08029 asentamento poboacional - viveiro...planes y proyectos a n á l i s e d o m o d e l o d e a s...

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A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l Páxina 1 t a planes y proyectos e ANÁLISE DO MODELO DE ASENTAMENTO POBOACIONAL DIRECTOR DO EQUIPO REDACTOR: MANUEL EDUARDO LÓPEZ VÁZQUEZ Arquitecto EQUIPO REDACTOR: MANUEL ÁNGEL LÓPEZ REAL Enxeñeiro de Edificación - Arquitecto Técnico BELINDA YEPES JIMÉNEZ Enxeñeira de Montes MANUEL CAMPO DÍAZ Enxeñeiro de Camiños Canles e Portos FERNANDO POUSADA GARCÍA Arquitecto VERÓNICA MARTÍNEZ VÁZQUEZ Arquitecta JOSÉ ANTONIO MAIRA MÉNDEZ Enxeñeiro Agrónomo MARÍA JOSÉ FERNÁNDEZ Licenciada en Dereito

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  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 1

    t aplanes y proyectose

    ANÁLISE DO MODELO DE ASENTAMENTO POBOACIONAL

    DIRECTOR DO EQUIPO REDACTOR:

    MANUEL EDUARDO LÓPEZ VÁZQUEZ

    Arquitecto

    EQUIPO REDACTOR:

    MANUEL ÁNGEL LÓPEZ REAL

    Enxeñeiro de Edificación - Arquitecto Técnico

    BELINDA YEPES JIMÉNEZ

    Enxeñeira de Montes

    MANUEL CAMPO DÍAZ

    Enxeñeiro de Camiños Canles e Portos

    FERNANDO POUSADA GARCÍA

    Arquitecto

    VERÓNICA MARTÍNEZ VÁZQUEZ

    Arquitecta

    JOSÉ ANTONIO MAIRA MÉNDEZ

    Enxeñeiro Agrónomo

    MARÍA JOSÉ FERNÁNDEZ

    Licenciada en Dereito

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 2

    t aplanes y proyectose

    ÍNDICE

     1.  INTRODUCCIÓN .................................................................................................................................................................... 3 

    2.  SISTEMA DE ASENTAMENTOS NO MUNICIPIO DE VIVEIRO .............................................................................................. 4 

    2.1  INTRODUCCIÓN ............................................................................................................................................................. 4 

    2.2  BREVE HISTORIA DO CONCELLO DE VIVEIRO ........................................................................................................... 5 

    2.3  AS PARROQUIAS ............................................................................................................................................................ 5 

    2.3.1  Condicións históricas. Evolución dos asentamentos .................................................................. 5 

    2.3.2  A poboación. .................................................................................................................................... 6 

    2.3.3  Evolución histórica da poboación nas parroquias na última década ................................... 8 

    2.3.4  Densidade de poboación .............................................................................................................. 8 

    2.3.5  Distribución da poboación no territorio ...................................................................................... 10 

    3.  DESCRICIÓN E AVALIACIÓN DO SISTEMA DE NÚCLEOS .............................................................................................. 11 

    3.1  OS ASENTAMENTOS DE POBOACIÓN E OS NÚCLEOS RURAIS ............................................................................. 11 

    3.2  ANÁLISE DA REDE DE SERVIZOS ................................................................................................................................. 19 

    3.3  Infraestruturas de comunicación. ............................................................................................................................ 19 

    3.4  Servizos urbanísticos ................................................................................................................................................... 22 

    3.4.1  Abastecemento ............................................................................................................................. 22 

    3.4.2  Enerxía .............................................................................................................................................. 25 

    3.4.3  Previsións futuras ............................................................................................................................. 25 

    3.6  Distribución no territorio da poboación. ................................................................................................................ 26 

    3.7  DENSIDADE EDIFICATORIA ......................................................................................................................................... 27 

    3.7.1  O parque de vivendas .................................................................................................................. 27 

    3.7.2  Os núcleos de poboación e o número de vivendas ................................................................ 28 

    3.8  OS NUCLEOS RURAIS NO PLANEAMIENTO VIXENTE ............................................................................................... 34 

    3.9  PREVISIÓN DE OCUPACIÓN E CRECEMENTO OS NÚCLEOS RURAIS. .................................................................. 37 

    3.9.1  Áreas de crecemento. ................................................................................................................... 37 

    4.  PROPOSTA DE ORDENACIÓN DE NÚCLEOS RURAIS. .................................................................................................... 38 

    4.1.1  Topónimo:......................................................................................................................................... 38 

    4.1.2  Planeamento vixente: .................................................................................................................... 38 

    4.1.3  Consolidación pola edificación ................................................................................................... 38 

    4.1.4  Edificacións tradicionais ................................................................................................................ 38 

    4.2  ANALISE DOS ASENTAMENTOS .................................................................................................................................. 42 

    5.  FICHAS E PLANOS ............................................................................................................................................................... 43 

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 3

    t aplanes y proyectose

    1. INTRODUCCIÓN

    O carácter singular do modelo de asentamento en Galicia, caracterizado pola dispersión e multiplicidade dos

    asentamentos poboacionais, fai que sexa necesario un estudio coidadoso e detallado do mesmo, cobrando

    especial importancia dentro do marco lexislativo galego, tal e como refléxase no artigo 61, apartado 3 de a Lei

    9/2002, de 30 de decembro de Ordenación Urbanística e Protección do Medio Rural de Galicia.

    Esta situación xeral se pode trasladar perfectamente ó concello de Viveiro, e por aso, o estudio do modelo de

    asentamento poboacional constitúe dentro do Plan Xeral de Ordenación Municipal un documento

    independente, contribuíndo a esto a singularidade do asentamento neste Concello, caracterizada pola gran

    variedade de asentamentos, condicionados fundamentalmente por o entorno en que se ubican.

    O análise do asentamento poboacional se realizará tal e como recomenda a Lei de Ordenación Urbanística e

    Protección do Medio Rural de Galicia, determinándose as medidas que se adoptan para a preservación e

    mellora do medio rural, definindo os elementos que o constitúen, a inserción no marco comarcal (Comarca de

    Sarria), a división parroquial, cédula fundamental da organización social e territorial do medio rural de Galicia, e

    o sistema de núcleos de poboación e a súa relación co medio natural ou produtivo. Cada núcleo será obxeto

    dun análise detallado, no que se poñerán en relación tódolos puntos descritos anteriormente, así como a súa

    influencia no tipo de asentamento, tipoloxías arquitectónicas, etc..

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    Páxina 4

    t aplanes y proyectose

    2. SISTEMA DE ASENTAMENTOS NO MUNICIPIO DE VIVEIRO

    2.1 INTRODUCCIÓN

    O concello de Viveiro atópase dividido en doce parroquias, moi diferentes entres elas, tanto nos termos

    urbanísticos, como poboacionais, patrimoniais ou topográficos.

    Xeograficamente, as parroquias Viveiro ubícanse segundo o seguinte gráfico:

    • Santo Andrés de Boimente: Situada na faldra dos Montes do Buio, que queda na súa vertente Leste,

    limitando ao norte con Valcarría, ao Sur co termo municipal de Ourol, e ao Oeste con Chavín.

    • Celeiro: Situada na ribeira da Ría de Viveiro, que está situada ao Oeste. Ao norte limita con Faro, ao Sur

    con Santiago de Viveiro, e ao Leste co termo municipal de Xove.

    • Covas: Situada tamén na ribeira da Ría de Viveiro. Limita ao Norte coa Ría de Viveiro,

    ao Sur con Vieiro, ao Leste con Santiago de Viveiro e ao Oeste co municipio de Vicedo.

    • Chavín: Localizada no val do Río Landro. Limita ao Norte con San Pedro de Vivero e Valcarría, ao Sur e

    ao Oeste co municipio de Ourol e ao Leste con Boimente.

    • Faro: Asentado na faldra do Monte Faro e na Ría de Viveiro, limitando ao Norte e ao Oeste coa

    devandita ría. Ao Sur limita con Celeiro e ao Leste co municipio de Xove.

    • Galdo: Ben situada no val do Río Landro e protexida polo Monte Castelo. Limita ao Norte con Vieiro, ao

    Sur co municipio de Ourol, ao Leste con Magazos e Landrove e ao Oeste co municipio de Vicedo.

    • Landrove: Situada no val, limita ao Norte con Magazos, ao Sur co municipio de Ourol, ao Leste con San

    Pedro de Vivero e ao Oeste con Galdo.

    • Magazos: Localizada na marxe dereita do Río Landro. Limita ao norte coa zona urbana de Viveiro, ao

    Sur con Landrove, ao Leste con Valcarría e ao Oeste con Galdo e Vieiro.

    • Valcarría: Limita ao Sur con Boimente, ao Leste co termo municipal de Jove e ao Oeste con San Pedro

    de Vivero e Chavín.

    • Vieiro: Situada na marxe dereita do Río Landro, limitando ao Norte con Covas, ao Sur con Galdo, ao

    Leste con Viveiro e Magazos e ao Oeste co termo municipal de Vicedo.

    • San Pedro de Vivero: Situado en á dereita do Río Landro, limita ao Norte con Magazos, ao Sur con

    Chavín, ao Leste con Valcarría e ao Oeste con Landrove.

    • Santa María de Vivero: É a parroquia máis antiga da cidade, que xunto á parroquia de Santiago de

    Vivero forma o casco histórico de Viveiro. Limita ao Norte con Celeiro, ao Sur con Magazos, ao Leste co

    municipio de Jove e ao Oeste con Santiago de Vivero.

    • Santiago de Vivero: Limita ao Norte con Covas, ao Sur con Magazos, ao Leste con Santa María de

    Vivero e ao Oeste con Vieiro.

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 5

    t aplanes y proyectose

    2.2 BREVE HISTORIA DO CONCELLO DE VIVEIRO

    As terras vivarienses estiveron poboadas dende os tempos antigos, como o demostran primeiro os diversos restos

    aparecidos do Neolítico e, posteriormente, a existencia dun bo número de castros.

    Durante a dominación romana, e con anterioridade, Viveiro foi un importante núcleo comercial; os galaicos

    posuían pequenos depósitos auríferos e abundantes centros de ourivaría localizados principalmente en

    Ribadeo, Lugo e Viveiro.

    Será co desenvolvemento económico da bisbarra nos séculos XII e XIII cando se configure a actual vila,

    converténdose o seu porto nun dos principais centros comerciais do norte hispano. Esta conxuntura mantense

    ata ben entrado o século XV, como o testemuñan o carácter gremial das súas máis tradicionais rúas. Durante os

    séculos XIV-SVI, a vila sufriu grandes incendios que a devastaron na súa maior parte.

    Durante a Idade Media e Moderna, Viveiro foi vila de realengo, enfrontándose en numerosas ocasións á mitra

    mindoniense. Varias liñaxes da aristocracia galega sucedéronse no control da vila, configurando o perfil urbano

    vivariense, coas súas casas blasonadas que nos recordan outras épocas.

    Viveiro gozou dende tempo inmemorial do título de Muy Noble e Leal Vila e dos privilexios reais que lle foi

    concedido consecutivamente os distintos monarcas.

    Durante o último terzo do século XVIII e ao longo do XIX, desaparecen as murallas, tres das seis portas e os

    torreones que circundaban a vila, que servisen de defensa fronte a ataques e epidemias.

    A principios do Século XIX, os cidadáns de Viveiro toman partida durante a Guerra da Independencia,

    permanecendo imborrables feitos como a defensa da Vila ante os Dragóns Fanceses. Durante a devandita

    guerra, prodúcese o afundimento na ría do bergantín Palomo e a fragata Magdalena, pertencentes á Armada

    Española.

    2.3 AS PARROQUIAS

    2.3.1 Condicións históricas. Evolución dos asentamentos

    A morfoloxía e topografía de Viveiro condicionou de forma moi intensa o modelo de asentamentos no

    Concello. A elevada estratigrafía altitudinal entre a costa e a montaña teñen unha importantísima relevancia

    na existencia de recursos ligados á actividade primaria.

    Os principais recursos naturais e fontes de riqueza do Concello, atópanse centrados nos seguintes puntos:

    • Actividade agropecuaria: O río Landro, entre outros afluentes del, que ó desembocar na ría producen

    avenidas que fertilizan os campos e vales.

    • Actividade pesqueira: A existencia dun porto tradicional en Celeiro consituiu a base dun motor

    pesqueiro vixente hoxe en día.

    Polo tanto é comprensible inicialmente a presenza dun maior número de asentamentos ó longo da costa e os

    vales, principalmente do río Landro e do río Bravos, mentres que nas áreas de montaña os asentamentos son

    mais illados e pequenos, propios das zonas de montaña.

    Pódese diferenciar unha ampla gama de tipos de asentamentos, moi distintos entre sí, entre a costa, os vales e

    o interior.

    • Asentamentos de Costa: Situados entre a praia de Sacido e o Porto de Celeiro (de Oeste a Este),

    distínguense os asentamentos con tradición mariñeira, ben nos casos como Celeiro, explotando

    directamente a actividade pesqueira, mentres que Viveiro aglutinou a actividade cultural, comercial e

    turística, xurdida a partir do desenvolvemento económico. Concentran a meirande parte da

    poboación en grandes asentamentos

    • Asentamentos propios de fondos de val e asociados á Ría de Viveiro: Albergan o maior número de

    asentamentos, pero de pequeno tamaño e de carácter rural. A dispersión ven moi condicionada pola

    propia existencia dos recursos, así como o tamaño dos núcleos e o parcelario.

    • Asentamentos de interior: de pouca relevancia, tanto en número de asentamentos, como en

    poboación e importancia económica. Ditos asentamentos son a evoluación ós propios das áreas

    montañosas circundantes (Ourol, etc…).

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  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 7

    t aplanes y proyectose

    Aún así, entre 1960 e 1970 o número de habitantes reduciuse nun 2,5%, similar ao descenso do conxunto

    galego, pero moi inferior á caída demográfica sufrida pola provincia de Lugo (13%). Viveiro

    non foi un municipio alleo á forte corrente emigratoria que coñeceu Galicia durante os anos 1960, de modo

    que esta circunstancia provocou o descenso da poboación viveirense, que non puido contrarrestar o saldo

    vexetativo, que aínda que positivo, non era moi elevado.

    O período 1970-1981 supuxo un cambio radical, iniciándose un crecemento demográfico que xa non se

    interrompería ata omomento presente. Este forte repunte está directamente relacionado co relanzamento

    mercantil da vila, o establecemento industrial do complexo de Alumina-Aluminio no próximo municipio de

    Cervo (asentándose moitos dos seus traballadores en Viveiro), e, especialmente, coa potenciación das funcións

    terciarias derivadas do despegue turístico municipal, que favoreceu a expansión edificativa cara a o núcleo de

    Covas e a área portuaria de Celeiro.

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 8

    t aplanes y proyectose

    2.3.3 Evolución histórica da poboación nas parroquias na última década

    En termos xerais, tal e como sucede no total do territorio galego, a evolución da poboación sufriu un grave

    descenso poboacional desde os anos da emigración, intermitente as veces, pero cunha clara tendencia

    negativa. No estudo da evolución histórica da poboación nesta última década (da que se ten datos a nivel

    entidade de poboación), pódese ver a tendencia negativa.

    Son precisamente as parroquias mais rurais as que sofren unha maior perda poboacional, tanto en efectivos,

    como en relación porcentual ós seus totais poboacionais.

    Tan só as áreas urbana, son as que seguen presentando un incremento na poboación, que levan en cómputos

    xerais do Concello a un incremento poboacional dos seus efectivos.

    Código INE

    2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Variacion 010000 SANTO ANDRE

    DE BOIMENTE 183 177 168 163 156 152 149 145 142 140 -43 -31% 020000 CELEIRO

    (SANTIAGO) 2029 1992 1966 1949 1903 1885 1846 1917 1996 2054 25 1% 030000 COVAS (SAN

    XOAN) 3645 3642 3676 3638 3594 3622 3643 3684 3763 3780 135 4% 040000 CHAVIN (SANTA

    MARIA) 283 271 264 262 250 248 243 228 227 216 -67 -31% 050000 FARO (SAN

    XIAO) 190 182 184 176 175 183 184 189 187 184 -6 -3% 060000 GALDO (SANTA

    MARIA) 624 617 600 580 569 578 579 578 573 557 -67 -12% 070000 LANDROVE (SAN

    XIAO) 344 340 340 333 336 339 329 326 310 303 -41 -14% 080000 MAGAZOS

    (SANTA MARIA) 739 724 731 723 699 716 707 698 695 685 -54 -8% 090000 VALCARRIA

    (SANTO ESTEVO) 134 134 130 132 132 132 135 132 128 126 -8 -6% 100000 VIEIRO (SAN

    CIBRAO) 630 608 610 613 605 603 593 595 612 606 -24 -4% 110000 SAN PEDRO DE

    VIVEIRO (SAN PEDRO) 375 372 354 350 347 350 342 336 331 323 -52 -16%

    SANTA MARÍA E SANTIAGO DE VIVEIRO 6280 6396 6421 6460 6623 6697 6826 6878 7088 7264 984 14%

    15.456 15.455 15.444 15.379 15.389 15.505 15.576 15.706 16.052 16.238 782 5%

    2.3.4 Densidade de poboación

    A densidade de poboación de Viveiro é moi superior á da bisbarra á que pertence e á da totalidade da

    provincia como se pode apreciar na táboa adxunta:

    0

    1000

    2000

    3000

    4000

    5000

    6000

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    8000

    2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

    SANTO ANDRE DE BOIMENTE CELEIRO (SANTIAGO)

    COVAS (SAN XOAN)

    CHAVIN (SANTA MARIA)FARO (SAN XIAO)

    GALDO (SANTA MARIA)

    LANDROVE (SAN XIAO)

    MAGAZOS (SANTA MARIA)VALCARRIA (SANTO ESTEVO)VIEIRO (SAN CIBRAO)

    SAN PEDRO DE VIVEIRO (SAN PEDRO)SANTA MARÍA E SANTIAGO DE VIVEIRO

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 9

    t aplanes y proyectose

    Habitantes/km2 1991 2001

    Viveiro 138,1 139,4

    Mariña Occidental 58,0 55,3

    Total provincia 39,0 36,3

    Estudando a densidade de poboación nas doce parroquias que compoñen o municipio apréciase que esta

    varía entre os 10,5 habitantes/km2 de Boimente e os 890,5 habitantes/ km2 de Viveiro.

    Parroquia Densidade de

    poboación

    (habitantes/km2)

    Boimente 10,5

    Celeiro 438,8

    Covas 254,1

    Chavín 32,7

    Faro 41,1

    Galdo 34,0

    Landrove 92,9

    Magazos 64,2

    San Pedro de

    Vieiro

    142,6

    Vieiro 104,3

    Viveiro 890,5

    Valcarría 15,9

    A maior densidade de poboación corresponde ás parroquias da costa, onde se sitúan os núcleos de

    poboación máis importantes do municipio (Covas, Viveiro e Celeiro). A parroquia de Faro conta cunha

    densidade de poboación baixa en relación coas restantes parroquias da costa, debido a que se atopa illada

    das principais vías de comunicación.

    A parroquia de San Pedro posúe unha densidade de poboación considerable (142,6 habitantes/km2), na súa

    escasa superficie asíntanse numerosos núcleos de poboación de 50-100 habitantes.

    A proliferación destes núcleos está motivada porque San Pedro se atopa no Val do Río Landro onde predomina

    o terreo agrícola, fundamento dunha economía rural.

    As parroquias de Magazos, Landrove, Galdo e Chavín presentan unha densidade media no encadre municipal.

    A situación é similar á de San Pedro, a poboación aséntase nos vales do Landro e do Bravos e en torno ás vías

    de comunicación en especial á C-640.

    As parroquias de Valcarria e Boimente son de montaña, o aproveitamento da súa superficie é forestal, polo que

    a súa densidade de poboación é baixa respecto ás demais.

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    Páxina 10

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    2.3.5 Distribución da poboación no territorio

    O reparto da poboación no territorio é moi desigual, mentres Covas Celeiro e Viveiro albergan o 80% da

    poboación residente, repartíndose o medio rural o 20% restante.

    Nas parroquias fora do solo urbano, aínda pódese segregar en orde de importancia segundo a poboación,

    posto que as parroquias de Boimente, Chavín, Valcarría e Faro albergan tan só o 4% do total poboacional.

    No obstante nesta última parroquia, Faro, ó igual que sucede en Covas, atópase suxeita a fortes movementos

    poboacionais ligados ó turismo e a época vacacional, asociados as segundas residencias moi habituais nestes

    dous ámbitos.

    BOIMENTE

    CELEIRO

    COVAS

    CHAVIN

    FARO

    GALDO LANDROVE

    MAGAZOS VALCARRIA

    VIEIRO

    SAN PEDRO DE VIVEIRO

    SANTA MARÍA E SANTIAGO

    DE VIVEIRO

    SANTO ANDRE DE BOIMENTE

    CELEIRO (SANTIAGO)

    COVAS (SAN XOAN)

    CHAVIN (SANTA MARIA)

    FARO (SAN XIAO)

    GALDO (SANTA MARIA)

    LANDROVE (SAN XIAO)

    MAGAZOS (SANTA MARIA)

    VALCARRIA (SANTO ESTEVO)

    VIEIRO (SAN CIBRAO)

    SAN PEDRO DE VIVEIRO (SAN PEDRO)

    SANTA MARÍA E SANTIAGO DE VIVEIRO

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    Páxina 11

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    3. DESCRICIÓN E AVALIACIÓN DO SISTEMA DE NÚCLEOS

    3.1 OS ASENTAMENTOS DE POBOACIÓN E OS NÚCLEOS RURAIS

    Segundo o INE recoñécense un total de 244 entidades poboacionais, tendo a toponimia oficial de

    Galicia (DOGA, un total de 298 entidades recoñecidas:

    COD INE NOME NOMENCLÁTOR

    TOPONIMIA OFICIAL DE GALICIA PARROQUIA HABITANTES

    010100 ABUIN Sí Sí BOIMENTE 22

    010200 BALSEIROS Sí Sí BOIMENTE 1

    010300 BARREIROS (OS) Sí Sí BOIMENTE 5

    010400 BOIMENTE Sí Sí BOIMENTE 11

    010500 CABANAS (AS) Sí Sí BOIMENTE 5

    010600 CASANOVA (A) Sí Sí BOIMENTE 8

    010700 CASTIÑEIRAS Sí Sí BOIMENTE 1

    010800 CELEIRO (O) Sí Sí BOIMENTE 2

    011100 CUIÑA Sí Sí BOIMENTE 10

    011200 CULLEREIRO (O) Sí Sí BOIMENTE 2

    011300 ESPIÑO (O) Sí Sí BOIMENTE 0

    011400 FONDAIA Sí Sí BOIMENTE 2

    011500 FONTAO Sí Sí BOIMENTE 0

    011600 GALIÑEIRO (O) Sí Sí BOIMENTE 0

    011700 IGREXA (A) Sí Sí BOIMENTE 1

    011800 LAMAS Sí Sí BOIMENTE 0

    011900 LEÁS (OS) Sí Sí BOIMENTE 4

    012000 MORGADE Sí Sí BOIMENTE 8

    COD INE NOME NOMENCLÁTOR

    TOPONIMIA OFICIAL DE GALICIA PARROQUIA HABITANTES

    012100 PALLAREGA (A) Sí Sí BOIMENTE 4

    012200 PENOUCO (O) Sí Sí BOIMENTE 5

    012300 PIÑEIRO Sí Sí BOIMENTE 5

    012400 PUMARIÑO (O) Sí Sí BOIMENTE 4

    012500 REBOIRAS Sí Sí BOIMENTE 5

    012600 REGO MOZO (O) Sí Sí BOIMENTE 2

    012800 ROZADA (A) Sí Sí BOIMENTE 3

    013000 FONTE (A) Sí Sí BOIMENTE 4

    013100 MUIÑO Sí Sí BOIMENTE 1

    013200 PEREIRO Sí Sí BOIMENTE 4

    013300 RAMOS (OS) Sí Sí BOIMENTE 5

    013500 LAMA (A) Sí Sí BOIMENTE 1

    013600 CONDOMIÑAS DE ABAIXO Sí Sí BOIMENTE 5

    013700 CONDOMIÑAS DE ARRIBA Sí Sí BOIMENTE 11

    013800 LOUREIROS (OS) Sí Sí BOIMENTE 1

    COUSOS No Sí BOIMENTE -

    SUAIGREXA No Sí BOIMENTE -

    020100 CELEIRO Sí Sí CELEIRO 1996

    040100 ALLARES Sí Sí CHAVIN 2

    040200 BATAN (O) Sí Sí CHAVIN 6

    040400 CABANAS (AS) Sí Sí CHAVIN 1

    040500 CALVOSO Sí Sí CHAVIN 8

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    Páxina 12

    t aplanes y proyectose

    COD INE NOME NOMENCLÁTOR

    TOPONIMIA OFICIAL DE GALICIA PARROQUIA HABITANTES

    040600 CANCELAS (AS) Sí Sí CHAVIN 0

    040800 CASTRO DE ARRIBA (O) Sí Sí CHAVIN 0

    040900 COSTA (A) Sí Sí CHAVIN 2

    041000 COTO (O) Sí Sí CHAVIN 0

    041100 CHAOS Sí Sí CHAVIN 76

    041400 ESCORA (A) Sí Sí CHAVIN 8

    041500 FABAS (OS) Sí Sí CHAVIN 2

    041600 GROMEDOIRO (O) Sí Sí CHAVIN 6

    041800 LOMBO (O) Sí Sí CHAVIN 4

    041900 NOGARIDO Sí Sí CHAVIN 18

    042000 OUTEIRO (O) Sí Sí CHAVIN 49

    042100 PALMEIRA Sí Sí CHAVIN 3

    042200 PEDREGAL (O) Sí Sí CHAVIN 4

    042300 PENA (A) Sí Sí CHAVIN 1

    042400 PIÑEIRO Sí Sí CHAVIN 3

    042500 PUMARIÑO (O) Sí Sí CHAVIN 0

    042700 RIAÑO (O) Sí Sí CHAVIN 1

    042800 RIBAS Sí Sí CHAVIN 0

    042900 RUBEIRA (A) Sí Sí CHAVIN 19

    043500 TRAS VIVEIRO Sí Sí CHAVIN 3

    043600 VILAR (O) Sí Sí CHAVIN 4

    043700 BARREIROS DE ABAIXO Sí Sí CHAVIN 7

    COD INE NOME NOMENCLÁTOR

    TOPONIMIA OFICIAL DE GALICIA PARROQUIA HABITANTES

    BODEGAS No Sí CHAVIN -

    CAL, O No Sí CHAVIN -

    CANDORCAS, AS No Sí CHAVIN -

    CHOIA No Sí CHAVIN -

    IGREXA, A No Sí CHAVIN -

    REGO, O No Sí CHAVIN -

    SEARA, A No Sí CHAVIN -

    SOLLOSO,O No Sí CHAVIN -

    TARABELOS, OS No Sí CHAVIN -

    TEMORAL, O No Sí CHAVIN -

    TORRE, A No Sí CHAVIN -

    030100 CARRACEDO Sí Sí COVAS 0

    030200 COMIÑOS Sí Sí COVAS 13

    030300 COVAS Sí Sí COVAS 3301

    030400 FORO (O) Sí Sí COVAS 38

    030600 INSUA (A) Sí Sí COVAS 1

    030700 LAXE (A) Sí Sí COVAS 14

    030800 LODEIRO Sí Sí COVAS 5

    031000 MERLIN (O) Sí Sí COVAS 0

    031100 PARDIÑÁS Sí Sí COVAS 5

    031200 POCEIRA (A) Sí Sí COVAS 7

    031300 RIQUIAN Sí Sí COVAS 10

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 13

    t aplanes y proyectose

    COD INE NOME NOMENCLÁTOR

    TOPONIMIA OFICIAL DE GALICIA PARROQUIA HABITANTES

    031400 SILVAROSA (A) Sí Sí COVAS 3

    031500 SOUTULLO (O) Sí Sí COVAS 5

    031600 TORA Sí Sí COVAS 5

    031700 TRAS DO MONTE Sí Sí COVAS 4

    031800 ESCOURIDO Sí Sí COVAS 75

    031900 CARREIRA (A) Sí Sí COVAS 19

    032000 MONTECALVO Sí Sí COVAS 3

    032100 PALLAREGAS Sí Sí COVAS 158

    032200 CASERIA (A) Sí Sí COVAS 4

    032300 PATARROA Sí Sí COVAS 1

    032400 PEDREIRA Sí Sí COVAS 38

    032500 PORTO (O) Sí Sí COVAS 19

    032600 SACIDO Sí Sí COVAS 35

    032700 VENTOSELLE Sí Sí COVAS 0

    FURCOS No Sí COVAS -

    LOMBO GORDO No Sí COVAS -

    050100 ALDEA (A) Sí Sí FARO 29

    050200 AREA Sí Sí FARO 109

    050400 BRIEIRO (O) Sí Sí FARO 20

    050500 CASTELO (O) Sí Sí FARO 3

    050600 FARO Sí Sí FARO 26

    AUGA DOCE No Sí FARO -

    COD INE NOME NOMENCLÁTOR

    TOPONIMIA OFICIAL DE GALICIA PARROQUIA HABITANTES

    060100 ABELLEIRA (A) Sí Sí GALDO 21

    060200 ACIDO (O) Sí Sí GALDO 2

    060300 ALTAMIRA Sí Sí GALDO 2

    060400 AMARELÁ (A) Sí Sí GALDO 0

    060500 BARALLA Sí Sí GALDO 30

    060600 BATAN (O) Sí Sí GALDO 1

    060700 BORREIROS Sí Sí GALDO 11

    060800 CARBALLO (O) Sí Sí GALDO 9

    061000 CATAROU Sí Sí GALDO 24

    061100 CERDEIRAL (O) Sí Sí GALDO 7

    061200 CORREDOIRA (A) Sí Sí GALDO 14

    061300 COTELO (O) Sí Sí GALDO 0

    061700 FIGUEIROA Sí Sí GALDO 0

    061800 QUISTILÁN Sí Sí GALDO 11

    061900 ERMOSENDE Sí Sí GALDO 21

    062000 IGREXA (A) Sí Sí GALDO 40

    062100 INSUA (A) Sí Sí GALDO 6

    062200 LAGOA (A) Sí Sí GALDO 23

    062300 LAMA REDONDA Sí Sí GALDO 3

    062400 MALLO Sí Sí GALDO 2

    062500 MONTECELO Sí Sí GALDO 0

    062600 MONTEIROS Sí Sí GALDO 13

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 14

    t aplanes y proyectose

    COD INE NOME NOMENCLÁTOR

    TOPONIMIA OFICIAL DE GALICIA PARROQUIA HABITANTES

    062700 MOURENCE Sí Sí GALDO 4

    062800 ORADE Sí Sí GALDO 9

    062900 OUTEIRO (O) Sí Sí GALDO 12

    063000 PAINCEIRA (A) Sí Sí GALDO 13

    063100 PARRAGUESA (A) Sí Sí GALDO 5

    063200 PE DA RUBA (O) Sí Sí GALDO 13

    063300 PEDROSAS (AS) Sí Sí GALDO 8

    063400 PENAHEDRÁ Sí Sí GALDO 5

    063500 PENAS (AS) Sí Sí GALDO 3

    063700 PONTIGO (O) Sí Sí GALDO 4

    063800 PORTOCHAO Sí Sí GALDO 56

    063900 REGA (A) Sí Sí GALDO 2

    064000 REGO DA COVA (O) Sí Sí GALDO 0

    064100 REGO DE CASTRO (O) Sí Sí GALDO 1

    064200 SAN MARCOS Sí Sí GALDO 4

    064300 SAN MARTIÑO Sí Sí GALDO 2

    064400 SAN MIGUEL Sí Sí GALDO 12

    064800 TRABE (A) Sí Sí GALDO 41

    065000 VALADO (O) Sí Sí GALDO 6

    065100 BEIRA DO RIO (A) Sí Sí GALDO 3

    065200 VILAR Sí Sí GALDO 96

    065300 XABARIZ Sí Sí GALDO 10

    COD INE NOME NOMENCLÁTOR

    TOPONIMIA OFICIAL DE GALICIA PARROQUIA HABITANTES

    065400 XIMARREIRA Sí Sí GALDO 13

    065500 FORNELA Sí Sí GALDO 11

    065800 REQUEIXO Sí Sí GALDO 0

    CASANOVA No Sí GALDO -

    O CRISTO No Sí GALDO -

    DEVESA, A No Sí GALDO -

    ENGROBIAS, AS No Sí GALDO -

    PETEIRA, A No Sí GALDO -

    SANTEIRA, A No Sí GALDO -

    SOBREVILA No Sí GALDO -

    TRAS DA FEIRA No Sí GALDO -

    SOUTO No Sí GALDO -

    VILAR No Sí GALDO -

    070100 ARADA (A) Sí Sí LANDROVE 5

    070200 ARREDOADA (A) Sí Sí LANDROVE 5

    070400 CALZADA (A) Sí Sí LANDROVE 7

    070700 PEDROUZOS Sí Sí LANDROVE 3

    070800 PONTE (A) Sí Sí LANDROVE 60

    070900 PORTOCIÑO (O) Sí Sí LANDROVE 47

    071000 ROCHA (A) Sí Sí LANDROVE 1

    071100 RUBEIRAS (OS) Sí Sí LANDROVE 0

    071200 TELLEIRA (A) Sí Sí LANDROVE 17

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 15

    t aplanes y proyectose

    COD INE NOME NOMENCLÁTOR

    TOPONIMIA OFICIAL DE GALICIA PARROQUIA HABITANTES

    071300 TOXEIRAS Sí Sí LANDROVE 113

    071400 ALEMPARTE Sí Sí LANDROVE 1

    071500 CALVARIO Sí Sí LANDROVE 8

    071600 PENAXUNTA Sí Sí LANDROVE 6

    071700 PORTOCIÑO DE ARRIBA (O) Sí Sí LANDROVE 34

    071800 BETRIGO Sí Sí LANDROVE 3

    ALEMPARTE No Sí LANDROVE -

    BARRIO, O No Sí LANDROVE -

    CRISTO, O No Sí LANDROVE -

    IGREXA, A No Sí LANDROVE -

    080100 ARALDE Sí Sí MAGAZOS 9

    080200 TAFONA (A) Sí Sí MAGAZOS 3

    080300 ATALLO (O) Sí Sí MAGAZOS 14

    080400 BARBEITO Sí Sí MAGAZOS 12

    080600 CABANIÑA (A) Sí Sí MAGAZOS 2

    080700 CALES Sí Sí MAGAZOS 19

    080800 CALZADA (A) Sí Sí MAGAZOS 9

    080900 CAPELA (A) Sí Sí MAGAZOS 39

    081000 CARRAPOTA (A) Sí Sí MAGAZOS 13

    081100 CARREIRA (A) Sí Sí MAGAZOS 6

    081200 CASA NOVA (A) Sí Sí MAGAZOS 2

    081300 CASTELO Sí Sí MAGAZOS 60

    COD INE NOME NOMENCLÁTOR

    TOPONIMIA OFICIAL DE GALICIA PARROQUIA HABITANTES

    081600 CHOUSELA Sí Sí MAGAZOS 6

    081800 IGREXA (A) Sí Sí MAGAZOS 21

    081900 ORXAL (O) Sí Sí MAGAZOS 12

    082100 OUTEIRO (O) Sí Sí MAGAZOS 14

    082300 PONTE GRAÑOLAS Sí Sí MAGAZOS 5

    082500 PRADO Sí Sí MAGAZOS 28

    082600 RANDAMIL Sí Sí MAGAZOS 0

    082700 RAXAL (O) Sí Sí MAGAZOS 6

    082800 RIO PEDROSO Sí Sí MAGAZOS 46

    082900 ROSA (A) Sí Sí MAGAZOS 10

    083000 RUA NOVA (A) Sí Sí MAGAZOS 90

    083300 TELLEIRA (A) Sí Sí MAGAZOS 28

    083400 VAL DE FLORES Sí Sí MAGAZOS 182

    083500 VEIGA (A) Sí Sí MAGAZOS 54

    083600 VILAR (O) Sí Sí MAGAZOS 1

    083800 ASPERA Sí Sí MAGAZOS 0

    083900 PANELA Sí Sí MAGAZOS 4

    084000 PORTOCHAO Sí Sí MAGAZOS 0

    COTO, O No Sí MAGAZOS -

    CRUZ, A No Sí MAGAZOS -

    FONDÓN No Sí MAGAZOS -

    OURAO No Sí MAGAZOS -

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 16

    t aplanes y proyectose

    COD INE NOME NOMENCLÁTOR

    TOPONIMIA OFICIAL DE GALICIA PARROQUIA HABITANTES

    SABOIA No Sí MAGAZOS -

    SAN MARTIÑO No Sí MAGAZOS -

    VILAMARCOL No Sí MAGAZOS -

    O VIMBIAL No Sí MAGAZOS -

    090200 ALLÁS (OS) Sí Sí VALCARRIA 5

    090300 AROI Sí Sí VALCARRIA 1

    090400 VASOIRAL (O) Sí Sí VALCARRIA 1

    090600 CANCELO Sí Sí VALCARRIA 4

    090700 CASTAÑAL Sí Sí VALCARRIA 6

    090800 CORA Sí Sí VALCARRIA 16

    090900 CORREDOIRA (A) Sí Sí VALCARRIA 6

    091000 FORXÁN Sí Sí VALCARRIA 18

    091100 MAÑAR Sí Sí VALCARRIA 1

    091200 NADAL (O) Sí Sí VALCARRIA 0

    091300 OUTEIRO (O) Sí Sí VALCARRIA 2

    091400 PAXARIÑA (A) Sí Sí VALCARRIA 1

    091500 PO Sí Sí VALCARRIA 5

    091600 PORTO DO RIO Sí Sí VALCARRIA 3

    091700 REBOIRAS Sí Sí VALCARRIA 0

    091900 SEIXAS Sí Sí VALCARRIA 6

    092000 SUASBARRAS Sí Sí VALCARRIA 17

    092100 TORRE (A) Sí Sí VALCARRIA 4

    COD INE NOME NOMENCLÁTOR

    TOPONIMIA OFICIAL DE GALICIA PARROQUIA HABITANTES

    092200 VALADO (O) Sí Sí VALCARRIA 9

    092300 VILAMEA Sí Sí VALCARRIA 9

    092400 XUNCAL (O) Sí Sí VALCARRIA 8

    092500 GALEA Sí Sí VALCARRIA 2

    092600 PEDROSA Sí Sí VALCARRIA 4

    ALBO, O No Sí VALCARRIA -

    CACHEIRO, O No Sí VALCARRIA -

    REIBERTE No Sí VALCARRIA -

    100200 AREAL (O) Sí Sí VIEIRO 10

    100300 BOCA DA FRAGA (A) Sí Sí VIEIRO 0

    100400 BORRALLEIROS Sí Sí VIEIRO 12

    100500 CABANA (A) Sí Sí VIEIRO 37

    100600 CABECEIRA (A) Sí Sí VIEIRO 31

    100700 CAL DO SAPO Sí Sí VIEIRO 64

    100900 CASANOVA (A) Sí Sí VIEIRO 13

    101000 COSTA (A) Sí Sí VIEIRO 3

    101200 FONTEGRADA Sí Sí VIEIRO 6

    101300 GRANXA (A) Sí Sí VIEIRO 10

    101400 IGREXA (A) Sí Sí VIEIRO 86

    101500 LAVANDEIRA (A) Sí Sí VIEIRO 43

    101600 MALAGON Sí Sí VIEIRO 27

    101900 PENA (A) Sí Sí VIEIRO 183

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 17

    t aplanes y proyectose

    COD INE NOME NOMENCLÁTOR

    TOPONIMIA OFICIAL DE GALICIA PARROQUIA HABITANTES

    102000 POMBAL (O) Sí Sí VIEIRO 45

    102100 PORTAL (O) Sí Sí VIEIRO 0

    102200 RIO (O) Sí Sí VIEIRO 3

    102300 SOUTO DA FEIRA (O) Sí Sí VIEIRO 7

    102400 XIMARÁ (A) Sí Sí VIEIRO 1

    102500 XOTA (A) Sí Sí VIEIRO 9

    102600 ESTACADA Sí Sí VIEIRO 11

    102700 SUA-LAVANDEIRA Sí No VIEIRO 11

    AMEIXOA No Sí VIEIRO -

    CAMPO DOS BOIS No Sí VIEIRO -

    COVA, A No Sí VIEIRO -

    MONTALBÁN No Sí VIEIRO -

    PELOURAO No Sí VIEIRO -

    FREIRA No Sí VIEIRO -

    110100 ALFEIRA Sí Sí VIVEIRO 5

    110200 AURÁ Sí Sí VIVEIRO 12

    110400 CABANAS (AS) Sí Sí VIVEIRO 4

    110600 FREIXIDO Sí Sí VIVEIRO 1

    110700 IGREXA (A) Sí Sí VIVEIRO 74

    111000 LAMAS Sí Sí VIVEIRO 55

    111100 MUIÑOS Sí Sí VIVEIRO 49

    111300 PEDROUZOS Sí Sí VIVEIRO 8

    COD INE NOME NOMENCLÁTOR

    TOPONIMIA OFICIAL DE GALICIA PARROQUIA HABITANTES

    111400 POUSADOIRO (O) Sí Sí VIVEIRO 5

    111600 SOBRADO Sí Sí VIVEIRO 65

    111800 TRONOS Sí Sí VIVEIRO 4

    111900 VALDEMIRÓS Sí Sí VIVEIRO 18

    112000 BARREIRA Sí Sí VIVEIRO 3

    112100 LOUREIRO Sí Sí VIVEIRO 0

    112200 FLORIDA Sí Sí VIVEIRO 0

    112300 BARRAL DE ABAIXO (O) Sí Sí VIVEIRO 26

    112400 BARRAL DE ARRIBA (O) Sí Sí VIVEIRO 2

    CABANAS, AS No Sí VIVEIRO -

    CALVO, O No Sí VIVEIRO -

    INFANTA, A No Sí VIVEIRO -

    LAMACEDA No Sí VIVEIRO -

    NASEIRO, O No Sí VIVEIRO -

    REGO DO GOLPE No Sí VIVEIRO -

    TORRE, A No Sí VIVEIRO -

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 18

    t aplanes y proyectose

    Das 244 entidades poboacionais identificadas no nomenclátor, dedúcese a seguinte información;

    • 28 entidades poboacionais non teñen ningún efectivo poboacional segundo os arquivos de

    padrón.

    • 35 dos 298 topónimos oficiais definense como barrios de núcleos recoñecidos polo INE.

    • 16 dos 298 topónimos oficiais constitúen pequenos núcleos rurais cun número inferior a 5 vivendas

    e non se atopan recoñecidos polo INE.

    • Non se atopan 3 núcleos recoñecidos no INE, Palmeira, Requeixo e O Porto, así como tres

    topónimos: Souto, Freira e As Cabanas.

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 19

    t aplanes y proyectose

    3.2 ANÁLISE DA REDE DE SERVIZOS

    3.3 Infraestruturas de comunicación.

    3.3.1.1 Estradas

    Viveiro ten unha importante rede viaria, articulada pola presencia das redes autómicas, que constituén a

    principal vía de comunicación terrestre, e que que atravesan o Concello de Sur a Norte, como no caso da LU-

    540, bifurcandose en distintos puntos do termo municipal, no borde litoral nas estasdas LU-862 e hacia distintos

    puntos de poboación, na rede viaria provincial

    CODIGO CARRETERA TITULAR PK Inicio PK Fin

    LU-540 Autonómica 0.0 8.7

    LU-862 Autonómica 0.0 0.3

    CP-26-04 Provincial 13.7 18.7

    CP-26-10 Provincial 4.3 6.9

    CP-38-10 Provincial 2.2 2.8

    CP-64-12 Provincial 1.9 3.0

    CP-65-02 Provincial 44.0 49.0

    CP-66-01 Provincial 0.0 6.0

    CP-66-02 Provincial 0.0 6.1

    CP-66-03 Provincial 0.0 4.6

    CP-66-04 Provincial 0.0 1.1

    CP-66-05 Provincial 0.0 0.9

    CP-66-06 Provincial 0.0 2.2

    CP-66-07 Provincial 0.0 2.1

    CP-66-08 Provincial 0.0 1.8

    CP-66-10 Provincial 0.0 3.6

    CP-66-11 Provincial 0.0 5.0

    CP-66-12 Provincial 0.0 1.8

    CP-66-13 Provincial 0.0 3.7

    Rede de estradas autonómicas

    Rede de estadas provinciais

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 20

    t aplanes y proyectose

    Rede municipal

    O resto de estradas complementarias á rede supramunicipal a conforman a extensa rede municipal de

    camiños e vías que teñen como misión principal comunicar dita rede supramunicipal cos distintos núcleos de

    poboación.

    Todas estas vías atópanse recollidas no Inventario Municipal de vías e comiños de Viveiro, no que se distinguen

    a seguintes propiedades:

    o Estradas Públicas municipais.

    o Vías servicio Montes.

    o Vías de Comunidades de Montes.

    o Vías privadas.

    Rede viaria nos núcleos rurais.

    Os núcleos do termo municipal atópanse ó pé ou son atravesados polas estradas do sistema viario, de

    titularidade Autonómica, Provincial o Local.

    O sistema viario dos núcleos na actualidade redúcese case en exclusivamente a estas vías de comunicación,

    principalmente porque mais da metade da poboación concentrase o longo dos eixes viarios de titularidade

    autonómica e provincial. A rede viaria completase con camiños de ancho irregular e con distinto grado de

    pavimentación, que xeran nalgúns casos unha alineación de edificacións e intérnanse no territorio para dar

    acceso ás propiedades no medio circundante ou formar unha rede de comunicacións municipal.

    3.3.1.2 Infraestruturas aéreas

    Existe un heliporto situado no ámbito do Porto de Celeiro. Este heliporto foi construído a finais dos anos 80, e

    unha década máis tarde modernizado e ampliado a unha superficie de 4.000 metros cadrados. Conta cas

    seguintes características:

    Tipo Heliporto público

    Propietario Xunta de Galicia

    Cidade/Isla Vivero

    Elevación (msnm) 0 pés / 0 m

    Este heliporto é a base do helicóptero alcumado "Pesca 2", un dos helicópteros do servizo de Gardacostas de

    Galicia, dependente da Xunta de Galicia.

    Dende que se iniciou o servizo de Rescate Aéreo, tres tipos de aeronaves tiveron como base o Heliporto Costa

    Norte:

    3.3.1.3 Infraestruturas ferroviarias

    Vivero está unida por ferrocarril pola empresa FEVE. No municipio podemos atopar unha estación de ferrocarril

    (Viveiro) e dous apeadeiros (Covas e Pontelabrada).

    As liñas ferroviarias que pasan por Viveiro son as seguintes:

    R1: Ferrol - Viveiro - Oviedo

    R1a: Ferrol - Viveiro - Ribadeo

    Así mesmo, tamén é unha das estacións que visita o tren turístico de luxo, o Transcantábrico.

    3.3.1.4 Infraestructuras portuarias

    O porto comercial de Celeiro.

    É un porto comercial pesqueiro, xestinoado polo ente público Portos de Galicia. O porto de Celeiro é un dos

    principais portos da costa Cantabrica. Conta cun muelle de atraque de 262 m e unha capacidade de

    descarga de 75 Tn diarias, cunha descarga simultánea de 6 pesqueiros.

    A superficie total construídas é de 17.419 m2, ocupando case en total 30.000 m2 e conta con mais de 6.000m2

    para exportadores, o que supuso un custo de 11.4 millóns de euros financiados con fondos IFOP.

    O de Celeiro é un dos portos de máis envergadura do Mar Cantábrico, e cun total de 90 buques censados, é

    na actualidade un dos portos máis importantes de Galicia. Esta flota compóñena embarcacións de baixura-

    artesanal, cerco, arrastre de litoral, volanta e arrastre do Gran Sol.

    A especie máis importante tanto por volume coma por facturación é a pescada. Conta á súa vez cunha

    Confraría de Pescadores de grande importancia, e está por diante dos seus próximos como son o de Burela,

    San Ciprián, Ribadeo...

    O porto deportivo de Viveiro.

    Ë un porto deportivo e de bajura, xestionado polo Concello de Viveiro. As súas características mais relevantes

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    Páxina 21

    t aplanes y proyectose

    son:

    Superficie de Tierra 19.000 m2 Superficie de Agua 28.000 m2 Pantalanes 7 Fingers 113 Tipo de amarre Cornamusas Calado en bocana 3-7 m Calado en dársena 2-6 m Eslora máxima 12 m Atraques 225 uds. Marina seca 3.000 m2

    3.3.1.5 Previsións futuras e diagnose das infraestruturas.

    A Mariña é unha bisbarra moi afastada, que conta cunha baxa accesibilidade, como consecuencia do seu

    afastamento do trazado dos principais eixes viarios de alta capacidade existentes en Galicia.

    A finalización das obras da autovía do Cantábrico, é unha necesidade cada vez máis urxente, que afecta os

    sectores que dependen do transporte e á mobilidade xerada por os desprazamentos turísticos, quecausan

    conxestións en verán.

    A outra materia pendente é a construción dun corredor transversal que unha á-8, xa sexa dende Barreiros ou

    dende Lourenzá, con Ferrol. Non obstante, nin o tramo estatal, nin o autonómico comezaron aínda, malia

    tratarse dunha obra fundamental para a vertebración do norte de Lugo e de A Coruña. O mesmo Concello de

    Viveiro atoparíase incluído unha variante de Viveiro incluída no proxecto de vía de alta capacidade Ferrol-

    Barreiros, actualmente pendente do trámite ambiental.

    En canto ó ferrocarril, No caso do ferrocarril, A Mariña non figura nin nos plans de a alta velocidade, nin nas

    redes de tren convencionais. A única opción segue sendo Feve, que non conta con trens de proximidades na

    bisbarra.

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    Páxina 22

    t aplanes y proyectose

    3.4 Servizos urbanísticos

    3.4.1 Abastecemento

    A rede de abastecemento de VIveiro e na súa maior parte pública, relegando a rede de tipo privado os

    pequenos núcleos.

    A definición da rede de abastecemento ven definida polos seguintes parámetros:

    Datos actuais do Plan de Abastecemento de Galicia.

    Poboación total censada : 8.964 habitantes

    Poboación total: 19.494 habitantes

    Poboación afectada polo Plan: 18.283 habitantes

    Poboación fixa conectada: 14.338 habitantes

    Poboación estacional conectada: 3.893 habitantes

    Dotación considerada: 300 l/hab.día

    Nºde Sistemas: 1

    Previsións do Plan de Abastecemento de Galicia.

    Poboación total no ano 2023: 21.091 habitantes

    Poboación afectada polo Plan no 2023: 19.798 habitantes

    Poboación total conectada á rede: 18.231 habitantes

    A xestión do sistema de abastecemento realizase a través dunha xestión ca Empresa Acuagest, quenes

    contabilizan un total de 8.200 contadores.

    As captacións realizanse ós sistemas fluviais:

    o Río Landro (na parroquia de Santa María), mediante impulsión.

    o Manancial en As Cortes, extracción mediante gravidade. Existen dous puntos de extracción.

    A auga extraída do Río Landro vai ata unha ETAP situada no lugar de San Pedro, parroquia de Landrove,

    incuído no Plan Hidrolóxico de galicia costa no ano 1.971, propiedade do Concello que xestiona Acuagest

    desde o ano 1.998.

    Dita ETAP ten unha capacidade de tratamento de 125 l/s, e conta co seguinte tratamento:

    o Desinfección previa.

    o Coagulación – floculación.

    o Decantación.

    o Filtración

    o Desinfección final.

    Existe unha axeitada rede de depósitos no Concello, que aseguran a dotacion de auga a meirande parte dos

    núcleos do Concello.

    Tal e como pode verse na imaxe adxunta, os depósitos son os seguintes:

    Depósito Ubicación Parroquia Capacidade Tipo Tratamento Cota

    1 San Pedro Magazos 1.822 m3 Cabeceira Non ten 92 m.

    2 San Pedro Magazos 2.354 m3 Cabeceira Non ten 92 m.

    3 Paraíso Vieiro 1.000 m3 Intermedio Non ten 130 m.

    4 Real 2.040 m3 Intermedio Non ten 83 m.

    5 Santo Albites Celeiro 367 m3 Intermedio Non ten 120 m.

    6 Area Faro 175 m3 Intermedio Non ten 56 m.

    7 Faro Faro 50 m3 De cola Non ten 100 m.

    8 Pirixel Celeiro 1.150 m3 Intermedio Non ten 70 m.

    9 Faro Faro 50 m3 De cola Non ten 100 m.

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    Páxina 23

    t aplanes y proyectose

    Previsións e diágnostico

    O principal problema ó que se afronta arede de abastecemento de auga no Concello de Viveiro é a

    inexistencia de abastecemento nalgúns núcleos habitados.

    O plan Hidrolóxico de Galicia costa contempla e prevé a contía económica que suporía a inversión na rede de

    distribución de auga.

    3.4.1.1 Saneamento

    Do total poboacional, 11850 habitantes teñen conexión a rede municipal de tratamento de augas residuais, do

    que 1.778 habitantes, é decir o 10% da poboación, non conta con dito servizo.

    Rede de saneamento municipal.

    Os núcleos que aparecen na táboa adxunta atópanse conectado á rede municipal de sanemento, polo que

    as augas residuais xeneradas teñen como destino final a estación Depuradora residual de Viveiro.

    Dita Estación conta cunha capacidade de 202.575 m3 de auga tratada, onde a procedencia das augas son

    de orixe tanto doméstica como industriais.

    Codigo

    INE

    Tipo de depuración

    000101 EDAR 020101 EDAR

    030301 EDAR

    032170 EDAR

    050201 EDAR

    083370 EDAR

    083401 EDAR

    101670 EDAR 101901 EDAR

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 24

    t aplanes y proyectose

    Rede de saneamento autonómo:

    Código INE

    Tipo depuración

    Xestión de lodos

    Nº vivendas

    Poboación Poboación residente

    Poboación estacional

    000101 Pozo negro Municipal 67 122 123 0 010470 Pozo negro Municipal 37 11 29 37

    020101 Pozo negro Municipal 12 24 24 0

    030301 Pozo negro Municipal 41 44 46 0

    030770 Pozo negro Municipal 16 10 16 16

    031801 Pozo negro Municipal 55 79 94 55

    031970 Pozo negro Municipal 9 29 35 9

    032170 Pozo negro Municipal 30 80 89 0

    041101 Pozo negro Municipal 92 76 91 92

    041970 Pozo negro Municipal 24 15 21 24

    042001 Pozo negro Municipal 30 60 75 30

    050201 Pozo negro Municipal 24 19 50 0

    060170 Pozo negro Municipal 17 14 23 17

    060570 Pozo negro Municipal 16 24 24 16

    061970 Pozo negro Municipal 10 23 23 10

    063070 Pozo negro Municipal 14 16 22 14

    063270 Pozo negro Municipal 35 15 27 35

    063801 Pozo negro Municipal 39 52 70 39

    064370 Pozo negro Municipal 14 2 29 14

    064801 Pozo negro Municipal 69 37 43 69

    065201 Pozo negro Municipal 52 89 95 52

    065470 Pozo negro Municipal 5 15 18 5

    070801 Pozo negro Municipal 70 75 87 70

    071301 Pozo negro Municipal 113 116 140 113 071770 Pozo negro Municipal 15 36 36 15

    081370 Pozo negro Municipal 15 58 61 15

    082570 Pozo negro Municipal 24 32 32 24

    083001 Pozo negro Municipal 82 94 118 82

    083370 Pozo negro Municipal 17 16 19 0

    083401 Pozo negro Municipal 12 22 23 0

    Código INE

    Tipo depuración

    Xestión de lodos

    Nº vivendas

    Poboación Poboación residente

    Poboación estacional

    083570 Pozo negro Municipal 14 51 51 14

    090870 Pozo negro Municipal 53 20 29 53

    100501 Pozo negro Municipal 21 34 37 21

    100670 Pozo negro Municipal 17 25 31 17

    101501 Pozo negro Municipal 16 39 42 16

    101670 Pozo negro Municipal 2 8 8 0

    101901 Pozo negro Municipal 14 72 77 0

    102001 Pozo negro Municipal 15 52 55 15

    110701 Pozo negro Municipal 43 74 86 43

    111601 Pozo negro Municipal 47 62 74 47

    112070 Pozo negro Municipal 5 3 6 5

    Puntos de verquido de augas

    Para a definición dos puntos de verquido de augas, terase en conta as definicións do Real Decreto 509/1996,

    do 15 de marzo, de desenvolvemento do Real Decreto-lei 11/1995, do 28 de decembro, polo que se establecen

    as normas aplicables ao tratamento de as augas residuais urbanas.

    Codigo Emisario

    Tipo de lugar de vertido

    Medio receptor Distancia ó núcleo urbano

    EM 27 066 001 Augas M Zona sensible 4465 EM 27 066 002 AM Zona sensible 273 EM 27 066 003 OT Zona menos sensible 50

    3.4.1.2 Recollida de lixo

    A recollida de lixo exténdese á practica totalidade dos núcleos do Concello, pero a periodicidade na recollida

    é diferente en cada un deles. Así nos núcleos urbáns e os situados ó carón das estradas supramunicipais a

    frecuencia é maior. Existen un total de 457 contenedores de recollida de lixo, e tan so o 17% das entidades

    poboacionais non dispoñen de recollida de lixo, que supón unha porcentaxe inferior ó 5% dos habitantes do

    Concello.

    A recollida selectiva (vidro, papel e plásticos), lévase a cabo nos cascos urbanos.

    Puntos de verquido

    Existen tres vertedoiros no Concello,

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 25

    t aplanes y proyectose

    O Concello de Viveiro dispón de punto limpo, admitindo os seguintes tipos de produtos:

    o Ferrallas metálicas

    o Tubos fluorescentes, lámpadas especiais

    o Pilas / acumuladores e baterías

    o Radiografías

    o Aceite vexetal

    o Roupa ou téxtiles en xeral

    o Aerosois e sprays

    o Medicamentos

    o Entullos

    o Vidro

    o Papel

    3.4.2 Enerxía

    No campo enerxético A Mariña é a maior porductora de enerxía eólica de Galicia, pero sofre déficit

    enerxético.

    As principais preocupacións basanse na falta dunha rede de gas para dispoñer de enerxía barata. E que dits

    deficiencias de subministración eléctrica e a súa repercusión negativa no crecemento económico.

    3.4.3 Previsións futuras

    A Consellería de Industria destinou 4,8 millóns de euros para instalar unha rede e plantas de gas licuado en

    Barreiros, Ribadeo, Foz, Cervo, Burela e Viveiro.

    O proxecto está a exposicion pública e as obras, promovidas por Endesa e Gas Galicia, comezarán este ano.

    As instalacións serán compatibles co ramal do gasoduto de Ribadeo a Viveiro. Esta última obra non se poderá

    facer ata que o Goberno non remate o tramo central de Tui a Ribadeo,

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 26

    t aplanes y proyectose

    3.6 Distribución no territorio da poboación.

    As condicións topográficas e morfolóxicas teñen moita incidencia nas pautas de distribución da poboación no

    Concello, que inicialmente marcaron a distribución no territorio da poboación, mentres que finalmente ata

    hoxe en día foron as infraestruturas de comunicación son as que definen os crecementos e novos movementos

    da poboación.

    A costa e a ría de Viveiro.

    Concentra as tres grandes áreas urbanas, Covas, Celeiro e Viveiro, xunto con importantes núcleos rurais como

    os pertencentes á parroquia de Faro (Area, Augadoce, Brieiro….), no extremo noreste do Concello, e núcleos

    rurais límitrofes co área urbana de Viveiro (Santo Albite, Pirixel, etc..) e Covas (Escourido, Pallaregas, etc…)

    As estradas.

    O longo das estradas autonómicas, desenvólvense a meirande parte dos núcleos rurais e urbanos, igualmente.

    A estrada LU-540, representada en cor verde, xunto ca estrada provincial CP-6607 que comunica ca parroquia

    de Chavín, e a estrada CP-6602 hacia Vieiro e galdo, albergan grandes núcleos de poboación.

    O medio rural.

    Situados a carón dos ríos, comprenden o entramado mais numeroso de entidades poboaciónais, sendo

    asimesmo o mais complexo, pero evidentemente non o mais poboado. Entidades con cinco ata vintecinco

    casas, situados moi preto uns doutros, pero con grande espazos de cultivo e parcelario moi aberto.

    A montaña.

    Pódese observar como son prácticamente inexistentes os núcleos nas periferias Este, Oeste e Sur do Concello,

    onde se concentran as maiores cotas do Concello. De feito, existen pequenos asentamentos xurdidos por

    condicións moi específicas, como por exemplo a minería (Silvarrosa), pero atópanse na súa maioría

    abandoados ou en grave estado de alteración.

    LU-540

    CP-6607

    CP-6602

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    Páxina 27

    t aplanes y proyectose

    3.7 DENSIDADE EDIFICATORIA

    3.7.1 O parque de vivendas

    Se atendemos á evolución do número de vivendas comprobamos como o incremento do parque inmobiliario

    foi moi superior ao da poboación.

    1970 1981 1986 1991 2001 2009

    Total Total

    % Var. Total

    % Var. Total

    % Var. Total

    % Var. Total

    % Var.

    4.377

    5972 36,4

    6.187 3,6

    6.852 10,7 8.914 23,1% 9.051 1,5%

    Entre 1970 e 1981 Viveiro coñeceu un incremento do número de vivendas tres veces superior ao demográfico,

    circunstancia explicable pola inversión do aforro procedente da emigración en bens inmobiliarios e pola forza

    que comeza a adquirir o fenómeno de segundas residencias ante o atractivo turístico do municipio, que conta

    cuns areais excepcionais. Esta circunstancia repítese no seguinte período intercensal, cando o incremento do

    número de vivendas chega a ser case sete veces superior ao da poboación. O por separado do tipo de

    vivendas existentes (só é posible diferenciar máis de dous tipos en 1991, debido ás carencias nos datos

    estatísticos precedentes) nos mostra como a importancia relativa das vivendas principais non deixou de

    reducirse dende 1970, paralelamente ao aumento e consolidación da implantación turística de aluguer estival

    e de segundas residencias.

    Principais % Secundarias % Baleiras % Otras % Total 1970 3.777 86,3 - - - - 600 13,7 4.377 1981 4.389 73,5 - - - - 1.583 26,5 5.972 1991 4.455 72 - - - - 1.732 28 6.187 1999 4.491 65,5 850 12,4 1.420 20,7 91 1,3 6.852 2001 5.287 59,31 721 8,09 2.137 24 900 10,1 8.914

    Evolución do parque de vivendas.

    0

    1.000

    2.000

    3.000

    4.000

    5.000

    6.000

    7.000

    8.000

    9.000

    10.000

    1970 1981 1986 1991 2001 2009 0

    1.000

    2.000

    3.000

    4.000

    5.000

    6.000

    1970 1981 1991 1999 2001

    Principais

    Secundarias

    Baleiras

    Otras

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 28

    t aplanes y proyectose

    Evolución do parque de vivendas, segundo porcentaxes sobre o total.

    Viveiro, polo tanto, é un municipio demograficamente expansivo, cunha crecente concentración da súa

    poboación na área costeira, que é potenciada por a presenza da vila, que non deixa de incrementar as súas

    funcións turísticas e comerciais, así como polo crecemento residencial turístico do núcleo de Covas, e polo

    dinamismo do porto de Celeiro. Fronte a esta puxante e dinámica área litoral, a maior parte do municipio, de

    paisaxe e economía rural, está sometido a un forte proceso de envejecimiento demográfico, a un progresivo

    abandono de las actividades agropecuarias tradicionales y, consecuentemente, a un acusado descenso de

    habitantes.

    3.7.2 Os núcleos de poboación e o número de vivendas

    Se establecerá un primeiro achegamento ós distintos núcleos que configuran o concello, así articularemos unha

    serie de cadros nos que estableceremos uns intervalos segundo o número de vivendas de carácter residencial

    que posúen e o número de habitantes, estes datos proveñen do nomenclátor do ano 1991, ofrecendo así unha

    idea da magnitude e dimensións dos mesmos.

    • Núcleos con < de 5 vivendas, que denominaremos núcleos tipo aldea.

    • Núcleos de 5 a 25 vivendas, que denominaremos núcleos rurais medios.

    • Núcleos de 25 a 100 vivendas, que denominaremos núcleos rurais de gran tamaño.

    • Núcleos de mais de 100 vivendas, que denominaremos grandes áreas.

    Nos cadros seguintes se indica a parroquia á que pertence o núcleo, a estrutura en núcleo ou diseminada do

    asentamento, o número de vivendas e a poboación. 0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    90

    100

    1970 1981 1991 1999 2001

    Principais

    Secundarias

    Baleiras

    Otras

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 29

    t aplanes y proyectose

    NÚCLEOS DE MENOS DE 5 VIVENDAS

    FICHA PARROQUIA POBOACION HABITANTES VIVIENDAS TOTAL69 CHAVIN (SANTA MARIA) ESCORA (A) 8,00 3

    FICHA PARROQUIA POBOACION HABITANTES VIVIENDAS TOTAL73 CHAVIN (SANTA MARIA) NOGARIDO 18,00 080 CHAVIN (SANTA MARIA) RIAÑO (O) 1,00 683 CHAVIN (SANTA MARIA) TRAS VIVEIRO 3,00 344 COVAS (SAN XOAN) POCEIRA (A) 7,00 445 COVAS (SAN XOAN) RIQUIAN 10,00 546 COVAS (SAN XOAN) SILVAROSA (A) 3,00 055 COVAS (SAN XOAN) PATARROA 1,00 256 COVAS (SAN XOAN) PEDREIRA 38,00 089 FARO (SAN XIAO) CASTELO (O) 3,00 4100 GALDO (SANTA MARIA) CERDEIRAL (O) 7,00 0102 GALDO (SANTA MARIA) COTELO (O) 0,00 2107 GALDO (SANTA MARIA) INSUA (A) 6,00 2108 GALDO (SANTA MARIA) LAGOA (A) 23,00 5109 GALDO (SANTA MARIA) LAMA REDONDA 3,00 1110 GALDO (SANTA MARIA) MALLO 2,00 3122 GALDO (SANTA MARIA) PONTIGO (O) 4,00 3126 GALDO (SANTA MARIA) REGO DE CASTRO (O) 1,00 2131 GALDO (SANTA MARIA) VALADO (O) 6,00 4137 GALDO (SANTA MARIA) REQUEIXO 0,00 593 GALDO (SANTA MARIA) ALTAMIRA 2,00 694 GALDO (SANTA MARIA) AMARELÁ (A) 0,00 596 GALDO (SANTA MARIA) BATAN (O) 1,00 197 GALDO (SANTA MARIA) BORREIROS 11,00 598 GALDO (SANTA MARIA) CARBALLO (O) 9,00 6141 LANDROVE (SAN XIAO) PEDROUZOS 3,00 3143 LANDROVE (SAN XIAO) PORTOCIÑO (O) 47,00 5146 LANDROVE (SAN XIAO) TELLEIRA (A) 17,00 6150 LANDROVE (SAN XIAO) PENAXUNTA 6,00 3155 MAGAZOS (SANTA MARIA) ATALLO (O) 14,00 5165 MAGAZOS (SANTA MARIA) CHOUSELA 6,00 5166 MAGAZOS (SANTA MARIA) IGREXA (A) 21,00 5167 MAGAZOS (SANTA MARIA) ORXAL (O) 12,00 5168 MAGAZOS (SANTA MARIA) OUTEIRO (O) 14,00 6174 MAGAZOS (SANTA MARIA) ROSA (A) 10,00 3228 SAN PEDRO DE VIVEIRO (SAN PEDRO) ALFEIRA 5,00 3238 SAN PEDRO DE VIVEIRO (SAN PEDRO) TRONOS 4,00 3239 SAN PEDRO DE VIVEIRO (SAN PEDRO) VALDEMIRÓS 18,00 1

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 30

    t aplanes y proyectose

    FICHA PARROQUIA POBOACION HABITANTES VIVIENDAS TOTAL242 SAN PEDRO DE VIVEIRO (SAN PEDRO) FLORIDA 0,00 2244 SAN PEDRO DE VIVEIRO (SAN PEDRO) BARRAL DE ARRIBA (O) 2,00 31 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) ABUIN 22,00 512 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) FONDAIA 2,00 613 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) FONTAO 0,00 117 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) LEÁS (OS) 4,00 219 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) PALLAREGA (A) 4,00 42 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) BALSEIROS 1,00 320 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) PENOUCO (O) 5,00 623 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) REBOIRAS 5,00 625 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) ROZADA (A) 3,00 526 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) FONTE (A) 4,00 130 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) LAMA (A) 1,00 231 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) CONDOMIÑAS DE ABAIXO 5,00 232 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) CONDOMIÑAS DE ARRIBA 11,00 533 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) LOUREIROS (OS) 1,00 18 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) CELEIRO (O) 2,00 49 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) CUIÑA 10,00 0186 VALCARRIA (SANTO ESTEVO) CANCELO 4,00 4189 VALCARRIA (SANTO ESTEVO) CORREDOIRA (A) 6,00 3194 VALCARRIA (SANTO ESTEVO) PAXARIÑA (A) 1,00 2198 VALCARRIA (SANTO ESTEVO) SEIXAS 6,00 6200 VALCARRIA (SANTO ESTEVO) TORRE (A) 4,00 2202 VALCARRIA (SANTO ESTEVO) VILAMEA 9,00 2203 VALCARRIA (SANTO ESTEVO) XUNCAL (O) 8,00 3210 VIEIRO (SAN CIBRAO) CABECEIRA (A) 31,00 0213 VIEIRO (SAN CIBRAO) COSTA (A) 3,00 2219 VIEIRO (SAN CIBRAO) PENA (A) 183,00 0223 VIEIRO (SAN CIBRAO) SOUTO DA FEIRA (O) 7,00 6225 VIEIRO (SAN CIBRAO) XOTA (A) 9,00 2226 VIEIRO (SAN CIBRAO) ESTACADA 11,00 0227 VIEIRO (SAN CIBRAO) SUA-LAVANDEIRA 11,00 4

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 31

    t aplanes y proyectose

    NUCLEOS ENTRE 5 Y 25 VIVENDAS

    FICHA PARROQUIA POBOACION HABITANTES VIVIENDAS TOTAL63 CHAVIN (SANTA MARIA) CALVOSO 8,00 880 CHAVIN (SANTA MARIA) RIAÑO (O) 1,00 682 CHAVIN (SANTA MARIA) RUBEIRA (A) 19,00 936 COVAS (SAN XOAN) COMIÑOS 13,00 1238 COVAS (SAN XOAN) FORO (O) 38,00 1040 COVAS (SAN XOAN) LAXE (A) 14,00 1145 COVAS (SAN XOAN) RIQUIAN 10,00 586 FARO (SAN XIAO) ALDEA (A) 29,00 1190 FARO (SAN XIAO) FARO 26,00 12101 GALDO (SANTA MARIA) CORREDOIRA (A) 14,00 14104 GALDO (SANTA MARIA) GUISTILÁN 11,00 7105 GALDO (SANTA MARIA) ERMOSENDE 21,00 10106 GALDO (SANTA MARIA) IGREXA (A) 40,00 18108 GALDO (SANTA MARIA) LAGOA (A) 23,00 5115 GALDO (SANTA MARIA) OUTEIRO (O) 12,00 11116 GALDO (SANTA MARIA) PAINCEIRA (A) 13,00 9117 GALDO (SANTA MARIA) PARRAGUESA (A) 5,00 9118 GALDO (SANTA MARIA) PE DA RUBA (O) 13,00 7119 GALDO (SANTA MARIA) PEDROSAS (AS) 8,00 8120 GALDO (SANTA MARIA) PENAHEDRÁ 5,00 7128 GALDO (SANTA MARIA) SAN MARTIÑO 2,00 12129 GALDO (SANTA MARIA) SAN MIGUEL 12,00 7132 GALDO (SANTA MARIA) BEIRA DO RIO (A) 3,00 7134 GALDO (SANTA MARIA) XABARIZ 10,00 12135 GALDO (SANTA MARIA) XIMARREIRA 13,00 8136 GALDO (SANTA MARIA) FORNELA 11,00 9137 GALDO (SANTA MARIA) REQUEIXO 0,00 591 GALDO (SANTA MARIA) ABELLEIRA (A) 21,00 1893 GALDO (SANTA MARIA) ALTAMIRA 2,00 694 GALDO (SANTA MARIA) AMARELÁ (A) 0,00 595 GALDO (SANTA MARIA) BARALLA 30,00 1797 GALDO (SANTA MARIA) BORREIROS 11,00 598 GALDO (SANTA MARIA) CARBALLO (O) 9,00 699 GALDO (SANTA MARIA) CATAROU 24,00 22140 LANDROVE (SAN XIAO) CALZADA (A) 7,00 10

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 32

    t aplanes y proyectose

    FICHA PARROQUIA POBOACION HABITANTES VIVIENDAS TOTAL143 LANDROVE (SAN XIAO) PORTOCIÑO (O) 47,00 5146 LANDROVE (SAN XIAO) TELLEIRA (A) 17,00 6149 LANDROVE (SAN XIAO) CALVARIO 8,00 7151 LANDROVE (SAN XIAO) PORTOCIÑO DE ARRIBA (O) 34,00 18155 MAGAZOS (SANTA MARIA) ATALLO (O) 14,00 5164 MAGAZOS (SANTA MARIA) CASTELO 60,00 19165 MAGAZOS (SANTA MARIA) CHOUSELA 6,00 5166 MAGAZOS (SANTA MARIA) IGREXA (A) 21,00 5167 MAGAZOS (SANTA MARIA) ORXAL (O) 12,00 5168 MAGAZOS (SANTA MARIA) OUTEIRO (O) 14,00 6169 MAGAZOS (SANTA MARIA) PONTE GRAÑOLAS 5,00 19170 MAGAZOS (SANTA MARIA) PRADO 28,00 9173 MAGAZOS (SANTA MARIA) RIO PEDROSO 46,00 14229 SAN PEDRO DE VIVEIRO (SAN PEDRO) AURÁ 12,00 10233 SAN PEDRO DE VIVEIRO (SAN PEDRO) LAMAS 55,00 18234 SAN PEDRO DE VIVEIRO (SAN PEDRO) MUIÑOS 49,00 12235 SAN PEDRO DE VIVEIRO (SAN PEDRO) PEDROUZOS 8,00 7237 SAN PEDRO DE VIVEIRO (SAN PEDRO) SOBRADO 65,00 22240 SAN PEDRO DE VIVEIRO (SAN PEDRO) BARREIRA 3,00 13243 SAN PEDRO DE VIVEIRO (SAN PEDRO) BARRAL DE ABAIXO (O) 26,00 131 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) ABUIN 22,00 512 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) FONDAIA 2,00 618 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) MORGADE 8,00 820 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) PENOUCO (O) 5,00 623 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) REBOIRAS 5,00 625 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) ROZADA (A) 3,00 532 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) CONDOMIÑAS DE ARRIBA 11,00 54 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) BOIMENTE 11,00 136 SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE) CASANOVA (A) 8,00 8188 VALCARRIA (SANTO ESTEVO) CORA 16,00 10190 VALCARRIA (SANTO ESTEVO) FORXÁN 18,00 10193 VALCARRIA (SANTO ESTEVO) OUTEIRO (O) 2,00 7198 VALCARRIA (SANTO ESTEVO) SEIXAS 6,00 6199 VALCARRIA (SANTO ESTEVO) SUASBARRAS 17,00 18201 VALCARRIA (SANTO ESTEVO) VALADO (O) 9,00 8206 VIEIRO (SAN CIBRAO) AREAL (O) 10,00 7208 VIEIRO (SAN CIBRAO) BORRALLEIROS 12,00 9

    FICHA PARROQUIA POBOACION HABITANTES VIVIENDAS TOTAL209 VIEIRO (SAN CIBRAO) CABANA (A) 37,00 14212 VIEIRO (SAN CIBRAO) CASANOVA (A) 13,00 12214 VIEIRO (SAN CIBRAO) FONTEGRADA 6,00 7215 VIEIRO (SAN CIBRAO) GRANXA (A) 10,00 10216 VIEIRO (SAN CIBRAO) IGREXA (A) 86,00 17217 VIEIRO (SAN CIBRAO) LAVANDEIRA (A) 43,00 17220 VIEIRO (SAN CIBRAO) POMBAL (O) 45,00 14223 VIEIRO (SAN CIBRAO) SOUTO DA FEIRA (O) 7,00 6

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    Páxina 33

    t aplanes y proyectose

    NUCLEOS ENTRE 25 Y 100 VIVENDAS

    FICHA PARROQUIA POBOACION HABITANTES VIVIENDAS TOTAL 68 CHAVIN (SANTA MARIA) CHAOS 76,00 60

    FICHA PARROQUIA POBOACION HABITANTES VIVIENDAS TOTAL74 CHAVIN (SANTA MARIA) OUTEIRO (O) 49,00 2950 COVAS (SAN XOAN) ESCOURIDO 75,00 5453 COVAS (SAN XOAN) PALLAREGAS 158,00 5388 FARO (SAN XIAO) BRIEIRO (O) 20,00 37123 GALDO (SANTA MARIA) PORTOCHAO 56,00 27130 GALDO (SANTA MARIA) TRABE (A) 41,00 36133 GALDO (SANTA MARIA) VILAR 96,00 59142 LANDROVE (SAN XIAO) PONTE (A) 60,00 39147 LANDROVE (SAN XIAO) TOXEIRAS 113,00 57175 MAGAZOS (SANTA MARIA) RUA NOVA (A) 90,00 54232 SAN PEDRO DE VIVEIRO (SAN PEDRO) IGREXA (A) 74,00 38211 VIEIRO (SAN CIBRAO) CAL DO SAPO 64,00 27218 VIEIRO (SAN CIBRAO) MALAGON 27,00 49

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 34

    t aplanes y proyectose

    3.8 OS NUCLEOS RURAIS NO PLANEAMIENTO VIXENTE

    Na actualidade o Concello de Viveiro dispón dunha Normativa de tipo provisional ó resultar o seu planeamento

    vixente suspendido.

    Con data do 23 de Xuño de 2.006, realizase a publicación da suspensión da vixencia do planeamento do

    Concello de Viveiro e se aproba unha ordenación urbanística provisional ata a entrada en vigor do novo

    planeamento.

    No obstante o Decreto 102/2006 sobre a suspensión da vixencia das normas de planeamento municipal, no seu

    artigo 8.b. mantén as delimitación de solo de núcleo rural contidas no documento de adaptación das Normas

    Subsdiarias de planeamento na Lei 11/2985, aprobado definitivamente con data do 2 de setembro de 1.997.

    Recoñécense os seguintes núcleos:

    SANTO ANDRE DE BOIMENTE (SANTO ANDRE)

    • ABUIN • BOIMENTE • CABANAS (AS) • CASANOVA (A) • CASTIÑEIRAS • CELEIRO (O) • CUIÑA • CULLEREIRO (O) • FONDAIA • FONTAO • GALIÑEIRO (O) • LAMAS • LEÁS (OS) • MORGADE • PALLAREGA (A) • PENOUCO (O) • PIÑEIRO • PUMARIÑO (O) • REBOIRAS • ROZADA (A) • FONTE (A) • PEREIRO • RAMOS (OS) • LAMA (A)

    COVAS (SAN XOAN)

    • CONDOMIÑAS DE ABAIXO • CONDOMIÑAS DE ARRIBA

    • COMIÑOS • FORO (O) • LAXE (A) • PARDIÑÁS • RIQUIAN • SOUTULLO (O) • PALLAREGAS • PATARROA • CHAVIN (SANTA MARIA) ALLARES • COTO (O) • CHAOS • ESCORA (A) • LOMBO (O) • NOGARIDO • OUTEIRO (O) • PEDREGAL (O) • PENA (A) • RUBEIRA (A) • VILAR (O)

    FARO (SAN XIAO)  

    •  ALDEA (A) • CASTELO (O) • FARO

    GALDO (SANTA MARIA)

    •  ABELLEIRA (A) • ALTAMIRA • BARALLA • BATAN (O) • CARBALLO (O) • CATAROU • CERDEIRAL (O) • CORREDOIRA (A) • COTELO (O) • GUISTILÁN • ERMOSENDE • IGREXA (A) • LAGOA (A) • MALLO • OUTEIRO (O) • PAINCEIRA (A) • PE DA RUBA (O) • PEDROSAS (AS) • PENAHEDRÁ • PONTIGO (O)

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 35

    t aplanes y proyectose

    • PORTOCHAO • REGO DE CASTRO (O) • SAN MARTIÑO • SAN MIGUEL • TRABE (A) • VALADO (O) • XABARIZ • XIMARREIRA • FORNELA

    LANDROVE (SAN XIAO)

      

    • CALZADA (A) • PONTE (A) • PORTOCIÑO (O) • TELLEIRA (A) • TOXEIRAS • CALVARIO • PENAXUNTA • PORTOCIÑO DE ARRIBA (O) • MAGAZOS (SANTA MARIA)

     

     MAGAZOS (SANTA MARIA)   

    • ARALDE • CARREIRA (A) • CASTELO • CHOUSELA • ORXAL (O) • OUTEIRO (O) • PRADO • ROSA (A) • VASOIRAL (O) • CORA • CORREDOIRA (A) • FORXÁN • OUTEIRO (O) • PAXARIÑA (A) • SUASBARRAS • TORRE (A) • VALADO (O) • VILAMEA • XUNCAL (O)

    VIEIRO (SAN CIBRAO)

    • BORRALLEIROS • CABANA (A) • CABECEIRA (A) • CAL DO SAPO • COSTA (A) • IGREXA (A) • LAVANDEIRA (A) • MALAGON • PENA (A) • POMBAL (O) • ESTACADA • SUA-LAVANDEIRA

    SAN PEDRO DE VIVEIRO (SAN PEDRO)  

    • ALFEIRA • AURÁ • IGREXA (A) • MUIÑOS • PEDROUZOS • SOBRADO • TRONOS • VALDEMIRÓS • BARREIRA • BARRAL DE ABAIXO (O) • BARRAL DE ARRIBA (O)

    Non contempla polo tanto delimitacións dos núcleos rurais aprobados definitivamente mediante acordo

    plenario, co argumento de que, no seu día, foron recoñecidos pola Comisión Provincial de Urbanismo de Lugo.

    Posteriormente, realízase unha revisión de dita suspensión, recuperando ditos núcleos rurais no ámbito do solo

    de núcleo rural.

    COVAS (SAN XOAN)

    • PALLAREGAS • ALVARELLE • ESCOURIDO

    FARO (SAN XIAO)  

    •  BRIEIRO • AUGADOCE

    VIVEIRO (SANTA MARIA E SANTIAGO)

    •  SANTO ALBITE

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 36

    t aplanes y proyectose

    • PIRIXEL

    VIEIRO (SAN PEDRO)

    •  A PENA

    Os núcleos de Covas, Viveiro e Celeiro atópanse recollidos como solo urbano.

    Como vese no gráfico adxunto, as delimitacións de solo urbano e solo de núcleo rural recollido como

    planeamento vixente se corresponde co establecido na Normativa provisional.

    As delimitacións correspóndense con amplas áreas, principalmente nos ámbitos do solo de núcleo rural, que

    por outra banda non recollen o total dos núcleos nin o total do patrimonio edificado. Tampouco se entende

    como áreas situadas a carón do solo urbano (A Rúa Nova, Ponte Grañolas, A Igrexa, ó sur do solo urbano de

    Viveiro, na parroquia de Magazos), estradas de titularidade autonómica (núcleos a carón da estrada LU-540) ,

    núcleos de elevada densidade edificada o densidade de poboación (case a totalidade da parroquia de

    Vieiro).

    TIPO DE SOLO SUPERFICIE PORCENTAXE SU 2.124.269,42 1,8% SNR 3.716.706,44 3,2%

    Por outra banda a superficie en cómputos xerais delimitadas, constitúe unha moi baixa porcentaxe sobre o

    total da superficie do Concello, o 5% do total, que en termos xerais dada a relevancia do Concello, supón unha

    baixa ocupación da superficie do solo do termo municipal.

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 37

    t aplanes y proyectose

    3.9 PREVISIÓN DE OCUPACIÓN E CRECEMENTO OS NÚCLEOS RURAIS.

    O crecemento fora do solo urbano, ven en grande medida condicionado polo desenvolvemento deste. Do

    estudio demográfico observase un único crecemento nas áreas urbanas, cun crecemento real nas parroquias

    de Celeiro, Viveiro e Covas, sendo as dúas primeiras exclusivamente urbanas, mentres a segunda alberga un

    pequenos número de entidades rurais.

    A súa área de influencia vese claramente nas áreas colindantes, pertencente as parroquias de Magazos

    (colindante co solo urbano de Viveiro) e Vieiro (preto da zona denominada ‘O Paraíso’ en Covas), onde existe

    unha intensa actividade edificatoria.

    Sen embargo este crecemento non ten repercusión sobre o padrón, que amosa un medio rural cun

    crecemento negativo, polo que a explicación reside na segunda residencia e a migración do medio rural ó

    medio urbano.

    A ocupación, así como a demanda de solo, se centra nestas áreas xa comentadas, as periferias do solo

    urbano, como destino da vivenda unifamiliar, e xa fora deste ámbito de influencia o longo das estradas

    provinciais.

    Desde o PXOM estableceranse unha serie de áreas prioritarias a ser desenvoltas, en concreto unha serie de

    núcleos, que pola demanda real (segundo o xa edificado), como polo expresado no período de consultas

    públicas realizadas na fase previa á aprobación inicial do Plan, serán ámbitos prioritarios no tocante á

    delimitación de núcleos rurais.

    3.9.1 Áreas de crecemento.

    A proximidade ás zonas urbanas fan que os núcleos rurais de Covas, Magazos, Viveiro e Faro, constitúan o

    obxetivo prioritario de crecemento nos núcleos rurais.

    As expectativas de crecemento incluiranse nas zonas de maior demanda no resto das parroquias:

    • Parroquia de Galdo: A situación existente nesta parroquia é que atopamos unha poboación

    dispersa, cunha tendencia poboacional moi regresiva, así das corenta e oito entidades

    poboacionais que atopamos, dezaoito delas teñen unha forte tendencia regresiva.

    A edificación concentrase o longo das estradas provinciais CP-6602 e CP-6607, nos úcleos de A

    Abelleira, Requeixo, Vilar, Pontigo, Ermosende, Borreiros, A trabe, A Igrexa…. Existen unha zona

    chaira, no entorno de Portochao, onde inicialmente os núcleos tradicionais tiñan un pequeño

    tamaño e nos últimos tempos, desenvolveuse unha importante actividade edificatoria (A

    Lagoa, As Engrobias, Xabariz, O Outeiro, Altamira…) As estatístican reflexan unha grave

    diminución da poboación, e sen embargo a construcción do parque novo de vivenda se

    concentra prioritariamente neste área.

    Así o solo de núcleo común, que recollerá as vivendas recentes, dada a súa disperisión obriga

    a obter núcleos con áreas intersticiais vacantes no interior do núcleo, o que favorecerá o

    agrupamento fronte a aínda maior dispersión dos últimos anos (Vilar, Pe da Ruba).

    • Parroquia de Landrove: Existe unha forte regresión poboacional e unha demanda media. A

    delimitación do solo de núcleo rural común ten como consecuencia a inclusión das novas

    edificacións situadas en posición intermedias ós relativamente próximos núcleos rurais, polo que

    trátase de coser estas áreas localizadas entre núcleos, polo que aparecen regularmente áreas

    vacantes de edificación.

    Os ámbitos vacantes de edificación responden ás peticións realizadas na fase de consultas, ou

    ben como resultado de unir n´culeos tradicionais, como no caso de Calvario, Calzada, O

    Cristo, O Protonciño de Arriba.

    • Parroquia de Vieiro: A próxima comunicación ca zona denominada ‘O Paraiso’ no solo urbano

    de Covas, a través da estrada provincial CP-6601, así como a existencia de servizos

    urbanísticos, fan deste eixe un lugar atractivo para edificar. Nunha posición mais alonxada do

    medio urbano, a estrada CP-6610 segue albergando, de maneira menos intensa edificacións

    de nova construcción destinadas a vivenda.

    • Parroquia de Valcarría e San Pedro de Viveiro: A meirande parte do patrimonio edificado

    asentase sobre a estrada provincial CP-6607, e principalmente sobre a parroquia de San Pedro,

    atopandose Valcarría mais alonxada e polo tanto mais despoboada.

    Existe unha ampla zona delimitada como solo de núcleo común, de menor tamaño que a

    delimitación existente hoxe en día, no ámbito situado entre A Igrexa, Barreira, Sobrado Cora,

    Barral, A Torre e O Outeiro, srendo este último núcleo o de maior carácter tradicional.º

  • A n á l i s e d o m o d e l o d e a s e n t a m e n t o p o b o a c i o n a l

    Páxina 38

    t aplanes y proyectose

    4. PROPOSTA DE ORDENACIÓN DE NÚCLEOS RURAIS.

    Para identificar e determinalas entidades de poboación existentes no concello de Viveiro que forman Núcleo

    Rural, partirase dos criterios establecidos na Lei 9/2002 de 30 de decembro de Ordenación Urbanística e

    Protección do Medio Rural de Galicia no artigo 13 no que expón que constituirán solo de núcleo rural as áreas

    do territorio que serven de soporte a un asentamento tradicional de poboación singularizado, identificable e

    diferenciado administrativamente nos censos e padróns oficiais, que o plan xeral defina e delimite como tales

    tendo en conta, polo menos, a súa inclusión como tal ou na da súa área de influencia en plans anteriores, o

    número de edificacións, a densidade de vivendas, o seu grao de consolidación pola edificación e, de ser o

    caso, a tipoloxía histórico - tradicional da súa armazón e das edificacións existentes nel.

    Partindo destes criterios obsérvase que a maioría das entidades de poboación do concello posúen as

    características enumeradas.

    Para establece-la delimitación dos ámbitos dos núcleos rurais analizáronse as seguintes variables:

    4.1.1 Topónimo:

    Tódalas entidades de poboación delimitadas contan con topónimo e diferenciación administrativa. Para elo

    recolléronse as entidades administrativas do INE, das que houbo que completar ca Toponimia Oficial e Galicia,

    posto que algúns dos asentamentos non se incluían expresamente no nomenclátor estatístico.

    Ademais, algún outro núcleo localizado na periferia dos solos urbanos, foron absorbidos por ésta unidade

    administrativa, como no caso do núcleo rural de Naín, non incorporado ó INE do 2.009 (incluído no padrón de

    Viveiro) e presente no INE dos anos anteriores ó ano 1950.

    4.1.2 Planeamento vixente:

    Existen na actualidade un total de 137 entidades poboacionais recollidas como solo de núcleo rural no

    planeamento vixente (ver apartado 5 a lista completa dos núcleos delimitados).

    O número de entidades pode resultar moi inferior se temos en conta os totais do nomenclátor (244) ou dos

    pertencente á toponimia de Galicia (298), pero hai que ter en conta que moitos destes topónimos atópanse

    incluídos nas delimitacións, identificadas cun único nome e albergando diversos topónimos.

    Non resulta adecuado tomar como único criterio de partida a delimitación correspondente ó planeamento

    vixente, en todo caso con relativa cautela, posto que moitas son as circunstancias, que xa se expuxeron no

    apartado relativo ó plan