vol,XlVnúm,62 Ciencia y o e s a m j i l o

s e p t i e m b r e - o c t u b r e 1968

E l u s o d e l a s h o r m o n a s v e g e t a l e s e n l a a g r i c u l t u r a m e x i c a n a

p o r A l f o n s o Larqué-Saavedra y R¿g¿j[¿2,Reyes C h i l p a J

En México existe una gran demanda de reguladores del crecimiento vegetal; por esto, las repercusiones socioeconómicas de estos productos en el agro deben ser

motivo de mayores estudios por parte de científicos y técnicos

a s h o r m o n a s v e g e t a l e s s o n moléculas p r o d u c t o d e l m e t a b o -

i J l i s m o q u e m o d u l a n e l c r e c i m i e n ­t o y d e s a r r o l l o v e g e t a l . E s t a s p r o p i e d a ­d e s biológicas p u t - d e n s e r r e p r o d u c i d a s e n m a y o r o m e n o r g r a d o p o r a l g u n a s s u s t a n c i a s s i n t e t i z a d a s a n i f i c i a l m e n t e , p a r a l a s q u e s e u t i l i z a p r e f e r e n t e m e n t e e l término d e " r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o v e g e t a l " .

L o s r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o u t i l i ­z a d o s e n l a a g r i c u l t u r a p r o d u c e n u n a a m p l i a g a m a d e r e s p u e s t a s fisiológicas, d e n t r o d e l a s q u e d e s t a c a n : c n r a i z a -m i e n i o , floración, maduración d e l f r u t o , ábacisión, inhibición d e b r o t e s , supresión d e ! c r e c i m i e n t o y defoliación; s e apüccin s o b r e t o d o a c u l t i v o s d e a l t o v a l o r c o m e r c i a l . ' E l u s o d e l a s h o r m o n a s v e g e t a l e s e n l a a g r i c u l t u r a h a e s t a d o l i ­g a d o a l a v a n c e científico d e l a fisiología, l a bioquímica v e g e t a l y l a química orgá­n i c a . S i n e m b a r g o , d e b e m e n c i o n a r s e q u e s e s a b e d e prácticas agrícolas m u y a n t i g u a s q u e a n t i c i p a n t a e x i s t e n c i a d e e s t a s moléculas y s u u s o práctico. E n c l . N l c d i o O r i e n t e , a m e s d e l a e r a c r i s t i a n a .

CtntTO d v Botánica C o l e g i o d r Posígraduados A p a r t a d o P o i l a l 41 5Ó230 C h a p i n g o . E s t a d o d e Mí'xico

F T P "

E l ácido 2 , 4 - D t i e n e p r o p i e d a d e s h o r m o n a l e s a b a j a s c o n c e n t r a c i o n e s , p e r o a a l t a s c o n c e n t r a c i o n e s s e e m p l e a c o m o h e r b i c i d a e n p l a n t a s d e h o j a a n c h a ( d i ­cotiledóneas)

' : 2 -

o t o r g a u n p e r m i s o t e m p o r a l d e e x p e r i ­mentación. E n f o r m a simultánea l a D G N efectúa e l análisis químico y evalúa l o s p r o y e c t o s d e e t i q u e t a s y p r o ­p a g a n d a . A l p a r e c e r , l a t o x i c i d a d y r e s i d u a l i d a d d e l p r o d u c t o sólo s o n e v a ­l u a d a s a través d e l a l i t e r a t u r a p u b l i ­c a d a . H a s t a a h o r a n o e x i s t e u n a i n t e r ­

vención f o r m a l d e l a s a u t o r i d a d e s d e s a l u d n i d e l a s a m b i e n t a l e s .

U n a v e z a p r o b a d o s l o s trámites a n ­t e r i o r e s , l a D G N o t o r g a a l p r o d u c t o e l r e g i s t r o , c o n u n a duración d e d o s años. A l término d e éste, l a e m p r e s a d e b e r e n o v a r l o , p a r a l o c u a l s e e f e c ­túan d e n u e v o l a s r e v i s i o n e s , e n e s p c -

R e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o u t i l i z a d o s e n México ( 1 9 8 2 - 1 9 8 7 )

P r o d u c t o Compañía d i s t r i b u i d o r a E p o c a

A - R e s f — 8 2 - 8 7 A c t i v o l I C I d e México 8 3 - 8 7 A g r o p l u s A g r o p r o d u c t o s M o d e r n o s 8 2 - 8 7 A l a r 8 5 ' -t- . ' . 7-B7 B a n a n a - G a s * G e n e r a d o r e s Catalíticos . , ? - 8 7 B e r e l e x • '• I C I d e México 8 2 - 8 7 B i o - G i b b B i o e n z y m a s 6 5 - 8 7 B i o z y m e l i q u i d o B i o e n z y m a s 8 2 - 8 7 B i o z y m e p o l v o B i o e n z y m a s 6 2 - 8 7 B i o z y m e T . S . B i o e n z y m a s 8 4 - 8 7 C i t o z y m e U n i c a r b I n d u s t r i a l 8 0 - 8 3 C l o r o m e q u a t o Técnico C y a n a m i d d e México 8 4 - 8 7 C l o r u r o d e M e p i q u a t B A S F M e x i c a n a 8 4 - 8 7 C u t b a c - C G i b a G e i g y M e x i c a n a 8 0 - 8 3 C u l b a c - D C i b a G e i g y M e x i c a n a 6 0 - 8 3 C y c o c e l 5 0 0 - A C y a n a m i d d e México 6 2 - 8 7 E r g o s t i m M o n t e d i s o n d e México 6 2 - 8 4 E t h r e l ( s o ! , a c u o s a ) F a x E t h r e l - 2 5 0 U n i c a r b I n d u s t r i a l E t h r e l l a l e x ( 1 0 % ) F a x 6 3 - 8 7 E t h r e l látex ( 5 % ) F a x E t h r e t técnico U n i c a r b I n d u s t r i a l 8 4 - 8 7 E t t l e n o ( g a s ) " I n f r a d e México ? - 8 7 F a i r - p ) u s T a b a c o s M e x i c a n o s 8 2 - 8 4 F l o n e I C I d e México 6 4 - 6 7 G a p o l G a p o l 6 3 S 7 G a p o l - P l u s G a p o l 6 2 - 8 7 Giberélico A c . A b b o t L a b o r a t o r i e s 8 4 - 8 7 Giberéiico A c . B i o e n z y m a s 8 4 8 7 Giberélico A c . " P l i z z e r 8 2 - 8 7 Giberélco A c . P l a g u i c i d a s y P r o d u c t o s Químicos 8 4 - 8 7 ¡ndoibuürico A c . S y n t e x 8 5 - 8 7 P i x B A S F M e x i c a n a 6 4 - 8 7 P o t a r i s - R A g e r q u i m 8 3 - 8 5 P r o g i b b P l u s A b b o t L a b o r a t o r i e s 6 3 - 8 7 P r o m a l i n A b b o t L a b o r a t o r i e s 8 4 - 8 7 R a d i x F - 1 0 0 0 0 Diseño y C o n t r o l Electroquímico 8 2 - 8 7 R a d i x F - 1 5 0 0 D¡5e^o > C o n t r o l E ' e c t r o a u ' : " i c o 6 2 - 8 7 R a d i x l O C X W Diseño y C o n t r o l E l e c t r o q u i ' ^ ' f C O 8 2 - 6 7 R a d i x 1 5 0 0 D i s e f t o y C o n t r o l E l e c l r o q u i m i c o 8 2 - 5 7 R a d i x N o 1 D i s e r t o y C o n t r o l Electroquímico 8 6 - 8 7 R a d i x N o . 4 D i s e r t o y C o n t r o l Electroquímico 8 6 - 8 7 R a d i x N o . 6 D i s e r t o y C o n t r o l Electroquímico 8 5 - 6 7 Raá\x N o . 8 D i s e r t o y C o n t r o l E l e c t r o a u l m i c o 6 5 - 6 7 R a i z o n e P l u s F a x R o y a l M H - 3 0 I n s e c t i c i d a s y F e r t i l i z a n t e s M e / i c a n o s 6 2 - 3 7 R o y a ! T a c - M I n d u s t r i a s G u s t a f s o n 8 - i 8 7 S u p r i m F a x 8 4 - S 7 S u z a f r a A g e r q u i m 6 3 - 6 5

' P r o d u c i o s q u e c a r e c e n d e r e g i s t r o e n l a S k R H

+ Importación i l e g a l

C u a d r o 4

5 2

c i a l , l a s r e l a t i v a s a l a composición química. C a b e m e n c i o n a r q u e e l c o s t o d e l r e g i s t r o e s simbólico y n o c u b r e e l v a l o r d e l o s análisis químicos r e q u e ­r i d o s . E l m a y o r d e s e m b o l s o p a r a l a e m p r e s a l o r e p r e s e n t a e l p a g o d e l a i n ­vestigación e n e l c a m p o r e a l i z a d a p o r e l I N I F A P .

£n m u c h a s o c a s i o n e s s e c l a s i F i c a erróneamente a l a s h o r m o n a s v e g e t a ­l e s j c o m o " p l a g u i c i d a s " ( c a l i f i c a t i v o q u e está l e j o s d e d e s c r i b i r s u función) y . c o m o t a l e s , d e b e n c u m p l i r l a s e s p e ­c i f i c a c i o n e s q u e p a r a s u s e g u i m i e n t o l e g a l f u e r o n e s t i p u l a d a s m e d i a n t e d e c r e t o e n e l D i a r i o O f i c i a l d e l a F e d e ­ración p u b l i c a d o c l 1 5 d e o c t u b r e d e 1 9 8 7 . E n él s e e s t a b l e c e n l a s b a s e s d e coordinación q u e l a s Secretarías d e C o m e r c i o y F o m e n t o I n d u s t r i a l , d e A g r i c u l t u r a y R e c u r s o s Hidráulicos, d e D e s a r r o l l o U r b a n o y Ecología y d e S a l u d d e b e n o b s e r v a r e n relación c o n l o s p l a g u i c i d a s , l o s f e r t i l i z a n t e s y l a s s u s t a n c i a s tóxicas.

L a s h o r m o n a s v e g e t a l e s e n I México

E n t r e 1 9 8 2 y 1 9 8 7 s e u t i l i z a r o n e n Mé­x i c o 4 9 p r o d u c t o s c o m e r c i a l e s q u e contenían r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o (véase c u a d r o 4 ) . E s t a c i f r a i n c l u y e c u a t r o p r o d u c t o s ( c l o r o m e q u a t o técni­c o , c l o r u r o d e m e p i q u a t . e t h r c l técnico y ácido giberélico) d e s t i n a d o s e x c l u s i ­v a m e n t e p a r a p r e p a r a r f o r m u l a c i o n e s . L a composición d e I S p r o d u c t o s incluía d o s o más i n g r e d i e n t e s a c t i v o s , m i e n t r a s q u e l o s r e s t a n t e s contenían sólo u n o . E n t o t a l s e e m p l e a r o n 2 S i n g r e d i e n t e s a c t i v o s (véase c u a d r o 5 ) .

D e l o s 4 9 p r o d u c t o s r e c o p i l a d o s , c u e n t a n 4 5 c o n r e g i s t r o e x p e d i d o p o r l a D G N . e n t a n t o q u e A l a r - 8 5 . A - r e s t , B a n a n a - g a s y c t i l c n o c a r e c e n d e él. L o s d o s p r i m e r o s s o n i n t r o d u c i d o s d e c o n t r a b a n d o y s e e m p l e a n e n f l o r i c u l ­t u r a y f r u t i c u l t u r a . E l c t i l e n o s e p r o ­d u c e e n c l país, s o b r e t o d o c o n fines i n d u s t r i a l e s ; s i n e m b a r g o , l o s b o d e g u e r o s s u e l e n u s a r l o p a r a a c e l e r a r l a maduración p o s c o s c c h a d e l plátano y l a n a r a n j a . L a d e m a n d a d e e s t a f i -t o h o r m o n a h a s i d o c o n t e m p l a d a p o r l a e m p r e s a G e n e r a d o r e s Catalíticos, f a b r i c a n t e d e B a n a n a - g a s . p r o d u c t o

C I E N C I A Y D E S A R R O L L O V O L - X I V N U M . K

c i d a s l o harán d e l 1 a l 2 % y l a s d e l o s f u n g i c i d a s d e l 2 a l 5 % , * l o q u e señala q u e l a participación d e l a s h o r m o n a s v e g e t a l e s e n e l m e r c a d o d e agroquímí-e o s s e incrementará c o n r a p i d e z .

E s t a d o s U n i d o s e s c l p r i n c i p a l c o n s u ­m i d o r m i m d i a l d e p l a g u i c i d a s ( 3 0 % d e l t o t a l ) ' » " ' * " y d e l o s r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o (más d e l 2 0 % d e l t o ­t a l ) . ' ' D e 1 9 7 1 a 1 9 7 6 , l a s h o r m o n a s v e g e t a l e s s e d e s t i n a r o n e n e s t e p a f s p r i n c i p a l m e n t e a l c u l t i v o d e l t a b a c o ; e l s e g u n d o u s o e n o r d e n d e i m p o r t a n ­c i a f u e p a r a c l c o n t r o l d e l a floración y l a maduración d e l o s f r u t o s . ^ ' - E n 1 9 8 5 , e l 6 0 % d e l t o t a l délos r e g u l a d o ­r e s a p l i c a d o s e n E s t a d o s U n i d o s , f u e p a r a l o s c u l t i v o s d e algodón, s e g u i d o s p o r l o s d e t a b a c o y m a n z a n o (véase c u a d r o 2 ) . ^ E n e s e año e s t a b a n r e ­g i s t r a d o s más d e 2 0 r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o ( i n g r e d i e n t e s a c t i v o s ) (véase c u a d r o 3 ) . L o s más d e m a n d a ­d o s , e n o r d e n d e i m p o r t a n c i a , f u e r o n : E t h e p h o n , d a m i n o z i d e , c l o r u r o d e m e p i q u a t , ácido giberélico, h i d r a z i d a m a l e i c a y c l o r p r o p h a m . E s t o s s e i s c o m p u e s t o s c o n c e n t r a r o n e n t r e e l 7 0 y c l 8 0 % d e l t o t a l d e l a s v e n t a s . ' '

E n 1 9 7 1 l a h o r m o n a v e g e t a l más u t i l i z a d a e n e l t a b a c o e n E s t a d o s U n i ­d o s e r a l a h i d r a z i d a m a l e i c a ( 8 3 % d e l t o t a l ) , l a c u a l s e e m p l e a c o m o v a s t a -g u i c i d a s i s t c m i c o ( e v i t a e l d e s a r r o l l o d e l o s v a s t a g o s d e l t a b a c o ) . ' - P a r a 1 9 7 6 s u participación disminuyó h a s t a c l 5 1 % , a l s e r d e s p l a z a d a p o r l o s a l ­

c o h o l e s g r a s o s ( v a s t a g u i c i d a s d e c o n ­t a c t o ) . * E n 1 9 7 9 l a c a n t i d a d d e a l c o h o l e s g r a s o s u t i l i z a d o s e n E s t a d o s U n i d o s f u e e s t i m a d a e n 2 . 2 6 m i l l o n e s d e k i l o g r a m o s , y h a c i a 1 9 8 1 , ascendía y a a 2 . 9 4 m i l l o n e s d e k i l o g r a m o s . "

O t r o s países u t i l i z a n también r e g u ­l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o . E n Canadá, e n l o s años d e 1 9 8 3 y 1 9 8 4 l o s r e g u l a d o r e s r e p r e s e n t a r o n t a n sólo e l 1 % d e l a s v e n t a s t o t a l e s d e p l a g u i c i d a s , q u e a s c e n ­d i e r o n a 7 1 1 y 7 7 9 m i l l o n e s d e dólares c a n a d i e n s e s , r e s p e c t i v a m e n t e . " ' * E n México, l o s r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n ­

t o (sintéticos f u n d a m e n t a l m e n t e ) s e h a n u t i l i z a d o p o r l o m e n o s d e s d e h a c e 2 5 años, s i n q u e h a s t a l a f e c h a s e h a y a

. r e a l i z a d o u n análisis d e s u i m p o r t a n c i a e n l a a g r i c u l t u r a n a c i o n a l , l o q u e m o ­tivó l a realización d e l p r e s e n t e t r a b a j o .

j R e g i s t r o d e h o r m o n a s v e g e t a l e s e n México

• ^ n n u e s t r o país, u n p r o d u c t o a g r o q u l -ínico sólo p u e d e s e r u t i l i z a d o y c o m e r -

i t

E l t r a t a m i e n t o d e plántulas d e a r r o z c o n gíberelinas, c o m o s e m u e s t r a m a t r a z d e l a d e r e c h a , i n c r e m e n t a e l tamaño d e l t a l l o

e n e l

P r i n c i p a l e s r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o ( i n g r e d i e n t e s a c t i v o s ) u t i l i z a d o s e n E s t a d o s U n i d o s

I n g r e d i e n t e a c t i v o M a r c a s c o m e r c i a l e s E t h e p h o n E t h e r e ! , P r e p , C e r o n e . F l o r a l D a m i n o z i d e A l a r , K t l a d s r C l o r u r o d e m e p i q u a t P i x A c i d o giberélico P r o - G I b b H i d r a z i d a m a l e i c a M H - 3 0 C l o r p r o p h a m C i p e A l c o h o l e s g r a s o s ( C g — C , j ) O f f s h o o t - T C l o r u r o d e c l o r o m e q u a t C y c o c e l C G A - 4 1 0 6 5 P r i m e B e r . z y i a d e n i n a P r o m a l i n G l i f o s a t o P o l a d o A c i d o naftalenacético F r u l t o n e M e r i u i d l d e E m b a r k

F u e n t e : C o o k e , 1 9 3 7 .

C u a d r o s

a E N C l A Y D E S . \ R R 0 L L 0 V 0 L . X I V N U M 82

c i a l i z a d o e n f o r m a l e g a l s i h a s i d o d e b i d a m e n t e r e g i s t r a d o a n t e l a S e c r e ­taría d e A g r i c u l t u r a y R e c u r s o s Hidráulicos ( S A R H ) . L a Dirección G e n e r a l d e N o r m E i i v i d a d d e l a O p e r a ­ción Agrícola ( D G X ) s e e n c a r g a d e l r e ­g i s t r o d e l o 5 r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n ­t o y l o s f e r t i l i z a n t e s . P a r a a p r o b a r s u u s o , e s n e c e s a r i o q u e l o s p r o d u c t o r e s s a t i s f a g a n c i e r t o s r e q u i s i t o s ; p r i n c i p a l ­m e n t e , d e m o s t r a r s u e f i c a c i a e n e l c a m p o ; c e r t i f i c a r l a s garantías d e composición química o f r e c i d a s , y s o ­m e t e r a consideración l o s p r o y e c t o s d e e t i q u e t a s ) p r o p a g a n d a c o m e r c i a l .

L a evaluación d e l a e f e c t i v i d a d d e l a g r o q u f m i c o s e r e a l i z a p o r l o r e g u l a r m e d i a n t e u n c o n v L - n i o e n t r e l a e m p r e s a i n t e r e s a d a y e l I n s t i t u t o N a c i o n a l d e I n v e s t i g a c i o n e s F o r e s t a l e s , Agrícolas y P e c u a r i a s ( I N I F A P ) ; p a r a e s t e fin, s e

5 1

L a t a l l a d e l t r i g o t r a t a d o c o n c y c o c e l e s m e n o r ; a s i s e e . , : a e l v i e n t o d o b l e l a s p l a n t a s

e r a común f a v o r e c e r e l d e s a r r o l l o d e l o s h i g o s m e d i a n t e l a aplicación d e u n a g o ­t a d e a c e i t e d e o l i v o ; l a descomposición d e l a c e i t e l i b e r a etüeno, c u y o p a p e l c o m o h o r m o n a v e g e t a l e s h o y a m p l i a ­m e n t e c o n o c i d o . * O t r a práaica. u s u a l e n e l c u l t i v o d e l a p i n a h a s t a m e d i a d o s d e l p r e s e n t e s i g l o , s e originó e n 1 8 7 4 a l d e s c u b r i r s e , e n f o r m a a c c i d e n t a l , q u e e l h u m o inducía l a floración u n i f o r m e d e l a p l a n t a . ' A h o r a s a b e m o s q u e c l e f e c t o l o c a u s a e l g a s c t i l e n o p r o d u c i d o d u r a n ­t e l a combustión d e l a m a d e r a .

E n n u e s t r o s días, l o s r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o c o n s t i t u y e n sólo u n a f r a c ­ción d e l o s i n s u m o s químicos e m p l e a ­d o s e n l a a g r i c u l t u r a i n t e n s i v a . E n 1 9 8 5 . e l m e r c a d o m u n d i a l d e e s t o s c o m p u e s t o s f u e e s t i m a d o e n t r e 3 0 0 y 4 0 0 m i l l o n e s d e dólares (véase c u a d r o

C u a d r o 1

5 0

1 ) , l o q u e r e p r e s e n t a d e l 2 . 5 a l 3 . 8 % d e l a s v e n t a s t o t a l e s d e p l a g u i c i d a s . E l p r i n c i p a l país c o n s u m i d o r f u e E j i a d o s U n i d o s , q u e gastó más d e 8 0 m i l l o n e s d e dólares e n l a c o m p r a d e e s t o s p r o ­d u c t o s . *

E n 1 9 7 4 , e l m e r c a d o m u n d i a l d e r e ­g u l a d o r e s f u e d e sólo 4 0 m i l l o n e s d e dólares ( 0 . 7 7 % d e l m o n t o t o t a l d e p l a ­g u i c i d a s ) (véase c u a d r o 1 ) . d e l o s c u a l e s 1 8 m i l l o n e s c o r r e s p o n d i e r o n a l a s v e n t a s e n E l s t a d o s U n i d o s . ^ U n año después, l a participación d e l o s r e g u l a ­d o r e s , r e s p e c t o a l t o t a l d e l o s p l a g u i c i ­d a s , llegó a l 1 . 8 % . ^ E s t i m a c i o n e s h e c h a s e n 1 9 7 7 p r e d i j e r o n q u e l a s v e n ­t a s m u n d i a l e s d e r e g u l a d o r e s e x p e r i ­mentarían u n a u m e n t o d e l 6 0 % e n e l p e r i o d o 1 9 8 0 - 1 9 S 4 . e l m a y o r p r o n o s t i ­c a d o p a r a c u a l q u i e r a d e l o s p l a g u i c i -

P r i n c i p a l e s c u l t i v o s t r a t a d o s c o n r e g u l a d o r e s e n E s t a d o s U n i d o s

( 1 9 8 5 )

V e n t a s d e r e g u l a d o r e s C u l t i v o (% ) Algodón 2 5 T a b a c o 2 0 M a n z a n a 1 S P a p a 8 V i d 6 C a c a h u a t e S C e r e z a 4 Cítricos 4 J i t o m a t e 3 O t r o s 1 0 T ^ t a i TOO

F u e n t e s : C o o k e . 1 9 8 7 .

C u a d r o 2

d a s . * E l c o m p o r t a m i e n t o p o s t e r i o r d e l m e r c a d o s e caracterizó e f e c t i v a m e n t e p o r u n i n c r e m e n t o s o s t e n i d o d e l 1 1 % a n u a l d e 1 9 8 0 a 1 9 8 4 e n l a s v e n t a s d e r e g u l a d o r e s . * P a r a 1 9 9 0 s e p r o n o s t i c a n v e n t a s m u n d i a l e s d e e s t o s c o m p u e s t o s p o r 9 0 0 m i l l o n e s d e dólares, q u e equivaldrían a l 6 % d e l m e r c a d o t o t a l d e p l a g u i c i d a s . S e e s t i m a q u e serán u t i l i z a d o s básicamente e n c e r e a l e s ( p r i n c i p a l m e n t e a r r o z ) , t a b a c o , h o r t a ­l i z a s y f r u t a l e s . ' También s e e s p e r a q u e e n c l l a p s o d e 1 9 8 4 a 1 9 8 9 l a s v e n ­i a s d e l o s r e g u l a d o r e s s e i n c r e m e n t a ­rán a n u a l m e n t e d e l 1 0 a l 1 5 % . m i e n ­t r a s q u e l a s d e l o s h e r b i c i d a s c inscctí-

C I L N C I A Y D E S A R R O L L O V O L . X I V N U M 82

V e n l a s m u n d i a l e s d e a g r o q u i m i c o s ( m i I o n e s d e dólares)

1 9 7 4 - 1978» 1 9 8 0 ^ 0 1 9 6 5 *

H e r b i c i d a s 2 1 9 0 3 7 1 6 4 6 9 1 5 7 0 0 I n s e c ' i i c i C a s T 6 2 2 3 0 2 8 3 9 1 6 4 : C C F u n g i c i d a s 9 6 1 1 5 3 9 2 1 9 9 2 4 G 0 F u m i g a n t e s 6 9 1 6 8 — —

D e f o l i a n t e s 1 9 9 7 — —

R e g u l a d o r e s 4 0 — 3 5 0 * 3 0 0 - 4 0 0

T o t a l 5 1 3 6 8 6 6 9 1 1 5 6 5 1 3 1 0 0

' Anónimo, 1 & 5 7 . — D a t o n o d i s p o n i b l e .

q u e d e s p r e n d e etíleno p o r m e d i o d e u n g e n e r a d o r .

E n e l p e r i o d o e s t u d i a d o , 2 1 e m p r e ­s a s c o m e r c i a l i z a r o n r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o (véase c u a d r o 6 ) . L a m a ­y o r p a r t e d e éstas, d e a c u e r d o c o n l a información p r o p o r c i o n a d a , f o r m u ­l a b a n e n e l p a f s l o s p r o d u c t o s q u e distribuían. E l número d e i n g r e d i e n t e s a c t i v o s m a n e j a d o s p o r c a d a u n a d e l a s compañías f u e b a j o . O n c e d e e l l a s t r a ­b a j a r o n c o n u n i n g r e d i e n t e ; o c h o , c o n d o s , y F a x y A b b o t , líderes e n e s t e a s p e c t o , c o n t r e s . E l i n g r e d i e n t e a c t i v o u t i l i z a d o p o r u n m a y o r número d e compañías ( A b b o t , B i o e n z y m a s , I m ­p e r i a l C h e m i c a l I n d u s t r i e s , P f i z z e r y P l a g u i c i d a s y P r o d u c t o s Químicos) f u e e l ácido giberélico (véase c u a d r o 5 ) .

C o n s u m o n a c i o n a l

D e m a n e r a s e m e j a n t e a l p a n o r a m a i n ­t e r n a c i o n a l , e n México l o s r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o c o n s t i t u y e n u n a f r a c ­ción r e d u c i d a d e l t o t a l d e l o s agroquí-m i c o s u t i l i z a d o s . L a s n e c e s i d a d e s n a c i o n a l e s d e r e g u l a d o r e s ( e s t i m a d o s c o m o i n g r e d i e n t e s a c t i v o s ) f u e r o n c a l c u ­l a d a s e n 4 6 5 y 5 5 0 t o n e l a d a s p a r a 1 9 8 1 y 1 9 8 2 , r e s p e c t i v a m e n t e . T a l e s c i f r a s r e p r e s e n t a n e l 1 . 4 8 y 1 . 1 7 % d e l o s r e ­q u e r i m i e n t o s t o t a l e s d e p l a g u i c i d a s d e e s o s años (véase c u a d r o 7 ) . E n l o c o n ­c e r n i e n t e a o t r o s años, n o e s p o s i b l e c o n o c e r e l c o n s u m o a p r o x i m a d o , p u e s e n l o s d o c u m e n t o s c o n s u l t a d o s a p e n a s s e a s i e n t a n n e c e s i d a d e s d e c i n c o t o n e ­l a d a s d e h i d r a z i d a m a l e i c a p a r a 1 9 8 4 " y d e t r e s t o n e l a d a s d e S u p r i m ( c o n ­t i e n e a l c o h o l e s g r a s o s ) p a r a 1 9 8 5 . ' ^

E n 1 9 8 1 y 1 9 8 2 e l i n g r e d i e n t e a c t i v o p a n e l q u e s e p r e v i o e l m a y o r u s o f u e l a h i o r a z i d a m a l e i c a ( R o y a l M H - 3 0 ) . L a s 1 3 0 t o n e l a d a s r e q u e r i d a s e n c a d a año r e p r e s e n t a r o n d e l 3 2 . 5 a l 5 7 . 5 % d e l a s n e c e s i d a d e s t o t a l e s d e r e g u l a d o ­r e s d e l c r e c i m i e n t o (véase c u a d r o 8 ) . O t r o s i n g r e d i e n t e s a c t i v o s d e i m p o n a n -c i a f u e r o n : l a g l i f o s i n a , c o n 8 5 t o n ( s e i n c l u y e l a m a r c a P o l a r i s ) , y u n c o n ­c e n t r a d o d e a l g a s m a r i n a s ( C i t o z y m e ) . c o n 7 0 t o n (véase c u a d r o 8 ) . R e s u m i e n ­d o , t r e s i n g r e d i e n t e s a c t i v o s e q u i v a l i e r o n a l 7 0 y 8 0 % d e l t o t a l d e l o s r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o n e c e s a r i o s .

E s n e c e s a r i o h a c e r n o t a r q u e sólo t r e s d e l a s m a r c a s c o m e r c i a l e s a p u n t a -

C I E N C I . A Y D E S . ^ R R O L L O V O L . X I V N U M - 82

R e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o ( i n d r e d i e n t e s a c t i v o s ) u t i l i z a d o s e n México ( 1 9 8 2 - 1 9 8 7 )

I n g r e d i e n t e a c t i v o P r o d u c t o s c o m e r c i a l e s A l c o h o l e s g r a s o s A c i d o giberélico

A c i d o indolacétlcD A c i d o t n d o l - 3 - b u t i r l c o

A c i d o naftalenacético/

A n c i m i d o l ( — c i c l o p r o p I I - 4 - m e l o x i — (pirim¡din-5yl) b e n c i l a l c o h o l ) C l o r u f o d e c l o r o m e q u a t ( c l o r u r o d e 2-cloroetÍltrimetilamonio) C l o r u r o d e m e p i q u a t ( c l o r u r o d e n , n - d i m e t i l p l p e r i d i n i u m ) C o n c e n t r a d o d e a l g a s m a r i n a s ( c o n t i e n e a u x i n a s , c i t o q u i n l n a s y

gíberelinas) D a m i n o z i d e ( 2 , 2 - d i m e t i l h i d r a z i d a , ácido

s u c c i n i c o ) D i q u a l ( i o n ( O i b r o m u r o 1 , 1 , etüeno 2 , 2 ,

d i p r r i d i l o ) E t h e p h o n

( A c i d o 2 - c l o r o e t i l fostónlco)

Etüeno E x t r a c t o d e o r i g e n v e g a l a l ( c o n t e n e c i t o q u i n l n a s y a u x i n a s ) F o l c i s t e i n a ( A c i d e 3 -ace t i l - t Ía2ol id in -4 -

c a r D o x i l i c o ) G i b e r e l i n a s A 4 / A 7 G l l l o s t n a (n,n-b's(tosfonometÍI)gllcina H i d r a z i d a m a l e i c a ( 6 - h i d ' D x i - 3 ( 2 H ) - p l r i d a2 Ínona ) N ( t e n ' - m e l i O - l H - p u r i n - 6 - a m l n a 1 - N a t * , : i a c e t a m i d a N a p t z ' a m ( a c i d e n-1-naftiltalámÍco) P r o d L . : t o orgánico n a t u r a ! d e r i v a d o d e l C L t i v o d e Lactobaclllus acldo;.hlllus P r o d u c t o s s o l u b l e s d e l a ferr.antación d e l ácido láctico

R o y a l t a c . A c i d o giberélico ¡Acido giberélico A c i d o giberéiico A c i d o giberélico

A c t i v o l , p r o g r b b B i o z y m e l i q u i d o * , B i o z y m e T . S . ' , G a p o l , A c i d o l n d o l - 3 - b u t l r i c o R a d i x F - 1 5 0 0 , R a d i x F - 1 0 0 0 0 , R a d i x N o . 1 , R a d i x N o . 6 , R a l z o n e - P l u x * R a d i x F - 1 5 0 0 * , R a d i x F - 1 0 0 0 0 * , A R e s l

S u p r i m ( A b b o t ) , ( B i o e n z y m a s ) ( P f i z z e r ) ( P l a g u i c i d a s y P r o d u c t o s químicos) P l u s B i o z y m e p o l v o ' B e r e l e x * + G a p o l - P l u s ( S y n t e x ) R a d i x 1 5 0 0 , R a d i x 1 0 0 0 0 , R a d i x N o . 4 , R a d i x N o . 6 .

R a d i x 1 5 0 0 ' , R s d i x 1 0 0 0 0 * .

C l o r o m e q u a t o técnico ( C y a n a m i d ) , C y c o c e t - 5 0 0 A C l o r u r o d e m e p i q u a t ( B A S F M e x i c a n a ) , P i x C i t o z y m e

A l a r 8 ^

F l o n e

E t h r e l técnico, E l h r e l látex ( 1 0 % ) E t h r e l 2 5 0 , E t h r e l látex ( 5 % ) E t h r e l (solución a c u o s a ) E l i l e n o ( g a s ) , B a n a n a - g a s B i o z y m e l i q u i d o , b i o z y m e p o l v o , B i o z y m e T . S . A g r o p l u s + + , E r g o s t i m - f +

P r o m a l i n ' P o l a r i s - R S u z a f r a F a i r - P l u s R o y a l M H - 3 0 P r o m a l i n R a l z o n e - P l u s '. - ' G a p o t * G a p o l - P l u s ' C u l b a c C ,

C u l b a c C ,

C u l b a c D

C u l b a c D *

' P - o d u c l o q u e c o n t i e n e o t r o i n g r e d i e n t e a c t i v o p r i n c i p a l , - f C o n t i e n e además c o m p u e s t o s análogos a l ácido giberélico.

+ + C o n t i e n e además ácido lólico. .

C u a d r o 5

5$

>

Número d e m a r c a s c o m e r c i a l e s e i n g r e d i e n t e s a c t i v o s c o m e r c i a l i z a d o s p o r e m p r e s a s e n México ( 1 9 8 2 - 1 9 8 7 )

E m p r e s a P r o d u c t o s I n g r e d i e n t e s a c t i v o s

D i s e f l o y C o n t r o l Electroquímico 8 2 B i o e n z y m a s 5 2 F a x 5 3 A b b o t 3 3 I C I d e México 3 ; 2 U n i c a r b I n d u s t r i a l 3 2 C i b a - G e l g y M e x i c a n a 2 2 G a p o l 2 2 A g e r q u i m 2 1 B A S F M e x i c a n a 2 1 C y a n a m i d d e México 2 1 A g r o p r o d u c t o s M o d e r n o s 1 1 G e n e r a d o r e s Catalíticos 1 1 I n d u s t r i a s G u s t a f s o n 1 1 I n f r a d e México . 1 1 I n s e c t i c i d a s y F e r t i l i z a n t e s M e x i c a n o s 1 1 M o n t e d i s o n d e México 1 1 P f i z z e r d e México 1 1 P l a g u i c i d a s y P r o d u c t o s Químicos ,' . 1 ' • 1 S y n t e x d e México 1 " 1 T a b a c o s M e x i c a n o s 1 1 T o t a l ; 2 1 4 7 2 3

C u a d r o 6

d a s e n e l c u a d r o 8 ( E t h r e l , R o y a l M H -3 0 y S u p r i m ) c u e n t a n a l a f e c h a c o n r e g i s t r o l e g a l . L a s r e s t a n t e s n o f i g u r a n , e n l a versión más r e c i e n t e d e l Manual de fertilizantes d e l a S A R H , " l o q u e i n d i c a q u e h a n s i d o d e s c o n t i n u a d o s . E s i m p o n a n t e r e s a l t a r q u e e n e s e último d o c u m e n t o s e a s i e n t a n l o s p r o d u c t o s q u e c u e n t a n c o n r e g i s t r o l e g a l ; e n él también s e a n o t a , e n f o r m a r e s u m i d a , s u composición química, l o s c u l t i v o s

e n l o s q u e s e p r o c l a m a s u e f i c a c i a y l a s r e c o m e n d a c i o n e s p a r a s u aplicación e n e l c a m p o .

H a s t a d o n d e s a b e m o s , l a s estadísti­c a s e l a b o r a d a s p o r e l C o n s e j o N a ­c i o n a l C a l i f i c a d o r d e I n s u m e s y l a Dirección G e n e r a l d e S a n i d a d V e g e t a l (véase c u a d r o s 7 y 8 ) s o n l a s únicas d e carácter g e n e r a l e n México e n d o n d e s e m e n c i o n a n l o s r e g u l a d o r e s d e l c r e c i ­m i e n t o . A u n q u e e x i s t e n v a r i a s e s t i m a ­

c i o n e s d e l a producción n a c i o n a l , l a s i m p o r t a c i o n e s , e l c o n s u m o a p a r e n t e y l a s v e n t a s d e p l a g u i c i d a s , ' ^ ' ^ ^ O - S ' 22

n i n g u n a d e e l l a s s e e s p e c i f i c a n d a t o s s o b r e l o s r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o . C o n b a s e e n l a información p r o p o r ­c i o n a d a p o r e l p e r s o n a l d e l a i n d u s t r i a agroquímica, s e estimó p a r c i a l m e n t e e l c o n s u m o d e r e g u l a d o r e s d e l c r e c i ­m i e n t o e n 1 9 8 5 . E l v o l u m e n d e v e n t a s e n e s t a m u e s t r a f u e d e 3 9 8 . 5 t o n (véase c u a d r o 9 ) ; s u v a l o r p r o b a b l e ( u t i l i z a n ­d o p r e c i o s a l público e n e l p r i m e r s e ­m e s t r e d e 1 9 8 6 y d e s c o n t a n d o u n a t a s a d e inflación d e l 1 0 0 % ) f u e d e 2 0 0 0 m i l l o n e s d e p e s o s .

Importación d e h o r m o n a s v e g e t a l e s

Sólo h a s t a 1 9 8 2 l a s a u t o r i d a d e s h a c e n -d a r i a s a s i g n a r o n u n a fracción a r a n c e ­l a r i a ( l a 3 8 . 1 1 . A . 0 1 1 ) p a r a r e g i s t r a r l a s i m p o r t a c i o n e s d e r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o . D e a c u e r d o c o n l o e s p e c i ­ficado e n l a p a r t i d a 3 8 . 1 1 ( p l a g u i c i ­d a s ) , e n l a q u e s e i n s c r i b e l a fracción a n t e s m e n c i o n a d a , s e t r a t a d e " p r o ­d u c t o s p r e s e n t a d o s c o m o p r e p a r a ­c i o n e s o e n f o r m a s o e n v a s e s p a r a l a v e n t a a l p o r m e n o r " . L o a n t e r i o r e s r e l e v a n t e , p o r q u e únicamente s e i n c l u y e n p r o d u c t o s l i s t o s p a r a s u c o ­mercialización. L a s i m p o r t a c i o n e s d e r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o ( e n v a s a ­d o s ) s o n e n g e n e r a l m u y b a j a s e n c o m ­paración c o n l a s d e p l a g u i c i d a s (véase c u a d r o 1 0 ) . S u n i v e l más a l t o s e r e -

R e q u e r i m i e n t o s d e a g r o q u i m i c o s e n México ( 1 9 7 9 - 1 9 S 4 )

A g r o q u t m i c o s

T o n e l a d a s '

A g r o q u t m i c o s 1 9 7 9 ^ 1 9 8 1 ^ ^ 1 9 8 2 ^ ^ 1 9 6 3 ' f 1 9 8 4 ' * I n s e c t i c i d a s y a c a r i c t d a s 1 0 6 3 9 . 2 1 6 1 9 3 . 0 1 5 7 2 9 . 0 1 4 7 5 3 . 0 1 1 6 2 9 . 0 H e r b i c i d a s 4 4 2 0 . 0 A 9 1 7 0 4 £ 4 P . 0 • 4 8Í5.0 4 6 7 5 . 0 F u n g i c i d a s 5 5 0 5 . 5 6 2 4 7 . 0 7 6 6 7 . 0 7 6 1 8 . 0 7 3 6 5 . 0 F u m i g a n t e s y 0 . 0 1 1 8 8 . 0 1 1 8 8 . 0 1 2 6 8 . 0 1 1 5 7 . 0

o t r o s R e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o 0 . 0 4 5 3 . 0 3 5 0 . C 3 . 0 5 . 0 T o t a l 2 0 5 6 4 . 7 3 1 0 0 8 . 0 2 9 8 0 3 . 0 2 8 5 2 8 . 0 2 4 8 3 1 . 0

' Volúmenes e s t i m a d o s c o m o I n g r e d i e n t e s a c t i v o s a l l O O V e .

C u a d r o ?

5 4 C I E N C 1 . \ D E S A R R O L L O V O L . X I V N U M . 82

gistró e n 1 9 8 3 c o n 1 9 6 . 2 t o n , v a l u a d a s e n 7 5 . 2 m i l l o n e s d e p e s o s . E A c I u y e n d o d i c h o año, s u v o l u m e n histórico e s d e l o r d e n d e 8 . 4 a 1 8 . 4 t o n . L a s e m p r e s a s q u e i m p o r t a r o n r e g u l a d o r e s d e l c r e c i ­m i e n t o e n e l p e r i o d o d e 1 9 7 9 a 1 9 8 3 están i d e n t i f i c a d a s e n d o c u m e n t o s o f i ­c i a l e s (véase c u a d r o 1 1 ) . L a m a y o r p a r t e d e l a s i m p o r t a c i o n e s s e r e f i e r e a l o s p r o ­d u c t o s p r e p a r a d o s ( m a r c a s c o m e r c i a l e s ) ; s i n e m b a r g o , d e s t a c a l a imponación d e d o s i n g r e d i e n t e s a c t i v o s , h i d r a z i d a m a ­l e i c a y g l i f o s i n a , p r e s u m i b l e m e n t e p a r a p r e p a r a r f o r m u l a c i o n e s e n México.

A u n q u e n o s o n e s t r i c t a m e n t e c o m ­p a r a b l e s , n o e s p o s i b l e e v i t a r r e l a ­c i o n a r l a s n e c e s i d a d e s p r e v i s t a s (véase c u a d r o s 7 y 9 ) c o n l a s i m p o r t a c i o n e s d e r e g u l a d o r e s (véase c u a d r o 1 0 ) . P a r a 1 9 8 3 , p o r e j e m p l o , e s c l a r o q u e e s t a s últimas n o a l c a n z a r o n a s a t i s f a c e r l o s r e q u e r i m i e n t o s p r e v i s t o s , p o r l o c u a l s e s u p o n e q u e l a s f o r m u l a d o r a s n a c i o n a ­l e s c u b r i e r o n l a d i f e r e n c i a . P u e s t o q u e l a m a y o r p a r t e d e l o s r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o ( i n g r e d i e n t e s a c t i v o s ) n o s o n s i n t e t i z a d o s e n e l país, s e intentó i n v e s t i g a r e l o r i g e n y m o n t o d e l a s i m ­p o r t a c i o n e s d e l o s m i s m o s . D e a c u e r d o c o n l a información p r o p o r c i o n a d a p o r l a i n d u s t r i a , e n 1 9 8 6 t r e s e m p r e s a s e s ­t a d o u n i d e n s e s ( A m c h e m P r o d u c t s I n c . , A b b o t L a b o r a t o r i e s y A m e r i c a n C y a n a m i d ) vendían e t h e p h o n , ácido giberélico y c l o r u r o d e c o l o m e q u a t , r e s p e c t i v a m e n t e , c o m o m a t e r i a s p r i ­m a s a f o r m u l a d o r a s n a c i o n a l e s . E n 1 9 8 4 U N I C A R B I n d u s t r i a l , B i o e n z y ­m a s y C y a n a m i d d e México r e g i s t r a ­r o n e s t o s m i s m o s c o m p u e s t o s químicos c o m o p r o d u c t o s técnicos, c o n e l f i n d e u t i l i z a r l o s e n p l a n t a s f o r m u l a d o r a s . " A l p a r e c e r , A m c h e m P r o d u c t s I n c . también vendió e l ácido i n d o l - 3 -butírico q u e s e importó e n México. D e I n g l a t e r r a p r o p i n o e l ácido giberélico v e n d i d o p o r l a I m p e r i a l C h e m i c a l I n c . ( I C I ) . S e d e s c o n o c e , s i n e m b a r g o , e l o r i g e n d e u n g r a n número d e i n g r e ­d i e n t e s a c t i v o s u t i l i z a d o s e n México.

C o n r e s p e c t o a l m o n t o d e l a s i m p o r ­t a c i o n e s d e i n g r e d i e n t e s a c t i v o s , sólo f u e p o s i b l e o b t e n e r d a t o s p a r a d o s c o m p u e s t o s ; e l ácido giberélico y e l ácido t i a z o l i d i n - 4 - c a r b o x ! l i c o ( e s t e último a l a c e t i l a r l o o r i g i n a l a f o l c i s t e i -n a ) . D e 1 9 7 8 a 1 9 S 5 , e l v o l u m e n d e l a s i m p o r t a c i o n e s d e ácido giberélico f u e m a y o r q u e e l d e l ácido tÍazolidin-4-carboxílico. E n p r o m e d i o , t a s i m p o r -

E l ácido a c e t i l s a l i c i i i c o ( A S A ) también t i e n e p r o p i e d a d e s h o r m o n a l e s ; nótese l a formación d e r a i c e s e n l a p l a n t a d e f r i j o l d e l c e n t r o . A l a i z q u i e r d a y d e r e c h a , p l a n t a s c o n t r o l y t r a t a d a c o n ácido a b s c i s i c o ( A B A ) , r e s p e c t i v a m e n t e

• N e c e s i d a d e s n a c i o n a l e s d e r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o ( 1 9 8 1 - 1 9 8 2 ) 3 ^ 3 2

T o n e l a d a s * P r o d u c t o 1 9 8 1 1 9 8 2

C u l b a c 3 0 3 0 C y t o z y m e 7 0 7 0 E r g o s t i m 2 5 , 6 0 + 2 5 E t h r e l 1 0 1 0 G l i f o s i n a 6 0 6 0 P o l a r i s 2 5 2 5 P l a n t e r r a 8 0 0 R o y a l f ^ H - 3 0 1 3 0 1 3 0 S u p r i m 3 T o t a l 4 6 3 3 5 0

' Volúmenes e s t i m a d o s c o m o i n g r e d i e n t e s a c t i v o s a l l O O V o . + S e c i t a también e s t a c i f r a

C u a d r o s

V e n t a s n a c i o n a l e s d e r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o ( 1 9 8 5 )

P r e c i o * P r o d u c t o C a n t i d a d ( p e s o s / k g o 1) C i t o z y m e p o l v o ^ ^ 2 5 0 0 0 k g 2 5 0 0 . 0 0 C i t o z y m e I l q u i d o ^ ^ 4 0 0 0 0 1 5 5 0 0 . 0 0 E t h r e l ( U n i c a r b ^ ^ 2 1 0 0 0 1 8 5 0 0 . 0 0 B i o z y m e p o l v o " 1 9 5 0 0 0 k g 2 0 2 5 . x B i o z y m e l i q u i d o - " 8 0 0 0 0 1 7 0 0 0 . 0 0 B i o z y m e T . S . ^ ^ 3 2 0 0 0 1 7 3 0 0 . 0 0 A c . giberélico ( I C I ) ^ 4 5 0 0 k g 4 5 0 0 0 0 . 0 0 A c . giberélico ( P f i z z e r ) ^ 1 0 0 0 k g 5 0 0 0 0 0 . 0 0 T o t a l 3 9 8 5 0 0 k g —

• P r e c i o e n 1 9 8 6 .

C u a d r o 9

O E N C l A V D E S A R R O L L O V O L . X I V M J M . 8 2 5 5

I m p o r t a c i o n e s d e r e g u l a d o r e s d e ! c r e c i m i e n t o ( e n v a s a d o s ) e n México

A n o s T o n e l a d a s ( % ) • M i l l o n e s d e p e s o s ( % ) * 1 9 8 5 3 5 ' 8 . 4 0 . 2 7 1 4 . 7 0 . 6 2 1 9 8 4 * 1 1 . 2 0 . 5 3 3 . 9 2 . 2 3 1 9 8 3 " 1 9 6 . 2 8 . 0 0 7 5 . 2 9 . 4 0 1982» 1 8 . 4 0 . 8 0 8 . 8 2 . 3 0

' R e s p e c t o a l a s i m p o r t a c i o n e s t o t a l e s d e p l a g u i c i d a s ( e n v a s a d o s ) .

C u a d r o 1 0

t a c i o n e s a n u a l e s f u e r o n d e 1 3 9 0 y 3 1 6 . 3 k i l o g r a m o s , r e s p e c t i v a m e n t e . E n e l p r i m e r c a s o s e a d v i e r t e n d o s años e n q u e l a s i m p o r t a c i o n e s s e i n c r e m e n t a ­r o n c o n s i d e r a b l e m e n t e ; 1 9 8 0 ( 2 5 4 1 k g )

. y 1 9 8 5 ( 3 7 2 5 k g ) . P a r a a m b o s c o m ­p u e s t o s , e n e s t e último año s e r e a l i z a ­r o n l a s m a y o r e s i m p o r t a c i o n e s e n t o d o

^ e l p e r i o d o c o n s i d e r a d o , l a s c u a l e s a l ­c a n z a r o n e n c o n j u n t o 4 6 1 7 k g c o n u n

j V a l o r d e c l a r a d o d e 3 1 2 . 9 m i l l o n e s d e p e s o s (véase c u a d r o 1 2 ) .

E m p r e s a s q u e c u e n t a n c o n a n t e c e d e n t e s tí:- importación d e r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o

E m p r e s a P r o d u c t o 1 9 8 2 - 1 9 8 3 1 5

A g r i c u l t u r a N a c i o n a l d e Z a m o r a I n d u s t r i a s G u s t a f s o n

R o y a l M H - 3 0 H i d r a z i d a m a l e i c a

1 9 8 1 - 1 9 8 2 ' ^ A g r i c u l t u r a N a c i o n a l d e Z a m o r a C i b a G e i g y F a x I n d u s t r i a s G u s t a f s o n M o n s a n t o Química Agrícola d e l N o r o e s t e U n i c a r b

R o y a l M H - 3 0 C u l b a c E t h r e l , R o o t o n e • ^ H i d r a z i d a m a l e i c a E r g o s t i m A l a r 8 5 C i t o z y m e , E t h r e l

1 9 8 1 3 2 A g r i c u l t u r a N a c i o n a l d e Z a m o r a C i b a G e i g y F a x I r d j s t r i a s R e s i s t o l M o n s a n t o M o n t e d i s o n P e n w a i t Química A g r o s a n o Unión C a r b i d e

R o / a l f . m - 3 0 C u l b a c E l h r e l , R o o t o n e + , S u p r i m G l i f o s i n a P o l a r i s E r g o s t i m A c . giberélico A l a r 8 5 C i t o z y m e , E t h r e l

+ R o o l o n e = R a i z o n e p l u s e n México.

C u a d r o 1 1

U s o agrícola d e l a s h o r m o n a s v e g e t a l e s e n México

L o s p r i n c i p a l e s u s o s agrícolas d e t a s h o r m o n a s v e g e t a l e s e n México s o n e n c u l t i v o s d e a l t o v a l o r , c o m o f r u t a l e s , o r n a m e n t a l e s y h o r t a l i z a s , y e n l o s r e l a c i o n a d o s c o n l a s a g r o i n d u s t r i a s , c o m o t a b a c o , v i d , caña d e azúcar y h u l e (véase c u a d r o 1 3 ) . E n 1 9 8 1 , l o s r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o s e u t i l i z a ­r o n e n 1 5 e s t a d o s d e l a República, p r i n c i p a l m e n t e e n e l c e n t r o y n o r o e s t e d e l país (véase c u a d r o 1 4 ) . L o s p r o ­d u c t o s e m p l e a d o s e n más e s t a d o s f u e r o n P l a n t e r r a , C u l b a c y C i t o z j T n e . E n . l a a c t u a l i d a d , e s t o s p r o d u c t o s están d e s c o n t i n u a d o s . L o s d o s últimos d e j a ­r o n d e c o m e r c i a l i z a r s e a p a r t i r d e 1 9 8 3 , c u a n d o l a e m p r e s a B i o e n z j - m a s promovió e l c i e r r e d e l a f r o n t e r a a p r o ­d u c t o s c o n acción s e m e j a n t e a B i o z y ­m e ( e s t i m u l a n t e s d e l c r e c i m i e n t o y d e l a germinación). E n e l c a s o d e P l a n ­t e r r a s e c a r e c e d e m a y o r información.

I m p o r t a c i o n e s d e i n g r e d i e n t e s a c t i v o s d e r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o e n México ( 1 9 7 8 - 1 9 8 5 )

C a n t i d a d ( k g o I) V a l o r ( m i N o n c s d a p e s o s ) A n o A G - T Z " T o t a l A G - T Z " T o t a l 1 9 8 5 3 5 3 7 2 5 6 9 2 4 6 1 7 2 9 2 . 8 2 0 . 1 3 1 2 . 9 1 9 3 4 3 6 1 9 6 0 8 0 2 0 4 0 9 8 . 0 1 ^ 9 9 . 5 1 9 3 3 3 ' 8 7 6 8 0 9 5 0 3 2 . 0 1.1 3 3 . 1 1 9 5 2 3 8 6 0 2 2 8 0 £82 2 3 . 6 0 . 7 2 4 . 3 1 9 3 1 3 9 9 2 0 2 9 5 1 2 1 5 1 1 . 9 0 . 6 1 2 . 5 1980*° 2 5 4 1 2 9 2 2 6 3 3 " 8 . 3 0 . 6 • 8 . 9 1 9 7 9 * ' 3 3 4 4 0 0 7 3 4 5 . 2 0 . 8 - 6 - 0 1 9 7 8 * 2 1 6 2 2 1 2 3 7 4 2 . 4 0 . 2 2 . 6

X 1 3 9 0 3 1 6 1 7 0 6 — — —

• A c . giberélico. •• A c . t i a z o l i d i n - 4 - c a r b o x l l i c o .

C u a d r o 1 2

5 6 . C I E N C I A V D E S A R R O L L O V O L . X I V N L ' M . 85

L a floración u n i f o r m e d e l a p i n a e s e s ­t i m u l a d a p o r s u s t a n c i a s q u e d e s p r e n ­d e n etüeno

E l B a n c o N a c i o n a l d e Crédito R u r a l ( B A N R U R A L ) h a a p o y a d o e l u s o d e r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o m e d i a n t e créditos (véase c u a d r o 1 5 ) . L o a n t e r i o r s e d e s p r e n d e d e l a c o n s u l t a d e 6 2 p l a ­n e s d e operación c o r r e s p o n d i e n t e s a l p e r i o d o 1 9 8 4 - 1 9 8 7 . L o s r e g u l a d o r e s s e d e s t i n a r o n s o b r e t o d o a l c o n t r o l d e l a floración y d e l a s prácticas d e s e m b r a d o ; y l o s más s o l i c i t a d o s f u e r o n B i o z j - m e y ácido giberélico. D e s t a c a s u a p l i c a ­ción e n c u l t i v o s d e v i d , p i n a , p a p a y o r n a m e n t a l e s . C a b e señalar q u e d e l t o t a l d e l o s créditos o t o r g a d o s p a r a l a adquisición d e i n s u m o s , l o s d e d i c a d o s a l a c o m p r a d e h o r m o n a s v e g e t a l e s r e p r e s e n t a n u n a m m i m a c a n t i d a d .

P a r a i l u s t r a r s o b r e l a i m p o r t a n c i a i ' c ¡as h o r m o n a s v e g e t a l e s e n l a a g r i ­c u l t u r a n a c i o n a l , a continuación s e p r e s e n t a n e j e m p l o s d e d i v e r s o s p r o ­d u c t o s y l o s p r o c e s o s fisiológicos p a r a l o s q u e s o n r e q u e r i d o s .

está d o c u m e n t a d o e n México. C o m o e s d e l c o n o c i m i e n t o g e n e r a l , l a p a r t e c o m e r c i a l i z a b l e d e l t a b a c o s o n l a s h o ­j a s . £11 p e s o y l a c a l i d a d d e l a s m i s m a s d i s m i n u y e n c o n a l g u n o s e v e n t o s fisio­lógicos, c o m o l a floración y e l c r e ­c i m i e n t o d e l a s y e m a s a x i l a r e s ( v a s ­t a g o s ) . E s t e último o c u r r e después q u e e l a g r i c u l t o r c o r t a e l ápice d e l a p l a n t a

p a r a i m p e d i r l a floración. L a a p l i c a ­ción d e h i d r a z i d a m a l e i c a o a l c o h o l e s g r a s o s i m p i d e e l d e s a r r o l l o d e l o s v a s t a ­g o s , d e ahí c l n o m b r e d e v a s t a g u i c i d a s .

E n l a región t a b a c a l e r a d e N a y a r i t y J a l i s c o , l a más i m p o r t a n t e d e l país, p u e s a p o r t a más d e l 8 0 % d e l a p r o ­ducción n a c i o n a l , s e a p l i c a r o n v a s t a -g u c i d a s e n 1 2 0 7 4 hectáreas d u r a n t e l a

P r i n c i p a l e s u s o s agrícolas d e l o s r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o e n México

U s o s y c u l t i v o s R e g u l a d o r e s * Germinación G r a m i n e a s . ' h o r t a l i z a s / p a p a

Enraizamiento O r n a m e n t a l e s / f r u t a l e s

Trasplante O r n a m e n t a l e s

Reducción del crecimiento vegetativo Algodón M a n z a n a O r n a m e n t a l e s T a b a c o V i d Estimulante dsl crecimiento Graminea5. 'hortalízas

Tubérculos inducción y promoción de ¡a floración H o r t a l i z a s O r n a m e n t a l e s Riña V i d Incremento de azúcares C a n a d e azúcar Incremento del liujo de látex H u l e Prevención de la abscisión F r u t a l e s Centre' C e / tamaño y forma de los frutos M a n z a n a

A c i d o giberélico ( A c t i v o l , B i o g l b ) E x t r a c t o v e g e t a l ( B i o z y m e ) ^ . C u l b a c , C i t o z y m e

A c i d o I n d o i b u t i r i c o - f A c i d o naftalenacético ( R a d i x ) A c i d o indoibutiríco -t-N a f t l l a c e i a m i d a ( R a i z o n e )

A c i d o i n d o i b u t i r i c o A c i d o naftalenacético ( R a d i x )

M e p i q u a t ( P i x ) D a m i n o z i d e ( A l a r ) A n c y m i d o l ( A - R e s t ) , C l o r o m e q u a t ( C y c o c e l ) H i d r a z i d a m a l e i c a ( R o y a l M H - 3 0 , F a i r - P l u s ) C l o r o m e q u a t ( C y c o c e l )

A c i d o giberélico ( B e r e l e x , B i o g i b ) E x t r a c t o v e g e t a l ( B i o z y m e ) , C i t o z y m e , F o l c i s l e i n a ( A g r o p l u s , E r g o s t i m ) , C u l b a c E x t r a c t o v e g e t a l ( B i o z y m e )

A c i d o giberélico, E t h e p h o n ( E t h r e l ) A c i d o giberélico ( A c t i v o l . B i o g l b ) E t i l e n o , E t h e p h o n ( E t h r e l ) E t h e p h o n ( E t h r e l )

D i q u a t ( F l o n e ) , G l i f o s i n a ( P o l a r i s , S u z a f r a )

E t h e p h o n ( E t h r e l )

A c i d o indolacético - f f^éptalam ( G a p o l )

V i d V a r i o s Maduración y abscisión de ¡rulos H o r t a l i z a S : ' v i d ' v a : l o 5 K'.aduraclón poscosecna de frutos Plátano Destrucción de la clorofila de frutos N a r a n j a Curado de las hojas T a b a c o

B e n c i l a m i n o p u r i n a + Gíberelinas G 4 ; G 7 íPron-.aün) A c i d o giberélico ( A c t i v o l , B e r e l e x , P r o g i b b ) A c i d o giberélico ( A c t i v o l )

E t h e p h o n ( E t h r e l )

E t t i e n o , B a n a n a - g a s

E t i l e n o -

E t h e p h o n ( E t h r e l )

• M a r c a s c o m e r c i a l e s e n t r e paréntesis. V a s t a g u i c i d a s

E l u s o d e r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o ' e n e l c u l t i v o d e l t a b a c o ( v a s t a g u i c i d a s ) C u a d r o 1 3

C I L N C I A V D E S A R R O L L O V O L . X I V N U M . «2 .

utilización e n d i v e r s o s e s t a d o s d e l a República d e r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o c o n f i n e s agrícolas ( 1 9 8 1 ) 3 '

P r o d u c t o A g s . B C N . B C S . C a m p . C o a h . C o l . C h i h . G t o .

C u l b a c ' ' ' ' • ' ' ' ~ C i t o z y m e .* ' ' . . . E r g o s t i m E t h r e l G l i f o s i n a ' • • P l a n t e r r a * * . . . . . . P o l a r i s ( g l i f o s i n a ) ' • R o y a l M H - 3 0

H g o . Méx. M o r . N a y . O r o . S i n . S o n .

C u l b a c ' ' ' * ' * C i t o z y m e ' ' . . . . E r g o s t i m E t h r e l * * • G l i f o s i n a • * * P l a n t e r r a ' * . . . . . P o l a r i s ( g l i f o s i n a ) * • * R o y a l M H - 3 0 ' • • • •

C u a d r o 1 4

R e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o a c r e d i t a d o s p o r B A N R U R A L

P r o d u c t o C u l t i v o E p o c a L o c a l i d a d F e c h a ' A c . giberélico v i d floración S o n o r a 8 6 / 6 7 A c . giberélico

brotación A c t i v o l p a p a preparación E d o . d e México 8 5 . 6 7

• y s i e m b r a v i d prefloración B . C . N . 8 5 / 8 7

fructificación E i o e s t i m u l a n t e s o y a s i e m b r a S i n a l o a 8 5

d e s a r r o l l o B i o z y m e g u a y a b a floración H i d a l g o 8 7

n o g a l floración H i d a l g o 8 7 p a p a floración C o a h u i l a 6 4 . 6 5 c a c a h u a t e p r e s i e m b r a S i n a l o a 8 4 maíz p r e s i e m b r a f ^ a y a r i t 8 4

B i o z y m e T S p a p a s i e m b r a C o a h u i l a 8 7 C a r b u r o d e c a l c i o p i n a producción V e r a c r u z • 8 J . E 5 . 5 7

N a y a r i t 8 6 S o n o r a 8 6 / 8 7

C i a n a m i d a v i d floración S o n o r a 8 6 / 8 7 H o r m o n a s c r i s a n t e m o — Michoacán 5 7

p l f t a producción O a x e c a e s E t h r e i v M f i c r e : i ; - S o n o r a t..'ü7

p i n a prefloración J a l i s c o 6 4 ' 8 5 R a d i x c r i s a n t e m o t r a s p l a n t e V e r a c r u z e e

n o c h e b u e n a t r a s p l a n t e V e r a c r u z 8 5 , 8 5

* F e c h a s c o n / i n d i c a n c i c l o o t o f t o - i n v i e m o . F e c h a s s i n / I n d i c a n c i c l o p r i m a v e r a - v e r a n o . F u e n t e ; B A N R U R A L , ' P / a n de operaciones 1934 a 1937.

C u a d r o 1 5

- 5 8

t e m p o r a d a 1 9 8 5 - 1 9 8 6 . " E s t a c i f r a r e p r e s e n t a e l 3 5 % d e l a s u p e r f i c i e t o t a l p l a n t a d a , y c o n s t i t u y e u n a u m e n t o s u s t a n c i a l r e s p e c t o a l o s años a n t e ­r i o r e s (véase c u a d r o 1 6 ) . L a c a n t i d a d d e v a s t a g u i c i d a s a s p e r j a d o s e n e s a t e m p o r a d a ( e s t i m a d a c o n b a s e e n l a d o s i s r e c o m e n d a d a d e R o y a l M H - 3 0 = 1 5 1 / h a ) " e s d e l o r d e n d e 1 8 1 t o n .

E l cálculo a n t e r i o r e s sólo u n a a p r o x i ­mación; y s e s u p o n e q u e t o d o e l c o n s u ­m o s e r e f i e r e únicamente a h i d r a z i d a m a l e i c a , y a q u e l a s t e n d e n c i a s d e años a n t e r i o r e s s u g i e r e n q u e e l u s o d e a l ­c o h o l e s g r a s o s e r a mínimo (véase c u a d r o 8 ) .

L a contribución d e l o s v a s t a g u i c i d a s a l r e n d i m i e n t o d e l t a b a c o c o s e c h a d o e n N a y a r i t s e h a c u a n t i f i c a d o p o r m e ­d i o d e l o s d a t o s d e l a p r o p i a c o s e c h a . A u n q u e n o p u e d e d e s t a c a r s e l a i n -fiuencia d e o t r a s v a r i a b l e s , s e a p r e c i a q u e c l r e n d i m i e n t o f u e m a y o r e n l a s áreas e n l a s q u e s e a p l i c a r o n v a s t a ­g u i c i d a s , e n comparación c o n l a s n o t r a t a d a s . L o s i n c r e m e n t o s e n c l r e n d i ­m i e n t o f u e r o n d e s d e e l 5 . 6 % p a r a e l t a b a c o B u r l e y s o m b r a h a s t a e l 2 9 . 8 % p a r a e l V i r g i n i a s a n a s o l T . B . S . (véase c u a d r o 1 7 ) . S e calculó, además, q u e a l nó t r a t a r s e c o n v a s t a g u i c i d a s l a s u p e r ­ficie t o t a l c u l t i v a d a e n l a t e m p o r a d a 1 9 8 5 - 1 9 8 6 . d e j a r o n d e p r o d u c i r s e 3 m i l l o n e s d e k i l o g r a m o s d e h o j a s e c a , c o n u n v a l o r a p r o x i m a d o d e 5 9 7 m i l l o ­n e s d e p e s o s . E l u s o d e v a s t a g u i c i d a s p u e d e c o n t r i b u i r a r e s o l v e r e l p r o b l e ­m a d e l a e s c a s e z d e m a n o d e o b r a p a r a l a s l a b o r e s d e l c u l t i v o d e l t a b a c o , c u y a c o s e c h a c o i n c i d e c o n l a d e o t r o s c u l t i ­v o s más r e d i t u a b l e s . ^ ^ S e c a l c u l a q u e s i s e a s p e r j a r a d e m a n e r a g e n e r a l i z a d a c o n v a s t a g u i c i d a s l a z o n a t a b a c a l e r a señalada, e l e f e c t o sería e q u i v a l e n t e a l q u e s e obtendría c o n 4 0 0 o 5 0 0 m i l j o r ­nales.»

E t i l e n o

E n l a C e n t r a l d e A b a s t o s d e l a c i u d a d d e México, l o s c o m e r c i a n t e s d e f r u t a s u t i l i z a n e l g a s e t i l e n o básicamente p a ­r a a c e l e r a r l a maduración p o s c o s e c h a d e l plátano.-^ L a aplicación s e r e a l i z a e n cámaras d e maduración, d e m a n e r a empírica. E l g a s s e d e j a e s c a p a r d e 1 5 a 2 0 m i n u t o s , y s e m a n t i e n e l a f r u t a e n l a cámara d e 3 a 9 días. L a s c o n d i -

C I E N C I . A V D E S A R R O L L O V O L X I V N L M 82

f

A l f r o t a r l a s p l a n t a s s e p r o d u c e e t i l e n o ; éste, a s u v e z , r e d u c e l a t a l l a

d e p e r m a n e c e e x p u e s t a a l o s g a s e s d u ­r a n t e t r e s días. E l c a r b u r o d e c a l c i o también s e e m p l e a p a r a s i n c r o n i z a r y a c e l e r a r l a floración d e l a p i n a e n V e ­r a c r u z y N a y a r i t (véase c u a d r o 1 8 ) .

L a descomposición d e l e t h e p h o n (ácido 2 - c l o r o e t i l fosfónico) l i b e r a g r a ­d u a l m e n t e e t i l e n o , y e j e r c e s u a c t i v i ­d a d h o r m o n a l c e r c a d e l o s t e j i d o s v e - ' g e t a l e s . E n México, s u e m p l e o s e h a d i f u n d i d o rápidamente e n l o s últimos años. E n 1 9 8 1 y 1 9 8 2 l a s n e c e s i d a d e s n a c i o n a l e s d e E l h r e l e r a n a p e n a s d e 1 0 t o n a l año (véase c u a d r o 8 ) , p e r o e n 1 9 8 5 u n a d e l a s d o s compañías q u e l o c o m e r c i a l i z a b a n vendió e l d o b l e d e e s t a c a n t i d a d (véase c u a d r o 9 ) . D e a c u e r d o c o n l a información p r o p o r ­c i o n a d a p o r p e r s o n a l d e l a i n d u s t r i a agroquímica, e l potéVicial d e v e n t a d e E t h r e l e s d e 4 5 0 0 0 0 I a n u a l e s . " E n e l c u a d r o 1 8 s e p r e s e n t a u n a estimación' d e l a c a n t i d a d d e E t h r e l u t i l i z a d a c o n d i v e r s o s propósitos agrícolas. S u p r i n ­c i p a l u s o e s e n l a maduración d e l j i t o ­m a t e p a r a e n l a t a d o e n S i n a l o a , q u e r e p r e s e n t a a p r o x i m a d a m e n t e e l 4 5 %

c i e n e s d e aplicación más drásticas c o r r e s p o n d e n a l o s m e s e s fríos. A u n ­q u e l a t e m p e r a t u r a e n l a cámara n o s e c o n t r o l a c o n precisión, sí s e r e c o n o c e s u i m p o r t a n c i a . L a t e m p e r a t u r a óptima d e b e s e r d e 1 8 a 2 0 g r a d o s C e l s i u s . S i e s s u p e r i o r , c l plátano q u e d a v e r d e ; c u a n d o e s i n f e r i o r , s e " a c a n e l a " o m a n c h a . O t r a f o r m a d e a p l i c a r e l g a s c t i l e n o e s m e d i a n t e e l u s o d e u n g e n e ­r a d o r catalítico y c o n e l c o n c e n t r a d o B d i i t t i i a - g a s . E n e s t e c a s o , l o ' s c o m e r ­c i a n t e s c a r g a n e l g e n e r a d o r c o n 0 . 5 1 d e B a n a n a - g a s p a r a t r a t a r u n a c a r g a d e plátano ( a p r o x i m a d a m e n t e 7 t o n ) d u ­r a n t e 2 4 h o r a s .

L a aplicación d e e i i i e n o p a r a q u i t a r e l c o l o r v e r d e d e l a s n a r a n j a s ( m e d i a n ­t e l a destrucción d e l a c l o r o f i l a ) e s u n a práctica c o n o c i d a d e s d e 1 9 2 0 . ' E n e l n o r t e d e l país s e u t i l i z a p o r l o m e n o s d e s d e h a c e 1 5 años, p r i n c i p a l m e n t e e n l a n a r a n j a q u e s e e x p o r t a a Norteamé­rica.^' L a producción d e e t i l e n o e n a l g u n o s c a s o s se l o g r a m e d i a n t e l a hidró­l i s i s d e l c a r b u r o d e c a l c i o a l a g r e g a r a g u a . E s t e método, según información r e c o p i l a d a e n l a C e n t r a l d e A b a s t o s , s e u t i l i z a p a r a a c e l e r a r l a maduración d e l m a n g o e n \ ' e r a c r u z . L a f r u t a s e c o l o c a e n u n a cámara hermética, d o n -

C I E N C I A V D E S A R R O L L O V O L X I V N U M . 8 2

Aplicación d e v a s t a g u i c i d a s e n l a z o n a t a b a c a l e r a d e K ' a y a r i t - J a l i s c o

T e m p o r a d a h a . p l a n t a d a s h a . t r a t a d a s ( V s ) h a . t r a t a d a s

1 S S 3 - 1 5 5 4 2 8 5 3 1 . 5 5 5 1 7 . 2 5 1 8 . 0 1 9 3 4 - 1 9 S 5 2 7 7 0 5 . 0 5 1 8 1 . 5 0 1 6 . 7 1 9 3 5 - 1 9 3 S 3 5 4 9 2 . 0 1 2 0 7 4 . 2 5 3 3 . 0

F u e n t e : Alcalá I n d a , S . , 1 9 3 6 .

C u a d r o 1 6

E f e c t o d e i o s v a s t a a u i c i d e s e n e ! r e r . i - m i e n t o d e l t a b a c o e n l a z o n a d e N a y t r i t ( 1 9 S 5 - 1 9 S 3 )

R e n d i m i e n t o ( k g / h a . )

T a b a c o C o r . v a s t a g u i c i d a s S i n v a s t a g u i c i d a s I n c r e m e n t o ( V i )

Vt E ' c o ; 7 , A 1 5 4 7 1 ^ 5 5 6 . 5 V a , s ' s o l T . B . S 2 3 5 5 1 6 1 4 2 9 . 6 V a . v . ' s s r t a 1 6 0 2 1 3 7 7 1 6 . 3 B y , s o m b r a m a t a 1 5 6 2 1 4 7 9 5 . 6 B y . sem¡ s o m b r a 1 8 6 9 1 6 3 5 1 4 . 2

V a . = V i r g i n i a B y . = B u r l e y F u e n i e : Alcalá I n d a , 8 . , 1 9 8 6 .

C u a d r o 17

P r i n c i p a l e s u s o s agrícolas d e l E t h r e l e n México^

C u l t i v o Propósito C a n t i d a d a p l i c a d a

(1) L o c a l i d a d J i t o m a t e

V i d

T a b a c o

P i n a

F r u t i c u l t u r a

Café

H u l e

maduración a c e l e r a d a d e l t r u t o maduración a c e l e r a d a y u n i f o r m e d e l f r u t o a m a r i l l a m i e n t o d e l a s h o j a s inducción d e l a floración y maduración maduración u n i f o r m e d e l f r u t o maduración u n i f o r m e d e l f r u t o estimulación d e l f l u j o d e látex

1 5 0 0 0 0

6 0 0 0 0

6 0 0 0 0

5 0 0 0 0

1 0 0 0 0

S i n a l o a

S o n o r a

N a y a r i t

O a x a c a

C h i a p a s

V e r a c r u z -T a b a s c o

T o t a l 3 3 0 0 0 0

— D a t o s n o d i s p o n i b l e s .

C u a d r o 1 8

U s o d e r e g u l a d o r e s d e l c r e c i m i e n t o e n c u l t i v o d e t e j i d o s e n México ( 1 9 8 6 )

L a b o r a t o r i o T e j i d o s v c - ^ e l a i e s R t o u l s c i o f e s * Eíogenética i n d u s t r i a l c l a v e ! , r o s a , A.'-!A, C ' n e t i n a

v i o l e t a a f r i c a n a A d ^ n l " . s u l f a t o C I M M Y T m a i z EÍ .P , 2,A0, A I A

A ! B , A G S C O N A F R U T c l a v e ) y c r i s a n t e m o A I A , A I S , B A , A N A

Cireíina C O N A F R U T - E N F a g u a c a t e , p a p a y a y A N A , A l a , B A P

cactáceas C t . i p t i n a , A G 3

E N C B - D e p t o . Biofísica a H a i f a , a p i o , f r i j o ! / f . ' A , A I A , 2 , < - D t a b a c o Cin3íir,3

E N C B - D e p t o . Botánica v i o l e t a , l e g u m i n o s a s A ! A , A i B , B A P . café 2,A-0

I n s t i t u t o N a c i o n a l üe c a f ^ a d e azúcar, a r r o z A I A , A I B , 2 . 4 - D I n v e s t i g a c i o n e s Agrícolas j i t o m a t e , c r i s a n t e m o , S A P

r o s a , orquídeas M e x i c a n a d e M i c r o - c r i s a n l e m o , r o s a . B A P , A G 3 , B A , A I A propagación v i o l e t a a f r i c a n a A N A . A I 3 U S A M - F a c . C i e n c i a s ¡itoms'.e y ( r ; ; o i A S A , A I A , A G 3 . L a b . C i t o i o g i a

¡itoms'.e y ( r ; ; o i A S A , A I A , A G 3 .

U N A M - F a o . C i e n c i a s t o m a t e , j i i c T . a l e 2 . 4 - D , A I A . B A l ^ b . Biología E x p t a l . maíz y a j o C r . e t i n a U N A M - F a c . Química maíz, a m a r a n t o 2 , 4 D . A I A . A N A , B A

C r n e t i n a . M e c c p r o p o U N A M - J a r d i n B c t c n i c o B * . = . / N A

p a l m a s U N A M - I z t a c a l a p a p a , v i o l e t a a f r i c a n a A I A , A N A , A G S L a b . Fisiología V e g e t a !

A I A , A N A , A G S

U N A M - Z a r a g o z a café, c r i s a n t e m o y A I A . A I B , 2 , 4 - D L a b . C u l t i v o d e T e j i d o s orquídeas B A P . C i n e t i n a

* Véase e l t e x t o p a r a e l s i g n i f i c a d o d e l a s a b r e v i a t u r a s .

C u a d r o 1 9

6 0

d e l a c a n t i d a d t o t a l d e E t h r e l c o n s u ­m i d a . S e t i e n e n n o t i c i a s d e q u e l a s compañías a u t o r i z a d a s p a r a d i s t r i b u i r E t h r e l ( U n i c a r b I n d u s t r i a l . S . A . y F a x . S . A . ) n o c a p t u r a n l a t o t a l i d a d d e l a d e m a n d a n a c i o n a l , p o r q u e l o s a g r i c u l ­t o r e s p r e f i e r e n c l E t h r e l i m p o r t a d o Íle-g a l m c n t e y a q u e s u c o s t o e s m e n o r . E s t a situación o c u r r e d e m a n e r a e s p e c i a l e n S i n a l o a , e n e l c u l t i v o d e l j i t o m a t e , y e n C h i a p a s , e n l a región c a f e t a l e r a d e T a p a c h u l a .

Biotecnología

L a s h o r m o n a s v e g e t a l e s f u e r o n r e s p o n ­s a b l e s , e n p r i m e r g r a d o , d e l p r o g r e s o d e l a técnica d e l c u l t i v o d e t e j i d o s v e g e t a l e s . E n México, más d e 2 0 i n s t i ­t u c i o n e s p r a c t i c a n e s t a técnica c o n fines d e investigación o c o m e r c i a l e s . ^ L o s r e s u l t a d o s d e u n a e n c u e s t a * ^ s o b r e

i c l u s o d e h o r m o n a s v e g e t a l e s a p l i c a d a e n a l g u n a s d e e s t a s i n s t i t u c i o n e s s e p r e s e n t a n e n e l c u a d r o 1 9 . L o s r e g u l a ­d o r e s u t i l i z a d o s e n u n m a y o r número d e l a b o r a t o r i o s f u e r o n : e l ácido i n d o -

.lacético ( A I A ) , e l ácido 2 , 4 - d i c l o r o f e -noxiacético ( 2 . 4 - D ) , l a b e n c i l a m i n o -

• p u r i n a ( B A P ) , e l ácido naftalenacético ( A N A ) , c l ácido indolbutírico ( A I B ) y e l ácido giberélico ( A G S ) . L a s i n s t i t u c i o ­n e s c o n s u l t a d a s r e c u r r e n d e p r e f e r e n c i a a l o s r e g u l a d o r e s d e g r a d o r e a a i v o . t o ­d o s e l l o s i m p o r t a d o s , p o r l o q u e e s t a téc­n i c a y l a s i n v e s t i g a c i o n e s d e r i v a d a s d e l u s o d e l a m i s m a d e p e n d e n e n g r a n m e ­d i d a d e l e x t e r i o r . L a única h o r m o n a p r o d u c i d a e n México q u e e n o c a s i o n e s l l e g a n a e m p l e a r l o s - i n v e s t i g a d o r e s e s e l ácido 2 . 4 - D . f a b r i c a d o p o r P o l a -q u i m i a , S . A . L a producción d e e s t e c o m p u e s t o s e inició e n n u e s t r o país e n 1 9 6 5 , y s e d e s t i n a f u n d a m e n t a l m e n t e p a r a f o r m u l a r h e r b i c i d a s . ' ^ E s t e u s o a p r o v e c h a l a s p r o p i e d a d e s h o r m o n a l e s d e l áddo e n d e t r i m e n t o d e l a s m a l e z a s .

C o n c l u s i o n e s

D e l a información p r e s e n t a d a p u e d e d e d u c i r s e q u e e x i s t e u n a a l t a d e m a n d a d e h o r m o n a s v e g e t a l e s e n e l país, e q u i v a l e n t e a más d e 2 0 0 0 m i l l o n e s d e p e s o s a n u a l e s , l o q u e a m e r i t a m a y o r atención, t a n t o d e l o s científicos c o m o

C I L N X I A V D E S A R R O L L O V O L , X I V N U M M

Af l o s técnicos y a u t o r i d a d e s . L a p r o ­ducción n a c i o n a l d e e s t e t i p o d e c o m ­p u e s t o s , a p e s a r d e t a d e m a n d a , e s prácticamente n u l a ; e n e l m e j o r d e l o s c a s o s , l a s compañías i m p o r t a n l a s m a ­t e r i a s p r i m a s y p r e p a r a n l a s m e z c l a s e n México. L a s p u b l i c a c i o n e s científicas s o b r e e s t o s c o m p u e s t o s , r e s u l t a d o d e l a investigación e n l a s i n s t i t u c i o n e s n a ­c i o n a l e s , s o n e s c a s a s y prácticamente n o s e d e r i v a n d e e x p e r i e n c i a s e n c l c a m p o agrícola. D e l a búsqueda e f e c ­t u a d a s e d e s p r e n d e q u e n o e x i s t e c l a r i ­d a d e n c u a n t o a l p r o c e d i m i e n t o l e g a l p a r a l a autorización d e e s t e t i p o d e p r o d u c t o s e n l a a g r i c u l t u r a n i u n s e ­g u i m i e n t o o análisis p a r a j u z g a r s u t o x i c i d a d y r e s i d u a l i d a d .

E n l a a g r i c u l t u r a m e x i c a n a l a s h o r ­m o n a s v e g e t a l e s s e u t i l i z a n c o n e l o b j e ­t o d e e s t i m u l a r p r o c e s o s fisiológicos d e interés antropocéntrico, c o m o l a m a ­duración d e f r u t o s , e l e n r a i z a m i e n t o y l a traslocación d e f o t o s i n t e t a t o s . S e e m p l e a n f u n d a m e n t a l m e n t e e n c u l t i v o s hortícolas, p l a n t a s o r n a m e n t a l e s , p l a n t a s d e interés a g r o i n d u s t r i a l ( h u l e , t a b a c o , café y caña d e azúcar), y m u y p o c o e n c e r e a l e s .

P o r último, e s i m p o r t a n t e r e s a l t a r q u e l a c o n v e n i e n c i a d e u t i l i z a r h o r m o ­n a s v e g e t a l e s c o n fines agrícolas e s d e l c o n o c i m i e n t o d e g r a n p a r t e d e l o s p r o ­d u c t o r e s d e e s t e país, q u i e n e s h a n p r o b a d o s u b o n d a d y l a e x p l o t a n p a r a b e n e f i c i o p r o p i o y d e l a c o m u n i d a d . L a s r e p e r c u s i o n e s socioeconómicas, i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l a s biológicas, d e l u s o d e e s t o s c o m p u e s t o s e n e l a g r o m e x i c a n o deberán s e r m o t i v o d e e s t u ­d i o y s e g u i m i e n t o p o r l o s a n a l i s t a s d e l a v a n c e científico y tecnológico d e e s t e p a l s . @

A g r a d e c i m i e n t o s

E s t e t r a b a j o f u e financiado p a r d a l m e n -l e p o r e l F o n d o " R i c a r d o J . Z e v a d a " , a q u i e n m a n i f e s t a m o s n u e s t r o r e c o n o ­c i m i e n t o . A s i m i s m o , a g r a d e c e m o s l a colaboración d e l o s i n f o r m a n t e s t a n t o d e d e p e n d e n c i a s g u b e r n a m e n t a l e s c o ­m o d e l a i n d u s t r i a agroquímica. U n r e c o n o c i m i e n t o e s p e c i a l está d i r i g i d o a Rocío F l o r e s , E n r i q u e Martínez. L u i s M o r e n o . A n g e l Múgica. L u i s O j e d a . D a v i d R e t a . C e c i l i a M . Rodríguez, Mázahiro T a n i k a w a . T e r e s a T e r r a z a s

a E - N C I A Y D E S A R R O L L O V O L . X t V N U . M 82

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L a s h o r m o n a s v e g e t a l e s r e g u l a n p r o c e s o s fisiológicos m u y i m p o r t a n t e s , c t m o e l c i e r r e ( a ) y a p e r t u r a (ó) d e l o s e s t o m a s d e l a s h o j a s

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.¿n'cuUure. v o l , I I . C R C . . : E . U U . . 1 9 8 1 . p p . 5 - 2 5 ,

!• " d a . ) , " A l o o k . a t w o r l d . C h e m i c a h , s e p t i e m b r e

I d s . ) , " A l o o k a t w o r i d C h e m i c a l s , s e p t i e m b r e

, : i c u l t u r a l C h e m i c a l s " , m I n p u t s a n d F i n a n c e , i e m b r e d e 1 9 8 4 , p p .

n d r i l e n a s y T . W . A n -. p c s t i c i d e s i n 1 9 7 6 " .

• 1 c o o p e r a t i v e s l e r v i c c . n t o f A g r i c u l t u r c , A g r i -

\ núm. 4 1 8 . E E . U U . ,

T o b a c c o " , e n N i c k c l l , . i / i R e g u l a t i n g

.'• s s I n c . , B o c a R a i o n , •' • .-í. ' ' ^ r i c u l t u r a l C h e m i c a l s " ,

• m j n p u t s a n d F i n a n c e , •jíembre d e 1 9 S 5 , p p .

i C a l i f i c a d o r d e I n s u m o s d a d e s d e a g r o q u i m i c o s

' o d e circulación i n t e r n a .

S e c r e t a r l a d e A g r i c u l t u r a y R e c u r s o s H i d r i u l i - ! e o s , México. 1 9 8 4 . p p . 5 2 . I

1 6 . Dirección G e n e r a l d e S a n i d a d V e g e t a l ( D G S ) . " E s t i m a c i o n e s d e i n s u m o s p a r a ! a f i l o s a -n i d a d 1 9 8 3 " , d o c u m e n t o d e circulación i n t e r n a . S e c r e t a r i a d e A g r i c u l t u r a y R e c u r s o s Hidráuli­c o s . México. 1 9 8 3 , p p . 1 2 4 .

1 7 . Dirección G e n e r a l d e N o r m a t i v i d a d d e l a Operación Agrícola ( D G N ) . M a n u a l de J e n i l i -zanle¡ {venión p r e l i m i n a r ) , d o c u m e n t o d e c i r ­culación i n t e r n a . Secretaría d e A g r i c u l t u r a y R e c u r s o s Hidráulicos, México. 1 9 S 7 . p p , 15 1 2 1 .

\ 8 . Anónimo, " A l g u n o s a s p e c t o s d e l a p r o ­ducción d e p l a g u i c i d a s " . C o m e r c i o E x t e r i o r . México, m a r z o d e 1 9 7 9 . p p . 2 8 5 2 8 6 .

1 9 . G o e n a g a . V . M . , " I m f K j r t a n c i a d e l o s pía. g u i c i d a s agrícolas e n México: P a n o r a m a g e n e ­r a l " , e n C u r s o de orientación para el b u r n uso y manejo de los p l a g u i c i d a s . Asociación M e x i c a n a d e l a I n d u s t r i a d e P l a g u i c i d a s y F c r i i l i i a n t e s . México, 1 9 S 5 . p p . H - 2 7 .

2 0 . I n s t i t u t o N a c i o n a l d e Estadísticas G e o g r a ­fía, e Informática, L a i n d u s t r i a química en México 1979 1982. S e c r e t a r l a d e Programación y P r e s u p u e s t o . México. 1 9 8 4 . 1 6 1 p p

2 1 . I n s t i t u t o N a c i o n a l d e Estadística. G e o g r a ­fía e Informática, Im i n d u s t r i a química en México 1986, Secretaría d e Programación y P r e ­s u p u e s t o , México. 1 9 8 6 , 1 2 2 p p .

2 2 . M i t r e Lópci, F . . J . F l o r e s A n g e l e s . J . . ^ . L o n g o r i a S . , J . C . C i s n e r o s H . . A , F l o r e s

J a r q u l n . F . R o s a s H e r n i n d e i . A . Wláiquei

Si' V

• g a n o s v e g e t a l e s , c o m o l a s r a i c e s

a E N C l A V D E S . \ R R O L L O V O L . M ' N - M B C