U^/Mkj yf RADIO BARCELONA

E. A. J. - 1.

Gua-ndice o programa para el JUEVE J u n i o de 194 4

H ora

8 h . ~

8 h . l 5

8h .30 8I1.4O 8 h . 4 5 8h .50 9 h . ~

1 0 h . -

lOh .30

1 2 h . ~

12h .05 12h .30

14b .40 153a. 151i.03 15H.05 15h . lC

15H.20 15h.45 1 6 h . -

I 8 h .

Emisin

M o d . 3 1 0 - I M P . MODERNA Par a , 134

Ttulo de la Seccin o parte del programa

t i n a l tt

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Medioda

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121a.55 131i. 13h.25

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1311.55 1 4 h . ~ 14h.01

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Tarde ti

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Sintona..- Campanadas. I n t e r p r e t a c i o n e s de Impe r io Axter-t i n a . Emisin loc^l de la Red Espao de Radiodifusin, Tangos por Carlos Sarde1. Gua comercial. Boletn informativo religioso. Solos de piano, por Alfredo Cortcjt. 2 i n e m i s i n .

S i n t o n a . - R e t r a n s m i s i n desde la I g l e s i a d e l Sagrado Corazn . Mis p a r a enfermos i m p o s i b i l i t a d o s que po r s u e s t a d o de s a l u d no puejdan a c u d i r a l t e m p l o . P i n e m i s i n .

S i n t o n a . - C a m p a n a d a s y S e r v i c i o M e t e o r o l g i c o N a c i o n a l . B o l e t n i n f o r m a t i v o de l a p l a y a . S i n f n i c o p o p u l a r . O p e r e t a : Fragmentos de "La P r i n c e j -s a d e l B o l l a r " . B o l e t n i n f o r m a t i v o . Los x i t o s de l a "Casa Columbia" Emis in l o c a l de l a Sed E s p a o l a de R a d i o d i f u s i n . S i g u e : "Los x i t o s de l a "Casa C^ l u m b i a H . Gua c o m e r c i a l * Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d a . "En t a l d a como h o y . . . . E f e m r i d e s r i m a d a s . M e l o d a s , c a n c i o n e s y o p e r e t a s . Gua c o m e r c i a l . A c t u a c i n d e l Q u i n t e t o V i e n e s p Gua c o m e r c i a l . Comentar io d e l d%: "Dias y Heciicjs" So los de v i o l n . R e c i t a l de p o e s a s p o r l a rapsoda Ma r a c e l i G a s l i b a : S o l o s de v i o l n , y s i n f n i c o .

"EADIO-IMIH". F i n e m i s i n .

S i n t o n a . - Campanadas. B a i l a b l e s .

V a i i C b ^ i D i s c o s

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Ejecutante

Varios

Beo Pall

V a r i o s

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J . A . P r a d a V a r i o s

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Li.Eortuny

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dem. D i s c o s

Humana

Locu tor D i s c o s

Humana Di scos

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D i s c o s

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RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

(2

(2*^/^ iMA DE "RADIO BARCELONA E.A.J.

SOCIEDAD ESPAOLA DE RADIODIFUSIN

JUEVES, 29 de Junio de 1944 a * a .

Sli.-~ sintona.- SOCIEDAD ESPAOLA DE ADlGDIFJSlG, EiISQLA DE BAH-QEL -1, al servicio de Espaa y de/su Cat^illo^fiianco. Se-ores radioyentes, muy buenos das. Viva FrancoV,!ftri"ba Espaa.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

X 8h.l5 CONECTAMOS CON LA BSD ESPAOLA D~ RADIODIFUSIN, PARA RETRANS-MITIR LA EMXSIl LOCAL DE BARCELONA.

8h.30 ACABA1 YDES. DE Olli LA EMISIN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ES PAROLA DE RADIODIFUSIN.

8h.40 Gua comercial. f

8h.45 Boletn informa ti YO religioso,! *

X8ii*50 Solos de p*m*9 por_.b#wHtMHBto (Discos)

9h. Damos por terminada nuestra emisin de la maana y nos despe-dimos de ustedes hasta las d&ea, si Dios quiere9 Seores ra-dioyentes, muy buenos das. SOCIEDAD ESPAOLA DE RADIODIFUSIN, EMISOEA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba Espaa,

\ Ifth. Sintona.- SOCIEDAD ESPAOLA DE RADIODIFUSIN, EMISORA DE BAR-CELONA EAJ-1, al servicio de Espaa y de su Caudillo Franco. Seores radioyentes, muy buenos das. Viva Franco, .arriba Espaa

- Retransmisin desde la Iglesia del Sagrado Corazn. Misa para enfermos 'imposibilitados que por su estado de salud no puedan acudir al 'Templo.

X*10h.30 Damos por terminada nuestra emisin y nos despedimos de ustedes hasta las doce, si Dios quiere. Seores radioyentes, muy buenos das. SOCIEDAD ESPAOLA DE RADIODIFUSIN, EMISORA DE BARCELONA B.A.J.-l. Viva Franco. Arriba Espaa.

12h. Sintona.- SOCIEDAD ESPAOLA DE RADIODIFUSIN, EMISORA DE BAR-CE LONA EAJ-1, al servicio de Espaa y de su Caudillo Franco* Seores radioyentes, muy buenos das. Viva Franco. Arriba Es-paa.

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

- SERVICIO METEOROLGICO NACIONAL.

\ - Boletn informativo de la playa.

- II -

y 12h.05 Sinfnico popular: (Discos)

'1211.30 Opereta: Fragmentos de "La Princesa del Ddllar", de Leo Fall: (Dis eos)

2h.55 Boletn informativo.

Xl31i. Los xitos de la "Casa Columbia": (Discos)

7vl3h.25 COLECTAMOS COK LA RED ESPAOLA DE RADIODIFUSIN, PARA RETRANS-MITIR LA EMISIN LOCAL DE BARCELONA.

13h.45 ACABAN VDES. DE OR LA EMISIN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAROLA DE RADIODIFUSIN.

~ Sigue: "Los xitos de cita "Gasa Columbia": (Discos)

fc13*u55 Gua comercial*

? 143i# Hora exacta.- Santoral del da:

4h.01 "En tal da como hoy..... Efemrides rimadas, por jos Andrs de Prada:

(Texto hoja aparte)

/\14h.Q5 Melodas , canc iones y o p e r e t a : (Discos) -

)\14h35 Gua comercial.

OjL4h.40 Actuacin del Quinteto VIENES, compuesto por Federico lestler y Domingo Ponsa, violines* Enrique Bullch, violoncelo; Javier Mateo, contrabajo; Octavio Gunill, piano:

7^"E1 amigo Fritz", intermedio - Mascagni ^"Leyenda de los Bosques de Viena" - Strauss V"Escenas trtaras" - Profes

^15h. Gua comercial.

151u03 Comentario del da: "Dias y Hechos".

15h.05 Solos de violn: (Discos)

Vl5h.lG Recital de poesas por la rapsoda Mara Araceli GASLIBA:

X"ia carta del tren expreso" - Campoamor "Romance de la nia enamorada" - Permin Otin Traid "Una enredadera" - Juana de Ibarbouru

\. "Despecho" - Juana de Ibarbojrru.

15h.2$ Solos de violn y sinfnico: (Discos)

i 15h.45 "RADIO-FMINA", a cargo de Mercedes Fortuny:

(Texto ho ja a p a r t e )

{2\6f^ tr - III -

16h. Damos por terminada iruestra emisin de sobremesa y nos despe-dimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Seores ra-dioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAOLA. DE RADIODIFU-SIN, EMISOKA DE BARCELONA EAJ-1. Yiva Franco. Arriba Espaa.

I8h intonla.- SOCIEDAD ESPAOLA DE RADIODIFUSIN, EMISORA DE BAR-CELONA EAJ-1, al servicio de Espaa y de su Caudillo Franco. Seores radioyentes, muy buenas tardes. Viva Franco. Arriba

a.

ampanadas desde la Catedral de Barcelona.

fcilables: (Discos)

19h .

1 9 h .

e s a n d a l u c e s : a( Di s e os )

ONECAMOS CON L EED ESPAOLA DE RADIODI MITIR LA EMISIN LOCAL DE BARCELONA.

SION, PARA RETRANS-

2 0 h . ~ ACABAN YDES. DE OR LA EMISIN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAOLA DE RADIODI^SION.

- Disco d e l r a d i o y e n t e .

2 0 h . l 0 B o l e t n i n f o r m a t i v o . *

20h.l5 Sigue; Disco de l r ad ioyen t e .

20h.35 Gua comercial.

20h.50 "Proyeccin de Amrica": (Texto hoja aparte)

20h.45 "Radio-Deportes":

20h.50 Sigue: Disco del radioyente.

21h.~vHora exacta.- Servicio Meteorolgico Nacional

21h.05 Fragmentos de "Aida", de Verdi: (Discos)

21h.25 Gua comercial.

23Ja.30 Cotizaciones de bolsa de l d a .

21h.35 "Rapsodia en azu l " , de Gerswin: (Discos)

2 2h.^^ f r Curi o s i dad esr mundiales", (Desde E.A.J . 15)

22h. Actuacin del tenor ESTEBAN GUIJARRO. Al piano. Mtro. Oliva:

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QtSArGJlS) * AAA^^K.

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V22h,25 G-ua comercial.

22h.30 CONECTAMOS CON LA RED ESPAEOLA DE RADIGDISUSldH, PARA RETRANS-MITIR LA EMISIN DE RABIO NACIONAL.

V221.50 ACABAN VDESV DESOR IA EMISIN DE RADIO NACIONAL.

Jh. Damos por terminada nuestra emisin -o hoy y nos despedimos de ustedes hasta maano, a las ocho, Si Dios quiere. Seores ra-dioyentes, muy buenas noches, SOCIEDAD ESPAOLA DE RADIODIFU-SIN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Eranco. Arriba Espaa.

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# # Jueves, 29 julio 1

i

Oratorio de Handel

)

72) G CO

por: Joro y Orq* del ^eal Albert Hall de Londres

! "Levantad las cabezas*1

(2.-- 'Digno es e l Cordero11 J . - - ? lContemplad e l Cordero de Dios"

. - - "Coro de Aleluya11

A LAS , 30 H .~

73) G CORF 15 "Y l a g l o r i a d e l Seor * ti

A LAS , 5 0 H.

ilL G 1 FILA MOKICO

G CORF (?- ISA SN SOL MAYOR", de S c h u b e r t (2 c . ) r i e E l ^ i s o n - G l o r i a in e x c e l s i s

SOLOS D. RGANO

G l O r . 8* "GHAN F . wSlA EN DO 1

3) G OR.

^T-TAD 5 e ach 9 . f,TOCCATA/SN "DO"

10 . 1 1 .

t tm OCCATA1', do ^oelmann "TOC . ." , de Gigout

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1 X 6

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FROGRAM*. DE DISCOS

A LAS Xk-,~ H .

C2?|/^H;

-=. J 3s, 29*unio 1 9 ^ -

-MELODAS Y CANCIONES

59) P B V i . "HIT! m LAS ONDAS", da Alleraany, por Cha r i t o Alva rez y Orq. Emilio Goya (2c.)

558) P C 2 , "PRIMAVERA FELIZ", de Soto, por Mary Merche 0 3. "TUYA", de Soto, por Mary Merche

681) P C X ^ * "MI VIDA I" TUS MANOS, de Leoz,(t)or- Cuarteto Lorenaa 7^5-'- "PEBDONEMS USTED", de Fontaine, )

693) P C 6. ROS ..TE", de Navas, (por Pepita Rollan 7 . "AORANZA", de Navas)

m

3^1) 6 S 8 . "EfiSE MARIE", de * r i n l t por Orq. New Mayfair (2 c a r a s )

VALSES

118) G 3 * 9 . -1 0 . -

"EVA", v a l s , de Lehar , ( p o r O r q . . I n t e r n a c i o n a l de Conc ie r to s "CAUMEN SYLVA" , de Ivanovic i )

SOLOS DE VIOLIN

19) G IV 1 1 . - - "MELODA HSBRBA, de Achron , (po r H e i f e t z 1 2 . "ZAPtiteado" de S a r a s a t e , )

CANTANTES CELEBRES

MARA CANIGLIA - MIGUEL FLE".

171) B O 1 3 . "TOSCA", de P u c c i n i (1 c a r a )

276) P O lK, "EL TRUST DE LOS TENORIOS", de Se r r ana

O O

2^u/ MkJ PROGRAMA D l DISCOS

i LAS 1 5 , 0 5 H . J u e v e a - s s ^ f ^ u n l o 1 9 ^

su; _ : m*.-... f &? WA, i t >

SOLOS DE 7I0LIN i / ^ A ^ ^ V

K*j YOVANOVITCH BRATZA

78) B IV 1. "ROMANZA", de Wieniawski (1 cara)

SIICFONICO

DAJOS BLLA

153) P S 2.-- "SN3DE&0", de Tos el 11

3. "SERENATA DS AMOR", de Waldau

ORQ. FSHDY KADWXM

119) G S $-* "FLOR SILVESTRE", de Blon

5 . - - "LA PARADA DS LA GUARDIA DS LOS ENANOS", de Noack

BANDA MILITAR

104) G S 6 . - - "LAS CAMPANAS DS CORNEVILLE", de P l a n q u e t t e (2 c a r a s ) ORQUESTA DEL 1STAD0 DE LA OPERA DE BERLN

171) G S 7 . - - "Marcha de l a C o r o n a c i n " de flEL PUC^ETA, de Meyerbee r 8 # ~ "ADA*

1, de Ver di

0 0

*

V ll/c/wJ/Z

PROGRAMA. DE DISCOS

A L J S H

BAILABLES

3 5 D P 35

628) P B

744} P B

,1^3) P B

1 . f*NOCHES DE PLATA, de F e r r i z , ( p o r Orq . Luis 2 . - -^VAYA BIMBA", de F e r r i z )

5.--M*M OH& MANUELA", de F i l l i p p i n i , ( o r Manolo Bel y sus Muchachos 4 . -^ 'EL:GATO Y EL PAJARITO ", de J o f r e )

5 . - ^ M I MARA LUISA", de O l i v e r o s , (or Conjunto Trova .--VSUENO SER FELIZ", de O l i v e r o s , )

7.ACHINO, s o r " , de Cugat , por ( por Orq. Xav ie r Cugat O.-PCPARA VTGO ME VOY", de Lecuona )

2 6 l ) P T

542) P B

9#/^COLIBR", de O r e f i c h e , ( p o r Emi l io Goya y Orq. Tejada 1C--AtfEN M BALALAIKA"",deWrigl )

11.TBLANCA FLOR", de F e r r i z , (por Benamor y Orq, Tejada 12.tfFLOR LE ALILI", de F e r r i z J )

813) P B 13.--^HIERBA MURIT:RABORA", de F i s h e r ) T)or Orq. J o s e f i n a Bradley 14.PECOREE GOTA DI AGUA COREE", de v?arren{

589) P?B

830) P B

15.-v*$EL POBRE RICO, de Azagra , or Emi l io Goya y Orq. Tejada 1 6 . >GSL TIPOLINO", de Azagra por Crq. Tejada

17.-JvCANCIN BEL PATITO", de O l i v e r o s )por Orq . Gea y l o s Trovado-l8.-4f/OLVER, de Gea ( r e s .

615) P B 1 9 . - ^ B U , B U , H J " , de O l t r , (por Orq. Tejada 2D.--^DIVINA", de i l l a n )

347) P B

742) P B

2 1 . "TENGO RITMO", de Gersyswhin ) 2 2 . "PUEDES DEPENDER DE MI" , de Dun lap , (po r Orq. Luis Arnst rong

2 3 . "LA IlUEQUITArt, de Kennedy ( por Orq. Casablanca 2 4 . "SI DICES QUE BS QUIERES", de Ta le ro , )

O O

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AIRES DE AIALUCIA

.2*14} PRA

2^3) PRA

'24-2) PRA

PROGRAMA 1M DISCOS

A LAS 19,0fr H.

NI$0 DD LA CALZADA

J u e v e

1.^X'I TIERRA ES ANDALUCA "de Lape i r a 2 . - ^ S 3 DABA LA USTA BU FINTA ERITAA", de O r t i z

MANUELA E RONDA NINA DE RONDA", de Monreal VA JEREZ, de Monreal

Nlfto DE LA RIBERA

5*-4S*TJmB08 DEL ROMERAL", de S e r r a p i 6.--^"NOSTALGIA AFRICANA", de S e r r a p i

238) PRA

EL SEVILLANO

"LA TANA de Monreal "DICEN QUE SE ALCANZA TODO", de P r e z Guerrero

A LAS 19 ,20 H , ~

BANDA MUNICIPAL DE SSVTLL. 'SICA DE FONT DE ANTA

6j) R RA. 9.-Tf

2Sfc/Vi) jq

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 2 0 , H . ~

DISCO DEL RADIOYENTE

671) P C

787) P B

655} P B

I. "PROMESA*1, de Monreal, por Consuelito Guill do por Sra. Alfonsa.

o l i c i t a -

2 # "TICA^TIfTICA-TA"^ de Pr ima , por Hermanas Andrews, d i s c o s o l i -c i t a d o por Ja ime Xi f r e

#~_ TE QUIERO TANTO TANTO11, de Qu in te ro - l l ra l e da, por Orq. Tejada

d i s co s o l i c i t a d o "por Pedro Mir

73^) P B Wm**- "GARROTN DSL BSLB", de H o n r e s ! , d isco s o l i c i t a d o por Rosa P i

A LAS 20,15 H . - -

SIGUE RADIOYENTE

187) G s V 5 * - "OBERTURA DE POETA Y ALDEANO, de Sup^e, d i s c o s o l i c i t a d o po r IFda. Navarro y Pedro Navarro (2 c a r a s )

Nuevo) 6 . "BAJO MI CIELO ANDALUZ", de C a s t e l l a n o s , por Manolo tel d isco s o l i c i t e do por P a q u i t a B lanco .

lbum) W* 7 * ^ - "ESCENA#DE LAS CEULAPA3", de "LA Verbena de l a Paloma", de Bre* * t o n , d isco s o l i c i t a d o por Pedro Pons

^89) P C "VIOLETA51, de K l o s e , por Dea Garbacc io-Alf redo C l e r i c i , d i sco s o l i e i t ado por P a q u i t a y S r . Vergne

123) P P ^ 9 r "ROMANZA BOHEMIA", de B o l d i , ,por Gran Orq. disco s o l i c i t a d o uor Na t iv idad Amador

$& eBc 8c zc ize>ac 5 B2BZB85cczte6Saa99gezHzaczzz

A LAS 20 ,50 E . ~

SIGUE RAdioyente

# M 371) P S ^ I O - - - "INTERHEZZO", de P r o v o s t , por e s s " e r n n d e z , d i s co s o l i c i t a -do por . Marga r i t a I s e m

302) P Z 1 1 . m SABBS TU", de R o s i l l o , por Lu is Sag i -Ve la , d isco s o l i c i -tado por Vicen te Ruiz

50) P Z 1 2 , "DO DE LA REVOLTOSA", de Chapi , d i sco s o l i c i t a d o por M a n o l i t a E s t r a d a (2 c a r a s )

O O

A LAS 2 1 , -

UMHII I

n

: Aro Ido L l n d f c ^ A r a n g i " ? ! ^ ^

na f A # 3 o r g i o l i t T P a s e r o f S . B a c 9 l o n i f C o -

r o s y Orq# de l a S c a l a de Miln

um) ^Se quel guardar io f o s a l * (1 c a r a )

21+ 'Cor i y gran marcha * ( 1 c a r a )

JU~~ S ^o Arconastro*

N- "Do d e l Nllo1 1 (2 c a r a s )

A LAS 21 ,35 H.

i . .

"RAPSODIA SN AZUL", de GBRSHWIN

por 0B . AHDRE KOSTBLANSTZ

. (3 ka)

7D G s

PO H LA MISMA. ORQUESTA

. "LLEGO EL AMOB, de Gsrshwin

ORQ. PAUL WHITH1AN

, - - ''TODOS JUICOS", de Sylva

!' IDOS", de N l o h o i l s

O - - - - O

{?y*M JJ DISCOS

4 LAS 2 2 . H.~

.

TAL DA COMO HOY i^rnv^ 29 de Junio de 1452...LOS HOMBRES DE LA BUSCA" PID3K KL AUMENTO DBEr

VALOR DK LA MONADA Llambanse er rcelona all por mi}. cuatrocientos "hombres de a busca* a quienes con el afn de dinero no reparaban en nada que se opusiera a su medro y ambiciones.Y hoy dia ha partido de su puerto Rafael Julia en una nave que le llevar al encuentro del Seor Rey,que all en aples se halla. EL colchonero Pedro Robi v con l, con mandato que le dieron los menestrales, a fin gtoupKxj&xu de que al monarca consejo le d para que ausentado, conforme con los deseos de los "hombres de la busca", fuese el valor del dinero.Y si quince valen hoy los "cruzados",es su empeo que en diez y ocho se evalen, seguro de que con ello cesara la estrechez en que ahora estn viviendo, serian ricos,y por ende, trabajaran mucho menos. Su malvola intencin no tenia otro fundamento que ese,mas,los de "la viga*, bando que era en todo opuesto a los de la "busca",dicen que aumentndole al dinero su valor,se aumentaran vicio y holganza,teniendo en cuanta que los que mas defendian tal proyecto, si eran pobres,seguirian a pesar de todo sindolo, pues que gastando en un dia el jornal de ufa mes entero, para llegar a ser ricos no era aquel el mejor medio. Asi lo entendi,a seguro, el Seor Rey,desoyendo las platicas y razones que le expuso el mensajero que a Barcelona volvi sin ver logrado su intento, y lo que es peor, corrido y con mil "cruzados* menos.

I

Comenzarnos hoy nuestra TU

sesin Radiofmina,con la 1 de Carmen T r i l l a .

Z^/lUk) J

cuando el f in perseguido es l a be l leza y hay que ser muy firmes consigo misma* Ix i s t en lociones contra e l acn y l a s manchan marrones,suchas da **s c u a l *

se dan a menudo en nuestro Consultorio femenino, junto con las cuales un t r a t a -miento aaedioo suele ser su complemento* pero l a joven debe pa^ar por su p a r t e , l a observacin de s i m5sma para ayudar al experto, y la constancia en l a apl icacin de sus consejos*

Ias jvenes de cu t i s normal, deben cuidarse solcente de l l p l a r l o auy bien con una crema l i v i ana , empleando solo coemticoe d iscre tos y as auy buena ca-lidad* Deben preocuparse tambin de su cabello que puede conet l tu i r su mayor bel lesa s i lo mantienen siempre limpio, sano y aireado* No son recomendables los largor masajes f ac ia l e s a esa edad, aunque una buena limpieza fac ia l da e s en cuando, mes mucho bien s i rosi.ro* Para su cuerpo, la natacin que for ta leos l o s s i s l o s del pecho,gimnasia de lo s brazos, para e l mismo f i a , y en general , todos a q u e l e s movimientos gimnsticos,pero suaves, que vayan d i r ig idos adquir i r gracia y so l tu ra en el movimiento I

In das sucesivos dareaos ot ros consejos dedicados a otras edades,en l a s cuales los :u%tedos femeninos, son atxaa d i s t i n t o s a es tos que hoy hemos ofrecido a nuest ras queridas rsdlAyr**^ppsisO>BW de dieciocho y veinte aos*

Dentro d* nuestra ses in R&dl^fmins vamos a rad ia r el disco t i t u l ado* * *

Consultor io Femenino Para Carmenclta*Valenela* Se queja us ted en su car ta ,por que a pesar de tener ya 19 aos,es pone r o -

j a cuando le habla un joven, por que no t iene aplomo ni so l tu ra , por que no sabe conversar, por que no sabe hacera* s impat as , y pbg qae quiere ser b e l l a y admirada**Pues mi querida Carmenolta,sl todo es to que usted anhela, pudie-ra obtenerse,como usted desea,por un sistema rpido y senc i l lo y yo tuv iera el secreto de ese sistema, s e r i a probablemente, l a mujer mas r i c a del aundo

Da todas formas,le expondr a i opinin,ya que as me lo pide,con l a espe-ranza ds que la puedan se rv i r de algo mis humildes palabras*

I I exceso de timidea, es muchas veces su rea l idad,un exceso de vanidad fn-timaQuere uated gustar demasiado y por eso precisamente no gusta lo que u s -t ed desearla* Tenga en cuenta que todas l a s personas no pedamos ser b r i l l a n -t e s in t e l igen te s y heradsls iaas* La mayor par ta somos solamente un termino medio* Para agradar a sus amigas, t r a t e de s e r l e s t i l e s ayudndolas en sus diversas empresas y escuchando con atencin lo que l e cuenten* liada mas ap re -ciado que asa persona que sabe escuchar* Para agradar a los jvenes,procure aprender a ba i l a r l i g e r a como una b r i s a , v s t a s e oon todo e l cuidado del aun* do, sonria amablemente y escuche l o que l a digan* Con es to , t a l vez no oon-qjdste a los hombres tmidos y oal lados, pero agradar mucho a ios que t i enen siempre algo que contar , que afortunadante son l a mayorla*tntersesc por todo y a s podra e s t a r en todo*- T para combatir su timidez sn las f i e s t a s aprenda a sonre r s in decir nada, procurando que pasen disz segn ios como m-nimo antes de contestar a oualqutar pregunta,para poder ha l l a r una contes ta-cin In t e l igen te y medida* I I noventa por ciento dex aplomo oonslste sn no sjuuuxsaslxjssxsxaa dejarse dominar por los nervios* La deseo de todo cora-zn, l e s i rvan de provecho es tas s e n c i l l a s palabras* Para Mafia Valewska*- Barcelona*

Me dice es ta amable consultante*Me d i r i j o a usted por primara vez,para que de entre sus innumerables rece tas de belleza*me de una a base de cera para l a depi lacin del ve l l o euperfluc, pues me han dicho que este proce-dimiento de l a cera, dura mas que o t ros depi la tor ios* agradecindole as mismo me d la explicacin para ap l i ca r lo*

Contes tacin;-f l procedimiento de depilacin a baee de cera es como s igue ; Se funden a bao mar i a pa r t e s iguales de cera de abejae y pez griega y una vez k iaa que estn convenientemente d i sue l t as por e l ca lor , se sea sobre un t rozo de tela ,procurando que e s t todava ca l lanta ,apl icndolo inmediata-aente sobre l a parte que se dssss depilar* Se deja t r ansco r r i r e l t ieapo s u -f i c i e n t e para que se en f r i e ,y cuando lo e s t , se arranca afta l a t e l a odn aovimienio ka rpido; despus de es ta operacin se lava oon jabn l a par te t r a t a d a y a continuacin se apl ica un poco de gl icerolado de almidn* I s t s s s en s , e l t ratamiento de a depilacin a base de cera fque espero l a d e l resul tado s a t i s f a c t o r i o que^otras radioyentes l e s ha dado*

Para Rosaieda*-Barcelona* 11 cuento que me enva ,es t muy bien e s c r i t o y se radiara con saac gusto

en esta seccin,pues se hace acreedor pax de e l l o , p i tanto por su en t i lo l i t e r a r i o como por su fondo* HK otro cuento que me envi hace ya t ieapo,no ee ha r i e n d o todavia,p^r ser su asunto de circunstancias especiales y e s t a r esperando l a ocasin propicia para elloReciba mi* cordiales saludos*

I S I M S Y hoy nuestra sesin radiofemina con l a radiacin del disoo ****

http://rosi.ro*

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RQMAND2 D2 LA NINA SNAMORADA

Per ral

BoBdando es taba la nia a l pi de su ventana l un paue l l t o de enca je s , que era un primor de mirar; en medio del bordadlto se le ha caldo el dedal::.. la n ia , se ha puesto blanca como iaoa f l o r de azaha r . I SI se me cay a 1^ e n l i e I ? Quien me lo r eco je ra ? ? Ser aquel S r . hidalgo? Ss v i e j o , . y no lo vera mejor que pase de largo sin que recoja el dedal Por all veo que viene... ?Qulen viene?... layl... ?Qulen ser? TNo qulerol si es un curxlca que tal vez va a celebrar..* lo es Justo, que un sacerdote por mi se vaya a Inclinar. Pero..*(calle!#.alguien se aeerda... oigo espuelas resonar... I Santo Cristo de la Vega, SI es el apuesto galn que me ofreci agua bendita cuando ful a la catedral! 2s apuesto, y es gallardo} no me ces de mirar en toda la Santa Misa Y me sigui hasta el portal Que bizarra es su apostura! ! Que bro tiene al andar I I!3len se ve que es de los tere arrogante Capitn!! lia pluma de su chambergo como debe acariciar! Y su capa colorada que aire tan bravo le da. !Ay Virgen de la Esperanza haz que vea ni dedal! Con la fai-ta que me hace. Sin l, no puedo bordar.

fal&l^jzt

a ih

. . .

C /s/wJ in Ya p a s a . . . t A y l . . #IYa lo ha v i s t o I . . . Ya Qira^.xKgjuiJl ? se parar? Ya me v i o . Ya se descubre iQue f ino es a l s a luda r ! Lapluma de su chambergo tremolando al aire est; INI el Rey Felipe II le supera en lo galnI Ya me pregun ta - s i es mo, se me cayo, c a p i t n , s i vos me-lo d e v o l v i e s e i s . . * mi madre me r e i r , he de acabar un pauelo y me f a l t a la I n i c i a l * SI os kecho una hebra de seda ?me lo q u e r r a s a t a r ? N ? Que dec s? ? Que no es pos ib le ? I Que s o l o , en l a c a t e d r a l en la misa del Domingo 1 No puede s e r , c a p i t n , Y os ruego, I Por vues t ra vida ! Que me entregufcts e l deda l . ? Que no que r i s e n t r e g a r l o ? . ? Que os lo tengo que cambiar por e l pauelo que bordo, y que en l vuestra I n i c i a l he de poner ? ? vuestro nombre; Como podre a d i v i n a r ? Pero s o i s muy a t r e v i d o . ? Como habis dicho ? . . . Don J u a n . . . (podra s e r e l de Aus t r i a , s i s e r . . . s i no sera ) ? Pero ya os v a i s , c aba l l e ro ? ? Porque no hab i s de e spe ra r , si ahora baja mi duea, y se le entregis mi dedal ? ? El Domingo ? ... I Hasta ese da, pensar en vos, capitn I

La n ia no b o r d a . . . II suea. a l pi de su ven tana l II

(2

(2^ /MkJ 24

de nuestra vida a la estacin postrera

"f Ya me siento morir!....! El cielo os guarde! Cuidad, siempre que nazca o lSra el da de mirar al lucero de la tarde esta estrella que siempre ha sido ma. "Pues yo desde ella os estar mirando, y como el bien con la virtud se labra para verme mejor, yo har rezando que Dios de par en par el cielo os habr

11! Nunca olvleis a esta infells amante que os cita, cuando os deja, para el cielo! I Si es verdad que me amasteis,un instante, llorad,que eso sirve de consuelo!......

11! flb Padre de las almas pecadoras, conceded el perdn al alma ma! ! Am mucho, Seor, y muchas horas; mas sufr por mas tiempo todava! "lAdios, adis!IComo hablo delirando, no s decir lo que deciros quiero! !Yo solo se de mi que estoy llorando, que sufro, que os amaba y que me muero!"

(Z^JMkj ZS

UNA ENREDADERA

Ser benfica y mnima Como la flor de la salvia, Si tu me dejas seguirte Y estar contigo en tu casa.

Cuando t quieras silencio, Ser silencio yo misma. Har ms lentos mis pulsos, Har callada la risa, Y he de se como una sombra Que a tu costado se ovilla.

Cuando vuelvas de la calle % Hastiado, amargo, sediento, Como agua clara del rio Ser para ti mi cuerpo.

Y almohada de trbol nuevo, Mi brazo, para tu nuca. Sobre tus sienes ardientes, Preseas, mis manos desnudas.

Deja que aliente a tu lado Como una sombre ligera, Una sombra que tuviese Fragancia de madreselva.

I Sueo ceirme a tu vida Igual que una enredadera!

(2^//M4j 26

D S 3 ? E C H O,

I Ah, que estoy cansadal Me he redo t an to , tantfc, que a mis ojos ha asomado e l l l a n t o ; Tantp, que es te r i c t u s que contrae mi boca Es un r a s t r o extrao de mi r i s a loca .

Tanto, que esta Intensa palidez que tengo (Como en los r e t r a t o s de viejo abolengo) Es por la fa t iga de la loca r i s a Que en tofos mis nervios su sopor d e s l i z a .

IAh que estoy cansadal Djame que duerma, Pues, como la angus t ia , la a l eg r a enferma. IQue ra ra ocurrencia deci r que estoy t r i s t e I

Cuando mas alegren que ahora me v i s te?

(Mentira! No tengo n i dudas, ni ce los , NI Inquietud ni angustias n i penas, n i anhelos. SI b r i l l a en mis ojos la humedad del l l a n t o , Es por e l esfuerzo de rerme t a n t o . . .

Resul tados Jiabidos en l a jornada depor t i va de hoy

paol 2 Sabadel l 5

Giionastico de Tarragona 1

Barcelona 1

TOHHBO DE SEDEHAOION REG .-NAL

San Martin 4

Tarrasa 2

Reus 0

Lrida 0

Jpiter 1

Granollers

Gerona O 4

TOSmO JM C IFICACIC SGIOIAL (13 c a t e g o r a )

Sans 3 paa Industrial

Horta 4 Europa 1 Qracia 2 San Andrs 3 Vich 0 Bafialona 2

Tortosa 3 Matar 1

Leridano 4 Manresa 1

y (zi(6l mj zs

t *

"

- BIOGRAFAS DS FERS(NAJES CELEBRES 3P0R DQJ JUAN RIO^SARMIENTO.

Don Ramn de l a C r u z . ^^UA^MS^ %if "A ^Vi

NaeiJLo en Madrid,1731.Muri en ffiadrid,179l|.As corresponda a qufen,de

haber nacido siglo y pico despus habra sido seguramente calificado,con

frase no muy castiza que digamos,de madrileo cien por cienTan madrileo

y tan cien por cien,que durante mucho tiempo ha co-rido la voz de que haba

muerto en casa de un pobre carpintero,donde se alojaba,y tambin la de que la

muerte le haba sobrevenido precisamente en un baile de candil.

Ss lo cierto que muri nada menos que en el palacio de la Condesa-Duquesa

de Benavente,donde viva,y que siempre fu protegido de esta dainamy de su hija

la Duquesa de Osuna, y del Duque de Alba.Despus d todo,no pierde mucho el

tioicismo con este entronque de duques y chisperos a travs *de un autor de

saintes castizos.

En un principio, ere'modesto empleado en la Contadura de Penas de Cmara

y gastos de justicia.Sin duda ,prosper,pues un hijo suyo intervino como coman-

dante general de la a r t i l l e r a en la batalla^ de Bailen.

En sus tiempos fu muy discutidojmodemamente se le acata;pero se discute si

el valor de sus obras es verdaderamente l i terar io o si stas no tienen otro m-

r i to que el de documentos de su 'poca.Dice un autor que los grabados de Goye,

las Le&ters from Spsin de Blanco White y los Sanetes de Don Ramn de la Cruz

son los mejores documentos para el estudio de la sociedad espaola del siglo

XVlll. V ?qu? ?Ho basta con esto? El autor dramtico,y ms afin el sainetero,

ha de tener como urdimbre de su obra la realidad" de la vid^ pera dar a sus crea-

ciones el atractivo de la vroslmilltud/^que tanto la mentira es mejor-dice el

Cannigo del Quijote-cuanto ms parece verdadera,y tanto ms agrada cuento t iene ...

ms de lo dudoso y posible . . . . .y todas estas cosas o podr hacer el que huyere

de la verosimilitud y de la imitacin,en q'uierf consiste la perfeccin de lo que

se escribe.ff

Pues s i en sus sainetes nos da don Romn de la Cruz al pueblo madrileo-vivo,

chispero y chispeante,manolesco y dicharachero,y a esto grega la sal de su inge-

nio y un argumento que interese al esoectador,?qu ms se le rmede oedir?

Sn su tierno o, d igo , fu rudamente a tacado.Se metieron con l nada menos que don

Bico ls Moratfo y don Temas de Irxarte .Tambin se l e a t r ev ie ron o t ros ,que quizs V

son nombrados en l a s - b i s fe or la a l i t e r a r i a s tan so lo g rac ias a ese a t revimiento*

Glavij ofKif o,Montenegro,Bemssocne,,que era maestro de esgr ima . . .Pues de es tos * a

tuvo que defenderse don Ramn en algunos sa ine tea #En un soneto,oon tes taba a Nif o "

en e s t e forma i

"Si de l e t r a de molde en un pap^lJr- me llama HIT ingenio mot i l en ,

con tan s o l idas nruebas como l , - l a pluma a r r o j o t - P e r o ten,Ramn,

y espanta , con la rama de lause 1 - que te ha dedo la Arcadia, ese moscn* * Porque don Ramn de la Cruz .era de Ips Arcades de Roma e n t r e los que l l e v a - ^

va e l nombre de L a r i s i o Dianeo,como era miembro de la Academia de buenas l e -. - " " - - " "

t r a s de S e v i l l a , *

Sus primeras obras dramatices fueron t ra~ediad y comedias ,or ig ina les o t r a -

dueids del francs y v d e l i t a l i a n o , d e Rac ine ,Vol ta i re ,Beaumarcha is ,Metas tas io .

Pero l o qu^ l e ha conservado la fama sen sus sa inetea .Sampere publ ic un

ca ta logo ,en t regado oor e l mismo Gra,en que figuraban 220 obres dramticas de

e s t e . S e conservan ms de JOO t t u l o s , *

Tambin e s c r i b i poesas l r i c a s , g e n e r a l m e n t e humor s t i ca s .Pe ro una de sus

maneras ms destacadas $ o r i g ina l e s es la de c i e r t o s s a ne t e s que pueden ser-* 4 4i*\&iM. o**. considerados como burlescos ; ^g \^n^*w simples pasa t iempos ,s in o una zumba

intencionada contra l a s solemnidades y grandezas aparen tes de l a r t e dramtico

y de l a vide#Como ejeimlq puede c i t a r s e e l c lebre Man p l a q u e vl mismo sub

~ t i t u l a b a " t raged la para r e - i r o se ine te para l lo ra r , w omo modelo de e s t e a r t e . de l a ca r i ca tu ra s a r c s t l c a y bonachona a un t iempo f tan propiot del c a r c t e r esp$

ol ,puede c i t a r s e la presentac in del protgfcra is ta y-yci: ~>"-cyj su e&eite^trc o

h i r ioa /Aquel saluda a es ta y l e va preguntando r>or toda l a

f ami l i aya l r eg re sa r de euta,dondeha cumplido diez aos de p res id io .He aqu

e l dia*j}4go,de s o l e t e metro 7 desvergonzada g r a c i a .

- l a n o l i l l o '

-Seora y madre majdejad que inrorima en la manaza "bel'.a J e l dulce beso de mi sucia toca.?Y mi padre?

(2V*M 3o

.