teoria da admistracao da teoria cientifica e teoria da contigencia

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  • 7/26/2019 Teoria Da Admistracao Da Teoria Cientifica e Teoria Da Contigencia

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    Teoria Geral da

    AdministraoDa Teoria Cientfica a

    Teoria da

    Contingncia

    2

    1 bloco Bloco Mecanicista(final do sc. 19 at os anos 30 do sc. 20)

    3

    1902 Administrao ient!fica ("rederic#$a%lor)- O ser humano como uma parte da mquina,foco na produtividade, &st'do dos $emos eMoimentos.- Uma boa administrao deve pagar salriosaltos, e ter baixos custos de produo.- A administrao deveria aplicar mtodos depesquisas, para determinar a melhor maneirade executar tarefas.- Os empregados deveriam ser selecionados, e

    treinados, de uma maneira qualificada, e paraque as tarefas fossem compatveis.

    4

    ! A administrao no tinha noo clara da diviso de suasresponsabilidadescom o trabalhador.! "o havia incentivos para melhorar o desempenho dotrabalhador.! #uitos trabalhadores no cumpriam suasresponsabilidades.! As decis$es dos administradores baseavam-se na intuio eno palpite.! "o havia integrao entre os departamentos da empresa.! Os trabalhadores eram colocados em tarefas para as quaisno tinhamaptido.! Os gerentes pareciam ignorar que a excel%ncia no

    desempenho significava recompensas tanto para elespr&prios quanto para a mo-de-obra.! 'avia conflitos entre capata(es e operrios a respeito daquantidade da produo.

    5

    A administrao cientfica dividida em ) fases*1* "A+&,+o os problemas de salrios, estudo do tempo, definio detempo-padro, administrao das tarefas.Os trabalhadores acreditavam que seu esforo, beneficiavasomente o seu patro, com isso eles no se empenhavam notrabalho a forma de pagamento fa(ia com que elesacreditassem nisso.ara resolver isso surgiu a possibilidade, dos empregadoscomearem a ter participao nos lucros, ganhar bnus daempresa e aumento de salrio. /a0lor achava que secronometrasse o tempo mximo de trabalho e medisseespao que o homem precisa para executar uma tarefa comefici%ncia, pouparia mais tempo e assim subiria a produo eo lucro da empresa.

    6

    1sse sistema foi a base para o comeo daadministrao de tarefas, foi com ele quecomearam a selecionar trabalhadores, dandopagamentos de incentivo. 2om a seleo detrabalhadores, estes eram postos nos setoresadequados com os seus perfis com issopermitia que a administrao controlasse aproduo, dispondo do trabalho padroni(ado,que era essencial para a efici%ncia.

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    2* "A+&,! Aplicao de escopo da tarefa para a administrao.! 3efinio de princpiosde administrao do trabalho.2ompreende o estudo shop management 4 administrao deoperadores fabris 5. O homem precisa de motiva$es parafa(er um bom trabalho, tanto o homem de 67 classe, como ohomem de classe mdia, torna-se ineficiente, se lhe faltarincentivo.O shop managementdefendiaos seguintesprincpios*! Uma boa administrao deve pagar salrios altos, e terbaixos custos de produo.! A administrao deveria aplicar mtodos de pesquisas,para determinara melhormaneira de executar tarefas.! Os empregados deveriam ser selecionados, e treinados, deuma maneira qualificada, e para que as tarefas fossemcompatveis.

    8

    3everia haver uma relao mais informal entretrabalhador e patro para garantir umambiente mais cordial e favorvel 8 aplicaodesses princpios, produ(indo ciclos dequalidades./a0lor tambm tratou de outro aspecto, comopadroni(ao de ferramentas e equipamentos,sequ%ncia e programao de opera$es eestudo dos movimentos. 9sso tudo paraeconomi(ar tempo, obtendo o aumento daproduo e dos lucros na empresa.

    9

    3* & -$/MA "A+&! 2onsolidao dos princpios.! roposio de diviso de autoridade e responsabilidadesdentro da empresa.! 3istino entre tcnicas e princpios."esta fase /a0lor sinteti(a os ob:etivos da administraocientfica* desenvolver uma ci%ncia para substituir o velhomtodo emprico selecionar o trabalhador, trein-lo, instru-lo,

    : que no passado eles escolhiam o pr&prio trabalho cooperarcom os trabalhadores, para que o trabalho se:a feito de acordocom a ci%ncia desenvolvida."o passado, no trabalho, quase toda a responsabilidade caa na

    mo-de-obra, nesta nova fase a administrao tem que estarmais bem preparada que o trabalhador, para no haver erronovamente./a0lor tambm acreditava no incentivo do trabalhadorindividual que significa ganho material, e estmulo pessoal.

    10

    15) A Teoria camada de Administrao Cl!ssica"

    escrita #or $enri %a&ol foi a #ioneira no sentido de

    in'estigar cientificamente o tra(alo do o#er!rio nas

    f!(ricas" e com isso definir no'os conceitos #ara

    amento da #rodti'idade*

    CORRETO

    1+) ,a administrao cientfica" (aseada na teoria de

    Ta&lor -1.15115)" a s#er'iso fncional ma

    caracterstica fndamental* A maior crtica a essa

    a(ordagem se as#ecto mecanicista" e enfati3a acaracteri3ao do omem como #ea de ma

    engrenagem" #erdendo de 'ista a indi'idalidade de

    cada m*

    CORRETO

    11

    1906 Teoria da Burocracia

    (Max Weber) Di'iso do Tra(alo" s#eciali3ao" eritocracia" Di'iso em ei#es menores" 6egras" normas e

    #rocedimentos" diminio da corr#o" 6acionalidade eficincia

    12

    +egundo essa teoria, um homem pode ser pago para agir ese comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhedeve ser explicada, muito minuciosamente e, em hip&tese

    alguma, permitindo que suas emo$es interfiram no seudesempenho. A +ociologia da ;urocracia props ummodelo de organi(ao e os administradores no tardaramem tentar aplic-los na prtica em suas empresas. A partirda, surge a /eoria da ;urocraciana Administrao.1nto a burocracia uma forma de organi(ao que sebaseia na racionalidade, isto , na adequao dos meiosaos ob:etivos 4fins5 pretendidos, a fim de garantir a mximaefici%ncia possvel no alcance dos ob:etivos.

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    arter leal das normas e re'lamentos< uma organi(ao ligada por normas e regulamentospreviamente estabelecidos por escrito. < baseada emlegislao pr&pria que define com anteced%ncia como aorgani(ao deve funcionar.- +o escritas.- rocuram cobrir todas as reas da organi(ao.- < uma estrutura social racionalmente organi(ada.- 2onferem 8s pessoas investidas da autoridade um poderde coao sobre os subordinados e tambm os meioscoercitivos capa(es de impor a disciplina.- ossibilitam a padroni(ao dentro da empresa.

    14

    arter formal das com'nicaesA burocracia uma organi(ao ligada porcomunicao escrita. /odas as a$es eprocedimentos so feitos por escrito paraproporcionar a comprovao edocumentao adequadas.

    15

    arter racional e diiso do trabaloA ;urocracia uma organi(ao que se caracteri(a por umasistemtica diviso do trabalho. 1sta diviso do trabalho atende auma racionalidade que adequada ao ob:etivo a ser atingido, ouse:a, a efici%ncia da organi(ao,atravs de*- aspecto funcional da burocracia- diviso sistemtica do trabalho, do direito e do poder- estabelecimento das atribui$es de cada participante- cada participante passa a ter o seu cargo especfico, suas fun$esespecficas e sua rea de compet%ncia e de responsabilidade

    - cada participante sabe qual a sua capacidade de comandosobre os outros e quais os limites de sua tarefa

    16

    /messoalidade nas relaes1ssa distribuio de atividade feita impessoalmente, ouse:a, feita em termos de cargos e fun$es e no depessoas envolvidas*- considera as pessoas como ocupantes de cargos e defun$es- o poder de cada pessoa impessoal e deriva do cargoque ocupa- obedece ao superior no em considerao a pessoa,

    mas ao cargo que ele ocupa- as pessoas v%m e vo, mas os cargos permanecem- cada cargo abrange uma rea ou setor de compet%nciae de responsabilidade.

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    4ierar5'ia da a'toridadeA burocracia estabelece os cargos segundo o princpio dehierarquia*- cada subordinado deve estar sob a superviso de umsuperior- no h cargo sem controle ou superviso- a hierarquia a ordem e subordinao, a graduao deautoridade correspondente 8s diversas categorias departicipantes, funcionrios e classes- os cargos esto definidos por meio de regras limitadase especficas.

    18

    6otinas e rocedimentosA burocracia fixa as regras e normas tcnicas para odesempenho de cada cargo*- O ocupante do cargo no pode fa(er o que quiser, maso que a burocracia imp$e que ele faa- a disciplina no trabalho e o desempenho no cargo soassegurados por um con:unto de regras e normas, quetentam a:ustar o funcionrio 8s exig%ncias do cargo e dasorgani(a$es- todas as atividades de cada cargo so desempenhadassegundo padr$es claramente definidos.

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    omet7ncia tcnica e Meritocracia- admisso, transfer%ncia e a promoo dos funcionriosso baseadas em critrios vlidos para toda aorgani(ao- necessidade de exames, concursos, testes e ttulos paraa admisso e promoo dos funcionrios.

    20

    8rofissionaliao dos articiantes- um especialista, ou se:a, cada funcionrio especiali(adonas atividades do seu cargo- assalariado - os funcionrios da burocracia participam daorgani(ao e recebem salrios correspondentes ao cargo queocupam- nomeado por superior hierrquico- seu mandato por tempo indeterminado- segue carreira dentro da organi(ao- no possui a propriedade dos meios de produo, oadministrador profissional administra a organi(ao em nomedos proprietrios- fiel ao cargo e identifica-se com os ob:etivos da empresa, ofuncionrio passa a defender os interesses do seu cargo e dasua organi(ao.

    21

    omleta reisibilidade do f'ncionamento

    O modelo burocrtico de =eber parte dapressuposio de que o comportamento dosmembros da organi(ao perfeitamenteprevisvel*- os funcionrios devem comportar-se de acordocom as normas e regulamentos da organi(ao- tudo na burocracia estabelecido no sentido de

    prever todas as ocorr%ncias e transformar emrotina sua execuo.

    22

    :isf'nes da b'rocracia9nternali(ao das regras e exagerado apego aosregulamentos1xcesso de formalismo e de papel&rio>esist%ncia 8s mudanas3espersonali(ao do relacionamento2ategori(ao como base do processo decis&rio+uperconformidade 8s rotinas e procedimentos1xibio de sinais de autoridade

    3ificuldade no atendimento aos clientes e conflitos como p?blico

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    18) A Teoria da 9rocracia" inflenciada #or a: ;e(er"

    #ress#

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    A /eoria 2lssica da Administrao foi ideali(ada por 'enri@a0ol. 2aracteri(a-se pela %nfase na estruturaorgani(acional, pela viso do homem econmico e pelabusca da mxima efici%ncia.+ofreu crticas como a manipulao dos trabalhadoresatravs dos incentivos materiais e salariais e a excessivaunidade de comando e responsabilidade.8rinc!ios Bsicos- 3iviso do trabalho - Autoridade - 3isciplina - Unidade decomando - Unidade de direo - +ubordinao dosinteresses individuais4ao interesse geral5 - >emunerao -2entrali(ao 4ou 3escentrali(ao5 - inha de 2omando4'ierarquia5 - Ordem - 1qBidade - 1stabilidade dosfuncionrios - 9niciativa - 1sprito de equipe.

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    "'nes Bsicas de

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    2 bloco Bloco 4'man!stico(anos 30 a anos ;0)

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    1932 $eoria das 6elaes 4'manas (&ltonMa%o)- 1studos de 'aDthorne- a integrao social e comportamento socialdos empregados- as necessidades psicol&gicas e sociais4motivao5 e a ateno para novas formas derecompensa e san$es no-materiais- o estudo de grupos informais e da chamadaorgani(aoinformal- o despertar para as rela$es humanas dentrodas organi(a$es- a importEncia do conte?do dos cargos etarefas para as pessoas

    33

    "ovas perspectivas para a administrao, visto quebuscavam conhecer as atividades e sentimentos dostrabalhadores e estudar a formao de grupos. Atento, o trabalhador era tratado pela /eoria 2lssica, eassim* de forma muito mecEnica. 2om os novos estudos,o foco mudou e, do 'omo economicus o trabalhadorpassou a ser visto como Fhomo socialisF.A partir de ento que comea-se a pensar naparticipao dos funcionrios na tomada de decis$es e

    na disponibili(ao das informa$es acerca da empresa aqual eles trabalhavam.

    34

    2om as conclus$es iniciais tomadas a partir da 1xperi%ncia de'aDthorne, novas variveis so acrescentadas ao dicionrio daadministrao*- a integrao social e comportamento social dos empregados- as necessidades psicol&gicas e sociais e a ateno para novasformas de recompensa e san$es no-materiais- o estudo de grupos informais e da chamada organi(aoinformal- o despertar para as rela$es humanas dentro dasorgani(a$es

    - a %nfase nos aspectos emocionais e no-racionais docomportamento das pessoas- a importEncia do conte?do dos cargos e tarefas para aspessoas.

    35

    r!ticas $eoria das 6elaes 4'manas- 1la apresenta uma viso inadequada dos problemas derela$es industriais - em alguns aspectos a experi%ncia de'aDthorne foi insegura e artificial e mesmo tendenciosaalguns estudiosos acreditam que a origem este:a no fato de sera teoria das rela$es humanas em produto da tica e doprincpio democrtico ento existente nos 1stados Unidos- Oposio cerrada 8 teoria clssica - /udo aquilo que estapreconi(ava, a teoria das rela$es humanas negava- imitao no campo experimental e parcialidade nasconclus$es levaram gradualmente a teoria a um certodescrdito

    36

    - A concepo ing%nua e romEntica do operrio - as pessoasque seguiram demonstraram que nem sempre isto ocorreu- A %nfase exagerada nos grupos informais colaboraramrapidamente para que esta teoria fosse repensada- O seu enfoque manipulativo e certamente demagogo nodeixou de ser descoberto e identificado pelos operrios e seussindicatosAo receber tantas crticas, a /eoria das >ela$es 'umanasprecisou de uma reestruturao que deu origem a /eoria2omportamental.

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    &st'doO estudo teve inicio em 6GHI, quando a Academia "acional de2i%ncias dos 1stados fe( uma pesquisa para verificar acorrelao entre iluminao e produtividade, baseado nosprincpios da Administrao 2ientifica, sendo que em 6GHJiniciou-se uma experi%ncia na fabrica de 'aDthorne da=estern 1letric 2ompan0, com o mesmo prop&sito tendo comomedida o resultado da produo dos indivduos.O diferencial deste estudo que empresa, =estern 1letric2ompan0, tinha um processo de valori(ao e bem-estar dosoperrios, mantendo salrios satisfat&rios e boas condi$es detrabalho, assim a empresa no estava interessada em aumentara produo, mas em conhecer melhor seus empregados.

    39

    22) ,a Teoria das 6elaela$es'umanas. >epresenta tambm uma visoextremamente crtica da organi(aoformal.O movimento estruturalista teve um cartermais filos&fico na tentativa de obter ainterdisciplinaridade das ci%ncias.

    42

    4omem raniacionalO homem organi(acional aquele que desempenha diferentespapis em diversas organi(a$es e, para isto, precisa ter certascaractersticasde personalidade a saber*

    ? "leDibilidade, em funo da diversidade de papisdesempenhados e as constantes mudanas que ocorrem na vidamoderna? $olerIncia s fr'straes, para evitar o desgaste emocionaldecorrente do conflito entre as necessidades organi(acionais epessoais? aacidade de adiar as recomensas, poder compensar otrabalho rotineiro dentro da organi(ao em detrimento dasprefer%ncias ou voca$es pessoais? 8ermanente dese@o de realiao,ou se:a, adaptao 8s normasque possibilitam o acesso a postos de carreira dentro daorgani(ao.

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    /ais caractersticas nem sempre so exigidas nasorgani(a$es em nveis mximos, sua aplicaodepender das combina$es eKou composi$esde acordo com o tipo de organi(ao e os cargosa serem ocupados orm de grande valia detenhamos conhecimento das mesmas parapodermos nos adaptar mais rapidamente a taisexig%ncias quando solicitadas.

    44

    raniao"ormal e /nformalonceitos e &Demlos,1nquanto a teoria clssica se concentra na organi(ao formal, ateoria das rela$es humanas tem como ob:eto de estudo aorgani(aoinformal.A teoria estruturalista estuda o relacionamento entre ambas,buscando o equilbrio entre as duas organi(a$es formal einformal.raniao"ormal>efere-se geralmente ao padro de organi(ao determinadopela administrao como o esquema de diviso de trabalho epoder de controle, regras e regulamentos de salrios e controle dequalidade.1xemplo* 1mpresas tradicionais com longo tempo no mercado,que tem como algumas caractersticas pr%mios e puni$es.

    45

    raniao /nformal>efere-se ao relacionamento interpessoal ou se:a asrela$es sociais que se desenvolvem espontaneamenteentre o pessoal ou os trabalhadores, acima e alm daformal 4trabalham em equipe e so amigos5.1xemplo* 1mpresas que estimulam a criatividade e orelacionamento entre as pessoas que fa(em parte detoda a estrutura dando %nfase 8 motivao, podemosutili(ar como exemplo empresas :ornalsticas e de

    publicidade que utili(a mtodos modernos deadministrao.

    46

    25) A Teoria strtralista nasce danecessidade de fndir conceitos daTeoria Cl!ssica -foco nas tarefas)

    com a Teoria das 6ela

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    A $H+ f'ndamenta?se em tr7s remissas bsicas,1. s sistemas eDistem dentro de sistemas,2ada sistema constitudo de subsistemas, e ao mesmotempo, fa( parte de uma sistema maior 4supra-sistema5.2. s sistemas soabertos,3ecorrente da premissa anterior, cada sistema existe dentrode um meio ambiente constitudo por outros sistemas.Os sistemas abertos t%m por caracterstica por um processoinfinito de intercEmbio com o ambiente para troca de energiae informao.3. As f'nes de 'm sistema deendem de s'aestr't'ra,2ada sistema tem um ob:etivo ou finalidade que constitui seupapelno intercEmbio com os demais sistemas.

    50

    onceitos "'ndamentais&ntroia ?todo sistema sofre deteriori(ao&ntroia(?) ? para que o sistema continueexistindo, tem que desenvolver foras contrriasa 1ntropia4omeostase ? capacidade do sistema manter oequilibrio e4omeorrese ? toda ve( que h uma aoimpr&pria 4desgaste5 do sistema, ele tende a seequilibrar.

    51

    8ara as ci7ncias administratiasF o ensamento sist7mico m'ito imortante ois as oraniaes enolem riosasectos,/ransforma$es fsicas necessrias 8 fabricao dos produtos eprestao dos servios2omunicao entre os agentes e colaboradores paradesenvolver, produ(ir e entregar o produto ou servioatendendo as expectativas e necessidades do cliente1nvolvimento das pessoas para que elas se empenhem noprocesso cooperativo3esenvolvimento de compet%ncias, habilidades econhecimentos, para que as pessoas tenham condi$es dereali(ar o trabalho da maneira esperadaor esses motivos, as organi(a$es podem ser entendidas comosistemas sociotcnicos abertos.

    52

    2+) A 'iso mecanicista #ro#osta #or 9ertalanff& re'ela

    e" #ara com#reender a realidade" #reciso analisar no

    a#enas elementos isolados" mas tam(m sas inter

    rela

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    3 bloco B loco ontinencial o' $ecnolJico(anos ;0 a at'alidade)

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    19>; $eoria Keoclssica (8eter :r'c#er)- A tentativa do retorno 8 era da produtividade- Mnfase na prtica da administrao- >eafirmao relativa dos postulados clssicos- Mnfase nos princpios gerais de administrao- Os princpios utili(ados pelos clssicos como FleisFcientficas so reanalisados como critrios mais oumenos elst icos para a busca de solu$esadministrativas prticas. Os princpios gerais como*lane:ar, Organi(ar, 3irigir e 2ontrolar soapresentados e discutidos como comuns a todo equalquer tipo de empreendimento humano, eenfati(ado como as fun$es do administrador.- Mnfase nos resultados e ob:etivos- 2ontrapondo a /eoria 2lssica que preconi(ava amxima efici%ncia, a /eoria "eoclssica busca aefici%ncia &tima atravs da eficcia.- 1cletismo

    57

    A /eoria "eoclssica surgiu na dcada de6GN diante de um novo contexto decrescimento exacerbado das organi(a$es eproblemas administrativos decorrentes dapoca. 1nfati(a a preocupao dosadministradores 4empresrios, diretores e,principalmente, gerentes5 em dar

    organi(ao a uma srie de modelos etcnicas administrativas.

    58

    ? Lnfase na rtica da administraoOs autores neoclssicos procuram desenvolverseus conceitos de forma prtica, utili(vel,visando principalmente a ao administrativa,tambm ob:etivando resultados concretos emensurveis.? 6eafirmao relatia dos ost'lados clssicos2omo uma reao 8 influ%ncia das ci%ncias do

    comportamento no campo da Administrao, os"eoclssicos retomam os aspectos da /eoria2lssica adaptando-os a uma nova realidade deacordo com a con:untura da poca.

    59

    ? Lnfase nos rinc!ios erais de administraoOs princpios utili(ados pelos clssicos comoFleisF cientficas so reanalisados como critrios

    mais ou menos elsticos para a busca de solu$esadministrativas prticas. Os princpios geraiscomo* lane:ar, Organi(ar, 3irigir e 2ontrolar soapresentados e discutidos como comuns a todo equalquer tipo de empreendimento humano, eenfati(ado como as fun$es do administrador.

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    ? &cletismo,Apesar de fortemente calcada na /eoria 2lssica, a /eoria"eoclssica agregou contribui$es das diversas /eoriaspreexistentes*

    ? $eoria das 6elaes 4'manas - organi(ao informal, dinEmicade grupos, liderana? $eoria da B'rocracia - Organi(ao hierrquica, autoridadeKresponsabilidade, princpios e normas formais de organi(ao? $eoria &str't'ralista - conflito entre ob:etivos pessoais eorgani(acionais, relacionamento entre organi(ao e meioambiente? $eoria Beaiorista ? 2omportamento humano e conflitos nasorgani(a$es? $eoria Matemtica- Abordagem de mensurao de resultados? $eoria dos +istemas - Organi(ao como um sistema compostode m?ltiplossubsistemas.

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    )5 "a viso de eter 3rucQer, pai da /eoria "eoclssica, adiferena entre 1fici%ncia e 1ficcia est no fato de 1ficcia seruma medida normativa do alcance dos resultados, enquanto1fici%ncia uma medida normativa da utili(ao dos recursos

    nesse processo.66&$

    )6) ,a teoria neocl!ssica" os elementos da fnoadministrati'a definidos #or $enri %a&ol so

    desconsiderados*&66A:

    62

    19>C $eoria omortamental o'Beaiorista (+imon)- A evoluo do estudo do comportamentohumano, diferenas entre o individual e ocoletivo- A oposio ferrenha e definitiva da /eoriadas >ela$es 'umanas 4com sua profunda%nfase nas pessoas5 em relao 8 /eoria2lssica 4com sua profunda %nfase nastarefas e na estrutura organi(acional5caminhou lentamente para um segundoestgio* a /eoria 2omportamental.- 2om a /eoria 2omportamental deu-se aincorporao da +ociologia da ;urocracia,aplicando o campo da teoria administrativa.- < o incio da /eoria das 3ecis$es.

    63

    A /eoria 2omportamental marca a mais profundainflu%ncia das ci%ncias do comportamento naadministrao. ara muitos,representa a aplicao dasicologia Organi(acional 8 Administrao. +urgiu em6GNJ, com o livro O 2omportamento Administrativo, de'erbert Alexander +imon que d incio da /eoria das3ecis$es e crticas 8s /eorias 2lssica e das >ela$es'umanas - iniciando a /eoria 2omportamental.1sta teoria se assenta em novas proposi$es acerca da

    motivao humana, notadamente as contribui$es de#cRregor, #asloD e 'er(berg.O administrador precisaconhecer os mecanismos motivacionais para poderdirigir adequadamente as pessoas.

    64

    As oriens da $eoria omortamental daAdministrao so as se'intes,6. A oposio ferrenha e definitiva da /eoriadas >ela$es 'umanas 4com sua profunda %nfasenas pessoas5 em relao 8 /eoria 2lssica 4comsua profunda %nfase nas tarefas e na estruturaorgani(acional5 caminhou lentamente para umsegundo estgio* a /eoria 2omportamental.

    H. A /eoria 2omportamental representa umdesdobramento da /eoria das >ela$es 'umanas,re:eitando concep$es ing%nuas e romEnticas da/eoria das >ela$es 'umanas

    65

    ). A /eoria 2omportamental critica a /eoria 2lssica,havendo autores que veem no behaviorismo umaverdadeira anttese 8 teoria da organi(ao formal, aos

    princpios gerais da administrao, ao conceito deautoridade formal e 8 posio rgida e mecanstica dosautores clssicos.I. 2om a /eoria 2omportamental deu-se aincorporao da +ociologia da ;urocracia, aplicando ocampo da teoria administrativa. /ambm com relao 8/eoria ;urocrtica, mostra-se muito crtica,principalmente no que se refere ao F modelo demquinaF que aquela adota para representar aorgani(ao.

    66

    72) A di'iso dos sistemas organi3acionais emAtorit!rioCoerciti'o" Atorit!rio9ene'olente"Conslti'o e artici#ati'o" orindo da Teoria

    Com#ortamental*

    CORRETO

    77) A Teoria Com#ortamental tam(m camada de Teoria 9ea'iorista" e srgi B

    #artir da Teoria das 6ela

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    19;2 $eoria do :esenolimentoraniacional (Bradford e o'tros)

    - +istemas orgEnicos, organi(a$es xcorpora$es, reteno de pessoas

    - 2ultura Organi(acional

    - #udana Organi(acional4evolucionria, revolucionria esistemtica5

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    74) egndo a Teoria do Desen'ol'imentoIrgani3acional" o am(iente organi3acional"

    assim como o com#ortamento do sermano orindo de cltra indi'idal" #aramdar" de'e considerar m longo #erodo

    #ara ocorrer tal mdana*ERRADO

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    19N2 $eoria da ontin7ncia (andler e cia)

    - @oco na tecnologia, com todas as caractersticaspositivas das teorias anteriores- "ada absoluto, tudo relativo.- 1strutura organi(acional flexvel e adaptvel- Os cargos so continuamente modificados e redefinidos- 3escentrali(ao das decis$es- 'ierarquia flexvel- Amplitude de comando do supervisor e extensa- #aior confiabilidade nas comunica$es informais- redomnio da interao lateral e hori(ontal- Mnfase nos princpios do bom relacionamento humano- "a realidade as organi(a$es orgEnicas funcionamcomo um sistema vivo, aberto e complexo, extrovertido evoltado principalmente para a sua interao com oambiente externo.

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    A /eoria da conting%ncia ou /eoria contingencialenfati(a que no h nada de absoluto nasorgani(a$es ou na teoria administrativa. /udo relativo. /udo depende. A abordagemcontingencial explica que existe uma relaofuncional entre as condi$es do ambiente e astcnicas administrativas apropriadas para oalcance efica( dos ob:etivos da organi(ao. As

    variveis ambientais so variveis independentes,enquanto as tcnicas administrativas sovariveis dependentes dentro de uma relaofuncional.

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    "a realidade, no existe uma causalidade diretaentre essas variveis independentes edependentes, pois o ambiente no causa a

    ocorr%ncia de tcnicas administrativas. 1m ve( deuma relao de causa e efeito entre as variveisdo ambiente 4independentes5 e as variveisadministrativas 4dependentes5, existe umarelao funcional entre elas. 1ssa relaofuncional do tipo Fse-entoF e pode levar a umalcance efica( dos ob:etivos da organi(ao.

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    "a realidade, no existe uma causalidade diretaentre essas variveis independentes edependentes, pois o ambiente no causa a

    ocorr%ncia de tcnicas administrativas. 1m ve( deuma relao de causa e efeito entre as variveisdo ambiente 4independentes5 e as variveisadministrativas 4dependentes5, existe umarelao funcional entre elas. 1ssa relaofuncional do tipo Fse-entoF e pode levar a umalcance efica( dos ob:etivos da organi(ao.

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    75) A Teoria da Contingncia considera

    e as organi3a