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73 Portada

74 Índice

75 Beatificación de Juan Pablo II

77 Abiertas a la universalidad

82 25 años en Costa de Marfil

87 Casa de Oración Santa Teresa

89 Hemos decidido quedarnos en Ciudad Juárez

93 Un Encuentro de Familia

97 Comunidades insertas en contextos de exclusión

101 Noticias Breves

102 Han entrado en la vida

111 Encomendamos en nuestras oraciones

112 Última página

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La misma plaza de San Pedro que fue

testigo, el 13 de mayo de 1981, del atentado

contra la vida del Papa polaco por la acción

de un asesino profesional, fue el 1 de mayo,

treinta años después, el marco imponente de

su Beatificación. ¿Qué ha pasado entre estas

dos fechas?.

Muchas cosas han sucedido en los 26

años de pontificado del papa número 264 de

la Iglesia. De todos sus antecesores, ha sido

el que más ha viajado, el que más

documentos ha publicado y el que más

discursos ha pronunciado. Sin embargo, no

ha sido eso lo más importante. Muy poco

después de su elección, dirigiéndose a un

santuario de la Virgen con algunos de sus

colaboradores, les preguntó: “¿Qué es lo más

importante para el Papa en su vida, en su

trabajo?” “¿Tal vez la unidad de los

cristianos, la paz en Oriente Medio, la

destrucción del telón de acero…?” Replicó

sonriendo: “ Para el Papa, lo más importante

es la oración”.

La verdadera grandeza de Juan Pablo

II está en su santidad, no en su actividad. De

entre los cientos de miles de fotografías

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tomadas en viajes, con todo tipo de personalidades y con multitudes gigantescas,

preguntan a Arturo Mari, el fotógrafo del papa, por su favorita, contesta: “la que

le hice unos días antes de morir, en su capilla privada, el viernes santo de 2005.

Estaba muy enfermo, pero quiso estar presente de algún modo en el tradicional

Vía Crucis del Coliseo". En la foto se le ve abrazado con fuerza a un gran

crucifijo apoyado sobre su rostro. Toda una síntesis de su pontificado, centrado

en la oración y el sufrimiento.

Esto no quiere decir que Karol Wojtyla no tuviera defectos. Tampoco que

su largo pontificado estuviera exento de errores. Los que conocen los procesos

de canonización saben bien que su minuciosidad equivale a la acción de una

potente lupa sobre una piel aparentemente tersa. Enseguida aparecen las

pequeñas arrugas y la acción erosionadora del tiempo. Lo que se ha concluido en

el proceso, ha sido que trató de cambiar tenazmente sus defectos, cuidó de

afianzar sus virtudes y procuró dirigir hacia Dios las acciones de un pontificado

lleno de realizaciones.

Pronto en su vida comprendió con especial claridad que la Iglesia está

más en sus bases que en su cúpula, y que las naciones no son tanto los políticos

como sus gentes. Sus continuos viajes por todo el mundo tenían como objetivo

señalar que la clave está en el hombre y la mujer normales, los de la calle. Al

proclamar insistentemente que “los derechos del hombre son también derechos

de Dios”, decía algo más que una bella frase. La acompañaba con una concreta

denuncia de los escándalos del siglo XX: los genocidios y los crímenes contra la

humanidad; el apartheid, la tortura y el hambre; las agresiones contra las

libertades cívicas, los derechos políticos o los derechos económicos-sociales; las

guerras y los ataques contra el derecho a la vida; la autodeterminación de los

pueblos o la discriminación contra las minorías. Tal vez por eso, no se cansaba

de insistir y luchar por una “sociedad en la que nadie sea tan pobre que no tenga

nada para dar a los demás, y nadie tan rico que no pueda recibir nada de los

demás”

Tal vez lo más sorprendente de Juan Pablo II haya sido su excepcional

capacidad para movilizar a los más jóvenes. ¿Razón? Su mezcla de carisma y

exigencia moral. Nunca les ocultó las exigencias de la vida cristiana. Débil y

frágil, viendo ya cercana la hora de su muerte, al tener noticia de que una

multitud de jóvenes se habían congregado en la plaza San Pedro para acompañar

al “papa amigo”, Juan Pablo II susurró sus últimas palabras: os he buscado.

Ahora vosotros habéis venido a verme. Os doy las gracias”. (Notas tomadas de Joaquín Navarro Valls publicadas en Zenit el 2 de mayo de 2011)

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Continuamos relendo as nossas Constituições desde o Núcleo Capitular e de

nossas buscas, perguntas, experiências. Reler supõe situar-se na realidade em

permanente câmbio. E também no processo capitular que estamos vivendo, como

Tempo oportuno para buscar o querer de Deus sobre a Companhia e a Família

Teresiana.

Como parte do Povo de Deus que caminha na história,

anunciamos o Reino vivendo como testemunhas, profetas e

apóstolas. A nossa vocação à disponibilidade pede-nos para optar

por aquelas situações e lugares onde os interesses de Jesus

correm maior perigo. O Espírito anima-nos a promover relações

inclusivas e solidárias, a abrir-nos ao diálogo intercultural,

ecumênico e inter-religioso e a colaborar na construção de uma

nova cidadania e eclesialidade. As nossas comunidades,

integradas por irmãs de diferentes culturas, formação e idade,

estão chamadas a ser espaços de chamadas a ser espaços

chamadas a ser espaços de diálogo e inculturação. (Art. 6)

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Partimos da realidade que nos afeta e questiona neste momento

crucial e desafiador de nossa história. Da criação e da humanidade que busca

e grita por vida e libertação (Rom. 8,22). Que significa e que supõe, para

nós, viver este momento histórico como Tempo Oportuno? Percebemos que

algo novo está acontecendo, conseguimos ver, tocar, sentir...? (Is. 43,19).

Desejamos olhar e acolher esta realidade desde a fé e confiança, pois Deus

está e cuida de sua criação e da humanidade.

“Como parte do Povo de Deus que caminha na história, anunciamos o Reino vivendo como testemunhas, profetas e apóstolas”. Há uma clara sintonia entre as nossas Constituições e as Conclusões do XV CG. “Como parte da humanidade sedenta de Deus, de comunhão de justiça, de vida, de paz”... Expressam a consciência e o chamado a viver a missão desde UM NOVO MODO DE SITUAR-NOS entre nossas/os irmãs e irmãos.

Eu me questionava por que damos tanta ênfase a que somos parte da humanidade e do Povo de Deus, quando parece algo tão óbvio? Posso intuir que nem sempre é tão evidente que nos sentimos parte do “mundo”. Pois somos herdeiras de uma história e visão de vida religiosa que se

compreendia “separada, fora e/ou acima” do mundo e da realidade das

pessoas comuns, com privilégios e protagonismo, em muitos contextos. O

Concílio Vaticano II nos deu uma nova chave de leitura para compreender o

mundo, a Igreja, Deus, a Vida Religiosa... Fomos chamadas a fazer uma

releitura das ORIGENS DO CARISMA para recriá-lo e responder aos novos

desafios, em fidelidade criativa. Continuamos neste processo de BUSCA que

supõe MIRAR e aprender o MODO de ser, de se ENCARNAR e de anunciar o

Reino, de Jesus. “Esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de servo, sendo um de tantos” (Fil. 2, 7).

Expressamos também uma concepção de Igreja como Povo de Deus,

Igreja de comunhão, ministerial, comunidade de iguais... Uma Igreja que

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anuncia o Reino de Deus e está a serviço da humanidade, especialmente dos

mais pobres e excluídos, como Jesus.

É desde esta compreensão de Igreja a serviço do Reino, que, de novo,

somos chamadas a viver em atitude de “disponibilidade para optar por

aquelas situações e lugares onde os interesses de Jesus correm maior perigo”, como desejou nosso

Padre. Onde e em que

situações concretas

corre perigo os

interesses de Jesus,

desde nosso cotidiano

e realidade mais

próxima, e de nosso

mundo? A atitude de

busca poderá nos

dimanizar desde

dentro e nos capacitar para ir dando respostas concretas e coerentes com o

nosso Projeto de Vida e a realidade.

Desde a nossa experiência, podemos constatar outros modelos de

Igreja que entram em conflito com o modo de Jesus e com esta

compreensão do Vaticano II assumido por nossas Constituições. A coerência

com este novo modo de ser Igreja pode supor contradições, mas também

um itinerário de conversão a outros modos de conviver, de ser e atuar.

Atitudes de diálogo, de busca com outras/os, de trabalho em equipe, uma

reeducação de mente e coração. Cada uma poderá ver onde e como está, e

fazer memória da própria experiência e o que supõe trilhar este caminho a

nível pessoal e comunitário. Estas contradições quanto ao modo de ser e

compreender a Igreja estão cada vez mais evidentes em diferentes

realidades, como: - a postura de algumas Conferências Episcopais e/ou

Bispos em relação a setores da vida religiosa apostólica e a teólogas/os,

como Elizabeth A. Johnson, Pagola e outras/os; - a visita apostólica à vida

religiosa apostólica feminina dos Estados Unidos; - a demissão do Bispo da

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Diocese de Toowoombe, Austrália; - a situação de ISAMIS, Vicariato de

Sucumbíos, Equador.

Jesus não anunciou a si mesmo, mas o Reino de Deus, que é Boa

Notícia que VEM de Deus e já está entre nós. Como e de que MODO Jesus

anunciava o Reino de Deus? Como parte dos pobres de Israel e conduzido

pelo Espírito, Jesus anunciava a Boa Notícia do Reino: Curando, incluindo,

promovendo a vida, anunciando um novo rosto de Deus, que é Justiça, Amor e

Misericórdia, Pai e Mãe... (Mt, 4,23; 9,20; 12,28). Abençoando, acolhendo e

convidando para a mesa da partilha (Lc,15.24). E povo glorificava a Deus e

dizia: “Um grande profeta apareceu entre nós e Deus veio visitar o seu povo” (Lc 7,16).

“O Espírito anima-nos a promover relações inclusivas e solidárias, a abrir-nos ao diálogo intercultural, ecumênico e inter-religioso e a colaborar na construção de uma nova cidadania e eclesialidade”.

A busca de novas relações

humanizadoras e inclusivas está

presente nos grupos sociais e nas

relações humanas, mas também os

mecanismos de exclusão. Somos parte dessa realidade, em suas

luzes e sombras. Acredito que

vamos crescendo numa nova

sensibilidade para relações mais

inclusivas e humanizadoras, e em

ações intencionais que visam a

inclusão, o crescimento e promoção

das pessoas e a solidariedade com

outras/os. Experimentamos

também dificuldades que nos

desafiam a estar atentas e

aprender da experiência cotidiana, da convivência e trabalho com outras/os.

O reconhecimento da dignidade de cada pessoa como sujeito e da

diferença como riqueza poderá abrir-nos para um diálogo intercultural,

para a participação com outros/as a serviço do bem-comum e de uma nova

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cidadania e eclesialidade. O horizonte está aberto e somos convidadas a dar

passos intencionais e concretos neste sentido.

“As nossas comunidades, integradas por irmãs de diferentes culturas, formação e idade, estão chamadas a ser espaços de diálogo e de inculturação”.

A vida comunitária é oportunidade e desafio para aprendermos a

viver o diálogo intercultural. E todas temos experiência que a convivência

com Irmãs de diferentes culturas, idades, formação, poderá ser espaço de

enrequicemento e crescimento mútuo. E, ao mesmo tempo, desafio que nos

chama a viver um itinerário de conversão desde o disicipulado de iguais. O

idealismo sobre as pessoas e a vida comunitária nem sempre ajuda a acolher

a realidade de cada uma, também como dom e possibilidade, para que nossas

comunidades sejam este espaço de diálogo e inculturação.

Como o ideal é grande e tocamos a nossa realidade com as suas

possibilidades e limites, me inspira muito a sabedoria da Santa que,

sentindo-se afetada pela realidade de seu tempo e profundamente desejosa

de servir a Deus com radicalidade, se compromete: “Determinei-me, pois a

fazer o pouquinho que está em minha mão, com toda perfeição. Punha a

minha confiança na grande bondade de Deus que nunca falta em ajudar a

quem por ele se determina a deixar tudo” (CP 1,2).

O Espírito nos anima a viver o dinamismo de BUSCAR em primeiro

lugar o Reino de Deus e a sua justiça, em caminho com outros/as e abertas à

universalidade. Em comunhão com o povo de Deus que caminha na história,

desde um novo modo de ser e situar-nos. Sendo parte e em diálogo com as

buscas de alternativas, para outro mundo possível, da humanidade e de tadas

as mulheres e homens de boa vontade. “O tempo e a graça irão elaborando lo

que falta”.

Rita Fernandes Barbosa, stj

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Celebración en un contexto de crisis socio politico

El día 29 de Enero 2011 las hermanas de la Delegación Notre Dame d’Afrique (Nuestra Señora de África) celebraron los 25 años de presencia de la Compañía en Costa de Marfil.

En la misa celebrada en la Catedral de Man por el Obispo Gaspard Beby GNEBA las hermanas hicieron los votos: Lydie de la Santa Cruz SOGLO (de Benín) los perpetuos y Patricia de la Sagrada Familia GBANDA(de Costa de Marfil) los temporales.

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Imágenes de la celebración

Procesión de la Palabra

Bendición de los padres de Patricia

Procesión de la Palabra

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S í m b o l o

d e c o n s a g r a c i ó n

d e

L y d i e

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Agradecimiento

Chers frères et sœurs dans le Christ, Dieu nous a crées pour l’aimer. Et l’aimer, c’est aussi le louer d’abord pour

ce qu’il est puis pour ce qu’il fait. Nous ne pouvons donc pas clore cette belle célébration sans lui rendre grâce.

Souffrez donc que je prenne encore un peu de votre temps. (J’invite ma sœur Patricia à venir avec moi pour chanter à Dieu notre profonde gratitude).

Merci Seigneur, toi qui sais guider avec sagesse et justice la destinée de l’Homme.

Saurons-nous louer Dieu sans remercier les hommes par qui il nous montre sa présence ?

Nous aimerions exprimer notre reconnaissance à notre Evêque, son Excellence Monseigneur Gaspard Beby GNEBA. Merci Monseigneur pour votre disponibilité et pour votre sollicitude envers la vie consacrée.

Nous nous tournons vers notre chère Mère la Compagnie de Sainte Thérèse de Jésus pour la remercier. Chère sœur Delia Palacios, vous voudriez bien transmettre à notre Coordinatrice générale, sœur Carmen Bartolomé et à son Conseil notre profonde et sincère gratitude. Merci de nous accepter et de nous accueillir dans

Canto de acción de gracias

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la Compagnie. Puisse Sainte Thérèse et Saint Henri nous aider à être des femmes fécondes pour notre temps.

Nous ne saurons parler de la Compagnie en Côte d’Ivoire et passer sous silence les premières sœurs qui ont tracé les sillons de la Compagnie et jeter les semences du Charisme. A chacune et à toutes nos chaleureux remerciements. Nous pensons à ce moment aussi à toutes les sœurs avec qui nous avons expérimenté et partagé la vie communautaire et la mission (Gracias, obligada).

A vous, membres de la famille thérésienne (MTA, Amis de Jésus, professeurs, collaborateurs de tout genre) sincère merci pour votre dévouement à la cause du Règne de Dieu à travers le Charisme Thérésien.

A vous grand frère, père Emmanuel WOHI Nin et à toute l’équipe presbytérale, un chaleureux merci pour votre compréhension, votre soutien et vos conseils de toujours.

Au père Cérémoniaire, Père Moboutou Désiré, un grand merci pour l’attention et le temps que vous avez accordé pour la préparation de cette belle cérémonie.

Merci à chaque membre des différents groupes, mouvements et commissions de la paroisse. A la chorale française, un profond merci. Merci d’user de votre talent pour nous faire prier.

Merci aussi aux membres de la chorale Dan qui ont participé à la célébration. Au Conseil Paroissial, qui n’a épargné aucun effort pour l’organisation de cette

belle célébration : ce petit mot rempli de sens « Mer – ci ». Vous avez montré qu’en Eglise, nous sommes en famille.

Nous exprimons tous nos sentiments de gratitude et de reconnaissance à l’endroit de nos familles. Merci chers parents Soglo et Ahoyo, Gbanda, Bakayoko et Diomandé d’avoir accepté de nous donner à Dieu. Lui-même saura vous combler de grâces.

Permettez-moi de m’adresser en langue à la communauté Bénino-Togolaise : A vous tous, prêtres, religieux et religieuses, laïcs, amis venus de près ou de

loin pour nous entourer de votre attention et affection malgré les temps qui courent, merci pour cette marque de fraternité et d’amitié.

A vous sœurs de l’Assomption présentent dans cette assemblée, veuillez transmettre aux sœurs mes sincères remerciements. Vous m’avez, les premières, donné le goût à la vie religieuse. Je vous en saurai toujours gré. Merci de votre soutien, merci de votre amitié de toujours.

Merci à tous ceux dont les noms ne sont pas cités, enfants, jeunes comme adultes ce n’est pas un oubli, c’est parce que vous nous êtes très chers. A chacun et à tous:

KA NOUEGBE TRANTOKA PIEU. ASE ASE APOU, AI NITCHE ? NITCHE BARIKA.

Lydie Soglo

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La Celebración de los 25 años de la Casa de Oración, ha sido una expresión de agradecimiento muy entrañable. Estuvieron presentes: Seis sacerdotes que frecuentan la casa, Isabel Toyos y María Teresa Sola del Equipo Provincial, una representación de todas las Comunidades de Zaragoza, las Hermanas que viven, y han vivido en la Comunidad, Mercedes Carbonell-Ecónoma Provincial en la Fundación-, los trabajadores de la casa, la comunidad en pleno.

Cantos, alegría, participación, ofrendas, símbolos…

Presencia de Dios en nosotras. Entrega de su Amor, que acompaña y

se hace amor en nuestras vidas. Costa de Marfil, con sus

silenciados 25 años, estuvieron también presentes en nuestra Celebración. Muchas Hermanas y seglares se han hecho presentes con sus

llamadas, sus e-mails, su recuerdo y oración…. En nuestro corazón todas las personas que habéis pasado por aquí,

estuvisteis presentes…

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Un power, preciosamente preparado, cerró la Celebración en su primera parte: La propia casa, desde unos cuadros que están en ella desde casi el principio, nos contaba su propia historia, como magníficat agradecido. La mayoría de vosotras lo habéis podido ver ya en la página web.

Luego pasamos al comedor en el que había un picoteo sabroso, y en la biblioteca, que queda en la misma zona, estaba una sencilla exposición:

Los telegramas de hace 25 años…, los e-mails hasta ese momento recibidos con frases bien emocionantes…, fotos del día que se puso la primera piedra…, fotos de la construcción…, fotos de las bromas de cada año por reyes…, los 25 proyectos comunitarios…, fotos de los diferentes grupos que van pasando por la casa…, los programas de todos los encuentros…, los retiros preparados…, los ejercicios espirituales que se han brindado aquí…, los folletos del plan de interioridad para niños…

En el picoteo, no faltó el humor, a cargo de uno de los sacerdotes que nos hizo cantar, bailar y divertirnos.

Al terminar, nos quedaba una certeza:

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El día 22 de enero tuvimos una reunión con los hermanos de

Compañía del Colegio Latino Americano, la hermana Carmen Bartolomé la

presidió, acompañada de las hermanas Pilar García y Rosana Guízar. Tuvo

dos momentos: en el primero compartimos la situación que vivimos en

Ciudad Juárez y en el segundo compartimos la mesa. Cada uno de los presentes fue expresando la triste realidad que se

vive en la ciudad, desde hace ya cuatro años:

Al principio vivimos las situaciones de violencia desde lejos; mataban

a personas de la periferia, o alguna más cercana, pero pensábamos

que estaban involucradas en el narcotráfico.

Las balaceras, las extorsiones, los secuestros se han ido dando más

de cerca, a familiares nuestros y vemos que no es porque haya un

involucramiento con los cárteles…

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El gobierno trae a la ciudad militares, policías federales para detener

a los delincuentes y vamos conociendo que éstos están conectados

con las bandas, por lo que no se detiene a los agresores. No les

tenemos confianza, nos sentimos más en peligro cuando viajamos por

las calles cerca de ellos; ya que se puede dar en cualquier momento

un enfrentamiento entre sicarios y militares o policías.

Hemos sufrido tanto cuando han secuestrado a uno de nuestros

familiares, esperando a que pidan el rescate, después la respuesta y

al final, la liberación de nuestro ser querido!.

Los medios de comunicación provocan mucha alarma, favorecen los

encuentros violentos entre las diferentes bandas: los “zetas”, los “del

Golfo”, los del Chapo Guzmán”, los “aztecas, la línea”… y las

autoridades nos dejan y se van a vivir a Estados Unidos por miedo,

falta de responsabilidad con la sociedad…

Unos diez asesinados cada día de promedio; hay días muy

sangrientos… y se dan en cualquier hora del día o de la noche; en la

calle, en los centros comerciales, en las casas, en restaurantes, en la

iglesia... Llegan a los hospitales a rematar a los heridos. Irrumpen en

las funerarias amenazando a algún pariente del difunto.

Los médicos indignados porque no tienen protección, los secuestran,

los matan, llegan a los consultorios y los extorsionan… también les

piden cuota.

Muchos comercios han sido cerrados ante las extorsiones pidiendo

una cuota muy elevada semanalmente y sí no la pagan, los dueños

pueden ser asesinados, secuestrados o queman el local. Casas

abandonadas, en venta…

Una cantidad considerable de familias se han visto en la necesidad de

emigrar: a El Paso, Tx a ciudades de otros estados del país, al ver

que corren peligro por las amenazas o el riesgo que se vive por las

continuas balaceras.

Muchas calles se están cerrando y poniendo caseta de vigilancia para

sentirse más seguros.

Es una pena ver cómo se va quedando la ciudad: comercios cerrados,

los jóvenes no pueden salir a divertirse, los niños encerrados en sus

casas, ya no pueden salir a los parques a jugar, andar en bicicleta,

etc…

Es más seguro atravesar El Paso para pasear por los centros

comerciales e ir a comer los fines de semana.

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Pero, nosotros hemos decidido quedarnos, cómo dejar nuestra

ciudad, de aquí somos y aquí nos quedamos.

Nos sentimos impotentes, enojados, tristes, con mucha indignación

ante la impunidad que se da, no caen los delincuentes, nunca se sabe

quién fue.

Dicen que antes el gobierno pactaba con los cárteles para que cada

uno tuviera su zona dónde actuar, pero ahora que el presidente de la

república se ha dado a la tarea de perseguirlos, están en todas partes

y protegidos por muchas autoridades municipales, estatales,

miembros del ejército, de la policía…

Todos nos preguntamos ¿hasta cuándo terminará todo esto? Y nos

ponemos en manos de Dios para que nos proteja, porque no vemos el

fin de esta situación.

Se terminó

este momento con

una oración en la

que la Hna. Carmen

Bartolomé regaló a

cada uno de los

presentes la imagen

de la Virgen de

Guadalupe. Una de

las hermanas decía,

“désela a mi esposo,

él la necesita más”

(y es que ella sufre

de pensar el peligro

que pasa su esposo

que es médico).

Pasamos al comedor y compartimos los alimentos en un ambiente

más confortable y alegre, la vida tiene que seguir.

Las hermanas de las dos comunidades también tuvimos nuestro

momento con Carmen, Pilar y Rosana para compartir cómo vivimos esta

situación. Creo que nos hace mucho bien hablar de lo que estamos sintiendo,

sufriendo, porque aunque Dios nos ha protegido hasta la fecha, nos dolemos

con las personas: a la hermana Herlinda le asesinaron a dos sobrinos,

maestras nuestras a las que les asesinaron al marido o algún pariente,

familias que han perdido al papá, al esposo o familiar. Les acompañamos en

el funeral, en las Misas, los acogemos en su dolor. Escuchamos las

balaceras, las sirenas de las ambulancias, las patrullas, nos asustamos;

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entrenamos a los niños para cualquier momento violento que se pudiera dar

cerca o dentro del colegio. Todas hemos mencionado que agradecemos la

presencia de nuestras hermanas del Gobierno General, así como del

Provincial, están pendientes de nosotras y nos han ofrecido salir de aquí y

ubicarnos en otra comunidad, descansar por unos días; estamos decididas a

continuar aquí, donde vemos que peligran los intereses de Jesús.

Nuestro colegio ha perdido muchos alumnos, estamos pasando por

serias dificultades económicas, debido a esta situación, pero resistiremos

hasta que Dios quiera.

Pedimos a todas las hermanas y miembros de las comunidades

educativas que nos encomienden en sus oraciones, que nos ayuden a pedir

por la paz de Ciudad Juárez, que se conviertan los delincuentes, que a

nuestro gobierno no le falte la sabiduría de Dios.

Josefina Rubio, stj

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Querida familia, me piden que os cuente

cómo ha sido nuestro I Encuentro de la

Familia Teresiana en la Provincia del Sagrado

Corazón. Empiezo diciéndoos que tuvo lugar en Ávila el sábado, 29 de Enero y me brota un GRACIAS por haber podido gozar y disfrutar de esa

palabra de Jesús en el Evangelio: “La semilla

cae en tierra y sin que el sembrador

sepa cómo… germina”. Esta tierra de encuentro, de

hermanos y hermanas, tierra de cantos, tierra sagrada… nos recibió a todos los 170 que venidos de Ávila, Dueñas, Valladolid, C. Rodrigo, Salamanca, Madrid (S. Cristóbal, Puebla, MTA…) y una digna representación de nuestra familia asturiana, que por motivos de la nieve no pudo acompañarnos al completo, respondimos a la convocatoria de encontrarnos y disfrutar de un día juntos, arropados por Teresa y Enrique. Hermanos y hermanas con un mismo “padre” y una misma “madre”. Comenzamos el día a las 10 de la mañana y aunque el frío y la nieve nos dieron la bienvenida, el calor de los abrazos y las alegrías por los reencuentros era patente en el hall de la casa. Fuimos entrando en el salón donde tendría lugar la bienvenida “oficial”. El símbolo de un sistema planetario dibujado en el suelo rojo de la sala, nos invitaba a mirar al Carisma como centro y descubrirnos en las distintas orbitas.

Si levantábamos la mirada allí estaban, presidiendo… dos cuadros, uno de

Teresa y otro de Enrique, en los mismos tonos, con la fuerza en el fondo del rojo fuego y vitalidad de un carisma entregado por Enrique a esta emprendedora mujer, que es Teresa de Jesús. Fuimos sentándonos escuchando la música que en otro momento de celebración familiar también nos había congregado allá por junio del 93 en Madrid… “amigos para siempre”.

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La Hna. Rita Baz, nuestra Provincial nos dio la bienvenida con unas palabras entrañables y llenas de cariño: “hoy es un buen momento y tendremos tiempo para agradecer el don recibido de Enrique de Ossó y Teresa de Jesús y reconocernos como familia”. Los miembros de la comisión nos hicieron entrega de un foulard de diferentes colores y distinta tonalidad, símbolo de la diversidad que nos hacía familia y nos reconocía a cada uno de los que allí estábamos. A continuación, La Hna.

Guadalupe Hoyos nos animó a mirar todos en la misma dirección para descubrir la luz constante y siempre diferente que emite el foco central que es el Carisma y que nos llega con distintos matices a lo largo de la historia. Al terminar su presentación se nos invitó a reconocernos en los distintos “planetas” y estampar nuestra firma como símbolo de estar allí y ser cada uno y cada una responsables desde nuestro ser de dar fuerza al carisma teresiano en nuestra historia, hoy. Mientras tanto los más pequeños de la familia estaban acompañados por la Hna. Inmaculada Villarrubia, disfrutando de la fría mañana abulense entre juegos y dinámicas para pasarlo bien. La mesa redonda fue un momento emocionante en el día por la riqueza de experiencias que se compartieron. Había una representación de La Familia Teresiana, fueron expresando desde la reflexión y el corazón lo que para ellos y ellas implica y supone compartir el Carisma Teresiano. M. Eugenia (profesora jubilada de C. Rodrigo), Isabel (antigua alumna de las Palmas y madre de un alumno de Salamanca), Felicidad (hermana de la Compañía), Loli (madre de una hermana y miembro del grupo de oración de C. Rodrigo), Víctor (antiguo alumno2 de Salamanca, miembro y monitor del MTA) y Alberto (dirigente nacional y continental del MTA), moderados espléndidamente de una manera entrañable y dinámica por Hna. Mariola nos hicieron

gozar, reír y llorar con sus experiencias y su amor profundo y comprometido con el Carisma del que se sienten portadores y regalados. Y llegó el momento de bajar a los comedores que de manera callada y delicada fueron preparados con todo cariño

por las Hermanas de la casa de Ávila. Allí estaba la comida compartida y traída desde

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los distintos puntos de Asturias, C. León y Madrid… exquisito, todos quisimos traer para compartir lo mejor de nuestras tierras. Un tiempo de charlar, recordar momentos vividos, conocer gente nueva, disfrutar escuchando y riendo, saludando, alimentando el cuerpo y también el corazón. A las 16,30 éramos convocados de nuevo al salón para disfrutar del concierto de Luis Guitarra. Él y Alberto nos hicieron disfrutar de sus bellas canciones con “alma” porque su manera de mirar la vida desde ell Evangelio tiene una profundidad que ayuda a sentirse hermanos y hermanas en familia. “Desaprendimos”, “nos preguntamos”, “conocimos a Lucia”, “nos presentó a sus hijos “ y nos contó “cómo era la gente que les vio nacer”, reconocimos juntos que “todo es de todos” y terminamos sintiéndonos “sal y luz que debe dar sabor a la vida”, “alumbrar y llevar a Dios”.

Gracias Luis por acompañarnos y ayudarnos a mirar más allá con el gusto que tiene lo cotidiano. Como siempre suele ocurrir en estos acontecimientos el tiempo se iba echando encima y bajamos a la Capilla para celebrar la Acción de Gracias por

formar parte de este Carisma, por Teresa de Jesús y Enrique, por estar allí y por ser familia. En la Eucaristía tuvimos presentes a todos los que de un modo u otro somos responsables de mantener viva la llama del Carisma, hoy. Se nos entregó en el ofertorio un colgador para el móvil, con la figura de Enrique y el lema “todo por Jesús”, recuerdo de este día y el deseo de poder estar “comunicados” por la savia que circula por nuestra familia Teresiana. Terminamos “enredados” haciendo cadena con nuestros fulares, cada uno a su manera pero con otros y otras, un símbolo de lo que estamos llamados a hacer en nuestras realidades: potenciar la fuerza con la unión, llevando el regalo de Teresa de Jesús como quiso y quiere Enrique de Ossó.

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Llegó el momento de las despedidas rápidas porque los autobuses y los coches

esperaban para el regreso. Y dentro de cada uno el agradecimiento que se escuchaba

por los pasillos. Gracias a la comisión (Hnas. Sagrario y Mariola, M. José de Fuentes, y

Montse – autora de los cuadros que presidian el encuentro-) por su trabajo y

dedicación para que este día fuera un día de FAMILIA. Gracias a todos y todas porque

el talante y las ganas de que el día fuera bonito y entrañable, se notaba en el ambiente.

Gracias al hombre que la sembró, gracias al hombre que la cuidó… porque hoy

podemos

encuentros de familia.

Lourdes Badenes, stj

decir con Jesús: “…es como un hombre que echa el grano en

tierra; duerma o se levante, de noche o de día, el grano brota y

crece, sin que él sepa cómo. La tierra da el fruto por sí misma.” GRACIAS POR TANTO DON… y esperamos que este sea el primero de más

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CC AALLEENNDDAARRIIOO DDEE LLAASS HHEERRMMAANNAASS

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jjuunniioo -- jjuu ll iioo 22001111

Preparación del Capítulo General, Ejercicios Espirituales y vacaciones

NNOOMMBBRRAAMMIIEENNTTOOSS ddee HHeerrmmaannaass

PPrroovviinncciiaa SSaann FFrraanncciissccoo ddee SSaa lleess

CCoooorrdd ii nnaaddoorr aa PPrroovvii nncc iiaa ll

- Hna. Gina Geraci

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- Hna. Ángeles Sendín

- Hna. Judy Roxbolough

- Hna. Dolores Avilés

- Hna. Clarice Suchy

PPrroovviinncciiaa VVii rrggeenn ddeell PPii llaa rr

EEnn CCaappíí ttuulloo

CCoooorrdd iinnaaddoorraa PPrr oovviinncc iiaa ll

- Hna. Carmen Pardo

CCoonnssee jjeerraa ss PPrroovvii nncc iiaa ll eess

- Hna. Teresita Pascual (Vicaria)

- Hna. Margarita Bartolomé

- Hna. Elisa Garayoa

- Hna. Pilar Villalonga

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HNA. ANA MATILDE DEL NIÑO JESÚS POBLET Y FERRER

Provincia San Francisco de Sales

Si la muerte es el eco de la vida, la entrada de Anita en la casa del Padre,

fue el eco silencioso de una vida sencilla de entrega a Él y a los demás. Noventa

y siete años de vida fecunda que culminaron en los últimos siete que pasó

postrada en su cama, víctima de la enfermedad de Alzheimer. Desde esa cruz,

Anita nos predicó el sermón más elocuente sobre el cumplimiento de la voluntad

de Dios. El misterio de su vida y de su muerte se manifestó en la paz que nos

dejó cuando se fue a gozar de su Señor el 16 de febrero de 2011.

Desde La Habana, en Cuba, donde nació el 1 de septiembre de 1913, el

Señor la llamó a la Compañía. En el Noviciado de San Antonio en Texas

transcurrieron sus años de formación inicial. Su comunidad fue testigo de la

sencillez y la hondura con que se entregó a Jesús desde el principio. Después de

su profesión, se dedicó durante los años de votos temporales a lo que había de

ser el rasgo distintivo de su larga vida: su dedicación a hacer felices a todos los

que trataban con ella en los deberes que se le encomendaron. Algunas de las

internas de St. Teresa's Academy nos dan hoy testimonio de la fina caridad,

envuelta en buen humor, con que remediaba los pequeños problemas de la vida

diaria de aquellas adolescentes.

Su vida transcurrió repartida entre San Antonio, Raceland, New Orleans,

Fresno, Managua, y el nuevo noviciado de San Antonio. Durante sus años de

actividad en el apostolado acumuló muchas horas de dedicación callada a lo que

tan bien hizo siempre: conocer y amar a Jesús y hacerle conocer y amar. Su vida

con El se alimentaba en largos ratos de oración, y daba su fruto en el amor que

derrochaba con todos los que tenían algo que ver con ella. Una de las hermanas

comentaba: “Nunca se me olvidará su humildad, su sencillez y lo poco que

necesitaba para ser verdaderamente feliz y contagiar esa felicidad a su

alrededor.” Esa era su ilusión: poder contribuir a que los demás fueran felices.

Con nadie era esto más palpable que con las hermanas mayores y con las

enfermas a las que le tocó cuidar. Ellas pueden decir mucho de las filigranas de

amor verdadero, de paciencia y de compasión que Anita derrochó con ellas,

siempre con su estilo inimitable, sencillo y cariñoso. Una de las novicias de

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aquel tiempo recuerda un detalle de la sabiduría práctica de Anita: “Durante el

Mes de Ejercicios cogí un gran catarro. Anita, la enfermera, me anunció que me

iba a dar un remedio. Ella sabía que lo que yo necesitaba era solo un poquito de

atención, y a la hora de acostarme apareció en mi cuarto con un delicioso ponche

de vainilla y ron. Al día siguiente, el catarro había desaparecido.”

Sus grandes amores después de Jesús, fueron María y San José. Le

encantaba repetir las jaculatorias que se rezaban en la Compañía, y con

frecuencia se le oía murmurar mientras trabajaba: “Jesús, José y María, os doy el

corazón y el alma mía…” La Eucaristía era el centro de su vida. Se le veía

pasarse largos ratos en la capilla con el rosario en la mano. Siempre atenta a las

necesidades físicas de los que la rodeaban, no dejaba escapar oportunidad de

cuidar por sus necesidades espirituales. Todos le encomendábamos que rezara

por esto o aquello, y sabíamos que nuestras intenciones estaban bien

representadas ante Dios y la Virgen.

La residencia de hermanas mayores en San Antonio, al lado de St.

Teresa‟s Academy donde ella pasó sus años jóvenes, fue su último hogar desde

donde el Padre se la llevó con Él. Al empezar a manifestarse los síntomas del

Alzheimer, Anita tuvo la suerte de poder ampararse en otra hermana de la

comunidad de retiradas, Thelma Dexheimer, quien le prestaba el apoyo que

necesitaba para poder moverse por la casa sin perderse o salirse sola a la calle.

Thelma, que, con su mano de artista, disfrutaba encargándose de decorar el

comedor para las fiestas, le invitaba a ayudarle, con lo que Anita se sentía útil y

feliz. Se las veía siempre trabajando en algo juntas o rezando el Rosario juntas

también en la capilla. Formaron un equipo encantador hasta la muerte de

Thelma, a la que Anita llamaba “mi mamá”, convencida de que de verdad lo era.

Su salud decayó poco a poco hasta pasar los últimos siete años en la cama,

perdiendo progresivamente todo contacto con la realidad. Cuando todavía

respondía, hace algunos años, era por gestos o acompañando con los labios los

cantos a la Virgen que sabíamos eran sus favoritos.

Estamos seguras de que la Virgen vino a buscarla. La paz que el

sacerdote que la atendió dijo haber experimentado en el cuarto de Anita al darle

los Sacramentos fue sin duda un signo de la que ella disfrutaba y de la que

compartió con nosotras durante su larga vida.

Descansa en paz, Anita; has dejado un vacío muy grande en nuestra

comunidad y en nuestro corazón. Gracias por tu vida tan llena de amor a Dios y a

los demás. Sabemos que estás intercediendo por nosotras delante de ese Dios a

quien tanto amaste y tan bien serviste.

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HNA. MARÍA LUZ DEL CORAZÓN DE JESÚS ORTEGA DOMÍNGUEZ

Provincia San Francisco de Sales

Nuestra hermana Luz se nos fue rápidamente, como si el Señor tuviera

prisa de tenerla con El, en la madrugada del 20 de febrero de 2011, a los 78 años

de edad y 58 de vida en la Compañía.

Nació en la Ciudad de México, el 19 de marzo de 1932, la cuarta de una

familia de seis. Muy joven la enviaron sus padres a estudiar inglés como alumna

interna de St. Teresa‟s Academy en San Antonio, Texas. Allí conoció a la

Compañía y sintió la llamada del Señor. Entró en el Noviciado de San Antonio

en septiembre de 1953. Hizo su profesión perpetua en marzo de 1961, también

en San Antonio, en el mismo Colegio que la vio crecer y que alimentó su

vocación.

Varias veces estuvo allí destinada durante sus años de apostolado. Se la

recuerda como una excelente profesora de Matemáticas y Contabilidad en la

Secundaria, así como en los grados intermedios de Primaria. Fue también

directora de la escuela parroquial María Auxilio de los Cristianos en Jennings,

Louisiana. Después de conseguir su título en Administración de Empresas en

1970, la economía de varias escuelas y comunidades fue su campo de acción.

Este apostolado la llevó hasta Managua en Nicaragua, donde estuvo a cargo de la

administración económica del Colegio Teresiano. Era, según las que vivieron

con ella durante este tiempo, generosa y servicial con los que la necesitaban,

especialmente con los trabajadores. La Secundaria de John Paul II en Slidell,

Louisiana, así como la escuela de St. Patrick en Miami Beach, y las casas

Provincial y de Formación en Covington fueron también testigos de su deseo de

ayudar en lo que fuera necesario, forjando amistades que perduran hasta hoy.

En las comunidades donde vivió, fue siempre muy amante de la Liturgia

y muy fiel a ella. Luz disfrutaba preparando Laudes y Vísperas y no le pesaba el

tiempo que le llevara buscar la música apropiada. Cuando en 2002 volvió a San

Antonio, esta vez ya enferma de diabetes, completó un proyecto que venía

construyendo desde hacía tiempo: un fichero con sugerencias musicales para los

Laudes y Vísperas de todos los días del año. También durante su retiro fue por

mucho tiempo ministro extraordinario de la Eucaristía para la comunión bajo las

dos especies en las misas de la comunidad, así como la que exponía y reservaba

el Santísimo Sacramento.

Era muy habilidosa para toda clase de manualidades. La Oficina de

Desarrollo de la Provincia le agradece las incontables horas que pasaba

diseñando y llevando a cabo labores preciosas, sobre todo las que bordaba con

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lana en rejillas de plástico, que servían para regalos a los bienhechores y amigos

de la Provincia o para vender en los “Días de la Familia Teresiana” que se

celebran en las tres regiones. Muchos de ellos iban destinados a los familiares de

las hermanas y a las comunidades mismas. La huella de Luz se encuentra hoy

decorando muchas de nuestras casas.

Muy aficionada a los deportes televisados, le encantaba ver los partidos

de béisbol y sobre todo los de los Spurs, el equipo de baloncesto de San Antonio.

Fue fiel a ellos casi hasta el final. En diciembre su diabetes se descontroló

peligrosamente y tuvo que pasar dos semanas en el hospital y cinco más en una

clínica de rehabilitación. En la primera noche que iba a pasar en casa, tuvo que ir

a urgencias de nuevo, y allí vino a buscarla el Señor para llevársela con El. Todo

fue inesperado y muy rápido, como ella hubiera querido.

Al funeral, sencillo pero muy entrañable, acudieron a decir adiós a Luz

muchas personas de San Antonio, compañeras de colegio, alumnos de sus años

de enseñanza, y muchos amigos y bienhechores de la comunidad. Lo que había

sido una triste sorpresa para todos, nos unió en ese momento en el deseo de que

ella interceda por todos nosotros -su familia en México y su familia teresiana-

ante Jesús, de quien ya está disfrutando.

HNA. MARIA DE LAS NIEVES FERNÁNDEZ CASALS

Provincia Nuestra Señora Aparecida

Vinde bendita para herdar o reino, porque tive

fome e me deste de comer, sede e me deste de

beber, migrante e me acolheste, nu e me vestiste,

estava doente e foste me visitar, encarcerado e

foste me ver (cf. Mt 25).

Ano de 2011. Festa do centenário da Companhia de Santa Teresa de Jesus

no Brasil. Festa no Céu ao receber uma Filha da Companhia que passou a vida

fazendo o bem, como Jesus, priorizando as pessoas mais necessitadas. Irmã

Maria de las Nieves Dolores Bráulia Fernández Casals faleceu no dia 24 de

fevereiro de 2011, às 11h20min, com a idade de 86 anos.

Nasceu na Espanha, em Astúrias, aos 26 de março de 1924. Era filha de

Nieves Casals Llagaria, natural de Benicarlo – Castellón de La Plana e de Julio

Fernandez Sanchez, natural de Medina Del Campo, Província de Valladolid. Foi

batizada em Oviedo e crismada em Palencia. Entrou na Companhia aos 14 de

outubro de 1943 em Tortosa. Após a Primeira Profissão, em 1946, residiu em

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Barcelona e Salamanca, onde se licenciou em Ciências Químicas. Dois anos

depois foi para Valencia, local onde, em 1951, fez a Profissão Perpétua na

Companhia. Em seguida foi destinada como Mestra de Noviças em Braga,

Portugal e no Brasil durante os anos de 1966 a 1971. Regressando à Espanha, foi

como professora, no Colegio de Hospitalet Del Llobregat. Após três anos

retornou ao Brasil, agora para a região Norte, Imperatriz, Maranhão, em

atividades missionárias. Depois foi destinada para: - Arroio Grande; - Favela do

Parque da Boa Esperança, bairro Caju, no Rio de Janeiro, RJ; - Casa Provincial

em Porto Alegre, RS. Em 1998, retornou para Imperatriz onde permaneceu até

2007. Ocasião na qual, debilitada em sua saúde, após duas cirurgias, foi para a

Enfermaria da Casa Provincial, em Porto Alegre.

Os problemas de saúde foram se agravando e, por causa de falência total no

funcionamento renal, Irmã Nieves precisou fazer Hemodiálise e depois Diálise

Peritoneal. No final de 2009 foi levada a um encontro dos pacientes em Diálise

Peritoneal da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e ali foi uma das três

pessoas homenageadas por ser alguém que dedicou a vida às pessoas e que agora

estava sendo beneficiada pelo Sistema Único de Saúde.

O velório foi na Capela do Cemitério São Miguel e Almas, Capela I.

Houve a Celebração Eucarística de Corpo Presente na Igreja São Miguel e

Almas, situada na Avenida Oscar Pereira, 400, na cidade de Porto Alegre, RS,

com a presença das Irmãs Teresianas e pessoas amigas. Durante a Celebração de

Réquiem, as pessoas presentes tiveram a oportunidade de expressar aspectos

marcantes da vida da Irmã Maria de las Nieves. Foi sepultada no túmulo da

Companhia de Santa Teresa de Jesus, Cemitério da Irmandade do Arcanjo São

Miguel e Almas, sepultura n. 84.

Dentre as manifestações de solidariedade recebidas, destacam-se as das

Irmãs da Companhia de Santa Teresa de Jesus, bispos, amigos, amigas, religiosas

de várias congregações. Não foi difícil resumir o que foi expresso sobre a vida, o

testemunho e a presença da Irmã Nieves. Pode-se dizer que ela viveu com os

“olhos fixos em Jesus Cristo”, fazendo o bem por onde passou. Deixou marcas

profundas de uma vida santa. Alguém que amou a Jesus e o tornou conhecido e

amado. Plantou muitas sementes de esperança. Testemunhou vida de pobreza,

desprendimento, simplicidade e abnegação total. Viveu um amor sem fronteiras,

com espírito missionário, disponibilidade em estar onde era necessária a sua

presença. Uma religiosa de profunda vida de oração, traduzida em gestos de

carinho, atenção, alegria permanente, presença simples e acolhedora. Amante da

Celebração Eucarística diária dedicava horas diante do Sacrário.

Exemplo de amor e dedicação, especialmente de entrega aos mais pobres.

Ajudou muitos/as a abrirem o coração para os mais sofredores! Foi a

consoladora dos aflitos, independentemente da cor, classe social, seguimento

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religioso. Pessoa disponível, aberta ao querer divino, carinhosa, educada, amiga,

desprendida da sua terra e dos seus. Buscava soluções pacíficas para as

dificuldades. Colocava-se na atitude de ouvinte, e, às vezes, até com seu silêncio,

consolar!

Dedicou-se à Educação Escolar e Popular, à Pastoral, Catequese, aos

jovens, crianças, famílias, doentes, às mulheres marginalizadas e prostituídas,

aos encarcerados. Querida e amada pelas diversas classes sociais, mas o seu foco

constante foi o amor e doação preferencial às pessoas mais pobres e humildes.

Junto às comunidades carentes foi uma presença de paz, enfrentando situações

desafiadoras. Visitou incansavelmente as famílias, especialmente as pessoas

doentes, levando a Eucaristia, o conforto da Palavra de Deus e muita esperança.

Marcou presença em escolas públicas, animando alunos e professores através do

canto, da Palavra de Deus e da sua presença amiga. Dedicou-se à Pastoral da

Mulher Marginalizada com um amor muito especial, salvando vidas e

devolvendo a dignidade humana a tantas mulheres envolvidas na prostituição.

Visitava sistematicamente pessoas encarceradas com um impressionante carinho

e compaixão.

Louvando e agradecendo a Deus pela graça desta vida profética

missionária entre nós, suplicamos a intercessão da nossa querida “nevinha”, no

centenário de presença teresiana no Brasil, e neste ano capitular:

Tu que estás no gozo pleno junto à Trindade Santa, interceda por nosso

peregrinar no seguimento a Jesus Cristo, na fidelidade criativa ao carisma da

Companhia, atendendo o apelo expresso no tema capitular: “Buscai em primeiro

lugar o Reino de Deus e sua justiça (Mt 6,33); Que quereis, Senhor, de mim?”

Amém!

IRMÃ JOSEFA DO IMACULADO CORAÇÃO DE Mª DE CASTRO PEREIRA

Província de Maria Imaculada

No dia três de Março de 2011, faleceu na Residência Teresiana, em

Braga, a nossa querida Irmã Josefa de Castro Pereira.

A Irmã Josefa de Castro Pereira, natural de Silvares – Guimarães, nasceu

a 7 de Abril de 1918. Entrou na Companhia, em Braga, no dia 6 de Janeiro de

1961. Fez a profissão de votos temporários, em Braga, no dia 13 de Julho de

1963 e a profissão de votos perpétuos em Las Palmas – Canárias (Espanha) a 27

de Julho de 1969.

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Em 1963 foi para Las Palmas – Canárias (Espanha) onde esteve até 1997,

altura em que regressou a Portugal. De 1997 a 1998 esteve no Porto, depois foi

para Elvas. De 2009 a 2010 esteve em Lisboa. Exerceu sempre o ofício de

roupeira.

A 12 de Janeiro de 2011 passou a integrar a Comunidade da Residência

Teresiana, em Braga onde permaneceu até ao dia em que o Senhor a chamou

para si.

O estado de saúde da Irmã Josefa foi-se agravando nos últimos anos

devido a um “mioloma” e um grave problema cardíaco. Progressivamente, foi

perdendo forças, mas ganhando Fé e Amor a Deus e ao Próximo. Expressava-o

de forma espontânea. Dizia: “já está bem”; “obrigada”. Escreveu: ”Senhor que

eu seja capaz de falar e sorrir”; “adeus, espero-vos no Céu”…

Compreendeu, ainda que com dor, que pouco importa a extensão das

horas, dos dias, dos anos… Ao ritmo do tempo lento, que a doença lhe impôs,

aprofundou a delicadeza, a simplicidade e a sabedoria que transformam vidas e

lugares.

Os seus gestos tinham a firmeza e a finura de quem dedica, a vida inteira,

a transformar e a transformar-se. A oração era, para a Irmã Josefa, um

compromisso inadiável independentemente dos contextos ou condições pessoais.

Assim, a certeza de uma morte iminente foi motivo para deixar tudo preparado:

guardou os seus pertencentes como quem se prepara para uma longa viagem;

escreveu sobre o seu Encontro com Deus; escreveu sobre e para a sua família e

Comunidade, escreveu pequenas orações de despedida da “terra” e de

“compromisso” com o Céu…

HNA. FRANCISCA DEL CORAZÓN DE JESÚS DÁVALOS PARRA

Provincia Padre Enrique de Ossó

Guadalajara fue la tierra que la vio nacer en 1926 y la tierra que la

despidió el 18 de marzo del 2011, a los 84 años de edad. Ingresó a la Compañía

a los 32 años y vivió su misterio pascual con la misma serenidad con la que

había recorrido el camino hacia la Casa del Padre. La Eucaristía celebrada en su

cuarto, rodeada de todas las hermanas en el pasillo, fue realmente una acción de

gracias por su vida. “Pasó haciendo el bien” y nos confirmó con su entrega

cotidiana, que el bien no hace ruido y que el ruido no hace bien.

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A la Hna. Francis, -como familiarmente le llamábamos- le gustaba

expresar que era de San Francisco de Asís, el santo más popular, más parecido a

Jesús. Ella era una mujer de fe, de hondura espiritual, reflexiva, prudente, buena

conversadora, era un instrumento de paz. Estudió Química fármacobióloga en la

Universidad del Estado y obtuvo muy buenas calificaciones. Conservó a su

grupo de amigas universitarias hasta el final. En su trabajo profesional fue atenta,

dedicada y responsable.

En sus 52 años de vida en la Compañía desempeñó varias veces el

servicio de secretaria provincial por su prudencia y su cultura. Colaboró también

de cerca en la formación inicial tanto con las postulantes como con las novicias.

Estuvo en el Colegio La Florida, México D.F., en Ciudad Juárez, tanto en el

Latinoamericano como en la escuela gratuita; le tocó el cierre del Colegio de

Zamora, fue maestra de química y directora oficial de la Preparatoria del Colegio

Enrique de Ossó en Guadalajara. Al final, trabajó en la biblioteca, asesoraba un

grupo de MTA de señoras, enfermera de muy buena mano para las inyecciones,

para estar al pendiente de las hermanas cuando se encontraban mal.

Precisamente en ese interés de ser útil, se afanó con esmero hasta conseguir para

la comunidad una camita coreana que sirve para mejorar la circulación y otras

enfermedades; ella la gozaba y nos la deja como herencia para cuidar la salud.

La Eucaristía era el centro de su vida. Cuando empezó a sentirse mal o no

le era realmente posible levantarse temprano, se le veía con su pijama, en el

corredor del primer piso, atrás de la ventana de la Capilla… Desde ahí seguía la

misa con mucha devoción. Mirar a Francis en el Oratorio con su camisón, era

una señal de que ya caminaba de bajada y, que al final, le quitas importancia a

detalles y reglas que anteriormente se la dabas. Es la sabiduría del relativizar…

A mediodía rezaba puntualmente el rosario por los sacerdotes, por la

Comunidad, por su familia. Era muy buena lectora, desde buena mañana, se

desayunaba las noticias del periódico con interés y con gusto. Tenía habilidad

especial para tejer, para bordar, para cuidar las plantas, gozaba mirándolas

crecer. Sabía tener „limosnitas de felicidad‟ para las hermanas enfermas y atendía

con acierto las necesidades de los hermanos de Compañía, que siempre acudían a

ella en cualquier apuro.

Descansa en paz, Francis; todas te extrañamos… Has dejado un vacío

muy grande en nuestro corazón. Gracias por tu vida tan llena de amor. Sabemos

que estás intercediendo por nosotras delante de ese Dios a quien amaste por

sobre todas las cosas. Sus cenizas se encuentran en la cripta 19 en la Capilla de la

Curia Provincial.

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IRMÃ MARCELINA DOS PRAZERES DO MENINO J. FONSECA MONTEIRO

Província de Maria Imaculada

No dia 10 de Abril de 2011, faleceu na Residência Teresiana, em Braga, a

nossa irmã Marcelina dos Prazeres Fonseca Monteiro.

Nascida a 3 de Março de 1921, em Alvelos – Barcelos, entrou na

Companhia, em Braga, no dia 15 de Maio de 1938. Fez a profissão de votos

temporários em Braga, a 29 de Abril de 1940. Em Portalegre, a 29 de Abril de

1944, decorreu a sua profissão de votos perpétuos.

Viveu a sua vocação e missão teresianas em Portalegre, Coimbra, Santo

Tirso e Braga. Em Braga, esteve um longo período no antigo Colégio Teresiano

que, posteriormente, passou a ser Residência de Estudantes. Com grande

disponibilidade dedicou-se às alunas internas do colégio e depois às estudantes

da Residência. Era uma presença amiga, atenciosa, sabia escutar, por isso,

recorriam a ela com muita frequência para ouvir um conselho amigo ou uma

palavra de estímulo. Com grande esmero cuidava das coisas do Senhor. Muitos

anos foi sacristã. Dedicou-se a esta missão com carinho e empenho. Em tudo o

que tocava fazia-o com grande espírito de fé.

Através da catequese deu a conhecer Jesus às crianças. Torná-Lo

conhecido e amado foi também uma das características da Irmã Marcelina. Na

catequese infantil, encontrava o seu oásis de educadora. Dedicou-se também a

visitar doentes e pessoas idosos, levando sempre uma palavra de conforto e de

coragem. A muitos levada a Comunhão.

Quando as forças foram diminuindo, a Irmã Marcelina permanecia junto

do sacrário, suplicando por todos aquelas que passaram pela sua vida, e por

tantos outros que necessitavam da sua oração. A Jesus Sacramentado recorria

como “o veado pelas águas vivas”para encontrar força e coragem, sobretudo

nesta fase de vida em que o Senhor a convidou a subir com Ele o calvário.

Bem-haja, Irmã Marcelina, pela tua vida de entrega na Companhia.

Por motivos de saúde, foi transferida para a Residência Teresiana desde o dia 20

de Fevereiro onde faleceu com 90 anos de idade.

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La madre de las Hermanas:

- Laudelina Vega Provincia Virgen del Pilar

- Lucia Geraldo y Jacinta Tchimuma Viana-Casa Prov. y Lobito-Sao João

El padre de las Hermanas:

- Bernardina Nachilombo Huambo-Cacilhas

- Julia Barroso Telherias-Lisboa

- Cándida Vargas Camajuaní-Cuba

Una hermana de las Hermanas:

- Mª Nazaret Nunes Istituto S. Teresa di Gesù-Roma

- Heladia García San Antonio de Texas. USA

- Carmen Vicedo Casa Generalicia-Roma

- Concepción Jarné Casa Madre-Barcelona

- Silvia y Mª Teresa Casado Ntra. Sra. de la Esperanza-León.Gto.

- Laudelina Fuente Casa Generalicia-Roma

- Martinha Lussinga Huambo, Canhe-Angola

Un hermano de las Hermanas:

- Mª del Pino Ortega San Antonio de Texas. USA

- Norma Aguilar Colegio Sagrado Corazón-Granada

- Isabel Torres Comunidad Colegio de Valladolid

- Mª Carmen Espinal Valvanera-Calahorra

- María Prieto Ermitagaña-Pamplona

- Beatriz Parra Cdad. Residencia de Hnas.-Montevideo

- Ofelia Arroyo Colegio Enrique de Ossó- Guadalajara

- Josefina Rubio Col. Latino Americano-Ciudad Juárez

Hermanos de Compañía:

Mª Guadalupe Torres de Nieto y Francisco Márquez, benefactores del

Instituto Jassá de León- México

ENCOMENDAMOS EN NUESTRAS ORACIONES A:

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COMPAÑÍA DE SANTA TERESA DE JESÚS

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Vía Valcannuta 134 – 00166 Roma