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ANNO IV AS8IQITATUBA'l : CAPITAL, anno 20$000 semestre.. «$000 INTERIOR, anno... 44$000 ªI5$000 EXTRANGEIRO, anno 50S000 pagamesto ADEMTABO S. PAULO—Quarta-feira, 20? de maio de 1896 o tewim» l. rra-trira, 1!) A pressão Imrometrira, a O. loi d.- 703 (Kl mm. a* 7 h. da manhã r lie - ii! ->r» mm. a ; da tarde. \ (riuperatiira ma- xmi» f»i lie i" •/, c a miriim.», <!<* lO \c»n- ti» dominante foi o F.SE. Tempo ^encoberto, i oiTi uMlas »1<* c huva ás 9 da manhã. ELE6RAMMHS Tt, Serviço especial do «Ccmmercio ce S. Paula» nr.Ri.is. as» Socialista* condemiwdos O governo acaba de conflemnnr alguns socialistas aa pagamento de multas, que variam entre trinta e setenta e cinco marcos. Esta medida do repressão do go- verno tem dado origem a vários commentarios das folhas adhesasao socialismo. Kspera-se violenta interpellação 110 oReichstag» dos deputados sócia- iislas. MAÇO A*, «• Embarque de forças Embarcaram hoje, a bordo de um transporte do guerra italiano, conj destino ao porto de Nápoles, mil cento e vinte nove soldados, cuja maior parte assistiu A batalha de Abba-Garimá. Entre os repatriados contam-se grande numero de officiaes e solda- dos doentes. A partida da força foi emocionan- te, assistindo ao embarque todas as auctoridades militares deste porto. O general ltaldissera e os prisioneiros Por informações trazidas pelos correios do fjuartol-^oncra! italiano, sabe-se que o general Raldissera está acampado em Saeta, á espera de que lhe entreguem os prisioneiros que se acb:im ainda em poder do ros Mangasciá. Sabe-30 que, apesar das reiteradas ordens de Menelick. aquelle chefe abyssinio procura procrastinar a data da entrega dos infelizes prisio- nr iros, afim de obter maior quan- tia do comfnandpitfo cm,chefo das forças italianas. No caso, poriam, que Mangasciá não cumpra no prazo fixado a sua promessa, o general Raldissera avan- cará, ameaçando a vanguarda das forcas tiirrinas. HADKID. 10 MnnifestHefto patriótica Senado Na sessão do hoje no Senado, pronunciou patriótico discurso o se- nador Homero r.iron, accusando a tibieza do Parlamento na questão com o governo norte-americano e pr> testando, em nome do seu paiz, contra a attitude do Senado de Washington. O senador Elduayon adheriu ao protesto do seu collega, accrescen- tando que a llespanha devia repel- lir as calumnias atiiadas á Rainha- regente pelos senadores norte-ame- ricanos. Os discursos dos dous conhecidos polilicos hespanhoes produziram a rnais viva impressão nos especta- dores, que fizeram enthusiastica ovaçâo aos oradores, apesar da in- tiTvenção da força. l/iberlafAo de prisioneiros O st-neral VVeyler, commandante do exercito hespanbol na ilha de Cuba, em locta contra os bandos de insurrectos daquella ilha, libertou ante-hontem duzentos prisioneiros, para commemorar o décimo anni- "versario do rei de llespanha. O acto do general '.Veyler, tem sido muito elogiado pela imprensa offlcial, a qual chama a altençfio do governo para a nobre conducta do seu delegado militar na cidade de Havana. VIEIM, «• Morte do arclii-dnque Carlos Falleceu nesta capital o archi- duque Carlos Luiz. S. M. o imperador F ancisco José e sua familia ficaram contristadíssi- rnos com mais esta desgraça que C..re a familia imperial austríaca. PARIS, IO O governo franeez e a Italla 0 Gabinete Mélioe resolveu en- viar uma commissão á Halia, afim de assistir, na cidade do Milão, à inauguração da estatua de \ictor Cinmaauel. A resolução do governo foi bem recebida, dizendo-se nos círculos políticos desta cidade que o Gabi- nete tem em vista provar as suas sympáthias pelo povo italiano, pres- tando homenagens ú memória de um dos mais illustres inonarchas da Italia. 0. PETEB6BIÍBGO, *• O Imperador allem&o e S. M. a Czarina O imperador Guilherme da Alie- manha, em signal do júbilo pela corôação de SS. MM. Impcriaes em Moscow, nomeou S. lí. a Czarioa coronella do exercito í llemão. S. M. a Imperatriz tdegraphou de Moscow para Berlin ao imperador Guilherme agradecendo-lhe a honro- si nomeação. LISBOA, !• O Quarto centenário da descoberta da índia ^ e o Imperador da Allemanha S. M. o rei recebeu uma carta do Imperador da Allemanha, em que lhe promette vir a esta capital as- sistir ás grandes festas que se de- vem aqui realisar em eommemo- ração do (luarto centenário da des- coberta do caminho p; ra as índias por Vasco da Gama. - Esta noticia causou acjnfr a mtfi» viva satisfacção, affirriando-se que S. M. o imperador Guilherme II mostra grande interesse por essas festas, ás quaes assistirá uma di- visão da esquadra alkmá, comiíian- dada pelo príncipe Henrique de Allemanha, irmão d# S. M. Impe- rial. Ignora-se, ainda, o motivo que originou esta demissão. PA BA*. «• O maestro Carlos Carnes Passou melhor o maestro Carlos Gomes. 0 clima e o tratamento rigoroso a que foi submettido tem consegui- do minorar os soflrimentos do il- lustre brasileiro. ¦M.H Cantara A Mesa da Câmara ficou compos- ta pelos seguintes «rs: presidente, Rios: vices. Costa Azevedo e Cha- gas Lobato ; secretários. Lins de Vasconcellos, Coelho Lisbôa, Tava- res Lima e Alenear Guimarães. A torpedeira «Caramurú» Na occasião de ser lançada ao mar do estaleiro europeu onde foi construída, estacou a meio da cor- rida a torpedeira «Caramurú». Depois de algumas horas de gran- des esforços, a torpedeira poudeser lançada á agua, sem avarias de qualquer natureza. Honras fúnebres A Escola Naval desta capital vai prestrar honras fúnebres ao sena- dor Christiano Ottoni, fallecido ante- hontem. Festas elvleas •O Club Naval pretende solemnisar a data Onze de Junho, anniversario da batalha do Riacbuelo, com rc- gatas e uma «matinée» a bordo do couraçado «Riachuelo». O sr. Prudente assistirá ás festas, assim como officiaes de mar e ter- ra, diplomatas e convidados. lia grande anciedade para assis- tir ás regatas, nas quaes tomarão parte tripulações dos navios de guerra . nacionaes e extrangeiros surtos no porto. •IO. i* A. questão da Pelyteehnlea A Congregação da Escola Polyte- chnica declarou que a maioria das assignaturas do protesto dos estu- dantes da Escola pertencem a alum- noí dlTTJurso AnnWW.~~ "" Os estudantes vâo amanhã apre- sentar ao governo queixa contra a Congregação da Escola. A questão complica-se cada vez mais. liSU ÍORK, «O A situação das forcas do gene- ral Slacco Os insurrectos, com mandados pe- lo general Macéo, estão entrinchci- rados em Cuzco, em uma posição inexpugnável. Diz-se, porém, que o grosso das forças legaes procu-a contornar aquella posição, afim de cercar os revoltosos o obrigai-os a render pela fome. A o vos reforços para es Insurrectos Corre aqui com insistência que o «Comitê» revolucionário trata de adquirir novos reforços, afim de os enviar secretamente aos revoltosos, a bordo de um navio recentemente adquirido. As auctoridades marítimas rece- beram ordem do governo para im- pedir a sahida de armamento para qualquer ponto da ilha de Cuba. i.ima, Demissão de on prefeito O governo demittiu o prefeito da província do Amazonas peruano. Tclegramma de Cernes RIO. » Carlos 0 maestro Carlos Gomes telegra- phou hoje de Relém para esta capital, dizendo que está melhorando. Causou muito agradavel impressão a noticia das melhoras do illustre auetor do «Guarany. Temperatura A temperatura maxima observada hoje nesta capital não excedeu de 23°. iAITON, Afogado Hoje pela manhã, na eccasião em que pescava camarões, em frente ú ilha Barnabé. pereceu afogado Ar- thur Leferte, de nacionalidade al- lemã. Não foi possível descobrir até agora o cadaver do desditoso pes- cador. Demissões na Alfaadega O inspector da Alfandega demit- tiu hoje um despachante geral, quatro ajudantes e quinze caixciros encarregados do serviço de des pachos. Não se sabe, ao certo, o que mo- tivou tantas demissões. A' margem... Prometti solemnemente nSo me referir nesta columna ao sr. Felis- bello Freire, mas não tenho outro remédio senão quebrar minha pro- messa. Estou convencido de que se elle foi feito ministro, para castigo da patria, foi arranjado escriptor, para fortuna do folhetim. Elle attrae a pilhéria; é o iman da troça. Cm homem que diz, na sua Bis- toria da revolta,—«o governo tinha o apoio do Congresso que lhe ar- mou do estado de sitio», merece tudo, menos, se vê, que o ar- mem de palmatória castigadora de solecismos. Este—'lhe armou» 6 nosso; 6 dos que se consolam dos desastres da política, divertindo-se com os de- sastres dos políticos. A Providencia de quem 16 escri- ptores massudos apparece. de vez em quando, sob a fôrma de um desses descuidos (sejamos benevo- losj que armam o governo de um estado de sitio e de um lhe, egual- mente ferozes. 0 leitor vai desesperado através- sando um capitulo esteril que se desenrola como um longo e mono- tono deserto. De repente o «lhe ar- mou» apparece, armando-o de inú- nito bem-humor para lôr paginas e paginas. No areai infindável do livro, as hastes do l e do h parece baloiça- rem-se como palmeiras ridentes. E' uma fortuna. Ha quem vote aos que escrevem sem grammatica o odio que animava o velho Filinto Eiysio. Porque tamanha severidade ? A incorrecção é, ás vezes, um beneficio para o leitor e para o auetor; para leitor, porque se diverte; para o auetar, porque a seus erros deve notoriedade, que jamais conseguiria por outro modo. Se não fosse esse *lhe armou», provavelmente eu nunca mais fala- ria no sr. Feiisbello. Os que trans- saevani -treofcea <su» l—aondo o assim conhecido, têm apenas a in- tenção de popularisar esquecimen- tos, por parte do ex-ministro da Fa- zenda, de regras de grammatica, ou de coherencia política. Dos escriptores, em geral, se cos- tuma fazer collectaneas das paginas melhores. Se alguém reunir os tre- chos escolhidos do sr. Feiisbello, será para compôr um fio de pero- Ias analogas na belleza a este «lhe armou»—capaz de desarmar o mais enfesado dos homens. RERNARD0 SALLES I PT7BUC4ÇÕFS : ANNTJNCIOS, Unha450 réis S8CÇÀ0 LIVBR. linha250 réis NA PRIMEIRA PAGINA, linhaSt)0 réi* PACABF.Tr* AOEAKT1M Ultimas píitias de Poplugal t Lisbôa, 29 de abril Fh° ULTIMA HORA Até á hera de entrar a folha para e prelo não havíamos re- eebido a nossa «Ultima hora». A commissão nomeada para fun- dar na cidade portugusza de Ovar uma associação de bombeiros resol- veu abrir para esse fim uma subs cripção naquella cidade, em Lisbòa, na África e no Brasil. O hespanbol Arminio Lemos ten- tou matar o ministro da llespanha em Buenos-Aires. Parece estar soflrendo das facul- dades mentaes. «A Opinião Publica» é o nome de um novo jornal que começou a pu- blicar-se em Pelotas no dia 5. Foi gr ansiosa e solemnissima a sessão extraordinaria da «Sociedade de Geograpkia de Lisbda». que se realisou a 25. â noite, na ampla e opulenta s^a do theatro de S. Car- los., Consagra® á glorificação dos bra- vos que realçaram o nome de Por- tngal e reavivaram no sertão negro o prestigio, quasi esmorecido, das nossas antigas façanhas; homena- gem bonrosissima ao coronel Ga- lhardo, o benemérito commandante da expediçio a Lourenço Marques, e aos dignos officiaes que o acom- panharam,-#a sessão extraordinaria da alludida corporação scientifica, que resume e symbolisa todo o nos- so esforço contemporâneo de peo- neiros da civilisação no continente africano, foi bem uma solemnidade condigna de tão preclaro grêmio e dos valentes expedicionários, dia a dia gratamente relembrados na nos- sa alma de patriotas. Uma graciosa ornamentação de flôres e verduras dava realce á bel- leza da sala, cujas opulentas doura- duras fulgiam á fria claridade da luz etectrica. A mesa da presidência, destinada El-Rey D. Carlos, fòra collocada próximo da porta do fundo da pia- téa, por debaixo da tribuna real, aberta e profusamente illuminada. A' esquerda da presidencia ficava a mesa destinada âo coronel Galhardo, que devia faíèr o relatorio da cam- panha e á d|reita fôra collocada ou- tra mesa para o ministro da Mari- nha, que tinha de falar em nome do governo. A grande cadeira de espaldar des- tinada a El-Rei era a preciosa ca- deira histórica em que D. José 1 assistiu á inauguração da estatua eqüestre. Mappas do theatro da guerra, das disposições de marcha no sertão e do combate de Codella pendi?m or detrás da mesa do coronel Ga- ardo. A sala estava completamente cheia. As toileltes das senhoras, nos ca- marotes e na platéa, elevada até á altura do palco, davam um tom vivo e alegre ao aspecto imponente do recinto. De onde em onde os uniformes militares punham no coqjuncto fui- gidas scintillações de ouro. Assistiu á sessão todo o corpo di- plomatico acreditado em Lisbôa. Foi o sr. toinistro da marinha,,-—.-j-" - - conselheiro íicírtlho Cândido" dá"SiT-jmente mandada cunhar va, o primeiro a quem o sr. D. Car- los deu a palavra. Falou com verdadeira eloquencia, saudando os expedicionários. Seguiu-se-lhe o coronel Galhardo, que. em phrase singela e correcta, relatou os successos da campanha, exaltando, com frequencia, o hero- ismo dos seus commandados. Uma nota humorística da confe- rencia. Descrevendo as difficuldades do desembarque em Inhambane, por absoluta falta de recursos, [os francezes não foram mais felizes em Madagascar] o sr. coronel Galhardo disse i —Sabem como eu desembarquei ? De revólver o espada á cinta, a ca- vallo num preto ! 0 valente oflicial concluiu, oflere- cendo á Sociedade de Geoyraphia a bandeira da expedição. Uma demorada salva de palmas cobriu as ultimas palavras do coro- nel Galhardo. Falou após o presidente da Socie- dade, sr. conselheiro Ferreira do Amaral, um dos mais brilhantes officiaes da nossa marinha. Saudou El-Rei e as rainhas (tam- bem presentes) em palavras de ca- lorosa eloquencia e traçou admira- velmente o perfil heróico de Galhar- do e Mousinho. Relembrou as gran- des paginas da nossa altiva historia e citando os emprehendimentos de África, as nossas antigas epopéas, apontou Alcacer-Kibir como o mais trágico dos nossos desastres e esta campanha dos nossos dias como uma das mais altas gloriíicações do nosso animo no continente negro. Não lhe esqueceu a piedosa ho» menagem aos que morreram com- batendo pela honra e pela gloria da bandeira portugueza. Gloriosos mor- tos seria iniqüidade esquecel-os. Enalteceu a devoção civica de Antonio Ennes e os elevados servi- ços da benemerita Sociedade da Cruz Vermelha. Fazia votos para qne estes fulgores da victoria fos- sem a aurora fecunda de uma gran- de e prestigiosa renascença, desta heróica e illustre patria portugueza, que eUe saudava, commovidamente. num grito da alma. E respondeu-lhe num grito egual a alma de quantos o ouviam alli. Estavam todos de pé. Abafaram- se de súbito os rumores da oração. Ia falar El-Rei... Na sua vrz clara, serena, vibran- te. Sua Magestade disse que accei- tára jubilosamente a presidencia daquella festa brilhante, por um impulso sincero da sua alma de pa- triota e para amortisar assim a sua enorme divida de gratidão a esses valentes soldados do sen paiz que vieram encher de fulgores e de consoladora esperança o coração que os infortúnios lhe haviam alan- ceado. Tivera fundas amarguras o seu curto reinado, sentira-as dolorosa- mente pela patria que estremece e que é o seu orgulho, mas, emfim, volviam os dias de gloria, -vinham os esplendores de uma nova era nas façanhas desses bravos, desses heróes, que tinham ido á África, gloriíicar o velho Portugal, afervo- rádos no amor da patria e não mo- vidos de prêmio vil. Revive em todos nós o nobre or- gulho desta nacionalidade, reaccen- de-sc a crença a esperança como quando as nossas naus e os nossos galeões iam para as descobertas do mundo, por mares nunca d'antes uavegados. Sim, o sentimento da patria ha de mover-nos sempre a todos os 88crificios, quaesquer que sejam, até derramar por ella a ultima gotta de sangue. E' a licção dos valentes que voltaram da África. Elle pro- prio, na hora do perigo, dirá a seus filhos: •Ide. parti. Segui o exemplo des- ses heróes! Isto é apenas uma syntbese defi- cientissima do discurso do chefe do Estado. E' difficil dar idéia do enterneci- do enthusiasmo com que a assem- bléa victoriou as palavras do sr. D. Carlos... As vibrações do hymno nacional, 3ue so executou em seguida, foram ominadas pelos vivas que irrom- peram^dc todes os peitos. A festa terminou com o acto da entrega ao coronel Galhardo de uma medalha de honra, expressa- pela Socie- dade de Geograpkia. —Entre o sr. Constancio Roque da Costa, redactor do «Universal-, e o capitão Gomes da Costa, recen- temente chegado da índia, houve no domingo, 2tí, em plena Avenida, á hora da maior animação, um grande conflicto, sendo disparados tres tiros de revólver pelo sr. Cons- tancio Roque da Costa. Deram origem ao conflicto uns artigos do «Universal» sobro cousas da índia, artigos em que os srs. conselheiro Raphael de Andrade, então governador daquelle Estado, e o sr. capilão Gomes da Costa, ex-administrador do conselho das Ilhas de Goa, eram violentamente atacados. Estes dous cavalheiros haviam chegado da índia tres ou quatro dias antes. O sr. Gomes da Costa deu uma bengalada no sr. Ccnstaneio e lan- çou-se depois sobre elle. derruban- do-o. 0 sr. Constancio, no chão, conseguiu tirar do bolso um revól- ver e disparou tres tiros, um dos quaes feriu o sr. capitão Comes da Costa o outro feriu o proprio sr. Constancio, não tendo consequencia o terceiro. Os contendores foram conduzidos, ambos, para o hospital de S. José. onde estão em tratamento.em quar- tos particulares. Nenhum corre pe- rigo de vida. Instaura-se o processo. —Falleceu na Madeira o tenente- coronel de artilharia Duarte Cabral E«va-... . Era um offlcial multo íllustrado e um homem muito estimavel. —Foram prorogadas as cõrtes até 9 de maio. —Chegou do Coimbra o sr. bispo- conde, que vem ouvir de confissão o príncipe real. —Annunciam de Vienna que a Áustria, como outras nações, toma- uma parte muito honrosa na ce- lebração do centenário da índia, tendo começado a impressão de uma antiga e importantíssima des- cripção turco-arabe do oceano Indi- co em 1490, com um grande atlas de 20 cartas geographicas demons- trativas do conhecimento scientiiico iniciado pelos portuguezes em rela- ç5o ao oriente. Exemplares espe- ciaes desta obra monumental serão oíTerecidos a Portugal por uma de- putação de sábios austríacos que virá ás nossas festas. Esta obra ine- dita foi recentemente descoberta na bibliotheca imperial, tomando a ini- ciativa da sua publicação, como contribuição para o nosso centena- rio, a Sociedade imperial e real de geographia de Vienna, sob a pro- tecção do imperador e do governo austrisco. —Continúa a estiagem. Por toda a parte se fazem preces ud pelen- dam pluviam. E' desolador o aspe- cto dos campos. A chuva de ha dias não foi geral e durou o que duram as rosas—o espaço de uma manhã. —Kalleceram: o visconde de Cas- tro Guedes, distineto oflicial da ar- mada, o dr. Antonio Augusto de Souza Azevedo Villaça, administra- dor do 2.* bairro de l.isbôa e o sr. Eduardo da Silva Santos, emprega- do. no Porto, da Companhia dos Tabacos. (Do nosso correspondente) Importante doação ao «BritishMu- seum». A administração daquelle impor- tante museu inglez recebeu commu- nicação de que o sábio naturalista Henrique Seebolim, recentemente fallecido, havia legado Secção de historia natural do referido museu dezeseis mil aves embalsamadas e duzentos e trinta e cinco esquclo- tos do differentes animaes. O valiosissimo legado enriquece sobremodo a colleccào de aves de caça, priucipalmente o «tordo» e a «tarambola*. ao estudo dos quaes o celebre ornithologista consagrara os últimos annos de sua vida. Para receber e instalar a impor- tante dadiva é necessário que o Mu- seu edifiqBe nova secção. 0 distineto poeta mineiro Augusto de Lima tem no prelo um novo li- vro de versos. ™/(i NUMEiprfe A Quarentena. Cnmmunicam de Buenos-Aires pa- ra Montevidéo que a quarentena pa- ra os vapores procedentes do lirasil, foi reduzida a 4!t horas, sendo de 2i para as procedências do Rio, Santos e demais portos. E. F. Leopoldina. O Jornal ouviu dizer que a proposta que, em nome dos credores ingle- zes da E. F. Leopoldina. apresentou no dia 5 do corrente o sr. J. 51a\v- sou, assenta nas seguintes bases : os inglezes levantam t 12.000.000; desta somina reservam 0. G..'00.000 para pagamento dos portadores eu- repeus de debectares, e o resto ird para os credores brasileiros e para melhoramentos da estrada,—esta ul- tinia verba absorvendo cêrca de £ 1.500.000. 0 governo garantirá \ ' o sobre as t 12.000.000, a começar de i!H)0 e durante 20 annos. o privilegio du- rando 30 annos, após os quaes as estradas reverterão ao governo. Collecçao de sellos, A do dr. Josó de Almeida Vas- concdlos contém nada menos de 29.344 sellos, formando oito grandes volumes. Aquell* diplomata possue também cêrca de uma tonelada d? sellus ainda não classiGcados. Rodrigo Theophilo tem no prelo mais um livro em prosa, Harj>a Nocturna. 0 Sul. Parece que os federalistas aguar- dam instrucçõe3 do conselheiro Gaspar Martins, p?ra tratarem da continuação da guerra civil. 0 duello Koíst-Schradsr 0s nossos leitores estão de certo lembrados do duello entre dous ca- maristas do Imperador da Allema- nha. o qual noticiámos em nosso serviço telegraphico no dia 10 do passado. De uma correspondência de Ber- bn para L IndSpendance belge ei- iractamos os seguintes pormenores í-obre os motivos que occasicnaram o encontro entre os dous conheci- dos camari&tas imperiaes. von Kotza e von Schrader e o triste desenlace do duello. Mr. von Kotze attribuia ao seu an- tigo collega na còrte allemã. o ba- rao von Schrader, a causa de todos os seus dissabores, acreditando qae tinha sido elle o primeiro a espa- lhar o boato de que as famosas car- Ias anonymas, recebidas pela alta aristocracia feminina de Berlin, eram obra sua. Mr. von Kotze desafiou então a primeiro do mez ultimo, o barão von Schrader para um duello- este porém, recusou l«ater-se, a)legando que o seu collega não eslava em condições de lhe dar uma satisfac- ção pelas armas. Ouando o Imperador Guilherme re- gressou a Berlin approvou. ao que se diz, a conducta do seu camarísta. innocentando-o das calumnias qoé lhe eram imputadas. Von Kotze, ani- mado peia proteeção imperial, desa- fiou novamente o barão von Sobra- der, que se viu f rçado a acceitar o duello com o seu rival. Os amigos de ambos procura- vom evitar a todo transe o en- contro, ou tornal-o o menos peri- goso possível. Nem um nem outro porém, quiz ouvir as solicitações uos seus amigos e o duello foi com- bii.ado nas seguintes condicões : a pistola, a dez passos de distancia. at<- qne um dos contendores ficasse inutilisado. As esposas dos duellistas, segui- das de stus filhos, dirigiram-se a afim de Potsdam, resultado aguardarem alli o Bencontro. A sra. von kotze ordenou quo o jantar estives- se prompto para as cinco horas da tarde. O dia anterior. „r. vou Kotze Unha-o passado em ?riedrichsfelde. na casa de seu cunhado, fazendo exercícios ue tiro ao ai>o Sexta-feira l<l do p.«sado. ao romper do dia. os duellist;* encon- traram-se em Ravensberg. acompa- nliados pelas testemunhas e pe'« dr. Timnnn. medico superior do menío do hussards da guarda. Mr. von Schrader tinha por teste- munhas o general von Bissing. com- mandante da quarta brigada de ca- v£liaria e um nutro ofGcial. Mr. vou Kotze era acompanhado por seu so- brinho, o capitão de cavallaria Di6- trich-von Kolze. A voz de fogo, os dous adversa- rios dispararam as armas iem re- sultado. Carrearam de novo as pis- tolas e fizeram fogo. Ilesta vez o barão Schrader foi attingido em pie- no ventre, cahindo por terra. O dr. Timano constatou que o fe- estava completamente impôs- •silulitad)» de recomeçar o combate. O barão foi levado em braços, sem r-enlidos. para uma carruagem, sen- conduzido immcdiatamente para o hospital \ictoria, onde compare- ceu sua esposa minutos depois. Apesar de todos os esforços dos médicos, o barão von Schrader mor- ria no dia seguinte, ás 2 horas e um quarto da madrugada. O proximo eclipse solar. O governo norte-americano vai lambem enviar ao Japão uma mis- .são, composta de professe res do Observatório Lick. -ifim de observar alli o eclipse total do sol, o qual so dará no mea do agosts» próxima, conft-irine noticiamos ein minucioso artigo, ha dias. 0 direclor da missão é o conhe- cido mathematteo Schaeberlo. Dociiapo chegou ao Pará o bispo do Amazonas, que no primeiro Va- por embarcará para o Sul. so deu começo aos trabalhos para o estabelecimento de um des- vio na estação de Meyer, da E. F. Central. COUSAS DO PASSADO lima escolha senatorial VIII Na Camara dos teputados me man- linha eu recolhido a discreto filen- cio embora por ve?es me custasse não pouco esse calculado retraiu- 111 Em°certa occasião, não tive mão C voi quando li no relatório do mi- nisterio da agricultura, que, na ver- Aterras publicas e colomsacao, se -.ntdo de nada menos de WJO.OOUS Subi á tribuna e fiz não poueas ob- servacõos e animadas censuras con- ira semelhante economia quo redun- dava em Wo prejuízo para o paiz Todo. tantmai, quanto sempre^se havia allegado falta constantes e bejn pedidos meus nacre^oTd^ du credito aos fundamentados do Paraná, afim fie devidamente ajudados cleõ^mmfgBnfflHWno estabele-l cimento da pequena propriedade. I Como succedia ao tratar de «ração, acalorei-me e axprttyj-mo] •som fogoso desgosto ^ér^ das re- Esteadas que de continao «uop trára naquella presloeacla em tio momenütow assu^pto. •£da*"á —bom e oaudoso amigo Maneei pesadas dependencias políticas. Ver- dade é que a ellas nunca sacrifi- quei o direito de dizer o que pensa- va e de votar como entendia me- lhor; para prova, o apoio ao gabi- nete Dantas na questão dos escra- vos sexagenários, o que, depois, bas- tante me prejudicou, suscitando des- confianças e certa divergência no eleitorado conservador, de Santa Ca- tharina. Precisava, porém, das immunida- des do Senado para falar a gosto, sem mais pêas possíveis, nem re- salvas, dando expansão a tudo quanto me ia pela mente nessa ma- teria da immigração. em que tanto trabalhei, mas onde, força é con- fessar e sou o primeiro a reconbe- cer, tão pouco pude conseguir. A 15 de junho tiesso anno de 18.16. elíectuou-se a aWçio senato- rial na província de hanta Cathan- na. conforme fôra determinado pe- lo presidente dr. Francisco Jose da Rochs. c.ujas relações com o meu bom Maneei JJoreira da Silva principio amistosa# .3 estreitas quan- to possível, não «• mantinham tão bôas e cordiaes. 0 primeiro resultado, logo sabi- de. de 18 collegios não foi no todo o que profiramos— íscragnolle Teu- nay, «15 vo4o«í coronel Silva BI- betro. 706; Silveira *e£3* conselheiro Mafra. MSj íti£oUJ borg. 537; Wogo D. SHva. 441. Quebrára, então, a partido libe- ral lanças em favor do çonseinetro gilveira de Souza p ira. velho e aenrauo soffri- des, que vãe simplesmente á capi- tal. Nesse pleito, puzéra todo o empe- nho em que, pelo menos, fosse a lista tríplice furada, pois—espalha- vam os cabalistas, não sei porque balelas,—assim ficaria em serias difficuldades o poder moderador. Quando, a 10 de junho, o Jornal do Commercio publicou, antes dos meus telegrammas, aquelle resulta- do. ao falar eu com aborrecimento ao barão de Cotegipe córte da votação que deveria ter tido o Mal- burg. disse-me elle com o habitual chiste e sorrindo com finura: —Até nisto é vocô feliz. —Porque ? —Porque eu, no caso do Impera- dor, escolheria •) tal Malborough. Dava assim prova de que a sua éter- na propaganda havia fruetifleado. Ao que respondi com bem leal sinceridade ; —Pois devéras, também fòra para mim grato triumpho fazer entrar no Senado um allemão naturalísado, digno por certo de estar pela ¦na sisudez e ponderação... E o estadista replicou-me com £0£raç&do gesto irônica risadi- nha í - pela morte, me t^bãbetinboe dearlaof»Cu'Jf. Mm a genatoria !*jlpitM ü •« Ow Urre 4** compensar eeM jemo e ¦ poUttoe dawj fto da I88t. ISW í Wi natures tres vezes cem acc jntutdll^^H em relação a outras candlHH menos bem ampandas pela opinião ¦—Já sei... sei, eottto iiu o perador.V Era Niceláu Jlalburg. residente dei longos annos l>a cidade de ltajahy.1 poderosa influência nos grandes cen-1 tiflg de immipfação da previncía dei Santa CáleaiiiJe 9 pe*»» credora éd Ha a estimeje.. m HHomem eatf.o dos seus 50 annoe,| laportãra. nas dele deceaales »***•• ao trariL sem am «el no bolso. rjMMMiaáa coniosaaienVo a vWa i«j-trof?SSor de 4trtaKM«B leuras. a^eseola. Km pcgnldt conourduM» guira-se sempre pela escrupulo6a probidade, formára familia e, cau- teloso e feliz nos seus negocios, conseguira afinal ajuntar fortuna su- ¦ perior talvez a 400 contos de réis, I quando o conheci em 1876.I Homem de excellente conselho, I difficil era encontrar-se quem, nas! Imais sérias emergencias da vida.l lüispuzesse de mais calma e pausa. I IAinda me lembra a commovedora ei Iquasi terrifica serenidade ccm que, ¦ lem 1887, mezes antes da sua mor-l [te, me disse I ¦¦Estou irremediavelmente per-1 Idido, mas não tenho que me queí-l Ixar da sorte. Ella sempre me pro-1 Itegen. Vou cada vez peior da apti-| Iga hemato-chyluria; tenho no nariz! lum polypo que me vai atacamloj los olhos e por cima um cancre na base da língua... ¦E, de facto, falleceu deste tremenfl Ido mal no Bio de Janeiro, senil Iqúerer pertp íje sl pinguepi da fa-| Imilia, a quem, aliás, estremecia, e I Iqupportando sósinho e com admi-l Imivel stoicismo as dóres mais atro-1 Isus. Den todas as providencias paral Iraue lhe embalsamassem o corpo ei lez transportassem para Itajaliy, aju1'-! Iqando os preços, como se trata*- ¦se de outrem, de um simples clien- Itè. lêà * tíuem recebera esía PP-I leommenda. I - Quero, dizia com uncçfio, dor- l^r oo seio de minha verdadeira Ipatria. | N*o. per certo, aão era homem I RHBH^Holáu Malburg .. ¦porém, subir esse aeme na üalal apurada: Taunay 4.4fl8; Ribeiro, ¦ #74; Silveira de Sovai. 8W: Mal- ¦burg, 7P7: Mafra, 727, e Wogo. ^¦i •mj acima, confirmou todos os nossos cálculos e esperanças: ¦ Tauuay. . 1.358 votos Ribeiro. . . 1.235 » I Malbourg . . 1.022 » I I Silveira de Souza *#7G I æMafra. ... 894 * I æDiogo Silva72í) * I IPodia a Camara Municipal do Des-1 perro ter. segundo marcava a lei. I sem demora apurado a votação I toda; mas. composta de liberaes, I julgou dever exgottar o prazo dei idons mezes, de maneira que de-l Ipois de Í5 de agosto foi que che-l [gou ao Bio de Janeiro a lista tri-l Iplice, definitivamente cojistíUlid?. I I Delia haviam, tpm ra»5ú ou semi lella. não é mais caso de discussão, I I deslocado o nome de Malburg, sub-l lstituindo-o pelo do conselheiro Sil-I Iveira de Souza, motivo pelo quall Isuppunham alguns que devia peri-l Igar a minha escolha.I I Para esse resultado trabalhou comi I alguma actmdade e mais brilho dei I phrase do que argumentação dei I valor, tf imprensa partidaria, eon-l trapondo a qualidade bairrista de Icandidato liberal, genuíno barriga I verde, á minha inferioridade de. I simples naturalüado em Santa Ca- I tharina. I JylgPit» par tudo isto, 9. Mopre I barão de Cotegipe de prudência e I bom álvltre tomar previas precau- Ições, e communicou-me verbalmen- I te que n&o apresentaria a lista ao I Imperador sem reunir antes o mi- lidMerio, I —"tffcv.afredifo, expllcou-me, qne Io HomeaideS'. Ctiri»tOvam escolha o ISilielra. Fôra desfeita positiva á si- Itnaçfto conservadora, que mal co Imeça a governar. Tudo, peeém. é| Ipossível. Pieçifo, por yhçf Wmw ^pU*bb> ri» hypothese, qu», repito, não me pa- re"ce crivei. Agora, meu caro, se el- le indicar o coronel, aguente-se; nunca o conheci mais gordo, ha de ate Ser monos bonito que você, mas ó conservador e nada poderíamos obiectar... E acrescentou, sempre mordaz: —Só o que sinto é quo não haja o Malborough... para !be passar a perna e púr ?á'ua na fervura da tal grutide naturalisação com que você lios matraquôa os ouvidos... Que pena rito.. teria, deveras, muito espi- Passou-se, pois, uma semana. Ka «eguinie, houve o accòrdo mi- nisterial de que me fôra dado aviso e no sabbado 28 de agosto foi. no despacho imperial, presente a lista tríplice ao chefe do podeç execu- tivo. üegundo çantaram o conse- llieiro Bçlisario e o sr. barão de Mamoró. o imperador decidiu logo sem a menor hesitação, —Escolho o primeiro. Conhece bem a província, que representou em opposição, pleiteando varias eleições bastante renhidas. Tenho confiança de que será senador oi- gno do logar. ?Jo dia ^deoiatú, domingo. i;Qutrci?iQe com Sua Magestade na escola da Gloria, sito á Praça Du- phera de acção, livre como fica de qualquer pressão eleitoral. Dispen- so a sua ida officiai a S. Christo- vam; o que quero é vê!-o na esta- cada, activo sempre e. sobretudo, coherente como tem sido... Imagine-se o prazer com que nes- se dia ouvi «s formosas composí- çiiea dos grandes clássicos Bectho- veu, Mozart, llaydn e Hach, exe- cutadas por amesiradisíimo quar- tetto de instrumeiitoa de cord.i. Por parle tio iilustrn presidente do conselho de ministros mereci também uma particular e delicada prova de apreço—um jantar «le to-1 milia. a que assistiu o %vHio amigo ; da casa. coronel iü-scbanips. —Sq^4v*«*os< minhas filhas, disse) tim o barão de Cotegipe para essas duas distinclisãima£ s«a)tora>, o novo e joveu senador. So lhe acho um deleito... mocidado de m(ds, a eda<1« da lei. mas não pareça. Kmtím, Deus permitia não me aborreça um dia com os seus enthusiasmos juvenis... veja Vi, hein ? —Farei o possivç^ retruquei, pa- ra que tal ç,jo «ucceda... fniulwneate era elle quem tinha razão. Aborreci-o depois bastante; iras tombem pretendeu levar-i^p de- masiado á vaientona. mjv» »t>mo ra- pazote que fizér% « >evera re- que de Caxias, antigo largo do Ma- j primend* «xãltadaa theseu o pc- rhado. antes do concerto clássico"utopias, do que como um «olkgio» If Ugeat Berra Iwtoy% cm piint»ven«. que ãiado, antes do concerto classicol que se dava e, meioel .anrcsradq,**"' ,, . Isrfèbw que ir a 8. Chi isto vam agfadeóer a grande distinefão de que tal Julgado merecedor. —Nada tem que me agradecer, replicou o monarcha.p^dç 9 tei ISòlpm. TrabaUie a ioda n>ai da que tem (rito. AwgmeBtou a aoa| responsabilidade por ter ptaior cs- rLaw cuUe m utopias, do que como um lega do senado vitalício e coç? eguaes regalias de tribuna, A sua energia de r»^Wca, disse- me depois o b?«a almirante De La- m^re, 5yWoi^-p qe completa desmo- vaüsação- * \ essas idêaa t> thforlas dispensa- va, cofQlvtda, a opinião publica não pequeno applaúso e favor, e disso tive manifestação exccpcional. pois quando, a 6 de setembro do I88<L' tranapus o limiar dq rccUtlq dd se- ( nado para ir prestar juramento, as galerias, apinhadas de gente, atira- rara sobre mim—bem grata reminis- eencia, pois ainda hoje ignoro d#> que mãos pp.rtiram—densa nuvecn de mimosas flores e rosas desfo- lhadas. Nota curiosa. Ao pôr o presidente então do se- nado, conde de liaependy. em deba- te a validade da minha eleição, con- tra a qual não havia protesto dt» mesa alguma, pediu a palavra o se- nçder Martinho Campos e durante mais de meia hora esteve a falar e remoer sobre a c.>nveniencia da es- colha do conselheiro Silveira õ-) Souza. Foi o único quo votou voa» tra mim. Procedendo— •. porém. X coo^ti- tuiç"io <!a commissão qoe devia in- troiliizir-me. o primeiro nc;ue qu« «aliiu da urna. no mc»o de feral ri- sada, foi o de Marinho Alvares da Silva Campos, complelando-a os srs. vlacontle de Paranaguá e Henriqua de Ávila. Ainda ahi o destine me davr, um ar da sua graça... depois... í.mfim ! Tive, porém, forças para fa^er frm- te ao. imrot tunio, reconceetrar-me e M&retudo nüQ adherir, facto de que nào possq lirar gl&ris. porquanto, nunca mo passou pela m>-ntc lai pOFr-ibilidad», nem sequer por leve instigaçi* mlima. nos momentos de uiaiar esmorecimento e angustia. Kiquei sando 0 que era e semprv» fui. profundo admirador da moaar- chia que o sr. D. Pedro 11 fundára no Brasil e por .'íO annos suslenton, fazendo deste paiz um Império uni- co no mundo—muita grandeza mo- ral, esperanças immensas, emmot- duradas por ama natureza ineire- divelmente bella!...» Está conforme. Calepixcs 43 de msio de 4896,

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Page 1: tsupplemento», aquella folha

ANNO IV

AS8IQITATUBA'l :

CAPITAL, anno 20$000 semestre.. «$000

INTERIOR, anno... 44$000 I5$000

EXTRANGEIRO, anno 50S000

pagamesto ADEMTABO

S. PAULO—Quarta-feira, 20? de maio de 1896

o tewim»

l. rra-trira, 1!) A pressão Imrometrira, a

O. loi d.- 703 (Kl mm. a* 7 h. da manhã r lie- ii! ->r» mm. a ; da tarde. \ (riuperatiira ma-

xmi» f»i lie i" •/, c a miriim.», <!<* lO \c»n-

ti» dominante foi o F.SE. Tempo ^encoberto,i oiTi uMlas »1<* c huva ás 9 da manhã.

ELE6RAMMHSTt,

Serviço especial do «Ccmmercio ce S. Paula»

nr.Ri.is. as»

Socialista* condemiwdos

O governo acaba de conflemnnr

alguns socialistas aa pagamento de

multas, que variam entre trinta e

setenta e cinco marcos.

Esta medida do repressão do go-

verno tem dado origem a vários

commentarios das folhas adhesasao

socialismo.

Kspera-se violenta interpellação

110 oReichstag» dos deputados sócia-

iislas.

MAÇO A*, «•

Embarque de forças

Embarcaram hoje, a bordo de um

transporte do guerra italiano, conj

destino ao porto de Nápoles, mil

cento e vinte nove soldados, cuja

maior parte assistiu A batalha de

Abba-Garimá.

Entre os repatriados contam-se

grande numero de officiaes e solda-

dos doentes.

A partida da força foi emocionan-

te, assistindo ao embarque todas as

auctoridades militares deste porto.

O general ltaldissera e os

prisioneiros

Por informações trazidas pelos

correios do fjuartol-^oncra! italiano,

sabe-se que o general Raldissera

está acampado em Saeta, á espera de

que lhe entreguem os prisioneiros

que se acb:im ainda em poder do

ros Mangasciá.

Sabe-30 que, apesar das reiteradas

ordens de Menelick. aquelle chefe

abyssinio procura procrastinar a

data da entrega dos infelizes prisio-

nr iros, afim de obter maior quan-

tia do comfnandpitfo cm,chefo das

forças italianas.

No caso, poriam, que Mangasciá

não cumpra no prazo fixado a sua

promessa, o general Raldissera avan-

cará, ameaçando a vanguarda das

forcas tiirrinas.

HADKID. 10

MnnifestHefto patriótica

n» Senado

Na sessão do hoje no Senado,

pronunciou patriótico discurso o se-

nador Homero r.iron, accusando a

tibieza do Parlamento na questão

com o governo norte-americano e

pr> testando, em nome do seu paiz,

contra a attitude do Senado de

Washington.

O senador Elduayon adheriu ao

protesto do seu collega, accrescen-

tando que a llespanha devia repel-

lir as calumnias atiiadas á Rainha-

regente pelos senadores norte-ame-

ricanos.

Os discursos dos dous conhecidos

polilicos hespanhoes produziram a

rnais viva impressão nos especta-

dores, que fizeram enthusiastica

ovaçâo aos oradores, apesar da in-

tiTvenção da força.

l/iberlafAo de prisioneiros

O st-neral VVeyler, commandante

do exercito hespanbol na ilha de

Cuba, em locta contra os bandos de

insurrectos daquella ilha, libertou

ante-hontem duzentos prisioneiros,

para commemorar o décimo anni-

"versario do rei de llespanha.

O acto do general '.Veyler,

tem

sido muito elogiado pela imprensa

offlcial, a qual chama a altençfio do

governo para a nobre conducta do

seu delegado militar na cidade de

Havana.

VIEIM, «•

Morte do arclii-dnque Carlos

Falleceu nesta capital o archi-

duque Carlos Luiz.

S. M. o imperador F ancisco José

e sua familia ficaram contristadíssi-

rnos com mais esta desgraça que

C..re a familia imperial austríaca.

PARIS, IO

O governo franeez e a Italla

0 Gabinete Mélioe resolveu en-

viar uma commissão á Halia, afim

de assistir, na cidade do Milão, à

inauguração da estatua de \ictor

Cinmaauel.

A resolução do governo foi bem

recebida, dizendo-se nos círculos

políticos desta cidade que o Gabi-

nete tem em vista provar as suas

sympáthias pelo povo italiano, pres-

tando homenagens ú memória de

um dos mais illustres inonarchas da

Italia.

0. PETEB6BIÍBGO, *•

O Imperador allem&o e S. M. a

Czarina

O imperador Guilherme da Alie-

manha, em signal do júbilo pela

corôação de SS. MM. Impcriaes em

Moscow, nomeou S. lí. a Czarioa

coronella do exercito í llemão.

S. M. a Imperatriz tdegraphou de

Moscow para Berlin ao imperador

Guilherme agradecendo-lhe a honro-

si nomeação.

LISBOA, !•

O Quarto centenário da

descoberta da índia ^

e o Imperador da Allemanha

S. M. o rei recebeu uma carta do

Imperador da Allemanha, em que

lhe promette vir a esta capital as-

sistir ás grandes festas que se de-

vem aqui realisar em eommemo-

ração do (luarto centenário da des-

coberta do caminho p; ra as índias

por Vasco da Gama.

- Esta noticia causou acjnfr a mtfi»

viva satisfacção, affirriando-se que

S. M. o imperador Guilherme II

mostra grande interesse por essas

festas, ás quaes assistirá uma di-

visão da esquadra alkmá, comiíian-

dada pelo príncipe Henrique de

Allemanha, irmão d# S. M. Impe-

rial.

Ignora-se, ainda, o motivo que

originou esta demissão.

PA BA*. «•

O maestro Carlos Carnes

Passou melhor o maestro Carlos

Gomes.

0 clima e o tratamento rigoroso

a que foi submettido tem consegui-

do minorar os soflrimentos do il-

lustre brasileiro.

¦M.H

Cantara

A Mesa da Câmara ficou compos-

ta pelos seguintes «rs: presidente,

Rios: vices. Costa Azevedo e Cha-

gas Lobato ; secretários. Lins de

Vasconcellos, Coelho Lisbôa, Tava-

res Lima e Alenear Guimarães.

A torpedeira «Caramurú»

Na occasião de ser lançada ao

mar do estaleiro europeu onde foi

construída, estacou a meio da cor-

rida a torpedeira «Caramurú».

Depois de algumas horas de gran-

des esforços, a torpedeira poudeser

lançada á agua, sem avarias de

qualquer natureza.

Honras fúnebres

A Escola Naval desta capital vai

prestrar honras fúnebres ao sena-

dor Christiano Ottoni, fallecido ante-

hontem.

Festas elvleas

•O Club Naval pretende solemnisar

a data Onze de Junho, anniversario

da batalha do Riacbuelo, com rc-

gatas e uma «matinée» a bordo do

couraçado «Riachuelo».

O sr. Prudente assistirá ás festas,

assim como officiaes de mar e ter-

ra, diplomatas e convidados.

lia grande anciedade para assis-

tir ás regatas, nas quaes tomarão

parte tripulações dos navios de

guerra . nacionaes e extrangeiros

surtos no porto.

•IO. i*

A. questão da Pelyteehnlea

A Congregação da Escola Polyte-

chnica declarou que a maioria das

assignaturas do protesto dos estu-

dantes da Escola pertencem a alum-

noí dlTTJurso AnnWW.~~ ""

Os estudantes vâo amanhã apre-

sentar ao governo queixa contra a

Congregação da Escola.

A questão complica-se cada vez

mais.

liSU ÍORK, «O

A situação das forcas do gene-

ral Slacco

Os insurrectos, com mandados pe-

lo general Macéo, estão entrinchci-

rados em Cuzco, em uma posição

inexpugnável.

Diz-se, porém, que o grosso das

forças legaes procu-a contornar

aquella posição, afim de cercar os

revoltosos o obrigai-os a render

pela fome.

A o vos reforços para es

Insurrectos

Corre aqui com insistência que o

«Comitê» revolucionário trata de

adquirir novos reforços, afim de os

enviar secretamente aos revoltosos,

a bordo de um navio recentemente

adquirido.

As auctoridades marítimas rece-

beram ordem do governo para im-

pedir a sahida de armamento para

qualquer ponto da ilha de Cuba.

i.ima, a»

Demissão de on prefeito

O governo demittiu o prefeito da

província do Amazonas peruano.

Tclegramma de

Cernes

RIO. »

Carlos

0 maestro Carlos Gomes telegra-

phou hoje de Relém para esta capital,

dizendo que está melhorando.

Causou muito agradavel impressão

a noticia das melhoras do illustre

auetor do «Guarany.

Temperatura

A temperatura maxima observada

hoje nesta capital não excedeu de

23°.

iAITON, 1»

Afogado

Hoje pela manhã, na eccasião em

que pescava camarões, em frente ú

ilha Barnabé. pereceu afogado Ar-

thur Leferte, de nacionalidade al-

lemã.

Não foi possível descobrir até

agora o cadaver do desditoso pes-

cador.

Demissões na Alfaadega

O inspector da Alfandega demit-

tiu hoje um despachante geral,

quatro ajudantes e quinze caixciros

encarregados do serviço de des

pachos.

Não se sabe, ao certo, o que mo-

tivou tantas demissões.

A' margem...

Prometti solemnemente nSo me

referir nesta columna ao sr. Felis-

bello Freire, mas não tenho outro

remédio senão quebrar minha pro-

messa.

Estou convencido de que se elle

foi feito ministro, para castigo da

patria, foi arranjado escriptor, para

fortuna do folhetim.

Elle attrae a pilhéria; é o iman da

troça.

Cm homem que diz, na sua Bis-

toria da revolta,—«o governo tinha

o apoio do Congresso que lhe ar-

mou do estado de sitio», merece

tudo, menos, já se vê, que o ar-

mem de palmatória castigadora de

solecismos.

Este—'lhe armou» 6 nosso; 6 dos

que se consolam dos desastres da

política, divertindo-se com os de-

sastres dos políticos.

A Providencia de quem 16 escri-

ptores massudos apparece. de vez

em quando, sob a fôrma de um

desses descuidos (sejamos benevo-

losj que armam o governo de um

estado de sitio e de um lhe, egual-

mente ferozes.

0 leitor vai desesperado através-

sando um capitulo esteril que se

desenrola como um longo e mono-

tono deserto. De repente o «lhe ar-

mou» apparece, armando-o de inú-

nito bem-humor para lôr paginas e

paginas.

No areai infindável do livro, as

hastes do l e do h parece baloiça-

rem-se como palmeiras ridentes. E'

uma fortuna. Ha quem vote aos que

escrevem sem grammatica o odio

que animava o velho Filinto Eiysio.

Porque tamanha severidade ? A

incorrecção é, ás vezes, um beneficio

para o leitor e para o auetor; para

leitor, porque se diverte; para o

auetar, porque a seus erros deve

notoriedade, que jamais conseguiria

por outro modo.

Se não fosse esse *lhe armou»,

provavelmente eu nunca mais fala-

ria no sr. Feiisbello. Os que trans-

saevani -treofcea <su» l—aondo o

assim conhecido, têm apenas a in-

tenção de popularisar esquecimen-

tos, por parte do ex-ministro da Fa-

zenda, de regras de grammatica, ou

de coherencia política.

Dos escriptores, em geral, se cos-

tuma fazer collectaneas das paginas

melhores. Se alguém reunir os tre-

chos escolhidos do sr. Feiisbello,

será para compôr um fio de pero-

Ias analogas na belleza a este

«lhe armou»—capaz de desarmar o

mais enfesado dos homens.

RERNARD0 SALLES

I

PT7BUC4ÇÕFS :

ANNTJNCIOS, Unha 450 réis

S8CÇÀ0 LIVBR. linha 250 réis

NA PRIMEIRA PAGINA, linha St)0 réi*

PACABF.Tr* AOEAKT1M

Ultimas píitias de Poplugal

t Lisbôa, 29 de abril

Fh°

ULTIMA HORA

Até á hera de entrar a folha

para e prelo não havíamos re-

eebido a nossa «Ultima hora».

A commissão nomeada para fun-

dar na cidade portugusza de Ovar

uma associação de bombeiros resol-

veu abrir para esse fim uma subs

cripção naquella cidade, em Lisbòa,

na África e no Brasil.

O hespanbol Arminio Lemos ten-

tou matar o ministro da llespanha

em Buenos-Aires.

Parece estar soflrendo das facul-

dades mentaes.

«A Opinião Publica» é o nome de

um novo jornal que começou a pu-

blicar-se em Pelotas no dia 5.

Foi gr ansiosa e solemnissima a

sessão extraordinaria da «Sociedade

de Geograpkia de Lisbda». que se

realisou a 25. â noite, na ampla e

opulenta s^a do theatro de S. Car-

los. ,

Consagra® á glorificação dos bra-

vos que realçaram o nome de Por-

tngal e reavivaram no sertão negro

o prestigio, quasi esmorecido, das

nossas antigas façanhas; homena-

gem bonrosissima ao coronel Ga-

lhardo, o benemérito commandante

da expediçio a Lourenço Marques,

e aos dignos officiaes que o acom-

panharam,-#a sessão extraordinaria

da alludida corporação scientifica,

que resume e symbolisa todo o nos-

so esforço contemporâneo de peo-neiros da civilisação no continente

africano, foi bem uma solemnidade

condigna de tão preclaro grêmio e

dos valentes expedicionários, dia a

dia gratamente relembrados na nos-

sa alma de patriotas.

Uma graciosa ornamentação de

flôres e verduras dava realce á bel-

leza da sala, cujas opulentas doura-

duras fulgiam á fria claridade da luz

etectrica.

A mesa da presidência, destinada

El-Rey D. Carlos, fòra collocada

próximo da porta do fundo da pia-

téa, por debaixo da tribuna real,

aberta e profusamente illuminada.

A' esquerda da presidencia ficava a

mesa destinada âo coronel Galhardo,

que devia faíèr o relatorio da cam-

panha e á d|reita fôra collocada ou-

tra mesa para o ministro da Mari-

nha, que tinha de falar em nome

do governo.A grande cadeira de espaldar des-

tinada a El-Rei era a preciosa ca-

deira histórica em que D. José 1

assistiu á inauguração da estatua

eqüestre.

Mappas do theatro da guerra, das

disposições de marcha no sertão e

do combate de Codella pendi?mor detrás da mesa do coronel Ga-

ardo.

A sala estava completamente cheia.

As toileltes das senhoras, nos ca-

marotes e na platéa, elevada até á

altura do palco, davam um tom

vivo e alegre ao aspecto imponente

do recinto.

De onde em onde os uniformes

militares punham no coqjuncto fui-

gidas scintillações de ouro.

Assistiu á sessão todo o corpo di-

plomatico acreditado em Lisbôa.

Foi o sr. toinistro da marinha,,-— .-j-" - -

conselheiro íicírtlho Cândido" dá"SiT-jmente mandada cunhar

va, o primeiro a quem o sr. D. Car-

los deu a palavra.Falou com verdadeira eloquencia,

saudando os expedicionários.

Seguiu-se-lhe o coronel Galhardo,

que. em phrase singela e correcta,

relatou os successos da campanha,

exaltando, com frequencia, o hero-

ismo dos seus commandados.

Uma nota humorística da confe-

rencia. Descrevendo as difficuldades

do desembarque em Inhambane,

por absoluta falta de recursos, [os

francezes não foram mais felizes em

Madagascar] o sr. coronel Galhardo

disse i—Sabem como eu desembarquei ?

De revólver o espada á cinta, a ca-

vallo num preto !

0 valente oflicial concluiu, oflere-

cendo á Sociedade de Geoyraphia

a bandeira da expedição.

Uma demorada salva de palmas

cobriu as ultimas palavras do coro-

nel Galhardo.

Falou após o presidente da Socie-

dade, sr. conselheiro Ferreira do

Amaral, um dos mais brilhantes

officiaes da nossa marinha.

Saudou El-Rei e as rainhas (tam-

bem presentes) em palavras de ca-

lorosa eloquencia e traçou admira-

velmente o perfil heróico de Galhar-

do e Mousinho. Relembrou as gran-

des paginas da nossa altiva historia

e citando os emprehendimentos de

África, as nossas antigas epopéas,

apontou Alcacer-Kibir como o mais

trágico dos nossos desastres e esta

campanha dos nossos dias como

uma das mais altas gloriíicações do

nosso animo no continente negro.

Não lhe esqueceu a piedosa ho»

menagem aos que morreram com-

batendo pela honra e pela gloria da

bandeira portugueza. Gloriosos mor-

tos seria iniqüidade esquecel-os.

Enalteceu a devoção civica de

Antonio Ennes e os elevados servi-

ços da benemerita Sociedade da

Cruz Vermelha. Fazia votos para

qne estes fulgores da victoria fos-

sem a aurora fecunda de uma gran-de e prestigiosa renascença, desta

heróica e illustre patria portugueza,

que eUe saudava, commovidamente.

num grito da alma.

E respondeu-lhe num grito egual

a alma de quantos o ouviam alli.

Estavam todos de pé. Abafaram-

se de súbito os rumores da oração.

Ia falar El-Rei...

Na sua vrz clara, serena, vibran-

te. Sua Magestade disse que accei-

tára jubilosamente a presidenciadaquella festa brilhante, por um

impulso sincero da sua alma de pa-triota e para amortisar assim a sua

enorme divida de gratidão a esses

valentes soldados do sen paiz que

vieram encher de fulgores e de

consoladora esperança o coração

que os infortúnios lhe haviam alan-

ceado.

Tivera já fundas amarguras o seu

curto reinado, sentira-as dolorosa-

mente pela patria que estremece e

que é o seu orgulho, mas, emfim,

volviam os dias de gloria, -vinham

os esplendores de uma nova era

nas façanhas desses bravos, desses

heróes, que tinham ido á África,

gloriíicar o velho Portugal, afervo-

rádos no amor da patria e não mo-

vidos de prêmio vil.

Revive em todos nós o nobre or-

gulho desta nacionalidade, reaccen-

de-sc a crença • a esperança como

quando as nossas naus e os nossos

galeões iam para as descobertas do

mundo, por mares nunca d'antes

uavegados.

Sim, o sentimento da patria ha

de mover-nos sempre a todos os

88crificios, quaesquer que sejam,

até derramar por ella a ultima gottade sangue. E' a licção dos valentes

que voltaram da África. Elle pro-

prio, na hora do perigo, dirá a seus

filhos:•Ide.

parti. Segui o exemplo des-

ses heróes!

Isto é apenas uma syntbese defi-

cientissima do discurso do chefe do

Estado.

E' difficil dar idéia do enterneci-

do enthusiasmo com que a assem-

bléa victoriou as palavras do sr. D.

Carlos...

As vibrações do hymno nacional,

3ue

so executou em seguida, foram

ominadas pelos vivas que irrom-

peram^dc todes os peitos.

A festa terminou com o acto da

entrega ao coronel Galhardo de

uma medalha de honra, expressa-

pela Socie-

dade de Geograpkia.—Entre o sr. Constancio Roque

da Costa, redactor do «Universal-,

e o capitão Gomes da Costa, recen-

temente chegado da índia, houve

no domingo, 2tí, em plena Avenida,

á hora da maior animação, um

grande conflicto, sendo disparados

tres tiros de revólver pelo sr. Cons-

tancio Roque da Costa.

Deram origem ao conflicto uns

artigos do «Universal» sobro cousas

da índia, artigos em que os srs.

conselheiro Raphael de Andrade,

então governador daquelle Estado,

e o sr. capilão Gomes da Costa,

ex-administrador do conselho das

Ilhas de Goa, eram violentamente

atacados.

Estes dous cavalheiros haviam

chegado da índia tres ou quatro

dias antes.

O sr. Gomes da Costa deu uma

bengalada no sr. Ccnstaneio e lan-

çou-se depois sobre elle. derruban-

do-o. 0 sr. Constancio, no chão,

conseguiu tirar do bolso um revól-

ver e disparou tres tiros, um dos

quaes feriu o sr. capitão Comes da

Costa o outro feriu o proprio sr.

Constancio, não tendo consequencia

o terceiro.

Os contendores foram conduzidos,

ambos, para o hospital de S. José.

onde estão em tratamento.em quar-

tos particulares. Nenhum corre pe-

rigo de vida.

Instaura-se o processo.—Falleceu na Madeira o tenente-

coronel de artilharia Duarte Cabral

E«va- ... .Era um offlcial multo íllustrado e

um homem muito estimavel.

—Foram prorogadas as cõrtes até

9 de maio.—Chegou do Coimbra o sr. bispo-

conde, que vem ouvir de confissão

o príncipe real.—Annunciam de Vienna que a

Áustria, como outras nações, toma-

rá uma parte muito honrosa na ce-

lebração do centenário da índia,

tendo já começado a impressão de

uma antiga e importantíssima des-

cripção turco-arabe do oceano Indi-

co em 1490, com um grande atlas

de 20 cartas geographicas demons-

trativas do conhecimento scientiiico

iniciado pelos portuguezes em rela-

ç5o ao oriente. Exemplares espe-

ciaes desta obra monumental serão

oíTerecidos a Portugal por uma de-

putação de sábios austríacos quevirá ás nossas festas. Esta obra ine-

dita foi recentemente descoberta na

bibliotheca imperial, tomando a ini-

ciativa da sua publicação, como

contribuição para o nosso centena-

rio, a Sociedade imperial e real de

geographia de Vienna, sob a pro-tecção do imperador e do governoaustrisco.

—Continúa a estiagem. Por toda

a parte se fazem preces ud pelen-dam pluviam. E' desolador o aspe-

cto dos campos.

A chuva de ha dias não foi gerale durou o que duram as rosas—o

espaço de uma manhã.—Kalleceram: o visconde de Cas-

tro Guedes, distineto oflicial da ar-

mada, o dr. Antonio Augusto de

Souza Azevedo Villaça, administra-

dor do 2.* bairro de l.isbôa e o sr.

Eduardo da Silva Santos, emprega-

do. no Porto, da Companhia dos

Tabacos.

(Do nosso correspondente)

Importante doação ao «BritishMu-

seum».

A administração daquelle impor-

tante museu inglez recebeu commu-

nicação de que o sábio naturalista

Henrique Seebolim, recentemente

fallecido, havia legado ;í Secção de

historia natural do referido museu

dezeseis mil aves embalsamadas e

duzentos e trinta e cinco esquclo-

tos do differentes animaes.

O valiosissimo legado enriquece

sobremodo a colleccào de aves de

caça, priucipalmente o «tordo» e a

«tarambola*. ao estudo dos quaes o

celebre ornithologista consagrara os

últimos annos de sua vida.

Para receber e instalar a impor-

tante dadiva é necessário que o Mu-

seu edifiqBe nova secção.

0 distineto poeta mineiro Augusto

de Lima tem no prelo um novo li-

vro de versos.

™/(i

NUMEiprfe A

Quarentena.Cnmmunicam de Buenos-Aires pa-

ra Montevidéo que a quarentena pa-ra os vapores procedentes do lirasil,

foi reduzida a 4!t horas, sendo de

2i para as procedências do Rio,

Santos e demais portos.

E. F. Leopoldina.

O Jornal ouviu dizer que a proposta

que, em nome dos credores ingle-

zes da E. F. Leopoldina. apresentou

no dia 5 do corrente o sr. J. 51a\v-

sou, assenta nas seguintes bases :

os inglezes levantam t 12.000.000;

desta somina reservam 0. G..'00.000

para pagamento dos portadores eu-

repeus de debectares, e o resto ird

para os credores brasileiros e para

melhoramentos da estrada,—esta ul-

tinia verba absorvendo cêrca de £

1.500.000.

0 governo garantirá \ ' o sobre

as t 12.000.000, a começar de i!H)0

e durante 20 annos. o privilegio du-

rando 30 annos, após os quaes as

estradas reverterão ao governo.

Collecçao de sellos,

A do dr. Josó de Almeida Vas-

concdlos contém nada menos de

29.344 sellos, formando oito grandes

volumes.

Aquell* diplomata possue também

cêrca de uma tonelada d? sellus

ainda não classiGcados.

Rodrigo Theophilo tem no prelo

mais um livro em prosa, Harj>a

Nocturna.

0 Sul.

Parece que os federalistas aguar-

dam instrucçõe3 do conselheiro

Gaspar Martins, p?ra tratarem da

continuação da guerra civil.

0 duello Koíst-Schradsr

0s nossos leitores estão de certolembrados do duello entre dous ca-maristas do Imperador da Allema-nha. o qual noticiámos em nossoserviço telegraphico no dia 10 dopassado.

De uma correspondência de Ber-bn para L IndSpendance belge ei-iractamos os seguintes

pormenoresí-obre os motivos que occasicnaramo encontro entre os dous conheci-dos camari&tas imperiaes. von Kotzae von Schrader e o triste desenlacedo duello.

Mr. von Kotze attribuia ao seu an-tigo collega na còrte allemã. o ba-rao von Schrader, a causa de todosos seus dissabores, acreditando qaetinha sido elle o primeiro a espa-lhar o boato de que as famosas car-Ias anonymas, recebidas

pela altaaristocracia feminina de Berlin, eramobra sua.

Mr. von Kotze desafiou então aprimeiro do mez ultimo, o barãovon Schrader

para um duello- esteporém, recusou l«ater-se, a)legando

que o seu collega não eslava emcondições de lhe dar uma satisfac-

ção pelas armas.Ouando o Imperador Guilherme re-

gressou a Berlin approvou. ao quese diz, a conducta do seu camarísta.innocentando-o das calumnias

qoélhe eram imputadas. Von Kotze, ani-mado peia proteeção imperial, desa-fiou novamente o barão von Sobra-der, que se viu f rçado a acceitar oduello com o seu rival.

Os amigos de ambos procura-

vom evitar a todo transe o en-contro, ou tornal-o o menos peri-goso possível. Nem um nem outro

porém, quiz ouvir as solicitaçõesuos seus amigos e o duello foi com-bii.ado nas seguintes condicões : apistola, a dez passos de distancia.at<- qne um dos contendores ficasseinutilisado.

As esposas dos duellistas, segui-das de stus filhos, dirigiram-se a

afim dePotsdam,

resultadoaguardarem alli o

encontro. A sra. vonkotze ordenou

quo o jantar estives-se prompto para as cinco horas datarde.

O dia anterior. „r. vou KotzeUnha-o passado em ?riedrichsfelde.na casa de seu cunhado, fazendoexercícios ue tiro ao ai>o

Sexta-feira l<l do p.«sado. aoromper do dia. os duellist;* encon-traram-se em Ravensberg. acompa-nliados pelas testemunhas e pe'« dr.Timnnn. medico superior domenío do hussards da guarda.

Mr. von Schrader tinha por teste-munhas o general von Bissing. com-mandante da quarta brigada de ca-v£liaria e um nutro ofGcial. Mr. vouKotze era acompanhado

por seu so-brinho, o capitão de cavallaria Di6-trich-von Kolze.

A voz de fogo, os dous adversa-rios dispararam as armas iem re-sultado. Carrearam de novo as pis-tolas e fizeram fogo. Ilesta vez obarão Schrader foi attingido em pie-no ventre, cahindo por terra.

O dr. Timano constatou que o fe-

estava completamente impôs-•silulitad)» de recomeçar o combate.O barão foi levado em braços, semr-enlidos. para uma carruagem, sen-

conduzido immcdiatamente para

o hospital \ictoria, onde compare-ceu sua esposa minutos depois.

Apesar de todos os esforços dosmédicos, o barão von Schrader mor-ria no dia seguinte, ás 2 horas eum quarto da madrugada.

O proximo eclipse solar.

O governo norte-americano vailambem enviar ao Japão uma mis-.são, composta de professe res doObservatório Lick. -ifim de observaralli o eclipse total do sol, o qualso dará no mea do agosts» próxima,conft-irine noticiamos ein minuciosoartigo, ha dias.

0 direclor da missão é o conhe-cido mathematteo Schaeberlo.

Dociiapo chegou ao Pará o bispodo Amazonas, que no primeiro Va-

por embarcará para o Sul.

Já so deu começo aos trabalhos

para o estabelecimento de um des-vio na estação de Meyer, da E. F.Central.

COUSAS DO PASSADO

lima escolha senatorial

VIII

Na Camara dos teputados me man-

linha eu recolhido a discreto filen-

cio embora por ve?es me custasse

não pouco esse calculado retraiu-

111

Em°certa occasião, não tive mão

C voi quando li no relatório do mi-

nisterio da agricultura, que, na ver-

Aterras publicas e colomsacao, se

-.ntdo de nada menos de WJO.OOUS

Subi á tribuna e fiz não poueas ob-

servacõos e animadas censuras con-

ira semelhante economia quo redun-

dava em Wo prejuízo para o paiz

Todo. tantmai, quanto sempre^se

havia allegado falta

constantes e bejn

pedidos meus

nacre^oTd^

du credito aos

fundamentados

do Paraná, afim fie

devidamente ajudados

cleõ^mmfgBnfflHWno estabele-l

cimento da pequena propriedade. I

Como succedia ao tratar de

«ração, acalorei-me e axprttyj-mo]

•som fogoso desgosto ^ér^

das re-

Esteadas que de continao «uop

trára naquella presloeacla em tio

momenütow assu^pto. •£da*"á

—bom e oaudoso amigo Maneei

pesadas dependencias políticas. Ver-

dade é que a ellas nunca sacrifi-

quei o direito de dizer o que pensa-

va e de votar como entendia me-

lhor; para prova, o apoio ao gabi-

nete Dantas na questão dos escra-

vos sexagenários, o que, depois, bas-

tante me prejudicou, suscitando des-

confianças e certa divergência no

eleitorado conservador, de Santa Ca-

tharina.

Precisava, porém, das immunida-

des do Senado para falar a gosto,

sem mais pêas possíveis, nem re-

salvas, dando expansão a tudo

quanto me ia pela mente nessa ma-

teria da immigração. em que tanto

trabalhei, mas onde, força é con-

fessar e sou o primeiro a reconbe-

cer, tão pouco pude conseguir.

A 15 de junho tiesso anno de

18.16. elíectuou-se a aWçio senato-

rial na província de hanta Cathan-

na. conforme fôra determinado pe-

lo presidente dr. Francisco Jose da

Rochs. c.ujas relações com o meu

bom Maneei JJoreira da Silva

principio amistosa# .3 estreitas quan-

to possível, já não «• mantinham

tão bôas e cordiaes.

0 primeiro resultado, logo sabi-

de. de 18 collegios não foi no todo

o que profiramos— íscragnolle Teu-

nay, «15 vo4o«í coronel Silva BI-

betro. 706; Silveira *e £3*

conselheiro Mafra. MSj íti£oUJ

borg. 537; Wogo D. SHva. 441.

Quebrára, então, a partido libe-

ral lanças em favor do çonseinetro

gilveira de Souza p ira.

velho e aenrauo

soffri-

des, que vãe simplesmente á capi-

tal.

Nesse pleito, puzéra todo o empe-

nho em que, pelo menos, fosse a

lista tríplice furada, pois—espalha-

vam os cabalistas, não sei porque

balelas,—assim ficaria em serias

difficuldades o poder moderador.

Quando, a 10 de junho, o Jornal

do Commercio publicou, antes dos

meus telegrammas, aquelle resulta-

do. ao falar eu com aborrecimento

ao barão de Cotegipe nó córte da

votação que deveria ter tido o Mal-

burg. disse-me elle com o habitual

chiste e sorrindo com finura:

—Até nisto é vocô feliz.

—Porque ?

—Porque eu, no caso do Impera-

dor, escolheria •) tal Malborough.

Dava assim prova de que a sua éter-

na propaganda havia fruetifleado.

Ao que respondi com bem leal

sinceridade ;—Pois devéras, também fòra para

mim grato triumpho fazer entrar no

Senado um allemão naturalísado,

digno por certo de lá estar pela

¦na sisudez e ponderação...E o estadista replicou-me com

£0£raç&do gesto • irônica risadi-

nha í

- pela morte, me

t^bãbetinboe dearlaof»Cu'Jf.

Mm a genatoria !* dé

jlpitM

ü •« Ow Urre 4**

compensar eeM jemo

e ¦

poUttoe da wj fto

da mü I88t. ISW í Wi

naturestres vezes cem acc jntutdll^^H

em relação a outras candlHH

menos bem ampandas pela opinião

¦—Já sei... Já sei, eottto iiu o

perador. VEra Niceláu Jlalburg. residente dei

longos annos l>a cidade de ltajahy.1

poderosa influência nos grandes cen-1

tiflg de immipfação da previncía dei

Santa CáleaiiiJe 9 pe*»» credora éd

Ha a estimeje .. m

HHomem eatf.o dos seus 50 annoe,|

laportãra. nas dele deceaales »***••

ao trariL sem am «el no bolso.

rjMMMiaáa coniosaaienVo a vWa

i«j-trof?SSor de 4trtaKM«B leuras.

a^eseola.

Km pcgnldt conourduM»

guira-se sempre pela escrupulo6a

probidade, formára familia e, cau-

teloso e feliz nos seus negocios,

conseguira afinal ajuntar fortuna su- ¦

perior talvez a 400 contos de réis, I

quando o conheci em 1876. I

Homem de excellente conselho, I

difficil era encontrar-se quem, nas!

Imais sérias emergencias da vida.l

lüispuzesse de mais calma e pausa. I

IAinda me lembra a commovedora ei

Iquasi terrifica serenidade ccm que, ¦

lem 1887, mezes antes da sua mor-l

[te, me disse I

¦¦Estou irremediavelmente per-1

Idido, mas não tenho que me queí-l

Ixar da sorte. Ella sempre me pro-1

Itegen. Vou cada vez peior da apti-|

Iga hemato-chyluria; tenho no nariz!

lum polypo que já me vai atacamloj

los olhos e por cima um cancre na

base da língua...

¦E, de facto, falleceu deste tremenfl

Ido mal no Bio de Janeiro, senil

Iqúerer pertp íje sl pinguepi da fa-|

Imilia, a quem, aliás, estremecia, e I

Iqupportando sósinho e com admi-l

Imivel stoicismo as dóres mais atro-1

Isus. Den todas as providencias paral

Iraue lhe embalsamassem o corpo ei

lez transportassem para Itajaliy, aju1'-!

Iqando os preços, como se s« trata*-

¦se de outrem, de um simples clien-

Itè. lêà *

tíuem recebera esía PP-I

leommenda.

I - Quero, dizia com uncçfio, dor-

l^r oo seio de minha verdadeira

Ipatria.

| N*o. per certo, aão era homem I

RHBH^Holáu

Malburg ..

¦porém, subir esse aeme na üalal

apurada: Taunay 4.4fl8; Ribeiro,

¦ #74; Silveira de Sovai. 8W: Mal-

¦burg, 7P7: Mafra, 727, e Wogo.

^¦i

•mj

acima, confirmou todos os nossos

cálculos e esperanças:

¦ Tauuay. . 1.358 votos

Ribeiro. . . 1.235 »

I Malbourg . . 1.022 » I

I Silveira de Souza *#7G • I

Mafra. ... 894 * I

Diogo Silva 72í) * I

IPodia a Camara Municipal do Des-1

perro ter. segundo marcava a lei. I

sem demora apurado a votação I

toda; mas. composta de liberaes, I

julgou dever exgottar o prazo dei

idons mezes, de maneira que só de-l

Ipois de Í5 de agosto foi que che-l

[gou ao Bio de Janeiro a lista tri-l

Iplice, definitivamente cojistíUlid?. I

I Delia haviam, tpm ra»5ú ou semi

lella. não é mais caso de discussão, I

I deslocado o nome de Malburg, sub-l

lstituindo-o pelo do conselheiro Sil-I

Iveira de Souza, motivo pelo quall

Isuppunham alguns que devia peri-l

Igar a minha escolha. I

I Para esse resultado trabalhou comi

I alguma actmdade e mais brilho dei

I phrase do que argumentação dei

I valor, tf imprensa partidaria, eon-l

trapondo a qualidade bairrista de

Icandidato liberal, genuíno

barriga

I verde, á minha inferioridade de.

I simples naturalüado em Santa Ca-

I tharina.

I JylgPit» par tudo isto, 9. Mopre

I barão de Cotegipe de prudência e

I bom álvltre tomar previas precau-

Ições, e communicou-me verbalmen-

I te que n&o apresentaria a lista ao

I Imperador sem reunir antes o mi-

lidMerio,

I —"tffcv.afredifo, expllcou-me, qneIo HomeaideS'. Ctiri»tOvam escolha o

ISilielra. Fôra desfeita positiva á si-

Itnaçfto conservadora, que mal co

Imeça a governar. Tudo, peeém. é|

Ipossível. Pieçifo, por yhçfWmw ^pU*bb> ri»

hypothese, qu», repito, não me pa-

re"ce crivei. Agora, meu caro, se el-

le indicar o coronel, aguente-se;

nunca o conheci mais gordo, ha de

ate Ser monos bonito que você, mas

ó conservador e nada poderíamos

obiectar...

E acrescentou, sempre mordaz:

—Só o que sinto é quo não haja

o Malborough... para !be passar a

perna e púr ?á'ua na fervura da tal

grutide naturalisação com que você

lios matraquôa os ouvidos... Que

penarito..

teria, deveras, muito espi-

Passou-se, pois, uma semana.

Ka «eguinie, houve o accòrdo mi-

nisterial de que me fôra dado aviso

e no sabbado 28 de agosto foi. no

despacho imperial, presente a lista

tríplice ao chefe do podeç execu-

tivo.

üegundo mç çantaram o conse-

llieiro Bçlisario e o sr. barão de

Mamoró. o imperador decidiu logo

sem a menor hesitação,—Escolho o primeiro.

Conhece

bem a província, que representou

em opposição, pleiteando varias

eleições bastante renhidas. Tenho

confiança de que será senador oi-

gno do logar.

?Jo dia ^deoiatú, domingo.

i;Qutrci?iQe com Sua Magestade na

escola da Gloria, sito á Praça Du-

phera de acção, livre como fica de

qualquer pressão eleitoral. Dispen-

so a sua ida officiai a S. Christo-

vam; o que quero é vê!-o na esta-

cada, activo sempre e. sobretudo,

coherente como tem sido...

Imagine-se o prazer com que nes-

se dia ouvi «s formosas composí-

çiiea dos grandes clássicos Bectho-

veu, Mozart, llaydn e Hach, exe-

cutadas por amesiradisíimo quar-

tetto de instrumeiitoa de cord.i.

Por parle tio iilustrn presidente

do conselho de ministros mereci

também uma particular e delicada

prova de apreço—um jantar «le to-1

milia. a que assistiu o %vHio amigo ;

da casa. coronel iü-scbanips.—Sq^4v*«*os< minhas filhas, disse)

tim o barão de Cotegipe para

essas duas distinclisãima£ s«a)tora>,

o novo e joveu senador. So lhe

acho um deleito... mocidado de

m(ds, a eda<1« da lei. mas não

pareça. Kmtím, Deus permitia não

me aborreça um dia com os seus

enthusiasmos juvenis... veja Vi,

hein ?—Farei o possivç^ retruquei, pa-

ra que tal ç,jo «ucceda...

fniulwneate era elle quem tinha

razão. Aborreci-o depois bastante;

iras tombem pretendeu levar-i^p de-

masiado á vaientona. mjv» »t>mo ra-

pazote que fizér% « >evera re-

que de Caxias, antigo largo do Ma- j primend* «xãltadaa theseu o pc-

rhado. antes do concerto clássico "utopias, do que como um

«olkgio» If Ugeat Berra Iwtoy %

cm piint»ven«. que

ãiado, antes do concerto classicol

que lá se dava e, meio el

.anrcsradq, **"' ,, .Isrfèbw que ir a 8. Chi isto vam

agfadeóer a grande distinefão de

que tal Julgado merecedor.—Nada tem que me agradecer,

replicou o monarcha. p^dç 9

teiISòlpm. TrabaUie a ioda n>ai • da

que tem (rito. AwgmeBtou a aoa|

responsabilidade por ter ptaior cs-

rLaw

cuUe

m utopias, do que como um

lega do senado vitalício e coç?

eguaes regalias de tribuna,

A sua energia de r»^Wca, disse-

me depois o b?«a almirante De La-m^re, 5yWoi^-p qe completa desmo-

vaüsação-* \ essas idêaa t> thforlas dispensa-

va, cofQlvtda, a opinião publica não

pequeno applaúso e favor, e disso

tive manifestação exccpcional. pois

quando, a 6 de setembro do I88<L'

tranapus o limiar dq rccUtlq dd se- (

nado para ir prestar juramento, as

galerias, apinhadas de gente, atira-

rara sobre mim—bem grata reminis-eencia, pois ainda hoje ignoro d#>

que mãos pp.rtiram—densa nuvecn

de mimosas flores e rosas desfo-

lhadas.

Nota curiosa.

Ao pôr o presidente então do se-nado, conde de liaependy. em deba-

te a validade da minha eleição, con-tra a qual não havia protesto dt»mesa alguma, pediu a palavra o se-

nçder Martinho Campos e durante

mais de meia hora esteve a falar eremoer sobre a c.>nveniencia da es-colha do conselheiro Silveira õ-)Souza. Foi o único quo votou voa»tra mim.

Procedendo— •. porém. X coo^ti-

tuiç"io <!a commissão qoe devia in-troiliizir-me. o primeiro nc;ue qu««aliiu da urna. no mc»o de feral ri-sada, foi o de Marinho Alvares daSilva Campos, complelando-a os srs.vlacontle de Paranaguá e Henriquade Ávila.

Ainda ahi o destine me davr, umar da sua graça... depois... í.mfim !Tive, porém, forças para fa^er frm-te ao. imrot tunio, reconceetrar-me eM&retudo nüQ adherir, facto de quenào possq lirar gl&ris. porquanto,nunca mo passou pela m>-ntc lai

pOFr-ibilidad», nem sequer por leveinstigaçi* mlima. nos momentos deuiaiar esmorecimento e angustia.

Kiquei sando 0 que era e semprv»fui. profundo admirador da moaar-chia que o sr. D. Pedro 11 fundárano Brasil e por .'íO annos suslenton,fazendo deste paiz um Império uni-co no mundo—muita grandeza mo-ral, esperanças immensas, emmot-duradas por ama natureza ineire-divelmente bella!...»

Está conforme.

Calepixcs

43 de msio de 4896,

Page 2: tsupplemento», aquella folha

/

I

EotadoBaatoa

A 'Tribuna tio Povo» conla assimo desastre de quo foi alli victimauma pobre criança:

s Domingo ultimo. |s 10 horas damanhã, uma menina de nome Mar-garida. lilha do José Bodrigues eMathilde Rodrigues, estabelecidoscom quitanda no Mercado, eslavabrincando, em companhia de outrascrianças. Margarida tinha nas mãosuma caixa de phosphoros e come-<;ou a riscar uns após outros; numadessas occasiòes, a caixa fez expiosão, incendiando as roupas da po-bre criança, quo ficou num estadolaslimoso.

Chamado o dr. Ferreira Barbosapara prestar-lhe soccorros, fo;amtodos infruetiferos, porque a infelizmenina falleceu ;is \ horas da ina-nhã de hontem, em dolorosos sof-frimentos.»

Eis mais uma victima do eternodescuido dos pães!—Aquella folha, na sua secçio«Bevista», refere-se nestes termos gonosso numero de domingo ultimo:

'Cotnmrrcio—Seis paginas! Masseis paginas boas, todas delle, sue-culentas, repletas de interesse.

l'm numerão. •Estas continuas referencies elo-

giosas—que exprimem, aliás, e maissincera justiça aos nossos esferas—são para uó_s incentivo poderoso.Havemos de cumprir á risca as nosas promes-cs.

MocócaBo nosso illustra lo correspondem

te, em data de lli do corrento :«liontem teve logar a procissão

de São Sebastião, com grande pom-pa e avultado concurso de anjos evirgens, ricamente vestidos.

Os andòres estavam eleganlcm.u-te adornados.

A' entrada da procissão, que p.;r-correu as prineipaes ruas da ci<Jade.sempre acompanhada por iasnmerosdevotos, oecupou a tribuna sagra ia orevmo. sr. conego Correia Nery, que,expondo a vida gloriosa do Martyr,traçou uma das mais bellas paginasdos primeiros séculos da Egreja.

O illustrado tribuno catholico es-teve ;i altura do assumpto ; e nãoprecisamos dizer mais acercada no-tavel peça oratória e histórica, quso seu talento e a sua erudição pro-doziram.

Não ha duvida que, devido á in-tercessão do nosso milagroso pa-droeiro. esta cidade se tem comer-vado illesa das epidemias que, nãoraro, llagellam os municípios vizi-ni.os. Dahi, o fervor do povo paracom o teu Padroeiro e as festasimponentes a que acabamos dc aé-sistir.

A' noite foi queimado, no largode Matriz Nova, vistoso fogo do ar-lificio, com algumas peças do bonitoelfeilo.

Hoje, sua exc. revma. celebrou mi#-so de Finados pelas!!horas, o em pé-guida. fez uma pratica ao auditório,coinmovcndo a todos pela sua une-çâo e pela solidez da doutrina efirilliantismo da forma com que snexprimiu.

O clirisma tem sido administradodiariamente.

O Tribunal da P. nitencia o a Sagrada Mesa tèm sido freqüentado;-por grande nume;* de pessoas di-todas as classe/ e condições s>ciaes.

Amanhã en/errar-se-ó a visita. S.exc. revma. /leve seguir para S. Josédu Uio Píjpdo na segunda-feira, !.'!,pelo tre./ das lt) horas da manhã.

Na ppõxima caria concluiremos adeKcr/pvã'-> das festas. »

—/id. viagem «lo nosso prcl<u1o te-mm mais as seguintes informaçõ ¦-:n e\c. revma. pa.tiu aate-bontem

para CaCOBde. Brotem lendo «tn so-guida visií-U Monte Santo, Cajari,S. Sebastião d'> Paraão e Franea.No regresso, o virtuoso bispo len-ciona parar em Ribeirto Prelo.

A mudança dc itinerário foi de-vida ao receio das íeim-s.

Acompanham s. exe., além dosrevmos. conego Cintra c padresJoão tiomes e Benedieto, o sr. eo-nego Nery e o nosso amigo vigáriode S. Joaquim desta capital, padreEvaristo de Paula Moraes.

Ha ii In nii:: ilo Pnnon-Qiiníro

Esrreve-nos o nosso corrcsp-Jii-dente:

«Estiveram br llianlissimas as fes-tas commcmorativu.s da grande ltida lilierlaçãu «lus escravos.

A Sociadade 13 do Maio» pereor-reu naquelle oia as ruas da cid.ide,levando á frente a banda de intísi-ca italiana e levantando entlwsiasti-cos vivas ú data que não deve seresquecida pelos libertos, nem porn<!-<<. brasileiro*, que a temos comouma ua* mais gloriosas da no-sahistoria', e _* <i«ai tsl>* l*£'id» *»fnamenle o no.-^e da pniüeza I>.lzabel.

—No dia 22 do corrente, tm*Mrealisar-se, cora toda a pompa Besplendor, a festa da aossa pa-droeira, da qual .'¦ festeiro o dislin-cto cavalheiro Victor Vilerliao .jeSouza Meirelles.

Os illustrados sacerdotes conegoNery, de Campinas, e padre LuizCarvalho, de S. Paulo, ajudarão onosso vigário nas cerimonias reli-giosas.

A banda de musica que vem lo-car nas festas .'• a de Caxambú, di-rigida pelo nosso correligionáriol^rancisco Hapoz. o qual foi conde-corado pelo fallecido Imperador,1). Pedro II. pelo seu ialento musi-cal.

(ratinhou.Escrevem-nos :«Nos dias Jt e lll do corrente, fes-

tejou-se brilhantemente aqui o mar-iyr S. Sebastião, sendo festeiros ossrs. Augusto Coulart, Manoel Joa-quim da Rocha Comes e SalvianoRosas, distinetos negociantes deslapraça.

As festas, tanto religiosas comoprofanas, correram na melhor or-dem. nada deixando a desejar.

—No dia 13 foi inaugurada a il-lumtnação publica pela electricida-de, dando o mais completo resulla-do. Após a inauguração, a grandernassa de povo, que presenciava oimponente espectaculo, reuniu-seem frente ás ofüeinas do TramWayVicinai do Ribeirão Preto, e, fendoá frente a banda de musica «Com-mercio e Artes», fez uma enthuMas-tica manifestação de apreço aospromotores de tão grande melhoramento, os drs. Rufino A. de Almei-da, Henrique Wills da Silva o An-tonio R. Pereira, que foram convi-dados a" incorporarem-se *ao presti-to, afe fi casa dos srs. Machado.Irmão & C. acreditados commer-ciantes locaes, ondo lhes foi otfere-cida uma taçí» de champagne, falan-do por essa oceasião os srs. dr.Arthur Ripper, Alipio C. Rezende eFernando Machado, Iodos elogiandoos manifestados. Respondeu, emnome destes, agradecendo, o dr.Wills. Em seguida, o pnyo acompa-nbou-os até à casa . onde residem,levantando-lhe3 muitos vivas; duran-le o trajecto.

O povo está satisfeito om ogrande melhoramento, e só lastimaque om logar tio riço como este

esteja finda s^sito ei"9Bo.eede outios melhoramentos urgentes,como calçamento das ruas, canali-sacüo ( e água ete.»

. BrotasOs nossos cofHegas à'O Município,

depois de prestarem loDga e mero-cida homenagem fúnebre ás victi-mas da febre amarella naquella ci-dade. aaalysam o rommentam asnoticiai darias por varias folhas so-bro a epidemia alli, e criticam oserviço sanitário, o qual. para oscollegas, parece não ter valor ne-nhum.

— Em tsupplemento», aquella folhatranscreve a secção «A' margem...*do dia \\ do corrente, precedidaã.£ socuintes palavras:«0 C< mm areio de S. Paulo, adi-vinham o as falcatruas dos sanita-rios com a febre amarella entrenós, ven em nosso auxilio com oseguinte esplendido artigo: ...•

S. Sisião

Sobre o estado sanitário daquellacidade, encontrámos em «O S. Si-mão» a; seguintes informações:

«Apó:- tantos soífrimenlos, pare-ce, pele que se cota, que o terrívelífegello, ao qual deve a nossa po-pularão as victimas que chora o. oluclo qi e veste, entrt.u no períodode deca lencia, declinando dia a diac dan io nos a consoladora esperar.-ça de r* entrarmos na posse tran-quilla d¦» melhores dias.

Casos novos nío sabemos se osha; e o^ doentes que ainda reci -bem tra amr-nlo. nos domicílios ouno hospital de isolamento, são con-valescentes que em breve serão res-titaidos ã sociedade, quo já contair;uitos túmulos de valorosos mem-b.os s°t;s, jiara regar de têgrymaie cobrir de goivos.»

Deus . ueira quo o terrível Oagel-

i—De 00 dias. >ra }p*B-l _rogaçio, ao promotor publico do; nos que, no dia 17 ao corrente oe-Piedade, bacharel Jaymfi soares do la madrngada. anparrferam '

noNascimento; de 45 ae de jbcoade. bairro dò WrBporinhaTmanicipio debacharel Anlonio Furtado da llocha **- •- -«-• ••- r -

Frota: de 3o. ao dc Siheirão líoni-to, bacharel João Conçalves Dentede 30, em prorogocão, aoba, bacharel Cassio Marcondes Mon-teiro; de Gil. ao partidor e disto-buidor do Jabolicabal, Melchia-des de Araujo Borges, ao 1.*febeüião de notas de Uous Córregos,Sebastião de Ávila, e em proroga-çSo, ao !• tabellião . de notas dolíio Claro. Joaquim de Ávila Junior;d1? l">, em prorogação, ao ministroc!o Tribunal de Justiça, bacharellosé Xavier do Toledo; de 30, aocontador e partidor da comarca dacapitai, Hippolyto Firrniuo de Sou-Ea Peruche: de 3 mezes, ao 1" ta-bellião de notas dc Jaboticabaí.JoséPinto Machado.

Sem as., isleneía módica— NoBraz falkceram honlem AntoniaLopes. Carlos Alesio. B?.rth:lomeuCarreira e Francisca de tal.

Icr ordem do capitão Rocha Lei-V-, Io subdel' gado do Craz. foramo.s quatros cadáveres recolhidos ao

Mo Bernardo, um oflicial de justiçae doos soldados, que, dizendo-se' «fente; auetorisados pelo Juízo dè orphams.do Itati- apprebenderam mnitas ' crianças,arrancnndo-as do poder das mães.a cujas supplicas foram inexoráveis;chegando alé a invadir as casas,revistar os aposentos e arrebatarde debaixo das camas as criançasquo se achavam escondidas. Destascrianças, algumas foram consigna-das ou entregues a pessoas indica-das pelos taes official e soldados.outras feram levadas até a cadeiade São Bernardo, ondo ficaram atéul terior destino.

Cópia dc processo—M.ndou-sealtender, pelo juiz da comarca daFranca, o requerimento em que opreso pobre Josó Vieira da Silvapede cópia do seu processo

nrauesATdMf a ssbir de Santos para a Bonés:r..tt\............ em 8 de jaahoVapores a sahir de Bio para a Europa:

I

afim tle serem ex:>

lo tenha abandonado;;quella «idade.

asei

para sempre

a«€ai:ia ãe v*:i.:;iam ao Mogy-

4ái:itv-,ú —A fnita de espaço nãosss perndtte transcrever hoje o 2°artigo da série que, sob aqu.iiaepigraph \ está escrevendo no «Pe-pular» ü nosso di.-tincto amigoexmo. g» neral Couto de .Magalhães.

\ov;is agenciuN puslaes—Foramcreada.^ i gencias postaes de \.* cias-M em 15 m Jesus do Maltão, cornar-ca de Ar iraquara, e em Commeu-daüor Cuimarães, estação da Mo-gyaaa.

ííisír:»» de Tnnilmbú—0 1*juiz de piz daquelle districto com-munieou ao governo a irupossiiili-dade de :i!!i se estabelecer um ser-víci de desinfecções, por falia doauxilio da respectiva subdelegacia.e pedin i rovidencias a respeito.

ivitrtJidi ,lc .'iio*,'- Ií2;.!iif.i:'i<.Chamamos a attençlo de quem dedireito ptra a irreverência que dia-riamente se pratica contra a estatuado grando patriota Jos.'' Bonifácio,(azeodo-SO delia niictorio publico.

UaU ;>iaça como aquella em quese acha o monumento devia ?ermais convenientemente policiada.

taniai n eec!e*iu*llea—Bispen-sas in.' ri iionices :

.9. Joaquim do Caotbttcy, Arlhurda Graça Martins e Aurora Antonina Vendi na:

Coiisobiçdo, José Peilicolti e Che-rabina Brnnette;

Santo Anlonio di Bôa-Yitta, JoãoPedro de Roma e liüa Locas da Con-ceição; llta.-iiio Ferreira Rodrigues eMaria Eugenia do Nascimento:

Staila Bphigenitu Juvenal Leitedo Amaral Coutinho e Maria Jc-minade Vascopcllos.

Hraz, Anlonio Ilolrigues Lúcio eDelphi na la Conceição;

S. Jo.s': dos Botelho?, Azariae Pe-reira líarLosa e .Maria da Cloria deJesus:

Xiriricii, Jordão Mnlachias de Mo-raes o Ha ria Francisca d i Akseida;

ProvisOoS : de exposição e proais-sâo com o SS. Sacramento, n> f"s-ta do me? de Maria, em S. Bentode Sapucr.hy; idem na festa do Es-pirito ífa ito, em iorra Negra: deproparocho de J.icarehy, a favor dopadre José BovL

Coacederamee 20 dias ào licençaao rev. pidre Braz Pausardi, vigáriodo l'.'ini Sucesso ua Faxina, paravir a tí^ta capital.

Annexo l-m a parochi.i de Curn-gu.it dulia á e lo!a do parocho de S.Sebastião.

Concedi u-se a fiacaldade de con-fes ar u celebrar no bispado ao rev.padre Pedro Malloíti, missionárioapostólico.

a

Necrotériominados pólos medico.s legislas dapolicia.

4'rcdito—A' Delegacii Fiscal nes-te Estado concedea-ee o credito porconla d. consignação ílntroducçíoe locülisação de familias de immi-grantes etc.;, da verba «AgenciaCentrei de Itnmigroção», pa;a serapplkedo ao pegeianetn dos vei:-cimeutos do agrimensor iielmiro \U-ptista de Souza, na razão de 40ü?,<Jur::nle o actual exercício.

^.njiprimeüto n Aífendcjsa-Es-tá approvado o acto pelo qual a lfe-1: gacia Fiscal neste Estado mandousupprir á iio-sa Alfândega a quan-lia de I5:('II0S, ainda (jue o tivessefeito sem a precedência de auetori-sação dri Ministério, ou da Pirecto-ria do Contabilidade, como era in-dispensável, a que lica ora concedi-da para os casos futuros.

3Sonte-pfe ehrlgeBorie—So ex-secretario <¦'<> Tríbonal d»- Cont.^.tenente-coronel Luiz Americano, foifacultada continuar a contribuir, pa-ra o monte-pio obrigatório, cein api estação mensal do liJctísÒ.

foncerreneia poblica—A Se-cretaria da Agricultura declarou áSuperintendência das Obras Publicasque deve ter aberta concorri nciapublica para a. xectição de todas asobras e fornecimentos da mesma.

IBc(|ucrii:::>iili> dessnelmds —iA' Diteclori.t Cerai da InstrucçâoPublica, para Informar*, fei o ees-paeho que tevê na Secretaria doInierior o requerimento «ies srs.Kesícring & Ivancko pedi ado paga-me-ito de 719$.

Auxilio—Tendo a Cai; ara Muni-ripai de Jeeabeire pedido ;i Secreta-ria do Interior um auxilio de 3:0003.para reparar os prejuízos causadospelas ultimes enavas, fei-lhe ks-pondido quo convéru primeiro de-1clarer se esses e.-tragoi se refereii J

BAJtrat em 3 do jnahoTuascb. em |7 de Junhoy***S** *-mr do Bio nane Rio da Prata:Tnaass.. em a de junho_*.ti.t....m.. em 18 de junho 'S-"* -tm i:de iniboMacsausa.... em 14 Me julho

HABCBUaO SUOASER1KAMISOHMTodo» ot paqn. tes desLi compashU levam

passageiros para as ilhas des Açores. Madci-

¦mgH^f * ."wr. .ir. •;", *^^*\t*WMa*mWmmm__^^_mmm\\Tr2^twtty^Vrf' *¦-py* -\.-. . .• ¦ .•...

Melbõramente*.Viaçto 1'aolista..Ag aaa de Tanhatá

ee ee oeo

"Vele.aporá sahir de Santos pan a Europa:T'"" atuanuiTlJlCA.,

..LA VBLOOEVapor a sahir de Sanlos para o Bio da Prata:Attivita' hojeVapor a sahir do Bio para a Europa:Saca di Gallier* cm S7 do corrente

LA LIGURE BRASILIANAVapores a salúr de Santos para a Europa :Fortimata em S do corrente

Bragaatina.

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ataM

T\r. A. rtoromee — Medko. |ei-fém moléstias doe olhos, ouvidos e gargan-to, eom praüca aos primeiros hospitaes daAllemanb.. e Paria. Csosoltas das lf is i bo-ras, i rua líireita, a. 8, sobrado. Besidencia,raa Brigadeto Tobias. n. 5&-A. Telasfcenr O*.

Baaeo de Credito BeaiUniioInteadencta Bunidi

68asM 88

fietoes, 8 */„Genes (eon) i •/..

m

Assidiita' correntecm & dc junho

POSTO DE VICTORIAcl6evi*ta Aznl»- Deve ser hoje ! W°do^^SÍ^itM5?^<2

GlStnbUKÍO O 1." numero da revista : «on.p.iiihiasdc navrgaçio «Ch.irgeurs lUui.is»litterEria dos srs. Antônio de OÜ-Í ^«Hamhurgo Sudnme.ilianis<l.e., para oue osveira e Francisco de Castro Junior. [SS^jjag^g*

¦""Z™ umaQuecmndo—Na f>." narada hon- i ^ [&stã ra*,li"» f?' **»»-—, com geral agrado

Ée£ á! 11 hora! da mLnSi. úm-.ne- P"° "**** 'm^Jldot dc Virtori'-nor peirco. de !i anãos do edade. MANIFESTOScíiumadoEst-namKopotschi.ky.qiiei-1 GsMtii ssrga do vapor italiano «Bag-mou-?... da cinta para baixo, por se 6«°». entrado de Ccaeva aTt deSmalêr^lhe ter derramado iim candieito do! mi-Z^™^^*.1*.*-****. * _*\*_tniin.iüo, b (,, idem; 7 c\s. salames, F C,n.im; i borde Irus vinho, A I) It, idem; SO di-tas idem, F C, idem; li brs. idem, id™, idem;keroeene na rõupe.

O seu c.vtado é gravíssimo.

PALCOS E SALÕES

especta-ièrttres

NuiBBáaAnto-honiem nro houve

[culo e bontem tivemosd:; esplendida comedia emectoe, lí itiavitü in cempagna.

Sobro o desempenho ' falaremosalg.. amanhã.

Hoje temos pela primeira vez acomedia cm Ires actos, Mudemoi-selle SiJouche.

m. jose'0 Fausto Junior o Os

•.ditas agu.-i,-dci!lr, idem. idrm; 110 SM. vi-nho, a Fratelli Crwla e Marini; 7 ditns papel,a fc-puidola, Si.iiicira c C.de saseHB

10 cas aasÜSSas, a Antônio Mastrangelo;' i2ditas queijo, .io mi'.ino; In ditas rcholli.ilias,toem; 1 ,\i\.n satamr. ii!<.m: I dila idrm, V. T,a n:ú,-ai; 10 iirs. vinho, G B, idrm; 7 cxs. la-çí.nmo.S i.:c:,i, idem; 1 dila saLime, idem,

a prrmicre ',.'"' •' '-•li:'i "''i'0 dor<'. *'• Barima. Mem 1.* ._ «ta salame, nlnu, idem; 1 dila conservas,

Uem, idem; t <lii.-i queijo, idrm, idem; 18 «li-Ias aatefre, F I, idem; 15 dilas vinho. I* M.i.lrin: 3diiu conserva ton.ites. Mera, idem; Sdttaaaieite doce, id;m, iiiein: I dlla eeaaefratomalaa e preaaaan, idem. iiiem; 1 dita BaetasMens, nle-ii, idem; 1 dita olijerlns uso <• ..eo,i.lrm, idem; * dilas l.ieliciiiios, a Anlonio 1 "ío-cole; 1 dila salame cie., ao mesmo; 1 dila re-bellmbas, i.irm; 10 lirs vinho, a Amedeo (io-

J nell.i; 23 dilos ideiu, I G. Cassini e Fiilms; 34... | 52: no"'s. «OB mesmos; 2cvs. tineijo, ideio; ItaUStnant | dita cachimbos, salame e queijo, idem; Sdilasde fírtimpimpim attrahiram regular!Ucm* c-udos e objectos uso, idem; i «iim

coiicorrcr,cia aos rsptctaculos dal*,Íg»lSj!"'!_*_****lr''°' ''"''"• '' '' l)im;'ante hontem e hontem. Os machi-'nismos da mpgica continuaram a

uas noiles ante-funccion.ir como

Cario Caitiso; 3-i dilasazeile do.-e, a A Fioril.i e C; 10 brs. vinho, CM, a ordem; 1 e\. bu.to m.iriinre, E A, idrm;1 (iil.i bronze em obra, idem, ideni; 11 dil.is

i "larinore i.lrm, idem, idem; 10 <iit;.s azeite i!o-riores: em compensação, cs artistas j ee. a l, Mem -—mmfiaoadcass,idem, idem;estiveram bem seguros nos seus ' .'.•'''* salame, F C, idem; 1 br. azeite .loee,pai)t.j5 I «icm, idem; 1 dita ronservas, idem, idem; 21

/>.....>' k^-^ „.a • ***: tamuéésta, a Pamlt dei fllll 1 ditaPara hoje está annunciada a se- ] mt*» e li^os, ao mnainii. i diu ronservas,glinda d' (» PcriquitO. í l,lpm'. ' lir ——mt, M 8, á ordrm; 1 dSa ro:i-1 serva tomates, idem, idem; 6 dilas i_ieije,idem,idem; I diu cebolas, ideni, idem; _ ditas toa(OHlMXHll VttllHA

l>iz o Geefaercie dipoaite daquella empr.s.i

A companhia, reforçada combons elementos, devo embarcar pa-ra o lírasil em digressão artística,(iue se prolongar,'! por nove mezfs.A companhia deraorar-se-á ires me-zes no Bio de Janeiro, dous em S.Paulo e quatro no Rio-Crande doSul. contando embarcar em !t dejunho, em Leixões. 0 distineto es-criptor D. João da Camar.t eslá ul-limando uma opereta, cem musicade Cyriaco Cardoso, para estréa dacompanhia no Rio de Jai eiro. Au-

Voi-li, t nrn i ri"'"''i'1''111- ——** '• <!i,,si 01 to, a j)ro-1 , diu mprw.tria ,,u. _ _,-,azeite, idem, i.lrm;idem: 7 dilas .piei-

jo, A Jl. idem; l dita azeile e nngérvas. idrm,idem; -l duas comestíveis, idem, idem; J brsconserva tomates, a Anlonio Romeu; 1 ditosalame, ao mesmo.

CAMBIOTabellaa affltsdas boatem i

I wndi.cz Itaak

estradas ou, mesmj, a

na Intoadenciecom aquella em-

para .•.u.'.''-^»» fí Joa.ju;;»Nogueira: ie J^útícaual, p

empresa de 4'nleanieislo- iideve ser ns3Íguaiiode Obras contrariapresa paia o calçamento da áreacompieheiidida entre as porteirasda |;stiad.i llig.beI e a rua dos Im-ceicraateil mediante a quantia deti-.imsm*.

.ti-üii-t -o — llontesi .íí. tQffle ca-hiu de un carro de mercadorias, na•Strade de ferro Sorocabana, umhomem ií linha, bafendo com a ct-beca no a i'_alo deese carro e fican-de Colloca io de ta{ modo entre ostrilhos qu•; uão fet eènri-r-ido pelasrodas do Irem.

0 inciitnte teve logar no Kilome-tro n. .'! i i referida estrada.

0 ferido, que sc chama BenedietoRodrigOM, foi transportado para aSanta Cata, oade ficou em trata-mento.

NemaMBa retido* — NaCompanhia Paulista: de Mocóca,pwa Mari:. rua I). Emilia; de S.Jesé do Kio Pardo, para lleiena,

dos i.u?.;ws; do Rio t^laro,Aogesto

pa_a Ro.que Zaguaídi; de Ca2?*P* PaFaBraz Camonico.

No Tele;:rapho Nacional: de Rapo-les, para Enzolacchi; de RibeirãoPreto, para o dr. Augusto liamos;da Cacho, ira, para Zampol: deIguape, pira Azevedo: de SantaCruz, para CfarlMianc HeefcacboantV C: de í.isbòa, para o conde doPinhal: do Rio, para Francisco Bit-lei:conrt.

iP .?i>-.< ci Coüiíncrcial» — Esíádistribuído mais um numero ,\i-qut-ile sem inario. redigido nesta ra-pitai pc-lo .-.r. coronel Auguato Ri;-mos.

í*íira a tlaternítiade—Com guiado Io subdelegado do liraz, ca|)iiáoRocha Leite, foi recolhida honlem áMaternidade l.ucia de tal, pobremulher residente no Braz, afim deter naquelh estabelecimento a as-sistencia da quo prersa.

Pagani< «tos—Da Secretaria daFazenda fo: am solicitados os seguin-tes: de l:71H>S3CO. ao director doLaboratório 1'harHiaceulico, alim deoceorrer ar. pagamento das contasde diverses fornecedores do mes-mo. durar le o mez passado; de74TB9ãd, iuporta.u-ta dos gênerosfornecidos ao bsosow eslabelecimen-to; de 82$. ao sr. José Augusto deMoura; de ifcBBÜlSf, ao sr. Rcmào

a pontes,eJificioi.

^'orrelo— frrhaiB in m?las dc-pois de am.inhã. pelo vapor «Satel-lite». para Cananéa. (guapo, Paraná-guá. Antonina, S. Francisco, Itejahy,lbiterro, Rio-Crande, Pelotas e Vo,'-to Alegre, recebendo-se registradosaté ás (í horas da tarde e corres-pondencia ordinária alé ás 11) ho_asda noite.

i*ortrlro — Para o grupo escolar«Ur. Alfredo Pujol», de Pindamo-tihangaba, foi nomeado, interina-mente, o sr. Virgílio Moreira César.

VencÊuieiitoK— Mandaram so pa-gar, pela collectoria de Parabvbsna,os vencimentos do professor

"adjun-

to do giupo ^l)r. Cerqueira César,sr. Antônio Carlos do Miranda.

<'oui o Correio - Oncixa-se nmnosso amigo. lesideste nesta capi-Ial, de qun a correspondência doextrangeiro lhe ê maltas vezes en-tregue sem os respectivos s-lios.

Contracto—Enviou-sc á Secreta-ria da Fazenda o eontracto celebra-do entre o sr. presidente do Estadoe o sr. João Opines Junior, paramestre du musica da escola modelo.Ilr. Prudente de Moraes».

<àyini3H«io do Estado— üccom-mendou-se ao director daquelle es-taíieleciiiiMito que abra novo con-curso para preenchimento das ca-deiree vagas de portngn'Z. googra-phia, cosmographia e !:i-t..ria tluRrasil, h-tim e noções de grego dotiymnasio de Campinas, visto teremsido inhabUitados os concorrentesao primeiro.

Comarca «lc I^iupe -A Seere-taria da Justiça concedeu ao baeba-rael Camõeá dos Sanlos Lima Tliom-pson a exoneração c-üe pediu docargo de promotor publico daqut-1-ia comarca.

/áuctoriilnde polichtl - Foi dis-pensado o l" suppleute do delegadode policia de Jahii, fppitjU? JoàoUapti.-ta da (iraça Marlot-.

<_»uarlci-<ieaeral — A [ire? en tou-se ao eoinmandante da furtaksa d*Santos o soldado do S" regimentode ai ti lha r ia de campanha J.sé dcAraujo <la Silva Perto, qoe se -icha.-omjireh 'itdidd no ultimo indulto.

Io deie^iiPÍa policial—A Secre-taria da Justiça communieoij j$ dafazenda que o sr. Amancio tíonçai-ves foi exonerado, a pedido, do Io-gar de escrivão daquella delega-cia.

6*vo|.rií» eütodifal Auctorisou-seo commandante da força poblica adesoecupar o próprio estadual sitoá rua do (Juarlel, onde se acha aJo-jade um contingente do Corpo debombeiros.

9|hi:;<fntiro — Abatidos hontem,!^3 rezes, ii porcos, \\ carneiros¦ i viteltos. Carne de vaooá, (ibO a600

| gela Pinio e Cyriaco farão parle tlcompanhia. O empresário Taveiraseguiu hontem para a capital, aíimdv contractar alguns artistas a

Num sebemos porque u afamadaco-ipanhia portugueza de operetasse demorará aqui dous mezes e noRio, tres, quando pretende licar no

ti tu; _,.#

LoniiresP.irisBambnsjoItáliaPori.iíalArfeneiasNow-Yoii.Mc.ilevideoBucuos-Aircs

si», dias

'•7 8Wi''

I.8B8

411

á vista

9 tt 169nii.iiia aiiiita

s liO0 11,166 11 16

miei pai...do Taabaie..

ATBB.ICBB

I ÍÕ0

I 1.000TaLEOK,.MMAS

'ASSOCIAÇÃO COMMEBCUL)Suiw. 11 h. 30 ui.

Cambie:Ban.-Kric, 10.Parücular. 10 1/8.Mercado, lirme.

Santo*. 3 h. ::0 m.

Bancário, 1Q 1 IG.Particular, 10 .:/10.Mercado, lirme.

Saataa. li b. 30 ro.

O mercado de café abriu muito ralmo.Havre, maio, ei, 7.; julho, tl, .,..

Mactoe. . h. 30 ra.Continua muito calmo.

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Francisco larmiro—('orretor ..lie i —

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do Sul muito mais

José de Alencar.No 5. Nicola» seguiu hontem do

Rio para a Ktiropa a estatu.. daquel-Ie eminente esciiplor brasileiro,trabalho de Rodolpho Hcrnardelli,que vai ser fundida cm Paris, nasofficinas de Tliriébaut Fréres.

Deve Bear prompla em agosto.

Fundou-se em Portugal—pareceque em UsbOa,—um itilihrihcISMis"to que tem este titulo original: Cie-to, Nobreza c tomo.

rei;

CONGRESSO PAULISTA¦MMAMO

0 sr. S. Junior requ r quo sejainvertida a ordem do dia. entrandoem I." logar o projecto sobre no-meeção doa juizes de direito e m-cislros do Tribsenl do .lu.-lica. em3/ discussão. 0 sr. A. Cintra fun-dementa o seu voto contrario aesse projecto. expendendo razõesquo o levaram a combatei oe achau-do quo a sua promuÍg_>e_io só pode-rá trazer inconveniências e creardifOcnldades ao Judiciário. Terminaapresentando uma emenda ao art.3.° do projecto, a qual é rejeitada.O sr. II. Baptista explica a sua atti-tads contraria ao mesmo e diz es-perar que, embora seja approvado,o dr. presidente do Eslado o man-de sujeitar a mais uma discussãono Congresso. E' ainda adiada adiscussão do projecto sobre crimesde responsabilidade do presidentedo Estado.

CAM t BA0 sr. A. Prado requer que seja

lançado ua aeta um voto de pezarp-lo fallecimento do sr. ChrislianoOttoni. São approvados todos osprojeclos incluídos na ordem dodia e dispensados de interstício osprojeclos ns. a", 21Í, 31 a 35. sendomarcados para entrar hoje m or-dem do dia, em 3.* discussão.

Posta restantelm npradcrjdo (Capita!)-O rnrso è de

tres a ii nos, eompondo-se d.is seguintes mate-rins de ensino: Agrirallura, eagenharia rural,iriaariaa satnraes, tooieehnia e industria pas-loi il, lreh:io!»;;ia e .'idniiiiislrsção.

Testensuaba oeulcr 'Campinas,—.Nüopodemos lom.-.r em consideração a siri denuii-eia. Náo nos merece fe uma caria aasafSBS.Se o facto, porem, sc deu eomo diz, o sr.

" tem

luda a razão

Londres 10 1/10 9 7 8Paris 9(s %..Hamburgo 1.170 l IMi'alia o:li)i»«-York 5.(140BrasiUnalache Baak fur UeataehlundBerlimLondic-s ..ParisItália.\c»-Yorli .Purlupa!...liesiianha .

Londres1'aris(IaliaPortugal

4 ommereí»í.oudresParisHamhur^ol'orlU|íalItália "

I.IU9 7 8ItG

Banea de tt. Panlo9 3 i978

Industria9 7,8M8

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1'aiis I Ui»Hamburgo 1 _ItáliaIi.«"uóa e PortoliespanhaBeyreulb (Turquia)...^SontevideoBuenos-Aires

João Brieeola Ac t"Londres I 9 13 16Paris «jj.jHa. nlnu;;o 1.185Ital**Lisboa e PorloIlr71par.l1*lieiroullt T.ir,|iii.'i)Monto !:li'oBuenos-, tires

1 2119 H/16

9>19.W

5. IUOi.'.0870

0 to9Í'0'èSOia

9 M97ã

201iiiP3i

9 lí97-i

I.V079104.HKsa

9 i|

1.Í.20

,¦'4

Ucjiciter í.:apitói)—(I n;isst> povoai dptedacçüo cata completa, e tomas (ious viajai.icsem servieo neste e Estados de Micas Geraes e

folicla—Estão hoje de di» OS j Rio de Janeiro.

1.887BU145bMÍIS»."|

B.0M5.000

Toios os Bancos exliihiram honlem labellascom ia\j superior a do dia antecedente.

O mereadj dp cambio leve grande moiinun-lo a eslcu' sempre lirme e MB alia. e(fee!u.i;i-do-se 03 saques sucerssivamente a t '. 10 If-li,iü I li. e 10 tm, e 10 1/8 1.0 ..british llai.k.»á ullima iiora.

Fechou lirme nesta ullima lavaPreço de venda dos soheraiios, por haver fal-

U, m\-iÜ).Em Sanlos, o papel pirticalar dsu, de ma-

nhã 10 1,8, e de larde le 3 ei.

BOLSA

PRAÇA DO COMMERCIOInspector do mez, Victor .Nothmann.

RIO, 19.iii:ki'ido dk c.tiiaio

O cambio e&teve hoje A taxa de 10.CGTAÇÔEf.

Soberanos, vendedores, 25150), compradorv-,aida*.tC**K-m

de Meírs. 3" delegado e Iguacioquita.

LrfUéee—ltealisam-se hoje os se-a-uintes :

Do uma grande e qyosi nova 3r»mação envidraçada, balcões, armarrios, balança, barris de toucinho,latas de pifosphoros etc., no largodo P.iachuelo, n. I, ús lf 1.2 horas,pelo sr. Moreira Campos ;

De superiores e elegantes moveisestofados, bom piano meio armário,espelhos do cryslal. alfenides, por-cellanas. crystaes etc. na rua San-ta Isabel, n. 11 iVilla Buarque], ásmesmas horas, pejo sr. J. A.Leal.

«O Rebate»-0 n. õ estampa uaprimeira pagina um excellente re-trato do iinàdo philologo Julio lti-beiro.

Forca publlea—E hoje superiordo diao capitão Lauriado Joté Car-neiro; o Io dará a gi.3rnie$o dp vi-dade e os respectivos ofücmes; o Vf,quatro ofliciaes para roftda; o Cor-po de cavallaria, nin oilicial pararonda do vi*ita e o serviço do cos-lume: da promptidão. a banda de

P. Lourenço, pelas obras que exe- musica do i'; a ào Sr íocai.i, áscutou na ci netrucção da cadeia do horas do costume, ao jardim doTieUÍ, ' Palácio. 1* uniforme,

COMMERCIO8. P*íl», *) de r,;.ai_. de 1896

LLOTD paAÇ_J_Sl8QVapor a sahir (ara o Sul:

féttmt» cm B do correnteOs paquetes desta Campanhia partem do Bjo

de Janeiro noa dias 1', 8. 15 e p gu cadamez.

O de 1* toca em Santos, Paranaguá, Aniaia-na, 8. Francisco, Desterro, Kio Grande, Pelo-tase Montevidéo.

O dc 8, em Santos, Paranaguá, DesterroRio-Grar.de, Pelotas e Porto-Alegre.

O de 15, nos mesmos portos cm que toca odo dia 1*.

p do dia 22, em Santos, Cannnca, Iguape,Paiatágjii, ^fltPKiPny s- frínciseo, Ilaiahy,Ueslcrro, Rio?Grán;lj?, Cbiíií» í- HH»iCit(túiAi-

—O governor«soi.ea ijue, cmquáiilo Jurara epidemia reinante na cidade de Paranaguá,sejam dispensados da escala pelo respectivoporto os vapores daquella companhia, naa via-

Êens de ligação com a Unha de Montevidéo e

lalto-Grosso.

fACIFIC STKAM ItAVIQATIOIf?»i_!i_» .?pm".»nhia, de qne slo agentes es

srt. WiliaD-ScBl * »j., W*fr«, pgra ficilldadedos passageiros que' se destinam ao tsQlt» deUespanha, lazer com qua os seus vapor?», umatet por mex, toquem no poriode Ceruna, ntodispensando, todavia, a escala em Vigo.

POBDPBPTSOBZB LLOTD BBXUMV

4&umt*4#iÍ* .„.„' tvFpp mrnit

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Commercio e Industria.. 2Í08. Paulo lüCredito Real e/bfa...... 150 100Idem, idem com 20 '/... 30 —Carteira commercial UO —Cniio de 8. Paulo, 1.' ser. 3ô 23Idem, 2.* série 30 23Lavradores 140Construetor e Agrícola .. 1C0 8dRepublica —Commercial do Bio de Ja-neiro _

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Basca Poito de 8. CarieseemWV. 100 _

Banco do Bibeirio Preto 213 —Melhoramentos do JabS,. integ so 210Industrial Atnparcnse.... 120 —Banca de Piracicaba —Banco de 8. Carlos 200 —Banco de Araraquara.... 20

77. I 0

SACTOS, I*>tsicnc.too »;: easw

O mtríudo esteve h»je calmo.As veadas atliagir.m a 3.000 sac-

cas, nao bases proaieltidas pelos ex-plor>c'. ?res, as qu.ics forím de13.800, para os supo.iori.:»; 12,800,para os boas, o ll.SoO, para os regu.ar^>. Eniretaiito, 03 con-.inissaii..sveriüc&r&ai que as oCartas orem embaao ainii^ infeii.res : ndo-se,i tar-do accenluado inais a baixa,devido àfirmeza do cambio.

NOTICIA 3 iüAHITIMA8vapores kspki.ados .no aio

20 Liverpool c c-.e., traneania.20 Ilavre e p-r., Car Irnlra.21 llor.leaux e rsr.. l^n-iUital.21 Porlos do S::i, llipeia.22 \e«-Vork e aac., CatSfe Prinre.22 Santos. Tijuea.íi Netos dn Serie, 1:. ...íi.B Kio d.i Praia, Lm Inden.22 [iverpeol e . se , Crença.'2' llaiiilmr^o o càc., *m.ho*.il Rio ét Praia, ISrc.il.¦tl Southauiptjii e esc., Tainur.

VAPORES A SAHIR 00 UIO20 Porlos do Narte, .Vfn:nnU»it.20 Soath.vmplon e r-..•., i lí>e.2) Portos do Pacifico, Araarrnia.*) S. Mil!i"iis e V;et , íMiupu20 Periiamiii.-o e Macau, Aaam.-'•' s. MaUwwa esc , lasiaíl Porto tlegrecesc., %mrtr-ttmL,21 Victoria c Aracaju, l*<h«tv^lo.21 Santas, nanam.21 \letoru e esc, .tiuiiuv.'22 Kio da Prata, 1'ortu.c'ii.'- Sanlos, Matelli^c.23 Cspeab.igae c esc, 'Fijüea.2:i Partos do Su', ItHiinçy.-*l MarsHha e pm-., i,**u inlo.s.fi\'t <^riM')!.is e fsi* , lllruyrit*.21 HihdS c esc , Xtréai!27 (iemna e Kap. IJiirn rti I...lllcra31 Gênova e \apoles, i-.irlun.ilii K.

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-."O !l.in.linr?o, Pn;a%aa<n.20 Ceoova, ttcivii...

i Rio. tkmrimotm..'.' Rio, ftnnnn.ts ltio, BndeBita.21 Liverpool, tljiena31 Hamiiurgo, MasSao.

viroass a aaSH er sota.20 Njw-York, tirerlnn S»rtnee.2') Montevidéo e Hm-ii.)S-.lire>, Ad.vita.21 Hamlnirgo, TijurjaB Itao-Ters, iiorr«i\.tl Porto-Alegre e e-,,-., \ort~-aali^> Mi»:ilovÍdeo r e*c , Maielllt**.¦2i) Gciiova e Xasoies, lonunata A.29 IlaiiK-iirzo. Valaitaaio

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«rima ,«ató m» preparatorii» cxicíJm nos es-Ubi^lcctmcolivs s_perK.iv., de ensino ita Reou-hta. Besrtwi^TKÍrsi («^i,, ^ "•*

Page 3: tsupplemento», aquella folha

Traducíores públicos-— SI>»?:ps«.' T- Iraduclor juramentadoHu .Junta c tssnci.H.Sn llomuirrrial e dalandega .- tiailnclT.r oilir-i.il da ConsuladoHepiililira l"r:'i.,era. Lrcalisa dociinenlosHinislrrio ,'."> K\ltaiil, 2^

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Luiu c-lorteullura, de João Dierberger,

,>f,, rua ria Ma \",**.a. Sementes dc lldrese|„,r.,i;',.,s Tcgi sempre um escolhido surti-mento i:.- fion-s 'tn «..sos, plantarlc l-ii-iimbe sede f,./er j;..-dins no«>cr«.,l-os. Apromnla bouipiets, coroas etc, deíla.-i-, iialuracs ; bem assim fai dri-orações de»nhs pira qualquer feata. Cb::cara dc culturan.-i rua lir. Caia Prado.

RepartiçõesAVISO AO XOVO SOVISKO FSTAB1IAL

Merece toda a attenção do publicoa acção do governo em matéria desaneamentos. Estos têm sido tantose tão numerosos nestes últimos aa-nos. que se pôde affirmai: devemestar custando avullada íomma dedinheiro, principalmente :ie obser-var-se o modo pelo qual costumamrealisar-se.

Duas fôrmas tem-se dado com osfornecimentos para as obras cons-truidas pelo governo estadual—a

coiiiiuo sor..- concorrência publica e o contractos para jardina directamente celebrado com particu-

novos e con- iarAC

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Mla » i ágr^, . ta no pela sua bda labncaçlo

fcet,[i'sii''em toda e qunl(|uer encommenda,

tanto ír» ri,«»W. como para vestidos, com

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,-o e paimo largo para lenço do IOM ****!***mmmm*a» n* fabViea da tacidaa r.(

apanhar caftBai.rAnna. Br.-»-

SECÇÃO LIVRE

surrais ,uA«.*sf_x«*jrtt_r-:t_j Sasto* & rosstcA

A praça

lares.Bem sabemos que o governo é

livre de encarregar a casa^ particu-lares de fornecer os matoriaes ne-cessados ou de chamar concorren*cia com a pubHcaçío de e iitoes.

Isto pôde ser uma q íestào deconfiança ou de disposição paraconhecer as condições das propôs-tas que se apresentarem.

0 governo, porém, quando en-tende chamar concorrência parafornecimentos ás suas diversas re-partições, deve trator com serieda-do os proponentes, isto .'<, os em-penhos poderosos e influencias de

lie outra ordem nâo " devem «ie ser to-uã madas em consideração.

Neste sentido temos necessidadede referir o que se passo a com aconcorrência para a illuminaçãoelectrica do quartel, do hospital mi-litar e de outros estabelecimentospúblicos.

A concorrência para este serviçofoi aberta em editaes publicadospela imprensa diária, servindo entãode base o plano organisado pelaCompanhia Água e Lur. de S.Paulo.

Apresentaram-se quatro propostassendo mais módica em p-eço a daCompanhia Água e Luz, pela quan-tia ae 2.937 libras esterlinas; veiuem seguida a da firma Zerrenncr,Bulow & C por 3.407 libras ester-linas. e duas outras propostas aindamais caras.

Era de esperar que a da Compa-nhia Água e Luz fosse preferida,pois reunia todas as condições exi-gidas. estava mais em conta e,além disto, lhe pertencia o planopara a illuminação.

Tambem ofierecia a gí ran tia deser a única perfeitamente habilitadapara a execução do serviço com-pleto da installação electrica, poisexistem provas exuberantes da ca-pacidade desla Companhia para sa*tisfazer todas as exigenchs de suaespecialidade.

Ainda mais, o governo, preferin-do-a, ficava isento de pagrr as de?-pezas feitas com o plano de illumi-nação que lhe fora ofierecido.

Estas despezas montavar í a 90 li-bras esterlinas, mas incluídas nocusto total apresentado: portanto,desde que a proposta fosse acceita.só seria elTectuado o pagamanto áCjmpanhia Água e Luz das 2.í»37libras.

Causou, pois, assombrosa surpre-za o facto de serem chamados úSecretaria da Agricultura os srs.Zerrenner Bulow & C. afim demelhorarem a sua proposta, emvista da que fora feita pela Compa-nhia Água e Luz.

Então, aquelles srs. diminuíram opreço da sua primitiva proposta,que era de 3.407 libras, ficando re-duzida a 2.907 libras. IWalisado oíbatimento de 4ü0 libras, como foi,esta proposta achou-se em condiçõesde mais modicidade do que a dasua competidora, na quai tia de 30libras esterlinas.

Mas nenhuma vantagem produziu,ao contrario disto se torne u, segun-do vamos mostrar.

Acceitando a proposta di Compa-nhia Água e Luz, o govirno nãotinha de pagar o plano di illumi-nação, e preferindo uma outra, eraobrigado a fazer tal pagamento.

Foi o que se deu. A CompanhiaAijua e Luz recebeu o custo doseu plano apresentado at» governodo Estado.

Deste modo, a proposto da firmaZerrenner. Bulow & C. em vez deser de 2.1M17 libras, subiu a 2.997;isto é. custou 00 libras mais do quea da Companhia Água e Luz, quefoi paga das í»0 libras; o preço doplano que lho pertencia e queacompanhara a sua proposta.

Porque houve isto? Scrâo, poracaso, os proponentes escolhidoselectricistas consummadcs, finosconhecedores do bom materiala fornecer, ou possuirão quali-dades superiores que mais osrecommendem as sympathias dogoverno que a conhecida Compa-nhia Água e Lu?

Ignoramos essas cousas não obs-tante ser intuitivo a todos que afirma Zerrenner, Bulow e C. nãoé de electricistas. nem de afamadosengenheiros mechanicos, que dispo-nha de ofticinas capazes do confec-cionar os apparelhos necessários emum serviço de illuminação impor-tante como o exigido pelo governode S. Paulo.

Pasma immensamente que a pro-posta desta firma commercial, alémde ser mais cara que a di tCom-panhia Água e Luz», não sô fossea preferida como tambem para istohouvesse previamente sido appare-lhada.

.Não resto duvida que es felizesproponentes, talvez, tivessem con-seguido tanto êxito, graças á ma-gia da arte de algum elect -icista cu-jos recursos technicos souberamaproveitar...

Mas é digno de censura severaum tol procedimento da parto deuma repartição do Estado.

O que mais será preciso para quea opinião publica acense o governode ser pouco escrupuloso?

E' para contristor que quandooutra qualquer concorrência foraberta, quem estiver em condi-ções de apresentar alguma propôs-ta tenha motivo de dizor:

Não se deve concorrer, pois cer-tamente o governo prefirirá o ser-viço dos seus ofTeiçoados, divida queseja em condições oneradi isimas aoThesouro.

Faltas desta natureza é que mui-coropromeltem os créditos de se-

edade das administraçõus publi-

n^*^mí*Ímmm £?& i?-*?»--?--*

rcas.

Para que não mais se des-sem. parece que melbor seria sup-primir de vez as chamadas, poredital, de concorrência paia os fer-necimentos.

Infelizmente, esto facto passado

foi o único em matéria tle fome-cimento. - .

liais outro se den nas obras dorio TtoW, quando o digno engenhei*nheiro dr. Ferraz. ex-cbefo da com-missão do (taoaaotonto. acceitonuma proposto apresentada por im-portanto fabrica franceza e pelo ia-Ui médio do representante desta no

££S sís&sa?* "x. isr-K* *-_¦ie nema ua- j» razau om ytmus, «n™ ¦•¦»-•- r-"commercial posta obedecia ** condição» eiactosntos k. fott* mm a iastrsiMD* s seriedade e spii-

^er.^ePnteU.oÜS ^San^ro-- ^itA**]tMm* -"=»*-. •

'"Tilaneel. 11 de maio de tm.

Zmm) ART»» FK»M*I» tt TOU»* '

taria da Agricultora fcl prohibidoqns se fechasse contracto essa ©rçpwenlante da fehrip ,h«li.apasar deste ter sido chamodo a »s.*******

A preferencia jú estava dada áfirma Zerrenner^ Bulow e C. embo-ra s proposta qne apresentou foaseincompleta e msls eara.

A conseqüência deste acto da altaadministração foi o dr. engenheiroda Commissão do Saneamento exo*nerar do cargo qne desempenhavae demonstrar depois que estivaraauetorisado pelo ex-secretorio daAgricultura, dr. Jorge de Tybiriça.para lavrar contracto com quemmais vantagem offerecesse.

Tudo passou sob a indifierençapublica. A feliz firma commercialfoi o proponente preferido para ofornecimento de material de obrasque custaram cerca de 2.000 con-tos.

E' fora de duvida que toes cousascompromettem a auetoridade publi-ca. Abusos desta ordem devem serevitados.

A Icz radiante da descoberto doprofessor Roentgen precisa depenetrar nalguns actos feitos emnome do serviço publico.

Para concluir, ba mais esto facto,que merece ser conliecldo :—A allu-dida firma apresentou na Reparti-ção de Obras um requerimento paraa construcção da ponte do rioPardo.

Foi resumido e lógico o despachoque teve • quando for chamada con-correncia para as obras, queiramapresentar de novo o seu re-querimentoi.

Appareceram depois editaes deconcorrência para essa construcção;mas os srs. Zerrenner, Bulow e C.receberam talvez a planta da ponto,para calcularem o fornecimen-to do material. Por que canalseria?

Parece qne é o caso do dizer-soque adivinham as obras a construir.

Quanta presciencia !Reflicta o povo nestes segredos

da Natura...Ver Uas

Cabeça, estômago tf ventreCom a maior satisfaça** declaro e

affirmo que me curei completamen-te com as pílulas Ainft-»vsi»EPiiCASdo dr. lleinzelmann; soffrendo dacabeça, do estômago 6 do ventre,nio deixava de medicar-me, toman-do o que me prescreviam vários fa-cultativos.

Era dolorosa a minha vida até odia em quo comecei a fazer uso das1'tLci.AS AMi-DisrEPTicAs, que fizeramterminar meus solTrimentos.

Por gosar bôa saúde e viver sempesares, graças a tão poderoso me-dicamento, firmo o presente atlea-todo.

— Santiago Colverme. [Firma re-conhecida'.

Deposito : Lebre. Irmão e Mello.Rua 15 do Novembro, n. \

DeclarnçíleArmand Levy, ausentando*se

temporariamente para a Europa,declara que deixa encarregado detodo* os seus negócios o sr. JacobLevy, á rua li» de Novembro, 27,S. Paulo. t—%

**? prrçiOs abaixo assignados, sócios com-

ponentes da firma social Magalhãesii C. com serraria de madeiras,denominada «13 de Maio», na villae districto de Pereiras, declarara aesta praça e a todas aquellas comas quaes tém transacções commer-ciaes que nesta data dissolveramamiga/elmente a dita sociedade,retirando se pago e satisfeito deseu capital e lucros e exoneradode qualquer ônus o sócio ManoelPinto da Silveira, e ficando com oactivo e passivo da dita sociedadeo f-ocio Manoel Leite de Magalhãesque continuará com o mesmo ra-mr» de negocio.

Sorocaba, l"> do maio de 1396.Manoel Pixto da SilveiraMa.ioii. Lfitr de Magalhães

3-3 _

Aos srs. médicosACCA IMILCZA DE 1IAVIH

E* o melhor tônico apperitivo eanli-febril empregado na convales-cencia de todas as graves enfermi-dades e das do estômago.

XAVIER & FILHOPharmaceuticos

CMaSe aa Baealaa 25—18..

ULCERAS Telas» dr RanüT«n

p ostras. Ks

Vida de Saato AgostinhoModelo de peccadores arrepe idi

dos, exemplar de amor e piedadefilial, e insipue luminar e colum-na da egreja.

pr.LOPadre Jullo Barbcrla. aalralaaa

TRAOCCÇÃO APPROVADA E MCOIIMINDADAPELO EXMO. B RY1V1I0.

SR. BISPO DE SÃO PAULO1 vol. de cerca de 300 paginas,

broch., com estampas. Preço, 3$.Pelo correio, com registro, 3$500.A' VEKBA HA CASA FAGUNDES & C, RUA

DA QUITAJDA, N. 21-*—8. PAULO10—7 (segs. quart. e saxt)

Peitoral de Cambaráapplicado contra uma tosse comescarros de sangue, de aue hadous annos soflria o honrado com-merciante sr. Antônio Luiz Silveir-de Oliveira, debellou comtdetamenate a pertinaz enfermidade.

Os agentes: Lebre, Ir—Ão & Mello.

A praçaEu abaixo-assignado declaro ter

vendido o meu negocio de seccose molhados sito á rus dos Guaya-nazes, n. 48. ao sr. .Joaquim Pa-checo Carneiro, livre e desembara-çado de qualquer onns ; quem sejulgar credor, queira apresentarsuas contas, que serão reconheci-das e pagas no prazo de 3 dias, acontar desta dato.

S. Paulo. 16 de maio de 1896.3-3 Jacintuo Raposo oe Mello

Kstado de S. PaaloE' na casa Lebre. Irmão * Mello

o deposito do infallivel collyrio deMendes", tão procurado e couhec.doha muitos annos para curar emdous ou tres diss a oph tal tola purulenta on dor de olhos. Na mesma casa 6 o deposito das »Piiula*Sudorifieas» a de todo» ci prepara-dos pharmaceuticos de l.nli Cario»de Arruda Mendes. Vendem-se tambem nos Dous Córrego», na Pharmacia Diogo, e nd Rio de Janeiio.na drogaria Silva Gomts * C •*rua de S. Pedro, d. St. 6-4

Reanltadoa aatlafaetorUaAttoato que os resultado» colhidos

por pessoas de minha família com-o nso aos preparadas do dr, Um--zelmann tém sido es aal» satisfsc.tortos poeeiv*!».

Propicio F*bppe de Azsmbuja eSilva. (Firma reoaobecitto).

Vaedea>se sm todas as pbarma-tt***

A tasca .-'fít abaixo galgnadat»

cidos com fazendas, saccos a^ sao-lhada» nesta Io_lidade, partki^r.a esta praça que nesta data «ts-solvcram de commum socôroo asociedade qae gyrava sob a —«sade Barros á fcieno, retirandMO •sócio Firnúao Baeao dp Ouvsttnpago e satisfeito do sou capital alucros, ficando o soei» José de Mo-raes Barres, qne continua com omesmo ramo de negocio, respon-savel pelo activo e passivo da ex*üneta firma.

Barra Bonita, 10 de maio de1890.

Josí di Moraes Barros3—2 Firwxo Bueno de Ouvida

Companhia Agricola ato¦tibelrâe Preta

ASSEMBLÉA GERAL OSDINARUSão convidados os srs. accionis-

tas da Companhia Agricola de Ri-beirão Preto a reunirem-se em as-senibléa geral ordinária no dia 30do corrente mez, ao (meio dia, nosalão do Banco dc São Panlo, paraappro vação de contas e nomeaçãodo Conselho Fiscal.

S. Paulo, IS de maio de 1896.Conde do Pihhal,

5—4 Presidente.

Nós. abaixo assignados, declara-mos ter comprado a padaria do sr.Luiz Innocenti e Filho, livre e de-«embaraçada de qualquer ônus.

Quem tiver reclamação a fazer,faça-a até o dia 20 do corrente.

ROVANI E Cr.lSTOPANI.Concordamos :

Luiz IiwocE-rn i Filbo.S. Paulo. 13 de maio de 1896.

3—3

Elixir de noa de LolaSegundo a formula do pharma*ceutico Granado, approvado pelo

Instituto Sanitário, 6 um excellen-te atili-duspeptico, tônica e nutriti-eo. a sua ac-váo anli-neurasthenicaconstituo valioso regulador dasex-citações nervosas e como aumentoequ libra e restaura o decihimen-to das forças, tanto na velhice,como ua infância.

Este elixir salutar e agradávelrecommenda-se em todos os casosque o organismo reclamar um tra-tamento -confortável e nutritivo,tomando-se um cálice is ref ei-ções.

A' venda na pharmacia o droga-ria Granado, .1 rna Primeiro deMarço, n. 12, Rio de Janeiro e nodepósito, drogaria Daniel e C,rua Direita, n. 1, S. Paulo.30— 1 i> _

ClUriS, Boulai — Velame de Rauliveira

Peitoral de Cambarátem sido por mim empregado empessoas de minha familia, eiu oa-sos de rouquidões, tosses^ agudis-simas e brouchites, sempre com osmais satisfactorios resultados, peloque «<--u incançavel em recom-mendalo. — Jeronymo Aeaeio S.Chuqero.

Os agentes: Lebre, Irmão & Mello

Ao sexo amávelExtremamente peuliorado com a

alegria daquelles que recuperamuma vida reputada perdida, venhoá imprensa provar com mais esladeclaração a justa fama das pílulasforruginosas do dr. lleinzelmann.

Fraca, abatida, duranle dous me-zes no leito, sentindo fugir di* adia minhas poacas forças. solTren-do lauto, qur< não sabia dar o no-me aos vários inconimodos. tivea suprema felicidade de tomar aspílulas ferivgiu-«sas e a ellas. abaixode Deus devo a minha salvação.

A todas as pessoas fracas, pobresde sangue julgo prestar serviço in-dicaudo remédio tão efficaz.—MariaA* Justina Silveira. (Firma reco-nhecida).

Vendem-se em todas as pharma-cias.

En era assimIllmo. sr. Iloi.orio do Prado—E'

com indoscriptivel prazer que levoao conhecimento de v. s. o seguin-te: Hu mais de um anno que mi-nha senhora solfiia de uma tossi-terrível e. tendo feito uso tio vossopreparado, xarope peitoral de alcatrão e jatahy, tem obtido admi-ravel resultado com o uso de umsó vidro! Julgo que ficará inteira-mento restabelecida com -esse mila-groso xarope.

Miguel Leobixo RibeiroTarú-Assú, 28 de fevereiro de

1893.

Tosse, bronchite e eatbnrreSão convenientemente tratados com

o prodigioso xarope anti catbarralCardus benedictus do pharmaceuticoGranado ; cuja acção therapeutica,eminentemente balsamica e espec-torante, muito contribuem paratonificar as irritações dos orgamsrespiratórios e expeliir as mucosi-dades que se sccumulam nos bron*chio».

Esta medicação, de grande va-lor therapeutico para a» enfermi-dadea do peito, em todaa as eda-des, é seguida do directorio paiao-seu uso.

Depositários : Baruel e C, dro*guistaa, rua Direita, n. 1, SioPaulo. 30—14

Nàe se lllaéamVINTE AN.VOS DE SOFPRIME.M0S !

Attosto que. soffrendo dé nmabronchite enronica ha quasi 90 an-nos. fiquei completamente curadosó com o uso de um vidro de xa-ROPE DE ALCATRÃO E JATAHY. prepara*do pelo sr. pharmaceutico Honoriodo Prado, a quem estos muitíssimograto, pois que, tendo ou gastomuito dinheiro com médicos e va-rios medicamentos, nunca encon*tret remédio do effeito tão prompto.

Pirasaunuiiga [S. Pedro], 16 dejunho de 1893.—Francisco Mude»,cirurgião dentista.

CeHegle laglesrua rumattá ti. 5

Interna to e exlernato para BM-ninas. Adadttetn-ae Meninos ate 16annos de edade. Psrs informaçõesiliiijam-se, na capitol. aos srs. dta.Pedro de Oliveira Ribeiro.AftcendiooRei», Theodureto Nascimento, Uns

vvVftfto_scAado*Cuu*é*m9uualm ¦ ma**tu9limm hyp»thecarios á lavoura. Rm Direda.n. 11. /sadar—S. Paulo. 10—6...

-M%^*M*m*-i*

, Ftmmtata irmão lt C. participamque mudaram s seu esõtptorio damdeira SS de marco, 2-R, psra a¦ua Brigadeiro Totóas, n. 46.6-5...

AasEu abaixo assignado, medico pe-

la Faculdade de Medicina do Riode Janeiro, attesto qne tenho em-pregado muitas vezes em minhaclinica, com eptimoa resultados, oPEITORAL DE CAMBARA' E ANGI-CO, preparado pelo hábil pharma-ceutico Cândido de Assis Ribeiro,que com tanto afan ae di ao estu-do da matéria medica, especial-mente da brasileira.

• Attento i exceUente fórmula des-se Xarope Peitoral e os resultadosque com elle tenho obtido, pensoque se deve consideral-o como umespecifico das affecções das viasrespiratórias, como sejam : bron-chutes, asthina, coqueluche, influen-ta, rouquidão etc.

E, por ser verdade, dou o presente attestado sob medici-fide.

Assignado—Dr. Joáo V. Alves deMacedo.

S. Panlo, rua do Braz, 257.

ASTIli. TÍSICA - PetUral Catiurii

publica0 abaixo assignado, prejudicado

no incêndio, no dia 1.* do corren-te, is • horas da noite, no deposite de materiaes e fogos, sito irua Vergueiro n. 180, vem com es-tas poucas linhas agradecer encarecidamente ao Corpo de Bombei-ros, uue. com a sua conhecida acti-vidade e lealdade, soube evitardamnos maiores, como tambem áauetoridade que praticou todos osmeios de lei, e egualmente venhoagradecer is pessoas que me coad-juvaram naquella hora.

Eu. como proprietário, e minhafamilia empregamos todos os esfor-ços para salvar dois empregados,que foram victimas, em um quar-to que fazia divisa com o depositode papel e balões ; umajereada damesma casa aue me acompanhouna oceasião, ficou ferida levemente na mio quando arrombou a vi-draça do quarto, procurando salvaros dois ompregados. Chegaram então diversas pessoas que nos impediram de entrar no perigo. Foivictima tambem um homem de ida-de da 70 annos mais ou menos quemorava na mesma divisa, emquan-to eu e minha familia e creadanada soffremos.

Faço esta declaração para evitarenganos que noticiaram diverso»jornaes desta capital do dia 2 ou3 do corrente.

S. Paulo, 16 de maio de 1890.3—3 Antônio Cesari.no

Fartadas de eaféVirgílio Machado & C. tem á ven-

da magníficas fazendas de café, de90 a 1.200 contos e situadas nasmelhores zonas do Estado. Prestamminuciosas informações e remettemdescripções aos pretendentes do in-terior. Rua Direita, n. 11, l' an-dar.—S. Paulo. 10—*)..,

A Casa do Rochaavisa a sua numerosa freguezia qusrecebeu um grande sortimento decalçados extrangeiros e entre ellesmodelos completamente novos.

rua 15 de novembro, '20

9. Paulo 15—10...

Peitoral de Cambaráfoi por mim empregado em mi-

nha esposa e um filhinbo, que pa-deciam de desesperadora tosse as*thmatica, ficando em poucos diasinteiramente livres do terrível soffrimento.-Joi«í Francisco do RcgvRangel Sobrinho.

Os agentes, Lebre, Irmão & Mello

dos diversos piras*constituindo uma áhmen*

mineral de grande '.valor

co nara o organismo quegpassitar de um tratamento tônico

e rèconstituinte. como na 6hloro-tmtttmia, fympáafimo, rac/titísmo eiUhítxuUrse ¦pulmouar etc. 0 Vinhototra-piiosphatado, de Granado,•pprovado pelo Instituto Sanitário,paus substancias alimenticias deque é composto, é preferível paraas pessoas que amamentam, per-que em breve observarão o desen-volvimento das crianças ; comotambem para equilíbrio das forçasesgotadas por velhice e outrascausas, tomando-se um cálice an-tes ou depois das refeições.

O Vinho tetra-phosphatado, deGranado, é um dos alimentos agra-dabilissimos e salutares para osenfermos.

Depositários : Baruel ft C, dro-guistas, rua Direita, n. 1. S&oPaulo. 30—li

Peitara! dc CambaráAs iufiarjmações ou irritações

da larynge debellam-se prompta-mente coa 3 uso do Peitoral deCambará, Je Souza Soares.

Os agentes: Lebre Irmão, & Mello

roo.THYM'

as Senhoras devem asarOLINA KAÜL1VEIRA

omitasm _or-

i '^*m:$'

de Vaaeonesllot. Laonidas ifParada, ltuuo Alberto & C: tm _or-ro Peitado, ao dr. Pai* tolo Vampré;no Rio Claro, ao dr. Achilb-s deOliveba ; «m Sau to», aoa sss Sacrwuento Macupo e Maria de Ou*veira; no Bio-Banto, ao ito. Al varade Oliveira \ em Bro<a» eom o sr.coronel Amsdt-r Simftrs e maiorFrancisco Simjfee,-,* *¦* .L Canoada PinbaL com o sr,||S*

Cagaae de aleatráe, balsame detola e liypophosphlle de eal

DO PHARMACEUTICO HAV1N

E' a melhor preparação para cu-rar as tosses rebeldes, escarro» desangue, bronchites chronicas, pneu-monias, rouquidão, tuberculosis epara fortalecer os pulmões.

Vende-se na drogaria Baruel &C, 2$500 a garrafa e 24$000 a du-zia.

XAVIER & FILHOInventores e preparadores

CIDADE DA BOCAINA 26 3...

A* praçaManoel Correia P. de Magalhães

e Manoel da Motta Teixeira de Mo-raes, communicam a esta praça eas demais com que têm tido tran-•acções, qne em data de 1* do car-rente dissolveram amigavelmentea sociedade que gyrava nesta pra-ça sob a firma de

MBagalh-es dk Mattaretirando-se o sócio Manoel CorreiaPinto de Magalhães pago e satis-feito do seu capital e lucros, fi*cando o activo e passivo da referi-da firma a cargo do sócio Manoelda Motta Teixeira de Moraes.

S. Paulo, 16 de Maio de 1896.2-2 a

E' aqni em ÍS. PanloJi chegaram ss Pilulas tudorifi-

cat de Mendes, para curarem asgrandes constipações, a mie demuitas febre» que ás vezes apparecém de máu caracter e os de-fluxo», inflnonJa, bronchites e tu-do ; cura se *tem 2 ou 3 dias sócom as Pilulas Sudorificas de Hen-des.

Tambem chegaram o Anti rheumaticd paulistano, o Oleo calman-te, Pós ttnti hemorrhdidarios e ogenuíno depurativo que é o LicoruXntiptorico.

Grande sortimento, na DrogariaBaruel e C. na casa Lebra, Irmãoe Mello, e em Dous Córregos, narharmaeta Diogo Mendes. 6—2

A* praçaOs abaixo assignados declaram

a esto praça e a outras tom quetém tido transacções que di«»olvr-tam smigaveiment. a sociedadeque neato | raça ryrava iob a ra-tâo de Rfnr.iGCis tt Pinsal, com<-edr i rua do bom Itetro. 87-B.Meaod» o activo v passivo a cargodo nocio Antonto |.t ti cnço Piopale fimudo assim exonerado ds qual-qiif-r wnu» o sócio Alfredo da £o»toRodrigues.

S. Paulo. 15 dc maio de 18»«.Atraano ¦**. Costa Bonaisws

I—l Anojw Uvaixfi» tt*****

Cora eerta da asthsaaEU ERA ASSIM

0 sr. Panany, grego, residente árua Senhor dos Passos, n. 78, hadous annos que »ó podia dormiruma ou duas horas durante a noi-te, sentado em uma cadeira e de-bruçado em outra, sendo atacadohorrivelmente de asthma, cujos ac-cesso» duravam 48 boras, duranteas quaes não falava nem comia.

Tratou se com muitos medidos,aqui e cm Ruenos-Ayies, entre osquaes o sábio professor dr. Pujel,que considerava sua moléstia incuravel.

0 sr. Panany acha-se curado como uso de novo vidros do xarope dealcatrão e jatahy. de Honorio doPrado.

Vinho aaa de kola compostoDo pharmaceutico Granado, ap-

provado pele Instituto Sanitário, écom vantagem empregado no tra-tamento da neurasthenia, nevral-gia, tosse nervosa etc. ; e comoalimento nos casos de debilidade,é um importante reconstiluinte dasforças physica», quer abatidas emconseqüência de graves moléstias.

Suer decahidas por vigílias, traba-

ios intellectuaes ou excessos degozos ; pois a acção eminentemen-te tônica e confortante substituevantajosamente a preparações fer-ruginosas e constitue perfeito re-gularisador das perturbações docoração, tomado na dose de umcálice antes ou depois das refei-ções.

A' venda na pharmacia e droga*ria Granado, à rua Primeiro deMarço, n. 12, Rio de Janeiro, e nodepósito — Drogaria Baruel &. C,rua Direita, n. 1, S. Paulo.30—15

A' praçaCoiiununicamoH a quom poaaa la-

toros»»!-, qur prla rtic««'ln dr noa-aa aaela r chrfr Julio üAhrru Tei-seira, qaa aan time notaiurnte a gr-reacla de aaaaa caaa. Sraaa aca»rtfeilo •¦» podrrra eaafcrMaa porpraeuração aa qaaesqarr nutroa dn-raatr a anaeacia da meame. aa dl-rrecfto dr aauo r««ol»rlreimrnto.

M. 1'aal-o. I* dr inalo «Ir IN86.S—S Abrea Teixeira <& C.

A* praçafomiiluairanina qur nesla data

drlva dr ser nossa uuar.la-livra» riaterc*aado. «rn-lo pa«o do sru «r-druaila r Iuer««. o nr. U«mlaan" Ur-ira. r. »««iui. «rna rarita a aooaaproruraçâo aOjtarmntu pnbMada. o qarranraioi» dr raminuna ni-e.irdo.

m. pnulo, ia *»* ni..i»> «i«- sana.Abreu Teixeira & C.

taacarda»S—3 Domingo» .levra

Carne liquida0 abaixo assignado, doutor em

msdi-fina pela Faculdade do Hio diJaneiro, tem empregado cm suacasa e aconselhado n vario» de »euidoentes a «Carne liquida», do dr.Valdès Garcia, com o maior êxito ;por isso, passa o pre:ente attes-tado.

Hio dc Janeiro. 3 de abril de 1894.Da. J. CsaShOMii

llua dos Ourives, 13.

Dalton deposita'—rua Direita, i, e

o-: Pai uti A C.largo da th, 2.

Água Inglt aa de tirana Jo

E' um poderoso agente thera-peutico, aDti-M>ril e opperitivo,indicado com rumlo pioveito notratamento da anemia, leucemia,chlorose, das infecções malarica»,typhica, pueperal, purulento, emtodos os estado» mórbidos,- dTse-rasicos e dystrophicos.

Este importante produeto pharmaceutico tem merecido os mai»honrosos certificados de respeite-lúlissimes srs. médicos clínicos,como se evidencia do prospectoque acompanha o frasco da ÁguaInglesa de Granado.

Depositários : Baruel e C, dro-guistas, rua Direita, n. 1, S. Paulo.30—16

Ao commercioAs praças do Rio de Janeiro.

Santos, S. Paulo. Bragança, aocommercio em geral e a todos comquem tenho tido transacções dequalquer natureza declaro que na-da devo a pessoa alguma.

Quem seju!gar pnjudi ado,quei-ra reclamar no praso de 30 oia».

Bragança, 1 de maio de I89C.Airroxio Olegario de Camargo Cisha3—2

ANNÜNCIOSCHADO—Para

casa brasileira pre-elsa-se de um criado brasileiro,

homem de côr. Trata se i rna JoséBonifácio, 37-C. 3—3

OFFBRECE-SE uma senhora para

dirigir uma casa ou psra da-ma de companhia ; informações árua Rego Freitas. 18, Villa Buar-que, casa de modista. 5—1

OS DRS. PEDRO REZENBE e HO

MEM DE MELLO mudaram seuconsultório medico para a rua JoséBonifácio, n. 3-A, de 1 hora is 3da tarde. 10—7

PROFESSOR—Antônio de Barros*• Barreto, com o curso pratico etheorico de scier.cias physicas emathematicas da E. de Marinha,propõi-se a leccionar, em sua ca-sa, ou em casas particulares, a pes-soas de ambos os ssxos, não só asmatérias do curso acima como ospreparatórios exigidos nos estabe-lecimentos superiores de ensinoda Republica. Residência, GeneralOsório, 137. (alé 31)TIM cavalhepo sério, bem cotio-*•* cado no commercio, deseja cu-contrar um commodo com pensãoem casa de uma senhora viuva oucasal sem filhos, onde possa viverem familia, tendo cm sua compa-nhia um cãosinho de muita esti-mação. Só vae em casa para al-moçar. jantar e dormir e prefereconseguir o que deseja em casade familia modesta.

Não faz questão de preço.Carta nesta redacção á \V.

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1 Opinião IilustpadaPERIODKH DEWCvnn tos I.TTERESSLS

SOOAESRedaclor — /-.'. Vanorden

Preço, f>$000 por annoJá foram publicadas as seguin-

te» gravura» :1. O antagonismo entre a Caixa

Econômica e a Loteria do Estalo.2. A necessidade de postos me-

dicos.3. A despedida dos presidentes.4. A entrada do presidente.5. A necessidade da obrigatorie-

dade do casamento civil.Diz o Commercio de S. Paulo :•A Opinião è bem escripto, trata

de variado» assumptos sociaes comum desassombro e precisão quehonra o nosso jornalismo».

Vaaordea dk C.CAIXA 143 — x.

Orande deposito de

\^ ^GJ^^a£85r**^^

Lydit it Birros Estares tios SantosLuciano Esteve» dos Santos, seus

filhos, cunhados e sobrinhos con-vidam todas as pessoas da suaamizade e parentes a assistirem ámissa de trigesimo dia. pelo att*canço eterno da alma de sua ido-letrada e inojvidavel esposa, ma-drasta. irmi a tia Lydla da Bar-aas Esteres das Santas, que seri rezada sabbado, 83 do corren

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Page 4: tsupplemento», aquella folha

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teado maestro Alvarenga;

O Feriquito

0 papel de Periquito será desempenhado pela distíneta primeira

ictrix Amélia Loplccelo, e o de Liborio pela festejado actor comico

^^PrrsaanyaB—O Periquito, D. Amélia LopUcclo ; Liborio. jardi-

nólD do convento, sr. Peixoto; Carlos de Mello, official do exercito,

¦r Q>ld« ; Lucas, m«stre de dansa, sr. Leite ; Antonio de Vassoo^ol-

los official, sr. Rossi; Luiz de Sá, idem, sr. Edmundo ; Outro ofôaial

ar. Xavier; D. Amélia, actriz, D. Concetta ; I). Sebastiana, regente do

convento, D. Ignez Gomes ; A seperiora do convento, D. Candida;

Branca d'Athaide, D. Laura Brazfto ; lijtinha, educando, D. Granada ;

Caiailla, ara. Julia Oliva ; Tiburcio, criado, gr. Biar ; l m soldado, sr.

Soler.Edueandas, militares, viajantes, c»iados etc. etc.

A BftTii passa-se : 1* e 3* actos no convento da Avelaria e o 2*

«um* eatalagen, em Extremoz.

Terminará o «apectaculo com um brilhante e esplendido

tomftftdo parte' * festejada primeira bailarina senhorita Therezina

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Mela-brevemente: ¦¦ _

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"S"4 ak

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são intransCerive4s ainda que ehova. - •

¦¦O» haverá bonda par» todas aa linhas.

vaada. até ás 8 honu 4a tanie, no mtê-

|m 114* Voraote»! t d«pois. aa

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e Remo («otti

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a

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Maravilhosa comedia 'em

tres actos, de IROS, com musica e coupléa

j^c^dos pela emmente pnmeira dama da uompanma, sra.

OilGA Ll fiQ. acompenbada go piano e euro geral. Peraeaaacena—Dionisia at FTavignol iSantarellina), Oiga ^^O

maggmre, R. F. I.otti; Fernando di .Champletrease, A. Tiozzo ; Cori-

na, attrice, A. Falcini; Lidia, E. Riva; Elvira, E. Busatti; Ida, D. Tra-I

versi; Direttore dei teatro. R. Falcini; Un portinaio, T. Giglioni: Con-

tino Meiimee, R. Lotti; Direttore d'orchestra, T. Arditi; ün uffloiale,

ÍJ. Falcini; Birettore di palco-scanico, R. Velli; Attore Tonqui, F.

Fèrfóiggini: Por^inaiA dei convento» B. Orlandi.

Brevemente— Feraaada, (M#> MB# 1VfV9i VNui* <MIr

IVela, Miobe, comedia bumoriatoci^ maior wnMa dos Atàtros eu-|

'M.

| Ê O qn« serviu'para as experiências feitas nos sote grandes lios pi taeâ <le Pariz contra as Constipaçôks,

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* por sua composição, o Gocdron Guyot participa das propriedades da Agna de Vtcky, sendo noeutanto

I mais tonico. É a ra/.5o porque é de uma noUvcl efHcacia contra as Molksttas do rstomago. Corno todos

| sabem, á do alcatrào ruHi^tl quo se tiram os mais efücazes priucigios autisepUcos; eis porque

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I que o AkatrSo de Gnyot puro, no estado solido.

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O de 1* toca em Santos, Paranaguá, Anta-pina, S. Francisco, Deskrro, Rio tirar.d#. Pe-Nai e Montevidco.

mPÍe ®1 "S íJ[,tos'

Paraaarni. IVCerro,Rio-Crande, Pelotas e Porto Aleirre,

O de 15, nos mesmos portos em «ui toca eda dia 1*.

o do dia a. em Santos, Caaa .iea. Ijuape.Paranaguá. Antonina. S- Francisco, li.->i.ihy.Desterro. Rio-Craude. PeloUs e Monteiul^

La Veloce

¦avigazione italiana

O RÁPIDO I»AQL'ET^

Doca di Odiará

ComKandantc M aSCAZZIXISanira rto Rio de Ja1 jeiro, no dia 27

de maio, directeímenUi para

Gênova e

SapoíesKrncer* romiurcã» frraJtrJao ao> ssj.

pe-sageiros eom suas »»a-

Este mn^niii'^i pac ucle eomplelani^r.!?minado a lu; ei< et^ po>^ue aeroiiMid.irò.-sparn pn>sa^efro^ %\c c-*tnerinos distiartosl 1 ,e r ela»sess

\endem .^p bif betes para >*.«rselha Hare^l-lona eom. tran>b onla ein (ífnuva.

,*¦^Rencia veadein-ae bflhele* direce» e

j MliUves f»ra todas a> principies ridadet* Kuropa% Toríno, i-'iron/r', Vpnnia,

f ailào, Rna,a, Paris, Londres, IScriim, Vieanaetc.

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Ea Waaliii A Florita & Comp.. raa de Santo Antonio, <8.Ha VleleHat A. Florita A Comp.. raa Pereira Pinto, M. «EasOarttyhai AlDrado Tranqjas, roa 1S da llRwfcn. tt. ^^m

Cm a. Ma BcMftTora»^ na o lBH^^H

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cm 3 de junho,em 17 de junho.

Dr Santos:Tauaaar, em 5 de junho.

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Do Rio:

Thamea, em 3 de junho.Wile, em 16 de junho.Clyde, em 1 de julho.Madalena, em 14 de julho.N. B. — Recebem-se passageiros,

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£ões, coma come»a.\icka LVP-TOM, rua S. Bento, 41, S. ^auleçe no Rio, com o superintendem*

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