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Eber Josué ROSA MOSQUETA E O GIRASSOL 1ª Edição Nioaque-MS Eber Josué Dias de Oliveira Outubro de 2013

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Eber Josué

ROSA MOSQUETA E O

GIRASSOL

1ª Edição

Nioaque-MS

Eber Josué Dias de Oliveira

Outubro de 2013

Josué, Eber 1985-

O48r Rosa Mosqueta e o girassol / Eber Josué. –

Nioaque: Eber Josué Dias de Oliveira, 2013.

28 p.

ISBN 978-85-914543-2-7

1.Literatura brasileira. 2.Literatura

infantil. 3.Ficção. I.Título. II.Junior Menezes

(ilustrador).

CDD: B869.3

CDU: 82-92 / 82-93

©2013 Eber Josué Dias de OliveiraE-mail: [email protected]

Diagramação: Eber Josué

Impressão e acabamento:

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Índices para catálogos sistemáticos

1.Literatura brasileira: 869.3

2.Ficção: Contos brasileiros: 869.308

Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução deste livro com fins comerciais sem prévia autorização do autor.

Dedicatória

Ao Pedro Henrique e ao João Vítor:estimados sobrinhos.

Ao bugrinho sul-mato-grossense chamado William:adorável criança.

Com igual sentimento a você,

..................................................................................

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Crianças, vou contar a históriaQue aconteceu em um belo jardimCheio das mais lindas flores:Rosa, cravo, jasmim...

No meio de tanta belezaHavia uma rosa amarela

Que um dia engrandeceu-seE quis ter o jardim só para ela.

Chamava-se Rosa MosquetaE era muito linda e vaidosa.Achou que o jardim era delaE que ela era a maior rosa.

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Pois um dia, vejam só!A Rosa Mosqueta cricriTornou-se rainha do jardimElegendo, sozinha, a si.

Não permitiu que outra florTomasse o seu lugar,

Pois ela se achava rainhaE só queria mandar.

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Uma dália de nome AméliaNão gostou nadinha disso,

Mas Mosqueta ficou sabendoE, pra Amélia... Deu enguiço.

Um lírio chamado AnteroViu que havia algo errado.Viu que Mosqueta se tornara rainhaE ninguém a tinha nomeado.

Mas Mosqueta, além de intrusa,Vaidosa e muito cricri,

Dizia: “Obedeçam a rainha!”Muito senhora de si.

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E foi aí que, um belo dia...“- Ela, Rainha? Verei!”Disse um belo girassol,Já se declarando rei.

Naquele dia, por coincidência,Rosa Mosqueta se ausentou

E, quando chegou, achou estranhoQue ninguém a cumprimentou.

“- Mas que falta de respeito!”Disse a rosa, insatisfeita.

“- Eu chego aqui no meu reinoE ninguém me cumprimenta!?”

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“- Alto lá, Rosa Mosqueta!Retire-se, tenha a bondade!

Ninguém entra em meu palácioSem saudar a minha majestade!”

Falou a voz da grandeza,Falou Vinicius Mogol,Sua real majestade,O sábio rei girassol.

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Rosa Mosqueta assustou-se:“- Salta de banda, ó, plebeu!Daqui eu sou a rainhaE quem manda aqui sou eu”

“- Que me diz, Rosa Mosqueta?Chamaste-me de plebeu!?

Pois saiba que meu sangue é nobre,Pois o rei daqui sou eu.”

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