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Caderno de Actividades: Soluções 83 Capítulo I – Som e luz 1. Verdadeiras: A; E. Falsas: B; C; D; F. 2.1. B; 2.2. C; 2.3. A; 2.4. B; D, E 2.5. D; E 3.1. Onda transversal 3.2. a – direcção de propagação; b – direcção de vibração 3.3. 6 cm 3.4. 32 cm 4.1.1. 16 vibrações 4.1.2. λ = 2 m 4.2. T = 1/f; T = 1/16; T = 0,06 s 5. 6.1.1. C 6.1.2. A 6.2. O comprimento de onda – λ. 7. A – graves/agudos B – frequência C – maior/frequência D – fortes/fracos E – amplitude F – menor/amplitude 8.1. b/d 8.2. b/d 9.1.1. D 9.1.2. B 9.1.3. C 9.2.1. B, porque tem a maior frequência. 9.2.2. D, porque tem a menor frequência. 9.2.3. A, porque tem a maior amplitude. 10.1. O som torna-se mais grave. 10.2. O som torna-se mais agudo. 10.3. O som é mais grave. 10.4. O som é mais forte. 11. A – grande B – grande C – pequeno D – pequena E – grande 12. A – O decibel é uma unidade de nível sonoro. D – O nível sonoro correspondente ao som produzido por uma máquina aumenta à medida que nos aproximamos da máquina. E – O sonómetro é o aparelho que mede o nível sonoro. Período (s) Frequência (Hz) Comprimento de onda (m) Amplitude (m) 0,5 2 0,80 0,20

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Caderno de Actividades: Soluções

83

Capítulo I – Som e luz

1. Verdadeiras: A; E.Falsas: B; C; D; F.

2.1. B; 2.2. C; 2.3. A; 2.4. B; D, E 2.5. D; E

3.1. Onda transversal3.2. a – direcção de propagação;

b – direcção de vibração3.3. 6 cm3.4. 32 cm

4.1.1. 16 vibrações4.1.2. λ = 2 m4.2. T = 1/f; T = 1/16; T = 0,06 s

5.

6.1.1. C6.1.2. A6.2. O comprimento de onda – λ.

7. A – graves/agudosB – frequênciaC – maior/frequênciaD – fortes/fracosE – amplitudeF – menor/amplitude

8.1. b/d8.2. b/d

9.1.1. D9.1.2. B9.1.3. C9.2.1. B, porque tem a maior

frequência.9.2.2. D, porque tem a menor

frequência.9.2.3. A, porque tem a maior amplitude.

10.1. O som torna-se mais grave.10.2. O som torna-se mais agudo.10.3. O som é mais grave.10.4. O som é mais forte.

11. A – grandeB – grandeC – pequenoD – pequenaE – grande

12. A – O decibel é uma unidade denível sonoro.

D – O nível sonoro correspondenteao som produzido por umamáquina aumenta à medidaque nos aproximamos damáquina.

E – O sonómetro é o aparelho quemede o nível sonoro.

Período(s)

Frequência(Hz)

Comprimentode onda (m)

Amplitude (m)

0,5 2 0,80 0,20

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13.1. v = d/t; d = v x t; d = 343 x 12; d = 4116 m

13.2. t = d/vNa água do mar: t = 2000/1520; t = 1,3 sNo betão: t = 2000/5000; t = 0,4 s

14. v = d/t; v = 2500/7; v = 357 m/s

15.1. d = v x td = 336 x 6d = 2016 m

15.2. d = 2016/2; d = 1008 m16. t = d/v

d = 3 km + 3 km = 6 km = 6000 mv = 1500 m/st = 6000/1500; t = 4 s

17. d = v x td = 330 x 8; d = 2640 mdparede = 2640/2; dparede = 1320 m

18. Corpos luminosos: vela acesa; Sol.Corpos iluminados: lua; livro; espelho; árvore; lâmpada desligada.

19.1. Sol – girassol – olhos19.2.

20. C. Em A, os raios luminosos reenviados pelo vaso não atingem os olhos.Em B, não há fonte luminosa.

21. Materiais transparentes: álcool;vidroMateriais translúcidos: vidro martelado; papel vegetalMateriais opacos: cartão; ferro

22. luz / olhos / pupila / cristalino /imagem / retina / retina / luz /imagem / cérebro / nervo óptico /retina / cérebro / imagem / objectos

23. A – pupilaB – cristalinoC – írisD – córneaE – retina

24. Verdadeiras: A, D, G.Falsas: B; C; E; F.

25. A – prisma óptico B – espectro visível C – sete / vermelho, laranja,amarelo, verde, azul, anil e violeta /vermelho / verde / azul D – reflecte /absorve

26. A

27. A – Vermelho, porque das váriascores que constituem a luzbranca apenas reflecte o vermelho.

B – Preto, porque absorve todas ascores que constituem a luzbranca.

C – Azul, porque das várias coresque constituem a luz brancaapenas reflecte o azul.

D – Branco, porque reflecte todas ascores que constituem a luzbranca.

E – Verde, porque das várias coresque constituem a luz brancaapenas reflecte o verde.

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GUIA PRÁTICO

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28. X – magentaY – pretoZ – amareloW – azul turquesa ou ciano

29. Fig. 17 – A luz proveniente da bolaé impedida pelo muro de continuaro seu trajecto rectilíneo e não atinge os olhos da menina.Fig. 18 – A luz que se propaga rectilineamente não passa atravésdo vaso opaco, originando a sombra que se projecta na tela.Fig. 19 – A luz proveniente do aviãopropaga-se em linha recta até àluneta atingindo os olhos do menino.

30. Verdadeiras: B; C.Falsas: A; D; E.

31.1. O observador não vê o ponto Xporque os raios luminosos reenviados por X não atingem osseus olhos. Vê a imagem de Xporque chegam aos seus olhos osraios reflectidos provenientes deraios reenviados pelo objecto parao espelho.

31.2.

32.1. Na reflexão regular, um feixe paralelo de luz incidente originaum feixe também paralelo de luzreflectida com a mesma intensidade de iluminação. A luz é

reenviada para o mesmo meio deonde provém numa direcção bemdeterminada. Na reflexão irregular,um feixe paralelo de luz incidenteorigina um feixe de luz reflectidaem diferentes direcções – umfeixe difuso e com menor intensidade de iluminação. A luz éreenviada para o mesmo meio deonde provém em diferentes direcções.

32.2.1.

32.2.2. polida / reflectidos / paralelos /regular / rugosa / reflectidos /diferentes / irregular / difusão

33. D. Quando um raio luminoso incidenum espelho plano, o ângulo deincidência é igual ao ângulo dereflexão.

34. 25 cm / 10 cm

35.1.X•

A

B

A’

B’

(1) (2) (3)

A

(1) (2) (3)

B

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35.2. A imagem é: virtual; direita e domesmo tamanho do objecto;simétrica do objecto em relaçãoao espelho; forma-se à mesmadistância do espelho que o objecto.

36.1.

36.2. 11 h 15 min

37.1. X – plano; Y – côncavo; Z – convexo.37.2.

37.3. A – X e ZB – YC – YD – XE – Z

38.1.

38.2. C – centro de curvaturaF – foco

38.3.1. A38.3.2. B38.3.3. B38.3.4. B38.3.5. A

39.1. Refracção da luz39.2. a – raio incidente

b – raio refractadoA – ângulo incidenteB – ângulo refractado

39.3. Meio 2, porque nesse meio o raioluminoso está mais afastado danormal.

39.4. Meio 1, porque nesse meio o raioluminoso está mais próximo danormal.

39.5. Do vidro para o ar, pois o vidro émais refrangente do que o ar.

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C F

A

F C

B

Espelho

25o

X

25o

20o

Y

20o

30o

Z

30o

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40.1. B e E40.2. Em A, a luz ao passar da água

para o ar não muda de direcção.Em C, a luz incide perpendicular-mente à superfície de separaçãodos dois meios e muda de direcção.Em D, a luz ao passar da águapara o ar aproxima-se da normal.

41.1. Ângulo limite41.2.1. Reflexão e refracção41.2.2. Reflexão total42.1. Lentes côncavas42.2. Quando um feixe de raios

paralelos encontra uma lente côncava torna-se divergente.

42.3.1. A 42.3.2. C 42.3.3. C42.4. Potência focal = 1 / distância

focalP = 1/–2 m; P = –0,5 D

42.5. Miopia

43.1. Raios refractados43.2. Feixe divergente

Feixe convergente43.3. L1 – lente divergente, pois os raios

luminosos afastam-se depoisde atravessarem a lente.

L2 – lente convergente, pois osraios luminosos aproximam-se e convergem num ponto,depois de atravessarem alente.

43.4. L1 –L2 –

44. Verdadeiras: B; C; E; FFalsas: A; D.A – As lentes convexas são

convergentes.D – As pessoas que vêem mal ao

longe sofrem de miopia e usamlentes de bordos espessos.

45. P = 1/df

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Tipo delente

Potênciafocal

Distânciafocal

Defeito davisão que alente corrige

Divergente - 2D - 0,5 m Miopia

Convergente 4D 25 cmHipermetropia

e presbitia

Convergente + 5D 0,2 mHipermetropia

e presbitia

Divergente - 2,5D - 0,4 m Miopia

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Capítulo II – Reacções químicas

1.1. Trata-se de uma transformação química porque se forma uma substância diferente.

1.2. sólido / reage / gasoso / originando / sólido

2.1. Reagentes: nitrato de prata e cloreto de sódio.Produtos da reacção: cloreto deprata e nitrato de sódio.

2.2. Produto da reacção.2.3. O nitrato de prata aquoso reage

com o cloreto de sódio aquoso originando cloreto de prata sólidoe nitrato de sódio aquoso.

3. A – zinco (s) + ácido sulfúrico (aq)➞ hidrogénio (g) + sulfato dezinco (aq)

B – ácido clorídrico (aq) + carbonatode cálcio (s) ➞ dióxido de carbono (g) + cloreto de cálcio(aq)

C – ferro (s) + oxigénio (g) ➞ óxidode ferro (s)

D – butano (g) + oxigénio (g) ➞dióxido de carbono (g) + água(g)

4.1. A – óxido de ferroB – magnésioC – carbonoD – enxofre / oxigénio

4.2. Combustível: A – ferro; B – magnésio; C – carbono; D – enxofre.Comburente: oxigénio.

5. a – Db – Cc – Ed – A e B

6. A – básicoB – ácidoC – ácido / básico

7.1. Ácida. A bebida contém ácido cítri-co que dissolvido em água origina soluções ácidas.

7.2. Material e reagentes necessários:tubo de ensaio, pipeta conta-gotas,tintura de tornesol e bebida.Procedimento:– introduzir num tubo de ensaio a

bebida até cerca de 2 cm da suaaltura.

– com uma pipeta conta-gotas adicionar ao tubo algumas gotasde tintura de tornesol e agitar.

– o que se esperaria observar: acor da tintura de tornesol mudariade azul arroxeado para vermelho.

8. A – 1B – 7C – 13

9.1. Ácidas: B; D; FBásicas: A; CNeutra: E

9.2. D; B; F9.3. C – azul

E – verde amareladoF – vermelho

10.

11. I – básica / ácidaII – básicaIII – neutra/ácida

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Solução pHCor da

fenolftaleínaCor do

tornesol

ácida < 7 incolor vermelho

básica > 7 rosa carmim azul arroxeado

neutra = 7 incolor azul arroxeado

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12. Para diminuir a acidez de uma solu-ção poderia utilizar hidróxido desódio, hidróxido de magnésio ouamoníaco que são bases.A acidez de uma solução diminuiquando se lhe adiciona uma solução básica.Para diminuir a basicidade de umasolução poderia utilizar ácido sulfúrico ou ácido nítrico.A basicidade de uma solução diminui quando se lhe adicionauma solução ácida.

13. cloreto de potássio (aq) / água (l)hidróxido de sódio (aq) / água (l)hidróxido de potássio (aq) / água (l)ácido sulfúrico (aq) / água (l)

14.1. Poderia obter nitrato de potássioem solução misturando soluçãode hidróxido de potássio comsolução de ácido nítrico.Quando a solução de hidróxido depotássio e o ácido nítrico estão emcontacto ocorre uma reacção deneutralização. Os produtos destareacção são: nitrato de potássio eágua.

14.2. Para obter nitrato de potássio sólidoprocederia ao aquecimento da solução de nitrato de potássio atécompletar a vaporização da água.

15. cloreto de sódio (aq) + nitrato debário (aq) ➞ nitrato de sódio (aq)+ cloreto de bário (s)cloreto de sódio (aq) + nitrato deprata (aq) ➞ nitrato de sódio (aq)+ cloreto de prata (s)carbonato de sódio (aq) + nitratode cálcio (aq) ➞ nitrato de sódio(aq) + carbonato de cálcio (s)

16.1. A afirmação é verdadeira. Da mistura dos dois sais solúveis(nitrato de prata e cloreto desódio) resulta um sal insolúvelque precipita. As reacções em quese formam precipitados chamam-

se reacções de precipitação.16.2. cloreto de prata16.3. nitrato de prata (aq) + cloreto de

sódio (aq) ➞ nitrato de sódio(aq) + cloreto de prata (s)

17. Verdadeiras: A; B; D; EFalsas: C; F

18. m(Z) = 180 gm(X) = 105 gm(Y) = 0,8 g

19.1. volume de hidrogénio/tempo(cm3/min)141075,5

19.2. A velocidade da reacção diminuiu.19.3. À medida que o tempo decorre a

concentração dos reagentes vaidiminuindo, por isso a reacçãotorna-se mais lenta.

20. Y. A reacção é mais rápida quantomaior for a concentração dos reagentes e a temperatura.

21.1. B21.2. C21.3. C. A velocidade da reacção é

tanto maior quanto maior for oestado de divisão dos reagen-tes e a sua concentração.

22. A – O estado de divisão da limalhade ferro é maior do que o dasaparas de ferro o que faz aumentar a velocidade da reacção entre o ferro e o oxigé-nio.

B – A concentração do ácido cítricono sumo de limão é maior doque no refresco, o que torna areacção mais rápida entre oácido e o calcário.

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C – Os conservantes são inibidoresdas reacções que deterioram alimentos, por isso, na sua presença os alimentos demo-ram mais tempo a alterar-se.

D – No Inverno, a temperatura émais baixa do que no Verão,por isso, as reacções são maislentas.

E – No ar, a concentração de oxigénio é menor, por isso, acombustão do carvão demoramais tempo do que num frascocom oxigénio.

23. A – Quando se adiciona cloreto desódio sólido à água, toda elaadquire o sabor salgado porqueos corpúsculos de cloreto desódio se espalham entre os corpúsculos da água comunicando-lhe o sabor salga-do a toda a extensão.

B – O cloreto de sódio dissolve-semelhor na água quente do quena água fria porque os seus corpúsculos se espalham maisfacilmente entre os corpúsculosda água quando a temperaturaé maior. Isto acontece porque aagitação dos corpúsculos dasduas substâncias é maior quando a temperatura é maior.

24. A – estado líquidoB – estado sólidoC – estado gasoso

25. A – mantém-se / aumenta / aumenta / aumenta

B – mantém-se / diminui / aumen-ta / aumenta

C – aumenta / aumenta / aumenta

26.1. C. A agitação dos corpúsculos dogás é tanto menor quantomenor for a temperatura.

26.2. C / A / B

27. A – negativaB – positivaC – átomoD – é electricamente neutro

28.1. A – 7 protões e 6 neutrõesB – 11 protões e 12 neutrões

28.2.1. +128.2.2. –128.2.3. Zero28.2.4. +728.3. Não, porque qualquer átomo é

neutro, sendo o número de elec-trões sempre igual ao número deprotões.

29.

30.1. A; F30.2. C; D30.3. E30.4. B, C, D, E

31.1.1. 5 moléculas31.1.2. 2 tipos de átomos31.1.3. 4 átomos31.2. Substância composta, porque as

moléculas são formadas por átomos diferentes.

32. A – misturaB – substância elementarC – substância elementarD – substância composta

33.1. C – as moléculas de uma substância são todas iguais.

33.2. A – 2 componentes; B – 3 com-ponentes

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Protões Neutrões Electrões

Átomo X 10 11 10

Átomo Y 12 13 12

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34.1. X – 2 substânciasY – 3 substânciasZ – 2 substâncias

34.2. X – substâncias compostasY – substâncias elementaresZ – uma substância composta e

uma substância elementar

35. 1 átomo de azoto / Na / 4 átomos decloro / 3 Al / 8 átomos de enxofre

36.1. H / O / C / Cl / S36.2. O2; CO2; C2H4; H2; SO2; Cl2

37.1. Azoto; hidrogénio e cloro; hidrogénio e enxofre; carbono eoxigénio; carbono e hidrogénio;hidrogénio, enxofre e oxigénio;azoto e hidrogénio; oxigénio.

37.2. 2 / 2 / 3 / 3 / 11 / 7 / 4 / 3

38. I2 – molécula constituída por 2 átomos de iodo;

NO2 – molécula constituída por 1átomos de azoto e 2 átomosde oxigénio;

C3H6O – molécula constituída por 3átomos de carbono, 6 átomos de hidrogénio e1 átomo de oxigénio;

H3PO4 – molécula constituída por 3 átomos de hidrogénio, 1 átomo de fósforo e 4 átomos de oxigénio

CH4 – molécula constituída por 1 átomo de carbono e 4 átomos de hidrogénio.

39.1. 4 / 3 / 2 / 5 / 139.2. O3 – molécula constituída por

3 átomos de oxigénio;SO2 – molécula constituída por

1 átomo de enxofre e 2 átomos de oxigénio;

Cl2 – molécula constituída por 2 átomos de cloro;

S8 – molécula constituída por 8 átomos de enxofre;

C2H2 – molécula constituída por 2 átomos de carbono e 2 átomos de hidrogénio.

39.3. O3 – 12; SO2 – 9; Cl2 – 4; S8 – 40;C2H2 – 4

40. A – H; B – 2H; C – H2; D – 3O;E – O3; F – 4P; G – P4; H – 2P4

I – CO2; J – 5CO2

41. Anião – carregado negativamente;Átomo – electricamenteneutro; Catião – carregadopositivamente; Núcleo doátomo – carregado positivamente; Electrão –carregado negativamente

42. A – átomos / electrõesB – maisC – menos

43. Verdadeiras– A; C.Falsas – B; D.

44.1. Catião – tem carga positiva44.2. Deficiência de 3 electrões

45.1. Enxofre e oxigénio45.2. 5 átomos45.3. 2 electrões

46. 46.1. Cl 46.2. S2-

46.3. Fe3+

46.4. HO-

47.

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cobre flúor oxigénio

Ag O

8

Ag+

27 10

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48

49.1. carbono + hidrogénio / metanoC e H2 / CH4

3 / 149.2. Verdadeiras: A; C; E

Falsas: B; D49.3. C(s) + 2H2(g) ➞ CH4(g)

50.1. reage / 3 / hidrogénio / 2 / amoníaco

50.2. A

51.1. Duas moléculas de dióxido deenxofre gasoso reagem com umamolécula de oxigénio gasoso, originando duas moléculas detrióxido de enxofre sólido.

51.2. Uma molécula de trióxido de enxofre sólido reage com umamolécula de água líquida originandouma molécula de ácido sulfúricoaquoso.

51.3. Uma molécula de propano gasosoreage com cinco moléculas de oxigénio gasoso originando trêsmoléculas de dióxido de carbonogasoso e quatro moléculas deágua gasosas.

5.2.1. 4Al(s) + 3O2(g) ➞ 2Al2O3(s)5.2.2. P3(s) + 3O2(g) ➞ 2P2O3(s)5.2.3. 4K(s) + O2(g) ➞ 2KO(s)5.2.4. Ca(s) + 2HCl (aq) ➞ H2(g) + CaCl2 (aq)

5.2.5. Na2O(s) + H2O(l) ➞ 2NaOH(aq)

53. A – H2(g) + Cl2(g) ➞ 2HCl(g)B – N2(g) + 3H2(g) ➞ 2NH3(g)C – CH4(g) + 2O2(g) ➞CO2(g) + 2H2O

(g)

D – S8(s) + 8O2(g) ➞ 8SO2(g)54.1.1. 10 moléculas54.1.2. 90 átomos54.2.1. Transforma-se completamente

em produtos. 54.2.2. Há 5 moléculas de oxigénio que

não reagem. 54.2.3. Há 2 átomos de ferro que não

reagem.

Reagentes Prod. de reacção

NomesCarbono

HidrogénioMetano

Fórmulas químicas C e H2 CH4

Número de partículasrepresentadas

3 1

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Capítulo III – Mudança global

1. Verdadeiras: C; E.Falsas: A; B; D.

2. A – pequenaB – cerca deC – reflectida / o espaçoC – absorvidaE – estratosfera / ultravioleta

3. Verdadeiras: A; C; D; E.Falsas: B; F.Correcção:B – Feixes iguais de energia irradiadapelo Sol aquecem áreas maiores daTerra quando a latitude é maior. OUFeixes iguais de energia irradiada peloSol aquecem áreas menores da Terraquando a latitude é menor.F – As correntes de convecção são formadas por ar quente que sobe e arfrio que desce.

4.1. Grau Celsius 4.2. Termómetro 4.3. Isotérmicas 4.4. Amplitude térmica diurna 4.5. Amplitude térmica anual 4.6. Temperatura média diurna

5.1. Temperatura máxima: 22 °CTemperatura mínima: 4 ºC

5.2. 15 h / 6 h5.3. Durante a noite o aquecimento do

ar é apenas devido à radiação emitida pela Terra. Se, a Terra ànoite irradia calor e não recebeenergia solar, a sua temperatura vaidiminuindo. A atmosfera vai sendocada vez menos aquecida e o arrefecimento é máximo ao princípio da manhã, altura em que éatingida a temperatura mínima.

6.1.1. Sexta-feira

6.1.2. Segunda-feira6.1.3. Quarta-feira6.2. Maior amplitude térmica [sábado] =

22 – 4 = 18 °C6.3. Menor amplitude térmica

[segunda-feira] = 16 – 10 = 6 °C

7. A – percentagem (%) / vapor de água/ máxima de vapor de água

B – saturado / 100 %C – 25 %D – 26 g/m3

E – 15 g/m3

8.1.1. No local considerado 1 m3 de arcontém 12 g de vapor de água.

8.1.2. 17,3 g é a massa máxima de vaporde água que pode existir em 1 m3

de ar, a 20° C.8.2. Humidade relativa = Humidade absoluta

Ponto de saturação

Humidade relativa = 12 X 10017,3

Humidade relativa = 69 %8.3. Higrómetro

9. A – baixa / gasoso / líquidoB – condensação / arrefecimento /

arrefecimento / geadaC – condensação / atmosfera

nevoeiro e neblina / água / suspensasnuvens / suspensas no ar

10. A – Quando a temperatura diminui oar contrai porque as partículas se aproximam. Amesma massa de ar passa a ocu-par um volume menor. A densi-dade aumenta. Acontece exacta-mente o contrário quando a temperatura aumenta.

B – No início da tarde, a temperaturaé maior por isso a densidade émenor.

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C – Ao nível do mar há maior núme-ro de partículas no mesmo volu-me de ar por isso a densidade émaior.

11. A – em todas as direcçõesB – barómetrosC – pascalD – 1013 mbE – isóbaras

12.1.1. 1000 mb; 12.1.2. 800 mb; 12.1.3.200 mb12.2. A pressão atmosférica diminui

quando a altitude aumenta.12.3. À medida que se sobe, a coluna de

ar que exerce pressão sobre os corpos é cada vez menor. O artorna-se mais rarefeito, havendomenos choques de partículas do arcom a superfície dos corpos.

13.1. Centro de baixas pressões, de pressões ou ciclones.

13.2.

13.3. Nos ciclones o ar sobe, expande-se,arrefece e o vapor de água condensa. Formam-se nuvens epode chover.

14.1. Superfície frontal – fronteira que seforma na zona de contacto de duasmassas de ar diferentes.

14.2. X – massa de ar frio; Y – massa dear quente.

14.3. A massa de ar frio avança, a fazercunha, por baixo da massa de arquente obrigando-o a subir bruscamente.

14.4. Cúmulos-nimbos.14.5. A passagem de uma superfície

frontal fria origina chuva forte eenormes temporais.

15.1. I – centro de altas pressões ouanticiclone

II – centro de baixas pressões,depressões ou ciclone

15.2. a – superfície frontal quenteb – superfície frontal friac – superfície frontal quente

16.1. a – superfície frontal quenteb – superfície frontal fria

16.2. X – centro de baixas pressões,depressão ou ciclone

Y – centro de altas pressões ouanticiclone

16.3. Portugal – massa de ar quente;Ilhas Britânicas – massa de ar frio.

FQ – LIVRO DO PROFESSOR

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