visita de la asociación de ex - cadetes navales del...

20
etes Nava C ad le Ex s n ió c ia c o s A D el Perú T ra o n e m diti s u m a v r e S N o s Setiembre 2014 Aviso a los Navegantes Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perú Grada de construcción - B.E.V “Unión” Bloques ensamblados: 28 Bloques en proceso: 10

Upload: others

Post on 22-Jul-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perúasecanaval.org.pe/wp-content/uploads/2016/05/SETIEMBRE-2014.pdf · Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos. 3 Cumpleaños

etes Nava Cad leEx snióciacosA

Del Perú

Tra onemditi

sumavreSNos

Setiembre2014

Avisoalos

Navegantes

Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del PerúGrada de construcción - B.E.V “Unión”

Bloques ensamblados: 28Bloques en proceso: 10

Page 2: Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perúasecanaval.org.pe/wp-content/uploads/2016/05/SETIEMBRE-2014.pdf · Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos. 3 Cumpleaños

222

Setiembre 2014

Efemérides Navales Setiembre

Vocales de Turno

06 Acción del Almirante Guise en el Callao

13 Hundimiento de la goleta covadonga

Del 01 al 15 de Setiembre

Ex – Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos

Del 16 al 30 de Setiembre

Ex - Cadete Naval Juan C. LLOSA Pazos

Obituario

Acuerdos de Consejo DirectivoN° 08 -2014

A-039-2014.- Se acordó por unanimidad, la realización de las siguientes actividades en el mes de Setiembre:

- Crucero de Invierno a la Primera Zona Naval, entre el 11 y 15.

- Realización del XXI Conversatorio con el Batallón Angamos, el miércoles 17.

- Realización del VII Conversatorio sobre Vivencias Navales, el día miércoles 24, invitando al señor Vicealmirante Francisco MARIÁTEGUI Angulo.

A-040-2014.- Se acordó por unanimidad, solicitar a la Comandancia General de Marina, autorización para que en la Ceremonia del 8 de Octubre en la Plaza Grau del Callao, participe una delegación de Ex Cadetes, compuesta por Pabellón y escolta así como una sección.

A-041-2014.-Se acordó por unanimidad nombrar como Presidente de la Comisión de Organización del 60° Aniversario de la Fundación de la Asociación de Ex Cadetes Navales del Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos.

333

Cumpleaños - Octubre 014

Compartimos este difícil momento con

los familiares de nuestro amigo Ex-Cadete Naval fallecido.

- Rafael Loayza Regalado (17-08-2014)

- Hacemos llegar nuestras más sentidas condolencias.

A R B O C C O L IC E T I R IC A R D O R E M IG IO 0 1 R E Y S A N C H E Z S O L A N O G U S T A V O A D O L F O 1 5

C A B R E R A L U J A N F E L IP E A L B E R T O 0 1 C Ó R D O V A C A S T IL L O G A B R IE L J U A N 1 6

F R E IR E R O N C A G L IO L O L U IS 0 1 G U Z M A N L A N F R A N C O E D M U N D O 1 6

G U E R R E R O A C O S T A V IC E N T E T O M A S 0 1 L E S C A N O S A N M A R T IN L U IS 1 6

L E M A O S O R E S C A R L O S 0 2 P E R E Z B A R L A B A S P E R C Y 1 6

P A R R A C É S P E D E S M A R IA A L ID A 0 2 U G A R T E V IA L E J O S E A N T O N IO 1 6

R O C H A L A Z O J O R G E L U IS 0 2 C O R T E Z T A P IA C A R L O S H U M B E R T O 1 7

S IL V A S A N T IS T E B A N M A G N I V IC T O R 0 2 C U E T O A S E R V I J O S E E R N E S T O 1 7

B E N A L C A Z A R C O Z E M IL IO R IC A R D O 0 3 B E R T O M U Ñ O Z W IL F R E D O N IC O L Á S 1 8

C U E V A L O P E Z A N IB A L J U A N 0 3 C Á C E R E S B E N IG N O L U C IA H IL V IA 1 8

D E L G A D O C A R D E N A S P A U L O C E S A R 0 3 N U Ñ E Z D E L P R A D O A L T A M IR A N O A N G E L A 1 8

A R A N A R A U N E L L I D A V ID O C T A V IO 0 4 C O N T E R N O M O N T A N I J O S E 1 9

D E L P IN O IN J O Q U E C A R L A F R A N C E S C A 0 4 G U E R R E R O V A L E R A C A R L O S H U M B E R T O 1 9

L O P E Z Q U E A P A U L O C É S A R 0 4 S E M IN A R IO V A L L E C A R L O S H U M B E R T O 1 9

M E J IA S A M IL L A N V IC T O R 0 4 L O P E Z D E V IN A T E A L U IS E R N E S T O 2 0

P O N C E M O N G E H E R N A N E N R IQ U E 0 4 A S C E N Z O P A L A C IO M IG U E L E R N E S T O 2 1

T U P A C Y U P A N Q U I B R O M B E R G C A R L O S 0 4 D A V IL A C E B R E R O S G U S T A V O A L F R E D O 2 1

Y S L A S A N T O S K A R L A S U E L Í 0 4 T A V A R A E IZ A G U IR R E C A R L O S F R A N C IS C O 2 1

L A S T R A L IN A R E S M IA H E L A M IL A G R O S 0 5 V E L A Z C O V E R A T U D E L A W A L T E R D E N N IS 2 1

S A B L IC H P A L A C IO S R O D O L F O 0 5 V IL L A R A N T A P IA R IC A R D O M A N U E L 2 1

Z A R IQ U IE Y N U Ñ E Z R A F A E L 0 5 C H U E C A A R B A IZ A A U G U S T O 2 2

E N R IQ U E Z C O L F E R J U L IO C E S A R 0 6 H E R R E R A IB A Ñ E Z C A R L O S A N D R E S 2 2

S A L M O N W E N IN G E R J O S E L U IS 0 6 N E C O C H E A C U E V A J U A N IS M A E L 2 2

S A U X G A N O Z A E D U A R D O A N D R E 0 6 P E R E IR A R IO S R A U L 2 2

T O L E D O N E IR A A L E X A N D E R V IC E N T E 0 6 R O J A S S IF U E N T E S J O R G E A L B E R T O 2 2

V A L Q U I Y O H A N N R E N Z O R IC A R D O 0 6 D E V IN A T E A R A M IR E Z J A V IE R 2 3

A R A V E N A D A F F O 'S J A V IE R J O R G E 0 7 G R IM A L D I V E L A R D E F R A N C O M A N U E L 2 3

C IP R IA N I B U S T A M A N T E C É S A R 0 7 O Y A R C E A R E S C U R E N A G A H E R N A N G O N Z A 2 3

C O R R A L E S R IV E R O S J O S E L U IS 0 8 V A L D IV IA C H A C A L T A N A F E R N A N D O 2 3

F IT Z C A R R A L D B A R B A A N D R É S 0 8 C A L IZ A Y A C R E S P P I R A F A E L 2 4

L A N A T T A F O R G E R R IC A R D O W A L T E R 0 8 F A R G E R O M E R O J H O S E P D A N IE L 2 4

Y A Ñ E Z F E R N A N D E Z G U IL L E R M O 0 8 P A C H E C O G A IG E J U L IO E N R IQ U E 2 4

C A B R E R A R O C H A C A R L O S M IG U E L 0 9 S A L IN A S V IE R A J H O N N Y M A R IO 2 4

R U IZ S A N C H E Z S A L A Z A R G E R M A N 0 9 D E L A V E G A B R Y S O N H E R N A N D O M IG U E L 2 5

C A R U L L A M A R C H E N A M A R IO E N R IQ U E 1 0 D E L G A D O P IN E D O Z E R G IO M A R T IN 2 5

D IA Z S A K A G U C H I J U N IO R E D U A R D O 1 0 F IL IN IC H E S P IN O Z A J O R G E O R IE L 2 5

L E O N - P R A D O C A S T A G N IN O J A IM E 1 0 G O N Z A L E S D IA Z S E G U N D O 2 5

P E R E IR A R IO S A R M A N D O 1 0 J E R I P A T IÑ O J U L IO C É S A R 2 5

P IÑ A B A C A P E D R O F R A N C IS C O 1 0 S IL V A V E G A S R A F A E L 2 5

C A R R E R A S A E N Z G E R M A N J E S U S 1 1 A N D R A D E B A S C O N E S J O R G E L U IS 2 6

S IL V A M A G N I A U G U S T O 1 1 C A N T E L L I S ID IA A T IL IO 2 6

A R A N D A C A R D E N A S A N D R É R IC A R D O 1 2 E S P E J O O S O R IO M A R IO P IO 2 6

B A C A G A R C IA A N IB A L 1 2 O L IV A S N Ú Ñ E Z R O B IN A D R IÁ N 2 6

D E L C A R P IO A R A T A D IE G O A L O N S O 1 2 B O Y L E A L V A R A D O F R A N K T H O M A S 2 7

Y A Ñ E Z G E N T IL L E H E N R Y J E S Ú S 1 2 C A B A L L E R O F E R IO L I M A R IO L U IS 2 8

A R R O Y O R E Y E S E D U A R D O S E R A F IN 1 3 V E R A T O R R E S Y U R I M A R T ÍN 2 8

G A N O Z A H E R E D IA A U G U S T O 1 3 V E R A T U D E L A D E N T T O N E R A F A E L 2 8

G A R A Y E S P IN O S A J O E L M A R C E L O 1 3 S A N G U IN E T T I F IG A R I A L B E R T O 2 9

L IN A R E S V E L A S Q U E Z C E S A R 1 3 A IC A R D I L E C C A J O S E A R T U R O 3 0

Q U IR O Z C A R V A J A L C R IS T IN A P A M E L A 1 3 B A R R A Z A G A M B E T T A L U IS F E R N A N D O 3 0

B U L E J E E S P IN O Z A R O N Y 1 4 E S P IN O Z A M E S O N E S R O B E R T O C A R L O S 3 0

B U L N E S T O R R E S M A N U E L E D U A R D O 1 4 P É R E Z M E D IN A A U G U S T O 3 0

F E R A L D O D E V IN C E N Z Z I A R M A N D O 1 4 S O L IM A N O S A L E R N O S A N D R O H E C T O R 3 0

P A T IÑ O G A R R ID O E D G A R J O S E R A M O N 1 4 A C U R IO P A N E Z J U L IO C É S A R 3 1

R O C C A R IV A S J U A N J O S E 1 4 C O R N E J O Z A V A L E T A J O R G E M A N U E L 3 1

R O M E R O G U A R D IA F O R T U N A T O 1 4 N O Y A C A R R IL L O P E D R O J O S É 3 1

S A L IN A S V IE R A J U L IO M IG U E L 1 4 R E G A L A D O V A R E A M IC H A E L 3 1

D O B B E R T IN G U E R R E R O C H R IS T IA N 1 5

Page 3: Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perúasecanaval.org.pe/wp-content/uploads/2016/05/SETIEMBRE-2014.pdf · Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos. 3 Cumpleaños

222

Setiembre 2014

Efemérides Navales Setiembre

Vocales de Turno

06 Acción del Almirante Guise en el Callao

13 Hundimiento de la goleta covadonga

Del 01 al 15 de Setiembre

Ex – Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos

Del 16 al 30 de Setiembre

Ex - Cadete Naval Juan C. LLOSA Pazos

Obituario

Acuerdos de Consejo DirectivoN° 08 -2014

A-039-2014.- Se acordó por unanimidad, la realización de las siguientes actividades en el mes de Setiembre:

- Crucero de Invierno a la Primera Zona Naval, entre el 11 y 15.

- Realización del XXI Conversatorio con el Batallón Angamos, el miércoles 17.

- Realización del VII Conversatorio sobre Vivencias Navales, el día miércoles 24, invitando al señor Vicealmirante Francisco MARIÁTEGUI Angulo.

A-040-2014.- Se acordó por unanimidad, solicitar a la Comandancia General de Marina, autorización para que en la Ceremonia del 8 de Octubre en la Plaza Grau del Callao, participe una delegación de Ex Cadetes, compuesta por Pabellón y escolta así como una sección.

A-041-2014.-Se acordó por unanimidad nombrar como Presidente de la Comisión de Organización del 60° Aniversario de la Fundación de la Asociación de Ex Cadetes Navales del Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos.

333

Cumpleaños - Octubre 014

Compartimos este difícil momento con

los familiares de nuestro amigo Ex-Cadete Naval fallecido.

- Rafael Loayza Regalado (17-08-2014)

- Hacemos llegar nuestras más sentidas condolencias.

A R B O C C O L IC E T I R IC A R D O R E M IG IO 0 1 R E Y S A N C H E Z S O L A N O G U S T A V O A D O L F O 1 5

C A B R E R A L U J A N F E L IP E A L B E R T O 0 1 C Ó R D O V A C A S T IL L O G A B R IE L J U A N 1 6

F R E IR E R O N C A G L IO L O L U IS 0 1 G U Z M A N L A N F R A N C O E D M U N D O 1 6

G U E R R E R O A C O S T A V IC E N T E T O M A S 0 1 L E S C A N O S A N M A R T IN L U IS 1 6

L E M A O S O R E S C A R L O S 0 2 P E R E Z B A R L A B A S P E R C Y 1 6

P A R R A C É S P E D E S M A R IA A L ID A 0 2 U G A R T E V IA L E J O S E A N T O N IO 1 6

R O C H A L A Z O J O R G E L U IS 0 2 C O R T E Z T A P IA C A R L O S H U M B E R T O 1 7

S IL V A S A N T IS T E B A N M A G N I V IC T O R 0 2 C U E T O A S E R V I J O S E E R N E S T O 1 7

B E N A L C A Z A R C O Z E M IL IO R IC A R D O 0 3 B E R T O M U Ñ O Z W IL F R E D O N IC O L Á S 1 8

C U E V A L O P E Z A N IB A L J U A N 0 3 C Á C E R E S B E N IG N O L U C IA H IL V IA 1 8

D E L G A D O C A R D E N A S P A U L O C E S A R 0 3 N U Ñ E Z D E L P R A D O A L T A M IR A N O A N G E L A 1 8

A R A N A R A U N E L L I D A V ID O C T A V IO 0 4 C O N T E R N O M O N T A N I J O S E 1 9

D E L P IN O IN J O Q U E C A R L A F R A N C E S C A 0 4 G U E R R E R O V A L E R A C A R L O S H U M B E R T O 1 9

L O P E Z Q U E A P A U L O C É S A R 0 4 S E M IN A R IO V A L L E C A R L O S H U M B E R T O 1 9

M E J IA S A M IL L A N V IC T O R 0 4 L O P E Z D E V IN A T E A L U IS E R N E S T O 2 0

P O N C E M O N G E H E R N A N E N R IQ U E 0 4 A S C E N Z O P A L A C IO M IG U E L E R N E S T O 2 1

T U P A C Y U P A N Q U I B R O M B E R G C A R L O S 0 4 D A V IL A C E B R E R O S G U S T A V O A L F R E D O 2 1

Y S L A S A N T O S K A R L A S U E L Í 0 4 T A V A R A E IZ A G U IR R E C A R L O S F R A N C IS C O 2 1

L A S T R A L IN A R E S M IA H E L A M IL A G R O S 0 5 V E L A Z C O V E R A T U D E L A W A L T E R D E N N IS 2 1

S A B L IC H P A L A C IO S R O D O L F O 0 5 V IL L A R A N T A P IA R IC A R D O M A N U E L 2 1

Z A R IQ U IE Y N U Ñ E Z R A F A E L 0 5 C H U E C A A R B A IZ A A U G U S T O 2 2

E N R IQ U E Z C O L F E R J U L IO C E S A R 0 6 H E R R E R A IB A Ñ E Z C A R L O S A N D R E S 2 2

S A L M O N W E N IN G E R J O S E L U IS 0 6 N E C O C H E A C U E V A J U A N IS M A E L 2 2

S A U X G A N O Z A E D U A R D O A N D R E 0 6 P E R E IR A R IO S R A U L 2 2

T O L E D O N E IR A A L E X A N D E R V IC E N T E 0 6 R O J A S S IF U E N T E S J O R G E A L B E R T O 2 2

V A L Q U I Y O H A N N R E N Z O R IC A R D O 0 6 D E V IN A T E A R A M IR E Z J A V IE R 2 3

A R A V E N A D A F F O 'S J A V IE R J O R G E 0 7 G R IM A L D I V E L A R D E F R A N C O M A N U E L 2 3

C IP R IA N I B U S T A M A N T E C É S A R 0 7 O Y A R C E A R E S C U R E N A G A H E R N A N G O N Z A 2 3

C O R R A L E S R IV E R O S J O S E L U IS 0 8 V A L D IV IA C H A C A L T A N A F E R N A N D O 2 3

F IT Z C A R R A L D B A R B A A N D R É S 0 8 C A L IZ A Y A C R E S P P I R A F A E L 2 4

L A N A T T A F O R G E R R IC A R D O W A L T E R 0 8 F A R G E R O M E R O J H O S E P D A N IE L 2 4

Y A Ñ E Z F E R N A N D E Z G U IL L E R M O 0 8 P A C H E C O G A IG E J U L IO E N R IQ U E 2 4

C A B R E R A R O C H A C A R L O S M IG U E L 0 9 S A L IN A S V IE R A J H O N N Y M A R IO 2 4

R U IZ S A N C H E Z S A L A Z A R G E R M A N 0 9 D E L A V E G A B R Y S O N H E R N A N D O M IG U E L 2 5

C A R U L L A M A R C H E N A M A R IO E N R IQ U E 1 0 D E L G A D O P IN E D O Z E R G IO M A R T IN 2 5

D IA Z S A K A G U C H I J U N IO R E D U A R D O 1 0 F IL IN IC H E S P IN O Z A J O R G E O R IE L 2 5

L E O N - P R A D O C A S T A G N IN O J A IM E 1 0 G O N Z A L E S D IA Z S E G U N D O 2 5

P E R E IR A R IO S A R M A N D O 1 0 J E R I P A T IÑ O J U L IO C É S A R 2 5

P IÑ A B A C A P E D R O F R A N C IS C O 1 0 S IL V A V E G A S R A F A E L 2 5

C A R R E R A S A E N Z G E R M A N J E S U S 1 1 A N D R A D E B A S C O N E S J O R G E L U IS 2 6

S IL V A M A G N I A U G U S T O 1 1 C A N T E L L I S ID IA A T IL IO 2 6

A R A N D A C A R D E N A S A N D R É R IC A R D O 1 2 E S P E J O O S O R IO M A R IO P IO 2 6

B A C A G A R C IA A N IB A L 1 2 O L IV A S N Ú Ñ E Z R O B IN A D R IÁ N 2 6

D E L C A R P IO A R A T A D IE G O A L O N S O 1 2 B O Y L E A L V A R A D O F R A N K T H O M A S 2 7

Y A Ñ E Z G E N T IL L E H E N R Y J E S Ú S 1 2 C A B A L L E R O F E R IO L I M A R IO L U IS 2 8

A R R O Y O R E Y E S E D U A R D O S E R A F IN 1 3 V E R A T O R R E S Y U R I M A R T ÍN 2 8

G A N O Z A H E R E D IA A U G U S T O 1 3 V E R A T U D E L A D E N T T O N E R A F A E L 2 8

G A R A Y E S P IN O S A J O E L M A R C E L O 1 3 S A N G U IN E T T I F IG A R I A L B E R T O 2 9

L IN A R E S V E L A S Q U E Z C E S A R 1 3 A IC A R D I L E C C A J O S E A R T U R O 3 0

Q U IR O Z C A R V A J A L C R IS T IN A P A M E L A 1 3 B A R R A Z A G A M B E T T A L U IS F E R N A N D O 3 0

B U L E J E E S P IN O Z A R O N Y 1 4 E S P IN O Z A M E S O N E S R O B E R T O C A R L O S 3 0

B U L N E S T O R R E S M A N U E L E D U A R D O 1 4 P É R E Z M E D IN A A U G U S T O 3 0

F E R A L D O D E V IN C E N Z Z I A R M A N D O 1 4 S O L IM A N O S A L E R N O S A N D R O H E C T O R 3 0

P A T IÑ O G A R R ID O E D G A R J O S E R A M O N 1 4 A C U R IO P A N E Z J U L IO C É S A R 3 1

R O C C A R IV A S J U A N J O S E 1 4 C O R N E J O Z A V A L E T A J O R G E M A N U E L 3 1

R O M E R O G U A R D IA F O R T U N A T O 1 4 N O Y A C A R R IL L O P E D R O J O S É 3 1

S A L IN A S V IE R A J U L IO M IG U E L 1 4 R E G A L A D O V A R E A M IC H A E L 3 1

D O B B E R T IN G U E R R E R O C H R IS T IA N 1 5

Page 4: Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perúasecanaval.org.pe/wp-content/uploads/2016/05/SETIEMBRE-2014.pdf · Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos. 3 Cumpleaños

444 555

El primer buque militar que pasó el Canal de Panamá el 15 de agosto de 1914 fue

peruano.

El caza to rpede ro Ten ien te Rodríguez, de la Marina de Guerra del Perú, fue el primer barco de guerra que transitó el Canal de Panamá, el 15 de agosto de 1914, cuando la vía cumple 100 años.

El embajador de Perú en Panamá, Guillermo Russo, dijo que, ese día, los Estados Unidos le dieron "un permiso especial" al BAP Teniente Rodríguez "para pasar la vía hacia el puerto del

Callao, cuando aún no estaba abierto al tránsito general".

El navío había zarpado de Francia, país que lo construyó, rumbo al puerto peruano del Callao, al que llegó en octubre de 1914, refirió el diplomático, quien resaltó las "relaciones históricas" que hay entre Panamá y el Perú, país que, dijo, "fue el primero en establecer relaciones diplomáticas con Panamá en 1903", cuando se separó de Colombia.

El BAP Teniente Rodríguez fue bautizado así en homenaje al teniente primero José Melitón Rodríguez, quien comandó el legendario Monitor Huáscar en el combate naval de Angamos contra la armada chilena el 8 de octubre de 1879 luego de la muerte del Almirante Miguel Grau y del capitán de Corbeta Elías Aguirre

Russo agregó que, también en coincidencia con la celebración del Centenario del Canal de Panamá, transitó rumbo a la costa Este de los Estados Unidos el submarino peruano BAP Islay, que participará en unos ejercicios militares.

"En esta ocasión, el práctico del Canal de Panamá que estuvo a cargo del tránsito del sumergible entregó a la tripulación del submarino peruano una placa conmemorativa por el paso que hace en esta fecha histórica", reseñó.

Russo dijo que las relaciones entre las fuerzas armadas de Perú con las de seguridad de Panamá datan de los años 30 del siglo pasado y recordó que a la toma de posesión del presidente panameño, Juan Carlos Varela, el pasado 1 de julio, asistió el ministro peruano de Defensa, Pedro Cateriano, como representante oficial.

Señaló que actualmente también hay cadetes panameños estudiando en escuelas de oficiales y técnicos de las fuerzas armadas y policiales peruanas.

El Canal de Panamá celebra el centenario de inicio de operaciones de la vía acuática con el paso del vapor Ancón, registrado como el primer tránsito oficial, entre las 07.00 y las 16.00 hora local.

PanamáACAN-EFE

Page 5: Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perúasecanaval.org.pe/wp-content/uploads/2016/05/SETIEMBRE-2014.pdf · Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos. 3 Cumpleaños

444 555

El primer buque militar que pasó el Canal de Panamá el 15 de agosto de 1914 fue

peruano.

El caza to rpede ro Ten ien te Rodríguez, de la Marina de Guerra del Perú, fue el primer barco de guerra que transitó el Canal de Panamá, el 15 de agosto de 1914, cuando la vía cumple 100 años.

El embajador de Perú en Panamá, Guillermo Russo, dijo que, ese día, los Estados Unidos le dieron "un permiso especial" al BAP Teniente Rodríguez "para pasar la vía hacia el puerto del

Callao, cuando aún no estaba abierto al tránsito general".

El navío había zarpado de Francia, país que lo construyó, rumbo al puerto peruano del Callao, al que llegó en octubre de 1914, refirió el diplomático, quien resaltó las "relaciones históricas" que hay entre Panamá y el Perú, país que, dijo, "fue el primero en establecer relaciones diplomáticas con Panamá en 1903", cuando se separó de Colombia.

El BAP Teniente Rodríguez fue bautizado así en homenaje al teniente primero José Melitón Rodríguez, quien comandó el legendario Monitor Huáscar en el combate naval de Angamos contra la armada chilena el 8 de octubre de 1879 luego de la muerte del Almirante Miguel Grau y del capitán de Corbeta Elías Aguirre

Russo agregó que, también en coincidencia con la celebración del Centenario del Canal de Panamá, transitó rumbo a la costa Este de los Estados Unidos el submarino peruano BAP Islay, que participará en unos ejercicios militares.

"En esta ocasión, el práctico del Canal de Panamá que estuvo a cargo del tránsito del sumergible entregó a la tripulación del submarino peruano una placa conmemorativa por el paso que hace en esta fecha histórica", reseñó.

Russo dijo que las relaciones entre las fuerzas armadas de Perú con las de seguridad de Panamá datan de los años 30 del siglo pasado y recordó que a la toma de posesión del presidente panameño, Juan Carlos Varela, el pasado 1 de julio, asistió el ministro peruano de Defensa, Pedro Cateriano, como representante oficial.

Señaló que actualmente también hay cadetes panameños estudiando en escuelas de oficiales y técnicos de las fuerzas armadas y policiales peruanas.

El Canal de Panamá celebra el centenario de inicio de operaciones de la vía acuática con el paso del vapor Ancón, registrado como el primer tránsito oficial, entre las 07.00 y las 16.00 hora local.

PanamáACAN-EFE

Page 6: Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perúasecanaval.org.pe/wp-content/uploads/2016/05/SETIEMBRE-2014.pdf · Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos. 3 Cumpleaños

666 777

La Cultura De La Defensa

En El Perú

Vicealmirante Javier Bravo Villarán

onsideraremos como concepto amplio para el desarrollo del presente artículo que

Cla cultura es el conjunto de los conocimientos y saberes que incluyen las

creencias, el arte, la moral, el derecho, las costumbres, y cualesquiera otros

hábitos y capacidades adquiridos por el hombre en los diferentes roles que cumple desde

la célula madre de la sociedad que es la familia, que son acumulados por las diferentes

comunidades a nivel local, país, región y continente, a lo largo de los milenios de historia,

sin distinción de etnias o momento histórico.

El ser humano como individualidad única, desde su concepción va desarrollando una serie

de roles como son: el de hijo y miembro de una familia, el de integrante de una comunidad

ligada al lugar donde vive, donde se educa, donde interactúa en diferentes escenarios

como son el religioso, el deportivo, las artes y las costumbres de su entorno, el trabajo y

muchos otros aspectos que a través de los años van moldeando su personalidad e

identidad.

En el Perú el documento rector, la Constitución Política de la República, considera que el

Estado garantiza la seguridad de la Nación mediante el Sistema de Defensa Nacional que

debe ser integral y permanente, desarrollarse en los ámbitos interno y externo,

contemplando que toda persona, natural o jurídica, está obligada a participar en la

Defensa Nacional, de conformidad con la ley.

En consecuencia es obligación del Estado hacer conocer a la ciudadanía lo referente al

sistema de defensa nacional, así como es responsabilidad de todo peruano conocer,

como parte de sus obligaciones constitucionales, que implica en su vida este rol que lo

compromete a participar en la defensa nacional de conformidad con las leyes vigentes

En lo que concierne al Estado las herramientas para cumplir este mandato se dan en

diferentes ámbitos siendo fundamental el sistema educativo en sus diferentes niveles, de

tal forma que el educando vaya tomando conocimiento y desarrollando conciencia sobre

la importancia de la seguridad y defensa nacional en la existencia del Estado, esta es la

base del proceso para poder contar con una sólida cultura de la defensa, sin ello el

desconocimiento hará que no se le de importancia y hasta se llegue a rechazar la

existencia de este sistema

Como todos sabemos la configuración geográfica del Perú y su condición de ser un país

pluricultural y multirracial, lleva a que sus habitantes tengan diferentes cosmovisiones de

la vida, lo cual dificulta su cohesión. A ello debemos sumarle los acontecimientos en el

entorno mundial, continental, regional y local en un mundo cada vez más interdependiente

y globalizado.

A principios de la década de 1990, en el mundo se produce un gran cambio con el final de la

guerra fría y la desaparición de la Unión Soviética, pasándose de un mundo bipolar a un

mundo unipolar con los Estados Unidos de América como hegemón, sin embargo desde

algunos años atrás se ha iniciado el tránsito hacia un mundo multipolar

En el continente, a raíz de esta situación en 1990 se realizó el Foro de Sao Pablo donde las

izquierdas latinoamericanas diseñaron una nueva forma de actuar ante la ausencia del

país líder, la Unión Soviética. Una de las líneas de pensamiento seguidas en algunos

países fue la establecida por Antonio Gramsci que considera que la guerra es cultural y se

debe Desacralizar, desprestigiar y ridiculizar a las religiones. Modificar a la familia tradicional mediante creciente injerencia estatal. Infiltrar y corromper el sistema educativo. Desprestigiar y minimizar el rol de las FF.AA. Imponer modelos y valores afines a su concepción mediante el control

de los medios de comunicación social y expresiones culturales y artísticas.

De otro lado el liberalismo desde 1982 estableció el Diálogo Interamericano ligado al

nuevo orden mundial que promueve la globalización en todas sus expresiones,

principalmente la económica, mediante el traslado de funciones de los estados-nación a

Page 7: Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perúasecanaval.org.pe/wp-content/uploads/2016/05/SETIEMBRE-2014.pdf · Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos. 3 Cumpleaños

666 777

La Cultura De La Defensa

En El Perú

Vicealmirante Javier Bravo Villarán

onsideraremos como concepto amplio para el desarrollo del presente artículo que

Cla cultura es el conjunto de los conocimientos y saberes que incluyen las

creencias, el arte, la moral, el derecho, las costumbres, y cualesquiera otros

hábitos y capacidades adquiridos por el hombre en los diferentes roles que cumple desde

la célula madre de la sociedad que es la familia, que son acumulados por las diferentes

comunidades a nivel local, país, región y continente, a lo largo de los milenios de historia,

sin distinción de etnias o momento histórico.

El ser humano como individualidad única, desde su concepción va desarrollando una serie

de roles como son: el de hijo y miembro de una familia, el de integrante de una comunidad

ligada al lugar donde vive, donde se educa, donde interactúa en diferentes escenarios

como son el religioso, el deportivo, las artes y las costumbres de su entorno, el trabajo y

muchos otros aspectos que a través de los años van moldeando su personalidad e

identidad.

En el Perú el documento rector, la Constitución Política de la República, considera que el

Estado garantiza la seguridad de la Nación mediante el Sistema de Defensa Nacional que

debe ser integral y permanente, desarrollarse en los ámbitos interno y externo,

contemplando que toda persona, natural o jurídica, está obligada a participar en la

Defensa Nacional, de conformidad con la ley.

En consecuencia es obligación del Estado hacer conocer a la ciudadanía lo referente al

sistema de defensa nacional, así como es responsabilidad de todo peruano conocer,

como parte de sus obligaciones constitucionales, que implica en su vida este rol que lo

compromete a participar en la defensa nacional de conformidad con las leyes vigentes

En lo que concierne al Estado las herramientas para cumplir este mandato se dan en

diferentes ámbitos siendo fundamental el sistema educativo en sus diferentes niveles, de

tal forma que el educando vaya tomando conocimiento y desarrollando conciencia sobre

la importancia de la seguridad y defensa nacional en la existencia del Estado, esta es la

base del proceso para poder contar con una sólida cultura de la defensa, sin ello el

desconocimiento hará que no se le de importancia y hasta se llegue a rechazar la

existencia de este sistema

Como todos sabemos la configuración geográfica del Perú y su condición de ser un país

pluricultural y multirracial, lleva a que sus habitantes tengan diferentes cosmovisiones de

la vida, lo cual dificulta su cohesión. A ello debemos sumarle los acontecimientos en el

entorno mundial, continental, regional y local en un mundo cada vez más interdependiente

y globalizado.

A principios de la década de 1990, en el mundo se produce un gran cambio con el final de la

guerra fría y la desaparición de la Unión Soviética, pasándose de un mundo bipolar a un

mundo unipolar con los Estados Unidos de América como hegemón, sin embargo desde

algunos años atrás se ha iniciado el tránsito hacia un mundo multipolar

En el continente, a raíz de esta situación en 1990 se realizó el Foro de Sao Pablo donde las

izquierdas latinoamericanas diseñaron una nueva forma de actuar ante la ausencia del

país líder, la Unión Soviética. Una de las líneas de pensamiento seguidas en algunos

países fue la establecida por Antonio Gramsci que considera que la guerra es cultural y se

debe Desacralizar, desprestigiar y ridiculizar a las religiones. Modificar a la familia tradicional mediante creciente injerencia estatal. Infiltrar y corromper el sistema educativo. Desprestigiar y minimizar el rol de las FF.AA. Imponer modelos y valores afines a su concepción mediante el control

de los medios de comunicación social y expresiones culturales y artísticas.

De otro lado el liberalismo desde 1982 estableció el Diálogo Interamericano ligado al

nuevo orden mundial que promueve la globalización en todas sus expresiones,

principalmente la económica, mediante el traslado de funciones de los estados-nación a

Page 8: Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perúasecanaval.org.pe/wp-content/uploads/2016/05/SETIEMBRE-2014.pdf · Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos. 3 Cumpleaños

888 999

organismos internacionales, así como a asociaciones civiles tanto internacionales con

filiales en adscritas y a otras constituidas en el contexto de cada país según propia

realidad.

En este contexto el Perú entre 1980 y el 2000, vivió una seria crisis de carácter político,

social y económico por la presencia de los grupos terroristas que llevó al gobierno, desde

diciembre de 1982, a disponer constitucionalmente el empleo de las FFAA para

combatirlo en el campo militar. Las circunstancias obligaron a que las FFAA tuvieran que

ampliar su campo de acción por disposición de los correspondientes gobiernos

democráticos e ir asumiendo funciones que correspondían a otros sectores de la

administración pública, ello ocasionó un serio desgaste por las situaciones que hubo de

afrontar.

Es un hecho innegable que se venció finalmente al terrorismo, en el campo militar, pero a

un costo que dañó su prestigio por una serie de errores cometidos por determinados

cuadros debido al desconocimiento que se tenía del accionar del enemigo, a actitudes

individuales, y a lo que es normal en toda situación de alta tensión que son reacciones no

contraladas.

Todo esto fue aprovechado por los detractores de las FFAA que, una vez estabilizado el

país, se dedicaron a establecer, desde diciembre del 2000 la denominada justicia

transicional consistente en el conjunto de medidas judiciales y políticas que se aplican en

diversos países como reparación por las violaciones masivas de derechos humanos.

Entre ellas figuran acciones penales, las comisiones de la verdad, los programas de

reparación y diversas reformas institucionales. Naturalmente ello incrementó el

desprestigio de la Fuerza Pública y el rechazo de un sector de la población por las

acciones mediáticas de algunos medios de comunicación y por acciones en las redes

sociales.

Ya en el presente siglo y habiendo pasado 34 años desde que se dio toda esta situación

en nuestro país, no cabe duda que nuestra cultura de la defensa nacional está mellada

del nivel que tuvo en buena parte del siglo XX, hoy tenemos nuevos escenarios, nuevas

amenazas, somos testigos de la increíble falta de cultura de la defensa nacional cuando

gente preparada académicamente que son comentaristas de la prensa hablada y escrita

han alzado su voz para decir que la Fuerza Pública no es necesaria y que sus fondos

deben ser trasladados a otros fines del Estado; por ventura hay alguien que pueda

predecir lo que sucederá en el futuro?, volteemos la cara sólo 35 años atrás, alguien

pensaba que la Unión Soviética iba a desaparecer, que media Europa sería ocupada por

los musulmanes y que la visión de Gadafi adquiriría grandes probabilidades de cumplirse

cuando expresó: “No dudéis de que Alá garantizará la victoria del Islam sobre Europa. Sin

espadas, sin armas, sin conquistas. No precisamos de terroristas ni bombas homicidas.

Más de 50 millones de musulmanes en Europa la transformarán en un continente islámico

en pocas décadas”, recordemos que la tasa de fertilidad de los oriundos de la UE es de

1.38 y lo mínimo para crecer es 2.1, sin duda los musulmanes están muy por encima de

este factor, lo cual determina la calidad de estarse ante un proceso irreversible.

En el contexto de lo expresado no cabe duda que en el Perú la cultura de defensa de la

ciudadanía demanda ser reforzada en todos sus niveles por la precariedad que los

hechos nos hacen ver, de ahí la importancia del ciclo de conferencias en diferentes

universidades y entidades del país que la Escuela Superior de Guerra Naval está

desarrollando sobre el tema “La cultura y las industrias de defensa en el desarrollo

Nacional”, habiendo cubierto al momento la Universidad Católica de Santa María en

Arequipa, César Vallejo en Trujillo, Alas Peruanas de Lima y Trujillo, PUCP, Academia

Diplomática del Perú., Universidad de Tacna y Universidad de Moquegua, próximamente

lo hará en CENTRUM Católica, USIL, Ricardo Palma, Universidad del Pacífico y en la

Universidad de la Amazonía en Iquitos.

Page 9: Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perúasecanaval.org.pe/wp-content/uploads/2016/05/SETIEMBRE-2014.pdf · Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos. 3 Cumpleaños

888 999

organismos internacionales, así como a asociaciones civiles tanto internacionales con

filiales en adscritas y a otras constituidas en el contexto de cada país según propia

realidad.

En este contexto el Perú entre 1980 y el 2000, vivió una seria crisis de carácter político,

social y económico por la presencia de los grupos terroristas que llevó al gobierno, desde

diciembre de 1982, a disponer constitucionalmente el empleo de las FFAA para

combatirlo en el campo militar. Las circunstancias obligaron a que las FFAA tuvieran que

ampliar su campo de acción por disposición de los correspondientes gobiernos

democráticos e ir asumiendo funciones que correspondían a otros sectores de la

administración pública, ello ocasionó un serio desgaste por las situaciones que hubo de

afrontar.

Es un hecho innegable que se venció finalmente al terrorismo, en el campo militar, pero a

un costo que dañó su prestigio por una serie de errores cometidos por determinados

cuadros debido al desconocimiento que se tenía del accionar del enemigo, a actitudes

individuales, y a lo que es normal en toda situación de alta tensión que son reacciones no

contraladas.

Todo esto fue aprovechado por los detractores de las FFAA que, una vez estabilizado el

país, se dedicaron a establecer, desde diciembre del 2000 la denominada justicia

transicional consistente en el conjunto de medidas judiciales y políticas que se aplican en

diversos países como reparación por las violaciones masivas de derechos humanos.

Entre ellas figuran acciones penales, las comisiones de la verdad, los programas de

reparación y diversas reformas institucionales. Naturalmente ello incrementó el

desprestigio de la Fuerza Pública y el rechazo de un sector de la población por las

acciones mediáticas de algunos medios de comunicación y por acciones en las redes

sociales.

Ya en el presente siglo y habiendo pasado 34 años desde que se dio toda esta situación

en nuestro país, no cabe duda que nuestra cultura de la defensa nacional está mellada

del nivel que tuvo en buena parte del siglo XX, hoy tenemos nuevos escenarios, nuevas

amenazas, somos testigos de la increíble falta de cultura de la defensa nacional cuando

gente preparada académicamente que son comentaristas de la prensa hablada y escrita

han alzado su voz para decir que la Fuerza Pública no es necesaria y que sus fondos

deben ser trasladados a otros fines del Estado; por ventura hay alguien que pueda

predecir lo que sucederá en el futuro?, volteemos la cara sólo 35 años atrás, alguien

pensaba que la Unión Soviética iba a desaparecer, que media Europa sería ocupada por

los musulmanes y que la visión de Gadafi adquiriría grandes probabilidades de cumplirse

cuando expresó: “No dudéis de que Alá garantizará la victoria del Islam sobre Europa. Sin

espadas, sin armas, sin conquistas. No precisamos de terroristas ni bombas homicidas.

Más de 50 millones de musulmanes en Europa la transformarán en un continente islámico

en pocas décadas”, recordemos que la tasa de fertilidad de los oriundos de la UE es de

1.38 y lo mínimo para crecer es 2.1, sin duda los musulmanes están muy por encima de

este factor, lo cual determina la calidad de estarse ante un proceso irreversible.

En el contexto de lo expresado no cabe duda que en el Perú la cultura de defensa de la

ciudadanía demanda ser reforzada en todos sus niveles por la precariedad que los

hechos nos hacen ver, de ahí la importancia del ciclo de conferencias en diferentes

universidades y entidades del país que la Escuela Superior de Guerra Naval está

desarrollando sobre el tema “La cultura y las industrias de defensa en el desarrollo

Nacional”, habiendo cubierto al momento la Universidad Católica de Santa María en

Arequipa, César Vallejo en Trujillo, Alas Peruanas de Lima y Trujillo, PUCP, Academia

Diplomática del Perú., Universidad de Tacna y Universidad de Moquegua, próximamente

lo hará en CENTRUM Católica, USIL, Ricardo Palma, Universidad del Pacífico y en la

Universidad de la Amazonía en Iquitos.

Page 10: Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perúasecanaval.org.pe/wp-content/uploads/2016/05/SETIEMBRE-2014.pdf · Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos. 3 Cumpleaños

Vviernes 22 de AgostoVI Conversatorio Vivencias Navales

Visita al Sima Perú Miércoles 13 de Agosto

Page 11: Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perúasecanaval.org.pe/wp-content/uploads/2016/05/SETIEMBRE-2014.pdf · Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos. 3 Cumpleaños

Vviernes 22 de AgostoVI Conversatorio Vivencias Navales

Visita al Sima Perú Miércoles 13 de Agosto

Page 12: Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perúasecanaval.org.pe/wp-content/uploads/2016/05/SETIEMBRE-2014.pdf · Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos. 3 Cumpleaños

131313121212

XXV ANIVERSARIO DEL REFLOTAMIENTO DEL BAP “ PACOCHA “

Vicealmirante Eduardo Darcourt Adrianzen

ace 25 años un Domingo 23 de Julio de 1989 a 16:28 horas el BAP “Pacocha” fue

Hrecuperado desde el fondo del mar, frente a la bahía del Callao, después de haber

permanecido 10 meses y 27 días a 40 metros de profundidad, y a 3.25 millas de la

boca del rompeolas de la rada interior, lo que significo una hazaña inédita a nivel

Internacional que llena de prestigio y honra a nuestra querida Marina de Guerra del Perú.

INTRODUCCION.

Un día Viernes 26 de Agosto de 1988 el BAP “Pacocha”, ex U.S.S. “Atule” regresando a

puerto después de efectuar operaciones de entrenamiento en la mar, a 18:40 horas fue

colisionado en la aleta de BR. por el barco pesquero japonés Kiowa-Maru N° o8.

Al respecto podemos comentar como anécdota y/o parte del destino que el SS-48 en la

Segunda Guerra Mundial opero en aguas del Pacifico teniendo en su record de

hundimientos cuatro buques Japoneses con más de 27,000 Tons.

El submarino se hundió en 7 minutos aproximadamente, pese al esfuerzo de su dotación

por salvarlo, la cual lucho anteponiendo el sacrificio personal, quedando demostrado así

el valor y profesionalismo de los hombres que integran nuestra Armada.

El rescate de los sobrevivientes no se hizo esperar, lamentablemente fallecieron ocho

submarinistas incluyendo al Comandante Daniel Nieva quien ofrendó su vida por salvar a

la tripulación a su mando.

Fueron 22 tripulantes que quedaron atrapados en el compartimiento de torpedos proa, los

cuales salieron por grupos desde la torre de escape, efectuando un escape a pulmón libre

apoyados permanentemente por personal de buzos del Servicio de Salvamento, los

mismos que nunca olvidaran los rostros eternamente agradecidos de todos los

rescatados.

REFLOTAMIENTO.

Gracias a la decisión y apoyo del Alto Mando

Naval se inició la gran tarea de reflotar el BAP

“Pacocha”, era un gran desafío para los

buzos Peruanos, el reto era grande ya que

muchos factores estaban en contra: cuarenta

metros de profundidad, la visibilidad nula en

interiores y mínima en exteriores sumado al

frio intenso de nuestras aguas del Callao.

En el mundo únicamente seis submarinos

han sido recuperados por debajo de los 120 pies de los cuales cinco eran de menor

desplazamiento por lo que se convierte esta operación en una de las de mayor envergadura a

nivel mundial…

En los últimos años ha sido reflotado el Ex USS”Blueguil”, submarino hundido

exprofesamenteen Hawái con fines de entrenamiento para los grupos de rescate de

submarinos y buzos de Salvamento de los EEUU, siendo reflotado en el año 1983, operación

que es considerada como la más sofisticada dentro de la Marina Norteamericana .

En nuestro caso el SS-48 de características parecidas a las del Blueguill, hundido a una

profundidad similar y debido además a la oscuridad de nuestras aguas, al frio intenso, a la

falta de experiencias en este tipo de operaciones y el hecho de no contar con todos los

equipos y/o materiales, hicieron más difícil el reto que teníamos por delante, pero no

imposible.

Los trabajos se iniciaron de acuerdo a un planeamiento inicial muy minucioso pero flexible,

solucionándose poco a poco las dificultades gracias al apoyo de la Base Naval en la

operación del sembrado del campo de anclas y el remolque del SS ; el Servicio Industrial de

La Marina,acondicionando los tanques de almacenamiento de aire ,acoples ,bridas, niples,

entre otros; el BAP “Dueñas” ,acondicionado como plataforma de buceo ,el BAP "Guardian

Rios”, remolcador de apoyo en la zona de operaciones; el BAP” Iquique”, submarino de apoyo

para reabastecer de aire a los sistemas de soplado; el BAP ”Paita” unidad de apoyo logístico

en el área de operaciones; el BAP “Macha”, unidad para guiar el remolque del SS por

profundidades seguras.

Page 13: Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perúasecanaval.org.pe/wp-content/uploads/2016/05/SETIEMBRE-2014.pdf · Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos. 3 Cumpleaños

131313121212

XXV ANIVERSARIO DEL REFLOTAMIENTO DEL BAP “ PACOCHA “

Vicealmirante Eduardo Darcourt Adrianzen

ace 25 años un Domingo 23 de Julio de 1989 a 16:28 horas el BAP “Pacocha” fue

Hrecuperado desde el fondo del mar, frente a la bahía del Callao, después de haber

permanecido 10 meses y 27 días a 40 metros de profundidad, y a 3.25 millas de la

boca del rompeolas de la rada interior, lo que significo una hazaña inédita a nivel

Internacional que llena de prestigio y honra a nuestra querida Marina de Guerra del Perú.

INTRODUCCION.

Un día Viernes 26 de Agosto de 1988 el BAP “Pacocha”, ex U.S.S. “Atule” regresando a

puerto después de efectuar operaciones de entrenamiento en la mar, a 18:40 horas fue

colisionado en la aleta de BR. por el barco pesquero japonés Kiowa-Maru N° o8.

Al respecto podemos comentar como anécdota y/o parte del destino que el SS-48 en la

Segunda Guerra Mundial opero en aguas del Pacifico teniendo en su record de

hundimientos cuatro buques Japoneses con más de 27,000 Tons.

El submarino se hundió en 7 minutos aproximadamente, pese al esfuerzo de su dotación

por salvarlo, la cual lucho anteponiendo el sacrificio personal, quedando demostrado así

el valor y profesionalismo de los hombres que integran nuestra Armada.

El rescate de los sobrevivientes no se hizo esperar, lamentablemente fallecieron ocho

submarinistas incluyendo al Comandante Daniel Nieva quien ofrendó su vida por salvar a

la tripulación a su mando.

Fueron 22 tripulantes que quedaron atrapados en el compartimiento de torpedos proa, los

cuales salieron por grupos desde la torre de escape, efectuando un escape a pulmón libre

apoyados permanentemente por personal de buzos del Servicio de Salvamento, los

mismos que nunca olvidaran los rostros eternamente agradecidos de todos los

rescatados.

REFLOTAMIENTO.

Gracias a la decisión y apoyo del Alto Mando

Naval se inició la gran tarea de reflotar el BAP

“Pacocha”, era un gran desafío para los

buzos Peruanos, el reto era grande ya que

muchos factores estaban en contra: cuarenta

metros de profundidad, la visibilidad nula en

interiores y mínima en exteriores sumado al

frio intenso de nuestras aguas del Callao.

En el mundo únicamente seis submarinos

han sido recuperados por debajo de los 120 pies de los cuales cinco eran de menor

desplazamiento por lo que se convierte esta operación en una de las de mayor envergadura a

nivel mundial…

En los últimos años ha sido reflotado el Ex USS”Blueguil”, submarino hundido

exprofesamenteen Hawái con fines de entrenamiento para los grupos de rescate de

submarinos y buzos de Salvamento de los EEUU, siendo reflotado en el año 1983, operación

que es considerada como la más sofisticada dentro de la Marina Norteamericana .

En nuestro caso el SS-48 de características parecidas a las del Blueguill, hundido a una

profundidad similar y debido además a la oscuridad de nuestras aguas, al frio intenso, a la

falta de experiencias en este tipo de operaciones y el hecho de no contar con todos los

equipos y/o materiales, hicieron más difícil el reto que teníamos por delante, pero no

imposible.

Los trabajos se iniciaron de acuerdo a un planeamiento inicial muy minucioso pero flexible,

solucionándose poco a poco las dificultades gracias al apoyo de la Base Naval en la

operación del sembrado del campo de anclas y el remolque del SS ; el Servicio Industrial de

La Marina,acondicionando los tanques de almacenamiento de aire ,acoples ,bridas, niples,

entre otros; el BAP “Dueñas” ,acondicionado como plataforma de buceo ,el BAP "Guardian

Rios”, remolcador de apoyo en la zona de operaciones; el BAP” Iquique”, submarino de apoyo

para reabastecer de aire a los sistemas de soplado; el BAP ”Paita” unidad de apoyo logístico

en el área de operaciones; el BAP “Macha”, unidad para guiar el remolque del SS por

profundidades seguras.

Page 14: Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perúasecanaval.org.pe/wp-content/uploads/2016/05/SETIEMBRE-2014.pdf · Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos. 3 Cumpleaños

151515141414

Después de analizar las condiciones en que se encontraba el SS y considerando que los

métodos mecánicos para levantarlo del fondo no eran los más adecuados al no contarse

con grúas con esas capacidades y traerlas nos salía muy caro, se pensó en poder utilizar

los mismos sistemas para lo cual está diseñado el submarino ,capacidad de emerger,

dándole la boyantes requerida o entrar en inmersión a voluntad, con la variante que esta

operación se realizaría desde el exterior, debiendo los buzos ingresar al SS para dejar

acondicionados los sistemas.

En el interior de cada compartimiento se tenían que maniobrar al tacto al tener visibilidad cero, de

25 a 30 válvulas, trabajo que los buzos ensayaron previamente en el BAP “ La Pedrera “

,submarino gemelo ,ya que disponían de muy poco tiempo de permanencia a esa profundidad ,y

estas tenían que ser encontradas en lugares muy estrechos ,tanteando en la oscuridad

,sumándose a esto que El Pacocha fue remodelado por el Sima y las válvulas en algunos caso no

se encontraban en el mismo lugar ,siendo guiados en estos casos por radio desde superficie por

personal de la dotación del SS-48.

Para poder hacer estancos los compartimientos principales se tuvieron que inundar y

evacuar en varias oportunidades empleando el sistema de aire de salvamento fin poder

corregir las fugas de aire que se iban encontrando.

Conforme se iban avanzando los trabajos y después de numerosas pruebas de

e s t a n q u e i d a d e n l o s

compartimientos,se encontró que

había libre comunicación entre ellos a

través de las pantallas de ventilación

,las cuales debido al tiempo de

exposición en el agua, no hacían

estancopor lo que era determinante la

decisión de parchar la avería ya que

de lo contrario todo el aire inyectado

e n c u a l q u i e r a d e l o s

compartimientosse escaparía por el forado.

Una vez parchada la avería empleando una combinación de tacos de madera, platinas

soldadas, varillas en forma de T, y tonelada y media de diablo fuerte ( cemento con sal de

soda), se retiró el petróleo, ganando esos tanques así como los de lastre.

La etapa final para la operación de soplado se inicia a partir del 16 de Julio donde se

terminan los trabajos finales, como: la instalación de las bolsas de salvamento, la colocación

de mangas de soplado a todos los compartimientos principales,a los tanques de lastre, lastre

y petróleo, boyantes, entre otros.

En total se colocaron 29 mangueras de 350 pies cada una, conectadas desde dos manifolds de

distribución, instalados en la cubierta de la plataforma de soplado.

Un trabajo final importante fue el retiro del fango que llagaba hasta los cuatro metros en la popa y

de acuerdo a cálculos esta succión de fondo requeriría mas de 8 mil tons. detracción.

El día Viernes 21 estando todo listo a17:53 se inicia el soplado, cuando a las 19:38horas la proa

rompió la superficie, alegría que duro muy poco ya que a los dos minutos la proa desapareció,

procediendo nuevamente al fondo ,situación que se repitió hasta en dos oportunidades más,

manteniéndose la popa incrustada en el fango.

El día sábado reiniciamos los trabajos de buceo inspeccionando las mangas y conexiones

dejando para el día siguiente todo listo.

El Domingo 23 se soplaron los compartimientos y tanques de lastre y debido a que la proa estaba

muy sensible, apareció nuevamente en superficie por 30 seg., por lo que se modificó la

secuencia de soplado poniendo énfasis en los tanques de popa ,a las 18:27 horas se observó un

ligero movimiento en la popa y a 18:28 horas la popa del submarino rompió la superficie, a

continuación vino la vela y la proa en forma impresionante ante gritos de júbilo y alegría

,segundos que pasaron para quedar paralizados al escorarse el SS violentamente 75° a ER. Se

pensaba lo peor, situación que duro muy poco tiempo al retornar hacia la otra banda y quedando

adrizado.

Domingo 23 de Julio de 1989 a 16:28 horas.

BAP” Pacocha” en superficie.

BAP” Pacocha” en superficie

¡Viva el Grupo de Salvamento

de la Marina!

¡Viva la Marina de Guerra

del Perú!

¡Viva el Perú!

Page 15: Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perúasecanaval.org.pe/wp-content/uploads/2016/05/SETIEMBRE-2014.pdf · Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos. 3 Cumpleaños

151515141414

Después de analizar las condiciones en que se encontraba el SS y considerando que los

métodos mecánicos para levantarlo del fondo no eran los más adecuados al no contarse

con grúas con esas capacidades y traerlas nos salía muy caro, se pensó en poder utilizar

los mismos sistemas para lo cual está diseñado el submarino ,capacidad de emerger,

dándole la boyantes requerida o entrar en inmersión a voluntad, con la variante que esta

operación se realizaría desde el exterior, debiendo los buzos ingresar al SS para dejar

acondicionados los sistemas.

En el interior de cada compartimiento se tenían que maniobrar al tacto al tener visibilidad cero, de

25 a 30 válvulas, trabajo que los buzos ensayaron previamente en el BAP “ La Pedrera “

,submarino gemelo ,ya que disponían de muy poco tiempo de permanencia a esa profundidad ,y

estas tenían que ser encontradas en lugares muy estrechos ,tanteando en la oscuridad

,sumándose a esto que El Pacocha fue remodelado por el Sima y las válvulas en algunos caso no

se encontraban en el mismo lugar ,siendo guiados en estos casos por radio desde superficie por

personal de la dotación del SS-48.

Para poder hacer estancos los compartimientos principales se tuvieron que inundar y

evacuar en varias oportunidades empleando el sistema de aire de salvamento fin poder

corregir las fugas de aire que se iban encontrando.

Conforme se iban avanzando los trabajos y después de numerosas pruebas de

e s t a n q u e i d a d e n l o s

compartimientos,se encontró que

había libre comunicación entre ellos a

través de las pantallas de ventilación

,las cuales debido al tiempo de

exposición en el agua, no hacían

estancopor lo que era determinante la

decisión de parchar la avería ya que

de lo contrario todo el aire inyectado

e n c u a l q u i e r a d e l o s

compartimientosse escaparía por el forado.

Una vez parchada la avería empleando una combinación de tacos de madera, platinas

soldadas, varillas en forma de T, y tonelada y media de diablo fuerte ( cemento con sal de

soda), se retiró el petróleo, ganando esos tanques así como los de lastre.

La etapa final para la operación de soplado se inicia a partir del 16 de Julio donde se

terminan los trabajos finales, como: la instalación de las bolsas de salvamento, la colocación

de mangas de soplado a todos los compartimientos principales,a los tanques de lastre, lastre

y petróleo, boyantes, entre otros.

En total se colocaron 29 mangueras de 350 pies cada una, conectadas desde dos manifolds de

distribución, instalados en la cubierta de la plataforma de soplado.

Un trabajo final importante fue el retiro del fango que llagaba hasta los cuatro metros en la popa y

de acuerdo a cálculos esta succión de fondo requeriría mas de 8 mil tons. detracción.

El día Viernes 21 estando todo listo a17:53 se inicia el soplado, cuando a las 19:38horas la proa

rompió la superficie, alegría que duro muy poco ya que a los dos minutos la proa desapareció,

procediendo nuevamente al fondo ,situación que se repitió hasta en dos oportunidades más,

manteniéndose la popa incrustada en el fango.

El día sábado reiniciamos los trabajos de buceo inspeccionando las mangas y conexiones

dejando para el día siguiente todo listo.

El Domingo 23 se soplaron los compartimientos y tanques de lastre y debido a que la proa estaba

muy sensible, apareció nuevamente en superficie por 30 seg., por lo que se modificó la

secuencia de soplado poniendo énfasis en los tanques de popa ,a las 18:27 horas se observó un

ligero movimiento en la popa y a 18:28 horas la popa del submarino rompió la superficie, a

continuación vino la vela y la proa en forma impresionante ante gritos de júbilo y alegría

,segundos que pasaron para quedar paralizados al escorarse el SS violentamente 75° a ER. Se

pensaba lo peor, situación que duro muy poco tiempo al retornar hacia la otra banda y quedando

adrizado.

Domingo 23 de Julio de 1989 a 16:28 horas.

BAP” Pacocha” en superficie.

BAP” Pacocha” en superficie

¡Viva el Grupo de Salvamento

de la Marina!

¡Viva la Marina de Guerra

del Perú!

¡Viva el Perú!

Page 16: Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perúasecanaval.org.pe/wp-content/uploads/2016/05/SETIEMBRE-2014.pdf · Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos. 3 Cumpleaños

161616 171717

VAMOS BOYS y “VIEJOS AMIGOS”

Capitán de Fragata Hugo Morán Alva

Tres veteranas glorias del teatro nacional han filmado “Viejos Amigos” que se está

proyectando ahora en Lima y uno de ellos, Balo Arrieta (Ricardo Blume) se atribuye haber sido

autor de la letra de la polka “Vamos Boys” que, se supone, fue plagiada por Pancho Quirós para

presentarla como suya ante el Club de sus amores Sport Boys.

Tamaña “exageración” ha provocado por supuesto, inmediata protesta de todo

“muchacho con más de un pulmón”. El primero - y con mas pulmones (no sé si ya le batieron el

record nacional en 1500 metros) – fue

Raúl Pereira, que por mediados de la

década del 70 era el intérprete oficial de

esta linda polquita en toda reunión,

oficial o informal; militar, naval o aérea, y

también civil, en Iquitos, donde

coincidimos yo en el Simai y él en la

Capitanía de Puerto.

Otro reclamo que he leído es el de Rafael Quirós (hijo de don Pancho) a quien conocí en el BAP Aguirre y de quien dije en un artículo anterior “ALLEGRO MA NON TROPPO” de febrero del 2011 lo que sigue:

“Algunos años más tarde coincidimos en otra cámara con un joven músico, ya de segunda generación, Rafael Quirós. Había escuchado que era muy reservado en cuanto a su refinado arte; y efectivamente, fue muy difícil congeniar pues no escondía un especial recelo ante alguien que le pidiera pulsar la guitarra.

Cuando Cadete, parecería que su afición no encajaba con la sagrada rutina de la Escuela Naval de modo que para practicarla se escondía en los roperos donde a veces lo sorprendían… y le aplicaban el reglamento. Pero cuando llegaba el tiempo de la Velada Anual, le pedían que tocara la guitarra! .

Esta aparente contradicción rompía los esquemas de su refinado temperamento porque él, como todos, sabe que sin ensayos, sin prácticas, no hay talento.

Había también otro aspecto que nos distanciaba: era su espíritu innovador: mientras nosotros nos quedamos en el tundete, él estaba ya en los disonantes. Tendríamos que haberle escuchado en un sólo, su voz y su guitarra, interpretando ese tremendo bolero “La Mentira” para saber a que me estoy refiriendo:

Se te olvida......que me quieresa pesar de lo que dices

pues llevamos en el alma.....cicatricesimposibles.....de borrar....”

Fernando Villarán, director de la película, se ha disculpado prontamente con amigos y

familiares a la vez que ha informado que Balo Arrieta sufre de Alzheimer y por eso mismo, confunde la

realidad: nadie cree sus historias, ni sus amigos íntimos. (Caramba!… que afirmación tan cerquita de

nuestra promocional realidad!)

Imagino que don Francisco Quirós Tafur, Capitán de Navío, marinero y caballero antiguo, y

admirable compositor, lo habrá tomado a la ligera allá en la paz de su sepulcro, y prescindiendo malicias

les dirá así cuando les llegue el momento:

Vamos Old Boys

Me contaba un marinero con cien años en la mar,

de una chica buenamoza que no pudo conquistar;

Era una sirena, de colita coquetona,

picarona que le gusta seducir…

Y pasando a la acción les invitaría a su Buquecito:

Iría a Rio, Brasil; Montevideo, Uruguay,

Talara, Huacho, Chancay, Sebastopol;

y si viniera un ciclón, le cambiaria el timón…

y a toda pala me voy a Chacra y Mar.

Y cuando ni a babor, ni a estribor, quede una pipa que tenga ron, así les diría, Firme en Crujía:

Los que fuimos y somos muchachos,

en la Flota Naval del Perú,

No queremos amigos borrachos,

si no saben decirnos ¡salud!

Y al despedirlos, a cada uno daría un Souvenir,

Que en California un gringo yanqui,

con parsimonia nos enseñó.

Page 17: Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perúasecanaval.org.pe/wp-content/uploads/2016/05/SETIEMBRE-2014.pdf · Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos. 3 Cumpleaños

161616 171717

VAMOS BOYS y “VIEJOS AMIGOS”

Capitán de Fragata Hugo Morán Alva

Tres veteranas glorias del teatro nacional han filmado “Viejos Amigos” que se está

proyectando ahora en Lima y uno de ellos, Balo Arrieta (Ricardo Blume) se atribuye haber sido

autor de la letra de la polka “Vamos Boys” que, se supone, fue plagiada por Pancho Quirós para

presentarla como suya ante el Club de sus amores Sport Boys.

Tamaña “exageración” ha provocado por supuesto, inmediata protesta de todo

“muchacho con más de un pulmón”. El primero - y con mas pulmones (no sé si ya le batieron el

record nacional en 1500 metros) – fue

Raúl Pereira, que por mediados de la

década del 70 era el intérprete oficial de

esta linda polquita en toda reunión,

oficial o informal; militar, naval o aérea, y

también civil, en Iquitos, donde

coincidimos yo en el Simai y él en la

Capitanía de Puerto.

Otro reclamo que he leído es el de Rafael Quirós (hijo de don Pancho) a quien conocí en el BAP Aguirre y de quien dije en un artículo anterior “ALLEGRO MA NON TROPPO” de febrero del 2011 lo que sigue:

“Algunos años más tarde coincidimos en otra cámara con un joven músico, ya de segunda generación, Rafael Quirós. Había escuchado que era muy reservado en cuanto a su refinado arte; y efectivamente, fue muy difícil congeniar pues no escondía un especial recelo ante alguien que le pidiera pulsar la guitarra.

Cuando Cadete, parecería que su afición no encajaba con la sagrada rutina de la Escuela Naval de modo que para practicarla se escondía en los roperos donde a veces lo sorprendían… y le aplicaban el reglamento. Pero cuando llegaba el tiempo de la Velada Anual, le pedían que tocara la guitarra! .

Esta aparente contradicción rompía los esquemas de su refinado temperamento porque él, como todos, sabe que sin ensayos, sin prácticas, no hay talento.

Había también otro aspecto que nos distanciaba: era su espíritu innovador: mientras nosotros nos quedamos en el tundete, él estaba ya en los disonantes. Tendríamos que haberle escuchado en un sólo, su voz y su guitarra, interpretando ese tremendo bolero “La Mentira” para saber a que me estoy refiriendo:

Se te olvida......que me quieresa pesar de lo que dices

pues llevamos en el alma.....cicatricesimposibles.....de borrar....”

Fernando Villarán, director de la película, se ha disculpado prontamente con amigos y

familiares a la vez que ha informado que Balo Arrieta sufre de Alzheimer y por eso mismo, confunde la

realidad: nadie cree sus historias, ni sus amigos íntimos. (Caramba!… que afirmación tan cerquita de

nuestra promocional realidad!)

Imagino que don Francisco Quirós Tafur, Capitán de Navío, marinero y caballero antiguo, y

admirable compositor, lo habrá tomado a la ligera allá en la paz de su sepulcro, y prescindiendo malicias

les dirá así cuando les llegue el momento:

Vamos Old Boys

Me contaba un marinero con cien años en la mar,

de una chica buenamoza que no pudo conquistar;

Era una sirena, de colita coquetona,

picarona que le gusta seducir…

Y pasando a la acción les invitaría a su Buquecito:

Iría a Rio, Brasil; Montevideo, Uruguay,

Talara, Huacho, Chancay, Sebastopol;

y si viniera un ciclón, le cambiaria el timón…

y a toda pala me voy a Chacra y Mar.

Y cuando ni a babor, ni a estribor, quede una pipa que tenga ron, así les diría, Firme en Crujía:

Los que fuimos y somos muchachos,

en la Flota Naval del Perú,

No queremos amigos borrachos,

si no saben decirnos ¡salud!

Y al despedirlos, a cada uno daría un Souvenir,

Que en California un gringo yanqui,

con parsimonia nos enseñó.

Page 18: Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perúasecanaval.org.pe/wp-content/uploads/2016/05/SETIEMBRE-2014.pdf · Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos. 3 Cumpleaños

181818 191919

ACTIVIDADES DEL MES

SETIEMBRE

Crucero de Invierno a la Primera Zona Naval

Zarpe: jueves 11 de setiembre desde la Base Aeronaval del Callao a TumbesRetorno: lunes 15 de setiembre 15:30 hrs.

XXI Conversatorio con el Batallón Angamos

Miércoles 17

Programa:17:30 Salida del bus desde el Centro Naval Sede San Borja19:00 Arribo a la escuela naval Inicio del evento a cargo de la promoción 1965 -196920:15 Brindis21:30 Arribo al centro naval

Tenida : saco y corbata

VII Conversatorio “Vivencias Navales “

Miércoles 24Expositor: Señor Vicealmirante Francisco Mariátegui AnguloHora: 11:30 Hrs. Lugar: Sede Institucional Tenida: Saco Y Corbata

* Al término se llevará a cabo el almuerzo de “Ejercicios Militares”

Octubre

Miércoles 08

Ceremonia en la Plaza Grau del Callao por 193º Aniversario de Creación de la Marina de Guerra

del Perú y 135º Aniversario del Glorioso Combate Naval de Angamos, con participación de

Pabellón, Escolta y una Sección de la Asociación de Ex Cadetes Navales.

Jueves 16

Sesión Solemne por el 193º Aniversario de Creación de la Marina de Guerra del Perú,

135º Aniversario del Glorioso Combate Naval de Angamos y 59º Aniversario de Creación de la

Asociación de Ex Cadetes Navales del Perú.

Discurso de Orden a Cargo del Ex - Cadete Naval Carlos Tubino Arias Schreiber

16-ag o S ec re taría pone a d is pos ición de los A s ociados los Form u la rios

de A dheren tes a los cand ida tos a la P res idencia A rt. 3 .1

R eg lamento

13-o ct C onse jo D irect iv o des igna a l P residen te y a los tres m iembros de l

C onse jo E lec tora l A rt. 3 .4 de l R eg lamento .

02-n o v I nsta lac ión de l Cons e jo E lec to ra l A rt . 78 de l E s ta tu to

17-n o v F echa ten ta tiv a (C onse jo E lecto ra l f ija rá d ía y hora) té rmino de

ins cripc ión de pos tu lan tes a la P res idencia A rt .78 b E s ta tu to

30-n o v F echa ten ta tiv a (Cons e jo E lecto ra l f ija rá d ía y hora) com un ic ará a

los cand ida tos a la P residenc ia de l C ons e jo D irec tiv o la propues ta

de que han sido ob je to y les s o lic ita rá propongan la lis ta de

A s ociados para los cargos de l Cons e jo D irec tiv o y Com is ión

R evis ora de C uentas A rt .76 de l E sta tu to

10-d ic C onse jo Direc tiv o f ija rá fec ha para llevar a cabo e l A c to E lec to ra l

A rt . 3 .6 R eg lamento .

Ò l tim a S em . D ic . C onse jo D irect ivo en t regará a l P res iden te de l C ons e jo E lecto ra l e l

P adrón de E lec tores con la f ina lidad de v erific a r su cond ic ión de

A s ociados Háb iles A rt . 75 de l E s ta tu to .

30-d ic S e cie rra ins cripc ión de listas pos tu lan tes . A rt. 78 b de l E s ta tu to .

P r im . S em . E n e. C onse jo E lec tora l ca lif ica rá y pub lic a rá las listas; A soc iados t ienen

72 horas para im pugnarlas A rt . 78 d de l E s ta tu to . Los propuestos

deben s er A s oc iados Háb iles A rt . 75 de l E s ta tu to y A rt. 3 .9 de l

R eg lamento .

S eg . S em . E n e. C onse jo E lecto ra l e fec túa sorteo de los números para las listas

ins crit as . A rt. 3.13 de l R eg lamento .

S eg . Q u in . F eb. S e efec túa A c to E lecto ra l en e l lugar, d ía y hora que e l C ons e jo

D irect iv o oportunamente s eña le en la conv oc a toria . A rt . 78 e de l

E s ta tu to .

Nota.- Para el Proceso Electoral que se inicia, dar cumplimiento al Art. 3.28 a del Reglamento. Debes contar con tu respectivo carné de Asociado, el cual puedes recabar en la Administración de la Asociación con el T3. José ARTIEDA Vásquez, e-mail: [email protected]

CRONOGRAMA PROCESO ELECTORAL CONSEJO DIRECTIVO PERÍODO 2015 - 2017.

Page 19: Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perúasecanaval.org.pe/wp-content/uploads/2016/05/SETIEMBRE-2014.pdf · Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos. 3 Cumpleaños

181818 191919

ACTIVIDADES DEL MES

SETIEMBRE

Crucero de Invierno a la Primera Zona Naval

Zarpe: jueves 11 de setiembre desde la Base Aeronaval del Callao a TumbesRetorno: lunes 15 de setiembre 15:30 hrs.

XXI Conversatorio con el Batallón Angamos

Miércoles 17

Programa:17:30 Salida del bus desde el Centro Naval Sede San Borja19:00 Arribo a la escuela naval Inicio del evento a cargo de la promoción 1965 -196920:15 Brindis21:30 Arribo al centro naval

Tenida : saco y corbata

VII Conversatorio “Vivencias Navales “

Miércoles 24Expositor: Señor Vicealmirante Francisco Mariátegui AnguloHora: 11:30 Hrs. Lugar: Sede Institucional Tenida: Saco Y Corbata

* Al término se llevará a cabo el almuerzo de “Ejercicios Militares”

Octubre

Miércoles 08

Ceremonia en la Plaza Grau del Callao por 193º Aniversario de Creación de la Marina de Guerra

del Perú y 135º Aniversario del Glorioso Combate Naval de Angamos, con participación de

Pabellón, Escolta y una Sección de la Asociación de Ex Cadetes Navales.

Jueves 16

Sesión Solemne por el 193º Aniversario de Creación de la Marina de Guerra del Perú,

135º Aniversario del Glorioso Combate Naval de Angamos y 59º Aniversario de Creación de la

Asociación de Ex Cadetes Navales del Perú.

Discurso de Orden a Cargo del Ex - Cadete Naval Carlos Tubino Arias Schreiber

16-ag o S ec re taría pone a d is pos ición de los A s ociados los Form u la rios

de A dheren tes a los cand ida tos a la P res idencia A rt. 3 .1

R eg lamento

13-o ct C onse jo D irect iv o des igna a l P residen te y a los tres m iembros de l

C onse jo E lec tora l A rt. 3 .4 de l R eg lamento .

02-n o v I nsta lac ión de l Cons e jo E lec to ra l A rt . 78 de l E s ta tu to

17-n o v F echa ten ta tiv a (C onse jo E lecto ra l f ija rá d ía y hora) té rmino de

ins cripc ión de pos tu lan tes a la P res idencia A rt .78 b E s ta tu to

30-n o v F echa ten ta tiv a (Cons e jo E lecto ra l f ija rá d ía y hora) com un ic ará a

los cand ida tos a la P residenc ia de l C ons e jo D irec tiv o la propues ta

de que han sido ob je to y les s o lic ita rá propongan la lis ta de

A s ociados para los cargos de l Cons e jo D irec tiv o y Com is ión

R evis ora de C uentas A rt .76 de l E sta tu to

10-d ic C onse jo Direc tiv o f ija rá fec ha para llevar a cabo e l A c to E lec to ra l

A rt . 3 .6 R eg lamento .

Ò l tim a S em . D ic . C onse jo D irect ivo en t regará a l P res iden te de l C ons e jo E lecto ra l e l

P adrón de E lec tores con la f ina lidad de v erific a r su cond ic ión de

A s ociados Háb iles A rt . 75 de l E s ta tu to .

30-d ic S e cie rra ins cripc ión de listas pos tu lan tes . A rt. 78 b de l E s ta tu to .

P r im . S em . E n e. C onse jo E lec tora l ca lif ica rá y pub lic a rá las listas; A soc iados t ienen

72 horas para im pugnarlas A rt . 78 d de l E s ta tu to . Los propuestos

deben s er A s oc iados Háb iles A rt . 75 de l E s ta tu to y A rt. 3 .9 de l

R eg lamento .

S eg . S em . E n e. C onse jo E lecto ra l e fec túa sorteo de los números para las listas

ins crit as . A rt. 3.13 de l R eg lamento .

S eg . Q u in . F eb. S e efec túa A c to E lecto ra l en e l lugar, d ía y hora que e l C ons e jo

D irect iv o oportunamente s eña le en la conv oc a toria . A rt . 78 e de l

E s ta tu to .

Nota.- Para el Proceso Electoral que se inicia, dar cumplimiento al Art. 3.28 a del Reglamento. Debes contar con tu respectivo carné de Asociado, el cual puedes recabar en la Administración de la Asociación con el T3. José ARTIEDA Vásquez, e-mail: [email protected]

CRONOGRAMA PROCESO ELECTORAL CONSEJO DIRECTIVO PERÍODO 2015 - 2017.

Page 20: Visita de la Asociación de Ex - Cadetes Navales del Perúasecanaval.org.pe/wp-content/uploads/2016/05/SETIEMBRE-2014.pdf · Perú al Ex Cadete Naval Julio OTOYA Montesinos. 3 Cumpleaños

Dec

reto

Su

pre

mo

035-

2014

-RE

19 d

e A

gost

o d

e 20

14