tesi21 pxesentaua para optar al de licenciado en...

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I.1-r I L I7AC I ON DE i:EI\1 I Z/i EN LA F'RODUCC I OI'd DE ABUNO Of?GANICD DE PULF'A DE CAFE EUGErJT Cl RU I Z EARRANTEC TESI21 PXESENTAUA PARA OPTAR AL GRADO DE LICENCIADO EN LNGENIERIA AGRONOMICA CON ENFASIS EN FITOTECNIA E.SIzL*ErLA I>L. F .i TC) I CCFJ I/> FACULTA» DE AGRí3NONI A i.jNIVEí?SIDAD DE CUCTR RICA

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I.1-r I L I 7 A C I O N DE i:EI\1 I Z / i E N L A F ' R O D U C C I OI'd DE A B U N O O f ? G A N I C D DE PULF'A DE C A F E

EUGErJT Cl RU I Z E A R R A N T E C

TESI21 PXESENTAUA PARA OPTAR AL GRADO DE LICENCIADO EN LNGENIERIA AGRONOMICA

CON ENFASIS EN FITOTECNIA

E.SIzL*ErLA I>L. F .i TC) I CCFJ I / > F A C U L T A » DE A G R í 3 N O N I A

i . j N I V E í ? S I D A D DE C U C T R R I C A

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U ~ I L I Z ~ ~ ~ ~ C C ; I UN DE CBUNG U ~ ~ U H I V I L U U T r ~ ~ i - n ~t C A F E

EUGENIQ R U I Z FIARRRNTES

TESIS

FiIESEWJ"TC>A A LA ESCUELA DE FITOTECNIA COMO REQrJESITO PARCIAL PARA (3PTAH AL GRADO DE LICENCIADO E 3 INGENIERIA AGRONOMICA CON

ENFASTS EN FITOTECNIA

-- -- i-recl;or de 7't:sis Fh, D .

.. -- --- Mieinbro del. Tr ibui ia l F'h, D.

j O ~ i icdjp$q - __- -. _---------_-- Miembr-o d e l Tribilnal-

Rafael Mata C h i n c h i l l a . M. Sc.

- p - b í n - L L x 4A - - - - - - - - - - . - - - - - - Miembro d e l 'l'rik)urial

i 1 nu.. M. S(. .

,- I

'L ' _ r -- --- - - e - - - . . .-ip SUSTENTANTE

4 Eugenio Ruiz Barrantes

San José , 17 de septiembre de 1999

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Dedicada:

A 1 Gran Sembrador y Arquitecto del Universo:

D I O 8 'I'OI~C;I-'ODEROSO

A mis padres, familiares,

amigos, con~pañeros, profesores y

niuy especialmente a Teresita.

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Agr.3deciniient.o

Quiero hacer expresa r t ~ i e t e r n a g r a t i t u d a todas aque l l a s

personas qüe de una u o t r a forma h ic ie ron pos ib le que e s t a

tesis s e l l e v a r a a cabo. Todos aqukl los que me guiaron con su

sabio consejo, uue me acompafiaron en momentos d i f í c i l e s , que

me impulsaron a s s g u i r ade lante . A todos muchas g rac ias :

Gracias compañeror de CICAFE

Gracias compafieros d e l Convenio ICAFE - MAG

Gracias compafieros del Laboratorio Químico de ICAFE

Gr>ncias queridos profesores

iii

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INDICE GENEZAL

DEL1 I CATOK I A

AGRADECIMIENTO

l N D l C E GENERAL

TNDICE DE CUADROS

TNDICE DE FIGURAS

RESUMEN

1. INTRODUCCION

2. REVISION DE LITERATURA

2.1 El fruto del caf6

2.2 Car~cterizaciCn de la pulpa

2.3 Caracterizaciin de la ceniza de leña

2.4 El humus y el suelo

2.4.1 Humus Joven

2.4.2 El humus estable

2 - 5 El Bioaboiio

2.5.1 Factores del proceso

2 . 5 . 2 C1asificaci6n

2.5.3 Tamaño de particula

2.5.4 Nutrimentos

:.: . ! ) . !-) 1 lilrnc:(lrirI

2 . 5 . 6 Aireacióri

2 . 5 . 7 Agitación o volteo

iv

pagina

ii

iii

iv

vii

ix

xii

1

3

3

5

8

12

14

15

15

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17

18

20

21

22

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2 . 5 . 3 Temperatura 23

2 . 5 . 9 Aditivo6 27

2.5.10 Reacci6n de la pila, acidez o pH 27

2.6 Papel de la materia orgánica 30

2.7 Sumii~ist~ro de nutrientes por aditivos orgá-

i i icc~s. 32

2 . 8 Efectos de materia orgánica en las propiede-

des Lisicas del suelo. 35

2.9 Preparaci6n del abono o-gánico a p~rt~ir de

pulpa de caf6. 37

2.10 Importancia ue los complejo8 organices en el

compostaje 39

2.11 Capacided de intercambio cati6nico en el

compostaje 41

2 . 7 2 Pruebas biol6gicas 42

3 . MATERIALES Y METODOS

3.1 Ubicaci5n

3.2 Análisis de la pulpa

3.3 Tratadentos y diseño

3.4 Evaluaciones

3.4.1 p H y temperatura

3.4.2 AnAlisis mineral

3.4..3 Prueba biol6gica

3.4.4 Concentración de nutr-imentos

v

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3.5 Disefío experimental 51

4. RESULTADOS Y DISCUSION 52

4.1 pH y temperatura 52

4.1.1 rH 52

4.1.2 Temperatura 53

4.2 Componentes minerales 57

4.3 Capacidad de intercambio catibnico 87

4.4 Relación C/N 88

4.5 Prueba Biológica 88

4.6 Encuesta 89

4.7 Apariencia general del compost 91

4.8 El abono orgdnico a base de pulpa de ce.fk co-

mo solución al problema de la contamine.ción. 92

5. CONCLUSIONES 94

7. LITERATURA CITADA 96

8. APENDICE 102

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I N D I C E GE CUADROS

No. de Cuedro

1 Compr~sicihn de l a p u l p ~ de c a f e

2 Contenido de aminodcidos en l a pulpa de c a f 6

3 Contenido f e n ó l i c o de l a pulpa de cn fe

:1 Propiedades químic~ao de 1-a cen iza

5 C a r a c t e r i e t i c a s qinirnicas y f i s i c a s d'? l a pulpa de

c a f e u t i l i z a d a en e l experimento.

6 Contenido minera l de las c e n i z a s de diferente^ lo-

c a l i d a d e s y c a l .

7 Descr ipción de l o s t r a t a m i e n t o s

8 Contenido mineral de todos l as eva luac iones de los

d i f e r e n t e s s u s t r a t m a base de pulpa de c a f e con

cant , idades c r ec i e r l t e s de cen iza .

9 Dife renc i a e n t r e cl contenido f i n a l d e l elemento

y e l contenido i n i c i a l .

10 Capacidad de in tercambio c a J ~ i 6 n i c o ( C . I . C . ) a 1

i n i c i o d e l experimento y 120 d i a s despu6s.

1 1 Resumen de l o s r e s u l t a d o s de l a encues ta a

l.( )t! L)erleI : I~lc~~, Z ~ C J ~ J ~ O C [;O 0 IU ctxpéic ldad inertalada

(ser i lzus prc)ducidaa en e l proceso de benef ic iado

del. ci.if6 .

v i i

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1A Resumen d e l a n a l - i s i s de v a r i a n z a p a r a las d e t e r -

minaciones de l a composicibn minera l de l a pulpa

de ca fk du ran t e e l proceso de e l abo rac ión de abo

no org&r,ico.

2 4 Resumen de ANDEVA pa ra l a s v a r i a b l e s b i o l ó g i c a s en

procesg de degradación de l a pulpa c e c a f é en abo-

no orgán ico . 105

3 A Resunien de ANDEVP pa ra l a Capacidad de Intercainbio

Ca t i6n ico y r e l a c i 6 n CJN en e l proceso de degrada-

c ibn de l a pulpa de caf6 en abono organice 106

1 Guiu 17tir.a l a iriterpretacibri de a n t i l l s i s de s u e l o

M . A . G . 10'7

4 A Produccion de cafo en grano Y pulpa de las cose-

chas de l o s a A o ~ 92-93 a l 96-97. 108

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INDICE DE FIGURAS

No. d e F'igura Pág ina

Arreglo e~quematlco d e l frutv de qaf6 (Coate,

1969 ; Buergu in , 1978 ) .

Ccrnponentes del f r u t o de caf6 ( C l e v e ~ . 1970).

Vai.iaci6il de tempere.tur*a en una p i l a de compoate

A , 1981).

V a r i a c i l j n del FH eri una p i l a de con~pos te

17ar.j ~ , c i b n en el pC\ en el 7,ranacurso d e l tiempo

( 1 ~ ~ l ~ - g ~ ~ ~ i ( l ~ i ~ . l i n dc? 1 9 pu 1p.9 de cilf6,

Var i ac ioneb en la temperatura 19urante la incuba-

,zi6rL de aboneras preparadas can braza de cafe y

c-a r , t ida ies v .3 r iab les de ceniza .

Co~i ten ido final da n i t rógeno en abono orgitnico

producido coi] brozh de cafe y r ~ a n t l d ~ d e ~ creclen-

t e 3 . j e c e n l z ~ ~ s .

Contenida promedios de rotasio en abono orghn ico

pror_lucldr> con brozn de caf6 y cantidcde~ crecien-

( . t . : : ; ( 1 ~ : ( : cn lz ;~o .

V í \ r . i : i c ) f i n I R concentración de boro en la pulpa

de ca fh d u r a n t e el proceso de degrsdaci6n b i o l ó g i -

c a kLasts la o o t e t ~ c i b n de abono orgánico. 71

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10 Contznido de h i e r r o d u ~ ~ a n t e e l compostaje en abo-

n e r a s de broza de z a f é incubadas con can t idades

r r e c i e n t e s de c e n i z a s . 74

11 Contenido de n i t rbgeno duran te e l cornpostaje de

broza de c a f é en p re senc i a de can t idades c r ec i en -

t e s de c e n i z a s . 75

12 Contenido de p o t a s i o du ran te e l cotnpostaje de

broza de c a f é en p re senc i a de can t idades c r ec i en -

t e s de c e n i z a s . 78

13 Contenido de z i n c duran te e l compostaje de broza

de c a f 6 en p ~ e v e n c i a de can t idades c r e c i e n t e s de

c e n i z a s .

14 (:orit,cnit3o da c a l c i o du ran te ei compastajs de broza

de café en p ~ > e c e n c i a de can t idadea c r e c i e n t e s de

c e n i z a en cada s u s t r a t o . 81

15 Contenido de cobre duran te e1 compostaje de broza

de ca fg en p re senc i a de can t idades c r e c i e n t e s de

c e n i z a en cada s u s z r a t o . 82

1 C Contenido de magnesio du ran te e l compostaje de

broza de c a f 6 en p re senc i a de can t idades c r e c i e n t e s

de c e n i z a en cada s u s t r a t o . 83

17 Contenido de f b s f o r o du ran te e l compostaje de broza

de c a f é en p re senc i a de can t idades c r e c i e n t e s de

c e n i z a en cada sus"uato . 84

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LE? Contenido de manganeso du ran t e e l compostaje de broza

de c a f é el1 2resencj-a de c a n t i d a d e s c r e c i e n t e s de

cen i za en cada s u s t r a t o . 85

19 Po rcen t a j e de germinaci6n en sorgo de l o s d i f e r e n -

t e s t r a t a m i e n t o s en e l t iempo de degradaci6n de

l o s s u s t r a t c s . 86

%O Froducci6n de c a f e en grano y pulpa de Costa Rica

par& los pe r iodos 92-93 a1 96-97 en fanegas (FA). 93

1A Frec- ip i tac i6n ( m m ) mensual en e l cantdn de Desam-

parados (aAo: 1993) . Lat 09 '54 N Long. 84 '04 O

Elev. 1162 m.6.n.m. San Josr2, Costa Rica. 109

2 4 Relñcidn e n t r e l a t empera tura promedio de l o s t r a t a

mientos y l a tempera tura ambienta l en e l proceso de

compostaje de l a pulpa de c a f é . 110

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Se evaluó el efecto dt~ dosis crecientes de ceniza (0, 2, 4,

6 , 8%) producto cie la combusti6n de la lefia utilizada en el

sec.sdo del cafk , en un diseAo irrestricto al azar; en la

1r~rodi~cci6n de abono 01-ñanico a partir de pulpa del grano del

cafeto (LLuYea i~raBCra L. ). Como referencia se utilizaron dos testigos, uno absoluto Y el otro con cal (hidroxido- de

calcio ) .

C 1 experimento se llev6 a cabo en la finca de caf6 propiedad

del beneficio San Antonio S.A. ubicado en el diatrito de San Antsnjo, cant6n Dessmparados, provincia San Jos6. Lo S

anklisis quimicos y pruebas biol6gicas se llevaron a cabo en

el Centro de Investigaciones de Caf6 (CICAFE), localizado en

Barb~ de Heredia.

Se hir_ii-.r.on seis evfiluasiones de lci composición mineral de la

i ; i i l l b t i , ~ 7 ~ 1 n cln pri icbrin bj o l 6 a i c n ~ y catorce de gM y

I r'rrirber>n t,iiri~i. l\df?mr$~ #e real Szf) una enci~eeta en 50 beneficios

: (;ti J.L. de L e r n i i r i a r ' L A cari t .ldad de pulpa promedio

p r o d i l c l d n y 18 ca;?tidad de ceniza.

No se encontr6 diferencias estadisticas entre las veriables

evaluadas, aunque en la prueba de germinaci6n se ve una clara

diferenci~ sntre 1.a primera y la sexta evaluación, además las

plantas mostral-on una excelente apariencia fieica a partir de

1s dosis de 4% de ceniza.

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1. INTHODUCCION

El proceso de bqneficiado de café utilizado en Costa

1iir:a se i-ealiza niediai~te dos etapas, una húmeda que incluye

el recibo, despulpe, ceparación y fermentaci6n, y la seca

que dismjnuye el contenido de agua en el grano lo suficiente

para garantizar SU calidad . En ambas etapas se generan

"desechos" que en su manejo actual contaminan el medio.

La pulpa, ~lrodilcto del beneficiado húmedo, puede ser

utilizada con Bxito en la produccibn de abono orgdnico; sin

embargo, durante el proceso muchos de los componentes

mineral-es pueden perderse por lavado y empobrecer así el

aporte nutricional que este producto puede suministrar a los

aualos.

Por otra parte, la ceniza producto de la combustión de

la lefía util-izada en el secado, constituye un residuo mineral

que eventualmente puede eer empleado tanto para promover la

inFneralizaci6n niicrobio16gica al incrementar el pH del

sustrato así como pare enriquecer la calidad del abono

r~rganico.

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ambo^ re~iduos pueden utilizarse para la obtenci6n de un

nhono orgánico ae mejor calidad reduciendo al mismo tiempo

:-;u efec t,o contaniinante .

El objetivo del presente trabajo fue determinar el

efecto de cliferent,es cantidades de ceniza generadas en el

secado del caf6, sobre la calidad del abono orgánico

~roducido a partir de la pulpa de este grano.

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- 3 -

2. RsVISION DE LITERATURA

2.1 El fruto d e l cafeto

El fruto del cafeto es una drupa, llamado corrientemente

cereza, el cual. es cosechado ,a1 llegar a la madurez,

tornándose de color rozo marrdn o ammillo segun el cultivar

(Coste, 1969; Uribe y Salazar, 1983; Montero 1992).

Este fruto estA constituido por u~ exocarpio (piel)

colorvade, un meaocarpio carnoso y blanco amarillento (pulpa)

Y do5 semillas unidas por sus caras planas. Cuando uno de

estos do3 lóbulos aborta, el otro se desarrolla dando una

~{erni l la ovoide, conocida comercialmente con el nombre de

caracolillo. E.1 grano o endospermo está protegido por dos

envolturas; la primera, el endocarpio, es delgada y de

textura esclerosa (parche), la segunda el perispermo, es una

membrana muy fina (pelicula plateada) (Coste, 1969).

C 1 (:vt:r; ( 19'79 ) , r - ; .n ínhl o c s I.ri pnrt icipación porccrit;ilnl do

los componentes del fruto de la siguiente manera: pulpa -

niieles 4 1 , C % , agua de secado ZO,O%(del caf6 pergamino),

mucilago 1 6 , 0 R , cascarilla 9,5%, café oro 18,5% (Figura 1 y

2).

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Estructura del fruto de caf4

a- endospermo (grano) b- espermodeqno (película c- endocarpio (pergamino) d- mesocarpio (mualago) (I-. exocarpio (pulpa)

plateada)

F ~ ~ L I P A 1 Arreglo esquem4tico d e l fruto de cafB (Coste, 1969;

B u e r g u i i ~ , 1378 ) .

41. Pulpa - miel&

L Agua de secado -

Mucílago

10,s Cascarilla

Laf4 oro

T; i [{urfi 2 chinponentea d e l ~ Y ' L I C O di? ~,3fri: ( 1 ; 1 6 ~ ~ 8 , 197(j ) ,

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- 5 -

2.2 Caracterización de la mlpa

Tlri r ) i ~ I ~ ) i f i ewt;k. connt,ituida por exocarpio del fruto del

6 ( I J i i c r ~ g i l j r i , 1'37fl), cl cual. o a un extracto de c6lulas

lignificadas Y endurecidas con algunos estomas. En etapas

i n i c i a l e 6 del desarrollo esta con~tituida por una epidermis

de 0,4 rnfi de color verde (clorofils). En el fruto maduro

esta es roja (antocianinas), carnosa y 1,5 mrn de espesor

(Debecca, 1958).

La pulpa es el principal subproducto que se obtiene del

beneficiado del café y es el principal contaminante (Montero,

1992).

La pulps inicialnente contiene porcentajes de humedad

superiores al 84% (Uribe, 1977). Los contenidos de

nitrógenc, fbsforo y p9tasi.o se encuentr~n entre los rangos

de 1,25 - 1,58X, 0.002 - 0,10%, 0.10 - 3,03% respectivamente

(Uribe, 1977; Mora Kopper, 1988,.

Además de 1.0s compuestos minerales contiene compuestos

orgánicos tales como azúcares librea (como galactosa,

fructosa y sacar+osa), proteinas, polifenoles, cafeina y

t,aninos, entre otros (ver cuadros 1, 2 y 3).

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Cuadrbcl 1 Composici6n de 18 pulpa d e l Caf6

Huine cl ad

Mater ia Orgánica

Cenizas

P

K

(>a

M g

Fe

Na

zi1

Cu

Mn

B

S i

Y(menos N de l a ca fe i r~a )

P r r ~ t e i n a s

Cafeina

Taninos

/ \ t . I ,.lo i: I orbogbii ! co

Acido Cafe ico

Mora Kopper 1990 Brahan y Bressan i 1978

8,3 %

116 ug/g

1765 DB/B

554 cig/g%

t r a z a s

15 ug/g

100 cig/g

4 ug/g

5 vg/g

6,25ug/s

26 u@/g

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Cuadro 2 Contenido de arriir~oacidos en la pulpa del Caf6

Aminoácidos %

IJ i B i rm

Histidina

Arglnina

Treonina

Cist ina

Metionina

Val i na

Isol~!ucina

I,e~c irla

Tirocina

Fenilalanina

Acido Aspártico

Serina

Rcido Glutamico

P r o 1 ina

Glicina

Alanina

-u- -

Fuente: Btaham y Bressi~ni (l-978).

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- 8 -

C i ~ a \ l r * o 3 Contenido f e n i l i c o de l a pulpfi d e l Gafe

Pulpa de Caf6 Benoles Fracc iones Fracc iones t .ot ,ales no tianinas t a n i n a s

L i o f ilizada 6,29 6,29 0 , O O

Secado a¡ Sol 6,G2 4,55 2 , 0 7

Fuente: Zuluaga 1989, c i t a d o por Fontero M . ( 1992) .

2.3 Caracterización de la Ceniza de lefla

Cuando una p l a n t a es quemada e s reduc ida a una c e n i z a

sal t ida l la~i lada A l c a l i . Todas l a s p l a n t a s s i n excepcidn

con t ienen s a l e s l a s c u a l e s Ec)n tonadas d e l s u e l o ( R u s s e l l ,

3.332) . L'as c e n i z a s de madera e s un m a t e r i a l a l c a l i n o con ul;

EJH que t ipicamen.te t i e n e rangos de 8 a 13 y con t i ene micro y

m s c ~ w n u t r i e n t e s e x t r a i d o s d e l s u e l o du ran t e e l c r ec imien to

d e l á r b o l (Camhell, 1930).

Algunas i n v ~ o t i g a c i o n e s han demostrado que la a p l i c a c i ó n

de c e n i z a s a s ~ ~ . e l o s f o r e s t a l e s y a g r i c o l a s pueden ser

benkf icas ( E t i e g n i & d., 1991; Honghan ,ii, d, 1992; Lerner &

Utz inge r , 1986) .

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Las cenizas de madera han sido utilizadas como enmiendas

c r i fangos de al.cantarilladoe (Logsdon, 1989; Hart, 1986),

desechos de corral (Connley, 1993) y pulpa y papel (Campbell

el d.. , 1935) en operaciones de compo~t~aje.

Se~iln Connley (1993) las cenizas son utilizadas en las

pilas de comroet para evitar los malos olores, abeorber la

humedad, controlar el pH, Y suministrar de macronutientes

c~lrno el potasio y calcio asi como micronutrientee.

Las sales que contienen las cenizas de las diferentes

plantas pueden variar así por ejemplo en las cenizas de nabo

se ha encontrado en su composici6n: K2O 44.8% y PzOa 7.9%

(kussell, 1932) . Cambell , (1987) encontraron en

cenizas de madera una concentración eq mg/kg de: Ca 29 000 ,

M g 16 c~Oo , K i r l 433 , Na 3 543 , Mn S 103 , Fe 12 967 , C.' 8

' , ; 1 2 ' ( o 4 ) . nonver' 19Cj4 s r i c o n t,r6 sn ceniza0

(Ir , r r i r h 3 n Cu 658 m g / k ~ , Mn 43.5 mg/kg, M g 1950 mg/kg, K 905

iiig,/I.rg ( cuadro 4 ) .

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Cuadro 4 Propiedades quimicas de l a ceniza de madera

FH (21 ( X ) C I C cmol(-k)/kg c ( % ) N ( % ) (; : N CE ( ds,'~n ! Disp. P ( u g / g ) Disp. K :ug /g)

DTPA Micr~onutr ientes e x t r a i b l e s (ug/g)

Total elementos (ug,/g)

Beaver T. 1994

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Campbell & d., (1997) trabajando con deshechos de

patio (hojas, pastos, y astillas de madera) y biosólidos

iriunicipales ( fangos d.e alcantarillado ) enmendados con cenizas

de madera6 ericontraron en general que las cenizas

incrementaroi~ la conductividad eléctrica (SE), el pH y el

contenido de nutrimentos en el compost. Tambien originó un

~lroduc~o oscuro, mas atractivo estkticamente. Las cenizas

tiene poco o ningún efecto sobre el proceso de compostaje.

Un estudio de neutralización de p H indica que la ceniza

rueltn de ma.dern puede ser usada como un econ6inico.substituto

di la cal la cual es comúnmente usada para estabilizar los

bioshlidos municipales (Campbell, 1997).

Cainpbell . , (1997) mencionan que el uso de ceniza

como una enmienda al compostaje podría potencialmente

beneficiar las operaciones de compost por la absorci6n de

olores, control de p H y contenido de humedad, y proveer una

fuente de nutrimentos para el crecirnierito de las plantas.

Sin embargo, el contenido de sales y pH debe ser medido

cuidados~.inente .

Las cenizas agrcg~da~ a los cornpost aumenta el valor

n\it,r>itivo del producto final. Beaver ( 1994), encontr6 que

c~onforme RC riumeriVh el porcentsje de ceniza en el compost, la

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producci6n de granos de cebada se incrementd. Este aumento

puede ssr el. repultado del suministro de micronutrientes por

las cenizas de carbdn que no se encuentran en los eeti6coles

aniinales. Chang & ial. (1977), en estudios de campo e

invernadero, indica que muchos de los constituyentes químicos

de la cenizas de hulla puden beneficiar el crecimiento de las

plantas Y pueden meJorar las propiedadee agron6micae del

suelo. Adriano al, (1990), plantea que los residuoas de

carb6n aplicados sobre tierras de cultivo pueden

efectivamente servir como un suministro suplenetario de Ca,

S, 3, Mo y Se.

La adicidn de ceniza8 de carbon p&ra el proceeo de

compostaje llevado por Beaver (1994), no inhibib la actividad

bj.r~lhgiza.

El suelo superficial o capa arable ee el medio y soporte

sobrbc el. crcceri la plantas. Es e l eepacio vivo en cuyo

interior se muitiplican un gran ntimero de organismos

pertenecientes 81 reino a~imal o vegetal (Bartolini, 1989).

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LHY pl~ntae para FU desarrollo toman del ambiente que

les rodea - atm6sfera, suelo, agua -, los elementos para la

construcc:iSn de RUS tejidos (Bartolini, 1989).

Un suelo limoso en estado óptimo de humedad tiene cuatro

(:oirrp(-)nenf,oa j.arll~c irales: aire S5 % , Agua 25 %, y la fracci6n

sblida de la cual de un 2 a 3 X ( a vecee 5 % ) ee materia

organica y resto materiales minerales del suelo (Gros, 1981;

R~rtolini 19E9).

La materia orgdnica del suelo proviene de la

t,ransformac-:i011 de los tejidos vegetales, deyecciones y

esqueletos de animales por obra de los microorganismos

presentes en el misino; una parte de ellos origina una

sustancia color parduzca denominada humus (Bartolini, 1989).

El hsmus ea la base de la fertilidad del suelo y es el

resultado de la descomposición de diversas sustancias

orgánicas en el suelo, de color pardusco y negruzco, las

cuales experimentan sucesivas transformaciones, dando origen

a productos interniedios denominados "humus joven" y "humus

est,ableU (Grou, 1981; Bartolini, 1989; Coleman et al., 1989).

Las partículas de suelo fino junto con el humus forman

los agregados, que delimitan intervticioe o espacios ocupado^

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por el aire y el agua. La forma, dimensión, disposición de

1.0s agregados definen la estructura del suelo (Bartolini,

1989) .

2 . 4 . 1 Humus Joven

Tambi6n se llania humus "labil" o "libre" porque todavia

no esta fijado o ligado a las partículas del suelo, sino

simplemerite mezclado con ellas (Gros, 1981). Son restos

vegetalzs que tienen i u ~ a relación C/N alta, superior a 15,

que proviene de los residuos de co~echas o enmiendas

orgdnicas.

La materia orgdnica (vegetal o animal) apenas es

sometida a un p,noceso rdpido de descomposici6n, se forman

productos intermedios (polieacAridos de cadena larga) y se

inicia lnnediatamente una intenss actividad microbiana que

cont,ribuye a mineralizar el N-orgAnic9. Estos productos

intermedios tienen un valor particular para la estabilidad de

la estructura y para la actividad biolbgica del euelo

(3artol.ini, 1309; Groe, 1981). La duracibn de esta primera

t-nee rApida de dencompoeici6n varia de acuerdo al clima (40 a

90 dias) y luego va hasta un aAo al final de la cual se

origina el "Humua Estable" (Bartolini, 1989).

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2.4.2 E l Humus Estable

E 8 la ma te r i a o rgán ica l i g a d a a1 s u e l o , e s d e c i r ,

s i l idameri te l i g a d a a l o s agregados de c o l o r oscuro , ~ o m e t i d a

a l a acc ión microbiana l e n t a que provocar& l a mine ra l i zac ibn

(lel. humiie a l 1.i tino de 1% A 2% anua l ( B a r t o l i n i ,1989). Su

composici6n e s muy compleja y l a r e l a c i d n C/N r e l a t i vamen te

cons t an t e a l r ededor de 9 y 10 (Gross , 1981).

2.5 El Bioabono

E l "compost" o "abono orgánico" e s e l r e s u l t a d o de una

desc-.oinposici6n í ierobica y t e r m o f í l i c a de r e s i d u o s o rgán icos

por poblaciones microbianas qu imiorgano~t róf icas e x i s t e n t e s en

l o s p rop ios r e s iduos b a j o condic jones c o n t r o l a d a s , que

produce un m a t e r i a l parcialmeritente e s t a b i l i z a d o de l e n t a

descomposici6n ( P a r r y Wilson, 1980) .

Las p ~ b l n c 1 ones b a c t e r i a n a s , hongos, y a c t inomicetes

~ i ~ I I i t : l i b i i l iriatertlu orlgánica coirio f u e n t e de carbono y

enerbg;a, adem6.s de riitphgeno, f h s f o r o y o t r o s nutr imentos

n e c \ e s w i o ~ para e l c rec imien to y s í n t e s i s de p r o t e í n a s

( Cardoso , TsaJ , y Neves, 1992) . Los microorganismos

desco~npoiien l a rnater-ia orgBnica en un medio húmedo, c a l i e n t e

y a i r e a d o pa ra d a r como producto f i n a l un humus. E l l o s

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emiten dióxido de carbono, agua y obtienen energía; se

reproducen Y finalmete mueren. Parte de la energía liberada

se usa para el crecimiento y movimiento, el resto es emitid8

en forma de calor. Como resultado, una pila de material en

compoctaje pasa a través de una fase de calentamiento, un

pico de temperatura, una fase de enfriamiento y una fase de

maduración ( F A O , 1991).

El compoete final está formado por las partes mas

resistentes de la materia orghnica original, productos del

proceso de desconposici6n, microorganismos muertos y algunos

microorganis:~~os vivos, junto a productos de reacciones

I r 1 e c n t , r ~ es t ,o~j materiales (FAO, 1391) .

2.5.1 Factores d e l proceso:

L a descomposici.6~ de la materia organica durante el

coiiipostaje es una situacijn constantemente cambiante en la

que la temperatura, p H y disponibilidad de alimento varían.

1,as poblaciones y las especies de organismos tambien cambian

dilrilrlte el proceso. Lq. veli3cidfid de progreso hacia el

l1r3t,durt.c> final iiinduro d~pende de varios factores a saber: el

. I I I ~ I I 1 1 i : : l . ) O ( I r * r i i l t,rl n i ~ n t,or:, t,~%mf'ifío d e p~rtícu1t3, contenida de

hiimcdad , firmeza estructural, aireaci6n, agitación,

: , i , 1 I ) O ! l pl l r i . :;F: rfeben proporcionar loa

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- Ir/ --

condiciones operativas más adecuadas para cada situación

t l í \ ( i i l ; ( 5 s Las tlel:lei.ideri iiormalmento de diponibilidad de la mana

de obra y del costo ( F A U , 1991; Singer & Munns 1991; Porta

d., 1994; FitzFatrick, 1996).

2.5.2 C l a s i f icaci6n

Para obtener una b-~ena calidad de abono orgdnico debe

haber un alto contenido de material orgánico y un mínimo de

material no orgAnico. Para te1 efecto deben eer eliminadoe

l>es iduou metálicos, vidrios, plasticos y fibras artificiales

(FAO, 1991).

2.5.3 Tamafio de particula

I 1 1 t I 1 I I 1 L,~IIN!\~O l ntg parltliculatr d e l

1 1 t 1 1 t i \ 1 , y I 1 firsctl ~ ~ i p t : r I J c l i t l c ~ l ~ p 0 n I b l r 3

1 1 1 t r t , t i l l i i c + o ; ( b i t 111J(!tb0nrcann i R I I I C , ~ ~ . P ~ r t , l ~ ) u 1 ~ 0 ~ i ~ u y

1 I , 1 . 1 1 1 ~ 1 t 1 1 r 1 , , r T I t r r t rj5 dr, t,n 1 fo rmn

que los e~pacios entre ellas serán pequeños y estrechos. Esta

impide el. xnovj.miento del aire hacia el interior de la pila en

ccin:~ota,je y e l movimierito del dióxido de carbono hacia fuera

( F A O , 1991).

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Por t a n t o , e s n e c e s a r i o un t e rmino medio e n e l tamafio de

p a - t í c u l a s . F a r a p i l a s d e composte que emplean un f l u j o

n a t u r a l de a i r e , un tamaño d e p a r t i c u l a d e aproximadamente 50

mm e s a p r o p i a d o . Pare sistemas d e compos ta je que t i e n e n un

s u m i n i s t r o de a i r e f o r z a d o , e l tamafio d e p a r t í c u l a puede ser

de h a s t a 10 mm {FAO, 1991).

E l p r o c e s o de compootaje depende de l a a c c i d n d e l o e

in icroo~ganisrnos que requ. ieren una f u e n t e de carbono que l e s

pr>oporcione e n e r g í a y m a t e r i a l p a r a las nuevas c e l u l a s , j u n t o

a un s u m i n i s t r o de n i t r 6 g e n o p a r a las p r o t e í n a s c e l u l a r e s .

It.sy u n r e q u e r i m i e n t o menor d e f 6 u f o r o y d e o t r o s e l e m e n t o s .

E l n i t r b g e n o e s e l n u t r i m e n t o m a s i m p o r t a n t e y , e n g e n e r a l ,

s i hay s u f i c i e n t e n i t r d g e n o d i s p o n i b l e e n l a materia o r g h n i c a

o r i g i n a l , l a mayoría de l o s o t r o s n u t r i e n t e s e s t a r á n también

d i s p o n i b l e s e n c a n t i d a , d e s adecuadas . Es d e s e a b l e que l a

i e l a c i S n carbono n i t r ó g e n o (C/N) e s t 6 en e l rango d e 25 a

35/1 en l a mezcla i n i c i a l . S i es mucho m 6 s a l t a , e l

p r o i % s o r e q u e r i r & un p e r í o d o m A s pro longado a n t e s d e que se

el.iinine v u f i c i e n t e carbono por o x i d a c i d n como d i ó x i d o d e

carbono ; s i es m A s b a j o , e n t o n c e s e l n i t r b g e n o , s e r 6

c.! 1 i n l - l rl;irlc:, couirj rimoni.acr> (FA0 1991, Brady & Weil 1996).

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El método mas sencillo de ajustar la relaci6n C/N es

hacer una mezcla de dife~entes materiales de contenidos altos

Y Gajos de carbcno Y riitr6geno. Por ejemplo, materiales de

rlc.ja que tieneri una relación C/N alta se pueden mezclar con

tierras cloacales, estiércol y excrementos que tienen

rr:aciones C/N bajas [FAO, 1991). Otras posibles fuentes de

nitr6geno incluye fertilizantes químicos, harina de semilla

de algodtn, harina de sangre (Brady & Weil, 1996).

El fósfcro es un nutrimento que se requiere en menor

cantidad en el coinpostage que el nitr6geno pero se añade

algunas vezes a prophcito. Hay alguna evidencia de que la

pt3rdida de nj.tr6geno como amoniaco de las pilas en compostaje

con relacion~s bajas C/N pueden ser parcialmente reducidas

afiadiendo material que contenga f6sforo extra; 6sto puede no

ser factible a causa del costo. Trebajos recientes han

mostrado que la fosforita en una pila de composte cambia de

un estado inso.lu)lle en agua. a otro más disponible para su uso

por las plantas ( FAG, 1991).

Otros materiales que algunas veces son agregados para

rtejorar- el balance y contenido son mezclas de fertilizantes

(altos en N, P y K), cenizas de maderas (altas en K, Ca y

M $ ) , hiar l nu de Iiueuo 2 roca f o s f b r i c a (alto en P y Ca) y

algfis (sitas en K, Ca, Mg y micronutrientee) . Algunos de

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o rriri. Oer 1 ri1.eu r:r,nt,ier;cn bautantpe e a l e ~ su lublea que

~+equierer i s e r l i x i v i a d a s d e l compost f i n a l a n t e s de s e r

iluadhs en p l a n t a s s e n e i t i v a s a s a l e s (Brady & Weil, 1996).

Para maximizar e l contenido de nutrinientos d e l composte

e s importante r educ i r e 1 lavado o l a l i x i v i a c i ó n de l a p i l a

mediante su protecci6n con t ra l a s l l u v i a s f u e r t e s y e l

encharcamiento ( FAO, 1991).

2.5.5 Humedad

Todos l o s organismos requieren agua para v i v i r . Cuando

e l contenido de humedad e s t a por debajo d e l 30% en peso

f re sco l a s reacciones b io lógicas en una p i l a de compoete se

r i r carir,Ldcrsble. Cuarido e l contenido de humedad ea

demasiado a l t o l o s espacios e n t r e l a s p a r t i c u l a s d e l ma te r i a l

::f. :ml;uran de agua, impidiendo e l movimiento d e l a i r e dentro

de l a p i l a . El contenido 6ptimo de humedad de l o s

i n y r e d i e r ~ t e s para e l comrostaje e s 50-60 por c i e n t o . E l

mftximo c l n t e n j d o de humedad en 1s p r a c t i c a depende de l a

firmeza estructural en húmedo de l o s ma te r i a l e s . Mater ia les

r)n(>o r e s i u t e n t e c , t a l e s como e l papel , s e deshacen

rapidamerite eii e l compoutaje, l o s poros s e l l e n a n de agua y

se es tablecen condiciones anaerbbicas. Los m a t e r i a l e s duros,

t2a les conio l a pa ja y l a s ramitas mantienen s u firmeza en

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tnojado por mucho tiempo y ae pueden compostar a conten idos de

humedad a l t o s . ( F A O , 1991; Brady & Weil, 1996)

Campbell ,it al., ( 1 9 9 7 ) , mencionaq que du ran te e l

proceso de compostaje e l po rcen ta j e en e l Contenido de

Huiiledad (CH) en cleshechos de p a t i o ( h o j a s , pa s to y v i r u t a s de

madera) y k iou6l idou municipales es tuvo den t ro de l o s rangos

~ . c e p t a b l e s ( 5 0 a $0 % ) . En las p i l a s de deshechos de p a t i o

e l CH d e c l i n 3 de 53 e 37 despuks de 14 d i a s , por l o que s e

tuvo que agregar agua pa ra l l e v a r l a p i l a a un CH d e l 57 a l

59%. En l o s b iosOl idos municipales e l CH i n i c i a l f u e 78% y e l

f i n a l de 56% t a n t o en l o s b i o s ó l i d o s s o l o s como en l o s

enmendados can c e n i z a s de madera.

2 - 5 - 6 Aireación

Un su.ministro adecuado de a i r e a t o d a s l a e p a r t e s de una

p i l a de coiiiposte e s e s a i ~ c i a l pa ra el. sumin i s t ro de oxígeno a

l o s organismos y pa ra e l i m i n a r e l d idx ido de carbono

producido. L a ausenc ia de a i r e ( cond ic iones anaer6bicas )

conducir6 a l d e s a r r o l l o de d i s t i n t o s t i p o s de

inic~~oorgai-iiamos. causando o b i en una con9iervaci6n Acida

( s imi l a r a l e n s i l a j e ) o una pu t r e f acc i6n de l a p i l a que

produc i r& malos o l o r e s . ( F A O , 1991; Brady & Weil, 1996)

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La a i reac ibv s e logra por7 e l movimierito n a t u r a l d e l a i r e

hacia e l i ~ t e r i o r de l a p i l a de composte, mediante e l vol teo

peribdico d e l ma te r i a l , a mano c con una máquina, o

insuflando a i r e en l a p i l a ueando un ven t i l ador (FAO, 1991;

Montera, 1992).

2.5-7 Agitación o volteo

I!:ri u l i : ~ tc:!niuu de coni,poat;aJo clixs snt;dri baeradoe e n e l f l u j o

r i a tu ro l de a i r e , l a s r e y i o n e ~ c e n t r a l e s i n f e r i o r e e de l a p i l a

pueden no t ene r s u f i c i e n t e oxígeno puesto que l a cant idad de

a i r e que e n t r a en l a p i l a es inadecuada. En e s t o s casos e l

vol teo de ma te r i a l a ma.no o con una mdquina, permite que e l

a i r e alcñnce e s t a s Areas. La ag i t ac ión tambien ayuda a

1-oiiiper l o s pedazos 1114s grandes d e l ma te r i a l , exponiendo

s u p e r f i c i e s f r e s c a s a l ataque de l o s microorganiemos. e l

contr-o1 de l a ag i t ac ión de l a p i l a asegura que l a mayor p a r t e

del mate r i a l e s t a r & a l a s m A s a . l t a s temperaturas alcanzadas.

No obstc.nte, una ~ g i t n c i b n excesiva puede l l e v a r a un

excesivo er~fr iamiento y desecado d e l ma te r i a l en compoetaje.

E l vo l teo d e l mater ia l puede s e r caro en cos tos de mano de

o b r a o de m a y u i n ~ r i a y e l número de vo l t eos que s e l l e v a a

cabo e s un coinpromiso e n t r e e l f a c t o r económico y l o s

r-e(luerlrnie,ntofi del procedimiento. En s i s temas de compostado

s e n c i l l o s que usan f l u j o n a t u r a l d e l a i r e , v o l t e a r l a p i l a

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2 O 3 lrezec deberia ser suficiente. Durante los volteos se

puede tanbién sñadir humedad extra a la pila, en el caso que

fuese necesario ( F A O , 1991; Montero, 1992).

Ida descomposición de la pulpa se efeztúa con facilidad,

de~ositsndo, la pulpa bajo techo y realizando volteos

periódicoo, que aceleran al proceuo de tranformacibn.

Investigaciones realizadas en Cenicafé indican que cuatro

volteos, uno por mes, son. suficientes para su total

descomposicibn y conversión en humus, que es el último estado

de transformaci6n de la materia. orgAnica (Uribe & Salazar

1383).

2.5.8 Temperatura

Cuando se junta material organice para el compostaje,

parte de la enel-gía liberada por la descomposición del

material se desprende como calor y esto origina un aumento de

l L . t l . AJ. cuiiileirzo de 1 rocedi di miento , el material

se encuentra a temperatura ainbiente. En la primera etapa,

cal.entamiento gradual, los microorganismos presentes en el

material se multiplican rApidamente y la temperatura se

eleva. Du~*ante este período se descomponen todos los

compuestos más atacables tales como azúcares, almidones y

graeae. Cuando la temperatura alcanza 60 grados centigrados,

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1 [i :](:Li v i tlatl ( l e 1 OH horigoa cesa, y la descomposici6n es

llevada a cat~o por los actinomicetos y las cepas de bacterias

que forman esporas. La velocidad de descomposición se

modera, y se alcanza el mhximo de temperatura. A la

temperatura máxima la pila pierde tanto calor como el que los

microorganisnos producen (FAO, 1331; Brady & Weil, 1996).

Cuand~ el material en compcstaje ha pasado a través del

iiiáxiino de tenperatura, 3.a pila alcanza la estabilidad eri que

se han descompuesto los materiales facilmente alterables y se

ha satisfecho la mayor parte del alto nivel de demanda de

osigeno. El material no atrae ya a moscas , y no debería

r)roducir mal23 o3 ores. (FAO, 1991 )

Cualido se enfria, las pajas Y tallos san descompuestos

por los liongos principalmente. Esto es asís, porque cuando

la temperatura baja pcr debajo de 60 grados centígrados los

hongos se extienaen a partir de las regiones m8s frías de la

1-l i la . y at.acan lo3 coiiipvestos menos reactivos tales como la#

hemi-~eIulo~;as Y celulc~m, descomponi6nc?olos en compuestoe

:izuca~,ados mAs sencillos que estan ahora a disposicidn de

tc ,doc l o s demAe microorginiumoe. Los actinomicetos ayudan

también durante este período. Al finalizar el período de

~2nfr+iamiento, animales más grandes del suelo, especialmente

I o;; gubtxrlc_>n, ee e~tablt?cen durante uiiaa pocas semanaa. El

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proceso e n t r a ahora en l a e t a p a de madurez en l a que l a

magnitud de l a descomposici6n e s b a j a y e l desprendimiento de

c a l o r pequefio (FAO, 1931 ) .

+Ji ~7 . s e v o l t e a una p i l a de composte a n t e s de l a madurez

hay una subida d i t e m p e ~ a t ~ u r a , l o que e s una consecuencia d e l

r l . t t r l o s organismos (FAO, 1991) . Se

n e c e s i t a una temperatura de 55-60 grados c e n t í g r a d o s ,

mantenida por al. menos 3 d i a s , pa ra matar prhct icamente t o d a s

l a s malas h i e r b a s y organismos causan te s de enfermedades

( p a t i g e n a s ) (Brady & Weil, 1996) .

En procesos de compostaje de g a l l i n a z a de p o l l i t o s (una

n i e u c l a de: e s t i é r c o l , m a t e r i a l de l a cama, desechos de

a l i inentoj con s u s t r a t o s a l t o s en C , s e encontr6: e l mAximo

pico de t,emperatura es tuvo c e r c a de 7 0 ° C deepu4e de 2,25 d i a e

cd) una vez mezclado con v a i n a s de maní y 2,58 d pa ra l a

rnclxcla c o n corteza d e pino. E l compost hecho agregando

iaiigos d? m o l i n o s de pawel s e aprosim6 a 50°C con 3,71 d . E l

c-.onir)of:t combinado con p a j a s de t r i g o nunca excedió l o s 4 0 ° C

l o q u e p u d ~ ) p r e s e n t a r un problema de san idad asoc iado con

r i i i c , r -vc~rgar i l onioe petOger?o~ ( F'lynn & Wood, 1996) .

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temperatura náxina descompoa?~iÓn (?unto de estabiiiiadj de solubles

de los hongos

de los hongos

los animales del suelo entran 10 -

formaci6n dk humus

T 1 EMPO

A inaaof f l l c a B eermolflieo

C cnlriamicnto 3 madurez

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:? e pueden aAadir suplementos quimicos, herbdceos o

bacterianos a la pila dv compo~te, para aumentar la velocidad

de descomposicibil. Aparte de la posible necesidad de

1 1 I t ~ - c ~ ~ ~ t : i i ( ~ c x h r s , 1s mayoi-ia de 103 inateriales apropiados para

f21 cornpnstaje contienen un amplio rango de microorganiemos y

t o d o s 112s nutrientes requeridos. Hay alguna evidencia de que

la subida inicial de la temperatura puede ser acelerada

ahadiendo algo de composte de una pila anterior (FAO, 1991).

Cuando los materiales son mezclas de sólidos finamente

divididos y agul, es necesario, por tanto, mezclar estos

materiales con agenteu de volumen como pequeños trozos de

inadera íviruta) o paja, para que ei aire penetre. Cuando se

usan virutas de madera se pueden separar del composte por

I.~l~llxi;í\clo y 3 ~ x 1 cisttdas de iiuevo ( F A U , 1991).

2.5- 10 Reacción de la pila, acidez o p H

El material se vuelve ligeramente ácido al comienzo del

con~postaji! puesto que los productos iniciales de la

descoiilpovicibn son acidos orgánicos simples. Al cabo de unos

pocos días la pila se vuelve ligeramente alcalina a medida

que las proteinas son atacadas Y se libera smoniaco. Las

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formación d e á c i d o s 3 .. - 7

6 formación de amoniaco

S - 1 1 A E C D

TIEMPO

A n i c s o f í l i c o M t e r m o f i l i c o

C e n f r i a m i e n t o 3 madurez

Varj a c i ó n del yII en una pila de compost;c. (iiA(:j

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condic iones fuer temente a l c a l i n a s o r i g i n á n una pérd ida

énceuiva de n i t rógeno en forma de amoniaco; en consecuencia,

rio e s corlveniente afiadir c a l a l a p i l a . S i l a s condiciones

i n i r i a l e s son f u e r t e x e n t e á c i d a s puede que l a p i l a no s e

c a l i e n t e . S i se p r e s t a una a t enc i6n cuidadosa a l a mezcla de

los m a t e r i a l e s , e l con ten ido de humedad y a l a a i r e a c i d n , no

ti4-is7 iiel-.esidad [le i n f l u l r sob re e l pH d e l proceso ( F A O , 1991).

L a s pe rd idas de n i t rbgeno en e l au.elo se debe a la

r.>eiIiio(; i h n d e l c u l t i v o , a l d rena j e y pe rd idas gaseosas , t a n t o

e n fornia e lementa l com7 en compuestos am6nicos (Buckman y

Srady, 1970) . E l pH d e l s u e l o i n f l u y e sob re l a n a t u r a l e z a de

10s cornpinestos pe rd idos , s iendo e l v a l o r s u p e r i o r a 7 e l que

niSu favorece l a perd ida de N e l emen ta l , m ien t r a s que l o s

v a l o r e s por ciehajo de 5 aumentan l a pe rd ida debido a l 6xido

i i i t , r i co (NO) (Buckinan y Brady, 1970). En s u e l o s de pH mayor

que 7 se prodince una v o l a t i l i z a c i d i i de amoniaco, en

p a r t i c u l a r si l a s u p e r f i c i e d e l s u e l o se deseca temporalmente

1 1 y . r r h . 1965 ) .

La can t idad de amoniaco que se p i e r d e en una p i l a de

coiiiposte se puede r e d u c i r afíadiendo un poco de t i e r r a ,

a l r ededor d e l 1 X d e l peso de l a p i l a , y mezclándola b i en con

los o t r o s i n g r e d i e n t e s ( F A O , 1991 ) .

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2.6 Papel de la materia orgánica en el suelo

A 13 largo de toda la historia agrícola los abonos

orgánicos y compost~ han sido utilizados para incrementar la

fertilidad del suelo y aumentar la producci6n de los

cultivos. Los residuos de cosecha juegan un papel importante

en la producci6n y fueron la principal fuente de nitrógeno Y

ot , ros nutriertes h~sta el desarrollo de fertilizantes y sus

sistemae, entrando a formar parte de la materia orgánica del

suelo (Chen & Avnimelech, 1986; Unger , 1994) . Este

desarrollo en alguno6 casos llegb a eliminar el uso de

esti6rcoi y composts por completo. Eutas tendencias estan

ahora cuestionadas por un creciente numero de científicos Y

n i 0 Ademcis ZFA adicibn de residuoe orgánl.cos

potencialmente tienen otras fucciones (Chen & Avnimelech,

3.986) .

Los abonos nrganicos poseen efectos beneficos sobre las

conciiciones f itilcau, qiiiiiicas y biológica8 del suelo :

enriqueci6ndoio y propici~ndo luego un medio para el mejor

desnrrollo de los cafetos (Hernández, 1988).

Según Cardoso, e.& al, (1992) las ventajas de utilizar

ir i l i l,cr i t i o i ' ~ t í n 1 cci Ron 1 ns ~iguiei-ites:

- Mejora la retención de agua y la aireaci6n del suelo

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M<->.] orlri 1.8 c3is~:~on Lbi 1 i d a d de elementos minerales

- 'Tiene efecto antaghnico coritra organismos patógenos

-- Aparta micrnflora

-- La posible utilización del producto final para reciclar

tiiltrientes

Experimentos realizadoe por CENICAFE en Colombia han

coiiipi-ohedo la excelencia del hioabono de pulpa de caf6,

reemplazando con ventaja a la fertilizaci6n quimica. Las

apli(>aciones sdperficiales de 12 y 6 kilogramos de pulpa

descompuesta por planta tuvieron producciones similares a las

aplicaciones de fertilizantes químicos, aunque en algunas

r~r-esione~ la aplicacihn de 12 kilogramos de pulpa fue

superior a la fertilización química (Uribe y Salazar, 1983).

I I ( 1 ) ~ 1 , 0 1 1 t l O 1 l : l l b l 1 ( ' t i ( : l onou clct (300 gramoa de far t l . l izantets

1 1 J y P O LIJ ~lritti 3e produce uri promodio anual de 599 @

I 1 1 1 ( l(0 - 1 :?. 5 I ~ R F%) ~ F I caf6 poraamino seoo por hectdrea.

' t ' l 1 1 1 l I 1 r por pl n n t,ri nnue 1 menta ee obtiene un

promedio de b6S @ en suelos de la unidad Chinchinti (Uribe

L 9 * / ! 7 1 .

El abono pi>oducido se puede utilizar en semilleros,

obteniendo plantas más vigorosas y resistentes a enfermedades

('Xrdenar, 198.2; Uribe, 1977), al hacer la siembra aplicado

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al fondo del suelo y en el ciclo de desarrollo y produccidn

( [Jr ibe y Salazai, 1989 ) .

A p f i r t ~ de lu utilizaci6n del abono orydriico a partir de

pulpa de café en el los cafetales, Vasquez (1997), menciona

1~ p ~ s i b - ~ l i d a d de SU iieo en activades m8s intensivas como lo

son 113s aliiidc-iigos de café o cualquier otro vivero así como

para ornanientales y hortalizas. Tambidn hace mención que el

( b i n i ~ l ~ n del &bono orgdnico posee u11 buen potencial para

atenuar los ataques de nemátodos, plaga mBs importante de la

caf icultura cost~~rricerise.

2.7 Suministro de nut~iinentos por aditivos orgánicos

La mejor diferencia entre fuentes orgánicos e

ino~~ganicus es la tasa de liberación de nutrientes. La

mayoria de los fertilizantes son solubles y los elementos

nutrimentos son liberados en el momento de la aplicación.

Esta instanthnea liberaci6n frecuentemente es una desventaja.

El ~rnoni~co ee volatizado de la euperfjcie del fertilizante

aplicado. escesj-vos nitratos son lixiviados bajo la zona

r.adlca1 y una g r m pcrcidn de f68Soro ee fijado (Chen &

Avnimelech, 1986).

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Los abonos orgAnico Y compovts son, en esencia,

f~rtilizantes de lenta liberalización. Los nutrientes son

1 entaniente liberados de los niateriiles orgánicos agregados a

traves de los procesos de nineralizacidn inducidos

microbiológican~ente. Las tasas de liberación son controladas

por. las propieCjad~>~ de la materia orgflnica Y del euelo. Cín

1 1 t l l r 1 l 1 R e de~compoiidr8 mAs rApido que un

inaterial estabilizado, pero, esto no significa que los

nutrientes sean liberados mAs rdpidamente. Los procesos de

descomposlcl6n frecueiitemente llevan a un efectivo ligamento

de nutrientes por el desarrollo y crecimiento de la biomasa

ímicrofavna). Una rápida descomposición lleva a una alta

tasa de lib~raci6n de nutriente solamente cuando el sustrato

organice e s rico en nutrientes (baja relaci6n C/N y C/Pj(Chen

& Avnimelech, 19E6 ) .

El amonio inorgánico aplicado con fertilizantes es

nitrificcdo en el suelo en una pocas ssmanas y así, el mayor

I- (>iiipc)neri-:e inorganico de nitrdgenc en el suelo es NOa-. Esto

lleva a una rapida lisiviación del nitrato y frecuentemente

1 1 ~ r ~ d l c l a e a i ; r a v 4 ~ de 1.a deenitrificacidn. La falta de un

suiiiinisti~o estable de amonio tiene un efecto detrimental

:!cit)rbr. ( a l crcc l mi ento de las pl~nta~, . Iln suministro estable

de aiiionio es esencial para obtener dt&s cosechas. La

liberacihn lenta de nixtrientes de eeti6rcoles y compoets

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proporcicna un suministro estable de amonio (Chen &

4vniinelech 1986, Buckman y Brady, 1970) .

ha disponibilidad del fósforo puede tambien ser

increinentaclo a través de la adición de residuos orgánicos vía

diversos mecanismos . Primero, la lenta liberación Iósforo

iilo~>gAnico de la deecomposicion de materia orgánica

proporciona un contlnuo suministro de fósforo con un minimo

de exrosici3n a los diferentes mecanismos de fijación.

A d ~ . r r i r i s 19 pres~ncia de materia orgdi-iica en el suelo disminuye

efectivamente por el suelo a través de mecanismos de

ítcidificscibn Y quelatación. La descomposición de materia

or-gSnica iibera ácidos orgánicos y Coa, ambos tienden a

bajar el pE en suelos b&sicos y neutrales y así elevar la

aolubilidad de fósforo. Por otro lado la adición de materia

organica sus productos de descomposición tienen una capacidad

iinportante de qualataci 8n, bajando la actividad de los

cationes polivalentes (Ca, Fe, Al) que forman sales

insolubles con ei f8sforo (Chen c9c Avnimelech, 1986; Buckman y

Brady 1970; Millar et al, 1982).

Otrc efecto inuy significativo posiblemente es la

presericia de fósforo crgánico en la aolucidn del suelo. Un

Lnc~~eineiit- ,e en la ~f011ibilidad aparente de1 f6sforo fue

I bric:cJrl tr*adrt en eiieloc erimendados con estiercol maduro. Este

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incremento fue debido al hecho que una gran fracci6n del

f9sfor30 soluble era fosforo orgánico soluble (Chen &

f\vriimelech, 1986 ) .

La solubilidad y disponibilidad de metales trazas son

bfectadas principalmente por la materia orgdnica a trav6s de

la rauelatacidn. Los agentes quelatantee euminietrados con

los aditLvos organices son capaces de elevar los niveles de

rrietales trazas significativamente en el euelo (Chen &

Avnimelech, 1986 ) .

2.8 Efectos de materia orgánica en la propiedades

Pisicas del suelo.

Lac enmiendas orednicae eon conocidas por tener efectos

favorables en las propiedades físicas del suelo. Uno de los

c f ~ c t o s más ~omúnmente citados es el mejoramiento de la

e s t r w t u 1 > a . La estructura del suelo es una función compleja

de 171 ~ o h e s ~ 6 n Y adhesidn entre particulas individuales y

ir~,r~f>(!ador;, ar ' r .oCJ o s ge(~mf?tricos y orientación de particulas y

grupos tanto como la estabilidad de cualquirr arreglo dado

uaJo condiciones variable de humedad y compactaci6n. Los

diferente^ parBmetrou combinados bajo el término de

rstructura áfect~n procesos tales como infiltraci6n, erosión

rflica e hldrica, crecimiento de raices, distribución de

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llenado de poros por sire y agua, energía consumida por

l 1 , i v;ic: i cjri clc 1 suelo, germinaciiri de semillas, eto (Chen &

Avnimelech, 1936; Buckman y Brady, 1C70; Millar et al.,

1982).

Una de las funciones medibles del suelo es la densidad

aLxtrei1t.e . La cultivacidn continua tiende a elevar la

densida3 aparente, compactando el suelo y así reduciendo la

infiltracibn, cireación, o el crecimiento de raíces elevando

la necssidad de energía para cultivar (Chen & Avnimelech,

1.996) .

Experimentos re~lizados por varios investigadores,

deiniiestran los efectos benéficos de los abonos organices y

r . o r [ l y ) o s t, 3isminilyendo 1 a densidad aparente de los suelos.

Acleiii&s en los sub suelo^ rnejora la estructura y la densidad

;Ipart:rite disminuye. A s i un efecto sobre las capas profundas

tle 1 subsue lo indicb la riiigraci6n de fracciones orghnicas

hacis abajo y son activas bajo la capa arable del suelo. Asi

las migraciones fueron debidas a la lixiviaci6n de materia

o r g6nic:a soluble o vía inecanismos de bioturbaci6n así como

movin-,lento de lombrices ( Khaeel r;_t g1, 1981: Jenkinson &

Johnston 1977: Pattersson & von Wiutinghausen, 1979).

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L a capacidad de r e t e n c i d n ae agua espec ia lmente en

i5ue los a renosos e s aumentada con l a a d i c i ó n de ma te r i a

o rgan ica (Khalee l & d, 1981).

1111 a m p l i o e s p e c t r o a d i c i o n a l da funcione8 es reve lado

c-uando l o s efecto^ b i o l ó g i c o s y bioquimicos son r ev i sados .

1,:t ~tc t iv id r id b i o l 3 g i c a i i ~ d u c i d a por l a m a t e r i a orgtinica t i e n e

( $ 1 ~ ) ~ ( , c . i i c i r i l phrtr ant agonizar con l a s enfermedades de l a r a i z

,y o u n i i n l s t r a d i f e r e n t e s f a c t o r e s de c rec imien to (Chen &

Avnimelech, 1936).

2 - 9 Preparación del abono orgánico a partir de pulpa de

caí-&

En l a p reparac i6n de compost de pulpa de c a f e s e puede

~ l t i l i z a r doe s i s t emas : mai~ual o mecanizado. S i l a remoción

se r e a l i z a er forma manual s e ha rá l c m i l l o s de 1,2 m de

ancho s ! m de a l t o , con una separac ión e n t r e l o m i l l o de 1 m.

S i lae m i s m w se hace^ en forma mecanizada las dimensiones

pcdr*an a e r de 3 a 4m de ancho x 3 m de a l t u r a y l a longi tud

d e l t e r r e n o ; e s n e c e s a r i o d e j a r e spac io pa ra que l a

inITtquJ n a r i a trianiobre (Mot~tero , M . 1992 1 .

Uribe (1977) , menciona o t r a f o r m ~ de compostar pulpa de

1 . ~ f 6 por iiiedio d e depositas e s p e c i a l e s llamados " fosas pa ra

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it~lpa de iafe", cuyo tipo de construccidn se puede consultar

en el mismo articulo, y en el cual se menciona que la pulpa

debe depcsitarse sin agua, necesita buena aireación por eso

e s provechosc maverla de un sitio a otro. Un medio alcalino

favorece el desarrollo de los microorganismos de la

descomposición, por lo tanto es conveniente hacer

aplicai?icnes peri6dicas de pequehas cantidades de ceniza y

cal. Alternar capas de tierra 3 centimemtros de espesor cada

a i ~ ceiitiiiletros de pulpa. Ademds donde sea factible, esparcir

,-:ohrc ; e ~ pulpa bofíiga de vacunoe o cagaj6n de cabellares ya

e esto contribuye a mejorar el proceso de fermentaci6n y

1 r ~ i r i : ; l ( - ) r ~ ~ ~ ~ t ~ c 1 í > r i d f s l rnhL(;r*l ti1 .

Para tener una eficiente aireaci6n es necesario revolver

l ;~t)orrci-a cad;i :!O d i u e ya qilo el procoso e~ 100 % aeróbico

[Montera, M. 1992).

Para evitar malos clores y la proliferación de insectos

se r .~eciwiinda la aplicacibn de cal o ceniza sobre los

lnrnillos (Montiro, M. 1992; Federación Nacional de

Gafe t;aler.nc de Coloiiibia, 1979 ) .

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2.10 Importancia de la quelatación en el compostaje

Los microriu~rientes cati6riicos reaccionan con ciertas

iilol6culas para f~rinar complejos organometAlicos llamados

q u e l a t u s (Brady & Weil, 1996). Esta reacción eB llamada

guelat.a~i5n y es muy j.i:~port,ante en el compostaJe, utilizaci6n

ae l cnmpout cnmc) enmienda al riuelo y en la funci6n y

forinaci6i-i que tiene lugar naturalmente en el humus; sin

embargo sil investigacir5n ha sido escasa (Sch~tz, 1994).

Las fracciones ~olubles en agua de Zn y Cu son bastante

peyuelhs: se e:?ciientra preferentemente en forma de quelatos,

que son estructuras quimicas cíclicas en las cuales un Btomo

metslico e , Zn, Cu, Mn) central satisface las carghs

electronegativas de un ligando orghico ( por ejemplo ,

I ~ I c tiúnilcrir! ) R LravEs de uriiones quimica~ del t i p o

covalente y iUnico al mismo tiempo (Fassbender, 1982).

La quelaci6n esta envuelta en el proceao de compostaje

y en la solubilizaci6n del fosfato de roca, minerales del

::iic.Lc~ y utili h ie r ro niectillco bajo colidicioneer de campo y de

laboratorio (Schats, 1994).

La suelación es responsable de la descomposici6n de

rocas y minerales por ácidos de líquenes los cuales son

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á c i d o s dt5bi163s pero un poderoso agente q u e l a t a n t e (Scha tz ,

1 9 9 4 ) .

Sí e s t o s coniplejos son s o l u b l e o e l l o s incrementan l a

l \ o 1 l i d (lo in lc?~wi~ut r ien tes y l o protegen ' de la8

1 : 1 o de p r e c i r ) i t ~ i c i 6 n (Brfidy RI Weil, 1996) . Los

coii ipuesto~ d e l coinpost pueden l i g a r meta les pesados t b x i c o s y

( A 1 ~ ~ i i rii1.i r b 1 a t,r~sa en l a c u a l e l l o s uon l i b e r a d o s . L a

ctuelatacibn por agen te s complejos n a t u r a l e s en e l compost

tdmbien hace mas d i epon ib l ee l o s elementoe t r a z a s e s e n c i a l e s

y puede ayudar a r e s t au ra . r l a f e r t i l i d a d eri s u e l o s agotados y

e ros ionados (Scha tz , 1994).

Dentro de l o s q u e l a t o s na t ivou d e l eue lo s e encuent ran

d i v e r s o s compuestos y complejos der ivados de las s u s t a n c i a s

húmicas d e l sue lo . Los dc idos húmicos y f i5lvicos p re sen ten

cn s u p e r i f e r i a r a d i c a l e s -COOH y -011 que reacc ionan formando

c 4 1 1 ~ l ; i t o s . Dentro de l o s q u e l a t o s f i s i o l b g i c o e m 8 s

importante^ se encuentran l a c l o r o f i l a y l a hemoglobina, en

1 1 :: I l ! : 1 : 1 1 ~ n r i d o c r r r ~ non d e r i v ~ d o ~ de la

p i r iiriidina ( Fassuender , 1982 ) , o t r a s aminas t e r c i a r i a s

iconiplexonae o v e r s e n a t o s ) (Skoog & West, 1980). Lo S

q u e l a t o s han encontrado una a p l i c a c i 6 n muy ex tensa e n l a

a u t r i c i d n v e g e t a l y f e r t i l i z a c i o n (Fassbender , 19821, e s t a s

i r i l ~ l ( i f ~ 1 1 1 f i i i P I IF?C~CI I ser s i n t e t i z a d a s por l a s r a i c e s de l a s

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1-~laiitas y 1 iberadas a au alrededor., pueden e s t a r p r e s e n t e s en

i I Iiurrius, o pueden sei. agregados como conipuestos e i n t 6 t i c o s

para mejorar l a d i s p o n i b i l i d a d de m i c r o n u t r i r e n t e s (Brady &

Weil, 1996).

A l i g u a l que o t r o s procesos de r e t e n c i d n , l a q u e l a t a c i o n

ts ~ ~ e v e r s i b l e . L a q u e l a t ~ c i h n por humus ocas i~ lna lmente causa

cj .eficj .eniias de Ciu o Zn en s u e l o s a l c a l i n o s a l t o s en humus

( S i n s e r & Munns, 1991).

2.11 Capacidad de intercambio catiónico en el compostaje

El humus con%iene grupos f e n b l i c o s , a n i l l o s 6C con OH,

que d i s a c i a n e l H+ en 9H a r r i b a de 7 . Durante l a formaci6n de

humus hay un incremento en grupos c a r b o x i l i c o s , R-COOH, y

e s t o s grupos t i enden a d i s o c i a r H+ en p H menores que 7:

R-COOH = R-COO- + H+

Como r e s u l t a d o e l humus ' t iene una cons ide rab le can t idad

de carga negative. LOS c a t i o n e s en l a s o l u c i 6 n t i enden a s e r

deb i lment,e absorb idos sobre l o s f e n o l e s cargados

neg5.tivamente y grupos c a b o x i l i c o s . S i n embargo, l o s

c a t i o n e s absorb idos pueden s e r fd.cilmente intercambiados por

otru:3 ca t ionev remanentes en so luc ión . L a ca rga nega t iva

total de l a ma te r i a o rgán ica d e l s u e l o , o l a h a b i l i d a d pa ra

.sk,~rorber c a t i o n e s i n t e ~ c a i n b i a b l e s , e a llamada capacidad de

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intercainl~io catibnico ICIC). La CIC de la materia organica

actúa siiriilar i: las ~a~ticulaa de arcille., en que la carga

absorbida y los nutrientes cati6nicos son retenidos en

pouicicnes para szr disponibles ?ara 1 s ~ planta, mientras son

2fect iva~ner~te retei~idcs estos cationes contra pérdidas por

lixiviacibn (Foth, 1990).

La. capacidad de intercambio catiinico (CIC) es la suma

t,c;tal dc ca.tiones intercambiables que un suelo pude puede

absorber. Esta es expresada en t6rminos de centimoles de

carga positivos por kilogramo de sue1.0 (cmolc/kg) la cual es

igual :i rniliequivalentev por 100 g de suelo (Foth, 1990;

Porta e& al, 1994; Brady & Weil, 1996).

L u z v b l o r e ü de 1 pueden v a r i ~ i r en los diferentes

~ . i i I i \ l l l ( \ i l ( l 1 + 1 1 1 1 1 ( t / o , 1 l o t j o I l i ) ~ n p l ~ l n nrtlrin O, hlita y ~1orj.t.a

1 l . lrerrn 1 r:i;il i t n 120 -150, l f i materia c~rganica de 100-300

cinol(+ )ki;-l (Porta ct al, 1994).

2.12 Pruebas biológicas

Varioe part3metroe tale^ como temperatur&, &ct,ividad

~nicrobiai, fltotoxicidad, capacidad de intercambio catiónico,

relaci6n C/N, medicidn de eolidos volÁtiles, amonio y nitrato

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contenido en e l compost, e n t r e o t r o s , han e i d o usados pa ra

eva lua r l a madurez d e l compost ( I t a v a a r a gii d., 1997).

E l i n d i c e de germimacidn (IG) es un método b io l6g ico

para de te rminar la f i t o t o x i c i d a d en l o s s u t r a t o s o rganicoa ,

debe 8er U C P . ~ ~ CCKO una medida de madurez d e l compost mae que

d i e s t a b i l i d a d de 1~ mate r i a o rgán ica (Adani d 1997) .

Z u r c o n i a1 ('983 1, sug ie ren que v s l o r e s de I G 2 70% como

e l l i m i t e pa ra l a ausenc ia de f i t o t o x i c i d a d .

En ensayos r e a l i z n d o s en mala, algodón, y soya por Lu S

al 1997, muestra11 que l a gerniinacirjn no f u e a f e c t a d a 7 d í a s

despuhs de plantadau cuando l a r e l a c i 6 n C:N f u e a j u e t a d o a

530:l con d i f e r e n t e s f u e n t e s de n i t rogeno ; e n t r e e l l a s l a

g a l l i n a z a .

Después de 6 meses de compostaje de materiales de

eiilpaque bioctegra(3abl.e~ CBiopol-carton cuché (Biopol es un

p o l i e s t e r e l c u a l e s un copolimero de p o l i h i d r d x i b u t i r a t o y

11.~71,ihidroxivalerato), t e l a p o l i l a c t i á a y p e l í c u l a s } s e

o t t u v i e r c n p o r c e n t a j e s promedios de germinaci6n de 90%

iit.ilizanc:lo s e ~ i ~ i l l a s de rdbano y cebada ( I t a v a a r a &i &L. ,

( ( 1 1 j.3r? ) .

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La germinación de lechuga y rábanos fue severamente

r e t r a sada en medios de compost-turba comparada con medio

coii~erciales, especialmente cuando se usó compost de desechos

36 1 it::~ s municipales de clasificacidn central, mientraa las

s f 2 l n i l las de ba3.1ico (Loli run perenne), berros de jardin

i . L e p i d i z ! f ~ ~ sa ti vzu~tll) y maravilla africana (Tagetes tenuifolia)

no fue adversamente afectada (Gajdos, 1997 ) .

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3. MATERIALES Y KRTODOS

La parte de campo se r-ealiz6 en la fince. de caf6

propíedad del beneficio San Antonio S. A. ubicada en el

c4iutrito de San Antonio, cant4n Desamparados, provincia San

Josk.

Los bioenvayos Y pruebas cuantitativas se realizaron en

el invernadero Y laboraccrio quimico que dispone el Institut~

del Caf6 en (21 Centro de Investigaciones en Caf6 ubicadas en

Flan Pedro de Barva de Heredia.

3.2 An6lisj.s de la pulpa

A l niomento del ~~tablecimiento del experimento se tom6

una miiestra de la pulpa Ireeca, la cual fue ~nalizada en el

I J ú b o r s t o i ~ i o G)uiiiij.co del Instituto del Caf6, de acuerdo con

l o s m4tcdos ruti.narioe para foliaree descritoe por Briceño Y

f'crichecii, 1984 y en Schweizerm 1980. También se analizaron

l r l ; : I r ) v r i l 1 ( ' r i ( ( -J l I 1 i ~ t , l 1 lxricinrl pn el experimento .

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Características quimicas y de la pulpa

fresca de caf6 utilizada en el experimento.

--------------------------------------------------------------

- ------------------------------------------------------------

P l l , (,t i : c l 131-1 fue toiriado en fresco, 300 m1 de pulpa con

Rgua deetilada hasta que la cubriera.

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Cuadro 6 Contenido mineral de l a s cenizas de diferente^

loca l idades y la c a l .

Elemento Mater ial

-----m-- ------------------------------e------------

Ceniza 1 Ceniza 2 Ceniza 3 Ceniza 4 Cal

-------- -------- ---

K % 6,50 5,95 5,06 O, 18 0,17

Ca p p m 576 432 773 1360 85.93*

Pig ppm 206 127 159 117 113

Na ppm 1362 2328 589 98 93

Fe P P ~ 1,2 2,3 O, 9 N.D. N.D.

Zn P P ~ 1,2 O, 5 O, 5 0, 2 N.D.

Cu ppm 0,4 0,5 0 , 4 0,3 0,6

Mn P P ~ O, 2 N.D. O , 1 N.D. O y l

.............................................................

Ceniza 1: San Antonio + Coopenaranjo (50% + 50%) **

Ceniza S: San Antonio

Ceniza 3: Coopenaranjo

C e n i z a 4: Coopepalmares

Cal : Ca(OH)2

* Expresado en %CaO (85.93 x 40/56 61.38%Ca).

*,* Ceniza u t i l i z a d a en e l experimento.

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3.3 Tratamientos y diseño

Se colect6 pulpa fresca de café proveniente del Beneficio San

Antonio y se homogenizó. Se tomó una muestra para análisis

químico. Despubs se separo en montículos de 260 kg en 1-0s

cuales se mezcló Y se homogeniz6 con la ceniza de acuerdo con

los tratamientos mostrados en el cuadro 7.

Cuadro 7: Descripción de los tratamientos

Número de

tratamiento

Porcentaje de Ceniza o Hidróxido de

calcio (p/p) . .............................................................

1 Ceniza O%, Ca(OH)2 O%

2 Ceniza 2%

3 Ceniza 4%

4 Ceniza 6%

5 Ceniza 8%

6 Ca(OH)2 4,5%

Nota: Se utilizb la ceniza # 1 del cuadro # 6 .

A efecto de promover una Eiireacibn euficiente que

permitiera una descomposici6n aerbbica, se realizaron volteos

de los r.onticulo~ cada cuatro semanas.

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3 - 4 Evaluaciones

3 - 4 - 1 PH Y temperatura: Con una frecuencia semanal se

midio la evolución de la temperatura, utilizando un

termómetro introducido 15 cm dentro de la pulpa. El pH se

midió semanalmente, para lo cual se tam6 una muestra

compuesta de la parte inferior, media y superior del

monticulo. Esta muestra se llevó al laboratorio donde se secó

en una estufa con ventilaci6n forzada a 80 "C, posteriormente

se moli3. La determinaci6n de pH se realiz6 colocando un

volumen de 10 m1 de pulpa seca y molida más 25 m1 de agua

destilada, se agit6 por 10 minutos y se realiz6 la

determinación.

3- 4- 2 Análisis Mineral: Las determinaciones quimicas

de N, F, K, Ca, Mg, B, Fe, Cu, Zn, y Mn se hicieron siguiendo

las metodologias descritas por Bricefío y Pacheco (1984).

Tambikn se evalu6 la capacidad de intercambio ca.tionico (CIC)

según las metodologias de Schweizer & al. 1980.

La determinaci6n del carbono se realiz6 con el metodo

N e l s o n y Sornrner (1975) modificado, el cual consiste en pesar

d.002 g de muestra, adicionar 5 m1 de dicromato de potasio 1

M y 7,5 m1 de dcido sulfúrico concentrado. Los tubos de

ensayo fueron puestos en un bloque precalentado entre 145 -

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J C por. 30 minutos. Luego de e n f r i a d a l a d i g e s t i ó n fue

t ra tns fe r ida c u a n t i t a t i v a m e n t e a un erl-enmeyer de 125 ml y s e

l e coloci~ 3 go:as de i nd i cado r f e r r o i r a . L a d i g e s t i ó n f u e

I , I ( i i l i r c ! ? ~ ( _ o r ~ u r i a ~ : o L L I ~ : L ( ~ ~ de :?ul fa to Amónico Fer roso O.20 M,

Iia*:t,a Ll<igar a ui, verde i n t e n s o . Una vez determinado e l C y N

: r , (2s LaGlecio la r3t-,cacidr: C/N.

W - peso de l a muestra

3 . 4 - 3 ~!r*ueSa Biológica: Cada 4 semanas s e e f e c t u a r o n

p ~ ~ u ? b a u biológicas e n p o t e s p l a s t i c o s , donde sob re una

muestra d e l m a t e r i a l de cada uno de l o s mont ícu los s e

i a geriniriar se i i i i l las de sorgo . A l a s s e m i l l a s

1'' I 111 1 i i i i i t i i i . . ~ , I I / ~ I \ ( I O i ~ ~ l t ~ o , :!fa le^, 1 ~ 1 1 r l i f ) ~l t l l r ~ , largo de r a í z y

1 e s o ,-;eco. 10 d i a s d ~ s p u k s de germinadas. En l a Ú l t i m a

i l n se u t i l i z 6 además m ~ i z , como o t r a p l a n t a

intlic-.adL:~ra. s u s v a r i a b l e s s e midieron 30 d i a s despuks de

serminadas.

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3 . 4 . 4 Concentrac i6n de nutrientes: Las var iac iones en

1;i c?oiiipc1sici6n minera l de l o s d i f e ~ ~ e n t e s t ra tamientos fue

r e g i s t r a d a a n á l i s i s Tor t o t a l e s , a t r avks de d iges t i6n

Iiiltiie~iia, cada 3 semanas.

3.5 Diseiío experimental

E1 diseno experimental u t i l i z a d o fue un i r r e s t r i c t o a1

3zar zon 6 t ra tamientos y 5 r epe t i c iones . Se r e a l i z 6 a n á l i s i s

de vaib%ar:za y prueba de medias de Duncan.

Comr complemento a l t r a b a j o s e r e a l i z ó una encuesta para

I n c lc t . e rmlnac i6n d e l v~l-umen de ceniza generada en e l pais

1 - ('1 proceso de secadc a e f e c t o de est imar e l u80

1 l i t , I I ( I 1 , l (1,. ( a r : [ , c . r v - 1 ~ i citio c-+n 1 o. producciCn de abono orydnico.

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4. RESULTADOS Y DISCUSION

4.. í p H y Temperatura

Tri las f i g u r a s 5 y 6 s e preventan l o s va lo res d e l pH y

de 1.a temperatura respectivamente durante l o s 3 meses que

rjur-c';, el prciceso de degr-adacibn de l a pulpla d e l ~ a f 6 .

L a pulpa f r e s c a presenta un pH de 4 , 5 (Cuadro 5 ) .

~robab le r r~ te por l a l ibe rac ión c?e ác idos orgBnicos ,

posteriormente cGmo se puede observar en l a f i g u r a 5 loe

valores de pH para cualquiera de l o s s u s t r a t o s fueron a l t o s

( e n t r e 9 y R para e l t ra tamiento de pulpa pura, y e n t r e 12 y

9 para e l r e s t o ) a l o la rgo de todo e l periodo. Las medidas

presentan va lo res i n i c i a l . 2 ~ que bajan 1-2 puntos conforme

avanza e l proceso. 10s va lo res menore6 s e re sentaron en l a

pulpa pura, y i o ~ : n-iayorzs en e l triatamiento con c a l .

Los abonos o r g d n i c o ~ procedentes de pulpa de caf6

(-:l:~ti-Lietiei-ii r'Hs ~ C ~ L . ~ C O S < Moritero , 1992 1 , probablemente e s t o s e

debe a a l t o s contenidos orgdnicos nitrogenados como pro te ínas

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que al mineralizarce forman aminas y posteriormente am~nio

(NH4+) en el proceso de amonificación (Sanchez, 1981).

Además en los tratamientos con cal y cenizas los pHs se

mantienen altos debido a los elementos altamente alcalinos

que contienen, como, calcio, magnesio y potasio. Al

principio el p H deeciende un poco debido probablemente a la

ljberalizaci0n de ácidos orgánicos.

El aplicar cenizas aumenta el pki, lo que puede proyrocar

pérdidas de nitrbgeno, ya que en ambientes alcalinos el

amoni,o(NH4+) se convierte en amoniaco (NHa) el cual se

volatiza (Bucl~man & Brady, 1970).

4; - 1 - 2 Temperatura

La pulpa al inicio del experimento se encontraba a

temperatura ambiente y al cabo de una semana esta subi6 por

encima de los 45 "C como promedio. En la figura 6 se puede

observar que durante las primeras cuatro semanas la

temperatura mostró un descenso; probablemente esto eete

asociado con el aumento de precipitaci6n en el mismo periodo

como se muestra en la figura lA. En la quinta semana se

produjo un fuerte increineilto en la temperatura para luego

descender estabiliztlndose alrededor de la novena semana. El

?escenso en la temperatura sugiere descomposición anaeróbica

pues la cantidad de carbono disponible posiblemente origina

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una alta demanda bioquímica de oxígeno que aunada e la poca

aireación en ausencia de volteas frecuentes (cada 5 semanas)

de las aboneras indujo probablemente a la ~naerohiosis. Esto

sugiere que se debi6 voltear las composteras por lo menos

cada dos semanas para asegurar una degradación aeróbica.

De acuerdo con los registros de temperatura, no parece

que hubo una fase termofílica por un periodo largo (45-60QC)

lo cual indica una pobre aireación de las aboaeras. El

proceso de dcgradacidn de la pulpa de caf6 e3 aeróbico y el

aumento de la temperatura a partir de la cuarta semana

coincide con un volteo del eustrato. Este provoc6 una mayor

actividad de los microorganismos con una elevación de la

temperatura.

Es importante hacer notar que el term6metro siempre se

introdujo a una misma profwndidad para evitar los grandes

cambios de temperatura a diferente nivel.

En la decimocuarta evaluacibn se puede decir que el abono

estaba en su punto de maduracidn ya que tanto la temperatura,

como el p H estaban estables' adema5 su consistencia era buena

y el porcentaje de germinaci6n se habia elevado como se

observa más adelante en la figura 19.

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Tiempo (semanas)

Figuts 5 variacih en el pH en el transcurso del tiempo de degradación de

IR pi~lpa de cafe: Los riiÍti~eros eti el eje cfe las abscisas representan evalu~ciones se-

inariales, cfel G de abril al 24 cfe julio de 1993.

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11 I -M- 0% Ceniza, O% Cal 4 2% Cciiiza ++ 4% Ceniza 1 i i 1 1 1 -Et fiE4 G F I I ~ Z R -#- 8% ~ C P I I ~ Z R 4- 4,5% Cal 1 1 1

/ Figura 6 Variaciones en la teniperatiira durante la incubacion de aboneras

preparadas con btaza de caféy cantidades variables de cetiiza. 1

Los niimeros en le eje de las abocisas representan las senialias

cle evaluacio;i, del 6 de abril al 24 de julio de 1993.

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Los resultados para el aneílisis de varianza se muestran

en los cuadros 1A y 2A del epkndice. Se puede observar que

no hubo diferencia significativa entre los tratamientos para

las variat~les del contenido mineral de la pulpa ni para las

~jruebas biolVgica6. Para la8 variables minerales se realizó

la prueba de medias de úuncan encontrándose diferencias

sigr~ificativas para los eleriientos boro, hierro, nitr6gen0,

potasio y zinc.

4.2 Componentes Minerales

En el cuadro 8 se presenta el efecto promedio de las

cantidades crecientes de ceniza en el compostaje de la pulpa

de café para todas las evaluacionee de los elementos

minerales en los diferentes tratamientos. Se puede observar

que para los elementos calcio, magnesia, potasio, manganeso y

cobre aumentaron conforme se elev6 la concentración de ceniza

en el sustrato. En el tratamiento con hidr6xido de calcio, el

calcio se mostrb en proporciones elevadas. Los elementos

fósforo, zinc, boro y hierro mostraron un comportamiento

irregular; ademtis el hierro se encontró en proporciones muy

elevadas, por lo cual se repitieron los análisis para

comprobar estos resultados: estas corroboraron lcs resultados

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- 58 -

minerales. Aparentemente el fruto del cafeto se comporta como

un sumidero en donde se concentran los elementos,

especialmente el hierro (en la pulpa). Una vez sum-lido el

proceso de compostaje, el Fe se encuentra posiblemente

quelatado. Dentro de los quelatos nativos del suelo se

encuentran diversoe compuestos derivados de sustancias

humicas del suelo. Los 6cidos húmicos y fúlvicos presentan

en su periferi~ radicales -COOH Y -0H que reacionan formando

quelatos . Los quelatos han encontrado una aplicación muy

extensa en la nutricidn vegetal y fertilizaci6n de elementos

pesados (Fe, Mn, Zn y Cu) (Fassbender 1982). La quelatación

de estos elvmentoe permite asegurar su disponibilidad, evitar

tosicidad, además son de lenta liberaci6n. La alta

concentración de hierro no debe crear problemas de toxicidad

por su posible quelatación.

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Cuadro 8

ITI?,: Cen, U%Ca 1 Pul + 2% Cen Pul + 4% C2n Pti l + 6% Cen Pul + 8% Cer:

4,5% Cal

Contertidcl mineral promedio de todas l a s evaluaciones de l os d i f e r e n t e s sustrat.oi. a base de c a f e cun csntidades ~=r-ecientes dl- cenizas. r.lt~mer13s seguidc~s d r 1 a ini-,ma l e t r a son iguales es tad i s t icainerite segur1 prueba de Uuncan a l U. 05.

E 1 etmect-o .............................................................................

y( ug/'~n l sustrato3 ----------------------------------A- ---------------------------u------

Ca 1.113 K N P Zn M n Cu Fe E 1.B6 U.7U 0.58 c 1.64 a 0.13 234 bc 437 86 19198 b 45 bc 2-27 1.42 0.60 c 1.02 b 0.15 238 ab 572 104 22621 a 43 c

'u-' - 3 2 . 1 C . 9 6 5 1.53 b 0.28 251 35 79C 146 18877 a 72 at

10.44 3.34 1.15 b 1.38 b 0.50 221 abc 9U1 168 2U056 a 87 a 12.42 3.02 1.45 a 1.35 b 0.26 236 a 894 195 18675 a 83 a 19.46 0.78 0.39 d 1.28 b U. 15 171 c 3'31 62 14172 b 29

Pul = Pulpa Cen = Ceniza Cal = CaCOH12

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- 60 -

El nitrogeno se encontró en mayor cantidad en el

tratamiento que s61o contiene pulpa pura y este es

significativamente diferente a los demds tratamientos (cuadro

8 ) .

Al aumentar los porcentajes de ceniza en los sustratos

los elementos calcio, niagnesio, potasio, manganeso y cobre

también aumentaron pues estos estan presentes en la ceniza

como se muestra en el cuadro 5. El nitrógeno se encuentra en

una mayor proporcidn en el tratamiento 1 donde no hubo

enmienda alguna con cal o cenizas, los materiales utilizados

(ceniza y cal) alcalinizaron la broza en descomposici6n con

lo cual se pudo provocar pérdidas de nitrbgeno por

volatilizaci6n de NH3.

Con base a los resultsdcs del cuadro 8, la aplicaci6n de

cal disminuye los niveles de nitr6geno. Los niveles de

nitl-6geno bajan en los tratamientos con cal y ceniza

prubaklemente a que estos materiales no poseen nitr6geno en

su constitucidn (cuadro 5 ) ; edemhe estos alcalinizan el medio

pudiendo perderse este en formas volAtiles como el NHa o por

lixiviacidn del i6n nitrato (Non-1, como puede observaree en

f l g u r . n 1A la precipltaci6n mdxima durante el experimento fue

de 310 inin en el mes de mayo. Dado que la lixiviacidn de Nos-

-e favoreci6 por las lluvias se r,ecomienda no dejar las

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- 61 -

aboneras a la intemperie a merced de las lluvias. Es

importan~e el manejo de estas enmiendas debido a que podrian

provocar desbalances en las relaciones entre K, Ca, Mg. En

la mayoría de suelos de áreas cafetaleros existe m8s del 25%

de frecuencia de deficiencia de Ca y Mg, y en general el

BmbJto es de medio a normal de todas las relaciones por lo

que Be no se puede considerar que haya frecuencia ~ l t a de

desequilibrio entre los cationes (Bertsch, 1986).

La utilizacián de cal y ceniza favorece a la pbrdida de

ciertos elementos como el nitrbgeno (figuras 11 y 12) {a pH

superiores de 7, N-elemental, (Buckman B Brady, 1970) y en

forma de amoniaco Acquaye & Cunnighan 1965, FA0 1991)) y el

potasio, lo cual se podría evitarse agregando compost maduro

o arcillas a las composteras, lo que tambikn es ventajoso

porque que evita la pkrdida de otros cationes, pero su

utilizaci6n no se puede desechar del todo ya que trae otros

beneficios, como lo son: el evitar la crianza de moscas,

mejor manejo de las composteras debido a que evita la

adherencia del material, mejor acabado del abono orgánico,

suministro de otros elementos, y ademhs que la aireaci6n

junto con las enmiendas aceleran el proceso de descomposici6n

(Montero 1992, FAO, 1991 ) .

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- 62 -

El potasio se encuentra bajo donde se aplic6 cal

(cuadro 8 ) lo cual sugiere desplazamiento competitivo del K+

con el Ca++, si esto ocurri6 el K+ pas6 a la solución y pudo

haberse perdido por lavado, ya que el expe~imento se

encontraba a campo abierto. En la figura 1A se puede observar

la precipitacibn en este periodo. Las cenizas parecen

sustituir bien a la cal y ademAs incrementan tanto el Mg como

el K (cuadr3 8).

En el cuadro 8 se puede observar que tanto el hierro

como el manganeso se encuentran en proporciones altas, lo

cual podrfa inducir a pensar en intoxicaciones por estos

elementos, pero en observaciones concomitantes hechas por el

autor con los cultivos de las pruebas biológicas, estos no

mostraron ningún sintoma, tampoco otras hechas en hortalizas

cultivadas en la estacibn experimental del CICAFE, por el

contrario se mostraron vigorosas. Además las plantas de

cafeto abonadas con compost cie pulpa de caf6 tienen un mejor

aspecto y son mas productivss que las fertilizadas con los

abonos químicos según, Uribe y Salazar, (1983).

Probablemente el Mn y Fe se encuentren en forma orgai~ica,

quelatados. De la descomposición de la materia 02g8nica

aparecen las sustancias húmicas las cuales pueden formar

yuelatos por la reacción de sus grupos carboxilicoa y

alcohblicoa (Passbender, 1982). Los que la tos son impor tan tes

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- 63 -

porque pueden evitar 1s deficiencia (por fijacion o

precipitaci6n) de los elementos trazas (Fe, Zn, Mn y Cu), o

la toxicidad de los mismos ya que ellos son de liberaci6n

lentamente, la mayoría son solubles en agua y resistentes a

la hidr6liuis o descomposici6n microbiana.

EII el cuadro 9 se puede observar la diferencia final del

elemento y el contenido inicial. Se puede ver que hay

pérdidas en 19s elementos potasio y nitr6geno; mientras que

en los demás elementos la tendencia general es a la ganancia

del elemento en la compostera.

El potasio probablemente esta alto al inicio ya que éste

elemento se encuentra en los jugos de los tejidos vegetales,

ademas conforme pasa el periodo de degradaci6n &te sigue

pasando al "humus inmaduro", el cual tiene poca capacidad de

intercambio iónico, por lo que se puede perder por

lixiviaci6n. Además en el tratamiento con cal se muestra una

pérdida mayor debido a que el porcentaje de potasio en ella

(0,17) es menor que en la ceniza (6,50) (cuadro 6) y la

cantidad de calcio en la cal (61.38%) es superior a las

cenizas (576 ppm) lo que provocaría un desplazamiento

cornpeLitiv~ eri este tratamiento.

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Cuadro 9 Diferencia entre el contenido final de 1 elemento y el contenido inicial. Parte A-

E l a tratamiento %pulpa %elemento %e lem . %ele . apl . men. Xenmienda enmienda P.Fresca en enmien.

A B c D E A*C

---- ----------.e- ------e--- ----A------ ------- -------m-

K O 100 6.5 3.36 O 2 98 6.5 0.13 4 96 6.5 O. 26 6 94 6.5 O . 39 8 92 6.5 0.52 4.5 95.5 O. 17 O. 00765

_-- -_______________- - - - -_ - - - - - - - -_ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - . -

Ca O 100 O. 0576 1.34 O 2 98 O. 0576 0.001152 4 96 O . 0576 O. 002304 6 94 O . 0576 O. 003456 8 92 O. 0576 O. 004608 4.5 95.5 O. 0576 O. 0386685

----_--_----__-_-__----------------------------------------------- Mg O 100 O. 0206 0.35 O

2 98 O. 0206 O. 000412 4 96 O . 0206 0. 000824 6 94 0.0206 O. 001236 8 92 0.0206 O. 001648 4.5 95.5 O. 0206 O. 0005085

_---_--_----____--_----------_-_---------------------------.-------

Fe O 100 1.2 3789 O 2 98 1.2 O. 024 4 96 1.2 0.048 6 34 1.2 O. 072 8 92 1.2 O. 096 4.5 95.5 o o

_--___-_-_-_____------__--------_--------------------------------- Zn O 100 1.2 56 O

r L 98 1.2 0. 024 4 96 1.2 O . 048 E; 94 1.2 O. 072 8 92 1.2 0.096 4.5 95.5 o o

__-_____--__________------------.----------------------------------

C u O 1 0.4 67 O 2 98 O . 4 O. 008 4 96 0.4 0.016 6 94 0.4 0.024 8 92 0 .4 O. 032 4.5 95.5 0.6 O. O27

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Cuadro 9 Diferencia entre el contenido final de 1 elemento y el contenido inicial. Parte A.

Ele tratamiento %pulpa %elemento %elem. %ele. apli. men. %enmienda enmienda P.Fresca en enmienda

A B C D E A*C ---- ------------ ----------- ------e-- -------m-- m-------

Mn O 100 0.2 188 O 2 98 0.2 O. 004 4 96 0.2 O. 008 6 94 0.2 o. 012 R 92 0.2 O. 016 4.5 95.5 0.1 O. 0045

.................................................................. N O 100 O 2.43 O

2 98 O 2.43 O 4 96 O 2.43 O 6 94 O 2.43 O 8 92 O 2.43 O 4.5 95.5 O 2.43 O .................................................................

Cuadro 9 Diferencia entre el contenido final de 1 elemento y el contenido inicial. Parte B.

Els% inic. elem. Contenido Contenido CF - CI men. en la pulpa Inicial (CI) Final (CF)

F G H 1 B*D E+F H-G

---- ----------- - - - - - - - - - --------- ------- K 3.36 3.36 2.07 -1.29

3.2928 3.4228 2.17 -1.2528 3.2256 3.4956 2.47 -1.0156 3.1584 3.5484 2.74 -0.8084 3.0912 3.6112 3.12 -0.4912 3.2088 3.21645 1.59 -1.62645

----------------------------------------------------.------------- (:a. 1.34 1.34 1.88 O. 54

1.3132 1.314352 3.68 2.365648 1.2864 1.288704 3.68 2.391296 1.2596 1.263056 7.77 6.506944 1.2320 1.237400 9.02 7.782592

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C'u ldro 9 D i f e r e n c i a e n t r e e l con t en ido f i n a l de 1 elemento y e l con t en ido i n i c i a l . P a r t e B,

E l a X in i c . elem. Contenido Contenido CF - C I men. en l a pu lpa I n i c i a l ( C I ! F i n a l (CF)

F G H 1 B*D E+F H-G

---- ----------- e-------- --------- --------- Mg 0.35 0.35 0.37 O. 02

O. 343 O. 343412 O. 74 O. 395588 O. 0336 0. 336824 1.15 O. 813176 0.329 O. 330236 1.46 1.129764 O. 322 O. 326448 1.57 1.246352 O. 33425 O. 334585 O. 37 0.035241 .................................................................

Fe O 3789 3789 8111 3713.22 3713.224 16660 12946.75 3637.44 3637.488 15930 12292.51 3561.66 3561.732 15420 11858.26 3485.88 3485.976 16740 13254.02 3618.495 3618.495 11060 7441.505 .................................................................

Z 11 56 56 127 71 54.88 54.904 179 124.096 53.76 53.809 178 124.192 52.64 52.712 155 102.288 51.52 51.616 186 134.384 53.48 53.48 177 58.52

---------.--------------------------------------------------------

(;u 67 6'1 70 3 65.66 65.668 98 32.332 (34.32 64.336 116 51.664 62.98 63.004 136 72.996 61.64 61.672 149 87.328 63.985 64.012 55 -9.012 .................................................................

Mn 188 188 329 141 184.24 184.244 516 331.756

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- 67 -

Se observa (cuadro 9 ) que conforme aumenta el porcentaje

de ceniza disminuye las pSrdidas de potasio debido

probablemente a que esta enmienda aumenta la velocidad de

degradación de la pulpa con lo cual aumenta tambien la

capacidad de intercambio cati6nico del. sustrato evitando el

lavado de nutrimientos. Ademds la ceniza ee rica en potasio.

En la figura 7 se muestran los contenidos finales de '

nitrbgeno en los diferentes tratamientos, el tratamiento 1

(solo pulpa) tuvo la mayor concentración (diferencia

significativa) .

En la figura 8 se muestra los porcentajes del potasio

en los diferentes sustratos durante todas las evaluaciones;

el cual se muestra en forma creciente desde el tratamiento 1

(solo pulpa) al tratamiento 5 (8% ceniza), debido a que las

cenizas son ri~as en este elemento.

En la figura 9 se muestra la variación del boro a travks

del tiempo durante el proceso de degradaci6n biol6gica de la

pulpa de caf6; se puede observar también que en las primeras

evaluaciones este 3e muestra con poca variaci6n ( 34 -

97 mg,/1 ) para descender luego hasta 60 mg/l, este efec Lo ee

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- 68 -

debe po~iblemente a que al final del proceso los

microorganismos lo han liberado, el cual se puede perder por

lixiviaci6n.

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I I Pulpa Pura 8

Figura 7 Contenido final de nitrdgeno en abono orgánico producido coti broza cle cafeRY cantidades crecientes de cenizas.

Barras seguidas de la ti-iistna letra son iguales estadÍsticaniente; feyih prueba de Duncan al 0,05.

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8% Ceniza

0 1-' c: q, 6% Ceniza .-l a a

4% Ceniza k B

001 r-. r o .,eniza

Pulpa Pura

/

Figura S Contenicios proti-iediofi de potasio en abonos organices prodiic idos con

broza de caféy cantidades crecientes de cenizas.

Barras seguidas de la misma letra son iguale9 e~tad(oticarnente;

seg~íti prueba de Duncan al 0,05.

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I Figura 9 ~ariaci&i de la concet~tración de boro en la pulpa de cafe duratite

el proceso de degradación bioldgica hasta la obtencio'n de ahotio

org&tiico. Cada vaior representa e l pron~edio de todos los tratamietitos.

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- 7 2 -

En la figura 10 se presenta las variaciones de la

concentraci6n del hierro en los sustratos de pulpa de café

durante el proceso de degradaci6n de los mismos. Se puede

observar que su concentraci6n comienza a aumentar len%amente,

después en forma acelerada de la segunda a la

evaluación para posteriormente estabilizarse; este fen6meno

se debe probablemente al proceeo de liberación que realizan

los inicroorganismos al ir degradandose la pulpa.

Al final del experimento se logr6 recuperar una mayor

cantidad de hierro y manganeso (cuadros 7 y 8) , debido

prohsblernente s que e~stos elemento8 son coetituyentee de

molecula orgánicas y pasan mas lentamente al compost que

otros elementos que se encuentran libres en el citoplasma

como el caso del potasio, esto aunado al hecho de ser iones

divalente Y al pequeño aumento en la capacidad de intercambio

cationico (CIC) en el trascurso del proceso de degradaci6n

( cuadro 10 ) .

En la figura 11 se muestra la variaci6n del nitr6geno en

la pulpa del caf6 durante el proceso de degradación

biol6gica. El nitr6geno eu un constituyente importante en

los tejidos vegetales, al cntrar en contacto los residuos

orgdnicou cun la flora heterhtrofa se produce una vigorosa

clegradacidn de los inisinos l iberando algunos' coinponentes. En

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- 73 -

la figura 11, se muestra como la concentraci6n de nitr6geno

va decreciendo en el tiempo probalemente a lixiviaciones como

ion amonio (NH4+), y a perdidas por volatilizaci6n de

amoniaco (NM3) debido a los pHs altos (figura 5). Una de las

consecuencias de perdida de nitr6geno en los suelos se debe a

la desaparicihn de la materia orgdnica por lo que es

importante conservarla o proveer al suelo de abonos

orgánicos.

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Figura 10 Conteniclos de hierro durante e l cotnpostaje en aboneras de broza de

café incubadas con cantidades crecientes de cenizas. Cada valor representa e l proriiedio de todos los tratamieiitos.

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Figura 11 Contenido de nitrogeno durante el compostaje de broza de cafe en presencia de cantidades crecientes de ceniza.

C a d ~ valor representa el promedio de todos los tratamientos.

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- 76 -

En la figura 12 se muestra la variaci6n de la

concentracion de potasio en la pulpa de caf6 durante el

proceso de la degradación biológica. Se puede observar que al

inicio del experimento la concentración del elementn es

elevada 3,91 y este va descendiendo conforme transcurre el

tiempo. La concentración alta del potasio al inicio del

experimento se debe a que este elemento se encuentra en alta

proporci6n en los tejidos y fluidos de la pulpa (3,36% cuadro

5 ) y en la ceniza utilizada (6,50% cuadro 6 ) . Este

elemento disminuye al ser fijado y liberado por la

microflora, ademAs el potasio coritenido en las cenizas es muy

kiidrosoluble, el cual ee lixiviado del sustrato hacia la capa

superficial del terreno.

El humus los abonos organices llegan a un período de

eutabilizaci3n (humus estfible) en el cual la degradación no

es tan rápida, suministrando siempre elementos que

enriquecen el terreno. El humus tambikn, aporta CIC que

permite la retenci6n e intercambio de bases como Ca, Mg y K.

En este sentido es importante hacer notar que aplicaci6n de

compost a base de pulpa de café tienen alto el contenido de

pota~io 0,86% (figura 1 2 ) después del proceso de

deecomposicihn aeróbica. La CIC inicial es ba:ia por lo que

el potasio liberado resultado de la m,ineralizaciÓn no es

retenido y se lava por lixiviaai6n que drenan de la

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- 77 -

coinpostera. De ahi que se recomienda agregar carbdn o abono

orgánico maduro con los residuos frescos al inicio de la

compostera.

En la figura 12 se puede observar que al porcentaje de

potasio disminuye con el tiempo, en contraposici6n de los

cationee divalente (nierro fig. 10 y zinc fig. 13). El

potasio es un elemento que se encuentra principalmente en los

fluidos celulares, por lo que es el principal elemento que

interviene como agente del potencial osmbtico, mientras que

el hierro y el zinc se encuentran muchas veces como parte

integral de ciertas mol6culas orgánicas, hecho que presupone

una mayor concentraci6n del cati6n K+ al inicio. AdemAs los

cationes Fe*+ y Zn++ tienen una doble valencia positiva lo

que permite a estos cativnes adherirse con mayor fuerza a los

coloides organices o micelas ediificas, permitiendo aumentar

su concentraci6n en el transcurso del tiempo.

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(L-

Figura 12 Contenido de potasio durante el compostaje de broza de cafe en presencia de cantidades crecientes de ceniza.

Cada valor representa el protnedio de todos los tratamientos.

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Figura 13 Contenido de zinc durante el compostaje de broza de cafe en presencia de cantidades crecientes de ceniza.

Cada valor representa el promedio de todos los rratamien~os.

! 7

240

2p-J -

aio -

2

E1 1 po -

---- m 5 160 - FS -1

140 -

, 20 - 1 00 -

80

L .................................................................................................................... // ............

í' ......................... .......................................................................... /.. ......................

........................................................................ .............................................. /.'

f

......................................................... ........................................................................ d./-*-

............................................... ................................................................................... / /'

....................................... / ................................... ................................................... / 1 ......................................................................................................................................

4 --o-

1 8 ! 1 1 1

1 2/4/92 23 /4/93 1 4/5/93 4/6/92 25/6/93 23,17193

3 Fecha de eva luac ion

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- 80 -

En l a f i g u r a 13 s e muestra l a va r i ac i6n d e l z inc en l a

pulpa d e l caf6 durante e l proceso de degradación b io l6gica

h a s t a l a obtenci6n d e l abono o r g h i c o . Podemos observar que

su concentracidn fue aumentando con e l tiempo. Esto s e debe a

que e l z inc va siendo l iberado a l s e r degradada l a pulpa por

l o s microoorganismos. Un comportamiento semejante tuvo e l

h i e r r o .

En l a s f i g u r a s 14, 15, 16, 17 y 18 s e muestra e l e f e c t o

d e l tiempo de degradación de l a pulpa de ca f6 sobre l a

concentración de c a l c i o , cobre, fóeforo , magnesio y manganeso

respectivamente en cada t ra tamiento . Se puede a p r e c i a r que

c a s i en forma general para d ichas f i g u r a s en las primeras

e y ~ a l u a c i o n e s hay una depresión de n u t r i e n t e s , debido a l a

poca capacidsd de intercambio ca t ion ico ( C . 1. C. ) i n i c i a l de

l a s composterss; l o que motivó l a l i x i v i a c i 6 n de l o s mismos.

Después e l aumento r e l a t i v o e s r e su l t ado de l a perdida de

mater ia seca producto de l a mineral izaci6n de carbohidra to5

para dar COa y H20. Esto posiblemente fue acompaflado de

nuevas l i x i v i a c i o n e s y nuevas descomposiciones de l o s

res iduos qile a 1 e s t a r mayormente degradados mostraron

probablemente una mAyor re tencl6n de l o s ca t iones debido a l

aumento de l a CIC (cuadro 1 1 ) .

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1 Fecha de e v a l u a c i o n

( 6% Ceniza --e R X Ceniza -k 4.5% Cal 1

Figura 14 Contenido de calcio durante el compostaje de la broza de cafe' e 11 presencia de cantidades crecientes de ceniza en cada sustrato.

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........................................... 1 (30

'..

....... ........... A??

............... ............................. --e-- --*-- -4C-- --A

......... m-.--- &-. ................................................. ....-..--d.. ..... _-- --- --- ,------ "-1 -4-

I Figura 15 Contetiido de cobre durante el coiilpostaje de la broza de cafe

en prtlseticta de cantidades crecientes de ceniza el1 cada sustrato.

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;?.:,;. C;snizñ +++ 4% Ceniza I

Figitra 16 Conteniclo de rnagnesio cliii.ai~tr? e l coinpost~je de IR brota de cafc ' el, ~~i .esencia de cantidader; creciente:; cle ceniza en cada si.isti'at0

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0.2 -......... .........,.....

12/4/93 23/4/93 14/5/33 4/6/93 G!6/6/93 23/7/95 /

F e c h a d e e v o 11.1 ac Lo11

-E?- 6% Ceniza 8% Cenizs 4,5% Cal

Figura 17 Contetiido de fósforo rfuiaiite e l COI-npostaje de broza de cafe'

en preseiicia cle cantidades crecientes de ceniza en cada sustiato.

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/ + P U I ~ PI-1i.3 + 2% Ceniza + 4% Ceniza 1 II -8- 6% Cenlza tic/) Ceniza * 4 5 % Cal

,A

Figura Id Contenido de i-rianqaneso diirante el compostaje de broza de cafe en presencia de caiitidades crecieiltes de ceniza en cada sustrato.

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I . ... < .

i , m .. .. . . ii.ataiiiientci 1 m il.atal.:-~i~nto 2 Tratamiento 3

1 m Sirtsmiento 4 m Sirtsrr i ierto 5 m Ti:shmionto 6

Figura 19 Potcentaje de germit-iacidti en sorgo de los cfiferentes tratamien- tos en el tiet-i-ipo de degradación de los sustratos.

Eval~iaciones trisematiales.

Tratamiento 1: Pulpa sin ceniza Tratamiento 2: Pulpa tnds 2 O h cle ceniza

Tratatiiiet-ito 3: Pulpa 1116s 4% de cei-iiza

Tratamiento 4: Pulpa t-i-iás 6% de ceiiiza

Tratamiento 5: Pulpa ni& 8% de ceniza

Tratamierito 6: Pulpa rnás 4 3 % de Cal

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4.3 Capacidad de intercambio catiónico

Cuadro 10 Capicidad de intercambio catiónico (C.1.C) al

inicio del experimento y 120 dias despues.

Tratamientos C.I.C.

inicial

C.I.C. Promedio final de todos

final los tratamientos al final

cmol(+)/ cmol(+)/kg

kg

------- -------------------.-----

1,10192 O, 885125

O, 99619

O, 98649

O, 74399

0,58782

O, 89434

La capacidad de intercambio cati6nico (CIC) del humus

(300 meq,/lOOg) es superior a la de las arcillas (FitzPatrick

1996, Porta & d. 1994). Uno de los beneficios de la materia

orgánica es aumentar la capacidad de inte~cambio catiónico

(FitzPatrick, 1996). Brady & Weil (1996) hace notar la alta

CIC entre los Histosoles (128 cmolc/kg) y los suelos

mine1,ales como 70s Vertisolee (35.6 cmolc/kg). En el cuadro

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10 podemos observar que la CIC al inicio del experimento es

de cepo, en la semana 17 se observa un leve aumento para

todos los tratamientos. Campbell & d., (1997), muestra que

al final del compo~taje la CIC es relativamente baja de 9-10

cmol(+)/kg.

4.4 Relacion C/N

Inicialmente se tienen cantidades promedio de carbono de

39.68% y nitrbgeno de 1.84%, para una relaci6n de C/N 21,5:1.

Al final del experimento se obtiene para todos los

tratamientos 13.60% C y 1.36 % N para una relación C/N de

4 - 5 Prueba Biol6gica

No hubo diferencia significativa para las pruebas

biol6gicas de altura, largo de la raiz, peso seco, porcentaje

de germinacidn.

Lae pruebas de germinaci6n se realizar6n cada tres semannas,

par8 comprobar la madurez del compost. En la primera

evaluaciún el porcentaje de germinación fue 0% (figura 19),

en las evaluaciones S y 3 los porcentajes estubieron

manteniendose como promedio para todos loe tramientos en un

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43%. En la evaluaci6n 4 el porcentaje de germinaci6n aumento

poco, por ejemplo en el tratamiento 2 (2% ceniza) se eleva de

46% a un 49%. En la quinta medición el porcentaje m8s bajo

fue para el tratamiento 1 (pulpa pura) 52%.y los mAs altos

para el tramiento con 6% de ceniza (82%) y 4,5% de cal (80%).

Se puede observar que conforine transcuria el tiempo la

germinaci6n aumentaba para todoe loa tramientoe. En

conunicaci6n personal con agricultores e ingenieros del

ICAFE, NO es recomendable agrzgar la broza fresca o semi

descompuesta a los cafetales ya que los "quema", actuando

este como un herbicida para el mismo.

4 - 6 Encuesta

En el cuadro 11 se muestran los resultados de la

encuesta realizada en 50 beneficios para determinar la

cantidad de pulpa, el volumen de ceniza producida y los

materiales empleados. Un beneficio "tipo" tomado como ejemplo

tiene la capacidad de recibir como promedio '75 000 fanegas

(Fa) de caf6 en el transcurso de cuatro meses (18 750

Fa/mes), de las cuales cada tres dias 1 875 Fa son procesas

produciendo 32 343.75 kg de pulpa que son desechadas. Dos

veces por semana ee eliminan las cenizas de las estufas

recogiendose cada vez aproximadamente 225 kg. Toda la ceniza

se bota. Ademds es importante hacer notar que tanto el

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tronco de caf6 como su cascarilla son utilizados como

combustible en las estufas aportando su contenido mineral a

las cenizas. Otros materiales utilizados son cipres, encino,

gabilan, pino, bambu, guava, poro, amarillon, caulina, nance,

etc.

Cuadro 11 Resumen de los resuldados de la encuesta, a

los beneficios, respecto a capacidad instalada

y ceniza producida en el proceso de

beneficiado de café.

.............................................................

Total de Capacidad promedio Cantidad de ceniza

beneficios. de proceso de café promedio producida

en finca. / semana.

50 75,000 Fa* 250 kg

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4.7 Apariencia general del compost

En las composteras con enmiendas el aspecto era bueno,

mostrando una buena degradaci6r-1, consistencia granular, sin

aroma, color gris rojizo, muy liviano y manejable.

El testigo mostraba una descomposici6n incompleta, en la

cual se observaba una cantidad considerable de tejido

vegetal, ademds su consistencia era pegajosa.

Es importante hacer notar que aunque el hierro y el

manganeso estuvieron en cantidades altas; en experimentos

realizados por varios años en Colombia (Uribe y Sal~zar

1983) no se reportaron intosicaciones por estos elementos,

al contrario las plantas y produccidn fueron buenas, incluso

superando a la fertilizacibn quimica. Ademas estos elementos

aumentaron en el tiempo probablemente por ser iones

divalentes y ser mas atraídos por los coloides orgtinicos.

El abono orgánico, puede ser utilizado como fuente de

nutrimentos, fuente de materia orgdnica, acondicionador del

suelo, como factor importante en la agregaci6n (formaci6n

estructural), por su alta capacidad de intercambio catiónico

cómo 'retenedor de nutrientes (Ca, Mg, K), depósito hidrica

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por su alta capacidad de absorber agua, entre otras. AdemAs

en el caso específico del compost de pulpa de caf6, como un

medio de reciclar lo^ elementos extraidos, pero ante todo

para eliminar la broza como residuo contaminante y medio

propagador de moscas.

4 .8 E l abono orgánico a base de pulpa de café como

solución a l problema de l a contaminación

La pulpa de caf6 junto con las mieles de lavado han

sido contaminantes de tierras, ríos, y el ambiente en

general. Estcs han provocado plagas de moscas y otros

insectos, contaminacibn de aguas y malos olores entre otros.

La utilizaci6n de los subproductos del beneficiado del café

(la pulpa y la ceniza) al convertirlos en compost, es una

exelente opc i6n para e 1 iminar esto8 residuos,

transformándolos en algo útil. Como se puede observar en ?a

figura 20 se prcducen aproximadamente 1,3 millones de fanegas

de pulpa por cosecha, pudiendo eliminarse esta como deshecho

contaminante y convertirla en un rico abono orgdnico el cual

reciclaria los elementos al cafetal, logrando otros

beneficios como aumentar la fl.ora microbiana benefica y la

rnnterin orgdnica, mejoramiento de la estructura del suelo, la

capacidad de intercambio catiónico y la capacidad de

retencibn de agua de los suelas entre otras.

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r

3.5

3

2.5

: 2 .r .g r4 = .--

S - 1.5 -2

1

l G.5 1

O 92-93 93-94 94-95 95-36 96-97

ANOS

m PROD. GAFE GRANO - m PULPA - FA

Figura 20 Produccbn de cafe en grano y pulpa de Costa Rica para los pe- riodos de 92-93 al 96-97 en fanegas (FA).

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5. CONCLUSIONES

1- La utilizaci6n de diferentes cantidades de ceniza no

tubo en general un efecto significativo en la

concentración de los elementos en los diferentes

tratamientos, para cada fecha tie muestreo.

2- Se recomienda la utilizaci6n de ceniza para producir

abono orgdnico ya que esta evita malos olores y moscas,

propicia una mejor y m8s rtípida descomposici6n

de la pulpa, mejora las cualidades fisicas del abono, no

es tdxico para animales ni plantas y ademgs enriquece el

substrato con elementos como el potasio.

3- Las cenizas obtenidas de la combusti6n de leíía y

cascarilla de caf6 en el beneficiado de este grano

pueden sustituir a la cal como enmienda en broza de

cafs en su compostaje. Se sugiere un nivel mkrimo de 4%

de ceniza.

4- LOS niveles de Ca++, K + , Mn++, Fe++, Zn++ en las

coinposteri.~ auiiientaron con las doeis de ceniza^.

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5- El calcio mostr6 un antagonismo con el K+ en el

tratamiento con cal y aparentemente favorecib su

lixiviación de las composteras.

6- Si bien la evolucibn de las temperaturas en las

composteras apuntan a una mala aireaci6n al final se

obtuvo un cnmpoet maduro tal como lo evidencia el buen

porcentaje de germinaci6n de las semillas de sorgo.

7- Debido a la baja capacidad de intercambio cationico se

lixiviaron iones como K+ y NH4+

8- 'Tanto la cal como todos niveles de cenizas redujeron los

niveles de nitrbgeno en las composteras.

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7. LITERATURA CITADA

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Cuadro 1A Resumen del análisis de varhnza para las determinaciones

de la cornposici6n tnineral de la pulpa de café durante el proceso de elavoracdn de abono orgánico.

FV GL i3oro (ppin) Calcio (%) Cobre (ppm) ~Ósforo (%) ---------e---- ------------------- ------------------- -----------------

Trat. [A) 5 13496.39 51 0.03 40284.58 0.01 2

Error (a) 2 4 780.20 1 1 .O2 970 '47 0.004 Tietnpo (E) 5(1)* 40704.23 1376.07 38742.09 0.067

AB 25(5)* 2335.71 108.36 7591.65 0.14

Error (b) 120(24)* 1081.61 22.88 1870.89 0.02

* / Grados conservados de libertad

Cuadro 1A Resut~ilet~ del at~álisis de varianza para las determinaciones

de IR co tnposiciÓn mineral de la pulpa de café durante el

proceso de elavoración de ab3rio orgánico. FV GL H ierro (pptn) fdagtilesio (%) Manganeso (ppm)

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _________________-_- ------------------- ------------------- ----------------- Trat. (A) 5 186293728.27 8.40 1484501.61

Error (a) 24 37725496.02 0.29 40043.33

Tiempo(B) 5(1)* 4904790055.2 44.44 4G95414.72 AB 25(5)* 1 1/81 2099.25 3.46 351 274.12

Errorfb) 120i24)* 84433470.04 0.75 796'00.05

* i Grados conservados de libertad

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Cuadro 1 A Resumen del análisis de varianza para las determinaciones

de la cotnposición mineral cte la pulpa de café durante el

proceso cie e~avoracidti de abono orgánico. FV GL ~ i t rdget~o (%) Potasio (5%) Zinc (ppm)

--------------- ....................

Trat. (A) 5 1.83 8.66 28424.25

Error (a) 24 0.26 0.31 9756.24 Tiempo (E) 5(1 j* 3.08 42.14 2%6134.16

AB 25(5)* (7.81 1 -57 81 15.43

Error lb) 120(24)* 0.55 1.45 7836.38

--------------- -------------- ----------------- *! Grados conservados de libertad

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Cuadro 2A Resumen de ANDEVA para las variables hioldgicas en el proceso

de degradaciÓti de la pulpa de cafk en abono orgdnico. ------------- -------------- ----------*--- -------------- --------------

Arcosen % Gerrn. Arcosen % Germ. Arcosen % Germ.

FV GL % Germ. Sorgo % Germ. Sorgo %Germ. Sorgo --------------- e------------- -----e-------- -..------------

Trat. 4 254.62 625 231.15 446.67 130.94 245 Error 25 143.89 316 237.39 518 225.68 308

-------------- -------------- -------------- -------------- -------------- X 24.22 40 28.28 45.67 47.91 72

C V% 49.52 44.44 54.48 49.84 31 -35 24.37 --------------

Los tratamientos t i 0 presentaron diferencias significativas pata porcen-

taje de germin~.cio'n cle sorgo.

Cuadro 2A Resumen de ANDEVA para las variables biolo/qicas en el proceso de degradación de la pulpa de cafe'en abono orgánico.

Longit. Longit.

tallo raiz

Arcosen. %Germ. Sorgo Sorgo

FV GL G r t Maiz (cm) (cm) -------------- -------------- -------------- -------------- --------------

Trat. 4 78.52 46.67 128.99 34.74

Error 25 392.1 189.33 104.97 78.22

Los tratamientos no presentaron diferencias significativas para porcen-

taje de yerrnhació~~ de ~ a h , longitud de tallo y rak de eorgo,

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Cuadro 2A Resun~en de ANDEVA para las variables biolÓyicas en el proceso

de degradación de la pulpa de cafgen abono organice.

Longit. Longit. Peso Peso Area

tallo ra& seco seco Foliar

~ a í z MaR Sorgo ~ a Í z

FV GL (ctn) (cm) (Y ) (cm21 --------------- - - - - m - - - - - - - - - - - - - - - m - - - - - - - -------------- -------------- Tral. 4 466.02 137.64 0.044 274.38 39341 7.2

Error 25 300.99 143.91 0.065 207.4 406396.2

Los tratamientos no presentaron diferencias significativas para longitud /

de tallo y raiz de ~ a & , peso seco de Sorgo, peso seco de M ~ Ú y Area Foliar.

/ Cuadro 3A Resutííetí de APdDEVA para las variables biologicas en el proceso

de decjrudaci6tí de la pulpade caféen abono argánico. --------------- ------e------- -------------- -------m------

--------------- -------------- -------------- -------------- -------------- -------------- -------------- -------------- Trat. 4 0.003 1.912 Error 2 5 0.067 5.S6

1.0s tratamieritos RO preset~tat-ot? diferencias sigt-iifkativas para GIC y

relación C/N.

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Cuadro 4A Gu?a para la it-tterpretaci?n be at-ialkis de suelo M.A.G.

Bajo Optimo Alto P4 (gr/IOOgr)* ------u------- --e----------- -------------- -------------- -------- ----- -------------- Al 0.0027 0.01 35

Ca 0.08 0.08-0.4 0.40

Mg 0.01 2 0.01 2-0.1 2 0.12 K 0.0078 0.0078-0.0585 0.0585

P 0.001 0.001 -0.004 0.004

* Los datos de porcentaje fueron transformados de meq/100 m1 a %, por medio

de la fortiiula: no tneq x unla Gr sust = -------------- --------------

1000 x val.

Fuetite: hlanual para la interpretar la fertilidad de los suelos de Costa Rica. Bertsch, F. 1986.

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CUADRO 5A Prcduccion de cafe en grancs y pulpa de las cosechas

de los anos 92-93 al 96-97.

ANO GRANO

DH L - - -m- ----- e---- ----- 92-93 63442 1 1 93-94 6490936

94-95 6592481

95- 96 63094 1 4

96-97 5872994

GRANO

FA ----- ----- 3422 1 05 3245468

329624G

3404704'

2936497

PULPA PULPA PULPA

FA m TM ----- ----e --e-- ----- ----- ----- 1283290 59031318 59031 -32 1217050 55984323 55984.32

1236090 56860147 568W.15

1276765 58731 196 58731 -20 1101186 50654573 50654.57

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Figura 1 A Precipitacion (mm) mensual en el Canton de Desamparados (ano: 1993) Lat 09'54 N Lonq. 84'04 O Elev 1 162 m.s.n.m. San Jose, Costa Rica

I 350

- 250 - .

a -4

d o 200 - .................................................................................................................................. -1 U .d CI

nl -1 U

.ri 1 50 -

iU 100 0-

Pi

50 -

O- 1 I 1 1

Abr Iuiay Jun Jui

F e c h a L e c t u r a (meses)

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