arte eletrã³nica final

39
Arte Eletrónica

Upload: sandro-nascimento

Post on 26-Jun-2015

40 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Arte eletrã³nica final

Arte Eletrónica

Page 2: Arte eletrã³nica final

Definição de Arte Eletrónica

•A arte eletronica é aquela cujas ferramentas e suporte estão no computador, na computação gráfica, samples digitais, camara de vídeo e digital. A Internet é o principal veiculo da arte electrónica, apesar de já ser exposta em ambientes físicos, como em exposições específicas.

A

Page 3: Arte eletrã³nica final

Interação de Ferramentas em ambientes físicos

Page 4: Arte eletrã³nica final

• Civilização do Virtual• Civilização do Virtual

• Civilização do VirtualArte

Electrónica Vs.

Cibercultura

Page 5: Arte eletrã³nica final

Um dos pioneiros da arte eletronica em rede é Douglas Davis que, em 1976, criou a performance "Seven Thoughts" utilizando satélites. Em 1977, o projeto "Sattelite Ars Project" (Galloway e Rabinowitz) liga os dois lados da América. Nesse mesmo ano Paik, Beuys e Davois apresentam o "Performance Television" via satélite, no Documenta VI em Kassel, Alemanha. Em todas essas performances são enfatizadas a utilização do novo espaço eletronico, do tempo real e da interatividade. Os mesmos Galloway e Rabinowitz vão, em 1980, criar "Hole in Space" interligando câmeras e monitores de TV em L.A. e N.Y. por satélites.

Arte Electronica

Page 6: Arte eletrã³nica final

•“A arte exprime sempre o imaginário de sua época. A modernidade configura-se a partir da autonomia de diversos campos do saber como ciência, arte, moral.”

•Atualmente o fenómeno artístico distanciou-se do ecletismo do século XIX e procurou a racionalização.

•Os valores artísticos deixam de focar o mundo fantástico e gira em torno da realidade (“sintetizando os valores económicos, tecnológicos e epistemológicos do maquinismo da modernidade”).

•“As novas possibilidades tecnológicas começam a interessar os artistas contemporâneos (fotografia, cinema televisão e vídeo).”

Page 7: Arte eletrã³nica final

• “O autor e o público se misturam de forma simbiótica.”

• A troca de informações e a comunicação torna-se o ideal da modernidade.

Page 8: Arte eletrã³nica final

Ciber-arte

•Conceito que expressa-se artisticamente a partir de máquinas e suas tecnologias, sendo a interação do artista com ferramentas de alta tecnologia, este tipo de arte começa a aparecer em todas as diferentes manifestações da intenção artística ou do belo. A partir da década de 70 as novas tecnologias começam a ser adaptadas para o artista. A criação de um arte aberta começa a tomar forma.

Page 9: Arte eletrã³nica final

Arte do Futuro

Page 10: Arte eletrã³nica final

Arte Eletrónica e Cibercultura

•“A arte eletrônica (e não só a que se utiliza diretamente das imagens digitais) ela se desloca da representação para a simulação. A ciber-arte, em todas as suas expressões atua sob o paradigma do digital. A sociedade do espetáculo representou o mundo através da cultura de massa mediática (jornal, TV, rádio, show, teatro, etc).”

•A ciber-arte transita entre o espaço físico e o ciberespaço.

Page 11: Arte eletrã³nica final

Conclusão

“Mesmo que no futuro todos os media sejam digitais, os media clássicos e a arte analógica não vão desaparecer, mas passar por transformações profundas e passar para arte eletrónica com o tempo...”

Page 13: Arte eletrã³nica final

ARTE DIGITAL

História das Artes Visuais e Contemporâneas

Page 14: Arte eletrã³nica final

INTRODUÇÃO

A internet começa a desenvolver-se, tornando-se um forte meio de comunicação. O universo virtual permite que os limites reais sejam ampliados para infinitas possibilidades de interferir e interagir neste espaço virtual. Surge, neste contexto, a Arte Digital.

Ela estende-se em algumas variantes, tais como: Pintura Digital;

Desenho Digital;

Pixel Art;

Vectorial;

Etc…

Page 15: Arte eletrã³nica final

ARTE DIGITAL – COMO SURGIU?

A arte digital surgiu como uma consequência da evolução tecnológica dos computadores na segunda metade do século XX, quando, em 1960, foram inventados os circuitos integrados, que deram origem aos princípios da electrónica e da informática.

Uma revolução tecnológica foi desencadeada mundialmente, devido à infinidade de possibilidades e aplicações que podem ser propostas, e envolveu diversos meios de pesquisas tecnológicas, científicas e artísticas. Ao mesmo tempo, a velocidade com que os equipamentos (hardwares), programas (softwares) e plataformas se desenvolveram, gerou o problema da obsolescência de máquinas, constituindo assim o desafio da preservação e conservação de acervos culturais e científicos.

Page 16: Arte eletrã³nica final

ARTE DIGITAL – O QUE É?

Arte digital ou arte de computador é aquela produzida em ambiente gráfico computacional. Utiliza-se processos digitais e virtuais, inclui experiências com net arte, web arte, videoarte, etc. Tem o objetivo de dar vida virtual às coisas e mostrar que a arte não é feita só à mão. Existem diversas categorias de arte digital que apresentaremos ao longo desta apresentação…

Page 17: Arte eletrã³nica final

ARTE DIGITAL – ALGUNS EXEMPLOS

Page 18: Arte eletrã³nica final

ARTE DIGITAL – PINTURA DIGITAL

Pintura digital ou ilustração digital, trata-se da geração de trabalhos utilizando programas específicos para edição de imagem que simulam a pintura em óleo sobre tela. Muito embora existam possibilidades de aquarela, baixos-relevos, etc.

Page 19: Arte eletrã³nica final

ARTE DIGITAL – DESENHO DIGITAL

O desenho digital é elaborado por meio de ferramentas virtuais que simulam as utilizadas na Arte Tradicional. É o aspecto mais conhecido da Arte Digital, constantemente confundido com a mesma.

Dentro desta categoria de arte digital, encaixam-se as Pinturas Digitais, gravura digital e os trabalhos de Oekaki. As pinturas nada mais são do que desenhos digitais feitos com maior atenção em relação a detalhes, sombras e luzes. É o equivalente digital às pinturas em quadros e telas.

Page 20: Arte eletrã³nica final

ARTE DIGITAL – PIXEL ART

Forma criada inteiramente por mapas de pixels, usando a mais simples das ferramentas digitais (conhecida como "Lápis"). Cada pixel é colocado num lugar específico com o objetivo de melhorar a representação iconográfica da imagem e completar a intenção original do artista. Os tão conhecidos e populares “emoticons” são trabalhos de pixel art. Esta técnica é também muito importante no desenvolvimento dos ícones e ferramentas das interfaces gráficas dos softwares.

Page 21: Arte eletrã³nica final

ARTE DIGITAL – VECTORIAL

As imagens são geradas por meio de vetores. Os softwares registram para cada entidade (objeto) uma informação matemática. Estes dados podem ser livremente acedidos e alterados a qualquer momento. Os gráficos vetoriais são normalmente mais versáteis pois permitem alteração nos desenhos produzidos, além do aumento de dimensões sem grande perda de qualidade.

Page 22: Arte eletrã³nica final

ARTE DIGITAL – ILUSTRAÇÃO

Estas ilustrações gráficas caracterizam-se por utilizar vetores para definir as primitivas geométricas. As linhas, círculos, polígonos, etc são definidas por registros matemáticos. Este processo permite a alteração de cada entidade geométrica de forma independente.

Um dos exemplos práticos consiste em transformar uma fotografia em uma imagem vetorial, costuma-se chamar este processo de vetorização. Este processo perde nuances do original, tornando-se menos realista.

Page 23: Arte eletrã³nica final

ARTE DIGITAL – MANIPULAÇÃO DE IMAGENS

E por fim, e sendo este o nosso tema de trabalho prático, é uma das principais áreas de expressão da arte digital. Consiste em manipular uma fotografia, sendo esta manipulação visível além de mudança de cores. Deve-se manter em mente que somente pode-se utilizar fotografias de “stock” para realizar manipulações que não infrinjam as leis de copyright autoral.

Page 24: Arte eletrã³nica final

REFLEXÃO

O grande encanto da arte digital é a interactividade em tempo real, da qual o público participa. O acto de interagir físicamente ou virtualmente com a obra permite o acesso a um universo lúdico.

E foi desta forma que recaímos sobre o nosso objecto criativo. Apesar das limitações de condições de trabalho, partimos para os nossos sonhos e medos, e numa altura que se ouve falar de profecias de que o mundo iria acabar em breve, pensamos e quisemos retractar esse ou uma consequência desse momento catastrófico.

Page 25: Arte eletrã³nica final

CONCLUSÃO

É fascinante o poder artístico que a arte interactiva permite ao espectador… No mesmo minuto que alguém a cria e recria a obra, assim como nós fizemos, centenas de outros espectadores em diferentes lugares do planeta fazem o mesmo, cada um do seu jeito com as características da própria cultura, o que faz com que a obra torne-se viva, modificando-se a cada segundo.

Tivemos pena do pouco tempo disponível para investir à fundo neste temática da Arte Digital, é um tema do qual ambos partilhamos interesse e curiosidade, e que sem dúvida alguma que esta é uma das nossas áreas preferidas a seguir no futuro e só temos a agradecer ao professor por nos dar esta oportunidade!

Page 26: Arte eletrã³nica final

WEBGRAFIA

http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_digital http://olhares.sapo.pt/arte-digital/ http://mtad.dsi.uminho.pt/ http://www.desvirtual.com/category/arte-digital/

Sandro Nascimento - 51502

Page 27: Arte eletrã³nica final

Fluxus

Page 28: Arte eletrã³nica final

O que foi o “Fluxus”?

Fluxus foi um movimento artístico de cariz libertário, bem como visual e musical, sendo caracterizado pela mescla de diferentes artes. Teve o seu momento mais activo entre a década de 1960 e a década de 1970, declarando-se contra o objecto artístico tradicional como mercadoria e proclamou-se como sendo anti-arte.

Page 29: Arte eletrã³nica final

“Há muito, muito, muito tempo atrás, quando o mundo ainda era jovem – por volta do ano de 1958 – artistas, compositores e outras pessoas que queriam fazer algo bonito começaram a olhar o mundo de uma maneira que era considerava nova (para eles)- “Bem! Uma chávena de café pode ser mais bonita que uma escultura de requinte! Um beijo pela manhã pode ter mais drama que um drama realizado pelo Sr.Lamechas! O chapinhar das minhas botas numa poça de lama pode soar melhor que o som do melhor orgão!””

Page 30: Arte eletrã³nica final

“Porque é que a chávena de café, o beijo pela manhã e as botas molhadas têm que obrigatoriamente pertencer a algo maior e melhor? Porque é que não os posso usar simplesmente por aquilo que são?”

E assim nasceu o Fluxus

Page 31: Arte eletrã³nica final

ArtistasGeorge MaciunasGeorge BrechtNam June PaikBem VautierYoko OnoRobert WattsKen FriedmanLa Monte YoungJoseph BeuysJohn Cage

Page 32: Arte eletrã³nica final
Page 33: Arte eletrã³nica final
Page 34: Arte eletrã³nica final
Page 35: Arte eletrã³nica final

Fluxus não tem:

• Financiamento elevado• Sinceridade• Ideia de Arte• Sentido • Humanidade• Mensagem

Page 36: Arte eletrã³nica final

“A ideia é uma máquina que cria arte”

Page 37: Arte eletrã³nica final

Nam June Paik

Page 38: Arte eletrã³nica final

Nam June Paik foi pioneiro na arte com video. O seu trabalho era principalmente escultura, altamente técnico e pretendia explorar a nossa atracção e obsessão pelos media.

Page 39: Arte eletrã³nica final

• Trabalho elaborado por José Costa 54396Sandro Nascimento 51502José Taveira 50935