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Caderno de Actividades: Soluções
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Capítulo I – Som e luz
1. Verdadeiras: A; E.Falsas: B; C; D; F.
2.1. B; 2.2. C; 2.3. A; 2.4. B; D, E 2.5. D; E
3.1. Onda transversal3.2. a – direcção de propagação;
b – direcção de vibração3.3. 6 cm3.4. 32 cm
4.1.1. 16 vibrações4.1.2. λ = 2 m4.2. T = 1/f; T = 1/16; T = 0,06 s
5.
6.1.1. C6.1.2. A6.2. O comprimento de onda – λ.
7. A – graves/agudosB – frequênciaC – maior/frequênciaD – fortes/fracosE – amplitudeF – menor/amplitude
8.1. b/d8.2. b/d
9.1.1. D9.1.2. B9.1.3. C9.2.1. B, porque tem a maior
frequência.9.2.2. D, porque tem a menor
frequência.9.2.3. A, porque tem a maior amplitude.
10.1. O som torna-se mais grave.10.2. O som torna-se mais agudo.10.3. O som é mais grave.10.4. O som é mais forte.
11. A – grandeB – grandeC – pequenoD – pequenaE – grande
12. A – O decibel é uma unidade denível sonoro.
D – O nível sonoro correspondenteao som produzido por umamáquina aumenta à medidaque nos aproximamos damáquina.
E – O sonómetro é o aparelho quemede o nível sonoro.
Período(s)
Frequência(Hz)
Comprimentode onda (m)
Amplitude (m)
0,5 2 0,80 0,20
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13.1. v = d/t; d = v x t; d = 343 x 12; d = 4116 m
13.2. t = d/vNa água do mar: t = 2000/1520; t = 1,3 sNo betão: t = 2000/5000; t = 0,4 s
14. v = d/t; v = 2500/7; v = 357 m/s
15.1. d = v x td = 336 x 6d = 2016 m
15.2. d = 2016/2; d = 1008 m16. t = d/v
d = 3 km + 3 km = 6 km = 6000 mv = 1500 m/st = 6000/1500; t = 4 s
17. d = v x td = 330 x 8; d = 2640 mdparede = 2640/2; dparede = 1320 m
18. Corpos luminosos: vela acesa; Sol.Corpos iluminados: lua; livro; espelho; árvore; lâmpada desligada.
19.1. Sol – girassol – olhos19.2.
20. C. Em A, os raios luminosos reenviados pelo vaso não atingem os olhos.Em B, não há fonte luminosa.
21. Materiais transparentes: álcool;vidroMateriais translúcidos: vidro martelado; papel vegetalMateriais opacos: cartão; ferro
22. luz / olhos / pupila / cristalino /imagem / retina / retina / luz /imagem / cérebro / nervo óptico /retina / cérebro / imagem / objectos
23. A – pupilaB – cristalinoC – írisD – córneaE – retina
24. Verdadeiras: A, D, G.Falsas: B; C; E; F.
25. A – prisma óptico B – espectro visível C – sete / vermelho, laranja,amarelo, verde, azul, anil e violeta /vermelho / verde / azul D – reflecte /absorve
26. A
27. A – Vermelho, porque das váriascores que constituem a luzbranca apenas reflecte o vermelho.
B – Preto, porque absorve todas ascores que constituem a luzbranca.
C – Azul, porque das várias coresque constituem a luz brancaapenas reflecte o azul.
D – Branco, porque reflecte todas ascores que constituem a luzbranca.
E – Verde, porque das várias coresque constituem a luz brancaapenas reflecte o verde.
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28. X – magentaY – pretoZ – amareloW – azul turquesa ou ciano
29. Fig. 17 – A luz proveniente da bolaé impedida pelo muro de continuaro seu trajecto rectilíneo e não atinge os olhos da menina.Fig. 18 – A luz que se propaga rectilineamente não passa atravésdo vaso opaco, originando a sombra que se projecta na tela.Fig. 19 – A luz proveniente do aviãopropaga-se em linha recta até àluneta atingindo os olhos do menino.
30. Verdadeiras: B; C.Falsas: A; D; E.
31.1. O observador não vê o ponto Xporque os raios luminosos reenviados por X não atingem osseus olhos. Vê a imagem de Xporque chegam aos seus olhos osraios reflectidos provenientes deraios reenviados pelo objecto parao espelho.
31.2.
32.1. Na reflexão regular, um feixe paralelo de luz incidente originaum feixe também paralelo de luzreflectida com a mesma intensidade de iluminação. A luz é
reenviada para o mesmo meio deonde provém numa direcção bemdeterminada. Na reflexão irregular,um feixe paralelo de luz incidenteorigina um feixe de luz reflectidaem diferentes direcções – umfeixe difuso e com menor intensidade de iluminação. A luz éreenviada para o mesmo meio deonde provém em diferentes direcções.
32.2.1.
32.2.2. polida / reflectidos / paralelos /regular / rugosa / reflectidos /diferentes / irregular / difusão
33. D. Quando um raio luminoso incidenum espelho plano, o ângulo deincidência é igual ao ângulo dereflexão.
34. 25 cm / 10 cm
35.1.X•
A
B
A’
B’
(1) (2) (3)
A
(1) (2) (3)
B
35.2. A imagem é: virtual; direita e domesmo tamanho do objecto;simétrica do objecto em relaçãoao espelho; forma-se à mesmadistância do espelho que o objecto.
36.1.
36.2. 11 h 15 min
37.1. X – plano; Y – côncavo; Z – convexo.37.2.
37.3. A – X e ZB – YC – YD – XE – Z
38.1.
38.2. C – centro de curvaturaF – foco
38.3.1. A38.3.2. B38.3.3. B38.3.4. B38.3.5. A
39.1. Refracção da luz39.2. a – raio incidente
b – raio refractadoA – ângulo incidenteB – ângulo refractado
39.3. Meio 2, porque nesse meio o raioluminoso está mais afastado danormal.
39.4. Meio 1, porque nesse meio o raioluminoso está mais próximo danormal.
39.5. Do vidro para o ar, pois o vidro émais refrangente do que o ar.
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C F
A
F C
B
Espelho
25o
X
25o
20o
Y
20o
30o
Z
30o
40.1. B e E40.2. Em A, a luz ao passar da água
para o ar não muda de direcção.Em C, a luz incide perpendicular-mente à superfície de separaçãodos dois meios e muda de direcção.Em D, a luz ao passar da águapara o ar aproxima-se da normal.
41.1. Ângulo limite41.2.1. Reflexão e refracção41.2.2. Reflexão total42.1. Lentes côncavas42.2. Quando um feixe de raios
paralelos encontra uma lente côncava torna-se divergente.
42.3.1. A 42.3.2. C 42.3.3. C42.4. Potência focal = 1 / distância
focalP = 1/–2 m; P = –0,5 D
42.5. Miopia
43.1. Raios refractados43.2. Feixe divergente
Feixe convergente43.3. L1 – lente divergente, pois os raios
luminosos afastam-se depoisde atravessarem a lente.
L2 – lente convergente, pois osraios luminosos aproximam-se e convergem num ponto,depois de atravessarem alente.
43.4. L1 –L2 –
44. Verdadeiras: B; C; E; FFalsas: A; D.A – As lentes convexas são
convergentes.D – As pessoas que vêem mal ao
longe sofrem de miopia e usamlentes de bordos espessos.
45. P = 1/df
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Tipo delente
Potênciafocal
Distânciafocal
Defeito davisão que alente corrige
Divergente - 2D - 0,5 m Miopia
Convergente 4D 25 cmHipermetropia
e presbitia
Convergente + 5D 0,2 mHipermetropia
e presbitia
Divergente - 2,5D - 0,4 m Miopia
Capítulo II – Reacções químicas
1.1. Trata-se de uma transformação química porque se forma uma substância diferente.
1.2. sólido / reage / gasoso / originando / sólido
2.1. Reagentes: nitrato de prata e cloreto de sódio.Produtos da reacção: cloreto deprata e nitrato de sódio.
2.2. Produto da reacção.2.3. O nitrato de prata aquoso reage
com o cloreto de sódio aquoso originando cloreto de prata sólidoe nitrato de sódio aquoso.
3. A – zinco (s) + ácido sulfúrico (aq)➞ hidrogénio (g) + sulfato dezinco (aq)
B – ácido clorídrico (aq) + carbonatode cálcio (s) ➞ dióxido de carbono (g) + cloreto de cálcio(aq)
C – ferro (s) + oxigénio (g) ➞ óxidode ferro (s)
D – butano (g) + oxigénio (g) ➞dióxido de carbono (g) + água(g)
4.1. A – óxido de ferroB – magnésioC – carbonoD – enxofre / oxigénio
4.2. Combustível: A – ferro; B – magnésio; C – carbono; D – enxofre.Comburente: oxigénio.
5. a – Db – Cc – Ed – A e B
6. A – básicoB – ácidoC – ácido / básico
7.1. Ácida. A bebida contém ácido cítri-co que dissolvido em água origina soluções ácidas.
7.2. Material e reagentes necessários:tubo de ensaio, pipeta conta-gotas,tintura de tornesol e bebida.Procedimento:– introduzir num tubo de ensaio a
bebida até cerca de 2 cm da suaaltura.
– com uma pipeta conta-gotas adicionar ao tubo algumas gotasde tintura de tornesol e agitar.
– o que se esperaria observar: acor da tintura de tornesol mudariade azul arroxeado para vermelho.
8. A – 1B – 7C – 13
9.1. Ácidas: B; D; FBásicas: A; CNeutra: E
9.2. D; B; F9.3. C – azul
E – verde amareladoF – vermelho
10.
11. I – básica / ácidaII – básicaIII – neutra/ácida
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Solução pHCor da
fenolftaleínaCor do
tornesol
ácida < 7 incolor vermelho
básica > 7 rosa carmim azul arroxeado
neutra = 7 incolor azul arroxeado
12. Para diminuir a acidez de uma solu-ção poderia utilizar hidróxido desódio, hidróxido de magnésio ouamoníaco que são bases.A acidez de uma solução diminuiquando se lhe adiciona uma solução básica.Para diminuir a basicidade de umasolução poderia utilizar ácido sulfúrico ou ácido nítrico.A basicidade de uma solução diminui quando se lhe adicionauma solução ácida.
13. cloreto de potássio (aq) / água (l)hidróxido de sódio (aq) / água (l)hidróxido de potássio (aq) / água (l)ácido sulfúrico (aq) / água (l)
14.1. Poderia obter nitrato de potássioem solução misturando soluçãode hidróxido de potássio comsolução de ácido nítrico.Quando a solução de hidróxido depotássio e o ácido nítrico estão emcontacto ocorre uma reacção deneutralização. Os produtos destareacção são: nitrato de potássio eágua.
14.2. Para obter nitrato de potássio sólidoprocederia ao aquecimento da solução de nitrato de potássio atécompletar a vaporização da água.
15. cloreto de sódio (aq) + nitrato debário (aq) ➞ nitrato de sódio (aq)+ cloreto de bário (s)cloreto de sódio (aq) + nitrato deprata (aq) ➞ nitrato de sódio (aq)+ cloreto de prata (s)carbonato de sódio (aq) + nitratode cálcio (aq) ➞ nitrato de sódio(aq) + carbonato de cálcio (s)
16.1. A afirmação é verdadeira. Da mistura dos dois sais solúveis(nitrato de prata e cloreto desódio) resulta um sal insolúvelque precipita. As reacções em quese formam precipitados chamam-
se reacções de precipitação.16.2. cloreto de prata16.3. nitrato de prata (aq) + cloreto de
sódio (aq) ➞ nitrato de sódio(aq) + cloreto de prata (s)
17. Verdadeiras: A; B; D; EFalsas: C; F
18. m(Z) = 180 gm(X) = 105 gm(Y) = 0,8 g
19.1. volume de hidrogénio/tempo(cm3/min)141075,5
19.2. A velocidade da reacção diminuiu.19.3. À medida que o tempo decorre a
concentração dos reagentes vaidiminuindo, por isso a reacçãotorna-se mais lenta.
20. Y. A reacção é mais rápida quantomaior for a concentração dos reagentes e a temperatura.
21.1. B21.2. C21.3. C. A velocidade da reacção é
tanto maior quanto maior for oestado de divisão dos reagen-tes e a sua concentração.
22. A – O estado de divisão da limalhade ferro é maior do que o dasaparas de ferro o que faz aumentar a velocidade da reacção entre o ferro e o oxigé-nio.
B – A concentração do ácido cítricono sumo de limão é maior doque no refresco, o que torna areacção mais rápida entre oácido e o calcário.
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C – Os conservantes são inibidoresdas reacções que deterioram alimentos, por isso, na sua presença os alimentos demo-ram mais tempo a alterar-se.
D – No Inverno, a temperatura émais baixa do que no Verão,por isso, as reacções são maislentas.
E – No ar, a concentração de oxigénio é menor, por isso, acombustão do carvão demoramais tempo do que num frascocom oxigénio.
23. A – Quando se adiciona cloreto desódio sólido à água, toda elaadquire o sabor salgado porqueos corpúsculos de cloreto desódio se espalham entre os corpúsculos da água comunicando-lhe o sabor salga-do a toda a extensão.
B – O cloreto de sódio dissolve-semelhor na água quente do quena água fria porque os seus corpúsculos se espalham maisfacilmente entre os corpúsculosda água quando a temperaturaé maior. Isto acontece porque aagitação dos corpúsculos dasduas substâncias é maior quando a temperatura é maior.
24. A – estado líquidoB – estado sólidoC – estado gasoso
25. A – mantém-se / aumenta / aumenta / aumenta
B – mantém-se / diminui / aumen-ta / aumenta
C – aumenta / aumenta / aumenta
26.1. C. A agitação dos corpúsculos dogás é tanto menor quantomenor for a temperatura.
26.2. C / A / B
27. A – negativaB – positivaC – átomoD – é electricamente neutro
28.1. A – 7 protões e 6 neutrõesB – 11 protões e 12 neutrões
28.2.1. +128.2.2. –128.2.3. Zero28.2.4. +728.3. Não, porque qualquer átomo é
neutro, sendo o número de elec-trões sempre igual ao número deprotões.
29.
30.1. A; F30.2. C; D30.3. E30.4. B, C, D, E
31.1.1. 5 moléculas31.1.2. 2 tipos de átomos31.1.3. 4 átomos31.2. Substância composta, porque as
moléculas são formadas por átomos diferentes.
32. A – misturaB – substância elementarC – substância elementarD – substância composta
33.1. C – as moléculas de uma substância são todas iguais.
33.2. A – 2 componentes; B – 3 com-ponentes
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Protões Neutrões Electrões
Átomo X 10 11 10
Átomo Y 12 13 12
34.1. X – 2 substânciasY – 3 substânciasZ – 2 substâncias
34.2. X – substâncias compostasY – substâncias elementaresZ – uma substância composta e
uma substância elementar
35. 1 átomo de azoto / Na / 4 átomos decloro / 3 Al / 8 átomos de enxofre
36.1. H / O / C / Cl / S36.2. O2; CO2; C2H4; H2; SO2; Cl2
37.1. Azoto; hidrogénio e cloro; hidrogénio e enxofre; carbono eoxigénio; carbono e hidrogénio;hidrogénio, enxofre e oxigénio;azoto e hidrogénio; oxigénio.
37.2. 2 / 2 / 3 / 3 / 11 / 7 / 4 / 3
38. I2 – molécula constituída por 2 átomos de iodo;
NO2 – molécula constituída por 1átomos de azoto e 2 átomosde oxigénio;
C3H6O – molécula constituída por 3átomos de carbono, 6 átomos de hidrogénio e1 átomo de oxigénio;
H3PO4 – molécula constituída por 3 átomos de hidrogénio, 1 átomo de fósforo e 4 átomos de oxigénio
CH4 – molécula constituída por 1 átomo de carbono e 4 átomos de hidrogénio.
39.1. 4 / 3 / 2 / 5 / 139.2. O3 – molécula constituída por
3 átomos de oxigénio;SO2 – molécula constituída por
1 átomo de enxofre e 2 átomos de oxigénio;
Cl2 – molécula constituída por 2 átomos de cloro;
S8 – molécula constituída por 8 átomos de enxofre;
C2H2 – molécula constituída por 2 átomos de carbono e 2 átomos de hidrogénio.
39.3. O3 – 12; SO2 – 9; Cl2 – 4; S8 – 40;C2H2 – 4
40. A – H; B – 2H; C – H2; D – 3O;E – O3; F – 4P; G – P4; H – 2P4
I – CO2; J – 5CO2
41. Anião – carregado negativamente;Átomo – electricamenteneutro; Catião – carregadopositivamente; Núcleo doátomo – carregado positivamente; Electrão –carregado negativamente
42. A – átomos / electrõesB – maisC – menos
43. Verdadeiras– A; C.Falsas – B; D.
44.1. Catião – tem carga positiva44.2. Deficiência de 3 electrões
45.1. Enxofre e oxigénio45.2. 5 átomos45.3. 2 electrões
46. 46.1. Cl 46.2. S2-
46.3. Fe3+
46.4. HO-
47.
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cobre flúor oxigénio
Ag O
8
Ag+
27 10
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49.1. carbono + hidrogénio / metanoC e H2 / CH4
3 / 149.2. Verdadeiras: A; C; E
Falsas: B; D49.3. C(s) + 2H2(g) ➞ CH4(g)
50.1. reage / 3 / hidrogénio / 2 / amoníaco
50.2. A
51.1. Duas moléculas de dióxido deenxofre gasoso reagem com umamolécula de oxigénio gasoso, originando duas moléculas detrióxido de enxofre sólido.
51.2. Uma molécula de trióxido de enxofre sólido reage com umamolécula de água líquida originandouma molécula de ácido sulfúricoaquoso.
51.3. Uma molécula de propano gasosoreage com cinco moléculas de oxigénio gasoso originando trêsmoléculas de dióxido de carbonogasoso e quatro moléculas deágua gasosas.
5.2.1. 4Al(s) + 3O2(g) ➞ 2Al2O3(s)5.2.2. P3(s) + 3O2(g) ➞ 2P2O3(s)5.2.3. 4K(s) + O2(g) ➞ 2KO(s)5.2.4. Ca(s) + 2HCl (aq) ➞ H2(g) + CaCl2 (aq)
5.2.5. Na2O(s) + H2O(l) ➞ 2NaOH(aq)
53. A – H2(g) + Cl2(g) ➞ 2HCl(g)B – N2(g) + 3H2(g) ➞ 2NH3(g)C – CH4(g) + 2O2(g) ➞CO2(g) + 2H2O
(g)
D – S8(s) + 8O2(g) ➞ 8SO2(g)54.1.1. 10 moléculas54.1.2. 90 átomos54.2.1. Transforma-se completamente
em produtos. 54.2.2. Há 5 moléculas de oxigénio que
não reagem. 54.2.3. Há 2 átomos de ferro que não
reagem.
Reagentes Prod. de reacção
NomesCarbono
HidrogénioMetano
Fórmulas químicas C e H2 CH4
Número de partículasrepresentadas
3 1
Capítulo III – Mudança global
1. Verdadeiras: C; E.Falsas: A; B; D.
2. A – pequenaB – cerca deC – reflectida / o espaçoC – absorvidaE – estratosfera / ultravioleta
3. Verdadeiras: A; C; D; E.Falsas: B; F.Correcção:B – Feixes iguais de energia irradiadapelo Sol aquecem áreas maiores daTerra quando a latitude é maior. OUFeixes iguais de energia irradiada peloSol aquecem áreas menores da Terraquando a latitude é menor.F – As correntes de convecção são formadas por ar quente que sobe e arfrio que desce.
4.1. Grau Celsius 4.2. Termómetro 4.3. Isotérmicas 4.4. Amplitude térmica diurna 4.5. Amplitude térmica anual 4.6. Temperatura média diurna
5.1. Temperatura máxima: 22 °CTemperatura mínima: 4 ºC
5.2. 15 h / 6 h5.3. Durante a noite o aquecimento do
ar é apenas devido à radiação emitida pela Terra. Se, a Terra ànoite irradia calor e não recebeenergia solar, a sua temperatura vaidiminuindo. A atmosfera vai sendocada vez menos aquecida e o arrefecimento é máximo ao princípio da manhã, altura em que éatingida a temperatura mínima.
6.1.1. Sexta-feira
6.1.2. Segunda-feira6.1.3. Quarta-feira6.2. Maior amplitude térmica [sábado] =
22 – 4 = 18 °C6.3. Menor amplitude térmica
[segunda-feira] = 16 – 10 = 6 °C
7. A – percentagem (%) / vapor de água/ máxima de vapor de água
B – saturado / 100 %C – 25 %D – 26 g/m3
E – 15 g/m3
8.1.1. No local considerado 1 m3 de arcontém 12 g de vapor de água.
8.1.2. 17,3 g é a massa máxima de vaporde água que pode existir em 1 m3
de ar, a 20° C.8.2. Humidade relativa = Humidade absoluta
Ponto de saturação
Humidade relativa = 12 X 10017,3
Humidade relativa = 69 %8.3. Higrómetro
9. A – baixa / gasoso / líquidoB – condensação / arrefecimento /
arrefecimento / geadaC – condensação / atmosfera
nevoeiro e neblina / água / suspensasnuvens / suspensas no ar
10. A – Quando a temperatura diminui oar contrai porque as partículas se aproximam. Amesma massa de ar passa a ocu-par um volume menor. A densi-dade aumenta. Acontece exacta-mente o contrário quando a temperatura aumenta.
B – No início da tarde, a temperaturaé maior por isso a densidade émenor.
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C – Ao nível do mar há maior núme-ro de partículas no mesmo volu-me de ar por isso a densidade émaior.
11. A – em todas as direcçõesB – barómetrosC – pascalD – 1013 mbE – isóbaras
12.1.1. 1000 mb; 12.1.2. 800 mb; 12.1.3.200 mb12.2. A pressão atmosférica diminui
quando a altitude aumenta.12.3. À medida que se sobe, a coluna de
ar que exerce pressão sobre os corpos é cada vez menor. O artorna-se mais rarefeito, havendomenos choques de partículas do arcom a superfície dos corpos.
13.1. Centro de baixas pressões, de pressões ou ciclones.
13.2.
13.3. Nos ciclones o ar sobe, expande-se,arrefece e o vapor de água condensa. Formam-se nuvens epode chover.
14.1. Superfície frontal – fronteira que seforma na zona de contacto de duasmassas de ar diferentes.
14.2. X – massa de ar frio; Y – massa dear quente.
14.3. A massa de ar frio avança, a fazercunha, por baixo da massa de arquente obrigando-o a subir bruscamente.
14.4. Cúmulos-nimbos.14.5. A passagem de uma superfície
frontal fria origina chuva forte eenormes temporais.
15.1. I – centro de altas pressões ouanticiclone
II – centro de baixas pressões,depressões ou ciclone
15.2. a – superfície frontal quenteb – superfície frontal friac – superfície frontal quente
16.1. a – superfície frontal quenteb – superfície frontal fria
16.2. X – centro de baixas pressões,depressão ou ciclone
Y – centro de altas pressões ouanticiclone
16.3. Portugal – massa de ar quente;Ilhas Britânicas – massa de ar frio.
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