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158
Projeto Curricular do Agrupamento V A L E d’ E S T E 2011 2012 A u t o n o m i a F l e x i b i l i z a ç ã o A r t i c u l a ç ã o A s s o c i a ç ã o

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Projeto Curricular do Agrupamento

V A L E

d’E S T E

2011

2012

A u t o n o m i a

F l e x i b i l i z a ç ã o

A r t i c u l a ç ã o

A s s o c i a ç ã o

Projeto Curricular do Agrupamento

Adequação do Currículo Nacional à Escola

Suporte para a elaboração dos Projetos Curriculares de Turma

Índice

FLEXIBILIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

AUTONOMIA E ORGANIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

POPULAÇÃO ESCOLAR DISCENTE DO AGRUPAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS POR ANOS DE ESCOLARIDADE 2.º E 3.º CICLOS . . . . . . . . . 7

AGLUTINAÇÃO DE TEMPOS LETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

INTERRUPÇÃO DAS ATIVIDADES LETIVAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

PERÍODO DE FUNCIONAMENTO - PRÉ-ESCOLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

PERÍODO DE FUNCIONAMENTO - 1.º CICLO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

PERÍODO DE FUNCIONAMENTO - 2.º E 3.º CICLOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

OFERTA EDUCATIVA: PRÉ-ESCOLAR E 1.º CICLO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

OFERTA EDUCATIVA – 2.º E 3.º CICLOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

DESENHO CURRICULAR DO PRÉ-ESCOLAR E 1.º CICLO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

DESENHO CURRICULAR DO 2.º CICLO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

DESENHO CURRICULAR DO 3.º CICLO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

DESENHO CURRICULAR DO CEF (Operador de Informática) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

DESENHO CURRICULAR DO CEF (Horticultura e Fruticultura Biológicas) . . . . . . . . . . . 20

ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

DECISÃO DA ESCOLA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .30

APOIOS EDUCATIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34

ENSINO ESPECIAL – ORIENTAÇÕES PARA ALUNOS COM NEE . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . 35

BIBLIOTECA ESCOLAR – ORIENTAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40

CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO LETIVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42

CONSTITUIÇÃO DE TURMAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

OCUPAÇÃO PLENA DE TEMPOS ESCOLARES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

APROVEITAMENTO DOS TEMPOS ESCOLARES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .52

DESDOBRAMENTO DE AULAS/REGIME DE FUNCIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

MEDIDAS DE “COMBATE” AO ABANDONO DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA . . . . . . . . 55

PLANO TECNOLÓGICO DA EDUCAÇÃO – PTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .56

COMPETÊNCIAS GERAIS DOS CICLOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

PROJETOS CURRICULARES DAS UNIDADES DE GESTÃO (ANEXOS)

F L E X I B I L I Z A Ç Ã O ____________________

Pautamos a nossa ação por:

AUTONOMIA

CONTINUIDADE E PROGRESSO

Valorizamos:

A ARTICULAÇÃO CURRICULAR HORIZONTAL E

VERTICAL

TRABALHO COOPERATIVO DOS:

DEPARTAMENTOS CURRICULARES

CONSELHOS DE GRUPO E DIREÇÃO DE TURMA

A FORMAÇÃO DE EQUIPAS EDUCATIVAS

A EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA

CONSCIENCIALIZAÇÃO/RESPONSABILIZAÇÃO

4

AUTONOMIA E ORGANIZAÇÃO ________________

Como é que a nossa Unidade Organizacional se vem

organizando

Menor

dispersão

e ruído

Metodologias

e estratégias

pedagógicas

mais ativas e

diversificadas

Melhor gestão

e racionalização

dos recursos

humanos e

materiais

Escola mais

humanizada e

socializadora

M e l h o r q u a l i d a d e d e v i d a

q u e c o n d u z a à s a t i s f a ç ã o d o s

a l u n o s e d a c o m u n i d a d e

5

Ano letivo 2011/2012

___________________________________________População escolar discente

Est. Ensino

Ed. Pré-Escolar

1º- Ciclo

2º- e 3º- Ciclos

Alunos

3 Anos

Alunos

4 Anos

Alunos

5 Anos

Alunos+

5 Anos

Total

de

alunos

Nº-

Alunos

1º ANO

Nº-

Alunos

2º ANO

Nº-

Alunos

3º ANO

Nº-

Alunos

4º ANO

Total

de

alunos

5º- Ano

6º- Ano

7º- Ano

8º- Ano

9º- Ano

CEF1

CEF2

Total

de

alunos

EB 2.3 de Viatodos - - - - - - - - - - 166 144 132 118 123 16 20 719 EB1/JI de Cambeses - - - - - 8 15 15 22 60 - - - - - - - - EB1/JI de Carreira - - - - - 12 19 22 17 70 - - - - - - - - EB1JI de Chavão - - - - - 7 9 14 15 45 - - - - - - - - EB1 de Chorente - - - - - 12 12 4 9 37 - - - - - - - - EB1/JI de Fonte Coberta - - - - - 5 11 5 7 28 - - - - - - - - EB1/JI de Grimancelos - - - - - 7 9 4 6 26 - - - - - - - - EB1/JI de Minhotães - - - - - 6 7 10 8 31 - - - - - - - - EB1 de Negreiros - - - - - 20 20 24 12 76 - - - - - - - - EB1 de Rio Côvo Stª. Eulália - - - - - 10 13 17 15 55 - - - - - - - - EB1 de Silveiros - - - - - 15 7 16 15 53 - - - - - - - - EB1/JI de Viatodos - - - - - 22 21 22 25 90 - - - - - - - - EB1/JI de Estrada - Cambeses 9 7 9 0 25 - - - - - - - - - - - - - EB1/JI de Padrão - Carreira 5 9 9 2 25 - - - - - - - - - - - - - JI de Reimonde - Carreira 2 3 13 1 19 - - - - - - - - - - - - - JI de Aldeia - Chavão 5 7 10 0 22 - - - - - - - - - - - - - EB1/JI de Póvoa - Chavão 8 3 9 0 20 - - - - - - - - - - - - - JI de Assento - Chorente 6 3 10 1 20 - - - - - - - - - - - - - EB1/JI Landeiro - Fonte Coberta 6 4 5 2 17 - - - - - - - - - - - - - EB1/JI de Mouraria -Grimancelos 7 11 7 0 25 - - - - - - - - - - - - - JI de Igreja - Minhotães 1 5 2 0 8 - - - - - - - - - - - - - JI de Igreja - Negreiros 5 18 21 1 45 - - - - - - - - - - - - - JI de Igreja -Rio Côvo Stª. Eulália 10 7 12 1 30 - - - - - - - - - - - - - JI de Ribeiro - Silveiros 4 9 6 0 19 - - - - - - - - - - - - - JI de Souto - Viatodos 14 18 18 0 50 - - - - - - - - - - - - -

TOTAL

82

104

231

8

325

124

143

153

151

571

166

144

132

118

123

16

20

719

1615

DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS _____________________ ANO LETIVO 2011-2012

TURMA

N.º de ALUNOS

EMRC

LÍNGUA ESTR. I

LÍNGUA ESTR. II

EDUCAÇÃO ARTÍSTICA [oferta]

TOTAL ANO

TOTAL CICLO

TOTAL ESCOLA

5.ºA 24 23 Inglês Regime Articulado – Música - 24

5.ºB 26 25 Inglês

5.ºC 24 22 Inglês

5.ºD 20 19 Inglês

5.ºE 24 24 Inglês

5.ºF 25 25 Inglês

5.ºG 23 23 Inglês

166

6.ºA 20 20 Inglês 6.ºB 25 25 Inglês

6.ºC 24 24 Inglês

6.ºD 26 26 Inglês

6.ºE 25 25 Inglês

6.ºF 24 24 Inglês

144

310

7.ºA 20 20 Inglês Francês 7.ºB 23 23 Inglês Francês

7.ºC 20 20 Inglês Francês

7.ºD 23 23 Inglês Francês

7.ºE 23 23 Inglês Francês

7.ºF 23 23 Inglês Francês 132

8.ºA 26 26 Inglês Francês

8.ºB 20 20 Inglês Francês

8.ºC 19 19 Inglês Espanhol

8.ºD 27 27 Inglês Francês

8.ºE 26 25 Inglês Francês

118

Domínio Artístico/Tecnológico:

9.ºA 27 27 Inglês Francês Ed. Tecnológica

9.ºB 25 25 Inglês Francês Ed. Tecnológica

9.ºC 26 26 Inglês Francês Ed. Visual

9.ºD 26 26 Inglês Francês Ed. Visual

9.ºE 19 17 Inglês Espanhol Ed. Tecnológica

123

373

CEF Instalação e Operação de Sistemas Informáticos – T2 (2.ºano) 16

CEF Horticultura e Fruticultura Biológicas – T2 (1.ºano) 20 36 719

Turmas com alunos portadores de necessidades educativas especiais de carácter permanente

7

AGLUTINAÇÃO DE TEMPOS LETIVOS

Na sequência do iniciado na Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos de

Viatodos, Sede do Agrupamento, continuaremos a dar especial importância à

organização dos horários em blocos. Estamos convictos de que este arranjo

permite a adoção de metodologias e estratégias pedagógicas mais ativas e

diversificadas nas salas de aula e noutros espaços. Permite ainda a redução dos

períodos de interrupção das atividades letivas diárias e, consequentemente, uma

escola com menos ruído e dispersão, o que favorece, efetivamente, o ambiente

de trabalho.

INTERRUPÇÃO DAS ATIVIDADES LETIVAS

Por solicitação dos Alunos e Pais, nomeadamente da Direção da

Associação de Estudantes e Direção da Associação de Pais, e depois de ampla

negociação e consenso, o nosso esquema diário de funcionamento contempla

dois períodos (intervalos) de interrupção das atividades letivas, quer da parte da

manhã, quer da parte da tarde, de 15 e 10 minutos cada.

No âmbito do 1.º Ciclo, e atendendo a que todos os estabelecimentos de

ensino funcionam em regime normal, haverá um intervalo de 30 minutos, gerido

de forma flexível, em função das atividades de enriquecimento curricular.

Atendendo a que os intervalos não estão previstos no Despacho n.º 19575/2006,

de 25 de Setembro, e atendendo, ainda, a que os mesmos estão dentro do

cômputo das 25 horas letivas, decidiu-se que parte da Formação Cívica e das

Expressões será desenvolvida neste contexto.

8

P e r í o d o d e F u n c i o n a m e n t o

A n o l e t i v o d e 2 0 1 1 / 2 0 1 2

Educação Pré-Escolar

Horas Dias

7.30

.

9.00 .

12.00

.

13.30

.

15.30

.

19.00

.

2.ª Feira

3.ª Feira

4.ª Feira

5.ª Feira

6.ª Feira

Legenda:

Componente Letiva

Componente de Apoio à Família

9

P e r í o d o d e F u n c i o n a m e n t o

A n o l e t i v o d e 2 0 1 1 / 2 0 1 2

1.º Ciclo

Horas Dias

9.00

.

10.00

.

11.00

.

12.00

.

13.30

.

14.30

.

15.30

.

15.45

.

16.30

.

17.30

.

2.ª Feira

3.ª Feira

4.ª Feira

5.ª Feira

6.ª Feira

Horas Dias

9.00

.

9.45

.

10.00

.

11.00

.

12.00

.

13.30

.

14.30

.

15.30

.

16.30

.

16.45

.

17.30

.

2.ª Feira

3.ª Feira

4.ª Feira

5.ª Feira

6.ª Feira

Horas Dias

9.00

.

9.45

.

11.00

.

11.15

.

12.00

.

13.30

.

14.30

.

15.30

.

16.30

.

16.45

.

17.30

.

2.ª Feira

3.ª Feira

4.ª Feira

5.ª Feira

6.ª Feira

Legenda:

Componente Letiva

Atividades de Enriquecimento Curricular

10

P e r í o d o d e F u n c i o n a m e n t o

A n o l e t i v o d e 2 0 1 1 / 2 0 1 2

2.º e 3.º Ciclos

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

8.20

9.05

9.50

(15 minutos de intervalo)

10.05

10.50

11.35

(10 minutos de intervalo)

11.45

12.30

13.15

13.30

14.15

15.00

(10 minutos de intervalo)

15.10

15.55

16.40

(15 minutos de intervalo)

16.55

17.40

18.25

Reuniões

11

P E

R Í

O D

O D

A M

A N

H Ã

P E

R Í

O D

O D

A T A

R D

E

Oferta Educativa

12

PRÉ-ESCOLAR

Área de Conhecimento do Mundo

Área das Expressões (comunicação motora, dramática, plástica, musical,

linguagem escrita e matemática)

Área de Formação Pessoal e Social

1.ºCICLO

Expressão Artística

Língua Portuguesa

Áreas Curriculares Não Disciplinares Área de Projeto - Estudo Acompanhado -

Formação Cívica

Matemática

Estudo do Meio

Atividades de enriquecimento: . Inglês . Apoio ao Estudo . Ensino da Música . Física e Desportiva

Prolongamento de Horário - Componente de Apoio à Família -

Opção: Educação Moral e Religiosa

Departamentos Componentes do Currículo

13

2.º e 3.º CICLOS

Dep.to de Ciências Sociais e Humanas

Dep.to de Línguas

Dep.to das Expressões

Dep.to de Matemática e Ciências Experimentais

Língua Portuguesa, Inglês, Francês e

Espanhol

Matemática, C. Natureza, C. Naturais, C. Físico-Químicas e Introdução às TIC

HGP, História, Geografia e EMRC

EVT, EV, ET, Educação Musical,

Educação Física, Ensino Especial

14

2.º e 3.º CICLOS

Áreas Curriculares Não Disciplinares:

Decisão da Escola:

Actividades de enriquecimento:

Estudo Acompanhado Formação Cívica

7.º RCLP/RCM 8.º RCLP/RCM 9.º RCM

Centro de recursos Educativos (Projectos em desenvolvimento)

(Equipamentos)

Apoios Educativos (AE) Aulas de Compensação/Recuperação

Língua Portuguesa Matemática (em todos os anos de escolaridade)

Apoios individualizados

Tutorias

Serviços de Psicologia e de Orientação

Educação Especial

R E O R G A N I Z A Ç Ã O C U R R I C U L A R

PRÉ-ESCOLAR (Despacho n.º 5220/97, de 4 de Agosto)

ÁREAS DE CURRÍCULO

EXPRESSÃO

E COMUNICAÇÃO

Articulação global e contextualizada no ambiente

educativo

CONHECIMENTO

DO MUNDO

FORMAÇÃO PESSOAL E

SOCIAL

Desenho Curricular (Despacho n.º 19575/2006, de 25 de Setembro)

1.º CICLO

ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES

Carga Horária Semanal

1.º ao 4.º anos

Língua Portuguesa

8 (2 + 1.5 + 1.5 + 1.5 + 1.5)

Inclui 1H diária para leitura

Matemática

7 (1.5 + 1.5 + 1.5 + 1.5 + 1)

Estudo do Meio

5 (1 + 1 + 1 + 1 + 1)

Áreas das Expressões e

Restantes Áreas Curriculares

5 (1 + 1 + 1 + 1 + 1) F O R M A Ç Ã O

P E S S O A L

E

S O C I A L

Opção – Ed. Moral e Religiosa

1

Áreas de Enriquecimento

Curricular

Inglês 2 (45 + 45) – 1.º e 2.º anos

Inglês 3 (45 + 45 + 45) – 3.º e 4.º anos

Atividade Desportiva 3 (45 + 45 + 45) Ensino da Música 3 (45 + 45 + 45) – 1.º e 2.º anos

Ensino da Música 2 (45 + 45) – 3.º e 4.º anos

15

R E O R G A N I Z A Ç Ã O C U R R I C U L A R

E D U C A Ç Ã O

P A R A

A

C I D A D A N I A

DESENHO CURRICULAR 2º CICLO a)

ÁREAS CURRÍCULARES DISCIPLINARES

CARGA H. SEMANAL 5º ANO (1)

CARGA H. SEMANAL 6º ANO (1)

TOTAL CICLO

Subtotal

Total x 90 m

Subtotal

Total

x 90 m

Línguas e Estudos

Sociais

L. Portuguesa L. Estrangeira H.G. Portugal

3 (1+1+1) 1.5 (1+0.5) 1.5 (1+0.5)

6 b)

3 (1+1+1) 2 (1+0.5+0.5)

1 (0.5+0.5)

6 b)

12 b)

Matemática e Ciências da

Natureza

Matemática C. Natureza

3 (1+1+0.5+0.5)

1.5 (1+0.5)

4.5 c)

3 (1+1+0.5+0.5) 1.5 (1+0.5)

4.5 c)

9 c)

Educação Artística e Tecnológica

Ed. Visual e Tec. d) Educação Musical

2 (1+1) 1 (0.5+0.5)

3

2 (1+1) 1 (0.5+0.5)

3

6

Ed. Física

Educação Física

1.5 (1+0.5)

1.5

1.5 (1+0.5)

1.5

3

Ed. Moral Religiosa e)

0.5 (0.5)

0.5

0.5 (0.5)

0.5

1

ÁREA CURRICULAR

NÃO DISCIPLINAR

Estudo Acompanhado f) Formação Cívica

1 (0.5+0.5) 0.5 (0.5)

1.5

1 (0.5+0.5) 0.5 (0.5)

1.5

3

Decisão da Escola

_____

_____

_____

_____

_____

Total

17

17

34

Legenda:

. (1+1) = 90+90 min . (1+0.5) = 90+45 min . (1) = 90 min . (0.5) = 45 min

(a) A carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos 45 e de 90 minutos, de acordo

com a opção da escola, assumindo a sua distribuição por anos de escolaridade um carácter indicativo. Em situações

justificadas, a escola poderá propor uma diferente organização da carga horária semanal dos alunos, devendo contudo

respeitar os totais por área curricular e ciclo, assim como o máximo global indicado para cada ano de escolaridade.

(b) Do total da carga, no mínimo, metade para a Língua Portuguesa.

(c) Do total da carga, no mínimo, 6 x 45 minutos ou 3 x 90 minutos são para a Matemática.

(d) A lecionação de Educação Visual e Tecnológica estará a cargo de dois professores.

(e) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do n.º 5 do artigo 5.º.

(f) O Estudo Acompanhado é assegurado por uma equipa de dois professores da turma, preferencialmente de áreas

científicas diferentes.

O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará, obrigatoriamente, atividades experimentais e atividades de pesquisa

adequadas à natureza das diferentes áreas ou disciplinas, nomeadamente no ensino das ciências.

16

R E O R G A N I Z A Ç Ã O C U R R I C U L A R

DESENHO CURRICULAR 3º CICLO a)

E D U C A Ç Ã O

P A R A

A

C I D A D A N I A

ÁREAS

CURRICULARES DISCIPLINARES

CARGA HORÁRIA SEMANAL 7º- ANO (1)

CARGA HORÁRIA SEMANAL 8º- ANO (2)

CARGA HORÁRIA SEMANAL 9º- ANO (3)

TOTAL CICLO

Subtotal

Total X 90m

Subtotal

Total X 90m

Subtotal

Total X 90m

Língua Portuguesa

L. Portuguesa

2.5 (1+1+0.5)

2.5

2.5 (1+1+0.5)

2.5

2.5 (1+1+0.5)

2.5

7.5

Línguas Estrangeiras

L. Estrangeira 1 L. Estrangeira 2

1.5 (1+0.5) 1.5 (1+0.5)

3

1.5 (1+0.5) 1 (0.5+0.5)

2.5

1.5 (1+0.5) 1 (0.5+0.5)

2.5

8

Ciências Humanas e Sociais

História Geografia

1 (0.5+0.5) 1 (0.5+0.5)

2

1.5 (0.5+0.5+0.5) 1 (0.5+0.5)

2.5

1 (0.5+0.5) 1.5 (1+0.5)

2.5

7

Matemática

Matemática 2.5(1+1+0.5)

2.5

2.5(1+1+0.5)

2.5

2.5(1+1+0.5)

2.5

7.5

Ciências Físicas e Naturais

Ciências Naturais

Físico-Química

1 (0.5+0.5) g) 1 (0.5+0.5)

2

1 (0.5+0.5) g) 1 (0.5+0.5)

2

1 (0.5+0.5) 1.5 (1+0.5)

2.5

6.5

Educação Artística

Ed. Visual Ed. Tecnológica Outra disciplina (op) b)

1

1

1 c)

1 c)

1

1

1 c)

1 c)

1.5 (1+0.5)

1.5 d)

5.5

Ed. Física

Ed. Física 1.5 (1+0.5)

1.5

1.5 (1+0.5)

1.5

1.5 (1+0.5)

1.5

4.5

Introdução às TIC

Introdução às TIC

--

--

--

--

1

1

1

Ed. Moral Religiosa e)

0.5 (0.5)

0.5

0.5 (0.5)

0.5

0.5 (0.5)

0.5

1.5

F O R M A Ç A O

P E S S O A L

E

S O C I A L

ÁREA CURRICULAR

NÃO DISCIPLINAR

Formação Cívica

0.5

0.5

0.5

0.5

0.5

0.5

1.5

Decisão da Escola f)

1 (0.5+0.5) ×

1

1 (0.5+0.5) × 1

0.5

0.5

2.5

Total

17.5

17.5

18

53

Atividade de enriquecimento

__

__

__

__

Legenda: (1+0.5+0.5) = 90+45+45 (1+0.5) = 90+45 (0.5+0.5) = 45+45 (1) = 90 (0.5) = 45

g) Desdobrar (0.5) por semana

× RCLP + RCM

RCM

(a) A carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 45 e de 90 minutos, de

acordo com a opção da escola.

(b) A escola poderá oferecer outra disciplina da área da Educação Artística (Educação Musical, Teatro, Dança, etc.)

se, no seu quadro docente, existirem professores para a sua docência.

(c) Nos 7.º e 8.º anos, os alunos têm: i) Educação Visual ao longo do ano letivo; e ii) numa organização equitativa com

a Educação Tecnológica, ao longo de cada ano letivo, uma outra disciplina da área da Educação Artística. No

17

caso de a escola não oferecer uma outra disciplina, a Educação Tecnológica terá uma carga horária igual à disciplina

de Educação Visual.

(d) No 9.º ano, do conjunto das disciplinas que integram os domínios artístico e tecnológico, os alunos escolhem uma

única disciplina das que frequentaram nos 7.º e 8.º anos.

(e) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do n.º 5 do artigo 5.º.

(f) Carga horária a distribuir pelas disciplinas de Língua Portuguesa ou de Matemática ou a ser utilizada para

atividades de acompanhamento e estudo, de acordo com a opção da escola.

O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará, obrigatoriamente, atividades experimentais e atividades de pesquisa

adequadas à natureza das diferentes áreas ou disciplinas, nomeadamente no ensino das ciências.

Aprovado na generalidade em Conselho de Ministros; aguarda para redação final os pareceres dos órgãos de governo

próprio das Regiões Autónomas.

18

CURSO CEF (Educação e Formação) – Operador de Informática

DESENHO CURRICULAR (Despacho Conjunto n.º 453/2004, de 27 de Julho)

(2.º Ano)

Compo-

nentes de Formação

Áreas

de Competência

Disciplinas/Domínios /Unidades

N,º de horas de formação

1.º Ano (36 semanas)

H

2.º Ano (28 semanas)

H

CIO

-CU

LT

UR

AL

Línguas, Cultura e

Comunicação

Língua Portuguesa

2(1 + 1)

3

2(1 + 1)

3

Língua Estrangeira: Inglês

2(1 + 1)

3

2(1 + 1)

3

Tecnologias de Informação e Comunicação

1(1)

1.5

1(1)

1.5

Cidadania e Sociedade

Cidadania e Mundo Actual

2(1 + 1)

3

2(1 + 1)

3

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho

0.5(0.5) 1

45’’

---

---

Educação Física

1(1)

1.5

1(1)

1.5

CIE

NT

ÍFIC

A

Ciências Aplicadas

Matemática Aplicada

2(1 + 1) 2

3

2.5(1+1+0.5)

3h 45’’

Físico-Química

1(1) 3

1.5

1.5(1 + 0.5)

2h 15’’

TE

CN

OLÓ

GIC

A

Tecnologias Específicas

Instalação e Manutenção de Microcomputadores

2.5(1+1+0.5)

3h 45’’

2.5(1+1+0.5)

3h 45’’

Aplicação de Escritórios

1(1)

1.5

2(1 + 1)

3

Gestão de Base de Dados

1(1)

1.5

2(1 + 1)

3

Instalação, Configuração e Operação em Redes Locais e Internet

3.5(1+1+1+0.5)

5h 15’’

2.5(1+1+0.5)

3h 45’’

Prática

-----

-----

-----

-----

-----

----

NOTA 1: (1) corresponde a 90 minutos; (0.5) corresponde a 45 minutos.

19

CURSO CEF (Horticultura e Fruticultura Biológica)

DESENHO CURRICULAR (Despacho Conjunto n.º 453/2004, de 27 de Julho)

(1.º Ano)

Compo-

nentes de Formação

Áreas

de Competência

Disciplinas/Domínios

/Unidades

N,º de horas de formação

1.º Ano (36 semanas)

H

2.º Ano (28 semanas)

H

CIO

-CU

LT

UR

AL

Línguas, Cultura e

Comunicação

Língua Portuguesa

2(1 + 1)

3

2(1 + 1)

3

Língua Estrangeira: Inglês

2(1 + 1)

3

2(1 + 1)

3

Tecnologias de Informação e Comunicação

1(1)

90’

1(1)

90’

Cidadania e

Sociedade

Cidadania e Mundo Atual

2(1 + 1)

3

2(1 + 1)

3

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho

0.5(0.5)

45’ (2)

-----

-----

Educação Física

1(1)

90’

1(1)

90’

CIE

NT

ÍFIC

A

Ciências Aplicadas

Matemática Aplicada

2(1 + 1)

3 (3)

2(1 + 1)

3 (6)

Ciências Naturais

1(1)

90’

1.5(1 + 0.5)

2h15’ (7)

TE

CN

OLÓ

GIC

A

Tecnologias Específicas

Preparação do Terreno Agrícola

2.5(1 + 1 + 0.5)

3h45’

2.5(1 + 1 + 0.5)

3h45’ (8)

Horticultura Biológica

2(1 + 1)

3 (4)

3.5(1+1 +1+ 0.5)

5h15’ (9)

Fruticultura Biológica

3(1 + 1 + 1)

4h30’ (5)

2.5(1 + 1 + 0.5)

3h45’

Prática

-----

-----

-----

-----

-----

----

- O Plano de Formação determina que cada disciplina cumpra um determinado número de horas, contrariamente ao Ensino Regular. Isto significa que a duração da calendarização deverá ser rigorosamente cumprida

NOTAS:

(1) corresponde a 90 minutos; (0.5) corresponde a 45 minutos;

(2) para além do calendário normal, o(a) docente terá de lecionar mais 3 horas;

(3) para além do calendário normal, o(a) docente terá de lecionar mais 16 horas;

(4) o(a) docente antecipa em 8 horas o calendário normal definido;

(5) para além do calendário normal, o(a) docente terá de lecionar mais 3 horas;

(6) para além do calendário normal, o(a) docente terá de lecionar mais 2 horas;

(7) o(a) docente antecipa em 3 horas o calendário normal definido;

(8) o(a) docente antecipa em 2 horas o calendário normal definido;

(9) para além do calendário normal, o(a) docente terá de lecionar mais 3 horas.

20

1.º Ano

2.º Ano

Á R E A S C U R R I C U L A R E S

N Ã O D I S C I P L I N A R E S

ÁREA DE PROJETO

Temática: EDUCAÇÃO CÍVICA E AMBIENTAL

O que se entende por Área de Projeto? É uma área curricular não disciplinar assegurada por 1 professor no 1.º ciclo.

O docente desenvolverá esta componente diária, de forma flexível, tendo em consideração a carga total semanal.

O que se pretende? . Envolver os alunos na conceção, realização e avaliação de projetos;

. Articular saberes de diversas áreas curriculares em torno de problemas ou temas de

pesquisa ou de intervenção, de acordo com as necessidades e interesses dos alunos.

Pretende-se que neste espaço se desenvolvam projetos de natureza interdisciplinar, de forma a sustentar e

apoiar o trabalho desenvolvido nas diferentes disciplinas.

Neste contexto torna-se relevante:

Abrir as fronteiras entre a escola e a comunidade, ligando a escola ao meio, no exercício da sua

autonomia, visando o desenvolvimento das componentes locais do currículo;

Exercitar nos alunos a criatividade e a capacidade de tomada de decisões;

Incentivar a discussão e a reflexão sobre atitudes e valores, preparando os jovens para o exercício de

uma cidadania responsável;

Atribuir ao aluno um papel ativo na gestão do currículo, valorizando os seus conhecimentos, iniciativas

e opções.

21

O que fazer? Como fazer? O desenvolvimento da Área de Projeto em cada turma deve ter como ponto de partida um trabalho de

investigação/ação, propiciando a resolução de problemas. Assim, deverá ser identificado o tema/problema que

permita definir uma área de conhecimento que seja o suporte da estrutura curricular do projeto. Isto significa que a

temática escolhida deverá ter um caráter integrador, para além do seu interesse social e da sua articulação com as

questões da cidadania.

A metodologia a privilegiar será a de trabalho de projeto. Etapas:

Identificação da área do tema/problema;

Identificação do tema/problema;

Identificação dos meios de resolução do tema/problema e das restrições e barreiras existentes;

O processo de trabalho (organização e planeamento), a divisão de tarefas, a escolha de formas de

apresentação e da metodologia a utilizar;

Avaliação pontual – como estamos a trabalhar? Estamos a atingir aquilo que pretendíamos? Podemos

melhorar o nosso trabalho?

Elaboração/execução dos relatórios/trabalhos;

Apresentação dos trabalhos;

Avaliação.

Torna-se importante sublinhar que a divisão de tarefas implica uma responsabilidade individual para um

trabalho coletivo. Recomenda-se que cada aluno organize o seu “dossier” de projeto, onde constarão:

os trabalhos desenvolvidos pelo aluno: pesquisas, entrevistas, fichas de trabalho, etc.

os registos mais significativos das sessões de orientação realizadas pelos professores;

os registos de avaliação.

NOTA – O projecto a desenvolver por cada turma deverá obedecer ao seu Projeto Curricular.

22

ESTUDO ACOMPANHADO

O que se entende por Estudo Acompanhado? É uma área curricular não disciplinar assegurada pelo docente titular de turma no 1.º ciclo, por 2 professores da

turma no 2.º ciclo. Na medida do possível, os docentes deverão pertencer às áreas de Letras e de Ciências Exatas,

sendo que, na leccionação do 2.º ciclo, deverá estar 1 de cada área.

A carga horária semanal é a seguinte:

. 1.º Ciclo – Desenvolvida de forma flexível tendo em consideração o limite semanal.

. 5.º- ANO – 2 tempos de 45 minutos (0.5 + 0,5).

. 6.º- ANO – 2 tempos de 45 minutos (0.5 + 0,5).

Neste tempo curricular, torna-se absolutamente indispensável ouvir os alunos, falar com eles e ajudar os que

têm mais dificuldades. O importante é ajudá-los a compreender que tudo o que pensam, sentem e fazem é

importante. É o professor deixar de ser mero transmissor de conhecimentos e passar a ser orientador, desafiador e

criador de situações de aprendizagem em que a abertura aos problemas, o confronto de opiniões, a pesquisa de

soluções e a partilha de saberes estão sempre presentes.

O que se pretende? . Promover a aquisição de competências que permitam a apropriação pelos alunos de

métodos de estudo e de trabalho;

. Proporcionar o desenvolvimento de atitudes e de capacidades que favoreçam a

autonomia;

. Desenvolver a capacidade de aprender.

Pretendemos que neste espaço curricular a aprendizagem se converta em algo de agradável e produtivo, de

forma a contribuir para que os alunos aprendam a organizar os seus materiais, a trabalhar em grupo e a ser mais

independentes e responsáveis nos seus estudos.

O que fazer? Como fazer? Esta área de trabalho propicia a oportunidade para se promover a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade,

bem como para se promover a ligação à Área de Projeto.

Torna-se importante negociar regras de funcionamento. Cada professor deve construir juntamente com os

alunos o seu caminho, de forma a levá-los a aprender a estudar. Neste contexto, valorizamos o desenvolvimento

de técnicas de estudo, nomeadamente:

como estar na sala de aula;

como tirar apontamentos durante a aula;

como organizar o tempo de estudo;

como estudar para uma ficha de avaliação;

como realizar um trabalho de grupo;

23

como ajudar, pontualmente, os alunos na resolução dos trabalhos de casa;

como interpretar um texto;

como preparar um trabalho (pesquisa);

como fazer uma apresentação oral;

como fazer um relatório;

como fazer a leitura de gráficos, tabelas e mapas;

como organizar dossiers de trabalho e do material recolhido;

como organizar o seu local de estudo.

Como investigar no CRE (Centro de Recursos Educativos).

Entende-se ainda ser extremamente importante levar os alunos à reflexão e discussão de temas surgidos

através de:

visitas de estudo;

assuntos e materiais veiculados pela comunicação social;

problemas do quotidiano.

NOTA – o caminho a seguir por cada turma, neste contexto, deve obedecer ao indicado no seu

Projeto Curricular.

24

FORMAÇÃO CÍVICA

O que se entende por Formação Cívica? É uma área curricular não disciplinar assegurada pelo professor titular no 1.º ciclo e, sempre que possível,

pelos directores de turma nos restantes ciclos.

No 1.º ciclo é desenvolvida de forma flexível tendo em consideração o limite semanal. Nos restantes ciclos a

duração semanal é de 45 minutos (0.5).

A formação cívica passa pela interiorização de conceitos e valores que possam contribuir para um

aperfeiçoamento de comportamentos e atitudes em sociedade. É fazer com que os jovens tenham consciência dos

seus direitos e dos seus deveres, e da necessidade de participar nos assuntos da vida coletiva.

O que se pretende? . Criar um espaço aberto ao diálogo e privilegiado para o desenvolvimento da educação

para a cidadania, visando o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos;

. Promover a formação de cidadãos responsáveis, críticos, activos e intervenientes;

. Compreender o funcionamento da escola, das instituições e da sociedade;

. Incutir normas e princípios básicos de vivência numa sociedade democrática.

O que fazer? Como fazer? O professor diretor de turma deve assumir um papel ativo na formação dos seus alunos, competindo-lhe:

Conhecer e identificar os alunos, bem como a forma como se organizam na turma para melhor

compreender e acompanhar o seu desenvolvimento intelectual e sócio afetivo;

Promover o desenvolvimento de trabalhos que correspondam aos interesses dos alunos e que

favoreçam a integração escolar, familiar e social;

Desenvolver nos alunos uma consciência cívica através de atividades de participação na vida da

turma, da escola e da comunidade, que contribuam para o trabalho de equipa para a cooperação e

para a solidariedade;

Desenvolver nos alunos a comunicação e o poder de decisão, promovendo competências relacionadas

com o saber, ouvir, falar, circular, esperar pela sua vez, argumentar, etc.

25

Para a sua concretização deverá promover:

Assembleias de turma – coordenadas e moderadas por grupos de alunos;

Debates sobre áreas temáticas (educação para a saúde, educação sexual e familiar, educação

rodoviária, educação para a defesa do ambiente e do consumidor, direitos humanos, defesa do

património e história da escola, regras de conduta (direitos e deveres fundamentais), etc;

Ações que facilitem a integração participada e cooperativa dos alunos na vida da escola e da

comunidade;

Sensibilização dos alunos para a resolução de problemas de aprendizagem e/ou de comportamento de

forma pacífica, negociada e cooperativa;

Acções que estimulem o gosto pela escola, através do envolvimento em atividades, e o espírito

democrático através de atitudes de tolerância, respeito e aceitação do outro.

26

ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES

Estudo

Acompanhado

Área de Projeto

(1.º Ciclo)

Disciplinas

Curriculares

Educação

para a

cidadania

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Áreas Curriculares

Não Disciplinares

Itens/Comportamentos observáveis

Estudo

Acompanhado

Autonomia

Organização

Atitude

Área

de

Projeto

(1.º Ciclo)

Organização

Responsabilidade

Capacidade de Iniciativa

Participação

Cooperação

Reflexão

Formação

Cívica

Autonomia

Responsabilidade

Atitude

Participação

Intervenção

27

P R O J E T O S E M D E S E N V O L V I M E N T O

As atividades de complemento curricular, a desenvolver neste Agrupamento de Escolas,

visam o desenvolvimento de trabalho de caráter pedagógico e cultural a proporcionar à

população discente.

Objetivos e regime de funcionamento das atividades de enriquecimento

curricular

Conforme deriva do Projeto Educativo, o Agrupamento dispõe de um CRE (Centro de

Recursos Educativos) onde se encontram em ação vários projetos de atividades de

enriquecimento curricular, nomeadamente:

Educação para a Saúde

Biblioteca Escolar

Comunicação Social

Centro de Ap. Informática

Audioteca

Videoteca

Artes Gráficas

Desporto Escolar

Meteorologia

Blogue no Jardim de Infância,

contributos para a emergência da leitura

e da escrita

Plano de Matemática

Plano de Leitura

Brincar com Música

Clube de Xadrez

Classe de Piano

Secção Europeia de Francês

Apoios Educativos

Oceano das Palavras 2

Mais Acção em Matemática

Clube de Viola

Projeto Comenius

Clube de Proteção Civil

Promoção da Atividade Física na

Escola

O Centro de Recursos Educativos (CRE) é um conjunto de espaços e equipamentos

vocacionado para a satisfação de necessidades curriculares, de complemento curricular e de

ocupação dos tempos livres dos alunos. Visa a criação de uma escola mais comunitária,

humanizada e socializadora.

28

O CRE funcionará sob a orientação de um grupo de trabalho a designar pela Direção,

ouvido o conselho pedagógico, e será orientado pelo elemento coordenador dos projetos do

agrupamento, a designar também pela Direção.

Cada espaço/centro/projeto será dinamizado por um professor responsável a designar

pela Direção, ouvido o coordenador dos projetos do agrupamento. Para além do professor,

deverão existir alunos colaborantes que, para o efeito, transitam do ano anterior ou se

inscrevem no início do ano letivo.

Este espaço deverá estar aberto à comunidade escolar dentro do horário do docente,

estipulado para o efeito, e dos alunos (adjuntos) que poderão servir de monitores.

Para o desenvolvimento de cada espaço/centro será elaborado, pela equipa responsável,

o respetivo projeto com os objetivos e regime de funcionamento.

29

D E C I S Ã O D A E S C O L A

Reforço Curricular a Língua Portuguesa e Matemática

Face ao disposto na alínea f), do anexo II, do Decreto-Lei n.º 94/2011, de 3 de Agosto,

no que diz respeito ao plano curricular do 3.º ciclo, para os 7.º, 8.º e 9.º anos de escolaridade,

decidiu-se utilizar os tempos previstos no âmbito do reforço curricular de Língua Portuguesa

(RCLP) e de Matemática (RCM), em conformidade com o seguinte:

7.º ano:

45 minutos para RCLP

45 minutos para RCM

8.º ano:

45 minutos para RCLP

45 minutos para RCM

9.º ano:

45 minutos para RCM

Nesta perspetiva, decidiram-se as linhas orientadoras de trabalho a serem seguidas

pelos docentes nesta Unidade Organizacional.

Reforço Curricular de Língua Portuguesa (RCLP)

O Reforço Curricular em Língua Portuguesa é concebido como uma área complementar

de estudo da língua materna, especificamente vocacionada para a ampliação e potenciação de

aprendizagens a dois níveis:

a) Métodos de estudo e de aprendizagem suscetíveis de concorrerem para o

desenvolvimento de autonomia na aprendizagem e para o sucesso educativo, numa

lógica transversal;

b) Consolidação e aprofundamento de capacidades e competências específicas do

ensinoaprendizagem da língua portuguesa, com especial incidência nas que

favorecem a interação do indivíduo com o mundo, a linguagem e o conhecimento,

como são os casos das diferentes modalidades verbais estruturantes (leitura, escrita,

compreensão e expressão do oral).

30

Ressalve-se o facto de todas as tarefas, atividades e propostas de ação concebidas no

quadro desta área não funcionarem como duplicações das gizadas para a sala de aula; pelo

contrário, assentando nos princípios anteriormente elencados, deverão materializar-se como

movimentos estruturantes de toda a aprendizagem em língua e através da língua, ainda que a

seleção de materiais deva ser efetivada por articulação com o trabalho a desenvolver nas aulas

de Língua Portuguesa.

Reforço Curricular de Matemática (RCM)

O Reforço Curricular de Matemática deverá ser orientado, visando fundamentalmente:

Privilegiar a comunicação matemática (oral ou escrita);

Incentivar os hábitos de trabalho;

Reforçar o controlo sobre o trabalho do aluno;

Consolidar os conhecimentos lecionados nas aulas de Matemática;

Realizar atividades/tarefas de pesquisa e/ou investigação;

Acompanhar, na medida do possível, os alunos com ritmos de

aprendizagem mais lentos,

Preparar os alunos do 9.º ano para a realização dos exames nacionais,

através da resolução de tarefas, problemas, etc.

31

A P O I O S E D U C A T I V O S

A avaliação dos alunos, enquanto parte integrante do processo de ensino e da

aprendizagem, deverá verificar o cumprimento do currículo, diagnosticar insuficiências e

dificuldades ao nível das aprendizagens, de forma a (re) orientar o processo educativo.

É dentro deste quadro que foram definidas as linhas orientadoras referentes aos apoios

educativos a desenvolver nesta Unidade Organizacional, visando a promoção do sucesso

educativo, designadamente através do reforço do processo formativo, da mobilização de

dispositivos pedagógicos e da implementação de uma pedagogia diferenciada e individualizada.

Neste contexto, os alunos com graves dificuldades de aprendizagem deverão ser objeto

de apoio educativo, visando a sua superação de dificuldades, designadamente no âmbito da

Língua Portuguesa e de Matemática, tendo em consideração o seguinte:

1. Fase de conceção:

Sempre que docente titular não seja o docente de apoio educativo deverá, na sequência

da avaliação feita, elaborar o indispensável plano de ação para determinado aluno a ser

seguido e implementado pelo docente de apoio educativo. No plano deverão ser

elencadas as dificuldades existentes, bem como os aspetos de trabalho a serem

desenvolvidos, cabendo ao docente de apoio educativo a implementação de

metodologias específicas de trabalho, visando a indispensável superação de

dificuldades.

2. Fase de implementação

O apoio educativo poderá desenvolver-se em contexto de sala de aula, ou fora dela,

tendo em atenção: a especificidade do nível e ciclo de ensino; as circunstâncias do plano

de ação; as particularidades dos alunos a apoiar; as caraterísticas do grupo/turma em

questão e as condições físicas da Unidade Educativa.

O apoio poderá ser ministrado individualmente, ou em grupo, desde que o mesmo não

ultrapasse 6 alunos e tenha em atenção níveis de dificuldades similares.

Os alunos oriundos do estrangeiro deverão, face ao diagnóstico implementado, ser

objeto de apoio individualizado, nomeadamente no âmbito da Língua Portuguesa.

O apoio educativo poderá traduzir-se, ainda, na implementação de tutorias, com a

indicação expressa do conselho de turma acerca das áreas a abordar, sob a

responsabilidade, sempre que possível, de um docente da respetiva turma.

32

Ao nível dos 2.º e 3.º ciclos, o apoio educativo poderá ser ministrado no período livre dos

alunos, manhã ou tarde, bem como em determinado dia de trabalho, desde que, em

circunstância alguma, não ultrapasse os 9 tempos diários, sendo, no máximo, 8 efetivos

de aulas e 1 de apoio educativo. Esta organização técnico/pedagógica deverá ter em

consideração os transportes dos alunos, a disponibilidade dos docentes e a anuência

dos pais e encarregados de educação para o efeito.

3. Fase de avaliação

Ao longo do apoio educativo deverá, forçosamente, existir uma relação harmoniosa e

eficaz entre o docente titular e o docente de apoio educativo, de forma a promover o

caráter formativo da avaliação e a concertação de novas estratégias de atuação, face ao

percurso evolutivo, ou não, verificado nos respetivos alunos.

O apoio educativo, face às dificuldades e caraterísticas dos alunos, poderá ser

desenvolvido ao longo do ano letivo. Todavia, poderá e deverá existir sempre

rotatividade de alunos, a serem objeto de apoio, em conformidade com o nível pontual de

superação de dificuldades, face ao definido no plano de ação.

No final do apoio educativo, o professor responsável pela sua lecionação deverá elaborar

um relatório escrito acerca da evolução dos alunos no percurso educativo, face ao

preceituado no plano de ação.

33

S E R V I Ç O S D E P S I C O L O G I A E O R I E N T A Ç Ã O

Possui esta Organização Escolar, face às problemáticas do seu Território Educativo,

designadamente ao nível de uma elevada heterogeneidade social e cultural, os indispensáveis

serviços de psicologia e orientação.

Nesta perspetiva, cumpre aos respetivos serviços assegurar a prossecução das suas

atribuições, o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo do processo

educativo, bem como o apoio ao desenvolvimento do sistema de relações interpessoais no

âmbito da comunidade escolar e educativa.

Face ao exposto, foram definidas as linhas orientadoras de trabalho a serem seguidas

pelos serviços de psicologia e orientação:

Contribuir, através da sua intervenção especializada, para o desenvolvimento

integral dos alunos e para a construção da sua identidade pessoal;

Participar na definição de estratégias e na aplicação de procedimentos de

orientação educativa, que promovam o acompanhamento do aluno ao longo do

seu percurso escolar;

Intervir a nível psicológico e psicopedagógico na observação, orientação e apoio

dos alunos, envolvendo a cooperação de professores, pais e encarregados de

educação, em articulação com os recursos da comunidade;

Participar nos processos de avaliação interdisciplinar, tendo em vista a

implementação de medidas educativas adequadas e acompanhar a sua

implementação;

Assegurar na colaboração com outros serviços, a deteção de alunos com

necessidades educativas especiais, a avaliação da situação e o estudo das

intervenções adequadas;

Promover atividades específicas de informação, aconselhamento e orientação

escolar e profissional;

Desenvolver programas e ações de acompanhamento pessoal e vocacional, a

nível individual ou de grupo.

Concomitantemente, são definidos os principais domínios de intervenção a serem

seguidos pelos respetivos serviços:

Apoio psicopedagógico;

Apoio ao sistema de relações da comunidade escolar;

Orientação e informação escolar e profissional;

Consulta pedagógica.

34

E N S I N O E S P E C I A L

O R I E N T A Ç Õ E S P A R A A L U N O S C O M

N E C E S S I D A D E S E D U C A T I V A S E S P E C I A I S

O processo educativo tem como finalidade o desenvolvimento e a formação de todos os

cidadãos em condições de igualdade de oportunidades e no respeito pela diferença e

autonomia de cada um

Nesta perspetiva, a Educação Especial promove a existência de condições que

assegurem a inclusão escolar dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) e a

monitorização de apoios específicos, conjugando a sua atividade com o serviço de psicologia,

estruturas de coordenação e supervisão e instituições protocoladas.

A função da Educação Especial centra-se na avaliação, prevenção, planificação,

intervenção e monitorização dos alunos com necessidades Educativas Especiais, com intuito de

responder às necessidades processuais do agrupamento.

São elegíveis para Educação Especial os alunos que:

1) Apresentem limitações significativas ao nível da atividade e participação num ou

vários domínios da vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais, de

carácter permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da

comunicação, aprendizagem, mobilidade, autonomia, relacionamento interpessoal e

participação social;

2) Apresentem um problema de carácter permanente ao nível das funções do corpo em

que a atividade e a participação se apresentem gravemente comprometidas;

3) Apresentem um distanciamento acentuado em termos de desempenho entre a sua

idade cronológica e a sua prestação efetiva, quando comparado com os seus pares;

4) Tenham uma condição (deficiência ao nível da função do corpo) que afete, de modo

adverso, o seu desempenho educacional, pondo em causa o seu potencial

biopsicossocial;

5) Apresentem um problema que limita/restrinja as tarefas académicas, afetando, de

forma significativa, o desempenho educacional, de forma a necessitar de intervenção

especializada;

6) Tenham beneficiado de outras medidas educativas, que não da educação especial, e

estas não se tenham revelado eficazes;

35

7) Apresentem, numa grande parte, ou na totalidade do seu percurso educativo,

limitações acentuadas num ou mais domínios da vida, nomeadamente ao nível da

aprendizagem e da participação social nos diferentes contextos.

Referenciação

No âmbito do serviço docente, os processos de referenciação e de avaliação assumem

um carácter prioritário e obrigatório, devendo os docentes priorizar a sua execução sobre toda a

atividade docente, integrando-a na componente não letiva do seu horário de trabalho. Desta

forma, o processo inicia-se com uma referenciação, que consiste na

comunicação/formalização de situações que possam indiciar a existência de necessidades

educativas especiais de carácter permanente, que pode ser efetuada, sempre que exista

suspeita que uma criança ou jovem necessita de uma resposta educativa no âmbito da

educação especial, por parte dos pais ou encarregados de educação; dos serviços de

intervenção precoce; dos docentes ou de serviços da comunidade (serviços de Saúde; serviços

da Segurança Social; serviços da Educação; entre outros), que tenham vindo a fazer um

acompanhamento das problemáticas dos alunos.

Após a referenciação, compete à Direção desencadear os procedimentos necessários

que levarão à tomada de decisão, no âmbito do processo de avaliação, nomeadamente ao

encaminhamento da referida referenciação para a equipa de Educação Especial, para que,

posteriormente, possa supervisionar o trabalho realizado pela mesma.

À equipa de técnicos especializados compete analisar toda a informação disponível. Se

necessário, deverá, ainda: recolher mais informação específica; verificar se o aluno apresenta,

ou não, necessidades educativas especiais e verificar se a situação exige uma avaliação

especializada por referência à CIF-CJ. Caso o aluno não necessite de respostas educativas no

âmbito da Educação Especial, deverá proceder-se ao encaminhamento para outros apoios

disponibilizados pela escola que mais se adequem à situação. Caso necessite de respostas

educativas no âmbito da Educação Especial, a equipa deverá elaborar o Relatório Técnico-

Pedagógico (RTP), bem como, o Programa Educativo Individual (PEI).

Programa Educativo Individual (PEI)

O Programa Educativo Individual (PEI) constitui um documento que assume a maior

importância para os alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente,

bem como para todos os intervenientes no seu processo educativo.

36

Desenhado para responder à especificidade das necessidades de cada aluno, o PEI é

um instrumento fundamental no que se refere à operacionalização e eficácia da adequação do

processo de ensino e de aprendizagem. Este procedimento facilita a progressão ao longo da

escolaridade, permitindo aos alunos obter níveis de sucesso.

O PEI é, desta forma, considerado: um documento formal que garante o direito à

equidade educativa dos alunos com necessidades educativas de carácter permanente; um

instrumento de trabalho que descreve o perfil de funcionalidade por referência à CIF-CJ do

aluno e estabelece as respostas educativas específicas requeridas por cada aluno em

particular; um documento que responsabiliza a escola e os encarregados de educação pela

implementação de medidas educativas que promovam a aprendizagem e a participação dos

alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente e um instrumento

dinâmico que deve ser regularmente revisto e reformulado, uma vez que se fundamenta numa

avaliação compreensiva e integrada do funcionamento do aluno, passível de sofrer alterações.

No PEI, deverão constar os seguintes dados: identificação do aluno; resumo da história

escolar e outros antecedentes relevantes; indicadores de funcionalidade e fatores ambientais

que funcionam como facilitadores ou como barreiras à participação e à aprendizagem; definição

das medidas educativas a implementar; discriminação dos conteúdos, dos objetivos gerais e

específicos a atingir e das estratégias e recursos humanos e materiais a utilizar; nível de

participação do aluno nas atividades educativas da escola; distribuição horária das diferentes

atividades previstas; identificação dos profissionais responsáveis; definição do processo de

avaliação da implementação do PEI e data e assinatura dos participantes na sua elaboração e

dos responsáveis pelas respostas educativas a aplicar.

Avaliação

A avaliação constitui uma parte integrante do processo de aprendizagem de todos os

alunos, devendo ser efetuada de forma contínua e formalizada no final de cada período escolar.

A avaliação de alunos com NEE deverá ser efetuada de acordo com as medidas educativas

aplicadas ao aluno definidas no seu PEI.

Medidas educativas

As medidas educativas a ser implementadas para estes alunos centram-se nas

medidas apontadas no ponto 2 do Artº 16º do Decreto-lei 3/2008, de 7 de janeiro, sendo elas:

apoio pedagógico personalizado; adequações curriculares individuais; adequações no processo

de matrícula; adequações no processo de avaliação; currículo específico individual (CEI); e

tecnologias de apoio. O recurso a estas medidas permite um conhecimento mais aprofundado

37

das necessidades educativas dos alunos, possibilitando uma maior adequação das respostas

educativas.

Assim, os alunos que beneficiam de adequações curriculares Individuais e

adequações no processo de avaliação, poderão usufruir de alteração no tipo de provas, nos

instrumentos de avaliação e certificação, bem como das condições de avaliação, no que

respeita, entre outros aspetos, às formas e meios de comunicação e à periodicidade, duração e

local da mesma. A avaliação trimestral é formalizada quantitativamente e de forma semelhante

aos restantes alunos.

Os alunos com Currículos Específicos Individuais (CEI) não estão sujeitos ao regime

de transição de ano escolar, nem ao processo de avaliação caraterístico do regime educativo

comum. Conforme consta no despacho normativo n.º 6 /2010, de 19 de fevereiro (ponto 79), a

avaliação é idêntica à utilizada para os seus pares:

no 1º ciclo do ensino básico assume uma forma descritiva em todas as áreas

curriculares;

nos 2º e 3º ciclos assume uma forma quantitativa (classificação de 1 a 5) ou

qualitativa (Não satisfaz, Satisfaz, Satisfaz bem) acompanhada de uma

apreciação descritiva.

A avaliação será quantitativa às disciplinas frequentadas na turma, em que o aluno é

capaz de cumprir as competências definidas no currículo comum, e será qualitativa nas áreas

curriculares não disciplinares e áreas curriculares que não façam parte da estrutura curricular

comum (cujas competências são diferentes das do currículo comum, tendo sido individualmente

definidas pelo professor, de acordo com as capacidades do aluno).

Aos docentes de Educação Especial compete lecionar as áreas curriculares específicas

(leitura e escrita em Braille, orientação e mobilidade, treino de visão e atividade motora

adaptada), bem como os conteúdos conducentes à autonomia pessoal e social dos alunos,

definidos no Currículo Específico Individual. É, ainda, da responsabilidade destes docentes o

apoio à utilização de materiais didáticos adaptados e de tecnologias de apoio.

Todo o processo da vida escolar de um aluno da Educação Especial termina com a sua

inserção no mundo de trabalho, sempre que esta se torne possível. Desta forma, torna-se

necessário a elaboração do Plano Individual de Transição (PIT) do aluno, sendo um documento

que complementa o PEI e se destina a promover a transição para a vida pós-escolar e, sempre

que possível, para o exercício de uma atividade profissional com adequada inserção social,

familiar ou numa instituição de carácter ocupacional.

38

O PIT deve corresponder às expectativas dos pais e aos desejos, interesses, aspirações

e competências do jovem adolescente. A concretização deste Plano Individual de Transição

inicia-se três anos antes da idade limite da escolaridade.

Após o levantamento das necessidades e das oportunidades de formação deve

estabelecer-se protocolos com os serviços ou instituições onde o jovem vai realizar formação.

O PIT deve obrigatoriamente incluir a seguinte informação: identificação do aluno;

identificação da modalidade; identificação do local e/ou instituição onde o plano será

desenvolvido; a definição das etapas desde o presente até à conclusão do percurso educativo;

a discriminação das competências a desenvolver; a distribuição horária das atividades previstas

e a identificação dos profissionais responsáveis

Este plano é elaborado pela equipa responsável pelo PEI, em conjunto com o jovem, a

Família e outros profissionais, nomeadamente das áreas da Segurança Social e serviços de

Emprego e Formação Profissional. Deve ser datado e assinado por todos os profissionais que

participam na sua elaboração, bem como pelos pais e, sempre que possível, pelo próprio aluno.

39

B I B L I O T E C A E S C O L A R

A biblioteca escolar é um espaço de livre acesso que serve de suporte ao

desenvolvimento de atividades curriculares, de apoio pedagógico, e também atividades livres,

extracurriculares, de enriquecimento cultural e de lazer. Para tal, disponibiliza-se à comunidade

educativa todo o acervo documental, bibliográfico e não bibliográfico, bem como recursos

informáticos com acesso à internet.

Com a dinamização desta estrutura pedagógica, como Centro de Recursos Educativos

essencial para a política educativa e curricular da escola, pretende-se atingir os seguintes

objetivos:

Criar e manter nos alunos o hábito e o prazer da leitura, da aprendizagem e da

utilização das bibliotecas ao longo da vida;

Promover o sucesso escolar de todos, através de medidas que diluam as

desigualdades económicas e sociais e as dificuldades específicas de

aprendizagem;

Criar condições que permitam apoiar compensatoriamente carências

individualizadas e também estimular aptidões específicas;

Promover a aquisição de competências de seleção, interpretação, organização e

apresentação da informação;

Estimular a utilização do conhecimento tecnológico e informático;

Promover o desenvolvimento de atitudes e hábitos de trabalho/estudo autónomo e

em grupo;

Proporcionar formação aos utilizadores no âmbito:

- da utilização adequada dos diferentes espaços;

- da consulta de documentos segundo normas de Classificação Decimal Universal;

- da literacia da informação.

Providenciar acesso aos recursos locais, regionais, nacionais e globais e às

oportunidades que confrontem os alunos com ideias, experiências e opiniões

diversificadas;

40

Organizar atividades que favoreçam a consciência e a sensibilização para as

questões de ordem cultural, social e ambiental;

Trabalhar com alunos, professores, órgãos de gestão e encarregados de

educação de modo a cumprir a missão na escola;

Defender a ideia de que a liberdade intelectual e o acesso à informação são

essenciais à construção de uma cidadania efetiva e responsável e à participação

na democracia;

Promover a leitura, os recursos e serviços da biblioteca escolar junto da

comunidade escolar educativa.

41

C R I T É R I O S D E D I S T R I B U I Ç Ã O

D O S E R V I Ç O L E T I V O

Aspetos a ter em consideração:

Construir, sempre que possível, equipas educativas de professores com turmas comuns;

Gerir de forma equilibrada o número de professores por áreas e disciplinas;

Não atribuir, na medida do possível, mais que dois níveis de ensino aos docentes;

Possibilitar aos professores a sequência progressiva das suas turmas ao longo de cada

ciclo;

Atribuir, na medida do possível e quando solicitado, um dia sem componente letiva aos

docentes dos 2.º e 3.º Ciclos. Todavia, o professor poderá, nesse dia, ser convocado,

sempre que necessário, para a prestação de determinado serviço;

A componente letiva dos docentes dos 2.º e 3.º Ciclos desenvolve-se da seguinte forma:

- Quando o dia sem componente letiva for atribuído à 2.ª ou 6.ª feiras, os docentes

trabalharão três dias mistos;

- Quando o dia sem componente letiva for atribuído em outro dia, os docentes

trabalharão dois dias mistos;

- Nos casos de não solicitação de dia sem componente letiva, o horário poderá ser

desenvolvido, predominantemente, da parte da manhã ou da tarde, podendo,

eventualmente, integrar um dia misto.

Na prestação diária de trabalho não deverá ser atribuído aos professores mais do que

seis tempos letivos consecutivos e mais do que sete diários. Excecionalmente, poderão

ser atribuídos oito tempos de trabalho desde que, pelo menos, um seja não letivo.

42

Todos os docentes deverão marcar no seu horário de trabalho duas ou três horas,

referentes à componente não letiva de estabelecimento, desde que tenham,

respetivamente, mais de 100 e menos de 100 alunos, tendo em vista a OCUPAÇÃO

INTEGRAL DOS ALUNOS.

Estas horas enquadram-se nas seguintes atividades;

Atividades de supervisão e de apoio ao estudo;

Apoio educativo aos alunos;

Desenvolvimento de atividades de enriquecimento curriculares e de

projetos educativos;

Apoio a alunos com necessidades educativas especiais;

Reforço do cargo de Direção de Turma, em casos extremamente

excecionais;

Desenvolvimento dos cargos de Orientação Educativa e de Coordenação

Pedagógica, quando necessário;

Orientação e acompanhamento dos alunos;

Apoio ao colega nas aulas de Educação Tecnológica;

Substituições dos professores em falta.

O período das reuniões de trabalho para o Pré-Escolar e 1.º Ciclo desenvolve-se em

determinado dia da semana, no fim das atividades escolares, por volta das 15.45 e

17.45, respetivamente.

O período das reuniões de trabalho para o 2.º e 3.º ciclos desenvolve-se à 4.ª feira a

partir das 17.00 horas, altura em que encerram as atividades letivas;

O professor diretor de turma deverá ser um professor profissionalizado, de bom

relacionamento humano, com capacidade de resolução de problemas e possuir espírito

de liderança e espírito democrático.

Na qualidade de diretor de turma deve manter-se, sempre que possível, com os seus

alunos ao longo do ciclo;

Todas as turmas dos 5º aos 9º anos deverão apresentar no seu horário, pelo menos, um

período, de determinado dia, disponível;

43

Os horários dos alunos não devem conter mais de seis tempos letivos consecutivos e

mais do que oito tempos diários;

Sempre que possível, as atividades de enriquecimento curricular do 1º Ciclo serão

desenvolvidas na parte final do dia. Todavia, as mesmas poderão ainda ser

desenvolvidas na parte inicial, ou final, da manhã;

O apoio ao estudo, no âmbito do 1.º Ciclo, é desenvolvido pelos docentes titulares de

turma na componente não letiva ao nível do estabelecimento em dois períodos semanais

de 45 minutos;

O reforço curricular língua portuguesa e de matemática, bem como os apoios educativos

prestados nestas disciplinas, deverão, na medida do possível, ser atribuídos aos

professores titulares de turma;

O estudo acompanhado deverá ser lecionado pelos docentes de língua portuguesa e de

matemática, sempre que possível;

A distribuição de serviço docente deve pautar-se por critérios de bom aproveitamento

dos recursos humanos disponíveis. Assim, os docentes, de acordo com a sua formação

profissional, poderão, independentemente do grupo pelo qual foram recrutados, lecionar

toda e qualquer disciplina no mesmo ou noutro ciclo ou nível de ensino.

44

C O N S T I T U I Ç Ã O D E T U R M A S

critérios de natureza pedagógica que deverão prevalecer na sua

constituição

Sendo a constituição de turmas um aspeto essencial na vida dos alunos e das Unidades

Educativas do Agrupamento de Escolas procedeu-se, para além dos requisitos formais

estipulados na legislação vigente, à definição dos critérios de natureza pedagógica que deverão

prevalecer na constituição de turmas dos diversos níveis e ciclos de ensino, visando favorecer o

melhor percurso educativo e a consequente promoção do sucesso escolar.

1. Pré-Escolar

1.1. Na distribuição dos alunos, ao longo do ensino Pré-Escolar, deverá ser sempre

relevada a continuidade do grupo/turma.

1.2. Nos Jardins de Infância constituídos por duas salas, os grupos deverão ser

organizados de forma heterogénea, em conformidade com as idades e o

género, visando uma gestão mais rentável e produtiva que promova a qualidade

do processo de ensino aprendizagem.

1.3. Sempre que determinado Jardim se encontre totalmente preenchido e existam

crianças em lista de espera, poderão as mesmas ser admitidas desde que

existam crianças do grupo/turma a faltar injustificadamente e ininterruptamente,

por um período de 30 dias. Todavia, nestas situações, deverá sempre o

educador atuar, atempadamente, junto dos Pais e/ou Encarregados de

Educação, o mais rapidamente possível, visando inteirar-se da situação de

ausência.

1.4. Por razões de natureza pedagógica que tenham uma relação direta no

favorecimento do percurso educativo de determinada criança, na sua integração

e socialização, poderá, a titulo excecional, por acordo tácito entre o educador e

o Pai e/ou Encarregado de Educação, determinada criança integrar um novo

grupo/turma desde que exista mais que uma sala em determinado jardim e haja

disponibilidade de lugar.

45

2. 1.º Ciclo

2.1. Na distribuição dos alunos, ao longo do 1.º Ciclo, releva-se, em princípio e salvo

indicação em contrário dos docentes titulares e do Conselho Pedagógico, a

continuidade do grupo turma. Em situações excecionais de retenção deverá,

ainda, ser obtida a anuência dos Pais e/ou Encarregados de Educação acerca

da nova integração dos educandos.

2.2. Sempre que exista, ao nível do 1.º ano de escolaridade, um número de alunos

superior ao permitido para a constituição de um grupo e inferior para a

constituição de um possível segundo, em determinado estabelecimento de

ensino, os alunos deverão ser distribuídos, por outro ano de escolaridade, de

acordo com as seguintes prioridades:

2.2.1. Deslocar, em primeiro lugar, os alunos residentes na freguesia do

Território Educativo, provenientes de Jardins de Infância não

pertencentes à área de influência pedagógica da Unidade

Organizacional.

2.2.2. Deslocar, em segundo lugar, os alunos residentes no Território

Educativo desta Unidade Organizacional que nela pretendam

frequentar outro estabelecimento de ensino, face à residência ou local

de trabalho do Pai e/ou do Encarregado de Educação.

2.2.3. Deslocar, em terceiro lugar, os alunos não residentes no Território

Educativo desta Unidade Organizacional e que nela pretendam

frequentar determinado estabelecimento de ensino da mesma, face ao

local de trabalho do Pai e/ou Encarregado de Educação.

2.2.4. Deslocar, em última instância, e quando estritamente necessário, os

alunos de idade mais avançada, dado que, supostamente, poderão

estar, emocionalmente, melhor preparados para suportar o impacto da

mudança.

3. 2.º e 3.º Ciclos

3.1. Na constituição de turmas, ao longo dos 2.º e 3.º Ciclos, deverá relevar-se, em

princípio, e salvo posições de natureza pedagógica, devidamente

fundamentadas e ponderadas pelos Conselhos de Turma e pelo Conselho

Pedagógico, a continuidade da turma.

46

3.2. Na constituição de turmas do 5.º ano de escolaridade deverá ter-se em

consideração o seguinte:

3.2.1. a origem dos alunos por estabelecimento de ensino e por freguesia,

salvo indicação em contrário do docente do 1.º ciclo, no sentido de

favorecer o percurso escolar do aluno, depois de ouvido o Conselho

Pedagógico, bem como obtida a anuência do Pai e /ou Encarregado de

Educação.

3.2.2. todavia, poderão existir casos pontuais que obstaculizem a

implementação do descrito no ponto anterior, designadamente: a

constituição de turmas com alunos portadores de NEE; a opção da

língua estrangeira e a constituição de turmas do ensino articulado.

Nestes casos, proceder-se-á a ajustamentos pontuais, depois de

ouvidos os Pais e/ou Encarregados de Educação na presença dos

respetivos alunos.

3.3. Na distribuição dos alunos por turma deverá ter-se em atenção, sempre que

possível, a divisão equitativa entre rapazes e raparigas.

3.4. Quanto aos alunos retidos deverá existir sempre a preocupação de os

distribuir, em determinado ano de escolaridade, de forma equitativa pelas

diferentes turmas. No entanto, esta distribuição deverá ser seguida em função

das diretivas emanadas dos Conselhos de Turma e do Conselho Pedagógico,

tendo em atenção o percurso educativo dos respetivos alunos.

3.5. A constituição de turmas do 6.º para o 7.º e do 8.º para o 9.º ano, poderá

obstaculizar o preceituado no ponto 3.1 em termos de continuidade da turma,

face às opções da 2.ª língua estrangeira e da área vocacional. Todavia,

existirá sempre a preocupação de, na sequência da opção feita, manter um

determinado grupo de alunos oriundos da mesma turma.

47

O C U P A Ç Ã O P L E N A D E T E M P O S E S C O L A R E S

(ARTIGO 15º DO DESP. 5328/2011 E DECISÃO DO CONSELHO PEDAGÓGICO)

Compete à Organização Escolar a responsabilidade da implementação de atividades

educativas a proporcionar aos alunos durante todo o período de tempo em que permanecem no

espaço escolar, com prioridade para o cumprimento do currículo e dos programas de cada

disciplina. Nestes termos, foram definidas as orientações a serem seguidas nesta Organização

Escolar, nomeadamente:

1. Tendo em vista criar condições para o efetivo cumprimento dos programas, o docente

que pretenda ausentar-se ao serviço deve, sempre que possível, entregar à Direção o

plano de aula da turma a que irá faltar.

2. A não comunicação da intenção de faltar e a não apresentação do plano de aula

constituem fundamento bastante para a injustificação da falta dada sempre que a

mesma dependa de autorização ou possa ser recusada por conveniência ou

necessidade de funcionamento do serviço.

3. Em caso de ausência do docente titular de turma às atividades letivas programadas,

a Direção deve proporcionar a sua substituição nos seguintes termos:

a) Preferencialmente, mediante permuta da atividade letiva programada entre os

docentes da mesma turma;

b) Mediante lecionação da aula correspondente por um docente do quadro com

formação adequada e componente letiva incompleta, de acordo com o

planeamento diário elaborado pelo docente titular de turma ou disciplina;

c) Possibilidade do professor titular em falta lecionar a correspondente aula na

mesma semana, ou, excecionalmente, na semana seguinte, num dos períodos

livres dos alunos, manhã ou tarde, desde que haja acordo tácito dos alunos

mediante autorização expressa dos respetivos encarregados de educação e

não colida com as disposições legais sobre os horários de trabalho dos alunos

e professores.

48

4. Quando não for possível realizar as atividades curriculares nas condições previstas

no número anterior, recorrer-se-á à bolsa de professores disponíveis, junto do Espaço

de Apoio e de Atendimento ao Aluno (EApA), tendo em vista o desenvolvimento de

atividades de enriquecimento e complemento curriculares que possibilitem a

ocupação educativa dos alunos, de acordo com as seguintes prioridades:

a) docente do grupo disciplinar do professor em falta;

b) docente da turma em questão;

c) docente do departamento curricular do professor em falta;

d) docente do ciclo do professor em falta;

e) outro docente.

5. Neste sentido, e por uma questão de melhor operacionalização, devem todos os Srs.

Professores, com componente não letiva de estabelecimento para Orientação e

Acompanhamento dos Alunos, aproximar-se do EApA, ao toque de entrada, nas

horas indicadas para o efeito.

6. As horas para Outras Atividades (ECC) são marcadas nos horários dos docentes de

acordo com o número previsto no Despacho n.º 5328/2011, de 28 de março.

Destinam-se, fundamentalmente, a apoiar os alunos com dificuldades de

Aprendizagem.

7. A ocupação plena, no âmbito da componente de apoio à Família, no Pré-Escolar, e

de atividades de enriquecimento curricular, no 1.º Ciclo, encontra-se referida nos

períodos de funcionamento expostos no presente documento.

49

M E D I D A S D E P R O M O Ç Ã O D O

S U C E S S O E S C O L A R

A autonomia é a faculdade reconhecida ao Agrupamento pela Lei e pela Administração

Educativa de tomar decisões nos domínios da organização pedagógica, da organização

curricular, da gestão de recursos humanos, da ação social escolar e da gestão estratégica,

patrimonial, administrativa e financeira.

Conforme preconizado na visão estratégica do Projeto Educativo desta Unidade

Organizacional, importa trilhar caminhos que conduzam à satisfação dos alunos e da

comunidade, à formação e sucesso dos alunos e à qualidade do seu ambiente interno e

harmonia com o meio envolvente.

Nesta perspetiva, entende-se que o desenvolvimento organizacional das escolas requer

medidas que fomentem a sua capacidade de gestão estratégica. Tais medidas passam,

necessariamente, pelo reforço da sua autonomia de gestão, o que pressupõe uma aposta na

prestação de contas e no controlo social sobre a gestão escolar, em especial no que se refere à

adequada utilização dos recursos em função dos resultados obtidos.

É dentro deste contexto que o Agrupamento de Escolas Vale d`Este – Barcelos, após

uma reflexão permanente dos seus atores sobre a adequação, o aperfeiçoamento e a melhoria

contínua das suas práticas, métodos, processos e técnicas de educação, procura implementar

um conjunto de medidas de ação educativa orientadas para a melhoria do seu desempenho e

do consequente sucesso educativo, designadamente:

Supervisão, Monitorização e Reflexão das práticas e dos resultados, numa perspetiva de

promover o trabalho colaborativo e cooperativo, visando a melhoria qualitativa;

Valorização das práticas de supervisão pedagógica;

Implementação de apoios educativos (AELP, AEM, AI, TUT) aos alunos oriundos do

estrangeiro e a todos aqueles que manifestem grandes dificuldades de aprendizagem;

Práticas de avaliação: Consistência dos procedimentos; reforço do carácter formativo e

promoção da confiança social na informação da escola;

Valorização da componente de apoio à família e das AECs, como forte contributo de

enriquecimento cultural, numa perspetiva de transversalidade do currículo;

Desenvolvimento de projetos vocacionados para a satisfação de necessidades

curriculares, de complemento curricular e de ocupação dos tempos livres; 52

Presença de alunos, em alguns desses projetos, na qualidade de formadores/tutores

(Educação para a responsabilização);

Criação de cursos CEF no sentido de combater o insucesso, a exclusão e o abandono;

Abertura da BE/CRE em regime pós-laboral;

Promoção de uma escola mais comunitária - Proporcionar atividades educativas, em

regime pós-laboral aos alunos – Oficinas de Aprendizagem, Culturais e Desportivas;

Valorizar e rentabilizar a componente não letiva dos docentes na prática pedagógica com

especial relevo para o cumprimento efetivo dos programas, através do EApA;

Reforço do apoio socioeducativo, no âmbito da ASE, para suprir carências alimentares

básicas;

Valorização dos serviços de psicologia e orientação na promoção do sucesso escolar;

Realização de jornadas pedagógicas, numa perspetiva de articulação sequencial e

progressiva entre os diversos níveis e ciclos de ensino;

Continuidade do professor e do diretor de turma ao longo do ciclo de ensino;

Valorização das componentes curriculares locais no desenvolvimento do currículo;

Rentabilização das TIC no favorecimento de novos dispositivos pedagógicos nas práticas

diárias;

Manutenção e conservação das instalações, de forma a que os atores gostem do seu

local de trabalho e do ambiente educativo;

Promoção do reforço de envolvimento parental, dentro de uma lógica de gestão

participativa e de uma cultura de responsabilidade partilhada;

Promoção de aulas de compensação e de recuperação, na medida do possível, com o

professor titular da turma;

Rentabilização dos docentes do Espaço de Atendimento e de Apoio ao Aluno – EApA -

numa perspetiva de ocupação integral dos alunos e de satisfação de necessidades

escolares e educativas;

Rentabilização das aulas de EA e de AP, numa perspetiva de promover o sucesso,

através da transversalidade do currículo;

53

Atribuição do RCLP e RCM, na medida do possível, ao professor titular de turma;

Comunicações aos Pais e Encarregados de Educação, numa perspetiva de os

consciencializar e responsabilizar para a quota parte que lhes cabe no domínio

educacional;

Promoção de Ações de Formação e outras Atividades que reforcem o binómio - Escola e

Família;

Promoção de Reuniões com os representantes dos Pais e EE dos alunos das turmas;

Promoção de Reuniões com os Delegados e Subdelegados de turma;

Reflexão construtiva sobre o Esquema de Funcionamento das Unidades Educativas;

Valorização da dimensão dos valores, visando a criação de uma cultura de

responsabilização;

Promoção de medidas potenciadoras de sucesso, entre as quais, Quadros de Mérito e

de Excelência;

Promoção de hábitos de leitura, valorizando os recursos das bibliotecas escolares e a

imprensa diária;

Valorização da Língua Portuguesa na sua transversalidade e pluridisciplinaridade no

âmbito do processo de ensino-aprendizagem;

Promoção de ações, visando zelar pela segurança e o bem-estar de todos os atores

educativos;

Adoção de medidas promotoras de estilos de vida saudáveis que conduzam a uma

melhor qualidade de vida;

Promoção de uma verdadeira cultura de autoavaliação, a realizar, periodicamente, em

determinados contextos de trabalho, sempre numa perspetiva de aperfeiçoamento e de

melhoria contínua dos métodos, processos e técnicas de educação;

Aplicação de testes intermédios, em determinadas disciplinas do 3º ciclo, visando

familiarizar os alunos e aferir padrões de qualidade do ensino a nível nacional.

54

D E S D O B R A M E N T O D E A U L A S

R E G I M E D E F U N C I O N A M E N T O

Área de Ciências Físicas e Naturais

Decidiu-se aplicar, de acordo com os anos anteriores, o regime de desdobramento nas

duas disciplinas desta área (Ciências Naturais e Físico-Química) nos 7.º e 8.º anos de

escolaridade.

As turmas são desdobradas no tempo correspondente a um bloco de 90 minutos por ano

de escolaridade.

Este desdobramento visa, fundamentalmente, a realização de trabalho experimental

nessas duas disciplinas.

M E D I D A S D E “C O M B A T E” A O A B A N D O N O

D A E S C O L A R I D A D E O B R I G A T Ó R I A

Importa, efetivamente, tomar medidas preventivas no sentido de serem criadas

condições que permitam garantir a universalização da educação básica de qualidade e

promover o sucesso educativo de todos os alunos e, muito particularmente, das crianças e dos

jovens que hoje se encontram em situação de risco de exclusão social e escolar.

Neste sentido, pautaremos a nossa ação por:

Relevar o papel do professor titular de turma e do professor diretor de turma na

condução do processo;

Relevar o papel da associação de pais e encarregados de educação na sua

intervenção, em parceria, junto da comunidade;

Integrar e acompanhar os alunos, de maior idade, em contextos profissionais,

face à sua manifestação de interesse e dos respetivos encarregados de

educação;

Reforçar as medidas previstas, nomeadamente as componentes teórico-práticas,

para os alunos portadores de necessidades educativas especiais;

Encontrar atividades aliciantes, dentro do estabelecimento de ensino, de forma a

motivá-los/conquistá-los para o seu interesse pelas atividades escolares;

Promover uma articulação estreita com a comunidade no âmbito de uma gestão

integrada de recursos visando a dinamização cultural e a partilha de conceitos de

educação permanente e comunitária;

Proceder á diversificação da oferta educativa de Cursos de Educação e

Formação (CEF – T2), em consonância com os interesses dos alunos e das

Famílias. 55

P L A N O T E C N O L Ó G I C O D A

E D U C A Ç Ã O - PTE

O que se entende por PTE

O Plano Tecnológico da Educação foi lançado pelo XVII Governo Constitucional com o objetivo

principal de efetuar a modernização tecnológica das escolas e promover a integração

generalizada das TIC nos processos de ensino-aprendizagem.

Foram contempladas medidas de intervenção através da implementação de vários projetos

afetos a cada um dos três eixos de ação – TECNOLOGIA, CONTEÚDOS E FORMAÇÃO.

Com esses projetos é intenção colocarmo-nos em condições de atingir a ambiciosa meta de,

até 2010, estarmos nos cinco países europeus tecnologicamente mais avançados.

É neste âmbito que pretendemos enquadrar todas as atividades no domínio das TIC a

promover no nosso Agrupamento. Deste modo, contribuiremos para a valorização e expansão

das competências que se desejam desenvolver.

O que se pretende

Tendo em atenção os vários projetos do PTE implementados, deseja-se que os mesmos

possam representar uma correspondente mudança de práticas pedagógicas, cuja efectiva

visibilidade na melhoria da qualidade educativa, se pretende atingir, através da observância dos

seguintes propósitos:

- Gerir e assegurar o funcionamento dos equipamentos e infra-estruturas de modo a

proporcionar as melhores condições de trabalho à comunidade escolar.

- Promover e dinamizar atividades que melhorem a autonomia individual na utilização das TIC.

- Utilizar as TIC para assegurar à comunidade escolar informação útil e necessária sobre a vida

da escola.

- Promover e apoiar o desenvolvimento de projectos com recurso à utilização das TIC.

- Optimizar a integração das TIC nos processos de ensino-aprendizagem.

- Adotar metodologias e práticas pedagógicas mais dinâmicas, apelativas e cativantes.

- Utilizar as TIC como ferramenta facilitadora na produção de conteúdos, no seu alojamento e

divulgação dentro e fora da comunidade educativa.

56

C O M P E T Ê N C I A S G E R A I S

D O S N Í V E I S E C I C L O S D E E N S I N O

No final do Pré-Escolar, a criança deverá ser capaz de:

Compreender, interpretar, orientar-se e integrar-se no mundo que a rodeia;

Adquirir capacidade de interacção verbal, consciência fonológica e manifestar

comportamentos emergentes de leitura e escrita;

Criar trabalhos plásticos integrando a linguagem específica da área com os

temas, os conceitos e as vivências;

Aperfeiçoar habilidades motoras essenciais;

Utilizar a linguagem própria da matemática;

Adquirir capacidade para a resolução de problemas;

Refletir sobre diferentes universos para enriquecer e ampliar o conhecimento do

mundo;

Comunicar, interagir e colaborar usando as tecnologias da informação e

comunicação.

57

No final do 1.º Ciclo (4.º ano), o aluno deverá ser capaz de:

Exprimir-se com clareza;

Utilizar saberes científicos numa perspetiva de identificação e de resolução de

problemas;

Adquirir valores morais e ambientais de forma a participar mais ativamente no

meio;

Conhecer aspetos da atividade física numa perspetiva de saúde e higiene

pessoal;

Utilizar as tecnologias de informação e comunicação tendo em vista a sua

articulação com as diferentes áreas do saber;

Desenvolver capacidades na participação de projetos que apelem à criatividade

e expressividade.

58

No final do 2.º Ciclo (6.º ano), o aluno deverá ser capaz de:

Exprimir-se com clareza na comunicação e na estrutura de pensamento;

Utilizar saberes culturais e científicos das diferentes áreas do saber;

Compreender e utilizar frases simples no domínio da Língua Estrangeira;

Pesquisar, selecionar e organizar informação no desenvolvimento dos trabalhos;

Participar na resolução de problemas e cooperar em tarefas e projetos comuns;

Conhecer e compreender os fundamentos da atividade física numa perspetiva de

melhoria da saúde e da qualidade de vida;

Participar e interagir no meio onde está inserido de forma mais responsável e

mais consciente;

Utilizar as tecnologias de informação e comunicação tendo em vista a sua

articulação com as diferentes áreas do saber;

Desenvolver capacidades na participação de projetos que apelem à criatividade

e expressividade.

59

No final do 3.º Ciclo (9.º ano), o aluno deverá ser capaz de:

Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a

realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;

Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural,

científico e tecnológico para se expressar;

Usar corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e

para estruturar pensamento próprio;

Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do

quotidiano e para apropriação de informação;

Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas

a objetivos visados;

Pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em

conhecimento mobilizável;

Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada, de

decisões;

Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa;

Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns;

Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal

e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.

60

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – 1.º CICLO

(Nos

15, 16 e 17 do Despacho Normativo nº- 1/2005)

PROTOCOLO DE REFERENCIALIZAÇÃO

C O

m p

e t

ê n

c i a

s

1 – OBJETO DE AVALIAÇÃO

3 - INSTRUMENTAÇÃO

2 - REFERENCIAL

INDICADORES

ITENS

N

R

F

S

. Atitudes/Valores . Conhecimentos/capacidades

. Participação

. Organização

. Cooperação/Solidariedade

. Responsabilidade

. Observação de normas

. Autonomia

. Sociabilidade

. Iniciativa

. Criatividade

. Honestidade/Verdade

. Liberdade

. Tolerância

--------------------------------------

. Aquisição/compreensão

. Aplicação/Experimentação

. Interpretação

. Articulação

. Investigação

. Intervenção regular

. Método e organização

. Espírito de entreajuda

. Assiduidade/cumprimento

. Cumprimento de regras

. Organização de informação

. Integração na com. escolar

. Capacidade de realização

. Imaginação

. Atitude

. Respeito pelo outro

. Aceitação de opinião

. Exp. oral e escrita

. Realização de trabalhos

. Análise de documentos

. Relac. de conteúdos

. Pesquisa

A determinar pelo

Professor titular de

turma e constar do PCT

N - nunca R - raramente F - frequentemente S - sempre

1 – OBJETO DE AVALIAÇÃO – o que vai ser avaliado

2 – REFERENCIAL – com base em quê vai ser avaliado

3 – INSTRUMENTAÇÃO – como vai ser avaliado

Nota: Nos três ciclos do ensino básico todos os professores devem, no âmbito da sua disciplina e no quadro da avaliação formativa, dar atenção ao domínio da Língua Portuguesa.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – 2.º CICLO (N

os 15, 16 e 17 do Despacho Normativo nº- 1/2005)

PROTOCOLO DE REFERENCIALIZAÇÃO

C O

m p

e t

ê n

c i

a s

1 – OBJETO DE AVALIAÇÃO

3 - INSTRUMENTAÇÃO

2 - REFERENCIAL INDICADORES ITENS N R F S

. Atitudes/Valores . Conhecimentos/capacidades

. Participação . Organização . Cooperação/Solidariedade . Responsabilidade

. Observação de normas . Autonomia . Sociabilidade

. Iniciativa . Criatividade . Honestidade/Verdade . Liberdade

. Tolerância --------------------------------------

. Aquisição/compreensão

. Aplicação/Experimentação

. Interpretação

. Articulação

. Investigação

. Intervenção regular

. Intervenção oportuna

. Elaboração/Apresentação

. Material escolar

. Relação, respeito e partilha

. Realização de trab. grupo

. Empenhamento pessoal

. Assiduidade/cumprimento

. Cumprimento do RI

. Respeito pelas normas

. Autoconfiança

. Organização de informação

. Partilha de saberes

. Integr. Comunidade escolar

. Empenho. e persistência

. Capacidade de realização

. Imaginação

. Inovação

. Integridade/sinceridade

. Reconhecimento dos erros

. Respeito pelo outro

. Participação cívica

. Aceitação de opinião

. Compreensão e respeito

. Identificação/Assimilação

. Expressão oral e escrita . Fichas de Avaliação . Participação nos trabalhos

. Compreensão

. Interiorização

. Relac. de conhecimentos

. Aplicação de conhecimentos

. Pesquisa

. Organização de informação

A determinar pelo

Conselho de turma e

constar do PCT

N - nunca R - raramente F - frequentemente S - sempre

1 – OBJETO DE AVALIAÇÃO – o que vai ser avaliado

2 – REFERENCIAL – com base em quê vai ser avaliado

3 – INSTRUMENTAÇÃO – como vai ser avaliado

Nota: Nos três ciclos do ensino básico todos os professores devem, no âmbito da sua disciplina e no quadro da avaliação formativa, dar atenção ao domínio da Língua Portuguesa.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – 3.º CICLO

(Nos

15, 16 e 17 do Despacho Normativo nº- 1/2005)

PROTOCOLO DE REFERENCIALIZAÇÃO

C O

m p

e t

ê n

c i

a s

1 – OBJETO DE AVALIAÇÃO

3 - INSTRUMENTAÇÃO

2 - REFERENCIAL

INDICADORES

ITENS

N

R

F

S

. Atitudes/Valores

. Participação . Organização . Cooperação/Solidariedade . Responsabilidade

. Observação de normas . Autonomia . Sociabilidade

. Iniciativa . Criatividade . Honestidade/Verdade . Liberdade

. Tolerância

. Intervenção regular

. Intervenção oportuna

. Contributo critico

. Elaboração/Apresentação

. Material escolar

. Metodologia adequada

. Relação, respeito e partilha

. Realização de trab. grupo

. Envolv/Dinamização das tarefas

. Empenhamento pessoal

. Assiduidade/cumprimento

. Assunção de compromissos

. Cumprimento do RI

. Respeito pelas normas

. Cumprimento integral

. Autoconfiança

. Organização de informação

. Pertinência da pesquisa

. Partilha de saberes

. Integr. Comunidade escolar

. Disponibilidade

. Empenh. e persistência

. Capacidade de realização

. Trabalho autónomo

. Imaginação

. Inovação

. Intencionalidade

. Integridade/sinceridade

. Reconhecimento dos erros

. Correcção de atitude

. Respeito pelo outro

. Participação cívica

. Intervenção . Aceitação de opinião . Compreensão e respeito . Cordialidade

A determinar pelo

Conselho de Turma e

constar do PCT

N - nunca R - raramente F - frequentemente S - sempre

1 – OBJETO DE AVALIAÇÃO – o que vai ser avaliado 2 – REFERENCIAL – com base em quê vai ser avaliado 3 – INSTRUMENTAÇÃO – como vai ser avaliado

Nota: Nos três ciclos do ensino básico todos os professores devem, no âmbito da sua disciplina e no quadro da avaliação formativa, dar atenção ao domínio da Língua Portuguesa.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – 3.º CICLO

(Nos

15, 16 e 17 do Despacho Normativo nº- 1/2005)

PROTOCOLO DE REFERENCIALIZAÇÃO

C

O m

p e

t ê

n c

i a

s

1 – OBJETO DE AVALIAÇÃO

3 - INSTRUMENTAÇÃO

2 - REFERENCIAL

INDICADORES

ITENS

N

R

F

S

. Conhecimentos/capacidades

. Aquisição/compreensão

. Aplicação/Experimentação

. Interpretação

. Articulação

. Investigação

. Identificação/Assimilação

. Expressão oral e escrita

. Apropriação de saberes . Fichas de Avaliação . Participação nos trabalhos . Concretização de saberes

. Compreensão

. Interiorização

. Reflexão critica

. Relac. de conhecimentos

. Aplicação de conhecimentos

. Utilização adequada

. Pesquisa

. Organização de informação

. Selecção

A determinar pelo

Conselho de Turma e

constar do PCT

N - nunca R - raramente F - frequentemente S - sempre

1 – OBJETO DE AVALIAÇÃO – o que vai ser avaliado

2 – REFERENCIAL – com base em quê vai ser avaliado

3 – INSTRUMENTAÇÃO – como vai ser avaliado

Nota: Nos três ciclos do ensino básico todos os professores devem, no âmbito da sua disciplina e no quadro da avaliação formativa, dar atenção ao domínio da Língua Portuguesa.

Legenda:

N – nunca (nív. 1)

R – raramente (nív. 2/3)

F – frequentemente (nív. 3/4)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (cont)

Atribuição de Pesos

1.º Ciclo

Atitudes/Valores Conhecimentos/Capacidades

50% 50%

Departamentos

2.º Ciclo 3.º Ciclo Atitudes/ Valores

Conhecimentos/ Capacidades

Atitudes/ Valores

Conhecimentos/ Capacidades

Línguas

Língua Portuguesa 30% 70% 20% 80%

Inglês 30% 70% 20% 80%

Francês - - 30% 70%

Espanhol - - 30% 70%

Matemática e Ciências

Experimentais

30%

70%

20%

80%

Ciências Sociais e Humanas 40% 60% 30% 70%

Expressões :

EM 40% 60% - -

EVT 50% 50% - -

ET - - 40% 60%

EV - - 40% 60%

EF 40% 60% 30% 70%

65

PROJETOS CURRICULARES

DAS UNIDADES DE GESTÃO

ANEXOS

ESCOLA EB 2/3 DE VIATODOS 

 

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE LÍNGUAS 

 

 PROJETO CURRICULAR (atualização) 

• Quadro Geral • Metas de Aprendizagem em 

* Língua Portuguesa 

* Inglês 

* Francês 

* Espanhol 

• Resultados esperados em Língua Portuguesa • Critérios de Avaliação • Avaliação Interna • Avaliação externa 

 

 

 

 

 

PROJETO CURRICULAR DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

ARTICULAÇÃO VERTICAL ARTICULAÇÃO HORIZONTAL AÇÕES A DESENVOLVER PELOS PROFESSORES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Pretendendo-se promover a pertinência e eficácia do trabalho realizado, propomo-nos:

∗ Proporcionar a todos os

docentes um conhecimento alargado das competências desenvolvidas e conteúdos lecionados nos diferentes ciclos.

∗ Promover o conhecimento da metalinguagem utilizada ao longo do ensino básico, no sentido de se proceder à sua correta articulação.

∗ Promover/ participar em reuniões de trabalho que envolvam docentes dos diferentes ciclos com o objetivo de fomentar o conhecimento do trabalho desenvolvido (Jornadas Pedagógicas).

∗ Promover a atualização dos conhecimentos dos docentes dos diferentes ciclos, tanto no domínio da língua como de práticas pedagógicas.

∗ Fomentar a partilha de experiências e recursos.

Serão também desenvolvidas as competências gerais de transversalidade disciplinar delineadas pelo DEB, de acordo com a operacionalização proposta:

∗ Descobrir a multiplicidade de dimensões da experiência humana, através do acesso ao património escrito legado por diferentes épocas e sociedades.

∗ Ser rigoroso na recolha e observação de dados

linguísticos e objetivo na procura de regularidades linguísticas,

∗ Assumir o papel de ouvinte atento, de

interlocutor e locutor cooperativo em situações de comunicação que envolvam algum grau de formalidade.

∗ Reconhecer a pertença à comunidade nacional

e transnacional de falantes de línguas. ∗ Respeitar as diferentes variedades linguísticas

do Português e as línguas faladas por minorias linguísticas no território nacional.

∗ Transferir o conhecimento da língua materna

para a aprendizagem das línguas estrangeiras. ∗ Transformar informação oral e escrita em

conhecimento. ∗ Usar estratégias de raciocínio verbal na

resolução de problemas. ∗ Exprimir-se oralmente e por escrito de uma

forma confiante, autónoma e criativa. ∗ Comunicar de forma correta e adequada em

contextos diversos e com objetivos diversificados.

∗ Autoavaliar as aprendizagens confrontando o

conhecimento produzido com os objetivos visados e com a perspetiva de outros.

∗ Propor situações de intervenção, individual e,

ou coletiva que constituam tomadas de decisão face a um problema, em contexto.

Para que se atinjam as metas definidas, os docentes terão de:

∗ Investir mais no desenvolvimento

equilibrado das diferentes competências de comunicação, quer ao nível da oral, quer ao nível da escrita.

∗ Apoiar o aluno na construção da sua autonomia para aprender.

∗ Praticar metodologias ativas e diversificadas: ∗ rentabilizando os meios audiovisuais

e informáticos de que a Escola dispõe;

∗ recorrendo a suportes escritos diversos e a diferentes tipos de texto;

∗ propiciando a participação eficaz e adequada dos alunos em diversas situações de interação (debates, exposições, entrevistas, sínteses...);

∗ proporcionando, de forma regular, atividades de escrita diversas bem como o acesso aos meios de autocorreção necessários.

∗ Promover atividades de reflexão sobre a qualidade linguística e a adequação das produções orais e escritas com vista à autonomia na correção.

∗ Envolver os alunos e negociar a planificação das atividades que pretende desenvolver.

∗ Corrigir atempadamente os trabalhos, fornecendo um feedback construtivo aos alunos.

∗ Promover a consciencialização dos critérios de avaliação.

∗ Registar de forma contínua e adequada os elementos referentes à avaliação dos alunos.

∗ Promover a realização de projetos em que seja necessário utilizar línguas estrangeiras.

∗ Valorizar, na avaliação da aprendizagem do aluno, a produção de trabalhos livres e concebidos pelo próprio.

OBJETO REFERENCIAL INSTRUMENTAÇÃO / INDICADORES

Responsabilidade ▪ Assiduidade / Pontualidade ▪ Cumprimento de prazos e tarefas ▪ Oralidade ▪ Realização de tarefas

Participação

▪ Caderno diário ▪ Elaboração/apresentação de trabalhos

Organização

▪ Trabalho de grupo

Cooperação

AT

ITU

DE

S / V

AL

OR

ES Solidariedade

▪ Cumprimento de normas

Observação de normas

▪ Realização de tarefas

Autonomia

▪ Integração na turma e comunidade escolar

Sociabilidade

▪ Realização de atividades ▪ Apresentação de propostas

Iniciativa Criatividade

▪ Atitudes perante os outros

Honestidade Verdade

Liberdade ▪ Respeito por pessoas e culturas diferentes Tolerância

CO

NH

EC

IME

NT

OS

/

Aquisição Compreensão ▪ Debates, entrevistas, exposições

▪ Questionários orais e escritos ▪ Textos produzidos ▪ Fichas de avaliação ▪ Fichas de trabalho ▪ Trabalho de grupo ▪ Análise de texto ▪ Participação oral

CA

PAC

IDA

DE

S Aplicação

Interpretação

Articulação Relacionação

Investigação ▪ Pesquisa/seleção de informação

Objeto de avaliação – O que vai ser avaliado? Referencial – Com base em que é que vai ser avaliado? Instrumentação – Como vai ser avaliado? Os itens relativos a cada indicador serão definidos pelos Conselhos de Turma.

 

 

Metas de Aprendizagem 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

1  

Metas na Aprendizagem da Língua Portuguesa As Metas na Aprendizagem da Língua Portuguesa são “os conhecimentos que todos os alunos

devem atingir na língua de escolarização como resultado de atividades formais de ensino.” (in “Introdução”)

*

  

2  

Domínio de referência: Compreender discursos orais e cooperar em situação de interação

2º ano 4º ano 6º ano 7º/8º anos 9º ano

SUB

DO

MÍN

IOS

Com

pree

nsão

de

disc

urso

s or

ais

. Responde a questões sobre o essencial das narrativas e exposições que ouve. . Presta atenção ao que lhe dizem e faz perguntas sobre o que ouve. . Ouve narrativas contadas ou lidas por outrem e expressa a sua opinião sobre o que ouve.

. Retém o essencial das narrativas e exposições que ouve e identifica o que aprendeu. . Faz perguntas relevantes sobre exposições orais. . Reconta narrativas ou eventos contados, ao vivo ou gravados, e expressa a sua opinião sobre o que ouve. . Identifica alguns traços que caracterizam diversos tipos de discurso oral (e.g.: imperativo/ presente ou pretérito perfeito; tu/você; Era uma vez).

. Toma nota dos pontos principais de uma exposição, de um debate, de um programa de TV. . Faz perguntas e comentários pertinentes acerca de exposições e de debates. . Avalia a eficácia do discurso oral em função dos recursos linguísticos e gestuais utilizados pelos falantes.

. Faz perguntas relevantes e comentários pertinentes acerca de exposições e de debates. . Resume exposições orais, integrando informação visual que as apoie. . Identifica os principais recursos usados pelos falantes para explicar e divertir.

. Usa notas e resumos de discursos orais para preparar as suas próprias exposições e os seus textos escritos. . Elabora relatos que resumam discussões em grupo. . Resume exposições orais, integrando informação visual que as apoie e explicando o modo como ela contribui para a clarificação do assunto. . Identifica os principais recursos usados pelos falantes para persuadir e argumentar. . Reconhece o ponto de vista do interlocutor e posiciona-se relativamente a ele.

Ade

quaç

ão a

os o

bjet

ivos

e a

os

parti

cipa

ntes

em

situ

ação

de

inte

raçã

. Fala sobre as tarefas a realizar a pares ou em pequeno grupo e ouve as sugestões e preferências dos parceiros de grupo. . Formula pedidos e dá ordens e informações, tendo em conta o objetivo. . Usa algumas formas de saudação adequadas ao contexto escolar.

. Contribui na discussão a pares ou em pequeno grupo para a consecução de um objetivo comum (e.g.: planeamento de tarefas; distribuição de papéis). . Formula pedidos, dá ordens e informações, tendo em conta a situação e o interlocutor. . Usa formas de tratamento adequadas ao contexto escolar. . Interage verbalmente de uma forma confiante e participa na discussão a pares ou em pequeno grupo.

. Contribui na discussão a pares ou em pequeno grupo para a consecução de um objetivo comum (e.g.: planeamento de tarefas, distribuição de papéis). . Formula perguntas adequadas à situação, ao interlocutor e à audiência, e com pertinência para o assunto. . Adapta o discurso em função das reações do interlocutor. . Interage verbalmente de uma forma confiante e participa construtivamente na discussão a pares ou em grupo.

. Usa a discussão em grupo para, de uma forma lógica e metódica, resolver problemas, partilhar e testar ideias. . Colabora na discussão em grupo, desenvolvendo e criticando os pontos de vista dos outros participantes. . Adapta o discurso em função das reações do interlocutor. (7.° ano) . Modifica o seu próprio ponto de vista, à luz das evidências apresentadas pelo interlocutor. . Formula e responde a críticas de forma construtiva.

. Usa a discussão em grupo para, de uma forma lógica e metódica, fazer deduções e testar e avaliar ideias. . Monitoriza o discurso, tendo em conta as reações do interlocutor e da audiência. . Coopera para o desenvolvimento da interação verbal em situações formais (e.g.: na assunção de diferentes papéis; no respeito das máximas conversacionais e do princípio de delicadeza).

 

  

3  

   

 

Domínio de referência: Exprimir oralmente ideias e conhecimentos 

 2º ano 

 4º ano 

 6º ano 

 7º/8º anos 

 9º ano 

                                                       SUBD

OMÍNIOS 

 

Org

aniz

ação

do

disc

urso

 

. Narra histórias e situações vividas. . Experimenta o uso de palavras novas para comunicar em diferentes contextos.

. Narra com pormenores descritivos situações vividas e imaginadas. . Descreve cenas (e.g.: paisagens; imagens) e objetos observados. . Usa vocabulário diversificado. . Recorre a estruturas sintáticas complexas ao narrar e descrever em contexto escolar.

. Expõe informação sobre um tema, usando descrições pertinentes para destacar os aspetos mais importantes. . Usa o vocabulário técnico exigido nas disciplinas curriculares. . Usa a complexidade gramatical requerida em exposições orais produzidas em contexto escolar.

. Faz exposições orais preparadas sobre temas escolares. . Faz apresentações, salientando de forma clara factos, exemplos, evidências e justificações. . Usa o vocabulário técnico exigido nas disciplinas curriculares. . Usa o vocabulário técnico que conhece em debates ou discussões formais.

. Faz exposições preparadas sobre temas escolares, com e sem apoio de guiões, com e sem recursos multimodais. . Apresenta argumentos numa sequência lógica, servindo-se de recursos persuasivos. . Usa vocabulário preciso e diversificado em situações formais. . Usa a complexidade gramatical requerida no discurso oral produzido em situações formais.

Fluê

ncia 

. Fala de forma audível ao narrar uma história ou uma situação vivida.

. Usa o tom de voz e a expressividade adequados ao narrar uma história e ao recitar um poema. . Toma a palavra com confiança para narrar e descrever.

. Ao expor oralmente, usa uma dicção clara e um volume de voz adequado e mantém o contacto visual. . Expõe de forma confiante e segura em contexto escolar.

. Usa gestos e diferentes recursos prosódicos para envolver a audiência na narração de um evento real ou ficcional. . Usa o português padrão em situações formais.

. Usa gestos e diferentes recursos prosódicos para persuadir e argumentar. . Usa fluentemente o português padrão em situações formais.

 

 

  

4  

   

Domínio de referência: Decifrar e escrever palavras (2.° ano de escolaridade)

Nota: Na “Introdução” refere-se que este domínio “apenas tem lugar nos dois primeiros anos de escolaridade e se encontra profundamente articulado com as

aprendizagens referenciadas no final da Educação Pré-Escolar” (ver página 18 deste documento).

 1º ano 

  

 2º ano 

SUBD

OMÍNIOS 

 

Con

sciê

ncia

fo

noló

gica

. Reconstrói palavras por combinação de sons da fala (fonemas).

. Segmenta foneticamente qualquer palavra.

. Conta os sons (fonemas) de cada sílaba das palavras.

. Identifica mudanças nas sílabas ou nas palavras por substituição, supressão ou adição de um som da fala (fonema). . Identifica grupos consonânticos em posição inicial de palavra. . Identifica a sílaba tónica.  

. Suprime, acrescenta ou troca sons (fonemas) numa das sílabas da palavra.

. Produz palavras e pseudopalavras através da manipulação de sons da fala (fonemas). . Identifica grupos consonânticos no interior da palavra. . Altera o acento da palavra gerando nova palavra ou pseudopalavra. . Identifica as sílabas que estão antes e depois da sílaba tónica.

Rec

onhe

cim

ento

e

escr

ita

de p

alav

ras

e le

tras . Identifica e escreve todas as letras maiúsculas e minúsculas do alfabeto.

. Faz a correspondência som/grafema para todas as letras do alfabeto e todos os dígrafos. . Soletra (as letras de) palavras dissilábicas. . Reconhece globalmente palavras frequentes. . Reconhece os grupos consonânticos mais frequentes do português. . Usa a correspondência letra/som para ler palavras desconhecidas. . Usa o conhecimento das sílabas para decifrar palavras desconhecidas. . Escreve palavras e frases.

. Ordena alfabeticamente palavras.

. Reconhece globalmente palavras frequentes e menos frequentes.

. Usa o conhecimento de sequências gráficas frequentes para ler palavras desconhecidas (e.g.: casa/casamento; lê/relê).

Con

heci

men

to

de c

onve

nçõe

s gr

áfic

as

. Produz uma caligrafia legível com diferentes instrumentos de escrita (e.g.: lápis, caneta). . Copia palavras e frases em letra manuscrita. . Transcreve de letra impressa para letra manuscrita.    

. Usa as funções básicas de um teclado.

. Usa corretamente as letras maiúsculas e minúsculas.

. Identifica e usa os sinais de pontuação mais frequentes (e.g.: ponto final; vírgula; ponto de interrogação).

Con

heci

men

to d

e co

nven

ções

or

togr

áfic

as

. Escreve corretamente palavras frequentes.

. Escreve espontaneamente palavras polissilábicas.

. Distingue palavras com grafia próxima, através da identificação dos sons das respetivas letras (e.g.: sal/mal; gola/cola).  

. Reconhece e usa os grafemas que representam sons consonânticos em posição de coda – <l>, <r>, <s>, <z> (e.g.: cal; mar; lápis; voz). . Conhece e usa as regras ortográficas de representação dos sons [k],[r], [R], [s], [z] (e.g.: caça; queque; caro; carro; sossegado; casa; cozinha). . Reconhece e usa todas formas de representação gráfica das vogais nasais (e.g.: irmã; sempre; tinta). . Reconhece e usa as formas gráficas de representação dos ditongos orais e nasais. . Reconhece e usa o grafema <o> como representação do som [u] em sílaba átona final.

 

  

5  

   

Domínio de referência: Compreender e interpretar textos 

 1º + 2º ano 

 4º ano 

 6º ano 

7º/8º anos   9º ano 

SUBD

OMÍNIOS 

 

Iden

tific

ação

de

idei

as c

entra

is e

de

porm

enor

es re

leva

ntes

 

1.° ano . Lê em voz alta frases e pequenos textos e localiza neles informação específica. 2.° ano . Identifica ideias no texto. . Identifica as personagens no texto narrativo. . Relata o desenrolar de episódios de um texto narrativo.

. Identifica as ideias centrais do texto. . Usa pormenores do texto para a compreensão do seu sentido global. . Identifica a sequência cronológica e lógica de eventos ou de factos do texto. . Parafraseia frases do texto. . Identifica conclusões expressas no texto. . Identifica as sequências de um texto narrativo. . Estabelece relações entre elementos do texto (e.g.: título/notícia; sonoridade e rima).

. Identifica as ideias centrais do texto e fundamenta-as com pormenores adequados. . Usa pormenores do texto para compreender inferências. . Identifica no texto a sequência lógico-cronológica de eventos ou de factos e a progressão das ideias. . Parafraseia parágrafos do texto. . Resume um parágrafo do texto. . Extrai conclusões da informação contida no texto. . Estabelece relações entre partes do texto (e.g., episódios).

. Cita pormenores do texto expressos literalmente ou reconstituídos por inferência. . Hierarquiza as informações contidas num texto, distinguindo informações principais de informações secundárias. . Estabelece a relação entre uma determinada parte do texto e a estrutura mais ampla em que se insere (e.g.: elemento da descrição/descrição geral; episódio/enredo; fala/didascália; verso/estrofes//estrofes/ soneto).

. Identifica o modo como o autor desenvolve as ideias centrais do texto. . Cita pormenores do texto para fundamentar a compreensão de informação explícita ou implícita. . Reconhece diferentes modos de concatenação de ideias ou de imbricação de eventos, bem como funções a eles associados. . Identifica a importância do uso da recorrência (e.g.: expressões; processos retóricos; acontecimentos) para o desenvolvimento de um tema ou de uma ideia central no texto. . Apresenta um resumo com todas as ideias fundamentais do texto e apenas essas. . Estabelece correlações entre múltiplos elementos de um texto (e.g.: influência dos eventos no estado de espírito da personagem; conexão entre ação e cenário; semelhança / contraste).

 

 

  

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1.° ano . Prediz o conteúdo do texto através da leitura do título ou das imagens. 2.° ano . Usa as imagens do texto para clarificar a compreensão.

. Identifica diferentes tipos de textos (e.g.: listagens; receitas; poemas; textos para teatro) pela mancha gráfica da página. . Consulta obras de referência em suporte de papel ou digital (e.g.: dicionários; enciclopédias) para melhor compreensão do texto. . Usa informação gráfica (e.g.: mapas; fotografias) como auxiliar da compreensão do texto. . Estabelece relações entre informação apresentada no texto e o conhecimento que tem sobre o assunto. . Identifica temas ou tópicos idênticos em diferentes textos. . Antecipa o conteúdo e a forma do texto e confirma essas previsões.

. Usa a configuração gráfica da página (e.g.: título; subtítulos; itálico; negrito; ícones) para diferenciar a informação (e.g.: ingredientes de uma receita / procedimentos; didascália / fala). . Consulta obras de referência (e.g.: dicionários; enciclopédias, gramáticas), em suporte de papel ou digital, para aprofundar o sentido do texto. . Usa informação gráfica (e.g.: quadros; gráficos; esquemas) para obter informação específica do texto. . Usa o conhecimento prévio para ultrapassar dificuldades de compreensão colocadas pelo texto. . Antecipa o conteúdo e a forma do texto, confirma e reajusta essas previsões.

. Usa a informação gráfica ou quantitativa para confirmar a compreensão do que leu.

. Usa a configuração gráfica da página para hierarquizar informação. . Consulta diversas fontes bibliográficas, impressas ou digitais, para aprofundar o conhecimento textual e contextual. . Relaciona informação gráfica e / ou quantitativa com informação disponibilizada no corpo principal do texto. . Usa o conhecimento prévio para detetar sentidos implícitos no texto. . Mobiliza conhecimento enciclopédico para comparar o modo como o mesmo tema ou tópico é abordado em diferentes textos. . Avalia, e reformula se necessário, as primeiras impressões sobre o texto após a análise do mesmo.

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 2.° ano . Identifica palavras e frases que marcam o ritmo e intensificam o sentido da narrativa ou do poema.             

. Identifica vocabulário específico do tema do texto. . Descobre o significado de palavras desconhecidas em contexto. . Identifica palavras ou expressões que no texto marcam relações temporais, causais e finais.

. Deteta o sentido figurado ou conotativo de palavras, expressões ou frases usadas no texto. . Usa pistas contextuais para inferir o sentido de palavras polissémicas. . Identifica processos linguísticos que marcam progressão (e.g.: temática, cronológica; lógica).

. Compara diferentes interpretações de um parágrafo, de uma sequência ou de um texto. . Usa pistas contextuais para inferir o sentido de palavras polissémicas e de expressões idiomáticas.

. Identifica o modo como uma palavra ou expressão contribui para o desenvolvimento de uma ideia ou para o tom do texto (e.g.: humor; ironia). . Explica como processos metafóricos ou analogias contribuem para o sentido do texto. . Distingue tipos de processos linguísticos que marcam progressão (e.g.: tipos de progressão temática; manipulação temporal retrospetiva e prospetiva).

 

  

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l  1.° ano . Lê autonomamente frases e pequenos textos. 2.° ano . Distingue textos ficcionais de textos não ficcionais. . Lê silenciosamente e em voz alta pequenas narrativas, poemas ou notícias (70 a 120 palavras).

. Compara versões da mesma história (e.g.: caracterização das personagens; desenvolvimento da acção). . Reconhece modos de representação da expressividade (e.g.: adjetivação; comparação; personificação). . Identifica no texto elementos semelhantes e contrastantes. . Reconhece no texto elementos de pertença a outra época (e.g.: vestuário, transportes; mobiliário). . Identifica o padrão típico da construção narrativa. . Estabelece relações entre texto escrito e outros modos de representação (e.g.: imagem, banda desenhada; filme). . Lê textos narrativos multimodais em suporte digital

. Compara textos diferentes sobre o mesmo assunto (e.g.: notícias; entrevistas; poemas). . Identifica efeitos de sentido produzidos por recursos estilísticos. . Deteta no texto opiniões convergentes ou divergentes sobre o mesmo assunto. . Identifica elementos que compõem a estrutura efabulatória (e.g.: caracterização de personagens; valor do diálogo). . Identifica esquemas de construção de textos expositivos. . Identifica a função da imagem em relação ao texto escrito (e.g.: ilustrativa; complementar; redundante). . Lê textos expositivos e instrucionais multimodais em suporte digital.

. Analisa e compara diferentes pontos de vista expressos por diversos autores. . Identifica elementos que compõem a estrutura efabulatória (e.g.: personagens e respetivas reações; articulação entre as categorias de tempo e de espaço e a delineação da ação).

. Analisa os efeitos de sentido produzidos pelo uso de diferentes técnicas discursivas (e.g.: explicação causal; justaposição temática; efeito de retardamento). . Analisa o modo como pontos de vista e recursos estilísticos contribuem para o sentido do texto (e.g.: argumento / contra-argumento; ironia; cómico). . Distingue factos de opiniões perante informação textual convergente ou divergente. . Compara a recriação literária de uma época ou de uma personagem com fontes históricas. . Identifica os elementos que compõem a estrutura efabulatória (e.g.: relações entre personagens; valor do monólogo interior; instância narradora). . Identifica esquemas de construção de textos argumentativos. . Compara um texto com a sua transposição para outra linguagem (e.g.: filme; representação teatral; versão multimédia). . Interpreta objectos multimodais, complexos (e.g.: canções, videoclips; cinema de animação).

 

 

 

 

  

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Domínio de referência: Tornar-se leitor 

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. Procura espontaneamente informação sobre assuntos abordados na escola, em fontes impressas ou digitais. . Lê, com ajuda de um adulto ou de um guião, textos não ficcionais (e.g.: biografias e autobiografias; livros com ilustrações sobre factos históricos ou descobertas científicas). . Utiliza, de forma autónoma ou sob orientação, a biblioteca escolar para consultar ou requisitar livros e aceder à Internet.

. Lê, de forma autónoma e eficaz, textos expositivos sobre as diferentes disciplinas curriculares, monitorizando a compreensão (e.g.: reler; sublinhar). . Seleciona e usa formas de leitura (e.g.: diminuição da velocidade de leitura; focalização em palavras- -chave; leitura em voz alta), de acordo com a dificuldade do vocabulário do texto e a familiaridade com o assunto. . Procura e lê, de forma autónoma, textos não ficcionais (e.g.: biografias e autobiografias; relatos sobre factos históricos; descrições de fenómenos naturais ou de experiências científicas). . Utiliza por iniciativa própria a biblioteca para estudar, consultar obras de referência, requisitar livros, aceder à Internet.

. Lê, de forma fluente, textos expositivos e argumentativos de diferentes áreas curriculares, utilizando com proficiência métodos e técnicas de estudo (e.g.: esquematizar; identificar tópicos; resumir). . Seleciona e usa estratégias de leitura (e.g.: diminuição da velocidade de leitura; releitura; leitura em voz alta) adequadas ao nível de dificuldade do texto e ao grau de conhecimento do assunto. . Utiliza a “leitura em diagonal” para identificar com rapidez e eficácia o conteúdo essencial de um texto. . Lê por iniciativa própria textos com relevância cultural ou científica, dirigidos a um público não especializado (e.g.: crónicas; artigos de opinião; críticas sobre música, filmes, exposições; artigos sobre ciência). . Rentabiliza de forma estratégica os recursos disponíveis em bibliotecas (suporte de papel, digital, multimodal).

 

  

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. Lê por iniciativa própria textos de diferentes géneros (e.g.: narrativas fantásticas; lendas; fábulas; peças de teatro; lengalengas; quadras). . Procura e regista informações sobre o autor (e.g.: em contacto direto, através de pesquisa em sítios da Internet indicados pelo professor). . Apresenta, oralmente ou por escrito, as suas impressões sobre o que leu ou ouviu ler. . Lê obras integrais de autores e géneros preferidos e, episodicamente, lê livros sugeridos por outros leitores. . Retém na memória (passagens de) textos que marcaram a sua experiência de leitor. . Aprecia uma obra com base em diferentes aspetos (e.g.: características das personagens; temas tratados).

. Lê autonomamente textos de diferentes géneros (e.g.: narrativas de viagens; ficção histórica; ficção científica; peças de teatro; sonetos; baladas). . Confronta informação sobre a vida ou a obra de um autor, recolhida em obras de referência ou sítios da Internet, e regista os elementos relevantes. . Apresenta, oralmente ou por escrito, ideias e sentimentos suscitados pela leitura de obras literárias, em atividades de socialização da leitura (e.g.: clubes de leitura). . Lê autonomamente obras integrais de autores portugueses e estrangeiros, seguindo as suas preferências e as recomendações de outros leitores. . Reconhece, através da leitura de obras de diferentes culturas, a importância da literatura na aquisição de conhecimentos e no alargamento de experiências pessoais. . Identifica as emoções estéticas despertadas por textos que marcaram a sua experiência de leitor. . Aprecia uma obra com base em diferentes aspetos (e.g.: caracterização das personagens; construção do enredo; seleção dos temas).

. Lê, autónoma e regularmente, textos de diferentes géneros (e.g.: narrativas policiais; narrativas de caráter realista; diários; peças de teatro, poesia lírica). . Usa a informação sobre autores, contextos históricos e culturais, recolhida em obras de referência ou sítios da Internet, para obter informação para a compreensão e interpretação de obras literárias. . Apresenta, oralmente ou por escrito, experiências de leitura e opiniões sobre obras literárias, em atividades de socialização da leitura (e.g.: fóruns de leitores presenciais e no ciberespaço). . Lê, autónoma e regularmente, obras integrais de autores clássicos e contemporâneos, evidenciando experiência de leitura de obras de reconhecida qualidade literária. . Reconhece, através da leitura de obras de diferentes períodos e culturas, a importância da literatura na aquisição de conhecimentos, no alargamento de experiências pessoais e na construção de mundos possíveis. . Explicita as razões pelas quais determinadas obras marcaram a sua experiência de leitor. . Aprecia uma obra com base em diferentes aspetos (e.g.: tratamento do tema; estilo do autor). . Reconhece a importância do património literário e os motivos por que alguns textos são particularmente influentes ou significativos.

 

 

 

 

 

  

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Domínio de referência: Elaborar e divulgar textos 

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Pla

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text

. Seleciona palavras ou frases relacionadas com o tópico do texto. . Preenche com palavras ou frases um esquema pré-estabelecido.

. Seleciona o conhecimento relevante para construir o texto. . Regista palavras e ideias- -chave sobre o tema do texto a escrever. . Organiza o plano do texto com apoio de instrumentos fornecidos (e.g.: esquemas; grelhas).

. Seleciona o conhecimento relevante para construir o texto, sendo capaz de recorrer a diferentes modos de representação da informação (e.g.: textos orais e escritos, gráficos, imagens, esquemas). . Seleciona o tópico e hierarquiza os subtópicos em função dos objetivos visados. . Elabora o plano do texto tendo em conta a especificidade do género.

. Elabora o plano do texto tendo em conta o género, objetivos e destinatário do texto.

. Seleciona o conhecimento relevante para construir o texto, sendo capaz de articular de forma coerente os elementos recolhidos em diversas fontes. . Seleciona o tópico e os subtópicos em função do género, objetivos e destinatário e elabora o plano de texto em conformidade. . Justifica os elementos e as relações inscritos no plano, com base no género, objetivos e destinatário do texto.

Red

ação

do

text

. Redige pequenos textos com suporte em materiais de apoio (listas de palavras; dicionários ilustrados). . Usa vocabulário adequado ao tópico do texto. . Redige uma sequência de frases coerentes com o tópico.

. Redige com correção formal e sintática, respeitando as convenções ortográficas, construindo frases completas e estabelecendo as relações de concordância entre os seus elementos. . Usa vocabulário diversificado, nomeadamente conectores. . Recorre a frases simples e a frases complexas. . Usa as convenções da pontuação. . Usa os períodos para estruturar as ideias nos parágrafos.

. Redige com correção formal e sintática, mobilizando recursos expressivos (e.g., adjetivação, comparação, metáforas). . Seleciona o vocabulário adequado ao assunto e destinatário. . Usa construções sintáticas diversificadas quanto à complexidade frásica e à articulação entre elas. . Usa corretamente os sinais de pontuação. . Usa os parágrafos para estruturar o texto, fazendo- -lhes corresponder uma ideia central.

. Recorre a mecanismos de remissão para outros elementos do texto que reforçam a coesão e a coerência internas. . Redige com correção formal e sintática, mobilizando vocabulário e unidades linguísticas adequadas ao género de texto.

. Redige com correção formal e sintática, mobilizando recursos linguísticos adequados ao género, objetivos e destinatário do texto. . Integra no texto explicitações com o objetivo de facilitar a compreensão de termos e expressões por parte do leitor (e.g.: isto é, ou seja, por exemplo, quer dizer, por outras palavras). . Faz uso estratégico da pontuação para a produção de efeitos de sentido. . Estrutura a progressão do texto em frases, períodos e parágrafos, seguindo estratégias de facilitação da leitura.

 

 

 

  

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t.) 

 

Rev

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do

text

o . Identifica a falta de palavras ao reler o texto. . Identifica incorreções ortográficas e palavras em falta.

. Identifica passagens com repetições desnecessárias ou ausência de elementos fundamentais e procede à sua reformulação, com ou sem apoio. . Identifica no texto incorreções ortográficas, ausência de elementos essenciais da frase e falhas de concordância e corrige-as.

. Reformula passagens do texto, tendo em conta as instruções da tarefa (e.g.: inclusão/ supressão de elementos; expansão/ redução de elementos). . Corrige o texto, tendo em conta a correção formal, as características do género em causa e a relevância do conteúdo expresso.

. Reformula passagens do texto, encontrando formas de expressão mais coerentes com o sentido global do texto.

. Reformula passagens do texto, encontrando formas de expressão correspondentes a uma maior adequação ao género, objetivos e destinatário do texto. . Avalia a qualidade do texto e reformula-o, local ou profundamente, se necessário.

Difu

são

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xto

. Produz uma versão final do texto graficamente cuidada. . Ilustra o texto com desenhos relativos ao tema. . Divulga, em colaboração com o professor e os colegas, textos elaborados no âmbito de projetos da turma.

. Elabora uma versão final graficamente cuidada do texto, escrevendo-o manualmente ou utilizando o computador. . Ilustra o texto com desenhos ou imagens, com ou sem recurso a meios informáticos. . Utiliza o computador, nomeadamente com recurso à Internet, para divulgar textos elaborados no contexto de projetos de turma ou de escola.

. Usa os recursos do computador para atribuir ao texto uma configuração gráfica que esteja ao serviço da compreensão. . Cria ou seleciona elementos ligados a outros modos de expressão (e.g.: fotografias, desenhos, ilustrações, figuras, esquemas) que complementem ou reforcem o que é expresso no texto. . Divulga textos da sua autoria, no âmbito de projetos da turma e da escola, ou por iniciativa própria, respondendo às apreciações dos leitores relativas aos seus textos.

. Explicita as relações que pretende estabelecer por meio da configuração gráfica adotada no texto (e.g.: diferenciação, estruturação, hierarquização de elementos). . Integra no documento outros modos de expressão (e.g.: fotografias, desenhos, ilustrações, figuras, esquemas), efetuando no texto as referências e as explicitações adequadas. . Divulga os seus textos e interage com os leitores, participando numa comunidade construída em torno da escrita e da leitura.

 

 

 

  

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Domínio de referência: Reconhecer e produzir diferentes géneros e tipos de textos 

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narr

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. Redige pequenas narrativas com o apoio de esquemas. . Identifica a sequência natural de uma narrativa em desordem. . Redige, com apoio, o início e o fim de uma história. . Elabora uma pequena descrição de uma personagem.

. Redige narrativas que apresentam os elementos estruturais básicos, com base em experiências reais ou ficcionais (e.g.: conto maravilhoso; fábula; lenda; relato de experiência vivida; diário). . Relata e/ou reconta um episódio ou uma série de eventos, respeitando a ordem cronológica do narrado. . Reconhece e aplica a distinção entre pretérito perfeito e imperfeito na elaboração de parágrafos narrativos. . Introduz sequências dialogais e descritivas na narrativa. . Transforma texto narrativo em diálogo teatral. . Elabora a descrição de uma situação, objecto, paisagem ou personagem. . Reconhece e utiliza processos de introdução de personagens novas num texto (e.g.: expressões indefinidas; sujeitos pós-verbais em frases com verbos de movimento)

. Redige narrativas, desenvolvendo a informação relativa aos diversos elementos estruturais (e.g.: narrativa de aventura; conto; biografia; relato de viagem; notícia). . Marca discursivamente os momentos de abertura, de desenvolvimento e de fechamento. . Usa consistentemente os tempos e as pessoas do discurso e da narrativa. . Introduz sequências expositivas na narrativa ou no relato. . Transforma texto narrativo em texto para teatro (e.g.: episódio em cena). . Expande a descrição de uma situação, objeto, paisagem ou personagem. . Reconhece e utiliza processos que asseguram a manutenção de um referente ao longo do texto (e.g.: expressões definidas; pronomes pessoais; sujeitos sem realização lexical; uso anafórico dos demonstrativos).

. Integra no texto informação pormenorizada acerca do que as personagens ou os intervenientes fizeram, pensaram ou sentiram. . Recria texto narrativo em texto para teatro, adotando diversos recursos dramatúrgicos.

. Redige narrativas com esquema narrativo mais complexo (e.g.: narrativa de ficção científica; novela policial; história de vida; novela fantástica; reportagem; crónica). . Expressa consistentemente relações espácio-temporais ancoradas quer na enunciação, quer no evento (e.g.: anterioridade / posterioridade relativamente à enunciação ou relativamente a um evento). . Introduz sequências argumentativas na narrativa. . Reescreve uma descrição, de acordo com novos parâmetros (e.g.: ponto de vista; tempo/espaço). . Reconhece e utiliza processos que asseguram a coesão entre os períodos e a coesão temporal (e.g.: sequência de tempos / modos).

  

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. Completa frases sobre uma exposição ouvida ou lida.

. Responde, por escrito, a questões sobre o essencial de informação lida. . Elabora pequenos textos expositivos (e.g.: artigo de enciclopédia para crianças; tomada de notas). . Parafraseia períodos e parágrafos. . Regista palavras e ideias- -chave de uma exposição ouvida ou lida. . Organiza por categorias informação sobre o tópico, recorrendo a léxico apropriado. . Descreve fenómenos e relata factos, recorrendo a léxico apropriado. . Reconhece e utiliza processos de introdução de referentes novos num texto (e.g., sujeitos indefinidos em frases passivas curtas).

. Elabora respostas escritas a questões sobre temas das disciplinas curriculares. . Elabora textos expositivos (e.g.: simulação de entrevista de especialista; explicação de um fenómeno). . Usa técnicas de contração de parágrafos e de textos. . Organiza as palavras e ideias- -chave a partir de uma exposição oral ou escrita. . Ordena e hierarquiza, com alguma especificação, a informação sobre o tópico e os subtópicos. . Descreve fenómenos e relata factos, recorrendo a estruturas e termos apropriados. . Reconhece e utiliza processos que asseguram a manutenção de um referente ao longo do texto (e.g.: uso anafórico dos demonstrativos; retoma por um hiperónimo).

. Usa técnicas de esquematização da informação (e.g., mapas concetuais). . Integra exemplos como estratégia de explicação. . Reconhece e utiliza processos que asseguram a coesão entre os períodos e a coerência entre parágrafos.

. Elabora textos expositivos (e.g.: relatório de experiência científica; ensaio temático; nota de síntese). . Usa técnicas de seleção e de contração de informação a partir de vários textos sobre o mesmo tema. . Organiza por categorias e conceitos a informação sobre o tópico e os subtópicos, mencionando factos relevantes e recorrendo a definições e pormenores. . Usa a reformulação do discurso (e.g.: paráfrases; explicitações; exemplificações) como estratégia de explicação. . Usa consistentemente linguagem técnica e um estilo formal.

 

 

 

 

 

 

 

  

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. Elabora pequenos textos de opinião (e.g., exprime opinião sobre um livro ou um filme). . Seleciona duas ou três razões para justificar a sua opinião. . Reconhece o tipo de envolvimento do locutor através de pistas como o uso da pessoa (1.a / 3.a) e de adjetivos avaliativos. . Seleciona a conclusão coerente com as razões apresentadas.

. Elabora textos de opinião (e.g.: carta de leitor; comentário em blogues; carta de solicitação). . Justifica a sua opinião, recorrendo a organizadores textuais, a estruturas linguísticas (e.g.: termos apreciativos; expressões que marcam a modalização) e a léxico adequados. . Distingue a atitude do locutor relativamente ao assunto (e.g., adesão / oposição / neutralidade) através de pistas linguísticas e usa esse conhecimento na produção de textos de opinião. . Redige uma conclusão coerente com as opiniões apresentadas.

. Usa citações como estratégia de explicação e de argumentação. . Elabora argumentos e contra- -argumentos, agrupando-os por temas.

. Elabora textos em que assume e justifica uma tomada de posição (e.g.: carta de reclamação; recensão de um livro; comentário; editorial de jornal ou revista). . Explicita o tema da controvérsia na introdução do texto. . Desenvolve os argumentos, sustentando-os com exemplos e com citações e recorrendo a organizadores argumentativos que marcam refutação, concessão e oposição. . Usa estratégias de persuasão e formatos de construção de argumentos na produção de texto argumentativo. . Escreve uma conclusão em que resume o essencial da argumentação.

 

 

 

 

 

 

 

  

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Domínio de referência: Conhecer as propriedades das palavras e alargar o capital lexical 

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Dom

ínio

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orto

gráf

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. Usa as regras gerais de acentuação gráfica e usa o hífen em enclíticos (e.g., escrevem-lhe). . Faz a translineação nos casos simples e em palavras com consoantes duplas (e.g.: car-regar; pas-sado).

. Usa o hífen em mesoclíticos e nos compostos mais frequentes (e.g., escrevê-lo-ão).

. Aplica corretamente as regras de uso do hífen em compostos (e.g.: decreto-lei, bem-estar). . Faz a translineação em palavras com hífen e com grupos consonânticos complexos.

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. Reconhece e usa relações de semelhança e de oposição entre significados. . Identifica a rede de significados e usos das palavras polissémicas que conhece. . Seleciona as palavras e expressões mais apropriadas para exprimir as ideias que quer transmitir. . Reconhece e respeita as propriedades de seleção dos verbos principais que fazem parte do seu capital lexical.

. Reconhece e usa relações hierárquicas entre significados (conjunto/subconjunto; todo/parte). . Identifica a rede de significados e usos das palavras polissémicas que conhece. . Seleciona palavras e expressões que exprimem com precisão as ideias que pretende transmitir. . Reconhece e respeita as propriedades de seleção dos verbos principais e dos conectores que fazem parte do seu capital lexical.

. Reconhece e usa relações de oposição de diferentes tipos entre significados (e.g.: morto-vivo, quente-frio, pai-filho). . Identifica a rede de significados e usos das palavras polissémicas que conhece. . Seleciona palavras e expressões que exprimem com precisão as ideias que pretende transmitir, evitando a redundância e a repetição lexical desnecessária. . Reconhece e respeita as propriedades de seleção das palavras que fazem parte do seu capital lexical.

Mob

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s pa

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. Identifica e usa os paradigmas de flexão nominal (número, género). . Identifica e usa as formas dos verbos regulares da 1.a, 2.a e 3.a conjugação (tempo e modo; pessoa e número).

. Identifica e usa as formas dos paradigmas dos pronomes. . Identifica e usa as formas dos verbos irregulares que fazem parte do seu capital lexical. . Usa recursos para tirar dúvidas (gramáticas; prontuários).

. Identifica e usa as formas dos verbos irregulares que fazem parte do seu capital lexical. . Usa recursos em papel e on-line para tirar dúvidas (e.g.: dicionários de verbos flexionados).

Mob

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l

. Identifica e usa os prefixos e os sufixos mais frequentes e produtivos. . Identifica nos textos que lê radicais eruditos (latinos e gregos) mais frequentes. . Identifica e usa resultados de processos de composição (compostos mais frequentes). . Reconhece e usa expressões fixas recorrentes.

. Identifica e usa prefixos e sufixos menos frequentes. . Identifica os radicais eruditos das terminologias das disciplinas curriculares. . Identifica e usa resultados de processos neológicos: extensão semântica, conversão e empréstimo. . Identifica e usa expressões fixas recorrentes e expressões idiomáticas e provérbios.

. Identifica e usa processos derivacionais de formação de nomes, adjetivos e verbos. . Identifica os radicais eruditos das terminologias das disciplinas curriculares. . Identifica e usa resultados dos diferentes tipos de processos neológicos. . Reconhece os efeitos de sentido associados ao uso de expressões idiomáticas e de provérbios.

Apr

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m

de p

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nova

s

. Usa pistas contextuais para descobrir o significado de palavras desconhecidas. . Usa a estrutura interna para descobrir o significado de palavras desconhecidas. . Associa, semântica e fonologicamente, as palavras aprendidas a outras que já conhecia.

. Usa a paráfrase para testar a validade do significado que atribuiu às palavras novas. . Usa recursos para aprender o significado de palavras novas (e.g.: catálogo individual de recursos; dicionários, enciclopédias).

. Usa e explicita estratégias de descoberta do significado de palavras desconhecidas.

 

 

  

16  

   

Domínio de referência: Estruturar e analisar unidades sintáticas

 4º ano 

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 9º ano 

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icas 

. Identifica os constituintes principais da frase e as suas funções sintáticas. . Identifica nomes (próprios/comuns), verbos e adjetivos (qualificativos) e mobiliza esse conhecimento na compreensão e na produção de textos. . Identifica classes (preposições) e subclasses fechadas de palavras (artigos, demonstrativos, possessivos; pronomes pessoais) e mobiliza esse conhecimento na compreensão e na produção de textos. . Identifica subclasses de advérbios (advérbios de polaridade, de tempo, de lugar, de modo) e mobiliza esse conhecimento na compreensão e na produção de textos.

. Identifica e distingue os tipos de frases e mobiliza esse conhecimento em situações de uso da língua, orais e escritas. . Identifica classes e subclasses de verbos e mobiliza esse conhecimento na compreensão e na produção de textos. . Identifica as classes e subclasses fechadas de palavras e mobiliza esse conhecimento na compreensão e na produção de textos. . Identifica os diferentes tipos de orações coordenadas, as orações relativas (restritivas e apositivas) e as orações completivas de verbo.

. Usa testes para identificar as funções sintáticas dos constituintes. . Distingue objetivos ilocutórios e significados associados a diferentes tipos de frases e mobiliza esse conhecimento em situações de uso da língua, orais e escritas. . Identifica subclasses de verbos auxiliares (modais e aspetuais) e mobiliza esse conhecimento na compreensão e na produção de textos. . Identifica os diferentes tipos de orações subordinadas, finitas e não finitas. . Distingue advérbios de frase de advérbios de predicado e mobiliza esse conhecimento para reconhecer e exprimir o ponto de vista. . Distingue conjunções de outros conectores e mobiliza esse conhecimento na compreensão e na produção de textos.

 

 

 

 

  

17  

     4º ano 

 6º ano 

 9º ano 

SUBD

OMÍNIOS (con

t.) 

 

Con

heci

men

to e

mob

ilizaç

ão d

e pr

oces

sos

sint

átic

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inte

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à fr

ase

com

plex

. Identifica e aplica os processos de concordância sujeito-verbo e sujeito-predicativo do sujeito, bem como os processos de concordância internos ao grupo nominal. . Distingue significados associados a processos sintáticos de formação de frases complexas (e.g.: enumeração e sequência temporal / contraste, em estruturas coordenadas; causa ou razão / tempo / fim em estruturas subordinadas) e mobiliza esse conhecimento na compreensão e na produção de textos). . Usa as propriedades de seleção de tempo e de modo dos verbos superiores e dos conectores que fazem parte do seu capital lexical na compreensão e na produção de frases complexas. . Pontua corretamente as frases simples, incluindo as convenções que marcam valores discursivos (e.g., travessão para assinalar o discurso direto). . Associa certas estruturas sintáticas a contextos orais informais.

. Reconhece e aplica o processo de concordância objeto-predicativo do objeto. . Reconhece efeitos de sentido associados a diferentes ordens de palavras. . Distingue significados associados a processos sintáticos de formação de frases complexas (e.g., interpretação restritiva vs. explicativa das orações relativas; interpretações factuais e hipotéticas de subordinadas causais e condicionais) e mobiliza esse conhecimento na compreensão e na produção de textos. . Usa as propriedades de seleção de tempo e de modo dos verbos superiores e dos conectores que fazem parte do seu capital lexical na compreensão e na produção de frases complexas. . Reconhece cadeias anafóricas, usando pistas morfológicas e lexicais (e.g.: informação de número e género dos antecedentes potenciais, propriedades dos verbos). . Pontua corretamente as frases complexas. . Identifica variação sintática sensível ao modo (oral/escrito) e à situação (formal/informal).

. Reconhece e aplica os processos de concordância envolvidos em vários tipos de predicação secundária. . Reconhece e aplica os processos de formação de frases coordenadas e subordinadas. . Usa conscientemente a ordem de palavras para produzir efeitos de sentido, designadamente para assinalar informação nova. . Distingue significados associados a processos sintáticos de formação de frases complexas (e.g.: interpretações factuais, hipotéticas e contrafactuais de subordinadas concessivas e de concessivas condicionais; valores temporais, causais, condicionais e concessivos de subordinadas infinitivas, gerundivas e participiais) e mobiliza esse conhecimento na compreensão e na produção de textos. . Usa as propriedades de seleção de tempo e de modo dos verbos, nomes e adjetivos superiores e dos conectores na compreensão e na produção de frases complexas. . Reconhece cadeias anafóricas usando pistas sintáticas (e.g.: oposição entre indicativo / conjuntivo / infinitivo nas orações subordinadas, função sintática e posição da anáfora e do potencial antecedente). . Seleciona as construções mais adequadas ao que pretende exprimir, mostrando sensibilidade às variáveis modo e situação (e.g.: relativas cortadoras toleradas no modo oral, não toleradas no modo escrito).

 

  

18  

Educação Pré-Escolar Linguagem oral e abordagem à escrita

 DOMÍNIOS  

 METAS DE APRENDIZAGEM 

Consciência

Fonológica

. Produz rimas e aliterações.

. Identifica palavras que começam ou acabam com a mesma sílaba.

. Segmenta silabicamente palavras.

. Suprime ou acrescenta sílabas a palavras.

. Reconstrói palavras por agregação de sílabas.

. Isola e conta palavras em frases.

. Reconstrói sílabas por agregação de sons da fala (fonemas).

Reconhecimento e

escrita de palavras

. Reconhece algumas palavras escritas do seu quotidiano.

. Usa diversos instrumentos de escrita (e.g.: lápis, caneta).

. Sabe onde começa e acaba uma palavra.

. Escreve o seu nome.

. Sabe isolar uma letra.

. Produz escrita silábica (e.g.: para gato; para bota).

. Conhece algumas letras (e.g., do seu nome).

. Conhecimento de convenções gráficas.

. Sabe como pegar corretamente num livro.

. Sabe que a escrita e os desenhos transmitem informação.

Conhecimento

de convenções

gráficas

. Sabe como pegar corretamente num livro.

. Sabe que a escrita e os desenhos transmitem informação.

. Identifica a capa, a contracapa, as guardas, as folhas de álbuns narrativos.

. Conhece o sentido direcional da escrita (i.e., da esquerda para a direita e de cima para baixo).

. Atribui significado à escrita em contexto.

. Sabe que as letras correspondem a sons (i.e., princípio alfabético).

. Sabe orientar um rótulo sem desenhos.

. Distingue letras de números.

. Prediz acontecimentos numa narrativa através das ilustrações.

. Usa o desenho, garatujas ou letras para fins específicos (e.g.: fazer listagens; enviar mensagens; escrever histórias).

. Identifica e produz algumas letras maiúsculas e minúsculas.

Compreensão de

discursos orais

e interação verbal

. Faz perguntas e responde, demonstrando que compreendeu a informação transmitida oralmente.

. Questiona para obter informação sobre algo que lhe interessa.

. Relata e recria experiências e papéis.

. Descreve acontecimentos, narra histórias com a sequência apropriada, incluindo as principais personagens.

. Reconta narrativas ouvidas ler.

. Descreve pessoas, objetos e ações.

. Partilha informação oralmente através de frases coerentes.

. Inicia o diálogo, introduz um tópico e muda de tópico.

. Alarga o capital lexical, explorando o som e o significado de novas palavras.

. Usa nos diálogos palavras que aprendeu recentemente.

. Recita poemas, rimas e canções.  

1      

Domínio de Referência: Compreensão Oral Metas de Aprendizagem do Inglês 

  5º ano  6º ano  7º ano  8º ano  9º ano 

Subd

omínios 

 O aluno reconhece um número muito limitado de palavras e expressões em instruções e mensagens simples e curtas (anúncios públicos, publicidades e canções, entre outros), relativas à identificação e caracterização pessoais, a hábitos e necessidades do quotidiano, desde que o discurso seja muito claro, pausado e cuidadosamente articulado. 

          

   

 O aluno identifica um número limitado de palavras e de frases simples em instruções, mensagens e textos simples e curtos (anúncios públicos, publicidades e canções, entre outros) relativos à identificação e caracterização pessoais, hábitos, necessidades do quotidiano e meio envolvente (família, escola, lugares, lazer, serviços), desde que o discurso seja muito claro, pausado e cuidadosamente articulado.

O aluno identifica palavras-chave e frases simples e infere o sentido geral em mensagens e textos simples e curtos (anúncios públicos, mensagens telefónicas, publicidades, canções, clips, entre outros) relacionados com o meio envolvente, situações do quotidiano e experiências pessoais, sempre que sejam articulados de forma clara e pausada.

O aluno compreende as ideias principais e informação relevante explícita em mensagens e textos curtos (anúncios públicos, mensagens telefónicas, noticiários, reportagens, publicidades canções, clips, entre outros) sobre experiências pessoais e situações do quotidiano, interesses próprios e temas da atualidade, sempre que sejam constituídos, essencialmente, por frases simples e vocabulário muito frequente e sejam articulados de forma clara e pausada.

O aluno compreende as ideiasprincipais e selecionainformação pertinente em textosdiversos (noticiários,reportagens, documentários,entrevistas, canções, clips esequências fílmicas, entreoutros) sobre pessoas,experiências, produtos,serviços, situações doquotidiano, do mundo dotrabalho e do lazer, e sobretemas da atualidade, sempreque as ideias sejamestruturadas com marcadoresexplícitos, predominevocabulário frequente e aarticulação seja clara.

 

 

2      

Domínio de Referência: Compreensão Escrita 

  5º ano  6º ano  7º ano  8º ano  9º ano 

Subd

omínios 

 O aluno reconhece palavras e expressões relativas à identificação e caracterização pessoais, a hábitos e necessidades do quotidiano em instruções e textos muito curtos e simples (mapas, horários, postais, cartazes, banda desenhada, entre outros). 

 O aluno identifica palavras e frases simples em instruções, mensagens e textos ilustrados e curtos (instruções, mapas, cartazes, horários, publicidades, catálogos, receitas, ementas, postais, mensagens pessoais, banda desenhada, entre outros), relativos à identificação e caracterização pessoais, hábitose necessidades do quotidiano e do meio envolvente (família, escola, lugares, lazer e serviços).           

O aluno identifica palavras-chave e frases simples e infere o sentido geral em mensagens e textos simples e curtos (cartas e mensagens, folhetos, publicidades, catálogos, receitas, ementas, artigos de jornal, banda desenhada, entre outros), relacionados com o meio envolvente, situações do quotidiano e experiências pessoais, sempre que sejam constituídos essencialmente por frases simples e vocabulário familiar.

O aluno compreende as ideias principais e informação relevante explícita em mensagens e textos simples e curtos (cartas e mensagens, folhetos, ementas, horários, avisos, artigos de imprensa, textos literários, entre outros) que descrevam e/ou narrem experiências pessoais e situações do quotidiano, interesses próprios e temas da atualidade, sempre que sejam constituídos essencialmente por frases simples e vocabulário muito frequente.

O aluno compreende as ideiasprincipais e selecionainformação pertinente emtextos descritivos, narrativos,explicativos e argumentativos(cartas e mensagens,catálogos, artigos deimprensa, publicidades etextos literários, entre outros)sobre pessoas, experiências,produtos, serviços, situaçõesdo quotidiano, do mundo dotrabalho e do lazer, e sobretemas da atualidade, sempreque as ideias sejamestruturadas com marcadoresexplícitos e predominevocabulário frequente.

 

 

 

 

3      

Domínio de Referência: Interação Oral 

  5º ano  6º ano  7º ano  8º ano  9º ano 

Subd

omínios 

 O aluno interage em situações do quotidiano previamente preparadas. Estabelece contactos sociais (cumprimentos, desculpas e agradecimentos) e pede ou dá informações (dados pessoais, hábitos, gostos e preferências) apoiando-se no discurso do interlocutor. Pronuncia, geralmente, de forma compreensível, um repertório memorizado de palavras, expressões isoladas e frases simples e curtas. 

 O aluno interage em situaçõesdo quotidiano previamentepreparadas. Estabelececontactos sociais, cumprimentos,desculpas e agradecimentos),pede ou dá informações (dadospessoais, hábitos, gostos epreferências, lugares, serviços,factos e projetos), apoiando-seno discurso do interlocutor.Pronuncia, geralmente, de formacompreensível, um repertóriomuito limitado de expressões ede frases simples, mobilizandoestruturas gramaticais muitoelementares.        

O aluno interage em conversas curtas bem estruturadas e ligadas a situações familiares. Pede e dá informações e troca opiniões sobre o meio envolvente, situações do quotidiano e experiências pessoais, tendo em conta o discurso do interlocutor e respeitando os princípios de delicadeza. Pronuncia, geralmente, de forma compreensível, um repertório limitado de expressões e de frases, mobilizando estruturas gramaticais elementares.

O aluno interage em conversas curtas bem estruturadas e ligadas a situações familiares. Troca ideias, informações e opiniões sobre situações do quotidiano e experiências pessoais, interesses próprios e temas da atualidade, tendo em conta o discurso do interlocutor e respeitando os princípios de delicadeza. Usa vocabulário muito frequente e frases simples mobilizando as estruturas gramaticais adequadas. Pronuncia de forma suficientemente clara para ser entendido.

 O aluno interage em conversasinseridas em situaçõesfamiliares. Troca ideias,informações e opiniões sobrepessoas, experiências,produtos, serviços, o mundodo trabalho e do lazer e temasda atualidade. Reage, deforma pertinente, ao discursodo interlocutor e respeita osprincípios de delicadeza. Usavocabulário frequente eestruturas frásicas diversas,mobilizando recursosgramaticais adequados paraligar, clarificar e reformular asideias. Pronuncia geralmentede forma clara e com ritmo eentoação apropriados.

 

 

 

 

4      

Domínio de Referência: Interação Escrita 

  5º ano  6º ano  7º ano  8º ano  9º ano 

Subd

omínios 

O aluno completa formulários com dados pessoais e escreve mensagens curtas e muito simples, (20-30 palavras). Pede e dá informações breves, felicita (aniversários e outras celebrações) e aceita ou recusa convites, respeitando as convenções textuais e sociolinguísticas das mensagens. Utiliza um leque muito elementar de palavras, expressões e frases muito simples de um repertório memorizado. 

O aluno completa formulários com os dados adequados e escreve mensagens simples e curtas (30-40 palavras). Pede e dá informações breves, agradece, desculpa-se, felicita (aniversários e outras celebrações) e aceita ou recusa convites, respeitando as convenções textuais e sociolinguísticas das mensagens. Utiliza expressões e frases muito simples com estruturas gramaticais muito elementares.

O aluno escreve cartas e mensagens simples e curtas (50-60 palavras). Pede e dá informações sobre o meio envolvente e situações do quotidiano e experiências pessoais. Respeita as convenções textuais e sociolinguísticas das mensagens e cartas, adequando-as ao destinatário. Utiliza vocabulário elementar e frases simples, articulando as ideias com conetores básicos de coordenação e subordinação.

O aluno escreve cartas e mensagens diversas (70-90 palavras). Pede e dá informações sobre o meio envolvente, situações do quotidiano, experiências pessoais, acontecimentos reais ou imaginários, preferências e opiniões. Respeita as convenções textuais e sociolinguísticas das mensagens e cartas, adequando-as ao destinatário. Utiliza vocabulário muito frequente e frases curtas, articulando as ideias com diferentes conetores de coordenação e subordinação.

 O aluno escreve cartas emensagens (100-130palavras). Pede e dáinformações, exprimindo comclareza opiniões e argumentossobre assuntos do seuinteresse e temas deatualidade. Respeita asconvenções textuais esociolinguísticas dasmensagens e cartas,adequando-as ao destinatário.Utiliza vocabulário frequente,estruturas gramaticais simplese recursos adequados paraconstruir textos coerentes ecoesos (conetores, marcadorese tempos verbais, entreoutros).  

 

 

 

 

 

5      

 

Domínio de Referência: Produção Oral 

  5º ano  6º ano  7º ano  8º ano  9º ano 

Subd

omínios 

O aluno exprime-se, de forma muito simples para falar de si, de outras pessoas e de lugares. Apoia-se num texto memorizado contendo um repertório muito limitado de palavras, expressões isoladas e frases curtas. Pronuncia geralmente de forma compreensível. 

O aluno exprime-se, de forma muito simples para falar de si, de outras pessoas, lugares, hábitos, factos e projetos. Apoia-se num texto memorizado contendo um repertório muito limitado de palavras, expressões isoladas e frases curtas. Pronuncia geralmente de forma compreensível.

O aluno exprime-se, de forma simples, em monólogos curtos preparados previamente. Descreve o meio envolvente e situações do quotidiano; conta experiências pessoais e acontecimentos reais ou imaginários, presentes ou passados e exprime opiniões, gostos e preferências. Usa um repertório limitado de expressões e de frases, mobilizando estruturas gramaticais elementares. Pronuncia de forma suficientemente clara para ser entendido.

O aluno exprime-se de forma simples em monólogos preparados previamente. Descreve o meio envolvente e situações do quotidiano; conta experiências pessoais e acontecimentos reais ou imaginários, presentes ou passados e exprime opiniões, gostos e preferências sobre temas da atualidade. Usa vocabulário muito frequente e frases simples mobilizando estruturas gramaticais elementares. Pronuncia de forma suficientemente clara para ser entendido.

O aluno exprime-se, comalguma fluência, emmonólogos preparadospreviamente. Descreve, narrae/ou expõe informações sobreassuntos do seu interesse etemas da atualidade,exprimindo opiniões, gostos epreferências. Usa vocabuláriofrequente e estruturas frásicasdiversas, mobilizando recursosgramaticais adequados paraconstruir uma sequência linearde informações. Pronunciageralmente de forma clara,com ritmo e entoaçãoapropriados.  

 

 

 

 

 

6      

 

Domínio de Referência: Produção Escrita 

  5º ano  6º ano  7º ano  8º ano  9º ano 

Subd

omínios 

O aluno escreve frases simples e muito curtas (20-30 palavras). Apresenta-se, apresenta e descreve outras pessoas, hábitos, gostos e preferências. Utiliza palavras, expressões e frases muito simples de um repertório memorizado. 

O aluno escreve textos simplese muito curtos (30-40palavras). Apresenta-se,apresenta e descreve outraspessoas, hábitos, gostos,preferências, lugares eacontecimentos. Utilizaexpressões e frases muitosimples com estruturasgramaticais muito elementares.

O aluno escreve textos simples e curtos (50-60 palavras). Descreve situações do quotidiano; conta experiências pessoais e acontecimentos reais ou imaginários, presentes ou passados e exprime opiniões, gostos e preferências. Respeita as convenções textuais e utiliza vocabulário elementar e frases simples, articulando as ideias com conetores básicos de coordenação e subordinação.

O aluno escreve textos diversos (70-90 palavras). Descreve situações do quotidiano; conta experiências pessoais e acontecimentos reais ou imaginários, presentes ou passados e exprime opiniões, gostos e preferências. Respeita as convenções textuais e utiliza vocabulário muito frequente e frases curtas, articulando as ideias com diferentes conetores de coordenação e subordinação.

O aluno escreve textosdiversos (100-130 palavras).Descreve situações, narraacontecimentos e expõeinformações, opiniões eargumentos sobre assuntos doseu interesse e temas daatualidade. Respeita asconvenções textuais e utilizavocabulário frequente,estruturas gramaticais simplese recursos adequados paraconstruir textos coerentes ecoesos (conetores, marcadorese tempos verbais, entreoutros).  

 

 

Domínio de referência: Compreensão Oral              Disciplina: Francês

7º / 8º anos  9º ano 

 Metas intermédias até ao 7.º Ano Nível de desempenho ‐ A1.2 (QECRL)   O  aluno  identifica  um  número  limitado  de  palavras  e  de  frases simples  em  instruções,  mensagens  e  textos  simples  e  curtos (anúncios públicos, publicidades e canções, entre outros) relativos à  identificação  e  caracterização  pessoais,  hábitos,  necessidades do  quotidiano  e meio  envolvente  (família,  escola,  lugares,  lazer, serviços),  desde  que  o  discurso  seja  muito  claro,  pausado  e cuidadosamente articulado.     Metas intermédias até ao 8.º Ano Nível de desempenho ‐ A2.2 (QECRL)   O  aluno  identifica  palavras‐chave  e  frases  simples  e  infere  o sentido  geral  em mensagens  e  textos  simples  e  curtos  (anúncios públicos,  mensagens  telefónicas,  publicidades,  canções,  clips, entre  outros)  relacionados  com  o meio  envolvente,  situações  do quotidiano e experiências pessoais, sempre que sejam articulados de forma clara e pausada. 

 Meta final: Nível de desempenho ‐ A2.2 (QECRL)   O  aluno  compreende  as  ideias  principais  e  informação  relevante explícita  em  mensagens  e  textos  curtos  (anúncios  públicos, mensagens  telefónicas,  noticiários,  reportagens,  publicidades canções,  clips,  entre  outros)  sobre  experiências  pessoais  e situações  do  quotidiano,  interesses  próprios  e  temas  da atualidade,  sempre  que  sejam  constituídos,  essencialmente,  por frases  simples e  vocabulário muito  frequente e  sejam  articulados de forma clara e pausada. 

 

1  

Domínio de referência: Compreensão Escrita   

7º / 8º anos  9º ano 

Metas intermédias até ao 7.º Ano Nível de desempenho ‐ A1.2 (QECRL)  

O  aluno  identifica  um  número  limitado  de  palavras  e  de  frases simples  em  instruções,  mensagens  e  textos  ilustrados  e  curtos (instruções,  mapas,  cartazes,  horários,  publicidades,  catálogos, receitas,  ementas,  postais,  mensagens  pessoais,  banda desenhada,  entre  outros),  relativos  à  identificação  e caracterização  pessoais,  hábitos  e  necessidades  do  quotidiano  e do meio envolvente (família, escola, lugares, lazer e serviços). 

   Metas intermédias até ao 8.º Ano Nível de desempenho ‐ A2.1 (QECRL)   

O  aluno  identifica  palavras‐chave  e  frases  simples  e  infere  o sentido  geral  em mensagens  e  textos  simples  e  curtos  (cartas  e mensagens,  folhetos,  publicidades,  catálogos,  receitas,  ementas, artigos  de  jornal,  banda  desenhada,  entre  outros),  relacionados com  o meio  envolvente,  situações  do  quotidiano  e  experiências pessoais,  sempre  que  sejam  constituídos  essencialmente  por frases simples e vocabulário familiar. 

 

Meta final: Nível de desempenho ‐ A2.2 (QECRL)   O  aluno  compreende  as  ideias  principais  e  informação  relevante explícita  em  mensagens  e  textos  simples  e  curtos  (cartas  e mensagens,  folhetos,  ementas,  horários,  avisos,  artigos  de imprensa,  textos  literários,  entre  outros)  que  descrevam  e/ou narrem  experiências  pessoais  e  situações  do  quotidiano, interesses  próprios  e  temas  da  atualidade,  sempre  que  sejam constituídos  essencialmente  por  frases  simples  e  vocabulário muito frequente. 

 

2  

Domínio de referência: Interação Oral   

7º / 8º anos  9º ano 

Metas intermédias até ao 7.º Ano Nível de desempenho ‐ A1.2 (QECRL)  

O  aluno  interage  em  situações  do  quotidiano  previamente preparadas.  Estabelece  contactos  sociais  (cumprimentos, desculpas  e  agradecimentos),  pede  ou  dá  informações  (dados pessoais,  hábitos,  gostos  e  preferências,  lugares,  serviços,  factos e  projetos),  apoiando‐se  no  discurso  do  interlocutor.  Pronuncia, geralmente,  de  forma  compreensível,  um  repertório  muito limitado  de  expressões  e  de  frases  simples,  mobilizando estruturas gramaticais muito elementares. 

 

 Metas intermédias até ao 8.º Ano Nível de desempenho ‐ A2.1 (QECRL)   O aluno  interage em conversas curtas, bem estruturadas e  ligadas a  situações  familiares.  Pede  e  dá  informações  e  troca  opiniões sobre o meio  envolvente,  situações do quotidiano  e  experiências pessoais, tendo em conta o discurso do  interlocutor e respeitando os  princípios  de  delicadeza.  Pronuncia,  geralmente,  de  forma compreensível, um  repertório  limitado de expressões e de  frases, mobilizando estruturas gramaticais elementares.  

Meta final: Nível de desempenho ‐ A2.2 (QECRL)   O aluno  interage em  conversas  curtas bem estruturadas e  ligadas a  situações  familiares. Troca  ideias,  informações e opiniões  sobre situações  do  quotidiano  e  experiências  pessoais,  interesses próprios  e  temas  da  atualidade,  tendo  em  conta  o  discurso  do interlocutor  e  respeitando  os  princípios  de  delicadeza.  Usa vocabulário  muito  frequente  e  frases  simples  mobilizando  as estruturas  gramaticais  adequadas.  Pronuncia  de  forma suficientemente clara para ser entendido. 

 

3  

Domínio de referência: Interação Escrita  

7º / 8º anos  9º ano 

Metas intermédias até ao 7.º Ano Nível de desempenho ‐ A1.2 (QECRL)  

O aluno completa  formulários com os dados adequados e escreve mensagens  simples  e  curtas  (30‐40  palavras).  Pede  e  dá informações breves, agradece, desculpa‐se, felicita (aniversários e outras  celebrações)  e  aceita  ou  recusa  convites,  respeitando  as convenções  textuais  e  sociolinguísticas  das  mensagens.  Utiliza expressões  e  frases  muito  simples  com  estruturas  gramaticais muito elementares. 

   Metas intermédias até ao 8.º Ano Nível de desempenho ‐ A2.1 (QECRL)  

O  aluno  escreve  cartas  e  mensagens  simples  e  curtas  (50‐60 palavras).  Pede  e  dá  informações  sobre  o  meio  envolvente  e situações  do  quotidiano  e  experiências  pessoais.  Respeita  as convenções  textuais  e  sociolinguísticas  das mensagens  e  cartas, adequando‐as  ao  destinatário.  Utiliza  vocabulário  elementar  e frases  simples,  articulando  as  ideias  com  conectores  básicos  de coordenação e subordinação. 

 

Meta final: Nível de desempenho ‐ A2.2 (QECRL)   O  aluno  escreve  cartas  e  mensagens  diversas  (70‐90  palavras). Pede  e  dá  informações  sobre  o  meio  envolvente,  situações  do quotidiano,  experiências  pessoais,  acontecimentos  reais  ou imaginários,  preferências  e  opiniões.  Respeita  as  convenções textuais e sociolinguísticas das mensagens e cartas, adequando‐as ao  destinatário.  Utiliza  vocabulário  muito  frequente  e  frases curtas,  articulando  as  ideias  com  diferentes  conectores  de coordenação e subordinação. 

 

4  

Domínio de referência: Produção Oral   

7º / 8º anos  9º ano 

Metas intermédias até ao 7.º Ano Nível de desempenho ‐ A1.2 (QECRL)  

O  aluno  exprime‐se,  de  forma muito  simples  para  falar  de  si,  de outras pessoas,  lugares, hábitos,  factos e projetos. Apoia‐se num texto  memorizado  contendo  um  repertório  muito  limitado  de palavras,  expressões  isoladas  e  frases  curtas.  Pronuncia geralmente de forma compreensível. 

     Metas intermédias até ao 8.º Ano Nível de desempenho ‐ A2.1 (QECRL) 

O  aluno  exprime‐se,  de  forma  simples,  em  monólogos  curtos preparados previamente. Descreve o meio envolvente e situações do  quotidiano;  conta  experiências  pessoais  e  acontecimentos reais  ou  imaginários,  presentes  ou  passados  e  exprime  opiniões, gostos  e preferências. Usa um  repertório  limitado de  expressões e  de  frases,  mobilizando  estruturas  gramaticais  elementares. Pronuncia de forma suficientemente clara para ser entendido. 

 

Meta final: Nível de desempenho ‐ A2.2 (QECRL)   O  aluno  exprime‐se,  de  forma  simples,  em  monólogos  curtos preparados  previamente. Descreve  o meio  envolvente  e  situações do quotidiano; conta experiências pessoais e acontecimentos reais ou  imaginários, presentes ou passados e exprime opiniões, gostos e  preferências  sobre  temas  da  atualidade. Usa  vocabulário muito frequente  e  frases  simples  mobilizando  estruturas  gramaticais elementares.  Pronuncia  de  forma  suficientemente  clara  para  ser entendido. 

 

5  

6  

Domínio de referência: Produção Escrita 

7º / 8º anos  9º ano 

Metas intermédias até ao 7.º Ano Nível de desempenho ‐ A1.2 (QECRL)  

O  aluno  escreve  textos  simples  e muito  curtos  (30‐40  palavras). Apresenta‐se,  apresenta  e  descreve  outras  pessoas,  hábitos, gostos, preferências,  lugares e acontecimentos. Utiliza expressões e  frases  muito  simples  com  estruturas  gramaticais  muito elementares. 

    Metas intermédias até ao 8.º Ano Nível de desempenho ‐ A2.1 (QECRL)  

O  aluno  escreve  textos  simples  e  curtos  (50‐60  palavras). Descreve  situações  do  quotidiano;  conta  experiências  pessoais  e acontecimentos  reais  ou  imaginários,  presentes  ou  passados  e exprime  opiniões,  gostos  e  preferências.  Respeita  as  convenções textuais  e  utiliza  vocabulário  elementar  e  frases  simples, articulando  as  ideias  com  conectores  básicos  de  coordenação  e subordinação.  

Meta final: Nível de desempenho ‐ A2.2 (QECRL)   O  aluno  escreve  textos  diversos  (70‐90  palavras).  Descreve situações  do  quotidiano;  conta  experiências  pessoais  e acontecimentos  reais  ou  imaginários,  presentes  ou  passados  e exprime  opiniões,  gostos  e  preferências.  Respeita  as  convenções textuais  e  utiliza  vocabulário  muito  frequente  e  frases  curtas, articulando as  ideias com diferentes conectores de coordenação e subordinação. 

 

Metas de Aprendizagem 3º Ciclo do Ensino Básico 

 Nome da disciplina: Espanhol (LE II)     

Domínio de Referência  Subdomínios / Metas intermédias            do 7º e 8º ano 

Metas finais 9º ano 

Nível de Desempenho – A2.2 (QECRL)  COMPREENSÃO ORAL                      COMPREENSÃO ESCRITA    

 Metas intermédias até ao 7º ano 

• O  aluno  identifica  um  número  limitado  de palavras  e  de  frases  simples  em  instruções, mensagens  e  textos  simples  e  curtos  (anúncios públicos,  publicidades  e  canções,  entre  outros) relativos  à  identificação  e  caracterização pessoais, hábitos, necessidades do quotidiano e meio  envolvente  (família,  escola,  lugares,  lazer, serviços), desde que o discurso seja muito claro, pausado e cuidadosamente articulado.  Metas intermédias até ao 8º ano 

• O  aluno  identifica  palavras‐chave  e  frases simples e  infere o sentido geral em mensagens e textos  simples  e  curtos  (anúncios  públicos, mensagens  telefónicas,  publicidades,  canções, clips,  entre  outros)  relacionados  com  o  meio envolvente,  situações  do  quotidiano  e experiências  pessoais,  sempre  que  sejam articulados de forma clara e pausada.  Metas intermédias até ao 7º ano 

• O  aluno  identifica  palavras  e  frases  simples  em instruções,  mensagens  e  textos  ilustrados  e curtos  (instruções,  mapas,  cartazes,  horários,  publicidades,  catálogos,  receitas,  ementas, 

  

• O aluno  compreende as  ideias principais e  informação  relevante explícita  em  mensagens  e  textos  curtos  (anúncios  públicos, mensagens  telefónicas,  noticiários,  reportagens,  publicidades canções,  clips,  entre  outros)  sobre  experiências  pessoais  e situações  do  quotidiano,  interesses  próprios  e  temas  da atualidade,  sempre que  sejam  constituídos,  essencialmente, por frases simples e vocabulário muito frequente e sejam articulados de forma clara e pausada.              

  

• O aluno  compreende as  ideias principais e  informação  relevante explícita  em  mensagens  e  textos  simples  e  curtos  (cartas  e mensagens,  folhetos,  ementas,  horários,  avisos,  artigos  de imprensa,  textos  literários,  entre  outros)  que  descrevam  e/ou 

1

2

                  INTERACÇÃO ORAL                     

postais, mensagens  pessoais,  banda  desenhada, entre  outros),  relativos  à  identificação  e caracterização  pessoais,  hábitos  e  necessidades do  quotidiano  e  do  meio  envolvente  (família,  escola, lugares, lazer e serviços). 

 Metas intermédias até ao 8º ano 

• O  aluno  identifica  palavras‐chave  e  frases simples e  infere o sentido geral em mensagens e textos  simples  e  curtos  (cartas  e  mensagens, folhetos,  publicidades,  catálogos,  receitas, ementas,  artigos  de  jornal,  banda  desenhada, entre  outros),  relacionados  com  o  meio envolvente,  situações  do  quotidiano  e experiências  pessoais,  sempre  que  sejam constituídos  essencialmente  por  frases  simples e vocabulário familiar. 

 Metas intermédias até ao 7º ano 

• O  aluno  interage  em  situações  do  quotidiano previamente  preparadas.  Estabelece  contactos sociais  (cumprimentos,  desculpas  e agradecimentos),  pede  ou  dá  informações (dados pessoais, hábitos,  gostos  e preferências, lugares,  serviços,  factos  e  projetos),  apoiando‐se  no  discurso  do  interlocutor.  Pronuncia, geralmente,  de  forma  compreensível,  um repertório  muito  limitado  de  expressões  e  de frases  simples,  mobilizando  estruturas gramaticais muito elementares.  Metas intermédias até ao 8º ano 

• O  aluno  interage  em  conversas  curtas,  bem estruturadas  e  ligadas  a  situações  familiares. Pede e dá  informações e  troca opiniões  sobre o meio  envolvente,  situações  do  quotidiano  e experiências  pessoais,  tendo  em  conta  o discurso  do  interlocutor  e  respeitando  os princípios de delicadeza. Pronuncia, geralmente, 

narrem  experiências  pessoais  e  situações  do  quotidiano, interesses  próprios  e  temas  da  atualidade,  sempre  que  sejam constituídos  essencialmente  por  frases  simples  e  vocabulário muito frequente. 

                

• O aluno  interage em conversas curtas bem estruturadas e  ligadas a  situações  familiares.  Troca  ideias,  informações  e  opiniões sobre situações do quotidiano e experiências pessoais, interesses próprios  e  temas  da  atualidade,  tendo  em  conta  o  discurso  do interlocutor  e  respeitando  os  princípios  de  delicadeza.  Usa vocabulário  muito  frequente  e  frases  simples  mobilizando  as estruturas  gramaticais  adequadas.  Pronuncia  de  forma suficientemente clara para ser entendido. 

           

3

      INTERACÇÃO ESCRITA                       PRODUÇÃO ORAL          

de  forma compreensível, um repertório  limitado de  expressões  e  de  frases,  mobilizando estruturas gramaticais elementares. 

   

Metas intermédias até ao 7º ano • O  aluno  completa  formulários  com  os  dados 

adequados  e  escreve  mensagens  simples  e curtas  (30‐40  palavras).  Pede  e  dá  informações breves,  agradece,  desculpa‐se,  felicita (aniversários  e  outras  celebrações)  e  aceita  ou recusa  convites,  respeitando  as  convenções textuais  e  sociolinguísticas  das  mensagens. Utiliza  expressões  e  frases  muito  simples  com estruturas gramaticais muito elementares. 

 Metas intermédias até ao 8ºano 

• O  aluno  escreve  cartas  e  mensagens  simples  e curtas  (50‐60  palavras).  Pede  e  dá  informações sobre  o  meio  envolvente  e  situações  do quotidiano  e  experiências  pessoais.  Respeita  as convenções  textuais  e  sociolinguísticas  das mensagens  e  cartas,  adequando‐as  ao destinatário.  Utiliza  vocabulário  elementar  e frases  simples,  articulando  as  ideias  com conectores  básicos  de  coordenação  e subordinação. 

 Metas intermédias até ao 7º ano 

• O  aluno  exprime‐se,  de  forma  muito  simples para  falar  de  si,  de  outras  pessoas,  lugares, hábitos,  factos  e  projetos.  Apoia‐se  num  texto memorizado  contendo  um  repertório  muito limitado  de  palavras,  expressões  isoladas  e frases  curtas.  Pronuncia  geralmente  de  forma compreensível. 

 Metas intermédias até ao 8º ano 

        

• O  aluno  escreve  cartas  e  mensagens  diversas  (70‐90  palavras). Pede  e  dá  informações  sobre  o  meio  envolvente,  situações  do quotidiano,  experiências  pessoais,  acontecimentos  reais  ou imaginários,  preferências  e  opiniões.  Respeita  as  convenções textuais  e  sociolinguísticas das mensagens  e  cartas,  adequando‐as  ao  destinatário.  Utiliza  vocabulário muito  frequente  e  frases curtas,  articulando  as  ideias  com  diferentes  conectores  de coordenação e subordinação. 

               

• O  aluno  exprime‐se,  de  forma  simples,  em  monólogos  curtos preparados  previamente.  Descreve  o  meio  envolvente  e situações  do  quotidiano;  conta  experiências  pessoais  e acontecimentos  reais  ou   imaginários,  presentes  ou  passados  e exprime  opiniões,  gostos  e  preferências  sobre  temas  da atualidade.  Usa  vocabulário  muito  frequente  e  frases  simples mobilizando  estruturas  gramaticais  elementares.  Pronuncia  de forma suficientemente clara para ser entendido. 

4

           PRODUÇÃO ESCRITA 

 

• O  aluno  exprime‐se,  de  forma  simples,  em monólogos  curtos  preparados  previamente. Descreve  o  meio  envolvente  e  situações  do quotidiano;  conta  experiências  pessoais  e acontecimentos  reais  ou  imaginários,  presentes ou  passados  e  exprime  opiniões,  gostos  e preferências.  Usa  um  repertório  limitado  de expressões  e  de  frases, mobilizando  estruturas gramaticais  elementares.  Pronúncia  de  forma suficientemente clara para ser entendido. 

 Metas intermédias até ao 7º ano 

• O  aluno  escreve  textos  simples  e muito  curtos (30‐40  palavras).  Apresenta‐se,  apresenta  e descreve  outras  pessoas,  hábitos,  gostos, preferências,  lugares  e  acontecimentos.  Utiliza expressões  e  frases  muito  simples  com estruturas gramaticais muito elementares. 

 Metas intermédias até ao 8º ano 

• O  aluno  escreve  textos  simples  e  curtos  (50‐60 palavras).  Descreve  situações  do  quotidiano; conta  experiências  pessoais  e  acontecimentos reais  ou  imaginários,  presentes  ou  passados  e exprime  opiniões,  gostos  e  preferências. Respeita  as  convenções  textuais  e  utiliza  vocabulário  elementar  e  frases  simples,  articulando as  ideias com conectores básicos de coordenação e subordinação. 

               

• O  aluno  escreve  textos  diversos  (70‐90  palavras).  Descreve situações  do  quotidiano;  conta  experiências  pessoais  e acontecimentos  reais  ou   imaginários,  presentes  ou  passados  e exprime opiniões, gostos e preferências. Respeita as convenções textuais  e  utiliza  vocabulário  muito  frequente  e  frases  curtas, articulando as  ideias  com diferentes  conectores de  coordenação e subordinação. 

 

 

Resultados Esperados 

[LP] 

 

 

 

 

 

 

 

 

Resultados Esperados (1º, 2º e 3º Ciclos)   

“Os resultados esperados a seguir apresentados projetam […] um conjunto de expectativas

pedagógicas, formuladas em termos prospetivos, regidas e estruturadas em função das competências

específicas que se encontram enunciadas no Currículo Nacional do Ensino Básico. Organizados por ciclo, os

resultados esperados traduzem um princípio fundamental que subjaz a estes programas: o princípio da

progressão, desde logo inerente a cada ciclo, mas sobretudo representado nos sucessivos e mais exigentes

estádios de aprendizagem que a passagem de ciclo para ciclo evidencia.

Os resultados esperados pressupõem, no final do trajeto curricular que aqui se antecipa e no que ao uso

do idioma diz respeito, um grau de desenvolvimento linguístico e cultural que capacita o aluno para aceder ao

Ensino Secundário. Esse desenvolvimento reporta-se não apenas à disciplina que aqui está em causa, mas

também à sua utilização, em termos transversais, como decisivo instrumento de acesso a todos os saberes.

Note-se ainda que aquilo que se segue deve ser lido em sequência, por forma a que o professor

apreenda a dinâmica de progressão aqui contemplada. Uma tal leitura aperceber-se-á também de singularidades

próprias de cada ciclo (p. ex.: o desdobramento do primeiro ciclo em duas etapas), sendo certo que essas

singularidades ganharão um outro significado quando, na segunda parte destes Programas, se passar a um nível

mais aprofundado de caracterização dos ciclos e da respetiva organização programática. ” (NPPEB, págs. 23 e

24).

  Resultados Esperados

  1º ciclo  2º ciclo 3º ciclo 

Compreensão

 do oral 

• Saber escutar, para organizar e reter informação essencial, discursos breves em português padrão com algum grau de formalidade, em presença ou difundidos através dos media. • Distinguir entre facto e opinião, informação implícita e explícita, o que é essencial do que é acessório. (pág. 25)

• Saber escutar para reter informação essencial, discursos breves, em português padrão, com algum grau de formalidade. • Interpretar a informação ouvida, distinguindo o facto da opinião, o essencial do acessório, a informação explícita da informação implícita. • Compreender os diferentes argumentos que fundamentam uma opinião. (pág. 75)

• Saber escutar, visando diferentes finalidades, discursos formais em diferentes variedades do Português, cuja complexidade e duração exijam atenção por períodos prolongados. • Interpretar criticamente a informação ouvida, analisando as estratégias e os recursos verbais e não verbais utilizados. • Compreender o essencial da mensagem, apreendendo o fio condutor da intervenção e retendo dados que permitam intervir construtivamente em situações de diálogo ou realizar tarefas específicas. • Tomar a palavra em contextos formais, selecionando o registo e os recursos adequados às finalidades visadas e considerando as reações dos interlocutores na construção do sentido. • Interagir com confiança e fluência sobre ssuntos do quotidiano, de interesse pessoal,

social ou escolar, expondo e justificando pontos de vista de forma lógica.

a

• Produzir discursos orais corretos em português padrão, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de organização e de coesão discursiva. (pág. 115)

Expressão oral 

• Pedir e tomar a palavra e respeitar o tempo de palavra dos outros. • Planificar e apresentar breves exposições sobre temas variados com algum grau de formalidade, introduzindo o tema e terminando com uma conclusão adequada. • Produzir breves discursos orais em português padrão, recorrendo a vocabulário adequado e a estruturas gramaticais com algum grau de complexidade. (pág. 26)

• Relatar ocorrências, fazer descrições e exposições sobre assuntos do quotidiano, de interesse pessoal, social ou escolar, com algum grau de formalidade. • Apresentar e defender opiniões, justificando com pormenores ou exemplos e terminando com uma conclusão adequada. • Produzir discursos orais coerentes em português padrão, com vocabulário adequado e estruturas gramaticais de alguma complexidade. (pág. 76)

Leitu

ra 

Ler com fluência textos de diferentes tipos e em suportes variados para obter informação e organizar conhecimento (por iniciativa própria e por indicação do professor). • Ler para formular apreciações de textos variados, emitindo opiniões e assumindo posições críticas. • Distinguir entre facto e opinião, informação implícita e explícita, o que é essencial do que é acessório. • Ler textos variados com fins

recreativos. (pág. 26)

• Ler textos variados em diferentes suportes, com precisão, rapidez e alguma expressividade. • Ler para entretenimento, concretização de tarefas, recolha e organização de informação, construção de conhecimento e fruição estética. • Posicionar-se quanto à pertinência e validade da informação lida e quanto aos efeitos produzidos pelos recursos verbais e não verbais utilizados. • Fazer apreciações pessoais de textos de diferentes tipos, descobrindo significados implícitos e relacionando intenção, forma e conteúdo. • Ler textos literários, tomando consciência do modo como os temas, as experiências e os valores são representados. (pág. 76)

• Ler de forma fluente, apreendendo o sentido global de textos com diferentes intencionalidades e registos. • Ler textos de diferentes tipos e em suportes variados para obter informação, organizar o conhecimento ou para aceder a universos no plano do imaginário, adequando as estratégias de leitura às finalidades visadas. • Posicionar-se criticamente quanto à validade da informação, selecionando os dados necessários à concretização de tarefas específicas e mobilizando a informação de acordo com os princípios éticos do trabalho intelectual. • Apreciar textos de diferentes tipos, analisando o modo como a utilização intencional de recursos verbais e não verbais permite alcançar efeitos específicos. • Posicionar-se enquanto leitor de obras literárias, situando-as em função de grandes marcos temporais e geográfico-culturais e reconhecendo aspetos relevantes da linguagem literária. • Estabelecer relações entre a experiência pessoal e textos de diferentes épocas e culturas, tomando consciência do modo como as ideias, as experiências e os valores são diferentemente representados e aprofundando a construção de referentes culturais. (pág. 116)

Escrita

 

• Recorrer a técnicas básicas para registar, organizar e transmitir a informação. • Recorrer a técnicas básicas e a processos de planificação, textualização e revisão, utilizando alguns instrumentos de apoio nomeadamente ferramentas informáticas. • Escrever, em termos pessoais e criativos, diferentes tipos de texto, como forma de usufruir do prazer da escrita. • Produzir diferentes tipos de textos, em português padrão, tendo em conta tema e finalidade; regras de ortografia e pontuação; organização em parágrafos; adequação e diversidade de vocabulário; utilização de estruturas frásicas com alguma complexidade e articuladas entre si; equilíbrio entre progressão e continuidade; marcação de abertura e fecho. (pág. 26)

• Escrever para responder a diferentes propostas de trabalho, recorrendo a técnicas de seleção, registo, organização e transmissão da informação. • Utilizar com autonomia processos de planificação, textualização e revisão, com recurso a instrumentos de apoio e ferramentas informáticas. • Escrever em termos pessoais e criativos, em diferentes suportes e num registo adequado ao leitor visado, adotando as convenções próprias do tipo de texto. • Produzir textos coerentes e coesos em português padrão, com tema de abertura e fecho congruente, com uma demarcação clara de parágrafos e períodos e com uso correto da ortografia e da pontuação. (pág. 77)

• Escrever para responder a necessidades específicas de comunicação em diferentes contextos e como instrumento de apropriação e partilha do conhecimento. • Recorrer autonomamente a técnicas e processos de planificação, textualização e revisão, utilizando diferentes instrumentos de apoio, nomeadamente ferramentas informáticas. • Escrever com autonomia e fluência diferentes tipos de texto adequados ao contexto, às finalidades, aos destinatários e aos suportes da comunicação, adotando as convenções próprias do género selecionado. • Produzir textos em termos pessoais e criativos, para expor representações e pontos de vista e mobilizando de forma criteriosa informação recolhida em fontes diversas. • Produzir textos em português padrão, recorrendo a vocabulário diversificado e a estruturas gramaticais com complexidade sintática, manifestando domínio de mecanismos de organização, de articulação e de coesão textuais e aplicando corretamente regras de ortografia e pontuação. (pág. 117)

CEL 

• Manipular e comparar dados para descobrir regularidades no funcionamento da língua. • Explicitar regras e procedimentos nos diferentes planos do conhecimento explícito da língua. • Respeitar as diferentes variedades do português e reconhecer o português padrão como a norma que é preciso aprender e usar na escola e nas situações formais fora dela. • Reconhecer diferentes registos de língua e compreender em que contextos devem ser usados. • Mobilizar o conhecimento aprendido para melhorar a proficiência linguística no modo oral e no modo escrito. (pág. 27)

• Descobrir regularidades na estrutura e no uso da língua, com base em práticas de experimentação. • Identificar e classificar unidades utilizando a terminologia adequada; explicitar regras e treinar procedimentos do uso da língua nos diferentes planos. • Mobilizar os conhecimentos adquiridos para aperfeiçoar o desempenho pessoal na produção e receção de enunciados orais e escritos. • Relacionar diferentes registos de língua com os contextos em que devem ser usados e distinguir marcas específicas da linguagem oral e escrita. • Respeitar e valorizar as diferentes variedades do português, reconhecendo o português padrão como a norma. (pág. 77)

• Refletir sobre o funcionamento da língua para, a partir da realização de actividades de carácter oficinal, analisar e questionar os sentidos dos textos. • Explicitar, usando a terminologia apropriada, aspetos fundamentais da estrutura e do uso do português padrão nos diferentes planos do conhecimento explícito da língua. • Mobilizar o conhecimento reflexivo e sistematizado para resolver problemas decorrentes da utilização da linguagem oral e escrita e para aperfeiçoar os desempenhos pessoais. • Analisar marcas específicas da linguagem oral e da linguagem escrita, distinguindo diferentes variedades e registos da língua e adequando-os aos contextos de comunicação. • Respeitar e valorizar as diferentes variedades do português, usando o português padrão como a norma. (pág. 117)

 

 

Critérios de Avaliação 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ESCOLA DOS 2º E 3º CICLOS DE VIATODOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Língua Portuguesa 2º CICLO 2011 / 2012

Objeto de avaliação

Referencial

Instrumentação

Percentagem

ATITUDES

E

VALORES

30%

Responsabilidade Autonomia

Assiduidade Pontualidade Realização de tarefas

6%

Observação de regras

Faltas de material Trabalhos de casa

6%

Comportamentos

6%

Participação/Empenho

Oportuna Ordenada

6%

Organização

Materiais Caderno diário

6%

Total 30% CONHECIMENTOS

E

CAPACIDADES

70%

Fichas de Avaliação

Interpretação escrita Conhecimento explícito Expressão escrita

60%

Outros trabalhos escritos

Organização textual Pontuação Ortografia Vocabulário …

5%

Oralidade

Compreensão oral Vocabulário adequado Adequação do discurso …

5%

Total 70%

ESCOLA EB 2/3 DE VIATODOS 343687

Língua Portuguesa, 3º Ciclo 

 

 

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 

 

 Objeto de Avaliação 

 Referencial 

 Indicadores 

 Percentagem 

        Atitudes e Valores 

Cumprimento de regras 

• Comportamento• Material • Assiduidade • Pontualidade 

 3% 

Participação  • Empenhada• Oportuna • Ordenada 

3% 

Empenho na resolução de tarefas 

• de casa• na escola 

3% 

Autonomia  3%  

Organização e método 

• Caderno diário• Portefólio • Materiais 

3% 

Cooperação  • Sociabilidade• Solidariedade 

3% 

  Autoavaliação    2%  

Total      20% 

Capacidades e Conhecimentos: • Leitura; • Compreensão do escrito; • Compreensão do oral; • Expressão escrita; • Expressão oral; • Funcionamento da língua. 

Fichas de avaliação    

70%  

  Outros trabalhos 

   10% 

Total      80% 

 

ESCOLA DOS 2º E 3º CICLOS DE VIATODOS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DE INGLÊS – 2º CICLO

ANO LETIVO : 2011 / 2012

Objeto de avaliação

Referencial

Instrumentação

Peso

Atitudes e

Valores

(30%)

. Observação de normas

. Participação oportuna

. Cooperação

. Solidariedade

. Sociabilidade

Cumprimento de regras

Participação

10%

. Responsabilidade

. Honestidade

. Assiduidade

. Pontualidade

. Cumprimento de prazos

. TPC / FM

. Autoavaliação

10%

. Autonomia

. Organização

. Realização das tarefas

. Materiais apresentados

10%

Total

30%

Conhecimentos e

Capacidades

(70%)

Testes 50%

Interação oral:

Produção oral

10%

Fichas

Outros trabalhos

10%

Total 70%

Critérios de Avaliação Específicos de Inglês – 3º ciclo

Atitudes e Valores – 20% Conhecimentos – 80%

Atitudes / Valores

Participação / Cooperação

5%

20%

Responsabilidade

5%

Autonomia

5%

Organização /

Método

5%

Conhecimentos

Testes Sumativos

50%

80%

Fichas (mini -

testes) / Portfolio

10%

Oralidade

20%

   ESCOLA BÁSICA DO 2º e 3º CICLOS DE VIATODOS  

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DE FRANCÊS – 3º CICLO   

Objeto de avaliação 

Referencial  Instrumentação  Percentagem

      

Atitudes    e    

Valores       

( 30%) 

Participação  

Oportuna  7% 

 Organização 

 Materiais 

7% 

 Cooperação/solidariedade/sociabilidade

 

 Trabalho par/grupo 

 

2% 

 Responsabilidade 

  

Observação de normas     

 Assiduidade 

 Pontualidade Cumprim. das 

regras Cumprim. prazos 

 

   

6%      

TPC / FM  

4% 

 Autonomia 

 

Realização de tarefas 

2% 

Iniciativa  

Realização de tarefas 

2% 

Total      30% 

Conhecimentos  /  

Capacidades (70%) 

 Testes 

   60% 

 Outros trabalhos (portfólios, fichas,…) 

   10% 

 Total 

  

   70% 

Relativamente à avaliação continua, no 2º momento de avaliação, o 1º momento terá 

um peso de 10% e o 2º momento 90 %. 

No 3º momento de avaliação, o 2º momento terá um peso de 10% e o 3º 90% . 

Agrupamento de Escolas Vale D’Este                               Escola  Básica do 2º e 3º Ciclos de Viatodos  

 Critérios de avaliação específicos de Espanhol – 3º ciclo 

A  aquisição  e o desenvolvimento  das  capacidades  de  compreensão  e de  expressão  – 

competência  de  comunicação  –  devem  adequar‐se  às  diversas  etapas  do  desenvolvimento 

linguístico, psicológico  e  social dos  alunos  em  cada  ano de  escolaridade. A  competência de 

comunicação engloba quatro aspetos: 

  ‐ Compreensão oral; 

  ‐ Compreensão escrita; 

  ‐ Expressão oral; 

  ‐ Expressão escrita. 

 

 

Objeto de avaliação  

Referencial  Peso 

  Conhecimentos/Capacidades 

70% 

Testes  50% Compreensão e expressão oral/Leitura 

10% 

Compreensão e expressão escrita  5% Outros trabalhos (fichas, portefólios…) 

5% 

Total:    70%  

 

Objeto de avaliação 

       Referencial  Instrumentação  Peso 

  

 Atitudes e 

valores (30%) 

Interesse  Cumprimento das regras  10% Autonomia/Iniciativa  Materiais  3% Empenho nas atividades propostas 

Assiduidade  5% 

Participação adequada nas aulas  Cumprimento de prazos, Trabalhos de casa 

5% 

Cooperação/Sociabilidade com os colegas 

Realização das tarefas  5% 

Responsabilidade  Organização/adequação de métodos de trabalho e estudo 

2% 

Total      30%  

 

Avaliação Interna (dados) 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Resultados Comparativos com os Indicadores de Sucesso Perspetivados em Línguas   

Ano de  escolaridade  Disciplinas 

2008 2009 % 

Pers 

2008 2009 % 

Atin. 

2009 2010 % 

Pers 

2009 2010 % 

Atin. 

2010 2011 % 

Pers 

2010 2011 % 

Atin.        

4.ºAno  Língua Portuguesa  97%  99%  98%  99%  98%  100%       

5ºAno Língua Portuguesa  93%  91%  91%  92%  91%  92%   Inglês  94%  86%  88%  92%  90%  87%   

    

6.ºAno Língua Portuguesa  93%  92%  91%  84%  92%  88%   Inglês  92%  85%  88%  76%  89%  86%   

   

7.ºAno 

Língua Portuguesa  93%  84%  86%  85%  87%  80%   Inglês I  87%  81%  87%  89%  90%  70%   Francês II  96%  82%  88%  97%  89%  95%   Espanhol     91%  90%  89%  91%  100%   

   

8.º Ano 

Língua Portuguesa  97%  89%  91%  90%  92%  78% Inglês I  81%  88%  90%  81%  91%  91% Francês II  88%  88%  88%  91%  89%  94% Espanhol        90%  100%  91%  100% 

    

9.ºAno Língua Portuguesa  97%  98%  90%  79%  91%  73%   Inglês I  96%  83%  89%  62%  90%  84%   Francês II  98%  98%  96%  91%  96%  87%   

Indicadores de sucesso perspetivados: 2011/2012  

  4º ano  5º ano  6º ano  7º ano  8º ano  9º ano Língua Portuguesa 

98%  92%  93%  88%  93%  92% 

Inglês  

___  92%  90%  92%  92%  92% 

Francês  

___  ___  ___  90%  90%  97% 

Espanhol  

___  ___  ___  92%  92%  ___ 

 

Avaliação Externa (dados) 

 

 PROVAS DE AFERIÇÃO E EXAMES NACIONAIS 

 

          RESULTADOS: AGRUPAMENTO E NACIONAIS  

          METAS: NACIONAIS E AGRUPAMENTO – 2015 

 

Disciplina  Ano de 

escolarida

de   

Resultados

Agrupa‐ 

mento 

Resultados

Nacional  

Resultados

Agrupa‐ 

mento 

Resultados 

Nacional 

Metas 

nacionais 

Metas 

Agrupa‐ 

mento 

Ano letivo 2009/2010  Ano letivo 2010/2011 

                

2015 

Provas de Aferição

 

 

Língua 

Portuguesa  

 

4.º ano  

 

97.0% 

 

91.3% 

 

97.7% 

 

87.6% 

 

95.3% 

 

97.5% 

 

Matemática  

 

4.º ano 

 

97.3% 

 

88.4% 

 

97.7% 

 

80.3% 

 

92.4% 

 

97.5% 

 

Língua 

Portuguesa  

 

6.º ano  

 

89.0% 

 

88.0% 

 

86% 

 

84% 

 

92.0% 

 

92.0% 

 

Matemática  

 

6.º ano 

 

89.7% 

 

76.1% 

 

69.4% 

 

64.7% 

 

80.1% 

 

91.0% 

Exam

es Naciona

is   

Língua 

Portuguesa  

 

9.º ano 

 

62.0% 

 

70.7% 

 

64% 

 

56% 

 

74.7% 

 

74.7% 

 

Matemática  

 

9.º ano  

 

54.0% 

 

50.8% 

 

51% 

 

42% 

 

54.8% 

 

56.0% 

O Coordenador de Departamento

___________________________________

(Jorge Manuel Rocha Pimenta)

151257 - Agrupamento de Escolas Vale D’Este – Barcelos 343687 – Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos de Viatodos

PROJETO CURRICULAR DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS

EXPERIMENTAIS

Ano letivo 2011.12

Índice1» COMPETÊNCIAS GERAIS ....................................................................... 4 

2» OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA ..................................................... 4 

3» OPERACIONALIZAÇÃO VERTICAL ........................................................ 7 

4» OPERACIONALIZAÇÃO TRANSVERSAL ................................................ 7 

5» ACÇÕES A DESENVOLVER PELOS PROFESSORES ........................... 8 

6» CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ................................................................... 9 

7» INDICADORES DE SUCESSO ............................................................... 10 

88» ARTICULAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS POR CICLO ...... 11 

MATEMÁTICA .......................................................................................... 11 

NÚMEROS E CÁLCULOS .................................................................... 11 

GEOMETRIA ........................................................................................ 13 

ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS ................................... 15 

ÁLGEBRA ............................................................................................. 16 

CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS ................................................................... 18 

TERRA NO ESPAÇO ........................................................................... 18 

TERRA EM TRANSFORMAÇÃO .......................................................... 20 

SUSTENTABILIDADE DA TERRA ....................................................... 22 

VIVER MELHOR NA TERRA ................................................................ 24 

INFORMÁTICA ......................................................................................... 29 

1» COMPETÊNCIAS GERAIS Reconhecer o contributo das Ciências Exatas e Experimentais para a compreensão e resolução de problemas através da história da Humanidade; Reconhecer situações problemáticas e identificar problemas (compreender enunciados e formular questões); Formular hipóteses, prever, interpretar e criticar resultados; Desenvolver atividades e estratégias que envolvam raciocínio, compreensão e estabelecimento de conexões; Compreender e comunicar corretamente através das diferentes linguagens; “Fazer” de modo autónomo e “apreciar” as Ciências Exatas e Experimentais; Utilizar adequadamente as tecnologias de informação e comunicação e instrumentos auxiliares; Evidenciar conhecimentos dos fenómenos científicos e sua compreensão; Abstrair, generalizar, investigar, realizar atividades experimentais, interpretar diferentes fontes de informação, desenvolver atividades individualmente ou em equipa, usar a lógica e a análise crítica; Conhecer normas, desenvolver hierarquia de valor, prever consequências pessoais, sociais e ambientais decorrentes do desenvolvimento científico e tecnológico; Desenvolver competências no âmbito das tecnologias de informação e comunicação.

2» OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA No final do Pré-Escolar o aluno deve

ter adquirido as seguintes

competências:

• Utiliza as TIC no

desenvolvimento de capacidades

matemáticas.

• Classifica, conta, enumera e

reconhece os números.

• Utiliza linguagem “mais” e

“menos”.

• Conta com correção até 10

objetos, reconhece os números e

estabelece relação entre os

números até 10.

• Utiliza os números ordinais.

• Começa a relacionar a adição e a

subtração.

• Exprime as suas ideias sobre

como resolver problemas

específicos oralmente ou por

desenho

• Identifica semelhanças e

No final do 1º Ciclo o aluno deve ter adquirido as seguintes competências:

Realizar contagens progressivas e regressivas.

Comparar números e ordená-los em sequências.

Ler e representar números, pelo menos até ao milhão.

Compreender o sistema de numeração decimal.

Identificar múltiplos e divisores de um número natural.

Utilizar estratégias de cálculo mental e escrito para as quatro operações

usando as suas propriedades.

Compreender e realizar algoritmos para as operações de adição, subtração,

multiplicação e divisão (apenas com divisores até dois dígitos).

Compreender a divisão nos sentidos de medida, partilha e razão.

Compreender o significado do quociente e do resto.

Compreender, construir e memorizar as tabuadas da multiplicação.

Compreender os efeitos das operações sobre os números.

Realizar estimativas e avaliar a razoabilidade de um resultado.

Investigar regularidades numéricas.

Compreender frações com os significados quociente, parte-todo e operador.

Reconstruir a unidade a partir das suas partes.

Ler e escrever nºs na representação decimal (até à milésima) e relacionar

diferentes representações dos nºs racionais não negativos.

Comparar e ordenar números representados na forma decimal.

Localizar e posicionar números racionais não negativos na reta numérica.

Estimar e calcular mentalmente com números racionais não negativos

No final do 2º Ciclo o aluno deve ter adquirido as

seguintes competências:

Identificar nºs primos e nºs compostos;

Decompor um nº em fatores primos;

Compreender as noções e calcular o m.d.c. e

o m.m.c de dois nºs;

Utilizar os critérios de divisibilidade;

Conhecer potências de base e expoente

natural e de base 10;

Multiplicar e dividir potências com a mesma

base ou o mesmo expoente;

Conhecer e aplicar as propriedades das

operações e regras operatórias;

Resolver problemas que envolvam as

propriedades e regras das operações, bem

como potenciação, m.d.c. e m.m.c.;

Localizar e posicionar nºs inteiros positivos e

negativos e representá-los na reta numérica;

Compreender as noções de valor absoluto e

de simétrico de um número;

Comparar e ordenar números inteiros;

Adicionar e subtrair números inteiros;

Interpretar a subtração como a operação

No final do 3º Ciclo o aluno deve ter adquirido as

seguintes competências:

Compreender, conceber, aplicar e justificar as

estratégias de resolução de problemas;

Formular problemas a partir de situações

matemáticas ou não;

Formular e testar conjeturas; Justificar e demonstrar

afirmações matemáticas; Interpretar informações;

Representar ideias matemáticas recorrendo a vários

tipos de representações;

Exprimir e discutir ideias;

Compreender a noção de número real; Representar,

comparar e operar com números reais utilizando as

propriedades das operações no cálculo;

Analisar e utilizar as propriedades e relações

referentes a triângulos e quadriláteros no plano e no

espaço;

Compreender a noção de demonstração e fazer

raciocínios dedutivos em contextos geométricos e

trigonométricos;

Compreender e usar a noção de semelhança para

resolver problemas em vários contextos;

Compreender e usar as isometrias;

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2» OPERACIONALIZAÇdiferenças, agrupa e descreve a

posição de objetos.

ÃO ESPECÍFICA representados na forma decimal.

• Descreve objetos do seu meio

ambiente, utilizando os nomes

das figuras geométricas.”

• Usa expressões “maior”,

“menor”,” mais pesado”, “mais

leve”.

• Compreende que os objetos têm

atributos medíveis, comprimento,

volume e massa.

• Usa expressões do tipo ampliar,

reduzir, rodar, ver ao espelho.

• Analisa e interpreta tabelas ou

pictogramas simples.

Relacionar os resultados da multiplicação (divisão) de um número por 0,1,

0,01, e 0,001 com os resultados da divisão (multiplicação) desse número por

10, 100 e 1000.

Visualizar e descrever posições, direções e movimentos.

Identificar pontos equidistantes de um dado ponto.

Descrever a posição de figuras desenhadas numa grelha quadriculada

(coordenadas).

Ler e utilizar mapas e plantas, e construir maquetas simples.

Comparar e descrever propriedades de prisma, paralelepípedo, cubo,

pirâmide, esfera, cilindro e cone e classificá-los.

Construir sólidos geométricos analisando as suas propriedades.

Investigar várias planificações do cubo e construir um cubo a partir de uma

planificação dada.

Distinguir círculo de circunferência; relacionar raio e diâmetro.

Compreender a noção de ângulo.

Comparar e classificar ângulos (reto, agudo, obtuso e raso) e identificar

ângulos em figuras geométricas.

Representar retas paralelas e perpendiculares.

Identificar no plano eixos de simetria de figuras.

Construir frisos e identificar simetrias.

Construir pavimentações com polígonos.

Compreender a noção de volume.

Realizar medições de grandezas em unidades SI.

Comparar e ordenar medidas de diversas grandezas.

Calcular o perímetro de polígonos e determinar, de modo experimental, o

perímetro da base circular de um objeto.

Estimar a área de uma figura por enquadramento.

Desenhar polígonos em papel quadriculado com um dado perímetro e uma

dada área.

Compreender e utilizar as fórmulas para calcular a área do quadrado e do

retângulo.

Determinar o volume do cubo de uma forma experimental.

Realizar estimativas de medidas de grandezas.

Ler e representar medidas de tempo e estabelecer relações entre hora,

minuto e segundo.

inversa da adição, compreendendo que ela é

sempre possível no conjunto dos números

inteiros.

Ter a noção e representar nºs racionais;

Comparar e ordenar nºs inteiros e racionais;

Realizar as 4 operações básicas com nºs

racionais não negativos;

Usar o cálculo mental e fazer estimativas;

Determinar o valor aproximado de um número

e estimar a resposta a problemas envolvendo

números inteiros e racionais não negativos;

Compreender a noção de percentagem e

relacionar diferentes formas de representar

uma percentagem;

Calcular e usar percentagens;

Identificar sólidos geométricos, planificá-los e

construí-los;

Identificar e representar retas, semirretas e

segmentos de reta;

Conhecer ângulos e medir a sua amplitude;

Classificar polígonos, conhecer as suas

propriedades e construí-los;

Construir e classificar triângulos;

Identificar as propriedades, distinguir círculo

de circunferência e construí-los;

Ter a noção de reflexão, rotação e translação

e conhecer as suas propriedades;

Conhecer simetria axial e rotacional;

Calcular perímetros, áreas do triângulo,

paralelogramo e circulo e volumes do

paralelepípedo retângulo, cubo e cilindro;

Conhecer unidades de área e volume;

Resolver expressões numéricas e usar as

propriedades das operações;

Identificar e dar exemplos de sequências e

regularidades;

Utilizar propriedades e relações relativas a figuras

geométricas no plano e no espaço;

Usar a visualização e o raciocínio geométrico na

resolução de problemas em contextos geométricos;

Compreender a noção de termo geral de uma

sequência numérica e representá-la usando

símbolos adequados.

Simplificar expressões algébricas; Interpretar e

representar informação usando linguagem e

procedimentos algébricos;

Resolver equações do 1º e 2º grau a uma incógnita;

Resolver sistemas de equações do 1º grau a duas

incógnitas; Resolver inequações do 1º grau a uma

incógnita;

Interpretar e aplicar fórmulas;

Comunicar, raciocinar e modelar situações

recorrendo a conceitos e procedimentos algébricos;

Compreender o conceito de uma função e de

gráfico de uma função e usar o conceito de função

em situações de proporcionalidade direta e inversa;

Analisar propriedades de uma função em várias

representações;

Organizar, analisar e interpretar dados;

Calcular medidas de localização e de dispersão;

Desenvolver uma atitude crítica face a informação

de natureza estatística; Planear e realizar estudos

que envolvam procedimentos estatísticos;

Compreender a noção de experiência aleatória;

Compreender a noção de probabilidade e calcular a

probabilidade de um acontecimento;

Resolver e formular problemas e discutir a validade

dos seus resultados;

Compreender o papel dos seres vivos no sistema

Terra, participando nos fluxos de energia e trocas de

matéria;

Reconhecer a necessidade de trabalhar com

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2» OPERACIONALIZAÇ OÃ ESPECÍFICA Medir e registar a duração de acontecimentos.

Realizar estimativas relativas à duração de acontecimentos.

Identificar a moda num conjunto de dados e usá-la para interpretar ou

comparar informação.

Explorar situações aleatórias que envolvam o conceito de acaso e utilizar o

vocabulário próprio para as descrever (certo, possível, impossível, provável e

improvável).

Conceber e pôr em prática estratégias de resolução de problemas,

verificando a adequação dos resultados obtidos e dos processos utilizados

(incluindo raciocínio proporcional).

Explicar ideias e processos e justificar resultados matemáticos.

Formular e testar conjeturas relativas a situações matemáticas simples.

Interpretar informação e ideias matemáticas representadas de diversas

formas (incluindo tabelas, gráficos, calendários e horários).

Representar informação e ideias matemáticas de diversas formas.

Expressar ideias e processos matemáticos, oralmente e por escrito, utilizando

linguagem e vocabulário próprios.

Discutir resultados, processos e ideias matemáticos.

Conhecer a posição da Terra no Espaço;

Reconhecer a importância da Ciência e Tecnologia na observação de

fenómenos;

Relacionar características físicas e químicas do meio com características e

comportamentos de seres vivos;

Reconhecer a existência de semelhanças e diferenças entre seres vivos,

rochas e solos, e da necessidade da sua classificação;

Reconhecer a utilização de recursos nas atividades humanas;

Reconhecer que os desequilíbrios podem levar ao esgotamento de recursos,

extinção de espécies e destruição do ambiente;

Conhecer as modificações que vão ocorrendo com o crescimento e

envelhecimento, relacionando-as com os estádios do ciclo da vida humana;

Reconhecer que sobrevivência e bem-estar humano dependem de hábitos

individuais de alimentação equilibrada, higiene, atividade física e regras de

segurança e prevenção;

Realizar atividades experimentais simples sobre eletricidade e magnetismo.

Ter a noção de proporcionalidade direta e

resolver problemas usando os conceitos de

proporção, percentagem e escala;

Formular questões, recolher dados, construir

tabelas de frequência, gráficos de barras,

circulares, de linha e diagramas de caule e

folhas;

Identificar e calcular a média aritmética;

Compreender e determinar extremos e

amplitude de um conjunto de dados;

Compreender a constituição da Terra, nos

seus aspetos complementares de Biosfera,

Litosfera, Hidrosfera e Atmosfera;

Planificar e realizar pequenas investigações

que relacionem a atmosfera com a vida na

Terra;

Relacionar diversidade de seres vivos,

comportamentos e diversidade ambiental;

Utilizar critérios de classificação de materiais

e de seres vivos;

Compreender como a intervenção humana na

Terra pode afetar a qualidade da água, solo e

ar, com implicações na vida das pessoas;

Planificar e implementar ações visando a

proteção do ambiente, a preservação do

património e o equilíbrio entre a natureza e a

sociedade;

Explicar o funcionamento do corpo humano e

a sua relação com problemas de saúde e sua

prevenção;

Compreender que o bom funcionamento do

organismo decorre da interação de diferentes

sistemas de órgãos.

unidades apropriadas às distâncias do Universo, de

forma a caracterizar o Universo;

Discutir a importância do avanço do conhecimento

científico e tecnológico no conhecimento do

Universo;

Reconhecer que na Terra ocorrem Transformações

de materiais por ação física, química, biológica e

geológica, indispensáveis à vida na Terra;

Utilizar símbolos e modelos na representação de

estruturas, sistemas e suas transformações;

Apresentar explicações científicas que vão para

além dos dados, envolvendo pensamento criativo;

Reconhecer que a intervenção humana na Terra, ao

nível da exploração, transformação e gestão

sustentável de recursos, exige conhecimento

científico e tecnológico em diferentes áreas;

Compreender que a dinâmica dos ecossistemas

resulta de uma interação entre seres vivos,

materiais e processos;

Decidir face a assuntos preocupantes, tendo em

conta fatores ambientais, económicos e sociais;

Discutir a importância da aquisição de hábitos

individuais e comunitários que contribuam para a

qualidade de vida

Compreender que o organismo humano está

organizado segundo uma hierarquia de níveis que

funcionam de modo integrado e desempenham

funções específicas;

Reconhecer a contribuição da Química para a

qualidade de vida, quer na explicação das

propriedades dos materiais, quer na produção de

novos materiais;

Fomentar o conhecimento da evolução da

Informática e o seu impacto na sociedade;

Utilizar as ferramentas informáticas no contexto

escolar, social e profissional.

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3» OPERACIONALIZAÇÃO VERTICAL Proporcionar a todos os docentes o conhecimento dos conteúdos lecionados nos diferentes ciclos;

Detetar conteúdos particularmente relevantes, articulá-los ao nível dos três ciclos e ordenar cronologicamente essa articulação;

Promover jornadas pedagógicas entre os docentes dos diferentes ciclos com o objetivo de desenvolver e aprofundar o trabalho colaborativo e a troca de experiências e práticas pedagógicas, entre os professores dos diferentes

ciclos;

Promover o uso adequado da linguagem científica, com a respetiva adequação ao nível etário dos alunos ao longo do ensino básico.

4» OPERACIONALIZAÇÃO TRANSVERSAL A competência matemática e científica desenvolve-se através de uma experiência rica e diversificada, assumindo a interdisciplinaridade um papel relevante no processo das aprendizagens significativas.

Situações de Aprendizagem: Resolver problemas em contextos matemáticos e não matemáticos, adaptando, concebendo e pondo em prática estratégias variadas e discutindo as soluções encontradas e os processos utilizados;

Raciocinar matematicamente formulando e testando conjeturas e generalizações e desenvolvendo e avaliando argumentos matemáticos relativos a resultados, processos e ideias matemáticos;

Comunicar, oralmente e por escrito recorrendo à linguagem natural e à matemática interpretando, expressando e discutindo resultados processos e ideias matemáticos;

Participar em atividades e aprendizagens, individuais e coletivas;

• Planificar conteúdos transversais em articulação com outras áreas disciplinares;

Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho e de estudo;

Exprimir dúvidas ou dificuldades;

Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação em função das necessidades, problemas a resolver e dos contextos e situações;

Resolver dificuldades ou enriquecer a comunicação através da comunicação não-verbal, com aplicação das técnicas e dos códigos apropriados;

Identificar elementos constitutivos das situações problemáticas e experimentais;

Escolher e aplicar estratégias de resolução;

Explicitar, debater e relacionar a pertinência das soluções encontradas em relação aos problemas e às estratégias adotadas;

Valorizar a realização de atividades intelectuais que envolvem esforço, persistência e iniciativa;

Conhecer e atuar de acordo com as normas, regras e critérios de convivência, trabalho, de responsabilização e sentido ético das ações definidas pela comunidade escolar nos seus vários contextos, a começar pela sala de aula.

5» ACÇÕES A DESENVOLVER PELOS PROFESSORES

As atividades de explorar, inventar e descobrir, constituem a base do estudo da matemática e das ciências experimentais.

Tratar cada aluno como uma individualidade, respeitar a sua afetividade, os seus valores e as suas limitações;

Recorrer a estratégias de ensino enriquecedoras e diversificadas;

Favorecer o ensino pela descoberta, sempre que possível;

Permitir e estimular a confrontação de ideias;

Criar, em relação às dificuldades reveladas pelo aluno, situações que lhe permitam desenvolver diferentes formas de organização da sua aprendizagem;

Aplicar instrumentos de avaliação diversificados;

Recorrer ao “reforço positivo” elogiando e valorizando (sempre que conveniente) respostas e atitudes, principalmente de alunos mais inseguros;

Diversificar estratégias na sala de aula recorrendo às tecnologias de informação;

Implementar e aplicar assessorias em sala de aula entre professores de matemática;

Implementar e rentabilizar o Projeto “Escola Virtual”, numa perspetiva motivadora e adequada aos interesses dos alunos, tendo em vista a melhoria dos índices de empenho e de aprendizagem;

Promover a valorização e enriquecimento dos professores com recurso às ações de formação;

Incutir nos alunos responsabilidade na adoção de comportamentos/ atitudes de promoção, proteção e recuperação da saúde pessoal e comunitária e do meio ambiente;

Recorrer a projetos tecnológicos de índole prática, numa perspetiva de desenvolvimento de competências básicas no âmbito do Hardware e Software.

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6» CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

OBJECTO DE AVALIAÇÃO REFERENCIAIS

INDICADORES1.º CICLO 2.º CICLO 3.º CICLO

CO

MPE

TÊN

CIA

S

Atitudes / Valores

PESOS

2ºCiclo – 30% 3ºCiclo – 20%

CEF – 40%

Participação Intervenção Regular Intervenção Regular Intervenção oportuna

Intervenção Regular Intervenção oportuna

Contributo crítico

Organização Método e organização Elaboração/Apresentação Material escolar

Elaboração/Apresentação Material escolar

Metodologia adequada

Cooperação Solidariedade Espírito de entreajuda Relação, respeito e partilha. Realização de trabalhos de grupo

Relação, respeito e partilha. Realização de trabalhos de grupo

Envolvimento/Dinamização das tarefas

Responsabilidade Assiduidade/cumprimento Empenhamento pessoal Assiduidade/Cumprimento

Empenhamento pessoal Assiduidade/Cumprimento

Assunção de compromissos

Observação de normas Cumprimento de regras Cumprimento do RI Respeito pelas normas

Cumprimento do RI Respeito pelas normas Cumprimento integral

Autonomia Organização de informação Autoconfiança Organização de informação

Autoconfiança Organização de informação

Pertinência da pesquisa

Sociabilidade Integração na comunidade escolar Partilha de saberes Integração na comunidade escolar

Partilha de saberes Integração na comunidade escolar

Disponibilidade

Iniciativa Capacidade de realização Empenhamento e Persistência. Capacidade de realização

Empenhamento e Persistência. Capacidade de realização

Trabalho autónomo

Criatividade Imaginação Imaginação Inovação

Imaginação Inovação

Intencionalidade

Honestidade/Verdade Atitude Integridade/Sinceridade Reconhecimento dos erros

Integridade/Sinceridade Reconhecimento dos erros

Correção de atitude

Liberdade Respeito pelo outro Respeito pelo outro Participação cívica

Respeito pelo outro Participação cívica

Intervenção

Tolerância Aceitação de opinião Aceitação de opinião Compreensão e respeito

Aceitação de opinião Compreensão e respeito

Cordialidade

Conhecimentos Capacidades

PESOS

2ºCiclo – 70% 3ºCiclo – 80%

CEF – 60%

Aquisição/Compreensão Expressão oral e escrita Identificação/Assimilação Expressão oral e escrita

Identificação/Assimilação Expressão oral e escrita Apropriação de saberes

Aplicação/Experimentação Realização de trabalhos Fichas de avaliação Participação nos trabalhos

Fichas de avaliação Participação nos trabalhos Concretização de saberes

Aquisição/Compreensão Expressão oral e escrita Identificação/Assimilação Expressão oral e escrita

Identificação/Assimilação Expressão oral e escrita Apropriação de saberes

Aplicação/Experimentação Realização de trabalhos Fichas de avaliação Participação nos trabalhos

Fichas de avaliação Participação nos trabalhos Concretização de saberes

Interpretação Análise de documentos Compreensão Interiorização

Compreensão Interiorização

Reflexão crítica

Articulação Relacionamento de conteúdos Relacionamento de conhecimentos Aplicação de conhecimentos

Relacionamento de conhecimentos Aplicação de conhecimentos

Utilização adequada

Investigação Pesquisa Pesquisa Organização de informação

Pesquisa Organização de Informação

Seleção

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7» INDICADORES DE SUCESSO

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Ano escolaridade Disciplinas 2010/2011 Perspetivado (%)

2011/2012 Perspetivado (%)

4º Ano Matemática 98 98

5ºAno Matemática 90 91

Ciências Natureza 95 96

6ºAno Matemática 90 91

Ciências Natureza 97 97

7ºAno

Matemática 80 82 Físico-Química 86 87

Ciências Naturais 85 86

8ºAno

Matemática 79 80 Físico-Química 90 91

Ciências Naturais 91 92

9ºAno

Matemática 80 81 Físico-Química 88 90

Ciências Naturais 91 91 TIC 99 99

88» ARTICULAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS POR CICLO

MATEMÁTICA

NÚMEROS E CÁLCULOS

PRÉ-ESCOLAR

• Utiliza as TIC no desenvolvimento de capacidades matemáticas; • Classifica, conta, enumera e reconhece os números; • Utiliza linguagem “mais” e “menos”; • Conta com correção até 10 objetos reconhece os números e estabelece relação entre os números

até 10; • Utiliza os números ordinais; • Começa a relacionar a adição e a subtração; • Exprime as suas ideias sobre como resolver problemas específicos oralmente ou por desenho.

1.º CICLO

Números Naturais • Compreende a noção de número natural; • Compreende o sistema de numeração decimal e representa números naturais, utilizando diferentes

representações para o mesmo número; • Compreende a noção de múltiplo e divisor de um número natural; • Compreende a noção de número racional não negativo; Operações com números naturais • Compreende as operações com números naturais e racionais não negativos na representação

decimal; • Opera com números naturais e racionais não negativos representados na forma decimal, usando

propriedades dos números e das operações; • Resolve problemas com contextos numéricos, envolvendo as operações aritméticas; • Compreende o efeito das operações sobre os números: • Estima e avalia a razoabilidade dos resultados; Regularidades • Elabora a sequência de números segundo uma dada lei de formação e investiga regularidades

numéricas; • Resolve problemas que envolvam o raciocínio proporcional. Números racionais não negativos • Compreender frações com os significados quociente, parte-todo e operador. • Reconstruir a unidade a partir das suas partes. • Ler e escrever nºs na representação decimal (até à milésima) e relacionar diferentes representações

dos nºs racionais não negativos. • Comparar e ordenar números representados na forma decimal. • Localizar e posicionar números racionais não negativos na reta numérica. • Estimar e calcular mentalmente com números racionais não negativos representados na forma

decimal. • Relacionar os resultados da multiplicação (divisão) de um número por 0,1, 0,01, e 0,001 com os

resultados da divisão (multiplicação) desse número por 10, 100 e 1000.

2.º CICLO

Números Naturais • Identificar e dar exemplos de nºs primos e nºs compostos; • Decompor um nº em fatores primos; • Compreender a noção e calcular o m.m.c. e o m.d.c. de dois nºs; • Utilizar os critérios de divisibilidade de um nº; • Interpretar uma potência de expoente natural como um produto de fatores iguais; • Identificar e dar exemplos de quadrados e cubos de um nº e de potências de base 10; • Calcular potências de um nº e determinar o produto e o quociente de potências com a mesma base

ou o mesmo expoente; • Compreender as propriedades e regras das operações e usá-las no cálculo; • Resolver problemas que envolvam as propriedades da adição, subtração, multiplicação e divisão,

bem como potenciação, m.m.c. e m.d.c.; Números Inteiros • Identificar grandezas que variam em sentidos opostos e utilizar nºs inteiros para representar as suas

medidas;

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• Localizar e posicionar nºs inteiros positivos e negativos e nºs racionais não negativos representados nas suas diferentes formas, na reta numérica;

• Compreender as noções de valor absoluto e simétrico de um nº; • Comparar e ordenar nºs racionais representados em diferentes formas; • Adicionar, subtrair nºs inteiros; • Interpretar a subtração como a operação inversa da adição, compreendendo que ela é sempre

possível no conjunto dos nºs inteiros; Números racionais não negativos • Compreender e usar um nº racional como quociente, relação parte-todo, razão, medida e operador; • Comparar e ordenar números racionais representados de diferentes formas; • Localizar e posicionar na reta numérica um número racional não negativo representado nas suas

diferentes formas; • Adicionar, subtrair, multiplicar e dividir números racionais não negativos representado em diferentes

formas. • Representar sob a forma de fração um nº racional não negativo dado por uma dízima finita; • Compreender o efeito de multiplicar (dividir) um nº racional não negativo por um nº< 1; • Compreender a noção de inverso de um nº; • Calcular a potência de expoente natural de um nº racional não negativo, representado nas suas

diferentes formas; • Identificar e dar exemplos de frações equivalentes a uma dada fração e escrever uma fração na sua

forma irredutível, • Utilizar estratégias de cálculo mental e escrito para as 4 operações usando as suas propriedades; • Trabalhar com valores aproximados de números racionais não negativos de maneira adequada ao

contexto do problema ou da situação em estudo; • Compreender a noção de percentagem e relacionar diferentes formas de representar uma

percentagem; • Traduzir uma fração por uma percentagem e interpretá-la como o nº de partes em 100; • Calcular e usar percentagens; • Resolver problemas que envolvam nºs racionais não negativos.

3.º CICLO

Números inteiros • Multiplicar e dividir números inteiros. • Calcular o valor de potências em que a base (diferente de zero) e o expoente são números inteiros. • Induzir a regra de potência de potência e aplicá-la no cálculo. • Calcular a raiz quadrada e a raiz cúbica de quadrados e cubos perfeitos. • Relacionar potências e raízes.

Números racionais • Representar números racionais na reta numérica e por dízimas infinitas periódicas. • Comparar e ordenar números racionais na forma decimal e fracionária. • Representar e comparar números racionais positivos em notação científica. • Conhecer as propriedades e regras das operações em Q e usá-las no cálculo. • Efetuar operações com potência de base racional e expoente inteiro. • Calcular o valor de expressões numéricas que envolvam números racionais.

Números reais • Identificar um número real como um número cuja representação decimal é uma dízima finita ou

infinita. • Representar números reais na reta real, com aproximações apropriadas aos contextos. • Reconhecer que as propriedades das operações em Q se mantêm em R e aplica-las na

simplificação de expressões. • Comparar e ordenar números reais. • Compreender e usar a transitividade das relações < e > em R. • Determinar valores aproximados por defeito ou excesso da soma e do produto de números reais,

conhecidos valores aproximados por defeito ou excesso das parcelas e dos fatores. • Representar e interpretar intervalos de números reais, bem como a sua interseção e reunião,

simbólica e graficamente. • Resolver problemas e investigar regularidades envolvendo números racionais e reais.

GEOMETRIA

PRÉ - ESCOLAR

• Identifica semelhanças e diferenças, agrupa e descreve a posição de objetos. • Descreve objetos do seu meio ambiente, utilizando os nomes das figuras geométricas.” • Usa expressões “maior”, “menor”,” mais pesado”, “mais leve”. • Compreende que os objetos têm atributos medíveis, comprimento, volume e massa. • Usa expressões do tipo ampliar, reduzir, rodar, ver ao espelho.

1.º CICLO

Orientação espacial • Identifica, interpreta e descreve relações espaciais; Figuras no plano e sólidos geométricos • Reconhecer figuras no plano e sólidos geométricos, identificando propriedades que os caracterizam;• Compreende a noção de ângulo e reconhece diferentes tipos de ângulos (recto, agudo, obtuso e

raso); • Compreende a noção de reflexão; • Resolve problemas geométricos em contextos diversos; Dinheiro • Compreende a grandeza dinheiro; Comprimento, massa, capacidade, área, volume • Compreende as grandezas comprimento, área, massa, capacidade e volume. • Compreende o que é uma unidade de medida e o processo de medir; • Realiza estimativas e medições e relaciona diferentes unidades de medida convencionais e não

convencionais; • Compreende a noção de perímetro; Tempo • Compreende as noções de tempo e de intervalo de tempo e compara a duração de acontecimentos; • Resolve problemas envolvendo situações temporais;

2.º CICLO

Sólidos Geométricos • Descrever sólidos geométricos e identificar os seus elementos; • Compreender as propriedades dos sólidos geométricos e classificá-los; • Relacionar o nº de faces, de arestas e de vértices de uma pirâmide e de um prisma, com o polígono

da base; • Identificar sólidos através de representações no plano e vice-versa; • Identificar, validar e desenhar planificações de sólidos e construir modelos a partir destas

planificações; Figuras no Plano • Identificar e representar retas paralelas, perpendiculares e concorrentes semirretas e segmentos de

reta, e identificar a sua posição relativa no plano; • Medir em graus a amplitude de um ângulo, construí-lo sendo dada a sua amplitude e classificá-lo; • Distinguir ângulos complementares e suplementares e identificar ângulos verticalmente opostos e

ângulos alternos internos; • Identificar propriedades de figuras geométricas, nomeadamente triângulos, quadriláteros, bem como

justificar e comunicar os seus raciocínios; • Ter aptidão para realizar construções geométricas, bem como descrever figuras geométricas; • Classificar triângulos quanto aos ângulos e quanto aos lados; • Construir triângulos e compreender os casos de possibilidade na sua construção; • Compreender relações entre elementos de um triângulo e usá-las na resolução de problemas; • Compreender o valor da soma das amplitudes dos ângulos internos e externos de um triângulo; • Identificar propriedades da circunferência e distinguir circunferência de círculo; • Resolver problemas envolvendo propriedades de triângulos e de círculos; Reflexão, rotação e translação • Identificar, predizer e descrever a isometria em causa, dada a figura geométrica e o transformado; • Construir o transformado de uma figura, a partir de uma isometria ou de uma composição de

isometrias; • Compreender as noções de simetria axial e rotacional e identificar as simetrias de uma figura; • Completar, desenhar e explorar padrões geométricos que envolvam simetrias; • Identificar e construir as simetrias de frisos e rosáceas; Perímetros • Determinar o perímetro de polígonos regulares e irregulares; • Determinar um valor aproximado de ;

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• Resolver problemas envolvendo perímetros de polígonos e do círculo; Áreas • Compreender a noção de equivalência de figuras planas e distinguir figuras equivalentes de figuras

congruentes; • Relacionar a fórmula da área do triângulo com a do retângulo; • Calcular a área de figuras planas simples, decomponíveis em retângulos e em triângulos ou por

meio de estimativas; • Determinar valores aproximados da área do círculo desenhado em papel quadriculado; • Resolver problemas que envolvam áreas do triângulo e o círculo, bem como a decomposição e

composição de outras figuras planas; Volumes • Relacionar as unidades de volume com as unidades de capacidade do sistema SI; • Resolver problemas que envolvam volumes de cubos, paralelepípedos e cilindros.

3.º CICLO

Triângulos e quadriláteros • Deduzir o valor da soma dos ângulos internos e externos de um triângulo. • Compreender critérios de congruência de triângulos e usá-los na construção de triângulos e na

resolução de problemas. • Classificar quadriláteros, construi-los a partir de condições dadas e investigar as suas propriedades. • Compreender e usar fórmulas da área de um paralelogramo e investigar as propriedades deste

quadrilátero. • Ter a aptidão para fazer construções geométricas nomeadamente, triângulos, quadriláteros ou

outros polígonos • Ter a aptidão para visualizar e descrever propriedades e relações geométricas, através da análise e

comparação de figuras, para fazer conjeturas e justificar os seus raciocínios; • Procurar invariantes em figuras geométricas e utilizar modelos geométricos na resolução de

problemas reais;

Sólidos geométricos • Compreender e determinar a área da superfície e o volume de prismas retos, pirâmides regulares,

cones e esferas. • Reconhecer o significado de fórmulas e a sua utilização no cálculo de áreas e volumes de sólidos e

de objetos do mundo real, em situações diversificadas; • Utilizar critérios de paralelismo e perpendicularidade entre retas e planos e entre planos. • Resolver problemas envolvendo polígonos e sólidos.

Circunferência • Relacionar a amplitude de um ângulo ao centro com o arco correspondente e determinar a área de

um setor circular. • Relacionar a amplitude de um ângulo inscrito e de um ângulo excêntrico com a dos arcos

associados. • Identificar e construir circunferência, circulo, bissetriz e mediatriz. • Identificar superfície esférica e plano mediador. • Construir a circunferência inscrita e a circunferência circunscrita a um triângulo dado. • Inscrever um polígono regular numa circunferência. • Determinar a amplitude de um ângulo interno e de um ângulo externo de um polígono regular. • Estabelecer relações entre ângulos, arcos, cordas e tangentes. • Resolver problemas envolvendo a circunferência e outros lugares geométricos. • Ter a aptidão para fazer construções de lugares geométricos

Semelhança • Compreender a noção de semelhança. • Ampliar e reduzir um polígono, dada a razão de semelhança. • Identificar e construir polígonos semelhantes. • Calcular distâncias reais a partir de uma representação. • Compreender critérios de semelhança de triângulos e usá-los na resolução de problemas. • Compreender o significado da forma de uma figura geométrica e reconhecer as relações entre

elementos de figuras semelhantes; • Ter a aptidão para resolver problemas geométricos através de construções, nomeadamente,

envolvendo igualdade e semelhança de triângulos, assim como para justificar os processos utilizados;

Isometrias • Compreender as noções de vetor e de translação e identificar e efetuar translações. • Identificar e utilizar as propriedades de invariância das translações. • Compor translações e relacionar a composição de translações com a adição de vetores.

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• Reconhecer as propriedades comuns das isometrias. • Reconhecer que a translação é a única isometria que conserva direções. • Identificar transformações geométricas e ter a sensibilidade para relacionar a geometria com a arte

e com a técnica.

Teorema de Pitágoras • Compor e decompor polígonos recorrendo a triângulos e quadriláteros. • Decompor um triângulo por uma mediana e um triângulo retângulo pela altura referente à

hipotenusa. • Demonstrar o Teorema de Pitágoras. • Resolver problemas no plano e no espaço aplicando o Teorema de Pitágoras.

Trigonometria do triângulo retângulo. • Identificar o seno, o cosseno e a tangente de um ângulo agudo com razões obtidas a partir de

elementos de um triângulo retângulo. • Estabelecer relações trigonométricas básicas entre o seno, o cosseno e a tangente de um ângulo

agudo. • Resolver problemas utilizando razões trigonométricas em contextos variados.

ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS

PRÉ-ESCOLAR

• Coloca questões e participa na recolha de dados. • Organiza, analisa e interpreta tabelas ou pictogramas simples.

1.º CICLO

Representação e interpretação de dados e situações aleatórias. • Analisa e interpreta informação de natureza estatística organizada de diversas formas; • Recolhe e organiza dados de natureza diversa (qualitativos e quantitativos discretos) utilizando

diferentes representações; • Usa informação de natureza estatística para interpretar ou comparar informação; • Explora situações aleatórias, utilizando vocabulário apropriado.

2.º CICLO

Representação e interpretação de dados • Formular questões suscetíveis de tratamento estatístico e identificar os dados a recolher e a forma

de os obter; • Distinguir dados de natureza qualitativa de quantitativa, discreta ou contínua; • Recolher, classificar em categorias ou classes e organizar dados de natureza diversa; • Construir e interpretar tabelas de frequências absolutas e relativas, gráficos de barras, circulares,

de linhas e diagramas de caule-e-folha; • Compreender e determinar a média aritmética de um conjunto de dados e indicar a adequação da

sua utilização, num dado contexto; • Compreender e determinar os extremos e a amplitude de um conjunto de dados; • Interpretar os resultados que decorrem da organização e representação de dados e formular

conjeturas a partir desses resultados; • Utilizar informação estatística para resolver problemas e tomar decisões.

3.º CICLO

Tratamento de dados • Compreender as noções de moda, média aritmética e mediana, bem como ter a aptidão para

determiná-las e para interpretar o que significam em situações concretas; • Ter a sensibilidade para decidir qual das medidas de tendência central é mais adequada para

caracterizar uma dada situação; • Ter a aptidão para comparar distribuições com base nas medidas de tendência central e numa

análise informal da dispersão dos dados; • Construir, analisar e interpretar representações de dados e tirar conclusões. • Compreender e determinar a mediana, os quartis e a amplitude interquartis de um conjunto de

dados e utilizar estas estatísticas na sua interpretação. • Escolher as medidas de localização mais adequadas para resumir a informação contida nos dados. • Comparar as distribuições de vários conjuntos de dados e tirar conclusões. • Responder às questões do estudo e conjeturar se as conclusões válidas para a amostra são válidas

para a população.

Planeamento estatístico • Ter sentido crítico face à apresentação tendenciosa de informação sob a forma de gráficos

enganadores ou afirmações baseadas em amostras não representativas; • Formular questões e planear adequadamente a recolha de dados tendo em vista o estudo a

realizar.

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• Distinguir entre população e amostra e ponderar elementos que podem afetar a representatividade de uma amostra em relação à respetiva população.

Probabilidade • Identificar e dar exemplos de fenómenos aleatórios e deterministas, usando vocabulário adequado. • Ter a aptidão para entender e usar de modo adequado a linguagem das probabilidades em casos

simples; • Compreender a noção de probabilidade e ter a aptidão para calcular a probabilidade de um

acontecimento em casos simples. • Identificar e determinar todos os resultados possíveis quando se realiza uma experiência aleatória. • Compreender a noção de probabilidade de um acontecimento e que a sua medida se situa entre 0

e 1. • Calcular a probabilidade de um acontecimento pela Regra de Laplace. • Compreender e usar a frequência relativa para estimar a probabilidade. • Identificar acontecimentos complementares e compreender que a soma das suas probabilidades é

1. • Identificar acontecimentos disjuntos ou mutuamente exclusivos e compreender que a probabilidade

da sua união é igual à soma das suas probabilidades. • Resolver e formular problemas envolvendo a noção de probabilidades.

ÁLGEBRA

2.º CICLO

Relações e regularidades • Compreender o significado dos parênteses e a prioridade das operações numa expressão

numérica; • Usar expressões numéricas para representar situações e dar exemplos de situações que possam

ser representadas por uma expressão numérica; • Expressar relações matemáticas através de igualdades e desigualdades; • Identificar e dar exemplos de sequências e regularidades numéricas e não numéricas; • Determinar o termo seguinte (ou anterior) a um dado termo e ampliar uma sequência numérica,

conhecida a sua lei de formação; • Analisar as relações entre os termos de uma sequência e indicar uma lei de formação, utilizando a

linguagem natural e simbólica; • Representar simbolicamente relações descritas em linguagem natural e reciprocamente; • Interpretar diferentes representações de uma relação e relacioná-las; • Compreender os conceitos de razão, proporção e constante de proporcionalidade; • Utilizar proporções para modelar situações e fazer previsões; • Resolver e formular problemas envolvendo situações de proporcionalidade direta.

3.º CICLO

Sequências e regularidades • Compreender a noção de termo geral de uma sequência numérica e representá-lo usando símbolos

matemáticos adequados. • Determinar um termo geral de uma sequência numérica e termos de várias ordens a partir do termo

geral. • Compreender os diferentes papéis dos símbolos em Álgebra. • Simplificar expressões algébricas. • Equações • Reconhecer o significado de fórmulas no contexto de situações concretas e ter a aptidão para usá-

las na resolução de problemas; • Ter a aptidão para usar equações como meio de representar situações problemáticas e para

resolver equações e sistemas de equações, assim como para realizar procedimentos algébricos; • Compreender as noções de equação e de solução de uma equação e identificar equações

equivalentes. • Resolver equações do 1º grau utilizando as regras de resolução. • Resolver equações literais em ordem a uma das letras. • Efetuar operações com polinómios: adição algébrica e multiplicação. • Compreender e utilizar os casos notáveis da multiplicação de binómios. • Resolver equações do 2º grau a uma incógnita. • Resolver sistemas de equações pelo método de substituição. • Interpretar graficamente as soluções de um sistema de equações. • Resolver e formular problemas envolvendo equações e sistemas de equações.

Inequações • Compreender as noções de inequação e de solução de uma inequação.

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• Resolver inequações do 1º grau utilizando as regras de resolução. • Resolver e formular problemas envolvendo inequações. Funções • Ter a aptidão para representar relações funcionais de vários modos e passar de uns tipos de

representação para outros, usando regras verbais, tabelas, gráficos e expressões algébricas e recorrendo, nomeadamente, à tecnologia gráfica;

• Ter a sensibilidade para entender o uso de funções como modelos matemáticos de situações do mundo real.

• Compreender o conceito de função como relação entre variáveis e como correspondência entre dois conjuntos e utilizar as suas várias notações.

• Identificar e assinalar pares ordenados no plano cartesiano. • Analisar uma função a partir das suas representações. • Interpretar a variação de uma função representada por um gráfico, indicando intervalos onde a

função é crescente, decrescente ou constante. • Analisar situações de proporcionalidade direta e inversa como funções do tipo e

( , respetivamente.

• Representar algebricamente situações de proporcionalidade direta e inversa. • Representar gráfica e algebricamente uma função linear e afim. • Relacionar a função linear com a proporcionalidade direta. • Representar graficamente funções do tipo .

• Relacionar as representações algébricas e gráfica das funções estudadas. • Resolver e formular problemas e modelar situações utilizando funções.

CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

TERRA NO ESPAÇO

PRÉ- ESCOLAR

• Utilizar processos simples de conhecimento da realidade envolvente (observação, descrição e levantamento de questões).

1.º CICLO

• Conhece a posição da Terra no Espaço, relativamente a outros corpos celestes; • O aluno descreve, em termos gerais, a constituição do Universo e a constituição do sistema solar,

explicando a importância do Sol para a vida na Terra. • O aluno descreve a forma e os movimentos da terra e da lua, explicando fenómenos como a

existência do dia e noite e das estações do ano; • Utiliza alguns processos de orientação como forma de se localizar e deslocar na Terra; • Análise de evidências na explicação científica da forma da Terra e das fases da Lua; • Reconhecimento da importância da Ciência e da Tecnologia na observação de fenómenos.

2.º CICLO

Compreensão global da constituição da Terra, nos seus aspetos complementar de biosfera, litosfera, hidrosfera e atmosfera • Habitat • Biosfera, Litosfera, Hidrosfera e Atmosfera

Reconhecimento do papel importante da atmosfera terrestre para a vida da Terra • A água como solvente • Diversidade de materiais dissolvidos na água • Tratamento da água – Referência a alguns processos • Constituintes do ar. • Importância dos gases atmosféricos. • Fatores que alteram a qualidade do ar. • Alteração das rochas pelos agentes atmosféricos e biológicos – génese de solos • Alguns tipos de solos e suas propriedades • Processo de conservação dos solos

Planificação e realização de pequenas investigações que relacionem os constituintes da atmosfera com aspetos da vida da Terra.

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3.º CICLO

Ciências Físico-Químicas

O que existe no Universo • Distinguir estrelas de planetas. • Explicar em que consistem as constelações, distinguindo a realidade do que se observa. • Orientar-se pelas estrelas durante a noite. • Identificar galáxias de diferentes formas. • Caracterizar a Via Láctea e o Grupo Local. • Identificar galáxias quanto à forma. • Localizar astros no céu, recorrendo a mapas celestes. • Descrever sumariamente a constituição do Universo e o seu movimento aparente. • Localizar o Sistema Solar no Universo. • Reconhecer a Teoria Geocêntrica e Heliocêntrica. • Descrever sumariamente a Teoria do Big Bang. Distâncias no Universo • Reconhecer a U.A. como a Unidade adequada para exprimir distâncias no Sistema Solar. • Identificar o significado de ano-luz. • Relacionar distâncias no Universo. Astros do Sistema Solar • Identificar a constituição do Sistema Solar • Reconhecer as principais características do Sol. Características dos planetas • Reconhecer as principais características dos planetas e dos seus satélites. • Reconhecer as principais características dos pequenos astros do Sistema Solar: asteroides,

cometas e meteoroides. • Comparar os Planetas entre si. • Distinguir os dois tipos de movimento: rotação e translação. • Identificar o significado de período de rotação e período de translação. Terra e Sistema Solar • Explicar a sucessão dos dias e das noites com base no movimento de rotação da Terra. • Explicar a ocorrência das estações do ano com base no movimento de translação da Terra e na

inclinação do eixo de rotação. • Caracterizar as estações do ano. • Caracterizar o solstício de verão e o solstício de inverno. • Caracterizar o equinócio de primavera e o equinócio de outono. • Caracterizar a Lua • Distinguir as várias fases da Lua • Compreender por que motivo existe as fases da Lua. • Explicar em que consiste um eclipse. • Descrever a ocorrência de:

- Eclipse da Lua - Eclipse do Sol.

• Distinguir entre eclipse total e parcial. Movimentos e forças • Distinguir situações de movimento e repouso. • Reconhecer o significado de distância e rapidez média. • Calcular a rapidez média em diferentes situações. • Identificar o significado físico de força. • Perceber como atuam as forças. • Caracterizar e representar forças por meio de vetores. • Saber medir forças com dinamómetros • Caracterizar a força gravitacional responsável pelo movimento dos planetas à volta do Sol e dos

satélites à volta dos planetas. • Distinguir entre massa e peso. • Explicar como varia o peso de um corpo.

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Ciências Naturais

A Terra no Universo • Compreensão de que os seres vivos estão integrados no sistema Terra, participando nos fluxos de

energia e nas trocas de matéria; • Reconhecimento da necessidade de trabalhar com unidades específicas, tendo em conta as

distâncias do Universo; • Conhecimento sobre a caracterização do Universo e a interação sistémica entre componentes; • Utilização de escalas adequadas para a representação do Sistema Solar; • Identificação de causas e de consequências dos movimentos dos corpos celestes;

Ciência, tecnologia, sociedade

• Discussão sobre a importância do avanço do conhecimento científico e tecnológico no conhecimento sobre o Universo, o Sistema Solar e a Terra, Reconhecimento de que novas ideias geralmente encontram oposição de outros indivíduos e grupos por razões sociais, políticas ou religiosas.

TERRA EM TRANSFORMAÇÃO

PRÉ- ESCOLAR

• Utilizar processos simples de conhecimento da realidade envolvente (observação, descrição e levantamento de questões);

• Ser capaz de registar; • Ser capaz de conhecer as características dos objetos percecionados, usando as possibilidades

sensitivas do corpo; • Identificar elementos básicos do Meio Físico.

1.º CICLO

• Observa a multiplicidade de formas, características e transformações que ocorrem nos seres vivos e nos materiais;

• O aluno explica dinâmica da terra tendo em conta a multiplicidade das transformações que ocorrem no seu interior e exterior;

• O aluno analisa problemas naturais e sociais associados a alterações nos ecossistemas; • Identifica relações entre as características físicas e químicas do meio e as características e

comportamentos dos seres vivos; • Realização de registos e de medições simples, utilizando instrumentos e unidades adequados; • Reconhecimento da existência de semelhanças e diferenças entre seres vivos, entre rochas e entre

solos e da necessidade da sua classificação; • Explicação de alguns fenómenos com base nas propriedades dos materiais.

2.º CICLO

Identificação de relações entre a diversidade de seres vivos, seus comportamentos e a diversidade ambiental • Forma e revestimento • Locomoção no ar, na água e no solo • Variedade de regimes alimentares. Classificação quanto ao regime alimentar • Reprodução sexuada e assexuada. Dimorfismo sexual. • Comportamento dos animais na época da reprodução. • Variação dos fatores do meio – sua influência no comportamento dos animais. • Morfologia das plantas com flor. • Morfologia das plantas sem flor • Captação de água e sais minerais pelas plantas. A produção do alimento. • Atividade fotossintética. Produtos resultantes. Acumulação de reservas. • As trocas gasosas nas plantas. Qualidade do ar. • As plantas, fonte de alimento e de matérias-primas. Reconhecimento que, dadas as dimensões das células há necessidade de utilizar instrumentos adequados à sua observação • Morfologia e dimensões celulares. Constituintes da célula. Seres unicelulares e seres pluricelulares Utilização de critérios de classificação de materiais e de seres vivos • Importância da classificação. Como classificar os seres vivos Explicação da dinâmica da Terra com base em fenómenos e transformações que ocorrem Planificação e realização de investigação envolvendo a relação entre duas variáveis, mantendo

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outras constantes Compreensão da importância de se questionar sobre transformações que ocorrem na Terra e de analisar as explicações dadas pela Ciência.

3.º CICLO

Ciências Físico-Químicas

Constituição do mundo material • Reconhecer a enorme variedade de materiais que nos rodeiam. • Distinguir substâncias de misturas de substâncias. • Identificar material de laboratório mais comum. • Conhecer algumas regras para a utilização, em segurança, do material de laboratório. • Manusear material de laboratório em segurança. • Caracterizar misturas homogéneas, heterogéneas e coloidais. • Utilizar corretamente os termos: solução, soluto, solvente, solução concentrada, solução diluída,

solução saturada. • Identificar a composição qualitativa e quantitativa de soluções concretas. • Efetuar cálculos simples relativos à concentração expressa em massa de soluto por volume de

solução. Propriedades físicas e químicas das substâncias • Conhecer os diferentes estados físicos da matéria e mudanças de estados. • Identificar o significado de massa volúmica. • Reconhecer que o ponto de fusão e o ponto de ebulição são propriedades que permitem identificar

substâncias, sendo critérios de pureza das substâncias. • Distinguir entre propriedades físicas e propriedades químicas das substâncias. • Conhecer alguns ensaios químicos na identificação de substâncias. Separação dos componentes de substâncias • Reconhecer que os processos físicos de separação de componentes de misturas devem ser

adequados ao tipo de mistura. • Utilizar técnicas de separação dos componentes de misturas heterogéneas e homogéneas em

diferentes estados físicos. Transformações físicas e químicas • Distinguir transformações físicas e químicas. Como uma substância se transforma noutras • Reconhecer que uma substância pode transformar-se noutras diferentes. • Identificar o calor, a corrente elétrica, a luz, a junção e a ação mecânica como fatores que

desencadeiam a decomposição de substâncias. Fontes e formas de energia • Compreender que a energia é uma propriedade de qualquer sistema. • Exemplificar fontes de energia renováveis e não renováveis. • Reconhecer vantagens e desvantagens da utilização das diferentes fontes de energia. • Associar as várias manifestações de energia às duas formas: cinética e potencial. Transferências de energia • Identificar a fonte e o recetor numa transferência de energia. • Conhecer a unidade S.I. de energia. • Distinguir entre calor e temperatura. • Reconhecer o significado de equilíbrio térmico. • Distinguir entre condução, convecção e radiação. • Distinguir entre energia fornecida, útil e dissipada. • Interpretar o significado de conservação e degradação de energia.

Ciências Naturais

Dinâmica interna e externa da Terra • Reconhecimento de que na Terra ocorrem transformações de materiais por ação física, química,

biológica e geológica, indispensáveis para a manutenção da vida na Terra; • Classificação dos materiais existentes na Terra, utilizando critérios diversificados; • Compreensão de que, apesar da diversidade de materiais e de seres vivos, existem unidades

estruturais; • Utilização de símbolos e de modelos na representação de estruturas, sistemas e suas

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transformações; • Explicação de alguns fenómenos biológicos e geológicos, atendendo a processos físicos e

químicos; • Apresentação de explicações científicas que vão para além dos dados, não emergindo

simplesmente a partir deles, mas envolvem pensamento criativo; Identificação de modelos subjacentes a explicações científicas correspondendo ao que pensamos que pode estar a acontecer no nível não observado diretamente.

SUSTENTABILIDADE DA TERRA

PRÉ- ESCOLAR

• Ser capaz de observar, analisar, diferenciar e experimentar diferentes fatores ambientais; • Saber reutilizar materiais; • Saber separa os lixos; • Utilizar, com correção, diferentes materiais; • Compreender a importância do papel de todos na preservação do ambiente; • Respeitar e valorizar os recursos naturais do jardim.

1.º CICLO

• O aluno analisa problemas naturais e sociais associados a alteração nos ecossistemas; • O aluno relaciona informação que recolhe sobre as condições atmosféricas de um lugar ou região

com os estados de tempo típicos das diferentes estações do ano; • O aluno reconhece a importância da preservação da biodiversidade e dos recursos para garantir a

sustentabilidade dos sistemas naturais; • O aluno descreve o processo de exploração, transformação e aplicação de recursos naturais,

inferindo a necessidade da sua gestão sustentável.

2.º CICLO

Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra é fundamental para a obtenção dos alimentos e da energia necessária à vida;

Compreensão de como a intervenção humana na Terra pode afetar a qualidade da água, do solo e do ar, com implicações para a vida das pessoas • A água, importante componente dos seres vivos: A qualidade da água. • A água e atividades humanas • A qualidade do ar • A defesa da floresta • Conservação dos solos – novas tecnologias e suas consequências • Influência do ser humano nos solos

Discussão da necessidade de utilização dos recursos hídricos e geológicos de uma forma sustentável; Identificação de medidas a tomar para a exploração sustentável dos recursos; Planificação e implementação de ações visando a proteção do ambiente, a preservação do património e o equilíbrio entre a Natureza e a sociedade.

3.º CICLO

Ciências Físico-Químicas

Produção e transmissão do som • Relacionar os sons com a vibração dos corpos. • Concluir que os sons apenas se propagam em meios materiais. • Identificar o significado de comprimento de onda, frequência, período e amplitude. • Distinguir as características do som: altura, intensidade, timbre e duração do som. • Interpretar o espetro sonoro. • Distinguir ultrassons, sons audíveis e infrassons. • Reconhecer que o som se propaga em diferentes meios com diferente velocidade. • Compreender a reflexão do som. • Distinguir entre reflexão, absorção, transmissão e refração do som. • Compreender a ressonância. • Explicar a existência do eco.

Propriedades e aplicações da luz • Distinguir entre corpos luminosos e iluminados. • Concluir que a visão dos objetos implica a propagação de luz desde a fonte até aos objetos e

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destes até aos nossos olhos. • Identificar meios transparentes, translúcidos e opacos. • Caracterizar a luz como fenómeno ondulatório. • Interpretar o espectro luminoso. • Analisar o espectro da luz visível com base na dispersão e composição da luz. • Interpretar cor dos objetos. • Reconhecer a propagação retilínea da luz. • Identificar diferentes feixes luminosos. • Distinguir entre reflexão regular e irregular da luz. • Conhecer as leis da reflexão da luz. • Identificar características das imagens fornecidas por espelhos planos. • Compreender a refração da luz. • Relacionar a mudança de direção dos raios luminosos na refração com a diferente velocidade de

propagação da luz em diferentes meios. • Distinguir entre lentes convergentes e divergentes. • Relacionar a potência das lentes com a sua distância focal. • Caracterizar defeitos de visão e compreender formas de os corrigir recorrendo a lentes. Tipos de reações químicas • Reconhecer o significado de reação química distinguindo entre reagentes e produtos da reação. • Traduzir reações químicas por equações de palavras. • Interpretar reações de combustão • Reconhecer a existência de soluções ácidas, básicas e neutras. • Identificar o comportamento de alguns indicadores de ácido-base. • Identificar a escala de pH. • Interpretar as variações de pH que ocorrem quando se misturam soluções ácidas e básicas. • Identificar reações de ácido-base. • Distinguir entre sais solúveis e insolúveis. • Interpretar reações de precipitação. Investigando sobre a massa e a velocidade das reações químicas • Reconhecer a conservação da massa durante as reações químicas. • Interpretar o enunciado da Lei de Lavoisier. • Aplicar a Lei de Lavoisier a casos concretos. Explicação e representação das reações químicas • Identificar os fatores de que depende a velocidade das reações químicas. • Concluir sobre a natureza corpuscular da matéria. • Inferir sobre a pequenez dos corpúsculos constituintes da matéria. • Distinguir os três estados físicos em termos da sua agregação corpuscular. • Relacionar qualitativamente a pressão dos gases com as colisões dos corpúsculos • Identificar a ideia atual de átomo. • Identificar partículas constituintes dos átomos: protões, eletrões e neutrões. • Reconhecer as moléculas como agregados de átomos ligados. • Distinguir entre substâncias elementares e substâncias compostas. • Reconhecer através de diagramas, substâncias compostas e misturas de substâncias. • Identificar símbolos de elementos num conjunto representativo de exemplos. • Compreender o significado da representação simbólica de elementos e de substâncias

moleculares. • Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas simples. • Escrever fórmulas químicas de substâncias moleculares a partir da sua descrição. • Identificar o significado de ião. • Reconhecer a existência de iões positivos, negativos, monoatómicos e poliatómicos. • Representar e interpretar a representação de alguns iões. • Escrever e interpretar a fórmula química de substâncias iónicas a partir de uma tabela de iões. • Interpretar as reações químicas em termos de colisões moleculares. • Representar reações por equações químicas. • Compreender o acerto de equações químicas. Descrição do tempo atmosférico • Reconhecer a constituição da atmosfera. • Identificar os principais processos de aquecimento da atmosfera. • Interpretar o efeito de estufa como resultado do papel protetor da atmosfera. • Reconhecer a existência de correntes de convecção na atmosfera. • Identificar algumas grandezas relacionadas com a humidade do ar. • Reconhecer o significado de pressão atmosférica.

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• Interpretar as variações de pressão atmosférica com a temperatura, a altitude e a humidade do ar.

• Compreender a formação do vento. • Identificar o significado de massas de ar. Previsão meteorológica • Compreender a formação de superfícies frontais. • Distinguir superfícies frontais frias, quentes e oclusas. Recursos naturais: utilização e consequências • Reconhecer os recursos naturais. • Conhecer a utilização dos recursos naturais. Riscos das inovações científicas e tecnológicas para o individuo. A sociedade e o ambiente. • Inferir as consequências da excessiva utilização dos recursos naturais.

Ciências Naturais

Gestão sustentável dos recursos naturais • Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra, ao nível da exploração, transformação e

gestão sustentável dos recursos, exige conhecimento científico e tecnológico em diferentes áreas; • Discussão sobre as implicações do progresso científico e tecnológico na rentabilização dos recursos;• Compreensão de que a dinâmica dos ecossistemas resulta de uma interdependência entre seres

vivos, materiais e processos; • Pesquisa sobre custos, benefícios e riscos das inovações científicas e tecnológicas para os

indivíduos, para a sociedade e para o ambiente; Estrutura e funcionamento dos ecossistemas

• Compreensão de que o funcionamento dos ecossistemas depende de fenómenos envolvidos, de ciclos de matéria, de fluxos de energia e de atividade de seres vivos, em equilíbrio dinâmico;

• Reconhecimento da necessidade de tratamento de materiais residuais, para evitar a sua acumulação, considerando as dimensões económicas, ambientais, políticas e éticas; Proteção da natureza

• Reconhecimento da importância da criação de parques naturais e proteção das paisagens e da conservação da variabilidade de espécies para a manutenção da qualidade ambiental;

• Tomada de decisão face a assuntos que preocupam as sociedades, tendo em conta fatoresambientais, económicos e sociais; Divulgação de medidas que contribuam para a sustentabilidade na Terra.

VIVER MELHOR NA TERRA

PRÉ- ESCOLAR

• Aquisição de hábitos de higiene pessoais e sociais; • Reconhecimento e aceitação das diferenças sexuais.

1.º CICLO

Explicação sobre o funcionamento do corpo humano e sua relação com problemas de saúde e sua prevenção;

Sistema digestivo • Órgãos do sistema digestivo no Homem; • Digestão como processo de obtenção de nutrientes • Sistema digestivo de outros animais; • Características do sistema digestivo em função do regime alimentar dos animais. Circulação do ar • Movimentos respiratórios. Sistema respiratório. Sistema respiratório de um peixe. Transporte de nutrientes e oxigénio até às células • O sangue: constituintes e importância dos seus constituintes. • A circulação do sangue: coração e vasos sanguíneos. Utilização de nutrientes na produção de energia • Evidências da respiração celular. • Relação entre atividade física e consumo de nutrientes.

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Eliminação de nutrientes na produção de energia • Principais produtos de excreção. • Pele e sistema urinário Reprodução humana e crescimento • Caracteres sexuais. Sistema reprodutor. • Fecundação e desenvolvimento do feto: nascimento e os primeiros anos de vida.

Reconhecimento de que o organismo humano está sujeito a fatores nocivos que podem colocar em risco a sua saúde física e mental; • Micróbios causadores de doenças • Meios de defesa contra agressões microbianas • Higiene e problemas sociais (tabagismo, alcoolismo e outras drogas). Poluição Compreensão de que o bom funcionamento do organismo decorre da interação de diferentes sistemas de órgãos que asseguram a realização das funções essenciais à vida; Compreensão da importância da alimentação para o funcionamento equilibrado do organismo; • Os alimentos como veículo de nutrientes

Discussão sobre a influência da publicidade e da comunicação social nos hábitos de consumo e na tomada de decisões que tenham em conta a defesa da saúde e a qualidade de vida.

2.º CICLO

• Explicação sobre o funcionamento do corpo humano e sua relação com problemas de saúde e sua prevenção;

• Reconhecimento de que o organismo humano está sujeito a fatores nocivos que podem colocar em risco a sua saúde física e mental;

• Compreensão de que o bom funcionamento do organismo decorre da interação de diferentes sistemas de órgãos que asseguram a realização das funções essenciais à vida;

• Compreensão da importância da alimentação para o funcionamento equilibrado do organismo; • Discussão sobre a influência da publicidade e da comunicação social nos hábitos de consumo e na

tomada de decisões que tenham em conta a defesa da saúde e a qualidade de vida.

3.º CICLO

Ciências Físico-Químicas

A organização da Tabela Periódica: metais e não-metais • Explicar a organização da Tabela Periódica dos Elementos. • Distinguir, através das suas propriedades físicas e químicas, duas categorias de substância

elementares: metais e não-metais. Algumas regularidades periódicas • Classificar as substâncias com base nas semelhanças e diferenças de comportamento químico. • Investigar a semelhança de propriedades das substâncias elementares: metais alcalinos, metais

alcalino-terrosos, halogéneos e gases nobres. A constituição dos átomos • Caracterizar as unidades estruturais da matéria, atendendo às suas dimensões, constituição e

representação. • Reconhecer a pequenez de tamanho e massa dos átomos. • Tomar consciência sobre o carácter evolutivo da ciência na situação concreta do modelo atómico. • Identificar, pelas suas características, as partículas constituintes dos átomos. • Distinguir número atómico de número de massa. • Interpretar a representação para os átomos. • Identificar o significado de isótopos. A identificação de átomos e iões • Salientar a importância dos eletrões de valência. • Indicar os tipos de iões que os átomos podem formar. A estrutura eletrónica e a Tabela Periódica • Associar o grupo e o período de um elemento na Tabela Periódica à estrutura eletrónica dos seus

átomos. • Referir a variação das dimensões dos átomos ao longo dos grupos e dos períodos da Tabela

Periódica. • Reconhecer a existência de níveis de energia para os eletrões. • Identificar a estrutura eletrónica de alguns átomos e iões monoatómicos. • Relacionar os tipos de iões que os átomos têm tendência a formar.

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• Relacionar a posição dos elementos na Tabela Periódica com a estrutura eletrónica dos seus átomos.

Como se formam as moléculas • Representar as moléculas segundo a notação de Lewis. Tipos de ligações químicas • Distinguir entre ligação covalente simples, duplas e triplas e ligação covalente polares e apolares. • Referir que os átomos se associam para formar moléculas, as quais apresentam forma espacial

diferente (geometria molecular). • Referir as diferenças entre as ligações covalente as ligações iónicas e as ligações metálicas. • Estabelecer a diferença entre ligações intermoleculares e intramoleculares. • Distinguir entre ligações covalentes polares e apolares. • Referir a geometria molecular. • Referir as ligações covalentes, as ligações iónicas e as ligações metálicas. Compostos de carbono • Distinguir entre hidrocarbonetos saturados e insaturados. • Explicar o que são isómeros. • Caracterizar as proteínas, as gorduras e os hidratos de carbono. Descrição do movimento • Distinguir os conceitos de repouso e de movimento. • Referir a diferença entre espaço percorrido e deslocamento escalar. • Distinguir entre rapidez média, velocidade escalar média e velocidade. Condução em segurança • Relacionar a distância de segurança rodoviária com a distância de reação e a distância de

travagem. • Relacionar a energia cinética de um corpo com a massa desse corpo e a sua velocidade. • Relacionar a estabilidade de um corpo com o seu centro de gravidade. Movimento retilíneo uniforme • Descrever o movimento retilíneo uniforme. • Interpretar e construir gráficos posição-tempo e velocidade-tempo. • Determinar o espaço percorrido por um corpo a partir de gráficos velocidade-tempo. Movimento retilíneo uniformemente variado • Aplicar o conceito de aceleração média. • Distinguir o movimento retilíneo uniformemente acelerado do movimento retilíneo uniformemente

retardado. • Interpretar os gráficos velocidade-tempo e aceleração – tempo para os movimentos retilíneos. Forças e seus efeitos • Exemplificar tipos de forças. • Referir os efeitos resultantes da atuação das forças. Os sistemas de forças • Distinguir entre forças componentes e força resultante. • Representar graficamente a resultante de um sistema de forças. Efeito rotativo das forças • Aplicar o conceito de momento de uma força. • Comparar o efeito rotativo das forças com intensidades diferentes. Forças de atrito • Exemplificar situações em que as forças de atrito são úteis e outras em que são prejudiciais. • Referir alguns fatores de que dependem as forças de atrito. Pressão • Aplicar o conceito de pressão. • Relacionar a pressão com a intensidade da força e a área da superfície onde essa força atua. • Analisar situações com base no conceito de pressão. Força, massa e aceleração • Explicar a 3.ª lei de Newton ou lei do par ação-reação. • Distinguir em que situações o par ação-reação existe. • Relacionar a aceleração adquirida por um corpo com a resultante das forças que sobre ele atuam e

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a respetiva massa do corpo. • Aplicar com cálculos a 2.ª lei de Newton ou Lei Fundamental da Dinâmica. • Explicar o conceito de inércia. • Distinguir situações onde exista a 1.ª lei de Newton ou lei da inércia. Flutuação • Interpretar a flutuação no ar e nos líquidos. • Aplicar o conceito de impulsão. • Explicar a flutuação com base nos conceitos de densidade e de impulsão. Componentes de um circuito eletrónico • Referir algumas regras de segurança no manuseamento do equipamento elétrico. • Selecionar bons condutores e maus condutores (isoladores) da corrente. • Identificar, num circuito elétrico, os polos da pilha seca e os terminais dos recetores. • Identificar os componentes (ou elementos) de um circuito elétrico simples. • Representar esquematicamente circuitos elétricos simples. • Indicar o sentido real e o sentido convencional da corrente elétrica. • Distinguir entre circuitos elétricos em série e em paralelo, dando relevância aos seus esquemas. Diferença de potencial elétrico • Identificar a diferença de potencial com a quantidade de energia elétrica transferida por unidade de

carga elétrica para um determinado componente do circuito. • Identificar a unidade S.I. de diferença de potencial. • Indicar como se mede a diferença de potencial entre dois pontos de um circuito, por meio de um

voltímetro. • Relacionar a diferença de potencial nos terminais de lâmpadas de incandescência e a da sua

associação em série e em paralelo. Intensidade da corrente • Referir que a intensidade da corrente é uma grandeza física que caracteriza a corrente elétrica. • Identificar a unidade S.I. de intensidade da corrente. • Indicar como se mede a intensidade da corrente, utilizando amperímetros e miliamperímetros. • Determinar a intensidade da corrente em diferentes pontos de circuitos em série e em paralelo. Resistência elétrica • Referir que a resistência elétrica é uma propriedade dos condutores elétricos. • Indicar a unidade S.I. em que se exprime a resistência elétrica. • Utilizar o código de cores das resistências de carvão. • Calcular a resistência elétrica de condutores elétricos. Lei de Ohm • Reconhecer a existência de uma razão constante entre a diferença de potencial nos terminais de

um condutor metálico e a intensidade da corrente que o percorre a uma dada temperatura. • Aplicar a Lei de Ohm para resolver questões de circuitos elétricos. • Interpretar gráficos da intensidade da corrente em função da diferença de potencial. • Distinguir entre condutores óhmicos e não óhmicos a partir de gráficos. Potência elétrica • Referir o significado de potência elétrica. • Indicar a unidade S.I. em que se exprime a potência. • Relacionar a potência de um motor com a diferença de potencial nos seus terminais e a intensidade

da corrente que o percorre. • Reconhecer o quilowatt-hora como uma unidade prática de energia. Os efeitos da corrente elétrica • Reconhecer os efeitos da corrente elétrica. • Determinar o valor da energia dissipada por efeito Joule. A corrente elétrica e o campo magnético • Indicar o significado físico de campo magnético. • Reconhecer a relação entre a corrente elétrica e o campo magnético. • Identificar um eletroíman. Efeitos elétricos do magnetismo: correntes induzidas • Reconhecer a existência de correntes induzidas. • Indicar os fatores que afetam o sentido e a intensidade das correntes induzidas. • Distinguir entre corrente contínua e corrente alternada. • Identificar vantagens associadas à utilização de correntes alternadas.

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• Reconhecer a importância dos transformadores no processo de transferência de energia elétrica. Circuitos eletrónicos simples • Distinguir entre circuito elétrico e circuito eletrónico. • Identificar os componentes eletrónicos mais comuns. Algumas aplicações da eletrónica • Referir a função dos componentes de alguns circuitos eletrónicos simples. • Indicar a utilidade de alguns circuitos eletrónicos.

Ciências Naturais

Saúde individual e comunitária • Discussão sobre a importância da aquisição de hábitos individuais e comunitários que contribuam

para a qualidade de vida; • Discussão de assuntos polémicos nas sociedades atuais sobre os quais os cidadãos devem ter

uma opinião fundamentada; Fisiologia do organismo humano

• Compreensão de que o organismo humano está organizado segundo uma hierarquia de níveis que funcionam de modo integrado e desempenham funções específicas;

• Reconhecimento da contribuição da Química para a qualidade de vida, quer na explicação das propriedades dos materiais que nos rodeiam quer na produção de novos materiais; Avaliação e gestão de riscos e tomada de decisão face a assuntos que preocupam as sociedades, tendo em conta fatores ambientais, económicos e sociais.

INFORMÁTICA

1.º CICLO • O aluno utiliza recursos digitais on-line e off-line para pesquisar, selecionar e tratar a informação, de acordo com os objetivos definidos e as orientações fornecidas pelos professores.

2.º CICLO

• Criação da conta de correio eletrónico; • Utilização da Internet na pesquisa de informação; • Elaboração de trabalhos em PowerPoint.

3.º CICLO

• Enunciar as fases da evolução da micro informática; • Executar a instalação, a manutenção e a reparação de equipamentos informáticos; • Gerir e organizar a informação; • Identificar e operar um Sistema Operativo Gráfico Multitarefa; • Identificar e operar com utilitários complementares aos sistemas operativos; • Elaborar e editar documentos; • Elaborar e editar documentos longos; • Elaborar documentos utilizando modelos pré-definidos e/ou criando novos modelos; • Realizar Impressões em série; • Elaborar e utilizar formulários; • Utilizar macros para automatizar ações; • Editar e formatar uma folha de cálculo; • Elaborar apresentações, diapositivos, capas ou outro tipo de documentos com inclusão de

desenhos e outros grafismos; • Criar modelo de apresentação gráfica de diapositivo; • Realização, configuração de redes de dados; • Configuração de servidores de rede.

A COORDENADORA DE DEPARTAMENTO (Rosa Maria Baptista Correia Chaves Brito Cardona)

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Agrupamento de Escolas Vale d’ Este – Barcelos - 151257

Sede – Escola Básica dos 2º- e 3º- Ciclos de Viatodos – 343687

1 – Competências Gerais no Final do Ensino Básico 2 – Operacionalização Específica ao Nível do Departamento 3 – Operacionalização Transversal 4 – Operacionalização Vertical 5 – Ações a Desenvolver pelos Professores 6 – Critérios de Avaliação – Protocolo de referencialização

P R

DEPARTAMENTO O J DE E

T CIÊNCIAS SOCIAIS O E HUMANAS C U R R I C U L A R

Ano letivo de 2011/2012

1 – METAS DE APRENDIZAGEM GERAIS 2 – OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA AO NÍVEL DO DEPARTAMENTO (História e

NO FINAL DO ENSINO BÁSICO No final do 9º ano os alunos deverão:

• Seleccionar informação adequada aos temas em estudo;

• Formular hipóteses de interpretação a partir de dados concretos;

• Realizar trabalhos simples de pesquisa; • Pesquisar e interpretar os diversos documentos:

mapas, gráficos, imagens, tabelas e documentos escritos;

• Distinguir diferentes ritmos de evolução das sociedades humanas;

• Localizar no espaço, com recurso a mapas, diferentes sociedades humanas em evolução;

• Relacionar as formas de organização do espaço e os condicionalismos físico-naturais;

• Distinguir os aspetos de ordem demográfica, económica, social, cultural e religiosa nas diferentes sociedades humanas;

• Reconhecer o carácter relativo dos valores culturais e religiosos em diferentes espaços e tempos históricos;

• Distinguir ritmos de evolução em sociedades diferentes;

• Estabelecer relações passado/presente e de causa/efeito;

• Localizar no espaço e no tempo os eventos e os processos abordados;

• Interpretar o papel de indivíduos e de grupos na evolução das sociedades;

• Relacionar diferentes aspectos da realidade social reconhecendo nomeadamente a importância dos factores morais e religiosos;

• Identificar formas de organização dos espaços urbano e rural, recorrendo a mapas e plantas;

• Utilizar diferentes formas de comunicação oral e escrita;

• Elaborar pequenos trabalhos temáticos, narrativas e sínteses, aplicando vocabulário específico de cada disciplina;

• Apresentar reflexões críticas sobre as temáticas em estudo;

• Formular questões e apresentar soluções para determinados problemas.

Geografia de Portugal, História, Geografia e EMRC) O Departamento Curricular de Ciências Humanas e Sociais pretende fomentar a coerência do trabalho a realizar pelos três ciclos da educação básica, no sentido de proporcionar aos alunos a aquisição/desenvolvimento de competências de forma gradual e integrada. Numa perspetiva de operacionalização específica propomos atingir, por disciplina e ciclo, as seguintes metas: 2.1 – HISTÓRIA As metas agrupam-se em três domínios:

1. Tratamento de Informação/Utilização de Fontes; 2. Compreensão histórica (temporalidade, espacialidade e contextualização);

a – Temporalidade b – Espacialidade c – Contextualização

3. Comunicação em História. Nota: Desenvolvidas nas páginas seguintes 2.2 - GEOGRAFIA

As metas agrupam-se em três domínios: • A localização; • O conhecimento dos lugares e regiões; • O dinamismo das inter-relações entre espaços.

Nota: Desenvolvidas nas páginas seguintes 2.3 – E.M.R.C. Na definição de metas na Disciplina de E.M.R.C. foram tidos em consideração, essencialmente, a cultura de valores, nomeadamente, a solidariedade, a partilha, o sentido da vida, a responsabilidade, a tolerância, etc.

Pré-Escolar/1º ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo * Saber estar consigo e gostar de si como ser em desenvolvimento. * Construir, de modo pessoal, um quadro de valores de humanismo, que enforme a relação pessoal, familiar, grupal e social. * Desenvolver capacidades intelectuais, morais e religiosas no aluno, de forma integrada e harmoniosa. * Proporcionar conhecimentos no domínio da fé, da moral e dos direitos e deveres. * Proporcionar aos alunos a integração consciente e responsável nos diversos grupos de acordo com a sua evolução psico-religiosa, moral e social. Nota: A abordagem será feita de acordo com o nível do desenvolvimento cognitivo.

* Desenvolver capacidades intelectuais, morais e religiosas no aluno, de forma integrada e harmoniosa. * Aproveitar a curiosidade natural dos alunos, para lhes proporcionar conhecimentos no domínio da fé, da moral e dos direitos e deveres dos cristãos. * Dar a conhecer e ajudar a sensibilizar-se para os valores humano-cristãos da relação: pessoal, familiar, grupal, social e eclesial. * Proporcionar o conhecimento das razões de viver e de acreditar dos alunos. * Sintetizar as aprendizagens globais da mensagem cristã, de forma organizada e sistemática. * Proporcionar aos alunos a integração consciente e responsável nos diversos grupos sociais e eclesiais, de acordo com a sua evolução psico-religiosa, moral e social.

* Favorecer a maturação do aluno no plano humano, religioso e moral. * Permitir um conhecimento mais pormenorizado da Mensagem Cristã. * Desenvolver o respeito pela autoridade e pelas diferentes posições ideológicas e religiosas e incentivar todas as formas de dar e receber. * Criar condições para a vida em grupo e para a participação ativa e responsável na sociedade e na comunidade eclesial, acompanhando os alunos no seu desenvolvimento social.

3 – OPERACIONALIZAÇÃO TRANSVERSAL A operacionalização transversal dos currículos é um importante desafio que se coloca aos professores, às escolas e à sua prática educativa. Tendo em atenção que o seu grande objetivo é a procura integrada dos saberes e a busca de aprendizagens significativas, propomo-nos:

• Promover nos alunos a aquisição de métodos de estudo e trabalho, desenvolvendo a curiosidade por descobrir e conhecer diferentes realidades culturais valorizando a sua diversidade.

• Desenvolver processos de pesquisa, organização, análise, tratamento, apresentação e comunicação da informação relativa a diversas situações.

• Desenvolver a aptidão para pensar (integrando num contexto espacial e temporal os vários elementos do lugar, região e mundo).

• Analisar os problemas concretos do mundo para refletir sobre possíveis soluções.

• Relativizar a importância do lugar onde vive o indivíduo em relação ao Mundo para desenvolver a consciência de cidadão do Mundo.

• Reconhecer a diferenciação entre os diferentes espaços como resultado de uma interação entre o Homem e o Ambiente.

• No âmbito da pesquisa pretende-se que os alunos desenvolvam trabalhos que permitam: conhecer o património construído; preservar o património construído e ambiental; conhecer a história local; conhecer acontecimentos importantes da história nacional; conhecer personalidades importantes do meio; caracterizar a nível socio-económico a área pedagógica da escola; estudar as alterações da paisagem; estudar a distribuição da população e os movimentos migratórios; etc.

4 – OPERACIONALIZAÇÃO VERTICAL Pretendendo-se valorizar o trabalho de articulação curricular numa perspectiva progressiva e sequencial entre os diferentes níveis e ciclos de ensino. Pretendendo-se promover a pertinência e eficácia do trabalho realizado, propomo-nos:

• Proporcionar a todos os docentes um conhecimento alargado das competências desenvolvidas e conteúdos lecionados nos diferentes ciclos.

• Promover o conhecimento integral dos conteúdos das diversas disciplinas do Departamento ao longo do ensino básico, no sentido de se proceder à sua correta articulação.

• Promover e participar em reuniões de trabalho que envolvam docentes dos diferentes ciclos com o objetivo de fomentar o conhecimento do trabalho desenvolvido.

• Realizar as Jornadas Pedagógicas tendo como objetivos a identificação das lacunas de aprendizagem, adoção de estratégias de desenvolvimento curricular e apresentação de propostas de melhoria do projeto curricular e do sucesso escolar.

• Fomentar a partilha de experiências e recursos.

PROJECTO CURRICULAR DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS

SOCIAIS E HUMANAS

5 – ACÇÕES A DESENVOLVER PELOS PROFESSORES Para que se atinjam as metas definidas neste projeto os professores deverão:

• Implementar atividades tendo em atenção as necessidades e motivações dos alunos. • Investir no desenvolvimento de competências ao nível da análise, síntese, pesquisa e da comunicação oral e escrita. • Utilização de metodologias activas e diversificadas:

o Valorizando os meios audiovisuais e os recursos informáticos existentes na escola; o Recorrendo a diversos suportes informativos: mapas, filmes, CD, documentos escritos, etc. o Proporcionando aos alunos a participação eficaz e adequada em debates, exposições, sínteses... sobre

diversos temas em análise. • Incentivar a elaboração de mapas, frisos cronológicos, biografias, resumos, esquemas e sínteses. • Realizar exercícios de interpretação de diversos documentos: fontes, textos, imagens, gráficos, etc. • Realizar trabalhos de grupo. • Incentivar a utilização de tecnologias de informação para a realização de trabalhos. • Promover metodologias de observação direta: visitas de estudo, etc.

HISTÓRIA – METAS DE APRENDIZAGEM Domínios Pré-Escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

1 –

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Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável

* A criança identifica informações sobre o passado expressas em linguagens diversas (exemplos: testemunhos orais, documentos pessoais, fotografias da família, imagens, objectos, edifícios antigos, estátuas).

* O aluno interpreta fontes diversas e, com base nestas e em conhecimentos prévios, produz informação e inferências válidas e pertinentes sobre o passado pessoal e familiar, local, nacional e europeu.

* O aluno interpreta fontes diversas e, com base na informação que seleciona e nos seus conhecimentos prévios, constrói conhecimento acerca do passado em estudo.

* O aluno interpreta fontes diversificadas para, com base nelas e em conhecimentos prévios, inferir leituras historicamente válidas e abrangentes sobre o passado.

2 –

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Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano

Tem

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* A criança nomeia, ordena e estabelece sequências de diferentes momentos da rotina diária e reconhece outros momentos importantes de vida pessoal e da comunidade (exemplos: aniversários e festividades). * A criança identifica algumas diferenças e semelhanças entre meios diversos e ao longo de tempos diferentes (exemplos: diferenças e semelhanças no vestuário e na habitação em aldeias e cidades atuais, ou na atualidade e na época dos castelos, príncipes e princesas).

* O aluno utiliza diferentes unidades/convenções temporais e situa no tempo rotinas, datas, eventos e personagens da História e das comunidades atuais. * O aluno constrói linhas de tempo relacionadas com rotinas e datas significativas para a história pessoal, local e nacional. *O aluno identifica mudanças e permanências ao longo do tempo pessoal, local e nacional, reconhecendo diferentes ritmos (mudança gradual ou de rotura) e direções (progresso, ciclo, permanência, simultaneidade).

* O aluno utiliza unidades/convenções de datação para relacionar personalidades, acontecimentos, processos e interacções significativas, referentes à vida das comunidades na Península Ibérica até ao século XII, e a Portugal desde a sua formação até finais do século XX. * O aluno utiliza marcos cronológicos significativos para Portugal e para a Humanidade na construção de tabelas/frisos cronológicos. * O aluno reconhece conceções de mudança e continuidade em História, explicitando noções de diferentes ritmos de evolução (longa duração e ruptura) e admitindo diferentes perspetivas de mudança (progresso, declínio).

* O aluno utiliza unidades/convenções de datação para relacionar e problematizar a relevância de personalidades, acontecimentos, processos e interações em diversos tempos. * O aluno interpreta cronologias comparadas que sejam significativas para compreender a história da Humanidade, relacionando a história nacional com a história europeia e mundial. * O aluno reconhece a complexidade das ideias de mudança e continuidade em História, integrando noções sobre diferentes ritmos de evolução (longa, média e curta duração; evolução e ruptura) e múltiplas perspectivas sobre sentidos de mudança (progresso, declínio, ciclo) e permanência (estabilidade, inevitabilidade).

Espa

cial

idad

e

* A criança descreve itinerários diários (exemplos: casa-escola; casa ou escola-casa de familiares) e não diários (exemplos: passeios, visitas de estudo).

* O aluno lê formas simplificadas de representação cartográfica com diferentes escalas, e representa, nas mesmas, lugares, elementos naturais e humanos, utilizando o título, a legenda e a orientação, como fonte para a relação da ação humana com diferentes espaços e tempos.

* O aluno utiliza diferentes formas de representação espacial como fonte para a compreensão da ação humana em diferentes espaços e tempos. * O aluno constrói uma visão diacrónica de espaço em relação com a ação humana ao longo dos tempos.

* O aluno utiliza diferentes formas de representação espacial como fonte de compreensão da ação humana em diferentes espaços ao longo do tempo. * O aluno integra na sua ideia de história uma visão diacrónica e multiperspectivada da ocupação humana dos espaços (no sentido em que as visões e formas de representação dos espaços mudam ao longo dos tempos e segundo pontos de vista diversos).

Con

text

ualiz

ação

* A criança identifica-se (nome completo, idade, nome de familiares mais próximos, localidade onde vive e nacionalidade), reconhecendo as suas características individuais. * A criança expressa um sentido de conhecimento de si mesma e de pertença a um lugar e a um tempo. * A criança identifica algumas profissões e serviços no seu meio familiar e local, ou noutros que conheça. * A criança antecipa ações simples para o seu futuro próximo e mais distante, a partir de contextos presentes (exemplos: o que vou fazer logo, amanhã, o que vou fazer no meu aniversário, quando for grande…). * A criança ordena acontecimentos, momentos de um relato ou imagens com sequência temporal construindo uma narrativa cronológica, mobilizando linguagem oral e outras formas de expressão. *A criança situa-se socialmente numa família (relacionando graus de parentesco simples) e também noutros grupos sociais de pertença, reconhecendo a sua identidade pessoal e cultural. * A criança reconhece a diversidade de características e hábitos de outras pessoas e grupos, manifestando atitudes de respeito pela diversidade.

*O aluno sistematiza conhecimentos de si próprio, da sua família, comunidade, história local, nacional e europeia relativamente ao passado próximo e ao passado mais longínquo. * O aluno reconhece e respeita identidades sociais e culturais à luz do passado próximo e longínquo, tendo em conta o contributo dos diversos patrimónios e culturas para a vida social, presente e futura. * O aluno reconhece e respeita identidades sociais e culturais à luz do passado próximo e longínquo, tendo em conta o contributo dos diversos patrimónios e culturas para a vida social, presente e futura. * O aluno reconhece a diversidade na organização da vida em sociedade ao longo dos tempos e a sua relação com as condições naturais.

* O aluno reconhece a diversidade de identidades pessoais, sociais e culturais, explicitando razões, atitudes e consequências de situações de interação pacífica ou de conflito, colocando hipóteses sobre evoluções possíveis à luz da compreensão do passado. * O aluno constrói um relato sobre períodos e momentos significativos da História de Portugal, integrando diversas dimensões históricas e protagonistas (coletivos ou individuais). * O aluno usa/aplica terminologia e conceitos substantivos, essenciais para a compreensão histórica, construídos ao longo da aprendizagem das temáticas em estudo.

* O aluno apresenta sínteses sobre acontecimentos, processos e períodos de diversas sociedades do passado, integrando várias causas (motivações de protagonistas individuais ou coletivos, condicionalismos materiais e humanos) e consequências, em diversas dimensões históricas, para relacionar a história nacional, europeia e mundial. * O aluno aplica terminologia e conceitos substantivos (essenciais para a compreensão histórica), tornados significativos ao longo da abordagem das temáticas em estudo. * O aluno reconhece a diversidade, quer de interesses, culturas e ideologias quer de experiências interculturais, e avalia motivações e razões dos intervenientes em situações históricas (pacíficas, de tensão ou conflituais) e respectivas consequências. * O aluno apresenta breves sínteses diacrónicas sobre contributos significativos para a Humanidade, de vários indivíduos, grupos sociais, povos e civilizações. * O aluno reconhece a utilidade social do saber historiográfico, pela capacidade que fornece de examinar a informação sobre o mundo de forma objetiva e multiperspetivada, e de pensar a vida e as identidades a uma escala temporal abrangente.

3 –

Com

unic

ação

em

H

istó

ria

Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural científico e tecnológico para se expressar Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar adequadamente e para estruturar o pensamento próprio

* A criança reconstrói relatos acerca de situações do presente e do passado, pessoal, local ou outro, e distingue situações reais (épocas antigas e modernas) de ficcionais (exemplos: contos de fadas, homem aranha…).

* O aluno utiliza adequadamente diversas formas de comunicação e expressão relacionadas com o meio natural e social, no presente e no passado. * O aluno estrutura, comunica e debate conhecimentos sobre o meio natural e social, utilizando as TIC como recurso.

* O aluno comunica por escrito e oralmente os seus conhecimentos e conceções sobre o passado histórico a realidade geográfica de Portugal. * O aluno estrutura, comunica e debate conhecimentos e conceções sobre o passado histórico e a realidade geográfica de Portugal, utilizando as TIC (ex. processamento de texto, uso de correio electrónico, edição de podcasts, construção e participação em blogs e webquests). * O aluno interpreta e utiliza (as) expressões artísticas (plástica, dramática, poética, musical, outras) para expressar conhecimentos, conceções e perspetivas sobre a História de Portugal.

* O aluno comunica as suas ideias em História, por escrito (em narrativas, relatórios de pesquisa, pequenos ensaios e respostas breves) e oralmente (em debates e diálogos de grande e pequeno grupo). * O aluno utiliza as TIC para comunicar e partilhar as suas ideias em História. * O aluno utiliza expressões artísticas (dramática, literária, plástica e outras) para disseminar as suas ideias históricas e dos seus colegas em exposições, saraus, semanas culturais, outros.

GEOGRAFIA – METAS DE APRENDIZAGEM Domínios Pré- Escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

A

LO

CA

LIZ

ÃO

* A criança utiliza noções espaciais relativas a partir da sua perspetiva como observador (exemplos: em cima/em baixo, dentro/fora, entre, perto/ longe, atrás/ à frente, à esquerda/à direita.). * A criança localiza elementos dos seus espaços de vivência e movimento (exemplos: sala de atividades, escola, habitação, outros) em relação a si mesma, uns em relação aos outros e associa-os às suas finalidades. * A criança reconhece uma planta (simplificada) como representação de uma realidade. * A criança identifica elementos conhecidos numa fotografia e confronta-os com a realidade observada. * A criança reconhece diferentes formas de representação da Terra e identifica, nas mesmas, alguns lugares * A criança representa (através de desenho ou de outros meios) lugares reais ou imaginários e descreve-os oralmente.

* O aluno localiza, em relação a um ponto de referência, elementos naturais e humanos do meio local, utilizando diferentes processos de orientação. * O aluno lê formas simplificadas de representação cartográfica com diferentes escalas, e representa, nas mesmas, lugares, elementos naturais e humanos, utilizando o título, a legenda e a orientação, como fonte para a relação da ação humana com diferentes espaços e tempos. * O aluno reconhece, na sua representação do espaço, a relação com a ação humana ao longo dos tempos. * O aluno descreve a forma e os movimentos da terra e da lua, explicando fenómenos como as estações do ano.

* O aluno descreve a localização relativa do lugar e da região onde vive, do país e dos territórios de língua portuguesa, utilizando os rumos da rosa-dos-ventos e outros elementos geográficos de referência. * O aluno compara representações da superfície da Terra, com escalas diferentes, na localização de lugares e na distribuição de fenómenos naturais e humanos, recorrendo à legenda e à orientação.

* O aluno localiza, de forma relativa e absoluta, um lugar em diferentes formas de representação da superfície terrestre, mobilizando terminologia geográfica. * O aluno representa em suportes cartográficos, de diferentes escalas e sistemas de projeção, variáveis relativas a fenómenos naturais e humanos, e interpreta os mesmos usando o título, a legenda e a orientação. * O aluno infere sobre a aplicabilidade da escala de um mapa, adequando-a ao fenómeno a representar e à área a estudar. *O aluno compara representações da terra dotadas de diferentes sistemas de projeção e diferentes pontos de referência do observador, inferindo que qualquer representação plana da superfície terrestre apresenta distorções.

O

CO

NH

EC

IME

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O D

OS

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GA

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S E

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ES

* A criança identifica elementos do ambiente natural (exemplos: estados de tempo, rochas, acidentes orográficos, linhas de água, flora…) e social (exemplos: construções, vias e meios de comunicação, serviços…) de um lugar. * A criança formula questões sobre lugares, contextos e acontecimentos que observa (direta direta ou indiretamente) no seu quotidiano.

* O aluno descreve a forma e os movimentos da terra e da lua, explicando fenómenos como as estações do ano. * O aluno distingue diversas formas de uso do solo, identificando semelhanças e diferenças entre lugares e regiões. * O aluno caracteriza elementos naturais e humanos de lugares e regiões através de recolha e mobilização adequada de informação. * O aluno interpreta a realidade natural, humana e social, a partir de questões geográficas, históricas e sociais, sobre a realidade que observa.

* O aluno descreve, compara e explica características naturais e humanas de lugares e regiões em Portugal e na Península Ibérica, mobilizando terminologia geográfica. * O aluno descreve e explica a distribuição de fenómenos geográficos, relacionando as suas características com factores naturais e humanos. * O aluno compara a distribuição de diferentes fenómenos geográficos, formulando questões relevantes sustentadoras da explicação dessas diferenças. * O aluno explica a singularidade de lugares e regiões, através da análise das suas características naturais e humanas. * O aluno relaciona os grandes contrastes na organização do território nacional com a influência de fatores naturais e humanos. * O aluno recolhe informação sobre diferentes lugares e fenómenos geográficos, mobiliza-a na construção de quadros de dados e gráficos, interpretando a informação representada. * O aluno analisa problemas ambientais e sociais no território nacional, desenvolvendo o seu pensamento crítico. * O aluno mobiliza os conhecimentos e procedimentos inerentes à organização de dossiês e portefólios sobre problemas ambientais e sociais, em Portugal, formulando questões geográficas e explicações fundamentadas.

* O aluno descreve, compara e explica características físicas e humanas dos lugares e regiões de diferentes contextos geográficos, mobilizando terminologia geográfica. *O aluno descreve e explica a distribuição de fenómenos geográficos, relacionando as suas características com factores físicos e humanos. *O aluno explica os padrões de distribuição de diferentes fenómenos geográficos formulando questões geograficamente relevantes e construindo conjeturas. *O aluno identifica e explica a singularidade de lugares e regiões, analisando a combinação de características físicas e humanas. *O aluno recolhe informação sobre diferentes lugares e fenómenos geográficos, procede ao seu tratamento estatístico, gráfico e cartográfico, interpreta os resultados e formula conclusões. *O aluno aplica as diferentes fases da metodologia do trabalho científico em pequenos trabalhos de investigação sobre temas e questões geográficas relevantes. *O aluno desenvolve trabalho de campo com vista à recolha de dados necessários à compreensão de lugares e fenómenos físicos e humanos, elaborando e aplicando guiões de observação. *O aluno identifica e usa argumentos fundamentados no debate de questões ambientais e sociais, desenvolvendo o seu pensamento crítico sobre os impactos da ação humana no território. *O aluno problematiza a importância do diálogo e da cooperação internacional no combate à degradação ambiental, aos baixos níveis de desenvolvimento e à pobreza, a nível mundial.

O D

INA

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OS

* A criança identifica sequências de ciclos de vida de diferentes fenómenos que estão relacionados com a sua vida diária (exemplos: a noite e o dia, as estações do ano, os estados do tempo, com a forma de vestir, com as atividades a realizar). * A criança reconhece a diversidade de características e hábitos de outras pessoas e grupos, manifestando atitudes de respeito pela diversidade.

* O aluno reconhece a existência de relações entre lugares e regiões (áreas de produção/de consumo; áreas de habitação/de trabalho; áreas de residência/de férias; áreas de fornecimento de matérias-primas/ de transformação), expondo elementos que evidenciem a existência das mesmas. * O aluno detecta alterações nas características naturais do território, resultantes da ação humana, e problemas, com expressão territorial, no meio local, identificando os seus aspectos positivos e negativos. * O aluno refere elementos da sua identidade cultural, diferenciadores e comuns à identidade de membros de outras culturas, manifestando o sentido de pertença e o respeito pela diversidade de culturas. * O aluno explica a dinâmica da terra tendo em conta a multiplicidade de transformações que ocorrem no seu interior e exterior.

* O aluno descreve a inter-relação entre lugares e regiões, em Portugal e na Península Ibérica, a partir da análise de casos concretos. * O aluno analisa e debate alterações no território nacional resultantes da ação humana, recorrendo a diferentes formas de comunicação. * O aluno reconhece a importância do território na construção da identidade pessoal, comunitária e nacional.

* O aluno analisa inter-relações entre fenómenos naturais e humanos, realizando pequenas investigações e formulando conclusões. *O aluno problematiza situações de complementaridade e interdependência entre regiões, países e lugares, recolhendo, selecionando e tratando informação gráfica e cartográfica e apresentando conclusões. *O aluno analisa situações de conflito na gestão de recursos naturais, antecipando possibilidades de solução, usando argumentos e terminologia específica. *O aluno avalia pontos de vista alternativos sobre intervenções no território, a partir de casos concretos, refletindo sobre a importância das tomadas de decisão no futuro dos lugares, das regiões e do mundo.

Agrupamento de Escolas Vale d’ Este – Barcelos - 151257 Sede – Escola Básica dos 2º- e 3º- Ciclos de Viatodos – 343687

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

INDICADORES DE SUCESSO

Sucesso escolar por ano de escolaridade e disciplina

Ano esc.

Disciplinas

20072008

% Atin

20082009

% Pers

20082009

% Atin

20092010

% Pers

20092010

% Atin

20102011

% Pers

20102011

% Atin

20112012

% Pers

2011 2012 % Atin

4º Ano Estudo do Meio 97 98 100 98 100 99 99 5º Ano HGP 91 93 88 91 96 93 90 94

EMRC 100 100 100 100 100 100 100 100 6º Ano HGP 93 95 91 92 86 93 95 94

EMRC 100 100 100 100 100 100 100 100 7º Ano

História 86 87 82 87 82 90 88 92Geografia 87 90 82 87 86 90 91 92EMRC 100 100 100 100 100 100 100 100

8º Ano

História 90 92 84 88 86 90 88 92Geografia 95 96 88 90 92 92 89 93EMRC 100 100 100 100 100 100 100 100

9º Ano

História 94 96 95 95 91 95 90 96Geografia 100 100 95 95 90 95 91 96EMRC 100 100 100 100 100 100 100 100

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS (Nos 13, 14 e 15 do Despacho Normativo nº- 30/2001)

PROTOCOLO DE REFERENCIALIZAÇÃO

CO

MPE

NC

IAS

1 – OBJETO DE AVALIAÇÃO 2 - REFERENCIAL 3 – INSTRUMENTAÇÂO INDICADORES

Atitudes/Valores

Participação

Intervenção regular Intervenção oportuna Contributo crítico

Organização

Elaboração/Apresentação Material escolar Metodologia adequada

Cooperação/Solidariedade

Realização, respeito e partilha Realização de trabalho de grupo Envolv./Dinamização das tarefas

Responsabilidade

Empenho pessoal Assiduidade/Cumprimento Assunção de compromissos

Observação de normas

Cumprimento do RI Respeito de normas Cumprimento integral

Autonomia

Autoconfiança Organização de informação Pertinência da pesquisa

Sociabilidade

Partilha de saberes Integração na comunidade escolar Disponibilidade

Iniciativa

Empenho e persistência Capacidade de realização Trabalho autónomo

Criatividade

Imaginação Inovação Intencionalidade

Honestidade/Verdade

Integridade/sinceridade Reconhecimento dos erros Correção de atitude

Liberdade

Respeito pelo outro Participação cívica Intervenção

Tolerância

Aceitação de opinião Compreensão e respeito Cordialidade

Conhecimentos/Capacidades

Aquisição/Compreensão

Identificação/Assimilação Expressão oral e escrita Apropriação de s

Aplicação/Experimentação

Fichas de Avaliação Participação nos trabalhos Concretização de saberes

Interpretação

Compreensão Interiorização Reflexão crítica

Articulação

Relacionamento de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Utilização adequada

Investigação

Pesquisa Organização de informação Seleção

Coordenador do Departamento de Ciências Humanas e Sociais

______________________________________________

(João Pereira de Oliveira)

ESCOLA BÁSICA DOS 2º e 3º CICLOS DE VIATODOS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

COMPETÊNCIAS 2º CICLO 3º CICLO Atitudes/Valores

40 %

. Participa, civicamente, de forma ativa e responsável; . Respeita as regras estabelecidas; . É capaz de manter o interesse e o envolvimento; . Manifesta alguma autonomia; . É responsável e criativo; . É assíduo e pontual.

• Participação • Organização • Cooperação/Solidariedade • Responsabilidade • Observação de Normas • Autonomia • Sociabilidade • Iniciativa • Honestidade/Verdade

(7%) (4%) (3%) (4%) (6%) (4%) (3%) (4%) (3%) (2%)

Valores

Liberdade/Tolerância Honestidade/Verdade Sociabilidade Cooperação/Solidariedade

(11%)

Trabalho Interesse

Participação Iniciativa Organização

(15%)

Atitudes

Responsabilidade Observação de Normas Autonomia

(14%)

30 %

. Participa, civicamente, de forma ativa e responsável; . Respeita as regras estabelecidas; . É capaz de manter o interesse e o envolvimento; . Manifesta autonomia; . É responsável e criativo; . É assíduo e pontual.

• Participação • Organização • Cooperação/Solidariedade • Responsabilidade • Observação de Normas • Autonomia • Sociabilidade • Iniciativa • Honestidade/Verdade

(6%) (3%) (2%) (3%) (5%) (3%) (2%) (3%) (2%) (1%)

Valores

Liberdade/Tolerância Honestidade/Verdade Sociabilidade Cooperação/Solidariedade

(7%)

Trabalho Interesse

Participação Iniciativa Organização

(12%)

Atitudes

Responsabilidade Observação de Normas Autonomia

(11%)

Conhecimentos/ Capacidades

60 %

. Revela capacidades na expressão oral e escrita; . Revela capacidades na aquisição e compreensão; . Revela capacidades na aplicação e na concretização dos saberes; . Revela capacidades na interiorização e aplicação dos conhecimentos; . Usa as metodologias adequadas para a pesquisa, seleção e organização da informação. • Testes (60 %)

70 %

. Revela capacidades na expressão oral e escrita; . Revela capacidades na aquisição e compreensão; . Revela capacidades na aplicação e na concretização dos saberes; . Revela capacidades na interiorização e aplicação dos conhecimentos; . Usa as metodologias adequadas para a pesquisa, seleção e organização da informação. • Testes (70 %)

O Coordenador do Departamento de Ciências Humanas e Sociais

___________________________

João Pereira de Oliveira

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Departamento das Expressões Protocolo de referêncialização

CO

MP

ETÊ

NC

IAS

1 – OBJ. DE AVALIAÇÃO 2 - REFERENCIAL 3 – INSTRUMENTAÇÃO (Indicadores)

Atitudes/Valores

Participação

Dedicação/Perseverança (EF)

Intervenção (EF)

Colaboração (EM)

Contributo crítico

Organização

Metodologia adequada (EF)

Método de organização (EM)

Elaboração / Apresentação

Cooperação/

Solidariedade

Trabalho de grupo (EF)

Aceitação e entreajuda (EF)

Cooperação/Solidariedade (EM)

Envolvimento nas tarefas

Responsabilidade

Assiduidade (EF)

Empenhamento pessoal (EF)

Cumprimento e assunção de compromissos (EF)

Responsabilidade (EM)

Observação de Normas

Cumprimento do R.I.

Cumprimento do regulamento de EF (EF)

Responsabilidade (EM)

Respeito pelas normas

Autonomia

Autoconfiança/Autoeficácia (EF)

Autonomia (EM)

Organização da Informação

Sociabilidade

Integração na comunidade escolar (EF)

Formas de interacção e comunicação (EF)

Relação interpessoal (EM)

Partilha de saberes

Iniciativa

Capacidade de realização (EF)

Espontaneidade e prontidão (EF)

Iniciativa (EM)

Empenho e persistência

Criatividade

Originalidade/Imaginação/inovação (EF)

Criatividade (EM)

Intencionalidade

Honestidade/

Verdade

Integridade/sinceridade (EF)

Justiça (EM)

Correção de Atitudes

Liberdade

Respeito pelos outros (EF)

Participação cívica (EF)

Intervenção

Tolerância Cordialidade/Aceitação de opiniões

Compreensão (EM)

Conhecimentos/

Capacidades

Aquisição/

Compreensão

Apropriação de saberes

Identificação/Assimilação

Expressão oral e escrita

Fichas de trabalho e de avaliação (EF)

Aplicação/

Experimentação

Concretização de saberes

Provas de execução ou aplicação (EF)

Execução/Interpretação (EM)

Participação nos trabalhos

Interpretação

Explicação/Análise/Reflexão crítica

Execução/Interpretação (EM)

Compreensão / Interiorização

Articulação

Relacionação (EF)

Aplicação de conhecimentos

Utilização adequada

Investigação Pesquisa, seleção e organização de informação

Tratamento e enquadramento de dados (EM)

DEPARTAMENTO

DAS

EXPRESSÕES

Projecto Curricular

● Competências gerais

● Competências específicas

● Operacionalização transversal

● Operacionalização vertical

● Ações a desenvolver pelos Professores

● Critérios de avaliação

Ano Lectivo 2011/2012

competências gerais no final do ensino básico

no final do 9º ano os alunos deverãousar corretamente a Língua Portuguesa para comunicar de forma

adequada e para estruturar pensamento próprio; usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural,

artístico, científico e tecnológico para se expressar; mobilizar saberes culturais, artísticos, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;

conhecer o património artístico, cultural e natural da sua região e

encarar a sua preservação como um dever cívico; adoptar metodologias especializadas de trabalho e diferentes meios expressivos de representação adequados aos objetivos visados; pesquisar, selecionar e organizar informação para a transformar em

conhecimento mobilizável; desenvolver o sentido de apreciação estética e artística do mundo recorrendo a referências e a experiências

no âmbito das ArtesVisuais; realizar atividades de forma autónoma,

responsável e criativa para integrar novos saberes; relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e

interpessoal; conhecer os conceitos e terminologias das Artes Visuais; cooperar com outros em tarefas e projetos comuns.

operacionalização transversal

A operacionalização transversal dos currículos é um dos mais importantes desafios que se coloca aos professores. O seu grande objetivo é a integração de saberes pelo que as articulações interdisciplinares contribuem decisivamente no desenvolvimento do trabalho coorporativo dos docentes no sentido de adequarem o currículo aos seus alunos e planificarem o ensino/aprendizagem de uma forma mais integrada e global. Os temas transversais devem ser trabalhados, de forma articulada entre a abordagem de problemas concretos e no desenvolvimento de projetos de natureza interdisciplinar, pelos alunos.

Os alunos devem:

desenvolver atitudes de pesquisa, análise, organização, tratamento, apresentação e comunicação da informação relativa a situações e

solicitações de outras disciplinas; valorizar as diferentes formas de

linguagem; promover o gosto pelo uso correcto e adequado da Língua

Portuguesa; avaliar e controlar o desenvolvimento de tarefas que se

propõe realizar; manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros;

manifestar respeito por normas de segurança pessoal e coletiva; cumprir normas democraticamente estabelecidas para o trabalho de

grupo, gerir materiais e equipamentos coletivos, partilhar espaços de trabalho e ser capaz de avaliar esses procedimentos.

competências específicasPRÉ-ESCOLAR:

ser capaz de desenhar expressando livremente as próprias vivências; criar

imagens partindo das diferentes estimulações ambientais; desenhar figuras

reconhecíveis. descrever / identificar o que desenha; ser capaz de utilizar destrezas manipulativas como: rasgar, recortar, dobrar e colar, fazer picagem e

picotagem, modelar, pintar e colorir; ser capaz de se expressar, mediante as diversas técnicas pictóricas. alcançar destrezas na manipulação dos materiais para

a construção de novas aparências; expressar-se tridimensionalmente.

1º CICLO:

ilustar visualmente temas e situações; identificar e utilizar códigos visuais e

sistemas de sinais; explorar a relação imagem-texto na construção de narrativas

visuais; reconhecer o seu corpo e explorar a representação da figura humana;

identificar vários tipos de espaço: vivencial, pictórico, escultórico, arquitectónico,

virtual e cenográfico; reconhecer e experimentar representações bidimensionais e

tridimensionais; compreender que a forma aparente dos objetos varia com o

ponto de vista; relacionar as formas naturais e construídas com as funções e os

materiais que as constituem; perceber que a mistura das cores gera novas cores;

criar formas a partir da sua imaginação utilizando intencionalmente os elementos visuais.

2º Ciclo (Educação Visual e Tecnológica):

interpretar mensagens na leitura de formas visuais; conceber sequências

visuais a partir de vários formatos narrativos; produzir objetos plásticos

explorando temas, ideias e situações; compreender e interpretar símbolos e

sistemas de sinais visuais; reconhecer processos de representação no espaço

bidimensional; utilizar elementos definidores da forma nas produções

plásticas; compreender a estrutura das formas percecionadas; relacionar as

formas com as funções, materiais e técnicas; entender a inter-relação entre

tecnologia, sociedade e meio ambiente; distinguir modos de produção;

escolher os produtos de acordo com as normas ambientais; saber que os

recursos naturais devem ser respeitados; predispor-se para conhecer a

evolução de objetos no tempo; descrever o funcionamento de objetos,

relacionando as partes; exprimir o pensamento através do desenho; seguir

instruções técnicas redigidas de forma simples; identificar elementos básicos

de estruturas resistentes: conhecer o movimento circular e retilíneo; construir objetos simples; conhecer as fontes de energia, hidráulica, eólica,

geotérmica, solar, marés e nuclear; predispor-se a utilizar a disponibilidade

técnica do computador; identificar diferentes materiais básicos e suas

aplicações; selecionar e aplicar os materiais tendo em conta as suas

qualidades expressivas / estéticas. 3º Ciclo ( Educação Visual):

identificar conceitos em obras artísticas; descodificar diferentes linguagens e

códigos das artes; identificar técnicas e instrumentos e ser capaz de os aplicar

com rigor; mobilizar todos os sentidos na perceção do mundo envolvente;

aplicar adequadamente vocabulário específico; ser capaz de interagir com os

outros sem perder a individualidade; pronunciar-se criticamente em relação à

sua produção e à dos outros; utilizar as tecnologias de informação e

comunicação na prática artística ser interventivo na defesa do ambiente, do

património e do consumidor; cumprir normas democraticamente

estabelecidas e respeitar os outros; valorizar a expressão espontânea,

selecionar a informação em função do problema e escolher técnicas e

instrumentos com intenção expressiva identificar características da arte de

diferentes povos e épocas; comparar diferentes formas artísticas e valorizar o

património; desenvolver projetos de pesquisa em artes; distinguir valorização

estética de complicação formal. 3º Ciclo ( Educação Tecnológica):compreender o papel da sociedade e do processo histórico no desenvolvimento e uso da tecnologia e os seus efeitos culturais, sociais e

ecológicos; reconhecer as diferenças entre medidas sociais e soluções

tecnológicas para os problemas que afetam a sociedade; analisar e relacionar os efeitos das práticas tecnológicas na qualidade de vida da sociedade e do ambiente, enumerando os princípios básicos de um consumidor informado;

distinguir os objetos técnicos dos restantes objetos, sendo capaz de conhecer e caracterizar o ciclo de vida dos objetos técnicos e enumerar os principais fatores que influenciam a sua conceção, escolha e uso. selecionar informação potencialmente útil na abordagem de problemas técnicos simples, obtida a partir de fontes diversas, recorrendo ao uso das tecnologias de

informação e de comunicação; reconhecer a presença de uma grande variedade de estruturas resistentes no meio envolvente, reconhecendo a diversidade de soluções técnicas aplicadas; compreender os sistemas técnicos necessários para a produção e aplicação de energia alternativa como fonte

produtora de trabalho; identificar as principais caraterísticas das grandes famílias dos materiais, comparando as suas diferentes caraterísticas, segundo

as suas áreas de aplicação específica; utilizar as tecnologias de informação e da comunicação.

DEPARTAMENTO DE

EXPRESSÕESDEPARTAMENTO DE

EXPRESSÕES

projeto curricular do de p a r t a m e n t o d e e x p r e s s õ e s d isciplinas de e.v.t., e.t e e.v ano letivo de 2011 | 2012

Coordenador do Departamento de Expressões

acções a desenvolver pelos professores:

proporcionar actividades com base em situações do quotidiano e tendo em atenção as necessidades e

motivações dos alunos; desenvolver a t i v idades in tegradoras de diferentes saberes, nomeadamente a

realização de projetos; promover o uso es t ru tu rado da L ingua Portuguesa e adequado às situações

tratadas; organizar actividades cooperativas de aprendizagem;

organizar o processo de ensino prevendo a realização atividades por

iniciativa do aluno; organizar o ensino com base em materiais e

recursos diversificados;propiciar s i t uações de ap rend i zagem conducentes à promoção da auto-

estima e da autoconfiança; promover o uso das tecnologias de informação e comunicação

o p e r a c i o n a l i z a ç ã o vertical

Pretende-se valorizar o trabalho de articulação curricular entre os diferentes níveis de ensino ( 1º, 2º e 3º ciclos), numa perspectiva progressiva e sequencial, no sentido de promover o sucesso educativo dos nossos alunos. Assim, propomo-nos:

promover o conhecimento integral dos conteúdos das diversas disciplinas do Departamento, no sentido de se implementar a sua correta articulação;

diagnosticar carências/dificuldades na área da Educação Artística e encontrar estratégias de desenvolvimento

curricular alternativas; promover e adequar competências ao nível artístico entre os três ciclos de ensino;

proporcionar a todos os docentes um c o n h e c i m e n t o a l a r g a d o d a s competências desenvolvidas nos

diferentes ciclos; promover reuniões de trabalho envolvendo docentes dos diferentes ciclos de ensino.

“Na perspectiva da melhoria da qualidade de vida, da saúde e do bem-estar”.

À saída do ensino básico, o aluno deverá:

▸ Conhecer e compreender os fundamentos (regras, conceitos, princípios, processos, ações, fenómenos, fatores, etc.) da Educação Física e da Educação Musical.

▸ Apresentar uma aptidão física adequada às suas necessidades de desenvolvimento e resultante do desenvolvimento harmonioso das capacidades físicas.

▸ Perceber a importância da prática regular de atividades físicas e musicais, e compreender da sua importância como fatores promotores de saúde e cultura quer na dimensão individual quer na social.

▸ Conhecer e praticar um conjunto de matérias representativas das diferentes atividades físicas (Jogos desportivos coletivos, ginástica, atletismo, etc.) e musicais (Jogos relacionados com a qualidade do som) promovendo o seu desenvolvimento multilateral e harmonioso.

▸ Conhecer e evidenciar hábitos, atitudes e conhecimentos relativos à interpretação e participação nas estruturas sociais no seio das quais se desenvolvem as atividades físicas e musicais (iniciativa, responsabilidade, cooperação, solidariedade, ética, higiene, segurança, consciência cívica, etc.)

▸ Valorizar de forma global as culturas desportivas e musical.

PRÉ-ESCOLAR Adquirir maior e melhor domínio do corpo através da manipulação de diferentes objetos, da utilização de diferentes formas de locomoção, da dança, da corrida e de jogos de movimento. Adquirir a noção de esquema corporal. Desenvolver a lateralidade, a orientação espacial, o ritmo e a coordenação oculo-manual. Participar em actividades/jogos cumprindo as regras estabelecidas. Timbre – Perceber e interiorizar sons corporais e instrumentais. Dinâmica – Explorar diferentes dinâmicas. Altura – Interpretar canções. Ritmo – Identificar, reproduzir e improvisar motivos rítmicos e movimentos corporais. 1º CICLO Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas Cooperar com os companheiros nas actividades, compreendendo/aplicando regras e princípios de cordialidade e respeito Perícias e manipulações – Revelar um perfil de desenvolvimento harmonioso na dinâmica-geral e coordenação óculo-manual. Deslocamentos e equilíbrios – Realizar ações básicas com e sem aparelhos portáteis, segundo uma estrutura rítmica e conjugando as qualidades da ação própria ao efeito pretendido. Jogos – Participar em jogos ajustando a iniciativa própria e as qualidades motoras às situações de jogo e ao seu objetivo. Timbre – Explorar e reconhecer sons ambientais. Dinâmica – Explorar dinâmicas diversificadas. Altura – Reproduzir e improvisar motivos melódicos. Ritmo – Reproduzir e improvisar motivos rítmicos. Forma – Identificar e interpretar musicas em diferentes formas. 2º CICLO Conhecer e compreender os fundamentos da atividade física (regras, conceitos, princípios, fatores e ações). Participar ativamente em todas as situações com cordialidade, respeito, responsabilidade, segurança, iniciativa, entreajuda, cooperação e procurando o êxito pessoal e do grupo. Jogos Desportivos Coletivos – Cooperar com os companheiros para o alcance do objetivo dos jogos, desempenhando com oportunidade e correção as ações solicitadas pelas situações de jogo, aplicando a ética do jogo e as suas regras. Ginástica Desportiva – Compor e analisar as destrezas elementares de solo e aparelhos, em esquemas individuais e/ou grupo, aplicando os critérios de correção técnica, expressão e combinação. Elaborar, realizar e apreciar uma sequência de exercícios no solo, que combine as destrezas e habilidades básicas da modalidade. Realizar com ritmo e amplitude, aplicando os critérios de correção técnica e expressão, saltos em aparelhos. Atletismo – Realizar corridas, saltos e lançamentos, cumprindo corretamente as exigências elementares técnicas e regulamentares. Jogos de Raquete (Badminton) – Realizar com oportunidade e correção as ações técnico/táticas elementares dos jogos de raquete. Modalidades Alternativas – Interpretar e realizar as modalidades alternativas selecionadas utilizando as suas habilidades elementares específicas. Desenvolvimento da Capacidade de Expressão e Comunicação - Interpretar e comunicar individualmente e em grupo nas formas vocal e instrumental. Analisar, descrever e comentar diferentes expressões musicais de acordo com os conceitos, códigos e vocabulário. Desenvolvimento da Criatividade - Improvisar e compor individualmente e em grupo pequenas peças e acompanhamentos nas formas vocal, corporal e instrumental, utilizando os códigos da notação musical convencional e outros e as tecnologias de informação e comunicação. Apropriação da Linguagem elementar da Música - Identificar, analisar e descrever caraterísticas rítmicas, melódicas, tímbricas, dinâmicas, texturais, formais e estilísticas em obras musicais de diferentes géneros, estilos e culturas. Compreensão das Artes no Contexto - Investigar, analisar, reconhecer e valorizar a música como construção social, como património e como fator de identidade social e cultural em contextos diversificados e em diferentes períodos históricos. 3º CICLO Conhecer e compreender os fundamentos da atividade física (regras, conceitos, princípios, processos, ações, fenómenos, fatores, etc.). Participar ativamente em todas as situações com cordialidade, respeito, responsabilidade, segurança, iniciativa, entreajuda, cooperação e procurando o êxito pessoal e do grupo. Jogos Desportivos Coletivos – Conhecer e aplicar as principais regras de jogo, como jogador e como árbitro; realizar com oportunidade e correção as acções técnico-táticas elementares específicas das modalidades. Ginástica Desportiva – Elaborar, realizar e apreciar uma sequência de exercícios no solo, com correção técnica e expressão, que combine as destrezas e habilidades básicas da modalidade; realizar com ritmo e amplitude, aplicando os critérios de correção técnica e expressão, saltos em aparelhos.

COMPETÊNCIAS GERAIS

▸ Identificar e articular saberes e conhecimentos de outras áreas disciplinares para compreender situações ou problemas próprios dos contextos musical e desportivo.

▸ Traduzir ideias e informações expressas numa linguagem para outras linguagens.

▸ Utilizar formas de comunicação diversificadas e adequadas aos contextos musicais e desportivo.

▸ Usar a língua portuguesa de forma adequada às situações desportivas e musicais e respeitando as regras do seu funcionamento.

▸ Compreender/utilizar/escrever vocábulos orais e escritos em línguas estrangeiras, mas específicos dos contextos desportivos e musical.

▸ Confrontar diferentes métodos de trabalho para a realização da mesma tarefa.

▸ Pesquisar, selecionar, organizar e interpretar informação nos contextos desportivos e musical.

▸ Auto-avaliar as aprendizagens. ▸ Identificar, debater e selecionar as estratégias a

adoptar em função das situações/problemas próprios dos contextos desportivo e musical.

▸ Valorizar a realização de atividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e criatividade.

▸ Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de actuação, de convivência e de trabalho.

▸ Mobilizar e coordenar os aspetos psicomotores necessários ao desempenho das atividades físicas e musicais.

▸ Estabelecer e respeitar regras para o uso coletivo dos espaços desportivos e musicais.

▸ Realizar diferentes tipos de atividades físicas e musicais, promotoras de saúde, do bem-estar e da qualidade de vida.

▸ Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e coletiva.

▸ Criar momentos de reflexão/análise das atividades/produções desenvolvidas. ▸ Questionar os alunos sobre as estratégias/atitudes/ações adotados no decorrer dos jogos ou actividades. ▸ Usar diferentes instrumentos/aparelhos de medida (fita métrica, cronómetro, balança, etc.) ▸ Exemplificar e descrever aspectos relativos à montagem, uso e manutenção do material/equipamento desportivo e musical. ▸ Realizar cálculos matemáticos (Índice de Massa corporal, frequência cardíaca e respiratória, etc.) ▸ Recolher e interpretar os dados numéricos provenientes de saltos, lançamentos, testes de aptidão física, etc. ▸ Abordar a origem histórica das várias modalidades desportivas. ▸ Abordar a música no seu contexto histórico tendo ainda em conta os aspetos nacional/regional/local. ▸ Analisar mapas simples, aplicando o conceito de escala e identificando a simbologia básica. ▸ Abordar/aplicar nas atividades físicas conceitos/termos de outras áreas disciplinares (força, velocidade, massa, energia, escala, etc.) ▸ Solicitar a descrição de situações, habilidades, técnicas, etc. ▸ Elaborar e administrar testes escritos, relatórios de aula, trabalhos de pesquisa, etc. ▸ Utilizar a terminologia específica das culturas desportiva e musical e solicitar o seu uso. ▸ Utilizar a comunicação gestual e motora específicas das modalidades desportivas e solicitar a sua aplicação. ▸ Solicitar a reprodução de padrões de movimento a partir de informação prestada visual ou verbalmente. ▸ Corrigir a linguagem oral e escrita e estimular a expressão oral. ▸ Utilizar a música como meio facilitador da aprendizagem (movimento/som). ▸ Utilizar/recorrer a termos desportivos e musicais próprios de outras línguas e culturas. ▸ Solicitar/propor trabalhos de pesquisa na Internet e o recurso a informação em línguas estrangeiras. ▸ Recorrer/utilizar diferentes formas de organização e cooperação (jogos, estafetas, circuitos, estações, etc.). ▸ Solicitar a auto-avaliação das aprendizagens. ▸ Criar situações de alternância de papéis: escolher os elementos do grupo/ser escolhido; atacante/defesa; jogador de campo/guarda-redes/árbitro;

executante/ajudante/vigilante, etc. ▸ Solicitar/selecionar a colaboração dos alunos na demonstração de uma habilidade, na liderança de uma actividade, na arbitragem de jogos, no

arrumo e organização do material; etc. ▸ Propor a elaboração de coreografias e/ou composição de habilidades. ▸ Propor/criar atividades de exploração do movimento/som individualmente, a pares, em grupo ou coletivas. ▸ Planear/organizar atividades desportivas e musicais de superação e aperfeiçoamento pessoal. ▸ Proporcionar/organizar atividades: de demonstração de competências individuais e/ou de grupo; de superação e aperfeiçoamento pessoal; que

permitam o auto-conhecimento de aptidões e capacidades desportivas e musicais (provas de execução, concertos, festivais, projetos, torneios, competições, etc.).

▸ Debater com os alunos a importância da aquisição de hábitos individuais e comunitários que contribuam para a qualidade de vida (composição e funcionamento corporal, alimentação, repouso, higiene, etc.) e a preservação do meio ambiente.

▸ Debater com os alunos a Importância do exercício físico regular para a saúde e prevenção de doenças (cardiovasculares, diabetes, obesidade, etc.).

▸ Apelar e exigir o cumprimento das regras de participação nas várias atividades desportivas e musicais ▸ Ler e apelar ao cumprimento dos Regulamentos de Educação Física e Educação Musical. ▸ Apelar à responsabilidade a vários níveis (preservar o material desportivo e musical, realizar as atividades garantindo a sua segurança e a dos

colegas; etc.); ▸ Aplicar e promover conceitos de cidadania, identidade e cumprimento de regras em sociedade – “Ser cidadão”. ▸ Possibilitar/assegurar a prática de um conjunto de atividades/modalidades desportivas (saltos, corridas, lançamentos, jogos de raquete, jogos

desportivos coletivos, etc.) e musicais. ▸ Aprofundar o conhecimento relativo aos Programas

Curriculares de cada ciclo do ensino básico. ▸ Proceder à articulação dos saberes, competências

e atitudes que compõem cada um dos currículos. ▸ Refletir sobre as aprendizagens nucleares em

cada ciclo. ▸ Identificar dificuldades pedagógicas, materiais e

humanas na implementação dos currículos. ▸ Sugerir estratégias de remediação para suprir

falhas diagnosticadas na articulação vertical. ▸ Criar espaços de reflexão crítica e melhoramento

das práticas pedagógicas. ▸ Promover a aproximação entre os professores dos

diferentes ciclos (partilha de experiências e angústias).

▸ Planear atividades cooperativas de aprendizagem e convívio.

▸ Promover a divulgação de documentação variada.

OPERACIONALIZAÇÃO VERTICAL

AÇÕES A DESENVOLVER PELO PROFESSOR COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS OPERACIONALIZAÇÃO TRANSVERSAL

AÇÕES A DESENVOLVER PELOS PROFESSORES (OPERACIONALIZAÇÃO VERTICAL)

▸ Realizar/participar nas Jornadas Pedagógicas. ▸ Promover/participar nas reuniões/encontros de trabalho entre ciclos. ▸ Programar/organizar uma atividade que envolva professores e alunos dos três ciclos de ensino. ▸ Elaborar/partilhar documentação variada.

PPRROOJJE TOO CCUURRRRIICCUULLAARR DDOO DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO DDAASS EEXXPPRREESSSSÕÕEESS –– DDIISSCCIIPPLLIINNAASS DDEE EEDD.. MMUUSSIICCAALL EE EEDD.. FFÍÍSSIICCAA

Ensino Especial

Enquadramento

“O princípio fundamental das escolas inclusivas consiste em todos os alunos aprenderem juntos, sempre que possível, independentemente das dificuldades e das diferenças que apresentem. Estas escolas devem reconhecer e satisfazer as necessidades diversas dos seus alunos, adaptando-se aos vários estilos e ritmos de aprendizagens, de modo a garantir um bom nível de educação para todos, através de currículos adequados, de uma boa organização escolar, de estratégias pedagógicas, de utilização de recursos e de uma cooperação com as respetivas comunidades. É preciso, portanto, um conjunto de apoios e de serviços para satisfazer o conjunto de necessidades especiais dentro da escola.” Declaração de Salamanca e Enquadramento de Ação.

1 -Metas da Educação Especial

1. Numa perspetiva de inclusão e de “Escola para TODOS” a educação especial tem por objectivo em dar resposta adequada aos alunos com necessidades educativas especiais (NEE) para que possam usufruir de inclusão educativa e social, acesso e sucesso educativo, autonomia, estabilidade emocional, assim como promoção de igualdade de oportunidades, preparação para o prosseguimento de estudos ou para uma adequada preparação para a vida pós-escolar ou profissional (artº2. Decreto-lei 3/ 20008). Ainda de acordo com o definido no mesmo decreto é necessário determinar as linhas orientadoras de atuação face a alunos referenciados, que requerem uma resposta educativa ao seu nível de funcionalidade. Assim, neste ponto de vista, adota-se um modelo de classificação de funcionalidade dinâmico, interativo e multidimensional, tendo por referência o Sistema de Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) da OMS (2001), tendo em atenção os fatores ambientais que podem funcionar como barreiras ou facilitadores.

2. A Educação Especial visa responder às necessidades educativas especiais resultantes de limitações significativas ao nível da atividade e da participação num ou vários domínios de vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais, de caráter permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, aprendizagem, mobilidade, autonomia, relacionamento interpessoal e participação social.

2- Objetivos Transversais da Educação Especial

Assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatório das crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais;

Proceder à avaliação técnico - pedagógica das crianças e jovens com necessidades específicas de educação;

Planear Programas de Intervenção, com base nos planos individuais, executá-los e proceder à sua avaliação, de acordo com as modalidades de atendimento previstas;

Promover a participação ativa dos docentes de ensino regular e dos pais na elaboração, execução e avaliação dos programas individuais;

Fazer o levantamento das necessidades e valências locais e manter organizados e atualizados os processos dos alunos, bem como o registo de dados estatísticos relativos às crianças e jovens apoiados ou a apoiar e dos recursos humanos disponíveis;

Prestar serviços de aconselhamento a pais e educadores e à comunidade em geral sobre a problemática da Educação Especial e cooperar com outros serviços locais designadamente da Saúde, da Segurança Social, do Emprego, Autarquias e Instituições de Solidariedade Social;

Implementar as orientações recebidas, dar parecer sobre matérias relativas ao âmbito da sua atividade e propor ações de formação contínua;

Participar nos conselhos de núcleo, conselhos de turma e outras reuniões escolares, no sentido de contribuir para o esclarecimento e solução de problemas relativos a alunos com NEE;

Desenvolver, nos alunos com Currículo Específico Individual, as competências funcionais necessárias à sua integração social e inserção na vida pós-escolar; Org3 -Áreas Transversais de Intervenção da Educação Especial Autonomia; Socialização;

Psicomotricidade: Lateralidade, Orientação espacial e temporal e esquema corporal; Comunicação e Linguagem: Linguagem expressiva e compreensiva; Perceção: Perceção Auditiva e Perceção Visual Motricidade Global: Motricidade fina e Motricidade ampla Cognição: Memória, atenção, concentração, raciocínio; Académica: Oralidade, escrita, cálculo

4- Respostas Educativas A Adequação do processo de ensino e de aprendizagem tem por objetivo facilitar o acesso ao currículo, à participação social e à vida autónoma das crianças e jovens com necessidades educativas especiais de caráter permanente: As medidas educativas que integram a adequação do processo ensino e de aprendizagem são:

Apoio Pedagógico Personalizado;

Adequações Curriculares Individuais;

Adequações no processo de Matrícula;

Adequações no processo de Avaliação;

Currículo Especifico Individual;

Tecnologias de Apoio; 5 - Intervenção dos docentes No que respeita à intervenção dos docentes, esta terá de assentar em estratégias de diferenciação pedagógica e numa intervenção especializada, competindo aos profissionais encontrar estratégias de ensino adequadas às formas de aprendizagem dos alunos. Este fato implica uma prática diversificada de estratégias, atividades e métodos, quer seja em grande grupo, quer seja direcionada para o aluno individual. 6 - Tipificação das Necessidades Educativas Especiais Neste âmbito o Agrupamento de Escolas apresenta na sua população escolar uma percentagem de alunos que se enquadram nos seguintes domínios, representados no esquema de tipificação de NEE.

Tipificação das NEE

Sensoriais

Mentais (globais e específicas)

Voz e fala Neuro músculo-esqueléticas Saúde física Audição Visão Audição e visão Cognitivas Linguagem Emocionais