tutor y on /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/uam7189.pdf · aplicaciones que tienen las...

62
CLAVE: CARRERA: C,3NCENTRACI C)N: LECTIVO: AREA DE TPI MESIRE NOMBRE DEL TUTOR : PUESTO Y ADSCRI PC1 ON : /n TULO: 89-I a A. a c .

Upload: phungdien

Post on 06-Dec-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

CLAVE:

CARRERA:

C,3NCENTRACI C)N:

LECTIVO:

AREA DE

TPI MESIRE

NOMBRE DEL TUTOR :

PUESTO Y ADSCRI PC1 ON :

/n TULO:

89-I

a A. a

c

.

Page 2: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

I Z T A P A L A P A

2- 895103

"I

Page 3: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

C Kützi ng> Sonder C Phaeophyt.a, Gi ct yotaceaoll-, do 1 QQ costas;

d e l Estado de Veracruz, Maixico.

J USTI FI CACI ON : 085103

que cuent.a n u e s t r o p a i s y de l o s r e c u r s c s marinos que estan a

nueatr:= alcacce, es i n d i s p e n s a b l e i Levar a cabo e s t u d i os que

per m i t a n c o n c c e r estos r -ecur 50s y apr cveczhar 1 os adecuxdarnent e.

L o s canpuestos qrn m i cos c a t a u r a l 6s de o r i g e n marino ser, de

inLer6.s para e1 hombre, porque pueden ser de uti1 idad e n d i v:rers~)s

canpos de i n v e s t i gaci r3n C Qci m i fa, Eco1 ogi a. Medic ina . Taxoncm a ,

stc.2 y tambien se p u e d e n e n c c n t r a r ccmpuszt.os de i m p o r t a n c r a

c o m e r c i a l , . frtiles en l a i n d u s t r i a alir?.entaria, farmacolbgica, fotograf i ca, te:c??i 1 , en 1 a el abor aci dr, de fer ti 1 i zant-.es.

productos. de belleza, e n t e c r . o ? o g i a d e n t a l y otras.

Levring et al. han dado a conocer a l g u n a s de l a s

aplicaciones q u e t i e n e n l a s algas, mencionando tambien l o s paises

e n q u e son explotadas comercialmente. e n especial las r o j a s

C R o d o f i t a s 3 y las pardas CFeofitas2.

ío4

En M&xico contamos con una gran diversidad de estos dos

grupos de algas, d i s t r i b u i d a s a l o 1 argo de las costas del Ocaano Pacifico, del Golf c be México y del Mar C a r i b e . Algznas ya haz s ido e s t u d i adds amp1 ismente er. B a j a Cali for n i a Sur, M&xico, . como

erg el caso d e l alga g i g a n t e P!acrocystis pgrrifera. p a r t i c u l a r m e n t e

por su c o n t e n i d o de acido algf. n i co y a l g i natos , que s o n de

u t i l i d a d e n diversas i n d u s t r i a s .

64

Cor: el presento trabajo se pret-.ende aumentar el conoci m i enLo

de lcs compuest-os qulrnicos de l a especie r"adinc gymnospora. Del g&r:ero i ' ad~zc se han extraido substancias con a c t i v i d a d

b10.t t 5 ; i ca per Q e n muy FOCOS

trabajos se han identificado qulrnicamente 105 compuestos

b i o i d g r c a m e n t e activos

J.t~.32,79.80.12V.i38.i86-188.193.207

79,90.82,164

Page 4: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

2

INDICE

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

.4N TECEDENTES . . . C R e v 1 si ón . Bi bl i ogr &Pi ca3 . . . . . . . . . . . . . . . . . - Acid0 A l g i n i c o y Alginatos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Carbahidratos ................................ 11 Metales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2 Haldgenos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 3 Vitamifias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Elementos Rad¡ acti vos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 3 Pr oteí nas C Enzi mas3 y Ami n o k i dos . . . . . . . . . . . 1 5 Acidos Grasos . L p i d o s y Esteroles . . . . . . . . . . 1 6 Car bonaLo de C a i ci o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . i- C%rc;s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ' 7 Act i v i dab S i ol ogi ca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

OEJETIVQ3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . h.& . 3 -l

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

Revi si 6n i3i b i i ogr 2~1.2 ca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 4 Colecta e Identlficaciun . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "V .2K

E x L r a c c i ó n y Separation . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 Det.erminaciC r. d e los C o n s t i t u y e n t e s Químicos . . . . . . 28

RESULTADOS OBTENIDCS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . :32

Revi si c5n Ei bl i ogr d f i ca ............................ 32 E s p e c i e s Identificadas ............................ 32 Estructurar Mdeculares de los Compuestos Aislados . 33

C~ISCWSION . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34

Revi si rjn Bi bl i ogr áf 1ca ' . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 Co1ect.a e 1dentificac;cn . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

I d e n t - i f i c a c i ó n de l o s E s t r u c t u r a s Moleculares . . . . . 39 E.* racci6n y AislamienLo de l o s Compuestos . . . . . . . . 36

CONCLUSIONES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4G

RESUMEN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 z

AGRADECIMIENiOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 z

L I T E R A T V R A CITADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1, 3

Page 5: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

I

Page 6: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

4

Por este motivo empezaran a realizarse estudios sobre la n a t u r a l eza qui m i ca d e or gani smos mar i nos aproxi madamente desde

hace 30 aKos , contando cada vez con mefores tecnicas para su a n i 1 i si S , y desde entonces se han descrito mezclas de compuestos y compuestos puros con rnzyzr frecuencia.

96

idí

Actualments exisken diverkc9 t-rabajos referentes al tema, y

la mayorfa de ellos +nclr?yen una bi bl i'ogr af f a muy .. amp1 i a 9,10,2~.+~-50.53.~7,72,73,f13.f22.130.131,13~.143.f~.1~6.21~ . .

Page 7: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

DI SCUSI: ON :

35

E x i s t e mucha, informacitrn sobre l a composicidn qulmfca e n g e n e r a l de l a r algas d e l g e n e r o Padina. s i n embargo no ’se encontrb

ning- trabajo e n el q u e se h a y a n p u b l i c a d o nuevas sustancias d e

i n t e r & s q u i t c o , como e n o t r a s algas p e r t e n e c i e n t e s a l a familia

Dictyotaceae.

La mayorfa d e los t r a b a j o s se r e f i e r e n a la c o m p o s i c i b n

d e m i ner al es. p r o t e i nas , ami n o a c i dcs grasas, 1 f p i dos, ha1 t5gekos.

1 os cual es e s t a n mas enfocados a 1 a bromatol o g í a de 1 as al gas.

Otros se refieren a l a acumulacidn de metales pesados y s u s t a n c i a s

- r a d i a c t i v a s , e n los que l a perspectiva es u t i l i z a r a estos

organismos como i n d i c a d o r e s para monitoreo en estudios d e

contami n a c i 6 n .

Algunos trabajos no se e n c o n t r a r o n e n los i n d i c e s del

Chemical Abstracts, s i n embargo aparecen c i t a d o s e n o t r a s

r e f e r e n c i a s , c o n l a clave d e l Chernical A b s t r a c t s , y d e esta manera

pudieron localizarse. Por l o mismo se recomienda no selo basarse ’

e n los indices, s i n o tambih e n las c i t a s de las r e f e r e n c i a s

consultadas.

COLECTA E I DENTI FI CACI C P J :

Cuando no se c o n m e n p r e v i a m e n t e las c a r a c t e r l s t i c a s y el

hAbi tat d e l g b n e r o , es n a c e s a r i o documentarse y observar ejemplares e n el laboratorio o en un h e r b a r i o , y si es posible

llevar al campo claves de i d e n t i f i c a c i e n c o n el objeto de no

confundir las algas con las de otro- genero durante l a c o l e c t a . Una

de los p r i n c i p a l e s problemas q u e se p r e s e n t a r o n e n el Golfo f u e

que las algas se e n c o n t r a b a n en un s u s t r a t o rocoso, e x a c t a m e n t e

donde chocaban I as olas. por 1 o que no se pudo c o l e c t a r material suficiente p a r a realizar una s x t r a c c i d n satisfactoria. Por este

motivo se realizó o+-ra colect-a e n Mazatlan, Sinaloa. donde las algas crecran en una zona s i n oleaje y en abundancia. Estae

material se conservb para estudios posteriores.

Page 8: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

I

36

Para la i d e n t i f i c a c i h es necesario C o n s u i t a t 1 0 M 3 r @ C i @ n t e

en 1 a bi bl i ogr af f a s o b r e 1 a taxonomf a del g e n e r o , puffs existen

cambios reel e n t e s y a l g u n a s especies p r e s e n t a n si nonimi a. Se, puede -

r e a l i z a r l a i d e n t i f i c a c i d n tomando como base l a s e s p e c i e s q u e

aparecen en l a r claves y despudis r e v i s a r si e x i s t e n sinbnimos.

*

EXTRACCSON Y AISLAMIENTO DE LOS COMPUESTOS:

Se requiere una c a n t i d a d suficiente de m a t e r i a l para realizar u n a b u e n a e x t r a c c i d n , e s p e c i a l m e n t e p o r q u e las algas, cuando se

. d e j a n secar, se reducen hasta un 1 0 % del peso húmedo y todavia se

p i arde un poco cuando son mol i das.

Por otra p a r t s , estas algas c o n t i e n e n gran c a n t i d a d de

compuestos. como pudo apreciarse msdiante l a cromatografía. perc

en tan psqueRas c a n t i d a d e s , que no p u d i e r o n u t i l i z a r s e para s u

a n a l i si s.

Siendo el mani to1 C 121 el anico compuesto que se pudo aislar y p u r i f i c a r c l a r a m e n t e , se hace l a o b s e r v a c i b n s o b r e l a

i m p o r t a n c i a que puede t e n e r e s t a s u s t a n c i a para las algas; y

tiatandwe de u n a s u s t a n c i a qua puede u t i l i z a r s e a n i v e l

i n d u s t r i a l , sev s u g i e r e r e a l i z a r t r a b a j o s sobre el c o n t e n i d o d e 12 e n otras algas msxicanas para r e a l i z a r e s t u d i o s s o b r e t u p o s i b l e

e x p l o t a c i d n . Al p a r e c e r , n o se ha r e a l i z a d o n i n g ú n e s t u d i o del c o n t e n i d o d e 12 como p u e d e a p r e c i a r s e e n el t r a b a j o de Guzmfin del

Proodl sobre l a e x p l o t a c i d n de algas marinas en M&xico, sabi&nbose

que este es un p r o d u c t o q u e a c t u a l m e n t e se importa en n u e s t r o

p a i s . F i g . 2.' Tambii?n hay q u e c o n s i d e r a r 1 os costos d e expl o t a c i d n

comparados c o n los de 1 a sf n t e s i s , y ver c u a l d e el los es mAs econamico. E l manitol se p u e d e d n t e t i s a r a p a r L i r d e glucosa . 102

El mani t u l es una s u s t a n c i a que t i e n é muchas aplicaciones,

especialmente e n la industria farmaceutica . Al gunas uti 1 i dades sorc: diuretic0 osmttico; para medir la tasa de f i ' l t r a c i b n

glomerular, como ayuda en el diagnostico d e l a f u n c i b n del r i R b n ;

en pacientes c o n edemea cardíaco que no t u v i e r o n r e s p u e s t a con

t e r a p i a diuretica, se b e n e f i c i a r o n c o n l a a d m i n i s t r a c i e o n d e

manit01 a1 20?< por via oral; 'puede ser u t i l i z a d o e n el t r a t a m i e n t o

201

Page 9: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

* 5

y en atro t raba jo se d e t e r m i n u qce las 2 ~ i . d . a ~ grasas i n s a t . u r a d o s

son 10s responsables de dicha actividad . 90

Algunos aut.ore5 han sugsri da 1 3 u t ii i Z a C i d n de l a s

al gas para all merttacibn a n i mal >r como f erti 1 i zantes pero

n e c e s a l - i o c o n t i n u a r con los e s t u d i o s s0h-e SU c o m p o s i c i d n

14

qui mica, pues se sabe que algunas de 91 1 as cor?%ienen t.o.unas que pueden ser per j u d i c i a l e s para 'los a n i males, las plantas y aOn para el hombre . Schwimmer y Schwimmer , basdndose en datos

hfst6ricos, n o t a r o n l a posibilidad de u t i l i z a r @I fitoplAnCtOn y

las macroalgas en m e d i c i n a ; p o s t e r i o r m e n t e . los mismos a u t o r e s

hicieron una r e v i si 6n de los dafios causados por al gas t6xi cas

. cuando han si do ingeridas por a n i males dom&sticos y por el

hombre mismo; o c a s i o n a l m e n t e , el , hombre i n g i e r e mariscgs y

p e c e s que se h a n a l i m e n t a d o d e algas tdxicas m i c r o s c O p i c a s , por

ejemplo: Gonyaulax catenella, que p r o d u c e u n a s u s t a n c i a mby tdxica

y causa daPSos que pueden ser graves . Youngken y Shimizu

r e v i s a r o n l a t o x i c i d a d y o t r a s ' a c t i v i d a d e s b i o 1 , O g i c a s ,de las algas

y otros or g a n i smos -mar i n o s .

* 172 173

176

173 ,214

En el campo de '1 a ecologí a, las' s u s t a n c i a s q u f m i c a s s o n de

i nt-er&s, porque podemos conocer algo mds acerca de 1 as relaci ones t r 4 f i c a . s e n t r e l o s organismos y p r o b a b l e m e n t e sean de u t i 1 idad . e n estudios de coevo¡uci6n. Las i n v e s t i g a c i o n e s sobre l a

c o m p o s i c i d n q u i m i c a de l a s algas y de otros organismos han s i d o

aprovechadas para comprobar a l a u . n a s r e l a c i o n e s t r b f i c a s ,

especial mente con mol u s c o s , y para eXp1 i car ci ertas i n t e r r o g a n t e s

que Ocurren en. el medio marino; por ejemplo: . S i e b u r t h

descubri 6 que un t ipo de p i n g ü i n o s del Pol 0 Sur careclan c h

bacteria.^ e n s u tracto i n t e s t i n a l , p o s t e r i o r m e n t e e s t u d i 6 el c o n t e n i d o e s t o m a c a l d e estas aves y encontrc5 unes pecjuefbs

c r u s t d c e o s d e l a e s p e c i e Euph.asic: superba; c u a n d o . estuditr el c o n t e n i d o estomacal de estos p e q u e s o s o r g a n i s m o s e n s o n t r 6 u n a s

algas m i c r o s c 6 p i c a s de la e s p e c i e F ; L ~ o c y s t i s pouchetii , I n s

Cuales producen dcido acrfl ico, q u e es un producto extracelular

con propi edades anti b i 6t i cas c o n c l u y e n d o as1 que el acido

, a C r f l i c o es el f a c t o r que d e t e r m i n a la ausencia de la 'dcrof lora

i n t e s t i n a l d e los p i n g u i n o s ; otro e.jemplo i n t e r e s a n t e s o n la-,

r@lkCiOnes que e x i s t e n entre las algas y 15s liebres de mar; de

estas ú l t i m a s se han aislado substancias que se han abtenido en

a í

179

íPO '

sei

Page 10: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

las al gas de ias qce so ali::\entar. , c o n lo q u e enzpeza una s e r i e d e e s t u d i os qui mico-ecoi cgi COS r e v i saaos por Faulkner ,

acerca de la herbivoría d e estos moluscos n u d i b r a n q u i o s s o b r e las

s1,~z.~;?7.zae

47

al gas.

Dentro de 1 as s u s t a n c i a s q u e han r e c i b i d o mas a t e n c i o n e n el campo de la ecologi a mari n a se e n c u e n t r a n los p r o d u c t o s

e x t r a c e i u l a r e s , pues juegan un papel muy i + o r t a n t e e n las

r e l a c i o n e s e n t r e o r g a n i s D o s ; los p r o d u c t o s e x t r a c e l u l a r e s de las a l g a s han sido seEalados por Fogg y He1 1 e b u s t . Los pr i n c i pal e x son: Aci dos or gAni cos, ami nofici dos y ' p é p t F dos,

' a n t i b i d t i c o s , c a r b o h i d r a t o s , e n z i m a s , fosfatos o r g d n i c o s , lfpidos,

s u s t a n c i a s f e n b l i c a s , t o x i n a s y v i t a m i n a s ? s u s t a n c i a s e s t i m u l a n t e s

e i n h i b i d o r a s d e l c r e c i m i e n t o . A l g u n o s -de estos p r o d u c t o s se

o r i g i n a n e n los procesos metabblicos s e c u n d a r i o s be las algas y

a 9 n c u a n d o s u e s t r u c t u r a q u i mica puede .1 l e g a r a ser muy ' cvmpi ej.a,

se a f i r m a q u e . s o n d e r i V a d o s de los p r o c e s o s metab61 icos

55 69

pr i mar i os139.

' P a r a i d e n t i f i - c a r tales s u s t a n c i a s es n e c e s a r i o r e a l i z a r

un proceso . . p r e l i m i n a r que consiste e n s u e x t r a c c i t r n a p a r t i r

d e los organismos y p o s t e r i o r m e n t e se p r o c e d e a p u r i f i c a r l a s e

i d e n t i , f i car 1 as q u i mi camente, y e n el caso de q u e a p a r e z c a n nuevos. compuestos se determinan su c o m p o s i c i d n y a l g u n a s p r o p i e d a d e s

f 1 si cas y qui m i cas.

Page 11: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

1

7

ANTECEDENTES

Page 12: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

8

Las algas de la familia Dictyotaceae han sido estxiia6as COT:

inter- por algunos químicos. ya que de ellas se han a s l a d o a l g u n o s diterpenos caracteristicos de la farmlia; otros compuestos

que pur su estructura molecular se consideran e x c e p c i o n a l e s , son: Pachydictiol A 113, aislado del extracto hexanico d e Puchidyction

corigcewh ; Acetilsanadaol C 2 3 , del extract-.o metanc5lictr de P. coriace*un ; .acetilacoriacenona C 3 1 e Isoacetilaccriacenona (41.

también del. e-xtracto metanóllcc de P. corLuceum ~ monoace+,atat+o

de a-Dictaledio1 1 5 1 . extraidc con @ter @ti l ico de Dictyota

dichctotcrrtc;l ; Eictyodiscetal [ G I . del extracto clorofdrmico de P. cariczce?m , Acetatc de pachidiol (71, del extracto metsn6lico

de P. coriaceurn ; Fasciola-?, 18-dien-l?-al C 8 3 , del e.x+-racto

ci or ofdr mi co de D i L oph& fc;sc i (3 t a '*; Pachytriol C Q I . de l o s

7 0

es

8 6 ,

58

O f .

88

residuos . d e l mismo extracto de D. dic?wtoma estrrdiadc

anteriormente por Gcnzalez y colaborado re^^^: otros bio1bgicanrent.a

activos Cictictdxicos, citotcxicss, c a u s a n t e s ,de efectos

narcoticos en peces, etc. 2 , como l a Stypoldiona 1 1 0 3 , extraida COI?

una mezcla de &ter e t l l i c o - m e t a n o 1 de Stypopdiun zoncrle . Sin

embargo, hasta l a fecha no se han descrito este' t i p o de compuestos

en algas del g d n e r o Padina. que p e r t e n e c e n a l a familia Dictyotaceae.

S6

A continuacidn se resrfmen los traba.jos sobre estudios

qufmicos realizados con algas de este genero.

ACI EO ALGI N I CO Y ALGI NATOS. S han realizado al gun05 estudi os

generales sobre el contenidc d e drcidc aiginico y alginatos en P. pavoni a y e n P. vic.kersiue y comparado con otras algas,

el rendimiento e n este genero es mas bajo, como se muestra en un estudio realizado con Fadfna §p. y e n P. aust:-aii5 . aún

cuanda se s i g u e n llevsndc a cabo estudios sobre su ext-racclbn,

Como en P. pavonia . Ademzis se c o n s i d e r a que l a cant-ldad es .apt&

para su e-xplotaclon comercial, pur l o menos +n F'. gyrnnosporct y

S@ han sugerido m&todos para cptlmizar L extracFibn, util~zando

y Podi RCZ sp. indicando que 1 os [email protected] t l a n d a n

I í 0 I 4

S 9 9 i l 2

í

33

P. qy,mnospora i 4 4

Page 13: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

9

Estructuras moleculares de algunos compuestos aislados de algas

pertenecientes a la familia Dickyotaceae. (Ver Pdg. 8).

1

3 R = OAc : R' = H 4 R = H ; R e = O A C

!

6

2

5

7

Page 14: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

10 Los compvestos 8 , 9 y 10 han sido aislados de ottos gdneros de la

familia Dictyotaceae (Pdg. 8 ) . 11 y 12 se han aislaOo del gdnerro

Padina (Pdgs. IO y 18). El compuesto 12 tambidn se obtuvo en el

presente trabajo.

8

no

9

n

, -

! .

10

12

Page 15: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

11

CARBOHIDRATOS. Mi an y P e r c i Val sefial a n q u e el principal carbohi &ato de bajo peso molecular es el mani to1 C 123 en P. p v o n i a . ~a variation e s t a c i o n a 1 en el c o n t e n i d o de 1 2 fue

observada a n v a r i a s especies d e algas pardas, donde se i n d i c a que

11s

la produccibn de esLe compuesto es m a s ba.ja e n P. tetrastramatica

que e n otras especies d a f e o f i tas . Ei c o n t e n i d o d e

carbohidratos se ha investigado en Padina sp. , en P. I

117

33

, 1 tetrastromat ice

:92 j r e n P. pzvcni.: , e n esta til tima se ha 38.40

1 observado xna variation estaclcnal e n el c o n t e n i d o de ,

c a r b o h i d t a t ó s , con tendsnc1.a a a u m e n t a r d u r a n t e l a @rimavera

Para el e s t u d i o de los p o l i s a c a r i d c s s u l f a t a d o s .se reliza una

133

e x t r a c c i d n c o n HCI, dacdo una fraccidn i n s o l u b l e y ctra salubie ec

agua, en esta ú l t i m a Praccicm se obtuvo un c o m p l e j o con alta

I a c t i v i d a d a n t i c o a g u l a n t e , c o n t i n u a n d o c o n el mismo trabajo, se 7 9

tnvestigd adeds la compasicibn de heteropalisacaridos s u l f a t a d o s

en P. pavonicr, que c o n t i e n e p r i n c i p a l m e n t e acid0 D-glucuronico,

L-fucosa. D - x i losa, D - m n o s a , D-gl ucosa y D-gal actosa *O. un

trabajo similar fu& llevado a cabo por R a o et al. , en el que se

observc5 l a misma actividad a n t i c o a g u l a n t e de l a f r a c c i 6 n soluble

en agua, pero e n la e s p e c i e P. tatraslromntica. La composicion d e

carbohidrat.os e n P. p v o n i a ya habia sido e s t u d i a d a con

a n t e r i o r i d a d utilizando e1 mismo metodo d e Hussein et aL. .

164

I 80

. B r i g g s et al. a s i g n a r o n la c o n f i g u r a c i b n L. a la fucosa

p r o d u c i d a por algas pardas, P. pauoniu f u@ una de l a s e s p e c i e s

e s t u d i a d a s . En la m i s m a e s p e c i e se e s t u d i a r o n los p o l i s a c a r i d o s

q u e c o n t i e n e n ftrcosa y srrl f a t o s . cuya c a n t i d a d tiende a

i n c r e m e n t a r s e en las especles que esLan mas expuestas a 1s l u z ,

coma F. (rr,-bcrescens . En uno de las trabajos r e v i s a d o s se

i nverti ga 1 a '*.ariaci6r; 3n al c o r , t s n i d o de 91 i c&,r idcs de algas

pardas, inclvJ:/enda F . pavonic. s i n que se observara una v a r i a c i 6 n

muy grande entre las d i f e r e n t e s especies e s t u d i a d a s

21

148

135

t56

Enfare los cornpcnentes compiejos que c o n t i e n e l a clorofiLa c.

Page 16: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

- En otros estudios se ha observado que la variacien e s t a c i o n a l ,

an el contenido de alginatos y i c i d o a l g í n i c o es alta en f.

, ~ i c k e ~ - s i a ~ ? . comparado con otras feofitas.. c o n tendencia

a amentar durant 2 los meses f r f o s e n P. pavonia en el Mar Adr i &ti co , s i n embargo. la m i s m a especie mostr6 un aumento entre marzo y j u n i o en el Mar Rojo .

1i.ilerq. 212

:SS

9 7

Por otra parte se ha e s L u d i a d o el c o n t e n i d o d e Ca, Mg y Sr e n

1 os ai ginatos, siendo mas abundantes los algi n a t o s de c a l c i o en P.

gY-sWra . En P. Favonia no se observd relaci6n a l g u n a e n t r e

el contenido de a l g i n a t r s s y be estrcnclo

, I 144

101

La a c t i v i d a d de las enrims dginato-iiasa y alginato-epime-

rasa sobre los alginat-os se e s t u O i C e n P. frcseri comparandola con otras e s p e c i e s de f ' e o f i t a s , mostrandose variaciones entre las di f erentes especi es . 60

Por riltimo. se ha analizado el intercambio i o n l c o d e l acido

a l g í n i c o en P. pavonia y e n P. japonicc 116 I15

METALES. Agadi et a¿.' trabajaron sobre las concentraciones

de metales en P. . tetrastromat ica y Si valingam í es en P. tenuis. El contenido d e metales y elementos traza suela s e r alto e n ?. pavon i a . Se han realizado- estudios comparatiyos d e l 20.202

c o n t e n i d o de metales e n t r e diferentes espcies, P. vickersiae e n

las costas de Cuba y P. tetrsstr&ctica e n las costas de La

I ndi a . P. boryana contiene mas R1 que otras epeeies 42 . Las cantidades de - Al y C-a son considerables en P. urborescers ZtO . El

contenido d e Zn, Ca y Na se i n v e s t i g c f , en P. pauonia , la c u a l es

. La variation del c o n t e n i d o de metales pesados e n r e l a c i 6 n con la

s a l 1 nidad se ha obssrvado en P. pcvon!l.x y otras algas del Mar

bai ti co

160

162

se

I r ica en Ga, Na, Fe, Cu y ' Zn, pero pobre en cadmio I f 0

I PO

El contenido de minerales. ezpecialment-e de K, Ca y Hg. sr3

hh invest-Fg3Co en P. cocmersont a-s . . . I> J'CzpOTiiCCL * 7 .

, P. tenuis , y minerales a n

116

Y ~ . W : O S p O r O 33 , P. pfrvonia 40.134 188

: General. en P. uuickersLae : contenido d e Ca en P. pauon~ct 211 132

1

Page 17: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

13

y 1 a varracibn estaciona1 e n el c o n t e n i d o de K fue observada e n P. aia u 2 .z hers i ae ; Ca i n o r g h i c o , K y Fe, e n P. austrczLi5, varrando

e n d i far en t es e t a p a s de crecimiento , v a r i a c i e n entre

d i f e r e n t e s especias y varzacian local en P. crczssa comparAndolos

con el c o n t e n i d o de m i n e r a l e s de o t r a s feofitas. rodofitas y

c l or of i tas I Un estudio i n d i c a que son ricas e n Ca y K .

1%.

10% 159

han realizado observaciones sobre l a vari a c i B n local, en

c u a n t o al c o n t e n i d o de m e t a l e s , e n P. boryana y P. Cavonia , y e n t r e especies y l u g a r de colecta e n P. crassu , ael como l a

acumul a c i ó n de estos elementos en Padi na sp. , mes t r ando val or es

relat ivamente altos de Pb, Cd y Cr. En un e s t u d i o r e a l i z a d o con P. tsnuis y P tetrastromatica se s u g i e r e q u e pueden u t i l i z a r s e estas

especies como organj. smos 1 ndi cador es para el moni toreo de m e t al es

traza ; .4denas, se e s t u d i 3 la accicn del PS e n l a produccijn de

oxcrgeno en varias algas, cero no pudo observarse en P. pavcnia.

porque 1 as al gas m u r i e r o n a n t e s de medir 1 a producci tin . Can y

Das p r e s e n t a r o n un nuevo metodo para la d e t e r m i n a c i d n de

manganeso For medio de e s p e c t r o m e t r i a de a b s o r c i ó n atdmica

utilizando Padina sp. para su e s t u d i o . Por otra parte, se

desarrollt, un &todo para l a d e t e r m i n a c i d n y monitoreo d e As e n P. arborescens y otras algas mediante cromatografia liquida

CHPLC-I CP3

42 28

109.

1-

23

2í5

34

124 -

HALOGENOS. El c o n t e n i d o d e C1, Br y I se i n v e s t i g o e n P.

Pavonia . Un e s t u d i o &S reciente i n d i c a q u e l a c a n t i d a d de C1

en esta especie 8s muy a l t a , no asf e n c u a n t o al c o n t e n i d o d e yodo

y bramo , P. tetrastromatica mostrzi mAs bajo c o n t e n i d o de f

comparado c o n otras algas verdes y rojas y vari 6 e n el c o n t e n i d o d e bromo . En P. pavonia se compart, el cont,enido de

C?. con otras especies, y se mostrd que l a v a r i a c i e n e n t r e familiar

y especies no fue muy s i g n i f i c a n t e . En P. C ~ C ~ S S C X se e s t u d i b el

conLenid0 de ycdo y en fcdznc sp. se determind el I indirectamente por medio d e l c o n t e n i d o de Hg .

54

40

S85

129

154

109

27

VI TAM1 PI AS. Al f i m o v estrrdib -el conteni do de. vitaminas y 1 a

la b i s q u r ni ca de -&vi as algas en el Mar Negro. i n c l uyende a l a

especie B. p c v o n i c . La p r e s e n c i a de v i t a m i n a Biz se h a s s k u d i a d o

en MBxico y e n Japen e n l a especie P. ar&orescers. &si m

3

31.78 67

Page 18: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

14

y B a r k a t i r e a l i z a r o n una i n v e s t i g a c i b n sobre el c o n t e n i d o de

&=ido asc&bico y d e h i d r a a s c o r b i c o e n .O. paucnic, seflalanda que e

l a s f e o f i t a s , en gensral , son más r icaz en 3 . 4 tami na C que las

c l o r o f i t a s j r rodofitas; m i e n t r a s q u e Munda informa q u e en P. p u o n i a el acido ascerbico t i e n d e a aumentar durante los meses

f r i o s . En PkkistfLn se efectut , un estudio sobre el c o n t e n i d o de

tocof e r o l e n al gunas al gas i n d i c a n d o que 1 os valores f u e r o n muy v a r i a b l e s , una d e estas a l g a s p e r t e n e c i e n t e a l a = S p e c i e f. pavonia . Jayarvee et al. tambien estudiaron eL c o n t e n i d o d e

tocoferol, pero en P. tetrastromatica. mostrando las variaciones

que existen entre algas pardas, verdes y rojas. Al parecei l a

ccmposi c i d n de vi t,arninaa no es muy abundante e n 1 as al gas. comc 1 o

se?ialar? Por L u g a l et al. , e n un es+,ubio realizado con P. c r a s a

y varias especies d& algas par das, -Jerdes y ro jas . ,

is?

125

68 90

152

ELEMENTCS RAD1 ACTLC'OS. bar anova-Ryndi n a y Pol i k a r pov LZ

obser war.on c o e f i c i e n t e s muy a l tos de Sr -90, en al gas pardas, vi vas

y muertas, especial mente en f as especies Cys tosez ra barbuts y P. pauonia. Sokolova et ai.. r e a l i z a r o n una inVe3StigaCi6n s o b r s un

&todo r a d i o M t r i c o para l a d e t e c c i d n de Sr-90 e n organismos

m a r i n o s . i n c l u y e n d o P.. pavonla, l a c u a l ya h a b i a m o s t r a d o valores mAs elevados que o t r a s al gas y e s p o n . j a s

le4

100

Otros e s t u d i o s se han llevado a cabo p a r a observar la

a b s o r c i d n d e e l e m e n t o s radiactivos por p o l i s a c d r i d o s e n f. , p r i n c i p a l m e n t e algulosa y Acido a l g í n i c o , los cuales

absorben Co, Zn, I y Ce, y Fe, Sr, I- y Ce r a d i a c t i v o s

r e s p e c t i v a m e n t e . Tanbien se ha ernpl eado el Ca-45 para e s t u d i a r

l a taza d e i n c o r p o r a c i d n de Ca, e n P. sancate-crucis , en Padina sp. , y e n P. ar&orsscens . En P. tenuis y ot.ros organismos.

como z o o x a n t e l a s y angiospermas, se determinaron los valores de

c-13 ; En P. sancate-crucis y otras algas calc2treas se

cornpararcn los valoras de C y O radiactivos, pero los resultados

i n d l c a n que puede haber un enmascaramiento por los efectos

ambiental es en las composiciones i sot5picas de estas elementos . En P. tetrcstromcticu se e s t u d i 6 la fi j a c i o n d e COZ emplenado

(2-14 . En P. uickersiae se ha estudiado la absorci6n de Cs-137, CO-~C! y 1-125 y de Po-21 O C C-uvea et u l. , 19882, esta espcci e

ya habia sido p r o p u e s t a para r e a l i z a r m o n i t o r e o s sobre l a

pa,onia í a

í69

18

119 a 2 0

i6

205

92

63

Page 19: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

i

. 1 5

se h a o b s e r v a d o que la r e l a c i o n entre mano Y

digal~ctosildiacilgliceridos e n P. pc~tlcnia fue de 0.78-O.=. que

c u r i o s a m e n t e es c a r a c t * e r i s t i o a d e las plantas s u p e r i o r e s . *io

En P. tetrastrmmtica se e s t u d i & la f u n c i a n d e l aspartato e n l a fiJaciCrn d e COZ , proponi endo que 1 a f i j a c i 6 n de COZ probablemente se ve afectada por el ambiente mtaW1ico e n el que se desarro11 a n , ya q u e 1 a sf n t e s i S de mal ato es i nhi bída

por el efecto que p r o v o c a el a m b i e n t e s a l i n o sobro la malato

d e s h í d r o g e n a s a . En los e x t r a c t o s de F. tenzlis se observd la

a c t i v i d a d y algunas propiedades de id NADH-mal atodeshidrogsnasa y

se d i s c u t e n Las o b s e r v a c i o n e s e n r e i a c i d n con los patrones d e l

metabolismo del COZ en plantdas marinas .

98.95

196

La ubi caci cjn d e l f u c o i d a n o , p o l i mero d e L-gl ucosa. fue

i n v e s t i g a d a e n P. sunctae".srucis , c o n ayuda de' S-35 y

a u t o r - r a d i o g r a f i a o b s s r v a r o n q u e se encontraba e n ids c a l u l a s

meristemAticas de las esporas en desarrollo; La v a r i a c i b n de este

compuesto entre d i f e r e n t e s e s p e c i e s se c s t u d i d e n P. gymnosgmr& y

o t r a s 8 a i gas p a r d a s , c o n val ores que van de 3.26% a 11,. SOX

166

I46

PROTEINAS CINCLUYENDC: ENZIMA23 y AMZNOACIDOS. L w primeras

estudios r k l i z a d o s sobre el c o n t e n i d o de proteinas y aminoacidos

e n estas algas se r e a l i z a r o n e n P. pauonia , en P. arborescsns , en P. distrsnatica , P. tetrastromatica

37.38

67 &OS iOS,i06

Y p. gymnospora *O5 , y e n P. pavoniu . Se h a o b s e r v a d o que

e x i s t e n cambios en l a c a n t i d a d de a m i n o a c i d o s d u r a n t e l a etapa de

crecimiento, y q u e l a mayorfa se encuentran l i b r e s o formando p r o t e í n a s *O6. En e s t u d i o s mds r e c i e n t e s se informa que las

p r o t e i n a s e n P. pavonia son buena fuente de l i s i n a

crasra c o n t i e n e una compcsi ci 'bn favorable d e ami noAci dos

E s t u d i a n d o la fi j a c i 6 n d e Coi , se observb que el p r o d u c t o

p r i n c i p a l e n eí metabolismo d e l c a r b o n o e n P. tetrastromaticc. en

' c o n d i c i o n e s de l u z y a corto plazo. es el aspartato Csal del Acid0

a s p a r t i c d . En P. vickersiae se e s t u d i o la cantidad de prot.eír,as

bimensualmente en un periodo afiqlal mostrando valores de 6.,321% a 10. . Q6% en relacidn con el peso seco y e n l a espacie P.

pzucrrtc: se h a o b s e r v a d o el 8.d% de p r o t e i n s cruds c o n r e s p e c t c ai

peso seco .

3

IS5 y que P. 84

9 3 '

211.212

40

Murty et at. e s t u d i a r o n l a a c t i v i d a d de l a n i t r a t o - r e d u c - 126

Page 20: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

16

tasa e n p. tetrastromxt:ca de l a misma localidad, pero a

diferentes prof undidades y observaron quo hay mayor actividad e n 0

aqueilas q u e se e n c o n t r a b a n más expuestas a l a d e s e c a c i d n . Esto

i n d i c a qve la actividad d e esta enzima puede estar r e l a c i o n a d a c m

l a o s n w r r e g u l a c i b n . La a c t i v i d a d d e la NADH-malato deshidrogenasa

fue o b s e r v a d a e n P. ¿enuis, discutiendo los r e s u l t a d o s en r e l a c i t r n

con los patrones del metabolismo del CO e n p l a n t a s marinas

En P. czrborescens se e s t u d i ó l a a c t i v i d a d enzimAtica de l a

deshi dr ogrnaci bn del Aci do mal ico, que esti i n f 1 u e n c i a d a por el

196

2

PH 9 la temperatura y la cantidad del extracto . I14

Tamblen se h a logrado aislar un complejo de proteína y

c l o r o f i l a a , denominado F 694- clorofila a -proteins , del cual se obt.uvo un solo p i c a de a b s o r c i 6 n f l u o r e s c e n t e ' a 694 nm.

i n d i c a n d o q u e este varar es muy bajo. El compfe . jo forma parte del

fot.osistuma XI y c o n s t i t u y e el 1% de las c l o r o f i l a s totales .

13

ia

ACICOS GRASOS, LI PX DOS Y ESTEROLES. Se ha compar adc el

c o n t e n i d o de Acidos grasos en P. pavonia c o n otras e s p e c i e s 3.155

s i n encontrar muchas diferencias. S i n embargo, se han observado

d i f e r e n c i a s especificas en los g a l a c t o s i P d i g l i c & r i d c s e n t r e P. tetrastromatiea y o t r a s 22 especies y proponiendo que l a

d i s t r i b u c i b n de Ac'idos grasos puede ser de? utilidad para

propdsitos taxuncSmicos*'. Parekh et al,. e s t u d i a r o n el c o n t e n i do

Acidos. grasos e n P. gymnosporc y otras cuatro algas. E l acid0

graso que se e n c u e n t r a c o n mayor abundancia e n P. crassa es el

h e x a d e c a n b i c o pero en P. gymnospora y e n P. pavonia el mas abundante h a sido el p a l m t t i c o . Karawya et al. i n d i c a n

q u e los Acidos grasos q u e c o n t i e n e n 10, 1 4 y 1 8 Atoms d e carbono,

son 1 os p r i n c i p a l es 1 i p i d o s en P. pavortia. En P. crrborescens se

e s t u d i 0 la d i s t r i b u c i b n d e icidos grasos e n los gal a c t o 1 í p i d o r . Sumitra-Vi jayaraghavan y colaboradores i n d i c a n la presencia d e

algunos 1ipidos y- proteinas on P. tetrastrom~-rtica. En P. gymnospara se han observado ai tos valores en e1 c o n t e n i do de

l i p l d c s . Qari e s t u d i ó la var i a c i r j n est,acíonai. e n ei

cont-enido de i ipidos y protelnas en P. pczvonic.~:. observardo que

s o n reiativamente altos en * i n v i e r n o .

147

43 $57 156

94

6

192 .

/ I45 1.53

I t 0 et Cl. informaron s o b r e el c o n t e n i d o de f u c o s t e r o l en

P. crborescens. O t r o s e s t u d i o s i n d i c a n que el fucosterol es e l mks

09

Page 21: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

17

abundanLe e n P. crassa y e n P. pavonia , d e esta Qltima se

&an aislado frrcosteroi , colesterol y estrgmasterol . En l a

especie P. uickarsiae se observaron altos contenidos d e

colesterol , especialmente e!? las etapas de, crecimiento.

43 81

94

30

Por otra parte, se han observado li pidos y fosfollpidos,

contenidos en c l o r o f i l a s de P. pavonia . 110

CARBONATO DE CALCIO. Es importante hacer notar que el gCnero

Padina es el frnico dentro d e 1 a d i v i s i bn Phaeophyta que contiene

; se informa que f. paucnia conti ene sal o 9.3% de

Caco3 con respecto a l peso seco. que es mas baje que el observado

en P. japonica C21%3 y en P. sanc tae-cruci S C 3833. Hace más de

cuatro dkadas q u e ya se habia relizado un estudio sobre el

contenido de Caco3 en P. pa??cnia , con ayuda de rayos-X, en el

q u e se reconocio q u e cristaiizaba e n forma de aragonita.

Posteriormente se observo un alto coeficiente de caLcificacidn e n

las frondas vegetativas -de k. J'aponica, pero disminuyd

notablemente en l a fase esporafí tica .. Con t e n i c a s mas sofisticadas, empleando ei microscopio electrbnico, se han

observado c r i s t a l e s de aragonita e n las partes basal y apical de

P. J'apcMnica, los cuales estaban p r e s e n t e s en forma de agujas , íti.

y Wefer estudi 6 1 a pr oducci 6n anual de Caco3 e n P. sanct"-Crucis. cuyos resultados sugieren q u e estas algas renuevan

s u produccih mensualmente. La impor tancia d e 1 a deposi cion d e

c r i s t a l e s de aragonita sobre l a s u p e r f i c i e del talo es que le da

soporte a l a s a l g a s

caco, 107.140

20

83

205

140

OT!?OS. E l primer a n a l i sis sobre el conteni do de cenizas en este g h e r o . fue realizado en P. pavonia . Otros trabajos, ya

citados , que incluyen el contenido de cenizas son: En P. pacuoala , e n P. tetrustromat i c a . y e n P. vickersiae

200

zs.3m.isa.isr

i4,:se,212

192

E l contenido .de N y P se ha investigado en f. commerson,i , 84

P. japonr ca , P. gy?r,nospnrcr , p. pavon LC . y P.

t enu i. S ; de Ca. y >I en Y . parwniu! y l a variación estaciona1

en el contenido de N, y P. en P. vickersicre , Un t.rsbajo

muestra qrle son Fob.rer e n el contenido d e P sin smbarga. P. pavonLa mostrlcr valores relativamente altos de este elemento .

l ib 33 JOA.54

ama 132

222

159

3

Page 22: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

En di m r s o s t r a b a j o s r e a l i z a d o s COI? P. crrboresceno, S e ha e s t u d i a d o l a f l u o r e s e n c i a de las clorofilas , v a r i a c i h n d e l

c o n t e n i d o de etileno , presencia d e pol iaminas .. en el q u e se

d i s c u t e s u significado f i l o g s n d t i c o y el c o n t e n i d o de s u l f uro

de dimetilo y de d i m e t i l - @ - p r o p i o t e i n a . que e s t i n e n e s t r e c h a

r e l a c i l r n con al- dcido a c r f l i c o , el c u a l ha m o s t r a d o a c t i v i d a d

a n t b i d t i c a a ,

I*

203

66

82

t01

La absorcion de agua en P. crasscz fue menor que en 1 as

rodof i t a s y 1 P c a p a c i d a d de geli f i c a c i 6 n f u8 muy baja . En P. japonica se ha o b s e r v a d o a c t i v i d a d p a r e c i d a a l a g i b e r e l i n a y a l a

ti t o q u i ni na u t i 11 zando semz 11 as de amaranto . Se ha observado

el efecto que t i e n e 1 a acumulacidn d e a f l atoxi na s a b r e P. puvonia, en el que el alga 1 a elimino hasta un S4X

especie P. tetrastromatica. se pudieron aislar y caracterizar l a

6,10.15-tri-metilpentadecan-2-ona, t r a n s p h y t o l C d e r i v a d o d e l a

c l o r o f i l a ] , fucosterol y sdlo pudo c a r a c t e r i z a r s e p o r

e t p e c t r o m e t r i a de masas l a d i g i . p r o l a c t o n s C l o l i o l i d a ) , p u e s se

obtuvo en una c a n t i d a d muy pequePla. por l o q u e no se pudo hacer un

a n i i i s i s c o m p l e t o . La l o l i o i i d a t i l l ha mostrado t e n e r

a c t i v i d a d i nhi bi t o r i a d e l a germinaci 6n y se ha ais1 ado de al gunas

p l a n t a s t e r r e s t r e s , del alga Sarrgassum crassi foLiun y d e l a

liebre d e mar DoLabella ecaudata .

ioa

177

111 . 68 la . ,

162

io2

is0

ACTIQDAD BIOLWICA. Los e s t u d i o s sobre l a actividad biolcjgica de extractos d e a l g a s p e r t e n e c i e n t e s al g 9 n s r o Padina, en los que no se ha e s t u d i ado l a compori citrn q u i mica d e 1 os

compuestos activos, pero que son do i n t e r O s en el p r e s e n t e

trabajo, han sido realizados por v a r i o s i n v e s t i g a d o r e s e n d i v e r s o s

i ugar es C T a b l a i .!

Si n embargo, al gun- trabajos en los que se han probado e.utractos de algas de este gdnero para probar s u actividad biol6gica, l o s

resu1 tados han sido negativos CTabla I3 ; estq puede deberse a variaciones estacionales

I oca1 es

ias algas

~,i~,21-~6,82,7i,7~.91,PB.129,137.139.i49,l86-ii.i93.207 - *

8,26.~.98.137,149.189

5,29.74,75.129

5,123

77.123 o r g l a o l o n a d a s con el estado d e f e r t i l l d a d d e

Page 23: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

T r a b a j o s en 1- que see ha sstudfado la ac-tiluidad biologica de las extractos quinicos de algas del

I I I - I

H a w a i i agostto I I I “kan0 1 N o tuvo IS39

I I I I I

- I I I I I

Page 24: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

I

_"

I I I I I

Page 25: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

OBJETIVOS

Page 26: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

22

08JE71 VO PRINCIPAL:

Aislar e identif icar los constituyentes quimicos de un alga del genero Padfna. En caso de encontrar compuestos no descritos

con anterioridad. se determinariin s u composicibn y algiJnas de sus

pr opi odrdes.

OBJETI: VOS SECUNDAR1 OS:

Rervisi6n bi bliogriifica da los estudios sobre l a composicidn

quimica y sobre l a acyividad biolbgica de extractos de algas

pertenecientes al genero Padina.

Colecta d e l a cantidad adecuada d e algas para s u estudio

f i toqui mi co.

Identificar g&nero y especie del material biolc5gico

col etado.

Realizar ,cuatro extracciones del alga seca Ccon hexano,

diclorometano, diclorometano-acetona 50: 50 y metanol3. '

Aislar y purificar los mtabolitos secundarios del alga.

Identificar los constituyentes qufmicos aislados.

Page 27: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

MATERIAL. METQDOS Y TECNICAS

t

Page 28: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

MATER1 AL. METODOS Y IECNI CAS

REVI S ON BI BLI OGRAFI CA:

Para revisar l a l i t e r a t u r a sobre los estudios quiratcos e n el

g&nero Pctdina se c o n s u l t a r o n 1 os f n d i c e s d e c e n a l es del Chemical

A b s t r a c t s desde 1905 hasta 1986, buscando en el General S u b j e c t

I n d e x p o r el gdnero Padina. P o s t e r i o r m e n t e se c o n s u l t a r o n los

i n d i c e s semestrales deL mismo C h e m z c a l A b s t r a c t s h a s t a el primer

i ridice semestral de 1Q89. debido a q u e e1 s i g u i e n t e i n d i c e

d e c e n a l a p a r e c e hasta 1992. Y por ú l t i m o ne c o n s u l t a r o n cada uno de los volhenes de j u l i o y ago st^ d e 1989; Esta i n f o r m a c i d n se

obtuvo e n l a B i b l i o t e c a del 1nst . i Luto d e Quimica y . h a s t a ia e l a b o r a c i b n del p r e s e n t e informe no se h a b l a n r e c i b i d o los de

s e p t i e m b r e y o c t u b r e .

Otros medios d e i n f c r m a c i 6 n que se c o n s u l t a r o n f u e r o n :

Oceanic A b s t r a c t s Cfndices a n u a l e s desde 6979 h a s t a 1988, y los 4

volQmgncss q u e a p a r e c i e r o n e n 1989 hasta l a f echa3 , e n la

hemeroteca de , l a U n i v e r s i d a d Autdnoma M e t r o p o l i t a n a Iztagalapa; El

B i o l o g i c a l Abstarcts C'f n d i c e s s e m e s t r a l e s , ' c u a n d o h t o s e s t u v i e r o n

d i s p o n i b l e s ) , en l a misma hemeroteca. Estos dos ú l t i m o s i n d i c e s se

C o n s u l t a r o n para localizar los t r a b a j o s sobre a c t i v i d a d

a n t i b i b t i c a e n los q u e se u t i l i z a r o n algas del g é n e r o Padina. F i n a l m e n t e se c o n s u l t a r o n revistas y l i b r o s del dmbito

cientffico que e s t u v i e r a n r e l a c i o n a d a s c o n los i n t e r e s e s del p r e s e n t e estudio, tales como Botanica Marina, Phytochemistry.

Journal of Natur-al Products. Eri t ish Phycological Journal, Natural

Pradwt R e p r t s , e t c . , asi corno los l i b r o s Marine Natura& Products Cen 5 vol r3rnene~T"~. Marine Algae in P,LLarmaceut ical Science Cen 2

vol dmenes3 , y o t r o s . De las r e v i s t a s se c o n s u l t a r o n aquellas que se p u b l i c a r o n mas r e c i e n t e m e n t e y e n 1 as c u a l e s p u d i e r o n h a b e r

aparecida t r a b a j o s que no se encontraron en los. i n d i c e s . debido a

l a fecha en que se @di taron.

72.73

Cuando fue posible, se c o n s u l t a r o n d i r e c t a m e n t e 10s articulas

seTialados an los indices , y cuando se di t"icu1 t 6 l a c o n s u l ta de la

i n f o r m a c i d n se e,ut,rajeron los datos d e los resumenees que a p a r e c e n

e n los l ndi ces menci or,ados ; e n tales casos, se i n c l u y e 1 a clave y

Page 29: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

25

el aPTo da, d i c h o s f ndicss e n 1 a secci bn d e "LITERATURA CITADA". - Para f a c i l i t a r el manejo d e l a informacibn se generd una base

d e datos con el programa LdBASE I1 1 p l u3 C versibn l. O . IBM/MSDOS,

Copyright C c > , Ashton-Tata 15384. 1985. 1-63, e n el que se

incluyeron lot s iguientes campos: especie, clave de1 Chemical

Abstracts, palabras clave. referencia y resumen d e cada uno de las ref oarend as encontradas e n 1 os f n d i C B S .

COLECTA E I DENTI FI CACI ON:

E l material f u e coleckado en las costas del Estado de

Veracr uz, en el morro de "La Mancha" e n la zona intermareal , durante l a marea baja para f a c i l i t a r l a recolsccidn c o n l a mano o

con ayuda be una espatula cuando las algas estaban adheridas a las rotas.. _ L a colecta se llevd a cabo d e l 2 al 5 de j u n i o d e 1088.

Se realizaron otras colectas similares e n las costas d e los estados d e Veracruz, del 24 al Sf3 be febrero de 1989 y de Si naloa.

del 23 a l 29 de mayo de 1989 para estudims posteriores.

En el campo no fue neces'ario hacer l a identificacibn a nivel

de g+nero, ya qua se conocian de antemano tanto s u morfología como

l a ubicacibn. Para l a i d e n t i f a c i 6 n d e l a especie se conservaron

algunos ejemplar es en una. sol uci 6n de f ormol al 4% y se 1 1 e v a r o n

al 1abor.atorio. donde se realizaron cortes con un .microtom de

congelacic5n y se reconocieron las estructuras con ayuda de un

microscopio de diseccidn y de claves de identif icaci6n de

Tayl or y Earle , actuaiizando los nombres con el trabajo de

Wynne . 194 3 9

P O 9

Los mapas 1 y 2 xestrar. l a zona d e muestreo. En el mapa 1 se

indica l a zona donde se colecto el alga con l a q u e se realizd el

presenta trabajo.

Page 30: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

96O 36 ' 96O I 24 ' I 96O12' 8 1

9 6 O O O ' I I

k

B I 1 -Pta. Villa Rica

I I -r

Cd . G 0.L F O

D E

M E X I C O

c VERACRUZ

1 S

MAPA 1. Zona de muestre0 en e l Estado de Veracruz. E l lugar exacto está marcado con una x.

*19O30'

19O24'

-19O18'

~ 1 9 ~ 1 2 '

D i

,I ...

Page 31: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

..." ,

' 3 o 23

'L i

"r 0.'

J- ..

Isla pd j aros

Isla de Enmed io

O C E A N 0

P A C I F I C

Playa Norte e"sS,

I. Cardones 1.. 1:

-Napa 2. Zona de muestre0 en Mazatlbn. El lugar exacto estd marcado con una x '

Page 32: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

i

20

EXTRACCI ON Y SEPARACX ON:

Para realizar l a extraccidn fue necesario secar el material a la sombra. a t e m p e r a t u r a a m b i e n t e y posteriormente se pulverize e n

un molino de mano. El material pulverizado se coloc6 en una. columna cromatográfica de S litros, a l a q u e se fueroh virtiendo

d i sol vchntes der menor a mayor polaridad: Hexano C S 11.

Diclorometano C 3 13, Mezcla de Diclorometano-Acetona 1:l C S 13 y

Metano1 ' C 5 l>. Para separar estos .extractos se fueron recibiendo

cada 500 ml y concentrindulos e n un rotavapor, para colocar cada

fracción de 500 ml concentrada e n un matraz d e S m l . D e esta manera

se obtuvieron IO fracciones ccm cada disolvente util izado,

reuniendo las fracciones que mostraron manchas similares e n

cromatografla d e placa f ina, dando una clave para cada serie d e

fracciones reunidas, con el objeto de identif icar cada fraccidn

durante s u manejo.

Posteriormente se realizaron cromatogarfias Cen capa f i n a y

en columna2, para separar l a s manchas que aparecieron en mayor

concentracibn o las que por sus caracteristicas hayan

resultado de intares para s u aniillisis. Este procedimiento fue

similar con todos los extractos y fracciones.

DETERMINACION DE LOS CONSfINYENTES QUIMICOS A I S L A D O S :

Una vez que las sustancias f.ueran purificadas, - s e envlaron a

los laboratorios dar a n a l i s i s para- obtener e interpretar los

espectros y d e e s t a manera se identificaron los compuestos ai sl ados .

En ocasiones no , f u e necesario enviar 1 as sustancias para. s u

a n a i i s i s completo, debido a que s u idantificacidn f u= f&=il de

realizar teniendo coma antecedentes datos sobre sus propiedades

. q u l micas y f f sicas Csol ubi L i dad en agua o algún otro d i sol vente

arganico. punto d e f u s i b n , rotacibn dptica. reacciones quimicas.

et.c. l. Tal es sl caso d e l mani to1 C 123 , q u e para s u identi fi caci (Jn

sdio f u e necesario obtener l a espectrosccpía en Infrarrojo.

comparando e¡ punto d e fusidr: C166-170°C>, realizando reacciones

de acetilaci6n y verificando el punto de fusirjn d e l acetato

Page 33: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente
Page 34: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

30

ClZi°C3, . y para comprobar se realiz6 l a r o t a c i r j n d p t i c a del

arcetato de m a n f t o l , l a cual coincide c o n l a de l a l i t e r a t u r a 22 . La r e a c c i 6 n de a c e t i l a c i 6 n se realizd con 5 mg de manitol .

agregando Z ral de anhi dri do ac&i to C CHaC0320 y 3 m l de pi ri di na

como catad i zador .

. . ..

D - N a n i t o 1 l e c t r t o d e

l l r n i t e l

Page 35: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

RESULTADOS

Page 36: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

32

RESULTADOS OBTEN1 Dos:

REVISION BIBLIOGRAFICA: CVer a n t e c e d e n t e s > .

ESPECIES I DENTI FI CADAS:

a - - &

Fig. l. Padina gymwspora CKützing3 Sander. a

Page 37: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

. .

33

E S X P U m A S MOLECULARES DE LOS COMPUESTOS A I S L A D O S :

E l h i c o compuesto que se pudo a i s l a r y que se encontrd e n . cantidades suficientes para un analisis completo fum el manitol

El21; otros compuestos como dcidos grasos y e s t e r o l a .no pudieron

repararse ni i d e n t i f i c a r s e claramente, pero se obtuvieron datos

con los que sa puede especular un poco para determinar su estructura.

Parte &erimental. E l manitol 1123 f u e aislado del extracto metanelico, mediante cromatograffa en columna. utilizando

s i l i c a - g e l y extrayendo nuevamnte con hexano, diclorometano,

acetona y rnetanol; este ultimo f u e filtrado con diclorometano

dando una fraccidn aceitosa y ~ ' n precipitado. A la fraccibn

aceitosa se l e agregt, un poco de acetona. donde cristalizc5 12. ET precipitado se disolvicj nuevament.e, se f i l t r t , con diclorometano

y se "s&braron" cristales del compuesto 12 para ayudar a que

cristalice el m n i t o l restante. En total se obtuvieron 2.07 gr de,

12. La reaccirSn realizada para obtener el acetato d e mani to1 se

llevo a c;rbb agregando piridina y anhfdrido acetico; el producto

se . analizt5 mediante espectroscopia infrarroja, resonancia

magn4tica nuclear y rotacidn bptica y se obtuvo e l punto de

fusidn; los resultados del analisis indicaron que a l producto fue

el acetato de manitol .

E l espectro de resonancia magn&Lica nuclear y e l punto de

fusión d e l e s t e r o l , nos hace suponer que se trata del

/3-sitosterol, y los espectros d e los dcidos grasos nos indican que

se trata d e una mezcla, y se cree que uno d e ellos es el

he.xadecan&i co.

Page 38: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente
Page 39: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

I t

Impcwtacion de manit01 en Mexico. Datos proporcionados por la SECOFI.

i

1985

!

1936 1987 1988

F i g . 2.

* El dato de 1- sólo i n c l u y e las i m p o r t a c i o n e s hasta el mes do mayo.

Page 40: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

38

y la profi1aX.i~ r e n a l . con s u s debidas p r e c a u c i o n e s ; como base de Bdulcorantes dieteticos. En forma de n i t r a t o a d q u i e r e c u a l i d a d e s

eaxplosi vas, aunque tambibn es u t i 1 izado como v a s o d i l a t a d o r . Otro

derivado, que se u t i l i z a como a g e n t e a n t i n e o p l á s i c o , es @I

.l. 8-di -O-meti 1 ensrrl f oni I -D-mani to1 . Tomando en cuenta que e n ocasiones las algas de este g+nero

son poco consumi das por organismos her bf voros -, se esperaba e n c o n t r a r a l g u n a sustancia que explicara isste fenbmeno. En un o s t u d i o fitoquimico do la especie P. faursicienois C ahor a

sin6nirno de P. sanctae-crucis3, ya se habfa t r a t a d o de l o c a l i z a r

una s u s t a n c i a . s i n tener bxito. que ayudara a explicar la poca

a f i n i d a d que >i e n e esta especie a ser comida por los peces.

E x i s t e n varias r a z o n e s q u e pudieran aclarar este hecho:

*S6

A3 Que de e x i s t i r una o varlas s u s t a n c i a s que eviten la herbivoria, se encuentran en muy pequenas c o n c e n t r a c i o n e s y no puedan ser detectadas a menos de que se r e a l i c e una colecta cuantiosa.

S

B> Que si existe tal o tales s u s t a n c i a s , sean sol ub l s s e n

agua y no puedan s e p a r a s e por los mgtodos llevados a cabo en el laboratorio.

C2 Que las algas p r e s e n t e n otro tipo de adaptacibn para

evitar ser consumidas por l o s peces y o t r o s hsrbfvaros. -Sobre este

illtimo p u n t o se ha r e l i z a d o un t r a b a j o con l a e s p e c i e , P. jamaic i e x is, e n el q u e se observan vari aci ones morf o1 6gi cas

asociadas a diferentes habitats d e n t r o do un a r r e c i f e , y q u e

dichas variaciones m u e s t r a n r e s p u e s t a s f s n o t i p i c a s a los di f e r e n t e s n i vel es de h e r b i vor i a por 1 os peces. Sus r e s u l L a d o s

sugieren q u e l a p l a s t i c i d a d m o r f o l d q i c a p u e d a r e p r e s e n t a r u n a

importante estrategia de adaptacidn e n a l g u n a s . especies d e algas

tropicales, que les permita p e r s i s t i r e n un ambiente de i n t e n s a p r e s i b n de herbivorla, como s u c e d e e n los a r r e c i f e s de' coral S 0 7

Por la l i t e r a t u r a consultada se sabe q u e el contenido de

12 en. l a s a l g a s pardas varia estacionalmente a l c a n z a n d o valores

m i 6 a l t o s durant,e el verano. y tarnbith varia con la profundidad; el mayor c o n t e n i d o de 12 se ha e n c o n t r a d o en algas que se

encuenLran entre los 6 y 1 0 met.rus de profundidad. Es probable que

t e n g a una f u n c i o n especif ica en el alga, como la osmorreguIacih, debido a que se e n c u e n t r a n en un ambiente salino, y a l g u n a s se

Page 41: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

39

e n c u e n t r a n ern l a z o n a i n t e r m r e a l , e x p u e s t a s a l a d e s e c a c i 6 n . Sin

embargo. si l a mayor c o n c e n t r a c i d n d e 12 se ha e n c ó n t r a d o e n algas

q u e h a b i t a n e n t r e 1 os 8 y I O metros de prof undi dad y n o e n 1 as que

5e e n c u e n t r a n e x p u e s t a s a l a desecaci61-1, s u papel en l a

osmorregulaci6n p a r e c e q u e no es t a n i m p o r t a n t e cotno la actividad

de algunas enzímas, como lo i n d l c a n Murty y colaboradores , e n

cuyo trabajo demuestran que l a actividad de l a n i t r a t o - r a d u c t a s a

tiene un p a p e l i m p o r t a n t e p a r a e v i t a r I a d s s e c a c i d n del alga,

a 2 6

porque sus r e s u l t a d o s s u g i e r e n que abn en organismos de la misma

e s p e c i e y c o l e t a d c s e n l a misma localidad. l a actividad de l a nitrato-rcPductasa es mayor en aquellos que e s t a n expuestos a

p e r i o d o s M s l a r g o s fuera del agua.

IIXNTIFICACION DE LAS ESTZUCTURAS MOLECULARES:

L a i n t e r p r e t a c i d n de los e s p e c t r o s s u e l e ser un paco d i f i . c i 1,

e s p e c i a l m o n t e si no se t i e n e p r a c t i c a , p o r lo q u e es recomendable

tomar a l m n c u r s o y t r a t a r d e r e a l i z a r e j e r c i c i o s c o n s t a n t e , m e n t e .

Por lo r e g u l a r , u n a sola e s p e c t r o s c o p i a no es s u f i c i e n t e para

e l u c i d a r l a estructura d e un compuesto; hay que complementar

c o n la inforrnacidn q u e proporcionan l o s espectros de Masas,

R e s o n a n c i a Magnetita N u c l e a r , U l t r a v i o l e t a , y c o n otros datos como punto d e f u s i 6 n de los p r o d u c t o s de r e a c c i e n . c o m p a r a c i b n de l o s

e s p e c t r o s de los p r o d u c t o s d e r e a c c i d n c o n l o s . de l a s u s t a n c i a

o r i g i n a l , etc.

Page 42: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

i

Page 43: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

"" . .

41

CGNCLUSI ONES

Se cclectc3 el material biclcgico toxxtándo una muestra que se

identificrj en el laboratorio. El resto fue procesado para su estudio qufmico. que se -llevo a cabo realizando, cuatro extracciones por medio de cromatografía en columna, los que se fraccionaron para separar sus compuestos q u i m i c o s .

Para realizar un buen estudio fiLoquimico 85 indispensable

cclectar una buena cantidad de material. La cantidad aproximada sdlo puede conocerse si se ha t e n i d o la experiencia de trabajar c=n la especie que nos inLerssa. Este trabajo ha sido de utilidad psra saber que hay que cclectar ünd -mayor cantidad de material Siolbgico para su estudio; y se da a conocer que en el genero

Padina hasta la fecha n o se han identificado estructuras

.mleculares de sustancias que son características de otros generos de la familia Dictyotaceae.

3 identzficb la 'especie f. gy,w~spvra. la cual contiene una gran variedad de productos que son importantes en su metabolismo y

para resistir las condiciones ambientales. Se aisló y se identifict, quimicamente el manitol El21 que es un importante

producto de reserva para el alga y que puede funcionar en el proceso de &morregulacic%.

. 9 9

Se da a ccmocer la cantidad de manitol 1121. que corresponds al O. 33% d e l peso seto, contenida en 1 a especie P. gymcsporc:

coleckada en las costas del Est.abo de Veracruz. Mxico. Pero se

pueden o b t e n e r mejores resultados si se utiliza un &todo especf fieo para su extraccibn.

095103

\

Page 44: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

Se e s t u d i a r o n algunos compuestos , q u f m i c o s del alga P. gymwspora CPhaoophyta: Dictyotacsad i d e n t i f i c a n d o el manitol

El21. La c a n t i d a d de m a n i t o l (121 fue menor a l a mencionada en l a

b i b l i o g r a f f a para l a especie P. tetrastromatica. Otras dos

s u s t a n c i a s aisladas f u e r o n un estero1 y un licido graso, 'los cuales

n o p u d i e r o n i d e n t i f i c a r s e c l a r a m e n t e por o b t e n e r muy peqyeHas

c a n t i dades.

x Se incluye una e x t e n s a b i b l i o g r a f i a d e l g&nero Pcrdina. tanta

de estudios quimicos. como de la actividad biológica da s u s

extractos.

Q u i s i e r a agradecer al f n s t i t u t c de Quimica d e l a U n i v e r s i d a d

Nacional Autdnoma d e M&xico por darme I a o p o r t u n i d a d de r e a l i z a r

el p r e s e n t e servicio social e n dicha i n s t i t u c i b n . E s p e c i a l m e n t e a los Doctores T i r s o Rios Castillo C V N M y F r a n c i s c o Cruz Sosa

CUM-I3 por l a a c e p t a c i d n d e l a t u t o r i a y a los Doctores Federico Cdmer-C*ribay, Jose C a l d e r d n y Leovigildo Qcijano CInstituto de Quimica. UNAM3 por sus a s e s o r i a s y consejos para trabajar e n el

' l a b o r a t o r i o . A l Biólogo Jose L u i s Cmbinaz y a l a D d c t o r a Martha Ortega C I n s t i t u t o d e Biologia3 por la informacibn p r o p o r c i o n a d a

s c b r e l a taxonornia d e l g h e r o , y por s.u ayuda e n f a i d e n t i f i c a c i d n .

de la e s p e c i e . A la D i r e c c i d n d e I n f o r m a c i b n d e l a Secretaría d e

Comercio y Fomento Industrial pur los datos proporcionados .sobre

el mani to1 .

Page 45: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

t

LIERATU?A CITADA

Page 46: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

44

LI TERA-A CITADA:

l. Abdel-Fattah. A. F. y M. Edres. C19?73. Carbohydrates. of t h e brown seaweed Pudina puvonia. Phytochemistry 16. 939*41.

2. Agadi , V. V. , r?l. B. Bohl se y A. G. Untwal e. C 1978). Metal concentration of some s e a w d s of Goa CIndia3. Bot. Mar. 2 l *

247-290.

3. Alfimov, N.N. C19633. Biochemistry of some macrophytes of the Black Sea. Botan Zh. 4 8 , 132-135. C h e m A h . 60:5885b Ci9642.

4. a l e n , H . B . y E. Y Dawsan. C29003. Production of antibacterial substances by b e n t h i c marine algae. J. BacterioL. 79, 45%-460.

S. Almodovar, L. R. C19033. Ecological aspects of some antibiotic algae in Puerto Rico. Bct. Mar. 6 , 143-146.

S. bao, T. y M. Yamada. C1.9893. Positional distribution of fatty acids i n galactolipids of algae. Phytochemistry 2 8 C 3 2 , 805-81 O.

7 . Aubert . M. , J. Aubert y M. Gauthier. Cl9793. AntitZiotic substances from marine flora. En: Hurirrcc Algae in Phcrrmzceutical Science C H . A. Hoppe, T. Levring y Y . Tanaka, eds. 2. Wal ter de Gruyter , Berlin, 267-291.

8. Ballantine, D. L., W. H. G e r w i c k . S . M . V e l e t . E. Alex&nder y P. Guevara. C 1 9 8 7 3 . Antibiotic a c t i v i t y of lipid-soluble extracts from Caribhean marine algae. Hydrobiologia 151/152, 483-469.

9. Baker, J. , y V. Murphy. C19762. Handbcok of H a r i m Science; Compounds from ffar i ne Organisms. Vol. l. CRC Press , . I nc. Cl eve1 and, O h i o . 226 pp.

10. Baker, J. , y V. Murphy. C19813. Handbook of Hanine Science; Cempounds from Marine Organisms. Vol. 2. CRC P r e s s , Inc. Boca Raton, Florida. 223 pp.

1 1 . Bakus . G. J. , N. M. Targett y B. Schul te. C19863. Chemical ecology of marine organisms: a n overview. J. Chem Ecol. 12, 981 -987.

i 2. Bar anova-Ryndi n a , D. D. y G. G. Polikarpov. C i 9 6 9 2 . Coefficismts of s t . ront ium-90 accumulation by living a n d 'dead sea p l a n t s . Radiobiologiya 9, 368-472. Cen r u s o ) . Chem. Abs. 71: E S 3 2 r C 19693.

2 3 . Sarret, J., S.W. Thorne. C19803. Isolation of a FBOJ-chlorophyll-a p r o t e i n complex w i t h low fluorescence y i e l d from brown algae. FEBS LETT. 120, 24-28. Chem Abs. 93: 235358g C 19833-

I

Page 47: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

14. -hairy. A. K. A. y M. M. E l - S a m . C1983) . Bi ochetrni cal somposi t i o n of some marine brown algae from Jeddah coast, Saudi Arabia. Indian 3. M a r . Sci. 12, 200-201; C h e m Abstr. iOO:6498? t. ClQ843.

15. Biard, J . F . . J . F . Vm-bis+,, f . L e Boterff, C. Ragas y M. Lecocq. Cl9803. Algues fixees de la cBte a t l a n t i q u e fransaise contenant . dqK substances a n t i b a c t O r i e n n e s et a n t i f u n g i q u e s . PLanta *d. C suppl emgnt.3 , 13a-1 dl.

18. B l a c k , C. C . Jr . y M. M. Bendon. C14)7e32. Carbon-13 values i n . mar ine organisms from the Great Barrer Reef. Aust. 3. Plant Phyoi o l. 3 25-32. Chea Abs. 84: 71 65Og C 197e3 -

17. Bf unden, G. , D. J. Rogers y W. F. Far nham. C 1: 9752. Sur -4ey of B r i t i r h seaweeds f o r h e m a g g l u t l n i n s . LLoydu 3 8 , 162-168.

1 8 . Bohem, L. C197'83. Application of the c a l c i u m - 3 5 tracer method for d e k e r m i n a t i o n of c a l c i f i c a t - i o n r a t e s i n calcareous algae: Effect of calcium exchange and d i f f e r e n t i a l s a t u r a t i o n of algal calcium pools. Mer. Bioi. 47, 9-14.

19. Boyd, W. C. , t. R. Al ncd4vsr y L. (3. Bo-yd. C 2 9683,. Aggl u t i n i n s in m a r i n e algae for human e r y t h r o c y t e s . Trurtsfuston 6, 82-83.

- 20. B r a n d e n b e r g e r , E. y R. H. S c h i n z . C194.42. X-ray i n v e s t i g a t i o n s or' calcification i n p l a n t s . Bel-. Schweiz. Botan. Ces. 5#, 255-2f36. Chem Abs. 41 : 2463c C 19473.

21. Briggs, J. , P. F i n c h , E. Percival y H. Weigel . C l 9 8 2 2 . Assignment of t h e L c o n f i g u r a t i o n to t h e fucose elaboratsd by brown seaweeds. Cczrbohyd. Res. 103, 186-189.

22. Buckingham, 3. C19823.Dictionary of Orgunic Compounds. V o l . 4. 5 t h . Ed. Chapman and Hall, N e w Y o r k . p. 3629.

23. Burdon-Jones, C. , G. R. W. Oenton. G. B. Jones y K.A. McPhie. C19823. R e g i o n a l and s e a s o n a l v a r i a t i o n s of trace metal S i n tropical phaeophiceae from North Queensland. Mar. Environ. Res. 7,13-30. Chem. Abs. 97: 1331 89t C 196323.

24. Burkholder , P. R . C19733. The ecology of m a r i n e a n t i b i o t i c s and coral reefs, En: Bi.oLo9y and GeoLoqy of Co-1 Reefs CO. A. Jones y R. Endean. eds. 3 . Vol. I1 : B i o l a g y l. Academic Press, N e w Y o r k , 117-181.

25. Burkholder , P. R. , L. W. Burkholder y L. R. A l modbvar . f 19fS(3>. Antibiotic activitdy of some marine algae of Puerto R i c o . E a t . ,Va-. 2, 149-156.

26. Caccamese. S. y R. Azzcrli ria. C19793. Screening for a n t i m i c r o b i a l acLivitias i n marine a l g a e from Eastern S i c i l y . PLanta Med. 37, '333-339.

27. Cakraborty, D. y A . K . Das. C1988j. Indirect determination of iodide i n seaweeds by cold vapor atomic absortio spectrometry. At . Spectros-c. Q C 6 3 , 189-1530. Chem A t s . 110:111118d C19893.

Page 48: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

46

28. ,rol om-& +,&s. M. A. C 1 GdS3. Composl ci Ejn mineral y en sus p r i n c i p a l e s c o n s t i t u y e n t e s de a l g u n a s algas de 1 as costas de Baleares CEspaBa3. Afinidad 42, 41-47.

Z9. Combaut , G. , L. Codcmier y J. Teste. C1-1'3. Seasonal chemical e v o l u t i o n of t h e alga Cystoceira elegcuzs. Phytochemistry 20, 2038-2037.

30. Combaut . G. , A. Yacoubou, L. P i ovet t i y J. M. Kornprobst . C l - 3 . Sterols of t h e Senegalese brown alga Pcrdina vickersiue. Phytochemistry 24, 618-619.

31. Chitvez, M.L. ClS6e3. Presencia de ¿a u i t a m i w B&z BR algunas aLgas marinas de l a s costas de MB.xCco. Tbsis. Escuela Nacional de C i e n c i a s Biolc3gicas. IPN. , 46 pp.

i

I

I I 32. C h h i e u x , J . C. J. F. Ver bi st. J . F. Ei ard, E. Clement, J . Le 1 Boterf f. P. Maupas y M. Lecocq. C19803. Al g u e s f i -eo de 1 a c8te

a t l a n t i q u e f r a n q a i s e c o n t e n a n t des s u b s t a n c e s a n t i m i t o t i q u e s . I ~ Planta Med. Csupplement2 , 132-162.

33- Choudhrrry. A. IC. , R. Amin. K. Al l a n y S. A. Choudhury. C19853. Seaweed r e s o u r c e s . Part 11. Chemical c o m p o s i t i o n of some seaweeds of St. M a r t i n ' s I s l a n d . BanqtcLdesh J. S c i . Ind. Res. 2OC1-43 , 205-208. C h e m Abg. 108: 1921 3s C 19883.

34. Dan. S.R. y A. K. Das. C19883. l h t e r m i n a t i o n of manganese in marine p l a n t s by AAS after l i q u i d c h e l a t i n g e x c h a n g e r s e p a r a t i o n . A t . Spectrosc. 9 C 6 3 . 207-208. C b m Abs. 110:131628g Cl9893.

35. W l a r g a l k a r , V. K. , T. G. Jagtap ' y A. G. Untawale. ClSgO?. B i o c h e m i c a l c o n s t i t u e n t s of seaweeds along the M a r h a r a s h t r a coast. Indian J. Mar. Sci. 9,297-299. C b m -4&s. 94:44108j C19813.

3 6 . D i m i t r o v a - K o n a k l i e v a , S. y L. Marichkova. Ci9783. On the levels of some trace macroelernenks i n B l a c k Sea macrophyte b e n t h o n i c algae d e t e r m i n e d by t h e n o n d e s t r u c t i v e method of n e u t r o n a c t i v a t i o n a n a l y s i s . Simp. Pap.--lupac I n t . Syw. Cbm. Nat. Prod. 1 I th. 2,490-484. C h e a Rh=. Cal : 807427~ C18703.

37. Dokhan. R. C1953l. Presence of free and combined a r g i n i n e i n m a r i n e algae. Compt. €?en&. Soc. Biot. 147, 1560-15C38. C b m ,

- A&§. 48: 7708f C19543.

38. Dzhelileva. P . D . C19523. Data on - t h e chemical c o m p o s i t i o n of seaweeds on t h e Black Sea. Trudy. Karudug. Biol. Sta. . Akud. Nauk, Ukr. SSR 12, 101-110. Ckem A b § . 50:510'3a C19363.

39. Earle. S. A. C19691. Phaeophyta of t h e Eastern G u l f of Mexico. P?~ycotogir l 7C23. 71-254.

I 40. El -Flefai A. E. H. , S. M. Abdel -Wahab. L. A. Sal 1 am. M. S.

Karawya y A. H. A. Hamdy. C1987,'. P r o t e i n , carbohydrates and elarnets of certain R e d Sea algae. Egypt. J. Pb.urm. 5k i . 2 8 C T -43 , 255-263. Chem. Abs. 108: 52795f C 1 Q882 . I

~

Page 49: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

J I

I

47

41. E l k a y e d , M. M. ClSJ833. Fatty acid composit ion of some algal lipids from t h e Red Sea. J. Fac. Mur. Sci. C U i g Abdulaziz Univ. Arabia Saudi ta2. 3 . 141 -1 48. them Abs. 100: 483874 C L 9841.

42. El -Tawil , B. A. H. y A. O. Baghlaf . C19833. Trace metals in some marine species. P?xarmazie 38, 200-201. Cham A&s. 99: 1QC384s Ci9833.

43. Endoh, S. , T. b r i , M. Miyayí , M. Kobayashi . S. Yamamoto. T. Mi tsuhashi . ClQ812. L i p i d s f tom four speci 8s algae. Tokyo Gaku~ey Daiaguku Kiyo, Dai~-~-0umon 33. 123-1253. C b m Abs. Q8:,17283z C1-3.

44. Faulkner . D. 3. C19773. I n t e r e s t i n g a s p e c t s of marine n a t u r a l products chemistry. Tetrahedron 33, 1 4 2 1 - 1 4 3 3 .

45. Faulknerr, D. J . ClWS3. A n t i b i o t i c s from marine organisms. En: Topics in Antibiotic Chemistry. C P . G . Sammes, ed.3. Vol 11. H a r w d . London. pp. 9-58.

46. . Faulkner. E. J. C1084a3. Marine natural products : Metabolites of marine algae and herbivorous marine mol1uocs. Natura 2 Produc t Repor t S 1 , 251 -280.

47. F a u l k n e r , D. J. C1984b3. Marine natural p r o d u c t s : Metabolites of m a r i n e i n v e r t e b r a t e s . Natural Product Reports 1 , 551 -598.

48. Faulkner, D. J. Cl98f33r. M a r i n e n a t u r a l products. Natura¿ P r o k t Reports 3 , 1-33.

49. Faulkner, D. 3. Ci98173. M a r i n e n a t u r a l products. Naturat P r o d u c t Reports 4, 339-576.

50. Faulkner . D:J. C19881. M a r i n e n a t u r a l p r o d u c t s . Natura¿ Prodvc t Repor t S S ; 61 3-663.

51. Faulkner , D. J. y M. O. Stallard. ClQ732. 7-chloro-3.7- di methyl - 1 , 4 , € 3 - t r i -bromo-1 -ac ten-3 -01 . a navel monoterpene alcohol from ApLysia californica. Tetrahgdron Lett . 14. 1171-1174.

52. FauLkner, D . J . , M.O. Stallard, J. Fayos y J . Clardy. C19733. C 3 R . 4 S . 7 S - t r a n s . trans-3.7-dinrs~hyl-1,8,8-tribrorno-3,4,7- tricloro-1,S-octadiene. a novel monoterpene from t h e sea hare Aplysia'catifornica. 3. Amsr. C h g m Soc. 95, 3413-3414.

53. F a u l k n e r , D. 3 . y R. J. Andsrsen. C19743. Natural products ChemisLry of the marine environment. En: The Sea CE. D. GoidberS, ed. 3 . Vol. 5. Wiley, N e w Y o r k , 679-714. .

54. Favretto Gabrielli. L. y G. P e r t o l d i Marletta. C13893. Possible economical explotati on of algae of t h e nor t.tler n A d r i a t i c Sua. lht.ermi n a t i o n of c h l ar i r.s. br a m i ne and i cdi ne in al gar? of the Gulf of Trieste. Tec. i t a l . 34, 427-430. Chem. Abs. 73: Ll383k C 19703 .

-.._ I. . .

Page 50: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

48

55. Fogg, G . E . C19623. Extracellular p r o d u c t s . En: Physiology and Biochemistry of Algae CR. A. Lewi?, ed. 3 . Academic Press, N e w Y or k . 475-489.

56. G e r w i c k , W. H. y W . Fenicai. C1Q823. Ichtyotoxic and cytotoxlc metabolites of t h e tropical alga Stypopodiunr. zoncle Ctamoroua Pappenfuss. 3. Org. C h e m 1 9 , 22-27.

5'7. Glombitza. K.W. C19792. A n t i b i o t i c s from algae.. En: Marine Algae in Pharrmzceutical Science CH.A . Hoppa. T. L e v r i n g y Y . Tanaka. eds.3. Walter de Gruyter, B e r l i n , 303-342.

58. Gonzilez. A . G . , J . D . M a r t i n , B. G o n z i l e z , J . L . R a v e l o , C. P Q r e z , S. Rafii y J. Clardy. C l m 4 3 . A new d i t e r p e n e w i t h a novel c a r b o n s k e l e t o n from a marine alga. J. Chem Soc. Chem &ommun. 9, f360-~70.

59. Gontfrlez, A.G.. E. Manta, J . D . M a r t i n y C. PBrez. Cl9S13. I s o l a t i o n a n d s t r u c t u r e of P a c h y t r i o l . J. Nat. Prod. 50, 500-502.

60. Gouvea. R. C. , M. E. Castelo B l a n c o , P. L. Santo y V. A. Gouvea. ClQ883. Accumulat ion of p o l o n i 0-210 by b e n t h i c m a r i n e algae. Environ. Technot. Lett. 9 C 8 3 , 891-897. tken Abs . 109: lS!X362Jc ClS892.

Ql . Greene, A. C. y J. C. Madgwi ck. C 19883. Al g i nato-modi f y i n g enzymes in A u s t r a l i a n m a r i n e algae. Sot. Mar. 2 9 C 4 3 , 329-334.

Q2. Guimaraes, J. R. D. C 1 9 8 2 3 . U p t a k e by b e n t h i c algae of critical r a d i o n u c l i d e s t o be relased i n t h e l i q u i d e f f l u e n t of the Angra des Rsis Nuclear Power Plant, R. J . Brazil. Report INIS-BR-100. 132pp. D i s p o n i b l e e n INIS Atomindex 2 9 8 4 2SC'*3, Abstr , No 3 5 : 005873. Chem Abs. 100: 20581 5z Ci9843.

63. Guimaraes, J . R . D . y E. Penna-Franca. Cl9853. Cesium-137, cobalt-60 and i o d i n e - 1 2 5 b i o a c c u m u l a t i o n by seaweeds from the Angra dos Reís Nuclear Power P l a n t r e g i o n . H e . Environ. Res, 16C22 I) 77-93. Chem. Ab$. 103: 15@503x C 19853.

64. Guzm&n del Proa, S. A. , M. Casas, A. Di az , M. L. Di az , J. Pineda y M. E. Sanchez. C19862. Diagn6stico sobre l a s . , inv%stigaciones y e x p l o t a c i b n de las algas m a r i n a s e n Mxico. Inv. Mar. C I C I M A R . 3, 1-83. CNfrmoro e s p e c i a l 1 1 3 .

85. H a í , M.E. C19843. P r e d i c t a b l e spatial escapes from herbivory: h o w do there affect the evolution of herbivore r @ s i s t a n t e in tropical marine communit ies? . OecoLogia 64: 396-407.

66. Hamana. K. y S. Matsuzaki. C 19823 - Wi derpr *ad ocurrente of n o r s p e r m i d i n e and norspermine i n e u k a r p o t i c a1g;ze. J. Bf cchi m C Tokyo> 91 , 1 321 -1 32s. CILLem. Abs. 96: 1 59392h C: 9823 .

67. Hashimoto, Y. y T. Sato. CL9543. Animal p r o t e i n f a c t c r and v i t a m i n B12 i n m a r i n e products I I I . Seaweeds and others. S u ? ? . 3UpCZR SOC. Sei. fisch. 19, 957-9Gio. Chem. Abs. 49: 5647g. C19553.

Page 51: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

49

$8. Hasnni , S. y S. Sarwar. C1-3. N u t r i t i o n a l analysis Of a few seaweeds found at. t h e Karachi coast. 3. Pharm CUniv. Karachi3 4C12, 21-2Q. C b m Abs. 106:31S3€3r ClQ8í?3.

09. Xellebust, J. A. C19743. Extracellular products. En: ALgal PhysioLogy and Btochsrnistry C W . D. P. Stewart, e d . 3 . U n i v e r s i t y of C a l i f orni a Press, Los Angel es, 83B-863.

70. H i r s c h f i e l d , D.R. , F e n i c a l , W.H. , G. H. Y. L i n , R.M. Wing y P. R a d l i c k . C19733. Marine n a t u r a l p r o d u c t s VIII. Pachidic t -yo1 A , a n e x c e p t i o n a l diterpene alcohol from the, brown alga, Pachydiction coriacewh. J. Am Chem Soc. Q5. 4049-4050.

71. Hodgson, L. M. C19843. Antimicrobial and a n t i n e o p l a s t i c act ivi ty i n some S o u t h Florida Seaweeds. Bot. Mur. 27, 38'7-390.

78. Hopps, H . A . , y ,T. Levring, Editores. ClQSi3. .ycLnihe Algae in Pharmaceutical Science. VOL 2. Walter de G r u y t e r . B e r l í n .

73. Hoppe. H. A. , T. tevri ng y T. Tanaka . Edi Lores. C 19792. Harina ALgae inn PharmaceutzccL Science. Vol 1 . Walter de C r u y t e r . Borlín.

?a. Hornsay, 1.5 . y D. Hide. ClS74-2. The p r o d u c t i o n of a n t i mi cr obi al compounds by B r i t i s h mar ine algae I . ARtibiotic-produci 'ng marine, algae. Br. phycol. 3. 9, 363-361.

75. Hornsey, X.S. y D. Hide. C197f3a3. The p r o d u c t i o n of a n t i m i c r o b i a l coatpounds by B r i t i s h mar ine algae 11. Seasonal v a r i a t i o n i n p r o d u c t i o n of a n t i b i o t i c s . Br. Phycol. J. 11, 63-7.

713. HornsFy, I. S. y D. Hide. C197eb3. The p r o d u c t i o n of a n t i m i c r o b i a l compounds by B r i t i s h m a r i n e algae 111. D i s t r i b u t i o n of a n t i m i c r o b i a l ac t iv i ty w i t h i n the algal t h a l l u s . ' BF. Phycol. J. 11, 1?9-181.

77. Hornsey, I. S. y D. Hide. Cl!2852. The p r o d u c t i o n of a n t i m i c r o b i a l compounds by B r i t i s h mar ine algae IV. V a r i a t i o n of a n t i m i c r o b i a l activity w i t h algal g e n e r a t i o n . Br. PhycoZ. 3. 20, 21 -2s.

78. Huerta . L. y M.L; Chfivez. C19863. Presencia de v i t a m i n a Biz en algunas a l g a s m a r i n a s de l a s costas de Mxico. Anales Esc. Nac. Ci. Biol, IPN. 1s. 18-22.

79. Husfein , M. M. . A. Abdel -Azi z y H. M. Sal em. C 1980aJ. Su1 phated h e t e r opol ysacchar i des from PadinCr pcuon i a. Phytochemistry 19. 2131-2132.

50. Hussei n, M. M. , A. Abdel -Azi z y H. M. Salem. C1980b3. Some ' .

structural features of a new s u l p h a t e d heteropolysaccharida from Padina pavonia. Phytochemistry 19, 2133-2135.

81. Iaatrides, M. C. , J. Artaud y N. V i c e n t e . ClQS32. Sterol c o m p o s i t i o n of" Mediterranean marine p l a n t s . C?ceano¿. A c t a S , 73-77. Cen franc&]. Chem. Abs. 98: 140561g C19833.

Page 52: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

50

82. Iida. H.. K. Nakamura y T. Tcrkunaga. C19852. D i m t h y 1 s u l f i d e and Diwthyl-(3-propiotstdhin i n sea algae. 8ulL. Jpn. S w . S C L . Fis.%. 51. 1145-1150.

33. Ikemri, M. C197OJ. RelaLion of Calcium uptake t o p h o t o s y n t h e t i c act ivity as a factor c o n t r o l l i n g c a l c i f i c a t i o n i n mar ine algae. Sohubutsugaku 2asshi 83, 152-162 Cen j a p o n b s > . C b m Abs. 73: 10838513, C19703.

84. Irnbamba, S. K. C197W. Miner al el e m n t content of somo b e n t h i c m a r i n e algas of t h e Kenya Coast. Bot. H m . 13, 113-113.

85. I s h i t s u k a , M. , T. Kusami y H. K a k i s a w a . C19823. I

Acetyisanadaol, a ' d i t e r p e n e h a v i n g a n o v e l s k e l e t o n from the brown algae Pachydict ion coreacem Tetrcrhedron Let t . 23, 3179-31880.

I

86. 1shit .suka. M. , T. Kusami, H. Kakisawa, Y . Kawakami, Y . Nagai y T. %Lo. C19833. Novel di t e r p e n e s w i t h a c y c l o b u t e n o n e moiety from t h e brown alga Pachydiction coriacewrc. J. O r g . C b m . M, 1937-1 938.

87. I s h i t s u k a , M., T. Kusami. H. Kakisawa, N. Enoki y T, Matsumoto. ClQ833. ' B i o m i m e t i c c y c l i z a t i o n of dictyodiacetal. The stereochemistry of F u k u r i n a l . J. Nct. Prod. 4 8 , 477-479.

88. I s h i t s u k a , M. , T. Kusami, H. Kakisawa, Y . Kawakami , Y . Nagai y T. Sato. C1988>. S t r u c t u r a l e l u c i d a t i o n a n d c o n f o r m a t i o n a l a n a l y s i s of gernracrdne-type d i t e r p e n o i d o from t h e brown alga Pachydiction coreacepum Tetrahedron Lett. 27. 2t339-2t342.

89. I t o , S . , T. Tamura y T. M a t s u m t o ; C 1 9 5 8 > . F u c o s t e r o l of some brown algae. N i p p n Daicrgcku KBgaku KenfryQsho fhd 13, 9g-103; Chsm Rbstr. 53:13276 d. Cl9582.

9 0 . J a y a r v e a , V., Solimabi y S.Y. . K a m a t . . ci gas). D i s t r i b u t i o n s of t o c o p h e r o l C v i t a m i n E3 i n m a r i n e algae from Goa, west coast of I n d i a . Indian J. Mar. Sci. 14C43 ., 228-229. C h e m A&s. I 04: 48740 j C 1 98Q3 .

91. Jing-wen, M., y T. Wei-ci. C19843. S c r e e n i n g for a n t i m i c r o b i a i activities i n marine algae from t h e Qingdao coast, China. HydrobioLogirr 116~'117,~ 517-520.

92. J a s h i , G.V. y M.D. Karekar. C19743. Pathway of carbon-14 dioxide f i x a t i o n i n m a r i n e algae. BUZL. Indian Natl. S c i . Acud. 49. 489-493. C h e m Abs. 84: 1328- c18763.

93. J o s h i , G. V. ; M. D. Karekar , C. A. G o w d a y t. Bhosale. C19743. Photosynthetic c a r b o n metabolism and c a r b o x y l a t i n g enzymes i n algae and mangrove under saline c o n d i t i o n s . Photosynt?zet<ca'8, 51 -5.2. Chem Abs. 81 : 1376m C19743 ..

94. Karawya. M. S. , S. M. Abdel -%ahah, L. A. Sa1lU-I. A. H. El -Ref ai y A. H. A. Hamdy. C 19.973. SLudy of 1 i p i d c o n t e n t of certain Red Sea algae. Egypt. J. Pharm. S c i . 28C1-43, 247-254; Chern. Aos t . 108: 52794e C 19883.

Page 53: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

51

95. Karekar, M. D. y 5. V . J o s h i . C19733. P h o t o s y n t h e t i c c a r b o n .~~&,aboliSm in marine algae. BOT. MAR. 16, 216-220.

96. Kaul. P. CL98Z2. Biomedical potential of the sea. Pure I

A W L . them 34, 1683-1972. I

97. Khafaji, A. K. .C19863. A l g i n a t e and l a m i n a r i n c o m p o s i t i o n of 1

some brown algae from Red Sea near Jedbah. Saudi Arabia. PC&. J. t

B o t . 18C23. 351-333. C b n AbS. 107:36694t C19873. ,

9 8 . Khaleafa . A. F. . M; A. M. Kharboush . A. Metwall i , A, F. Mohsbn y A. Serwi. C19753. ' A n t i b i o t i c , S f u n g i c i d a l 3 a c t i v i t y from extracts of some seaweeds. Bot. M a r . 18, 163-1eS. I

99. Kremer, B. P. C19853. Marine makroalgsn. S t o f f w e c h s e l s p e z i a - listen und vielseitige' Natursto~flieferantun. kharw Unserer Zeit 14, 138-148.

1 0 0 . Kulebakina , L. G. C19603. Accumullation of strontium-90, strontium and calcium by Adriatic Sea h y d r o b i o n t s . Eksped. Issled. Srediaemn. More Senty&re--Dek&re r&C. 1§€39. 103-106. C h m Abs . 7s: 1884b C 1871 3 ,

101. K u l e b a k i n a , L. G. C19722, C o n t e n t of a l g i n i c acid and S t r o n t i u m in brown algae under n a t u r a l conditions. Radiczts. Khim Ekol. Gidrobiontov 1972, 94-101 Cen rGso2. CrZem ADS. 78: 3 5 3 3 9 h C 1 9733 .

102. K u n i y o s h i . M. ClQ8S3. Germination alga Sargassum crassi f u 1 i um C Phaeaphyta , 28, 5301 -503.

i n h i b i t o r s from t h e brown Sar gassacead . B o t . Har.

103. Lef&via, M. C19843. E x t r a c e l l u l a r p r o d u c t s of algae. En: Algas and Han. CD. F. Jackson, ed.3. Plenum P r e s s , New Y o r k , 337-387.

104. Lew-ing, T . , H . A . Hoppe y O. J. Schmid. C19C3Q3. M a r i n e Algae: A Survey of Research and Utitization. Cram, de Gruyter 8r Co., Hamburg, 421 pp.

105. Lewis, E. J. C4,96¿3. Studies on .the proteins. pept ides and free aminoacid contents in some species of Padina from southbastern coast of I n d i a . Current ScL. 31, 90-92.

108. Lewis, E. J . C19833. F o r t n i g h t l y analysis of t h e p r o t e i , n s . p e p t i d e s and f r e e amino-acids in some . m a r i n e algae from Bombay. Proc. Nutl. I n s t . S c i . , Iridic: Pt. B 29, 263-886. Chem. Abs. 61 : 6047b C 19643-

197. Lewis. S. M. . J. N. Norri s y R. B. Sex1 ess. C 1 9 8 n . The regu: a L i on of morphological pl asticit.y in tropical reef a?, gae by her bi v o r y. E c o l ~ q y 6 8 C 3> , R3e-641,

108. tontoc, A . V . , A . B . D e l Castillo y N.C. Pangillian. C19833. Some functional propert-ies 'of local seaweeds. Phi Zipp. J. N u t r . 36. 173-177. Chem Abs. 101:150108j $19843.

dSSI03

Page 54: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

52

113. M a r t i n , J. D. y J. Darias. C19783. Algal s e s q u i t e r p e n o i d s . En: Marine NaturaL Products: therriical and BioLogicaL Perspectives. CP. J. Scheuer, sd. 2 . Vol. 1. Academic Pres5, N e w York, 12s-173.

114. Matune, K., M. Hasabe. M. Hayasi. A. Miyaket. C19711. Enzymic d e h i d r o g e n a t i on of mal ic acid i n Padina arborescens. Tokyo Cakugey Dariagku Kiyo, Dai-4-Bu 23, 101-100. C h e m Abs. 718: 70131 t C19723.

125. Mehta, B. R. y D. R. B a x i . ClSXSa3. Ion-exchange properties of some brown seaweeds from the Indian coast. J. AppL. C h e n Biotechnot. 26, €345-658. C- Abs. 86:117822m C1Q773. \

11B. Mehta, B.R. y D.R. B a x i . C1976b2. M i n e r a l c o n s t i t u e n t s and ion-exchange property of some brown seaweeds from the Indian coast. Indiun J. Mar. Sci. 5 , 238-839. C h e n Abs. 87:197268s C19773.

117. Mehta, B. R. y .R. G. Parskh. C19783. Mannitol . content i n brown algae of t h e coast of Saurashtra. Bot. Mar. 21, 251-252.

118. Mian. A. J. y E. Percival . C19733. Carbohydrates of the brown seaweeds Himanthatia lorea, Bi furcaria bifurcatu. y Padim *venia. Carbuhydr. Res. 26, 133446.

129. Misonou,' T. , M. O k a z a k i , K. Furuya y K; Nisizawa. C19803. P a r t i c u l a r c a l c i u m - b i n d i n g s u b s t a n c e s i n ntarine macroalgae. XI. I n c o r p o r a t i o n of Calcium-45 i n t o a c i d - s o l u b l e r e s i d u e s from var i ous algae and the sol ubi 1 i zati o n of cal ci urn-bi ndi n g substances from the r e s i d u e s . Jpn. J. PhycoL. 28. 105-112 C e n Japonesl. Cltem, Abs. 93: 146363n C 1980:).

120. Misonou, T. . M. Okanaki y K. Nizswa. CTS803. P a r t - . i t u l a r c a l c i u m - b i n d i n g substdances i n marine macroalgae. I . Uptake of 45Ca by various algae and extraction of the Ca-binding substances. 3pn. J. Phycoi. 28, 31 -36 Can j .apon&s>. them Abs. 93: 41882~ c.19803.

Page 55: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

. .

53

121. Miyat-a, M. , M. Okazaki y K. Furuya. C19772. S t u d i e s on the c a l c i u m carbonate d e p o s i t i o n af algas. I . Site a n d n a t u r e of- c a l c i u m c a r b o n a t e deposits i n , a calcareous brown alga Padina japonica. Bu1 1 . Jap. J. P h y c o l . C"5orui"; 23. 1-6. C h e m Abs. 87: 35882n C19772.

\

122. Moore, R. E. C19782. Algal nonisoprenoids. En: N c l r i r u e Nutural Producto: Chemical and 8iological Perspectives. C?'. J. Scheuer , ed. 3 . Vol. l. Academic P r e s s . N e w York , 43-124.

123. Moreau, J . , O. Pesando y B . ' Caram. C19841. Antifungal and a n t i b a c t e r i a l screening of Dictyotales from t h e French Mediterranean coast.. Hydrot,iotogict 1 1 6 A 3 7 , !321-=4.

I

I 124. Merits, M. y T. U e h i r o . C19843r. Cevelopment of high

performance liquid chromatography-ICP method and a p p l i c a t i o n for monitor i ng of a r s e n i c ' i n mari ne products. Kokur isu Kogci Kenkyusho Hokoku 58, 78-89 Cen japon&sl, . Chem. Abs. 103: 195023k C19853.

125. Munda, I . M. Cl9873. P r e l i m i n a r y i n f o r m a t i o n sf the a s c o r b i c acid content i n some Adriatic seaweeds. Hyürobiologia . 1 S1 -1 52. 477-481.

~

188. Murty, M.S., A.S. Rao y E. R. Reddy. C19861. &amics of nitrate reductase . a c t i v i t y i n t w o i n t e r t i d i a l algae under d e s i c a t i o n . Bot. Mar. 29, 471-474.

Z Z 7 . Mynderse,, J. y D. J. F a u l k n e r . C19743 . Violacene . a polihalogenatad monocyclic monoterpene from the red alga Plocamlwh vfolacewn, J. A w r . C b m . Sec. 96, 6771-6772.-

128. Naqvi , S. W. A. , Sol i mabi , S. Y . Kamat , L. Fer nandes , C. V. G. R e d d y , D. S. Bhakuni y B. N. Ohawan. C19803. S c r e e n i n g of some m a r i n e ' p l a n t s from the Indian coast for biological activity. Bot. Mar. 24. 51-55.

129. Naqvi, S. W . A . , P.K. Mittal, S . Y . K a m a t , Solimabi y C.V.G. Reddy. C19793. Bromine c o n t e n t i n some seaweeds of Goa CCentral West Coast of India] . Bot. Mar. 22, 455-457.

130. Natori, S . , N. Ikekaws y M. Suzukl'. C19811. Advunces in .

Natural Product Chemistry. John Wilwy 13 Sons, N e w York. PP. 171 -177.

131.. Naylor, S. C 1 9 8 4 3 . Chemical i n t e r a c t i o n s in t h e marine world. Chem. Br. 20: 118-1236.

1321. Niell , F.X. y C. Mourino. Cl9813. Carbon and Nitrogen content i n i n t e r + - i d a 1 mac6oghytes. I?~t'est. Peso. 45,287-210 Cen espafiol3. Chern. Abs. 95: 128320~ C 1981 3 .

134. N i g r e l l i . R.F ... M.F. Stempien, Jr. , G.D. R u g g i e r i , V . R . Liguori y J. T. Ceci 1 C19672. S u b s t a n c e s of potential biomedical importance from marine organisms. Fed. Proc. 26, 1 iQ7-12OE5.

Page 56: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

i

I

i

I

133. Nishids, E . , H. Anzaf y N. Uchida. C 1 8 8 7 3 . S t u d r e s on sulfated polysaccharides from brown algae. IV. A comparat ive investigation on the c o n t s n t s of f u c o s e - c o n t a i n i n g p o l y s a c c h a r i d e s from various Japanese br%m a l g a e . Nippan Suisssan Gcrkatshi 53C63, 1083-1'OSS. C ~ ~ , V L Abs. 107: 93558d C 19872 .

1%- Nerris, J . N . Y w- F e n i c a l . C l Q G a . Chemical defense in tropical marine algae.. En: The Atlarztic Burrtsr Reej Ecosystem at Curry Bow Cay. Bet Lze. 1. Structure and Consnunities. CK. Rtftzlor. o I. G. Wcintyre, ods. 3 . Smithsontan Cohtcibut ions to t h e Marine Science, 12: 417-431.

137. NMez. G. - y L.M. a r p a Sanabria. C19753. Efectos producidos por extractos de algas marinas macroscepicas sobre el crecimiento bacteriano. A c t a Biol. Venez. 9, 121-134.

138. Ohta, 'K. C l W 8 2 . C h s n i c a l sttjdies cn biologically active? subst-ances i n seaweeds. En: P~ocaedings of Cke Nint.% Internaticncl Seaweed Symposim' Sta. Barbara. CrzLLfornia CUSA ) . 401-411.

139. O k a m i . Y . C19822. P o t e n t i a l u s e of marine microorganisms for a n t i b i o t i c s and enzyme production. P a e A w l . Ctbm. 1 0 , 19531-

140. Okazaki. M . , A. P e n t e c o s t . Y. Tanaka y M. Miyata. C19863. A study of c a l c i u m carbonate d e p o s i t i o n i n t h e gezus ?adina CPhaeophytaJ, Dictyotales:,. British Phycol. J. 21Cc23, 217-224.

141. muda. R.K., D. K l e i n , R.E. K i n n e l , M. Li y P . J . Schsuer. C15282). Marine n a t u r a l products: The past twenty years and beyond. P w ~ A w l . . C b m . 10, lQ07-1Ql4.

143. P a d i l l a , .G. M. y D.F. Martin. C3.9753. Toxins a n d b i o a c t i v e compounds i n t h e marine environment. Ex Harim? Ch;emistry in t h e Coastal Environment. CT.M. Church, ed. American Chemical Society Symposium. Series 18. Washington D.C.

-

144. Panizzio. D . L . . J. Roldan y , E. B o n i l l a . Ci97'22. Alginic acid content and optimization of extraction methods i n three species .of brown algae from t h e Columbian Atlantic coast. Quim. Ind. C%ogotA3. 7, 14-20. Cham. Abs. 79: 2784~ C 19733.

145. Parekh. R.G. y V. D. Chauhan. C19872. L i p i d content of sone Indian seaweeds. Indian J. H a x . Sci. 16, 272-273; Oceanic Abstr. 2 5 : 88-03026 O. ctsaea:, .

Page 57: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

143. P e r c i v a 1 . E . , A. J . K a n . C19722. F u c o s e - c o n t a i n i n g

polysaccharides in brown seaweeds. Pros. in t . Seaweed Symp. 7. 443-44E5.

1

149. Pesando, E. y B. Caram. C13842. S c r e e n i n g or' marine algae from t h e French M e d i t e r r a n e a n coast for a n t i b a c t e r i a l and antifungal activity. Bot. M a r . M , 381-388.

130. P e t t i t , O. R . , C. L. H e r a l d , R. H. Ode, P. Brown, :D. J. Gest y C. hfichel. C l Q 8 W . Ihs i s o l a t i o n af l o l i o l i d e from an Indian Ocean opisthobranch mol1usc. J. Net. Prod. 4 3 , 752-755.

1 5 1 . Pillai , V. K. C1SB63. Chemical studies on Indian seaweeds I . Mineral c o n s t i t u e n t s . Pr-oc. lndiun A c d . S c i . 44 B, 3-2% Chem A h . S1 : 37986 C 1 S573 ,

152. R r t u s a l , T.!?. . E . C . tadines , S.S. Mdena. L . R e s u r r s c i i m , C. R. Medina ' y P. M. Matigap. C l r 3 S 3 3 . Nutritive. value of some P h i l i p p i n e seaweeds. Part 11. Proximate, amino acid and v i t a m i n camposition. Pb.L l i g p . J. Miit=.. 36C43. Id@-1 "2. Chem. ,-lbs. 101 : 129107y C198X l .

153. ~Qari, R.. C19883. Seasonal changes i n biochemicai c o m p o s i t i o n of seaweeds from Karachi coast. Pak. 3. S e i . Ind. R ~ S . 35, 94-96; m o l . ~&Str . ag, 3 ~ 5 6 8 . C19883.

154. Qasim. R . C19803. Chemical composition of seaweeds from Karachi coast. Karachi Ur, iu . 2 . ScL. 8 , 135-139. C ~ , T L . A&. 97: 4804y C19823.

155. Qasim, R. C19813. Biochemical s t u d i e s on some seaweeds from t h e Karachi coast. Karachi Univ. 3. S c i . 9; 105-111. Chern. Abs. 99: 50207g C 19833.

158. Q a r i m R. C19863. S t u d i e s c n Fatty acid composition of e i g h t e e n s p e c i e s of seawweds from t h e Karachi coast. J. Chem Soc. Paje. 8C23 , 223-230. Chem Abs. 105: 149727m C 19893.

157. Q a s i m , R. y S. Barkati. C19851. Ascorbic acid and dehydroascorbic acid c a n t e n t s of marine algal s p e c i e s from K a r a c h i . Pah. J. S e i . I n d . Res. 28C23 , 189-133. Chem. Abs. 103: 195151a C19853.

155. Queiroz Mandell i , M. C ' l 9 6 4 2 . Composit ion of same Brazilian species of marine algae. Ciehcta Cutt. C S a o Paula3 16, 281-284. Chem A h . 62: 67- C19853.

159. Ramanathan, K.M., R . Krishnamurthy. J . Bennet, G. Ramadoss y P. K. 'Ponnuswamy. Cl9643. Cornposting cf seaweeds. ,%drcs Agr. J. 51. 451 -457. C h e n Abs. 82: 153796 C l 9 6 5 3 .

160. R a n i rez. M. , A. Areces y H. C i n z h l e z . C l Y 8 5 = I . Tr icE m&al concentrations on seaweeds of Cuban's shores. Hecvy ?-Íst. Erruironm. , I n t . C o n f . , 5th. 2 , 271-273. CEdited by Lekkas. T.0; CEP Consul t. : Edi nburg. U. K . 3 . Zkem .Abs. 106: 15408n C19873.

> .

Page 58: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

56

181.. Rao, C. B. y K.C. Pullaiah. Cl9823. Chemical e s m i n a t i o n of marino algae off Visakhapatnam coast. Part 1 1 . ilonstituents of Padina CetraStromQtica Hauck. Indian J. them., *c&. B, 21Bs 605 -608. -

162. Rao, K.H. y V . K . fndusekar . C l - 3 . Manganese. zincs copper, n i c k e l and cobalt contents, i n seawater and seaweeds from Saurashtra coast. Hcrhasgar lSJC23, 129-1333. them Abs. 106:724g4j c1-3.

163. Rao, K.N. y V . K . Indusekhar.Cl9872. Chromium. lead and cadmium contents of certain seaweeds from Sarauhtra coast. Phykos m 1 -23 1 -7. C b m Abs. 108: 201 729s C19882.

181. Rao. N . V . S . A . V . P . , K . V . Sastry y E. Venkata Rao. í1-42. Carbohydrates of Padina tetraStrQWttCCX. PhytCC.*.em-Zstry 22. 2531 -8533.

! 165. Rinehart , K. L. Jr . , P. D. Shaw, L. S. Shield. J. B. Gloer ,

I D.L. Weller. G.T. Carter, M. H.G. Munro, 2. G. Hughes Jr. . H. E. ! Renis . E. G. Swynenberg, D. A. S t t i ngf ei low, -1. J. Vavra, J . H. Coats,

G. C. Harbour. M. E. S. Koker. C. -main. R. E. Schwartz. A. A. T y m a k ,

I G.E. Zurenko, S . L . Kuentzel , L.H. Li, G. J. Bakus, R.C. B r u s c a , L.L. C r a f t , D . N . Young y J . L . Connor. C19813.. Marine- n a t u r a l p r o d u c t s as sources of antiviral , antimicrobial and a n t i n e o p l a s t i c agents. Pure A p p L . Chem 53. 795-81 7 .

166. Rodriguez, K.K. y L.B. LiddLe. C19773. Fucoidan i n P&im ' ,

sarstae-crucis s p o r e s . *Phytccltemistry 16, 132-133.

1137: Rusell. IC. y L. M. Srl-vastava. Cl9873. Fatty acids as antimicrobial s u b s t a n c e s i n brown algae. Hydrobiologia 1!31,4=, 471 -475.

168. Ryndina, D.D. C197.51. Uptake and fixation of calcium-45, manganese-54, coba1 t-57 a n d s t r o n t i urn-90 by various algae p o l y s a c c h a r i d e s . Uadiokhenw-EkoL Issled. Sredizemnon More 1975, 73-82 Cen r uso3. Chem Abs. 83: 156S7Sg C19782.

169. Ryndina, D.D. C19763. Accumulation and f i , u a t i c n of radionuclides by alga p o l y s a c c h a r i d e s . Gidroabicl Zh. 12C23. 45-49. Chem. Abs. 85: 7431 Sj C 19763.

170. Saenka, S.N. , A . V . Karyakin , M.D. Karyakova, V.F. Makienko e I . G. Oobrosmi slova. C 19793. Biogeochemical aspect of ten c o n c e n t r a t i o n of p o l y v a l e n t metals by marine p l a n t s i n waters with d i f f e r e n t salinty. Vzaiwdei ¿vie Vcdei Zhivyn Veshchestwm, ~ r . Nezhdunar Simp. r-975. 2, 164-183. f i t e m .4&5. 92: 107380a C1880>.

.*

171. Saunder s , W. C 19572 . I nter r e1 at i ons - of di ssol *sed. organic rnat.ter and phytoplankton. Botan. Rev. 23, 389-416.

~

272. Schantz. E. J. C197c?>. Algal products. En: f r ~ p , - t t a s cnd Products of A l r ~ a e . C J . E . Zafic. ed.3. Plenum Press, N e w Y o r k . 83-96,

Page 59: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

57

173. Schantz. E . J . C19733. Some toxins o c u t r i n g n a t u r a l l y i m marine organisms. En: Microbia? Safety of Fishery Products. C C . 0 . Chi chest.er , ed. 3 . Acadsrni c P r e s s , N e w Yor k , 151 -162.

171. S c h e u e r . P. J., 'Editor. C1978 a 1-33. M ~ ? ? i n e Nczt-urai Products: Chemical and Biological PerspectLves. 5 Vols. Academic Press, N e w York.

2 7 5 . Schwimmer, M. y D. Schwimmer. C l Q ? B > . The Role of A¿- and Plankton In Medicine. G r u n e S t r a t t o n . N e w York, 85 pp.

176. Schwamnmr,D. y M.' Schwimmsr. C19643. Algae and Medicine. En: A~lgae ahd Mcn. CD. F. Jackson, ed. 2 . Plenum Press. N e w Y o r k 3638-41 t.

I

177. Sciuto. S . , R. Chillemi. M. Piat-elli y G. isuglisi. C15813. i Gibberelin- and cytokinin-like activities i n marlne algae from %he t centrai Mediterranean. BULL. Soc. 1:nl. biol. Sper. 5 7 , 15i90-1595.

Chem Abs. 9 6 : 3660h C 19822.

178. S h i e l d , L. S. y X.L. R i n e h a r t . J r . C19783. M a r i n e - h r i v e d anti bi o t i cs. En: An: ibiot ics: lsotcst icn, Separation and Furification. CM. J. Weinstein and G.H. Wagman, &s. 3 . Elsevier. Amsterdam. pp. 309-385.

179. Sieburth, J. M. C19593. Gastxointes t inal microflora of Antartic birds. J. Bacteriot. 77, 321-5331.

180. S i e b u r t h . J.M. C19003. A c r y l i c acid, a n "ant-ibiotic" p r i n c i p l e in Phaeocystis bloom in A n t a r t i c waters. Science 132, 876-677.

181. S i e b u r t h , J. M. C19013. A n t i b i o t i c p r o p e r t i e s of Acrylic acid, a factor i n t h e g a s t r o i n t e s t i n a l antibiosis of polar marine animals. 3. Bacteriol. 82, 72-79.

182. S i t t i g , M. c 19793. P*\aF&-eut icat Munufa- turing Encyctopedia. Noyes Data C o r p o r a t i o n , , N e w Jersey. pp. -3@5-3€36.

183. Sivalingam. P.M. . C18783. B i d d e p o s i t e d t r a c e metals and mineral c o n t e n t s t u d i e s of s u m t r o p i c a l marine algae. Bot. H a r . 2 1 , 327-330.

184. Sokolova. I . A . , V . P . Parchevski, G . E . Lazorsnko y N . V . Sokolova. CL9683. M e t h o d i c a l c h a r a c t e r i s t i c s of the determination of Strontium-90 in marine o r g a n i s m s . Tr. 1nst. Sku¿. Rest. Zhiuoln., UraL N c * ~ c i z . Tsentr,. Akad. Nauk. SSSR CPublicado en 1971.. .en r-uso3. Chem. A&s. 77: 72079~ C 19723.

185. SAimabi y B. Das. C19?7>. D i s t r i b u t i o n m a r i n e . algae of Goa r e g i o n . Indian J. Mar. Sci. 6 , Abs. 89: 143347s C19783. I

! 186. Srasnivasa R a o . P. S. y K . S . Parekh. C59813. I activity of Indian seaweeds extracts. B o t . Piar. 24,

Anti m i cr obi al 577-582.

Page 60: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

58

187. S r e e n i vasa Rao. P. S. , IC. S. ,Parskh, H. H. Parekh, H. M. Mody, S . B . Trivedi y A . D . Bhaskar. C19823. E f f e c t of seawedd extracts on Mycobactertm. En: Marine Atgacs in Pharmaceutical Science. CH. A. Hoppe y T. Levring Eds. 3 . V d . 2. Walter de G r u y t e r ; B e r l i n . 123-1 28.

180. Srarenivasa Rao, P . S . y Y. A. Shelat. C1-2. Anti fungal ac t iv i ty of d i f f e r e n t f r a c t i o n s o f extracts from Indian seaweeds. En: ?+urine A l g a ? in Pharnaceuticcrt Scienc?~. CH. A. Hoppe y T. L e v r i n g , Eds.3. Vol. 2. Walter de Gruyter, B e r l l n , 93-98.

189. Starr, T. J . , E.F. b i g , K.K. Church y M.B. A l l e n . Cl-22 . t A n t i b a c t e r i a l and a n t i v i r a l a c t i v i t y of algal extracts s t u d i e d by i a c r i d i n e orange s t a i n i n g . Texas Rep. BioL. Hed. 20, 271-278.

i

? 190. Starr, T. J. , M. Kalima y M- P i f a r r e r . Cl9B82. ,Utotic a n o m a l i e s i n t i s s u e - c u l t u r e d cells treated w i t h e.xt.racLs derived from m a r i n e algae. T e x a s Rep. P i o t . Hed. 22. 208-221.

I

191. Sugahara . IC. , M. Norio y T. Attrsi. C19712. Fluorescens of chlorophill in brown algae and diatoms. Ce¿ ¿ ?kysi~t. 1 2 , 377-335. Chem Abs. 75: 9552% C 1971 3 .

192. Sumikra-Vi jayaraghavan. M.D.. M.D. Ra.jagopa1 y M. V.M. Wafor. C19803. S e a s o n a l variations i n biochemical c o m p o s i t i o n of some seaweeds from Goa Coast. InclLan 3 . Mar. Sct . 9, 61-83. Chsm Abr. 232: 21 1 O31 S C lQ803.

193. T a r g e t t , N . M . C29792. G a s t r o p o d t e n t a c l e w i t h d r a w a l : A screening procedure for biological activity i n m a r i n e macroalgae. Bot. Her. 22, 543-545.

194. Taylor, W.R. Cis (sO2. Marine Atgae of the Eastern Tropical and Subtropical Cocrsts cf the Americas. The U n i v e r s i t y of M c h i g a n Press. pp. 214-238.

195. T h e r v e n d i r a r a j a h , E:. C19813. P r e l i m i n a r y s t u d i e s on t h e a l g i n i c acid and agar contents of some marine algae. J. NatI. S c i . Coure. Sri Lankcr 9. 1-7. C b m Ahs. 97: 52553f C19823.

198. T i n g , I . P. Cl97@3. Malate dehydrogenase and o ther enzymes of C4 acid niotabolism. i n m a r i n e p l a n t s . Aust . 3. Plant PhysioI. 3 , 121-127. them. A b . 84:?15450 C19763.

197. Topcuaglu. S. y S. W. Fowler. C19843. F a c % o r o affecting the b i o k i n e t i c s of t e c h n e t i u m CTc-95m3 iri m a r i n e macroalgae. Ear. EWJ. Res. 1 2 , 25-43. Chem. Abs. 1 O1 : 3521 O z C19&34,1.

198. T r i n g a l i , C . , M. %Piateili y G. Nicolosi. Cl$863. Fascioia- 7,18-dien-17-al, a d i t e r p e n o i d w i t h a tetracyclic ring system from t h e brown alga Di¿o@us fascio¿a. J. Nct. Prod. 49, 236-243.

199. V a l s a n . A . P . C19553. A l g i n i c a c i d contenk of common seaweeds of the Gulf of Mannar area. Current S c i . CIndia; 2 4 . 343-345. Chem Abs. 50: 6605b C l C456>.

Page 61: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

59

2Oi). Vodret. F. ClS511. Ash composition of algae cf the Cagliari Gulf. Rend Seminur. FacoLta S e i ' . "Univ. CCagiiari3 21, 287-21 7. Chem Abs . 47: 1 1 363h C 19533.

,201. Wade, A. ,- Ed. . C 19775. T h e E x t TQ PPrarmacapeicr. 37th. ed. The Pharmaceutical Press. pp. 5624363, 1650,. 1775.

, 202. Wahbeh, M. I. , D. M. Mahasneh e f . Mahasnqh. C1-3.

C o n c e n t r a t i o n s of zinc, manganese, copper, cadmium. Ggnesium and iron i n t e n species al? algae and sea water from Asaba. Jordan. Mar. Environ. Res. 16CZ3 , 95-108. Chem. Abs. 103:1?3573n C19853.

203. Watanabe,, T. y N. Kondo. C 19783, Ethylene evo1 uti on i n marine algae and a proteinaceous i n h i b i t o r of ethylene b i o s y n t h e s i s from red alqae. PZant Cetl Physio¿ 17, 1159-1166. C M m . ADs. 8 6 : 66744~ C19772.

204. Wedlock. D. J. y B . A . Fasihuddin. Cl9873. Factors i nf 1 uenci ng t h e mol e c u l ar wei g h t of sodi un al gi =ate prepar atai ons .

295. Wef er Peraici t t u s and Abs. 93.: 91 91 91-

G. C19803. Carbonate probuction by algae. Hal. inzeda, Padi na. Nature C London2 2 8 3 C 53703> , 323-324. Ghem.

C 19803 . 206. Wefer, G. ' y W. H. Berger. Cl-13 . Stable isotope

composition of b e n t h i c calcareous algae from Bermuda. J. Sediment. Petrol. 51, 459-465. Clrem. A&s. 95:85602d Cl9813.

207. Welch, A.M. ClSBE3. Preliminary SUF*J@)C of fungistatic properties of marine. algae. 3. SacterioL. 83, 97-99.

208. W i 11 c o t t , M. R. , R. E. Davis , D. J. Fau?. kner y M. O. Sta1 I arc!. C19733. The c o n f i g u r a t i o n and conformation of 7-chloro-2 .Q- dibromo-3.7-dimethyl-3,4-epoxy-l-octene. Tettu?w&-on Lett. 4 0 ,

3-7-3970.

209. Wynne. M. J . CI9883. A checklist of b e n t h i c algae of the tropical and subtropical Western Atlantic. Can. 4. B u t . 64, 2239-2281.

211. Yokoyama, M. Y. y U. A. Guimaraes. C19751. Eeterminar,áo dos teorea de Na, K y P e p r o t e i n a s em algumar, al gas marl nhas. Ac t a B i o l . ?arana. 4. 19-24.

21 2. Yokoyama, M. K. y O. A. Gtxi marses. C 19?;77>. V a - i aqao na Composisac qui mica be al gwnaz ,algas mri nhas . da I L ha bo Sai , Parana , Brasil. . A c t a Biol. Paruna. 6. 67-73.

Page 62: TUTOR Y ON /n - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM7189.pdf · aplicaciones que tienen las algas, mencionando tambien los paises en que son explotadas comercialmente. ... especialmente

60 I

a3. Yokoyama, M . Y . , O. A. Guimaraes y V.A. Fsrrari. CI9802. Chemical study of some marine algae from t h e state of Pafana. Tris. Fczrrra. 4 8 , 54-60 Cen portugu&s>. C h s n Abs. 9% 18-r C19811. ,

214. Youngken. H . W . , Jr. y Y , Sbimiru. C19753. Marine drugs: Chemical and pharmacological aspect-. En: ChemicaL Oceanography. C J . P . Riley and G. Skirrow. e s . > . Vol. 4. C2nd. M.?. Academic Press , London. 289-31 7 .

215. Zavpdnik, N. C19771. Note on the effect of lead on oxygen production of several littoral seawBIKfs of t h e Adriatic S a . Bot. Mar. 20, lf37-170. Chem A h . 87: 3407% Ci9"7>.

/

1