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,QVWLWXWR3ROLWpFQLFRGH%UDJDQoD (VFROD6XSHULRUGH(GXFDomR &XUVRGH/LFHQFLDWXUDHP(GXFDomRGH,QIkQFLD $QR/HFWLYR Sessão Prática $0DWHPiWLFDQD(GXFDomRGH,QIkQFLD Carlos Morais, Carla Alves, Ana Alves, Filipa Pereira, Tânia Brites Bragança, 2005

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    Sessão Prática

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    Carlos Morais, Carla Alves, Ana Alves, Filipa Pereira, Tânia Brites

    Bragança, 2005

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    ____________________________________________ Carlos Morais, Carla Alves, Ana Alves, Filipa Pereira, Tânia Brites Seminário Interdisciplinar, 22 de Fevereiro de 2005

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    Carlos Morais, Carla Alves, Ana Alves, Filipa Pereira, Tânia Brites Escola Superior de Educação/Instituto Politécnico de Bragança

    Com esta sessão de trabalho pretende-se partilhar e recriar situações relacionadas com a matemática, que poderão contribuir para enriquecer o contexto e o ambiente de trabalho do Educador de Infância, motivando-o para despertar nas crianças o interesse e a motivação pela aprendizagem da matemática. “A construção de noções matemáticas fundamenta-se na vivência do espaço e do tempo, tendo como ponto de partida as actividades espontâneas e lúdicas da criança” (Ministério da Educação, 1997: 73).

    O papel da matemática é essencial na integração da criança na sociedade. Assim, é fundamental motivar as crianças, desde muito cedo, a gostar de Matemática, através de propostas de actividades nas quais sintam prazer de intervir e de participar.

    Procurar a melhor forma de motivar as crianças, de despertar a sua curiosidade e de as empenhar no desenvolvimento da interacção com os outros é um desafio permanente de cada educador.

    Nesta sessão implementam-se algumas actividades, que para além de terem por objectivo potenciar aspectos lúdicos da Matemática, também podem contribuir para o encontro do Educador de Infância com a Matemática, tanto nas suas actividades profissionais como no desenvolvimento das suas actividades diárias.

    É bom motivar a criança para sentir a Matemática no mundo que a rodeia, promovendo a sua utilização e o prazer de a encontrar e de a explorar em grande parte dos seus momentos de lazer.

    A aprendizagem de conceitos matemáticos de uma forma simples e intuitiva pode constituir um primeiro passo da criança para uma caminhada pela ciência que tem sido e será o principal impulsionador de transformação do modo de pensar e de estar em sociedade.

    %LEOLRJUDILD�Ministério da Educação (1997). Orientações curriculares para a educação pré-escolar.

    Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica, Gabinete para a Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar.

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    ____________________________________________ Carlos Morais, Carla Alves, Ana Alves, Filipa Pereira, Tânia Brites Seminário Interdisciplinar, 22 de Fevereiro de 2005

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    matemática�&DUDFWHUtVWLFDV� 'HVFULomR�

    Designação Registo Gráfico

    Objectivos - Proporcionar às crianças a possibilidade de transmitirem através do desenho alguns dos seus pensamentos; - Desenhar livremente; - Interpretar o desenho de cada grupo.

    Destinatários Crianças dos 3 aos 6 anos

    Contextualização - As crianças que estão no Jardim de Infância, geralmente, não sabem ler nem escrever, mas desenham de forma criativa, no sentido de registarem as suas ideias. Esta é uma forma de solucionarem problemas, pois ao escolherem uma cor em detrimento de outra, estão a resolver um problema (como desenhar o sol, que forma tem, que cor deve ser utilizada?). O desenho também constitui uma forma de introdução à geometria. Isto remete-nos para o facto da Matemática estar implícita em todos os momentos da nossa vida, inclusive na vida das crianças que frequentam o Jardim de Infância.�

    Recursos - Folhas A3; - Marcadores de diferentes cores.

    Execução - Distribuição de marcadores e de folhas A3 pelos grupos constituídos por quatro a cinco crianças; - Pedir para desenharem um desenho à sua escolha; - Interpretar, de forma individual ou em grupo, o desenho no contexto das formas geométricas.�

    Representação - Poderiam ser apresentados alguns desenhos como exemplos para em seguida fazer a respectiva exploração.

    Observações Esta actividade pode ser realizada em qualquer Jardim de Infância, com crianças de diferentes idades.

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    ____________________________________________ Carlos Morais, Carla Alves, Ana Alves, Filipa Pereira, Tânia Brites Seminário Interdisciplinar, 22 de Fevereiro de 2005

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    matemática &DUDFWHUtVWLFDV� 'HVFULomR�

    Designação - Percepção

    Objectivos - Proporcionar o desenvolvimento de habilidades às crianças que permitam converter impressões sensoriais de um objecto em representações mentais desse mesmo objecto.

    Destinatários - Crianças de 3 a 6 anos

    Contextualização - O jogo pode ser implementado num Jardim de Infância.

    Recursos - Caixa de cartão; - Imagens e objectos correspondentes; - Venda para os olhos.

    Execução - A cada criança, com os olhos vendados, dar um objecto para manusear. - Após o manuseamento do objecto, a criança deverá procurar, num conjunto de figuras disponíveis, aquela que corresponde ao objecto manuseado.

    Representação

    Observações No decorrer desta actividade é necessária uma atenção redobrada, visto as crianças poderem ingerir os objectos mais pequenos. Logo, a escolha dos objectos deve ser devidamente pensada, especialmente com crianças mais novas.

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    ____________________________________________ Carlos Morais, Carla Alves, Ana Alves, Filipa Pereira, Tânia Brites Seminário Interdisciplinar, 22 de Fevereiro de 2005

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    $FWLYLGDGH��� Papel do educador no ensino, na aprendizagem e no gosto pela matemática

    &DUDFWHUtVWLFDV� 'HVFULomR�Designação - Flores geométricas

    Objectivos - Identificar as figuras geométricas - Desenvolver capacidades visuais e verbais.

    Destinatários Crianças com 5 anos

    Contextualização Jardim de Infância

    Recursos - Flores e jarras com formas de figuras geométricas.

    Execução - Questionar as crianças acerca do que é possível fazer com o material disponível. - Distribuição de flores (construídas a partir de caixas de ovos) às crianças, colando no caule figuras geométricas, tal como apresentados nas figuras seguintes. - Em cima de uma mesa, colocam-se três jarras (ver figuras) (feitas com garrafas de água), com as respectivas figuras geométricas (quadrado, triângulo e círculo). - Inicialmente, o educador deve apenas apontar para a jarra onde a respectiva flor deveria ser posta, só posteriormente é que deve nomear a figura geométrica da jarra. É explicado à criança que cada jarra só pode conter flores que representem a mesma figura.

    Representação

    Observações - Com esta actividade cada criança pode identificar as diferentes

    figuras geométricas e desenvolver capacidades visuais e verbais. É possível reutilizar esta actividade para desenvolver outras competências, tais como, agrupar as flores por cores e por tamanhos.

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    $FWLYLGDGH��� Papel do educador no ensino, na aprendizagem e no gosto pela

    matemática�&DUDFWHUtVWLFDV� 'HVFULomR�

    Designação Jogo das cadeiras

    Objectivos Desenvolver conteúdos matemáticos: �- Contagem (número de crianças e número de cadeiras); - Comparação de quantidades (menos uma cadeira que o número total de crianças; - Velocidade (a criança “mais lenta” retira-se do círculo) e ritmo (da música).�

    Destinatários Crianças com 4 a 5 anos

    Contextualização Jardim de Infância

    Recursos - Cadeiras (menos uma cadeira do que o número total de crianças a jogar); - Leitor de Cd’s;

    Execução - Colocar em círculo menos uma cadeira que o número de crianças do grupo, pedindo às crianças para circularem à volta das cadeiras ao som de música e que ocupem uma cadeira aquando da paragem da música. A criança que não se conseguir sentar retira-se do círculo (até o jogo recomeçar) e assim sucessivamente até restar apenas uma cadeira e duas crianças, e daí resultar o “vencedor” do jogo, a criança que consegue ficar sentada.

    Representação - Poderiam ser representadas figuras alusivas ao jogo

    Observações Devido à velocidade que este jogo implica, é necessário que o educador supervisione o decorrer do mesmo.

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    $FWLYLGDGH��: Pesar

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    Designação Os boiões

    Objectivos Mostrar que embora os recipientes tenham a mesma forma, têm pesos diferentes, devido ao material que cada um contém.

    Destinatários Crianças de 4 a 5 anos

    Contextualização Jardim de Infância

    Recursos - Cinco boiões (1º areia; 2º confetes; 3º algodão: 4º farinha; 5º arroz); uma balança de pratos; duas crianças (recursos humano).

    Execução - Preparar cinco boiões vazios. Encher cada boião com os materiais acima referidos; - Tapar os boiões com papel e prender com um elástico, obtendo assim cinco boiões com a mesma dimensão mas com pesos diferentes. - Chamar uma criança para tomar consciência que uns boiões pesam mais que outros e para os ordenar do mais leve ao mais pesado. - Escolher uma outra criança, ao acaso, e pedir para confirmar na balança de pratos, se a ordenação dos boiões está correcta. - Verificar se a ordenação está correcta. - Destapar cada boião e mostrar o seu conteúdo às crianças.

    Representação

    Observações

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    ____________________________________________ Carlos Morais, Carla Alves, Ana Alves, Filipa Pereira, Tânia Brites Seminário Interdisciplinar, 22 de Fevereiro de 2005

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    $FWLYLGDGH��: pesar

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    Designação Pipocas

    Objectivos - Demonstrar que o peso do milho se mantêm, mesmo depois de este se transformar em pipocas.

    Destinatários Crianças entre 4 e 5 anos

    Contextualização Jardim de Infância

    Recursos - Balança de pratos; um peso; milho para pipocas; fogão; panela e óleo; colher; guardanapo.

    Execução - Pesam-se uma quantidade de milho para pipocas correspondente a um determinado peso. - Deita-se uma colher de sopa de óleo vegetal no fundo de uma panela e aquece-se em lume brando. - Deita-se o milho na panela e tapa-se, movimentando-se a panela de vez em quando até as pipocas estarem prontas. - Pesa-se novamente as pipocas e verifica-se o que acontece ao peso.

    Representação

    Observações As crianças devem participar passivamente no decorrer

    do processo que conduz às pipocas, para que não haja o perigo de se queimarem.

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    ____________________________________________ Carlos Morais, Carla Alves, Ana Alves, Filipa Pereira, Tânia Brites Seminário Interdisciplinar, 22 de Fevereiro de 2005

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    $FWLYLGDGH��: Pesar

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    Designação Pedra e algodão

    Objectivos - Desmontar a ideia de que “ à maior quantidade corresponde o maior peso” .

    Destinatários Crianças entre 4 e 5 anos

    Contextualização Jardim de infância

    Recursos - Balança de pratos; uma pedrinha; um molho de algodão (bastante maior que a pedra);

    Execução - Pega-se na pedra e no algodão, um em cada mão, e pergunta-se às crianças qual é o objecto que pesará mais; - Depois de uma breve discussão com as crianças, colocam-se os objectos na balança e verifica-se o que acontece.

    Representação

    Observações

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    $FWLYLGDGH��: Pesar

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    Designação Brincar às lojas

    Objectivos - Incutir nas crianças a importância das balanças e da pesagem, no dia-a-dia das pessoas

    Destinatários Crianças de 4 a 5 anos

    Contextualização Jardim de Infância

    Recursos - Balança de pratos; uma caixa com nozes, outra com arroz, uma com massa, uma com feijão, e outra com bolachas; sacos de plástico; objectos presentes na sala levados por cada criança; 6 crianças (recursos humano).

    Execução - Colocam-se as caixas com os diferentes alimentos em cima da mesa, ao lado da balança; - Chamam-se seis crianças, uma para vendedor, e cinco para clientes, sendo que estes têm de levar um objecto para trocar pelos alimentos; - Ajudam-se as crianças na realização da actividade.

    Representação

    Observações Se as crianças não estiverem todas a participar nesta actividade,

    é necessário ter o cuidado de manter todas as crianças ocupadas noutras actividades.

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    Designação Desenhar

    Objectivos - Verificar os conceitos assimilados pelas crianças; - Potenciar o desenvolvimento criativo das crianças;

    Destinatários Crianças entre 4 e 5 anos

    Contextualização Jardim de Infância

    Recursos - Folhas de papel brancas, lápis.

    Execução - Distribuem-se folhas por todas as crianças; - Pede-se às crianças que desenhem um objecto leve e outro pesado; - Observam-se e discutem-se os desenhos feitos pelas crianças.

    Representação

    Observações

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    $FWLYLGDGH���: Pesar

    &DUDFWHUtVWLFDV� 'HVFULomR�Designação Balança humana

    Objectivos - Mostrar às crianças que se podem pesar objectos com o corpo, através do esforço que temos de fazer para pegar nesse objecto.

    Destinatários Crianças de 4 a 5 anos

    Contextualização Jardim de Infância

    Recursos - Uma agenda, um lápis, uma borracha, um porta-lápis, um telemóvel, uma balança de pratos (ver figuras), uma criança (recurso humano).

    Execução - Colocar os objectos acima referidos em cima da mesa; - Chamar uma criança ao acaso e pedir para ordenar os objectos, do mais leve para o mais pesado, utilizando apenas as mãos; - Confirmar a ordenação feita pela criança, recorrendo à balança de dois pratos;

    Representação

    Observações Esta actividade pode também ser realizada em casa.

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    $FWLYLGDGH���: Pesar &DUDFWHUtVWLFDV� 'HVFULomR�

    Designação Serpentes de plasticina

    Objectivos - Mostrar que o peso de um mesmo objecto não varia, seja qual for a forma que se dê ao objecto.

    Destinatários Crianças entre 4 e 5 anos

    Contextualização Jardim de Infância

    Recursos - Duas bolas de plasticina de igual peso; uma balança de pratos; duas crianças (recursos humano).

    Execução - Pesam-se duas bolas de plasticina com igual peso; - Chamam-se duas crianças e pede-se a uma criança que faça uma serpente fina com a plasticina e à outra que molde uma serpente grossa; - Pergunta-se às crianças o que vai acontecer ao peso das “ serpentes” ; - Colocam-se as serpentes, uma em cada prato da balança, e verifica-se que o peso se mantém.

    Representação

    Observações Nesta actividade devem-se vigiar atentamente as

    crianças, para que não ingiram a plasticina.