribución adeudada por concepto de contribución sobre ingresos, herencias y donaciones y la contribución especial sobre la propiedad inmueble.

Años Fiscales

Por ciento

1 El Fondo General es una de las Fuentes de recursos para el fi nanciamiento del plan de trabajo del Gobierno de Puerto Rico. Las otras fuentes de recursos son: los Fondos Especiales Estatales, los Ingresos Propios que se obtienen de la venta de servicios, préstamos y emisiones de bonos, aportaciones federales y otras fuentes como fondos en fi deicomiso o fondos que ordinariamente no representan ingresos de operación.

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En estos momentos, los recaudos preliminares como resultado de la implantación de la Ley 218-2011 fueron $103 millones. Un 90% de dichos recursos fueron asignados a las áreas de seguridad pública y salud y el 10% restante está dirigido a un plan para depurar los récords contributivos, fortalecer las funciones de fiscalización y combatir la evasión contributiva, para mejorar la administración del sistema tributario y aumentar la capacidad de recaudación del Fondo General.

Debido a la acogida entre los contribuyentes a la Ley 128-2011; se facilitó el ingreso de recursos al gobierno y se brindó una oportunidad adicional a los ciudadanos para que cumplieran con su responsabilidad contributiva. El 19 de abril de 2012, mediante la Ley 64-2012, se extendió el periodo para acogerse al beneficio para el pago de la totalidad de la contribución adeudada al Gobierno de Puerto Rico, por concepto de contribución sobre ingresos, contribución sobre herencias y donaciones, y contribución especial sobre la propiedad inmueble, al 15 de junio de 2012.

Para este Año Fiscal y el próximo, el Departamento de Hacienda está enfocado y dirige gran parte de sus estrategias de fi scalización al uso intensivo de la tecnología. Éste se enfocará en la culminación de la implantación del sistema de IVU Loto, de manera que se aumenten los recaudos del impuesto sobre ventas y uso. El Departamento de Hacienda se encuentra ejecutando y planificando múltiples iniciativas y gestiones de recaudación para aumentar la captación del IVU. Otro instrumento de tecnología que complementa los esfuerzos de fi scalización del IVU es que la utilización de “Tablets” por los Agentes de Rentas Internas en sus visitas a los comercios a fi n de que puedan acceder en línea al sistema de información de Hacienda para corroborar si el comerciante está en cumplimiento. De otra parte, para apoyar la gestión de inteligencia tributaria en la selección de casos para auditoría y detectar la evasión contributiva en los diferentes impuestos, el Departamento de Hacienda adquirió un programa para computadoras como herramienta tecnológica para el análisis de información económica y contributiva de varias bases de datos.

Fuente: Departamento de Hacienda

Comparación de los Estimados de Ingresos al Fondo General Años Fiscales 2009-2010 y 2010-2011

Es importante destacar que durante los pasados tres años fiscales del 2008-2009 al 2010-2011, se ha sobrepasado de manera consecutiva la meta del Estimado de Ingresos del Fondo General.

Fuente: Departamento de Hacienda

El estimado de las rentas netas del Fondo General del Año Fiscal 2011-2012 asciende a $8,650 millones. Este nivel de recaudos representa $500.5 millones ó 6.1%, sobre los recaudos del Año Fiscal 2010-2011. Las principales partidas de ingresos muestran variaciones mixtas, al compararse con recaudos del año anterior. Estas variaciones se atribuyen mayormente al efecto

7,600 7,670

8,133

7,710 7,716

8,149

7,300

7,400

7,500

7,600

7,700

7,800

7,900

8,000

8,100

8,200

2009 2010 2011

Estimado vs. Recaudos

EstimadoRecaudo

(en millones de $)

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de las leyes contributivas aprobadas y la reducción en las contribuciones producto de la Reforma Contributiva. Los impuestos directos, como son la contribución sobre ingresos de individuos y corporaciones, disminuyeron en $286.3 millones, al compararse con el Año Fiscal anterior. Por otra parte, el estimado de recaudos del arbitrio a las corporaciones foráneas representará ingresos adicionales al Fondo General, de $1,121.2 millones para este Año Fiscal.

En cuanto a los recaudos de los impuestos indirectos, como arbitrios e impuestos sobre ventas y uso, se espera un nivel de recaudos de $1,492 millones en el Año Fiscal 2011-2012.

Comparación de los Estimados de Ingresos al Fondo General Años Fiscales 2011-12 y 2012-13

El ejercicio fiscal para determinar el estimado de ingresos se basa en la combinación de varios factores como: la revisión de la distribución del estimado de ingresos del Año Fiscal 2011-2012, las proyecciones de las principales variables macroeconómicas preparadas por la Junta de Planifi cación, el efecto esperado de la legislación tributaria y las medidas de fi scalización y captación dirigidas aumentar el cumplimiento y reducir la evasión contributiva. Luego de este ejercicio, el estimado de las rentas netas del Fondo General preparado por el Departamento de Hacienda, para el Año Fiscal 2012-2013 asciende a $8,750 millones. Dicho estimado representa un alza de $100 millones ó 1.2% en comparación con el estimado revisado del Año Fiscal 2011-2012.

Fuente: Departamento de Hacienda

La composición de los recaudos del Año Fiscal 2012-2013 refl eja la distribución de la carga contributiva del sistema tributario y la participación relativa al total de recaudos de la contribución sobre ingresos de individuos quedisminuyó de 34% en el Año Fiscal 2011-2012, a 24% en el Año

Fiscal 2012-2013. De otra parte, la participación de las corporaciones aumenta de 22% a 39%, al considerar el arbitrio a las corporaciones foráneas.

A continuación, se explica de forma general, el estimado de las principales partidas de las rentas netas para el Año Fiscal 2012-2013.

Contribución sobre Ingresos- La partida de contribución sobre ingresos se compone de los impuestos que pagan los individuos, las corporaciones y la retención en el origen a los no residentes. Esta última, en su mayoría corresponde a los pagos que realizan las empresas manufactureras, por el uso de patentes en el proceso de producción.

Para el Año Fiscal 2012-2013, se estiman recaudos de contribución sobre ingresos por $4,715 millones. Los recaudos de contribución sobre ingresos de individuos se proyectan en $2,107 millones, representando un 45% del total de los impuestos que gravan el ingreso. Los recaudos de las corporaciones se proyectan en $1,623 millones o 34% del total de los impuestos que gravan el ingreso; y la contribución retenida a los no residentes se estima en $942 millones.

Impuesto sobre la Venta y Uso (IVU)- La partida del Impuesto sobre la Venta y Uso consiste de un impuesto al consumo de base amplia sobre la venta y uso de bienes y servicios implementado mediante la Ley 117-2006. Se dispone una tasa contributiva estatal de un 5.5% del precio de compra de la partida tributable. La Ley 91-2006, establece que el uno (1%) % del impuesto sobre ventas y uso nutrirá al Fondo de Interés Apremiante (FIA). Esta Ley estableció que los recursos del FIA se utilizarán para pagar los anticipos al Banco Gubernamental de Fomento y para pagar o refi nanciar la deuda extra constitucional existente al 30 de junio de 2006. La Ley 1-2009 enmendó la Ley 91, supra, para aumentar a 2% la cantidad de los recaudos del impuesto sobre las ventas y uso que se depositarían en el Fondo de Interés Apremiante y para autorizar a la Corporación del Fondo de Interés Apremiante (COFINA) a que utilice el producto de cualquier emisión de bonos, cuyo repago este respaldado por este Fondo, para cubrir gastos operacionales del Gobierno en los Años Fiscales 2009, 2010, 2011 y 2012, así como para nutrir el Fondo de Estímulo Económico de Puerto Rico. La Ley 7-2009 enmendó nuevamente la Ley 91-2006, para asignar un punto setenta y cinco (0.75%) % adicional del producto recaudado por el impuesto sobre la ventas y uso a la Corporación del Fondo de Interés Apremiante.

En el Año Fiscal 2010-2011 el total de recaudos del impuesto sobre venta y uso, ascendió a $1,106.9

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millones. Estos recursos fueron distribuidos en $572 millones al Fondo de Interés Apremiante (FIA), $531.7 millones al Fondo General y la cantidad fi ja anual de $3.2 millones al Fondo para el Desarrollo de las Artes y el Cine.

Para el Año Fiscal 2011-2012, se proyecta un crecimiento de 4.6%, para un total de recaudos de $1,158.2 millones. De éstos, el FIA recibió los primeros $595.2 millones que se recaudaron, y el Fondo General recibirá $560 millones.

Se prevé para el Año Fiscal 2012-2013 un aumento en la capacidad de recaudación del IVU como resultado de las iniciativas asociadas a la implantación del sistema IVU Loto. Los resultados refl ejan o han identifi cado inconsistencias y discrepancias en la información que provee el sistema IVU-Loto y la que informan los comercios en las planillas. Además, han refl ejado faltas de cumplimiento en el registro y la radicación de planillas. Como resultado de los esfuerzos y el uso de la tecnología el Departamento de Hacienda proyecta que para el Año Fiscal 2012-2013 los recaudos del IVU aumenten en $230.1 millones. El total se distribuye en $694.1 millones que ingresarán al FIA, la cantidad fi ja anual de $3.2 millones al Fondo para el Desarrollo de las Artes y el Cine y $691.0 al Fondo General.

Arbitrio sobre vehículos de motor - El pago de arbitrios sobre vehículos de motor consiste en que el importador paga arbitrios sobre los vehículos de motor al momento de la introducción de éstos a Puerto Rico.

En el período comprendido del 2005-2006 al 2008-2009 los recaudos de arbitrios sobre vehículos de motor se redujeron de manera consecutiva. No obstante lo anterior, en el Año Fiscal 2009-2010 se registró un aumento de 12.8% totalizando $350.8 millones. Para el Año Fiscal 2011-2012 y de conformidad con la industria, se proyecta continúe el incremento en la venta automotriz y que los recaudos alcancen la cantidad de $387 millones.

Igualmente, destacamos que en el Año Fiscal 2011-2012 entraron en vigor las disposiciones de la Ley 83-2010 que crean el Fondo de Energía Verde. Mediante la referida Ley se dispone que comenzando en el Año Fiscal 2011-2012, los primeros $20 millones de los recaudos de los arbitrios sobre vehículos de motor ingresarán al Fondo Especial de Energía Verde. Por ello, se estima que los recaudos del Fondo General por concepto del arbitrio sobre vehículos de motor ascenderán a $400 millones en el Año Fiscal 2012-2013.

Arbitrio Temporero a corporaciones foráneas- Mediante la Ley 154-2010, se impuso un arbitrio temporero a las corporaciones foráneas a fin de redistribuir la carga contributiva y allegar recursos al erario. Dicho arbitrio tiene vigencia por seis años y la tasa se reduce paulatinamente.

En el año contributivo 2011, la tasa del arbitrio fue 4%. En el año contributivo 2012 es de 3.75% y en el año contributivo 2013 será de 2.75%. El arbitrio entró en vigor el 1ro de enero de 2011. En el Año Fiscal 2010-2011 se recibieron los pagos correspondientes a cinco meses y ascendieron a $677.8 millones. En el Año Fiscal 2011-2012 el Fondo General recibirá los ingresos del impuesto por 12 meses.

Tomando en consideración el comportamiento observado de los recaudos de este nuevo arbitrio el estimado de recaudos para el Año Fiscal 2011-2012 se revisó de $1,578 millones a $1,799 millones, un alza de $221 millones. Entre las iniciativas de fi scalización y cumplimiento se ha establecido un mecanismo para evaluar las radicaciones trimestrales de estas compañías. Para el próximo Año Fiscal 2012-2013 se prevé un nivel de ingresos de $1,750 millones.

Arbitrios sobre bebidas alcohólicas - Los arbitrios sobre bebidas alcohólicas se componen de tres categorías, cervezas, espíritus destilados y vinos.

Para el Año Fiscal 2012-2013 se proyecta un crecimiento de 2.1%, para un total de recaudos de bebidas alcohólicas de $290 millones.

Los recaudos de cervezas son la principal fuente de ingresos de los impuestos sobre bebidas alcohólicas. El arbitrio a las cervezas es escalonado en forma ascendente dependiendo del nivel de producción de las empresas.

Cigarrillos - La Ley 7-2009 aumentó el arbitrio sobre cada ciento o fracción de 100 cigarrillos de $6.15 a $11.15.

Los recaudos de cigarrillos en el Año Fiscal 2008-2009, antes del alza en el arbitrio, fueron $129.4 millones. En el Año Fiscal 2010-2011 se alcanzó el nivel más alto de recaudación con $202.0 millones. El aumento en recaudos en esos años, se atribuye al incremento en el arbitrio. Para el Año Fiscal 2011-2012 se proyecta un nivel de recaudos de $185 millones y para el Año Fiscal 2012-2013 se estiman recaudos por $173 millones. De acuerdo a diversas fuentes de la industria, el mercado experimenta una reducción anual de alrededor de 6%.

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Loter ías - El s is tema de lo ter ías de Puer to Rico se compone de la Lotería Tradicional y la Lotería Adicional, también conocida como Lotería Electrónica. Los ingresos que recibe el gobierno de la operación de ambas loterías se distribuyen en diferentes fondos y asignaciones legislativas para cubrir diversas necesidades relacionadas con los municipios, vivienda, educación y deportes, entre otros.

Durante el Año Fiscal 2010-2011 se creó el Fondo Especial para Becas de la Universidad de Puerto Rico. Este Fondo se nutre de $30 millones anuales del ingreso neto de la Lotería Electrónica.

Para el Año Fiscal 2012-2013 se proyectan recaudos al Fondo General de la Lotería Tradicional por el monto de $43 millones y de la Lotería Electrónica por $65 millones.

Arbitrio Federal sobre Embarques de Ron - Los ingresos que recibe el gobierno local por el reembolso federal del arbitrio ron exportado se distribuyen entre el Fondo General, el Fideicomiso de Conservación, el Fondo de Ciencia y Tecnología y el Programa de Promoción de Rones.

En el Año Fiscal 2010-2011 el Fondo General recibió $328.5 millones. Cabe destacar que el 17 de junio de 2008, las Islas Vírgenes fi rmaron un acuerdo con uno de los mayores productores de ron en el mundo que hasta entonces había estado utilizando para sus productos ron a granel producido en Puerto Rico. Se estima que este acuerdo va a provocar a partir de 2012 la pérdida parcial del reembolso del arbitrio de ron que recibe Puerto Rico.

En respuesta a la situación antes descrita, se aprobó la Ley 178-2010. Ésta aumentó de 10% a 25% y autoriza un aumento posterior a 46% de la porción de fondos para promover e incentivar la industria de ron. Tomando lo anterior en consideración, así como el comportamiento de los recaudos, se estima que en el Año Fiscal 2011-2012, el Fondo General recibirá unos $291 millones y en el Año Fiscal 2012-2013, $219 millones en reembolso federal.

Gastos Proyectados y Presupuesto Recomendado AF 2012El Plan de Trabajo Propuesto para el Año Fiscal 2012-2013 consiste en continuar fiscalizando los gastos a fin de brindar más y mejores servicios

básicos a nuestra ciudadanía. Todos los programas gubernamenta les cont inuarán laborando con creatividad y ahínco para que se provean mayores servicios de calidad, al menor costo posible. El presupuesto recomendado ha estado fundamentada en la atención de las necesidades de los ciudadanos.

El pasado 24 de abril de 2012, el Gobernador de Puerto Rico presentó en su Mensaje de Presupuesto, las prioridades e iniciativas más importantes que se incluyen en este Presupuesto que estamos recomendando para aprobación por esta Honorable Asamblea Legislativa. A fi n de facilitar la interpretación de los datos, se presentó el presupuesto consolidado de $28,573 millones mediante el enfoque programático de servicio por área y sector programático, por concepto de gastos y por el origen de los recursos disponibles. Esta explicación permitirá una mejor comprensión del presupuesto a través de las prioridades determinadas para el próximo Año Fiscal 2012-2013.

A pesar de que el presupuesto del Fondo General que está próximo a vencer parece $177 millones mayor al recomendado para el Año Fiscal 2012-2013, lo cierto es que éste cuenta con dos partidas no recurrentes. Una de estas partidas consiste de $40 millones dispuestas para la liquidación de las deudas atrasadas de pasadas administraciones, por lo que es innecesario repetir dicha asignación este año. La otra partida es de $183 millones que fueron utilizados para eliminar el aumento en el servicio de agua que la pasada administración había dejado.

El presupuesto del Fondo General para el Año Fiscal 2012-2013 es prácticamente igual que el de este año.

Fuente: Ofi cina de Gerencia y Presupuesto

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Presupuesto por Área Programática y Sector Socioeconómico

El Área de Desarrollo Social recibirá $14,866 millones o el 52% del Presupuesto Consolidado. Esta Área incluye los programas dirigidos a la Salud, la Familia, la Cultura, la Educación y la Vivienda. Al Área de Protección y Seguridad se destinan $1,629 millones o 6% del Presupuesto Consolidado y el Área de Gerencia Gubernamental recibe $1,023 millones o 4% del presupuesto total.

El Área de Servicio a la Deuda recibe $4,022 millones o el 14% del Presupuesto Consolidado para el Año Fiscal 2012-2013, para cumplir los compromisos con los acreedores del Gobierno de Puerto Rico.

Se destinan $351 millones o el 1% del Presupuesto Consolidado para la Rama Judicial, $429 millones o el 2% del Presupuesto Consolidado para Apoyo a los Municipios y $6,252 millones para el Área de Desarrollo Económico, o un 22% del Presupuesto Recomendado.

Presupuesto por Concepto de Gasto

El presupuesto por concepto de gasto consiste en identifi car la naturaleza de los gastos en que incurre el Gobierno de Puerto Rico. De estos $28,573 millones que se recomienda para el Año Fiscal 2012-2013, la cantidad de $16,497 millones se utilizarán para gastos operacionales, tales como salarios y beneficios marginales, renta de facilidades, luz, agua, teléfono y compra de servicios. Esta cantidad es $630 millones menor que la que fue asignada para el mismo propósito en el Año Fiscal 2011-2012 que fue de $17,128 millones. La cantidad de $6,516 millones bajo el concepto de Subsidios, Incentivos y Donativos, representan recursos que se destinaran a otras causas, tales como: la compra de primas de seguro de salud, y no estarán disponibles para cubrir gastos operacionales de las agencias. Para el programa de mejoras permanentes se invertirán $1,537 millones, para construir y mejorar puentes, carreteras, vivienda, facilidades aéreas y marítimas, facilidades de acueducto, facilidades físicas, entre otros. Para pagar deuda de emisiones de bonos y otras se destinan $4,022 millones.

Dentro de los gastos operacionales se encuentran los gastos de nómina y costos relacionados, que es el concepto mayor de gasto en el presupuesto. En esta ocasión estamos recomendando para dicha partida

$6,414 millones, para una reducción de $175 millones en comparación con el Año Fiscal 2011-2012.

Fuente: Ofi cina de Gerencia y Presupuesto

Los Servicios Comprados refl ejan un leve aumento de $52 millones dirigido a sufragar gastos de seguridad y vigilancia en las escuelas y otras facilidades públicas, mantenimiento de estructuras físicas y equipo, primas de seguros, compra de energía AEE, servicios de transportación del Tren Urbano, servicios de mantenimiento y conservación de carreteras, servicios de salud tales como: laboratorios, radiología, servicios médicos, y terapias, entre otros.

El concepto de Otros Gastos Operacionales incluye una disminución de $172. Asimismo, el Concepto de Materiales y Suministros verá una disminución de $152 millones. Asimismo, hemos escrudiñado los gastos de Servicios Profesionales, así como los Gastos de Transportación, Compra de Equipo, y Anuncios y Pautas en los Medios para continuar reduciendo los mismos.

Presupuesto por Origen de Recursos

La aportación del Fondo General, incluyendo los $333 millones del Fondo de Estabilización, al presupuesto recomendado es de $9,083 millones. Esta aportación es menor a la del año vigente por $177 millones (2%). Las Aportaciones del Gobierno de los Estados Unidos ascienden a $6,791 millones incluyendo los Fondos ARRA. Los Ingresos Propios totalizan $9,070 millones; los Préstamos y Emisiones de Bonos por $1,721 millones; Otros Ingresos por $680 millones; y los Fondos Especiales Estatales por $1,227 millones.

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Fondo General

El estimado de ingresos para el Año Fiscal 2012-2013 por $8,750 millones será complementado con la asignación de $333 millones proveniente del Fondo de Estabilización Fiscal. Esta es una asignación transitoria en lo que se logra el balance presupuestario entre los gastos y los ingresos. Con esto se continua cerrando la brecha entre los ingresos y los gastos para reducir el déficit presupuestario.

Fuente: Ofi cina de Gerencia y Presupuesto

El presupuesto recomendado con cargo al Fondo General para el Año Fiscal 2011-2012 asciende a $9,083 millones, siendo el del Año Fiscal 2008-2009 de $10,890 millones, el del Año Fiscal 2009-2010 de $10,170 millones, el del Año Fiscal 2010-2011 de $9,062 millones y el del Año Fiscal 2011-2012 de $9,260 millones.

Los recursos provenientes del Fondo General para el Año Fiscal 2012-2013 están comprometidos en su totalidad. A continuación les presentamos un detalle de las obligaciones presupuestarias que se pagan contra el Fondo General.

Para el Año Fiscal 2012-2013 el 25% de los ingresos del Fondo General están comprometidos para el pago de cargos fi jos e ineludibles tales como las asignaciones por fórmula de los municipios, la fórmula de la Universidad de Puerto Rico (UPR), la fórmula de la Rama Judicial, el

pago de renta a la Autoridad de Edifi cios Públicos que se utiliza mayormente para el pago de su propia deuda, y para el servicio de la deuda que le corresponde al Gobierno Central. Esta proporción se mantuvo estable en comparación con el Año Fiscal 2011-2012.

Fuente: Ofi cina de Gerencia y Presupuesto

Luego de descontar los gastos ineludibles, el 53% de los fondos discrecionales que quedan en el presupuesto están comprometidos para el pago de la nómina de los empleados públicos y los fondos restantes son para cubrir los gastos de luz, agua, teléfono, materiales, transportación, seguros, y tarjeta de salud, entre otros.

Ingresos Propios; y Préstamos y Emisiones de BonosLos ingresos propios que ascienden a $9,070 millones representan principalmente las tarifas que cobran las corporaciones públicas. Cerca del 80% de estos recursos son cobrados por seis (6) entidades a saber: la Universidad de Puerto Rico, la Corporación del Fondo del Seguro del Estado y las Autoridades de Edifi cios Públicos, Acueductos, Energía Eléctrica y Carreteras. De igual manera, éstas últimas tres Autoridades obtienen préstamos y emiten bonos para su obra permanente y para el Año Fiscal 2012-2013 estas tres corporaciones públicas junto a la Universidad de Puerto Rico, contarán con los préstamos y emisiones de bonos propuestos que ascienden a $1,721 millones en total.

Obligaciones Presupuestarias del Fondo General* (en millones de $)

2011+ 2012+ 2013+

Gastos Ineludibles

Presupuestos por Fórmula:

Contribución a los Municipios $ 355 $ 380 $ 388

Universidad de Puerto Rico 691 704 757

Rama Judicial 348 328 343

Pago de Renta-Autoridad de Edificios Públicos(1) 217 215 208

Servicio de la Deuda GO’s 201 179 148

Pago de Otras Deudas 517 492 417

Total Gastos Ineludibles $ 2,329 $ 2,298 $ 2,261

Porciento del Total de Gastos del Fondo General 25% 25% 25%

Gastos Discrecionales $ 6,821 $ 6,962 $ 6,822

Nómina y gastos Relacionados(1) 3,789 3,863 3,609

Nómina como Porciento de Gastos Discrecionales 56% 55% 53%

Total Gastos Fondo General $ 9,150 $ 9,260 $ 9,083

___________________________ *Incluye Fondo de Estabilización + Proyectado (1) Excluye la UPR y Rama Judicial.

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Empleo y Desempleo (marzo 2012)

El Negociado de Estadíst icas del Trabajo del Departamento del Trabajo Federal, informó que la tasa de desempleo para marzo de 2012 se redujo 0.1 puntos porcentuales con relación a febrero de 2012, situándose en 8.2%. El número de personas desempleadas descendió en 133 mil personas, totalizando 12.7 millones, con relación a febrero de 2012. Para marzo de 2011, la tasa de desempleo se situaba en 8.9%, con un total de 13.6 millones de personas desempleadas.

Fuente: Negociado de Estadísticas del Trabajo, Departamento del Trabajo federal

La fuerza trabajadora civil totalizó 154.7 millones de personas, un descenso de 164,000 personas comparado con febrero de 2012. La tasa de participación en marzo de 2012 fue 63.8% bajando 0.1 puntos porcentuales, con respecto a febrero de 2012, cuando alcanzó 63.9%. El empleo total decreció en 31,000 personas en marzo, totalizando 142.0 millones y la proporción empleo/población bajó 0.1 puntos porcentuales, registrando 58.5%. Todos los datos están ajustados estacionalmente.

El empleo asalariado no agrícola (Encuesta de Establecimientos) ascendió en 120,000 personas en marzo de 2012, totalizando 132.8 millones de personas. Esto después de registrar un alza de 240,000 empleos en febrero. Ambos datos son preliminares y están ajustados estacionalmente. Desde que comenzó la recesión, el empleo asalariado no agrícola ha registrado una reducción de 5.2 millones de personas. El punto más

bajo o donde se registró la menor cantidad de personas trabajando fue en marzo de 2010 con 129.2 millones de personas. Desde ese mes, hasta marzo de 2012, se han ganado 3.6 millones de empleos. El comportamiento de los principales sectores económicos fue el siguiente: la construcción, restó 7,000 empleos; manufactura, aportó 37,000 empleos; comercio, transportación y utilidades públicas, bajó 26,000 empleos; información, restó 9,000 empleos; actividad fi nanciera, sumó 15,000 empleos; servicios profesionales, aportó 31,000 empleos; educación y servicios médicos, añadió 37,000 empleos; y turismo, subió 39,000 empleos. En el sector de gobierno (federal, estatal y local), se registró una baja neta de 1,000 empleos.

Fuente: Negociado de Estadísticas del Trabajo, Departamento del Trabajo federal

Inversión en Construcción (febrero 2012)

El Negociado del Censo del Departamento de Comercio Federal informó que, la inversión en construcción en Estados Unidos fue estimada en $808.9 millardos en febrero de 2012, para una baja de 1.1% con relación a la inversión del mes anterior. La estimación de enero de 2012 fue revisada a $818.1 millardos. La inversión de febrero estuvo 5.8% por encima del mismo mes de 2012, cuando alcanzó $764.2 millardos, a una tasa anual ajustada estacionalmente.

En el sector privado, la inversión fue estimada en $527.3 millardos, para un descenso de 0.8%, con respecto a la cifra revisada de enero, estimada en $531.7 millardos. La construcción residencial alcanzó $246.5 millardos, cifra cercana a la revisada de enero, la cual fue $246.4 millardos. Mientras, la construcción no residencial fue estimada en $280.8 millardos, mostrando una reducción de 1.6% con relación al estimado revisado de enero, el cual fue $285.3 millardos.

Empleo y Tasa de Desempleo en Estados UnidosEncuesta de Vivienda

Ajustados Estacionalmente

146,

057

146,

320

145,

586

145,

903

146,

063

145,

905

145,

682

146,

244

145,

946

146,

595

146,

273

146,

397

146,

157

146,

108

146,

130

145,

929

145,

738

145,

530

145,

196

145,

059

144,

792

144,

078

143,

328

142,

187

141,

660

140,

754

140,

654

140,

294

140,

003

139,

891

139,

458

138,

775

138,

401

138,

607

137,

968

138,

500

138,

665

138,

836

139,

306

139,

340

139,

137

139,

139

139,

338

139,

344

139,

072

138,

937

139,

220

139,

330

139,

551

139,

764

139,

628

139,

808

139,

385

139,

450

139,

754

140,

107

140,

297

140,

614

140,

790

141,

637

142,

065

142,

034

4.5

4.4 4.5

4.4 4.

6 4.7

4.6 4.7

4.7

4.7 5.

05.

04.

9 5.1

5.0

5.4 5.

6 5.8 6.

16.

16.

5 6.8

7.3

7.8

8.3

8.7 8.

99.

4 9.5

9.5 9.6 9.

8 10.0

9.9

9.9

9.7 9.8

9.8 9.9

9.6

9.4 9.5 9.6

9.5

9.5 9.

89.

49.

19.

08.

9 9.0

9.0 9.1

9.1

9.1

9.0

8.9

8.7

8.5

8.3

8.3

8.2

3.03.43.84.24.65.05.45.86.26.67.07.47.88.28.69.09.49.810.210.611.0

132,800

134,800

136,800

138,800

140,800

142,800

144,800

146,800

Feb-

07M

ar-0

7Ap

r-07

May

-07

Jun-

07Ju

l-07

Aug-

07Se

p-07

Oct

-07

Nov

-07

Dec

-07

Jan-

08Fe

b-08

Mar

-08

Apr-0

8M

ay-0

8Ju

n-08

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Empleo Tasa de Desempleo

Miles de Personas Por ciento

Economía de

ESTADOS UNIDOS

Empleo Asalariado No Agrícola Estados UnidosEncuesta de Establecimientos

Ajustados Estacionalmentecambio mensual, tasa anual

-5.2-4.8-4.4-4.0-3.6-3.2-2.8-2.4-2.0-1.6-1.2-0.8-0.40.00.40.81.21.62.02.4

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Meses

marzo 2006

Diciembre 2007

Julio 2009

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Volumen IV Número 5 Actividad SocioEconómica de Puerto Rico

Junta de Planifi cación de Puerto RicoPrograma de Planifi cación Económica y Social www.jp.pr.gov

30

En el sector público, la inversión alcanzó $281.6 millardos en febrero, colocándose 1.7% por debajo de la cifra revisada de enero, estimada en $286.4 millardos. La inversión en construcción en escuelas fue $69.4 millardos, bajando 2.5% con relación a la cifra revisada de enero, la cual fue $71.2 millardos. Mientras, la inversión en carreteras totalizó $79.4 millardos, colocándose 2.6% por debajo de la cifra revisada de enero estimada en $81.5 millardos.

Ventas de Nuevas Unidades de Vivienda (febrero 2012)

Los Estimados del Negociado del Censo y del Departamento de Vivienda y Desarrollo Urbano Federal, y las ventas de nuevas unidades de vivienda en Estados Unidos alcanzaron un total de 313,000 unidades en febrero de 2012, a una tasa anual ajustada estacionalmente. Las ventas estuvieron 1.6% por debajo de la cifra revisada de enero de 2012, cuando alcanzaron 318,000 unidades. Sin embargo, subieron 11.4% con relación a febrero de 2011, cuando registraron 281,000 unidades.

Fuente: Negociado del Censo y Departamento de Vivienda y Desarrollo Urbano federal

La mediana de precio de las nuevas unidades de vivienda vendidas en febrero de 2012 fue $233,700 y el precio promedio de venta estuvo en $267,700. El estimado de las nuevas viviendas para la venta a fi nales de febrero, ajustado estacionalmente, fue 150,000 unidades. Esto representó un inventario de viviendas nuevas en el mercado de 5.8 meses.

Ventas de Casas Usadas (febrero 2012)

La Asociación Nacional de Bienes Raíces indicó que, las ventas de casas usadas para febrero de 2012 disminuyeron 0.9%, con relación al mes anterior, para un total preliminar de 4,590,000 unidades, a un ritmo anual ajustado estacionalmente. La cifra de enero de 2012 fue revisada a 4,630,000 unidades. Esto representó un alza de 8.8% con relación a febrero de 2011, cuando totalizó 4,220,000 unidades.

Fuente: Asociación Nacional de Bienes Raíces

La mediana de precio de las unidades de vivienda existentes vendidas en febrero de 2012 fue $156,600 y el precio promedio de venta estuvo en $203,100.

Défi cit Comercial de Bienes de la EU27 con Corea del Sur en el año 2011La EU27 tiene un déficit de 4 billones de euros en su intercambio de bienes con Corea del Sur en el año 2011. Además, ha crecido durante la pasada década, más rápidamente en las exportaciones que en las importaciones. Mientras, la EU27 ha exportado a Corea del Sur casi el doble entre 2000 y 2011, de 17 billones de euros en el 2000 a 32 billones en el 2011. La EU27 en sus importaciones de Corea del Sur creció solamente por un tercio, de

281

305

316

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-2.5 -1.6 -2.6-1.7

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Ajustadas Estacionalmente

r = revisado

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4,220 4,260 4,200 4,150 4,180 4,050 4,410 4,280 4,320 4,400 4,380 4,630 4,600

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Casas Por ciento

Venta de Casas Usadasfebrero 2012

Ajustadas Estacionalmente

r = revisado

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Economía

INTERNACIONAL

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27 billones en el 2000 a 36 billones en el 2011 y se han mantenido por debajo del tope ocurrida en el año 2007. Desde el año 2000, la EU27 ha mantenido un déficit comercial con Corea del Sur. Sin embargo, este déficit se ha reducido progresivamente de 18 billones de euros a 4 billones en el año 2011. El intercambio comercial reflejó una gran baja en el año 2009. Mientras EU27 en su comercio con Corea del Sur se recuperó en el año 2010. En el año 2011, mientras las exportaciones de la EU27 registrarán un aumento de 28 billones de euro en el 2010 a 32 billones en el 2011, las importaciones bajaron de 39 billones a 36 billones. En la reunión cumbre entre la Unión Europea y Corea del Sur, del 28 de marzo de 2012, la Eurostat, oficina de estadísticas de la Unión Europea, ofreció los datos sobre el comercio y las inversiones entre ambos países.

Entre las naciones miembros de la EU27, Alemania (11.6 billones de euro ó 36% de las exportaciones de EU27) fue el mayor exportador a Corea del Sur, seguido de Francia (4.2 billones ó 13%), Holanda (3.7 billones ó 11%), Italia (2.9 billones ó 9%) y el Reino Unido (2.8 billones ó 9%). Alemania (8.2 billones ó 23% de las importaciones de la EU) fue el mayor importador, seguido de Italia (3.3 billones ó 9%) y Eslovaquia (3.0 billones ó 8%). El mayor déficit comercial con Corea del Sur fueron observados en Eslovaquia (-2.9 billones de euro), Polonia (-2.1 billones) y la República Checa (-1.1 billones), mientras los mayores superávit fueron registrados en Alemania (+3.4 billones) y Francia (+1.8 billones).

EU27 superávit en intercambio de servicios con Corea de Sur durante 2010

En el año 2010, la EU27 exportó 7.6 billones de euro en servicios a Corea del Sur. Mientras, que importaron 4.5 billones de Corea del Sur. Esto representó para la EU27 un superávit de 3.1 billones en su intercambio de servicios con Corea del Sur en 2010, comparado con los 2.4 billones en el 2009 y los 3.1 billones en el 2008. El superávit en el 2010 fue principalmente debido a los servicios de negocios y transporte (ambos 0.9 billón) y las realezas más los cargos por licencias (0.7 billón).

Aumento en la Inversión Directa Extranjera para la EU27 y Corea del Sur en 2010

La inversión directa extranjera de EU27 para Corea del Sur creció de 0.9 billón de euros en 2009 a 2.8 billones en 2010. A su vez la inversión directa extranjera de Corea del Sur a EU27 subió de 1.6 billones en el 2009 a 3.8 billones en 2010.

Desempleo en la eurozona sube a 10.8% en febrero y llega a nivel históricoLa tasa de desempleo ajustada estacionalmente en la Zona del Euro (EA17) fue 10.8% en febrero de 2012, en comparación con 10.7% en enero, según los datos oficiales de la oficina de estadísticas de la Unión Europea, Eurostat. En febrero de 2011 fue 10.0%. La tasa de desempleo de la Unión Europea (UE-27) fue 10.2% en febrero de 2012, en comparación con 10.1% en enero. En febrero de 2011 fue 9.5%.

Eurostat estima que 24.550 millones de hombres y mujeres en la UE-27, de los cuales 17.134 millones se encontraban en la Zona del Euro, estaban desempleadas en febrero de 2012. En comparación con enero de 2012, el número de personas desempleadas aumentó por 167, 000 en la UE-27 y 162,000 en la Zona del Euro. En comparación con febrero de 2011, el desempleo aumentó 1.874 millones en la UE-27 y en 1.476 millones en la Zona del Euro.

Entre los Estados miembros, las tasas de desempleo más bajas se registraron en Austria; 4.2%, Holanda; 4.9%, Luxemburgo; 5.2% y Alemania; 5.7% y las de mayor tasa de desempleo fueron, España; 23.6% y Grecia; 21.0% en diciembre de 2011.

En comparación con el año pasado, la tasa de desempleo cayó en ocho (8) Estados miembros, aumentó en 18 de los estados y se mantuvo estable en Rumania. El impulso más grande se observó en Lituania; 17.5% a 14.3% entre el cuarto trimestre de 2010 y 2011, Letonia; 17.0% a 14.6% entre el cuarto trimestre de 2010 y 2011 y Estonia; 13.9% a 11.7% entre el cuarto trimestre de 2010 y 2011. Los aumentos más altos se registraron en Grecia; 14.3% a 21.0% entre diciembre de 2010 y diciembre de 2011, Chipre; 6.7% a 9.7% y España; 20.6% a 23.6%.

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Entre febrero de 2011 y febrero de 2012, la tasa de desempleo para los hombres aumentó de 9.7% a 10.7% en la Zona del Euro y de 9.4% a 10.1% en la UE-27. La tasa de desempleo femenina aumentó de 10.3% a 11.0% en la Zona del Euro y del 9.6% al 10.2% en la UE-27.

En febrero de 2012, 5.462 millones de jóvenes (menores de 25) estaban desempleados en la UE-27, de los cuales 3.272 millones se encontraban en la Zona del Euro.

En comparación con febrero de 2011, el desempleo juvenil aumentó por 262,000 en la UE-27 y 106,000

en la Zona del Euro. En febrero de 2012, la tasa de desempleo juvenil fue 22.4% en la UE-27 y 21.6% en la Zona del Euro. En febrero de 2011 fue 21.0% y 20.5% respectivamente. Las tasas más bajas se observaron en Alemania; 8.2%, Austria; 8.3% y Holanda; 9.4% y el más alto España; 50.5% y Grecia; 50.4% en diciembre de 2011.

En febrero de 2012, la tasa de desempleo fue 8.3% en los Estados Unidos. En enero de 2012 fue 4.7% en Japón.

Fuente: Eurostat

Países Febrero 2011

Agosto 2011 Septiembre 2011 Octubre

2011Noviembre

2011Diciembre

2011Enero 2011

Febrero 2011

EA17 10.0 10.2 10.3 10.4 10.5 10.6 10.7 10.8UE-27 9.5 9.7 9.8 9.9 10.0 10.0 10.1 10.2Bélgica 7.1 7.3 7.3 7.2 7.2 7.1 7.2 7.2Bulgaria 11.1 11.1 11.1 11.3 11.6 11.8 12.2 12.4la República Checa 6.9 6.6 6.5 6.5 6.5 6.7 6.7 6.8Dinamarca 7.4 7.5 7.6 7.7 7.8 7.8 7.9 7.9Alemania 6.3 5.8 5.8 5.7 5.7 5.7 5.7 5.7Estonia 13.6 11.5 11.5 11.7 11.7 11.7 : :Irlanda 14.2 14.7 14.7 14.7 14.8 14.7 14.7 14.7Grecia 14.9 18.5 19.0 19.7 20.6 21.0 : :España 20.6 22.0 22.4 22.7 22.9 23.0 23.3 23.6Francia 9.6 9.7 9.7 9.8 9.8 9.9 10.0 10.0Italia 8.1 8.3 8.6 8.5 8.8 8.9 9.1 9.3Chipre 6.7 7.8 8.3 9.0 9.3 9.4 9.5 9.7Letonia 16.3 14.8 14.8 14.6 14.6 14.6 : :Lituania 16.3 15.3 15.3 14.3 14.3 14.3 : :Luxemburgo 4.7 5.0 4.9 4.9 4.9 5.1 5.1 5.2Hungría 10.8 10.9 10.9 10.9 10.9 11.0 11.3 11.0Malta 6.4 6.3 6.4 6.4 6.5 6.8 6.8 6.8Países Bajos 4.3 4.4 4.5 4.8 4.9 4.9 5.0 4.9Austria 4.4 3.8 4.0 4.3 4.4 4.2 4.1 4.2Polonia 9.4 9.7 9.8 9.9 10.0 10.1 10.1 10.2Portugal 12.3 12.7 13.0 13.6 14.0 14.6 14.8 15.0Rumania 7.1 7.5 7.7 7.3 7.6 7.5 7.2 7.1Slowenia 8.1 8.1 8.3 8.6 8.7 8.7 8.7 8.7Eslovaquia 13.4 13.5 13.6 13.9 14.0 14.1 14.0 14.0Finlandia 8.0 7.7 7.7 7.6 7.6 7.5 7.5 7.4Suecia 7.6 7.4 7.3 7.5 7.5 7.5 7.6 7.5Reino Unido 7.7 8.3 8.3 8.4 8.3 8.3 : :Islandia 7.8 7.1 7.1 7.0 7.0 6.9 6.9 6.9Noruega 3.2 3.2 3.3 3.4 3.4 3.3 3.2 :Estados Unidos 9.0 9.1 9.0 8.9 8.7 8.5 8.3 8.3Japón 4.7 4.3 4.2 4.4 4.4 4.5 4.7 :Fuente: Oficina de Estadísticas de la unión Euopea (Eurostat) : data no disponible

Totales Tasa de desempleo %

ajustadas estacionalmente

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Volumen IV Número 5 Actividad SocioEconómica de Puerto Rico

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Informe Económico al Gobernador

2010¡A la venta ya!

I ECONOMÍA DE PUERTO RICO

1. El ciclo económico del 2004 al 2010, El Índice de Actividad Económica y el ciclo económico

2. El comportamiento de la producción y el ingreso en el 2010

3. Producto bruto 4. Producto interno bruto 5. Ingreso 6. Ingreso personal 7. Actividad sectorial 8. Indicadores Económicos Mensuales 9. Periodo de julio a marzo del año fi scal 2011 10. Mercado Laboral 11. Construcción 12. Producción y venta de cemento 13. Generación y consumo de energía eléctrica 14. Comercio Exterior 15. Ventas al detal 16. Registro y ocupación turística 17. Índice de precios 18. Quiebras 19. Proyecciones macroeconómicas para los años

fi scales 2011 y 2012 20. Ciclo económico de Puerto Rico 21. Supuestos principales 22. Economía mundial 23. Economía de Estados Unidos 24. Tasa de interés 25. Precios del petróleo 26. Exportaciones de mercancía ajustada 27. Gastos de visitantes 28. Construcción 29. Maquinaria y equipo

30. Transferencias federales a las personas 31. Perspectivas económicas para los años fi scales 2011y 2012 en el contexto de su tendencia histórica

II ECONOMÍA MUNDIAL III ECONOMÍA DE ESTADOS UNIDOS IV EL SECTOR AGRICOLA

V EL INSUMO PRODUCTO DE PUERTO RICO DEL 2002

VI TURISMO MEDICO VII LA CONSOLIDACION BANCARIA DE

2010 VIII SITUACION ACTUAL DE

LOS TRABAJOS DE LIMPIEZA E INVESTIGACION EN LA ANTIGUA INSTALACION NAVAL EN VIEQUES, PUERTO RICO

IX LA POBLACION DE 0 A 19 AÑOS DE

EDAD EN PUERTO RICO TENDENCIAS DEMOGRAFICAS, PERFILES E IMPACTO SOCIOECONOMICO

X ENCUESTA PILOTO SOBRE CIENCIA

Y TECNOLOGIA 2009

temas

2011 2012

T - I T - II T - III T - IV

Empleo (miles) ** @ 1,083 1,087 1,090 1,096 1,097 -2.7 -1.7 -1.0 0.1 0.2 -2.6 -6.4Desempleo (miles) **@ 198 196 195 195 194 -2.2 -5.6 -4.3 -3.4 -4.3 -1.0 19.2Tasa de desempleo **@ 15.4 15.3 15.2 15.1 15.0 0.0 -0.5 -0.5 -0.5 -0.6 0.2 2.9Empleo Total No Agrícola***@ 922.9 926.3 925.9 923.3 925.1 -2.2 -0.7 0.0 0.1 0.1 -2.2 -6.0Empleo en Manufactura (miles) ***@ 82.0 82.3 82.6 82.4 83.2 -2.9 -2.6 -3.7 -4.5 -3.8 -3.3 -9.7Nómina de los trabajadores de producción (miles $) 144,995 144,928 139,875 140,150 142,353 -1.4 -0.4 -0.3 -5.1 -2.8 -4.9 -10.8Horas mensuales trabajadas en la manufactura (miles) 11,390 11,349 11,145 11,105 11,352 -3.5 -5.2 -4.7 -7.2 -5.5 -5.6 -11.6Número de permisos de construcción n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d Valor (miles $) n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/dRegistro en hoteles y paradores 147,011 166,087 192,258 n/d n/d 3.1 8.6 7.6 8.0 7.8 2.9 4.6 Tasa de ocupación * 56.8 64.2 63.4 n/d n/d 1.8 0.8 -0.4 2.6 1.1 -1.3 2.8Energía Eléctrica (millones KWH) generación 1,979.3 1,827.3 1,785.7 1,720.9 1,638.1 -6.2 -4.6 -5.1 -1.0 -2.7 -3.2 3.1 consumo 1,643.3 1,533.6 1,448.0 1,406.9 1,297.3 -4.8 -5.5 -3.5 -1.6 -2.6 -2.5 2.0Ventas al detalle (miles $) 3,004,108 3,128,485 3,478,257 2,910,169 n/d 3.4 3.0 1.3 3.6 2.6 1.0 -2.3 vehículos de motor nuevos y usados 320,127 298,431 334,045 296,433 n/d 9.6 20.3 27.2 37.4 33.7 13.7 -13.6Comercio Exterior exportaciones (miles $) 5,368,781 5,135,309 4,552,696 n/d n/d -14.3 -8.7 -9.5 -27.7 -19.9 23.3 -3.5 importaciones (miles $) 4,120,933 3,525,696 3,886,716 n/d n/d 14.9 16.6 12.1 10.5 11.3 3.0 -2.6Indice de Precios al Consumidor (IPC) 113.87 113.98 113.98 114.26 114.54 1.7 3.0 3.8 3.1 3.2 1.3 1.3

@ Ajustado Estacionalmente

* Los cambios están medidos en puntos.

** Se refiere a la Encuesta de Vivienda del Departamento del Trabajo y Recursos Humanos.

Años Fiscales %****

2012 2011 2010Indicadores Económicos

Años Naturales %

febdic eneoct nov2011

*** Se refiere a la Encuesta de Establecimientos del Departamento del Trabajo y Recursos Humanos.

Basado en el nuevo sistema de clasificación Industrial de América del Norte (NAICS, por sus siglas en inglés).

**** Período acumulado hasta el último mes de información disponible.

n/d Información no disponible.