uma homenagem ao fallecido consogio josÉ arthur montenegro …€¦ · montenegro com o maior...

6
t . ; ... t �J UMA HOMENAGEM AO FALLECIDO CONSOGIO JOSÉ ARTHUR MONTENEGRO Com o maior brilhantismo effectuou-se no dia 10 do corrente nesta florescente Yilla a homenagem à memoria de José Ar th ur Montenero, cujo busto a crayon, obra do exímio artista cearense Antonio Rodrigues, foi ina ugurn do no �:1lào nohre do Paço :Municipal. Esta f(•sta civicn, a primeira tahc em que a sociedade arraialens� rende preito it memoria �le um seu conterraneo, sem duvida o mais illustre, as- sumiu a mais ampl a solcmnidadc. Arthur Montenero, filho de paes pobres, !'e·SC por si, deixando nome em todo pai c 110 estrang·ei- ro, a muitas de cujas sociedades scientificns e litte- rarias pertencia. Como jornalista, an dam aindn por ahi, lidos <� admirados, em diYersos j orn acs c revista, innume - ros trabal hos de sua brilhante collaboraf;ito : t·omo escriptor attestüm SCIJ alto critcrio, profu11da erndi<;ito e aprimorado est�:Jo, alem dos 7 ol u me s da historia da Campanha do Parnguay,a mais c0mplcta que se tem publicado até hoje, di v ersos outros, sohre chorgraphia e historia. Filho do A rraiaJ, onde ainda sobre,. i YCill di ver· sos parentes-entre os quaes o distincto cavalheiro Tenente ,\ssis de Mello, victima de iní q ua pronuneia e um dos mais inteiriços caractcr<"s ele toda Frnbu · r�tama -: Montenegro era qua si desconhecido ele seus

Upload: others

Post on 08-Oct-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: UMA HOMENAGEM AO FALLECIDO CONSOGIO JOSÉ ARTHUR MONTENEGRO …€¦ · MONTENEGRO Com o maior brilhantismo effectuou-se no dia 10 do corrente nesta florescente Yilla a homenagem

t'· ri. I· ;

...

t �J .·

UMA HOMENAGEM AO FALLECIDO CONSOGIO JOSÉ ARTHUR

MONTENEGRO

Com o maior brilhantismo effectuou-se no dia 10 do corrente nesta florescente Yilla a homenagem à memoria de José Arthur Monteneg-ro, cujo busto a crayon, obra do exímio artista cearense Antonio Rodrigues, foi ina ugurndo no �:1lào nohre do Paço :Municipal.

Esta f(•sta civicn, a primeira tahcíl em que a sociedade arraialens� rende preito it memoria �le um seu conterraneo, sem duvida o mais illustre, as­sumiu a mais amp la solcmnidadc.

Arthur Monteneg-ro, filho de paes pobres, !'eíi·SC por si, deixando nome em todo paiíl c 110 estrang·ei­ro, a muitas de cujas sociedades scientificns e litte­rarias pertencia.

Como jornalista, andam aindn por ahi, lidos <� admirados, em diYersos jornacs c revista;;, innume ­ros trabalhos de sua brilhante collaboraf;ito : t·omo escriptor attestüm SCIJ alto critcrio, profu11da erndi<;ito e aprimorado est�:Jo, alem dos 7 ,· olumes da historia da Campanha do Parnguay,a mais c0mplcta que se tem publicado até hoje, diversos outros, sohre choro· graphia e historia.

Filho do A rraiaJ, onde ainda sobre,. i YCill di ver· sos parentes-entre os quaes o distincto cavalheiro Tenente ,\ssis de Mello, victima de iní qua pronuneia. e um dos mais inteiriços cara.ctcr<"s ele toda Frnbu · r�tama -:Montenegro era quasi desconhecido ele seus

Page 2: UMA HOMENAGEM AO FALLECIDO CONSOGIO JOSÉ ARTHUR MONTENEGRO …€¦ · MONTENEGRO Com o maior brilhantismo effectuou-se no dia 10 do corrente nesta florescente Yilla a homenagem

DA AC�DKMlA C�AKENSE· I! l�J

�_:ont.crrilllCOS, pelo exílio a que u o iJriga ram ;tS YÍ· t:issitll(leS da sorte , na lucta pela Yiela.

A noticia de sua morte no extremo sul do ·pai;�, rcpcn�utiu t ardhmen te na ter ra de seu berc;o, e ::;ó cntúo, o cebo das npotheos0.s tributndas ao seu me­rito despcrto tt n'nlrna ele seus contemporaneos a lcmbranç·a de A rthur na eYoeaç-iw longínqua da t.:rcan­(:a traYb.sn de l�iO, cuja Yida, tiw cnnob redda c Ira· !)alhada, csquceiJa n ' tun eclipse ele trinta annos, 11p · pnrecia agoril, repentina mente , n'uma aureola ele ;.dorin tleslumbrnnrlo-lhes a ,·i::;ta com o r<�stilho lu· minoso de um astr<', que de subido tom b 1sse .

�a sociPd acle arraialensc, túo ciusa de su<�s recc•tt· tcs trallicçõcs, c cujo maiur ideal é o progresso de sua terra , 110 i nteresse constante ele clc\·nr se pela ttni<i.o a mn.is perfeita. c ltnrntoni('a entre seus mem­bros, a notieia da mo rte prematura de .Ju::;l·. Arthur :\lontcnegro rcsoou datHoros:tment<:>, fazendo a durar n'um intimo sentimento simultat1eo de tristeza c or · gu lho <lntc a rudcsa do g-olpe fatal roubando-lhe o c on tcrr.:1nco illustr(\ c a eulmitWnL·ia da gloria que

· ellc n tting·iu nos diversos estaclios das lettr:ts e da sdenl'ia, de cuja aureola Cll\'iant a terra de scu ber-ço o::; reflexos luminosos.

·

Tardia embor<l, a honwtt:tgt.·m à n1cmor ia de Arthur n•• singrlc·sa quasi rat�tiliar, tn:ts túo expon· t;mca., t;io popular, hi pnra a futura. hbtoria dest.a tcrrn. da mais sigttiric;ttiY<l importnnc:i:1, dcc:isi\·a tal ve7..

l.Juanto c,;tituulo p:-tra a no\·,, 1!;l'l'it(;üo� qunnto intl�nti\·o pa ra noYos eutnmctinwlltvs!

Dizer o que foi o dia iü de .J unho JJ:tra o po\·o :trrnialcnse seria longo; tTsumimo�, port:mto, sem dcsc·rc\'f'l' em todas ;ts suas mi n udcncias: n alvornua rompida a� ;) horns da nwnh;�t desse dia pela bnn· da de mu�ica Carambola , o pa :,.seio das \1, eom uni. forme dil'fr:rente , cemo e111 marcha ei\'ie<t, c a mis sn, solctnliL' <:omeç·a da ús li pelo liig-tto vigario da frcguczia He,·d." P.c f:londitn, um dos promotorc,s da

� �J . , ,� ·:.'J

.<

" '

:.1

Page 3: UMA HOMENAGEM AO FALLECIDO CONSOGIO JOSÉ ARTHUR MONTENEGRO …€¦ · MONTENEGRO Com o maior brilhantismo effectuou-se no dia 10 do corrente nesta florescente Yilla a homenagem

110 RJi.VI�TA

festa, a cujo c:oucurso ue\·ett·sc o m;tior britr antis· mo d'ella, jú pelos reclamos feitos ;lJJtcc:edentcml'll· te do alto da Tribuna Sagrada, já pela iua=tgur;J· ção do noyo pulpito com qu(' guiz �olcnllli:O:ar o llia.

Raramente hn !illJUl c-oncorn·n<·i;t em rc•:;t:a des· ta ordem: o \';tsto templo, rcgorgitil!ldo rle (l(J\'O, a· presentil\'[1, O aspe<�to grandiOS(l d;1;:; !-!Tillldt•S f"Cf::tÍVÍ dacJes CXCCpt·iOIHtCS e111 lJUl' ii ;i/llla jnpu/Hr. tllli::;Oilil c vibrante, �c �ntrrg·H ú Sii.�T;HJto de� sllil!'l .!;�ras �.do­riosas.

A orchestr<t, clirigid<t pelo talcnt<J>'O Jlllll'Stro Allll'· rico Lima, 1nestrc da escola de Aprendizes :\lari­nhciros do CeHrit, foi de crrr•.ito r·moc:ionantl' e C\'0-ratiYO.

Ao meio clia, dc,�nhida dii .\Jntriz., �wguio o pu,·o para o P1H,�o ).iuni('ipnl 10\·nnrlrJ a S<'FiliJit<:' onle:ut em enorme fila de dois a dr, is:

Os membros d<l int<'JHlPnc:in; ;�s r•sl'l,ula:-: de am· hos os �cxos, c1n nuJr;ert> de q1wrcntn t'l't•aJJt;as, garridamente \'Cst.idns de l•r<tneo, dirigidas pelas respeet i n1s pro fcs!oioras: trinta rnoc;il f', p ri lll(JI'O�H Illen · te unil'ormisndas; innumcros enndhciros t: fethan· do o prestito a Cnramhola. unironui:,;a<.la dv p re to eom as suas treze fi!,!·nra,; dirigida::> pl'lo •.listincto ea· Yalhciro Antonio l:ondim, a C11jos esforços d<.'\'cmos a creação desta bandn, compo:;ta de rapn;�,es ela lo­calidade, uma dns melhores cl<, norte do l•:stado.

:\'o Pa(;O )lunit'ipal, que cst;Jva l'ilpric:hos;lmcnte ornamcHtado, romm distrih11idns os lo;.:·; I n:s pelo <I is· tin<'lo :\lnjoJ' .lni10 Viaunn, pr.·:-:identl� da Camara, que n ssumindo '' J,rcsidencia. declarou aberta a ses· �0.

.

O salúo nohre <�préseitt<l\·a um aspet:tu surprc· hendcntc pela artística eombinaçito de enfeite:,;··· fi­tas e galhardetes, cortinas t' flr,rcs, eorc�s Yi\·as c a lacres- num hari11onioso eo11tra�tn com ii solcmni­dadc austera c sngcstint dos retratos gi!c pcncliam das parccks, cf"figin:; rcspeitit.clas o vencranrlas de .loüo Oualherto, Casimiro Soarr� r Mnnocl ele ::;ai·

Page 4: UMA HOMENAGEM AO FALLECIDO CONSOGIO JOSÉ ARTHUR MONTENEGRO …€¦ · MONTENEGRO Com o maior brilhantismo effectuou-se no dia 10 do corrente nesta florescente Yilla a homenagem

DA ACADEMiA CEAHENSE 111

les, cujos servic;os a cst<� terra, sempre relPmbrnclos, eontam · sc pelos br'ncl'ieios que fiscrnm no seu pro­!.!Tesso. ·

Entt·es outro�;, oma.nJm ainda o vasto salão os bu�tos do i li ustrc v ip;ario c1;1. freguezia, RcYdm. r. P.e t�ondim, a quc1u tnnto jú dc,·e o Arn1ial, c, n'uma h�llissima nmplia<;ào, de Amnrillio :-ionres, um dos filhos d<'sta terra, exemplo de esforço e dP­\'Oilt.;tdc, t:;"to JH'<'m<�tttr;tntentc roubado iL patria e ú famili;t, apús dil'l'i•·ilitna ionnatura aos Yintc e cinco :mno:-; de �.:dadc

Finda a scss;·to da Camara, con,·idado pelo seu digno presidente nssumiu a prcsidencia dn. tSessão l ittcra ria o distineto intcndt•ntc coronel Paixão Sal­les, ua qualidade de reprcsentattte do Tenente As­�is 1\lello, deca11o da l'n.milia Thi;�go de Mello.

O eoroncl P;lix<"w Salles, que nàro poupara es · forços parn o completo b1 il hantismo da festa, na sua mensagem a seus munieipes, pcç·a criteriosa on · de enfeixara, numa rcHtnnida chroniea de cinco an­nos, a obra mcritoria de seu raro tino administratiYo iniciada em phasc :mormnlissima com o sacrifirio de suas idéas c convic:ç·0cs cm holocausto no bem es­tar c a utonomia de sua. tcn"'l, dedicou à memoria de A rthur l\lon te negro um Yibrn n te período onde fallou a su;l.· alma sú da patriota.

Tendo como secrctarios Soares Bulcüo e Jo<1o de Pa.lJla Filho, n'uma brcvc allo cu <;ào abriu a ses­são o coronel l'aixi.lo :-:alies, dando a palavra ao or·a· dor official, Hcvm.0 Padre nondim. ·

Este subir1 a tribuna ; a sua figura s�·mpathica, sua luga nomeacLt de orncl(/r l'lllcntc, n mngnitndc do assumpto atrahiram a a.ttcnç:üo do auditorio, que ficou como suspenso, aYido da palavra luminosa ,

. que seus labios promettiam. E foi solcmne, foi Y ibran te, foi suggestiva a ora­

ç:ào começa•la; bcllissimo cxordio, de phrases intei­riças, de conceitos profundos , de períodos rapidos e l::>urilndos , n'uma. seqnc1wia admira.vcl, findo o

. -'>

Page 5: UMA HOMENAGEM AO FALLECIDO CONSOGIO JOSÉ ARTHUR MONTENEGRO …€¦ · MONTENEGRO Com o maior brilhantismo effectuou-se no dia 10 do corrente nesta florescente Yilla a homenagem

112 HlWIS'l'A

qual, como tlesvcndando o segredo dessa felicíssima oração, n 'uma re fcrcnci<l ra pidn , indicou o re t rato, que se inaugnmva livn· já do ,·éo que o orcult .a­\'a, apparccenclo então .o busto airoso de .:'.l'lhur Mon­tenegro na. plenitude de sua riea moldura.

No mesmo instante um cnro de senhoritas, di· rígidas pela Exma. Sr." D· Idalina Pires, c a ca ­rambola pelo talentoso maestro Amcr_ico Lima,. ex· P-Cutnram o hymno arraialcnsc, inspirad a product:üo poctica de Soares Bulcüo c musical elo disttncto ma­estro que dirig·ia a orchcstra, cujos ver��. publiea­dos cm a vulso, foram distribuídos pelo auditorio.

l?etomando a palavra, o Padn� U ondim, com a mesma segurança e COJTccçúo elo p i P .lses, fez uma como aut.obiographia cm que estudou com profici· cncia a influcn<:ia. rios divc:rsos elementos .que pro· sidem ao nosso nasc-imcntu c nos rodeiam a infimcin. e sobre os rlestinos que Jcv,unos na vidn.

Arthur Montenegro devia ter a alma ft'ita ao molde dl'sta natureza pujnntc c nspcra, ehein de nudacia c calor, de altiv<'z c pertinacia. aventureira c meiga, qualidades que tambcm clc\'ia ter herdado de seus progenitores, um tüo irrcqnieto c arclcntc, en­tregue ás i nconstancias da sorte, v i YCJJ Clo da a ven · tura c da incerteza,- que foi seu pac ; outro, abnc· gado e d<'<'il, pPrsistentc c meticuloso, alma para todo3 os sacrifícios, soffrcd0rn c resignada, a tiucm Pile tud o deveu-a cxtraordinnria mulher que. foi sua mãe. Feliz nesl<'- estudo, foi ealorosmnentc np· p laudido o oratlor. ·

Tomou a pal;1:vra o intclli�cntc itrrainlcnsc .Joüo de Paula Filho, que profcrio insp i rada nllocu�·ü o

analog;a ao acto, espr.1iando-sc n'um estudo profundo do povo ccarcns�, aventureiro e tcmcrarin, sempre prompto para as empresas arriscadas, na vanguard{� das grándcs idéas c eommetimentos.

Fallou de 'A rthur Montenegro, ele sua ob-ra,- c:.lc seu caracter, lastimando, n 'uma intima rcv'olta ·de patriota , que já se nã9- podcsse disti ngt1ir os elo:golo!t

Page 6: UMA HOMENAGEM AO FALLECIDO CONSOGIO JOSÉ ARTHUR MONTENEGRO …€¦ · MONTENEGRO Com o maior brilhantismo effectuou-se no dia 10 do corrente nesta florescente Yilla a homenagem

DA ,\CADK�IL\ CEAJ;ENSE

IIICI'Ccidos, d'aqncllc�. quasi sempre filhos. dn bnjula­l'iLo nctu;tl. ..

Foi <lc Ul1l ('(feito cxtraordinnrio este griio !lo rc,·olta inesperado, c os applnu�os com que foi co­l>vl'to der:tlll a medida do quanto a \'OZ do disti11cto orador é ou v ida 0 :1c·atnda cc.m prascr, c quanto d� :;tias itl<'·�ts tOIIl()<trtilha o poYo deste município.

Fallnram ai11da dois alumnos l'<']H'CSt>lltando ns rc;;pet:tiva.s ('·sêhola� · . .

· -

TeritJilt;td;t ·a sc:-Eiw ús :� horn::;, o coronel Paixüo S;tlles, <·OIIVidou ao poYo para rr:tlllir,.sc ú.s. i'1 na .'\vf' nida l'<lllrc ! o ondim, ' e apc'•s o espedaculo do eir('o «Valp;trai::;o,,, nos s;dücs do pn<�O li1111Jic.ipnl p;IJ';J. a :·.�oirc··�, d:J.It3<tlllC' eon� que se f'e.chnva o pro· gT<IIlllll;J. -

'l'uc.ln t:on cu ,·,s 111il mnra\'ill�<ts-mu j t.a cotH:ur-l'l'tlc·ia na A \'t:llida -- Ulldt: :-:c ('JI(:Oilll'<l\':.1111 :a ri na I'! c I' da so<·iedacl<·. a tTainll' llse c os atna,·eis hospedes, rcsidentcs 1'111 �- Frnneisl'o e ltapipúca que t.üo de­licndnnwntf! acc· < 'dCI'<tlll ao eon\'itc da eommis»ào: r;nehcntc cxtraordinaria no Circo. e (L noite brilha11 t� c selcc·ta ·soc·.it·dade na c�plcullida partida. que se findou ús :\ horas da manh<'1..

(;rnlns l'el·Ordat,·•'•CS iJciXOU a festa do dia IÜ; U eommissito foi incansavel t�:t l'icl c:xceuc;úo do pro­gramma; resta 11os :•gradcecr :\ toàos aquf'llcs qut> eoncorrcnnn cotn csfor(·o, t rah : : lho c prcscnc:a para o b rilhantismo dcll;l. -. ' Vni lonf,;'a esta no L kia c o eorr eio nii.o dc,·c t:trdar por ahi; !'indo a, pois, fascndo votos para que n. ltomf'nagcm it mcn1oria desse illustre contcrraneo, elo orcroso c intclligcntc Atthut· �Lontencgro f:di·vii de estimulo para os filhos dn Arrai.-tl.

. Tr:u)seripto cL·I Ci.clncle, jvrnal de Sobrnl.

<_:.. . .... ;

·�.;

I ..