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TREINAMENTO DE FORÇA TENSIONAL Augusto Araújo Josinaldo Soares Recife 2015 FACULDADE BOA VIAGEM BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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TREINAMENTO DE FORÇA TENSIONAL

Augusto AraújoJosinaldo Soares

Recife2015

FACULDADE BOA VIAGEM

BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Estímulos tensionais Atuam mais diretamente sobre as fibras

musculares, aumentando as micro lesões e os estímulos metabólicos, tem atuação também sobre as vias energéticas . Normalmente são executados repetições menores com uma velocidade lenta na fase do alongamento (fase excêntrica), objetivando a recuperação dos danos das fibras para gerar hipertrofia.

• Adaptações Neurais • Adaptações hipertróficas • Adaptações Hiperplásicas• Adaptações Hormonais

Adaptações ao Treinamento Resistido

Adaptações Neurais

Os ganhos iniciais de força destacam-se pela:

Melhora na sincronização das unidades motoras, frequência de disparo e maior velocidade de contração, aumentando a capacidade dos músculos gerarem força.

Adaptações Hipertróficas

Hipertrofia:

Aumento do tamanho da fibra muscular.

SOBRECARGA

AUMENTODA SINTESE PROTEICA

AUMENTO DA SINTESE PROTEICA

NOVOS FILAMENTO CONTRÁTEIS

AUMENTO NA ÁREA DE SECÇÃO TRANSVERSA

HIPERTROFIA

SOBRECARGA

Adaptações Hiperplásicas• Aumento de número de fibras musculares.

Adaptações Hormonais • Aumento dos níveis de testosterona • Aumento dos níveis de GH• Aumento dos níveis de cortisol• Aumento da síntese proteica • Aumento do número e filamentos contráteis

Benefícios • Aumento da massa óssea, sendo que pessoas treinadas

podem apresentar densidade óssea 40% maior • Aumento da massa magra• Diminuição da massa gorda • Diminuição de doenças crônicas

Nutrição• Através de uma nutrição adequada com ingestão

equilibrada de todos os nutrientes pode-se melhorar a capacidade de rendimento do organismo (ARAUJO E SOAREA, 1999)

• Dependendo do tipo e duração do exercício, tempo de recuperação, preferência dietética entre outros fatores a escolha da dieta é fundamental podendo até mesmo interferir no resultado de uma competição, na qual a nutrição pode fazer diferença entre ganhar e perder (Brown, 2002; Maughan, 2002a; Maughan 2002b).

Artigo

Bibliografia • http://www.scielo.br/pdf/rbme/v10n3/21144.pdf• ANTONIO, J.; GONYEA, W.J. Skeletal Muscle Fiber Hyperplasia. Medicine and

Science in SpoFortuna ,2003• RODRIGUES, Carlos Eduardo Cosseza. Musculação na academia. 4 ed, Rio de

Janeiro:Sprint. 2001 • PEREIRA, J.M.O.P.; CABRAL, P. Avaliação dos conhecimentos básicos sobre nutrição

de praticantes de musculação em uma academia da cidade de Recife. Rev Bras Nutr Esportiva. São Paulo, 2007. Disponível em: <http://rbne.com.br/wpcontent/uploads/2008/10/ne_05_n1v1_40_

• BADILLO, J.J.G.; AYESTARAN, E.G. Fundamentos do Treinamento de Força. 2º edição.

Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2004.• AOKI , M. S.; BACURAU, R.F.P. Suplementação nutricional para indivíduos ativos.

SãoPaulo:and Exercise. Vol. 25 n. 12, pp: 1133-45, 1993.