13: “um retrato da corrupção nacional - miquéias 1 e 201/13: “um retrato da corrupção...

O S P R O F E T A S

M E N O R E S

Comentário: Prof. Edzard Gomes

“Crê no Senhor Jesus e serás Salvo”

(Isto, e somente isto, é Evangelho...)

Ministério de Educação Cristã

Escola Bíblica Dominical - EBD Classe Casais I

Abraços.

Em Cristo,

Zazá (Halelu YAH! Significa “Louvemos YAH” onde “YAH” é uma forma abreviada e respeitosa para o Nome de DEUS YAHU).

01/13: “Um Retrato da Corrupção Nacional” - Miquéias 1 e 2

“Ai daqueles que nas suas camas intentam a iniquidade, e maquinam o Mal; à luz da alva o praticam, porque está no poder da sua mão!”. (Mq 2.1-2)

Olá Amado(a).

Iniciamos mais uma Série de Estudos, em treze Lições. Veremos acerca da História Bíblica

compartilhada pelos Livros conhecidos como “Profetas Menores”, das Escrituras Hebraicas, abordando Sete

dentre os Doze Profetas Menores, assim chamados pelo tamanho dos Livros de seus escritos.

Algumas informações preliminares se tornam importantes para o melhor entendimento do Tema:

1 - Inicialmente, despertamos o aluno para o fato de que o DEUS que se anunciou ao Povo Hebreu, o fez

se identificando com Nome Próprio, cuja pronúncia tem sido motivo de discrição pelas “ditas autoridades”

Cristãs. Este nome é formulado por quatro letras hebraicas (Iod-Hê-Vav-Hê), correspondentes a YHWH, em

nosso alfabeto. As Bíblias usuais incorrem em erro ao desprezar este fato e preferir o uso aceito como incluso

pela Versão Grega conhecida por Septuaginta, ou dos Setenta, a qual substituiu o Nome de DEUS pelo título

grego KURIOS (senhor), muito utilizado para divindades “pagãs”. Até mesmo a distinção feita através do uso de

letras “garrafais”, em “caixa alta”, SENHOR, tem sido desprezada pela maioria das Versões usuais, as quais

deixam de preferir a referência ao Nome de DEUS e o substituem simplesmente pelo título “Senhor”;

2 - Em todos os nossos estudos utilizaremos sempre o já conhecido, e em uso YAHU, toda vez que nos

referirmos ao DEUS Onipotente e Criador de todas as coisas, anunciado pelas Escrituras (Antigo Testamento);

3 - Outro ponto que queremos sedimentar é o fato histórico ocorrido na Nação de Israel após o reinado

de Salomão, com a divisão da Nação em dois Reinos: o Reino do Norte conhecido por “Israel”, com capital em

Samaria e o Reino do Sul conhecido por “Judá”, com capital em Jerusalém;

4 - Lembramos que todos os Reis efetivos de Judá são da linhagem de Davi e que Israel, Reino do Norte,

desde sua origem se tornou idólatra, rompendo com o culto em Jerusalém e com a mediação dos sacerdotes

levitas, introduzindo a adoração de dois bezerros moldados em ouro;

5 – Importante também a referência ao termo “Profeta”, o qual embora se entenda como referência à

pessoa que prevê acontecimentos, na terminologia Bíblica se refere àquele que “fala por alguém”. Desta forma

as palavras do Profeta Bíblico se referem às palavras do próprio DEUS YAHU, sendo comum a expressão

“Assim falou YAHU”;

6 - Entendemos que o profeta de YAHU era predestinado desde seu nascimento. Isto se vê através de

seus nomes os quais, de certa forma, sempre estão relacionados com a missão de cada um deles.

Alguns profetas pertencem a Judá, outros a Israel e outros falam para ambas as Nações.

Nosso primeiro Profeta do Trimestre é conhecido por Miquéias, cujo nome em hebraico se pronuncia

Mikayahu, que literalmente significa “Aquele que é como YAHU”.

No início de seu Livro o Profeta se situa nos dias de Jotão, Acaz e Ezequias, todos, reis de Judá, embora

suas profecias se reportem à Jerusalém e também a Samaria, conforme início de seu Livro: “A palavra de YAHU

que veio a Miquéias, nos dias de Jotão, Acaz e Ezequias... a qual ele viu sobre Samaria e Jerusalém” (1.1).

A idolatria, sempre vista pelos profetas como prostituição, é denunciada no Capítulo 1.7: “Todas as suas

imagens de escultura serão despedaçadas;... destruirei todos os seus ídolos;... Visto que do preço de sua

prostituição os ajuntou, em salário de prostitutas se tornarão”. A injustiça dos governantes é outro pecado

também denunciado: “Ai daqueles que nas suas camas intentam a iniquidade e maquinam o Mal! À luz da

alva o praticam porque está no poder da sua mão”. (2.1). O juízo de DEUS se encontra no nome do Profeta,

como se vê: Mikayahu. Afinal, quem é como YAHU? Cabe-nos exaltar Seu Nome! Halelu Yah!

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Abraços.

Em Cristo,


02/13: “Corrupção e Injustiça na Liderança” Miquéias 3 e 4

“Ouvi agora isto, vós, chefes da Casa de Jacó, e príncipes da Casa de Israel, que abominais o Juízo e perverteis tudo o que é Direito” (Mq 3.9)

Olá Amado(a).

Na Lição passada alertamos para o fato de que as traduções Bíblicas têm desdenhado o Nome de DEUS.

Assim, a confusão se estabelece nas análises e interpretações a tal ponto que nesta segunda Lição já vemos um

destes equívocos, quando, o Profeta se explica: “Mas eu estou cheio do poder do Espírito de YAHU, e de juízo

e de força, para anunciar a Jacó a sua transgressão e a Israel o seu pecado” (Mq 3:8).

Esse texto nos lembra de uma passagem semelhante, dita pelo Profeta Isaías, lida por Cristo na Sinagoga,

quando, ele explica haver aquela Profecia se cumprido nele mesmo. A dinâmica da Palavra Profética, a torna

presente muito tempo após o fato gerador a haver motivado.

Já afirmamos, também na Lição passada, que o Profeta era predestinado por YAHU, e, para tal Obra,

devidamente capacitado. Assim, Miquéias Profetizou, e, portanto, falou por YAHU, tudo o que o Espírito o

revelou, motivo do Livro em estudo.

Necessitamos saber diferenciar a capacitação dada aos Profetas no passado, com o Dom recebido do

Espírito da Verdade, enviado por Cristo, que nos orienta a toda Verdade e ao Testemunho da Salvação pela Fé.

O Espírito designado por Cristo como “Espírito da Verdade” (João 14.17; 15.26; 16.13), ainda não havia sido

dado, nos tempos de Miquéias, óbvio, pois também promessa Messiânica, por intermédio do Profeta Joel.

Pelo poder do Espírito recebido de YAHU, a boca do Profeta fala palavras do próprio YAHU; Pelo

poder do Espírito recebido de Cristo, o crente é direcionado à Verdade e ao convencimento “do pecado da

justiça e do juízo” (João 16.8). Como ambos procedem do Pai YAHU são, portanto, chamados “Espírito Santo”.

O Escritor aos Hebreus é categórico referindo-se aos Anjos de YAHU: “Não são todos eles Espíritos

Ministradores, enviados para servir a favor dos que hão de herdar a Salvação?” (Hb 1.14).

Portanto, devidamente capacitado, o Profeta, após apontar a idolatria e a injustiça reinantes tanto em

Judá como em Israel, agora, nos Capítulos três e quatro, aponta os príncipes e governantes como principais

responsáveis pelo pecado, acusando também os falsos profetas, que, certamente visavam interesses pessoais.

Adverte o Profeta: “Não é a vós que pertence saber a Justiça?” Com efeito, a Lei dada ao Povo por

YAHU prescreve o cuidado para com todo o Povo, diante das necessidades individuais e coletivas. Mas, não

havendo o apego à Vontade de YAHU, a Lei é burlada e desprezada. Os interesses pessoais dos líderes e

governantes são priorizados e a própria idolatria é tolerada como fonte de lucros. “... os profetas que fazem

errar o meu Povo, que clamam: Paz! Quando têm o que mastigar” (3.5). Alusão clara ao comércio religioso!

Através de Miquéias YAHU anuncia a destruição de Jerusalém e do próprio Templo (Sião): “... Sião

será lavrado como um campo, Jerusalém se tornará em montões de pedra, e o Monte desta casa numa Colina

coberta de mato” (3.12). É o juízo decorrente do pecado sendo anunciado.

O Capítulo quarto traz, entretanto, as Bênçãos da restauração de Judá decorrentes, ou do arrependimento,

volta para YAHU, ou decorrentes do castigo imposto. A “dinâmica” do Anúncio o torna “Messiânico”.

Hoje nos é fácil definir tais Propostas de YAHU no passado. O Povo, porém, como os próprios Profetas

não as conseguiam vislumbrar. “Mas nos últimos dias... irão muitas Nações, e dirão: Vinde, e subamos ao

Monte de YAHU, e casa do DEUS de Jacó, para que nos ensine os Seus Caminhos, e andemos pelas Suas

veredas; porque de Sião sairá a Lei, e de Jerusalém a Palavra de YAHU” (4.1-2).

Proposta Messiânica da Universalidade do Evangelho da Salvação de YAHU vivenciada em nossos dias!

Mikayahu. Quem é como YAHU? Hoje, os que pela Fé, se uniram em Cristo! Halelu Yah!

https://www.bibliaonline.com.br/acf/mq/3/8+

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Abraços.

Em Cristo,


03/13: “Esperança em Meio ao Caos” - Miquéias 5 a 7

“O que YAHU pede de ti, senão que pratiques a Justiça, e ames a Benignidade, e andes Humildemente com o teu DEUS?” (Mq 6.8)

Olá Amado(a).

Extraordinário é a dinâmica da Palavra Profética. Embora Miquéias esteja anunciando a destruição dos

Reinos de Israel e Judá, por consequência do pecado do povo em relação à Vontade de YAHU, sua palavra vai

além, até mesmo do Cativeiro Babilônico.

Ultrapassando os limites do Tempo, aponta para uma Remissão permanente, para um Tempo visto hoje

por nós, como o Tempo Messiânico, Tempo aguardado desde as primeiras Promessas em Adão, Abraão e Davi.

Já no Capítulo 4, verso3 vemos YAHU falando acerca de Bênçãos para outros Povos e Nações,

afirmando, no verso 5, a eternidade dessas Bênçãos e prometendo de Sua Misericórdia: “Naquele Dia, diz

YAHU, congregarei a que coxeava, e recolherei a que tinha sido expulsa, e a que eu tinha maltratado”.

A força da Palavra de YAHU por Miquéias, entretanto, se vê de forma inequívoca no Capítulo 5,

verso2: “E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que Governará em

Israel, e cujas saídas são desde os Tempos Antigos, desde os dias da Eternidade”.

YAHU é o DEUS da Salvação. O Messias, o Yahusha, é a Salvação de YAHU.

O Messias, o Ungido de YAHU, terá a Missão de Reconciliar YAHU com as demais Nações da Terra,

após o Juízo sobre Israel tiver sido completado, como está Escrito: “Portanto os entregará até ao Tempo em

que a que está de parto tiver dado à luz; então o restante de seus irmãos voltará aos Filhos de Israel. E ele

permanecerá, e apascentará ao Povo na força de YAHU, na excelência do nome de YAHU seu DEUS; e eles

permanecerão, porque agora será engrandecido até aos fins da Terra. E este será a nossa Paz” (Mq 5.3-5).

O povo de Jacó, Israel e Judá, possuía o modelo da Justiça de YAHU a ser aplicada ao Povo. A Lei com

todos os seus princípios, havia sido dada desde os tempos de Moisés.

Não podemos, em nossos dias, ficar a contemplar e a comparar os erros e a similaridade das ações

denunciadas por Mikayahu (Miquéias) com as Sociedades modernas com as quais convivemos.

As ações do Mundo não estão mais sendo julgadas segundo tais Preceitos. O que YAHU solicitou no

passado? “... senão que pratiques a Justiça, e ames a Misericórdia, e andes humildemente com o teu DEUS?”.

O homem jamais será como YAHU! O nome do Profeta “Mikayahu” assim o afirma. A Paz de YAHU,

entretanto, já é vinda. Através de Seu Filho, a Reconciliação e o Novo Tempo já estão ao nosso dispor.

A Misericórdia de YAHU não somente Reconcilia o Antigo Povo, Israel e Judá, mas se estende a todas

as Nações. A todos os de “Boa Vontade”! A todos quantos podem depositar sua Confiança em YAHU, o Deus

da Salvação, o DEUS Vivo de Israel (“Que te conheçam a Ti, o único DEUS Verdadeiro...” João 17.3).

Aprendamos de Miquéias acerca dos feitos de YAHU por Seu Messias, o Seu Ungido: “Quem é ó Deus

semelhante a Ti, que perdoa a iniquidade, e que esqueces da rebelião do restante da Tua herança? YAHU não

retém a Sua ira para sempre, porque tem prazer na Sua Benignidade. Tornará a apiedar-se de nós; pisará aos

pés as nossas iniquidades, e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do Mar”. (Miquéias 7:18-19).

O nosso Tempo é o Tempo ajustado por YAHU para a efetivação de Sua Vontade em toda Terra!

As palavras de YAHU, proferidas pela boca do Profeta Miquéias, se cumpriram integralmente em

relação a Israel, sua queda diante da Assíria, e, em relação a Judá, sua destruição e exílio na Babilônia.

A Vinda do Messias, nascido em Belém, foi literalmente cumprida no conhecido Nazareno, que entre

nós se anunciou como Filho de DEUS, e efetivou a Reconciliação do Homem com YAHU, nosso DEUS. Assim

diz YAHU: Mikayahu? Quem é como YAHU? Hoje, os que pela Fé, se uniram em Cristo! Halelu Yah!

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Abraços.

Em Cristo,


04/13: “O Juízo Divino” - Naum

“YAHU é tardio em irar-se, mas grande em Poder” (Naum 1:3)

Olá Amado(a).

Não somos historiadores nem tampouco estudiosos do comportamento humanístico das Civilizações e,

portanto, não estamos preocupados em decifrar o Livro do Profeta Naum conforme o costume geral. Veremos

alguns pontos acerca da Soberania de YAHU sobre as Nações e sobre os acontecimentos narrados nas Escrituras.

Com Naum, aprenderemos também acerca de YAHU. Como Profeta, Naum possuía Espírito de YAHU

para tal e, portanto, seus conhecimentos são usados no interesse da Vontade do próprio DEUS. Logo no verso

primeiro Naum afirma o teor de sua palavra: - Oráculo acerca de Nínive.

De si mesmo é dito ser “elcosita”, de Elcos, possível Aldeia de Judá; porém, o fato de Cafarnaum, cidade

situada na Galiléia, significar “Aldeia de Naum”, o mais provável é que Naum estivesse residindo em Judá.

Para o entendimento de sua Missão, pelo seu nome “Consolador”, necessário entendermos acerca de

Nínive. Nínive era capital do Império Assírio, cuja crueldade é sem precedentes em toda História da

Humanidade conforme unanimidade dos historiadores e narrativas Bíblicas.

Ainda no início da formação deste Império, YAHU, conhecedor de todas as coisas, se utiliza do Profeta

Jonas para arrefecer a crueldade deste Povo pagão. O próprio Jonas se opôs a essa decisão, e todos somos

conhecedores da forma pela qual YAHU convenceu Jonas de sua Missão. A “Pomba” teria de levar a Sua

mensagem, como na verdade o fez (Jonas = Pomba).

Agora, entendemos a razão desta ação de DEUS acerca de Nínive, uma Cidade Pagã. O Império Assírio

foi utilizado por YAHU para o juízo sobre o Reino do Norte, Israel. De certo que, através de Jonas, YAHU

abranda, ainda no passado, a crueldade do Juízo sobre Israel, com a mensagem levada por Jonas.

O resultado deste Juízo foi a descaracterização do Povo de Israel, como raça de Abraão, se originando os

chamados Samaritanos, resultado da miscigenação a que eram submetidos os vencidos pela Assíria.

As Promessas de YAHU a Abraão e a Davi, entretanto, teriam de ser cumpridas e, embora o Império

Assírio afligisse diversas cidades de Judá, Reino do Sul, YAHU não permitiu sua queda mesmo diante do cerco

a Jerusalém efetuado por Senaqueribe.

Naquela ocasião reinava em Judá, Ezequias, o qual foi duramente afrontado por Senaqueribe que

destratou YAHU, o DEUS de Ezequias, diante de todo o Povo protegido pelas Muralhas.

Este fato é o motivo pelo qual YAHU requer Justiça da prepotência Assíria, não O reconhecendo como

DEUS Único. Veja o verso 1.11: “De ti saiu um que maquinou o mal contra YAHU, um conselheiro vil”.

O jugo Assírio seria tirado de Judá, pois o Império Assírio desapareceria e Nínive seria destruída. Este

era o “Consolo de Judá”. Do Consolador – Naum – a Paz é anunciada. Do Juízo contra Nínive, Judá vê Paz.

Da Soberania de YAHU se repete uma das mais belas profecias Messiânicas: “Eis sobre os Montes os

pés do que traz as Boas Novas, do que anuncia a Paz!” (1.15). O Espírito de profecia eterniza os propósitos de

YAHU. Ao Mundo não é anunciado simplesmente uma Paz Bélica, mas a Paz com DEUS.

Esta Paz somente se obtém na Vontade de YAHU, Seu Cristo – Ungido – Seu próprio Filho. Paz,

também anunciada por Isaías. Paz, igualmente explicada pelo Apóstolo Paulo: “Justificados, pois, mediante a

fé, temos Paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5.1).

A Paz do Profeta Consolador é a Paz de YAHU, Único DEUS Verdadeiro, como nos ensina o Salvador,

em João 17.3. Paz somente obtida na Reconciliação existente na Obra executada pelo próprio Jesus, o Messias.

Seja você também como Naum, um CONSOLADOR, um Anunciador da única Paz que satisfaz a Alma:

A Reconciliação com YAHU, nosso DEUS, distribuindo a Vida Eterna obtida em Jesus. Halelu Yah!

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Abraços.

Em Cristo,


05/13: “O Triunfo da FÉ Sobre as Incertezas” - Habacuque

“Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado,

todavia eu me alegro em YAHU, exulto no DEUS da minha Salvação” (Hc 1:17-18)

Olá Amado(a).

O texto áureo acima nos traz agradáveis lembranças, mesmo aos menos acostumados com a leitura

Bíblica. É, sem dúvida, um dos mais belos testemunhos de Fé de toda Literatura Sacra.

Este Hino encerra a canção de Habacuque, testemunhada no Final do seu Livro, após o entendimento

que lhe advém acerca dos questionamentos feitos a YAHU, particularidade do seu testemunho.

Habacuque apresenta dois questionamentos diante de sua observação acerca de seu Tempo e,

principalmente acerca do Império dominador em sua época, o Império Babilônico.

O primeiro questionamento do Profeta, em muito se assemelha ao nosso Tempo: “Por que razão me

mostras a iniquidade, e me fazes ver a opressão? Pois que a destruição e a violência estão diante de mim,

havendo também quem suscite a contenda e o litígio. Por esta causa a lei se afrouxa, e a justiça nunca se

manifesta; porque o ímpio cerca o justo, e a justiça se manifesta distorcida” (1.3-4).

O segundo questionamento do Profeta, acrescenta contundência ao anterior, talvez por não entender a

resposta recebida, afirma: “Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal, e a opressão não podes

contemplar. Por que olhas para os que procedem aleivosamente, e te calas quando o ímpio devora aquele que

é mais justo do que ele? E por que farias os homens como os peixes do mar, como os répteis, que não têm

quem os governe? Deve ele continuar a esvaziar a sua rede e a destruir sem piedade os povos?” (1.13-17).

A sinceridade dos questionamentos de Habacuque se observa na ênfase dada ao seu posicionamento,

como lemos: “Até quando, YAHU, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! e não

salvarás?” (1.2); “Sobre a minha torre de vigia estarei, e sobre a fortaleza me apresentarei e vigiarei, para ver

o que falará a mim, e o que eu responderei a esta queixa” (2.1).

A primeira resposta de DEUS deixa perplexo Habacuque: “Vede entre os gentios e olhai, e maravilhai-

vos, e admirai-vos; porque realizarei em vossos dias uma Obra que vós não crereis, quando for contada.

Porque eis que suscito os Caldeus, Nação amarga e impetuosa, ... , para apoderar-se de moradas que não são

suas” (v.5-6). Uma referência aos Babilônios, levantados para exercer Juízo sobre a Assíria!

Na resposta ao segundo questionamento, YAHU ordena que seja escrita em tábuas e lida para o

entendimento de muitos. A Habacuque é mostrado o castigo que advirá aos injustos e a todos os que buscam

deuses falsos, acenando também com Bênçãos que nos transportam ao Messias. Lemos assim:

“Porque a visão é ainda para o Tempo determinado, mas se apressa para o fim, e não enganará; se tardar

espera-o, porque certamente virá, não tardará. Eis que a sua alma está orgulhosa, não é reta nele; mas o

Justo por sua FÉ viverá” (2.3-4); “Ai daquele que edifica a cidade com sangue, e que funda a cidade com

iniquidade!”(v.12); “Porque a Terra se encherá do conhecimento da Glória de YAHU, como as águas cobrem

o mar” (v.14); “Que aproveita a imagem de escultura, depois que a esculpiu o seu artífice? Ela é máscara e

ensina mentira” (v.18); “Mas YAHU está no seu santo Templo; cale-se diante Dele toda a Terra” (2.20).

Quase nada se conhece acerca de Habacuque, mas seu nome, originado de uma planta regional,

significa “Abraço”. Abraço apertado, de carinho, que enche de prazer e preenche as dúvidas do relacionamento.

A canção final de Habacuque representa este abraço do Profeta, em seu DEUS, após o entendimento da

Soberania de YAHU sobre todos e sobre Toda a Terra.

Cante você também louvores como um grande “habacuque”, ao Todo-Poderoso DEUS, YAHU. Esteja

certo de que o conhecimento de YAHU o levará a isto. Halelu Yah! Sempre!

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Abraços.

Em Cristo,


06/13: “O Dia de YAHU é sobre todos os Povos” - Sofonias

“Buscai a YAHU, vós todos os mansos da Terra, que tendes posto por obra o seu Juízo; buscai a Justiça, buscai a Mansidão; pode ser que sejais escondidos no dia da Ira de YAHU” (Sf 2:3)

Olá Amado(a).

O Profeta Sofonias, Tsefan·yah, se acha devidamente identificado logo no primeiro versículo de seu

Livro. Era trineto do grande Rei Ezequias e suas palavras se deram no reinado de Josias. As palavras de Sofonias

possivelmente se deram antes da Reforma religiosa feita por Josias, durante a qual, após ser encontrado o Livro

da Lei, casualmente durante limpeza do Templo, exigida pelo Rei, ajuntou todo o Povo para o qual leu toda Lei.

Nesta Reforma, todos os altos foram derrubados, e profanados com cadáveres dos sacerdotes desses cultos.

A diversidade de deuses existentes em Judá nesta época é creditada ao Rei Manassés, o qual reinou por

55 anos, tendo sido aliado próximo do Império Assírio.

Moloque, divindade Assíria era adorado no próprio Templo de Jerusalém. O culto a Baal fora

restabelecido bem como os bosques a Asera, sua consorte. Igualmente El, Astarte, Milcom, bem como os astros

(Sol, Lua e Vênus) eram adorados em Judá quando da Reforma de Josias.

Como as Palavras de YAHU proferidas por Sofonias se referem aos cultos idólatras fica evidente que

ainda não havia se dado tal reforma religiosa.

Essa tese se fortalece por proferir palavras acerca da destruição de Nínive, fato que somente se dá no

final de Josias. Sofonias lança oráculos contra Nações do Leste, Oeste, Sul e Norte de Judá.

Embora as palavras de YAHU pela boca do Profeta Sofonias seja contra as Nações pagãs em torno de

Jerusalém, Judá não escapa à ira de YAHU sobre toda Terra no chamado “Dia de YAHU”, o Seu Juízo.

Sofonias profetizou acerca da Reforma de Josias? Possivelmente sim, porém a dinâmica da Palavra

profética, vinda de YAHU, aponta também para Tempos mais adiante e até Messiânicos.

Para que aponta o nome do Profeta, pois que Tsefanyah, em hebraico, significaria “YAHU esconde”? O

que estaria “escondido” por YAHU?

A Lei, somente encontrada pela fidelidade de Josias? Ou os que seriam poupados da destruição e levados

cativos para a Babilônia? Estes, chamados pelo Profeta Jeremias de “figos bons” são chamados em Sofonias de

“Povo modesto e humilde que confia em YAHU”. Ou, ainda, a Promessa Messiânica vivida em nosso Tempo?

O que estaria YAHU escondendo? De certo, o bom resultado decorrente do após exílio Babilônico, do

qual sairia o resto preservado de Judá conforme 3.13: “O remanescente de Israel não cometerá iniquidade, nem

proferirá mentira, e na sua boca não se achará língua enganosa; mas serão apascentados, e deitar-se-ão, e

não haverá quem os espante”. O “remanescente” que fará diferença: “YAHU teu DEUS, o Poderoso, está no

meio de ti, ele Salvará; ele se deleitará em ti com alegria; calar-se-á por seu Amor, regozijar-se-á em ti com

júbilo” (3.17). Pelas promessas do passado, pelas promessas a Davi, os de Judá serão deleite para YAHU.

Mas as promessas de YAHU se complementam para toda Humanidade, para todas as Nações da Terra:

“Eis que naquele Tempo procederei contra todos os que te afligem, e Salvarei a que coxeia, e recolherei a que

foi expulsa; e deles farei um Louvor e um nome em toda a Terra em que foram envergonhados” (3.19).

Desta forma, Sofonias também se mostra “Messiânico” apontando para os crentes no Ungido de YAHU,

o Messias, reafirmando o Pacto para o Novo Tempo. O Pacto em Cristo, finalidade e plenitude de toda Lei.

Confie você também no Nome de YAHU, aceitando seu Juízo proferido sobre todas as Nações com a

Vinda de Seu Filho a quem Ungiu Senhor/Rei sobre todos os que creem.

Somente pela Fé em Jesus, o Filho de YAHU, seremos escondidos do Dia da Ira de YAHU. Esta é a

Salvação garantida pelo Messias. Seja YAHU, nosso DEUS, Louvado por Suas Promessas! Halelu Yah!

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Abraços.

Em Cristo,


07/13: “A Reconstrução da História do Povo de YAHU” - AGEU “A Glória desta última Casa será maior do que a da primeira, diz YAHU dos Exércitos;

e, neste lugar, darei a Paz, diz YAHU dos Exércitos” (Ag 2:9)

Olá Amado(a).

Entre os Profetas Menores Ageu é o primeiro do período pós-exílio Babilônico. Lembremos que entre

Sofonias e Ageu a história Bíblica nos apresenta três Profetas Maiores, sendo eles Jeremias (contemporâneo de

Sofonias), Ezequiel e Daniel. Estes últimos foram Profetas no próprio Exílio.

Por três vezes Nabucodonosor levou cativos de Judá para a Babilônia, sendo que na terceira vez os

cativos foram de Jerusalém, quando a conquistou, destruindo-a juntamente com o Templo de Salomão.

Lembremos ainda que, passados Setenta anos, o Imperador Ciro libertou todos os cativos de Judá, após

ter conquistado a Babilônia, dando início ao domínio Medo-Persa na região.

Ageu, personagem de nosso estudo, teria voltado do exílio logo após a ordem de Ciro para reconstrução

de Jerusalém e do Templo de YAHU, a quem chamou “Deus dos Céus”, sob a liderança de Zorobabel e do

sacerdote Josué.

Deste período da reconstrução conhecemos ainda o escriba Esdras e Neemias nos tempos do Imperador

Artaxerxes, 79 anos após Zorobabel, quando se dá a complementação da construção da Cidade e dos seus Muros.

O Profeta Ageu, entretanto, apenas inicia suas palavras no segundo ano do reinado de Dario, o medo, em

torno de 20 anos após o início da libertação. Ao chegarem em Jerusalém destruída, eles cuidaram em lançar as

bases do Altar dos Holocaustos e da reconstrução propriamente dita do Templo, mas não continuaram a Obra.

Acontece que a reação dos inimigos de Judá, povos habitantes nas cercanias da Samaria, moveu diversas

intervenções diante de Conselheiros do Império, para que tal obra não prosperasse. Fato é que esta obra de

reconstrução do Templo permaneceu paralisada por diversos anos, até ao segundo ano do Rei Dario, quando a

Palavra de YAHU vem através do Profeta Ageu com uma reflexão ainda muito atual: “Considerai os vossos

caminhos” (Ag 1.5,7). Em algumas traduções podemos ler: “Aplicai os vossos corações aos vossos caminhos”.

As situações que nos levam à análise são várias possíveis. Porém, se no tempo de Ageu o descaso com a

construção do Templo em nada condizia com as festas e hinos de confiança em YAHU, vejo hoje, igualmente, o

descaso da busca do conhecimento Escriturístico, mesmo diante de tantos movimentos que, aparentemente,

buscam o louvor e a adoração ao DEUS Criador.

Toda sociedade dita cristã tem o conhecimento de que Jesus, o Filho de YAHU, é o Salvador e o doador

da Vida Eterna, através da autoridade recebida do próprio YAHU. Entretanto, este entendimento não é aplicado,

e, a cada dia, há um descaso generalizado acerca das Palavras da Bíblia e de suas Propostas. A acusação,

entretanto, vem das próprias Palavras de Jesus: “Mas não quereis vir a mim para terdes Vida” (João 5.40).

O falso entendimento, e o apego ao Mundo, tem novamente motivado o “Pavor da Morte”. Não nos

temos aplicado ao que afirmamos Crer. O conforto da modernidade, de nossos lares e de nossas programações de

lazer, têm nos conduzido à mesma forma de idolatria apresentada por Cristo: - Mamom.

“Ageu” significa, no hebraico, “Festividade”, “Alegria festiva”. A Palavra de DEUS, pela boca de Ageu,

aponta para a Glória do novo Templo, como motivação para o empenho de todos, em uma alusão festiva.

São Palavras extraordinárias que nos apontam para a Soberania do Único DEUS: “Neste lugar, darei a

Paz, diz YAHU dos Exércitos”. Este Novo Templo aponta para o Pacto de YAHU para o Novo Tempo, Tempo

de Salvação, o Tempo do Messias, o “Filho do Homem”, linhagem de Davi, linhagem de Zorobabel, com o qual,

DEUS reafirma o Pacto com Davi, chamando-o de “Anel de Selar”.

Consideremos os nossos caminhos diante de YAHU, nosso DEUS, aplicando os nossos corações a eles.

Que haja PAZ e Alegria em nós, na certeza de que já estamos Reconciliados, por Cristo! Halelu Yah!

O S P R O F E T A S

M E N O R E S






Abraços.

Em Cristo,


08/13: “Arrependimento, Julgamento e Restauração” - Zacarias 1-4 “Palavra de YAHU a Zorobabel, dizendo: Não por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz

YAHU dos Exércitos” (Zc 4.6)

Olá Amado(a).

Estudaremos os 14 Capítulos do Profeta Zacarias nas quatro lições seguintes e, por isso mesmo, apenas

na última lição faremos menção à sua “Missão” tirada de seu nome próprio, que em hebraico se pronuncia

“Zakhayahu” e significa “YAHU se lembra” (ou se recorda, responde, escuta).

Zacarias profetizou no mesmo tempo de Ageu, tendo por pano de fundo os mesmos personagens do

Livro de Ageu (Dario, Zorobabel e Josué). Embora nenhum se refira ao outro, ambos profetizaram no segundo

ano do Rei Dario, o medo, tendo o ministério de Zacarias se estendido até ao quarto ano do mesmo Rei.

Para melhor entendermos o Livro do profeta Zacarias, lembremos que desde o Exílio um novo tipo de

literatura foi produzido, baseado em sinais e símbolos das Revelações mostradas em visões, e interpretadas pelo

próprio mensageiro (Anjo).

Essa literatura foi chamada “apocalíptica”, pois buscava sempre revelar o significado dos diversos

símbolos utilizados. Apocalipse = Revelação. No Exílio aparece então este tipo de escrita. Nela se distinguem os

profetas Daniel e Ezequiel. Mesmo os exegetas judeus ainda têm dificuldade em analisar corretamente tais

livros, sendo unanime a aceitação de que muitos significados de tais símbolos se perderam no tempo.

Fato é que tal literatura possui significado excelente para DEUS, pois, o último Livro escrito por

Apóstolo de Cristo é conhecido por Apocalipse de João, único Livro que promete Bênçãos aos que o leem.

Assim é que, neste período pós-Exílio, Zacarias pode receber as revelações típicas para um povo que,

embora livre da escravidão, ainda vivia sob o jugo de um dominador e, portanto, nem todas as perspectivas e

projetos poderiam ser levados ao conhecimento da Nação opressora.

Nos seis primeiros Capítulos Zacarias descreve oito visões, das quais estudaremos cinco nesta Lição:

*Na visão dos cavalos e cavaleiros de cores diferentes a cavalgarem por todos os cantos, mostra-se que

embora haja dominação, o tempo é de tranquilidade para que YAHU derrame Bênçãos sobre Seu povo. Mas, a

Ira de DEUS será sobre as Nações (1:7-17);

**A visão dos chifres e dos ferreiros mostra que tanto as Nações dominadoras quanto seus Reis não

serão perdoados por sua arrogância e presunção diante de YAHU (1:18-21);

***O significado da terceira visão, apresentando o anjo com um cordel a medir Jerusalém, aponta para

a grandeza futura de Jerusalém a qual será protegida, guardada e fortificada por YAHU.

Este Segundo Capítulo é belíssimo e nos transporta aos tempos do Messias vindo (2:1-11);

****Na quarta visão o Sacerdote Yahushua (Josué) é purificado mostrando que o povo possui um

Mediador preparado para atuar no Templo a ser edificado pelo Renovo autorizado, Zorobabel. Lembremos que

em Ageu, Zorobabel é chamado por YAHU de “Anel de Selar”. Nesta visão de Zacarias vemos também uma

perspectiva do Messias, o qual representa tanto o sacerdote Yahushua quanto o poder de governo de Zorobabel,

descendente do trono de Davi, que tirou em um só dia a iniquidade da Terra, trazendo-nos A PAZ (3:1-10);

*****A quinta visão (Cap. 4) mostra um candelabro de ouro com sete lâmpadas (o Templo), cujo

azeite é alimentado por dois ramos de oliveira, chamados na visão de “Ungidos” de YAHU apontando para

Zorobabel e Josué. Nova exaltação é feita a Zorobabel a qual aponta para o Messias, feito “Senhor” no tempo

próprio: “Não por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz o YAHU dos Exércitos” (4.6).

Não deixe de ler esses quatro Capítulos de Zacarias e se deleite com o tipo de escrita

apocalíptica, bem como com os textos Messiânicos extraordinários, Revelação de YAHU para nós.

Halelu Yah! Sempre e sempre!

O S P R O F E T A S

M E N O R E S






Abraços.

Em Cristo,


09/13: “Práticas que Agradam a DEUS” - Zacarias 5 a 7 “Executai juízo verdadeiro, mostrai piedade e misericórdia cada um para com seu irmão” (Zc 7.9)

Olá Amado(a).

Nas cinco primeiras visões de Zacarias, estudadas na Lição passada, vimos uma sequencia de

Revelações iniciando com a certeza de que o Tempo está pronto para que YAHU anuncie Sua Vontade.

Nas visões seguintes, explicadas pelo Anjo (mensageiro), é mostrado a Zacarias que através de Josué e

Zorobabel, YAHU continuará a exercer Sua Soberania sobre o Povo recém-libertado.

Nas três visões seguintes, é mostrado que a “Maldição” continuará sobre todos os que negarem a Palavra

de YAHU, mas que as abominações motivadoras do exílio na Babilônia seriam tiradas do meio do Povo e levada

à sua origem, à terra de Sinear, a mesma Babilônia. A seguir é mostrada a Zacarias que DEUS trará a Juízo toda

Terra, momento que faz “repousar o Espírito de YAHU”. O Tempo Final previsto do Novo Céu e Nova Terra.

A Zacarias é ordenado receber oferta em ouro de quatro homens, dos levados cativos, que se

encontravam na casa de um deles, chamado Josias, (em hebraico Josias= “YAHU recupera”, ou “cura”, ou

“recuperado por YAHU”), o qual é filho de Sofonias, possivelmente o Profeta estudado nesta série de estudos.

O ouro recebido destes quatro “Recuperados de YAHU” é transformado em uma coroa que Ungirá Josué

(Josué=Yahushua = Jesus), o Sacerdote, no momento em que Zorobabel é apresentado como o Renovo (toco de

Jessé), que edificará o Templo de YAHU. A coroa ficará no Templo como um memorial para os quatro

“recuperados” no Exílio. Assim são apresentadas as visões:

Sexta Visão: Zacarias vê um Rolo volante explicada pelo anjo como a “Maldição prevista na Lei”, em

relação àqueles que juram falsamente, roubando a honra devida a YAHU, maldição esta que será cobrada de

toda Terra. Esta visão nos transporta à Palavra de YAHU dita através do profeta Ageu: “Aplicai os vossos

corações aos vossos caminhos”.

Sétima Visão: Nesta visão Zacarias vê um “efa”, medida em torno de 40 litros em formato de cesto,

chamada pelo anjo de “Iniquidade de toda Terra”. Sendo levantada uma tampa de chumbo, uma mulher se

encontrava assentada dentro do efa.

A seguir este efa é novamente fechado e levado por duas mulheres aladas, e dito a Zacarias que seria

levada para lhe edificarem casa na região de Sinear. Não esqueçamos que ainda hoje a figura de mulher é tida

por principal símbolo idólatra em toda Terra, referindo-se ali, certamente, a Astarte e Asera, consortes de Baal e

El, respectivamente. Bom conferir a continuidade deste tipo de impiedade registrada em Apocalipse 17.1-5;

A Oitava Visão apresenta quatro carros puxados por cavalos que saiam de entre dois Montes (referência

a Sinai e Sião), indo por toda Terra, em diferentes direções.

Entretanto, os que iam para a terra do Norte, representando a idolatria de Sinear (Região da Babilônia),

“...fizeram repousar o Espírito de YAHU” (6.8). Confira este Juízo a vir sobre a Terra em Apocalipse 6.1-8.

Encerrando esta visão, YAHU ordena que Josué (Yahushua) seja Ungido e lhe fosse apresentado o

“Renovo” (toco, rebento, broto), Zorobabel, e dito que o mesmo dominaria em seu trono, cuja harmonia com o

sacerdote Josué, o faria também sacerdote em seu próprio trono. O Templo seria então edificado.

Esta Promessa foi Cumprida no Cristo, o Yahushua Nazareno, Filho de YAHU, literalmente.

No Capítulo 7, a Palavra de YAHU se apresenta contra o Falso Culto, motivado pelo cerimonialismo e

festejos aparentes, que visam o bem estar próprio e não a sinceridade da adoração.

Lembra-nos a Palavra dita através de Jeremias: “Buscar-me-eis e me achareis; quando me buscardes

de todo o vosso coração”. A Unidade do Povo é exigência da Lei e denota sinceridade. Isto também é buscado

por Cristo ao pregar a Unidade entre os Irmãos: “Para que sejam um, assim como tu ó Pai és em mim”.

Apliquemos o nosso coração à nossa adoração. Halelu Yah! Sempre e sempre!

O S P R O F E T A S

M E N O R E S






Abraços.

Em Cristo,


10/13: “Promessas de Restauração e Bênção às Nações” - Zacarias 8 a 10 “Assim como fostes uma Maldição entre os gentios, assim vos salvarei, e sereis uma Bênção” (Zc. 8:13)

Olá Amado(a).

É admirável a movimentação da Palavra Profética ao longo do tempo. Um fato real entre o Povo é

comentado pelo Profeta e as Palavras se movimentam em afirmações ao longo do tempo e de situações as quais,

no momento em que são elaboradas, não se tornam muito inteligíveis e põe também a mente em movimentação.

O conhecimento acerca da probidade do Profeta oferece a autoridade à Palavra dita de tal forma que a

mesma toma nossos sentidos deixando-nos maravilhados.

As palavras de YAHU nestes capítulos 8, 9 e 10 são do quarto ano do Reinado de Dario e, portanto, dois

anos após as visões de Zacarias. Sabemos que tais palavras eram também motivadoras para a própria

reconstrução do Templo de Jerusalém, pois, os Povos vizinhos imputaram grande reação à continuidade da obra.

Ainda levariam dois anos para a conclusão de todos os serviços, tendo sido inaugurada no sexto ano de Dario.

Nas palavras destes capítulos, portanto, YAHU reafirma seu zelo por Sião afirmando que tornará a

habitar Jerusalém, a qual será chamada “Cidade da Verdade” (8.3), cuja Paz é representada na figura dos versos

4 e 5, mostrando que velhos e crianças habitarão e brincarão em suas praças.

A figura de alegria é plenamente demonstrada no verso 19 quando afirma que os jejuns habituais

cessarão e darão lugar ao gozo, à alegria e às festas alegres, trazendo Povos distantes e de Nações poderosas a

Jerusalém a fim de suplicar as Bênçãos de YAHU.

O movimento profético destas palavras vai além dos dias de Zorobabel! O final deste capítulo oitavo

aponta para os crentes em Jesus, únicos a zelarem pela Paz e pela prosperidade do antigo Povo de YAHU, o

Povo Judeu: “Assim diz YAHU dos Exércitos: Naquele dia sucederá que pegarão dez homens, de todas as

línguas das Nações, pegarão, sim, na orla das vestes de um judeu, dizendo: Iremos convosco, porque temos

ouvido que DEUS está convosco” (Zc 8:23). Sim, DEUS é conosco, pois nos Libertou pela Obra de Seu Cristo.

No capítulo seguinte, quando é mostrado o Juízo que YAHU levantará contra os vizinhos inimigos, na

defesa de Sua Casa, a Palavra novamente se movimenta extraordinariamente:

“Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu Rei virá a ti, justo e salvo,

pobre, e montado sobre um jumento, e sobre um jumentinho, filho de jumenta” (Zc 9:9).

A “filha de Sião” poderia nos levar a Jerusalém, porém, a referência também à “filha de Jerusalém”

consolida a figura da “Igreja de Cristo”, cujo Rei, literalmente foi aclamado montado em um jumentinho, como

os líderes do passado (juízes), assumindo profeticamente o Poder “não por força nem por violência...” (4.6).

Cristo foi Ungido Rei (Senhor) sobre nós por força do Espírito de YAHU, sendo a prova das Fidelidades de

nosso DEUS. DEUS é conosco, sim, por força de Suas Misericórdias.

O capítulo dez, seguinte, se movimenta até aos tempos modernos com figuras extremamente belas:

“Eu lhes assobiarei, e os ajuntarei, porque eu os tenho remido” (Zacarias 10:8);

“Ainda que os tenha espalhado por entre os Povos, eles se lembrarão de mim em lugares remotos; e viverão

com seus filhos, e voltarão” (Zacarias 10:9).

Que maravilha podermos vivenciar, em nosso Tempo, a Confirmação de tão belas Promessas! Exorto

todos a se dedicarem à investigação dos Livros Proféticos, os quais nos apontam para a Fidelidade e Soberania

do Altíssimo de Israel, o Onipotente e Criador de todas as Coisas.

Impossível, após a confirmação de tão poderosas palavras, ditas em tempos tão remotos, não se quedar

submisso diante de um DEUS, que tão extraordinário se tem exaltado diante de nós.


O S P R O F E T A S

M E N O R E S






Abraços.

Em Cristo,


11/13: “O Reino Universal de YAHU” - Zacarias 11 a 14 “YAHU será Rei sobre toda a Terra; Naquele Dia, um só será YAHU, e um só será o Seu Nome” (Zc. 14:9)

Olá Amado(a).

Encerrando o estudo do Profeta Zacarias, abordaremos os quatro últimos Capítulos de seu Livro. Já no

capítulo 11 a movimentação da Palavra Profética se faz sentir, quando DEUS ao apresentar a Zacarias uma

retrospectiva da História do Povo mostra ao Profeta que os pastores (líderes do passado) não cuidaram do Povo

conforme Sua Vontade mas o abandonaram, anulando o pacto da Lei, a antiga Aliança. Nesta passagem DEUS

se apresenta ferido, por ter sido desprezado, e solicita que lhe seja então pago o preço correspondente,

afirmando: “Pesaram, pois, meu salário, trinta moedas de prata; Arroja isto ao oleiro” (11.12-13).

Esse era o preço correspondente ao de um servo ferido. Neste capítulo DEUS reafirma que tanto a Sua

Graça quanto a União do Povo foi quebrada com intervenção do próprio DEUS, como também levantou pastores

mais cruéis que não apascentaram Seu Povo; uma figura das Nações que os escravizaram.

Neste ponto, a Palavra profética se movimenta até aos Tempos do Cristo, quando o Apóstolo Mateus em

seu Evangelho aplica essas palavras à traição a ao suplício de Jesus, o Filho de DEUS (Mt 26.15).

O capítulo 12 inicia com uma belíssima definição de nosso DEUS: “Diz YAHU, o que estende o Céu,

funda a Terra, e forma o espírito do homem dentro dele” (v.1); e continua com uma movimentação

extraordinária, que chega aos nossos dias: “Porei Jerusalém como um copo de atordoamento para todos os

Povos ao redor” (v.2); “Naquele dia farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os Povos” (v.3);

“Naquele dia... Jerusalém será habitada outra vez no seu próprio lugar, mesmo em Jerusalém” (v.6);

“Naquele dia procurarei destruir todas as Nações que vierem contra Jerusalém” (v.9).

Aqui, a visão messiânica é facilmente perceptível: “Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de

Jerusalém, derramarei o Espírito de Graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram” (12:10).

No capítulo 13 a vara da Graça é recuperada e as Palavras apontam para a recuperação da União perdida:

“Naquele dia haverá uma fonte aberta para a casa de Davi, e para os habitantes de Jerusalém, para

purificação do pecado e da imundícia” (13:1); “E acontecerá naquele dia, diz YAHU dos Exércitos, que

tirarei da Terra os nomes dos ídolos, e deles não haverá mais memória” (13:2).

A seguir é apresentado o fim dos profetas de sobre a Terra: “Também farei sair da terra os profetas e o

espírito da impureza. E acontecerá que, quando alguém ainda profetizar, seu pai e sua mãe, que o geraram,

lhe dirão: Não viverás, porque falaste mentira em nome de YAHU” (13:2-3).

Ao término deste Capítulo a Vontade de YAHU sobre a porção purificada de Seu Rebanho, se Proclama:

“Ela invocará o Meu Nome, e eu a ouvirei; direi: É meu Povo; e ela dirá: YAHU é o meu Deus” (13:9).

O Livro de Zacarias se encerra com a “Vinda do dia de YAHU”, o Dia Final da Ira de DEUS, quando o

juízo de YAHU se estabelecerá com a destruição de todos os inimigos. Acerca deste dia a Palavra nos ensina:

“E YAHU será Rei sobre toda a Terra; naquele dia um será YAHU, e um será o Seu Nome” (14:9).

O nome do Profeta Zacarias se integra completamente em toda sua Missão diante do Povo. YAHU

mostra sua Fidelidade respondendo através de seu Profeta. Zacarias=Zakaryahu = YAHU responde.

Fundamental que lembremos a Fidelidade de DEUS não pelas suas Misericórdias acerca das benesses do

viver a cada dia, mas principalmente, acerca do cumprimento de toda Sua Palavra a respeito de Seu Plano de

“Remissão de Toda Criação”. Se afirmamos ser DEUS FIEL, estejamos preparados para o Final dos Tempos,

quando o Juízo cairá sobre os de dura cerviz e a Salvação se completará, integralmente, para a Nova Jerusalém

de Cristo, do Messias de YAHU. Sim, o Caminho está preparado para a derrota Final do Inimigo.


O S P R O F E T A S

M E N O R E S






Abraços.

Em Cristo,


12/13: “Supliquemos o Favor de YAHU” - Malaquias 1 e 2 “Agora, pois, suplicai o favor de DEUS, para que se compadeça de nós” (Malaquias 1.9)

Olá Amado(a).

Malaquias, o Profeta a ser estudado nessas duas últimas lições do trimestre, é também o último profeta

da história sacra do Povo Judeu (Israel), sendo o último, portanto, do período conhecido como pós-exílio.

Cremos sumamente importante o entendimento acerca da relação do Povo Judeu com YAHU, mesmo

após o aprendizado no Exílio, e ainda, após as relações com o próprio DEUS na reconstrução de Jerusalém, por

intermédio dos líderes e profetas levantados nesse período. É como se a própria história permitida por YAHU

estivesse nos apontando para a necessidade da Sua intervenção misericordiosa através do perdão definitivo

programado, através de Sua Promessa, para se completar na Missão do Messias.

É também extremamente interessante a compreensão de que o último profeta tivesse seu nome

direcionado para a mensagem final. Malaquias quer dizer Mensageiro de YAHU, ou Anjo de YAHU, o que

aponta para a importância de sua mensagem, encerrando os escritos acerca da relação de DEUS com o Povo

Judeu, tal qual o Apocalipse de João representa para a Igreja de Jesus, o Cristo de YAHU. Entendamos isto.

Malaquias se apresenta ao povo, aproximadamente, 60 anos após o profeta Zacarias estudado nas lições

anteriores, sendo contemporâneo de Neemias, cuja liderança, certamente, foi auxiliada pelas palavras desse

profeta. O estilo de seus escritos é interessante, pois, constantemente usa de perguntas para sedimentar uma

repreensão ou um ensino.

Inicia seu livro se dirigindo à Nação como a Israel, unificando a relação de YAHU com seu Povo, tal

como havia sido falado por Zacarias, mostrando o questionamento de YAHU acerca da honra que lhe é devida

como Pai. DEUS mostra que tem preferido amar Jacó(Israel) em relação a seu irmão Esaú(Edom) e, isto não tem

sido observado por Israel com reciprocidade.

YAHU indaga: “Se Eu sou senhor, onde está o respeito para comigo, ó sacerdotes que desprezais o

Meu nome?” (1.6). O profeta então passa a enumerar a deficiência do culto, no qual as ofertas eram efetuadas

com animais não puros, defeituosos, coxos, etc. O verso 7 é bastante revelador: “Ofereceis sobre o meu altar

pão imundo, e dizeis: Em que te havemos profanado? Nisto que dizeis: A mesa de YHWH é desprezível”.

Novamente me reporto à instrução de Ageu: “Aplicai o vosso coração aos vossos caminhos”. Não

precisamos afirmar que profanamos o culto a DEUS, se nossas ações em relação a este culto têm demonstrado o

nosso desprezo e a nossa indiferença!

No verso 9, de onde é retirado o Título desta lição, reflitamos na colocação de DEUS em relação ao que

lhe estamos oferecendo: “Agora, pois, suplicai o favor de DEUS, para que se compadeça de nós. Com tal

oferta da vossa mão, aceitará Ele a vossa pessoa? diz YAHU dos exércitos”.

Lembra ainda o profeta acerca daquilo que oferecemos a outros, certamente mais valorizado do que

aquilo que temos disponibilizado para DEUS em nossas relações. Essa verdade continua apontando para os

nossos dias e para os caminhos que o Cristianismo herdado tem trilhado.

A deslealdade para com DEUS levou o povo a desprezar sua mulher, “a mulher da mocidade”, em troca

de mulheres pagãs, dos povos da região. A palavra de YAHU é também muito forte neste caso: “Pois eu detesto

o repúdio, diz YAHU o Deus de Israel, e aquele que cobre a violência com o seu vestido; portanto cuidai de

vós mesmos, diz YAHU dos exércitos; e não sejais infiéis” (2.16).

Estejamos alerta para com a nossa relação com YAHU, o nosso Soberano DEUS, buscando em Sua

Palavra tudo aquilo que Lhe satisfaz, quando, então, descansaremos em Sua Misericórdia.

Busquemos o perdão existente no Messias de YAHU! Essa é a nossa Adoração. Halelu Yah!

O S P R O F E T A S

M E N O R E S






Abraços.

Em Cristo,


13/13: “Um Memorial para os que Temem o Nome de YAHU” - Malaquias 3 e 4 “E eles serão Meus, diz YAHU dos Exércitos; naquele Dia serão para mim Jóias” (Malaquias 3.16)

Olá Amado(a).

Chegamos ao final de nosso estudo acerca de sete Profetas Menores, sedimentando através de

Malaquias, Mensageiro de YAHU, a mensagem final de DEUS para seu povo, no passado, tal qual recebe o

Apóstolo João, do Anjo (mensageiro), o Apocalipse, Mensagem final para a Igreja de Jesus.

Mais uma vez solicito sua atenção para a dinâmica da Palavra Profética, lembrando que o Profeta se

utiliza de uma situação real e a transporta, não somente para o seu tempo, mas também para tempos futuros,

muitas vezes se reproduzindo na própria História.

Após haver exposto a visível contradição na relação do Povo para com YAHU, arguindo acerca do que

se poderia esperar da ação do próprio DEUS como resposta, o Profeta assim expõe: "Pois eu, YAHU, não

mudo; por isso vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos” (Ml 3.6), mostra ainda, o Profeta, que o próprio

Culto está sendo desprezado e a falta de mantimentos no Templo (Minha Casa) é decorrente da ausência das

ofertas e dízimos, para qual o Profeta se reporta como “roubo”, por ser parte integrante do Pacto da Lei.

O cenário está pronto para que a Mensagem principal seja apresentada. Vejamos 3.1-2: “Eis que Eu

envio o Meu mensageiro, e ele há de preparar o caminho diante de Mim; e de repente virá ao seu Templo o

Senhor, a quem vós buscais, e o anjo do pacto, a quem vós desejais; eis que ele vem, diz YAHU dos Exércitos.

Mas quem suportará o Dia da sua vinda? e quem subsistirá, quando ele aparecer?...”.

No primeiro momento, o “mensageiro” é o próprio Malaquias (mensageiro de YAHU), porém a História

Cristã nos aponta para João Batista, no tempo do Messias e, certamente, apontará para um outro mensageiro

(apocalíptico) no tempo Final, ambos preparando o “Caminho diante de YAHU”.

A expressão “de repente virá ao seu Templo o Senhor, a quem vós buscais”, aponta para um “senhor”

(literalmente “adon”) espiritual (no seu Templo), e não deixa dúvidas quanto a se referir ao Messias tantas vezes

prometido e falado pelos Profetas (a quem vós buscais, a quem vós desejais).

Muitos poderão se perguntar o porquê da indagação, “Mas quem suportará o dia da sua vinda?”, se o

Messias trouxe Salvação e Reconciliação com pleno Perdão da parte de YAHU!

Lembremos as palavras do Mestre, repetidas no testemunho de João segundo seu Evangelho: “Eu vim a

este mundo para Juízo, a fim de que os que não veem vejam, e os que veem se tornem cegos” (9.39), ainda

“Quem crê nele não é julgado; mas quem não crê, já está julgado” (3:18).

Nossa Pregação não é a dos festejos Natalinos, mas a Paz usufruída por aqueles que aceitam, pela Fé, a

Salvação oferecida no Sacrifício de Jesus, o Cordeiro de YAHU, nosso DEUS.

Para os demais o Natal de Jesus é Juízo da parte de YAHU, como afirmou o próprio Jesus: “E o

julgamento é este: A Luz veio ao Mundo, e os homens amaram mais as Trevas que a Luz” (João 3.19).

Mas a palavra do Profeta continuando com sua dinâmica afirma em 4.1: “Pois eis que aquele Dia vem

ardendo como fornalha; todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como restolho; e o dia

que está para vir os abrasará, diz o YAHU dos Exércitos, de sorte que não lhes deixará nem raiz nem ramo”.

Aquele Dia, a vinda de DEUS, o Dia da ira de DEUS, o Juízo Final, encerrará a luta de YAHU contra

as Hostes Inimigas e “Novo Céu e Nova Terra serão instituídos”. O lagar do vinho do furor e da ira do DEUS

Todo-poderoso será pisado pelo Cavaleiro “Fiel e Verdadeiro” que se chama “Palavra de DEUS”. Sim, o mesmo

Jesus que Salva voltará ao final com autoridade de Juiz e Poder para destruir (Ap 19.11-21). A mensagem de

esperança de Malaquias está em 4.2: “Mas para vós, os que temeis o Meu Nome, nascerá o Sol da Justiça”.

Louvemos YAHU nosso DEUS, por Sua Fidelidade! YAHU é Único! Halelu Yah!

13: “um retrato da corrupção nacional - miquéias 1 e 201/13: “um retrato da corrupção...

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