recursos extraordinarios (145 - aplicacion tributaria s....

Recursos

Extraordinarios

Reinaldo Emilio Gross

APLICACIÓN TRIBUTARIA S.A.

Recursos

Extraordinarios


APLICACIÓN TRIBUTARIA S.A.

APLICACIÓN TRIBUTARIA S.A.Viamonte 1546 Piso 2º Of. 200

(1055) BUENOS AIRESTelefax: 4374-5418/6692/8855

E-mail: [email protected]: http://www.aplicacion.com.ar

Gross, Reinaldo Emilio

Recursos Extraordinarios - 1º ed. - Buenos Aires:Aplicación Tributaria, 2006.240 p.; 21 x 15 cm.ISBN 987-1099-52-51. Derecho Procesal. I. TítuloCDD 347.05Fecha de catalogación: 06/01/2006

©COPYRIGHT 2006 BY APLICACIÓN TRIBUTARIA S.A.

1ª Edición, Enero de 2006I.S.B.N. 987-1099-52-5

PROHIBIDA SU REPRODUCCIÓN TOTAL O PARCIAL POR CUALQUIERMEDIO, YA FUERE MECÁNICO, ELECTRÓNICO, ETCÉTERA, SIN

AUTORIZACIÓN ESCRITA DEL AUTOR Y DEL EDITOR

Este libro se terminó de imprimir en Enero de 2006 enAPLICACIÓN TRIBUTARIA S.A.

Viamonte 1550Ciudad Autónoma de Buenos Aires

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Gross, Reinaldo Emilio

Recursos Extraordinarios - 1º ed. - Buenos Aires:Aplicación Tributaria, 2006.240 p.; 21 x 15 cm.ISBN 987-1099-52-51. Derecho Procesal. I. TítuloCDD 347.05Fecha de catalogación: 06/01/2006

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1ª Edición, Enero de 2006I.S.B.N. 987-1099-52-5

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Viamonte 1550Ciudad Autónoma de Buenos Aires

Sumario Analítico

AGRADECIMIENTOS

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

PRÓLOGO

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

CAPÍTULO I

Conceptos Previos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131. INTRODUCCIÓN............................................................................................... 132. RESOLUCIONES JUDICIALES........................................................................13

2.1. Concepto..................................................................................................... 142.2. Clasificación ............................................................................................... 142.3. Requisitos ................................................................................................... 15

3. SENTENCIA DEFINITIVA ............................................................................... 153.1. Concepto..................................................................................................... 163.2. Clasificación ............................................................................................... 163.3. Forma y contenido ...................................................................................... 16

4. LOS RECURSOS ................................................................................................ 174.1. Concepto..................................................................................................... 184.2. Clasificación ............................................................................................... 18

5. RECURSOS ORDINARIOS ............................................................................... 195.1. Aclaratoria .................................................................................................. 205.2. Reposición .................................................................................................. 205.3. Apelación.................................................................................................... 205.4. Nulidad ....................................................................................................... 20

6. RECURSOS EXTRAORDINARIOS..................................................................20

� Recursos Extraordinarios / 3

Sumario Analítico

AGRADECIMIENTOS

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

PRÓLOGO

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

CAPÍTULO I

Conceptos Previos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131. INTRODUCCIÓN............................................................................................... 132. RESOLUCIONES JUDICIALES........................................................................13

2.1. Concepto..................................................................................................... 142.2. Clasificación ............................................................................................... 142.3. Requisitos ................................................................................................... 15

3. SENTENCIA DEFINITIVA ............................................................................... 153.1. Concepto..................................................................................................... 163.2. Clasificación ............................................................................................... 163.3. Forma y contenido ...................................................................................... 16

4. LOS RECURSOS ................................................................................................ 174.1. Concepto..................................................................................................... 184.2. Clasificación ............................................................................................... 18

5. RECURSOS ORDINARIOS ............................................................................... 195.1. Aclaratoria .................................................................................................. 205.2. Reposición .................................................................................................. 205.3. Apelación.................................................................................................... 205.4. Nulidad ....................................................................................................... 20

6. RECURSOS EXTRAORDINARIOS..................................................................20


CAPÍTULO II

Recursos Extraordinarios en la Provincia de Buenos Aires . . . . . . 231. INTRODUCCIÓN............................................................................................... 232. LEY Nº 11.653 .................................................................................................... 23

2.1. Recurso de revocatoria ............................................................................... 232.2. Recursos extraordinarios ............................................................................ 24

3. CONSTITUCIÓN DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES.........................264. CÓDIGO PROCESAL CIVIL Y COMERCIAL DE LA

PROVINCIA DE BUENOS AIRES....................................................................274.1. Recurso de inaplicabilidad..........................................................................274.2. Recurso de nulidad extraordinario..............................................................294.3. Recurso de inconstitucionalidad .................................................................30

4.3.1. Resoluciones recurribles. Causal ...................................................304.3.2. Plazo, forma y fundamentación .....................................................304.3.3. Examen previo ............................................................................... 304.3.4. Trámite. Remisión..........................................................................31

4.4. Recurso de queja por recurso denegado .....................................................314.4.1. Denegación .................................................................................... 314.4.2. Trámite ........................................................................................... 31

5. JURISPRUDENCIA............................................................................................ 315.1. Recurso de inaplicabilidad de la ley ...........................................................315.2. Sentencia absurda ....................................................................................... 425.3. Sentencia arbitraria ..................................................................................... 435.4. Recurso de nulidad ..................................................................................... 44

CAPÍTULO III

Caso Práctico de Recurso Extraordinario de Inaplicabilidadde la Ley . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 571. ESCRITO DE INTERPOSICIÓN DE RECURSO EXTRAORDINARIO

DE INAPLICABILIDAD.................................................................................... 572. EJEMPLO DE LA RESOLUCIÓN DEL TRIBUNAL DE TRABAJO..............673. EJEMPLO DE CÉDULA DE LA SECRETARÍA LABORAL

DE LA SUPREMA CORTE DE JUSTICIA DE LA PROVINCIADE BUENOS AIRES .......................................................................................... 68

4. EJEMPLO PRÁCTICO DE MEMORIAL (ARTÍCULO 284 DELCÓDIGO PROCESAL, CIVIL Y COMERCIAL DE LA PROVINCIADE BUENOS AIRES) ......................................................................................... 69

4 / Recursos Extraordinarios �

CAPÍTULO II

Recursos Extraordinarios en la Provincia de Buenos Aires . . . . . . 231. INTRODUCCIÓN............................................................................................... 232. LEY Nº 11.653 .................................................................................................... 23

2.1. Recurso de revocatoria ............................................................................... 232.2. Recursos extraordinarios ............................................................................ 24

3. CONSTITUCIÓN DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES.........................264. CÓDIGO PROCESAL CIVIL Y COMERCIAL DE LA

PROVINCIA DE BUENOS AIRES....................................................................274.1. Recurso de inaplicabilidad..........................................................................274.2. Recurso de nulidad extraordinario..............................................................294.3. Recurso de inconstitucionalidad .................................................................30

4.3.1. Resoluciones recurribles. Causal ...................................................304.3.2. Plazo, forma y fundamentación .....................................................304.3.3. Examen previo ............................................................................... 304.3.4. Trámite. Remisión..........................................................................31

4.4. Recurso de queja por recurso denegado .....................................................314.4.1. Denegación .................................................................................... 314.4.2. Trámite ........................................................................................... 31

5. JURISPRUDENCIA............................................................................................ 315.1. Recurso de inaplicabilidad de la ley ...........................................................315.2. Sentencia absurda ....................................................................................... 425.3. Sentencia arbitraria ..................................................................................... 435.4. Recurso de nulidad ..................................................................................... 44

CAPÍTULO III

Caso Práctico de Recurso Extraordinario de Inaplicabilidadde la Ley . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 571. ESCRITO DE INTERPOSICIÓN DE RECURSO EXTRAORDINARIO

DE INAPLICABILIDAD.................................................................................... 572. EJEMPLO DE LA RESOLUCIÓN DEL TRIBUNAL DE TRABAJO..............673. EJEMPLO DE CÉDULA DE LA SECRETARÍA LABORAL

DE LA SUPREMA CORTE DE JUSTICIA DE LA PROVINCIADE BUENOS AIRES .......................................................................................... 68

4. EJEMPLO PRÁCTICO DE MEMORIAL (ARTÍCULO 284 DELCÓDIGO PROCESAL, CIVIL Y COMERCIAL DE LA PROVINCIADE BUENOS AIRES) ......................................................................................... 69


5. SENTENCIA DE LA SUPREMA CORTE DE JUSTICIA DELA PROVINCIA DE BUENOS AIRES .............................................................77

6. NOTA DE DENUNCIA ANTE LA INSPECCIÓN GENERALDE LA SUPREMA CORTE DE JUSTICIA DE LA PROVINCIADE BUENOS AIRES .......................................................................................... 83

7. CÉDULA DE NOTIFICACIÓN DE LA RESOLUCIÓN Nº 856/99 .................868. NOTA DE RECLAMO SOBRE RESOLUCIÓN Nº 856/99 ..............................899. CÉDULA DE NOTIFICACIÓN DE RESOLUCIÓN Nº 2.870/99.....................94

CAPÍTULO IV

Recurso Extraordinario Federal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 971. INTRODUCCIÓN............................................................................................... 972. CONCEPTO ........................................................................................................ 973. CUESTIONES FEDERALES ...........................................................................1014. REQUISITOS DE ADMISIBILIDAD ..............................................................101

4.1. Término .................................................................................................... 1024.2. Sentencia definitiva .................................................................................. 1024.3. Superior Tribunal de la causa ...................................................................102

4.3.1. Principio de eventualidad ............................................................1034.3.2. Juez de primera instancia.............................................................103

4.4. Cuestión federal ........................................................................................ 1034.5. Reserva del Caso Federal..........................................................................1034.6. Fundamentación........................................................................................ 104

5. TRÁMITE DEL RECURSO EXTRAORDINARIO.........................................1045.1. Plazo y forma de interposición del recurso...............................................1055.2. Fundamentación........................................................................................ 1055.3. Traslado .................................................................................................... 1065.4. Resolución ................................................................................................ 1065.5. Costas........................................................................................................ 1065.6. Trámite ante la Corte Suprema .................................................................1075.7. Resolución de la Corte Suprema...............................................................1075.8. Conclusiones............................................................................................. 107

6. DOCTRINA DE LA ARBITRARIEDAD ........................................................1087. DOCTRINA DEL EXCESO DE RITUAL MANIFIESTO ..............................1088. JURISPRUDENCIA.......................................................................................... 108

8.1. Recurso extraordinario federal .................................................................1088.2. Cuestión federal ........................................................................................ 1128.3. Exceso de ritual manifiesto.......................................................................114


5. SENTENCIA DE LA SUPREMA CORTE DE JUSTICIA DELA PROVINCIA DE BUENOS AIRES .............................................................77

6. NOTA DE DENUNCIA ANTE LA INSPECCIÓN GENERALDE LA SUPREMA CORTE DE JUSTICIA DE LA PROVINCIADE BUENOS AIRES .......................................................................................... 83

7. CÉDULA DE NOTIFICACIÓN DE LA RESOLUCIÓN Nº 856/99 .................868. NOTA DE RECLAMO SOBRE RESOLUCIÓN Nº 856/99 ..............................899. CÉDULA DE NOTIFICACIÓN DE RESOLUCIÓN Nº 2.870/99.....................94

CAPÍTULO IV

Recurso Extraordinario Federal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 971. INTRODUCCIÓN............................................................................................... 972. CONCEPTO ........................................................................................................ 973. CUESTIONES FEDERALES ...........................................................................1014. REQUISITOS DE ADMISIBILIDAD ..............................................................101

4.1. Término .................................................................................................... 1024.2. Sentencia definitiva .................................................................................. 1024.3. Superior Tribunal de la causa ...................................................................102

4.3.1. Principio de eventualidad ............................................................1034.3.2. Juez de primera instancia.............................................................103

4.4. Cuestión federal ........................................................................................ 1034.5. Reserva del Caso Federal..........................................................................1034.6. Fundamentación........................................................................................ 104

5. TRÁMITE DEL RECURSO EXTRAORDINARIO.........................................1045.1. Plazo y forma de interposición del recurso...............................................1055.2. Fundamentación........................................................................................ 1055.3. Traslado .................................................................................................... 1065.4. Resolución ................................................................................................ 1065.5. Costas........................................................................................................ 1065.6. Trámite ante la Corte Suprema .................................................................1075.7. Resolución de la Corte Suprema...............................................................1075.8. Conclusiones............................................................................................. 107

6. DOCTRINA DE LA ARBITRARIEDAD ........................................................1087. DOCTRINA DEL EXCESO DE RITUAL MANIFIESTO ..............................1088. JURISPRUDENCIA.......................................................................................... 108

8.1. Recurso extraordinario federal .................................................................1088.2. Cuestión federal ........................................................................................ 1128.3. Exceso de ritual manifiesto.......................................................................114


CAPÍTULO V

Recurso de Queja por Denegatoria de Recurso Extraordinario . . 1191. RECURSO DE QUEJA ORDINARIO .............................................................1192. RECURSO DE QUEJA EXTRAORDINARIO ................................................120

2.1. Requisitos de admisibilidad......................................................................1203. JURISPRUDENCIA.......................................................................................... 122

CAPÍTULO VI

Casos Prácticos de Queja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1371. RECURSO DE QUEJA POR DENEGATORIA DE RECURSO

EXTRAORDINARIO FEDERAL.....................................................................1372. RECURSO DIRECTO DE QUEJA...................................................................163

2.1. Explicación previa .................................................................................... 1632.2. Recurso directo ......................................................................................... 164

CAPÍTULO VII

Reclamo Internacional ante la Comisión Interamericanade Derechos Humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1751. INTRODUCCIÓN............................................................................................. 1752. DERECHOS AMPARADOS POR LA CONVENCIÓN AMERICANA.........1773. ORGANISMOS ESTABLECIDOS EN LA CONVENCIÓN..............................1794. COMISIÓN INTERAMERICANA DE DERECHOS HUMANOS .................179

4.1. Organización............................................................................................. 1794.2. Funciones.................................................................................................. 1804.3. Competencia ............................................................................................. 1814.4. Procedimiento ........................................................................................... 1824.5. Disposiciones............................................................................................ 183

5. NOTA DE RECLAMO ANTE LA COMISIÓN INTERAMERICANA DEDERECHOS HUMANOS ................................................................................. 1845.1. Nota de presentación ................................................................................ 1845.2. Nota de la Comisión Interamericana.........................................................1865.3. Nueva Nota de la Comisión Interamericana .............................................1875.4. Nota de respuesta...................................................................................... 1885.5. Jurisprudencia de Tratados Internacionales ..............................................191


CAPÍTULO V

Recurso de Queja por Denegatoria de Recurso Extraordinario . . 1191. RECURSO DE QUEJA ORDINARIO .............................................................1192. RECURSO DE QUEJA EXTRAORDINARIO ................................................120

2.1. Requisitos de admisibilidad......................................................................1203. JURISPRUDENCIA.......................................................................................... 122

CAPÍTULO VI

Casos Prácticos de Queja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1371. RECURSO DE QUEJA POR DENEGATORIA DE RECURSO

EXTRAORDINARIO FEDERAL.....................................................................1372. RECURSO DIRECTO DE QUEJA...................................................................163

2.1. Explicación previa .................................................................................... 1632.2. Recurso directo ......................................................................................... 164

CAPÍTULO VII

Reclamo Internacional ante la Comisión Interamericanade Derechos Humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1751. INTRODUCCIÓN............................................................................................. 1752. DERECHOS AMPARADOS POR LA CONVENCIÓN AMERICANA.........1773. ORGANISMOS ESTABLECIDOS EN LA CONVENCIÓN..............................1794. COMISIÓN INTERAMERICANA DE DERECHOS HUMANOS .................179

4.1. Organización............................................................................................. 1794.2. Funciones.................................................................................................. 1804.3. Competencia ............................................................................................. 1814.4. Procedimiento ........................................................................................... 1824.5. Disposiciones............................................................................................ 183

5. NOTA DE RECLAMO ANTE LA COMISIÓN INTERAMERICANA DEDERECHOS HUMANOS ................................................................................. 1845.1. Nota de presentación ................................................................................ 1845.2. Nota de la Comisión Interamericana.........................................................1865.3. Nueva Nota de la Comisión Interamericana .............................................1875.4. Nota de respuesta...................................................................................... 1885.5. Jurisprudencia de Tratados Internacionales ..............................................191


CAPÍTULO VIII

Reclamo Internacional ante la Corte Interamericanade Derechos Humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1951. CORTE INTERAMERICANA DE DERECHOS HUMANOS........................1952. COMPETENCIA............................................................................................... 1953. FUNCIONES DE LA CORTE ..........................................................................1964. PROCEDIMIENTO........................................................................................... 1975. DISPOSICIONES COMUNES .........................................................................1976. OPINIONES CONSULTIVAS .........................................................................197

6.1. Opinión Consultiva 01/82 de fecha 24/09/82 ...........................................1976.2. Opinión Consultiva 3/83 de fecha 08/09/83 .............................................1986.3. Opinión Consultiva 5/85 de fecha 13/11/85 .............................................1986.4. Opinión Consultiva 6/86 de fecha 09/05/86 .............................................1996.5. Opinión Consultiva 8/87 de fecha 30/01/87 .............................................2006.6. Opinión Consultiva 9/87 de fecha 06/10/87 .............................................2016.7. Opinión Consultiva 11/90 de fecha 10/08/90 ...........................................2026.8. Opinión Consultiva 13/93 de fecha 19/07/93 ...........................................2026.9. Opinión Consultiva 14/94 de fecha 09/10/94 ...........................................2036.10. Opinión Consultiva 18/03 de fecha 17/09/2003 .......................................204

7. CASOS JUDICIALES O CONTENCIOSOS....................................................2057.1. Caso Velásquez Rodríguez .......................................................................2057.2. Caso Cayara.............................................................................................. 2067.3. Caso El Amparo........................................................................................ 2077.4. Caso Bulacio............................................................................................. 207

APÉNDICE LEGISLATIVO

Constitución Nacional ....................................................................................... 209Convención Americana de Derechos Humanos.

Pacto de San José de Costa Rica...............................................................211Ley Nº 48........................................................................................................... 225Código Procesal, Civil y Comercial de la Nación .............................................226Constitución de la Provincia de Buenos Aires...................................................231Ley Nº 11.653 .................................................................................................... 232Código Procesal, Civil y Comercial de la Provincia de Buenos Aires ..............233


CAPÍTULO VIII

Reclamo Internacional ante la Corte Interamericanade Derechos Humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1951. CORTE INTERAMERICANA DE DERECHOS HUMANOS........................1952. COMPETENCIA............................................................................................... 1953. FUNCIONES DE LA CORTE ..........................................................................1964. PROCEDIMIENTO........................................................................................... 1975. DISPOSICIONES COMUNES .........................................................................1976. OPINIONES CONSULTIVAS .........................................................................197

6.1. Opinión Consultiva 01/82 de fecha 24/09/82 ...........................................1976.2. Opinión Consultiva 3/83 de fecha 08/09/83 .............................................1986.3. Opinión Consultiva 5/85 de fecha 13/11/85 .............................................1986.4. Opinión Consultiva 6/86 de fecha 09/05/86 .............................................1996.5. Opinión Consultiva 8/87 de fecha 30/01/87 .............................................2006.6. Opinión Consultiva 9/87 de fecha 06/10/87 .............................................2016.7. Opinión Consultiva 11/90 de fecha 10/08/90 ...........................................2026.8. Opinión Consultiva 13/93 de fecha 19/07/93 ...........................................2026.9. Opinión Consultiva 14/94 de fecha 09/10/94 ...........................................2036.10. Opinión Consultiva 18/03 de fecha 17/09/2003 .......................................204

7. CASOS JUDICIALES O CONTENCIOSOS....................................................2057.1. Caso Velásquez Rodríguez .......................................................................2057.2. Caso Cayara.............................................................................................. 2067.3. Caso El Amparo........................................................................................ 2077.4. Caso Bulacio............................................................................................. 207

APÉNDICE LEGISLATIVO

Constitución Nacional ....................................................................................... 209Convención Americana de Derechos Humanos.

Pacto de San José de Costa Rica...............................................................211Ley Nº 48........................................................................................................... 225Código Procesal, Civil y Comercial de la Nación .............................................226Constitución de la Provincia de Buenos Aires...................................................231Ley Nº 11.653 .................................................................................................... 232Código Procesal, Civil y Comercial de la Provincia de Buenos Aires ..............233


8 / Recursos Extraordinarios �8 / Recursos Extraordinarios �

AGRADECIMIENTOS

Poder presentar un nuevo libro trae consigo muchos agradecimientos.

En primer lugar agradezco a los editores, en especial al presidente de AplicaciónTributaria S.A., Sr. Jorge Oscar Barrios.

En un pie de igualdad, agradezco tantas gentilezas a los lectores, sean ellos, estu-diantes como profesionales.

La envergadura del tema tratado me obliga moralmente a expresar mi agradeci-miento a quienes desde el derecho y la justicia me han nutrido de los conocimientosnecesarios para la investigación de la ciencia jurídica. Mencionaré algunos Maes-tros y Sres. Profesores que marcaron mi formación jurídica: Dr. German BidartCampos, Dr. Guillermo Borda, Dr. Rodolfo Capón Filas, Dr. Genaro Carrio, Dr.Carlos Colombo, Dr. Pedro David, Dr. Rodolfo O. Fontanarrosa, Dr. Juan OctavioGauna, Dr. Werner Goldschmidt, Dr. Miguel Herrera Figueroa, Dr. Marcelo RamónLascano, Dr. Jorge Joaquín Llambias, Dr. Augusto Morello, Dr. Carlos SantiagoNino, Dr. Juan Manuel Salas, Dr. Juan Antonio Travieso, Dr. Federico Videla Esca-lada, Dr. Carlos J. Zavala Rodríguez.

Además, quiero mencionar y dedicar el presente libro a los Sres. periodistas de laenvergadura del Dr. Nelson Castro, Jorge Romano y Martín Wullich, como agradeci-miento de tantos conocimientos recibidos.

Por último, a mi esposa Mercedes Amalia Garbino de Gross, ya que no podría de-dicarme a la investigación jurídica y la docencia sin el apoyo incondicional de ella.

A todos ellos mi profundo agradecimiento.



AGRADECIMIENTOS

AGRADECIMIENTOS

Poder presentar un nuevo libro trae consigo muchos agradecimientos.

En primer lugar agradezco a los editores, en especial al presidente de AplicaciónTributaria S.A., Sr. Jorge Oscar Barrios.

En un pie de igualdad, agradezco tantas gentilezas a los lectores, sean ellos, estu-diantes como profesionales.

La envergadura del tema tratado me obliga moralmente a expresar mi agradeci-miento a quienes desde el derecho y la justicia me han nutrido de los conocimientosnecesarios para la investigación de la ciencia jurídica. Mencionaré algunos Maes-tros y Sres. Profesores que marcaron mi formación jurídica: Dr. German BidartCampos, Dr. Guillermo Borda, Dr. Rodolfo Capón Filas, Dr. Genaro Carrio, Dr.Carlos Colombo, Dr. Pedro David, Dr. Rodolfo O. Fontanarrosa, Dr. Juan OctavioGauna, Dr. Werner Goldschmidt, Dr. Miguel Herrera Figueroa, Dr. Marcelo RamónLascano, Dr. Jorge Joaquín Llambias, Dr. Augusto Morello, Dr. Carlos SantiagoNino, Dr. Juan Manuel Salas, Dr. Juan Antonio Travieso, Dr. Federico Videla Esca-lada, Dr. Carlos J. Zavala Rodríguez.

Además, quiero mencionar y dedicar el presente libro a los Sres. periodistas de laenvergadura del Dr. Nelson Castro, Jorge Romano y Martín Wullich, como agradeci-miento de tantos conocimientos recibidos.

Por último, a mi esposa Mercedes Amalia Garbino de Gross, ya que no podría de-dicarme a la investigación jurídica y la docencia sin el apoyo incondicional de ella.

A todos ellos mi profundo agradecimiento.



AGRADECIMIENTOS


AGRADECIMIENTOS


AGRADECIMIENTOS

PRÓLOGO

El tema de Recursos Extraordinarios es considerado dentro del derecho procesalconstitucional uno de los temas más complejos y difíciles, tanto para el abogado, elmagistrado como para el estudiante.

Abordar la cuestión, requiere conocimientos especiales sobre distintas materias,por supuesto, derecho procesal, pero también derecho constitucional, derecho inter-nacional y un amplio espectro de la jurisprudencia de los más altos tribunales provin-ciales, nacionales e internacionales.

Es por ello, que nos propusimos acercar de manera clara y práctica el tema de re-cursos extraordinarios ante los máximos tribunales de justicia. Por lo tanto, la formade encarar los temas siempre tendrá una única visión: la teórico práctica.

En el inicio del libro vamos a exponer conceptos previos, sobre resoluciones judi-ciales, su clasificación y requisitos, sentencias definitivas –concepto, clasificación,forma y contenido– y los recursos –su concepto y tipos: ordinarios y extraordinarios–.

En el Capítulo II abordaremos los recursos extraordinarios en el ámbito de la Pro-vincia de Buenos Aires, según la normativa vigente, o sea la Ley Nº 11.653.

En el Capítulo III expondremos un caso práctico de recurso extraordinario de ina-plicabilidad de la ley, con sus diversas secuencias.

Cuando se rechaza la cuestión de fondo por la Suprema Corte de Justicia de la Pro-vincia de Buenos Aires tenemos la vía del recurso extraordinario federal ante la CorteSuprema de Justicia de la Nación, cuestión que analizaremos en el Capítulo IV.


PRÓLOGO

PRÓLOGO

El tema de Recursos Extraordinarios es considerado dentro del derecho procesalconstitucional uno de los temas más complejos y difíciles, tanto para el abogado, elmagistrado como para el estudiante.

Abordar la cuestión, requiere conocimientos especiales sobre distintas materias,por supuesto, derecho procesal, pero también derecho constitucional, derecho inter-nacional y un amplio espectro de la jurisprudencia de los más altos tribunales provin-ciales, nacionales e internacionales.

Es por ello, que nos propusimos acercar de manera clara y práctica el tema de re-cursos extraordinarios ante los máximos tribunales de justicia. Por lo tanto, la formade encarar los temas siempre tendrá una única visión: la teórico práctica.

En el inicio del libro vamos a exponer conceptos previos, sobre resoluciones judi-ciales, su clasificación y requisitos, sentencias definitivas –concepto, clasificación,forma y contenido– y los recursos –su concepto y tipos: ordinarios y extraordinarios–.

En el Capítulo II abordaremos los recursos extraordinarios en el ámbito de la Pro-vincia de Buenos Aires, según la normativa vigente, o sea la Ley Nº 11.653.

En el Capítulo III expondremos un caso práctico de recurso extraordinario de ina-plicabilidad de la ley, con sus diversas secuencias.

Cuando se rechaza la cuestión de fondo por la Suprema Corte de Justicia de la Pro-vincia de Buenos Aires tenemos la vía del recurso extraordinario federal ante la CorteSuprema de Justicia de la Nación, cuestión que analizaremos en el Capítulo IV.


PRÓLOGO

Seguidamente, en el Capítulo V nos introduciremos en el recurso de queja por de-negatoria del recurso extraordinario federal, tanto en los aspectos teóricos procesales,como en los casos prácticos expuestos en los Capítulos VI y VII.

Con la reforma constitucional de 1994 incluimos el reclamo internacional ante laComisión Interamericana de Derechos Humanos, tratado en el Capítulo VIII, y en elCapítulo IX, el reclamo ante la Corte Interamericana.

No solamente incorporamos conceptos teóricos, ejemplos prácticos, sino que se-leccionamos jurisprudencia tanto de la Suprema Corte de Justicia de la Provincia deBuenos Aires, de la Corte Suprema de Justicia de la Nación, las decisiones de la Co-misión Interamericana, como asimismo una selección de opiniones consultivas y ca-sos contradictorios de la Corte Interamericana.

Hemos querido llevar adelante todas las etapas posibles partiendo desde una sen-tencia definitiva dictada por un Tribunal del Trabajo de la Provincia de Buenos Aireshasta el máximo Tribunal de Justicia Interamericano, que resulta competente por laincorporación del Pacto de San José de Costa Rica –Convención Americana de Dere-chos Humanos– efectuada por el artículo 75, inciso 22) de la Constitución Nacional.

Si pudimos brindar claridad al tema y facilitar el conocimiento en general de pro-fesionales, magistrados y estudiantes consideramos logrado el objetivo tenido enmiras.



PRÓLOGO

Seguidamente, en el Capítulo V nos introduciremos en el recurso de queja por de-negatoria del recurso extraordinario federal, tanto en los aspectos teóricos procesales,como en los casos prácticos expuestos en los Capítulos VI y VII.

Con la reforma constitucional de 1994 incluimos el reclamo internacional ante laComisión Interamericana de Derechos Humanos, tratado en el Capítulo VIII, y en elCapítulo IX, el reclamo ante la Corte Interamericana.

No solamente incorporamos conceptos teóricos, ejemplos prácticos, sino que se-leccionamos jurisprudencia tanto de la Suprema Corte de Justicia de la Provincia deBuenos Aires, de la Corte Suprema de Justicia de la Nación, las decisiones de la Co-misión Interamericana, como asimismo una selección de opiniones consultivas y ca-sos contradictorios de la Corte Interamericana.

Hemos querido llevar adelante todas las etapas posibles partiendo desde una sen-tencia definitiva dictada por un Tribunal del Trabajo de la Provincia de Buenos Aireshasta el máximo Tribunal de Justicia Interamericano, que resulta competente por laincorporación del Pacto de San José de Costa Rica –Convención Americana de Dere-chos Humanos– efectuada por el artículo 75, inciso 22) de la Constitución Nacional.

Si pudimos brindar claridad al tema y facilitar el conocimiento en general de pro-fesionales, magistrados y estudiantes consideramos logrado el objetivo tenido enmiras.



PRÓLOGO

CAPÍTULO I

Conceptos Previos

1. INTRODUCCIÓN

Para poder abordar la temática de los recursos extraordinarios debemos exponeralgunas cuestiones previas, como son los conceptos de resoluciones judiciales y sustipos, qué es una sentencia definitiva y sus requisitos, concepto de recurso, clasifi-cación de los mismos y el preparatorio del tratamiento del recurso extraordinariodentro del ámbito laboral de la Provincia de Buenos Aires ante la Suprema Corte deJusticia.

El tema del presente libro es una especialización dentro del Derecho Procesal, porello vamos a ver luego otro recurso extraordinario, pero federal, ante la Corte Supre-ma de Justicia de la Nación y un recurso extraordinario de queja por denegación delrecurso extraordinario federal.

Con la reforma Constitucional de 1994 se incorporaron a la Carta Magna los Tra-tados y Convenciones de Derechos Humanos [artículo 75, inciso 22) de la Constitu-ción Nacional], por lo tanto desarrollaremos un reclamo ante la Comisión Interameri-cana de Derechos Humanos (con sede en la Ciudad de Washington, Estados Unidosde América) y ante la Corte Interamericana de Derechos Humanos (con sede en laCiudad de San José de Costa Rica).

2. RESOLUCIONES JUDICIALES

Tanto los órganos administrativos como los judiciales dictan resoluciones o “au-tos” donde se expresan cuáles son las decisiones de dichos organismos ante la presen-tación de un administrado (en el caso del órgano ejecutivo) o de un peticionante (en elcaso del órgano judicial).


CAPÍTULO I

CAPÍTULO I

Conceptos Previos

1. INTRODUCCIÓN

Para poder abordar la temática de los recursos extraordinarios debemos exponeralgunas cuestiones previas, como son los conceptos de resoluciones judiciales y sustipos, qué es una sentencia definitiva y sus requisitos, concepto de recurso, clasifi-cación de los mismos y el preparatorio del tratamiento del recurso extraordinariodentro del ámbito laboral de la Provincia de Buenos Aires ante la Suprema Corte deJusticia.

El tema del presente libro es una especialización dentro del Derecho Procesal, porello vamos a ver luego otro recurso extraordinario, pero federal, ante la Corte Supre-ma de Justicia de la Nación y un recurso extraordinario de queja por denegación delrecurso extraordinario federal.

Con la reforma Constitucional de 1994 se incorporaron a la Carta Magna los Tra-tados y Convenciones de Derechos Humanos [artículo 75, inciso 22) de la Constitu-ción Nacional], por lo tanto desarrollaremos un reclamo ante la Comisión Interameri-cana de Derechos Humanos (con sede en la Ciudad de Washington, Estados Unidosde América) y ante la Corte Interamericana de Derechos Humanos (con sede en laCiudad de San José de Costa Rica).

2. RESOLUCIONES JUDICIALES

Tanto los órganos administrativos como los judiciales dictan resoluciones o “au-tos” donde se expresan cuáles son las decisiones de dichos organismos ante la presen-tación de un administrado (en el caso del órgano ejecutivo) o de un peticionante (en elcaso del órgano judicial).


CAPÍTULO I

Podemos conceptuar como resoluciones judiciales aquellas que hacen encauzar latramitación de los juicios o expedientes, y que tienen diferentes graduaciones o impor-tancia, de acuerdo a los requisitos que deben cumplir para ser consideradas como tales.

Un elemento distintivo de las resoluciones judiciales es que son firmadas por elJuez, el Tribunal, el Secretario, el Prosecretario y el Auxiliar Letrado, según lo dis-ponga la Ley Procesal, el Código Procesal, Civil y Comercial y el Reglamento para laJusticia Nacional o Provincial.

2.1. Concepto

Para tener una definición más ajustada, podemos decir que las resoluciones judi-ciales, en un sentido amplio, comprenden las declaraciones emanadas de los magistra-dos y funcionarios judiciales destinadas a producir una determinada consecuencia ju-rídica, a la que deben ajustar su conducta los restantes sujetos procesales.

2.2. Clasificación

El desarrollo del proceso judicial y su transcurso hacen que las resoluciones judi-ciales tengan distinta importancia y de allí se dispone doctrinariamente una clasifica-ción de las mismas.

Todos los Códigos Procesales establecen diversos tipos de resoluciones judiciales:

a) Providencias simples, providencias de trámite o decretos.

b) Sentencias o resoluciones interlocutorias.

Esta clasificación se realiza durante el trámite del expediente, puesto que finalizacon la sentencia definitiva, y ésta luego se clasifica en:

a) Declarativa,

b) De condena y

c) Determinativa.

Existe también un tipo diferente de sentencia, puesto que no es una decisión deljuez sobre las constancias obrantes en el expediente, sino que las partes llegan a unacuerdo y el magistrado o tribunal dicta una homologación del mismo, para darle efi-cacia jurídica.


CAPÍTULO I

Podemos conceptuar como resoluciones judiciales aquellas que hacen encauzar latramitación de los juicios o expedientes, y que tienen diferentes graduaciones o impor-tancia, de acuerdo a los requisitos que deben cumplir para ser consideradas como tales.

Un elemento distintivo de las resoluciones judiciales es que son firmadas por elJuez, el Tribunal, el Secretario, el Prosecretario y el Auxiliar Letrado, según lo dis-ponga la Ley Procesal, el Código Procesal, Civil y Comercial y el Reglamento para laJusticia Nacional o Provincial.

2.1. Concepto

Para tener una definición más ajustada, podemos decir que las resoluciones judi-ciales, en un sentido amplio, comprenden las declaraciones emanadas de los magistra-dos y funcionarios judiciales destinadas a producir una determinada consecuencia ju-rídica, a la que deben ajustar su conducta los restantes sujetos procesales.

2.2. Clasificación

El desarrollo del proceso judicial y su transcurso hacen que las resoluciones judi-ciales tengan distinta importancia y de allí se dispone doctrinariamente una clasifica-ción de las mismas.

Todos los Códigos Procesales establecen diversos tipos de resoluciones judiciales:

a) Providencias simples, providencias de trámite o decretos.

b) Sentencias o resoluciones interlocutorias.

Esta clasificación se realiza durante el trámite del expediente, puesto que finalizacon la sentencia definitiva, y ésta luego se clasifica en:

a) Declarativa,

b) De condena y

c) Determinativa.

Existe también un tipo diferente de sentencia, puesto que no es una decisión deljuez sobre las constancias obrantes en el expediente, sino que las partes llegan a unacuerdo y el magistrado o tribunal dicta una homologación del mismo, para darle efi-cacia jurídica.


CAPÍTULO I

Las providencias simples sólo tienden, sin sustanciación, al desarrollo del procesou ordenan actos de mera ejecución (artículo 160 del Código Procesal, Civil y Comer-cial de la Nación). Deben expresarse por escrito, indicando lugar y fecha, y ser sus-criptas por el magistrado, presidente del tribunal, secretario o funcionario autorizadopor la norma procesal.

Las resoluciones o sentencias interlocutorias son las que resuelven cuestionesque requieren sustanciación, planteada durante el curso del proceso (artículo 161del Código Procesal, Civil y Comercial de la Nación). Para decirlo en otros térmi-nos, la sentencia interlocutoria resuelve cualquier conflicto o discusión entre laspartes durante el juicio, teniendo un requisito fundamental, que es la previa audien-cia o defensa de cada una de las partes.

Las sentencias homologatorias son las que se dictan cuando las partes acuerdanuna solución del juicio y se ajustan al artículo 162 del Código Procesal, Civil y Co-mercial de la Nación.

2.3. Requisitos

Las formas que deben cumplir las resoluciones judiciales (tanto definitivas comolas ordenatorias) son las siguientes:

1) Deben redactarse por escrito;

2) Deben indicar la fecha y el lugar en que se dictan;

3) Deben contener la firma del juez.

Las sentencias interlocutorias deben contener además los siguientes datos:

1) Los fundamentos;

2) La decisión expresa, positiva y precisa de las cuestiones planteadas;

3) El pronunciamiento sobre costas.

3. SENTENCIA DEFINITIVA

La sentencia definitiva es el acto o resolución judicial que se busca cuando se ini-cia una acción judicial. Tiene por característica que finaliza o resuelve la contradic-ción o conflicto entre las partes, dando una decisión del magistrado o tribunal sobre elconflicto.


CAPÍTULO I

Las providencias simples sólo tienden, sin sustanciación, al desarrollo del procesou ordenan actos de mera ejecución (artículo 160 del Código Procesal, Civil y Comer-cial de la Nación). Deben expresarse por escrito, indicando lugar y fecha, y ser sus-criptas por el magistrado, presidente del tribunal, secretario o funcionario autorizadopor la norma procesal.

Las resoluciones o sentencias interlocutorias son las que resuelven cuestionesque requieren sustanciación, planteada durante el curso del proceso (artículo 161del Código Procesal, Civil y Comercial de la Nación). Para decirlo en otros térmi-nos, la sentencia interlocutoria resuelve cualquier conflicto o discusión entre laspartes durante el juicio, teniendo un requisito fundamental, que es la previa audien-cia o defensa de cada una de las partes.

Las sentencias homologatorias son las que se dictan cuando las partes acuerdanuna solución del juicio y se ajustan al artículo 162 del Código Procesal, Civil y Co-mercial de la Nación.

2.3. Requisitos

Las formas que deben cumplir las resoluciones judiciales (tanto definitivas comolas ordenatorias) son las siguientes:

1) Deben redactarse por escrito;

2) Deben indicar la fecha y el lugar en que se dictan;

3) Deben contener la firma del juez.

Las sentencias interlocutorias deben contener además los siguientes datos:

1) Los fundamentos;

2) La decisión expresa, positiva y precisa de las cuestiones planteadas;

3) El pronunciamiento sobre costas.

3. SENTENCIA DEFINITIVA

La sentencia definitiva es el acto o resolución judicial que se busca cuando se ini-cia una acción judicial. Tiene por característica que finaliza o resuelve la contradic-ción o conflicto entre las partes, dando una decisión del magistrado o tribunal sobre elconflicto.


CAPÍTULO I

El término “sentencia” trae a colación el término fallo o decisión y el adjetivo“definitiva” implica que no continúa la tramitación del expediente.

3.1. Concepto

Podemos dar una definición o concepto técnicamente más ajustado, diciendo quesentencia definitiva es el acto del órgano jurisdiccional, en virtud del cual este órgano,una vez finalizadas las etapas de iniciación y desarrollo del juicio, decide hacer lugaro denegar la petición que dio inicio al expediente.

3.2. Clasificación

Las sentencias se pueden dividir o clasificar según la decisión que toman:

a) Sentencias declarativas;

b) Sentencias de condena;

c) Sentencias determinativas.

El concepto que vamos a tratar en el presente libro, es de las sentencias definitivaso de condena.

3.3. Forma y contenido

La sentencia definitiva de primera instancia tiene los siguientes requisitos de for-ma y contenido:

a) Mención del lugar y fecha;

b) La firma del juez o magistrado actuante;

c) Contenido:

1) Los resultandos, que constituyen una exposición respecto del actor y/odemandados de la pretensión, y las cuestiones planteadas por ellos, deter-minando tanto el ámbito subjetivo como objetivo dentro del cual debedictarse la decisión.

2) Los considerandos significan para el juez o magistrado que consigne losmotivos o fundamentos para llegar a una decisión sobre las cuestionesplanteadas por las partes.


CAPÍTULO I

El término “sentencia” trae a colación el término fallo o decisión y el adjetivo“definitiva” implica que no continúa la tramitación del expediente.

3.1. Concepto

Podemos dar una definición o concepto técnicamente más ajustado, diciendo quesentencia definitiva es el acto del órgano jurisdiccional, en virtud del cual este órgano,una vez finalizadas las etapas de iniciación y desarrollo del juicio, decide hacer lugaro denegar la petición que dio inicio al expediente.

3.2. Clasificación

Las sentencias se pueden dividir o clasificar según la decisión que toman:

a) Sentencias declarativas;

b) Sentencias de condena;

c) Sentencias determinativas.

El concepto que vamos a tratar en el presente libro, es de las sentencias definitivaso de condena.

3.3. Forma y contenido

La sentencia definitiva de primera instancia tiene los siguientes requisitos de for-ma y contenido:

a) Mención del lugar y fecha;

b) La firma del juez o magistrado actuante;

c) Contenido:

1) Los resultandos, que constituyen una exposición respecto del actor y/odemandados de la pretensión, y las cuestiones planteadas por ellos, deter-minando tanto el ámbito subjetivo como objetivo dentro del cual debedictarse la decisión.

2) Los considerandos significan para el juez o magistrado que consigne losmotivos o fundamentos para llegar a una decisión sobre las cuestionesplanteadas por las partes.


CAPÍTULO I

3) La parte resolutiva, dispositiva o fallo, en el cual se sintetizan las conclu-siones establecidas en los considerados y se resuelve hacer lugar o recha-zar la pretensión procesal.

En el caso de la segunda instancia o tribunales colegiados, se deberá dictar la sen-tencia mediante acuerdo (o sea la reunión del tribunal o sala) y la procedencia de lavotación individual de cada juez o magistrado integrante de la sala o el tribunal res-pecto de cada uno de los temas tratados.

Las decisiones se adoptan por el voto de la mayoría absoluta de los jueces omagistrados de la sala o el tribunal que integran.

4. LOS RECURSOS

Las formas de impugnación de las resoluciones judiciales constituyen uno de losproblemas más difíciles de resolver en el ámbito de la legislación procesal.

Es por demás sabido que los recursos tienen por objeto evitar que la posibilidad deun error judicial ocasione un agravio al litigante. El sistema impugnatorio sirve a undoble fin: Por un lado, busca el aumento de las garantías de una correcta administra-ción de justicia y por otro, la unidad de la jurisprudencia.

En términos generales, podemos decir que el recurso es el instrumento legal idó-neo para impedir que una resolución o providencia produzca sus efectos naturales, ysu fundamento reside en la constante búsqueda de la justicia.

Así vemos, que la impugnación es un modo de garantizar la regularidad de la pro-ducción normativa respecto de uno de los preceptos individuales (el fallo/sentencia),creación por antonomasia de los magistrados judiciales. Se parte del presupuesto de lafalibilidad humana en las equivocaciones de las partes, o errores del sentenciante, poroscuridad de las leyes, o ante la eventualidad de interpretaciones contradictorias odiversas de las reglas jurídicas.

El llamado derecho a impugnar el fallo, viene a ser, en definitiva, la atribución,comprendida en la potestad de acción y contradicción, de lograr ante el órgano juris-diccional jerárquicamente superior al que lo pronuncio, un re–examen de la cuestiónlitigiosa que ha sido objeto del pronunciamiento.

El concepto de recursos tiene como presupuesto dos (2) cuestiones:

a) Existencia de un error o equivocación por lo que se peticiona salvar dichacuestión.


CAPÍTULO I

3) La parte resolutiva, dispositiva o fallo, en el cual se sintetizan las conclu-siones establecidas en los considerados y se resuelve hacer lugar o recha-zar la pretensión procesal.

En el caso de la segunda instancia o tribunales colegiados, se deberá dictar la sen-tencia mediante acuerdo (o sea la reunión del tribunal o sala) y la procedencia de lavotación individual de cada juez o magistrado integrante de la sala o el tribunal res-pecto de cada uno de los temas tratados.

Las decisiones se adoptan por el voto de la mayoría absoluta de los jueces omagistrados de la sala o el tribunal que integran.

4. LOS RECURSOS

Las formas de impugnación de las resoluciones judiciales constituyen uno de losproblemas más difíciles de resolver en el ámbito de la legislación procesal.

Es por demás sabido que los recursos tienen por objeto evitar que la posibilidad deun error judicial ocasione un agravio al litigante. El sistema impugnatorio sirve a undoble fin: Por un lado, busca el aumento de las garantías de una correcta administra-ción de justicia y por otro, la unidad de la jurisprudencia.

En términos generales, podemos decir que el recurso es el instrumento legal idó-neo para impedir que una resolución o providencia produzca sus efectos naturales, ysu fundamento reside en la constante búsqueda de la justicia.

Así vemos, que la impugnación es un modo de garantizar la regularidad de la pro-ducción normativa respecto de uno de los preceptos individuales (el fallo/sentencia),creación por antonomasia de los magistrados judiciales. Se parte del presupuesto de lafalibilidad humana en las equivocaciones de las partes, o errores del sentenciante, poroscuridad de las leyes, o ante la eventualidad de interpretaciones contradictorias odiversas de las reglas jurídicas.

El llamado derecho a impugnar el fallo, viene a ser, en definitiva, la atribución,comprendida en la potestad de acción y contradicción, de lograr ante el órgano juris-diccional jerárquicamente superior al que lo pronuncio, un re–examen de la cuestiónlitigiosa que ha sido objeto del pronunciamiento.

El concepto de recursos tiene como presupuesto dos (2) cuestiones:

a) Existencia de un error o equivocación por lo que se peticiona salvar dichacuestión.


CAPÍTULO I

b) Existencia de una decisión que se considera contraria a los intereses de quienplantea el recurso, o que se fundamenta de manera contraria a lo sostenido porquien abre la vía recursiva.

4.1. Concepto

Se puede definir como recurso, aquella decisión (formulada por alguna de las par-tes) para que el mismo órgano judicial que dictó una resolución o su superior la exa-mine, con el propósito de reparar los errores de juicio (in indicando) o de procedi-miento (in procedendo) que en la misma se hayan cometido.

Con mayor precisión, se considera que los recursos se refieren a los medios de im-pugnación sobre las resoluciones judiciales.

Una característica fundamental de los recursos es el principio de formalidad, sig-nificando que los mismos deben, por regla, ejercitarse de conformidad con el procedi-miento prescripto en los Códigos rituales o procesales.

Tanto es así que cada recurso tiene una fisonomía y requisitos propios, no pudien-do ser utilizados por analogía, ni resulta factible aplicarlos a supuestos no previstos.

En los distintos recursos, de acuerdo al nivel del órgano jurisdiccional ante el cualse interponen, se van complicando los requisitos mínimos de admisibilidad y lasetapas del procedimiento.

4.2. Clasificación

Existen dos (2) tipos de clasificaciones.

La primera clasificación divide entre remedios y recursos, ya que el primer con-cepto se refiere a la solución de inconvenientes surgidos en el procedimiento y los úl-timos buscan modificar decisiones o resoluciones judiciales.

La segunda clasificación es la que divide a los recursos en ordinarios y extraordi-narios.

Los recursos ordinarios han sido previstos para situaciones normales y su finali-dad es reparar cualquier irregularidad procesal o error de juicio.

Los extraordinarios se otorgan con carácter excepcional, respecto de cuestionesespecíficamente determinadas por la ley.


CAPÍTULO I

b) Existencia de una decisión que se considera contraria a los intereses de quienplantea el recurso, o que se fundamenta de manera contraria a lo sostenido porquien abre la vía recursiva.

4.1. Concepto

Se puede definir como recurso, aquella decisión (formulada por alguna de las par-tes) para que el mismo órgano judicial que dictó una resolución o su superior la exa-mine, con el propósito de reparar los errores de juicio (in indicando) o de procedi-miento (in procedendo) que en la misma se hayan cometido.

Con mayor precisión, se considera que los recursos se refieren a los medios de im-pugnación sobre las resoluciones judiciales.

Una característica fundamental de los recursos es el principio de formalidad, sig-nificando que los mismos deben, por regla, ejercitarse de conformidad con el procedi-miento prescripto en los Códigos rituales o procesales.

Tanto es así que cada recurso tiene una fisonomía y requisitos propios, no pudien-do ser utilizados por analogía, ni resulta factible aplicarlos a supuestos no previstos.

En los distintos recursos, de acuerdo al nivel del órgano jurisdiccional ante el cualse interponen, se van complicando los requisitos mínimos de admisibilidad y lasetapas del procedimiento.

4.2. Clasificación

Existen dos (2) tipos de clasificaciones.

La primera clasificación divide entre remedios y recursos, ya que el primer con-cepto se refiere a la solución de inconvenientes surgidos en el procedimiento y los úl-timos buscan modificar decisiones o resoluciones judiciales.

La segunda clasificación es la que divide a los recursos en ordinarios y extraordi-narios.

Los recursos ordinarios han sido previstos para situaciones normales y su finali-dad es reparar cualquier irregularidad procesal o error de juicio.

Los extraordinarios se otorgan con carácter excepcional, respecto de cuestionesespecíficamente determinadas por la ley.


CAPÍTULO I

El Código Procesal, Civil y Comercial, tanto Nacional como Provincial, incluyecomo recursos ordinarios a los siguientes:

a) Aclaratoria,

b) Reposición o revocatoria,

c) Apelación,

d) Nulidad y

e) Directo o de queja por apelación denegada.

Los recursos extraordinarios (que son el tema del presente libro) son los siguientes:

a) Federal ante la Corte Suprema de Justicia de la Nación, previsto normativa-mente en la Ley Nº 48, artículos 14 y 15.

b) Inaplicabilidad de la ley, que se halla incluido en la norma procesal laboral dela Provincia de Buenos Aires (Ley Nº 11.653, artículo 55), en los artículos 278a 295 del Código Procesal, Civil y Comercial de la Provincia de Buenos Airesy en el artículo 161 de la Constitución Provincial.

c) Inconstitucionalidad, reglamentado en los artículos 299 a 303 del Código Pro-cesal, Civil y Comercial de la Provincia de Buenos Aires.

d) Nulidad, previsto en los artículos 296 a 298 del Código Procesal, Civil y Co-mercial de la Provincia de Buenos Aires y 161, inciso 3), punto b) de la Cons-titución de la Provincia de Buenos Aires.

5. RECURSOS ORDINARIOS

En este punto daremos un somero concepto de los mismos, puesto que no es el ob-jetivo del presente estudio.

Trataremos los llamados recursos de aclaratoria, de reposición o revocatoria, deapelación y de nulidad.


CAPÍTULO I

El Código Procesal, Civil y Comercial, tanto Nacional como Provincial, incluyecomo recursos ordinarios a los siguientes:

a) Aclaratoria,

b) Reposición o revocatoria,

c) Apelación,

d) Nulidad y

e) Directo o de queja por apelación denegada.

Los recursos extraordinarios (que son el tema del presente libro) son los siguientes:

a) Federal ante la Corte Suprema de Justicia de la Nación, previsto normativa-mente en la Ley Nº 48, artículos 14 y 15.

b) Inaplicabilidad de la ley, que se halla incluido en la norma procesal laboral dela Provincia de Buenos Aires (Ley Nº 11.653, artículo 55), en los artículos 278a 295 del Código Procesal, Civil y Comercial de la Provincia de Buenos Airesy en el artículo 161 de la Constitución Provincial.

c) Inconstitucionalidad, reglamentado en los artículos 299 a 303 del Código Pro-cesal, Civil y Comercial de la Provincia de Buenos Aires.

d) Nulidad, previsto en los artículos 296 a 298 del Código Procesal, Civil y Co-mercial de la Provincia de Buenos Aires y 161, inciso 3), punto b) de la Cons-titución de la Provincia de Buenos Aires.

5. RECURSOS ORDINARIOS

En este punto daremos un somero concepto de los mismos, puesto que no es el ob-jetivo del presente estudio.

Trataremos los llamados recursos de aclaratoria, de reposición o revocatoria, deapelación y de nulidad.


CAPÍTULO I

5.1. Aclaratoria

Cuando la sentencia o resolución judicial presenta errores materiales, omisiones oexpresa conceptos oscuros se tiene como remedio la aclaratoria con la finalidad de co-rregir, suplir o clarificar sin alterar lo esencial de la decisión.

5.2. Reposición

La reposición se considera como el acto procesal mediante el cual el litigante pre-tende una modificación, en la misma instancia (o sea ante el juez o tribunal que ha de-cidido) y por contrario imperio, de una resolución que lo agravia.

5.3. Apelación

Este recurso es uno de los más utilizados, podemos definirlo como el remedio pro-cesal mediante el cual los litigantes reclaman al tribunal superior al que dictó una re-solución judicial o sentencia definitiva que la deje sin efecto, dictando en su lugar otraque repare los agravios que les ocasiona la primera.

5.4. Nulidad

El concepto de nulidad hace referencia a subsanar los defectos o vicios del proce-dimiento.

El recurso de nulidad se dirige solamente a los vicios de la sentencia, no así los delprocedimiento previo al dictado de la misma.

6. RECURSOS EXTRAORDINARIOS

En primer lugar, dentro de la Ley Procesal Laboral de la Provincia de Buenos Ai-res y de acuerdo a lo dispuesto en la norma fundamental de la Provincia y en el CódigoProcesal, Civil y Comercial de la Provincia de Buenos Aires podemos expresar queson recursos extraordinarios los siguientes:

a) Inaplicabilidad de la ley;

b) Nulidad;

c) Inconstitucionalidad;

d) Queja por recurso extraordinario denegado.


CAPÍTULO I

5.1. Aclaratoria

Cuando la sentencia o resolución judicial presenta errores materiales, omisiones oexpresa conceptos oscuros se tiene como remedio la aclaratoria con la finalidad de co-rregir, suplir o clarificar sin alterar lo esencial de la decisión.

5.2. Reposición

La reposición se considera como el acto procesal mediante el cual el litigante pre-tende una modificación, en la misma instancia (o sea ante el juez o tribunal que ha de-cidido) y por contrario imperio, de una resolución que lo agravia.

5.3. Apelación

Este recurso es uno de los más utilizados, podemos definirlo como el remedio pro-cesal mediante el cual los litigantes reclaman al tribunal superior al que dictó una re-solución judicial o sentencia definitiva que la deje sin efecto, dictando en su lugar otraque repare los agravios que les ocasiona la primera.

5.4. Nulidad

El concepto de nulidad hace referencia a subsanar los defectos o vicios del proce-dimiento.

El recurso de nulidad se dirige solamente a los vicios de la sentencia, no así los delprocedimiento previo al dictado de la misma.

6. RECURSOS EXTRAORDINARIOS

En primer lugar, dentro de la Ley Procesal Laboral de la Provincia de Buenos Ai-res y de acuerdo a lo dispuesto en la norma fundamental de la Provincia y en el CódigoProcesal, Civil y Comercial de la Provincia de Buenos Aires podemos expresar queson recursos extraordinarios los siguientes:

a) Inaplicabilidad de la ley;

b) Nulidad;

c) Inconstitucionalidad;

d) Queja por recurso extraordinario denegado.


CAPÍTULO I

En una segunda oportunidad, se tratan los siguientes recursos:

a) Federal ante la Corte Suprema de Justicia de la Nación y

b) Queja Federal ante recurso federal denegado por la Suprema Corte de Justiciade la Provincia de Buenos Aires.

En un nuevo plano, desde la reforma constitucional de la Nación de 1994, existenotros recursos como son:

a) Reclamo ante la Comisión Interamericana de Derechos Humanos, con sede enla Ciudad de Washington, Estados Unidos de América: Pacto de San José deCosta Rica y

b) Reclamo y/o acción ante la Corte Interamericana de Derechos Humanos, consede en la Ciudad de San José de Costa Rica.


CAPÍTULO I

En una segunda oportunidad, se tratan los siguientes recursos:

a) Federal ante la Corte Suprema de Justicia de la Nación y

b) Queja Federal ante recurso federal denegado por la Suprema Corte de Justiciade la Provincia de Buenos Aires.

En un nuevo plano, desde la reforma constitucional de la Nación de 1994, existenotros recursos como son:

a) Reclamo ante la Comisión Interamericana de Derechos Humanos, con sede enla Ciudad de Washington, Estados Unidos de América: Pacto de San José deCosta Rica y

b) Reclamo y/o acción ante la Corte Interamericana de Derechos Humanos, consede en la Ciudad de San José de Costa Rica.


CAPÍTULO I


CAPÍTULO I


CAPÍTULO I

recursos extraordinarios (145 - aplicacion tributaria s....

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