RADIO BARCELONA E. A. J. - | .

„Guía-índice o programa para el DOMINGO

Hora

V

I 8 h . ~

8 h . l 5

8h.30

8h.4C &h.5Q 9 í i . —

ICh.—

10b.30

1 2 h . ~

12h.05 12h.3C 12h.55 13 b . 05

13h.25

14h.C5

día24 de octubre de 1943 . Ittr. MOOCKN* - Paría, 134

Emisió

Matina l n

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Título de la Sección o parte del programa

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Autores

13h.4G tf

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14*.— Sobremesa 14&.G1 w

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14h.35 tt

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15h.3C w 16h.3C Tarde 17h . l5 ft

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1 9 h . ~ tt

1 9 h . l 5 tt

Sintonía.- Campanadas. Sinfonía en Sol Menor Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. Continuación: Sinfonía en Sol Me­nor. Gufa comercial. Solos de órgano F*n emisión. .

Sintonía.- Retransmisión desde la Iglesia del Sagrado Coragón. Misa para enfermos e imposibilitados que por su estado de salud no pue­dan acudir al Templo» Fin emisión.

Sintonía.pampanadas y Servicio Me teorológico Nacional.

Ofera. Danzas características sinfónicas Boletín informativo. Fragmentos escogidos de lírico pañol. Emisión Local de la Red Española de Radiodifusión. Fragnentos de "Paganini". Guia comercial» Hora exacta - Santoral del día. En tal día como hoyl... Efeméride4 rimada. Actuación del cantor Fito Casan vas. Al piano Lrtre. Cunill. Gufa comercial. Recentes de pren^áV'F imágenes mundiales.1

/ Su*a comercial. Orquesta Bizarros. Radio Femina Disco del radioyente Besf"le de novedades. Canciones y melodías esco^x^^SNl^ Fragmentos de "La Do loros' Concierto de banda Bailables Gula comerc ia l .

Mozart

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z RADIO BARCELONA

E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el DOMINGO día 2 4 de o c t u b r e de 194 3 IMP. MOM«NA • París, 134

H ora

19h.2 19M.50 2 0 h . ~ 2Ch.25 20h.3C 21h.~

21h.25

21h,30

21h.35 21h.45 2 2 h . l 5 22h.3C

23h.—I

Emisió

Tarde H

II

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II

No6he

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II

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Título de la Sección o parte del programa

Continuación: bailables Boletín informativo Operetas Guía comercial. Solistas instrumentales: ttólMX Hora exacta.- Actuación de la so­prano Angelina Rcsadé. Al piano Maestro Oliva. "Micrófono indiscreto11 Desde EAJ-' Guia comercial. Resultados deportivos de la joraa-da y crónica taurina. Música sinfónica. Emisión de Radio Nacional. Galería de cantantes célebres "El espíritu de la música a tra­vés de les grandes maestros". pin emisión.

1 5 ) .

Autores

Varios

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Ejecutante

Discos

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Humana.

Discos .

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Discos y l o c u t o r .

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Homjm DI MRADIO BARCELOUÁ" U J - I .

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RA2>^3**KJS¿QI

Domingof 24 de octubre 1943

\8h* — Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÜOLA DE RAD¿OD-LFUS¿ON , EMISORA DE BAE CELCNA EAJ.l, al servicio de Españay de su Caudillo Franco/ Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Franco. Arriba

a.

y - Campanadas desde la Catedral de Barcelona»

.01 Sinfonía en Sol Menor, de Mozart: (Discos)

X8h,15 CONECTAMOS 0GB 1A REÍD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PASA RE2EASS MJ-TÍ.K LA üfiSiOI LOCAI DE BARCELONA.

X8h.3C ACABAN VDES. DE 0-R LA EE-S±ON LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ES PAROLA DE RADOD*FUSIÓN. " '

X - Continuación: Sinfonía en Sol ülenor. de Mozart: (Discos)

08h.4C Guia comercial.

X8h.45 Solos de órgano: (Discos)

;<9h„— Damos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos despe­dímos de ustedes hasta las diez, s1" Dioi c^ere. Señores ra­dioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPAÑOLA Dí AD^OD^FUS^OK, EI^SORA DE BARCELONA, E.A.J-1. Saludo a Franco, Arriba España.

10,— B**to**lU¿r áOClEDAD ESPAEOLA DE RAD^OD^PUS^ON, EM-SORA DE BAR­CELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Franco. Arriba España.

- Retransmisión desde la Iglesia del Sagrado Corazón (P.p.Jesuí­tas) lí1* sa para enfermos e imposibilitados que por su estado de salud no puedan-acudir al Templo.

YlOh.— Damos por terminada nuestra emisión y nos despedimos de ustedes hasta las doce, ei Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Franco. Arriba España.

12h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADlOD^FJS-^ON, EM^SSRA DE BAR­CELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos d^as. T iTuil^MCXf fL1 - Arriba España.

'- Campanadas desde la Catedral de Barcelon

O • SERVICIO METHwRwLOG-CO NAC-ONAL.

Vl2h#05 Opera: (Discos)

t'P. '

V l 2 h . 3 C Danzas c a r a c t e r í s t i c a s s i n f ó n i c a s : (D i scos}

y i 2 h . 5 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

V 1 3 h . 0 5 Fragmentos e s c o g i d o s de " L í r i c o e s p a ñ o l " ; (D i scos )

y i 3 b . 2 5 COLECTAMOS COH LA RED ESPAÑOLA DE MDZQVÍfÜÉlQB, PARA ^ETRAKS-»*f*R LA E M ^ C R LOCAL LE BARCELONA.

3&.40 Fragmentos de " P a g a n i n i " de Leha r : ( D i s c o s )

1 3 h . 5 5 Guía c o m e r c i a l *

I 4 h . — H o r a e x a c t a . S a n t o r a l d e l d í a .

V*14h .01 wEn t a l d í a como h o y . . . E femér ides r i m a d a s , po r J a s e Andrés de - P r a d a :

(Texto b o l a a p a r t e )

v /14h .05 Ac tuac ión d e l c a n t o r fiíto Casanovaf . Al p i a n o Maest re G u n í l l :

>^Rcsa de Shangha i" - c a n c i ó n , - V a l e r i o y P a r í s , V^Horas d e l a y e r " - c a n c i ó n - v a l s - A g u i l e r a y B l a n c o .

^X^Pa^aro c a n t o r - t ango d e d i c a d o a l a memor1 a de G a r l o s Gar -* d e l - F e r r i z .

"Óyeme . . . w c a n c i ó n - f o x - L a r r i os y B l a n c o . >^"Zúmbale y a . . . ! " - c o r r i d o mej icano - F e r r í z .

3^14*1.35 Guia c o m e r c i a l .

" R e c o r t t ^ d e pre¿£sa \ : F a n t a s í ^ d e \ i m á g e n e s m u n d i a l e s , p o r An Losada: /

V i / (\ext /

a a p a r t a ) • • » • •

^ ) 1 5 h . — Guia c o m e r c i a l .

V r 1 5 h . 0 5 "Los é x i t o s de l a o r q u e s t a B i z a r r o s : ( D i s c o s )

\ / l 5 h . l 0 RADlO-FEU^A, K ca rgo de Mercedes P o r t u n y :

(Tex to h o j a a p a r t e )

V l 5 h . 3 0 Disco d e l r a d i o y e n t e ,

16h.3C D e s f i l e de novedades : ( D i s c o s ) .

1 7 h . l 5 Canc iones y m e l o d í a s e s c o g i d a s : ( D i s c o s )

l 8 h , — Fragmentos de "La D o l o r c s a " de S e r r a n o : (Disco

l 8 h . 3 0 C o n c i e r t o de b a n d a : ( D i s c o s )

1 9 h . — B a i l a b l e s : (D i scos )

1 9 h . l 5 Guía c o m e r c i a l .

I 9 h . 2 0 C o n t i n u a c i ó n : b a i l a b l e s : (D i scos )

19h.5Q B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

2 O h . — o p e r e t a s . (D i scos )

2 0 h . 2 5 j ^ u i a c o m e r c i a l .

2 C h . 3 0 < s o l i s t a 8 i n s t r u m e n t a l e s : ( D i s c o s )

2 1 h . ~ ^ H o r a e x a c t a . - Ac tuac ión de l a soprano Ange l ina Rosado. Al p i a n o Maes t ro OÍ1*va:

21h.25/*M*crófono i n d i s c r e t o " (Desde E . A . J . 1 5 )

í a c o m e r c i a l .

211i.3C^á.esultados d e p o r t i v o s de l a j o rnada y c rónica- t a u r i n a .

2 l h . 3 ^ 6 ú s i - c a s i n f ó n i c a

2 l h . 4 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÜGLA DE RADlOD*FüS ±GN, PARA RETEANS-MJ-T- R LA PM-SÍOÍ DE BL4B*G UACJ-GÍTAL.

2 2 h . l ^ 0 A B A H VDES. DE Qi& LA EM^S- CN DE RAD- G NACIONAL.

^ G a l e r í a de c a n t a n t e s c e l e b r e s * ( D i s c o s ) .

22h.3C "§1 e s p T r 1 tu de l a mús ica a t r a v é s de l o s g r a n d e s m a e s t r o s :

(Texto h o j a a p a r t e ) • .

23h f — Damos p o r t e rminada n u e s t r a emis ión y de boy y n o s despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s oeho£ s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas n o c h e s . Soc iedad ESPAEÉEA DE EADlQ-D-FÜS^ON, EM SQHA DE BAáCEI^NA EAJ-1 . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

PROGRAMA DB DISCOS A l a s 8 . | 5 H. DOMINGO 24 OCTUffiB 1943.

gSTNFONIA BN SOL MBNOB: DB MOZABT. POR LA ORO.»

SINFÓNICA N.B.C/ DB LONDBBS.

327} G SV 1. 328) 6 8^2.

329) G S 3. X4.

"Monto allegros (2caras} "Andante (2caras)

{A LAS 8.30 H.)

"Minueto (Allegreta y Trio, (loara) "Finale" (Allegro aaaml)

,.'v

(A LAS 8 . 4 5 H.)

1) G

SOLOS DS OBGAHO ÍPOR

5 . - - "GRAH FANTASÍA BN DQ MBNOB» de B a c h . 6 . — "TOCIATA BN DO" de «acá .

POR M.B.OOMMETTB

3) G Or 7 .— "TOCCATA" de Gigoat . 8 . — "TOCOATA" de Boelaann

J?OR M. MARCSL DTJPRE.

9) G OrX 9 . — "NOEL" Tema con var iac iones de Daquin 0 1 0 . — "DIAL0GÜBW de Clérambault.

* * * * *

IROGRAMA DE DISCOS A U s 12.tO H. DOMINGO M OCTUBRE 1943.

O P I B A POR TITO SCHIPA

y 75) P O l.~ "U FAYOBITA" Ona Tergine Aeto I. de Donizetti,

V 2 . — "L'SLISIR D'AMCRE" Adina credinu. (Acto I) de Donizetti

POR MERCEDES CAPS IR

65) a O* 5,,-v "DINOBAH" de Meyerbeer. U-*m gla tu t'aacondi." /* «Oabra leggiera"

POR HIPÓLITO LÁZARO»

— "FAUSTO" Salve di Mora» fe Gounod. (2earas) 143) P 0

180) G O

POR GIACOMO UÜRI YOLPI Y Mi RÍA LISSOW

ACOMP* DE ORAN 0RQUB9EA»

"LA BOBEME" de Puccini , "O soai» fanciulla"(Acto I ) "Sonó andanti"(acto 4»)

POR BENIAMINO GIGLI

52) O 0 X 6 . - - "AÍDA" Coléate Alda" de Veedi. ( loara)

298) G S Y 7 . 8.

(A LAS 12.30 H.)

DANZAS CARACTERÍSTICAS SINFÓNICAS — — f c — — — — » m m m m ^ i» n • — » — — m m — — . • • • — — - • • i • n — — — — »• • • • • — —

POR GRAN OR . DE LA STAATSOPBR,BE BBRLIN

"SERENATA CALLEJERA CHINA" de Siede. "DANZA JAPONESA DE U S LINTERNAS" de Yoshitomo

POR ORw.. JAHN HARBIROLLI

301) G á / 9 . — "PEER GINT" Sulte n« 1" Danza de Anitra" de Grieg.

POR JOHN BABBIBOLLI Y SO ORQ.

304) G sXo«— "ROSAMUNDA" Bal l e t n« 1 en gol de Schubert.

POR ORQ. SINFÓNICA *B«B.C.

— "DANZAS HÜNGARAS" de Brabas, 325) O S

a) Na 19 en s i a m o r " B) na 20 en a i aenor" o) H# 21 en a i aenor"

* * * * * *

*5i

IR0GRJMA DE DISCOS A l a s 13.05 H. DOMINGO 24 OCTUBRE 1.943,

LÍRICO ESPAÑOL

FRAGMENTOS ESCOGIDOS

FRAGMSsTOS DE «LA CHÜLAPONA* DE MOR OTO TORROBA

94) P z K l . — nE»e pefiuel i to blanco" Dúo por María Teresa P l anas , - Vicente Simón y o r q .

>C 2 , — "loohe madr i leña" Romanza de J o s é M* por T ícen te Simón y Orq.,

FRAGMENTOS DE "DO&A FRANCISOPITA" DE VITES

Por Cora Raga,y Tendre l l con Aleroón y Fuen tes .

290) O Z > 3 . — «cuar te to de l o s c e l o s " 4 . - - "Dúo"

FRAGMSNTOS DS "LAS GOLONDRINAS" DS USANDIZAGA

Por Mareos Redondo.

291) O Z^y5«~ «Caminar» 6.~ "Se reia"

(A LAS 13.40 Ha)

FRAGMENTOS DS "PAGANINI" DE LEHAR

162) P Z ^ * . - - "Negra o rubia me es i g u a l " Dúo" por Enriqueta Serrano

* Augusto González.

1S2) p Z£(%.— " m l a booa de r u b í " Romanza por 7 e n d r e l l . ( l o a r a )

87) P Z ^ 9 . ~ "Amor, t u solo sobre l a t i e r r a " Romanza de t i p l e , por DbanarySe

V I O . - - «Dúo de T ip l e y b a r í t o n o " por G.Simdn y v i l l i e r .

* * * * * * * *

V A

X

PROGRAMA OS DISCOS 1 l a s 14.OS H. DOMINGO 2 4 OCTUBRE 1 9 4 3 .

SUPLEMENTO

MÚSICA LIGERA INSTRUMENTAL

SOLOS DE PIANO POR JORGE HALPERN AJOMPAflADO DE RITMO

130) P I P > d . — "PRIMERA CITA" iNSENSIBLaJESTE "ESTARÉ ESTA NOCHE* paz. de Trenet.

— "BUENAS NOCHES HERMOSA SEÑORA" PERDÓNAME" Fox, de Trenet.

*0 «AMÓNICA -JAZZ": POR ALHERT fOSSEN

10408) "TOSTZODLZS" Polka, de Solad.tz. "SCHNICKSCHNACK" Polka, de Muneonlua.

SOLOS DE *i*«Or por Carloe SEDAÑO, aeomp. de piano

56) P HO 5 . — •CANCIÓN SIN PALABRAS" de Lot to . O • • - - "JOTA A MIGUEL FLETA" *e

MÚSICA RADIOFÓNICA

343) P S 0 7.« O 8 # "

DOS FRAGM3TT0S DE LA SUITE" UN DÍA EN VENE CÍA"

DE H E B h POR ORO.» VÍCTOR DE SALÓN

"LOS GONDOLEROS" "CANCIÓN VENECIANA DE AMOR"

289) P SC 9 . ~ Q 1 0 . -

POR 0R&. MARECE WEBBB

"SERENATA N« 1" de Heykena. "CAJA DE MÚSICA" de Heykena.

(A LAS 15.06 H.)

LOS ÉXITOS DE LA ORft/ BIZARROS

7161 P 1 1 . -12. -

"CHICOS" Fox, eon r / e . de Cof iner . "SI FUS UNA ILUSIÓN" Fox rumba eon r / e . de Bienvenido.

PROGRAMA DI DISCOS A l « s 16.30 E. DOMINGO 24 OCTÜBRB 1943.

D3SFTLB DB NOVEDADES

"FBAG. DB DOS MILLONES PARA DOS"

DB 1HUBSTE.

746) P B l . - X "tCOMO ESTA USTED" Fox, por Alady y t i p i a » . 2 . - * "IBS MUCHO MEJOR! Marohifle, por Alady, Amparo Sara,

Gama del Rio y t i p l e a .

DOOS DB PIANOS: AZAROLA-AZA *

712) P B 3.)fe "LUNA TRISTE" Fox, da Rogara* * r

4 . - * "DULCE SDE" Fox, da Barría.

POR RAÚL ABRIL Y SUS MELODIAES - "

700) P B S.Jf "CELOS"iolero, de F lorea . • • 5 \ "SOMBRA DB REBECA"Foxlent©9 da Serracant. -

POB ORO,. TOMMY DORSET

664) P,B 7 . j £ «HE PUESTO MIS OJOS Sff TI" Fox, de Porter. "PIENSO EN TI" Fox, de portar .

POR BONET DE SAN PEDRO Y LOS 7 DE PALEE

702) P B 9,^ "A LA PÁLIDA LUZ DE LA LUNA" Foxlento, de Bonet da S.Pedro 10.->^ "QUIERO TOLVER A MI VIRGINIA" Fox, da Elend.

POR OBQ« CASABLANCA.

742) P B l l . - X " S I DICES QUE ME QUIERES" Foxlento. de Talero. 12.-XWLA MÜNEQUITA" Fox polca , da Kennedy,

POR LOS TRASHUMANTES -SOLO DB PIANO POR M. VICEBS. DlBgM6.

67$) p B 13 . V "IMPBOMPWTT* 1" Abatido, fox lento , de Vicene. 1 4 . ^ "FRIVOLIDAD".Fox, da Colby. -

POR ORft. TOMY DORSET.

647) P B 1 5 ^ 4 "UN HOMBRE T SU SUENO" Fox, de BBXke. 1 6 . V "PODRÍAS ARREPENTISTE" Fox, de cann.

CANCIONES (A LAS 17.15 H.)

POR RIÑA CBLI CON RAMÓN EVARISTO Y SU ORft.

673) p C 17 .^( "CAROLINA" Fox, de Mestres. 1 8 . y "TENGO MIBDO" Fox humorist iee, de Cabrara./¿# }

í v

POR RAFAEL MEDINA Y SU ORft.

687) P C 19 . -X "TE VAS DE MI" Caneidn bolero de Sabré. 2 0 « X "NOCHE DE LUNA" Bolero f o x , da Curiel

POR LYSE ROGBR ACOMP. DB PIANO MARTIN DB LA ROSA*

703) P O 2 1 . V "NO DEBE QUEBRARSE UN SUENO" Canción fox, de j a l . 2 2 . ^ "EL PEOJJEffo PEDRO" Canción, de A«so.

(aigaa)

: :INGO 2^ OCTUBRE 1 9 ^ 3 .

FROGRA.V-* UÉ I Í I S Ü O S / A l a s 15*3o H.

oMft^fS ffi»^°.^™*< Ctí^e^r^ e-f&r &*#£ 1) PR.s/l-^JOTAS m BJJLB*, por Cecilio Navarro, con rondalla y pa-

<V míos. Bisco solicitado por ilargarita Font.

70) PV^^-«CO. UROS AL3GRKS«, Vals, de Vollsted, por orquesta Bohemios Yieneses.

Disco solicitado por Benito Gil.

699i PcNárff-"COPLAS Dí5 JOSÉ MARÍA», canción, de Quiroga, por Lola " Flores.

191*-) P

uisco solicitado por Rosario Pinazo.

!-"Ci»:.:Pxki;iLL ;R03", WFlorido, por Busebio de Madrid con acompañamiento de guitarra,

Uisco solicitado üor Carmina de la Torre

95) PZ.

2oo) P

211) PR

5 D PZ

f «LA KOSA UEL AZAFBAS*, ¿KX&BKXXKM « P a s a c a l l e - d e l a s e s ­c a l e r a s >f, de G u e r r e r o , po r ¿ l a d i o cuevas y ü o r o .

Disco s o l i c i t a d o por Ja ime i . i r e t .

• -«LA íulHIO", B u l e r i a s por s o l e á , de Q,uiroga, por Pepe *B1 PINTO«.

.Disco s o l i c i t a d o por Amparito R u í z .

-«CANTO k uk 30LBl«, por itanolo c a r a c o l . Disco s o l i c i t a d o por Juana G a r c i a .

- " Kl¿PATHIA:JüS« de «GIGÍU l«B8 T CABÜÍZÜDÜ¿«, de C a b a l l e r o , por Tino JTolgar y Coro .

Disco s o l i c i t a d o por R o s a r i o Bermudez.

2^7) Gfflufi-"¿L UüidLu ui. >L PODER11, de B a r b i e r i , por Marcos Redon-

Üisco s o l i c i t a d o por Ángel R o v i r a . do .

118) G •-•CAHtóüN ¿YL?A«, Va ls , de I v a n o v i e i , por Orques ta I n ­t e r n a c i o n a l de C o n c i e r t o .

isco solicitado por Victorino López.

2 8 j G . b . * / ^ " S i ^ L i ^ ÜB jSSPAÍ Pasodob le , de A l v a r e z , por Banda mun ic ipa l de B a r c e l o n a .

Disco s o l i c i t a d o por Maria R o d r í g u e z .

92) GZ. j(lg.-»h& T jdTAD*, de Chapí , por Marcos Redondo. 12 c a r a s } i s co s o l i c i t a d o p o r Lo la A l v a r e z .

y) f 6 9 ; G!ó. / % f l - n & L uUv DS LA At«íKiUAKAl,

f de Lchegaray , por oora Raga, ' F e l i p e S a n t a g o s t i n o y c o r o .

%j* ÍJÍSCO s o l i c i t a d o por Consuelo Gómez. ko) G.SS. ¿LJ.-'»LA PROCESIÓN DEL ROCIO«, de T u r i n a , por Orques ta S i n -

r^ f a l c a de Madrid. Disco s o l i c i t a d o por Agus t ina A l h e s a .

*

-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

PROGRAMA DE DISCOS A LAS 17.15 H. DOMINGO 24 OCTUBRE 1.943.

(CONTINUACIÓN)

POR BERNABD HILDA Y SU ORO.. '

705) P C l .-V^LOS RUMORES DE LA NOCHE" Fox, de Hilda. 2 . - A "EL VAGABUNDO" Fox, de LOttigy.-"CUANDO PASARAS POR DE­

LANTE DE MI CASA" Fox, de Maste l ier .

POR SATANBLi Y ORft»

668) P C 3.-)/"AMOR" Canción, de Ruiz. 4.-)("PAPA BALTASAR" Hilonga de Piaña.

POR CARLOS GARDSL

329) P T 5. V "EL DÍA QUE ME QUIERAS" Canción, de t e pera .

POR PEPITA ROLLAg

693) P C 6.y6*AN0RAKZAS" Vals de Navas. 7.^"ROSAMANTE" Vals danción, de Hayas*

POR TINO ROSSI CON U ORQ,. MARCEL CARIVEff

674) P C ) N 8 . - - "EN EL JARDÍN DE MIS SUEÑOS" Canción, de Poterat . )¡(9.— "UN DÍA TE DIRS" Tango cantado, de Badet.

POR IMPERIO ARKSNTINA.

602) P C 1 0 . & "DAME UN BESO" Canción de Rivera. 11¡jA "PARA TI" Canción, de Balaños.

POR CONCHITA PIQPER

695) P C 1 2 . V «YO NO HE QUIERO ENTERAR" Zambra de quiroga. 13. *> "COPLAS DEL ALMENDRO" Bulerias de quiroga.

* * * * * * *

• <

mOQMU DE DISCOS A l a s 1 8 . — H. DOMINGO 24 OCTUBRE 1943.

"LA DOLOROSA" DI SERRANO

IBAOMIMTOS • M M H M M a M M M M I M l

HffTSRPRgTBS: Cora Raga, T r i n i A r e l U , Marcos Redondo, Sompere, Gon­

z a l o , v e n d r e l l , Anselmo Fernández, coro , Bondalla y

Orquesta .

Álbum) y l # — '•lía dá mucho que pensar a l hermano Bafael* *~.— "Clavel ina de l a Huertaf»

3 . — "La mujer que fué mi vida19

4 . ~ "Son dos que Imploran*

5.~- "Jota* • •— "Dueto odmioo»

7.~ "Romanza de Bafael" B.~- "Dúo de Rafael y Dolores"

HOCOS RADIADO FRAG. DS LA DOLOROSA DI S3RRAND.

CONCIERTO DS BANDA — — — « m • • • • II i» • I I - m • 1 • • i i . ii i i» ••» »i • • i i»

| 87) a ¡h¡9*~ "POETA Y ALDEANO" Obertura de Suppé. por Banda de Granaderos de Londres . (2caras)

47) 0 SítO,— "YALS TBI3EB" de S l b e l l u s , por Banda de l a Guardia , Nacional de L isboa , ( l c a r a )

108) O flOQL*-- "PRtJSBA DB JTBADO" Selección de Sttll ivStt, por Banta i de l a Guardia de Golda t raam.( loara \ * * f /

43) G S » U . - "ASTURIANA" de T i l l a , por Banda ^ G w i J Í O T 8 M 0

G S 1 3 . — "ilARCBA ESLAVA" de Taohaikowsky, por Banda de Grana­deros da Londres . (2caraa)

* * * * * * * * *

PROGRAMA DE DI 300S . , A l a s 19.—H. DOMINGO M»W>YIJB*Eii943.

B A I L A B L E S ,

POR TEJADA Y 30 ORAN OBQ. DEL PASAPOQA DE MADRID»

703) P B 1 . - % »A*orea primeros" da "LUNA DE MIEL EN EL CAIRO" de V Alonso, Pasodoble.

POR OBQ. BIZARROS» Vonallata Roberto Van.

751) P B 2.-)C"OBSTlNACION" Foxlento, da 011ra* 3.-^C "LINDA FLOR" Fox rutaba da Murl l lo .

POR MACHÍN CON OBQ. TÍPICA MIURAS DE SOBRE»

337) P T 4 » V '•DÁMELO" Son, da Machín» 5»& "LA MORITA" Rumba.de Maohln.

POR JOSÉ PUERTAS Y SU ORQUESTA

752) P B 6 . ^ "BOTAS DE SIETE LEGUAS" fox , da Clinton. 7.^f "YO NO SE" Fox, de Cowan.

POR OBft. EHRIC MADRIGUERA

328) P T 8 . \ ( ( "FIN DE SEMANA EN LA HABANA" Bnmba de Cordón» 9 .y* "EL CANTOR CUBANO" Rumba da Madriguera,

POR JOE DANIELS Y SUS HOT SHOTS» • m u • • ' •• m • n • • 1 • I li | | i i« • • i 1i II« • • • i « • • — — —

750) P B 1 0 . ^ "BOLLICIO" Pox, da Danie ls . 1 1 » ^ "BAILANDO POR DIEZ CENTAVOS" Rumba, de Danie l s .

POR QR<¿. LOS BOHEMIOS VIENESES i i . • • — » • — — m m m m - M I • • • ni -- • •• • • n a • • i i 11 II - — i — — —

115) P Y 12.)fr "DEBAJO LOS PUENTES DE PARÍS" Vals -de Sootto. 13 .5* "LA CASTA SUSANA" Tala da Petras .

POR PIERRE MICHEL ACOMp.DS PIANOS, BATERÍA» GUITARRA Y CONTRABAJO

749) P B 14.-VMH0PLA BOOMS Fox, da Sal ina. 1 5 . - - J ^ l CARAMBA $Fox, da Sal ina .

POR XAVIER CUQAT Y 30 OBQ.. WALDORF ASTORIA

275) p T 16. — /"ZOUBIS" Rumbe-afro-cuban a. da Cugat. 17 .— XELUBB CHANGO" Rumba afro-cubana de Rivera.

POR ORft» GLBgMILLBR »

561) P B 18 .— "NO ACEPTARÍA UN MILLÓN" Fox, da Qordon. 1 9 . — "QUINTA AVENIDA" Fox, de warrett.

POR ORQ. BOU CHESTBR

564) P B 20 .— "DEBIERAN ESCRIBIR UN LIBRO SOBRE TI" Fox, da Burke. 2 1 . — "BAILEMOS, MI ENCANTO" Fox, de Brown.

»* POR QR£» BDDY DXJCHIN

562) P B 2 2 . — «BUSCAS UNA AVENTURA" Fox, de Lewinson. ?<^> >.— «LUNA EN LA CARRETERA" Fox, da Sheraan.

* * * * * M?4th¿~$

rmpm \s

HK) GRAMA SE DISCOS A l a s 20,05 H. DOMINGO 24 OCTUBRE 1943.

O P E B * T AS \

A10281. p 14* "HOY ESTOY BSAMOBADO" da»fWBETl" da

emolan da l a góndola" da "UNA N0CH5 EN VWBCIA" a Juan Strauss .

E. 1233G. 3 . - - i "LAS MIL Y UNA NOCHE" Fantasía de Juan Strauss .

10997) P

15368) Q

4.-¿S,"pragfflento da "EL PBIMO DE DINGSBA" da Kunneke. 5.-^5Pragmento da "Li VIUDA ALBGBB" de Leñar.

d . - y ^ S f l V PtTPOÜRRI DE OPERETAS DE WALTER-KOLLO"

(A LAS 20.30 H.)

SOLISTAS JSSTSmMTALES.

SOLOS DE VIOLIN:POB HKMTZ. AOOMP. POR ACHBON

19) O IY 7.— «'ZAPATEADO" Dansa española da Sarasate.

SOLO DE VIOLONCELO t

17) O IY 8 . ~ ^ L 0 S MAESTROS CANTORES" danto de l

30L0SD3 PIANOt PflR ¿LTBffiQ CORTO?.

105) O IP 9.--^BAPSOD LA HÜNGARA I» £" da L l s z t .

POR ALEXANDP BHAILOWSKY

ooncurso" da Wagner.

77) O IP 10. JBK VALS BRILLANTE" El MI BEMOL MAYOS" de Cfaopln.

SOLOS DE TIOLINí POB YBBDDI MENPHIM

79) O IY 1 1 . — "DANZA ESPAÑOLA" de Granados-Kxeialer. 12 .— "DANZA HÚNGARA Nfi 11 ES" BE MENOB" de Breñas-Joachta.

* * * * * * *

PROGRAMA DE DISCOS A lAS 2 1 . 0 5 H. DOMINGO 24 OCTUBRE 1 9 4 3 .

SUPLEMENTO-

SO LOS DE PIANO.

P I

MÜSICA DE ALBSNIZ

l X - "MALAGÜERA" 2 ^ - "SEGUIDILLAS"

O I a POR ARTURO RUBINSTEIH

3.-¿N "SEVILLA" 4 . - - "NAVARRA"

OBRAS DE LISZT

O I >.—WA

POS CLAUDIO ARRAÜ

5.—f*AL BORDE DE UN MANANTIAL" « . - -^ESTUDIO DE CONCIERTO"

MÜSICA SINTÓNICA

POR ORQUESTA SINFÓNICA DE BERLÍN

P S 7 . — "BOCCACIO" Obertura 4 e Supptf.

POR ORQUESTA MAREK WBBER

P 8 8 . — "SUEÑO DE AMOR" * • L i a z t .

* * * * *

PROGRAMA DB DISCOS A l e e 22.15 H.

'¿>te) ^ DOMINGO 24 OCTUBRE 1.Í45.

OALEBIA pB CANTANTES CELEBRES

BBCITAL DB OBRAS INTERPRETADAS POR RICARDO STRACCIARI

P O l . ~

Álbum) 8 .

192) P O S . 4 .

-Prólogo" de "LOS PAYASOS" de Leonoavallo.(2aaras)

"Pari iiaBO" de "BIOOLBTTO" de Verdi . (eere a* 6)

"Barcarola" de "LA GIOCONDA" de P o n c h i e l l i . "II belén del euo" de "EL TROVADOR" de Verdi.

O O 5 , — "OJimtlne" de "BL BARBERO DE SEVILLA" de Boee in i . ( loara)

* * * * * *

TAL DÍA GOMO HOY.... l^r° Octubre de 1866..."MUERE EL HISTORIADOR DON MODISTO LAFUENTE"

Bachiller en Teología, profesor del Seminario de Astorga,docto filosofo y conocedor €e varios idiomas,fue Don Modesto Lafuente,desde sus años mozos,tan dado al estudio que no era vano el presagio de que habia de dar un dia a su nombre un destacado relieve.Quiso al principio el estado eclesiástico abrazar,pero mas tarde Lafuente optó al cabo por la carrera civil, y fue a la corte,fundando en ella su "Fray Gerundio", el agudo semanario que alcanzo un tan grande éxito como otro no habia igualado hasta entonces.Viajó mucho, y a su regreso dio varios libros a la estampa en los que con grácil desenfado narró los mil episodios de sus andanzas."El Teatro social" y "La Revista Europea",publicados después,aumentan su fama, y al finalizar el año cuarenta y nueve,empezó el mejor de sus trabajos: la "Historia General de España",que ser nombrado lv^roliá académico^ «NT -Í , Tuvo un estilo tan llano que,a juicio de ciertos critico rayaba en desaliñado, y aunque el galicismo era abundante en sus trabajos, no le fue mucho en demérito de su labor,que juzgaron como •al/ alcance de todos"

-quizas por lo señalado anteriormente - los que se tenían por adversarios de su obra y de su estilo,

A41¿lfinda--i^s que, a l f i n y a l como un gran h i s t o r i a d o r a Lafuente proc lamaron.

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cabo

» **-0T*f mñcxLt** 7* * dar principio la íaccifin Redioféaiaa, res is ta para la «ajar,

orga ni «ida por fiadio Barealona, bajo la d i ­rección d« la eaeritox» M«roedea Portón* y pa­trocinada por iror^Aires POOH. Plaaa da la tfci-versidad, 6.

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Señorarnuestra sección de a l t a costura y s a s t r e r í a para señora,presen­t a actualmente su nueva colección•Esperamos su visita•Novedades Poch. Plaza Universidad, 6. Niños: Mi ero, vuestro cine Micro.

Comentarios del momento. El t e d i o . una joven que condensa a perder i n t e r é s por su gracia,por l a vida y

por cuento l e rodea,se priva insensiblemente y s in adver t i r lo ,de sus de­rechos y l a f e l i c idad .Los ros t ros de expresión cansada,los ojos que miran como s i por anticipado es tuvieran seguros de que no van a enoontasr nada que valga l a pena contemplar lo deberían pertenecer ya a e s t a época.tía ** mayor par te de l a s mujeres,cuando leen l a h i s t o r i a de alguna que alcanzo e l éx i to , s e imagina» que para e l l o es necesario poseer una personalidad excepc iona l . ! s in embergo,no es verdad.Para t r i un fa r y ser agasajada por todos (dos s u s a p x a s condiciones que a menudo van jun tas ) , so lo es prec i io s en t i r verdadero in te rés por los demás.

Una de l a s mujeres mas a t r a c t i v a que conocí en mi v ida , e ra una viuda Aa de más de cincuenta años .No era r i c a ni sumamente elegante n i , en una pala bra ,destacada en sentido alguno.Pero s in embargo,era prefer ida y distingi da por sus amistades,que l a elogiaban y agasajaban en todos sentidos.ComH-prendí e l secreto de su simpatía,cuando adver t í que nunca hablaba de s i X mimatque sabía escuchar,que sonreía a menudo y q^e cuando le presentaban a tfc|¿ss alguien,deseaba sinceramente l l egar a conocerlo mejor»

¿Como no iba a s e r p r e fe r ida , s i nada halaga tanto como que demuestren in te rés por nosotras? Y mas ta rde me lo confirmó e l l a misma, cuando a l pre^ guntarle yo:-¿I#e ha abrumado alguna vez e l tediot-me respondió:-Nunca.

Y en su cara v* dibujarse l a sorpresa como s i l e hubiese preguntado lo s síntomas de alguna enfermedad exó t i ca .

Y entonces comprendí que era su a l eg r í a constante lo que l a hacía enesa** tadora .El t ed io es un* enfermedad voluntaria^ const i tuida por var ios temo­re s reunidos :e l de v i v i r , e l de querer ,e l de in te resa rse por algo.Y a i ex? perimentarlo,no hacemos otra cosa que aburr i r a * y ^ f é k imm^^dkacernos insoportables a todos los seres que nos rodean. /% ^ V * \

Notas de b e l l e z a . Los o j & mj^ *) OCT ] Unos ojos boni tos siempre es tán de moda y d^berN¿^\za ^ f f i ec íon de v i ­

da, siendo e l r e f l e jo de l a s emociones.Yo no creo que una m&fef deba l l o ­r a r como un bebé,pero l a s lágrimas bañan los ojos mejor que ningún otro 1 líquído.A veces enrojecen un poco,pero esto desaparece fácilmente colocan­do algodones humedecidos en agua f r í a sobre los párpados.Si por suer te l a s lagrimas nunca aparecen en los ojos,hay d i ferentes c o l i r i o s muy bue­nos para l a v a r l o s ; , p e r o s i enrojecen y se s ien te picazón en ellos,pueden ser lavados fácilmente con una solución de ácido bórico t ib ia .Son los ojos con frecuencia,como un espejo del estado general de l a sa lud .

Tan pronto enf ermamos,los ojos se en t r i s t ecen y pierden vida «La parte blanca de e l l o s adquiere un t i n t e amar i 11 e n t e Cuando hacemos e j e r c i c io s , gozamos de l a vida a l a i r e l i b r e y dormimos b ien , los ojos lo indicarán .

Otro t an to puede decirse s i l a eliminación y la digest ión son n o d a l e s . En aquellos casos en que los ojos pierdan l a c lar idad y e l b r i l l o , d u r a n t e un largo periodo de tiempo,creo que lo indicado es hacer una v i s i t a a l médico de l a famil ia ,ya que es bien probable de que algo marche mal en nuestro organismo.

8eñora:renards ,martas , fuinas ,abr igos de ep i l é ,de kenet£¿§tgg mejor su r t i da .Novedades Poch.Plaza Universidad, 6. 1*:»V

% *• N

Curiosidades varias» Un caso verdaderamente curioso «urrido en Esto colmo, fué comentado ha­

ce algún tiempo por l a prensa ex t ran je ra ; se t r a t a de una campesina l l a ­mada Carolina Karsón,qus por c i e r to ha cumplido ya ochenta años, y que permaneció durante su juventud en une especie de sueño l e t á rg i co que duío t r e i n t a y dos años* Todos los médicos del país se han detenido a est&~ d i a r i a , ya que cuando aontaba cuatro años» hacia l a Navidad de 1876, que­dó dormida en un estado saa sémi-catalept ico y as í continuó, pese a l o s esfuerso* de l a c iencia patfa despertar la» Durante esos años que v iv ió a s í , tuvieron que al imentar la i t r t i f ialmente mediante inyecciones y se comprobó que l a niña Iba creciendo. Al despertar tsegún los cálculos,con­taba ¿ s i t a * t r e i n t a y s e i s años»

Señora: re cuerda que en guentes y monederos versidad#6#

nue t ros t a l l e r e s fabrican siempre lo mas nuevo y a los mejores precios#fovedades Poch.Plaza ünirn»

Dentro de nuestra sesión radiof amina vamos a radiar e l disco t i tulado*••

Sección Literaria "Tragedia de c ir io* ciento por Casta Casaxxova de Vinardell#

II pobre payaso de l a cara pintada, e l que tanto hacia re ír a los n i -fios con sus extravagancias,lloraba...Babia muerto su hljlt© saisart e l ú— nico cariño y l a sola i lus ión de su vid*, ya que la esposa amante y bue­na, habla dado tributo a la Parca cruel en plena exuberante juventud,en e l momento de entrar m el mundo e l pequeñuelo.

Aquella notó* en el c irco ,e l deagraciado olown,hlso tantas y tantas pa­yasadas que todos se desternillaban de rlea.iQuá gracia tenialaamai {Era e l mejor excéntrico del mundol

In e l ciroo reinaba gran animación. Damas elegantes, caballeros dist in­guidos. Exclamaciones de júbilo e Impaciencia por todos lados,ahogaban materialmente e l sonido de l a música* De pronto, se l e v io subir tamba** leandose a los columpios mas altos,donde los gimnastas, equi l ibristas har oían s in red, para mayor expectación, sus peligrosos e jerc ic ios . El pú~ "c&loo risueño, se disponía a gomar y aplaudir. Mas, después» de unas cuan­tas piruetas, heohas con gracia y agilldad,un grito unánime se oyó en l a sala seguido de un s i l enc io emocionante. El pobre payaso, según dijeron, y habla puesto un pie en falso y se habla deaplomado quedando inerte en s i suelo del c irco . Pero lo que e l -vulgo no supo jamas ea que aquello f u e . . . ta l epílogo de un drama!.

Acabamos de radiar e l cuento titulado "Tragedia de Circo* original de Casta Casanova de Vin*rdell.

Dentro de nueetra Sesión Radiofemina vamos a radiar e l disco titulado»••

Consultorio femenino A Beetriz de Ramos•Barcelona. Aunque Vuelvo a recibir su poesía .Ahora está mejorViwra sigue algo oscura de

conceptos .Pero como es muy sentida,veré de radiarla pronto,como \»ted de­see .Raciba mi mas afectuoso saludo.

A Natalia Compte Grau.lfanress. Recibo tu cariñosa carta con e l trabajo l i terario .A pesar de tus 16

años,eres admirable,mi querida niña.Tu trabajo es muy lindo y está esmal­tado de bellezas,por lo que ssrá radiado pronto.Adelante,mi querida niña, pues la que hace esos trabajos a tu edad,esté llamada a tener una gran per sonelided en literatura.Has hecho bien en enviármelo,siguiendo los conse­jos de tus amigulta8,ouya opinión comparto.Adelante siempre,y recibe mi mas cordial f e l i c i t a c i ó n .

A Isabel M.Vera.Barcelona. Le agradezco sus cariñosas frases para mi labor en Radiofámina,y ese in­

terés tan grande con que la escuchan .Is usted muy bondadosa .Del asunto que me Indica en su carta,pueden informarle en cualquier casa de objetos re l ig iosos .Al l í 1* darán todos los detal les que usted necesita.Y reiterán­dole la muestras de mi consideración,la saludo muy cordialmente.

A Carmen Trilla.Barcelona Calebro que escuchara complacida la radiación de su be l lo trabajo.Ya

sabe que no me molesta,Al contrario.Tengo suma satisfacción con recibir sus amables cartas y sus encantadores trabajos.ee modo,que con toda l iber­tad puede mandarme los que desee,que serán recibidos siempre con sumo gus­to «Quedo muy complacida a sus cariñosas órdenes.

A Alba/tros. Barcelona. No sabe l a alegría que me ha dado con su tarjeta .Espero que seguirá siem

pre firme y sereña,teniendo fe en e l esposo,que tanto l a adora.Celebro qi mis palabras l e hayan confortado su espíritu.Espero alguna vez noticias suyas y sabe t iene en mí una buena y sincera amiga.

Señora, aefloritat Heaos terainado por boy nueatra Sección ¿¿adioféalna, revista para l a aujer, dirigida *©r la eacritora Merco-dea Portaay y patrocinada por JICV3DA2IS PCOH Plaza da la Universidad, 6, casa «te reeoaen-daa»a noy eepeeialaente a Isa señoras,

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EL ESPÍRITU DE LA WJSICA A TRAVÉS DE LOS GRANDES MAESTROS

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Vim Tu 1/ C 7

íCOMIENZA FUERTE LA MARCHA TITULADA "LAS RüIHAS DE ATENAS». DE BEBTHOVElf

Y FUIDIEHDOSB IRA DSSAPARECISHDO EL TOBO HASTA TERMINAR LA PIEZA MUSI­

CAL COMO gOHDO MIENTRAS DUBA XA CHARLA PARA ElLAZARSE. A SER POSIBLE S U

SOLÜCIOK DE COyTJIIÜDAD. COK PAGINAS MUSICALES DE BACH. LISTZ. MOZART.

ETCftEBIBEDO SER INTERRUMPIDAS ESTAS PIEZAS MUSICALES QUE SIRVEN DS ^USI

CA DE FONDO. AL SER INTERPRETADAS LAS PAGINAS DE MÚSICA EL TEXTO DE

LA CHARLA INDIQJgE Y VOLVIENDO OTRA VEZ PARA CONTINUAR COMO MÚSICA DE PON-

DO EN UNA TOHALIDAD TENUE QUE 1 0 MOLESTE LA PALABRA, APERAS TERMINl DE

EJECUTARSE LA PAGINA MUSICAL INDICADA EN EL TEITO DE LA CHARLA) i un — — — i mi •«—————»—»»^^~. n mi———ii i, i , m i . imn i i • i — — — — i .

Estamos en el momento de la llamada «Música Moderna». T se llama así

a la polifonía abigarrada de la también llanada «Música de Jazz» o «Música

de Hot». Xa Música no es moderna ni es antigua, es música!.

Precisamente porque estamos en ese momento de una faceta musical con

riqueza de ritmos y aceleramiento polífono, es por lo que hay que recordar

la Música desde el punto de Tista de las genios que la concibieron, los maes­

tros que la ejecutaron, y el espíritu elevadisimot¿el alma inefable, que nun­

ca puso ser antigua ni moderna porque la Terdadera Música es inmortal.

La Música es el arte mas cultivado,pero también el de historia mas

ignorada. Por todas partes se ejecutan coros, se oyen trosos de opera y re­

mansas, se canta en las Iglesias,en las escuelas, en los conciertos popula­

res . SI plano es ya casi un mueble de uso domestico. Los aparatos de radio

trasmiten a través del mundo,musleai de todos los géneros. Pero si hay mi­

les de voces y miles de manai que interpretan obras musicales,¿quiere eso

decir que la inteligencia, el sentimiento y el buen gusto se desarrollan

en razón directa del tiempo, y que los interpretes y los oyentes de todas

cfoaX. ?z 2/

esas éoapo i s ioaes ausieales que e t r eu las por n i mundo9 eomprendea y

expresan «orto es debido l o s ideas elevadas profundas y #1 y a n t a s que

ensierran l a s Trosas mus so les qua eosl da una manera r u t i n a r i a se r e -

produaan?. D4ec Beethoven qua *La M$fsiee és una revelación mas a l t a

e l a f i losof ía» y Camilo Mauelair, en su obra «La Religida de l a

MúMea* aseguraba gue ara un medio da elevaeidm e s p i r i t u a l *

La Música elevada es oeieate da loa a l t o s pensamientos por-*

• qua usa v9lKfopi* da Baethoven es leeelón da alta filosofía. On dra- •

aa lirieo de Wagncr' as todo un curso da sabiduría qua panatra intime-

manta y de r. r r ,:ra poderosa brarla los lugares más reeóadltós da #

suas t ra eoncienaia*

Un ora tor io da Boeh nos presante al modelo m&s perfeeto

da l a sofriese. aftxima de l a vida y al ejemplo más def in i t ivo da l a pía-

**. y Man* empleodajéxisteneia. Un nocturno da Chopimf nos evosa l a no­

ble reaeeiás da' alma anta al lfefgateste infor tunio , f Hcydn en sus.»Sie

t e Palabras» no^ ofroae wor. exquisi tez divina y dfelieade^a subí I sa ,

ef tos-celest iales astados da eoneieneia ton ra ros da eaptar uun por

l a s Imas c e l e s t a s . Haesdel, en todr us obras; p^ro csspac i almanta

en »E1 Mesías» son una unción re l igases intensa nos base s e n t i r latjhat»

gastad de lo D?- >* Y Sehubcrt, aon una elocuencia se lodisa , personal

saravi l losa* nos eoevenee hasta f l fondo del aliss., da l a ex is tencia

da OS »mzs I* se jo r . Nañ#t son sus angelicales revelaciones; Sahu­

mar p aon su música poet isa; Weber, .profetizando an sus eopo&leloaes

un mundo - r fecto; L i s t a , Kendeishon . . . . . . . . . . ITodosí . i " . . . .

t?od los grandeñ Vompo-inores qua emplearon su a r ta augusta aspar-*

• i t edo lo t^obrj naastro - i r i t u , como l luv ia ben&flea - J -

i r.ton aon cus melodías magnificas las madores floraciones 4a

>ii. M i «M. • *

- « » » •

V3/V3)

V

H a r t e í tusieal es necesario concebirlo con la pureas y eleva-

eiong que l o s grandes compositores desar ro l la ron en sus poemas p l e t o r l -

eos de tonalldaddes maravillosas*

11 efecto de 2a uslca e s , según «conseja Blavatsky «convertir

l e s ideas en estados de conciencia. La Música nos revela l a ex is tenc ia

de lo ex is ten te* Cada f igura , acorde, in te rva lo y sus muchas e i n f i n i t a s

combinaciones y r e l ac iones , t i enen un valor psicológico suger^nte # in­

sinuante que en ultimo termino depende del valor numérico de su v i b r a d a

o re lac ión de vibraciones . T basta e l sonido especia l de cadajÉ i n s t r u ­

mento , t i ene un matiz de sugerencia psíquica que r e su l t a de la cal idad

y cantidad de tonal idades armónicas que acompañan al sonido fundamental

Evocando l a obra de Borodln, t i t u l a d a »&xi l a s SstÉpas del Asia Central-**

(Se oye fuer te e l comienzo de l a ci tada obra de Sorodlnl

que va tundiéndose para enlazarse como lruslca de fondo

mas tarde con e l r e s to de l a s paginas musicales d las lcas ) — — — — ii - n i ii m i i • • « • • ^ • • • • • • • • • • • • • • ^ • • • • • • • • • • • • • M I • • » ' ' • — • wni* i» W i i • • " ! • • IIIIÍ un i m.i .muí ~ - - M Í Í M W — — Í — — — — * — — * »

Comienza esa página musical desarrollándose sobre una nota

aguda, al principio muy piano, sostenida unas veces por vlolines y otras

por flautas, nota que se mantlaae durante gran parte desde el comienso;

y al final» monótona, lisa, sin vibración, continua; y que da al espí­

ritu la misma sensación angustiosa de la llanura sin límites , come en

una ilusión óptica.

La manera de producir la sens&oion musical indicada, depende

de la maestría con que el eompaaltor maneje los instrumentos, dentro

del pecuallar carácter del sonido de mida uno*pues a nadie se le po­

dría ocurrir por ejemplo, dar una sensación de amor , empleando sola­

mente al borübo, los bombardones y las trompetas* X

Se oh, ! e l f ran BachI llamado »tl Padre de l a if uslca» i n i c i o :*

camino de elevación e s p i r i t u a l con sus geniales composición*?^ í • + *c* ñ

% <J?

&lpv) 4/

Sin per juic io da ana l i za r detalladamente lasobxm deJTgran-

dea tases t r a s , acompañando da una manara ordenada na exposición con el

recuerdo da sus v ldaa , luchas y e l desar ro l lo de sus ex is tenc ias a t r a ­

vés da anécdotas curiosísimas de cada uno de l a s grandes compositores uni«

v e r s a l e s , hoy ofreceremos un des t e l l o rápido de algunas paginas traslóales

da loa grandes autoras para Jalonar l a ruta a r t í s t i c a que podría seguirse

a l hacer un aatudlo más detenido da »S1 e s p í r i t u de la ifuslea a t ravos

los grandes maestros».

La obra de fiach es s a r a l f l oa , amplia» frondosa , y co*ao en

una Smlelón como la presante no podría desa r ro l l a r se en toda su maravi l lo-

aa amplitud, olgassos l a »sulte en r e » para v io lonce l lo de Bacht que es

l l ena de in tenso fervor t en que no se sabe que admirar nds9

sa t i s facc ión ínt ima cea que se inroea a Dios, o l a o o a t r i c -

t an profunda serenidad expresa,

( In terpre tac ión de la »Suite en re» para v io lonce l lo de — — — • — — • > • •' ii — • - » ' "•"' • ' • " H — ni» • «III Win» n i » ni i •IIIPI i m n i » ni tm I I I I I M — . n i . » i, t i . in • • • u i M u m . n

una plagarla 1!

al l a f • y l a í

alón que con 1

al?

J

da la melodía?,

gUJ ras, ternura

y confianza en

SaehJ

Beethoven a l inmortal y rebelde gíralo, es e l in te rpre

lagner d i jo quería taelodia de Beethoven era e l t i po eterno

* Huaica da JBeethoven e s dolor> dudas, desesperanzas* amar-

i n f i n i t a s • « • • • • • Pero en el fondo, un sentimiento de poder

s i mismo que acaba por a r r o l l a r l o todo .

i la sonata en do sostenido menor muy conocida y t i t u l a d a

«Claro da Luna», Baethoven noa reve la #1 sec re to mas profundo del santua­

r i o de su corazón,eso que estaba por encime de l a s pasiones y que es

esencia e sp i r i t ua l* Fuersa e sp i r i t ua l pura

Eeetüoven alante una sana a l e g r í a I n f a n t i l

ha confiado su secreto a una persona que

«allegro» ae ofcaerva l a gran verdad que

l a a l e g r í a del alma solo pueda s u b s i s t i r , confiando e l seo feto--o la In ­quietud con e l corasón a b i e r t o .

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Bs una l e c c i ó n de f i l o s o f í a que Beethoven exp l i ca a t r a v é s de

su Muslea. Oigamos e l »alle£*et©« y «presto» de l «Claro de Luna»

de Beethoven.

( I n t e r p r e t a c i ó n de l «a l l eg re to» y «presto» de la»aonata én

do sos t en ido menor.» de Beethoven)

tn e l tiempo de l a misma scasta que Beethoven l lama «prefcéo

a g l t a t o » y que oomiensa con l a expres ión de un sen t imien to de se r i n -

rene i ble. a Beethoven r e t a a l Destino con e l arma poderosa de l o s s e n t i ­

mientos , para expresar l a idea de que e l hombre es s u p e r i o r a su Des*

t i n o . S s t e tema l l e n o de aw>r, recuerda l a s pa labras de Budha a l d e c i r

:»E1 sab io ya no j u s g a , sijbo que comprende y perdona» Su mirada se enfo­

ca p r e f e r e n t e a descubr i r d i scu lpa de l e r r o r mas que el e r r o r mismo».

Re d e c i r Beethoven toma sobre s i l a s culpas humanas y l a s expresa en

l a s i g u i e n t e f o n » .

( I n t e r p r e t a c i ó n de l "pres to a g l t a t o » » de la»son*Éa en do ^ — • • • — i n i * i.» m i . m> . • u n i..y i . . . . • , . ! , » • » • • • • • • . .i i . . . , - Li l i l í . . :» i i — . u n i • ni i f • ni, . - . • • • • i — ^ — . - „ • • . i . —

sos ten ido señor «de Beethoven) n - r r - i f » - ~ — r r » i i m m • • 11 ••• » - - - - - • • -• — i ' • •

Evocando a I t gne r , Temos por ejemplo que en e l p re lud io de

Loengrin se h a l l a contenida toda l a e s e n c i a de l a leyenda de Graa l ,

según l o s pensamientos de laguer que expresan que del mundo d$ los odios

y l a s luchas parece haber huido e l amor.Sn medio de l afán imponente de

luc ro y r i q u e s a , e l deseo de amor que siempre v ive en e l corason de

los hombres, adquiere a veces i n u s i t a d a vehemencia , añorando derramar­

se en l a r e a l i d a d de l mundo con t a n t a mas fuerza , cuanto mas d i f í c i l

es s a t i s f a c e r su logro* Por eso l a imaginación embriagada poseed fuera

del mundo f í s i c o , l a fuente y e l término de ese deseo de^jMps*^ eom-

prendido , y afanosa de una r ep re sen t ac ión s imbol iza sV^3¿3%JÍéible t ME*

le dá una figura maravillosa que pronto fue creída, ^*ef^%^^áscada

como si realidad material fuese, bajo el nombre de «Sauté^fTaal* que

del calis precioso en el cual bebió el Redentor por ultima vez antes de

despedirse de sus discípulos, y en el cual después cuando

en l a crua, fue recogida su sangre que hasta hoy se

calor de vld$ coso manantial de amor perdurable. C

ha conservado con

te c á l i z 3ra habla

s ido areebatado a l o s hombres indigno* , cuando un día fue de nuevo

bajado por una falange de angeles desde l a s altura* c e l e s t i a l e s , a

unos hombres s o l i t a r i o s y fervorosos para que l o custodiasen , por l o

que se s int ieron fuertes y bien aventurados.

descenso del Grell por l o s angeles y su entrega a los

hombres j u s t o s , es e l tema que describe *agner en e l preludio de Loen-

grín f que fue nré dabal lero de l o s (Jraal,que en br i l l ante armonía l i a

na de augusta paz*

(Interpretación del preludio de loengrín)

Chepin, según afir?» Jorge Sand, su compañera, su musa y

su amor, compuso la paycr parte de sus preludios durante su estancia

en e l Monasterio de de Talldemosa, en l a i s l a de 'a l loraa , y dice

Jorge Sand querías obras ^aestras*de Chopin, evocaban en su «émeála,

v i s iones de mon|/es muertos y ecos de los cantos funerales que acosa­

ban a su imaginación; otros eran melancólicos y suaves •.T e l

maestro los componía en l a s horas de so l y de fa lud, entre e l sonar

e l a s r i sas de l o s chicos que Jugaban bajo la ventana, e l lejano s o ­

nido de la s guitarras y los gorjeos de l*s pajeros en e l húmedo fo ­

l l a j e .

In el»prelüdlo numero 15» 8hopln d e s o r i l l ó la Cartuja de

Talldemosa en Mallorca, una tarde t r i s t e y l l u v i o s a . Las gotas de agua

se oyen caer en el a lero del tejado con Ins i s t ente ritmo , que e l ar­

t i s t a ha ref lejado maravillosamente . $1 poeta expresa, interpretando

en e l piano un canto nostá lg ico - de nostalgia de otro mundo - deján­

dose obsesionar por >as gotas monótonas y r í tmicas . tj§&g*£zciado co

e

a

dudas se repi te ese canto .Smpiesase a vislumbrar la rtÉl&%f&$\;

Jo fúnebre de los fantaseas de l o s difuntos cartujos , 9 ^ ^ * ^ ? ,

a tomar v i s i ó n de real idad en l a Imaginación calenturle n t ^ ^ ^ l a r l v i

dente de Cho$áft« áe oye l e j o s un lamento desgarrador, como un desperté

*/

a l a t r i s t e rea l idad volviendo a l canto nostálgico y terminando

en nobilísimo swat talento de resignación, que es el motivo p r i n c i ­

pal de l a Tida de Chopin.

( I n t e r p r e t a c i ó n del preludio numero 15 de Chopín)

!Ss Indudable que l a Música con su¿ admirable i Tsjniimx±mn±i*nmi

mecanismot convierte l a s Ideas y los pensamientos en estadés de con­

ciencia!» ISolamente con l a Música es posible expresar a Dios ! .

(La Música de fondo se hace mas fuer te para terminar en - ^ — — i n i i i « « mu II i • • • • ! IIMWIII • I » i • '••• i M I H I I . i — — — i ' • • » • ' n i i w n ni IIMIIII « i i » , » . — i., i. • • • «. . i . . • i i — • ' • • ni m

un acorde definitivo y vibrante)

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